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Mateus Stuart, 4.º Conde de Lennox

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Mateus Stuart, 4.º Conde de Lennox
Mateus Stuart, 4.º Conde de Lennox
O 4.º Conde de Lennox e sua esposa Margarida Douglas lamentam a morte de seu filho mais velho Henrique Stuart, Lorde Darnley (1545-1567), ao lado de seu filho mais novo, o futuro Carlos Stuart, 1º conde de Lennox e seu neto, o rei James VI da Escócia
Nascimento 21 de setembro de 1516
Dumbarton
Morte 4 de setembro de 1571
Stirling
Sepultamento Church of the Holy Rude, Stirling
Cidadania Reino da Escócia
Progenitores
  • John Stewart, 3rd Earl of Lennox
  • Elizabeth Stewart
Cônjuge Margarida Douglas
Filho(a)(s) Henrique Stuart, Lorde Darnley, Henry Stuart, Charles Stuart, 1st Earl of Lennox
Irmão(ã)(s) Robert Stewart, 1st Earl of March, John Stuart, 5th Seigneur d'Aubigny
Ocupação regência
Título conde
Religião catolicismo
Causa da morte morto em combate

Mateus Stuart (Dumbarton, 21 de setembro de 1516Stirling, 4 de setembro de 1571), conde de Lennox em 1526, Lorde Methven, foi Regente da Escócia. No início de sua vida, serviu a coroa de França em guerras na Itália, e por isso o nome STEWART passou a ser grafado STUART, pois teve a nacionalidade francesa desde 1537.

Retornou à Escócia quando da morte de Jaime V da Escócia. Casara-se desde 19 de junho de 1544 no Palácio de St. James, em Londres, com Margarida Douglas (1515-1578), filha da Rainha Margarida Tudor, viúva de Jaime IV e mãe de Jaime V da Escócia, e de seu segundo marido, Archibald Douglas, conde de Angus, de quem se divorciou.

Foi o segundo Regente de seu neto, Jaime VI da Escócia. Idoso, pouco fez. Era aliado do rei da Inglaterra Henrique VIII, mas caiu de graça e não pode ter influência sobre sua filha Isabel ou Elizabeth I por ser católico romano. Mas conseguiu fazer seu filho casar com a Rainha da Escócia, Maria Stuart e depois de sua abdicação, sucedeu James Stewart, 1.º Conde de Moray, como Regente, depois de seu assassinato. Foi assassinado por partidários de Maria da Escócia, num ataque ao Parlamento.

  • «The Complete Peerage» vol. VII, pp.597–599.