Udigrudi
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De discografia reduzida, o movimento Udigrudi foi retratado como o movimento contracultural recifense, passando pelo conceito de "underground". A riqueza desse movimento foi ilustrado não apenas pela música, mas também por peças teatrais, textos, cinema, artes plásticas e até artesanato, levando em conta os bonecos e as críticas exarcebadas de alguns mestres artesãos de Caruaru, que estavam em ligação próxima ao mundo da música.
Iniciado na década de 1970 e embalado na psicodelia "pós-woodstockiana" e geração beatnik, muitos o nomearam de beat-psicodelia recifense, recebendo influências também da beatlemania, tropicalismo, jovem guarda e regionalismo. Continua sendo divulgado graças aos CD-r’s, já que poucos títulos dessa época foram relançados em CD’s.
Referências ao Movimento
[editar | editar código-fonte]- Alceu Valença
- Angeli
- Aratanha Azul
- Ave Sangria
- Geraldo Azevedo
- Glauco
- Ivinho
- Laerte
- Lula Cortes
- Laboratório de Sons Estranhos
- Laílson
- Marconi Notaro
- Paulo Rafael
- Phetus
- Robertinho de Recife
- Zé da Flauta
- Luiz Carlos Maciel
- Zé Ramalho
- Flaviola e O Bando do Sol
Bibliografia sobre o assunto
[editar | editar código-fonte]LUNA, João Carlos. O Udigrudi da Pernambucália
TELES, José. Do Frevo ao Mangue Beat