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Vassouras

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 Nota: Para o singular de vassoura, veja vassoura.

Vassouras
  Município do Brasil  
Praça Barão de Campo Belo no centro da cidade.
Praça Barão de Campo Belo no centro da cidade.
Praça Barão de Campo Belo no centro da cidade.
Símbolos
Bandeira de Vassouras
Bandeira
Brasão de armas de Vassouras
Brasão de armas
Hino
Lema Mihi maxime debetur Brasiliae incrementum
"A mim, mormente, é devido o progresso do Brasil"
Gentílico vassourense
Localização
Localização de Vassouras no Rio de Janeiro
Localização de Vassouras no Rio de Janeiro
Localização de Vassouras no Rio de Janeiro
Vassouras está localizado em: Brasil
Vassouras
Localização de Vassouras no Brasil
Mapa
Mapa de Vassouras
Coordenadas 22° 24′ 14″ S, 43° 39′ 46″ O
País Brasil
Unidade federativa Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Barra do Piraí, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores e Valença.[1]
Distância até a capital 111 km
História
Fundação 15 de janeiro de 1833 (191 anos)[2]
Emancipação 29 de setembro de 1857 (167 anos)
– de Paty do Alferes[2]
Administração
Prefeito(a) Severino Ananias Dias Filho (DEM, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [3] 536,073 km²
População total (Censo IBGE/2022 [3]) 33 976 hab.
Densidade 63,4 hab./km²
Clima Tropical de Altitude (Cwa)
Altitude 434 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,714 alto
 • Posição 41º
PIB (IBGE/2021[5]) R$ 1,321,271,66 mil
PIB per capita (IBGE/2021[5]) R$ 35 458,96

Vassouras é um município brasileiro localizado no Centro-Sul do estado do Rio de Janeiro.

Início do povoamento

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A 5 de outubro de 1782, o açoriano Francisco Rodrigues Alves e o seu sócio Luís Homem de Azevedo, que residiam em Sacra Família do Tinguá (atualmente distrito do município de Engenheiro Paulo de Frontin), recebem uma sesmaria no "sertão da Serra de Santana, Mato Dentro por detrás do Morro Azul". Posteriormente, tais terras serão conhecidas por “Sesmaria de Vassouras e Rio Bonito".[6]

À localidade, plena de arbustos utilizados na confecção de vassouras, dá-se, obviamente, o nome Vassouras.[6]

Vassouras está localizada no que se posteriormente nomeou-se Vale do Paraíba. Esta região tornou-se conhecida como Caminho Novo e o Caminho do Proença pois faziam a ligação entre Minas Gerais durante o período de seu ciclo do ouro e o porto do Rio de Janeiro, servindo para o escoamento dessa produção destinada ao Império Português. Devido a essa conexão de importância econômica, a Coroa Portuguesa promulgou um Decreto real protegendo essa área,[7] com o objetivo de fiscalizar e impedir o contrabando de ouro e por consequência não deixando existir um povoamento no local até o final do século XVIII e início do século XIX.

As terras foram sendo ocupadas aos poucos, por duas formas: a primeira por concessão real pela doação de Sesmarias ou por serviços prestados à Coroa e a segunda pela ocupação das terras por Posseiros devido ao comércio Tropeiro que passava pelo Caminho Novo.[8] Pode-se nomear o primeiro proprietário a ocupar as terras da cidade de Vassouras, que foi Francisco Rodrigues Alves, que a partir de 1792, já possuía cafezais em sua propriedade, embora só em quantidade para abastecer a família.

Caminhos e rotas

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A área do vale do Paraíba e portanto da cidade de Vassouras, além da estrada nomeada Caminho Novo, sempre foi por parte da Coroa Portuguesa e da sociedade uma importante rota de ligação ao Rio de Janeiro. Portanto os dois investiram na criação e abertura de caminhos e formas de comunicação mais rápidas entre esses dois lugares. Alguns dos primeiros caminhos realizados foi feito pelos contrabandistas de ouro que desciam dessa região,no meio da mata virgem. até Xerém, Baixada Fluminense, até a virada do século XIX. Após o início do povoamento da região, em 1812 Inácio de Sousa Vernek constrói a Estrada Werneck, a sair da aldeia de Nossa Senhora da Glória de Valença, atingindo o Caminho Novo, permitindo-se seguimento até Minas Gerais e Rio de Janeiro. A fim de inibir essa rota dos contrabandistas, o príncipe regente D. João VI ordenou (1816) a construção de uma nova estrada na região. Contrata-se para a missão o futuro barão de Aiuruoca, Custódio Ferreira Leite, que chama em seu auxílio de dois de seus sete sobrinhos (família Teixeira Leite).[9] Cruzava o rio Paraíba do Sul a estrada da Polícia, na atual localidade de Juparanã, em Valença (outrora chamada Desengano), seguindo até a atual localidade de barão de Vassouras, ao centro do atual município, à serra de São Sebastião dos Ferreiros, pelo que permitia-se a descida de Xerém até à baixada Fluminense, donde se embarcava aos portos de Pilar do Iguaçu ou de Piedade do Iguaçu; outra rota seguia por estradas que ainda passam pelos atuais bairros de Irajá e Inhaúma, atingindo-se, enfim, o centro da cidade do Rio de Janeiro. Dez anos mais tarde, em 1822 finaliza-se à abertura da Estrada do Comércio (iniciada na vila de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu), que perfazia o seguinte trajeto: subindo pela serra do Tinguá, atingia o porto de Ubá, atual distrito de Andrade Pinto, às margens do rio Paraíba do Sul, donde seguia para Minas Gerais e Goiás[10].

Vassouras em 1859
Fotografia de Victor Frond

Povoamento e a entrada do café

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No início do século XIX, passa por grande desenvolvimento econômico a região do vale do rio Paraíba do Sul. Com o esgotamento do ouro em Minas Gerais, mineiros migraram em massa para a região então de matas virgens e ocupada por tribos nômades de índios Coroados. Findado o trabalho de aldeamento de tais silvícolas, a região vê-se segura para ser colonizada a partir de plantações, a princípio pelas de cana-de-açúcar e depois pelas de café.

O mercado internacional começa a se interessar pela bebida e a demanda aumenta continuamente. A província do Rio de Janeiro torna-se então o primeiro grande exportador internacional de café. A produção cafeeira da província do Rio de Janeiro atinge 5.122 contos em 1828 e supera a produção de açúcar (3.446 contos). A efeito de comparação, a província de São Paulo, que então incluía o Paraná, produziu meros 250 contos de café em 1825, e somente em 1886 produzirá mais café que açúcar.

A estrada de Polícia e o crescimento econômico da região permitem o rápido surgimento de um arraial, atualmente centro da cidade de Vassouras. Vão ali residir o construtor da estrada de Polícia, Custódio Ferreira Leite, e seus sobrinhos da família Teixeira Leite.[9] Lento o desenvolvimento urbano da vila de Nossa Senhora da Conceição do Alferes, os seus vereadores resolvem mudar a Câmara Municipal para o arraial de Vassouras. A 15 de janeiro de 1833 um decreto da Regência Trina transfere a sede da vila.

Com o crescimento econômico pelas plantações de café, a vila de Vassouras desenvolve-se e é elevada à categoria de cidade a 29 de setembro de 1857. Possui já nesta época aproximadamente 3.500 moradores em sua área urbana.

Durante a década de 1850, a cidade, em seu apogeu, ostenta o título de "maior produtora de café do mundo", reconhecida como a "Princesinha do café". Entre 1856 e 1859, a província do Rio de Janeiro produz 63.804.764 arrobas de café, enquanto as províncias de São Paulo e Minas Gerais, juntas, produzem apenas um quarto deste total. Constroem-se casarios, palacetes, hotéis (sempre repletos), joalherias, o teatro, etc., plenos de vida social intensa. Antes rústicos, os cafeicultores educam-se e socializam-se; suas fazendas são ora reformadas, ora ampliadas para atenderem às novas necessidades e para receberem hóspedes ilustres da Corte. Criam-se importantes estabelecimentos de ensino, que serão frequentados por alunos forasteiros, incluídos os da cidade do Rio de Janeiro.

Praça Barão de Campo Belo no centro de Vassouras cerca de 1860

Tornou-se Vassouras, neste período, a maior cidade com fazendeiros nobilitados, ficou conhecida como "Cidade dos Barões": ali viviam 25 barões, 7 viscondes, 1 viscondessa, 1 condessa, 2 marqueses, considerados titulares vassourenses, entre outros.

A superexploração e o mau uso do solo levaram ao seu enfraquecimento, pelo que a produção de café declina em toda a região. Entre 1879 a 1884 a província do Rio de Janeiro ainda contribui com 55,91% do total exportado pelo Brasil; porém, em 1894 a produção despenca para apenas 20% do total. Ainda sustentam o apogeu da cidade (até a segunda metade da década) os crescentes preços do café no início da década de 1890. Com a queda, porém, da cotação internacional, perdem-se muitas fazendas hipotecadas para o Banco do Brasil, entre elas propriedades de uma mesma família por várias gerações. Seguem para a capital e outros lugares, em busca da fortuna e do status perdidos, os descendentes dos barões do café. Os ficados que conservaram as fazendas abandonam a agricultura e dedicam-se à pecuária leiteira.

Nas fachadas de seus casarios, palacetes e monumentos, Vassouras guarda as lembranças desse próspero período que não será esquecido. O seu conjunto histórico urbanístico e paisagístico foi protegido em 1958 por um processo de tombamento (566-T-57, de 26.06.1958) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional– IPHAN. A 24 de dezembro de 1984, Vassouras é declarada, por força de lei, estância turística.

Desde o início da década de 1820 com a iniciação da plantação de café em Vassouras a mão de obra utilizada era a escrava. Ela foi uma das principais bases para o apogeu da cidade pelo café. Entretanto desde 1831, com a Lei Feijó, nome dado devido a Diogo Antônio Feijó, ministro da Justiça da época, era considerado ilegal o tráfico de escravos.

Até 1850, com a Lei Eusébio de Queirós que proibia definitivamente o tráfico negreiro transatlântico, a migração de escravos realizado pelos comerciantes de grosso-trato durante essas duas décadas foi intensificada. Sabe-se que na década de 1830 entraram apenas no porto doRio de Janeiro 186.000 africanos e a produção de café do Vale do Paraíba mais que dobrou na década de 1840.[11]

A população vassourense em 1850 era totalizada em 28.638 habitantes, entretanto 19.210 eram de escravos e somente 9.428 eram pessoas livres.[12] Esses dados dão uma noção de como a cidade de Vassouras se utilizava comprando esses escravos migrados ilegalmente. Após a Lei de 1850, com a perda do tráfico transatlântico aderiu-se cada vez mais ao tráfico inter-regional, em que Vassouras importou 5.500 escravos da Região Nordeste do Império brasileiro.[13]

Já em 1890, o Censo Populacional da época (em comparação ao feito no ano de 1872) mostra uma diminuição da população em quase 10% e um crescimento da população branca em 45%.[14] Isso é consequência direta da assinatura da Lei Áurea, feita pela Princesa Isabel em 1888.

A Revolta de Vassouras [15]

Quilombos e quilombolas

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Poderia se pensar que fosse existir comunidades quilombolas em Vassouras já que a população escrava na cidade foi a maior da Província do Rio de Janeiro e provavelmente a maior do país, com 58,2% da população escrava pelo Censo em 1872, sendo 60% homens e 56,4% mulheres.[16] Já em Valença há uma comunidade quilombola sendo ainda analisada: São José da Serra.[17]

A cidade de Vassouras após o fim de seu apogeu pelo café no século XIX entrou em declínio economicamente. O investimento em um novo setor: a pecuária foi um acerto para a cidade e a região, pois os antigos cafezais tornaram-se pasto para o gado. Além disso, a pecuária não necessita de grandes mãos-de-obra.[18] A plantação de diversas culturas como milho, cana-de-açúcar, tomate e feijão colocadas como culturas temporárias e banana, café e laranja feitas como permanentes [19] desde a década de 1910 até 1950 foram uma das causas para a melhoria econômica de Vassouras.

Desde 15 de dezembro de 1987, o município é constituído de 4 distritos:[20]:

Rio Paraíba do Sul

Recebeu Vassouras o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro II do Brasil.[23] Findado já o império, Machado de Assis cita-a em seu conto Evolução, enfeixado no volume Relíquias de Cassa Velha, conforme vê-se no seguinte trecho:

"Naturalmente, o primeiro objeto foi o progresso que nos traziam as estradas de ferro. Benedito lembrava-se do tempo em que toda a jornada era feita às costas de burro. Contamos então algumas anedotas, falamos de alguns nomes e ficamos de acordo em que as estradas de ferro eram uma condição de progresso do país. Quem nunca viajou não sabe o valor que tem uma dessas banalidades graves e sólidas para dissipar os tédios do caminho. O espírito areja-se, os próprios músculos recebem uma comunicação agradável, o sangue não salta, fica-se em paz com Deus e os homens.

"(...)

"Chegamos a Vassouras; eu fui para a casa do juiz municipal, camarada antigo; ele demorou-se um dia e seguiu para o interior. Oito dias depois voltei ao Rio de Janeiro, mas sozinho.[24]

O município serviu de cenário para o bairro de Bangu antigo no filme O Meu Pé de Laranja Lima de 1970.[25]

Por seu aspecto interiorano, também serviu de cenário para várias produções da Rede Globo, como a novela Fera Radical de 1988 e a minissérie Presença de Anita de 2001. [26][27]

Filhos notórios

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Referências

  1. «Cópia arquivada». Consultado em 23 de setembro de 2009. Arquivado do original em 1 de agosto de 2012 
  2. a b «A Cidade — Câmara Municipal de Vassouras». www.vassouras.rj.leg.br. Consultado em 16 de janeiro de 2023 
  3. a b IBGE (2023). «Cidades e Estados». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 4 de fevereiro de 2010 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 3 de agosto de 2013 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 10 de maio de 2024 
  6. a b Marco Santos; Neusa Fernandes; Olinio Coelho (2006). Efemérides Vassourenses. Vassouras: Instituto Histórico e Geográfico de Vassouras. ISBN 9788567746012 
  7. MARQUESE, R.; TOMICH, D. O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX. In Grinberg, K. e Salles, R. Brasil Império. Civilização Brasileira. RJ. 2010 p. 358.
  8. STANLEY, Stein. Vassouras: um município brasileiro do café 1850-1900. Editora Nova Fronteira. RJ. 1985.
  9. a b TEIXEIRA, Milton. Fazendas do Café : Vassouras. Sindicato Estadual dos Guias de Turismo do Rio de Janeiro. 2006. p.2 Arquivado em 11 de julho de 2009, no Wayback Machine.. Visitado em 9 de novembro de 2008.
  10. Jornal Caminhando - Informativo da Diocese de Nova Iguaçu, ano XVIII, no 142, julho/2002, pg. 14 apud MENEZES, Antônio Lacerda. Blog da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição do Tinguá. Visitado em 9 de novembro de 2008.
  11. MARQUESE, R.; TOMICH, D. O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX. In Grinberg, K. e Salles, R. Brasil Império. Civilização Brasileira. RJ. p. 365
  12. MUNIZ, Célia. O Barão de Paty do Alferes e a Escravidão em Vassouras. R. Mest. Hist. Vassouras. V.5. 2003. p. 25
  13. STANLEY, Stein. Vassouras: um Município brasileiro do café, 1850-1900. Edit. Nova Fronteira. 1985. p. 94
  14. PETRUCELLI, Jose. Café, escravidão e meio ambiente – o declínio de Vassouras na virada do século XIX. Estudos Sociedade e Agricultura N.3 1994. p. 83
  15. http://historiahoje.com/?p=769
  16. PETRUCELLI, Jose. Café, escravidão e meio ambiente – o declínio de Vassouras na virada do século XIX. Estudos Sociedade e Agricultura N.3 1994. p. 81 e 82
  17. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. Estrutura Fundiária: Quilombolas. Relação de Processos Abertos. Acessado em: 12/08/2013. Em: http://www.incra.gov.br/index.php/estrutura-fundiaria/quilombolas/file/110-relacao-de-processos-abertos
  18. RODRIGUES, Mª Fernanda. Pecuária Leiteira no pós-abolição: As transformações econômicas em Resende – RJ (1888-1940). TESE. UFRJ. RJ. 2011. p. 32
  19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sinopse estatística do Município de Vassouras do Estado do Rio de Janeiro. Serviço Gráfico do IBGE. RJ. 1948
  20. IBGE. Biblioteca - Documentação Territorial - Vassouras (visitado em 5 de janeiro de 2009)
  21. «Barão de Vassouras -- Estações Ferroviárias do Estado do Rio de Janeiro». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 21 de julho de 2020 
  22. «Andrade Costa -- Estações Ferroviárias do Estado do Rio de Janeiro». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 7 de setembro de 2020 
  23. BEIRA-RIO, Jornal (29 de setembro de 2022). «No Dia de Hoje - 29 de setembro». JORNAL BEIRA RIO. Consultado em 26 de agosto de 2023 
  24. Machado de Assis, Relíquias de Casa Velha (1906)
  25. «Folha Fluminense Acessado em 22-07-14». Consultado em 22 de julho de 2014. Arquivado do original em 6 de março de 2016 
  26. Xavier, Nilson. «Fera Radical». Teledramaturgia. Consultado em 13 de outubro de 2020 
  27. Xavier, Nilson. «Presença de Anita». Teledramaturgia. Consultado em 13 de outubro de 2020 

Ligações externas

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