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Wikipédia Discussão:Tentativa de consenso/Política de burocratas (2011)

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 3 de janeiro de 2012 de JSSX no tópico Objetivos

Tentativa de consenso

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Início e fim do debate

O debate ocorrerá das 00:00 UTC do dia 9 de março de 2011 (UTC) até às 23:59 UTC do dia em que for alcançado o consenso. Por favor, não opine antes do início. Qualquer opinião feita antes do início poderá ser removida. Opiniões feitas após o término da discussão poderão ser totalmente desconsideradas para efeito da conclusão final.

Consenso

Esta página é uma tentativa de consenso. Por favor, antes de participar, leia atentamente Wikipédia:Consenso e lembre de facilitá-lo. Comentários fora do tópico e ataques pessoais serão compactados com {{início compactação}} e {{fim compactação}}.

A ideia base é que, a partir de um ponto inicial, haja uma discussão que busque um consenso, ou seja, um ponto em que todas as partes possam aceitar minimamente. Por isso, não adianta apenas usar {{concordo}} e {{discordo}}. É necessário argumentar bem e saber ceder. Se, mesmo após o término do prazo de discussão, não houver consenso claro e houver um conflito irredutível, então, a partir desta tentativa, cria-se uma votação para o caso específico. Tente evitar a situação de uma possível votação ao máximo, pois as votações tendem a distorcer a real vontade da comunidade.

Proponente: Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder

Objetivos

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  • Os burocratas não precisam ser administradores para atribuírem o estatuto. A retirada deste pré-requisito dos pedidos para obtenção do estatuto de burocrata agrega inúmeras vantagens ao projeto e colabora para a saúde da gestão administrativa, na medida em que reduz a concentração de poder e torna as ferramentas burocráticas mais acessíveis (sobretudo àqueles que não têm interesse em exercer as tarefas administrativas).
  • A exigência do estatuto de administrador limita severamente o número de possíveis candidatos e cria uma estrutura de poder piramidal, com os burocratas inseridos em seu topo. Neste modelo, a hierarquização remete-nos a um universo de castas, no qual a discricionariedade pode ser mensurada através do número de estatutos que um editor possui, tendo-se em vista que um é sempre pré-requisito para a conquista de outro, situado estrategicamente um nível acima. A quebra do pré-requisito torna o estatuto mais acessível e reduz a concentração de funções.
  • Mas como o burocrata poderia atribuir um estatuto cujas ferramentas ele nunca usou? O burocrata não precisa ter conhecimento das ferramentas administrativas em geral porque o seu papel, no processo de aprovação, restringe-se a avaliar a existência de consenso na comunidade. (Bureaucrats) They are expected to be capable judges of consensus, and are expected to explain the reasoning for their actions on request and in a civil manner. Ele não determinará, à sua revelia, se o candidato deve ou não ser promovido; ele avaliará se os comentários obedecem às regras de validação e, em seu conjunto, refletem o consenso. E a capacidade de aferir consenso não requer experiência prévia como administrador.
  • Na Wikipédia anglófona e em alguns outros projetos o estatuto de administrador também não é um pré-requisito. Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Observação: A título de comparação, os membros de conselho de arbitragem, que, numa estrutura 'power'-like, ocupam uma posição mais elevada (possuem permissão para acessar informações restritas e proferir decisões arbitrais), não precisam ser administradores. Seu processo de escolha é relativamente simples e não exige que os "votos" sejam justificados. Ruy Pugliesi 01h29min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder
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Discussão (pirâmide)

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Eu não vejo grandes ganhos nessa desvinculação entre o estatuto de administrador e burocrata, mas parece que o cargo de sysop ganhou tamanho estigma que essas mudança para trazer alguma vantagem. Igualmente, não vejo uma estrutura de poder baseado nos estatutos de sysop e burocrata. Em geral são os burocratas os usuários mais neutros e bem comportados aqui dentro. Lechatjaune msg 03h12min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder

Obrigado pela participação. Talvez desassociar seja propriamente a solução para este estigma, que você citou. Para ingressar no conselho de arbitragem não é preciso ser administrador, correto? No entanto, um árbitro, que é supostamente um usuário de confiança, tem muito mais discricionariedade que um burocrata, pois pode até remover administradores. Porque então do burocratas seria exigido serem administradores? As regras de validação induziriam à escolha de usuários mais "confiáveis" que os administradores, os quais são eleitos atualmente sob critério algum. Ruy Pugliesi 01h29min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo. A acumulação de estatutos por usuários é algo que não beneficia em nada o projeto. Se seguíssemos o raciocínio de como é atualmente, exigiríamos que para pedir o estatuto de reversor teria que já ser autorrevisor, e para se candidatar a eliminador tinha que já ter os dois, etc. Não vejo razão alguma para essa pirâmide de poder. Roberto diz-cont 02h04min de 12 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo também, esta proposta, principalmente este tópico trarão grandes avanços a comunidade. Mário Henrique (discussão) 19h43min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo plenamente com o Roberto. Além disso - como foi dito na proposta -, provavelmente deve existir usuários com interesse no estatuto de Burocrata, mas sem interesse em ser Administrador. !Silent(Contact) 23h13min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Apoio, principalmente pelo que disse o Lechat, isso diminuirá o estigma sobre o estatuto de administrador. Danilo.mac(discussão) 00h05min de 26 de março de 2011 (UTC)Responder

Apoio. A associação é desnecessária, acredito que a mudança possa trazer alguma vantagem. ThiagoRuiz msg 16h26min de 7 de abril de 2011 (UTC)Responder

Apoio A mim mesmo, afinal, a idéia sempre foi minha. É que quando era minha, não servia para os adms, é claro. Ou alguém já se esqueceu da minha campanha para ser burocrata mesmo não sendo adm? Boas. MachoCarioca oi 02h09min de 8 de abril de 2011 (UTC)Responder

Apoio Para ser um burocrata não é necessário ser sysop, isso ajudará muito a wiki na sua agilidade. Vitor Mazuco Msg 00h19min de 9 de abril de 2011 (UTC)Responder

  • Que fique claro que burocratas, adms , integrantes de CA continuarão todos sendo eleitos em votação, já que não tem ninguém aqui melhor que ninguém pra avaliar com superioridade que 'argumentação' é melhor que a outra com vistas a um consenso. :-) MachoCarioca oi 04h06min de 9 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo - Vinculação ao cargo de administrador pode ser necessária em uma wiki com muitos administradores, o que não é o caso. Como existem vários editores sem a flag de sysop que desejam ajudar como burocratas, a proposta faz bastante sentido. Christian msg 17h44min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo Uma boa proposta, que vai atrair muitos editores bons que não são administradores. Pedroca cerebral Fala-Faço 17h39min de 24 de junho de 2011 (UTC)Responder

Concordo. Heitor diz aí! 08h46min de 24 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Discordo Tal como devidamente justificado aqui. O efeito dessa proposta será exatamente o oposto. JSSX diga 13h09min de 3 de janeiro de 2012 (UTC)Responder


  • Definir claramente e sem entrelinhas o que os burocratas podem fazer, onde atuam e aquilo que não é dos objetivos primazes desta proposta.
  • As permissões deste grupo de usuários devem incluir apenas o que foi estabelecido através do software: gestão de privilégios e renomeação de contas. Assim, o texto também acentua que "[Os burocratas não são a elite dos wikipedistas nem concentram poder decisório superior ao de qualquer usuário no que concerne a decisões da comunidade e responsabilidade editorial.]" e "[O estatuto de burocrata é unicamente uma flag que possibilita a gestão de determinados privilégios e a renomeação de contas, de modo que à sua essência não deve ser agregado qualquer caráter político ou permissão para sobrescrever as decisões instituídas pela comunidade, bem como seus respectivos processos.]" Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder
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Discussão (funções)

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Não há muito, os burocratas ajudaram a resolver impasses envolvendo votações aqui dentro. Sugerindo até mesmo uma votação retificatória em função de uma cláusula abusiva adicionada ao texto nos últimos instantes antes do início da votação. Embora esta função nunca tenha sido explicitamente atribuída aos burocratas, a comunidade naturalmente os procurava. Não acho negativo que os burocratas assumam a tarefa de deliberar nesses casos, mesmo com a existência do CA. Lechatjaune msg 22h43min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Neutro por enquanto. !Silent(Contact) 23h21min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Apoio. Aceitar que os burocratas deliberem sobre assuntos que não estão definidos na política de burocratas só vai ajudar a aumentar o estigma sobre o estatuto, se os burocratas puderem ajuadr na solução de impasses, isso pode estar definido objetivamente na política de burocratas. Danilo.mac(discussão) 00h27min de 26 de março de 2011 (UTC)Responder

Apoio Muita gente aqui pensa que burocratas é uma classe de usuários celestial, capaz (e que tem obrigação) de resolver qualquer impasse. Esse é o problema, não é obrigação dos burocratas fazer muitas coisas que eles são levados a fazer na comunidade. Isso seria algo que resolveria esse problema. PS: Isso não impediria da comunidade pedir a ajuda de um burocrata para resolver algum problema. Só diria oficialmente o que é obrigação do burocrata ou não é, cabendo a este a opção de mediar alguma coisa ou não, já que não é obrigado. MetalBRasil @ C1 C2 01h46min de 8 de abril de 2011 (UTC)~ Responder

Apoio Vitor Mazuco Msg 00h21min de 9 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo. Confesso que já li em algum canto da Wikipédia por um usuário que caso dois administradores discordassem de uma ação o burocrata que deveria fazer a decisão suprema. Isto é o que vinha acontecendo anteriormente, mas claro que não do mesmo modo. Christian msg 17h47min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo. Heitor diz aí! 08h47min de 24 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Discordo Tal como devidamente justificado aqui. O efeito dessa proposta será exatamente o oposto. JSSX diga 13h09min de 3 de janeiro de 2012 (UTC)Responder


  • Só existem dois casos em que se justificam as candidaturas coletivas e anuais:
  1. Eleições globais, para as quais toda a comunidade Wikimedia é convocada. Logo, faz-se necessário um anúncio no central-notice de todas as wikis. Poranto, as comunidades se organizam, em um ou mais períodos preestabelecidos do ano, para eleger os membros de confiança. Um exemplo são as eleições de steward, que ocorrem em todo mês de fevereiro e são noticiadas dessa forma;
  2. Funções de acesso restrito (CheckUser, Oversight, ombudsmen, conselho de arbitragem). Haja vista que devem existir, no mínimo, dois usuários com tais permissões (ou seja, nunca pode restar apenas um), então é indispensável (na verdade não sempre, mas isto não vem ao caso) o processamento em conjunto, pois as candidaturas individuais não teriam validade.
  • Os burocratas não se encaixam em nenhum dos casos supracitados. Não fazem parte dos grupos de acesso restrito (CheckUser, oversight, ombudsmen, conselho de arbitragem, stewards), mas sim da gestão administrativa de uma wiki. Ou seja, integram os grupos que têm acesso a ferramentas administrativas (administradores, eliminadores, burocratas, editores de filtro etc) e não aqueles que lidam com informações confidenciais. Portanto, os pedidos para obtenção do estatuto de burocrata devem receber o mesmo tratamento que os de administrador e eliminador, dado que não existem restrições quanto ao número desses usuários nem quanto ao tempo que podem permanecer na função. Em geral, "quanto mais administradores houver, melhor", e esta máxima é extensível ao burocratas.
  • A possibilidade de serem submetidos pedidos de aprovação em qualquer época só agrega vantagens, pois possibilita que tenhamos sempre usuários com disponibilidade para o exercício das tarefas. Mesmo que exista a regra de absenteísmo, é normal que um editor alterne períodos de baixíssima atividade com outros de maior produção. E se tivermos apenas cinco burocratas, eleitos anualmente, a tendência é a de termos problemas com o atendimento dos pedidos após determinada fase do ano. Isto é perfeitamente normal e ocorre com os stewards; quem frequenta o irc bem sabe que pelos idos de setembro encontrar um steward disponível para uma emergência já se torna uma tarefa árdua. Voltando à ptwiki, podemos tomar o exemplo deste usuário, que em outubro havia deixado sua candidatura para burocrata mas, na segunda chamada, em março, retirou seu nome da lista, devido a "outras prioridades pessoais". Se as eleições tivessem ocorrido à época, hoje já teríamos um burocrata com menos tempo para se dedicar à wiki, e é bem possível que o mesmo se repetisse com outros titulares e suplentes. Quem acompanhou as atividades dos burocratas no ano de 2010 pode confirmar que, durante o segundo semestre, os pedidos a burocratas estavam acumulados e apenas dois ou três deles atuavam com mais frequência. Portanto, as candidaturas individualizadas e em fluxo contínuo são a melhor opção (tanto que representam o modelo adotado para eliminadores e administradores), sobretudo se aliadas à retirada do pré-requisito do estatuto de administrador. Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Observação importante: Há muito tempo, o estatuto de burocrata englobava ferramentas de verificação de contas, o que justificava, a certo modo, as eleições coletivas (só podem haver, no mínimo, dois verificadores, ou então nenhum). Mais tarde, o recurso foi retirado dos burocratas. Porém, o processo de aprovação não foi modernizado. Ruy Pugliesi 01h29min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder
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Discussão (candidaturas)

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Eu já pensava em fazer uma proposta de admissão de burocratas em fluxo contínuo com o principal objetivo de evitar passarmos por situações como essa, onde todos os burocratas vêem seus mandatos terminando ao mesmo tempo e não há suficientes novos candidatos para assumir o posto. Outra desvantagem do sistema atual é que os novos burocratas chegam quase sempre sem experiência e precisam aprender tudo do zero. Acredito que o contato dos antigos com os mais novos é grande valia e em total consonância com o espírito de um projeto wiki. Lechatjaune msg 03h09min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder

Também vejo vantagens com o fim de um período de eleições e da quantidade mínima, para evitar o ocorrido recentemente, em que haviam dois candidatos e, ainda assim, ficamos sem burocratas. CasteloBrancomsg 17h45min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder
Obrigado pela participação. Pelo que constatei, aparentemente o único motivo para a existência das eleições anuais coletivas residia no fato de os burocratas possuírem a ferramenta de verificação de contas. Mais tarde, quando da ativação do estatuto na ptwiki, o recurso foi retirado dos burocratas. O período anterior à separação remonta aos primórdios da ptwiki, quando só existiam duas flags (administrador e burocrata). Por algum motivo não explicado, mesmo os burocratas deixando de possuir acesso restrito, o sistema de votação foi mantido até hoje. Ruy Pugliesi 01h29min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder
Citação: Por algum motivo não explicado, mesmo os burocratas deixando de possuir acesso restrito, o sistema de votação foi mantido até hoje. A explicação é óbvia: o sistema continuou funcionando, e por isso ninguém se preocupou com isso. A preocupação com uma nova política veio justamente da primeira falha que se tornou conhecida apenas quando ocorreu. Algo bem natural, não só na Wikipédia, não só em comunidades da Internet. Kleiner msg 14h38min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder

Acredito que o texto proposto para a seção "Mandato" possa ser melhorado de forma a contemplar a regra de remoção por absenteísmo de modo semelhante ao que é feito para administradores. Acho que a remoção automática para um período ausência superior a seis meses é um bom pontapé inicial para discussão. O motivo para a inclusão é relativamente simples: Precisamos saber com quantos usuários podemos contar minimamente. Um número elevado de burocratas, pode inibir a candidatura de usuários com mais tempo disponível, e nem todos que se ausentam do projeto avisam a comunidade.OTAVIO1981 (discussão) 14h44min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

A regra de absenteísmo já está incluída na seção remoção imediata, à semelhança da política de eliminadores. No entanto, optei por não especificar um número mínimo de ações burocráticas, haja vista que a atividade deles (renomeação de contas e gestão de privilégios de robôs, eliminadores, adms e burocratas) tenderá a ser muito menor que a dos administradores/eliminadores e, ao contrário destes, sua atuação é basicamente sob demanda. Ou seja: se não houver interessados em renomear suas contas ou em se candidatarem a eliminadores, adms e burocratas (o número de candidatos não é elevado), o burocrata acaba não atuando. Portanto, para uma proposta inicial, pareceu-me suficiente exigir "alguma atividade" (que pode ser uma ação, por exemplo) nos últimos seis meses. A título de comparação, os administradores são obrigados a executarem ao menos 50 ações; porém, atuam ou têm possibilidade de atuar centenas de vezes mais que os burocratas, dado o volume de ferramentas de que dispõem. Aguardo comentários. Ruy Pugliesi 15h12min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder
Ok. Não tinha observado este tópico na proposta. Concordo em não exigir um mínimo de ações administrativas pois são a demanda é bem menor e considero adequado o período de seis meses desde a última ação para caracterizar o absenteísmo.OTAVIO1981 (discussão) 17h03min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder
Hmmm. Não havia pensado nisso. É também um bom indicador de atividade no caso dos burocratas. Vamos ver o que os demais pensam. Obrigado pela sugestão. Ruy Pugliesi 14h52min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo com a proposta. !Silent(Contact) 23h38min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo plenamente também, acho importante para que não ocorra a mesma situação que ocorreu, desta forma pode ser que tenhamos um ou dois atuando mas pelo menos vamos ter. Mário Henrique (discussão) 14h10min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo, e tb com o café dos burocratas contar como ação. Avaliar o consenso/argumentos é uma das funções, e discutir entre o grupo para fazer isso deve fazer parte das ações. Rjclaudio msg 14h58min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder

Já o disse noutro lugar, mas os burocratas só devem discutir entre eles se tiverem dúvidas de como fechar certo pedido. Burocracia desnecessária ter que discutir todos os pedidos. Parece que vou ter que bater sempre na mesma tecla, mas não quero que pareça que tal não foi levantado aqui. Qualquer função aqui é voluntária e estar a exigir quotas mínimas de participação é ridículo pois privilegia quem tem muito tempo disponível e não quem tem as melhores qualidades para a função (o que normalmente indica que não tem muito tempo disponível, mas que mesmo assim está disposto a ajudar). Assim, seria de incentivar uma maior divisão de trabalho tendo mais burocratas que necessário do que ter apenas uns poucos usuários obcecados pelo projecto que não o largam nem para comer. Já sei que alguns vão dizer que não custa nada fazer não sei quantas acções, mas pensem que algumas pessoas trabalham 40 horas por semana ou mais, têm filhos ou namorada, e mesmo assim podem querer participar da melhor maneira possível no projecto. GoEThe (discussão) 15h15min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder

Eu concordo com o Goethe e ainda vou além. Acredito que não se deve incentivar editores a tornarem-se obcecados pelo projeto. Precisamos de pessoas que agregam que lêem, estudam, trabalham e trazem conhecimento para o projeto. Esta sensação de que é necessário doar 8 horas por dia ao projeto para ser considerado um usuário importante só pode aumentar os níveis de estresse dos editores e criar regiões de conflitos. Será que o único perfil de usuário que valorizamos é o jovem solteiro que não trabalha? Lechatjaune msg 15h20min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder
Apenas um reparo, Goethe: Quando eu falei em discussões entre burocratas contarem como acção administrativa, era isso mesmo que queria dizer, e não que tivessem que andar discutindo coisas, como pareces ter interpretado. E isso só se considerarem critérios mínimos, pois penso que a participação numa discussão burocrática qualquer que se torne necessária vale tanto ou mais como uma renomeação, atribuição de flag ou outra coisa qualquer. Sobre a exigência de mínimos realmente não tenho opinião, como não tenho sobre nenhum outro aspecto desta TDC, já que "burocracia" é a coisa que menos me entusiasma aqui.--- Darwin Ahoy! 15h30min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder
O meu comentário não foi derivado do teu, mas da discussão que seguiu onde falam de absentismo. GoEThe (discussão) 15h42min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder

Fazendo então as alterações sugeridas (em verde), e também incluindo as discussões sobre robôs-adms, que, embora raras, ficaram de fora:

Debater, no café dos burocratas, problemas referentes a renomeação de contas, gestão de privilégios e aprovação/remoção de robôs-administradores, apenas quando for imprescindível a participação dos demais ou o burocrata não usufruir de segurança para atuar sozinho.

O absenteísmo também é motivo legítimo para remoção do acesso a todos os burocratas que, nos últimos seis meses, não tenham utilizado as suas ferramentas (renomeação de contas e gestão de privilégios) ou participado de discussões no café dos burocratas.

Está melhor assim? Ruy Pugliesi 17h52min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder

Que tal antes assim:

Quando um burocrata tiver dúvidas de como fechar um pedido ou quando haja necessidade de ouvir outros burocratas, pode ser usado o café dos burocratas.

Burocratas que não usem as ferramentas de renomeação ou atribuição de estatutos durante seis meses, serão indicados como inativos em WP:B#Burocratas.

GoEThe (discussão) 15h50min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder

Por que "listados como inativos"? Se eles não usarem as ferramentas nem participarem do café em seis meses serão automaticamente removidos como burocratas, não há necessidade de serem incluídos lá. Ruy Pugliesi 17h14min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder
Conforme minha mensagem anterior e do Lechatjaune. Não julgo necessário repetir. GoEThe (discussão) 17h29min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder
Para completar uma ação burocrática em seis meses ou editar uma vez o café não é preciso "doar oito horas por dia ao projeto". Discordo e apoio a remoção automática nos termos da proposta original, principalmente porque não teremos um número limitado de burocratas. Ruy Pugliesi 17h42min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder
O problema que se quer resolver é de se saber com quantos burocratas se pode contar a cada momento, o que é resolvido pela colocação da actividade de cada burocrata a cada momento. Isso também elimina qualquer inibição de candidatura por usuário que queiram contribuir, mas cujo nível de participação não é elevado, o que acontece actualmente com as candidaturas a administrador desde que foram instituídos os parâmetros de absentismo. GoEThe (discussão) 18h04min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder
E qual seria a vantagem em mantermos uma listagem com 3, 4, 10... usuários que não dão as caras na wiki nem usam as ferramentas há mais de seis meses, um ano...? Sim, eu reconheço que a demanda por ações burocráticas é bem mais baixa que nas outras funções... pois a atuação deles, de modo geral, depende da demanda do projeto... se ninguém quiser ser renomeado nem se candidatar a adm/burocrata ou solicitar um robô, os burocratas não terão muito o que fazer... Porém, se a pessoa, em seis meses, não pode sequer aparecer no café dos burocratas para dar uma satisfação (o mínimo proposto foi uma ação burocrática ou uma edição no café dos burocratas no período), então certamente nem tem noção do que se passa no projeto. Apenas para reflexão:

"I have never understood why people when they are no longer active take such trouble to retain rights - they are tools for using not trophies for looking at. As such I wish to restate my personal views on activity & rights. If I do not use the rights I have been granted by any community for a period of three months they should be removed from me & stewards should comply with any such request based on this statement. For clarity this does not concern editing but the actual use of rights - editors do not need additional rights."

Herbythyme - ex-membro da Ombudsman commission, atual burocrata e verificador de contas no MetaWiki, além de reversor global

Ruy Pugliesi 03h18min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder
Proponho o ajuste do texto, mais uma vez, então:
Debater, no café dos burocratas, problemas referentes a renomeação de contas, gestão de privilégios e aprovação/remoção de robôs-administradores.
Nota: O burocrata deve primar pela proatividade, lançando mão do recurso ao café dos burocratas apenas quando for imprescindível a participação dos demais ou, então, não usufruir de segurança para atuar sozinho em determinada situação.
O absenteísmo também é motivo legítimo para remoção do acesso a todos os burocratas que, nos últimos seis meses, não tenham utilizado as suas ferramentas (renomeação de contas e gestão de privilégios) ou editado, ao menos uma vez, o café dos burocratas. Os burocratas inativos deverão ser apontados em uma listagem específica e alertados em sua página de diálogo acerca da possibilidade de remoção. A permanecerem fora de atividade, no prazo de uma semana, proceder-se-á à retirada desses estatutos.
Better? Ruy Pugliesi 19h54min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo, mantendo minha opinião dada na tentativa de consenso para a nova política de administração. Já são poucas pessoas para executarem as tarefas, limitar o tempo de candidatura só piora a situação. Christian msg 17h49min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

  • Comentário Falando sobre a proposta lá em cima, não sei se concordo, afinal, são eleitos burocratas efetivos e suplentes, não?. Os suplentes podem muito bem assumir a função, se for o caso. Creio tbém que a participação por aqui está muito baixa pra de decidir alguma coisa, trata-se de uma política, não é uma discordancia num conteúdo de algo. Contei uma mão de editores opinando, infelizmente. MachoCarioca oi 03h25min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder
Não. Com pedidos para obtenção do estatuto de burocrata individualizados, em fluxo contínuo e sem restrição quanto ao número máximo de burocratas, os conceitos de titular e suplente tornam-se obsoletos, e sua existência desnecessária. Ruy Pugliesi 19h54min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder
  • Comentário Pois, prefiro que os obsoletos continuem ativos. Não gosto nada da idéia de fluxo continuo e sem restrição de burocratas. E obviamente, se não houver esse fluxo continuo, os eleitos na atual situação não se tornarão obsoletos.

Creio que o único consenso até agora aqui e da falta de necessidade do estatuto sysop para algum editor ser burocrata. No resto, se não me engano, vejo um grande consenso em ter uma falta de consenso. MachoCarioca oi 12h48min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo Tal como devidamente justificado aqui. O efeito dessa proposta será exatamente o oposto. JSSX diga 13h09min de 3 de janeiro de 2012 (UTC)Responder


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Discussão (critérios)

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Não concordo com a especificação de todos os motivos possíveis para ser contra alguém ser burocrata. Isso cai dentro de evitar criar regras desnecessárias. Não é possível prever todos os motivos que fariam com que um usuário não deva ser burocrata, e isso criaria obstáculos desnecessários a uma discussão nesse sentido. Não gosto em geral do tom usado nas secções Motivos para atribuir o estatuto e Motivos para não atribuir ou revogar o estatuto e sugeria a sua retirada desta proposta. GoEThe (discussão) 17h00min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Isto já é aplicado no caso dos eliminadores, em menor escala, e é justamente o que impede comentários disruptivos ou motivados por questões pessoais e de influência externa. Fora os motivos elencados, o que mais seria relevante? Não consigo perceber. O processo é o mesmo. Ruy Pugliesi 18h17min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder
Apenas para se traçar um paralelo interessante (embora isto não seja uma votação, ao contrário da PEs), as regras de validação (que são uma evolução dos motivos para impugnar uma nomeação) teriam uma função similar ao que foi proposto na esplanada sobre as PEs. Principalmente se tomarmos como exemplo Wikipédia:Argumentos a evitar em discussões de eliminação / Wikipédia:Argumentos pertinentes em discussões de eliminação e fizermos uma comparação com "motivos para atribuir o estatuto" / "motivos para não atribuir ou revogar o estatuto". Ruy Pugliesi 01h54min de 12 de março de 2011 (UTC)Responder
Eu já acho esse o avanço mais significativo dessa proposta, no sentido de se caminhar para discussões mais fundamentadas e civilizadas. Se houver outros argumentos, que se acrescente, mas deixar isso em aberto é repetir o processo atual de escolha de sysops, em que se aceitam votos por questões pessoais e por outros argumentos que em nada contribuem para o projeto. CasteloBrancomsg 03h01min de 12 de março de 2011 (UTC)Responder

Acho muito útil esse tópico e talvez seja o melhor ponto dessa discussão. Votos com justificativas pessoais, que não avaliam em nada as contribuições do usuário em questão devem ser desconsiderados na avaliação final. Concordo com a aplicação disso a qualquer tipo de votação para atribuir a alguém um estatuto. Roberto diz-cont 02h14min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Perfeito Isso é uma coisa que faz muita falta na wiki, algo oficial que determine se um argumento é correto ou não. Na falta disso, tudo é argumento. MetalBRasil @ C1 C2 03h02min de 6 de abril de 2011 (UTC)Responder

Apoio, assim, será mais justo as avaliações. Vitor Mazuco Msg 00h10min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Citação: texto escreveu: «Uma discordância nos termos supracitados não terá valor e será desconsiderada se não for corretamente justificada, com apresentação dos diferenciais de edição probatórios e referências às políticas pertinentes.» Discordo, porque não sei quem teria a capacidade acima dos demais de avaliar o que não é ou é corretamente justificado. Sds MachoCarioca oi 04h14min de 9 de abril de 2011 (UTC)Responder

O que determinaria se o comentário se enquadra ou não em uma avaliação aceitável não é quem, e sim o quê; e este o quê são as regras de validação: um conjunto inédito e amplo de diretrizes a fornecer critérios precisos para validar os argumentos apresentados durante o processo de avaliação pela comunidade, minimizando a possibilidade de fraudes por fantocharia, a influência de solicitações e o risco de desestabilização derivado grupos de influência externos. Ruy Pugliesi 02h58min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Apoio também, e confesso ver com alguma estranheza a opinião de que estas seriam "regras desnecessárias", especialmente quando se conhece a imaturidade notória desta comunidade neste tipo de discussões, e o benefício visível que este tipo de especificação dos argumentos válidos e não-válidos trouxe a algumas seções complicadas do projeto (como nas eliminações por consenso). Parece ser uma excelente maneira de evitar que sejam feitas argumentações que não tenham a ver com a atribuição do cargo, ou que o espaço seja usado para brigas entre desafetos, trollagem ou manifestações de apoio ou repúdio oriundas dos MSNs e IRCs da vida. RafaAzevedo disc 15h16min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Comentário Realmente pode ser difícil levantar todas razões válidas para impugnar uma candidatura a burocrata, mas concordo faz-se mister substituir o direito de voto puro (como se a Wikipédia pertencesse aos wikipedistas) por discussões saudáveis e baseadas na exposição de argumentos. O voto por questões pessoais já trouxe dissabores enormes para esse projeto e deve ser combatido com todo empenho. Lechatjaune msg 17h22min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

A minha preocupação aqui é a mesma que foi demonstrada na elaboração do teste da Wikipédia:Eliminação por consenso quando se falava de anulação de votos e desconsideração de opiniões. Não vou estar a repetir a discussão de lá, mas o que propus foi uma reescrita da secção, pois a linguagem permite a censura de opiniões, quando deve antes estabelecer que o consenso é atingido por argumentação directa entre os intervenientes, não arbitragem dos burocratas. GoEThe (discussão) 12h30min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder
E qual sua sugestão concentra para melhoria? Não consigo perceber nada que permita a "censura" de opiniões, mas sim a desconsideração de juízos pessoais, picuinhas, ad hominem e fatores que não encontram abrigo nas políticas. O usuário deve ser avaliado pela sua capacidade técnica demonstrada ao exercício da função (que é nada além de técnica), e não em função de quantos amigos possui. Se gostaria de acrescentar mais motivos válidos para aprovação/reprovação, por considerar insuficientes os já existentes, peço que os enumere. Pois é assim que funciona uma TdC: o texto vai sendo esmerilado com o avanço de um debate construtivo. Ruy Pugliesi 19h54min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder
Ruy, em momento algum disse que o número de amigos deve contar para alguma coisa aqui, por isso agradeço que nos restringemos ao que verdadeiramente eu disse. Listar os motivos que devem exclusivamente ser avaliados pode deixar de fora outros argumentos também válidos como estava para acontecer aqui, permite que usuários sem demonstração de apoio pela comunidade como aqui e aqui sejam aprovados (o papel do burocrata não é avaliar o candidato, mas é avaliar se o candidato tem apoios formais dentro das regras da comunidade) e cria regras rígidas que podem ser destorcidas como é conhecido com o direito ao voto ou os critérios de notoriedade. Mais tarde trago então uma proposta de redação. GoEThe (discussão) 12h04min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder
GoeThe, eu não disse que você afirmou algo sobre o número de amigos de um candidato: a minha resposta foi um apanhado geral, não apenas uma resposta a seu comentário. Um usuário não precisa ser "popular", mas deve ser competente para a função a que se candidatou.
Segundo, o processo de aprovação estabelecido para os burocratas nesta proposta difere dos eliminadores, haja vista que os pedidos para obtenção do estatuto de eliminador não exigem a existência de uma participação maciça da comunidade; os burocratas podem exercer discricionariedade nessas solicitações, da mesma forma como estão autorizados a revogar tais permissões em caso de abuso constatado, sem a necessidade de um pedido formal de remoção. Ao passo que, para a aprovação dos burocratas, a proposta nos traz claramente: "Os burocratas responsáveis pela avaliação destes pedidos não podem realizar considerações à sua discricionariedade que contrariem o consenso existente, ignorando comentários elaborados à luz das regras de validação e devidamente comprovados. Portanto, a avaliação deve alicerçar-se criteriosamente em todos os argumentos válidos trazidos pelos participantes do pedido de aprovação." (sim, este texto está mais abaixo, talvez não o tenha visto). Assim, se nesses pedidos de eliminador que você citou (Luan e Vitor) ninguém mais se pronunciou e havia alguma razão para impedir a atribuição do estatuto, a culpa não é do burocrata em exercício (eu, no caso). Apenas segui o que determina a política de eliminadores que, conforme esclarecimentos acima, difere bastante das política de burocratas, embora a segunda tenha sido inspirada na primeira. Nos pedidos de burocrata, o papel do burocrata não seria o de "avaliar o candidato", mas a existência de argumentos fundamentados nas regras de validação (o motivo pelo qual são bastante objetivas). Logo, essa sua equiparação não procede como argumento contrário às regras de validação propostas.
Terceiro, se seu receio é a "criação de regras rígidas que podem ser distorcidas", sugiro então a manutenção das regras de validação sugeridas, adicionando-se, à parte, regras secundárias bastante abrangentes (porém, com menor peso para avaliação). Acredito que seria uma boa solução intermediária. Ruy Pugliesi 14h08min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder
Alterar de

Todos os argumentos válidos que legitimam a não-atribuição (ou revogação) das ferramentas burocráticas estão listados abaixo, sem exceção. Logo, é perfeitamente válido se posicionar contra à atribuição (ou a favor da revogação) se, e somente se, o editor:

para

Os argumentos primários válidos que legitimam a não-atribuição (ou revogação) das ferramentas burocráticas estão listados abaixo. Logo, é perfeitamente válido se posicionar contra à atribuição (ou a favor da revogação) se o editor:

E incluir uma subseção intitulada:

Motivos secundários para não atribuir ou revogar o estatuto

Situações de desrespeito às políticas ou recomendações em geral não cobertas pelo tópico anterior, abusos comprovados de qualquer natureza, problemas cross-wiki e conflitos editoriais, também podem, mesmo não diretamente relacionados aos motivos primários para não atribuir ou revogar estatuto, evidenciar a falta de capacitação do candidato, sendo tomados, ainda que em menor grau, como argumentos legítimos para justificar tanto a remoção quanto a reprovação do direito.

Ruy Pugliesi 14h57min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo. Já se foi o tempo em que 100 votos só com a assinatura eram mais importantes que uma opinião válida e construtiva. Christian msg 17h52min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Comentário Pra mim a questão é quem avalia isso. MachoCarioca oi 03h27min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo. Se for pra implementar o método de escolha daqui, prefiro o método atual. Ao menos é um método de escolha em que a comunidade participa e não é só o Ruy que decide, como de costume. Leandro Martinez msg 12h39min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo, Discordo, Discordo e morrerei a discordar até que alguém me explique de forma simples (simples Ruy, means menos de 500 caracteres, não 4500) quem decide se o voto cai ou não dentro das permissas da politica que o Ruy quer criar. E já agora, não é 50 vezes mais fácil fazer uma votação regular (que funciona muito bem obrigada em todos os projectos da Wikimedia e até serve pra eleger stewards) com votos a favor e contra e um critério claro de aprovação (mais de 70%, mais de 80%)? Quanto mais subjectivo for a coisa mais margem pra problemas e crises (vide os pedidos de eliminador que vira e mexe acabam como os citados pelo Goethe e Leandro), portanto se objectivo aqui é a clareza e simplicidade, estabela-se um numero, os votos a favor e contra e um criteiro de direito ao voto (como se faz para eleger stewards) e está tudo certo, claro, simples e sem problemas posteriores porque ninguém vai poder dizer que estão a manipular a coisa. Béria Lima msg 21h24min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder

  • Exatamente Beria, é como coloquei acima, quem avalia isso? Ruy? Bom, se tem editores dispostos a dar esse poder a ele, como leio acima, tbém há os que não estão a fim disso, como ficará? Sinceramente, o que estranho mesmo é toda essa 'politica de consenso' pra eleição de burocratas ter aparecido aqui depois que o nobre administrador deixou de se-lo, principalmente a parte de que burocratas podem ser eleitos a qualquer momento, basta querer ser. É só. MachoCarioca oi 21h34min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder

PS E a idéia de burocratas não precisarem ser adms é copyright: MachoCarioca, e isso não foi citado. :-)

Bloqueado por NFAP em menos de seis meses = Motivos para não atribuir ou revogar o estatuto. Histórico de marcações de ER corretas indica Conhecer a política de eliminação = Motivos para atribuir o estatuto (Sem julgamento da minha parte se as premissas da TdC são coerentes ou não). Acredito que seja desnecessário dizer a você Beria as desvantagens das votações.OTAVIO1981 (discussão) 21h41min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder
Again e fazendo desenho pra entederes Otavio: QUEM determina que as "marcações de ER estão corectas"? ou qualquer outro "fundamento" para atribuição ou não das ferramentas. E eu fui eleita e desnomeada por votação Otávio - e não morri nem larguei a wiki por causa disso e ainda prefiro elas a esse sistema subjectivo e suspeito (vide comentário do MC acima) que o Ruy quer criar. Béria Lima msg 22h15min de 12 de abril de 2011 (UTC)Responder
Béria, se são constatações objetivas qualquer um pode apresentá-las durante a nomeação. Claro, convém analisar cada ponto e redigi-los deste modo. OTAVIO1981 (discussão) 15h37min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder
  • Otávio, sim, é tão óbvio que não é preciso explicar as desvantagens de votações. Afinal, as pessoas não possuem direitos de propriedade sobre a Wikipédia: não existem cotas da ações reservadas a cada conta. Os pedidos de permissões, discussões sobre as regras do projeto, páginas para eliminar etc não são urnas de vontades pessoais para que o "direito" àquilo que se convencionou chamar de "voto" seja usado irresponsavelmente como um instrumento de subversão do sistema. Exemplos disto não faltam, desde manifestações de apoio emanadas de solicitações externas (exemplo) a combinações realizadas aos quarenta cinco minutos do segundo tempo com o intuito de alterar o resultado de um processo de escolha (exemplo: antes e depois) - apenas duas situações recentes (em meio a uma avalanche de ocorrências passadas) que não nos deixam dúvidas acerca dos prejuízos derivados de um processo calcado na contagem númerica e dos reais objetivos daqueles que os defendem com unhas e dentes. Não estou disseminando a desconfiança: citei, apenas, dois fatos, comprovei-os e cada um que tire suas conclusões. Votações são um dos maiores venenos a qualquer comunidade: o aviltamento das virtudes técnicas pelos juízos pessoais e redes de influência off-wiki. Um usuário que conquista 31 assinaturas é mais qualificado do que aquele que conquistou 30? O número de "seguidores" que alguém consegue arrebanhar é relevante para designar a sua capacidade? Não é preciso responder. Conforme sua argumentação acima, Otávio, não são precisos "kilobytes e mais kilobytes" de texto para entender a objetividade das regras propostas e o seu funcionamento; exemplo: motivo para não atribuir o estatuto - "O usuário Y possui histórico de divulgação de informações confidenciais ou potencialmente perigosas à segurança de um usuário (fato) + comprovação da afirmação (diferencial de edição) = o estatuto não deve ser atribuído; O usuário Z possui histórico guerra de edições nos últimos seis meses (fato) + comprovação da afirmação (diferencial de edição) = o estatuto não deve ser atribuído". Não é necessário que 50 pessoas apareçam apontando o mesmo fato e carimbem o polegar na tela para mudar o curso de um pedido de aprovação. Qualquer um vê a clareza e a objetividade disso.
  • E sobre o negrito deselegante a piscar acima, Otávio, uma marcação de ER é considerada correta ou incorreta pelo eliminador ou administrador que a apagar no momento (isto não é função de burocrata). O conhecimento das regras do projeto dispensa este tipo de explicação. Ruy Pugliesi 02h23min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder
Fizeste n acusações Ruy. Gostaria que provasse; São acusações sérias, se não percebeste. Se não tens como comprovar, creio que poderia manter-se quieto. Todos agradecemos. Leandro Martinez msg 12h47min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder
Apenas reportei fatos, comprovados por diferenciais de edições e comentários em sumários de edição. Não é de minha conduta abusar do espaço público para disseminar a desconfiança, ao afirmar, por exemplo, que alguém sempre decide tudo sozinho sem base em nada. A sugestão acima repasso a você: se não tem interesse em fazer críticas construtivas que colaborem para o progresso da discussão, sugiro que se abstenha de comentar. Obrigado. Ruy Pugliesi 13h14min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder
Se comprovares as acusações que fizeste a inúmeros usuários... algumas de forma bem direta, como o Higor Douglas D​ C​ E​ F. Não recebí o voto do dito usuário mas nem por isso me dou o direito de acusá-lo. Grato. Leandro Martinez msg 13h42min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder
Pela terceira e última vez, não fiz acusações. Quem afirmou isto foi o próprio, no sumário de edição. E quanto aos demais, apenas apontei diffs. Não tornarei a responder pois não é este o objetivo desta discussão. Ruy Pugliesi 13h51min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder

Atenção que eu não estou a dizer que a eleição não deve ser por consenso, o que estou a contestar é que quem encerra possa concluir alguma coisa que não tenha sido apresentada pelos participantes na discussão. Não é esse o papel de quem encerra discussões e é isso que contesto nas eleições que mostrei de eliminadores. GoEThe (discussão) 12h59min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder

A sua contestação é resolvida pelo texto que já consta na proposta GoEThe: "Os burocratas responsáveis pela avaliação destes pedidos não podem realizar considerações à sua discricionariedade que contrariem o consenso existente, ignorando comentários elaborados à luz das regras de validação e devidamente comprovados. Portanto, a avaliação deve alicerçar-se criteriosamente em todos os argumentos válidos trazidos pelos participantes do pedido de aprovação." Aguardo ainda duas respostas suas. Uma neste tópico e outra no anterior. Obrigado, Ruy Pugliesi 13h14min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder

Amigos, visto que fui citado de forma deselegante pelo usuário Ruy Pugliesi, cordialmente informo que não reconheço qualquer uma das insinuações desta pessoa, que violam Wikipédia:Não dissemine a desconfiança. Embora não esteja editando regularmente (primeiras férias em quase 5 anos), sou obrigado a acompanhar as principais discussões internas, visto que há um caso aberto junto ao CA, onde o usuário Ruy responde por acusações de violação de privacidade contra mim, MachoCarioca e muitos outros editores. Até o momento, algumas ações administrativas dele (entendam: bloqueios) já foram devidamente revertidas pelo CA (caso Indech, Ricco21, etc...). Ainda espero a decisão da Ombudsman Comission sobre o caso e espero, caso Ruy seja considerado culpado, que ele receba a punição devida em tais situações: desnomeação automática e bloqueio global. Estou apenas expondo um quadro que está disponível para todos, sem condenar/ofender ninguém, o que ainda não é proibido pela PB, embora alguns tenham violado tal posição, no passado, por meio de revezamentos nas ações (eu bloqueio, tu me apóia; tu me apóia, eu bloqueio) ...

Sem citar nomes, falando de modo geral, sempre é prejudicial que editores que mantem contato via Facebook, MSN, etc., achando que são "anônimos", se organizem para punir desafetos e se elegerem por meio de conluios, desrespeitando a opinião da maior parte da comunidade. Exemplos, tanto recentes como passados, não faltam. Considero isso mil vezes mais nocivo do que dois ou três possíveis votos "suspeitos" em uma votação bem divulgada.

Discordo totalmente de todos os pontos dessa proposta, sem exceção. Motivo: ao contrário do que está política preconiza, de que há "pirâmides de poder", eu digo: se existe uma pirâmide de poder, esta será acentuada com a aprovação de tal proposta... propositalmente complexa. Digo "propositalmente" pois já vimos esse filme antes. Quem não se lembra do processo de aprovação da nova Política de Bloqueio, organizada pelo Ruy? Se não lembram, consultem os arquivos. A discussão foi excessivamente complexa, discutida/aprovada por um número insignificante de editores. O resultado todos nós conhecemos: a PB da Wikipédia lusófona é, de longe, a mais complexa e passível de desrespeito, dentre todas as grandes edições da Wikipédia. Nossa PB permite, por exemplo, a censura de opiniões, onde qualquer crítica é enquadrada em "abuso de espaço público" e "disseminação de desconfiança". O cúmulo foi um pedido de intervenção junto aos stewards, dado os problemas gerados.

Sobre a proposta em si, peço que ignorem a parte pomposa do texto e tentem ler essa "bíblia" (pelo tamanho e complexidade) observando a aplicação na prática. Se lerem com atenção, observarão que, com o tempo, existirão grupos de burocratas, eleitos por meio de indicação pessoal, visto que não há limite no número de burocratas. Não são mais 5, pela proposta. Da mesma forma que a nova PB dividiu a comunidade em dois grupos antagônicos, quando todos nós deveríamos ser unidos, a existência de grupos de burocratas, eleitos por critérios não muito claros, acentuará essa divisão. Em votações polêmicas, vai ocorrer divisão na avaliação dos burocratas. Estando os burocratas divididos, quem decide? Simplesmente não há uma pessoa ou grupo de editores, de confiança da comunidade, para decidir impasses em votações e/ou casos polêmicos. O CA? E se o novo CA, se existir, não funcionar assim como os anteriores? Quem decide? O proponente da proposta?

A desvinculação dos estatutos de sysop e burocrata já foi defendida pelo MachoCarioca faz já algum tempo. Ela tem várias vantagens. As duas principais são: primeiro, permitir que editores que não querem fazer ações administrativas possam ajudar de outra forma; segundo, possibilitar que pessoas com conhecimento em bots aprovar bots com mais facilidade, mesmo não sendo sysops. Só para terem uma ideia, se não me engano, apenas o Alchimista, dentre os burocratas atuais, tem conhecimento de bots. Desculpas se a informação estiver errada. Só acho que ela deveria estar em uma página própria, e não incluída aqui, em meio a propostas radicais.

Eu não vejo nenhum problema no processo atual de escolha dos burocratas, exceto por um detalhe: o processo não permite votos contra. Tenho certeza absoluta que muitos candidatos não eleitos por uma margem mínima, teriam inúmeros votos contra. A inexistência de votos contra dificulta a avaliação da real vontade da comunidade.

Para essa comunidade voltar a fluir normalmente, temos que deixar de lado essa fixação por estatutos, visando ganhar um "poder virtual", inexistente na vida real, que não ajuda em nada. Quem ama a Wikipédia, sua verdadeira essência, não vai deixar de editar por muito tempo. Não são punições e perseguições que provocarão isso. Temos é que ser responsáveis por nossos atos e nossas ações, lidando com as devidas consequências, que devem ser feitas de forma isenta e transparente.

Para já, acho que deveríamos repensar esse processo de "Tentativa de Consenso". Não me refiro ao "Consenso" mas à sistemática de "Tentativa de Consenso". Isso foi inventado por 1 editor lá em 2008, se não me engano e, está mais do que provado, que muitas delas são aprovadas por uma minoria não-representativa da comunidade, e os votos e posições contra não são respeitados, quando do fechamento. Se mesmo sem consenso, essa "tentativa" for para frente, sugiro que seja levado o caso ao CA, se existir um, ou que seja solicitada uma nova intervenção dos stewards pois teremos muitos problemas, com o agravamentos dos conflitos internos. Por fim, acho preocupante que proponentes dessas "tentativas" ofenda editores que discordam, chamando-os de animais. Acho isso tão nocivo quanto tentativas de fraude junto aos stewards para prejudicar outros editores e/ou criação de sites externos para ataques. Falo de forma geral, sem citar nomes. Sem mais. JSSX uai 14h12min de 13 de abril de 2011 (UTC)Responder

Em resposta ao coment do Ruy mais acima, (escrevo aqui para não estragar a cronologia das edits)
Antes de tudo, meu nome é Béria, está na assinatura, no nome de user, na pagina de usuário e no RG. Eu o uso em todo lado e nunca tive um segundo nome chamado "Otávio", nem uso pseudonimos ou nomes falsos como certas pessoas.
Vamos falar de canvass, Ruy? Sure. Let's talk about that. Devo lembrar-te das Wikis que teus amigos criaram pra xingar algums editores desta wiki? Ou talvez mostrar este diff (por favor compare os horarios entre as assinaturas, nem 2 minutos de diferenca), ou se quiseres uma votação "local" cito a mesma que cistaste com este diff, onde os mesmos da outra votação estão representados. Queres mesmo falar de canvass Ruy? Por que o sujeito que votou na votação com pedidos off wiki votou em direcção completamente oposta a minha (que tipo de canvass é esse que pede voto em contrário?). Queres que eu diga quem pediu o voto dele (e não só?) nessa votação? Acho que não é necessário, pois não, imagino que já sabes.
No mais, concordo com a argumentação do Fred acima. Béria Lima msg 12h16min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder


Citação: Béria escreveu: « Por que o sujeito que votou na votação com pedidos off wiki votou em direcção completamente oposta a minha (que tipo de canvass é esse que pede voto em contrário?).»

Coincidência que nada, Béria! O que podemos fazer... Bom-gosto é para poucos! MetalBRasil @ C1 C2 20h14min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder
Já que citou meu nome gostaria que fosse mais objetiva. É uma insinuação de que exatamente? OTAVIO1981 (discussão) 17h54min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder
Citação: Beria escreveu: «Cito a mesma que cistaste com este diff, onde os mesmos da outra votação estão representados Como no diff tem uma edição minha edição nos Pedidos de Burocrata, ressalvo que não votei seguidamente na votação de Steward e que só tive conhecimento dela muito tempo depois de ter começado. Roberto diz-cont 19h42min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder
  • Discordo, apoio a opinião da Béria. Tem hábitos que não mudam, o preço da liberdade é a eterna vigilância e na Wiki isto tem que ser dobrado já que ainda temos a praga do "eu sou dono, eu que mando e os que são contra são subversivos. Fabiano msg 22h53min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder


Facilidade e simplicidade no processo de escolha e remoção dos burocratas

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  • Há tempos a comunidade questiona dificuldades inerentes ao processo de remoção de outras ferramentas, como as de administrador. Em parte, esses problemas devem-se à existência de regras jurássicas aliadas ao fato de certos estatutos serem encarados como um "cargo", com todo o processo, desde a aprovação (indevidamente referida como "nomeação"), passando pela atuação e terminando com a "desnomeação", permeado por lendas e uma carga politizante desnecessária.
  • A nova política de burocratas estabelece mecanismos simples e eficientes para a atribuição e remoção do estatuto, sem a existência de empecilhos e, o mais importante, eximindo qualquer "ranço" dos processos anacrônicos vigentes para os administardores (ver seções sobre "despolitização do estatuto" e "segurança e objetividade conferidos através de critérios definidos para avaliação".
  • A atribuição e a remoção das ferramentas são baseadas no consenso aferido, com precisão, pelas regras de validação. Há também casos em que a remoção é imediata. Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder
Resultado
Em progresso

Discussão (escolha e remoção)

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Remoção de estatuto é tema sério nesta Wikipédia. Se durante muito tempo, tememos o corporativismo e aprovamos políticas que facilitaram a remoção do estatuto de administrador (e consequentemente, de burocrata), hoje, vemos uma situação diferente. Justamente devido à facilidade de cancelar o estatuto de administrador a qualquer momento de baixa popularidade e aos altos índices de estresse associados, observamos um baixo índice de participação dos sysops em casos delicados. Precisamos, sim, evitar o corporativismo, mas também precisamos dar liberdade de trabalho para quem assume responsabilidade. A Wikipédia não pode cair nas mãoes da "ditadura da popularidade". Lechatjaune msg 22h50min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo A burocratização dos acessos e remoções de estatutos é um problema sério na ptwiki. Essa proposta mostra um projeto bem enxuto e fácil, não há porque não apoiar e vigorar. MetalBRasil @ C1 C2 01h34min de 8 de abril de 2011 (UTC)Responder

Apoio Vitor Mazuco Msg 00h22min de 9 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo, reafirmando parcialmente minha opinião do tópico anterior e seguindo o padrão de todos os outros estatutos. PS: acho que só mudará a forma de escolha pelo consenso, pois a remoção se justificava pelos mesmos motivos, ou estou enganado? Christian msg 17h56min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder
Na verdade, nunca existiu um pocesso para remoção do estatuto de burocrata, uma vez que este sempre esteve atrelado ao de administrador. Esta é mais uma das novidades desta proposta. Ruy Pugliesi 19h54min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

Comentário Pessoalmente acho o texto da tal politica enorme e maçante como sempre, a simplicidade não é a tônica da construção dessas politicas quando escritas pelo proponente. Ninguém lê um terço daquilo e depois é tudo jogado na nossa cara, tipo "olha aqui, estou coberto pela regra!". Não gosto disso. Espero pra ler uma politica de escolha e remoção mais simples e enxuta, sem muitos 'poréns', sem N itens. Qto às regras de desnomeação de administradores não é jurássica, pelo contrário, tornou-se complicado lidar com desnomeações por 'adendos' ali colocados num consenso de cinco ou seis há pouco tempo. Tire-se os 'adendos' e está tudo muito bom, simples e claro Sempre foi simples isso aqui até uns dois anos trás. MachoCarioca oi 03h36min de 11 de abril de 2011 (UTC) MachoCarioca oi 03h36min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

"Desnomeação" de administrador nada tem a ver com burocratas nem com esta proposta. Nunca houve na Wikipédia um processo para remoção do estatuto do burocrata, que é apenas uma das muitas inovações do presente texto. O que foi afirmado ser jurássico é o atual sistema de aprovação de burocratas, pois é disto que trata a TdC. Administradores nada têm a ver com isto. Ruy Pugliesi 19h54min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo Tal como devidamente justificado aqui. O efeito dessa proposta será exatamente o oposto. JSSX diga 13h09min de 3 de janeiro de 2012 (UTC)Responder


  • Esta proposta concentra esforços do sentido de remover todo e qualquer caráter político que porventura esteja associado a esta permissão, definindo o que é exatamente o estatuto de burocrata: uma flag (uma implementação a nível de software) cujo único objetivo é gerenciar privilégios de usuários e efetuar a renomeação de contas.
  • A proposta de política também esclarece que os burocratas não são a elite dos wikipedistas, nem concentram poder decisório superior ao de qualquer usuário no que concerne a decisões da comunidade e responsabilidade editorial, pois seu estatuto deve ser visto como um conjunto de ferramentas e não como um nível hierárquico dentro da Wikipédia.
  • O desuso de termos como "nomeações" ou "desnomeações" evita que a função seja erroneamente referida como um "cargo" e contribui para a dissolução de impressões políticas. Em seu lugar, entram os pedidos simplificados de "aprovação" e "remoção": Wikipédia:Burocratas/Pedidos de aprovação e Wikipédia:Burocratas/Pedidos de remoção. Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder
Resultado
Em progresso

Discussão (despolitização)

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Agrada-me esta parte. Acho que deve ficar claro sempre que todo estatuto dentro da wikipédia é essencialmente técnico e não político. Não temos partidos, nem reis, nem políticos, mas voluntários prontos para ajudar. O atual sistema de eleição de eliminadores parece ser a experiência mais positiva que já vi dentro desse projeto para atribui estatutos e acho que deve fazer escola. Lechatjaune msg 02h32min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder

Preferia que esta secção fosse integrada na introdução. Acho desnecessário ter uma secção só para isso. GoEThe (discussão) 17h06min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Citação: texto escreveu: «A proposta de política também esclarece que os burocratas não são a elite dos wikipedistas»

Desnecessário o comentário, nunca foram, nem os adms, 'elite' aqui é quem faz e melhora artigos pro povo ler e aprender lá fora. MachoCarioca oi 03h38min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder


Sobre as eleições em andamento

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Caso esta proposta seja aprovada, os burocratas eleitos pela votação corrente manterão o exercício de seu mandato (1 ano), dentro dos critérios antigos. No entanto, nada os impede de submeterem um novo pedido de aprovação se quiserem se enquadrar nas diretrizes que entrarão em vigor. Por outro lado, todas as candidaturas à função de burocrata, a partir do momento que a presente política for aprovada, deverão seguir apenas as novas regras. Ruy Pugliesi 02h15min de 9 de março de 2011 (UTC)Responder

Resultado
Em progresso

Discussão (eleições atuais)

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De acordo. Sem mais. Mário Henrique (discussão) 14h11min de 14 de março de 2011 (UTC)Responder

Apoio Vitor Mazuco Msg 00h22min de 9 de abril de 2011 (UTC)Responder

Concordo, parece-me natural adotar esse critério de transição. Lechatjaune msg 17h23min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo que os burocratas eleitos tenham que ler qualquer 'indireta' a seu comportamento SE algo diferente do modo atual for aprovado. O item me parece um 'constrangimento' disfarçado. Nem devia constar. Eles não precisam ser lembrados 'subliminarmente' disso. MachoCarioca oi 03h42min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

Discordo Tal como devidamente justificado aqui. O efeito dessa proposta será exatamente o oposto. JSSX diga 13h09min de 3 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Itens

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Extinção do cargo

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Parece-me que na Esplanada muitos estão apoiando um comentário do Lijealso sobre a vinculação automática dos cargos de administrador e burocrata. Como isto será levando em consideração nesta tentativa de consenso? Kleiner msg 14h34min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder

A proposta é justamente o contrário: desassociar, para desconcentrar o poder. E, o mais importante: deixar claro que isto não é um "cargo" ou nível hierárquico, nem possui matizes políticas. Portanto, tais termos devem ser evitados. Ruy Pugliesi 14h44min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder
Se o termo é o problema, substitua-o por estatuto. Continua a dúvida: esta alternativa, apoiada por vários editores, não será considerada nesta tentativa de consenso? o comentário precedente deveria ter sido assinado por Kleiner (discussão • contrib) Ruy Pugliesi 21h01min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder
Kleiner, a sua pergunta já traz a resposta em si. Se os estatutos fossem acoplados, não haveria necessidade de um processo de aprovação para burocratas, o que é a matéria principal desta TdC (além da definição clara das permissões deles). Não vejo isto como solução; pelo contrário: estaríamos apenas aumentando o problema ao agregar ainda mais funções ao mais crítico e contestado de todos os estatutos (administrador), que até hoje sequer possui critérios de escolha definidos e tem sido alvo de inúmeras discussões paralisantes, a exemplo da votação corrente. Sem mencionar que isto tornaria mais complicado a questão da atribuição e remoção destas permissões, além de impossibilitar a divisão de tarefas: há editores que não têm perfil para executar tarefas usuais de administrador, ao passo que outros se enquadram neste perfil mas não têm interesse ou habilidade para atuar na gestão de privilégios e renomeação de contas. Na enwiki, cada vez se criam mais estatutos, possibilitando que usuários não-administradores auxiliem como podem; exemplo: administrador de filtros, criador de contas, researcher, file mover etc. E lá ser administrador não está entre os pré-requisitos dos burocratas. O caminho é para frente.
Se quiser discutir a fusão em outra proposta esteja à vontade, pois ela não é pauta desta TdC. Obrigado pela participação. Ruy Pugliesi 21h01min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder
Penso que aqui, o caminho é para o lado... Uma tentativa de consenso que é, na verdade, uma proposta de algo sobre o qual restará apenas {concordos} e {discordos}, a serem contabilizados para no final colher o resultado da votaç... ops, tentativa de consenso, na qual alternativas não podem ser dadas... Seria engraçado se aqui apenas dez pessoas aparecessem, sendo favoráveis à propos... ops, tentativa de consenso, e em um outro local qualquer outras dez pessoas fossem a favor do contrário ao que se propõe aqui... Uma tentativa de consenso sobre uma política de burocratas, a meu ver, deveria contemplar todas as alternativas possíveis e só então verifcar qual é a melhor, concentrando as discussões e não separando-as... Mas se minha visão é errada para os demais, então não há nem utilidade em contra-argumentar o que foi dito acima. Boa sorte pra quem fica, espero que as discussões aqui dêem bons frutos... Kleiner msg 21h43min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo com o Kleiner. Não faz sentido estar a se discutir duas propostas opostas em paralelo, correndo o risco de aprovar as duas. A ideia de uma TdC é justamente reunir todas as opções em um único lugar e tentar o consenso para propostas diferentes. Uma TdC restrita a apenas duas propostas (a nova e a atual) não é uma TdC plena ao definir que as outras não vão nem participar da discussão. Rjclaudio msg 00h33min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

  • Kleiner, aqui você disse algo diferente do que afirmou acima. Comentou que é a favor de atribuir o estatuto de burocrata a todos os administradores, mas que isto não impediria os não-administradores de serem burocratas. Ok, aí sim há como se incluir a discussão na pauta. Pois, olhando-se para o título deste tópico e os seus argumentos nesta página (você não os expôs completamente aqui, como o fez na esplanada, onde informou que isto não impediria a atribuição a não-administradores), a impressão que se tem (pelo menos a impressão que eu tive) é a de que você estava aventando a possibilidade de se atribuir este estatuto a todos os administradores, mas apenas a administradores. Ok, desculpe-me se lhe compreendi mal. Creio que isto não extingue a presente proposta e pode ser discutido aqui paralelamente (embora eu continue discordando pelos motivos expressos na primeira seção). Ruy Pugliesi 01h29min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder
Ruy, o que eu falei lá não tem relação direta com o que falei aqui. Aqui eu não fiz nenhuma proposta nem lancei nenhuma idéia nova. A minha intenção é que o assunto tivesse espaço aqui para debate (mesmo que fosse para receber cinquenta {discordos}, mesmo que fosse para burocratas serem apenas administradores). Não trouxe nenhum texto em concreto para debate, nem apresentei nenhum argumento defendendo nada: apenas fiz referência ao que já estava sendo discutido na outra página. O título que usei, embora tenha lhe causado esta impressão, não tem muita importância, foi apenas a primeira expressão que me veio à cabeça. Até por isso falei depois "Se o termo é o problema, substitua-o por estatuto..." O problema que vi nesta TdC, a partir de sua resposta, é simplesmente não contemplar todas as soluções alternativas, por melhores ou horríveis que sejam. Não me importo que a proposta do Lijealso (independentemente de considerar a melhor até agora) seja rejeitada por todos. Quero apenas que ela, ou qualquer outra de qualquer outro editor, seja igualmente exposta. E penso ser bem mais produtivo fazer isso em uma só página do que criar 2, 3 ou 5 tentativas de consenso, uma para cada nova alternativa.
De qualquer forma, repito, apenas para evitar qualquer má interpretação de texto de editores que ainda virão aqui e que podem entender errado: não abri este tópico pra defender proposta A ou B, abri para que qualquer proposta alternativa existente (seja A, B, C ou D) esteja igualmente passível de discussão, já que aqui é uma tentativa de consenso e não uma proposta final. Kleiner msg 13h16min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Se o estatuto é de fato tão inofensivo como li em outra discussão, o caminho é facilitar o acesso para quem tem interesse e não o contrário. Dividir as ferramentas é também dividir a responsabilidade pela gestão administrativa do projeto. O estatuto de eliminador foi criado com este objetivo e é de fato bem sucedido, portanto reformar a atual política de burocratas para um perfil semelhante será benéfico pois aumentará o número de interessados pela ferramenta . Uma eventual "fusão" com as funções de administrador não invalida a presente proposta, mas é recomendável discutir em conjunto. OTAVIO1981 (discussão) 10h53min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Perfeito @ OTAVIO1981 D​ C​ E​ F. O objetivo da proposta é exatamente este: tratar o estatuto como uma permissão qualquer, como autorrevisor, eliminador etc, acessível a todo "usuário comum" e atribuída para um fim específico, podendo ser removida a qualquer momento se constatados abusos. E isto não invalida discutir esta outra possibilidade... embora eu considere que, se o objetivo é planificar a power-structure e aumentar a acessibildiade, acabaria meio que indo na contramão...
Agradeço a participação e convido-o a opinar nos tópicos acima, com os pontos da proposta. Ruy Pugliesi 14h02min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Perfeito mesmo foi o que disse o Kleiner. A proposta como um todo está longe de ser uma "tentativa de consenso". A proposta é a condução unilateral das idéias totais de um único usuário. Não que isto seja mau, ou bom, mas não é "tentativa de consenso" fiel. E se eu não disser nada, dirão que "quem cala consente é a expressão máxima de consenso"... Somente por isto não me calo quanto ao formato da presente tentativa de [votaçâo]. E se muitos se omitirem a "expressão máxima [distorcida] do consenso" novamente poderá prevalecer, da mesma forma que foi a outrora a alteração da Política de Bloqueio por consenso, que causou grande parte das querelas em torno da PB e demais desenvolvimentos e quase geraram uma Intervenção na wiki-pt. Mesmo sem votação, ainda não terá sido a construção do consenso pelo todo da Comunidade. Há necessidade de saber de fato o que é um construção de consenso, e o o que é uma formatação para votação (mesmo que a presente não se torne uma votação). Sem desenvolverem as idéias dos demais, cadê o consenso? Há necessidade de esclarecer que os que se calarem ainda serão acusados de terem contribuído para um consenso de meia dúzia, ainda que não reflita a mentalidade do todo, pois uns poucos "concordos" e umas muitas "omissões" (calados - na sua expressão máxima) ou na suas indisposições para falar com sinceridade que sequer encontrar-se espaço para moldar algo diferente, em meio a uma proposta já pronta; que aqui está formatada com o título a que não faz jus. __ Observatoremsg 06h00min de 12 de março de 2011 (UTC)Responder

Concordo que a proposta deve ser discutida aqui, uma tentativa de consenso que não admita todas as possibilidades não é muito diferente de uma votação.
Não apoio a vinculação dos estatutos de burocrata e administrador, seria o oposto do que se está tentando fazer na proposta da "dissolução da pirâmide", enquanto uma proposta tenta disolver o poder, esta tenta concentrá-lo ainda mais, o estatuto de administrador já está muito estigmatizado, dar o poder de adicionar e remover estatutos pioraria ainda mais imagem que alguns fazem dos administradores. Sou a favor de disolver ainda mais o poder, na proposta que deu origem ao estatuto de eliminador falou-se na possibilidade de futuramente dividir o estatuto de administrador em eliminador e mais dois, um com o poder de bloquear usuários e outro com o poder de proteger e editar páginas protegidas, acho que deveriamos ir nesse caminho e não no de concentrar mais poderes. Danilo.mac(discussão) 20h41min de 31 de março de 2011 (UTC)Responder
Concordo 100% com o comentário do OTAVIO1981, acima. BelanidiaMsg 10h03min de 2 de abril de 2011 (UTC)Responder
  • Que coisa mais interessante. Há mais de um ano falei aqui que queria ser burocrata, sem necessidade de querer ser adm. Ser burocrata sem precisar ser adm. E da questão de editores comuns poderem se-lo, já que sempree achei que muitos que cargo nenhum tem aqui, e nem desejam - falo por exemplo de Dona Lulu, Gunnex, Arthemius, Yone e outros - seriam 'alguma coisa' aqui muito melhor que o pessoal que quer ser tudo. Bateu no vazio. Agora, o Lijealso diz a mesma coisa óbvia e todo mundo acha o maximo rs MachoCarioca oi 01h41min de 8 de abril de 2011 (UTC)Responder
  • Por sinal, creio que um CA composto dos 4 citados acima e mais um Leandro Martinez ou mesmo a Belanidia (e pq não o Junius, que falem o que falarem, é avacalhado, inconveniente e chato mesmo com esse 'personagem' dele, mas evidentemente um cara culto, muito bem articulado e ponderado quado fala a sério), daria de 1000 nesses CAs já existentes, em maturidade, clareza e agilidade, sem rabo preso. Com personjalidade pra ir em frente e nao um ficar enpurrando com a barriga pro outro e aí nada sai do lugar) Lendo ali os 'candidatos' ao proximo CA, na maioria, deu vontade de chorar. :-) MachoCarioca oi 01h48min de 8 de abril de 2011 (UTC)Responder

Auto-atribuição de estatuto de eliminador

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Não percebo de onde isso veio, nem qual a vantagem. GoEThe (discussão) 16h50min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Estava com uma dúvida semelhante. Na verdade, acredito que o ideal é evitar ao máximo possível a sobreposição das ferramentas deixando apenas o administrador como uma função abrangente. A própria idéia de dissolução da pirâmide de poder vai de encontro com a não acumulução de ferramentas administrativas. Apesar do burocrata precisar ter um bom conhecimento das regras do projeto, as ferramentas tem objetivos completamente diferentes, com responsabilidades diferentes. Se o caminho é desmontar a pirâmide, todas as decisões devem ser norteadas neste sentido. Claro, talvez exista alguma limitação de software, portanto aguardo mais comentários a respeito disso. OTAVIO1981 (discussão) 17h16min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder
A "limitação" (na verdade não é bem este o termo) seria o fato de os burocratas terem acesso à remoção do estatuto de eliminador, sendo que esta remoção pode ser realizada independentemente da existência de um pedido de retirada, se houver abuso constatado, segundo a política de eliminadores. Ademais, entre os critérios de avaliação dos candidatos a burocrata, consta o conhecimento da política de eliminação. Eu concordo com você, Otávio, que, de acordo com a proposta inicial, devemos evitar ao máximo as vinculações, ainda mais se estamos caminhando no sentido da implantação de estatutos técnicos, mas acessíveis e despolitizados. Porém, seria no mínimo estranho que eles não pudessem ao menos ter uma ferramenta que eles próprios podem remover, não acha? Mal não faz, e é algo tão simples, não representa acúmulo (pode ser tirado a qualquer hora, sem mesmo um solicitação formal de revogação, assim como é feito aos eliminadores). A vantagem seria a de um burocrata enventualmente ajudar nas tarefas de eliminação, respondendo à pergunta do GoEThe. Enfim, é só minha opinião. Aguardo comentários. Também gostaria de saber, se possível, o que pensam a respeito de outros tópicos mais importantes que ainda não foram discutidos, como as regras de validação. Obrigado. Ruy Pugliesi 18h09min de 11 de março de 2011 (UTC)Responder

Aproveitando o assunto, atualmente os eliminadores são aprovados pelos administradores (por falta de buro), e está indo tudo bem. Pq não podemos manter assim, com administradores aprovando os eliminadores? Os adms tem experiencia em eliminar, e os burocratas (agora q não precisa ser adm) não. Rjclaudio msg 13h10min de 12 de março de 2011 (UTC)Responder

Porque aferir consenso não faz parte das funções dos administradores, além de que estes não podem gerenciar os privilégios dos eliminadores (adicionar e remover). No mais, os pedidos não estão sendo aprovados pelos administradores. O que está ocorrendo é o arquivamento do pedido por eles com base na discussão, sendo marcados como aprovados apenas os casos em que o consenso é óbvio. Agregar mais permissões ao estatuto mais problemático não é a solução. Ruy Pugliesi 16h20min de 12 de março de 2011 (UTC)Responder
Se analisar discussões e aferir consenso não é atributo dos administradores, acho que deveria ser. Pelo menos é como gostaria que acontecesse nas páginas para eliminar. Não creio que os administradores não possam estar autorizados a fechar pedidos de eliminador, uma vez que já cabe a eles a mais difícil tarefa de lidar com os pedidos de bloqueio e revisão de bloqueio. A mim parece que a única vantagem aqui é demarcar o o território dos burocratas dando-lhe exclusividade sobre o direito de atribuir estatutos. Lechatjaune msg 19h40min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder
Este sistema foi inspirado no esquema de atribuição do estatuto de editor de filtro na enwiki. Lá o estatuto pode ser autoatribuído pelos administradores (a interface dos filtros foi removida do estatuto de administrador na enwiki, criando-se, para tanto, um estatuto dedicado à tarefa) que possuam conhecimento na gestão dos filtros, sem necessidade de estes passarem por um pedido de aprovação. Ou seja, os administradores, além de serem responsáveis por aprovar/rejeitar os pedidos de editor de filtro por lá (uma vez que a gestão deste grupo de usuários é atribuída aos administradores a nível de software), também podem atribuir-se ou atribuir a outros administradores (temporariamente ou por período indeterminado) esta permissão. É comum, por exemplo, um administrador necessitar fazer ajustes em algum filtro e então se autoatribuir a flag com tal intento. A autoatribuição é um modelo comumente adotado no caso de usuários com permissões mais elevadas (não apenas os administradores na enwiki) para estatutos que são essencialmente técnicos e, "tecnicamente", inofensivos se agregados (editor de filtro, eliminador, flood flag etc). O estatuto de editor de filtro na enwiki é uma permissão essencialmente técnica, assim como o de eliminador na ptwiki: ambos agregam, de modo geral, apenas 1 (uma) ferramenta administrativa dirigida a tarefas de manutenção não-polêmicas (ao contrário do estatuto de administrador) e também se situam em níveis power-like equivalentes. Portanto, se o burocrata quiser auxiliar na eliminação de páginas (temporariamente ou não), não há mal algum em se atribuir esta permissão, mesmo porque ela (também ao contrário do estatuto de administrador) poderá ser retirada, localmente, de qualquer usuário (burocrata ou não) em caso de abuso sem a necessidade de um pedido formal de remoção, de acordo com a nossa política de eliminadores. Na enwiki, curiosamente, as coisas também funcionam de modo similar com o filtro: se alguém (administrador ou não) estiver cometendo muitos erros, outro administrador vai lá e remove este acesso, sem necessidade de discussão prévia em um pedido formal. O exemplo da enwiki ilustra claramente a situação, pois, assim como os administradores estão para o estatuto de editor de filtro, os burocratas estão para o de eliminador.
Quanto ao comentário do Lechat sobre a possibilidade dos administradores avaliarem os pedidos para obtenção do estatuto de eliminador, sou obrigado a discordar. O painel de gestão de privilégios foi liberado mais recentemente (com relação aos burocratas, que têm acesso a ele desde os primórdios) aos administradores para que gerenciassem permissões mais simples, voltadas à manutenção básica, e em grande número (autorrevisores, reversores, filemovers, criadores de conta, revisores, isentos de bloqueio por IP, editores de filtro etc). Os burocratas, por sua vez, gerenciam poucas permissões mais elevadas (adm, burocrata) e, embora o estatuto de eliminador seja também bastante simples, sua gestão deve permanecer com eles para evitar a concentração demasiada de poder com os administradores (que já possuem um número elevadíssimo de ferramentas, além de poderem manipular os diversos acessos de baixo nível supracitados). Outra razão importante para não atribuir esta permissão aos administradores seria o conflito de interesses: uma vez que tanto eliminadores quanto administradores atuam intensamente na eliminação e eventuais discordâncias não são raras, não me parece salutar liberar a todos os administradores a capacidade de remover o acesso de eliminador, sobretudo se levarmos em conta um hipotético desentendimento acerca de eliminação/restauro entre eliminadores e administradores. Ruy Pugliesi 02h58min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder
Se sabemos que os burocratas sabem a política, e a ideia é permitir que eles ajudem quando quiserem, porque não incorporar a eliminação nas ferramentas de burocrata? Assim todos os burocratas poderão ajudar sempre que quiserem, sem precisar ficar adicionando/removendo o estatuto. E qualquer problema que cause a remoção do estatuto de eliminador também deveria remover o de burocrata (se não sabe aplicar a política de eliminadores, não sabe avaliar os candidatos)
Atualmente, encerrar PEs é aferir consenso. E um consenso mais difícil de avaliar que o consenso para eliminador, que já tem uma lista de critérios que serão considerados e tem menos margem para dúvida/discussão/interpretação. Se administrador pode aferir consenso nas PEs, não é isso que vai impedir de aferir consenso na atribuição de eliminador.
O conflito de interesse por causa de eliminações não aconteceria apenas com admnistradores, mas também pode acontecer entre burocrata x eliminador, já que burocrata também terá a ferramenta de eliminação e nada impede que ele atuem intensamente na eliminação. Rjclaudio msg 12h07min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder
Futuramente, é bem possível que o estatuto de editor de filtros seja implantado por aqui, e sua gestão ficaria com os administradores, seguindo o mesmo modelo da enwiki (e de outras que já possuem esta permissão habilitada). Atribuir a gestão dos eliminadores aos administradores elevaria a concentração de poderes deste grupo de usuários, uma vez que teriam a permissão para atribuir e remover dois grupos um pouco mais elevados (eliminadores e editores de filrro). O ideal, portanto, é pulverizar a gestão, permanecendo os eliminadores com os burocratas.
Sobre a questão de incorporar as ferramentas de eliminador ao estatuto de burocrata, acredito que seria a contramão do está sendo feito lá fora. Na enwiki os filtros foram removidos dos administradores como default porque a maioria não sabe ou não tem paciência para manipulá-los (assim, só se auto-atribui a permissão quem realmente precisa dela). Quanto aos burocratas, todos obviamente deverão saber mexer com as ferramentas de eliminação, mas o uso delas não contará como ações burocráticas propriamente ditas (para se determinar absenteísmo), nem eles serão obrigados a utilizá-las com frequência (alguns até podem pretender uma utilização eventual, em ocasião isolada). Portanto, parece-me ideal adotarmos o mesmo modelo: autoatribui-se quem precisar dela, e quando dela precisar. Ruy Pugliesi 12h56min de 10 de abril de 2011 (UTC)Responder

Citação: Lech escreveu: «e analisar discussões e aferir consenso não é atributo dos administradores, acho que deveria ser. »

Vou discordar Lech, porque administrador não é cargo intelectual, é técnico. :-) MachoCarioca oi 01h51min de 8 de abril de 2011 (UTC)Responder

consenso?

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Me parece que as duas primeiras propostas (burocratas não precisarem ser administradores; e definir as atribuições estritas do cargo) já são consenso. Pq não arquivam isso, aplicando o que houve consenso, quem sabe dando prosseguimento as outras propostas de outra forma? Paulotanner (discussão) 02h59min de 25 de junho de 2011 (UTC)Responder

Desde que eleitos por votação, nada a opor à proposta 1 Paulo. Sobre a proposta 2 acredito que o texto possa ser reformulado para se tornar menos agressivo e repetitivo. E discordo do restante. Leandro Martinez msg 05h30min de 25 de junho de 2011 (UTC)Responder

A propósito, tenho uma pergunta: por que o número de burocratas é limitado em 5 usuários? Isso não deveria ser alterado? Heitor diz aí! 08h50min de 24 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Opa! Agora vi que isso já coberto pela 3ª proposta que, pelo visto, também já é consenso. Heitor diz aí! 09h00min de 24 de agosto de 2011 (UTC)Responder
Consenso que não foi aplicado. Tentei aplicar o que está coberto pela proposta 1, mas fui revertido, alegando que: Um burocrata é um administrador que tem permissões ao nível do software. Não sei o que aqui é inaplicável. Enfim, vou tentar ver o que é, talvez tecnicamente seja inaplicável. Pcmsg 22h02min de 30 de outubro de 2011 (UTC)Responder