Mulheres em Portugal
Aspeto
Estudantes universitárias da tuna em traje académico | |
Índice de Desigualdade de Género[1] | |
Valor | 0,075 (2019) |
Posição | 17.° |
Mortalidade materna (por 100 mil) | 10,4 (2019) |
Mulheres no parlamento | 38,7% (2019) |
Mulheres com ensino secundário | 58,8% (2020) |
Mulheres ativas | 53,7% (2020) |
Índice Global das Disparidades de Género[2] | |
Valor | 0,775 (2020) |
Posição | 22.° em 153 |
Segundo os últimos censos (de 2011), as mulheres em Portugal ascendem às 5.515.578 e representam 52,22% da população residente[3]. As estimativas de 2020 apontam para uma proporção feminina mais elevada, cerca de 52,81% da população total[4].
Nas instituições políticas
[editar | editar código-fonte]Ver artigos principais: Feminismo em Portugal, Presença feminina nos parlamentos em Portugal e Presença feminina nos governos em Portugal
Na educação
[editar | editar código-fonte]No trabalho
[editar | editar código-fonte]Saúde feminina
[editar | editar código-fonte]Cronologia
[editar | editar código-fonte]- 1557:
- 1603:
- As Ordenações Filipinas concedem às mulheres solteiras e viúvas o direito de vender, comprar ou arrendar[5].
- 1777:
- Primeira mulher chefe do Estado/monarca: rainha Maria I (1777–1816).
- 1790:
- Por ordem da rainha Maria I, são criadas as primeiras escolas para meninas[5].
- 1807:
- É fundado o primeiro periódico feminino, O Correio das Modas[5].
- 1826:
- Segunda e última mulher chefe do Estado/monarca: rainha Maria II (1826–1828).
- 1868
- É publicado o primeiro jornal português radicalmente feminista A Voz Feminina[5].
- Década de 1860:
- A partir desta década, há raparigas a se submeterem a exames de Farmácia na Faculdade de Medicina de Coimbra[6].
- 1870:
- Mulheres podem ser empregadas telegráficas, profissão recém-criada[5].
- 1880:
- Primeira mulher a frequentar um curso superior: Elisa Augusta da Conceição Andrade inicia os estudos superiores em Lisboa.
- 1889:
- Primeira mulher médica: Elisa Augusta da Conceição Andrade torna-se na primeira mulher a exercer medicina no país.
- 1890:
- Primeira mulher a frequentar a Universidade de Coimbra, a única instituição com esse nome no país até então: Domitila de Carvalho, licenciada em Matemática (1894), em Filosofia (1895) e em Medicina (1904) pela Universidade de Coimbra, na qual ingressou no ano letivo de 1890/1891 – até a proclamação da República, a presença feminina na universidade mantém-se muito marginal[7][8][6][5].
- 1897:
- É fundada a Federação Socialista do Sexo Feminino.
- 1899:
- É fundada a Liga Portuguesa da Paz.
- 1904:
- Domitila de Carvalho é a primeira mulher a doutorar-se no país ao concluir o doutoramento em Medicina.
- 1907:
- É criado o Grupo Português dos Estudos Feministas.
- 1908:
- É fundada a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas.
- 1910:
- O divórcio passa a ser permitido com a Lei do Divórcio, publicada menos de um mês após a instauração da República (Decreto aprovado no dia 3 de novembro e publicado no Diário do Govêrno n.º 26/1910, Série I de 1910-11-04).
- 1911:
- É fundada a Associação de Propaganda Feminista.
- Primeira mulher a votar: Carolina Beatriz Ângelo, nas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte de 1911, durante a I República.
- Primeira mulher professora universitária: Carolina Michaëlis, docente de Filologia Germânica na Universidade de Lisboa, mais tarde da Universidade de Coimbra.
- 1912:
- Primeiras mulheres sócias da Academia das Ciências de Lisboa: Maria Amália Vaz de Carvalho e Carolina Michaëlis.
- 1913:
- Regina Quintanilha torna-se na primeira mulher advogada no país. Viria a ser também a primeira conservadora de registos, bem como a segunda notária[9].
- 1914:
- É fundado o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas.
- 1918:
- O Decreto n.º 4676, de 19 de julho, publicado no Diário do Governo n.º 160/1918, Série I, permite o exercício de várias funções públicas às mulheres, ainda que as afastando de cargos dirigentes.
- 1921:
- Aurora Teixeira de Castro torna-se na primeira mulher notária no país, após ter pioneira noutras profissões jurídicas[10].
- 1924':
- Realiza-se o primeiro Congresso Feminista e da Educação, organizado pelo Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas e no quadro do International Council of Women.
- 1928:
- Realiza-se o segundo Congresso Feminista e da Educação.
- 1929:
- É proibida a venda de fármacos com efeitos contracetivos sem receita médica, bem como a sua publicidade (Decreto 17636, de 21 de Novembro).
- 1930:
- Primeira mulher polícia: Emília da Conceição Pereira, recrutada para a Polícia de Segurança Pública em 1930[11].
- 1935:
- Primeiras mulheres deputadas: Domitila de Carvalho, Maria Guardiola e Cândida Parreira, eleitas para a I Legislatura da Assembleia Nacional (1935–1938), pela União Nacional, durante o Estado Novo.
- 1940:
- A Concordata celebrada com a Santa Sé proíbe o divórcio relativo a casamentos católicos.
- 1942:
- É proibida a fabricação e venda de acessórios médicos que possam interromper ou perturbar a gravidez e reiterada a proibição de publicidade de contracetivos (Decreto-Lei n.° 32171), embora a pílula contracetiva fosse largamente utilizada desde a sua comercialização, mas para regulação do ciclo menstrual.
- 1967:
- É fundada a Associação para o Planeamento da Família.
- 1968:
- A Lei n.º 2135, de 11 de julho, permite às mulheres o acesso ao serviço militar voluntário, limitado a certas funções[12].
- 1970:
- Primeira mulher membro de um governo: Teresa Lobo, subsecretária de Estado da Saúde e Assistência (1970–1973), no 3.º Governo do Estado Novo.
- É criado o Grupo de Trabalho para a Definição de uma Política Nacional Global acerca da Mulher, no ano seguinte transformado em Grupo de Trabalho para a Participação das Mulheres na Vida Económica e Social[13].
- 1972:
- 1973:
- É criada a Comissão para a Política Social Relativa à Mulher[13].
- 1974:
- Primeiras mulheres secretárias de Estado: Lourdes Belchior e Lourdes Pintasilgo, secretárias de Estado da Cultura e Investigação Científica e da Segurança Social, respetivamente, no I Governo Provisório (de maio a julho de 1974).
- Primeira mulher a exercer funções jurisdicionais: Isabel de Magalhães Colaço (igualmente primeira doutorada em Direito), como conselheira de Estado (1974–1975) e vogal da Comissão Constitucional do Conselho da Revolução (1976–1979), exercendo poderes de fiscalização da constitucionalidade.
- Primeira mulher ministra: Lourdes Pintasilgo, ministra dos Assuntos Sociais, no II Governo Provisório (de julho a setembro de 1974).
- É permitido o acesso das mulheres à carreira diplomática, através do Decreto-Lei n.º 308/74 de 6 de junho[14].
- É permitido o acesso das mulheres às magistraturas, através do Decreto-Lei n.º 251/74, de 12 de junho[15].
- A lei eleitoral da Assembleia Constituinte (Decreto-Lei n.º 621-A/74, de 15 de novembro, publicado no Diário do Governo n.º 266/1974, 2.° Suplemento, Série I) universaliza o voto a todos os maiores de 18 anos, incluindo as mulheres.
- 1975:
- Primeira mulher magistrada: Cândida Almeida é nomeada para a carreira de procuradora do Ministério Público[16][17].
- É criada a Comissão da Condição Feminina (pelo Decreto-Lei n.º 47/75, de 1 de Fevereiro, e virá a ser institucionalizada em 1977 pelo Decreto-Lei n.º 485/77, de 17 de Novembro)[13].
- Primeiras mulheres candidatas em eleições democráticas: todas as candidatas nas eleições constituintes de 1975.
- Primeiras mulheres deputadas democraticamente eleitas: as 21 primeiras deputadas constituintes de 1975 (ver a lista).
- Primeira mulher presidente de uma comissão parlamentar: Sophia de Mello Breyner (PS), presidente da Comissão para Redação do Preâmbulo da Constituição, na Assembleia Constituinte de 1975.
- Divórcio respeitante a casamento católico volta a ser permitido (a Concordata é revista e o Código Civil é alterado pelo Decreto-Lei n.º 261/75, de 27 de Maio).
- Primeira mulher embaixadora: Lourdes Pintasilgo, embaixadora de Portugal na UNESCO (1975–1981)[18].
- 1976:
- É fundada a associação UMAR.
- Primeiras mulheres presidentes de câmara municipal: Alda Santos Victor (Vagos, CDS), Francelina Chambel (Sardoal, PS), Judite Mendes Abreu (Coimbra, PS), Lurdes Breu (Estarreja, PPD/PSD) e Odete Isabel (Mealhada, PS), eleitas nas autárquicas de 1976[19][20][21].
- 1977:
- Primeira mulher juíza de direito: Ruth Garcês, que ingressou na magistratura judicial em 1977. Em 1993 tornar-se-ia na primeira juíza desembargadora, ao ascender ao Tribunal da Relação de Lisboa[22].
- Alteração profunda dos livros de Família e Sucessões do Código Civil (pelo Decreto-Lei n.º 496/77, de 25 de Novembro), com vista, nomeadamente, à igualdade de direitos e deveres dos cônjuges de ambos os sexos e a não discriminação dos filhos nascidos fora do casamento: é extinto o "poder marital" do homem.
- 1979:
- Primeira mulher primeira-ministra: Lourdes Pintasilgo, líder do V Governo (1979–1980).
- É criada a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (Decreto-Lei n.º 392/79, de 20 de setembro)[23].
- O Decreto-Lei n.º 392/79, de 20 de setembro, publicado no Diário da República n.º 218/1979, Série I, garante às mulheres a igualdade com os homens em oportunidades e tratamento no trabalho e no emprego.
- 1982:
- O Código Penal de 1982 (art. 153.°) cria o crime de maus tratos entre cônjuges.
- 1984:
- Primeira mulher medalhada olímpica portuguesa: Rosa Mota (medalha de bronze nos Jogos de 1984 e de ouro nos de 1988 na maratona)[24].
- 1986:
- Primeira mulher candidata presidencial portuguesa: Lourdes Pintasilgo, nas eleições de 1986, onde obteve 7,38% dos votos na primeira volta.
- 1987:
- 1989:
- Primeira mulher juíza do Tribunal Constitucional: Assunção Esteves (1989–1998).
- 1990:
- É fundada a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
- 1991:
- A Comissão da Condição Feminina é renomeada Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres (Decreto-Lei n.º 166/91, de 9 de Maio)[13].
- A Lei n.º 22/91, de 19 de junho, prevê o serviço militar feminino em funções administrativas, logísticas e de serviços[12].
- Primeira mulher bastonária de uma ordem profissional: Maria de Jesus Serra Lopes, na Ordem dos Advogados (1990–1992).
- 1995:
- Primeiro grupo parlamentar exclusivamente feminino: grupo do PEV no final da VI Legislatura, formado por Isabel Castro e Heloísa Apolónia (durante breve substituição de André Martins), dupla que se manteve na VII Legislatura (1995–1999).
- Primeira mulher presidente de um grupo parlamentar: (provavelmente) Isabel Castro, à frente do grupo parlamentar do PEV num período da VI Legislatura e, depois, continuamente, a partir da VII Legislatura (Maria José Nogueira Pinto esteve também à frente do grupo do CDS-PP na VII Legislatura).
- Primeira mulher vogal do Conselho Superior da Magistratura: Fernanda Isabel Pereira (1995–1998).
- 1998:
- Primeiro referendo sobre a despenalização do aborto a pedido da mulher, com resultado negativo.
- 1999:
- Primeiras mulheres bastonárias da ordens dos Enfermeiros, Mariana Diniz de Sousa (1999–2003), a que se seguiu Maria Augusta Sousa (2004–2011), e da dos Arquitetos, Olga Quintanilha (1999–2001), a que seguiu Helena Roseta (2002–2007).
- 2000:
- O crime de maus tratos entre cônjuges passa a ser crime público, não dependendo o processo criminal de queixa da vítima.
- Primeira mulher secretária executiva da CPLP: a brasileira Dulce Pereira chefiou a CPLP entre 2000 e 2002.
- 2004:
- Primeira mulher juíza do Supremo Tribunal de Justiça: Laura Santana Maia (2004–2007)[26].
- Realiza-se o Seminário evocativo dos 80 anos do I Congresso Feminista e da Educação.
- 2006:
- Lei da Paridade (Lei Orgânica n.º 3/2006, de 21 de agosto), que obriga a que cada sexo represente no mínimo um terço das listas eleitorais.
- 2007:
- Descriminalização do aborto a pedido da mulher até às 10 semanas de gravidez, após realização do segundo referendo sobre o assunto, desta vez com resultado positivo.
- É criada a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (Decreto-Lei n.º 164/2007), que sucede à Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres e à Estrutura de Missão contra a Violência Doméstica, absorvendo atribuições da Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego[13].
- É autonomizado no Código Penal o crime de violência doméstica (art. 152.°).
- Primeira mulher bastonária da Ordem dos Farmacêuticos: Irene Silveira (2007–2008), a que se seguiu Elisabete Mota Faria (2008–2009).
- 2008:
- São abolidas as restrições de sexo quanto a classes e especialidades nas Forças Armadas, com o Despacho n.º 101/MDN/2008, de 6 de junho, do Ministro da Defesa, onde se lê que "nos concursos de admissão às Forças Armadas se respeite o princípio da igualdade de género no acesso a todas as classes e especialidades"[12].
- 2009
- Primeira mulher juíza do Supremo Tribunal Administrativo: Isabel Marques da Silva (2009–).
- 2011:
- Primeira mulher presidente do Parlamento: Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República na XII Legislatura (2011–2015).
- 2012:
- Primeira mulher procuradora-geral da República: Joana Marques Vidal, também presidente do Conselho Superior do Ministério Público por inerência (2012–2018).
- Primeira mulher presidente de uma assembleia legislativa regional: Ana Luís, presidente da Assembleia Legislativa dos Açores nas suas X e XI Legislaturas (2012–2020).
- 2014:
- Rita Ferro Rodrigues e Iva Domingues fundam a associação Maria Capaz, renomeada depois Capazes.
- 2015:
- Primeira edição do Festival Feminista do Porto.
- É criminalizada de forma autónoma a mutilação genital feminina (pela Lei n.º 83/2015, de 5 de agosto).
- 2016:
- Criação da associação FEMAFRO.
- 2017:
- Primeira alteração à Lei da Paridade (pela Lei Orgânica n.º 1/2017, de 2 de maio), que elimina as exceções originalmente previstas nesta.
- Primeira mulher provedora de Justiça: Maria Lúcia Amaral, eleita em 2017 pelo Parlamento com 143 votos a favor em 211[27].
- 2018:
- Primeira edição do Festival Feminista de Lisboa.
- É criado o INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal.
- Deputada mulher com maior mandato renuncia: Rosa Albernaz, deputada durante 36 anos (1980–1985 e 1987–2018), pelo PS no círculo de Aveiro, da II à XIII Legislatura[28].
- 2019:
- Segunda alteração à Lei da paridade (pela Lei Orgânica n.º 1/2019, de 29 de março), aumentado a representação mínima de cada sexo nas listas eleitorais para 40% e agravando a sanção da sua violação.
- Primeira mulher presidente de um tribunal superior: Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo e do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais (2019–2024).
- Primeira mulher comissária europeia portuguesa: Elisa Ferreira (PS), com a pasta da Coesão e Reformas, na primeira Comissão presidida por uma mulher, von der Leyen (2019–)[29].
- 2024:
- Primeira mulher presidente do Tribunal de Contas: Filipa Urbano Calvão (2024–)[30]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Table 5: Gender Inequality Index». United Nations Development Programme. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «Global Gender Gap Report 2021» (PDF). World Economic Forum. 10 páginas. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ https://www.pordata.pt/Portugal/Popula%c3%a7%c3%a3o+residente+segundo+os+Censos+total+e+por+sexo-1
- ↑ https://www.pordata.pt/Portugal/Popula%c3%a7%c3%a3o+residente++m%c3%a9dia+anual+total+e+por+sexo-6
- ↑ a b c d e f g Khvan, Maria S. (2019). «O papel da mulher na sociedade portuguesa: um olhar pelo lado de fora (uma breve revisão)» (PDF). Studia Iberystyczne (18): 201-211. Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ a b Vaquinhas, Irene; Tavares Ribeiro, Maria Manuela (2020). «Os estudantes da Universidade de Coimbra da reforma pombalina à implantação da República, 1772-1910». OpenEdition Journals. Ler História (76): 55-79. Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ https://noticias.uc.pt/universo-uc/raras-e-discretas-conhecer-um-pouco-da-historia-das-primeiras-mulheres-da-universidade-de-coimbra/
- ↑ http://app.parlamento.pt/PublicacoesOnLine/DeputadosAN_1935-1974/html/pdf/c/carvalho_domitila_homizinda_miranda_de.pdf
- ↑ https://justica.gov.pt/Noticias/Acesso-as-mulheres-a-varias-funcoes-publicas-da-Justica-permitido-ha-100-anos
- ↑ https://observador.pt/opiniao/aurora-teixeira-de-castro-a-primeira-notaria-de-portugal/
- ↑ Lopes, Melissa (8 de março de 2018). «Sabe quem foi a primeira mulher polícia portuguesa?». Notícias ao Minuto. Consultado em 11 de junho de 2020
- ↑ a b c d https://journals.openedition.org/configuracoes/20275
- ↑ a b c d e «História da CIG». Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/2033
- ↑ https://jornal.publico.pt/magoo/noticia.aspx?a=2024&m=04&d=26&uid=&id=45699584&sid=141036
- ↑ «Cândida Almeida: A primeira magistrada do país». Jornal Sol. 23 de fevereiro de 2013. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Rui Gustavo e Cândida Pinto (1 de fevereiro de 2009). «As histórias das principais procuradoras». Expresso. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Lemos, Isabel da Conceição (julho de 2009). As Mulheres na Carreira Diplomática – 1974 a 2004 (PDF). Lisboa: ISCTE-IUL. pp. 2, 39 e 41–44
- ↑ Baldaia, Barbara (8 de março de 2018). «"Eles que se atrevam!"». TSF. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ Lopes, Margarida Santos (30 de setembro de 2017). «Mulheres ao poder local, já!». Máxima. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «Mulheres a mandar nas autarquias, procuram-se. Em 1976 eram cinco, hoje são 31». Expresso. 17 de outubro de 2017. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ Agência Lusa (10 de junho de 2006). «Morreu Ruth Garcês, primeira juíza portuguesa». RTP Notícias. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «História». Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego. Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ https://desporto.sapo.pt/jogos-olimpicos-2020/artigos/infografia-as-medalhas-portuguesas-nos-jogos-olimpicos
- ↑ https://www.europarl.europa.eu/portugal/pt/os_seus_deputados/antigos_deputados/eleicoes-de-1987.html
- ↑ Rodrigues Lima, Carlos (14 de junho de 2017). «"A ideia de um só Supremo Tribunal entusiasma"». Diário de Notícias. Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ Agência Lusa (20 de outubro de 2017). «Parlamento elege Maria Lúcia Amaral para Provedora da Justiça». Diário de Notícias. Consultado em 26 de novembro de 2020
- ↑ Agência Lusa (19 de dezembro de 2018). «Deputada socialista Rosa Albernaz renuncia ao mandato e é substituída por António Cardoso». Diário de Notícias. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ https://www.publico.pt/2019/09/10/mundo/noticia/elisa-ferreira-comissaria-cosmopolita-tripeira-1886101
- ↑ https://expresso.pt/economia/2024-09-27-filipa-calvao-e-a-primeira-mulher-a-presidir-ao-tribunal-de-contas-d20fca90