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Estação Alameda (Metropolitano de Lisboa)

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Alameda
Estação Alameda (Metropolitano de Lisboa)
Detalhe decorativo nas plataformas da Linha Verde na estação Alameda
Linhas Linha Verde
Linha Vermelha
Sigla AM
Zona tarifária Navegante
LisboaLisboa
Posição Subterrânea
Níveis 5
Vias 4
Acessos 8 (+1 elevador)
Destinos Telheiras, Cais do Sodré, São Sebastião e Aeroporto
Serviços Acesso à deficiente físico Elevador Escada rolante Parque de Estacionamento Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi)
Conexões
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
17B 37B 49B 206 208 706 708 713 716 717 718 720 722 735 736 767 797
Informações históricas
Inaugurações 28 de junho de 1972 (há 52 anos)
19 de maio de 1998 (há 26 anos)
Intervenção 3 de março de 1998 (há 26 anos)
Projeto arquitetónico Dinis Gomes (Linha Verde: projeto original)
Manuel Tainha (Linha Verde: remodelação, Linha Vermelha: projeto original)
Intervenções plásticas Maria Keil (Linha Verde: projeto original, Linha Vermelha: remodelação)
Noronha da Costa (Linha Verde: ampliação)
Costa Pinheiro, Juhana Blomstedt e Alberto Carneiro (Linha Vermelha: projeto original)
Localização
Alameda está localizado em: Metro de Lisboa
Alameda
Localização na rede (mapa)
38° 44' 12" N 9° 8' 2" O
Próxima estação
Sentido
Telheiras
Sentido
Aeroporto

Alameda é uma estação dupla do Metropolitano de Lisboa, onde se interligam as linhas Verde e Vermelha. Situa-se no município de Lisboa, em Portugal, entre as estações Areeiro e Arroios, na Linha Verde, e Saldanha e Olaias, na Linha Vermelha.[1][2][3] O tempo máximo de circulação pedonal entre as duas estações é dado pela empresa como 2 minutos e 57 segundos.[4]

Esta estação está localizada na Av. Almirante Reis, junto ao cruzamento com a Alameda Dom Afonso Henriques. A estação possibilita o acesso à Alameda Dom Afonso Henriques, à Fonte Luminosa e ao Instituto Superior Técnico. À semelhança das mais recentes estações do Metropolitano de Lisboa, está equipada para poder servir passageiros com deficiências motoras, contando com vários elevadores e escadas rolantes que facilitam o acesso às plataformas.[1][2][3]

Estação da Linha Verde

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Foi inaugurada a 18 de junho de 1972 em conjunto com as estações Arroios, Areeiro, Roma e Alvalade, no âmbito da expansão desta linha à zona de Alvalade. O projeto arquitetónico original é da autoria do arquiteto Dinis Gomes e as intervenções plásticas da pintora Maria Keil.[1][2]

Estação da Linha Vermelha

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Foi inaugurada a 19 de maio de 1998 em conjunto com as estações Olaias, Bela Vista, Chelas, e Oriente, no âmbito da construção da Linha Vermelha, com vista ao alargamento da rede à zona da Expo’98. O projeto arquitetónico é da autoria do arquiteto Manuel Tainha e as intervenções plásticas dos artistas plásticos Costa Pinheiro e Juhana Blomstedt, e do escultor Alberto Carneiro.[1][3]

Na madrugada do 19 de outubro de 1997, enquanto decorriam as obras de remodelação da estação com o objetivo de construir a Linha Vermelha, ocorreu aí um incêndio, vitimando dois trabalhadores.[5][6][7]

O incêndio deveu-se a uma enorme explosão que destruiu todo o trabalho feito. Os materiais que estavam a ser usados eram bastante tóxicos e deviam ser manuseados com bastante cuidado, e durante muito tempo acreditou-se que tinha sido o mau manuseamento desses químicos a causa da explosão, até porque essa noite foi caracterizada por um tempo muito instável, com rajadas de vento forte, chuva e trovoada. Porém, veio a descobrir-se meses mais tarde que não existiu uma relação direta com os químicos e com o mau tempo, embora estes dois fatores tenham contribuído para o incidente. Um projetor luminoso ficou ligado por esquecimento e sobreaqueceu alguns desses químicos, provocando libertação de gases tóxicos. Tratando-se de uma zona subterrânea e completamente fechada, a concentração de gases tóxicos atingiu níveis muito elevados e o sobreaquecimento levou à explosão dos mesmos.[carece de fontes?]

Remodelação

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Galeria de ligação entre as estações das linhas Verde e Vermelha

A 3 de março de 1998 foi concluída a remodelação completa da estação da Linha Verde com base num projeto arquitetónico da autoria do arquiteto Manuel Tainha e as intervenções plásticas do pintor Noronha da Costa. A remodelação integrou-se nas obras de prolongamento das plataformas da estação existente e da construção da Linha Vermelha, que implicou a construção de uma galeria de ligação à nova estação da Linha Vermelha.[1][2][3]

Esta estação conta com oito acessos pedonais e um elevador entre o átrio e a superfície:[1][2][3]

  • Acesso 1 - está localizado no passeio nascente da Av. Almirante Reis, no topo norte do cruzamento com a Alameda Dom Afonso Henriques. Está direcionado para norte e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 2 - está localizado no passeio poente da Av. Almirante Reis, no topo norte do cruzamento com a Alameda Dom Afonso Henriques. Está direcionado para norte e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 3 - está localizado no passeio norte da Alameda Dom Afonso Henriques, próximo do cruzamento com a Av. Almirante Reis. Está direcionado para poente e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 4 - está localizado no passeio norte da Alameda Dom Afonso Henriques, próximo do cruzamento com a Av. Almirante Reis. Está direcionado para nascente e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 5 - está localizado no passeio poente da zona central da Alameda Dom Afonso Henriques, no cruzamento com a Av. Almirante Reis. Está direcionado para sul e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 6 - está localizado no passeio nascente da zona central da Alameda Dom Afonso Henriques, no cruzamento com a Av. Almirante Reis. Está direcionado para sul e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 7 - está localizado no passeio sul da Alameda Dom Afonso Henriques, próximo do cruzamento com a Rua Carlos Mardel. Está direcionado para poente e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 8 - está localizado no passeio sul da Alameda Dom Afonso Henriques, próximo do cruzamento com a Rua Rosa Damasceno e a Rua Actor Isidoro. Está direcionado para nascente e conta com escadas pedonais.
  • Elevador - está localizado no passeio nascente da zona central da Alameda Dom Afonso Henriques, no cruzamento com a Av. Almirante Reis, direcionado para nascente.
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Referências

  1. a b c d e f «Alameda». Diagrama e Mapa da Rede. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 26 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 12 de janeiro de 2018 
  2. a b c d e «Alameda (linha Verde)». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Consultado em 26 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 3 de setembro de 2023 
  3. a b c d e «Alameda (linha Vermelha)». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Consultado em 26 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2023 
  4. Guia do Metro : Tempos de percurso. Metropolitano de Lisboa: Lisboa, 1998.05: 2 p. (desdobrável)
  5. «Cronologia». Um pouco de história. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 27 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 5 de março de 2012 
  6. Moura, Manuel; Lusa (12 de março de 2002). «Metro de Lisboa não tem condições de segurança». PÚBLICO. Consultado em 26 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2023 
  7. Lopes, Fernanda Ribeiro e Maria do Céu (19 de abril de 1999). «Segurança deficiente no metro». PÚBLICO. Consultado em 19 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2022 

Ligações externas

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