Exame de Português é obrigatório.
‘João’ tem 14 anos, está no espetro do Autismo e frequentava a Escola Delfim Santos há dois anos. Terá tido uma desregulação emocional onde alegadamente foi ‘agressivo’ com uma professora. A escola chamou a Polícia e o caso está agora no Tribunal de Menores. A família acusa a instituição de ‘exclusão’
Primeiro o conhecimento, depois a opinião. Dá trabalho, muito mais trabalho, mas é a única maneira de impedir que os nossos filhos fiquem reféns de algoritmos que não conhecemos e com eles o mundo
Alunos vão obrigatoriamente a exame a Português e podem escolher outras duas disciplinas para serem avaliados.
O estudo “Necessidades de Professores: deficit ou ineficiência na gestão da oferta de ensino?”,salienta que a situação “representa um desperdício de recursos, sobretudo de professores e de dinheiros públicos”.
Iniciou funções na segunda-feira.
Marcelo espera que alterações “corresponda às expectativas formuladas e dele se extraia as correspondentes lições”.
Uma comissão técnica apresentou ao Governo um documento que prevê que os hospitais universitários apostem em tratar os doentes, investigar e ensinar. Conseguindo assim ‘agarrar’ médicos ao SNS.
objetivo é identificar eventuais falhas antes das provas finais de 3.º ciclo e das provas Monitorização da Aprendizagem (ModA) em maio e junho
Ministro defende que é preciso “ajustar a oferta à procura”.
“Vai haver uma greve a partir do dia 10 de fevereiro a estas provas-ensaio, a todo o seu serviço, seja de aplicação, vigilância, supervisão ou de qualquer serviço associado”
Os adultos portugueses ocupam os últimos lugares, apenas à frente do Chile ou da Turquia, na avaliação de competências como ler e escrever. Para Luís Rothes, coordenador do estudo internacional, este é o maior problema educativo em Portugal.
Os alunos portugueses têm vindo a descer nos rankings desde 2015, exatamente o ano em que o meu filho do meio atirou a toalha ao chão porque soube que não ia fazer exames
Para o ex-ministro a queda dos alunos e dos adultos portugueses nos relatórios internacionais que avaliam as competencias é de Nuno Crato, da demografia, da ditadura e da pandemia.
Por décadas, os cursos profissionais carregaram o peso de serem um ensino de ‘segunda linha’, mas Pedro Major, diretor da Insignare, garante que “são cada vez mais a escolha das empresas”.
Os alunos portugueses estão cada vez pior em Matemática. A queda começou em 2015 e representa a perda de dois anos de escolaridade para os alunos do 8.º ano. A pandemia só veio agravar políticas erradas, diz João Marôco.
“A maioria das pessoas ganha o salário base da Administração Pública. Levam para casa pouco mais de 700 euros por mês”, disse o dirigente sindical, acrescentando que a ação também pretende “denunciar a falta de negociação por parte do Ministério da Educação”, segundo a mesma fonte.
Não se aprende contas de dividir com muitos números nem se obriga os alunos a decorar a tabuada. Mas os objetivos na Matemática são os mesmos de sempre. O raciocínio é o mais importante.