Ingomba
Aspeto
Nota: Se procura o distrito de Ruanda, veja Ngoma (Ruanda). Se procura a cidade da Suazilândia, veja Ngomane.
Ingomba, ingome, ingono, engoma, angoma,[1] ingoma ou zingoma [2] (do bantu ngoma ou n'goma;[3] lit. 'tambores' [4]) é um tambor ritual encontrado em toda a África bantu, construído esticando-se uma pele de animal sobre um cilindro de madeira maciça escavado.[5][6] O seu uso foi difundido pelos escravos africanos por todo o mundo, inclusive no Brasil,[7] sendo usado nas cerimónias do candomblé bantu e também em algumas danças folclóricas afro-brasileiras (coco, jongo, bambelô etc.).[carece de fontes]
Por metonímia, ngoma passou a designar também a dança e o canto acompanhados pelo tambor, bem como as comunidades praticantes desse ritual - as comunidades do tambor. [8]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Dicionário Houaiss: 'angoma'
- ↑ Castro, Yeda Pessoa de (2001). Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras. p. 90, 95, 229, 254
- ↑ «Ingomba». Michaelis
- ↑ UNESCO. Intangible Cultural Heritage: Ingoma Ya Mapiko
- ↑ Ngoma... no ritmo dos Jinkisi, ocandomble.com, 25 de abril de 2011.
- ↑ Tambor, o Senhor da alegria, asso-oya.com
- ↑ SANTOS, Jucélia Bispo dos Etnicidade e Memória entre quilombolas em Irará - Bahia Arquivado em 2 de maio de 2014, no Wayback Machine.. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2008.
- ↑ Paulo Dias, Comunidades do Tambor