Processos de eletrização
Este artigo ou secção deverá ser fundido com Eletrostática. (desde julho de 2024) Se discorda, discuta sobre a fusão na página de discussão daquele artigo. |
Foram assinalados vários problemas nesta página ou se(c)ção: |
Eletrização é o processo eletrostático de acrescentar ou retirar elétrons de um corpo neutro para que ele passe a estar eletrizado. Nunca se removem ou acrescentam prótons, pois estão presos ao núcleo do átomo.
Um corpo é considerado eletrizado quando estiver com número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver neutro.[1]
Eletrização por atrito
[editar | editar código-fonte]É o processo que cria uma DDP (diferença de potencial) por atrito, quando dois corpos de elementos iguais ou diferentes trocam elétrons ao serem atritados. Os elementos criarão uma diferença de potencial, trocando elétrons, onde um corpo ganhará elétrons e outro perderá. Também é possível que os dois ganhem, ou percam elétrons.
Estes poderão ser trocados com meio, podendo os dois corpos ficarem eletrizados, ou somente um ficará eletrizado, devido a características da composição dos elementos, quando um elemento tem a capacidade de recuperar elétrons tão rápido quanto os doa.[2]
Eletrização por contato
[editar | editar código-fonte]É um processo capaz de eletrizar um corpo quando feito por contato, quando há uma diferença de potencial (DDP) entre dois corpos e estes são colocados em contato. Os elétrons tendem ao equilíbrio carregando o corpo com menos elétrons (carregado positivamente), podendo ocorrer o processo de anulação, quando as cargas se equilibram, ou carregamento quando o corpo fica com mais elétrons (carregado negativamente) [2]
Eletrização por indução
[editar | editar código-fonte]É o processo em que um corpo eletrizado, que chamamos de indutor, e outro corpo, inicialmente neutro, que chamamos de induzido, tem o posicionamento de suas cargas elétricas alterado.[2]
Referências
- ↑ «Processos de eletrização». www.sofisica.com.br. Consultado em 10 de outubro de 2014
- ↑ a b c Claudio Xavier e Benigno Barreto (2012). Física. Eletromagnestismo, Ondulatória e Física Moderna 3 ed. São Paulo-SP: FTD. p. 30. ISBN 978-85-322-7294-2