Martín García Merou - El Brasil Intelectual.

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EL BRASIL INTELECTUAL
OMUS
I'oesias
D E L .MISMO A UTO H
(1880-I88:>). J a c o b s e n , e d i t o r , B a r c e l o n a , 1885.
Estudios
Literarios.
Impresin?*
M. M u r i l l o , e d i l o r . M a d r i d , 1884.
(De B u e n o s A i r e s P a r s . R e c u e r d o s d e V e n e z u e l a .
R e c u e r d o s de C o l o m b i a ) . Madrid, 1881.
L('H Social
(Costumbres c o n t e m p o r n e a s ) . Flix Lajouane, editor.
B u e n o s A i r e s , 1885.
Libros
y Autores
(La. n o v e l a e n el P i a l a . De t o d o u n p o c o .
Bos-
q u e j o s h i s t r i c o s ) . F l i x L a j o u a n e , e d i t o r . B u e n o s A i r e s , 1880.
Perfiles
i Miniaturas.
I m p r e n t a d e P a b l o E. Coni h i j o s . B u e n o s
A i r e s , 1890.
Juan
Bautista
Uterdi
(Ensayo crtico). Flix Lajouane,
editor.
B u e n o s A i r e s , 1890.
Cuadros
picos.
I m p r e n t a d e P a b l o E. C o n i h i j o s . M e n o s A i r e s .
1 8 9 1 . E d i c i n n i c a d e 100 e j e m p l a r e s e n p a p e l d e H o l a n d a y
del J a p n ) .
Recuerdos
Literarios.
Confidencias
Flix L a j o u a n e , editor. B u e n o s Aires, 1891.
Literarias.
B u e n o s A i r e s , 1891.
Emano sobre Echeverra.

Historia
de
la
J a c o b o P e n s e r , e d i t o r . B u e n o s A i r e s , 1894.
Repblica
Ari/entina.
Tomo
primero:
1515-1800;
t o m o s e g u n d o : 1 8 0 0 - 1 8 7 0 . n g e l F s t r a d a y O , e d i t o r e s , 1899.
Estudios
Americanos.
F l i x L a j o u a n e , e d i t o r . B u e n o s A i r e s , 1900.
EX
Domimjo
Faustino
Sarmiento
l'ltKl'AllACIX
(Ensayo crtico).
"C139
M KTIN
11 C
M R O U
EL BRASIL
INTELECTUAL
I M P R E S I N E S Y N 0 ' A S L l T E R R I S
V.
HlHiN'OS
FLIX
ADES
L AJO UANE,
li)
EDITOR
Buenos
Aires
De esla obra se han impreso

especiales
sobre papel
VHKUK.
200
ejemplares
oAl Teniente General Julio A. Roca
A nadie
f/inas,
escritas
tareas
oficiales,
mejor
que
usted
en los momentos
durante
el periodo
nuestra
patria,
zos constantes
por
ms
con
aquel
pas,
con su simpata.
estudiar
el aspecto
bin
bajo
poltico,
que
una, accin
ntimos
por
para
diplomtica
como
consideracin,
que
cimentan
para
inspirada
y en los sentimientos
mis
el
Mis
con
esfuerque
amistoso,
no
sino
sino
realizar
m,
debe
en los
de respeto
sliilamenle
honor
nos
su apoyo
y comercial,
no hice
cias nacionales
lili res
de mi misin,
econmico
usted,
p-
tuce
ese estmulo
intelectual,
estas
los chcalos
siempre
en el desempeo
el aspecto
proyrama
en que
en el Brasil.
contaron
Alentado
al Brasil,
bajo
tarse
hacer
dedicar
que me dejaban
de representar
liqan
puedo
y
al
slo
tamel
ajus-
conrenieny
la, amistad
mutua
de
VI
los pueblos.
La primeva,
parle
ra hoy de oportunidad,
ficadas
subslancialmenle
reunir
corriente
dad
slidamente
plo,
adems,
contrada
hospitalidad
impone
cuando
supieron
aquella,
sido
sociedad,
indiferente
literarias,
triotas
brillante
falta
para,
tico.
El tema,
volmenes
g tan
hacer
para
en que
fundamentales
las figuras
de sus publicistas,
esta
contribucin
de la cultura
tan
mentalidad,
es mucho
lo
este esbozo
me
de la ms
varios
las
esto
circuns-
lie esforzado
en,
intelectualidad
resaltantes
modesta
que
cr-
Ya que
de, la,
numerosos
ha
compa-
en l requerira,
escrita,
de
impresiones
, mis
completo
ligeramente
amigos
me
de su
duda,
me
el seno
de la obra, g por
diseando
de las fases
notas
el carcter
brasilera,
Ojal,
en
transmitir
Sin
delicade-
les concierne
estas
La
los
conveniente.
los rasgos
dos.
de loque
ha, sido
gratitud
satisfaccin,
su dilucidacin
ella
Cum-
y cuyas
estada,
al trazar
rozado
consignar
selecto
mi
medianamente
fraterni-
de
de mostrar
cultivada.
auspicio
en Ro de Janeiro.
con tan justa
sobre, todo
el
deuda
de las manifestaciones
no es posible,por
tancias
vieja
esplendor
nada
g que,
algunas
una
grata
he querido
tan
las dos naciones.
el deber
que
decido
me
entre
siempre
hacerme
Si hoy
de sincera
cuyo
menos
modi-
simpata,
mi permanencia,
recuerda
condiciones
es bajo
con
brasilera,
carece-
el tiempo.
establecida
al hacerlo,
esludios
la segunda,
de viva
duran/e
zas usted
se refiere
por
en este volumen
de la feliz
que
pues
de aquellos
de
como
al estudio
extensa
un
gruji
distinguide
gpoblada
una,
de
VII
las repblicas
trar
de nuestro
A sus hombres
loare
distraer
das tareas
dista,
nuestra
la intensidad,
usted
del alto
ansioso
del
continente,
por
cargo
algunos
confiado
sirva
para
demos-
de mis simpatas
momentos
de las
sus talentos
engrandecimiento
de
y prosperidad
patria.
M.
h u m o s A i r e s , S e p t i o m l H V d r 1iH)0.
GARCA
MKOI'.
ella
pesaestade
EL B R A S I L I N T E L E C T U A L
IMPRESIONES Y NOTAS LITERARIAS
E lodas las literaturas
Brasil.
sudamericanas,
ninguna
es t a n p o c o c o n o c i d a e n t r e n o s o t r o s c o m o la del
De
tarde
en
menor
dili-
c u l t a d , j a d e a n t e y fatigado, p o r la l a r g a travesa,
reci-
bimos
uno
que
Per,
de Mjico,
tarde,
otro libro
con mayor
de n u e s t r o s
de V e n e z u e l a
Colombia.
u n caso c o m n , veces u n n o m b r e
resonancia, rompe
incomunicacin
hermanos
dotado
de
del
Sin
ser
mayor
la indiferencia reinante y vence
la
intelectual q u e separa las secciones de
n u e s t r o continente. Slo por u n a rara excepcin,
una
obra nacida
bajo
adquiere
en-
tre nosotros
carta
acontece
con
una
estrella
propicia,
de c i u d a d a n a ,
como
e s o t i e r n o i d i l i o q u e E s t r a d a t u v o el m a l g u s t o d e c o m p a r a r c o n Graziela;
vierte
y l a Mara
e n el b r e v i a r i o
de J o r g e Isaacs, se c o n -
amoroso
de las candidas
g i n a c i o n e s de q u i n c e a o s . El g r u e s o de la
ima-
produccin
cientfica literaria, la historia, la crtica, los e s t u d i o s

jurdicos, estn destinados reposar, como en u n a m u d a
n e c r p o l i s , e n las bibliotecas p b l i c a s en m e d i o de las
colecciones
valiosas
de los e r u d i t o s de raza, q u e
m u y raras veces hojean sus pginas
polvorosas.
slo
Este
t r i s t e d e s t i n o , e s el l o t e g e n e r a l d e t o d a l a l a b o r i n t e l e c t u a l del n u e v o m u n d o . E n c u a n t o r e s p e c t a n o s o t r o s ,
los nicos n o m b r e s literarios q u e h a n salvado las fronteras de la p a t r i a son los de Guido S p a n o y
Andrade,
p a r a n o r e f e r i r m e al de M r m o l , algo envejecido,
pero
c u y a s i m p r e c a c i o n e s c o n t r a R o s a s d e s p i e r t a n t o d a v a el
e n t u s i a s m o de u n a p a r t e de la j u v e n t u d
sudamericana.
Las huellas de S a r m i e n t o y Alberdi q u e d a n g r a b a d a s en

Chile, a u n q u e m e n o s v i v i e n t e s q u e las de d o n
Andrs
B e l l o ; pero sera e x c u s a d o b u s c a r fuera de a q u e l pas y

del escaso n m e r o de iniciados q u e a c a b o de r e f e r i r m e ,
q u i e n e s c o n o z c a n l o s Recuerdan
grinacin
de Luz
del Da.
de Provincia
la
Del m i s m o m o d o
Pere-
cuntos
de n u e s t r o s jvenes escritores son familiares las p r o d u c c i o n e s de R u y B a r b o s a , de J o a q u n N a b u c o de J o s

Carlos R o d r i g u e s ; las n o v e l a s de Jos de A l e n c a r d e
M a c h a d o de A s s i s ; los e n s a y o s crticos de Silvio R o m e r o ,
de Jos V e r s s i m o , de Carlos de Lat, de A r a r i p e J n i o r ?
C u n t o s d e l o s a p a s i o n a d o s d e Mara,
sospechan
que
e x i s t e e n el B r a s i l u n a d u l c e h e r m a n a d e l a h e r o n a
I s a a c s , a q u e l l a h e r m o s a Innocencia,
de
cuya historia ha re-
f e r i d o e n u n a o b r a e n c a n t a d o r a el v i z c o n d e d e T a u n a y ? . . .
Y p a r a v e n i r los h o m b r e s
de la n u e v a
q u i n sospecha la existencia de artistas

de
poetas
refinados
y pensadores
generacin,
distinguidos,
eminentes,
Eduardo Prado, Coelho Netto, Bal Pompeia,

Celso, Lucio
de M e n d o n g a ,
Raymundo
como
Affonso
Correa,
Olavo
Bilac, Aluizio Acevcdo, Medeiros y A l b u q u e r q u e ,
Ro-
drigo Octavio, Joo Ribeiro, Fontoura Xavier y tantos

otros que sera largo
enumerar?
Por m i parte, no vacilo en confesar que, sorprendido

de la v a r i e d a d
y v a l o r real de la p r o d u c c i n
literaria
brasilera, m e h e p r e g u n t a d o m s de u n a vez, c m o
es
q u e ella p u e d e p a s a r n o s h a s t a h o y casi i n a p e r c i b i d a . El
Brasil est ligado nuestro pas por vnculos estrechos.
Nuestra h i s t o r i a poltica est en contacto con la
suya,
desde la poca colonial. H e m o s cruzado nuestras
armas
e n g u e r r a s g l o r i o s a s , h e m o s f a v o r e c i d o j u n t o s el n a c i m i e n t o de otras nacionalidades, h e m o s l u c h a d o despus

e n l a s m i s m a s filas, e n u n a c a m p a a b r i l l a n t e p e r o d e p l o rable ; n u e s t r o s intereses comerciales son solidarios y los
p r o d u c t o s d e n u e s t r o s u e l o se c o m p l e m e n t a n ; la e x t e n s a
l n e a de n u e s t r a s fronteras facilita la a m i s t a d de p u e b l o
p u e b l o ; n u e s t r a s g r a n d e s capitales, los centros
pen-
santes y dirigentes de a m b o s pases, estn a p e n a s t r e s
_
d a s do n a v e g a c i n ;
linalmenle,
hemos
vaciado
m i s m o molde nuestras instituciones polticas y
en
el
hemos
c h o c a d o c o n los m i s m o s o b s t c u l o s al l l e v a r l a p r c tica
estos
sus principios
que
v i v i m o s ? c m o disculpa:' la m u t u a i g n o r a n c i a e n
que
hallamos
el
alejamiento
respectivo
con
en
nos
antecedentes,
liberales. Cmo comprender,
de n u e s t r a s m o d a l i d a d e s n a c i o n a l e s ,
de
n u e s t r a s v i r t u d e s n a t i v a s , de n u e s t r o estado de c i v i l i zacin y de c u l t u r a , de la f o r m a i m p o r t a n c i a de n u e s t r a
produccin
intelectual?
El e x a m e n de estas cuestiones exigira l a r g o s
desen-
v o l v i m i e n t o s y a c a b a r a p o r l l e v a r m e lejos de la m a t e r i a
de e s t a s p g i n a s .
Ante todo
este p u n t o : l e e m o s
sera necesario
realmente
dilucidar
una cultura
artstica
propia, algo que pueda llamarse u n a literatura nacional,

e s t a m o s en c o n d i c i o n e s de tenerla?... P o d e m o s a b r i g a r
la p r e t e n s i n de h a b e r c o n s e g u i d o lo q u e es t o d a v a u n
desidertum
desarrollo
p a r a n a c i o n e s q u e h a n llegado al g r a d o
de los E s t a d o s U n i d o s ? . . .
de
P a r e c e s u l i c i n le
p l a n t e a r el p r o b l e m a p a r a r e s o l v e r l o . A l l c o m o a c , l a
accin de las m i s m a s
causas
ha producido
resultados
anlogos, sin contar con resistencias pecul iares n u e s t r o

m e d i o y q u e a c t a n e n l c o n i n t e n s i d a d p e r n i c i o s a .
primitivos
sudamericanos y sus
descen-
d i e n t e s , p a r de los del n o r t e , n o h a n t e n i d o
tiempo
que
colonizadores
Los
consagrar
t o d a v a al c u l t i v o
sitaban c o n q u i s t a r la n a t u r a l e z a ,
del
antes
espritu.
de
Nece-
admirarla;
d e b a n a l i m e n t a r s e y vestirse a n t e s q u e a n a l i z a r s e s
m i s m o s . Refirindose los s e g u n d o s ,
dice u n
crtico
ingls: Mientras Dryden, Pope y Addison, pulan estancias y a a d a n n u e v a s gracias la prosa inglesa,
ellos
descuajaban rboles, n a v e g a b a n ros y fertilizaban

lles... La l u c h a de la i n d e p e n d e n c i a , a b s o r b i e n d o
las e n e r g a s de la n a c i n , d e s a r r o l l g e n i o s
vatodas
militares,
e s t a d i s l a s y o r a d o r e s , p e r o fu h o s t i l lo q u e p u e d e l l a m a r s e b e l l a l i t e r a t u r a . E n s u m a , el p u e b l o d e l o s E s t a d o s
U n i d o s t u v o t i e m p o p a r a e j e c u t a r s u Iliada,
tuvo
pero no lo
p a r a c a n t a r l a . (') T a m b i n n o s h a f a l t a d o n o s -
o t r o s e s e t i e m p o , y e s p e r a m o s t o d a v a , al a r t i s t a
inspi-
r a d o q u e p e r p e t e e n el v e r s o , los c o r t o s a c c i d e n t e s
nuestra ingenua
de
epopeya.
Esta s i m i l i t u d de d e s e n v o l v i m i e n t o , en diferentes p r o p o r c i o n e s , h a c e q u e sea fcil a p l i c a r al e s t a d o

de las n a c i o n e s
intelectual
d e l s u d , si b i e n e n u n a e s c a l a m u c h o
ms limitada, algunas
de las o b s e r v a c i o n e s
q u e la crtica m o d e r n a , f o r m u l a r e s p e c t o los
generales
america-
n o s del N o r t e . A s , e n l o q u e r e s p e c t a al B r a s i l , s u l i t e ratura
c o l o n i a l n o es s i n o u n
vivo
r e t o o del t r o n c o
p o r t u g u s , c o m o las m a n i f e s t a c i o n e s e s p i r i t u a l e s de los
E s t a d o s U n i d o s , se p i e r d e n
glaterra.
exacto
A pesar
el j u i c i o
de u n a
e n el v a s t o t e s o r o d e l a I n que otra nota
de F e r n a n d e s
(1)
JOHN NIOHOI., American
/J/erutuce.
(2)
I*'KKNAMH.:S I'INHKIIO, fumo
elemenlnr
lie
Pinheiro
itleralura
personal,
es
- ; y en esos
nacional.
6
gloriosos precursores que
se l l a m a n
D u r a o , Basilio da
G a m a , Caldas, los A l v a r e n g a s , Claudio M a n u e l da Costa,

s e o b s e r v a el
ultramar
reflejo
del p e n s a m i e n t o de los p o e t a s de
y algo como
un
C o i m b r a C ; . Los brasileros
de
eco lejano
podran
del orculo
encabezar
de
la lista
s u s v a t e s c o n el n o m b r e d e C a m o e n s , c o n i g u a l d e -
r e c h o al de a q u e l l a d a m a a m e r i c a n a q u e , u n a p r e g u n t a
respecto los poetas
de s u n a c i n , q u e le d i r i g i u n
crtico ingls: Entre o t r o s r e s p o n d i c o n t a m o s con

C h a u c e r , S h a k e s p e a r e y M i l l n . P e r o n o se d e t i e n e e n
esto slo la s e m e j a n z a s e a l a d a . A q u
fluencia
c o m o all, la in-
del m e d i o m o d i l i c p r o f u n d a m e n t e
el a l m a d e
la raza colonizadora. Las c o n d i c i o n e s fsicas y las circ u n s t a n c i a s m o r a l e s d e l o s e s t a d o s d e l .Norte a m o l d a r o n

al a n g l o s a j n a p r o x i m a n d o sus h e c h o s los del h o m b r e r o j o y e s t a m p a n d o e n l u n n u e v o c a r c t e r . M i e n tras en Europa
los poetas n o
m i r a b a n la n a t u r a l e z a
s i n o p a r a s e a l a r el c o n t r a s t e d e s u p e r m a n e n c i a c o n l a
instabilidad
tensin
de la v i d a
inmensa
de
h u m a n a , e n A m r i c a es la e x -
la n a t u r a l e z a
lo q u e
asalta
la
m e n t e , es la infinidad del espacio, m s q u e la inlinidad

del t i e m p o , lo q u e se p o n e f r e n t e f r e n t e c o n la t r a n s i toria
existencia
fluencia,
(1)
/jiTsUirii/ir.
(2)
d e l h o m b r e i ).
1
Relirindose
u n crtico brasilero explica
la o r i g i n a l i d a d de
l.a m i s m a o b s o r v a c i n b u c e F e r n a n d o W o l f . e n s n Hixto'u-o
al o c u p a r s e tic l o s d i v e r s o s p e r i o d o s e n t | u e s e d i v i d e e s l a
.NiHin,.
obrii
ctliula.
esa in-
de
la
literatura.
Ullnuri'
algunos productos
menos
de la l i t e r a t u r a de su p a t r i a , p o r lo
e n los p r i m e r o s
siglos de su existencia, a n a l i -
z a n d o el f e n m e n o q u e d e n o m i n a de o b n u l a c i n . C o n siste este f e n m e n o en la t r a n s f o r m a c i n p o r q u e p a s a b a n l o s c o l o n o s a t r a v e s a n d o el o c a n o A t l n t i c o , y
su p o s t e r i o r a d a p t a c i n al m e d i o
fsico y al
ambiente
p r i m i t i v o . . . D o m i n a d o s p o r la r u d e z a del m e d i o ,
briagados
por la n a t u r a l e z a
en
tropical, abrazados
em-
con
t i e r r a , t o d o s ellos se t r a n s f o r m a b a n casi e n s a l v a j e s ;
si u n n c l e o f u e r t e
la
y
de colonos r e n o v a d o p o r c o n t i n u o s
viajes, n o los sostena en la l u c h a , r a r o era q u e n o acab a s e n p i n t n d o s e el c u e r p o d e j e n i p a p o y u r u c , y a d o p tando las ideas, las c o s t u m b r e s y hasta las brutalidades
de los i n d g e n a s ( ).
L
La influencia de n u e v a s g e n t e s , la facilidad
tacto con
los p u e b l o s del
del
con-
viejo m u n d o , las corrientes
i n m i g r a t o r i a s , q u e se d i f u n d e n e n t o d o s l o s m b i t o s del
p a s , y q u e l u c h a n sin t r e g u a p o r el s o m e t i m i e n t o de l a
n a t u r a l e z a , son o t r a s t a n t a s c a u s a s q u e e n el B r a s i l c o n c u r r e n p a r a q u e la a c c i n d e l m e d i o se d e b i l i t e , e n d e t r i mento
de la o r i g i n a l i d a d
individual. Consecuencia
e s t o s h e c h o s , e s el e s p r i t u d e i m i t a c i n
cultura
intelectual
de a q u e l l a
r e p b l i c a del N o r t e . E n
nacin,
de
que estraga la
como
la de
la
g r a n parte, escribe u n crtico
este r e s p e c t o , la l i t e r a t u r a de la l t i m a n o es sino u n a
(I)
AIIAIIII'I: JUNIUH. Literulura
Draziteira.
Greyorio
tle
Mullos.
prolongacin
nativos han
buscando
c o n t i n u a c i n d o la d e E u r o p a .
perseguido
su ilustracin
Artistas
e n el
exterior,
las fuentes, las reglas y las sanciones de su
arto, e n el v i e j o m u n d o . S u s t e m a s f r e c u e n t e m e n t e
e u r o p e o s , el m o d o
son
de t r a t a r l o s t o d a v a m s ; y su m s
alta a m b i c i n , c o m o la de lodos los c o l o n o s , h a
sido la
de r e c i b i r u n fallo f a v o r a b l e , n o de la t i e r r a de su n a c i m i e n t o , s i n o d e la, d e s u s a n t e p a s a d o s . E n t r e
sus
meros
discpulo
escritores
de n o t a ,
Franklin
fue
un
p r c t i c o de L o c k e ; Jofforson, d e la r e v o l u c i n
Ms
tarde los a m e r i c a n o s
han
pri-
francesa.
s e g u i d o los franceses
e n el t r a j e , e n el p a s e o , e n l a c o c i n a y l a a r q u i t e c t u r a ,
y los ingleses y a l e m a n e s
bnmiels
are
Tambin
Gal/ican,
e n el B r a s i l ,
but
e n el p e n s a m i e n t o :
lwiv
books
la i n m e n s a
are
mayora
Thcir
Teutnica.
de los li-
b r o s , d e l a t a n u n a especie de infiltracin del e s p r i t u
de
los m a e s t r o s extranjeros. Los q u e a s p i r a n poseer u n a

l i t e r a t u r a a b o r i g e n y u n a r t e i n d g e n a , se s u b l e v a n
tra
este s o m e t i m i e n t o
con-
del espritu y c l a m a n por u n a
i n d e p e n d e n c i a m o r a l , c o m o c o m p l e m e n t o de la
pendencia poltica. P u e d e n aspirar
inde-
ella n u e s t r o s ve-
cinos y jactarse'de poseer u n espritu brasilero, cuando

no
tienen todava
una
nacionalidad formada y h o m o -
gnea, y u n a verdadera etnografa

Un escritor
distinguido, en u n
moral?...
libro reciente
sobre
los o r g e n e s del c o s m o p o l i t i s m o l i t e r a r i o francs, d a u n a

respuesta
que
me
parece decisiva: C o m o las especies
a n i m a l e s d i c e Joseph T e x t e l a s razas no
son
inmu-
t a b l e s i m p e n e t r a b l e s , s i n o p o r el c o n t r a r i o , c o m o e s a s
especies m i s m a s
medio
e l l a s s e c r u z a n y se t r a n s f o r m a n
por
de c r u z a m i e n t o s . H a c e o c h o diez s i g l o s q u e se
efecta,
de u n e x t r e m o de E u r o p a o t r o , u n
cio y u n c a m b i o
de
deas, y q u e
comer-
la A l e m a n i a vive del
p e n s a m i e n t o f r a n c s , la I n g l a t e r r a del p e n s a m i e n t o a l e m n , la E s p a a
del
pensamiento
italiano, y cada
una
de esas n a c i o n e s s u c e s i v a m e n t e del p e n s a m i e n t o de t o d a s
l a s o t r a s . El e s t u d i o d e u n
g r a n p a r t e , del e s t u d i o
s e r v i v i e n t e se c o m p o n e , e n
de las r e l a c i o n e s q u e lo u n e n
los seres v e c i n o s . Del m i s m o

c u y a h i s t o r i a se e n c i e r r e
o r i g e n .
modo, no hay literatura
en los l m i t e s de su pas
de
II
ODOS e s t o s p r o b l e m a s m e r e c e n , s i n d u d a
alguna,
el e s t u d i o d e n u e s t r o s e s c r i t o r e s y e x i g e n q u e
les p r e s t e
una
dados u n
da, cuando nuestra m i r a d a
rizontes
atencin
intelectuales
detenida.
de n u e s t r o
anlisis de la p r o d u c c i n
Ellos sern
se
diluci-
d o m i n e los h o -
vasto continente.
literaria del
Brasil
El
ofrecer
entonces u n a m p l i o c a m p o las observaciones del crtico y del iilsofo.

escrito entre
P o r el m o m e n t o , n o
nosotros
respecto
conozco
ese g r a n
s e r u n i n t e r e s a n t e a n l i s i s d e l a Confederacao
moj/os,
nada
pas,
dos
no
Ta-
el p o e m a de M a g a l h a e s , e s c r i t o p o r J u a n Alara
Gutirrez; a l g u n o s juicios literarios de Ernesto Quesada;

la s o b e r b i a d e s c r i p c i n de u n trozo de n a t u r a l e z a I l u m nense, q u e e n c u a d r a u n a de las bellas escenas del
Vedado
Fruto
de G r o u s s a c , y las p g i n a s l i g e r a s q u e le d e d i c
Sarmiento,
en sus hermosos
tificadas
parte algunos
en
Viajes,
ampliadas y rec-
aos m s tarde, despus de
12
s u s l a r g a s p l t i c a s c o n el j o v e n E m p e r a d o r y s e p u l t a d a s
en u n viejo l i b r o difcil de e n c o n t r a r h o y . E n e l l a s , e s t
i m p r e s a la g a r r a p u j a n t e de n u e s t r o g r a n
escritor y,
p e s a r de sus d e s c u i d o s de f o r m a , m e r e c e n sacarse de la
obscuridad
del o l v i d o e n q u e r e p o s a n y d o n d e e s c a s o s
n e l i l o s t i e n e n el v a l o r d e b u s c a r l a s .
S a r m i e n t o visit este crter abierto en cuyo interior
e s t f u n d a d o R i o de J a n e i r o , e n f e b r e r o de 18G. D e s d e
l u e g o , s i n t i el d e s l u m b r a m i e n t o t r o p i c a l , n o t a n d o c m o
su
influjo l a
vida bulle por todas partes, m e n o s en
el h o m b r e , q u e se a p o c a y a n o n a d a , a c a s o p a r a g u a r d a r
un equilibrio
desconocido
entre
las fuerzas
de la p r o -
d u c c i n . A esta p r i m e r a s e n s a c i n fsica, sucede
luego
u n a p e n o s a i m p r e s i n m o r a l y el c u a d r o d e l a e s c l a v i t u d
se le p r e s e n t a e n (oda s u d e f o r m i d a d : L a r g a
negros
encorvados
recua
de
b a j o el p e s o d e l a c a r g a , s e g u a n a l
trote, al m a n d r n q u e en la d e l a n t e r a a g i t a b a sonajas de
cascabeles
y campanillas. Negros
arrieros
cerraban la
procesin, chasqueando sus ltigos sonoros para avivar

el p a s o de las m u a s h u m a n a s , y a q u e l l a
p i e s , lejos de g e m i r
bestia en
b a j o el p e s o , c a n t a p a r a
dos
animarse
c o n e l c o m p s d e s u v o z ; a l o i r a , e n c o r o c o n la d e l o s
que, l a p r e c e d e n y l a s i g u e n , s e s i e n t e h o m b r e
y prev
muelle
que
donde
hay
un
trmino
las n a v e s
todava,
p r x i m o s u f a t i g a : el
cargan,
y un
lin l e j a n o ,
la
m u e r t e , q u e cura lodos los dolores. Esta v i b r a n t e pint u r a es d i g n a de c o m p a r a r s e con las e x p r e s i o n e s de R u y
13
Barbosa en u n a de sus m s elocuentes conferencias abolicionistas. Como
este
distinguido
escritor,
Sarmiento
m u e s t r a los estragos del c n c e r de la esclavitud y la r e lajacin q u e su a m p a r o se p r o d u c e e n t o d o s los v n c u l o s

s o c i a l e s , ll c r i m e n c o m e t i d o c o n t r a u n a r a z a y c o n s e n tido por la m o r a l pblica, dice, v a d e p o n i e n d o
lenta-
m e n t e s u s g r m e n o s e n el s e n o m i s m o d e l a r a z a
opre-
sora, para obrar

infalibles
la larga
u n a de aquellas g r a n d e s
c o m p e n s a c i o n e s , c o n q u e el m a l se e q u i l i b r a
e n el m u n d o m o r a l , t o r n n d o s e s i e m p r e e n
desagravio
de los o p r i m i d o s . No obstante, sobre todas estas i m p r e siones, d o m i n a la a d m i r a c i n
e n t u s i a s t a , el d e l i r i o
de
la imaginacin, excitada por los esplendores de u n a n a turaleza
e x u b e r a n t e . . . Los m i s m o s insectos
bunclos
r u b e s ; l a s m a r i p o s a s , p l u m i l l a s d e o r o flo-
tantes; pintadas,
las aves
que
engalanan
son
car-
penachos
decoraciones fantsticas; verde esmeralda la vegetacin,

embalsamadas
y purpreas
las
llores; tangible
la luz
d e l c i e l o , a z u l c o b a l t o el a i r e , d o r a d a s f u e g o l a s n u b e s ,
roja la t i e r r a , y las a r e n a s e n t r e m e z c l a d a s de d i a m a n t e s
y topacios. Paseme
a t n i t o p o r los a l r e d e d o r e s de Ro
de J a n e i r o y, cada detalle del e s p e c t c u l o , c o m p r e n d o

q u e m i s facultades de sentir no alcanzan a b a r c a r
tan-
t a s m a r a v i l l a s . D e s d e el m a r , l l g a s e u n e s t r e c h o p a saje
q u e c u s t o d i a n d e p i e el g i g a n t e s c o P a n d e A z c a r ,
y u n a e x t r a a figura de cadver h u m a n o q u e parece u n

rey Borbn
tendido
sobre su t u m b a . . . Botafogo
tiene
14
una
baha aparte, que semeja
encerrado
su
por
espalda
u n lago
t r a n q u i l o , casi
p r o m o n t o r i o s coronados de p a l m e r a s , y
se l e v a n t a
el C o r c o v a d o ,
inmenso
m e n t o de g r a n i t o q u e se a v a n z a d e u n a m a n e r a
frag-
amena-
z a n t e s o b r e l a l n e a p e r p e n d i c u l a r , c o m o si e l n c l e o d e
la m o n t a a h u b i e r a q u e r i d o sacar la cabeza, en
medio
d e l a s c o n v u l s i o n e s d e l a a g o n a , r e s p i r a r el a i r e l i b r e ,
sofocado p o r las m a s a s de v e g e t a c i n : y e r b a s , a r b u s t o s ,
rboles, enredaderas, amontonadas, superpuestas,
t r i n c a d a s i m p e n e t r a b l e s q u e la c u b r e n , d e s d e l a
inbase
h a s t a los c u a t r o q u i n t o s de su e l e v a c i n t o t a l . Al l a d o
de estas p i n t u r a s , llenas de color y de fuerza, r e s a l t a la
o b s e r v a c i n p o l t i c a , el a t a q u e l a s
preocupacionesna-
t i v i s t a s d e la p o l t i c a i m p e r i a l , l a c r t i c a d e l a a d m i n i s tracin pblica, y linlmente u n a alusin pasablemente

i m p e r t i n e n t e al E m p e r a d o r , q u i e n , p o r felicidad,
des-
p u s de h a b e r l o j u z g a d o
Sar-
miento
segn
guido,
con notable desparpajo,
el t e s t i m o n i o de u n
presenta
como
un
personaje
excelente joven
carece de inteligencia, a u n q u e su j u i c i o
est
distinque
no
retardado
por la falta de e s p e c t c u l o y las m a l a s ideas de u n a e d u cacin desordenada.

Conviene leer estas p g i n a s , en m e d i o del Brasil act u a l , t r a n s f o r m a d o p o r el p r o g r e s o , r e n o v a d o h a s t a l o s
cimientos
p o r el c a m b i o r a d i c a l
de sus
instituciones,
purificado por la e x t i n c i n de la e s c l a v i t u d , y e n t o n c e s se
e n c u e n t r a en ellas u n g r a n encanto retrospectivo.
Por
13 = -
otra parte, son a l t a m e n t e sugestivas, y en la
franqueza
r u d a y var onil de sus rasgos, d e m u e s t r a n q u e , c o m o m s

t a r d e lo reconoci su a u t o r , m u c h o s de sus juicios, h e chos la ligera
con
la precipitacin del viajero
que
p o r ver u n a s i r v i e n t a tuerta cree q u e todos los h a b i t a n t e s del p a s q u e a t r a v i e s a s o n t u e r t o s , o b e d e c e n e s a s

preocupaciones que nos han transmitido
los
espaoles
sobre los p o r t u g u e s e s , y q u e h a c e n q u e , a n t e s de llegar

al B r a s i l , e s t e m o s y a d i s p u e s t o s j u z g a r l o p o r el l a d o
d e s f a v o r a b l e . E l m i s m o S a r m i e n t o , e n e f e c t o , e n
su
s e g u n d a v i s i t a R o d e J a n e i r o , e n 1 8 5 2 , c a m b i a el t o n o
de s u estilo y c o n t e m p l a el I m p e r i o y s u j o v e n s o b e r a n o
con ojos m s s i m p t i c o s y m a y o r s a g a c i d a d y c r i t e r i o .
l i e sido r e c i b i d o p o r el E m p e r a d o r e s c r i b a M i t r e c o n u n a i n d u l g e n c i a } * a t e n c i n q u e v e c e s lo h a c a
d e r o g a r de las formalidades de la etiqueta. La
del Ro de la P l a t a
h a l l a m a d o la a t e n c i n de este go-
bierno sobre la h i s t o r i a , las c o s t u m b r e s , los

y las cosas de n u e s t r o
veintisis
aos,
cuestin
hombres
p a s . . . El E m p e r a d o r , j o v e n
estudioso y dotado
de cualidades
de
de
e s p r i t u y de c o r a z n q u e lo h a r a n u n h o m b r e d i s t i n g u i d o e n c u a l q u i e r a p o s i c i n d e l a v i d a , se h a e n t r e g a d o
con
pasin
al e s t u d i o
de n u e s t r o s
poetas, publicistas
y escritores sobre costumbres y caracteres nacionales.

Echeverra, Mrmol,
Alberdi, Gutirrez,
Alsina,
etc.,
s o n n o m b r e s f a m i l i a r e s su odo, y p o r lo q u e m r e s pecta, h a b a m e introducido favorablemente
Civilizacin
lfi
;// Barbarie,
hace t i e m p o , con la p r i m e r a edicin, h a b i n -
d o s e p r o c u r a d o d e s p u s Sud-Amrica,
cacin
Popular...
Aryirpo/is
Edu-
Los c a r a c t e r e s d u r o s , e n r g i c o s de los c a u d i l l o s
tratados
por S a r m i e n t o ,
las figuras
re-
sanguinarias
de
F a c u n d o , del F r a i l e A l d a o , la s a g a c i d a d de C a l b a r , y el
e s p r i t u c a b a l l e r e s c o de a q u e l s o l d a d o , n e g r o c o m o telo
y n o b l e c o m o u n p a l a d n m e d i o e v a l , q u e se l l a m B a r cala,
interesaban particularmente
al
Emperador,
que
i n s i n u su a u t o r lo i n t e r e s a n t e q u e sera u n l i b r o e x c l u s i v a m e n t e c o n s a g r a d o la p i n t u r a de esos t i p o s .
P a r a explicarle la c a u s a de esas o r i g i n a l i d a d e s
que
l o s o r p r e n d a n , c o n t i n a S a r m i e n t o t u v e o c a s i n de,
detenerme sobre m u c h o s otros que a u n no estn
dos, y que todos participan
del
carcter
traza-
anormal
que
hace nacer n u e s t r a vida incierta y precaria, c o m o a q u e llos p i n o s de la N o r u e g a , c u y o s t r o n c o s a s u m e n la f o r m a

particular
que h a servido de m o d e l o p a r a la c o n s t r u c -
c i n de los f a r o s , y c u y a s r a c e s se p r o l o n g a n
radamente hacia
el n o r t e ,
fin de, r e s i s t i r l a s
p e s t a d e s de los c l i m a s glaciales
amenazan
echarlos
por
que cada
tierra. Un
difano de la a m i s t a d e n t r e
desmesu-
da,
en
momento
el
ropa,
frica
m e n c i o n a r c i e r t o s Viajes
y Amrica,
cielo
el E m p e r a d o r y el e s c r i t o r
argentino, surgi u n a nube amenazante. F u intil

Sarmiento olvidara
tem-
por
que
Eu-
e n c u y o p r i m e r t o m o se r e g i s t r a
u n a m a l h a d a d a c a r t a s o b r e el B r a s i l . E l m o n a r c a
era
u n lector
i n s a c i a b l e , y c o n o c a a q u e l l a o b r a , d o n d e se
le r e t r a t a b a j o u n a faz p o c o f a v o r a b l e . A l g u n a s p a l a b r a s
p r o n u n c i a d a s p o r l e n e l c u r s o d e l a c o n v e r s a c i n , p u s i e r o n s o b r e a v i s o al a u t o r d e l o s Viajes,
u n a franca
explicacin
de su p a r t e ,
y provocaron
que
satisfizo
por
c o m p l e t o a q u e l c o r a z n m a g n n i m o , q u e se l l a m Don
P e d r o II.
El E m p e r a d o r , d i c e S a r m i e n t o s e g u a c o n n t e res
el h i l o d e m i s i d e a s , a p o y a n d o
cada frase
m o v i m i e n t o de cabeza en seal de afable
con
un
asentimiento,
y, d i r i g i e n d o de vez e n c u a n d o s u s m i r a d a s
hacia
los
individuos de su squito, q u e e s c u c h a b a n n u e s t r a conv e r s a c i n , p a r e c a d e c i r l e s : N o o y e n u s t e d e s , c o m o es

lo q u e
yo les deca?
Felizmente
este lenguaje
de
mi
p a r l e , n i a i r e s d e l i s o n j a t e n a , n i e r a n u e v o p a r a el E m p e r a d o r . E n ' e l m o m e n t o d e l a s a l t o d e M o n t e C a s e r o s , el
mariscal M a r q u e s por un lado y yo por otro, nos encontramos
sobre
el t e r r e n o
circunscripto
del
combate,
c o m o y a h u b i s e m o s h a b l a d o l a r g a m e n t e s o b r e la p o c a
estimacin
en que
t e n a m o s al s o l d a d o b r a s i l e r o ,
dijo, al e s t r e c h a r n o s c o n e n t u s i a s m o
citacin
de
nuestro
triunfo:
Y.
me
las m a n o s en feliS.
es t e s t i g o de
la
c o n d u c t a d e n u e s t r a s t r o p a s e n el c a m p o d e b a t a l l a .
S, s e o r B r i g a d i e r : las he visto p e l e a r , y les ha c a b i d o
la f o r t u n a d e g a n a r h o y d o s b a t a l l a s , u n a c o n t r a B o s a s ,
y otra c o n t r a las preocupaciones
vulgares que las des-
f a v o r e c a n . E s t o s c o n c e p t o s , q u e d e s p u s se m e p i d i e r o n
18
p o r e s c r i t o , le h a b a n s i d o t r a n s m i t i d o s al E m p e r a d o r ,
y l m i s m o m e l o h a b a r e c o r d a d o . S o b r e el B r a s i l , h a blan
o l r a vez, y acaso a h o r r e desaciertos n u e s t r a p o -
l t i c a el a p r e c i a r l o e n s u v e r d a d e r o v a l o r . . .
P o r d e s g r a c i a , esta p r o m e s a n u n c a fu c u m p l i d a ,
solamenle ahora puede decirse que ha desaparecido
la
falsa l e y e n d a q u e , d u r a n t e t a n t o t i e m p o , h a
desfigurado
a n l o c a d a u n a d e e l l a s , el c a r c t e r d e n u e s t r a s d o s n a c i o n e s , r e t a r d a n d o su c o m p l e t o a c u e r d o y la h o r a n o l e j a n a
en q u e
se e s t r e c h a r n
indisolublemente
sus
vnculos
p o l t i c o s , h a c i n d o l a s c o o p e r a r u n i d a s al p r o g r e s o y la
c i v i l i z a c i n de la A m r i c a
latina.
He c r e d o q u e tal vez n o e s t a r a de m s , p a r a a y u d a r
o s l e l i n . e s t u d i a r d e u n a m a n e r a g e n e r a l y s i n t t i c a el
m o v i m i e n t o a c t u a l d e l a s l e t r a s e n el B r a s i l . L a a c t i v i dad i n t e l e c t u a l de a q u e l l a n a c i n es s u p e r i o r , s i n d u d a
a l g u n a , la q u e p r e s e n t a n s u s h e r m a n a s d e l c o n t i n e n t e .
Ella p u e d e m o s t r a r
con
o r g u l l o , e n el p a s a d o y e n el
prsenle, un ncleo compacto

y de estadistas d i g n o s
de s a b i o s , de
escritores
de f i g u r a r en c u a l q u i e r a de los
c e n t r o s m s a v a n z a d o s del viejo m u n d o . U n a i n s t r u c c i n
meldica y seria, en q u e han p r e d o m i n a d o los estudios
c l s i c o s , u n g n e r o d e v i d a m s r e d u c i d o q u e el n u e s t r o ,
m e n o s s u b o r d i n a d o los a t r a c t i v o s del p l a c e r y l o s
e s p l e n d o r e s v el r e f i n a m i e n t o d e u n s i b a r i t i s m o e l e g a n t e ,
u n a l a r g a poca de t r a n q u i l i d a d y de d e s a r r o l l o pacfico,
bajo u n a a d m i n i s t r a c i n
t r a n q u i l a y de m v i l e s e l e v a -
19
dos, lodas estas c a u s a s a u n a d a s la inteligencia
na-
tural de s u s h o m b r e s , las t e n d e n c i a s a r t s t i c a s de l a
raza y las v e n t a j a s de u n m e d i o m s i g u a l , m s interesado en las cosas del e s p r i t u , h a n p r o p e n d i d o
al
Brasil u n a
cultura
literaria
ms
slida y
dar
original
q u e la d e l a s o i r s n a c i o n e s s u d a m e r i c a n a s . E n c u a n t o
r e s p e c t a n o s o t r o s , es b i e n s a b i d o q u e t o d o s los i m p u l s o s
p r o g r e s i s t a s de n u e s t r a h i s t o r i a , h a n sido m a r c a d o s
por
l a r g o s y p r o f u n d o s r e t r o c e s o s . L a l u c h a p o r la i n d e p e n dencia
interrumpi,
cuando
apenas
se i n i c i a b a n ,
t e n t a t i v a s de t o d a u n a g e n e r a c i n p a r a
conquistar
s p e r o s f r u t o s d e la c i e n c i a y l a s d u l c e s
los
adquisiciones
d e l a r l e . L o s p r i m e r o s g r a d u a d o s del Colegio
Morales,
las
de
Ciencias
fundado por Rivadavia. estaban condenados
t e n e r u n a m a d u r e z l i c l i c i a y p r e m a t u r a , e n e s a s ser ras
choiales
d e la p r o s c r i p c i n q u e l o s s o m e t i la. t i r a n a .
G u a n d o se p i e n s a e n l o s m e d i o s d e e d u c a c i n c o n q u e ,
en
su
poca,
contaron
un
Sarmiento
un
Mitre,
la
s i m p a t a y el r e s p e t o q u e i n s p i r a n e s t o s h o m b r e s e x c e p c i o n a l e s , se u n e i u n
sentimiento
de a s o m b r o
por
la
fuerza n a t i v a con q u e se s o b r e p u s i e r o n lodos los o b s t c u l o s o p u e s t o s su d e s a r r o l l o n a t u r a l , t u
solo detalle
h i s t r i c o b a s t a p a r a s e a l a r la d i f e r e n c i a q u e e x i s t e ,
e s t e r e s p e c t o , e n t r e el B r a s i l y la R e p b l i c a
Argentina.
E n 1 8 3 8 , s e f u n d a b a e n R o d e J a n e i r o el Instlalo
trico
hoy
y
y
Geogrfico
la
cual
Brasilero,
han
asociacin que
pertenecido
todos
los
Hissubsiste
hombres
20
eminentes Je aquella nacin.
E l c u l t o r d e l a s l e t r a s , el
investigador
tranquilo y asiduo
de la h i s t o r i a
encontraban
un
y silencioso,
centro propicio
patria,
en
u n i r s u s e s f u e r z o s y c o l a b o r a r e n la o b r a b e n l i c a d e
que
su
civilizacin y su p r o g r e s o m o r a l . A y ! e n a q u e l
mismo
ao.
apagar
las s o m b r a s
de la d i c t a d u r a
trataban
de
t o d o s los destellos de la i n t e l i g e n c i a a r g e n t i n a !
Alberdi
s e a l e j a b a d e la t i e r r a d e s u c u n a , p a r a n o d e p r i m i r s u
alma jurando
fidelidad al d s p o t a , iba e n c o n t r a r en
playas extraas S a r m i e n t o , Mitre, Mrmol, G u tirrez, d i s p e r s o s p o r la ola de la b a r b a r i e . Q u i n p u e d e

c a l c u l a r c u l s e r a el g r a d o d e n u e s t r o d e s a r r o l l o a c t u a l ,
si e l i m i n r a m o s d e n u e s t r a h i s t o r i a m e d i o s i g l o d e a n a r q u a y de g u e r r a s
intestinas?
III
A historia
ele l a
literatura
brasilera
ha sido
es-
tudiada especialmente por F e r d i n a n d W o l f y por
Silvio
H o m e r o }. L a o b r a
1
difcil d e e n c o n t j ' a r
mente
extenso
precisamente
hoy,
de
del p r i m e r o ,
abarca
la v i d a
un
perodo
intelectual, pero
e n el u m b r a l
n e a , e n q u e el m o v i m i e n t o
de
la
poca
activo y presenta aspectos
La t e n t a t i v a
de
Romero
relativase
detiene
contempor-
de las letras en aquel
ha s i d o m s
Silvio
anticuada
ms
es m s
pas
variados.
audaz y
ms
t r a n s c e n d e n t a l . Ella se i n i c i a c o n u n e s t u d i o del l i r a s i l ,
ile s u s e l e m e n t o s
su
(I)
etnogrficos,
de
la c o n s t i t u c i n
p u e b l o , del m e d i o y las m o d i f i c a c i o n e s o p e r a d a s
K s p e e i a l n i e n t o e n l;i 1nirothicro
y cu la Historia
da
Allomas
do
Jlrasil;
Ktnotfraphia
Conlenijiorncu
oslas
til Ir rotura
oln'Us. ol
: A
seor Homero
/Irozileira
Lillcralura
o historia
ilrazilrira
da
lileraura
llrazileira
(ilos g r u e s o s I o n i o s
ha
sobra
Heu~ilera
c a critica
l'oesia
Popular;
moderna,
(IS!>2).
p u b l i c a d o s en ISSO).
e s c r i l o v a r a s s o l i r e A Philosoiihia
: /^simios
de
etc.
aj
l/iltcratura
s u i n f l u j o , y e x t r a e de, l o d o s e s t o s
d a l o s lo q u e
llama
la p s i c o l o g a n a c i o n a l , s i g u i e n d o las h u e l l a s a b i e r t a s p o r
Buckle y (iervinus, por Taino y por Renn, y mostrando
l a s r e l a c i o n e s de. l a v i d a i n t e l e c t u a l c o n l a h i s t o r i a p o l tica,
social
pginas
y econmica
do la n a c i n .
de osla o b r a m e r i t o r i a
Las
primeras
e x p l i c a n el m t o d o
g u i d o p o r s u a u t o r , y la d i v i s i n
de sus
se-
estudios
en
c u a t r o g r a n d e s fases q u e e n u m e r a del s i g u i e n t e m o d o :
Perodo
de
volvimiento
formacin
crtica,
formacin
autonmico
romntica
(1870
( 1 5 0 - 1750 ); perodo
de
desen-
de
trans-
( 1 7 5 0 - 1 8 3 0 i ; perodo
(1830-1870);
// perodo
hasta nuestros das).
de
reaccin
Esbozadas las
tros
p r i m e r a s p a r t e s d e o s l e v a s t o t r a b a j o , la l t i m a n o h a
s i d o e s t u d i a d a p o r el a u t o r d e u n a m a n e r a
si b i e n , e n s u s p u b l i c a c i o n e s d i s p e r s a s ,
sistemtica,
tiene
sobrados
e l e m e n t o s p a r a t e r m i n a r el a m p l i o c u a d r o q u e h a s i d o
el p r i m e r o e n d i s e a r y c u y a s l n e a s g e n e r a l e s
presentan
un inferes real.
E s difcil d a r u n a
Literatura,
por
i d e a c o n c i s a d e la Historia,
el c a r c t e r e s p e c i a l d e e s a
y p o r el v a r i a d o m a t e r i a l
aglomerado
Desde l u e g o , se n o t a u n a d i f e r e n c i a
de
la
produccin
en sus
pginas.
s e n s i b l e e n el t o n o
y e n el e s t i l o , e n t r e la i n t r o d u c c i n l i l o s l i c a q u e a n t e s
m e h e r e f e r i d o , y la p a r t e c r t i c a i n f o r m a t i v a q u e c o n s t i t u y o el n c l e o p r i n c i p a l
esa i n t r o d u c c i n en
lirazileira,
del e x t e n s o l i b r o .
Publicada
1 8 8 1 . en las p g i n a s , d e la
Revista,
c o n t e n i d a ya. e n g e r m e n e n u n o p s c u l o b r i -
liante
que- s a l i l u z d o s a o s a n t e s (La
llrazileira
e a critica
moderna),
Lili era tu ra
s e a d v i e r t e q u e e l l a lia
sido pensada, refundida y revisada m u c h a s veces, hasta

t o m a r l a f o r m a d e l i n i l i v a c o n q u e a p a r e c e e n la
de
la Literatura,
Historia
q u e d a n d o lo m s c i e n l l i c o y
funda-
m e n t a l q u e se h a e s c r i t o e n el B r a s i l s o b r e la m a t e r i a q u e
analiza.
Sus
conclusiones
son citadas
IVecuentemenlo
p o r l o s e s c r i t o r e s d e l d a . q u e c o n s i d e r a n c o n j u s t i c i a al
seor Romero como un valeroso precursor. Sin
duda,
o t r o s n o m b r e s f i g u r a n al l a d o s u y o e n el t e r r e n o d e la
crtica, otros a u t o r e s d o t a d o s de m o d a l i d a d e s p r o p i a s y
de p e r s o n a l i d a d
perfectamente
definida.
Los sagaces y
e r u d i t o s a r t c u l o s de T r i s l a n de A l e n c a r A r a r i p e . s o b r e
(iref/orio
de Mallos
y la e s c u e l a b a h i a n a d e l s i g l o x v i ,
t a n t o c o m o s o b r e J o s d e A l e n c a r y la n o v e l a
p o r n e a ; l o s d i s t i n g u i d o s Estudios
/razileiros,
V e i ' i s s i m o , en q u e la n i t i d e z de la f o r m a
contemde Jos
se u n e u n
buen gusto que nunca llaquea.
figuran
a l p a r s u y o . La
obra de H o m e r o , sin e m b a r g o ,
es o r i g i n a l v d i g n a
de
e s t u d i a r s e , bajo m s de u n c o n c e p t o . Ella a b a r c a u n c o n junto mayor,
d o m i n a un horizonte m s dilatado, y.
p o s a r d e u n a q u e o t r a d i g r e s i n e n q u e el t o n o a g r i o d e
la p o l m i c a p a r e c e a l t e r a r l a s e r e n a e q u i d a d d e s u c r i terio, es g e n e r a l m e n t e
imparcial
y hace
oir en
lodos
s u s j u i c i o s el a c o n t o h o n r a d o d e la c o n v i c c i n y la s i n ceridad.
P a r a el s e o r R o m e r o , la h i s t o r i a d e ! B r a s i l e s
la
h i s t o r i a d e la f o r m a c i n d e u n t i p o n u e v o p o r l a a c c i n
de c i n c o f a c t o r e s , f o r m a c i n s e x l i a r i a e n q u e p r e d o m i n a
el m e s t i z a j e . T o d o b r a s i l e r o e s u n m e s t i z o , c u a n d o n o
e n la s a n g r e , e n l a s i d e a s . L o s o p e r a r i o s d e e s e
hecho
i n i c i a l h a n s i d o : el p o r t u g u s , el n e g r o , el i n d i o , e l m e d i o
fsico y la i m i t a c i n e x t r a n j e r a . L a l i t e r a t u r a d e l B r a s i l ,
en c o n s e c u e n c i a , se r e d u c e u n p r o c e s o d e
adaptacin
de las ideas e u r o p e a s la s o c i e d a d a m e r i c a n a .
Incons-
c i e n t e e n l o s t i e m p o s c o l o n i a l e s , h o y e l l a Ira t a d e s e r
comprensiva;
d e la i m i t a c i n
servil
de los
primeros
t i e m p o s , ha p a s a d o l a s e l e c c i n c i e n t l i c a y l i t e r a r i a .
El s e o r H o m e r o e n c u e n t r a q u e el b o t n i c o b v a r o
de
. M a r t i u s , c o n o c i d o p o r s u s t r a b a j o s a p r e c i a b l e s s o b r e el
B r a s i l , h a r e s u e l t o el p r o b l e m a d o c m o s e d e b a e s c r i b i r
la h i s t o r i a d e a q u e l l a n a c i n , a c o g i n d o s e al g r a n p r i n cipio m o d e r n o de las n a c i o n a l i d a d e s , y s i t u n d o s e en u n
p u n t o d o v i s t a e t n o g r f i c o , d e s d e el c u a l s e p u e d e d o m i n a r los d e m s e l e m e n t o s d e l p u e b l o b r a s i l e r o . L o s j u i c i o s
d e B u c k l e . p r o p s i t o d e l a t i e r r a d e s u n a c i m i e n t o , fe
p a r e c e n i n j u s t o s i n c o m p l e t o s *). E s i n d u d a b l e ,
para
l , q u e el c l i m a e j e r c e u n a i n f l u e n c i a m a r c a d a s o b r e el
Ii
- Las c \ l i z a c i o n e s
tle la vida e r a n f c i l e s ,
en
anticuas
a b u n d a n t e s el C(/'J/' y la hwui'thtl.
cin
ala
ri-^la: p o r
miasma*..
d e s e n v o h i r o u s e <*n l o s p a i s e s d o n d e l a s
las pouii.-ulas.
causa
de
Slo
los
la m a r e e n
d e los g r a n d e s
condiciones
rios, donde
vienlos
I/'.VO.?. d e
las
lluvia*
lurrfncitili'ft.
. i[ue liacen a'|u la n a t u r a l e z a s u p e r i o r al b o m b e e . . . lisa d o c t r i n a ,
d e sel- falsa,
en
cosmolgica
por d e m s . . .
la d e s c r i p c i n
ireneral
( Su.vio
eran
(d l r a s i l . jiara el lilsof'o m i r l e s , a b r e vina e x c e p -
del c l i m a
brasilero,
KUSIKKO. Wxtvi-M
es en d e m a s a
<l Ultenilum.
de los
adems
exterior,
|lr.
IK).
es
h o m b r e ; y o s l e r e s p e c t o c t a l a s a d m i r a b l e s p g i n a s d e
M i c h e l L v y , e n s u Traite
d'hygihir,
s o b r e el efecto d e
los c l i m a s e c u a t o r i a l e s e n el h o m b r e . E s e c u a d r o e l o cuente
de f e n m e n o s m r b i d o s le parece exacto, y n o
v a c i l a e n a l i r m a r q u e l e x p l i c a
la p r e c o c i d a d d e l o s
t a l e n t o s do s u r a z a , su e x t e n u a c i n p r o n t a , l a facilidad
que
ella tiene e n a p r e n d e r y la superficialidad do s u s
f a c u l t a d e s i n v e n t i v a s . S e t r a t a , lo h e d i c h o y a , d e u n
espritu independiente y varonil, de u n h o m b r e de convicciones y de principios
firmes.
Debemos escucharlo, en
el d e s a r r o l l o d e s u s i d e a s , e n el j u i c i o s i n t t i c o q u e h a c e
d o la v i d a i n t e l e c t u a l d e l B r a s i l , a u n q u e n o c r o a m o s d e l
t o d o fiel l a p i n t u r a q u e n o s t r a z a e n e s t o s p r r a f o s v i brantes :
E l t r a b a j o i n t e l e c t u a l e s e n el B r a s i l u n m a r t i r i o ; poroso p r o d u c i m o s p o c o ; n o s c a n s a m o s p r o n t o ; e n v e j e c e m o s
y m o r i m o s do p r i s a . La n a c i n n e c e s i t a m s de u n r g i m e n diettico acortado, q u e de u n r g i m e n poltico. El
b r a s i l e r o os u n s e r d e s e q u i l i b r a d o , h e r i d o e n l a s f u e n t e s
de la v i d a ; m s a p t o p a r a q u e j a r s e q u e p a r a i n v e n lar,
m s c o n t e m p l a t i v o q u e p e n s a d o r ; m s lrico, m s a m i g o
de s u e o s y de p a l a b r a s r e t u m b a n t e s q u e d e ideas c i e n tficas y d e m o s t r a d a s . X o t e n e m o s
filosofa,
ni ciencia,
ni la g r a n p o e s a i m p e r s o n a l d e u n S h a k e s p e a r e d e u n
G o e t h e ; t e n e m o s el p a l a b r e r o g r r u l o , el m i s t i c i s m o d e l
beatero enfermo y fantico de u n lado, y de otro, los
d e v a n e o s f t i l e s d o la i m p i e d a d i m p e r t i n e n t e y f c i l ; e n
20
l a p o e s a , el l i r i s m o su b j e l i v i s t a , m r b i d o , i n c o n s i s t e n t e ,
v a p o r o s o , n u l o . La n a c i n n o a m a de f r e n t e la
natu-
r a l e z a , n i s e u n e e l l a p o r l a c i e n c i a p o r el a r l e .
j v e n e s casi n u n c a t i e n e n u n a i n s p i r a c i n s u y a ,
Los
nacio-
n a l , b r a s i l e r a ; n o n e u t r a l i z a n la d e b i l i d a d i n g n i t a
de
n u e s t r o e s p r i t u p o r el r g i m e n s a l u d a b l e d e l a c i e n c i a ,
p o r el e s t u d i o s e r e n o y p o r la h i g i e n e d e l c u e r p o .
No
c o n o c e n los s e c r e t o s del p e n s a m i e n t o p e r s o n a l v a u t o n m i c o , ni p r o c u r a n a r m o n i z a r s u s deas con los a r r o b o s

de n u e s t r a n a t u r a l e z a . . . lis la r a z n de t o d a e s a
patria,
calera
m e l a n c l i c a y s o m b r a , de tsicos histricos,
m u e r l o s a n t e s de l l e g a r los t r e i n t a a o s , d o n d e
Alvarez
de Aceyedo,
Casimiro
de A b r e n ,
estn
Bernardino
Bibeiro, Castro Alvos, J u n q u e i r a Freir, Macodo
Jnior,
Dilira y Mello, F r a n c o de S y m u c h o s o t r o s , e x t e n u a d o s
al s o l d l a p a t r i a , e s c i e r t o ; p o r o t a m b i n
desorientados
p o r las q u i m e r a s de u n a e d u c a c i n m i s a n t r p i c a y p e r judicial... Todos osos j v e n e s son u n m a l e j e m p l o

los j(3venes del d a ;
necesitamos tipos m s
para
varoniles,
l u c h a d o r e s m s v a l i e n t e s . El g r a n p r e s t i g i o d e l a c i e n c i a
y d e la i n d u s t r i a m o d e r n a s e s t e n el p o d e r d o
neutra-
lizar las i n f l u e n c i a s d e p r i m e n t e s del m u n d o
exterior...
La a c c i n del m e d i o f s i c o e n s o c i o l o g a y e n
literatura
p u e d o d e t e r m i n a r s e p o r el c l i m a , p o r el a s p e c t o
geol-
g i c o y l o p o g r l i c o d e l p a s , p o r la a l i m e n t a c i n d e l p u e b l o . E n c u a n t o s l a , c o n s i s t e n t e e n t r e n o s o t r o s , p o r la
m a y o r p a r l e , en f c u l a s y l e g u m b r e s , e s p o c o
nutritiva
incapaz de v i g o r i z a r u n p u e b l o s a n o . E x c o p t a n s e los
habitantes
de
las z o n a s p a s t o r i l e s del N o r t e y de
G r a n d e del S u d , q u e . e n regla g e n e r a l , s o n
Ro
vigorosos.
Los h a b i t a n t e s de las s e l v a s y de las p l a y a s s o n de o r d i n a r i o a n m i c o s y e n f l a q u e c i d o s . El c l i m a e s t c a s i e n l a s

c o n d i c i o n e s d e s c r i t a s p o r M i c h e l L v y . ( J u e d a el a s p e c t o
g e n e r a l d e la n a t u r a l e z a .
S i la a c c i n d e l a s d o s
otras
f u e r z a s e s m s p o d e r o s a , c o m o a g e n l e e s t t i c o , la d e la
l t i m a es u n a lev de e v o l u c i n , de r e n o v a c i n , de a d a p t a c i n e o n o g e n l i c a . P o r e s t e l a d o , la l i s o n o m a g e n e r a l
del
Brasil
p u e d e i n f l u i r m u c h o s o b r e la f o r m a c i n
de
n u e s t r o g e n i o p a r t i c u l a r d e n a c i n .
.Haciendo las d e b i d a s r e s t r i c c i o n e s , h a y s i n e m b a r g o ,
en las l n e a s a n t e r i o r e s , a l g u n a s o b s e r v a c i o n e s felices y
e x a c t a s . S i l a p a l a b r e r a g r r u l a e s u n m a l c o m n la
g e n e r a l i d a d de los pases de n u e s t r a raza y de los
tem-
p e r a m e n t o s m e r i d i o n a l e s , no es m e n o s c i e r t o q u e en toda
S u d A m r i c a y e n el B r a s i l , e l l a f o r m a
una
especie
de
funesta e s c u e l a l i t e r a r i a . Si la falta de u n G o e t h e u n
S h a k e s p e a r e , se h a c e s e n t i r c a s i u m v e r s a l m e n t e ,
y en
n a c i o n e s d e o t r a c u l tu r a q u e la q u e p u e d e a s p i r a r p o s e e r
el B r a s i l , e s d e s g r a c i a d a m e n t e v e r d i c o q u e la f a c i l i d a d
h u o s l a d e la r i m a a r r a s t r a d e m a s i a d o s e s p r i t u s d b i l e s , v i o l a r la f o r m a p o t i c a e n c e r r a n d o e n e l l a p l i d a s
y v i l e s r a p s o d i a s . E n c u a n t o al c a r c t e r m r b i d o d e la
i n t e l e c t u a l i d a d b r a s i l e r a , al n e r v o s i s m o d o la r a z a , l o d o
lo q u e d i c e el s e o r S i l v i o R o m e r o os j u s t o y
perfecta-
mente
observado.
Tal
vez le h a Tallado a a d i r ,
l u e g o , lo q u e i n s i n u a r m s t a r d e , y es q u e e s a
desde
impre-
s i o n a b i l i d a d e n f e r m i z a del m e s t i z o es q u i z u n a de l a s
m s g r a n d e s s e d u c c i o n e s de su espritu, y da n a c i m i e n t o
o r g a n i z a c i o n e s v i b r a n t e s y a p t a s p a r a c o m p r e n d e r los
m s linos m a t i c e s del p e n s a m i e n t o .
R e f i r i n d o s e e s p e c i a l m e n t e al c a r c t e r d e l p u e b l o
de
s u p a t r i a , el s e o r H o m e r o e s d e o p i n i n q u e l n o p u e d e
c o n s i d e r a r s e c o m o u n g r u p o (nico d e l i n i l i v o , y
menos
que posea una modalidad caracterstica y original.
Hoy
p o r h o y , se c o m p o n e d e u n a m e z c l a d e b l a n c o s a r i a n o s ,
d e i n d i o s g u a r a n s , d e n e g r o s d e l g r u p o lian t y m e s t i z o s
de estas tres razas. U n a ley sociolgica intil de d e m o s t r a r h a c e q u e el n m e r o d e m e s t i z o s t i e n d a a u m e n t a r ,
m i e n t r a s los otros d i s m i n u y e n y d e s a p a r e c e n
consumi-
d o s e n la l u c h a t r a n s f o r m a d o s p o r el c r u z a m i e n t o . E n
el e s t u d i o
d e e s t o s e l e m e n t o s , d e s d e l u e g o , el
primer
l u g a r c o r r e s p o n d e al p o r t u g u s , q u e h a s i d o el p r i n c i p a l
a g e n t e d e la c u l t u r a
brasilera.
El P o r t u g a l d e la
con-
q u i s t a e r a . sin d u d a a l g u n a , u n a n a c i n l l o r e c i e n t e , c o n
tradiciones nobles y con u n a civilizacin o p u l e n t a
que
e s t a b a e n a q u e l l o s t i e m p o s e n el p e r o d o del a p o g e o . S i
la c o l o n i z a c i n d e e s e p u e b l o n o fut m s f r u c t f e r a ,
d-
b e s e , s e g n el s e o r R o m e r o , la n d o l e d e l
indgena,
naturalmente
impericia
refractaria
la c u l t u r a ;
la
del G o b i e r n o d e l a m e t r p o l i y al n m e r o r e d u c i d o
de
ncleos
de
que
se
formaron
aisladamente
en medio
2',)
un
territorio
inmenso,
luchando
con u n a
naturaleza
dovoradora, y sin m a n t e n e r contacto continuo entre
p o r la d i f i c u l t a d i n s u p e r a b l e , d e l o s m e d i o s d e
comuni-
cacin.
segundo
Fl e l e m e n t o
indgena,
que
entra
en
l u g a r e n la f o r m a c i n del p u e b l o b r a s i l e r o , es e s t u d i a d o
l u e g o p o r el s e o r H o m e r o , a p o y n d o s e e n l a a u t o r i d a d
de s a b i o s y e s c r i t o r e s
de r e n o m b r e .
Ante
todo,
a d v i e r t o q u e c r e e e n el o r i g e n p o l i g e n i s t a d e l
en
consecuencia,
nos
hombre;
l a s r a z a s a m e r i c a n a s s o n p a r a l
p r o d u c t o del m e d i o a m e r i c a n o .
Los s a l v a j e s del
un
Brasil
o r a n n m a d e s , c a z a d o r e s ; o s l a b a n e n el g r a d o d e a t r a s o
del
hombre
geolgico.
Cultivaban
apenas, y en
corla
e s c a l a , la p l a n t a d e la m a n d i o c a . P o s e a n u n a r t e c e r mica c o m p l e t a m e n t e
infantil.
Sus creencias
religiosas
n o e r a n m o n o s r u d i m e n t a r i a s , p e s a r do l a s
fantasas
teolgicas
afirmarse
del p a d r e Ivo d ' l v r o u x .
podiendo
q u e n o h a b a n s a l i d o d e la e d a d d e la A s l r o l a l r a , d e q u e
habla
Augusto
Comle.
Finalmente,
el
seor
Homero
e s t u d i a la a c c i n d e l n e g r o , q u i e n c o n c e p t a
superior
al i n d i o , a u n q u e a u n o s l a b a e n el p e r o d o d e l f e l i q u i s m o .
Fl n e g r o d i c e os a d a p t a b l e al m e d i o a m e r i c a n o : os
s u s c e p t i b l e do a p r e n d e r ; n o t i e n e las d e s c o n f i a n z a s
del
i n d i o ; p u e d e v i v i r al l a d o del b l a n c o y a l i a r s e l . T e n e m o s hoy m u c h o s n e g r o s q u e saben leer y

algunos formados
en
derecho, medicina
escribir;
ingeniera;
algunos comerciantes y ricos; oros oradores y period i s t a s . Al n e g r o d e b e m o s m u c h o m s q u e a l i n d i o ; l
30
e n t r a on g r a n p a r t e e n t o d a s l a s m a n i f e s t a c i o n e s d e n u e s tra a c t i v i d a d ; s u c r u z a m i e n t o c o n el b l a n c o f u
mucho
m a y o r . La c o n c l u s i n q u e d e e s t e l a r g o a n l i s i s
saca
el s e o r H o m e r o , c o m o a n t e s lo h e i n d i c a d o , e s q u e e l
m e s t i z o e s el p r o d u c t o
fisiolgico,
t n i c o h i s t r i c o del
B r a s i l , y la f o r m a n u e v a do la d i f e r e n c i a c i n
nacional.
Al d e c i r m e s t i z o , el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r n o s a d v i e r t e q u e
no p r e t e n d e i n d i c a r q u e su p a t r i a c o n s t i t u y e u n a
de mualos,
uncin
p u e s la f o r m a b l a n c a d o m i n a , y p r e v a l e c e r ; !
al l i n : s i n o q u e la u n i n del. e u r o p e o c o n l a s o t r a s r a z a s
dio o r i g e n este n u e v o p r o d u c t o , d o l a d o de
propios.
caracteres
IV
i, a n l i s i s d e t a l l a d o d e l a h i s t o r i a l i t e r a r i a d e l a
colonia,
escrita
p o r el s e o r R o m e r o , n o
cabe
e n el t o n o y e n l a n d o l e d e e s t a s p g i n a s . \ o m e p r o p o n g o h a c e r a q u u n e s t u d i o m e t d i c o y m i n u c i o s o del
desenvolvimiento
intelectual del Brasil,
y menos
pe-
netrar
en ese d d a l o de c r o n i s t a s y de p o e t a s , m s
menos
mediocres,
que van
del P a d r e
Ancliiela
los
A l v a r e n g a s , p a s a n d o por los p o r t u g u e s e s G a n d a v o , Card a n , Gabriel S o a r e z ; p o r Teixeira P i n t o , Manoel de M o raos y otros e s c r i t o r e s de lodos los m a t i c e s , sin c o n t a r
con u n n m e r o n o p e q u e o de telogos a b s l r u s o s y de
abundantes predicadores. Toda esta vasta produccin no
se d i s t i n g u e m a y o r m e n t e d e l a d e l o s c r o n i s t a s d e I n d i a s ,
que nos han dejado tan sesudos
y largos
mamotretos,
r e p l e t o s de i n d i c a c i o n e s d e s i g u a l e s , de d e t a l l e s t i l e s y
i a n l s l i c o s , de d e s c r i p c i o n e s v e r d a d e r a s i m a g i n a t i v a s ;
y e s t la a l t u r a d e s u s c o n g n e r e s e u r o p e o s , l a n o l u -
s t a n o s c o m o e s p a o l e s , p o r la a m p u l o s i d a d
la g r a n d e z a de las a m p l i f i c a c i o n e s
formacin
chinesco
del
pensamiento
del e s t i l o ,
retricas, y
torturado
en
el
del c u l t i s m o g o n g r i c o . S a l v o u n a
la
de-
borcegu
que
otra
h o n r o s a e x c e p c i n , e n la c u a l d e b e n f i g u r a r G r e g o r i o d e
M a l l o s , Basilio da G a m a y S a n t a Hita D u r a o , p o r el car c t e r a m e r i c a n o i m p r e s o e n s u s p r o d u c c i o n e s , lo m i s m o
debe decirse de la poesa de ese l a r g o p e r o d o . Los q u e
estn
familiarizados
c o n los p r o d u c t o s s i m i l a r e s de la
m u s a e s p a o l a , e n c o n t r a r n en los s o n e t o s ,
madrigales
y e p s t o l a s b r a s i l e r o s , el m i s m o s a b o r i n s u l s o y a r t i f i c i a l , la m i s m a v a c i e d a d g e n e r a l , a u n q u e tal v e z u n p o c o
m s d i s c r e t a , q u e h a d a d o f a m a M o l n d o z . la e t e r n a
o d a Lisis
Cloris.
y n o m o n o s e t e r n a a n a c r e n t i c a Filis
El s e o r H o m e r o d e m u e s t r a c u n t o e s s u
por las l e t r a s n a c i o n a l e s , al s e g u i r p a s o p a s o ,
concienzudamente
la t a r e a q u e s e h a

amor
llenando
impuesto,
todas
oslas i n g e n u a s m a n i f e s t a c i o n e s de la m u s a b r a s i l e r a e n
el p e r o d o q u e l l l a m a d o f o r m a c i n . V e r d a d e s q u e , e n
general, sus indicaciones biogrficas y crticas son r p i das y concisas, consagrando apenas cuatro rasgos incisivos para s e a l a r la p e r s o n a l i d a d de u n
autor. Es
detalle (pie r e v e l a s u b u e n g u s t o y q u e facilita
un
grande-
m e n t e la l e c t u r a d e s u i n t e r e s a n t e t r a b a j o .
O Fragua//
ra saas dir,
pio),
do B a s i l i o d a G a m a ( a r c a d o d e R o m a ,
b a j o el m e l i f l u o n o m b r e d e Termindo
merece detener un m o m e n t o nuestra atencin.
cela
SiliSu
:w
a u t o r naci en Minas y estudi h u m a n i d a d e s en Ro de
J a n e i r o en la o r d e n de los J e s u t a s , d o n d e e s t u v o c o m o
n o v i c i o . S u o b r a p r i n c i p a l es a q u e l l a de q u e v o y o c u p a r m c , e s c r i t a c o n e l fin d e a t a c a r l o s J e s u t a s , q u i e nes hiere
sin t e m o r ,
especialmente
en
las notas
a c o m p a a n l o s c i n c o c a n t o s d e l p o e m a . E n l
que
aparece
por p r i m e r a vez el i n d g e n a e n la p o e s a c o l o n i a l ,
des-
tacndose sobre u n fondo a m e r i c a n o y a p e g a d o al suelo

de su n a c i m i e n t o . S i n d u d a , ese s a l v a j e es
demasiado
o r a d o r , y l l a m a s u a y u d a t o d o s los t r o p o s d e la r e t rica
clsica lanza al v i e n t o
imprecaciones invoca-
ciones, c o m o los d e m o n i o s de M i l l n . P e r o , e l i m i n a n d o
esas p e q u e a s contribuciones
pagadas
al g u s t o
de
la
p o c a , d e b e m o s a p l a u d i r s i n r e s e r v a I*a e n t r a d a l o s p a lacios de la Musa
clsica,
d e e s o s va-iru-pieth
que
se
l l a m a n T a t u - G u a z y C a c a m h o . Es l s t i m a q u e la seriedad
rain
t r g i c a de ste sufra p o r el r e c u e r d o del
inmortal
q n e a c o m p a a e n s u s p e r e g r i n a c i o n e s al C n d i d o
de V o l l a i r c , y d e s d e
comentador
luego
me
asombra
que
algn
s a g a z n o h a y a e n c o n t r a d o e n el p o e m a
de
Rasilio G a m a el o r i g e n de a q u e l i m p a g a b l e m e s t i z o del
T u c u m n , testigo de las d e s d i c h a s de O u n e g u n d a .
v i e n d o a l Uruguay,
Vol-
c o n f e s a m o s desde Riego q u e , pesar
d e la s o n o r i d a d d e m u c h o s d e s u s e n d e c a s l a b o s , s u e s t i l o
se r e s i e n t e m e n u d o d e d e s c u i d o s l a m e n t a b l e s y d e d e bilidad e n la e x p r e s i n . S i n e m b a r g o , tiene
fragmentos
d i g n o s de ser a p r e c i a d o s , y m e r e c e v i v i r a u n q u e no sea
sino por u n
de
la m u e r t e
verso
de
m a g i s t r a l q u e c o r o n a la
Lindoya.
m i e n z o de esta obra,
P o r lo d e m s ,
descripcin
desde
se ve o t r a a n i m a c i n ,
otro
a l g o m s h u m a n o , q u e l o q u e se a d m i r a e n l a
el
co-
vigor,
mayora
de las p r o d u c c i o n e s de su p o c a . E s c u c h a d este p r i n c i p i o ,
q u e t r a d u z c o casi al pie de la l e t r a p o r la s e m e j a n z a
del
i d i o m a , y v e r i s q u e l n o e s i n d i g n o d e f i g u r a r e n c u a l q u i e r a n t o l o g a del siglo
pasado:
Despiden h u m o en las d e s i e r t a s p l a y a s ,
Lagos de sangre clida impura.
Kn que ondean cadveres desnudos,
Pasto de c u e r v o s ! . . . Oyese en los valles
El ronco son de airada artillera...
; Musa ! h o n r e m o s al Hroe valeroso
Que el rudo pueblo de Uruguay domara.
Y en su sangre lav con fuerte mano
De los decretos reales el insulto.
A h ! tanto cuestas, a m b i c i n de i m p e r i o ! . . .
Y v o s . por quien el Marahn suspende
lcitas cadenas y pesados grillos.
Hroe y hermano de hroes, si lo lejos
Guardis de vuestra Amrica recuerdo
Mis versos proteged. Pueda yo en tanto
Acostumbrar al vuelo soberano
Las nuevas alas en que os lleve u n da.
[Je esta suerte, medrosa deja el nido
Por vez primera el guila valiente
Que despus huye de la humilde tierra,
Y va ver de m s cerca en el empreo
El aire azul, donde no alcanza el rayo...
El s e o r R o m e r o e l o g i a con r a z n la belleza de m u c h o s
de los v e r s o s de B a s i l i o d a G a m a . E s t e p o e t a m o s t r d o nes nativos m u y apreciables, y sus descripciones son con
frecuencia elocuentes y n a t u r a l e s . El .cuadro del
desfile
del ejrcito q u e va m a r c h a r las orillas del U r u g u a y ,

e s p i n t o r e s c o i n t e r e s a n t e . X o l o e s m e n o s el
en que l u c h a n cuerpo cuerpo Gerardo y
combate
Tat-Guaz
a r m a d o el p e c h o d e e s c a m o s a p i e l , d e u n y a c a r d i s f o r m e q u e m a t a r a , y e n q u e e l t a p e G e p r i n d i l a v i d a ,
r e n o v a n d o p r o e z a s d i g n a s de f i g u r a r e n el p o e m a de E r c i l l a . El i'riif/i/a//
posee su correspondiente, escena
de
maleficios, d e s p l e g a d o s con m o t i v o de la visita de la desg r a c i a d a L i n d o y a la b r u j a T a n a j u r a ,
que apelando
ai'tes d i a b l i c a s le r e v e l a l a m u e r t e de s u a m a d o .
Pero
el t r o z o p o p u l a r y c l s i c o p o r e x c e l e n c i a d e l p o e m a d e
Basilio da G a m a , es el de l a m u e r t e de L i n d o y a ,
que
b u s c a e n el s u i c i d i o u n m e d i o d e e s c a p a r l a o b l i g a c i n
de s e r inliel la m e m o r i a de C a c a m b o . l i e e n s a y a d o la
I r a d u c c i n literal de este f r a g m e n t o q u e es, c o m o lo he
d i c h o a n t e s , u n o de los m s c o n o c i d o s de la p o e s a b r a silera :
Entran al lin ilel bosque primitivo
En la parte m s triste y m s distante.
Donde al pie de una piedra ennegrecida.
Cobre una ronca fuente que murmura
L'n dosel de jazmines y de rosas.
. Este luffar delicioso y triste
Cansada de vivir, buscado haba
30
Para morir la misera Lindoya.
Reclinada, parece que durmiera
Sobre las blandas y m i m o s a s llores:
Apoyaba su rostro en una mano
Y cenia con la otra el rudo tronco
De un fnebre ciprs que derramaba
Melanclica sombra. Al acercarse
Descubren que en su cuerpo se ha enroscado
Verde serpiente y lo pasea y cie
Pescuezo y brazos y le besa el s e n o .
Huyen al verla as, s o b r e s a l t a d o s .
Y paran Henos de terror, d i s t a n t e s ;
Y no se atreven i llamarla, y temen
Que despierte asustada, irrite al monstruo
Y apresure, al huir, su horrible muerte.
Empero, el diestro Caitut. que tiembla
Del peligro en que mira la doncella.
Dobla el arco vibrante s i n demora,
Dos veces trata de soltar el tiro
Y dos veces lo deja vacilante
Entre la rabia y el temor. Esliende
El arco al fin. y la veloz saeta,
Rozando el pecho de Lindoya, hiere
A la feroz serpiente, que clavados
Los dientes deja en el vecino tronco.
Azota el campo con ligera cauda
El monstruo horrible, y en tortuosos giros
Se enrosca en el ciprs, y vierte envuelto
En negra sangre el lvido veneno.
En brazos lleva la infeliz Lindoya
El desgraciado hermano, que al tocarla
Descubre con horror sobre su rostro
La seal del veneno, y mira herido
Por el cliente sutil el blando p e d i o .

Los ojos en que amor reinaba un da
Llenos de invierte; y muda aquella lengua
Que al sordo-viento y los e c o s todos
Cont la larga historia de sus m a l e s .
Conserva an el plido semblante

Un no s epi de dolorido y triste
Que hace gemir al corazn m s duro.
; Tan herniosa en su rostro era la muerte !
El Caramurt,
de S a n t a Rita D u r o , apareci doce a o s
d e s p u s d e l p o e m a d e B a s i l i o d a d a m a C . . S e g n el v i z 2 1
c o n d e de P o r t o
Seguro,
bigrafo
de Duro,
el
poeta
c o m p o n a su obra d e s c a n s a n d o de o r d i n a r i o en u n sitial
de p i e d r a , j u n t o la r i b e r a de ( l o z e l h a s q u e p a s a b a p o r
l a c e r c a d e s u c o n v e n t o , i q u e p e r t e n e c a e s e a m e n o v a l l e .
All e r a visto m u c h a s veces d i c t a n d o con la m a y o r facilidad
al a m a n u e n s e , c i e r t o p a r d o l i b e r t o q u e trajo
B r a s i l y q u i e n , e n el a c e n t o p a l r i o q u e n u n c a
del
perdi,
l l a m a b a B e r n a r d o . E n el p r o e m i o q u e l a e n c a b e z a , e l
fraile
agustino
d e c l a r a q u e l o s s u c e s o s del Brasil
m e r e c a n m e n o s u n p o e m a q u e los de la I n d i a .
no
Incitme
e s c r i b i r s t e el a m o r d e l a p a t r i a . S q u e m i p r o f e s i n
(I)
1-M v e r s o p o r t u g u s , (ue o s c e l e b r o y r e a l m e n t e d e l i c i o s o , n o p u e d e s e r t r a d u -
cido en otra forma.
Kl o r i g i n a l d i c e
; 'diilu
(2l
l'iriiiituri'i,
i'ra
bi'lla
asi:
nu
xini
rus/u
poema pico do descobrimieiilo
II
da
inurt'!
llnliia. p o r I-'r. J o s d e
Hila D u r . i o . d a o r d e n d o s l - > e i u a s d e S a n t o A g o s l i n l i o . n a t u r a l d e M i n a s i e r a e s .
Santa
17SI.
e x i g i r a de mi otros e s t u d i o s ; poro stos no son i n d i g n o s

d e u n r e l i g i o s o , p o r q u e n o -lo f u e r o n d o o b i s p o s y
de
o b i s p o s s a n t o s ; y lo q u e es m s , de s a n t o s P a d r e s , c o m o
San
Gregorio
Xazianzeno,
San
Paulino
y otros.
El
p o e m a d e D u r o n a r r a el d e s c u b r i m i e n t o d e B a h a , h e c h o m e d i a d o s d e l s i g l o x v t , p o r D i e g o Al v a r e z C o r r e a .
Las a v e n t u r a s m a r a v i l l o s a s de esto g u e r r e r o son c o n t a d a s c o n i n g e n u a a d m i r a c i n p o r el p o e t a , q u e l a s s i n t e t i z a e n l a s i g u i e n t e f o r m a , e n el p r l o g o q u e a n t e s m e
h e r e f e r i d o : D i e g o A l v a r o z p a s a b a al n u e v o
descubri-
m i e n t o de la c a p i t a n a de S a n V i c e n t e , c u a n d o n a u f r a g
e n los bajos de B o i p e b , p r x i m o s B a h a .
Salvronse
c o n l s e i s d e s u s c o m p a e r o s , y f u e r o n d e v o r a d o s
l o s g e n t o s a n t r o p f a g o s , y l h e c h o e s p e r a r , p o r
e n f e r m o , p a r a m e j o r n u t r i d o servirlos de m s
polvenir
gustoso
p a s t o . E n c a l l a d a la n a o , d e j r o n l o s a c a r de olla p l v o r a ,
balas, a r m a s y otras especies, cuyo uso ignoraban.
Con
u n m o s q u e t e , m a t c a z a n d o c i e r t a a v e . de lo q u e , e s p a n t a d o s , l o s b r b a r o s l o a c l a m a r o n Hijo
mur,
e s t o o s , dragn
del
mar.
del trueno
Combatiendo
Cara-
con
t r i b u s d e la s e l v a , v e n c i l a s h i z s e d a r o b e d i e n c i a
las
do
a q u e l l a s n a c i o n e s b r b a r a s . Ofrecironle los p r i n c i p a l e s
del Brasil s u s h i j a s p o r m u j e r e s ; p e r o . d e t o d a s
escogi
Paraguass, que despus condujo consigo
Francia,
o c a s i n e n q u e o t r a s c i n c o b r a s i l i a n a s s i g u i e r o n la n a v e
francesa
nado,
por acompaarlo,
basta que una
a h o g , . i n t i m i d a d a s , l a s o t r a s so r e t i r a r o n . .
se
39
El p o e m a de D u r o t i e n e , c o m p a r a d o c o n o t r a s e p o peyas a m e r i c a n a s , u n m r i t o e x c e p c i o n a l . A n t e i o d o , es
s u p e r i o r todas las p r o d u c c i o n e s del m i s m o g n e r o , p o r
s u e x t e n s i n r e l a t i v a m e n t e c o r l a , si b i e n e n e s t o l o a v e n t a j a t o d a v a el Uruguay,
q u e llena a p e n a s u n o p s c u l o de
cien p g i n a s . C u a n d o u n o r e c u e r d a la a v a l a n c h a e s p a n t o s a d e o c t a v a s r e a l e s d e l a s Elegas
k i l o m t r i c a s de J u a n
C a s t e l l a n o s , c u a n d o s e p i e n s a e n l a Araucana
misma,
p e s a r de sus i n d u d a b l e s bellezas, y la h e m o r r a g i a
po-
tica de su c o n t i n u a d o r don Diego de S a n t i s t b a n , p a r a

n o r e f e r i r m e a l A rauco
Paren
Indmito
o t r o s l a Lima
Domado
d e d o n P e d r o d e O a , al
d e L a s s o de la V e g a , y m s c e r c a de n o s Fundada
de d o n P e d r o de P e r a l t a , s e
r e s p i r a c o n d e s a h o g o al v e r el t a m a o m o d e r a d o d e l Caramur.
No p o r q u e esta o b r a sea todo lo c o n c i s a
debiera, desde q u e todava sobra en ella m a t e r i a l
que
para
h a c e r dos p o e m a s de r e g u l a r e s p r o p o r c i o n e s ; sino p o r q u e e n s u m i s m a a b u n d a n c i a e l l a e s m o d e r a d a , si se t i e n e
en c u e n t a la facilidad del a u t o r y de los p o e t a s q u e h a n
abordado asuntos anlogos, sin excluir nuestro narct i c o B a r c o C e n t e n e r a . P o r o t r a p a r t e , Caramur
muestra
u n t e m p e r a m e n t o potico m s lino, m s sensible,

moderno,
ms
d i r l o as, q u e el q u e c a m p e a e n las p r o d u c -
c i o n e s de s u s f o r m i d a b l e s c o m p e t i d o r e s . Las r e t a h i l a s de
n o m b r e s de p l a n t a s y r b o l e s de la llora a m e r i c a n a ,
no
s o n e n l m e n o s f r e c u e n t e s q u e e n l o s o t r o s ; l a s d e s c r i p ciones de los i n d g e n a s , de sus c o s t u m b r e s y sus g u e r r a s ,
-0
t i e n e n el m i s m o g r a d o d e f a n t a s a q n e e n e l l o s ; p e r o , d e
c u a n d o en c u a n d o , c a n t a u n v e r s o s o n o r o , de t i m b r e m u sical, e m p a p a d o de s e n t i m i e n t o , brilla u n r a s g o i n c i s i v o ,
u n c u a d r o s o r p r e n d i d o con ojos de artista, y esto b a s t a
p a r a s a l v a r ese p o e m a y h a c e r l o d i g n o de
figurar
con
h o n o r en la l i t e r a t u r a brasilera. Q u poeta pico de la

poca, q u c a n t o r de c a p a y e s p a d a , de esos q u e
forjan
estrofas m a r t i l l a z o s , sera capaz, p o r e j e m p l o , de p i n tar la e n t r a d a del o t o o e n estos c u a t r o v e r s o s m u s i c a l e s

y artsticos en su m i s m a sencillez?
Era el tiempo en que el sol en la alta esfera
El claro da con la noclie iguala,
Y el viejo Otoo, que el calor modera,
Con sus p m p a n o s teje verde g a l a . . .
Y e s t o s p e r f i l e s d e l i c a d o s s o n e n l f r e c u e n t e s ,
natu-
rales, b r o t a n de sus l a b i o s sin afectacin, con u n

g u s t o i n s t i n t i v o q u e lo s a l v a m u c h a s v e c e s d e
buen
incurrir
en las m o n s t r u o s i d a d e s de e x p r e s i n de c o n c e p t o , q u e
h a c e n tan difcil la l e c t u r a de o t r a s o b r a s a n l o g a s l a
suya.
estilo de D u r a o es g e n e r a l m e n t e c u i d a d o , s u v e r s o
s u e n a c o n t i m b r e a r m o n i o s o , y se s i e n t e q u e a m a l a n a t u raleza p o r q u e g u s t a de p i n t a r paisajes s u a v e s , b o s q u e j o s
v e l a d o s p o r la s o m b r a c a m p o s d i l a t a d o s d o n d e se e x l i e n d e u n a c o r r i e n t e m u r m u r a n t e e n m e d i o de islas de
lujosa vegetacin. C o m o
una
muestra,
vanse
las
si-
g u i e n t e s estrofas, q u e c o n t a n d o s i e m p r e con la similitud
del i d i o m a ,
h e v e r t i d o casi al p i e de la l e t r a , y e n q u e el
p o e t a i n t r o d u c e la b e l l a P a r a g u a s s y al v a l e r o s o J e r a raca, q u e la p e r s i g u e con su a m o r y sus celos:

Dormida est Paraguass la hermosa.
De un ribazo gentil sobre la p l a y a ;
Lnguida est r o m o ella la albarosa
One s u s plantas, besndola, d e s m a y a ;
Mas buscando la sombra deliciosa
De un gran maraeuj que alli se esplaya,
Se interna en un boscaje que la ampara,
Su cuerpo oculla. y deja ver su cara.
Hespir tan tranquila, tan serena,
Y en languidez tan dulce adormecida,
Como quien libre de temor pena
Reposa, dando pausa dulce vida;
Alli pasar la ardiente siesta ordena
Jeraraca. valiente, quien convida
De aquel sitio la sombra transparente
Y el dulce resplandor de la corriente.
En el reflejo de la onda pura
Ye brillar en el agua bulliciosa.
Temblorosa, la ntida
figura.
Duda, sin creer que imagen tan h e r m o s a

Sea copia de h u m a n a criatura.
Y volviendo mirar s u Caz preciosa.
Inquiere un lado y olru. y busca alent
(.liben sea original de aquel portento.
El p o e m a de S a n t a R i l a D u r o t i e n e t a m b i n
su epi-
sodio c l s i c o : ese t r o z o q u e los p o e t a s p a r e c e n h a b e r escrito p r e s i n t i e n d o los a u t o r e s de a n t o l o g a s f u t u r a s .

d e Curamur
f o r m a u n pnulmit
p e r f e c t o c o n el d e l
El
L'ru-
cjuaij.
La m u e r t e de M o e m a es d i g n a de
parangonarse
con la m u e r t e de L i n d o y a . C m o r e s i s t i r a l a t e n t a c i n
de h a c e r c o n o c e r e n t r e n o s o t r o s , p a r a los pocos aficion a d o s estos estudios, este c u a d r o q u e ha dado t e m a s
p i n t o r e s y e s c u l t o r e s , y q u e es c o n s i d e r a d o c o m o la j o y a
potica m s p u r a del i n s p i r a d o fraile M i n e i r o ? La e s c e n a ,
p o r o t r a p a r t e , es i n t e r e s a n t e :
Diego Alvarez,
embar-
c a d o , se a l e j a d e la t i e r r a d o n d e h a s i d o r e c o n o c i d o p o r
s e o r , y l a s damas,como
dice i n g e n u a m e n t e
Duro.
q u e lo p e r s i g u e n , se l a n z a n al m a r s i g u i e n d o la e s t e l a
d e l a n a v e . E s el c u a d r o d e l Don
Juan
de
Baudelaire,
a n t i c i p a d o y s o r p r e n d i d o la luz del m e d i o da t r o p i c a l ,
e n m e d i o de la e s p l e n d i d e z de u n a n a t u r a l e z a
Es fama q u e la plyade a n g u s t i o s a
De las D a m a s , que Diego pretendan.
Viendo zarpar la nave presurosa.
Y que al objeto de su afn perdan.
Entre las ondas con p a s i n furiosa.
Tras l nadando por el mar seguan.
Y ni tanta agua que flucta vaga
El ardor de sus n i m o s apaga.
Copiosa multitud, en la francesa
Nave, contempla el cuadro e m o c i o n a d a :
E ignorando la, causa de esa empresa.
P s m a s e al ver la turba que all nada.
Una. que todas vence en gentileza.
Se muestra tan hermosa c o m o airada:
Era Moema, que el amor tortura.
Y al timn de la nave se asegura.
virgen:
B r b a r o ! (dice la infeliz, s u s p e n s a )
Eres fiera y no h o m b r e : que aunque brame.
Nn hay tigre que el a m o r no d o m e v e n z a :
Slo ti no dom por ms que te a m e .
F u r i a s . . . r a y o s . . . borrascas, tromba i n m e n s a
Cmo no c o n s u m s aquel i n f a m e ?
A b ! pagar tanto amor con tedio y a s e o . . .
La borrasca eres t . . . r a y o . . . peasco ! . . .
Bien pudieras, cruel, mostrarte e s q u i v o
Cuando vencida me entregu tu a m a o :
Ni m e ofendieras, al o i n n e altivo,
Que es favor, dado tiempo, un d e s e n g a o .
Ms a y ! dejando el corazn cautivo,
Sin mostrarte m i s splicas hurao,
Me abandonas, traidor, y de esta suerte,
Por pago de mi amor m e das la muerte.
Tu dura ingratitud m e n o s sintiera
Ni la pena vivaz que me devora.
Si mi despecho, trmula, no viera
A esa infame triunfar, esa traidora...
Por sierva. por esclava te siguiera.
Si no tuviera (fue llamar seora
A esa Paraguass. que es necia y fea.
Sobre serme inferior, sin que lo crea.
Tu corazn, siquiera, no se agita
Al verme moribunda entre estas ondas'.'
A h ! ni el pasado amor tu pecho incita
A que m i s a y e s de dolor respondas.
Brbaro! si esta fe tu pecho irrita.
(Dice vindolo huir) ah ! no te e s c o n d a s :
Dispara sobre m tu ltimo r a y o . . .
Y, sin poder concluir, cae en d e s m a y o . . .
Pierden la luz sus ojos, se estremece
Con aspecto doliente y moribundo.

Suelta el timn que apoyo no le ofrece
Y se abandona al pilago iracundo.
En las saladas ondas reaparece,
Y al surgir otra vez de lo profundo.
D i e g o cruel! u con e m o c i n suspira.
Y. sin ser vista m s . se hunde y expira.
La lloraron las ninfas de Babia
(Jue nadando l l o e i n a a c o m p a a b a n ,
Y viendo doloridas rpie segua
El navio, la playa r e g r e s a b a n . , .
No pudo el hroe con el a l m a fra
Mirar las pruebas que do amor le daban;
Y amante llora con angustia extrema
Cuando recuerda el nombre de M o e n i a . . . ( )
l
E l Uruguay
p o e m a Villa
y Caranuiri,
Rica,
no tuvieron imitadores.
El
de C l a u d i o M a n u e l d a Cosa, a p e s a r
de o c u p a r s e de u n a s u n t o b r a s i l e r o , s e g n la o p i n i n a u t o r i z a d a del s e o r R o m e r o , es c h a l o , p r o s a i c o ,
duro.
No p u e d o d e t e n e r m e en l, y m e n o s s e g u i r paso paso
la r e s e a q u e n o s h a c e el d i s t i n g u i d o h i s t o r i a d o r , a n t e s
de l l e g a r la poca c o n t e m p o r n e a . E s a tarea, g r a t a p o r
m s de u n c o n c e p t o , m e i m p o n d r a u n t r a b a j o q u e
no
p r e t e n d o d e l i n e a r a h o r a . Me l i m i t o , p u e s , dejar s e a l a d a d e p a s o la s n t e s i s d e l j u i c i o f o r m u l a d o p o r el d i s tinguido crtico sobre Claudio Manuel da Costa, Peixoto,

C o n z a g a v A l v a r c n g a , las m s g r a n d e s liguras del l i r i s m o
I)
Caeamuiit,
C a n l o VI, e s l r o l h s XXXVI a XI.III.
4;
brasilero del siglo x v m , diciendo q u e ellos n o s h a n
de-
j a d o a p e n a s u n e j e m p l o i n t e r e s a n t e e n el o r d e n p o l t i c o
y s o c i a l , y e n el l i t e r a r i o u n a s p o c a s n o t a s p o t i c a s ; el
primero, m s m e n o s e m p a a d o en su brillo
por
las
tergiversaciones del t e m o r ; los s e g u n d o s , m s m e n o s

obscurecidos p o r las ficciones y a l e g o r a s de u n
clasi-
c i s m o i n e r t e . La e x p l i c a c i n de esta e s t e r i l i d a d r e l a t i v a ,
l a d a el s e o r R o m e r o c o n s u a c i e r t o h a b i t u a l : v i v i e r o n
en u n a poca de t r a n s i c i n , lejos de los g r a n d e s c e n t r o s
del p e n s a m i e n t o , e n t r e p o b l a c i o n e s m s m e n o s
s e r a s , a m o r d a z a d o s p o r el d e s p o t i s m o c o l o n i a l ,
d o l e e r l i b r o s peligrosos,
gro-
privados
sin u n pblico adecuado,
sin
prensa, sin las fecundas l u c h a s de las ideas; y sin e m bargo, ellos c o n c i b i e r o n la i n d e p e n d e n c i a poltica y literaria de su pas. P o r eso son eternamente- a c r e e d o r e s
la g r a t i t u d d e l p u e b l o
brasilero.
El m o v i m i e n t o r o m n t i c o , q u e se i n i c i a e n l a s
m e r a s d c a d a s del s i g l o x i x , es e s t u d i a d o p o r el
Romero
c o n la m i s m a c o m p e t e n c i a
seor
q u e c a m p e a e n la
r e s e a q u e n o s h a c e d e la p o c a c o l o n i a l . S i n
referirse
e x c l u s i v a m e n t e los poetas, sus i n v e s t i g a c i o n e s

tran en otros
pri-
pene-
r d e n e s i n t e l e c t u a l e s , y n o s h a b l a de los
r e p r e s e n t a n t e s d e la h i s t o r i a , l a c r t i c a y l a c i e n c i a q u e
figuran en ese perodo fecundo. S u s e r u d i t a s
pesquisas
n o se d e t i e n e n a q u , i n q u i e r e c o n e m p e o l a a p a r i c i n
de l a s p r i m e r a s m a n i f e s t a c i o n e s a r t s t i c a s e n e l B r a s i l ,
sea en la p i n t u r a , e n q u e se d i s t i n g u e n J o s J o a q u n da
40
R o c h a y sus d i s c p u l o s . F r a y R i c a r d o del Pilar, F o n s e c a

y Silva, y otros q u e sera largo e n u m e r a r ; sea en la m sica, d o n d e d e s c u e l l a s o b r e todo el P a d r e J o s M a u r i c i o ,
c u y a s l u c h a s c o n el c l e b r e M a r c o s P o r t u g a l , e n l a p o c a
de Don J u a n VI,
son tradicionales,
y de q u i n
se
o c u l t a d o c o n a c i e r t o el v i z c o n d e d e T a u n a y e n s u s
dios
crticos
Estu-
y, m s r e c i e n t e m e n t e , en u n a h e r m o s a serie
d e a r t c u l o s q u e p u b l i c el a o p a s a d o e n l a Revista
zileira.
ha
Bra-
As, no h a y manifestacin intelectual q u e escape
al a n l i s i s del s e o r R o m e r o , a u n q u e se d e t e n g a m s e n
la d i s e c c i n de las p r o d u c c i o n e s p u r a m e n t e l i t e r a r i a s , y
la poesa ocupe u n l u g a r p r o m i n e n t e
la Literatura.
e n s u Historia
La pasajera m o d a del i n d i a n i s m o , c o n v e r -
t i d a c a s i e n e s c u e l a p o r J o s d e A l e n c a r , c o n el
e Iracema;
mogos;
de
p o r M a g a l h e s c o n l a Confederando
Guaran
dos
por F a g u n d e s Varella con su p o e m a de
el Evangelio
as
Selvas,
c a l v e z D i a s e n Os Tintbiras
Anquieta
y especialmente por
y e n Y-Juca
Pirama,
Ta-
Gon-
provoca
sus crticas justicieras por e n c o n t r a r l a artificial y falsa,

d e s d e q u e e l l a p o e t i z a al t i p o f a n t s t i c o d e l s a l v a j e , p r e s tndole sentimientos y aspiraciones
q u e era incapaz de
concebir, s u m i d o en la b a r b a r i e en q u e viva. La
obra
del s e o r R o m e r o , en c o n j u n t o , p r e s e n t a u n c u a d r o c o l o r i d o d e la v i d a p s q u i c a d e s u p a t r i a , d e s d e l a p o c a d e
la c o n q u i s t a h a s t a n u e s t r o s d a s . E s l a m s d e t a l l a d a y
extensa que sobre esa materia
baya sido escrita en
su
p a s . R e v e l a e n su a u t o r u n a i n t e l i g e n c i a p o d e r o s a ,
un
47
amor
apasionado
de las letras,
una
independencia
de
j u i c i o y u n v a l o r m o r a l q u e i n s p i r a n r e s p e t o . Y, sin e m bargo, acabo
de r e l e e r l a con a t e n c i n , y
reconociendo
todas e s t a s c o n d i c i o n e s , e l l a m e deja u n v a c o e n el e s pritu, m e parece
confusa y poco ponderada, m e
hace
d i f c i l r e c o n s t r u i r e n l a m e n t e el v a s t o t o d o q u e h a q u e r i d o a n i m a r c o n el b r i l l o d e s u p a l a b r a c l i d a y v i b r a n t e .
D e s p u s de la i n t r o d u c c i n tiloslica q u e
he referido, lo h e
dicho
antes
me
a n t e s , el a u t o r c a m b i a d e s i s -
t e m a , y las p g i n a s s i g u i e n t e s , n u t r i d a s y c o m p a c t a s , se
l i m i t a n al j u i c i o c r o n o l g i c o de los e s c r i t o r e s b r a s i l e r o s ,
precedido en algunos captulos por reflexiones generales
s i e m p r e d i g n a s d e a t e n c i n . E s e n e s a p a r t e q u e el n o table
libro
del s e o r
Romero
se r e s i e n t e
de
visibles
defectos de c o m p o s i c i n , e m p l e a n d o este t r m i n o e n el
s e n t i d o e n q u e se a p l i c a e n l a p i n t u r a . L o s g r u p o s l i t e r a r i o s n o e s t n s e p a r a d o s , l a s i i g u r a s n o se d e s t a c a n y
c o n c e n t r a n bajo u n a luz propicia q u e h a g a resaltar
sus
c o n t o r n o s y r a s g o s d o m i n a n t e s , los p l a n o s n o e s t n m a r cados, las pocas diversas n o estn suficientemente

neadas; en s u m a , aquel
deli-
i n m e n s o desfile de n o m b r e s
de o b r a s , a c a b a p o r f a t i g a r l a i m a g i n a c i n , b o r r a n d o y
esfumando
los d e t a l l e s c a r a c t e r s t i c o s de cada
persona-
lidad. Las r e p e t i c i o n e s de c o n c e p t o s y de ideas, son, p o r

o t r a p a r t e , f r e c u e n t e s e n l a Historia
Sus teoras etnogrficas,
trminos, acuden
del seor R o m e r o ,
e x p u e s t a s casi en los
muchas
mismos
v e c e s , c o m o si s e e m p e a r a
48
en r e p r o d u c i r l a s , a n i m a d o de c i e r t a d i s p l i c e n c i a q u e d i s u e n a con su b u e n g u s t o . El anlisis literario, la crtica

e l e g a n t e y e l e v a d a , se i n t e r r u m p e n f r e c u e n t e m e n t e p a r a
dar paso u n
desahogo un
artculo
de
polemista
valeroso y v i o l e n t o . E n m e d i o de u n r e t r a t o l i t e r a r i o c u a l q u i e r a , a r r o j a los p i n c e l e s y se e n c a r a c o n u n
escritor
q u e h a c o m b a t i d o s u s i d e a s , se l a n z a e n d i s e r t a c i o n e s
p o l t i c a s y e c o n m i c a s s o b r o los p r o b l e m a s del d a . P u e den sealarse en su obra a l g u n a s contradicciones, c u y o
origen
debe
buscarse
en la i m p e t u o s i d a d de
tempera-
m e n t o q u e h e s e a l a d o . El s e o r R o m e r o , p o r e j e m p l o ,
c r i t i c a i r n i c a m e n t e al v i z c o n d e d e T a u n a y , s u p o n i e n d o
q u e l n o t i e n e c o n f i a n z a e n l o s b r a s i l e r o s y q u e d e p l o r a
que una
tierra tan h e r m o s a
se e n c u e n t r e e n m a n o s
esta raza, en vez de ser d i r i g i d a p o r f r a n c e s e s

deses. Por
injusta
que
de
holan-
s e a e s t a a c u s a c i n , el e s c r i t o r
o l v i d a q u e e n el p r i m e r t o m o d e s u o b r a , e n u n o d e e s o s
m o m e n t o s f r e c u e n t e s e n q u e la r u d a f r a n q u e z a d e A l c e s t e
a s o m a s u s l a b i o s , al r e f e r i r s e l a e x p u l s i n de los h o l a n d e s e s y la r e s t a u r a c i n
d e P e r n a m b u c o , l s e
ha
p r e g u n t a d o c o n t r i s t e z a , si la v i c t o r i a d e l o s n a t i v o s , n o
ha sido m s bien u n a
d e s g r a c i a , y si el t r i u n f o d e l e x -
tranjero p o n i e n d o esta porcin del c o n t i n e n t e en contacto m s directo con los p u e b l o s g e r m n i c o s , los m s

p r o g r e s i v o s d e l o s t i e m p o s m o d e r a o s , n o h u b i e r a c o n v e r t i d o al Brasil e n los E s t a d o s U n i d o s de S u d - A m r i c a . e n v e z d e u n a c a s i C h i n a a m e r i c a n a .
Ms lejos,, a l a c a la i m i t a c i n e x t r a n j e r a y, e s p e c i a l m e n t e , la i n f l u e n c i a l i t e r a r i a f r a n c e s a . La e m a n c i p a c i n
del p e n s a m i e n t o d e s u p a t r i a , e s u n a d e s u s t e s i s f a v o r i l a s . S e c o n c i l l a e s o , a c a s o , c o n s u a d m i r a c i n p o r el
g e r m a n i s m o de Tobas Brrelo y con sus esfuerzos
por
a c l i m a t a r e n el s u e l o b r a s i l e r o , el criticismo
im-
cientfico
b u i d o e n l o s p r i n c i p i o s d e la f i l o s o f a a l e m a n a ?
Influen-
cia p o r i n f l u e n c i a n o l e p a r e c e q u e e s c a p a r d e u n a p a r a
enfeudarse
o t r a es s i m p l e m e n t e
Empero, todas estas pequeneces
c a m b i a r de a m o ?
q u e a l t e r a n la belleza
artstica de la o b r a del s e o r R o m e r o , b a s t a n p a r a a m e n g u a r su m r i t o m i s ojos? De n i n g u n a
manera.
Com-
esos
lunares,
p r e n d o d e m a s i a d o s u s i t u a c i n , y s q u e
como dira u n preceptista clsico, son desgraciadamente

n a t u r a l e s , d a d a s las dificultades de la p r o d u c c i n
lite-
raria s u d a m e r i c a n a . M u c h o s de ellos son p u r a m e n t e de

f o r m a , y ni s i q u i e r a d e p e n d e n l a n o del s e o r
c u a n t o d e s u s m i s m o s e d i t o r e s , q u e n o le h a n
por las c o n d i c i o n e s
ms clara,
parte,
materiales
Romero
facilitado
del l i b r o , u n a
divisin
r e g u l a r y a r m n i c a de su t r a b a j o . P o r
esas m i s m a s deficiencias m u e s t r a n
otra
m s de lleno
su p e r s o n a l i d a d v i g o r o s a , y p e r m i t e n v e r h a s t a el f o n d o
de s u a l m a d e a p a s i o n a d o y d e c o m b a t i e n t e . Al t e r m i n a r
la l e c t u r a
de ese libro
extenso, desigual, pero
nunca
b a n a l , n u n c a m e d i o c r e , se s i e n t e u n a v i v a s i m p a t a
por
el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r q u e s e r e f i e r e c o n a m a r g u r a s u s
luchas tenaces y sus ntimos sufrimientos,
hacindose
no
j u s t i c i a s m i s m o a l e x p r e s a r q u e l o s i d e a l e s d e s u v i d a
h a n e s t a d o c o n c e n t r a d o s e n el s u e o d e l a i n d e p e n d e n c i a
l i t e r a r i a , d e l a i n d e p e n d e n c i a c i e n t i c a y el r e f u e r z o
la e m a n c i p a c i n
de
poltica de su p a t r i a , y q u e ese t r i p l e
faro l u m i n o s o h a g u i a d o s u s g e n e r o s a s e m p r e s a s .
NTES d e d a r
Brasi/era,
opsculo
algunas
luz su
en
sobre
la
palabras
1878, public
Filosofa
facetas
del
en
p r o p s i lo
cuyo e x a m e n m e p e r m i t i r
tiples
Historia
el
de
de
la
Literatura
Silvio
Romero
Brasil.
Debo
este
ensayo
decir
crtico,
i n d i c a r a l g u n a de las
pensamiento
brasilero
un
ml-
contempor-
neo. T e m o q u e m i juicio sobre esa o b r a no sea todo lo

benvolo
que yo deseara.
3Ue p a r e c e a l t a m e n t e
E m p e r o , el t e m a q u e
i n t e r e s a n t e , y la figura
trata
de T o b a s
Brrelo, e s t u d i a d a e n l, l l a m a f u e r t e m e n t e m i a t e n c i n
por los elogios a p a s i o n a d o s
que
le c o n s a g r a el s e o r
R o m e r o , t a n t o en este t r a b a j o c o m o e n la o b r a
m e be referido a n t e r i o r m e n t e . Desde luego, la
en el Brasil
revela u n estado
de efervescencia
que
Filosofia
cerebral
poco en c o n s o n a n c i a con la c a l m a y la frialdad a n a l t i c a

q u e r e c l a m a el c r i t e r i o l i l o s l i c o . E l s e o r R o m e r o p r i n cipia por establecer la poca i m p o r t a n c i a de la c o n t r i b u -
c i n p r e s t a d a la lilosofa p o r los e s c r i t o r e s de s u p a t r i a .
N o o b s t a n t e , se p r o p o n e e s t u d i a r
e n eso o r d e n de e s p e c u l a c i o n e s
la luz p b l i c a e n olla, y t o d a s
las e s c a s a s o b r a s q u e
intelectuales
han
visto
las c u a l e s a c a b a n de ser
e n v u e l t a s e n u n a m i s m a c o n d o n a c i n p o r el
impetuoso
e s c r i t o r . L a l i s t a d e s u s v c t i m a s s e a b r e c o n la e j e c u c i n d e l Compendio
cisco de M o n i
de Filosofa
Alverne.
t r a v s de la crtica del
del
Padre Fray
No conozco eso l i b r o
seor
R o m e r o , poro
Fransino
las
trans-
c r i p c i o n e s q u e d e l n o s h a c e , a s c o m o l a s o b s e r v a c i o n e s q u e l e s u g i e r e , d e m u e s t r a n q u e l r e a l m e n t e
estaba
i m b u i d o en u n espritu
Segn
de escolstica e s t r e c h a .
el c r t i c o m e n c i o n a d o , M o n t A l v e r n e c o l o c a e n el m i s m o
r a n g o , c o m o c i e n c i a s g e m e l a s l a e l o c u e n c i a , la lilosofa
y la t e o l o g a y o s l e r a s g o d e i n o c e n c i a p a r a d i s i a c a p r o voca la i n d i g n a c i n
del s e o r R o m e r o . La lilosofa y
l a e l o c u e n c i a d i c e i g u a l m e n t e se r e p u g n a n ; e n t o d a
la h i s t o r i a d e a m b a s , s l o d o s h o m b r e s s e n o s
muestra
e n q u e eso c o n s o r c i o fu p o s i b l e : F i c h t e y C o u s i n .
De
Fichle
d i c e q u e e l p a t r i o t a o f u s c al p e n s a d o r ; y d e
Cousin
q u e fu g r a n
se p a r e c i e s e
norte,
su
un
un literato
opinin
Homero
orador
p o r q u e n o fu n a d a q u e
filsofo, es d e c i r u n
q u e e r r a r a su c a m i n o .
s o b r e el d e s g r a c i a d o Compendio,
encuentra
en
l u n o s
espritu
sin-
Sintetizando
el
seor
restos estropeados
L o c k e y de C o n d i l l a c , r e d u c i d o s l i g u r a s m n i m a s
los d i s c p u l o s y c o m e n t a d o r e s y a l g u n a s frases
de
por
enga-
a el o r a s d e L a r o m i g u i r e , b r i l l a n t e s p o r el e s l i l o y f r g i l e s p o r el a n l i s i s . L a a n e m i a i n c u r a b l e d e e s t e l i b r o ,
no
le l l a m a
la a t e n c i n , y c u a n d o p i e n s a e n s u a u t o r ,
d i c e l c o n p r o f u n d a l s t i m a : T a n p o b r e , t a n i n s a l u b r e
fu el a l i m e n t o q u e l e d i o l a c u l t u r a de, s u p a t r i a , e n s u
t i e m p o ; tan ingratas las influencias que tuvo q u e ceder, q u e la c r t i c a s i n t e s e con i m p u l s o s de a b s o l v e r l o .
El s e g u n d o e s c r i t o r e s t u d i a d o p o r el s e o r R o m e r o e s
(d d o c t o r E d u a r d o F e r r e i r a F r a n c a , a u t o r d e u n a s
tigaciones
de Psicologa
En el p r e f a c i o
publicadas
en
B a b i a en
InvesI8;i.
de e s t a o b r a , su a u t o r d e c l a r a q u e
im-
buido en la idea de los l l a m a d o s s e n s u a l i s t a s , e n t u s i a s t a

d e D e s l u l t d e T r a c y , se a l i l i l a e s c u e l a m a t e r i a l i s t a ,
b a s t a q u e d e s p u s d e l a r g a s l e c t u r a s s u s i d e a s se
l i c a r o n y el profundo
pecialmente
para
.Maine de B i r n
mod'-
contribuy
es-
e s c l a r e c e r su i n t e l i g e n c i a . N a t u r a l -
m e n t e , e s t a c o n f e s i n d e s a g r a d a p r o f u n d a m e n t e al s e o r
Romero
que
la c o m p a r a
con
h a c i e n d o r e s a l l a r la e n o r m e
la a n l o g a
de Joull'roy,
diferencia que existe entre
el e s l i l o d e l d o c t o r F e r r e i r a F r a n c a y el d e l
penetrante
e s c r i b i r f r a n c s . E n s u m a , e n el l i b r o d e s t e e n c u e n t r a
falsas c o n c e p c i o n e s p s i c o l g i c a s , d e l i c i e n c i a de i n f o r m a cin c i e n l l i c a , e c l e c t i c i s m o v a g o , i m i t a d o de C o u s i n ,
q u i e n el s e o r R o m e r o t r a t a c o n u n d e s d n a l t i v o y u n a
acritud constante.
A b a n d o n a d o el d o c t o r F e r r e i r a su p o c a s u e r t e , c o m parece, e n
la barra, de los a c u s a d o s
otro
discpulo de
:i4
C o u s i n , p e o r q u e e s o : u n d i s c p u l o de M o n i A l v e r n e
desenvuelto
p o r C o u s i n . Se trata del doctor
d e M a g a l h e s , c u y o Hechos
del Espritu
cieron en Pars en 1858. P a r a

un
Domingo
Humano,
apare-
el s e o r R o m e r o l
es
escritor v u l g a r , sin elevacin de ideas, sin firmeza
de d o c t r i n a ,
sin fuerza
f o r m a . Me e x t r a a
de anlisis,
que
despus
sin
habilidad
de esta
pintura
de
tan
p o c o h a l a g e a , n o h a y a c o n c e n t r a d o su o p i n i n e n el
c o n o c i d o j u i c i o q u e i n s p i r a a q u e l filsofo, i g u a l m e n t e
d i f c i l , c o n q u i e n a n t e s l o h e c o m p a r a d o , el d e s g r a c i a d o
soneto de O r o n t e :
Francliemenl.
il est bou a nettve
au
cabinel...
El s e o r R o m e r o , s i n e m b a r g o , se o c u p a
mente
de u n a
detenida-
o b r a la q u e a c a b a d e n e g a r t o d a c l a s e
d e c o n d i c i o n e s , si b i e n e s c i e r t o
que
lo h a c e
en
una
forma sarcstica y agresiva, y que mezcla en su anlisis

no pocas alusiones picantes las veleidades poticas del
s e o r M a g a l h e s , a u t o r de u n o s q u e j u m b r o s o s
Suspiros
Poticos,
que don J u a n Mara Gutirrez c o m p a r con los
Consuelos
de n u e s t r o i n g e n u o E c h e v e r r a , y de u n
p i c o a n t e r i o r m e n t e c i t a d o s o b r e l a Confederacin
Tamoi/os.
El
filsofo
le
poema
de
los
parece tan lacrimoso y v e t u s t o
c o m o el r o m n t i c o c a n t o r d e A i m b i r e y
Pindobur.
El s e o r R o m e r o , c o m o el L a z a r i l l o d e T o r m o s p a s a b a
d e l s e r v i c i o d e m i f r a i l e al d e u n c a b a l l e r o , a b a n d o n a
un caballero para ocuparse
nuevamente
de u n clrigo,
el P a d r e
Patricio
Muiz, pensador
muy
mediocre
oradoi- e n las m i s m a s c o n d i c i o n e s . Si las o b s e r v a c i o nes del s e o r R o m e r o s o n e x a c t a s y su alta i n t e l i g e n cia no
permite
dudarloeste
apreciable sacerdote no
p e r t e n e c a la e d a d teolgica de Conile, t o m a d a
en
un
sentido figurado, s i n o la e d a d i n q u i s i t o r i a l de F e l i p e II.

Era u n telogo de t o m o y l o m o , p a r t i d a r i o
la h o g u e r a , r e f r a c t a r i o
la
metafsica
del
tizn
a l e m a n a , lo
q u e s u b l e v a c o n r a z n a l s e o r R o m e r o , a m a n t e d e la e s colstica y del c a t e c i s m o , lo q u e n o m e e x t r a a t e n i e n d o
en cuenta
sus esludios
char
cura
un
Aquino, en
prroco
vez de creer
y carcter sacerdotal.
que
en
crea
Repro-
en S a n t o T o m s de
Augusto Comte, en Kant,
en Schelling, en Hegel y Krause, m e

de p r o p a g a n d i s t a y u n a e x a g e r a c i n
parece
un
colmo
de s e c t a r i o . El s e -
or Romero gastar en vano sus apostrofes m s brillantes y s u l g i c a m s

macin
Para
detestable
del
a b r u m a d o r a . L a Teora
Padre
Patricio
Muiz.
de la
ser
Afir-
todo
lo
y a t r a s a d a q u e q u i e r a . A l h a c e r l a a s . el h a
cumplido con sus deberes religiosos. Dirigirle reproches

p o r e s t a c a u s a , es casi
cometer un atentado
libertad de c o n c i e n c i a . J u z g o m s j u s t o y m s
dejarlo
gozar en paz de su
tranquila
c o n t r a la
humano
mediocridad.
Lo
m i s m o debo decir de otro p e r n a m b u c a n o , m d i c o , p e r i o d i s t a , u l t r a m o n t a n o , s e g n
el s e o r
Romero, que
escribi u n a s c o m p i l a c i o n e s de S a n t o T o m s y u n
pendio
de Filosofa
Com-
s e g n los p r i n c i p i o s y el m t o d o del
anglico
d o c t o r . L a o p i n i n q u e s o b r e l n i a n i l i o s l a
c o n t u n d e n t e y d e c i s i v a , e n su
rindose
aquel mamotreto
misma
es
concisin. Reli-
indigesto de 700 p g i n a s
b a n a l e s , d i c e c o n r a z n : O s e a c e p t a e n l t o d o , t o d o
se r e c h a z a . X a d a e x i s t e q u e p u e d a a n a l i z a r s e . U n
cadver
no se d i s c u t e ;
la
filosofa n o e s u n
libre
anfiteatro
a n a t m i c o .
El l i b r o d e l d o c t o r A m r i c o F i g u e r o i d o , LaScience
les Systiues,
el
p u b l i c a d o en B r u s e l a s , e n 18(10, o c u p a l u e g o
la a t e n c i n del s e o r R o m e r o , El s e o r F i g u e r o i d o e s u n
distinguido pintor,
y la o b r a
mencionada,
escrita
f r a n c s , c o n s t i t u y e la t e s i s q u e p r e s e n t p a r a
en
adquirir
el g r a d o d e d o c t o r e n la U n i v e r s i d a d d e B r u s e l a s . D e s d e
l u e g o , el a u t o r e x p r e s a q u e si s u l i b r o h u b i e r a
sido
e s c r i t o e n el B r a s i l , c a r e c e r a s e g u r a m e n t e d e color
local,
p u e s n i n g u n a de las c u e s t i o n e s q u e a b o r d a , con a l g u n o s
desenvolvimientos,
puni
tic vista
se e n c u e n t r a
nacional.
t r a t a d a all bajo
P r e s c i n d i e n d o d e l color
un
local,
q u e poco tiene q u e v e r con l a s d i s q u i s i c i o n e s filosficas,

el s e o r F i g u e r o i d o m a n i l i e s l a e n el f o n d o u n a
opinin
([lie e s t d e p e r f e c t o a c u e r d o c o n l a s i d e a s d e l s e o r R o mero
sobre
el a t r a s o
de
los e s t u d i o s
l i l o s l i c o s e n el
B r a s i l . Y s i n e m b a r g o , el e s t i m a b l e c r t i c o r e b a t e
ese
j u i c i o c o n a r d o r , y s a l e v a l i e n t e m e n t e la d e f e n s a d e l a
ciencia q u e ha n e g a d o , y de los a u t o r e s q u i e n e s a c a b a
do rosser
t'intporlancc.
En
I8(i0,dice, cuando
digno doctor por la Universidad
el
de B r u s e l a s se e x p r e -
sil bu o n a q u e l l a f o r m a , a l g u n o s d o l o s s i s t e m a s q u e c r u z a b a n s u s a r m a s d e l a n t e del v i e j o p b l i c o e u r o p e o ,
ya
o r a n c o n o c i d o s p o r p o c o s a d e p t o s b r a s i l e r o s . De e n t o n c e s
p a r a a c , g r a c i a s la c o o p e r a c i n d o a l g u n o s
espritus
j u v e n i l e s , las c o s a s h a n c a m b i a d o m u c h o de a s p e c t o ,
en la p r o p i a p r e n s a d i a r i a y e n l a t r i b u n a d e l a s c o n f e r e n c i a s p b l i c a s , a l g u n a s do las l t i m a s l u c h a s h a n s i d o
debatidas
ante
espectadores
nacionales. Para no
citar
otros h e c h o s , fuera de a q u e l l o s de q u e m e h e de o c u p a r
en el c u r s o d o e s t e e n s a y o , n a d i e d i r q u e d a s Tres
sofas
del
Creacin
doctor
Luis
Pe reir Parrlo,
el Fin
Filode
d e l V i z c o n d e d e R o G r a n d e , l a s Funciones
Ce re/tro
d e l d o c t o r G e d e s C a b r a l y l o s Ensayos
la
del
Estu-
dios del d o c t o r T o b a s B r r e l o , n o e s t n n u t r i d o s d e l a s
d e a s peligrosas
q u e d i v i d e n el p e n s a m i e n t o e u r o p e o y
n o r e v u e l v a n t o t a l m e n t e el v i e j o y e m p o b r e c i d o t e r r e n o
en q u e d o r m i t a b a l a i g n o r a n c i a p a t r i a . V e r d a d e s q u e
pocas
lneas despus, y replicando n u e v a m e n t e u n a
f r a s e e n q u e el s e o r F i g u o r o i d o so f e l i c i t a p o r q u e
patria
no
materialismo
ha
e x p e r i m e n t a d o la a c c i n d i s o l v e n t e
positivista,
su
del
el s e o r R o m e r o s e c o n t e s t a
s m i s m o d i c i e n d o q u e n o c a e r e n el i r r i s o r i o d i s p a r a l e do c o m p a r a r l a g r a n d e z a y s e r i e d a d d e l a s a c t u a l e s
c u e s t i o n e s d e b a t i d a s e n el v i e j o m u n d o , c o n l a s
imita-
c i o n e s c m i c a s q u e e l l a s e s t n t e n i e n d o e n t r e n o s o t r o s .
Al p e n e t r a r , p o r fin, e n el a n l i s i s d e La Science
Sgs/nu's,
et
les
el d i s t i n g u i d o c r t i c o b r a s i l e r o h a c e n o t a r c o n
58
razn- q u e a q u e l t t u l o n o c o r r e s p o n d e l a o b r a y
en vez de u n a i n d a g a c i n
sobre la ciencia
en
g e n e r a l y los d i v e r s o s s i s t e m a s , slo se e n c u e n t r a n
en
ella
algunas
notas
filosfica
que
biogrficas
sobre
grandes
artistas
como Miguel ngel y Rafael, sabios c o m o Galileo

Newton.
P o r l o d e m s , el s e o r F i g u e r e i d o
pertenece
la p a r t e l i b e r a l del e c l e c t i c i s m o f r a n c s , es e s p i r i t u a l i s t a , s e c t a r i o del m t o d o r a c i o n a l , u n p o c o
la t e o l o g a . E s t o b a s t a p a r a c o m p r e n d e r
refractario
si el
seor
R o m e r o lo t r a t a r c o n a l t u r a , m x i m e c u a n d o a n t e s
se
h a p e r m i t i d o la l i g e r e z a d e a c u s a r la c i e n c i a m o d e r n a
d e empirismo.
en el Brasil
L a i n d i g n a c i n d e l a u t o r d e La
Filosofa
estalla i n m e d i a t a m e n t e , y empieza por ensa-
y a r s u s p r i m e r o s d a r d o s c o n t r a V i c t o r C o u s i n , la
noire
de ese o p s c u l o i n t e r e s a n t e . S e n t a b a b i e n
hele
un
Cousin.dice, a c u s a r Lameltrie Helvecio livian a m e n t e d e a q u e l d e f e c t o . P e r o v e n i r el d o c t o r
Figue-
reido decirnos seriamente que Comle, Litlr, R c h n e r

y l o d a la c o h o r t e d e s a b i o s y
filsofos
que ilustraron los
ltimos tiempos, no han practicado u n exacto y
verda-
dero m t o d o . . . es s i n g u l a r .
El i l u s t r a d o e s c r i t o r b r a s i l e r o t o m a a l i e n t o al
llegar
e s t e p u n t o d e s u t r a b a j o , s a c u d e el p o l v o d e l o s v i e j o s
li b r a c o s q u e lo h a n d e t e n i d o y s e d i s p o n e , a l e g r e y s a t i s fecho, sin n e c e s i d a d de q u e su p l u m a se a g i t e t r m u l a
s o b r o el p a p e l ,
porque
ideas
amigas
c u r s o , a p r e c i a r l o s c u a t r o esprilus
le d a r n
brasileros
suave
de
ms
saliente
cuo
en este
siglo.
So refiere
al d o c t o r
Luis
Pereira Brrelo, Jos Araujo Ribeiro, Vizconde de Ro

Grande,
al
doctor
Giiedes
Gabral y especialmente
d o c t o r T o b a s B r r e l o de M e n e s e s . El p r i m e r o de
al
ellos,
d i c e el s e o r R o m e r o , e s u n G o m l i s t a a f e r r a d o , q u e c o m o
m a e s t r o , q u i e r e r e f o r m a r h a s t a el c a l e n d a r i o . S u
primer
l i b r o e s t d a t a d o e n J a c a r e h y , e n 18 d e C s a r d e 8 6 ( 1 0 d e
m a r z o d e 1 8 7 4 ) . E l d o c t o r G i i e d e s C a b r a l y el V i z c o n d e
de Ro G r a n d e ,
daricinistas
s i g u i e n d o la m i s m a clasificacin,
pronunciados
que
suponen
tal
vez
son
para
s i e m p r e e n c a d e n a d a la v e r d a d e n los d o b l e c e s de s u s i s tema.
E n c u a n t o T o b a s B r r e l o , el s e o r
Romero
n o lo d e l i n e d e u n a m a n e r a c l a r a . P a r a l e s u n
reactor,
u n p r o p a g a n d i s t a , u n d i v u l g a d o r de los e s c r i t o r e s de la
Alemania
moderna.
V e a m o s c m o traa a h o r a esos cuatro p r i v i l e g i a d o s .

P o r lo p r o n t o , n o s m a n i l i e s t a q u e s i n d e s d e a r l a s i n a p r e c i a b l e s v e n t a j a s q u e trajo la filosofa la d o c t r i n a d e
A u g u s t o C o m l e , h a y e n la g r a n d e o b r a d e l i n s i g n e
s a d o r , i d e a s completamente
inaceptables
pen-
y peligrosas para
la c i e n c i a . C r e e q u e e s e s i s t e m a f e c u n d o , p e s a r d e la
p r e t e n s i n de sus d i s c p u l o s , h a q u e d a d o r e t a r d a d o .
El
s e o r R o m e r o e s a m i g o d e la n o v e d a d , d e l a l t i m a p a l a b r a e n l a c i e n c i a y e n el a r l e . A s . c o n f i e s a q u e
en
otro t i e m p o sectario de C o m t e , en la ramificacin
diri-
g i d a p o r E . L i t t r , slo lo dej c u a n d o l i b r o s m s
des-
p r e v e n i d o s y f e c u n d o s le l l e g a r o n l a s m a n o s , y q u e
00
Comi
slo fu a b a n d o n a d o
por a m o r
Sponcor,
Darwin, Ilaockol, Bchiier, Yogl, Moloschott,

1 l u x l e v . El p o s i t i v i s m o
s i s t e m a s de
filosofa
lo p a r o c o u n o d o l o s
grandes
q u e . en este siglo, h a n sufrido cen-
s u r a s m e n o s f u n d a d a s . R e c o r d n d o l a frase de S t u a r t M i l l
sobro las d o s m a n e r a s
de j u z g a r
la o b r a
do
Augusto
C o m i , b a i l a r b u e n a la o r g a n i z a c i n ! y m a l o s l o s d e t a llos, v i c e v e r s a , r e c o n o c e r u n g r a n n m e r o d e i d e a s do
d e t a l l o c o m o p r o f u n d a s y c o m o m a l o j u z g a r el c o n j u n t o ,
o s e o r H o m e r o d i c e q u e . s u j u i c i o , h a y d e f e c t o s
a c i e r t o s e n el p l a n g e n e r a l y h a y d e f e c t o s y a c i e r t o s e n
los d e t a l l e s .
E n t r e los a c i e r t o s e n c u e n t r a
la
excelente
clasificacin de las c i e n c i a s , s u p e r i o r las p r o p u e s t a s

por Anipere y por Sponcor
; t a m b i n a p l a u d o en e s a
d o c t r i n a el h a b e r a b r a z a d o , a y u d a d o d e s e n v o l v e r y
p r o p a g a r los c u a t r o p r i n c i p i o s f u n d a m e n t a l e s
del
mo-
n i s m o c o n t e m p o r n e o : la r e l a t i v i d a d , la i n m a n e n c i a , l a
e v o l u c i n y la u n i d a d d e l o s s e r e s . V e r d a d os q u e i n m e d i a t a m e n t e d e b o c h o e s t e e l o g i o , el s e o r R o m e r o s e
c o n t e s t a n u e v a m e n t e s m i s m o d i c i e n d o
que
estos
e l e m e n t o s i n d i s p e n s a b l e s la c i e n c i a d e n u e s t r o s d a s n o
I n e r n d e s c u b i e r t o s p o r C o m i ; l l o s a c o p l y e s p o r e s t o
u n b e n e m r i t o del p e n s a m i e n t o l i b r o . V o l v i e n d o
a p l a u s o s , e n c u e n t r a q u e l o q u e os a l t a m e n t e
I
hoctciiai)
lacia.
l.ii i m . i p u b l i c a c i n
el M-or H o m e r o
rocenle de i|ue me ocupar

eomliale
osla elasilicaein
ms
lano
duradero
(locirina
i | u c al p r i n c i p i o
los
l a n o le
contra
salis-
01
i n a p r e c i a b l e e n la o b r a del r e f o r m a d o r es s u ley
dla
h i s t o r i a , la ley de los tres e s t a d o s , teolgico, m e t a f s i c o

y p o s i t i v o . D e e s a l e y d e r i v a p a r a el l a g u e r r a
c o n t r a los procesos de las dos
filosofas
abierta
a n t e r i o r e s y la
preconizacin del m t o d o y t e n d e n c i a s p o s i t i v a s ,
cuali-
d a d e s q u e c o n s t i t u y e n el l a d o i n a t a c a b l e d e l s i s t e m a y
p o r l o s c u a l e s s t e se l i g a y s e c o n f u n d e c o n e l r e a l i s m o
cientfico
contemporneo.
L a d o c t r i n a p o s i t i v i s t a , p a r a e l a u t o r d e La
de la Literal
ti ra Brasilera,
Historia
tiene sin e m b a r g o dos errores,
d o s f a l s a s a p r e c i a c i o n e s q u e i m p o r t a n al m i s m o t i e m p o
dos g r a v e s i n j u s t i c i a s ; u n a es c o n s i d e r a r el e s p r i t u c r t i c o c o m o u n d a t o d e l a m e t a f s i c a ; y o t r a el r e c h a z a r e l
m a t e r i a l i s m o , b a j o el p r e t e x t o a n t e r i o r . E l s e o r R o m e r o
se e n c r e s p a a l v e r q u e D e r e i r a R a r r e t o , d e n o m i n a me lafsicos
hombres como Darwin, Uaeckel, Molescbott
oros. V e r d a d es q u e
se c o n s u e l a p e n s a n d o q u e , s u
t u r n o L a f l i l e , q u e d i r i g e el g r u p o l l a m a d o o r l o d o j o , t a m b i n a r r o j a el e p t e t o t e r r i b l e l a faz d e L i l l r y o t r o s
d i s c p u l o s d e O o m t o . E n s u m a , p a r a S i l v i o R o m e r o , el
positivismo, sistema truncado que degener en teologa
c o n s u Religin
de la Humanidad,
slo cuenta con
e s p r i t u de p r i m e r o r d e n : el de A u g u s t o
Comte.
un
Ha
p u e s t o e n s u v e r d a d e r a l u z al m a e s t r o , el l i b r o d e l d o c t o r l V r e i r a R a r r e t o ? S e g n el s e o r R o m e r o n o s e c o noce al g r a n d e h o m b r e p o r las c o m p i l a c i o n e s del m d i c o

de J a c a r e h y . M s lejos lo l l a m a d i l e l t a n l e
filsofo
(r
le r e c o m i e n d a l a s o b r a s d e B c b n e r . F i n a l m e n t e ,
acaba
por clasificarlo de s e c t a r i o o b c e c a d o , de los q u e p e r manecen terribles, intratables, irreconciliables en m e dio del a j e n o t r i u n f o , d e j a n d o o i r de t a r d e e n t a r d e

r i d c u l o e x c o n j u r o : metafsicas
el
. S o b r e l o s e s l u d i o s d e l
d o c t o r P e r e i r a B r r e l o , el c r t i c o n o e s m s d u l c e :
alo
q u e p a r e c e . d i c e , c o n o c e y j u z g a el s i s t e m a d e D a r w i n p o r l a i n c o m p l e t a e x p o s i c i n q u e d e l h i z o Q u a t r e fages, como conoce S c h o p e n h a u e r
p o r el l i b r i t o
de
D u m o n t . Hasta ahora no encuentro. hablando

i n g e n u i d a d . q u e el s e o r R o m e r o d al a u t o r
Tres
Filosofas
con
dlas
u n t r a t a m i e n t o de a c u e r d o con su
posi-
cin p r i v i l e g i a d a de u n o de los e s p r i t u s de m s v a l i e n t e
c u o d e s u s i g l o e n el B r a s i l .
Por fortuna,
el
elogio
f r a n c o a p a r e c e al final d e l a r t c u l o , c o n m o t i v o d e l a s
a p l i c a c i o n e s q u e el l i b r o d e l s e o r P e r e i r a B a r r e t o h a c e
en s u s t e o r a s l o s a c o n t e c i m i e n t o s d e l B r a s i l ,
acon-
s e j a n d o la n a c i n q u e se r e g e n e r e p o r l a c i e n c i a , e m e r g i e n d o d e la i g n o r a n c i a e n q u e h a e s t a d o a h o g a d a .
F l v i z c o n d e d e B o G r a n d e e s Dartcinisla,
y en su c a -
l i d a d d e tal m e r e c e e s p e c i a l e s c o n s i d e r a c i o n e s d e p a r t e
del c r t i c o
de q u e v e n g o
ocupndome.
como hasta a h o r a en sus m s tiernas
Sin
embargo,
caricias, y
c u a n d o m a y o r e m p e o m u e s t r e e n p o n e r palie
de
el s e o r R o m e r o d e j a v e r l a g a r r a d e l p o l e m i s t a ,
aun
velours,
desde
l u e g o n o s a d v i e r t e q u e a q u e l filsofo n o o b s t a n t e
poner
Ion
slo
de una
erudicin
de secunda
distercera
mano,
revela en toda la extensin de su escrito u n a g r a n
t e n s i n d e e s p r i t u y u n s e n t i d o c r t i c o e l e v a d o . E l
de la Creacin
Fin
e s p a r a l u n a o b r a d e m r i t o q u e d i l u -
cida m u c h o s p u n t o s o b s c u r o s de la g e o l o g a
brasilera,
a u n q u e s u t e s i s p r i n c i p a l , p r o b a r el c r e c i m i e n t o d e l a
tierra, no sea original, sino sacado de autores c o m o Meun i e r , el s a b i o b e l g a D e l b o c u ' y e l s a b i o a l e m n H a r t m a n n ,
q u e a d m i t e y p r o c l a m a q u e toda la m a t e r i a que existe
est d o t a d a de v i d a , s e n s i b i l i d a d i n t e l i g e n c i a , en estado
i n c o n s c i e n t e e n el u n i v e r s o y c o n s c i e n t e e n el h o m b r e .
Este espritu de imitacin
filosfica,
este
sometimiento
al p e n s a m i e n t o d e m a e s t r o s e u r o p e o s , el s e o r R o m e r o
l o e n c u e n t r a i g u a l m e n t e e n el l i b r o Las
Cerebro
del doctor Gcdes Cabral.
repeticin, dice, de algo
Funciones
del
E s t e l i b r o es
d e lo m u c h o
una
provechoso
q u e se h a e s c r i t o s o b r e el a s u n t o . E n l a p a r t e
filosfica
el a u t o r s e a d h i r i e s p e c i a l m e n t e R c h n e r , M o l e s c h o t t
y Luys, adjuntos Taine y Bain. El doctor Cabral estudia
el c e r e b r o y l a s e n s a c i n , el c e r e b r o y el p e n s a m i e n t o ,
el c e r e b r o y e l s e n t i m i e n t o ; y m s e s p e c i a l m e n t e ,
las
l o c a l i z a c i o n e s d e l a s f a c u l t a d e s i n t e l e c t u a l e s , el o r i g e n
de l a s i d e a s l l a m a d a s m o r a l e s y l a s c u e s t i o n e s
conexas
con la p a s i n y el c r i m e n . A p r o p s i t o de este
ltimo
l e m a , el s e o r R o m e r o h a c e u n a l a r g a t r a n s c r i p c i n d e
Las Funciones
del
Cerebro.
que, c o m o trozo de u n
Debo confesar con franqueza
filsofo,
ella n o m e satisface del
todo. E n c u e n t r o all u n eco a p a g a d o de esa ciencia d e
q u e es la v e r d a d e r a filosofa lo q u e las 1 1 0 P o n s o n d u T o r r a d la l i t e r a t u r a , y q u e h o y est

i b o g a p o r el p r o f e s o r L o m b r o s o y o t r o s c u l t o r e s
ropologa criminal.
L l i b r o d o S i l v i o R o m e r o t e r m i n a c o n el e s t u d i o s o bre Tobas
B r r e l o , de q u i e n t a m b i n se
e x t e n s a m e n t e e n l a Historia
de la Literatura,
ocupa
transcri-
b i e n d o a l l u n a g r a n p a r t e del j u i c i o q u e le c o n s a g r a e n
la Filosofa
en el Brasil.
No e x a m i n a r en este m o m e n t o
las d o t e s d e p o e t a do e s t e d i s t i n g u i d o e s c r i t o r . H e l e d o
Lodos l o s v e r s o s s u y o s q u e t r a n s c r i b e el s e o r R o m e r o ,
y otros dispersos en publicaciones variadas, y m e reservo
decir a l g u n a s palabras propsito de ellos, al o c u p a r m e
do l a s m a n i f e s t a c i o n e s d e l a m u s a b r a s i l e r a
contempo-
r n e a . L o q u e m e i n t e r e s a p o r a h o r a e s el t a l e n t o l i t e r a r i o
do T o b a s B a r r e t o n e s s u f a c u l t a d
crtica, ya que
e n c u e n t r o e n l q u e a u t o r i c e l l a m a r l o
filsofo.
nada
Desde
luego, su vida inspira u n a viva s i m p a t a por su persona.

Ese j o v e n , d e s t i t u i d o d e m e d i o s d e f o r t u n a , q u e s a l e d e
Campos, u n villorio de S e r g i p e , p a r a c o n q u i s t a r s e solo
y sin a p o y o de n a d i e u n a e d u c a c i n difcil de l o g r a r e n
0(5
su l i c m p o y en su r e s i d e n c i a ; esa l l e g a d a B a h a y el
i n g r e s o al S e m i n a r i o d e d o n d e s a l e d e s p u s d e u n s o l o
da de p e r m a n e n c i a ;
sus largas peregrinaciones por
la
ciudad desconocida y hostil que parece querer expulsarlo

d e s u s e n o , p u e s l a p r i m e r a n o c h e e n q u e so h o s p e d a e n
o l l a , el h o l e l d o n d e e n t r f u p r o s a d e l a s l l a m a s ; s u e s t u d i o t e n a z do l a l e n g u a f r a n c e s a y s u s c o l o q u i o s c o n s o ladores con Victor l i n g o y los r o m n t i c o s de la
s u s l u c h a s en P e r n a m b u c o p a r a t e r m i n a r s u s
poca;
estudios
do d e r e c h o , s o s t e n i n d o s e c o n el p r o d u c t o q u e l e p r o p o r c i o n a b a u n a c t e d r a de l a t n , p u e s el p o b r e m u c h a c h o , n o
so s a b e c m o , h a b a t e n i d o t i e m p o d o p r o f u n d i z a r
l e n g u a clsica: toda esta l a r g a serio de c o n t r a s t e s ,
s a c r i f i c i o s y do c o m b a t e s , f o r m a u n a d e l a s
m s nobles i n t e r e s a n t e s de q u e p u e d a
esta
de
biografas
enorgullecerse
un escritor s u d a m e r i c a n o . Los i n c i d e n t e s de esta v i d a ,

por otra parto, explican y d i s c u l p a n cierta acritud altan e r a y c i e r t o o r g u l l o m i s a n t r p i c o q u e se t r a s l u c e e n los
e s c r i t o s de T o b a s B a r r l o . D e b a j o de su c a l m a de h o m bre formado,
do a u t o r e m i n e n t e , s e a d i v i n a n l o s d o l o -
r e s p a s a d o s y Jas a m a r g u r a s de los d a s de p r u e b a . E s el
l o t e c o m n d o los e s p r i t u s q u e se f o r j a n e n l a b a t a l l a ,
e n l a t r i s t e z a , e n el a b a n d o n o . S u
fibra
se t e m p l a ,
su
i n t e l i g e n c i a so a c e r a , p o r o os d e s p e c h o d e s u s c u a l i d a d e s a f e c t i v a s y d o s u b o n d a d i n g n i t a . Al p e r d e r d e s d e
t e m p r a n o l a s i l u s i o n e s y las d u l z u r a s do l a i n f a n c i a , p i r dese c i e r t a i n g e n u i d a d do s e n t i m i e n t o , q u e n u n c a se r e -
67
c u p o r a on la v i d a . Tal s u c e d i e n t r e n o s o t r o s con
ese
e s p r i t u g e n i a l q u e so l l a m S a r m i e n t o , y t a l p a s a e n el
Brasil con T o b a s B r r e l o .
T e r m i n a d o su bachillerato en ciencias j u r d i c a s y sociales y c o n q u i s t a d o
su
ttulo
d e a b o g a d o , el e s c r i t o r
s e r g i p a n o so r e t i r E s c a d a , p e q u e a c i u d a d s i t u a d a
t r o c o l e g u a s d e P o r n a m b u c o . A l l so h i z o d u e o d e u n a
p e q u e a t i p o g r a f a d o n d e , d i c e el s e o r B o m e r o : s u
s o b r i n o , m u c h a c h o do d i e c i s e i s a o s , h a s e r v i d o d e i m p r e s o r y l d e r e g e n t e d e b u e n a p o r c i n d e p e r i d i c o s ,
c o m o Un Sir/no
coda,y
de
los Tiempos,
otros que han
flagelado
La
Comarca
de la
Es-
nuestra general ignoran-
cia y l o s a b u s o s c o m e t i d o s p o r l a o l i g a r q u a d e a q u e l l o s
l u g a r e s . A l m i s m o
tiempo, su
sed
inextinguible
de
i l u s t r a c i n , lo h a c a a b a n d o n a r las a t r a c c i o n e s e x c l u s i v a s d e la m u s a f r a n c e s a , p a r a e n t r e g a r s e e s t u d i o s
de
c r t i c a r e l i g i o s a y l i t e r a r i a , d e filosofa y l e n g u a s . S e g n
s u a f e c t u o s o b i g r a f o e n el a l e m n e s a u t o d i d a c t a ,
ioda
la f u e r z a
de la p a l a b r a ,
y tanto
ms
en
admirable
cuanto q u e escribe bien este i d i o m a s e g n afirman pers o n a s c o m p e t e n t e s .

Los l i n c a m i e n t o s
de osla e d u c a c i n y de esta vida,
d e s e n v u e l t o s en u n m e d i o
obscuro
de p r o v i n c i a ,
del b u l l i c i o y el r o c e f o r z a d o d e l a s g r a n d e s
son p o r
s s o l o s el m e j o r
lejos
capitales,
c o m e n t a r i o de l a m e n t a l i d a d
do T o b a s B r r e l o . L a i n d e p e n d e n c i a d o s u s e s t u d i o s s o l i t a r i o s , le i n s p i r a u n a l i b e r t a d d e c r i t e r i o de q u e u s a r
68
c u t o d a s las c i r c u n s t a n c i a s de la v i d a . S u s l a r g a s m e d i t a c i o n e s s o b r e los p r o b l e m a s m o r a l e s y
filosficos
s u r g e n su paso y q u e analiza t r a v s de sus
que
autores
f a v o r i t o s , lo h a c e n s i s t e m t i c o , d e v i s t a s p r o f u n d a s p e r o
estrechas. Acostumbrado
no conversar
sino
consigo
m i s m o , e s c u c h a r s e s p r o p i o , b u s c a r e n s u
satis-
f a c c i n n t i m a l a r e c o m p e n s a y el c o n s u e l o d e s u s l a r g a s
fatigas intelectuales, sin
su naturaleza
p u l i r los n g u l o s salientes de
poderosa en esa c o n v i v e n c i a de la
vida
social q u e dulcifica los c a r a c t e r e s y s u a v i z a s u s a s p e r e z a s , p o s e e u n a a l t a c o n c i e n c i a de s m i s m o y u n
orgullo
d e f e n s i v o b a s a d o e n l a fe q u e t i e n e e n s u s p r o p i a s
fuer-
zas. Su horizonte intelectual debe ser limitado; sus g u s tos exclusivistas; sus a m o r e s escasos, pero a r d i e n t e s . Y
t a l se p r e s e n t a , e n e f e c t o , e n l a s p g i n a s d e l o s
Alemanes,
que acabo
sliutios
de leer de n u e v o , con a t e n c i n y
con i n t e r s , as c o m o t r a v s de la biografa y del j u i c i o

q u e le c o n s a g r a
su a m i g o
ms
fiel,
su
discpulo
ms
constante.
C o m o poeta y c o m o p r o s a d o r , dice Silvio R o m e r o ,
a p o y a n d o en el fondo esta s n t e s i s p s i c o l g i c a de s u
e s p r i t u , e s completo fragmentista; cortos, ligeros ensayos, d i r i g i d o s por u n a idea bien d e t e r m i n a d a y definida, y revestida
de u n estilo correcto y lleno de
mo-
v i m i e n t o , es c u a n t o sale de su p l u m a . N u n c a t e n t
d r a m a , el r o m a n c e c u a l q u i e r
obra
el
de a l i e n t o , q u e
c i e r t a m e n t e n o se p r e s t a la n a t u r a l e z a de s u t a l e n t o q u e ,
69
en t o d o c a s o , n o
es h e r e d e r o ni c o n t i n u a d o r de q u i e n
quiera q u e sea entre n o s o t r o s . Las durezas de su t i e r r a

natal,
los
solitarios
arenales de la p e q u e a
aldea
de
C a m p o s , y la m a l a f o r t u n a social del poeta, i n f l u y e r o n ,

es c i e r t o , s o b r e l , d e j n d o l e e n el e s p r i t u a l g u n a s e a l
d e l a b a n d o n o y d e l a a s p e r e z a ; p e r o l o s p r o v e c h o s de. l a
c i v i l i z a c i n , el c o m e r c i o c o n s t a n t e c o n l o s l i b r o s a l e m a nes, neutralizadas
las
mrbidas influencias
del m e d i o
q u e lo c i r c u n d a , lo h a c e n . c n la E s c a d a , e n t r e c a m p e s i n o s
semibrbaros,
un
entusiasta consciente
t u d e s c a . E s e e n t u s i a s m o ,
el c r t i c o
de la
cultura
hace bien en
ad-
v e r t i r l o , n o t u v o e n l s i e m p r e l a m i s m a i n t e n s i d a d . E n
s u s p r i m e r o s e s c r i t o s , t a m b i n e n c o r v s e al e x t e n u a d o
esplritualismo francs, teniendo por iniciadores en
filo-
s o f a . B i r n , C o u s i n , J o u f f r o y , S i m n y al e s c o l s t i c o e s p a o l B a l i n e s . E s t e p e r o d o d e i n f l u e n c i a
fran-
cesa se d i l a t a de 1 8 6 5 1 8 7 0 , e n q u e e m p i e z a d o m i n a r
en su e s p r i t u de u n a m a n e r a t i r n i c a la i n f l u e n c i a g e r m n i c a , h a s t a la poca, d e s u m u e r t e (188!)). L o s e n s a y o s
q u e c o m p o n e n l o s Estudios
Alemanes,
publicacin pos-
tuma de 1892, pertenecen las dos pocas, y dejan p o r

consiguiente ver la evolucin p r o d u c i d a en las ideas de
su a u t o r .
L a i d e a m a t r i z d e l o s Esludios
rioridad
de la c u l t u r a
Alemanes,
es la s u p e -
a l e m a n a sobre la
de t o d o s l o s
p u e b l o s m o d e r n o s , y c o m o c o n t r a s t e , el a t r a s o
terrible
del P o r t u g a l y el B r a s i l . E l s e o r R o m e r o e s i n e x a c t o
70
injuslo, c u a n d o refirindose la F r a n c i a , dice q u e escritores c o m o R e n n y Taino, que reconocan esta p r i o r i d a d , t r a t a r o n d e n e g a r l a d e s p u s d e la g u e r r a . T o m o a l

a c a s o c u a l q u i e r a de las o b r a s
de R e n n ,
para no
refe-
r i r m e sino este g r a n d e m a e s t r o , cuyo g e r m a n i s m o

sido m s
c a r a c t e r i z a d o , l a s Quesio/is
Conemporaines,
p o r e j e m p l o , y e n c u e n t r o q u e d e s d e 1857 a l t r a t a r
trabajos
i n t e l e c t u a l e s de la A l e m a n i a ,
c o n f u n d e c o n el e n d i o s a m i e n t o . L a
su
dlos
crtica n o se
filosofa
alemana,
d i c e e n u n a c a r t a l o s D i r e c t o r e s d e l a Recae
niqu',
ha
Germa-
es a l g o m u y p a r t i c u l a r , q u e n o p u e d e s e r c o m -
p a r a d o n a d a d e lo q u e e x i s t e y c u y o v a l o r s l o p o d r
s e r a p r e c i a d o c o n el t i e m p o . E n c n a n t o a l c o n j u n t o
de
l a s p r o d u c c i o n e s q u e se l l a m a b a n e n o t r o t i e m p o o b r a s
d e l e s p r i t u y q u e s e d e s i g n a a h o r a c o n el n o m b r e
do
l i t e r a t u r a , la A l e m a n i a n o se h a e s c a p a d o la d e c a dencia general que hiere las obras de i m a g i n a c i n

n u e s t r o s das; ella
h a t e n i d o , e n eso g n e r o ,
de g e n i o ; e n la h o r a a c t u a l
p o s e o a p e n a s e n l
en
hombres
algunos
h o m b r e s d e t a l e n t o . L a v e r d a d e r a e x c e l e n c i a d o la A l e mania
resido, juicio
mo,
en
la i n t e r p r e t a c i n
pasado. La A l e m a n i a ha c o m p r e n d i d o
la h i s t o r i a
como u n a ciencia que como un arle. No tiene

historiadores,
e n el s e n t i d o q u e d a m o s
del
ms
grandes
esta palabra;
es n e c e s a r i o p a r a m e r e c e ] ' eso n o m b r e u n t a l e n t o do c o m posicin que ella parece d e s d e a r ; pero j a m s raza alguna posey u n a aptitud m s maravillosa para las i n v e s -
71
ligaciones eruditas.
La ciencia
crtica histrica
del
e s p r i t u h u m a n o , l a filosofa, i n s t r u m e n t o de e s t a c i e n c i a , h e a q u s u c r e a c i n ('). L a v e r d a d e s q u e
la g u e r r a , s e g n lo dice G a b r i e l S a i l l e s , l a
de l l e n a n fu
la de u n filsofo,
valerosa,
durante
conducta
medida,
su
p e n s a m i e n t o de u n a s o r p r e n d e n t e lucidez. S u p o , sin c a e r
e n el r i d c u l o , d a r l o s v e n c e d o r e s c o n s e j o s d e m o d e r a c i n ; e n el t u m u l t o d e l a s p a s i o n e s s a l v a j e s h a c e o i r u n a
voz t r a n q u i l a , l e v a n t a el d e b a t e s i n f r a s e s n i
declama-
cin. No conozco p g i n a s m s j u s t a s , m s g r a v e s , de u n a
filosofa m s a l t a q u e l a s d e s u a r t c u l o d e l a Recite
Iteiix-Mo/it/es
des
( l o de S e p t i e m b r e de 1870) y l a de s u s d o s
cartas D. S t r a u s s , t r a z a d a s
d u r a n t e la g u e r r a .
por
una
pluma
francesa
S i n e s f u e r z o . R e n n se l i b r a d e l a s
cleras, de los odios q u e g r u e n a l r e d e d o r s u y o ; de u n

v u e l o se e l e v a e n c i m a d e l a h o r a p r e s e n t e q u e r e d u c e
sus verdaderas
proporciones, p o n i n d o l a en su
lugar,
e n t r e el p a s a d o q u e l a p r e p a r y e l p o r v e n i r q u e
man-
t i e n e e n i n c u b a c i n .
Tobas Brrelo y sus c o m p a e r o s , nefitos
tas de la secta e s p i r i t u a l m e n t e
L a t , escuda
leiilo-sergipana,
tacin, n i n g u n a
reserva
entusias-
l l a m a d a p o r Carlos de
no conciben n i n g u n a limis o b r e el o b j e t o
de su
pasin
i n t e l e c t u a l . E s a p a s i n i n v a d e s u e s p r i t u c o m o el
de foudre
[ 1)
cnup
r e p e n t i n o de las n o v e l a s r o m n t i c a s . La poca
K K N A N . C/ut'xion-1
Cuiiteiiipoi'aiiie.'i
( [ . e s Kttnles S a v i n t c s e n A l l e m a i i i e ) .
y el i n s t a n t e d e s u n a c i m i e n t o , r e p u g n a n u n p o c o m i s
s e n t i m i e n t o s p e r s o n a l e s , s i n q u e d e j e d e c o m p r e n d e r el
d e s l u m b r a m i e n t o q u e se p r o d u j o e n t o n c e s e n el n i m o
d e T o b a s B r r e l o . F u al d a s i e n e n t e d e l t r i u n f o
la F r a n c i a , en ese a o de t a n funesto
sobre
r e c u e r d o p a r a el
v e n c i d o , e n q u e n u e s t r o a u t o r se s i n t i r e n d i d o p o r l a
g r a n d e z a de la n a c i n p r e p o n d e r a n t e . S u a d h e s i n
pa-
rece, en esos m o m e n t o s , poco generosa, sobre todo trat n d o s e de la F r a n c i a , n u e s t r a - m a d r e c o m n

el alma
mater
vigorosa y fecunda
que
intelectual,
durante
aos ha guiado nuestros primeros pasos y ha
tantos
disipado
las p r i m e r a s n i e b l a s de n u e s t r o e s p r i t u . S i n e m b a r g o ,
s e g n d i c e S i l v i o R o m e r o , c o n a q u e l a r d o r q u e l
pona en todo, con aquella e n o r m e facilidad de a p r e n d e r
q u e lo d i s t i n g u e , T o b a s B r r e l o e n t r e n el a l m a c n d e
l i b r o s ele L a c a i l l a r d , e n R e c i f e , e n l a c a l l e d e l E m p e r a d o r compr un diccionario y u n a gramtica
alemanas
y p i d i a l l i b r e r o q u e m a n d a s e t r a e r d e E u r o p a el
clckte
das Volkes
Israel,
Ges-
de E w a l d . F u este el p r i m e r
l i b r o a l e m n q u e p o s e y e l p o e t a s e r g i p a n o . E n el i n t e r v a l o e n t r e el p e d i d o y l l e g a d a d e l a c l e b r e o b r a , n u e s t r o
compatriota qued estudiando la lengua
sigo m i s m o . Lo q u e d e s p u s
alemana con-
s i g u i , t o d o el m u n d o l o
sabe: Brrelo apasionse por la lengua, por los autores,

por las ideas, p o r t o d o
c u a n t o v e n a de la A l e m a n i a y
n o a b a n d o n h a s t a m o r i r s u q u e r i d o alemanismo.
Dieci-
n u e v e a o s e m p l e l e n s u i n c e s a n t e p r o p a g a n d a ; t u v o
73
q u e r e n o v a r t o d a s sus ideas d e s p u s de los t r e i n t a a o s ,

edad en q u e casi nadie tienta semejante a v e n t u r a . Literatura, crtica, derecho, religin, poltica,
tuvo
que
filosofa,
r e c o m p o n e r l o y m o d i f i c a r l o al influjo
a u t o r e s a l e m a n e s , s i g u i e n d o de p r e f e r e n c i a
todo
de los
ladireccin
monstica, d o n d e en esferas diversas f u l g u r a n los n o m bres de I l e l m h o l t z , H a e c k e l , X o i r , S p i r , H e r m a n n P o s t ,

F r o b e l , I b e r i n g y t a n t o s o t r o s d e m e n o r i m p o r t a n c i a .
La c o n s e c u e n c i a de esta a d o r a c i n s b i t a , de esta v o racidad pantagrulica
de l e c t u r a s de t o d a n d o l e , se v e
d e u n a m a n e r a p a t e n t e e n l o s Estudios
Alemanes.
No es
este libro u n a e x p l i c a c i n del p e n s a m i e n t o a l e m n ,

s n t e s i s de, l a f i l o s o f a a l e m a n a , n i
en f a v o r
de la c u l t u r a
siquiera
un
alegato
g e r m n i c a o p u e s t a la c u l t u r a
latina. Es u n a serie de artculos
de g r a n
variedad
t e m a s , h i s t r i c o s , filosficos, c r t i c o s , l i t e r a r i o s ,
humorsticos, que
t o d o s elfos reflejan
slo r e s p o n d e n
el
algn
su ttulo
de
hasta
porque
p e n s a m i e n t o de a l g n a u t o r ale-
m n , todos ellos citan a l g n

encierran
una
himno, ms
libro
a l e m n , todos
menos
vibrante,
ellos
la
c u l t u r a , l a i n t e l i g e n c i a , al a r t e , al p o d e r de la A l e m a n i a . Si T o b a s B r r e l o s e o c u p a d e l a l m a d e l a m u j e r e s
para
d e c i r n o s lo q u e
piensa
israelita Adolfo Jelfinck;
s o b r e e l l a el d i s t i n g u i d o
si e s c r i b e
sobre zoologa,
es
p a r a h a b l a r n o s de las t e o r a s de H a e c k e l ; m i r a la h i s t o ria religiosa
del Brasil, travs
de J u l i o F r o b e l
y de
H a r t m a n n , lo q u e poco a c l a r a su t e m a ; m s t a r d e t r a z a
74
un
<(ensayo p r e h i s t r i c o
de la l i t e r a t u r a
clsica
m a n a , f u n d a d o en las m i s m a s bases, as c o m o
algunos
rasgos
de l i t e r a t u r a
comparada
ale-
seala
del s i g l o x i x ,
e x t r a c t a d o s de G e o r g e s B r a n d e s , q u e , a u n q u e c r e o n o es
a l e m n , a p a r e c e a l l c o m o si l o f u e r a . A n a l i z a l o s e s t u d i o s h i s t r i c o s d e R e n n p a r a d a r s e el l u j o d e d e l e i t a r s e
en Exvald, en Graotz y R a n k e ; c o m o m s t a r d e h a b l a de
la
filosofa
e n el B r a s i l
para evocar u n
K a n t . E n fin, e n t o d a s l a s
recuerdo
de
p g i n a s de su l i b r o , c o m o
l m i s m o lo d i c e , l a A l e m a n i a e s el c e n t r o d e s u s o p e r a c i o n e s , e s s u p u n t o d e p a r t i d a , s u Icrmiiiua
/in/s.
Cuando
este t r m i n o
de la crtica h i s t r i c a
se e m p l e a
de la
filosofa,
cninpara-
e n el t e r r e n o
nada tengo que
o b s e r v a r , d a d a s las p r e d i l e c c i o n e s m a n i f i e s t a s de T o b a s
B r r e l o . Lo q u e
me
parece
de u n
buen
g u s t o , p o r lo
m e n o s d i s c u t i b l e , es q u e h a b l e de los s a l o n e s l i t e r a r i o s
de F r a n c i a , esos c e n t r o s
infinitamente
cultos y espiri-
t u a l e s , c u y a p i n t u r a e x i g e la m a y o r l i g e r e z a e n el
pin-
c e l , el a r l e c o n s u m a d o d e l o s m a t i c e s y l a s m e d i a s t i n t a s
de u n
Sainle-Beuve
un
Renn,
apoyndose
H e r m n Hetlner, en u n Cari l reusell y otros
en
un
escritores
i g u a l m e n t e autorizados, pero en cuyas m a n o s poco sensibles, c o m o a l g u i e n lo h a d i c h o , t o d a s esas

frgiles
pierden
el p o l v o d o r a d o
p o r e s o el e s f u e r z o
intelectual
eso l i b r o , la s e r i e d a d
representa,
y la
los n o b l e s
mariposas
de sus a l a s . N e g a r
respetable
que
importa
i m p o r t a n c i a del trabajo
ideales que
lo h a n
que
inspirado?
Sera u n a injusticia
flagrante.
Lo q u e e n c u e n t r o es q u e
n a d a de lo q u e n o s dice T o b a s B r r e l o es u n a n o v e d a d
para espritus
cultos de n u e s t r a poca, p a r a d i l e t l a n t i
ms menos profundos
que
hayan frecuentado
tecas y q u e e s t n u n p o c o al c o r r i e n t e
del
biblio-
movimiento
d e l a s l e t r a s d e E u r o p a . L o q u e d e s e a r a h a l l a r e n l n o
e s l o que, d i c e E w a l d , H a r t m a n n , J e l l i n c k , R a n k e y o t r o s ,
p o r q u e ello m e es fcil a v e r i g u a r l o
si n o a l g o
original, algo nativo, sacado
substancia, como
lera
de
e s l a Historia
Silvio Romero, como
Yerissimo
leyendo
sus
obras,
de su
propia
de ta Literatura
Brasi-
s o n los e s l u d i o s de J o s
y de A r a r i p e J n i o r , c o m o es ese a d m i r a b l e
compte
renda
la Fe,
hecho
d e l l i b r o d e B a l f o u r , Los Fundamentos
por
el s e o r
Ruy
aparece con rasgos t a n definidos

cin de ese
B a r b o s a , y e n el
y
de
cual
brillantes la d i s t i n -
t a l e n t o e x t r a o r d i n a r i o , q u e es h o y la m s
a l t a i n d i s c u t i b l e g l o r i a d e l a s l e t r a s e n el B r a s i l .
VII
UERA d o l a e r u d i c i n a l e m a n a , el m i s m o
bigrafo
de T o b a s B r r e l o lo conliesa, los c o n o c i m i e n t o s
de este e r a n delicientes e n lo q u e r e s p e c t a o t r a s l i t e r a turas. V e m o s q u e cita a l g u n o s italiano's c o m o S e t l e m b r i n i ; en cuanto los franceses, ya s a b e m o s q u e consid e r a m e d i o c r e el p e n s a m i e n t o

los i n g l e s e s , p o s e e d o r e s
de esta n a c i n .
Quedan
de u n a l i t e r a t u r a vasta, l u m i -
nosa, profunda, encabezada
p o r el i n m e n s o p o e t a q u e
u n o de s u s filsofos l l a m e l r e y S h a k e s p e a r e , y q u e
posee e n t o d o s los r d e n e s
del p e n s a m i e n t o
numentales. Pues bien, Tobas
Barreto
obras mo-
parece qne
no
slo d e s c o n o c a estos t e s o r o s , sino q u e , u s a n d o la frase

del s e o r R o m e r o , t u v o s i e m p r e u n a especie de ojeriza
la l e n g u a , la l i t e r a t u r a , la n a c i n i n g l e s a . A q u e l
filsofo
que
hablaba
con nfasis
de D a r w i n y H u x l e y ,
no t e n a de ellos ni de S p e n c e r u n c o n o c i m i e n t o d i r e c t o .
Conoca H u m e , cuyos ensayos
profundizan
las
pro-
78
condiciones
del c o n o c i m i e n t o ,
el
origen
de las
ideas
m e t a f s i c a s y s u c a p a c i d a d , d a n d o la filosofa u n
decididamente
crtico y p o s i t i v i s t a ? El s e o r
tinte
Romero
d i c e q u e si l o c o n o c i f u e t r a v s d e l o s a l e m a n e s , d e l
m i s m o m o d o q u e si c r i t i c a l g u n a s v e c e s S l u a r t M i l l ,
Ruckle, Draper
y S p e n c e r fu
las preocupaciones
de a l g n
rindiendo
culto
a u t o r de la m i s m a n a c i o -
n a l i d a d . Este r a s g o de s o m e t i m i e n t o
es
i n d i g n o de
un
e s p r i t u s u p e r i o r y a b o n a poco en favor de la i n i c i a t i v a
intelectual de Tobas Brrelo. He aqu por q u , d i v o r c i a d o ile l a s t e n d e n c i a s p e c u l i a r e s
raza, aislado
en
los h o m b r e s de su
s u p a g o d a s o l i t a r i a , e n el c u l t o e x c l u -
s i v o d e s u s d i o s e s l n o
ha
sido p o p u l a r e n t r e la j u -
v e n t u d b r a s i l e r a n i h a d a d o la m e d i d a e x a c l a d e l p o d e r
y la e x t e n s i n d e s u i n t e l i g e n c i a .
A d e s p e c h o de los elogios a r d o r o s o s del s e o r R o m e r o ,
e s t o e s lo q u e se t r a n s p a r e n l a d e l a l e c t u r a d e La
sofa
en el Brasil,
Filo-
del e s t u d i o c u i d a d o s a m e n t e e l a b o r a d o
sobre Tobas Brrelo
e n La Historia
d e l p r l o g o q u e e n c a b e z a l o s Estadios
de la Literatura
Alemanes.
El se-
o r R o m e r o lia s e g u i d o u n m a e s t r o , n o d i r m a l o , s i n o
d e s g r a c i a d o . Y tal vez a l g u n o s d e s u s d e f e c t o s , q u e p a recen
en
arliliciales.
postizos,
buscados
como
un
d e s a f o al v u l g o y u n r e p r o c h e l a i n d i f e r e n c i a g e n e r a l
del p b l i c o p o r l o s h o m b r e s d e l e t r a s , l o s d e b e l a a d m i r a c i n q u e p r o f e s a p o r el i n g e n i o d e T o b a s R a r r e l o .
P o r q u e , e s n e c e s a r i o d e c i r l o , el l i b r o d e l s e o r R o m e r o ,
79
que m e ha dado t e m a para escribir todas estas pginas,

tiene no pocos detalles r e p r o c h a b l e s imperfectos.
Ellos
h a n sido s e a l a d o s , con g r a n acierto, m u c h o s a o s h a c e ,

en u n a r t c u l o p u b l i c a d o
e n La Revista
Brasilera
p o r el
d o c t o r S o u z a B a n d e i r a . Mi o p i n i n c o i n c i d e e n u n
c o n l a d e l d i s t i n g u i d o e s c r i t o r , si b i e n n o m e
todo
detendr
e n t o d a s l a s d e i i c i e n c i a s q u e l s e a l a , p o r t e m o r d e q u e
esto m e lleve d e m a s i a d o lejos. El principal
defecto
del
l i b r o d e l s e o r R o m e r o , e s q u e l e s c o m p l e t a m e n t e n e gativo. El
autor
se q u e j a
de q u e sus c o m p a t r i o t a s n o
o b e d e z c a n n i n g n p l a n filostico y e m p i e z a p o r d e c l a rar
que
su
s i s t e m a liloslico r e d c e s e n o t e n e r sis-
t e m a n i n g u n o , p o r q u e u n sistema c o m p r i m e siempre la
verdad. Nada
es m s
vago,
ms
amplio,
ms
tluc-
l u a n t e q u e s u p r o f e s i n d e fe i l o s l i c a . E l s e o r R o m e r o
afecta en m u c h o s prrafos de su l i b r o t r a t a r con u n alto
m e n o s p r e c i o Vctor Cousin, Royer-Collard, JoulTroy,
J a n e t , e t c . S e n t a b a b i e n un
visto q u e
dice
Cousinhemos
en a l g u n a p a r t e a c u s a r Helvecio de
e m p i r i s m o . M s l e j o s s e r e l i e r e al pobre
librilo
s o b r e el m a t e r i a l i s m o c o n t e m p o r n e o . E n
de Janet,
a m b o s casos
la i n j u s t i c i a es t a n i r r i t a n t e , q u e ella p u e d o c o n f u n d i r s e
con la p e t u l a n c i a . La g l o r i a de M. C o u s i n d i c e
e n el Avenir
de la Scienceser
haber
Renn
proclamado
la
crtica c o m o u n m t o d o n u e v o e n filosofa, m t o d o q u e
puede c o n d u c i r r e s u l t a d o s tan d o g m t i c o s c o m o la esp e c u l a c i n a b s t r a c t a . El e c l e c t i c i s m o n o se h a d e b i l i t a d o
80
s i n o el da e n
que necesidades exteriores, las cuales
n o h a p o d i d o r e s i s t i r , lo h a n o b l i g a d o a b r a z a r
sivamente
ciertas
doctrinas
particulares,
que
exclulo
han
h e c h o casi t a n e s t r e c h o c o m o ellas m i s m a s , y c u b r i r s e
c o n a l g u n o s n o m b r e s , q u e se d e b e h o n r a r d e o t r a m a n e r a q u e p o r el f a n a t i s m o . P o d r a , s i g u i e n d o e l m t o d o
del s e o r R o m e r o , o p o n e r a q u e l l o s a t a q u e s
Cousin, m u c h a s
cordar
repetidos
autoridades respetables. Prefiero r e -
otro prrafo
del m i s m o
maestro
encantador y
profundo, cuyas obras ofrecen tan g r a n d e s
seducciones
m i e s p r i t u . E n l a p r i m e r a faz d e s u v i d a , d i c e R e n n :
Cousin
fu
un
espritu
r u i d o s del e x t e r i o r , fu
singularmente
abierto
un elocuente y profundo
los
intr-
p r e t e de lodo lo q u e se a g i t a b a e n la c o n c i e n c i a e u r o p e a ,
u n joven entusiasta, ebrio en
especulacin. Sus
defectos
su
da de ideal y de alta
de e n t o n c e s s o n los de
su
t i e m p o t i e m p o p r e o c u p a d o h a s t a el e x c e s o d e e l o c u e n cia, de poesa, de xitos m u n d a n o s ; son s o b r e todo los

defectos
de sus m a e s t r o s
los a l e m a n e s .
Finalmente,
r e f i r i n d o s e al c u r s o d e 1 8 1 8 , a a d e : T e n g o l a c o n v i c cin
de q u e m u c h o s de los c u a d r o s de m i e s p r i t u v i e -
n e n de all, y h e a q u p o r q u , sin h a b e r s i d o j a m s de
l a e s c u e l a d e M . C o u s i n , h e t e n i d o s i e m p r e p o r l el s e n timiento ms respetuoso y deferente.
E s e s t e s e n t i m i e n t o e l q u e p o r lo m e n o s , y p e s a r d e
las
flaquezas
r e s p e c t o al
de C o u s i n , d e b i m o s t r a r el s e o r R o m e r o
filsofo
f r a n c s . Y d i g o p o r lo m e n o s , p o r q u e
81
m e d i t a n d o f r a m e n t e s o b r e la o b r a crtica del s e o r R o mero, no obstante sus conatos darvinistas, nada encuent r o e n l s i n o u n v a s t o e c l e c t i c i s m o e n q u e
predominan
v e l e i d a d e s de c r i t i c i s m o cientfico. S o u z a B a n d e i r a es de
la m i s m a o p i n i n . E l s e o r R o m e r o d i c e e s a n t e s u n
eclctico inconsciente q u e e q u i v o c su c a m i n o y j z g a s e
positivista s o l a m e n t e p o r q u e conoce a l g u n o s de los p r i n cipios de la n u e v a escuela, y n u n c a t u v o ocasin de leer
las d o c t r i n a s de C o u s i n s i n o e n las p g i n a s d e T a i n e , u n
adversario. Y m s adelante: El eclecticismo est aniq u i l a d o , m a s lo q u e lo m a t fu la falta de u n c r i t e r i o
slido; en c u a n t o las vistas de C o u s i n , ellas e r a n e n t e r a m e n t e a c e p t a b l e s , y el s e o r R o m e r o j u z g a n d o h a c e r
novedad con su criticismo, casi no hace sino repetir las
Frases d e l e c l c t i c o . P e r o e s t e e c l e c t i c i s m o e s e s t r i l
i n c o n s e c u e n t e ; l d e m u e s t r a e n
el s e o r
Romero
una
viva inteligencia, u n a i n d e p e n d e n c i a de criterio q u e m e rece a p l a u d i r s e , u n afn d e v o r a d o r p o r a b a r c a r t o d o s los

c o n o c i m i e n t o s filosficos d e s u p o c a ; y t o d a e s t a a c t i vidad c e r e b r a l se g a s t a e n p u r a p r d i d a , s i n d e j a r n o s u n
p l a n d e r e n o v a c i n d e la f i l o s o f a b r a s i l e r a q u e l q u e r a
v i v i f i c a r , n i u n a g u a s e g u r a p a r a a l c a n z a r l o (').
i!)
"Kl a t l o r d e e s t e e n s a y o , e s p r i t u p o r c i e r t o ,
l o - s i s t e m a s , lin p o e s a siirue el naturalismo

en (losofia y l i l e r a l u r a el realismo
I:slu
envuelve
una
critico,
cienli/ico.
.serie de afirmaciones
ij
inculto,
incapaz,
y la v e r d a d d e d o n d e q u i e r a q u e v e n i : a .
ueijaciones.
que aparecieron en los diarios
d e l ' e r n a m b u c o en o c h o a o s , d e lsii'.i ISTO. ( S u . v i o H O M K I O I . /-.'.iludios

i"ontrm>ornfn.
Pai/inm
de Crilicn.
nliliil. h u y e d e
p o r q u e e s la l e n d o n c i a d e l l i e m p o :
Hio de Janeiro.
de
Lilernlurn
ISfb).
l)
82
M e ser p e r m i t i d o , a n t e s de s e p a r a r m e del i n t e r e s a n t e y s u g e s t i v o l i b r o del s e o r R o m e r o , r e p e t i r
una
v e z m s u n a f r a s e d e l a u t o r d e la Vida
que
de Jess,
a c u d e e n e s t e m o m e n t o m i m e m o r i a ? E l l a se r e l i e r e
H e g e l y se e n c u e n t r a e n u n p r e c i o s o a r t c u l o s o b r e H e n r i Frdric Amiel.
A l s a l i r del c o l e g i o d i c e
Renn
A m i e l fu A l e m a n i a , y a b r a z c o n a r d o r l a d i s c i p l i n a
intelectual q u e d o m i n a b a all entonces. La escuela h e g e l i a n a le e n s e sus m a n e r a s c o m p l i c a d a s de p e n s a r , y al
m i s m o t i e m p o le h i z o i n c a p a z de e s c r i b i r . E s t a escuela,
tenda, m s la f a c u n d i a y la d i s e r t a c i n s o b r e
toda
clase de t e m a s , q u e la c o m p o s i c i n s e g u i d a q u e e x i g e
la p r o s a .
Hegel tiene buenas
c o s a s , p e r o es
necesario
saber tomarlo. Es necesario limitarse a u n a infusin; es

u n te excelente; pero no d e b e n m a s c a r s e las hojas. Con
esto e s t d i c h o t o d o , e n lo q u e
respecta Tobas
Ra-
r r o l o . A'o c r e o p o s i b l e e n c o n t r a r u n a f r m u l a m s
lina
y expresiva, ms dulcemente irnica y m s exacta para

c a r a c t e r i z a r la e n f e r m e d a d liloslica de q u e h a sido v c t i m a ese e s p r i t u t a n d i s t i n g u i d o c o m o i n q u i e t o , t a u i m paciente c o m o v i d o de saber, tan r e s p e t a b l e p e s a r de
todo, por su a m b i c i n
generosa
d e p r o p a g a n d a , s u fe
i n a l t e r a b l e en la p o t e n c i a i n t e l e c t u a l y su a r d i e n t e
p e o p o r poseer la ciencia y la v e r d a d .
em-
VIII
A Filosofa
en el Brasil
es u n a o b r a do j u v e n t u d .
No debe olvidarse osla c i r c u n s t a n c i a p a r a l a a p r e -
ciacin j u s t i c i e r a de su v a l o r i n l e l e c t u a l . Ya en
plena
madurez. Silvio Romero ha publicado l t i m a m e n t e

n u e v o l i b r o do p o l m i c a
un
liloslica d e s t i n a d o a t a c a r al
p o s i t i v i s m o , c o n el t t u l o d o Doctrina
contra
Doctrina.
N o q u i s i e r a p e n e t r a r e n el t e r r e n o c a n d e n t e d e l a p o l tica, e s t u d i a n d o d e t e n i d a m e n t e la a c c i n e j e r c i d a
sobre
a l g u n o s do l o s p r i m e r o s h o m b r e s do a q u e l p a s p o r las
d o c t r i n a s d e A u g u s t o C o m i . Al h a c e r l o , n o s e r a t a l v e z
en l o r a m e n t e e x a c t o , c o r r i e n d o el p e l i g r o d e t o m a r p o r
r e a l i d a d e s lo q u e q u i z n o p a s a d o s u p o s i c i o n e s d e l o s
a d v e r s a r i o s del r g i m e n m i l i t a r , de los q u e h a n s i d o
v c t i m a s de los e x c o s o s de la d i c t a d u r a q u e p e s
sobre
el R r a s i l e n la p o c a d e l a d e p l o r a b l e r e v o l u c i n e n c a b e z a d a p o r el a l m i r a n t e M e l l o . L o q u e e s u n h e c h o e v i d e n t e y c o n o c i d o , es q u e la s o d a p o s i t i v i s t a c u e n t a c o n
84
n u m e r o s o s adeptos en aquella nacin y que est o r g a n i z a d a e n su d o b l e a s p e c t o liloslico y r e l i g i o s o bajo la

direccin g e n e r a l del A p o s t o l a d o dirigido por los s e o res Lomos y Teixeira Mendes. Hasta qu punto deben
a t r i b u i r s e l a s t e o r a s de C o m l e , los a c c i d e n t e s d o l o r o s o s do la v i d a b r a s i l e r a e n l o s l t i m o s a o s ? E s c i e r t o ,
c o m o lo . p r e t e n d e n a l g u n o s e s p r i t u s s u p e r i o r e s , q u e l a
i n f l u e n c i a t i r n i c a del c r e d o p o s i t i v i s t a h a d e f o r m a d o la
c o n c i e n c i a de m u c h o s de los m a n d a t a r i o s q u e h a n
figu-
r a d o e n el p e r o d o r e v o l u c i o n a r i o , y c u y o n o m b r o
est
ligado v e r g o n z o s a s escenas de s a n g r e q u e p a r e c a n i m posibles en u n pueblo de ndole apacible y noble? Y en

c a s o d e q u e e s t a d e f o r m a c i n m a t e r i a l i s t a y f e r o z so h a y a
p r o d u c i d o , c m o e x p l i c a r la d e g e n e r a c i n del s i s t e m a
d e l filsofo c o n v e r t i d o e n c a t e c i s m o d e v e n g a n z a , d o o p r e s i n y de d e g e l l o ? La Iglesia p o s i t i v i s t a , dice u n e s c r i t o r b r i l l a n t e q u e se o c u l t a b a j o u n s e u d n i m o , e n s u p a u e l o a r d o r o s o s o b r e l o s Hechos
en el Brasil
de la Dictada
va
Militar
'i, goza de l o d o s los p r i v i l e g i o s y f u e r o s d e
u n a r e l i g i n oficial. Es i n t o l e r a n t e , d o m i n a d o r a ,
exclu-
s i v a y el G o b i e r n o i m p o n e l a o p i n i n d e e l l a , m a n i f e s t a d a
e n s u s d i v i s a s . E l l a r e g u l el p a b e l l n r e p u b l i c a n o , e l l a
da i n t e r p r e t a c i o n e s legales y r e l i g i o s a s los actos del
G o b i e r n o , e n l o s e d i t o r i a l e s d e l Diavio
il'
con
liste folleto inflamado interesante, e s c r i t o e o n
g e n e r a l i d a d al d o c t o r
Eduardo
igualmente interesante y elocuente.
Prado,
a u t o r d e Lti
Oficial.
Y ms
eeroo v desenfado, se atribuye

Ilusin
Anturirunti.
panfleto
sr,
a d e l a n t e , refirindose los nefitos de la r e l i g i n de la
H u m a n i d a d , a a d e lo s i g u i e n t e : E l clero n u m e r o s o y
el p e q u e o n m e r o d e l i e l e s d e l a n u e v a r e l i g i n o i i c i a l
d i r i g i e r o n u n m e n s a j e al d i c t a d o r D e o d o r o d e F o n s e c a ,
e l o g i r o n l e la v i o l e n c i a , p i d i r o n l e q u e n o t u v i e s e m i e d o
de ser d s p o t a , s u g i r i r o n l e q u e n o hiciese caso de elecc i o n e s ni de r e p r e s e n t a c i n n a c i o n a l . . . C o n t r o n l e en ese
M e n s a j e q u e e n F r a n c i a el p a r l a m e n t a r i s m o p o r p o c o n o
fu d e r r i b a d o l t i m a m e n t e , poro q u e lo s e r a e n b r e v e . . .
L a t i r a n a q u e ejercen (los m i l i t a r e s g o b e r n a n t e s y los
a b o g a d o s q u e se s i r v e n d e l e j r c i t o ) n e c e s i t a u n a p o y o
m o r a l , y l a d i c t a d u r a j u z g a e n c o n t r a r l o e n el p e d a n t i s m o
de la c l e r e c a p o s i t i v i s t a , d i s c p u l a f a n t i c a del a p o l o g i s t a d e l c r i m e n d e l 2 d e d i c i e m b r e y d e l filsofo
que
c o n v i d N i c o l s de R u s i a c o n q u i s t a r la E u r o p a y r e d u c i r l a a l d e s p o t i s m o . E n el B r a s i l , l o s p o s i t i v i s t a s d e
s e c t a a p l a u d e n e s e d e s p o t i s m o , c u a n d o l a p a r e c e , y q u i e r e n d e s t r u i r el p a s a d o , e s c l a v i z a n d o
el p r e s e n t e ,
para
d o m i n a r el f u t u r o . H e q u e r i d o t r a d u c i r a q u e s a o p i n i n
r a d i c a l , de u n c o m b a t i e n t e franco, p o r q u e deseo l i m i t a r m e dejar s e n t a d o s los t r m i n o s de este a r d u o p r o b l e m a . E n f r e n t e de ella, c o n v i e n e l e e r l o s p r r a f o s
d e d i c a la influencia p o s i t i v i s t a u n o de los
que
escritores
q u e f i g u r a n e n l a s filas s i t u a c i n i s l a s , el d o c t o r
Folis-
b e l l o F r e i r , e x m i n i s t r o d e H a c i e n d a del M a r i s c a l P o i x o t o . E n s u Historia
los Estados
Unidos
Constitucional
del
Brasil,
de la Repblica
e x p r e s a oslo
de
distinguido
e s c r i t o r ([vio a u n q u e B e n j a m n C o n s l a n t n o f u u n r e p r o s e n l a n t e g e n u i n o del P o s i t i v i s m o , f u l e n t r e
q u i e n e n la c t e d r a d e l p r o f e s o r
inculc sus
tanto
principios
e n la j u v e n t u d de las e s c u e l a s m i l i t a r e s , d e p e n d i e n d o de
l s u g e n e r a l i z a c i n e n t r e l o s a l u m n o s . L a s t e n d e n c i a s
d e a q u e l p r o f e s o r , q u e p a s a e n el B r a s i l p o r s o r el v e r d a d e r o f u n d a d o r d e la R e p b l i c a , d a t a n d o 1 8 6 7 . E n e s e
ao, segn Folisbcllo Freir, escriba Benjamn
Cons-
lant su esposa una carta concebida en estos t r m i n o s

c u r i o s o s : R e c u e r d a q u e s o y lu m a y o r y v e r d a d e r o a m i g o ,
q u e le a m o m s q u e t o d o y t o d o s e n e s t o m u n d o ,
eres mi nica felicidad, mi religin, mi
Tu eres para
m ms,
I mi.r era para
mucho
ms
el sabio IJ honrado
que
nica
lo que
Augusto
que
ventura.
Clotilde
Com/e.
de
Sigo,
comosabes. todas sus doctrinas, sus principios, sus creenc i a s : la r e l i g i n d e l a H u m a n i d a d e s m i r e l i g i n , s g o l a

d o c o r a z n c o n la d i f e r e n c i a e m p e r o d e q u e , p a r a m , l a
familia est e n c i m a de t o d o . E s u n a r e l i g i n n u e v a , sin
e m b a r g o l a m s r a c i o n a l , la m s l i l o s l i c a . y l a n i c a
q u e d i m a n a n a t u r a l m e n t e d e l a s l e y e s q u e r i g e n la n a turaleza h u m a n a .
depende
leza,
X o p o d a s e r la p r i m e r a porque
del conocimiento
de todas
las leqes
de la
ella
natura-
es u n a c o n s e c u e n c i a n a t u r a l d e e s t e c o n o c i m i e n t o ,
y p o r t a n t o , n o p o d a a p a r e c e r e n la i n f a n c i a d o l a r a z n
h u m a n a , y c u a n d o las d i v e r s a s c i e n c i a s o s l a b a n e n e m b r i n : n o h a b r a a p a r e c i d o a n . si el g e n i o
admirable
de A u g u s t o C o m i no h u b i e r a s a b i d o , p o r la
amplitud
87
de su i n t e l i g e n c i a , t r a n s p o n e r los s i g l o s q u e h a n de v e n i r ,
s o r p r e n d i e n d o por su sabia p r e v i d e n c i a las ciencias en
s u t r m i n o y d n d o n o s en su r e l i g i n p o s i t i v a la r e l i g i n
definitiva de la H u m a n i d a d . Q u prrafos t a n sugestivos en su i n g e n u i d a d d e c l a m a t o r i a y banal, en su ridiculez i n c o n s c i e n l e ! y ; c u n t a luz p r o y e c t a n s o b r e el a l m a
y el c e r e b r o d e a q u e l p o l t i c o q u e d e s e m p e u n p a p e l
t a n p r o m i n e n t e e n la e v o l u c i n r e p u b l i c a n a de s u
pa-
tria!
El p s i c l o g o n e c e s i t a d o c u m e n t o s d e e s t a e s p e c i e p a r a
penetral" en los p l i e g u e s y e n las m o d a l i d a d e s q u e c a r a c terizan u n p e r s o n a j e i l u m i n a n las c o m p l i c a c i o n e s de
s u s e r n t i m o . P o r m i p a r t e , e s e g r i lo d e p r o s l i t o d i r i g i d o
por B e n j a m n Constan! su esposa, m e e n s e a m s ,
p r o p s i t o de s u a c c i n y s u p e r s o n a l i d a d , q u e l o d o lo q u e
lie l e d o s u r e s p e c t o , y a s e a l a c r t i c a d e s u s e n e m i g o s ,
y a s e a el h i m n o d e s u s t u r i f e r a r i o s . E n t r e t a n t o , e s i n d u d a b l e q u e la i n f l u e n c i a d e l p o s i t i v i s m o s e e j e r c i d e u n a
m a n e r a m a r c a d a e n el c o m i e n z o d e la R e p b l i c a , y t o d o s
los e s c r i t o r e s b r a s i l e r o s q u e se o c u p a n de esa p o c a
lo
dicen claramente. Por un singular fenmeno cuyo estud i o s e r m u y i n t e r e s a n t e p a r a el f u t u r o , l e o e n el l i b r o

Imperio
y Repblica
Dictatorial
de A.
C a r v a l h o , de
s b i t o m a n i f e s t s e e n c i e r t a s r e g i o n e s p r x i m a s al
go-
b i e r n o , u n a d e c i d i d a t e n d e n c i a h a c i a la s u p r e s i n , a u n q u e slo fuera t e m p o r a l , de t o d a s las l i b e r t a d e s , y s u r g i

el m s d e c i d i d o e n t u s i a s m o e n f a v o r d e l r g i m e n
dicta-
torial, que unos declaraban indispensable para contener

al m i s m o t i e m p o l o s m o n a r q u i s t a s y l o s s o c i a l i s t a s ,
y q u e otros, m s cientficos, exigan en n o m b r e de la
filosofa
positivista de A u g u s t o C o m l e .
Cmo
com-
p r e n d e r , m e p r e g u n t o n u e v a m e n t e , q u e la religin
la H u m a n i d a d h a y a p r o d u c i d o d e s p u s e s o s
de
resultados
m e z q u i n o s , o p r e s o r e s , y h a s t a s a n g r i e n t o s q u e le r e p r o chan sus adversarios?...

H a y e n e s t o a l g o o b s c u r o p a r a el o b s e r v a d o ] ' e x t r a o ,
algo q u e no p u e d e ser c o n c e b i d o de u n a m a n e r a clara y
e v i d e n t e , s i n o p o r l o s q u e e s t n e n el s e c r e t o d e m u c h o s
detalles y antecedentes
que
escapan
forzosamente
al
extranjero. P o r mi parte, he sido s i e m p r e u n poco i n c r dulo
propsito
de
la i n f l u e n c i a
de Comte
sobre
el
e s p r i t u de los m i l i t a r e s q u e o r d e n a r o n los a t r o c e s a s e sinatos
de
S a n t a Catalina y de C u r i t i b ,
por
ejemplo.
L a b a r b a r i e y l a c r u e l d a d d.e s e n t i m i e n t o s m e
parecen
por d e s g r a c i a b a s t a n t e c o m u n e s en n a t u r a l e z a s inferiores
sin q u e necesiten explicarse p o r s i l o g i s m o s
filosficos.
Xi L p e z n i O r i b e l e y e r o n s e g u r a m e n t e C o m t e , y c u a l quiera
de ellos, c o m o n u e s t r o f a m o s o
Cuitio,
puede
m o s t r a r en su activo a l g u n a s , a u n q u e no tantas de las

h a z a a s s a n g r i e n t a s q u e h i c i e r o n c l e b r e al c o r o n e l M o re i ra C s a r ,
terizadas
historia
una
de l a s
del v e r d u g o
de n u e s t r a s
personificaciones
ms
carac-
poltico, que puede e n s e a r

pobres naciones
americanas.
la
La
p r o p a g a n d a positivista de los s e o r e s L e m o s y T e i x e i r a
89
M e n d e s e n o B r a s i l , c o m o l a d e l s e o r L a g a r r i g u e
Chile, m e pareci siempre inofensiva y
en
excesivamente
lrica. S u s p u b l i c a c i o n e s f r e c u e n t e s en la p r e n s a de R o
de J a n e i r o , o p o n i e n d o su i n o c e n t e v e t o las m e d i d a s y
proyeclos
ms
diversos,
pueden
explicarse como
una
m a n a q u e n a d i e perjudica y que h a s t a tiene su m r i t o

c o m o m e d i o d e s o l a z p a r a el o b s e r v a d o r i n d i f e r e n t e ).
1
A l g u n a s v e c e s , es n e c e s a r i o decirlo con
franqueza
su crtica m i s m a est f u n d a d a en bases slidas y g e n e r o s a s . Tal s u c e d i c o n m o t i v o de la l l e g a d a de u n a c o m i sin u r u g u a y a , p o r t a d o r a de las m e d a l l a s
conmemora-
t i v a s de la g u e r r a del P a r a g u a y , r e c i b i d a s con g r a n fausto

p o r las a u t o r i d a d e s b r a s i l e r a s . El a p o s t o l a d o p o s i t i v i s t a ,
hizo
(I)
oir
su voz p a r a h a b l a r en n o m b r e del v e n c i d o y
U n a do las r e p r e s e n t a c i o n e s
m s c u r i o s a s del A p o s t o l a d o l ' o s i l i v i s l a del
lrasil
e s la q u e d i r i g i al C o n g r e s o C o n s t i t u y e n t e do ISU, p r o p o n i e n d o m o d i f i c a c i o n e s al p r o v e c i do C o n s t i t u c i n
p r e s e n t a d o p o r el g o b i e r n o .
I.os c o n s i d e r a n d o s i p i e la p r e c e d e n
s o n c a r a c t e r s t i c o s . V a s e e n c a l i d a d d e e j e m p l o l o s q u e f u n d a n el p e d i d o p a r a s u s t i t u i r
e n el a r t i c u l o
I" l a s p a l a b r a s perpetua,
irasil: "Considerando:
Augusto Conife,
ms
de uno
que.
tres
I",
las
patitas
millones
e )aiie\sible,
que las l o y i s
verdaderamente
de
iiabitantrs
po s e r e f i e r e n la R e p b l i c a
n a t u r a l e s do la s o c i e d a d d e m u e s t r a n ,
libres,
no
jiueden
del
segn
contjionerst;
de
e n la f a s a m e d i a d e s e s e n t a h a b i t a n t e s p o r
k i l m e t r o c u a d r a d o : 2", q u e las g r a n d e s n a c i o n a l i d a d e s r e s u l t a r o n d e v i o l e n t a s a g r e g a c i o n e s p o l t i c a s q u e s i g u i e r o n la r u p t u r a d e l l a z o c a t l i c o : 3". q u e p o r lo t a n t o el s i s t e m a

federal c o n s t i t u y e a p e n a s la f o r m a e m p r i c a d e c o o r d i n a r p o r m e d i o s p o l i l i c o s la u n i n
h i s t r i c a d e c i e r t a s p a t r i a s : i", q u e tal s i s t e m a e s t d e s t i n a d o d e s a p a r e c e r , e n f u t u r o
m s m e n o s p r x i m o , l u e g o q u e s u r j a la u n i d a d r e l i g i o s a , d e t e r m i n a d a p o r u n a fe u n i versal cientfica,
sustituyndola
f r m u l a s p o l t i c a s licitudes
sociat
y mora!
para,
yaranlir
la fe c a l l i c a , a c t u a l m e n t e e n d i s o l u c i n ; fi". q u o l a s
deben
desleri
el orden
nr los compromisos
y el proqreso
est
absolutos,
detnosl
rada
cuya
ledos
inr/icacia
os
das,
y e s p e c i a l m e n t e l o e v i d e n c i a la r e v o l u c i n q u e i n a u g u r la r e p b l i c a b r a s i l e r a , e l e , etc..
00
moslrar
la i n c o n v e n i e n c i a
la p o c a
generosidad
m a n i f e s t a c i o n e s de esta e s p e c i e d e s p u s
de
de
veinticinco
a o s de t e r m i n a d a la c a m p a a : y s u s frases
sencillas,
m o r a l e s y l e v a n t a d a s m e p a r e c i e r o n lo m e j o r q u e se d i j o
en a q u e l l o s m o m e n t o s de e x p a n s i o n e s oficiales t a n e n t u s i a s t a s . L u e g o , p r i m e r a v i s t a , c r e o q u e el
apostolado
positivista tiene bastante en q u e o c u p a r s e con sus

cillas i n t e r n a s y con sus pleitos de familia,
para
ren-
entre-
t e n e r s e e n e n v e n e n a r el a l m a d e c a u d i l l o s m s m e n o s
brbaros,
ensendoles
el e x t e r m i n i o
del
adversario.
P o r lo p r o n t o , l n o m a n i f i e s t a u n a v i r t u d m u y
grande
de s u b o r d i n a c i n y d i s c i p l i n a , j u z g a r p o r su
separa-
cin r u i d o s a del pontfice P i e r r e
carias-
Laflitte
las
b r u l o t e s d i r i g i d a s p o r el s e o r L o m o s a q u e l S a n
de p o s i t i v i s m o
Pablo
De l o d o l o q u e . d i s p e r s o e n a r t c u l o s d e p o l m i c a
e n p u b l i c a c i o n e s d e o t r a n d o l e , b e l e d o e n el
Brasil
i p r o p s i t o d e l a a c c i n y la i n l l u e n c i a d e l p o s i t i v i s m o ,
n a d a m e satisface m a s q u e u n e s t u d i o p u b l i c a d o por J o s
V e i ' i s s i m o e n l a Hecis/a
Brazilrira
El libro de Silvio
R o m e r o q u e d a e x c l u i d o de este j u i c i o , p o r q u e m s
u n a o b r a de e x p o s i c i n
filosfica
que
e s u n v i g o r o s o p a n Helo
de c o m b a t e , e n q u e r e s a l l a n do u n a m a n e r a
elocuente,
todas las c o n d i c i o n e s q u e p a r a este g n e r o de l i t e r a t u r a

p o s e o el i l u s t r a d o e s c r i t o r . E l e n s a y o q u e m e
I
L' Aiusloliil
O l'osilirismo
ios/ii-i-si'
no ili-nzil
nu ilrrsil.
ion ./os
/{iijijiorf
Yiooss/mo.
jiour
l'nimio
Jer/sla
refiero
/M mi- M.
lli'iizili'irn.
Linos.
ISi'i.
91
ha
visto la luz c o n m o t i v o do la o b r a del a u t o r de
Filosofa
en el Brasil.
d e Doctrina
contra
Es u n anlisis imparcial y
Doctrina
la
sagaz
y, p e s a r de su c o n c i s i n
tal vez c a u s a de e l l a , d e s a r r o l l a s u t e m a c o n tal l i r m e z a

de c r i t e r i o , con u n c o n o c i m i e n t o t a n perfecto de s u s fases
diversas, que nada me parece m s conveniente
que
extractar aqu sus principales ideas.

P a r a .lose V e r i s s i m o , la i n f l u e n c i a del p o s i t i v i s m o h a
sido e n el B r a s i l m s e x t e n s a q u e p r o f u n d a ,
pero
as i n c o n t e s t a b l e y s e n s i b l e . El d e s p e r t a r de las
aun
ideas
c o m t i s t a s s u c e d i e n a q u e l l a n a c i n la f i l o s o f a c l s i c a :
e l e v o l u c i o n i s m o s p e n c e r i a n o , el m o n i s m o h a e k e l i a n o ,
c o m o el p o s i t i v i s m o c o m l i s t a , f u e r o n las p r i n c i p a l e s form a s d e l p e n s a m i e n t o n u e v o i n t r o d u c i d a s e n e l B r a s i l .
Las dos p r i m e r a s , defendidas por p e r s o n a s q u e en g e n e ral carecan
de u n a
slida
preparacin
ejercieron u n a accin directa
social;
cientfica,
mientras
c o m t i s m o , a t r a j o s u s lilas a l g u n o s e s p r i t u s
que
no
el
prepa-
r a d o s e n lo q u e e s l a b a s e m i s m a d e l s i s t e m a , l a s c i e n c i a s f s i c o - m a t e m t i c a s . E n el B r a s i l , p o r o t r a
parte,
no haba n i n g u n a organizacin que pudiera oponerse
la a c c i n y al o b j e t i v o de u n g r u p o e n r g i c o y a n i m a d o
de p r o p s i t o s d e f i n i d o s ;
n o fo e s t a b a el E s t a d o , p e -
s a r de s e s e n t a a o s de m o n a r q u a , n o lo e s t a b a c o m o a u n
n o lo e s t la Iglesia, y m e n o s a u n el a c a d e m i c i s m o ,
el
oficialismo; en s u m a , c u a l q u i e r a de esos e l e m e n t o s de la
vida nacional que en otras partes son u n obstculo la
J2
l
i n t r u s i n de c i e r t a s d e a s . E s a falta de c o h e s i n e n t r e
las
diferentes
m o l c u l a s del c u e r p o s o c i a l , p r e p a r el
t e r r e n o l o s a v a n c e s del p o s i t i v i s m o . F u m e d i a n t e las
m a t e r n a t i c a s q u e l p e n e t r e n el s e n o d e l a s
escuelas
m i l i t a r e s g a n a n d o as su m a y o r n m e r o de a d e p t o s y
p r o p a g a d o r e s e n la c o r p o r a c i n q u e , e n t r e n o s o t r o s , e r a
tal v e z l a n i c a q u e t e n a u n a o r g a n i z a c i n t a l c u a l y
mantena
algn
espritu
de c l a s e ; y p o r u n a de
esas
f e n o m e n a l e s i n c o h e r e n c i a s d e q u e p a r e c e t e n e m o s el p r i v i l e g i o , fu de la s e m e n t e r a del e j r c i t o q u e
sino los
salieron,
s a c e r d o t e s , los a c l i t o s de la d o c t r i n a
funda-
m e n t a l m e n t e hostil los conflictos a r m a d o s , al r g i m e n

m i l i t a r , los ejrcitos p e r m a n e n t e s . Al m i s m o t i e m p o
que
el
p o s i t i v i s m o , se i n t r o d u j o e n la m i l i c i a la
idea
r e p u b l i c a n a . A la c a d a d e l a m o n a r q u a l a i n f l u e n c i a y
el p r e s t i g i o d e l a e s c u e l a d e A u g u s t o C o m t e , s e t r a s l u c e n
e n la n u e v a C o n s t i l u c i n . A e l l a s e d e b e p r i n c i p a l m e n t e
el h e c h o d e l a s e p a r a c i n d e l a I g l e s i a y el E s t a d o y el
establecimiento
del
rgimen
presidencial federal.
s e o r Jos Y e r i s s i m o coincide con la opinin,
El
anterior-
m e n t e t r a n s c r i p t a , d e A . d e C a r v a l h o r e s p e c t o al c a r c t e r
q u e t o m el p o s i t i v i s m o , c o n v i r t i n d o s e c a s i e n l a r e l i g i n del E s t a d o . L o s nefitos de la n u e v a secta p u l u l a r o n
e n t o n c e s , de u n a m a n e r a s o r p r e n d e n t e . Y i s e e n R o m a
la m i s m a c o s a , d i c e J o s Y e r i s s i m o , c u a n d o ,
con
C o n s t a n t i n o , los C s a r e s se h i c i e r o n c r i s t i a n o s . El a r g o t
positivista, la a n a r q u a m e n t a l , la
pedantocracia,
1)3
e l r g i m e n n o r m a l , e l o r d e n e s f a c t o r d e l p r o g r e s o ,
l a i n t e g r a c i n del p r o l e t a r i a d o , los m u e r t o s
n a n los v i v o s ,
las
patrias
brasileras,
gobier-
todas
f o r m a s y v a r i a c i o n e s de las p a l a b r a s s i s t e m a ,
las
integra-
cin, i n c o r p o r a c i n y o t r a s f a v o r i t a s de la e s c u e l a ,
en-
t r a r o n h a c e r p a r t e o b l i g a d a de todos los d i s c u r s o s , de
todas las a r e n g a s , de t o d a s las d i s c u s i o n e s ; y
diarios
de p r o v i n c i a ,
que
vironse
de A u g u s t o C o m t e h a s t a
n o m b r e i g n o r a b a n la v s p e r a , m e c h a r c o n frases
el
positi-
v i s t a s s u p r o s a s o b r e p o l t i c a l o c a l . E n e s e p e r o d o , el
positivismo, oficialmente dominante
bajo la g i d a
del
m s influyente m i e m b r o del G o b i e r n o p r o v i s o r i o y de
sus l u g a r t e n i e n t e s i n m e d i a t o s , slo e n c o n t r , sino n e fitos m u y c o n v e n c i d o s , c a t e c m e n o s
condescendientes,
d e v o t o s e s p o n t n e o s p o r lo m e n o s p a g a n o s s i m p t i c o s .
En
los p r o p i o jefes,
contra,
sintese
que
despecho
no
de sus
protestas
les r e p u g n a esa a l i a n z a de
en
su
c a p i l l a c o n el E s t a d o , q u e d e t e r m i n a r p r i m e r o l a a d j u d i c a c i n y d e s p u s la c a n o n i z a c i n de B e n j a m n
de q u i e n
Constan!,
ellos h a r n , p e s a r de los h e c h o s y de
sus
m i s m a s a f i r m a c i o n e s o l v i d a d a s e n i n t e r s d e l a s e c t a , el
p a d r i n o , el p a t r o n o
del
positivismo
en
la
Repblica.
L o s a r t c u l o s d e n u e s t r a C o n s t i t u c i n , el l e m a d e n u e s tra b a n d e r a , a l g u n a s fechas de n u e s t r a s fiestas n a c i o n a l e s , b a s t a n p a r a p r o b a r su i n f l u e n c i a e n e s e
momento,
s i n e x a g e r a r l a .
E n Doctrina
contra
Doctrina,
el s e o r R o m e r o e s t u d i a
t a m b i n osla i n v a s i n del p o s i t i v i s m o , c o n s i d e r a n d o
la secta de A u g u s t o C o m t e c o m o u n o de los n u e v o s p a r t i d o s p o l t i c o s del B r a s i l . P a r a c o m b a t i r s u s p r i n c i p i o s
y d e t e n e r s u m a r c h a t r i u n f a n t e , l i m p u l s a l o s s e c t a r i o s del m a t e r i a l i s m o e v o l u c i o n i s t a , c u y a f r m u l a s i n ttica
puede ser bebida en B e r b e r Sponcer, que
o r g a n i c e n t a m b i n en u n c e n t r o de p r o p a g a n d a y
se
pro-
c u r e n r e a c c i o n a ] p o r el d i a r i o , p o r el l i b r o , p o r l a c o n 1
f e r e n c i a , p o r l a l e c c i n o r a l , c o n t r a el n e o j e s u t i s m o q u e
i n v a d e el p a s . J o s Y e r i s s i m o e n c u e n t r a el t t u l o p o c o
feliz y el c o n s e j o p o c o f a c t i b l e . L o q u e j u s l a m e n l e d i s l i n g u e al p o s i t i v i s m o d e t o d a s l a s c o n s t r u c c i o n e s
dice, es ser u n a d o c t r i n a c o m p l e t a : u n a
dogma,
una
filosficas,
filosofa,
poltica. Siendo sobre todo u n a
un
religin,
p o r q u e p a r a l el p u n t o d e v i s t a m o r a l p r i m a s o b r e t o d o s
l o s o t r o s , d a i s u s f i e l e s u n c r i t e r i o n i c o , l e s
impone
el m i s m o d o g m a y l o s s u j e t a l a m i s m a d i s c i p l i n a . C o n d e n a n d o el l i b r e e x a m e n y l a l i b e r t a d
de
conciencia,
e r i g e su f u n d a d o r en M a e s t r o ( c o n m a y s c u l a )
infa-
l i b l e . N i n g u n a r e l a c i n d e l h o m b r e c o n el u n i v e r s o , d e
o r d e n cientfico, de o r d e n l i t e r a r i o , de o r d e n social,
de
o r d e n e c o n m i c o , de o r d e n s e n t i m e n t a l , e s c a p de s e r
e x p l c i t a i m p l c i t a m e n t e p r e v i s t a y a s e n t a d a e n la o b r a
copiosa y difusa de A u g u s t o C o m t e . Y m s lejos:
spencerisla evolucionista puede ser en poltica
El
repu-
b l i c a n o ('i m o n r q u i c o , e n r e l i g i n , p o r l o m e n o s a l e o
d e s t a , en a r l e , idealista, r e a l i s t a , n a t u r a l i s t a s i m b o -
95
lisia, en ciencia q u e d a r en D a r w i n en t l a e c k e l ; p u e d e
ser p a r t i d a r i o e n e m i g o del divorcio, favorable hostil
al l i b r e c a m b i o , al p r e s i d e n c i a l i s m o al
parlamenta-
r i s m o , al caf, al a l c o h o l , las c o m i d a s p i m e n t a d a s . El
p o s i t i v i s t a , n o ; el m i s m o d o g m a q u e l e d e t e r m i n a
una
c o n v i c c i n c i e n t f i c a , le d a u n c r i t e r i o m o r a l y a r t s t i c o
y le r e g l a m e n t a l a f a m i l i a , la m e s a , la a c t i v i d a d p o l t i c a ,
e c o n m i c a y h a s t a sexual. Es en eslo j u s t a m e n t e q u e r e side, sino su o r i g i n a l i d a d , su d i s t i n c i n y su fuerza. P o r
eso sus a d e p t o s p u e d e n c o n s t i t u i r s e en c o r p o r a c i o n e s , en
i g l e s i a , y en v i r t u d de la l e y d e g r a v i t a c i n ,
verdadera
t a m b i n e n el m u n d o m o r a l , o b r a r s o b r e l a s m a s a s i n c o n s c i e n t e s y d e s o r g a n i z a d a s q u e lo r o d e a n .
N o o b s t a n t e e s t a s o b s e r v a c i o n e s , el l i b r o d e S i l v i o R o m e r o , q u e d a r c o m o u n n u e v o esfuerzo brillante del disl i n g u i d o escritor en p r o del a d e l a n t o y la c u l t u r a de su
patria. Es u n a de sus m s interesantes
publicaciones,
p o r q u e e n e l l a se e x p a n d e n , sin t r a b a s ni c o r t a p i s a s , l a s
c u a l i d a d e s r e a l m e n t e s o b r e s a l i e n t e s d e e s t e a u t o r e n el
t e r r e n o de la p o l m i c a . S u espritu vivaz, su flexibilidad
i n t e l e c t u a l , s u s f a c u l t a d e s de a n a l i s t a . l o d o se s u b o r d i n a e n l s u s t e n d e n c i a s d e c o m b a t i e n t e . N o c o n c i b e
la c r t i c a
como un
examen
como un alegato una
filpica.
fro,
desapasionado,
sino
Los escritores q u e no h a n
l u c h a d o , q u e n o h a n p r o b a d o el b a u t i s m o d e f u e g o , s o n
p a r a l m e d i o c r e s d e t e s t a b l e s .
s u s Estudios
de Literatura
AMachadodeAssis.cn
Contempornea,
lo trata c o n
116
visible injusticia, d e s c o n o c e t o d a la s e d u c c i n
artstica
de su e s t i l o p r i m o r o s o , y le r e p r o c h a p r i n c i p a l m e n t e q u e
s i n c o n v i c c i o n e s p o l t i c a s , l i t e r a r i a s f i l o s f i c a s , no
nunca
fue
un luchador.
es,
El m i s m o c a r g o d i r i g e e n o t r a
p a r t e al V i s c o n d e de T a u n a y , y al p o e t a L u i s
diciendo que nadie conoce
sus opiniones
Dclfino,
cientficas,
pol t i c a s l i t e r a r i a s y se h a l i m i t a d o t e n e r l a c a b e z a
e r g u i d a , q u e r e r i n t i m i d a r los otros, sin h a b e r escrito,
discitlido,
mientras
luchado;
los otros
conservndose como un
batanse
pecho
pecho.
t i p l i c a ] ' fas c i t a s d e e s t e g n e r o . E n Doctrina

trina,
incgnito,
Podra mulcontra
Doc-
como en sus n u m e r o s a s publicaciones anteriores,
a p a r e c e n bajo u n a luz v i v s i m a todas las c u a l i d a d e s y los

defectos de Silvio R o m e r o ; sus hallazgos frecuentes
e x c e l e n t e c r t i c a filosfica y s u s d e s a h o g o s
de
repentinos;
la v a l e r o s a i m p e t u o s i d a d c o n q u e se l a n z a c u e r p o d e s c u b i e r t o e n l a b a t a l l a , y la e x a g e r a c i n p r e c o n c e b i d a d e
a l g u n a de s u s o p i n i o n e s e x t r e m a s . A p e s a r de t o d o , s u
o b r a vasta y v a r i a d a es u n p r o d u c t o i n t e l e c t u a l v a l i o s o ,
q u e revela en su a u t o r u n alto g r a d o de c u l t u r a cientfica
y c o n v i c c i o n e s m o r a l e s d i g n a s del m a y o r elogio. Ella es
al m i s m o t i e m p o u n t i m b r e de h o n o r p a r a su p a t r i a , al
m o s t r a r l a s e r i e d a d y la c o m p e t e n c i a c o n q u e e n el B r a sil s e d i s c u t e n y d e s m e n u z a n l a s m s a r d u a s c u e s t i o n e s
q u e p r e o c u p a n el p e n s a m i e n t o
contemporneo.
IX
N una
s e r i e i n t e r e s a n t e de a r t c u l o s p u b l i c a d o s en
B u e n o s A i r e s , el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r F r a n k l i n T a -
v o r a , s e a l a la e x i s t e n c i a de d o s e s c u e l a s l i t e r a r i a s e n su
patria.
S i ellas n o e s t n del todo f o r m a d a s , d i c e ,
p o r lo m e n o s se r e v e l a n visi l i l e m e n t e e n las p r o d u c c i o n e s
d e l a s d o s g r a n d e s r e g i o n e s e n q u e se d i v i d e
natural-
m e n t e el p a s . N o f u i m p u n e m e n t e q u e l a N a t u r a l e z a
c o l o c el g r a n r o S a n F r a n c i s c o e n t r e
las
Provincias
del N o r t e y las del S u d . Ni es m a t e r i a q u e c a u s a a s o m bro q u e en u n t e r r i t o r i o de 291.000 l e g u a s c u a d r a d a s ,

la n a t u r a l e z a y el c l i m a p r o v o q u e n d i f e r e n c i a s q u e m o d i f i c a n a l h o m b r e , p o r q u e e s a s d i f e r e n c i a s s o n l e y e s del
m e d i o fsico q u e h a n de influir f o r z o s a m e n t e e n la
m a c i n d e s u i n d i v i d u a l i d a d (). S i n
pretender
fordilu-
c i d a r e s t e p u n t o q u e lia d a d o o r i g e n v i o l e n t a s d i s c u (1)
La
v o r a . Xueea
Literatura
Itevislu
11 rus i le ra.
de Buenos
Escritores
Aires.
fie!
Xorle
del
Brasil,
por Franklin Ta-
1.(8
s i o n o s e n el B r a s i l , m e p a r e c e q u e el j u i c i o d e l d o c t o r
Tavora tiene fundamentos
mente
apoyado
slidos y que est s o b r a d a -
por las o b r a s de Inglez
de S o u z a ,
de
S a n t a Elena M a g n o , y e s p e c i a l m e n t e de Jos V e r i s s i m o .
El n o r t e , de t o d o s m o d o s , h a c o n t r i b u i d o la v i d a i n t e lectual del Brasil con u n a plyade n o t a b l e de h o m b r e s
p o l t i c o s , de o r a d o r e s y d e l i t e r a t o s , e n t r e los c u a l e s se
c u e n t a n , a d e m s de los c i t a d o s , de T o b a s R a r r e t o , d e
Silvio Romero y m u c h o s otros, estadistas como
Saraiva
e n el p a s a d o , y a c t u a l m e n t e h o m b r e s d e c i e n c i a c o m o
el d o c t o r F r a n c i s c o d e C a s t r o y e s c r i t o r e s d e l a t a l l a d e
J o a q u n Na b u c o y R u y B a r b o s a . Tal vez e s t all la c e p a
g e n u i n a m e n l e b r a s i l e r a ; p o r lo m e n o s , es a l l d o n d e se
c o n s e r v a m s la o r i g i n a l i d a d n a t i v a de la raza, a d u l t o r a d a y a e n el s u d p o r la i n f u s i n d e s a n g r e
extranjera,
s o b r o t o d o e n S a n P a u l o d o n d e p r e d o m i n a el e l e m e n t o
italiano y en Ro Grande donde existen slidos ncleos
do p o b l a c i n a l e m a n a .
Jos V e r i s s i m o , de q u i e n voy o c u p a r m e a h o r a ,
de-
j a n d o p a r a m s t a r d e al d o c t o r Inglez de S o u z a y su
n o v e l a O Missionarin,
es u n r e p r e s e n t a n t e perfecto del
l i t e r a t o del n o r t e , n o slo p o r su o r i g e n , sino p o r la i n teligencia
y el c o l o r i d o
c o n q u e h a p i n t a d o la
regin
a m a z n i c a . N a c i e n el P a r a , e n l a p e q u e a c i u d a d d e
Ubidos, situada en la m a r g e n izquierda del A m a z o n a s ,
el N do A b r i l d e 1 8 o 7 . N o p u d i e n d o p r o p o r c i o n a r l e
su
familia
una
educacin
conveniente,
fu
all
enviado
99
M a n a o s , de d o n d e p a s la capital del P a r a h a s t a
ter-
m i n a r sus p r i m e r o s e s l u d i o s y s e g u i r Ro de J a n e i r o
c o n el o b j e t o d e m a t r i c u l a r s e e n la E s c u e l a P o l i t c n i c a .
P o c o t i e m p o d e s p u s , el m a l e s t a d o d e s u s a l u d l e o b l i g
r e g r e s a r al P a r a , de d o n d e se d i r i g i E u r o p a .
tom parle,
de u n a
m a n e r a b r i l l a n t e , e n el
All
Congreso
I n t e r n a c i o n a l L i t e r a r i o q u o se r e u n i e n L i s b o a e n 1 8 8 0 .
A n t e s d e e s e v i a j e h a b a p u b l i c a d o u n l i b r o c o n el t t u l o
de
Primeras
Gacela
Pginas
del Norie.
sumamente
y haba
r e d a c t a d o e n el P a r a
Ms t a r d e , en 1887, public u n a o b r a
i n t e r e s a n t e , Escenas
y d o s v o l m e n e s d e Esludios
que contienen
de la vida
Brasileros
Amaznica
(1889 y 1894),
ensayos literarios y juicios crticos
d i g n o s de s e r l e d o s p o r su e s t i l o fcil y e l e g a n t e ,
por la
firmeza
la
tan
como
y solidez de criterio q u e manifiesta
su
autor.
Las c u a l i d a d e s d i s t i n g u i d a s del
rissimo
se d e s t a c a n
talento de Jos
a m p l i a m e n t e e n el t e r r e n o
Vede
la
crtica. Es l s t i m a q u e n o h a y a r e u n i d o sino los a r t c u los q u e l l e n a n los d o s t o m o s q u e m e he r e f e r i d o ,

j a n d o dispersa en r e v i s t a s y peridicos u n a g r a n
d e su
produccin
dado juzgar,
intelectual.
departe
En la p a r t e q u e n o s es
el e s c r i t o r p a r a e n s e m u e s t r a u n
espritu
s e r i o , s o b r i o y c u l t i v a d o al m i s m o t i e m p o . E s u n g u a
en que uno puede
fiarse
p a r a p r o f u n d i z a r el e s t u d i o d e
la l i t e r a t u r a b r a s i l e r a . R e n o v l o
sin
condescendencias
c u l p a b l e s , e r u d i t o sin p e d a n t e r a , de p r e p a r a c i n litera-
100
r i a s l i d a y do i d e a s m o d e r a d a s y s e n s a t a s , o c u p a
hoy
u n lugar prominente entre sus colegas brasileros y ha

sabido r o d e a r su n o m b r e de i n d i s c u t i b l e a u t o r i d a d .
L a p r i m e r a s e r i e d e l o s Estudios
Brasileros
empieza
c o n la e t e r n a l a m e n t a c i n q u e a r r a n c a t o d o c u l t o r de
las l e t r a s s u d a m e r i c a n a s la falta de e s t m u l o y los o b s t c u l o s c o n q u e l u c h a en n u e s t r a s r e g i o n e s la p r o d u c c i n
intelectual.
Si ello p u e d e
consolar
Jos
Verissimo,
d e s d e a h o r a le a s e g u r o q u e ese m a l es c o m n t o d a s
las secciones de n u e s t r o c o n t i n e n t e . Y b i e n m i r a d o , ni
los b r a s i l e r o s ni
los a r g e n t i n o s
tenemos
derecho
quejarnos, cuando nos c o m p a r a m o s con nuestros

g a s de C o l o m b i a , de V e n e z u e l a , del P e r ,
Amrica.
All,
de cierta
consideracin
tores,
como
hay nombres
uno que otro

aventuras
aqu,
por
lo
algunos
de la p u b l i c i d a d .
menos
cole-
Centrorodeamos
de n u e s t r o s
y reputaciones
editor que emplea
de
escri-
consagradas,
sus capitales en
Ah! cuando
de
recuerdo
hay
las
la
t r i s t e s i l u e t a de a l g u n o s de los m s d i s t i n g u i d o s [telas
s u d a m e r i c a n o s que he conocido, aquel exquisito espritu
q u e se l l a m E l o y E s c o b a r y q u e p a s a b a c o m o u n e s pectro p o r las calles de C a r a c a s , d o b l e g a d o , r a d o , casi
h a r a p i e n t o , e n s u s o n a m b u l i s m o g e n i a l , e n m e d i o d e la
m u l t i t u d q u e l o d e s i g n a b a c o n el e p t e t o d e De
di*;
c u a n d o pienso en otro de esos t a l e n t o s
de a q u e l l a
misma
tierra,
el
desventurado
Profun-
malogrados
Francisco
G . P a r d o , a s i s t i e n d o m e l a n c l i c o al d e r r u m b e d e s u f o r -
101
tuiia,
hundindose
minuto
por
minuto
en la
obscura
m i s e r i a en q u e le s o r p r e n d i la m u e r t e , sin a p o y o
n a d i e , sin s e n t i r s i q u i e r a su a l r e d e d o r ese
ambiente
de clida s i m p a t a q u e dulcifica las a m a r g u r a s

y
da
fuerzas
Antonio
para
Caro,
vivir; cuando
expresidente
de
ntimas
evoco
Colombia,
m o s t r a d o r de u n a l i b r e r a , Rufino C u e r v o
de
Miguel
detrs
del
fabricando
cerveza, Diego F a l l n d a n d o lecciones de m s i c a y de

ingls,comprendo
q u e n o t e n e m o s d e r e c h o de q u e -
j a r n o s los q u e v i v i m o s en esfa r e g i n de A m r i c a ,
donde
el h o m b r e d e l e t r a s , s a l v o e s c a s a s e x c e p c i o n e s , h a d e j a d o
d e s e r el linhcmin
famlico de q u e t a n t o s e j e m p l a r e s
que-
d a n en o t r a s p a r t e s . E s t a digresin no obsta q u e r e c o n o z c a la j u s t i c i a c o n q u e d e p l o r a J o s Y e r i s s i m o l a d e s organizacin

primaria
de
la
y superior,
instruccin
pblica
e n el
industrial profesional,
Brasil,
la c a -
rencia de u n a e s c u e l a s u p e r i o r de l i t e r a t u r a de c i e n c i a s , d o n d e se p u e d a e s t u d i a r l a a n t r o p o l o g a y la l i n gstica,
la h i s t o r i a d e fas r e l i g i o n e s y l a f i l o l o g a , l a s
l e n g u a s o r i e n t a l e s del gruji i n d o - e u r o p e o del

s e m t i c o , l a s l e n g u a s r o m n i c a s , la e t n o l o g a ,
grupo
la j t a l e o -
gra'a, la filosofa, l a s l i t e r a t u r a s a n t i g u a s y m o d e r n a s , e n
lin t o d o e s e f o r m i d a b l e t r a b a j o i n t e l e c t u a l q u e s e h a c e
n u e s t r o a l r e d e d o r y al q u e p e r m a n e c e m o s
prcticamente
e x t r a o s . L a m i s m a d e f i c i e n c i a p u e d e s e a l a r s e e n t r e
n o s o t r o s s i n q u e esfa c i r c u n s t a n c i a m e i m p i d a c o m p a r t i r
la f u n d a d a c r t i c a del d i s t i n g u i d o e s c r i t o r .
102
L o s Estudios
Hirisi/eros
so a b r o n p o r u n c o r l o a r t c u l o
q u e s i n l e l i z a el o s l a d o d o l a l i l e r a l u r a d o a q u e l p a s c o n
f r a n q u e z a y e x a c t i t u d . A l l se s e a l a n los g r a n d e s v i c i o s
d e ( p i e a d o l e c e su i n t e l e c t u a l i d a d , y e n t r o e l l o s s e i n d i c a
p r i m e r a m e n t e el e s p r i t u d e i m i l a c i n . N o e s s i m p l e m e n t e l a a u t o n o m a p o l t i c a y la s e p a r a c i n
geogrfica
l o ([ue c o n s t i t u y e u n a n a c i o n a l i d a d , d i c e c o n
Jos V e r i s s i m o : son las
tradiciones .
razn
la l e n g u a ,
las
c r e e n c i a s , l a s i d e a s , l a s c o s t u m b r e s , lo q u e f o r m a ,
por
d e c i r l o a s , el a l m a d e u n p u e b l o y c a r a c t e r i z a s u p r o p i a
individualidad,
El e s p r i t u b r a s i l e r o c a r e c e d e c a r c t e r
n a c i o n a l , s e g n J o s V e r i s s i m o , p o r falla de u n a
cacin p r i n c i p a l m e n t e cientfica,
l a u t o c o m o p o r la i n -
d i f e r e n c i a p o r el e s t u d i o q u e m u e s t r a n l a s m a s a s
lares, y p o r la c a r e n c i a a b s o l u t a
edu-
popu-
do u n a c r t i c a q u e se
s e p a r e de los viejos estilos h o r d a n o s y q u i n l i l i a n e s c o s .

L a p o e s a , p a r a l . se e n c u e n t r a v a c i a d a e n m o l d e s d e
un lirismo
convencional
cuya
a b u n d a n c i a d e f o r m a s sensuales
sola originalidad
es
la
q u e p r e s t a a l v e r s o la
s a n g r e d e l m e s t i z o . E n la n o v e l a , p e s a r d e l a m a y o r a
de las o b r a s q u e se l i m i t a n c o p i a r m o d e l o s
y q u e s o n s l o pastiches
europeos
de la l i l e r a l u r a francesa,
a l g u n a s c r e a c i o n e s o r i g i n a l e s , t a l o s c o m o la
hay
Innocencia
del v i z c o n d e d o T a u n a y y a l g u n o s d e l o s t i p o s d e J o s
do A l e n c a r . L o m i s m o p u e d o d e c i r s e del t e a t r o , e n q u e
l i g u r a n c o n x i t o el m i s m o A l e n c a r . P e n n a
Guima-
r a o n s . P a r a d a r la l i l e r a l u r a el c a r c t e r n a t i v o d e q u e
103
c a r e c e s e n e c e s i t a r e m o n t a r l a s f u e n t e s d e la r a z a
a n a l i z a r l o s e l e m e n t o s ( n i c o s q u e la c o m p o n e n .
Slo
ese e s t u d i o , d e t e n i d o y crtico, p u e d e explicar las m o dalidades
del e s p r i t u
brasilero,
proporcionar
una
c o m p r e n s i n e x a c t a de las ideas e i n c l i n a c i o n e s p o p u l a r e s . E s el e x a m e n del h o m b r e s a l v a j e , d e l p o r t u g u s

c o l o n i z a d o r y del africano
clave
esclavizado
lo q u e
la
de la i n t e l e c t u a l i d a d b r a s i l e r a a c t u a l . E n e s t o , J o s
Y e r i s s i m o sisnie b e l m e n t e las i d e a s de S i l v i o
A
dar
la
vuelta
indolencia
heredada
y favorecida
por un
del
Romero.
t u p y dice d e s e n -
clima
caliente y un suelo
p r d i g a m e n t e f r t i l , se u n i l a i n f l u e n c i a n e f a s t a d e la
e s c l a v i t u d , q u e , d e g r a d a n d o el t r a b a j o , n o s h i z o
m e n t e a/i da le/atlas.
N o fu esto s l o .
tonta-
El trlico de los
africanos hizo aparecer r e p e n t i n a m e n t e fortunas colosal e s y c o n e l l a s d e s a r r o l l s e el a m o r a l j u e g o y a l l u j o ,

t a n p e e n ! i a r e s l o s b r a s i l e r o s . El e l e m e n t o a f r i c a n o ,
contacto ntimo con nuestra familia y cruzndose
en
am-
p l i a m e n t e e n t o d o el p a s , f o r m a h o y c o n l o s o t r o s d o s .
el t u p y y el p o r t u g u s , l a n a c i o n a l i d a d b r a s i l e r a , y c u m p l e n o t a r q u e f u l q u i e n , p o r l a e s c l a v i t u d , n o s
las m i s m a s
costumbres nuestras que pueden
trajo
llamarse
o r i g i n a l e s . Y c m o n o h a b a d e s e r a s , si d e s d e l a c u n a
h a s t a la t u m b a , b e b i n d o l e la l e c h e , o y n d o l e los c u e n tos en
el
hogar,
j u g a n d o c o n ella, r e c i b i e n d o de ella
sus creencias fetiquistas, esa raza desgraciada y hecha

m a l a p o r la e s c l a v i t u d e s n u e s t r a
compaera
auxi-
liar? Eslo, entro tanto, escap nuestros literatos, que

no vieron que h a b a en nuestra sociedad algo pintoresco
que estudiar, algo atroz que combatir. Y con excepcin
d e l a Madre
d e A l e n c a r , d e l a s Victimas
M a c e d o , d e VA Historia
muy
pocos fueron
de una/oven
rica
los libros q u e
g Verdugos
de
de G u i m a r a e s ,
so o c u p a r o n
de
ese
i m p o r t a n t e p r o b l e m a .
P o c o s e s c r i t o r e s de su p a s h a n r e a l i z a d o
investiga-
ciones tan minuciosas c o m o Jos Yerissimo propsito

del e l e m e n t o indgena q u e e n t r a c o m o u n factor t a n p r i m o r d i a l e n la' f o r m a c i n
de la raza b r a s i l e r a . Estos e s -
tudios constituyen varios captulos interesantes del libro

de q u e m e o c u p o , as c o m o u n a g r a n p a r t e d e j a s
nas
de la cida
Amaznica.
Esce-
Escritos p r o p s i t o de las
p u b l i c a c i o n e s e t n o g r f i c a s d e C o n lo d e M a g a l h a e s , B a r b o s a R o d r g u e z y o t r o s d i s t i n g u i d o s h o m b r e s do c i e n c i a
del B r a s i l , ellos s o n , s i n e m b a r g o , p r o f u n d a m e n t e
ginales y
contienen
s o b r o la c u r i o s a
observaciones
p s i c o l o g a del
directas
salvaje, que
ori-
del
autor
ha
tenido
ocasin de c o n o c e r y e s t u d i a r en sus e x c u r s i o n e s p o r la
r e g i n a m a z n i c a . El s e o r C o t i l o d e M a g a l h a e s , a l o c u p a r s e de las r a z a s s a l v a j e s del B r a s i l , s i g u e las h u e l l a s
do d o n V i c e n t e F i d e l L p e z , a d m i t i e n d o el o r i g e n
uriana
d e l o s lufjgs.
fran-
L a s t e o r a s de esto e s c r i t o r h a n s i d o
c a m e n t e c o m b a t i d a s p o r Silvio R o m e r o en su
fa
Brasilera
y lo s o n
por Jos Yerissimo
Etnograen
varias
l i a r l e s d e s u i n t e r e s a n t e l i b r o , y e s p e c i a l m e n t e e n el e n -
s a y o c o n s a g r a d o l a Religin
Para
l e s
exacto
el j u i c i o
de los
Tupgs-Guarangs.
de los p r i m e r o s
cronistas
p o r t u g u e s e s , respecto la c a r e n c i a de n o c i n de la d i v i n i d a d y la falta a b s o l u t a de c u a l q u i e r f o r m a de relig i n q u e t e n a n los salvajes del B r a s i l . Si es cierto q u e

s u s g r o s e r a s i m a g i n a c i o n e s s e n t a n el p a v o r del r e l m p a g o y del r a y o , t a m b i n lo es q u e l a i n t u i c i n d e u n e n t e
sobrenatural cuya manifestacin visible fueran
fenmenos
aquellos
n a t u r a l e s , fu i n f u n d i d a e n s u e s p r i t u
por
l o s p r i m e r o s e x p l o r a d o r e s d e s u t e r r i t o r i o . E n el p e rodo fetiquista m u y a t r a s a d o , dice Jos V e r i s s i m o

la n u e v a creacin no poda, sin e m b a r g o , recibir ni siquiera u n culto politesta, cuando m s u n a
veneracin
m o n o t e s t a ; de all las c o n t i n u a s q u e j a s de los m i s i o n e r o s e n v i s t a de la frialdad, de la poca
d e v o c i n de l o s
nefitos y de sus c o n t i n u a s deserciones de u n culto c u y o

sentido no podan comprender.
Su pobre mitologa es-
t a b a c o m p u e s t a de a l g u n a s e n t i d a d e s s o b r e n a t u r a l e s , e n g e n d r a d a s p o r el m i e d o y b a j o l a i n f l u e n c i a d e l a c u r i o s i d a d p a r a la e x p l i c a c i n de f e n m e n o s n a t u r a l e s ,
como
l o s s u e o s , l o s c u a l e s n o p r e s t a b a n m s c u l t o q u e el d e l
t e r r o r s u p e r s t i c i o s o , el m i s m o q u e a u n h o y l e s p r e s t a n
l o s e s p r i t u s q u e c r e e n e n l a s almas
m e d i o de estos e s p r i t u s
del otro mando.
f u l a n z a d o Tupa,
En
siendo
n o t a r q u e , al r e v s d e lo q u e se p o d r a e s p e r a r ,
de
qued
r e p r e s e n t a n d o en su s u p e r n a t u r a l i s m o u n papel s e c u n d a rio, de v e r d a d e r o i n t r u s o , m a l g r a d o t o d o s los esfuerzos
106
d e l o s j e s u t a s p a r a c o l o c a r l o e n el l u g a r q u e le c o m p e -
Tupa
l a . E s q u e e n la r e l i g i n t u p y - g u a r a n y .
c r e a c i n r e c i e n t e , d e b i d a m s la i n l l u e n c i a
es
una
cristiana
q u e al s e n t i m i e n t o d e l s a l v a j e q u e l a a d o p t e } .
E l e s t u d i o d e J o s Y e r i s s i m o se c o m p l e t a c o n u n a n lisis de las l e y e n d a s y m i t o s i n d g e n a s , a n l i s i s
sagaz,
i n t e r e s a n t e y d i g n o d e s e r l e d o p o r t o d o s l o s q u e se i n t e r e s a n e n la v i d a y los s e n t i m i e n t o s de los p o b l a d o r e s
de n u e s t r o c o n t i n e n t e en la poca del d e s c u b r i m i e n t o y
la c o n q u i s t a . El e s p r i t u q u e i n f o r m a las i n v e s t i g a c i o n e s
del d i s t i n g u i d o a u t o r , es s i e m p r e fro, r e p o s a d o ,
pura-
m e n t e cientlico. H u y e de las g e n e r a l i z a c i o n e s a t r e v i d a s ,
de las i n d u c c i o n e s poco f u n d a d a s , de las t e o r a s t a n g r a tas p a r a la i n s a c i a b l e c u r i o s i d a d de a l g u n o s a r q u e l o g o s
como
Auguslus
Le P l o n g e o n q u e e n c u e n t r a e n s u
re-
ciente libro s b r e l a s r u i n a s del Y u c a t n , en las reliquias

d e l o s a n t i g u o s Mayas,
a n a l o g a s s o r p r e n d e n t e s e n t r e su
lenguaje, sus concepciones religiosas, sus nociones cosmognicas, sus m a n e r a s y c o s t u m b r e s , sus
tradiciones
y su a r q u i t e c t u r a , y l a s c o n c e p c i o n e s , l e n g u a j e ,
nocio-
nes cosmognicas, costumbres, m a n e r a s , tradiciones
a r q u i t e c t u r a de las a n t i g u a s n a c i o n e s civilizadas de Asia,

frica y E u r o p a , c r e y e n d o q u e h a y e n t r e
ellas u n
rentesco cercano, que m a n t u v i e r o n ntimas

c i o n e s , y q u e se e n c u e n t r a t a l v e z e n
entre
l 1!
otras, la c u n a
"OVI M'iv
fitl
d e la c i v i l i z a c i n
Hit' h't/i/p/iuu
Spliin/:.>
pa-
comunica-
Centro-Amrica,
e g i p c i a (';.
La
!iv A Lo l ' l o n ^ o o u . X o w - Y o r U . IS'.Hi.
107
m i s m a s e g u r i d a d de c r i t e r i o d e m o s t r a d a p o r Jos' V e r i s s i m o e n el e x a m e n d e l o s d o l o s a m a z n i c o s , c a m p e a e n
s u s p i n t u r a s d l o s i n d g e n a s q u e se a g r u p a n a n e n p e q u e a s t o l d e r a s (malocas)
en las m r g e n e s de los g r a n -
d e s r o s y e n m e d i o de l a s f r o n d o s a s s e l v a s d e la r e g i n
n o r t e de su pas. El estado de d e g r a d a c i n y de m i s e r i a
de e s a s t r i b u s , p o e t i z a d a s p o r los r o m n t i c o s
brasileros
y d e s f i g u r a d a s p o r u n a falsa l e y e n d a q u e h a n c o n t r i b u i d o l a e s c u e l a vndianista
y las p r o d u c c i o n e s de
de A l e n c a r , de Gonealves Das, de M a g a l h a e s
le i n s p i r a u n a p r o f u n d a
Jos
y-otros,
emocin y una viva
simpata,
s i n q u e e s t o s s e n t i m i e n t o s g e n e r o s o s n u b l e n la p e r s p i c a c i a d e s u s e n t i d o c r t i c o y lo l l e v e n d e p l o r a b l e s e x t r e m o s de r i d i c u l a s e n s i b l e r a . L a i m p r e s i n q u e deja
e n el e s p r i t u d e l o b s e r v a d o r a t e n t o y d e b u e n a
e s t u d i o de este m e d i o , dice, refirindose a l a s
ciones indgenas
fe e l
pobla-
q u e se a g r u p a n e n las m r g e n e s
del
M a u s y del C a n u m n , e s m a l a . A s l t a n o s , por m s q u e
l u c h e m o s c o n t r a e l l a , l a c o n v i c c i n d e q u e el i n d i o e s u n
i n d i v i d u o c o n q u i e n la civilizacin n o d e b e c o n t a r .
ms
desolador que estas tolderas en ruinas,
Nada
sin
cul-
t u r a , sin t r a b a j o , sin p r o g r e s o , sin vida, d o n d e v e g e t a ,

sin vivir,
u n a p o b l a c i n m e z q u i n a de g e n t e d b i l ,
sin
n i n g n v i g o r m o r a l , ni salvaje ni civilizada, m i s e r a b l e ,
indolente, p a u p r r i m a , en m e d i o de las m a y o r e s riquezas
n a t u r a l e s . El c o n t r a s t e q u e p r e s e n t a n e s o s
d o s s a l v a j e s c o n l o s h r o e s d e Caramav
y del
desgraciaUruguay
108
e n el p a s a d o , d e V-Juca
prsenle, no puedo
Pira/un
y el Guaran//
e n el
m e n o s de h a c e r l o s o n r e r do l a s
teoras s e n t i m e n t a l i s t a s de los r o m n t i c o s de la poltica

del a r t e , y p r e g u n t a r s e si estos sujetos d a r n j a m s
ciudadanos aprovechables, indagar dnde estn entre
e s t a s m u j e r e s f e a s y s i n g r a c i a l a s Iracemas
t o s h o m b r e s r u d o s y g r o s e r o s l o s L'hirajaras.
y entre es
NA d e l a s p r e o c u p a c i o n e s c o n s t a n t e s d e l e s p r i t u d e
J o s V e r i s s i m o es la q u e se refiere al
nacionalismo
de la l i t e r a t u r a de su p a t r i a . A c o m p a a d o e n la b r e c h a
por Silvio R o m e r o , por Araripe J u n i o r , por Mello Mon i e s y o t r o s e s c r i t o r e s d e t a l e n t o , l e s u n o d e l o s m s
a r d i e n t e s p r o p a g a n d i s t a s de la i n d e p e n d e n c i a i n t e l e c t u a l
d e la t i e r r a d e s u n a c i m i e n t o . T o d o lo q u e c o n c u r e al
p r o p s i t o de esta e m a n c i p a c i n d e s p i e r t a p r o f u n d a m e n t e
s u i n t e r s . As lo v e m o s e s t u d i a r c o n e m p e o la p o e s a
p o p u l a r brasilera, los c u e n t o s y t r a d i c i o n e s o r i g i n a r i a s
d e sai p a s , el f o l k - l o r e
a m a z n i c o , t o d o lo q u e
puede
p r o y e c t a r a l g u n a luz s o b r e los s e n t i m i e n t o s y a s p i r a c i o nes de su raza,
e x p r e s a d o s e n f o r m a l i t e r a r i a . E n el
e s t u d i o del c a r c t e r y de la m a n i f e s t a c i n del s e n t i m i e n t o
e s t t i c o e n el B r a s i l d i c e e s t e r e s p e c t o l a f o r m a m s
v i g o r o s a de ese s e n t i m i e n t o , la p o e s a p o p u l a r , d e b e s e r
estudiada
con
todo
criterio
como
elemento
indispen-
110
sable p a r a l a creacin y d e s e n v o l v i m i e n t o de u n a p o e s a
c o n s c i e n t e m e n t e n a c i o n a l . R e m o n t a n d o a l p a s a d o , J o s
V e r i s s i m o h a c e n o t a r q n e en los a n t i g u o s c r o n i s t a s del
d e s c u b r i m i e n t o , n o se s e a l a n v e s t i g i o s de m a n i f e s t a c i o n e s p o t i c a s e n el s a l v a j e . E l c r e e , s i n e m b a r g o , q u e d e ban
existir, no
slo
porque la
poesa es tal vez
la
m a n i f e s t a c i n p r i m e r a de la p a l a b r a e n la h u m a n i d a d
s i n o t a m b i n p o r q u e en l a l e n g u a do e s a raza
t r a m o s el v e r b o c a n t a r , nrriigari,
encon-
d e r i v a d o d e nem,
ha-
b l a r . A c e p t a n d o que, l o s l u p y - g u a r a n y s p o s e y e r a n
una
poesa indgena, espontnea y rudimentaria, segn Jos

V e r i s s i m o , n a d a a u t o r i z a c r e e r e n l a t r a d u c c i n do ose
s e n t i m i e n t o esttico en f o r m a de c a n t o h i m n o .
Para
l e s e v i d e n t e q u e e n el t i e m p o d e l a c o n q u i s t a d e l B r a s i l el i n d g e n a n o p o d a t e n e r p o e s a s i n o t a n p r i m i t i v a
y r s t i c a , q u e la i n v a s i n e u r o p e a la a h o g sin esfuerzo;
y as. sofocada en la c u n a , olla n o p u d o , c o m o su l e n g u a
y sus c o s t u m b r e s , influir sobre la raza
conquistadora.
Las m a n i f e s t a c i o n e s m s c o n o c i d a s de la p o e s a
popular
b r a s i l e r a no son sino v a r i a n t e s d e g r a d a d a s de las viejas

c a n t i g a s p o r t u g u e s a s , c o m o lo d e m u e s t r a con
numero-
sos e j e m p l o s
No
el d i s t i n g u i d o crtico b r a s i l e r o .
obs-
t a n t e , esa i m i t a c i n m u c h a s v e c e s s o b r e p a s a al o r i g i n a l ,
por
la i n t e n s i d a d
del s e n t i m i e n t o
apasionado, por
la
b e l l e z a d e la f o r m a p o t i c a , p o r l a t r a d u c c i n e l o c u e n t e
de s e n t i m i e n t o s t i e r n o s y a m o r o s o s . Jos V e r i s s i m o cita
algunas estrofas populares m u y interesantes y que re-
111
v e l a n , e n su i n g e n u i d a d s i n afeites, el a l m a m i s m a de
la raza q u e
confa
ellas sus l a m e n t o s , c o m o la
que
c o p i o c o n t i n u a c i n y e n q u e s e e s c u c h a el g r i t o d e p r o t e s t a d e l e s c l a v o e n c o r v a d o b a j o el l t i g o d e l c a p a t a z :
Un negro cuando se muere
Es que el alcohol lo m a t :
Un blanco cuando se muere
Es porque Dios lo l l a m . . .
0 esta o t r a e m p a p a d a de i r o n a :
Cuando u n blanco est comiendo
Con un negro en compaa.
Es el blanco el deudor
del negro es la c o m i d a . . .
La h i s t o r i a de n u e s t r o p a s d i c e Jos V e r i s s i m o en
u n a p g i n a e l e g a n t e e n q u e d e f i n e la modinlia
brasilera y
q u e t r a n s c r i b o c o m o u n a m u e s l r a d e l a bellezade su estilo
n o s e n s e a q u e su p r i m e r a sociedad fu c o m p u e s t a de
m a l o s e l e m e n t o s . Las p r i m e r a s i n m i g r a c i o n e s fueron sol a m e n t e d e h o m b r e s q u e n o q u e r i e n d o c a s a r s e c o n la m u j e r q u e h a b i t a b a esta r e g i n , p o r m o t i v o s fciles de c o m prende]', h i c i e r o n de ella su c o n c u b i n a . As c o n s t i t u i d a ,
si e s o se p u e d e l l a m a r c o n s t i t u c i n , l a p r i m i t i v a s o c i e d a d
b r a s i l e r a , l a c u a l f a l t a b a el m s p o d e r o s o d e l o s e l e m e n t o s sociales, la familia, n o poda ser sino i n m o r a l .
Bajo u n sol a r d i e n t e
y en u n a naturaleza
exuberante,
el t e m p e r a m e n t o a m o r o s o d e l p o r t u g u s , l i b r e d e t o d a s
las
trabas
que
lo r e f r e n a b a n
e n la p a t r i a ,
gan aqu
n u e v o v i g o r y p r o d u j o el m e s t i z o v o l u p t u o s o , i m p r e s i o n a b l e , a p a s i o n a d o . F u e n e s t e m e d i o e n el q u e l a p o e sa p o p u l a r p o r t u g u e s a
se d e s e n v o l v i y f u a q u l
i n d i v i d u o q u e la a s i m i l
que
el
y q u e le dio el v i g o r e r t i c o
la caracteriza bien c o m o
nuestro genio
artstico.
E s e n el s e n o d e e s e e l e m e n t o m e s t i z o , d e l h i j o d e l p o r t u g u s , de la i n d i a de la a f r i c a n a q u e n a c e n s u s m s
b e l l a s f o r m a s , y es d e a l l q u e a l g u n a s d e e l l a s se n a cionalizan tanto que dirais constituyen u n a forma esp o n t n e a m e n t e n a c i o n a l , c o m o l a modinha.
La
modinha,
e s l a m s r i c a d e l a s f o r m a s c o n q u e se m a n i f i s t a l a i n s piracin potica de n u e s t r o pueblo. En ella t r a n s f o r m s e

la jcara
de los t r o v a d o r e s
y castellanos
ms
i n m e d i a t a m e n t e el fado
del
pueblo
guitarristas,
portugus.
El t e m p e r a m e n t o m e l a n c l i c o a m o r o s o del brasilero, su
v o l u p t u o s i d a d , l a s l b r i c a s p a s i o n e s q u e se d e s e n v u e l v e n e n u n m e d i o n o e d u c a d o p o r el c a s a m i e n t o ,
e r a y t o d a v a es h o y , a u n q u e e n m e n o r escala,
como
nuestro
medio popular, contribuyeron fcilmente para esa transf o r m a c i n . As, esa f o r m a caracteriza bien la t e n d e n c i a
m r b i d a d e n u e s t r a p o e s a p o p u l a r , el a b a n d o n o , l a i n d o l e n c i a de n u e s t r a raza, p r o v e n i e n t e de la p r o d i g a l i d a d
e x t r a o r d i n a r i a de n u e s t r a
naturaleza
y de la
felicidad
de n u e s t r a v i d a , casi e x i m i d a de la ley de la l u c h a p o r
la e x i s t e n c i a , lo q u e e n g e n d r a esa t e n d e n c i a de n u e s t r o
c a r c t e r p r o d u c i r los a m o r e s fciles, la fuente
de nuestra inspiracin popular. En nuestra no
nica
pequea
c o l e c c i n d e modinhas
ese t e m a r e p t e s e con fastidiosa
m o n o t o n a . Es s i e m p r e el a m o r y l o s s e n t i m i e n t o s
d e l d e r i v a n :
guaje
los celos,
gongrico
l a saudade,
inflado,
pero
el d e s e o , e n l e n -
menudo
sentido
i n t e r e s a n t e . Y l e y e n d o las colecciones de n u e s t r a s
dinhas
que
mo-
q u e c o r r e n i m p r e s a s , llgase la c o n c l u s i n
q u e n o s lleva este e s t u d i o de la p o e s a p o p u l a r b r a s i l e r a
y es q u e ella, p o r falta del e l e m e n t o t r a d i c i o n a l , es p r o fundamente individual, pobre y montona. Su desenvolv i m i e n t o n o es i g u a l en t o d a s p a r t e s del Brasil, h a b i e n d o
s i d o m a y o r e n el s u d q u e e n e l n o r t e , d o n d e l a v i d a p a s t o r i l n o slo es m s d e s c o n o c i d a s i n o m e n o s
acentuada,
y es g e n e r a l m e n t e e n ese m e d i o d o n d e h a n n a c i d o casi
todos los g r a n d e s p o e m a s
populares, como entre nos-
o t r o s fu all d o n d e t u v o m a y o r e x p a n s i n el s e n t i m i e n t o
potico de n u e s t r o pueblo.
Las lneas t r a n s c r i p t a s bastan p a r a d i s e a r la
fisono-
m a d e l c r t i c o , l a s e n c i l l e z e l e g a n t e d e s u e x p r e s i n , la
solidez de su c r i t e r i o , la s e g u r i d a d de sus juicios, s i e m p r e f u n d a d o s e n l a r e f l e x i n y e n el e s t u d i o . L a s c u a l i dades
de su estilo c o r r e s p o n d e n estos d o n e s
d e l e s c r i t o r . C o r r i e n t e y Huido s i n c a e r e n l a
nativos
dilucin
de las ideas que aqueja tantos autores meridionales y

t a n t o s dilellanti
s u d a m e r i c a n o s , se le lee s i e m p r e c o n
p l a c e r , s a b e c a p t a r el i n t e r s y m a n t e n e r l o d u r a n t e
el
c u r s o de t o d a u n a o b r a . E n t r e los literatos de su raza, es

u n o de los q u e
han
consagrado
al t r a b a j o
intelectual
u n a dedicacin ms constante y abnegada.
Literatura
sin libros l l a m Valentn Magalhaes la de su patria,

expresin
que
casi
puede
aplicarse
en conjunto
la
A m r i c a l a t i n a . Si ello es a s , se d e b e s i n d u d a o t r o s
h o m b r e s q u e los q u e , c o m o J o s V e r i s s i m o , h a n p u e s t o
de su p a r t e u n a i n m e n s a s u m a de esfuerzos
generosos
en favor de los ideales q u e h a n i m p u l s a d o su accin y

alentado sos
trabajos.
Su
vida entera est
repartida
e n t r e los afanes de la e n s e a n z a u n i v e r s i t a r i a y las p r e o c u p a c i o n e s del h o m b r e de l e t r a s . S u l a b o r de e d u c a c i o n i s t a y p e d a g o g o es tal v e z . m s c o n o c i d a y
apreciada
e n s u p a s ; p o r lo m e n o s , l o s r e s u l t a d o s de e l l a s o n m s
populares. Sus esfuerzos
literarios,
sin embargo,
i g u a l m e n t e c o n s i d e r a b l e s y d i g n o s de s i m p a t a .
son
Cuando
o t r o s s e h a n s e n t i d o h e r i d o s p o r el d e s a l i e n t o , l h a p e r s i s t i d o e n la l u c h a ; y h o y m i s m o se le v e al f r e n t e d e la
m s i m p o r t a n t e publicacin literaria de Ro de J a n e i r o ,
La Revista
Rrazileira,
que dirige con entusiasmo y acier-
to, y donde sus artculos distinguidos dan la nota crtica

del d a . S u s i l u e t a es u n a d e las m s f a m i l i a r e s
para
t o d o s l o s q u e f r e c u e n t a n el p e q u e o m u n d o l i t e r a r i o d e
la bella c i u d a d
fluminense.
S e le ve s i e m p r e e n c o m p a -
a d e u n l i b r o u n a m i g o e n a q u e l l a c u r i o s a Ra
Oavidor,
do
q u e es el a g o r a de R o de J a n e i r o , e n l a p u e r t a
de a l g u n a l i b r e r a de a l g u n a r e d a c c i n de d i a r i o , p a s a n d o de L a e m m e r t G a r n i e r , con escalas e n O
do Commercio
l a Gazelta
de Noticias;
Jornal
y d o n d e l est.
115
p o d i s e s t a r s e g u r o s de e n c o n t r a r u n h o m b r e de e s p r i t u
y u n c o r a z n l e a l , u n g r u p o d e a m i g o s fieles a l a r l e y
la
c i e n c i a , p r e o c u p a d o s c o m o l del a d e l a n t o
intelec-
t u a l y m o r a l de la tierra de su n a c i m i e n t o .
Y esta g e n e r o s a d e d i c a c i n es t a n t o m s d i g n a de elog i o c u a n t o q u e J o s V e r i s s i m o n o se d i s i m u l a l a v e r d a d e r a i n f e r i o r i d a d del h o m b r e de l e t r a s e n s u p a t r i a .
Las
reflexiones
una
q u e h a c e r e s p e c t o este t e m a s o n de
sensatez y u n a verdad abrumadoras. Nuestra situacin

en este a s u n t o es t a n s e m e j a n t e la del Brasil q u e n o
p u e d o m e n o s de t r a n s c r i b i r p r r a f o s c o m o el s i g u i e n t e ,
relativos las agitaciones literarias i n t e r m i t e n t e s
que
suelen sacudir nuestras sociedades y especialmente

l a q u e se p r o d u j o en a q u e l p a s d e s p u s d e l a g u e r r a
del P a r a g u a y , y c o i n c i d i con los esfuerzos eficaces de
la p r o p a g a n d a republicana. Ese m o v i m i e n t o , dice Jos
V e r i s s i m o , j a m s se c o n d e n s e n u n a c o r r i e n t e u n i d a y
cerrada que produjese grandes resultados, estoes, grand e s o b r a s , d e e s a s q u e h a c e n la g l o r i a d e u n h o m b r e y
l a h o n r a d e u n a l i t e r a t u r a . P a r a e l l o h a y Tina c a u s a d e
v a l o r c a p i t a l : el n o p o d e r el e s c r i t o r b r a s i l e r o v i v i r d e
s u s o b r a s , lo q u e le o b l i g a f o r z o s a m e n t e n o p a s a r de
u n s i m p l e a f i c i o n a d o , u n dilrltanli.
Y en la l i t e r a t u r a ,
c o m o e n l a c i e n c i a , c o m o e n el a r t e , el a f i c i o n a d o e s , e n
r e g l a g e n e r a l , u n e n t e sin v a l o r , de p e r n i c i o s a
influen-
cia. E s slo la profesin la q u e h a c e las g r a n d e s p e r s o n a l i d a d e s l i t e r a r i a s c i e n t l i c a s , p o r el t r a b a j o d e t o d a s
110
l a s h o r a s ; p o r el c o n s t a n t e i n c e s a n t e e s t u d i o .
t r a t e de n u e s t r o s literatos y a de n u e s t r o s s a b i o s ,
Ya
se
ellos
lo s o n h o r a s p e r d i d a s , s u s t r a d a s las o c u p a c i o n e s d e l
trabajo diario. U n pas en q u e la m e n t a l i d a d q u e d a as
sin base material, no puede aspirar producir u n m o v i m i e n t o intelectual fecundo en resultados. Con t o d o y
h o n o r sea h e c h o los t r a b a j a d o r e s q u e , sin r e c o m p e n s a ,
n i , la m a y o r p a r t e de las v e c e s , la d e la c o n s i d e r a c i n p b l i c a , n o d e s m a y a n e n la l a b o r p e s a r del m e d i o p o c o
p r o p i c i o a l e s t u d i o , el m o v i m i e n t o s e a c e n t a y l a l i t e r a t u r a d s e esta p a l a b r a su m s l a t a a c e p c i n t o m a
u n desarrollo hasta hoy n u n c a visto entre n o s o t r o s .
XI
x l a s e g u n d a s e r i e d e l o s Estudios
Brasileros,
Jos
Y e r i s s i m o t o c a i n t e r e s a n t e s c u e s t i o n e s de la a c -
t u a l i d a d p o l t i c a de su p a t r i a . S e a l a al p r i n c i p i o de ese
l i b r o u n a especie de r e n a c i m i e n t o i n t e l e c t u a l , u n d e s p e r t a r i n q u i e t o y q u i z i n c o h e r e n t e del e s p r i t u n a c i o n a l ,
estimulado por causas complejas, entre las cuales ocupa
u n p u e s t o m u y i m p o r t a n t e el c a m b i o d e l a s
n e s y el p r o f u n d o
institucio-
s a c u d i m i e n t o social q u e fu su c o n -
s e c u e n c i a i n m e d i a t a y q u e persiste a n d e s p u s de once
a o s de repblica.
Pocos estudios ms curiosos y m s
llenos de e n s e a n z a
nuevo
rgimen
transformacin
q u e el d e l a s p e c u l i a r i d a d e s
implantado
rpida que
en
aquel
p a s , y el d e
su i n f l u j o s e h a
del
la
operado
e n los s e n t i m i e n t o s ideas de su p u e b l o . La m s
ex-
p r e s i v a d e l a s f o r m a s e n q u e s e h a c o n c e n t r a d o el e s p r i t u n a c i o n a l e n el B r a s i l , e n l o s a o s d e a g i t a c i n
que
e m p e z a r o n c o n la c a d a del I m p e r i o y tal vez n o h a n t e r -
minado an,parece estar caracterizada por una exacerb a c i n del o r g u l l o p a t r i o , q u e se m a n i f i e s t a e n d e s p e g o y

h o s t i l i d a d al e l e m e n t o e x t r a n j e r o , q u e a s p i r a la c o m pleta i n d e p e n d e n c i a y d e s v i n c u l a c i n del Brasil de iodo
lazo y relacin e x t r a a , p r o g r a m a n e g a t i v o q u e busca
el
a i s l a m i e n t o , r e c h a z a l a c o l a b o r a c i n el c o n c u r s o d e l c a p i t a l y d e l b r a z o e u r o p e o s , y e n t o r n o d e l c u a l se a g r u pan las m a s a s populares. Esta tendencia curiosa, d e q u e

p a r t i c i p a n h o m b r e s de m r i t o r e a l y de v e r d a d e r o v a l o r ,
y q u e en las letras h a sido defendida y p r a c t i c a d a
v e z c o n u n par.i pris
tal
d e o r i g i n a l i d a d p o r el i n f o r t u n a d o
R a l P o m p e i a y p o r el d i s t i n g u i d o c r t i c o A r a r i p e
n i o r , h a s i d o l l a m a d a jacobinismo
nalivismo.
J-
Deber
o c u p a r m e de ella con m a y o r d e t e n c i n en o t r a o p o r t u n i dad m s favorable. P o r hoy basta c o n s i g n a r q u e las p r o yecciones intelectuales de ese m o v i m i e n t o
preocupan
con r a z o n a Jos V e r i s s i m o . La a g i t a c i n n a c i o n a l i s t a ,
d e q u e h a y en este m o m e n t o e v i d e n t e s seales,-se p r e g u n t a c o n i n q u i e t u d , e x c i t a r su vez la i n t e l i g e n c i a
n a c i o n a l y s e r v i r de e s t m u l o de p r o d u c c i n y de
b a j o , <), a r t i f i c i a l y d e s o r i e n t a d a , s e r a p e n a s l a
tra-
mani-
festacin, tal vez i n t i l , tal vez f u n e s t a de u n j a c o b i n i s m o

i n h b i l y sin c r i t e r i o ? . . . El d i s t i n g u i d o e s c r i t o r a b r i g a
d u d a s fundadas de los r e s u l t a d o s benficos q u e p a r a las
letras brasileras p u e d e t e n e r la crisis social y poltica
q u e h a c e p r e s a del o r g a n i s m o d e s u p a t r i a . E l s e l e v a n t a
s o b r e las p r e o c u p a c i o n e s e s t r e c h a s del e s p r i t u d e s e c t a ,
11!)
de la i n t r a n s i g e n c i a de c r c u l o , y c o n t e m p l a el p o r v e n i r
con
desconfianza
y alarma,
sealando
el
peligro
con
v a l o r y con f r a n q u e z a . P a r a q u e ese d e s p e r t a r sea fec u n d o d i c e y se t r a n s f o r m e e n u n a c o r r i e n t e p e r e n n e

de vida cientfica, de v i d a l i t e r a r i a ,
de v i d a
artstica,
p r e c i s o s e r a q u e n o h i c i s e m o s del m o v i m i e n t o q u e lo
ha de p r o d u c i r u n n e g o c i o de faccin de p a r t i d o ,
que
n o fusemos beber lecciones en u n perodo q u e desh o n r a l a g r a n r e v o l u c i n , n i c o n f u n d i s e m o s el n a c i o nalismo
con
el
nativismo,
pretendiendo,
con
menos
i n t e l i g e n c i a de los t i e m p o s , r e s u c i t a r viejas t e o r a s q u e ,
impertinentes
en las propias tradicionales
sociedades
e u r o p e a s , s o n a q u , e n la A m r i c a j o v e n , d e s p o b l a d a
sin pasado, absolutamente
absurdas.
La e x p r e s i n de estas ideas a c u d e f r e c u e n t e m e n t e
los p u n t o s de la p l u m a del d i s t i n g u i d o e s c r i t o r . S u clar o v i d e n c i a e n e s t a s m a t e r i a s e s n o t a b l e , c o m o l o es l a

lealtad
con
que
expone
sus opiniones de
crtico y de
e d u c a c i o n i s t a . O c u p n d o s e del m o v i m i e n t o
intelectual
b r a s i l e r o e n 1 8 9 1 , e n c a r a el m i s m o t e m a b a j o u n a
ms
amplia,
deplorando
una
faz
v e z m s el j a c o b i n i s m o
q u e m e d r a e n l a s o c i e d a d p o l t i c a d e s u p a t r i a , y e n el
c u a l ve u n a a m e n a z a p a r a la l i b e r t a d e s p i r i t u a l , sin la
cual
no puede haber un fecundo
movimiento
intelec-
t u a l . P a r a q u e l a e v o l u c i n d e l a s c i e n c i a s , d e l a s l e t r a s
y de las a r l e s ,
vuelva lomar su punto
de p a r t i d a
prosiga su m a r c h a sin tropiezos, Jos Y e r i s s i m o
acn-
120
soja, s e p a r n d o s e de la c o r r i e n t e de la n u e v a m o d a d e
su t i e r r a , d e l c u l t o c i e g o d e l mnnro'/smo
sometimiento
repblica
p a s i v o la i n f l u e n c i a
a m e r i c a n o , del
yankee,
que
la
sepa ser inteligente y que, imitando las ex-
terioridades norteamericanas, no
sacrifique los
reses del m o m e n t o , ni u n e s t r e c h o y b r o n c o
inte-
espritu
p r c t i c o , l o s i n t e r e s e s s u p e r i o r e s del e s p r i t u n a c i o n a l .
D e e s t a s u e r t e el s i m p t i c o e s c r i t o r s e a l i s t a b a j o l a b a n dera
levantada
con
d e c i s i n p o r E d u a r d o P r a d o e n su
interesante
irnico
p a n lie l o I l u s i n
y acompaa
Ruy
Barbosa y Nabuco
tencia contra
el e n f e u d a m i e n t o
l l u e n c i a y al p o d e r
de
la g r a n
Americana
en su resis-
de su p a t r i a la inrepblica
del
norte.
La i n d e p e n d e n c i a de su j u i c i o es d i g n a del m a y o r e l o g i o ,
e n e s t a c o m o e n o t r a s m a t e r i a s , al h u i r d e l l u g a r c o m n
del
endiosamiento
a m e r i c a n o , tan grato los
huecos
d e c l a m a d o r e s p o l t i c o s de n u e s t r o c o n t i n e n t e , p a r a e x p r e s a r c u l e s s o n s u s i d e a s r e s p e c t o al i m p o r t a n t e p r o b l e m a de la e d u c a c i n
de su
patria.
Lo que nos
ha
d i f e r e n c i a d o de las A m r i c a s , d i c e , e s n o h a b e r h a s t a
a h o r a s i d o u n p u e b l o a m e r i c a n o e n el s e n t i d o J i l o s lico d e e s t a p a l a b r a . Y o n o v e o q u i m p o s i b i l i d a d h a b r a
en c o n s e r v a r e s a , p a r a m p o r l o m e n o s , s i m p t i c a d i s tincin
bajo la r e p b l i c a ;
para
conseguirlo no
habra
s i n o q u e o c u p a r n o s s e r i a m e n t e del p r o b l e m a d e n u e s t r a
e d u c a c i n p b l i c a , r e a l i z n d o l a bajo la base de u n a alta
c u l t u r a cientfica, literaria y artstica, a n i m a d a en t o d a s
121
sus p a r l e s del s e n t i m i e n t o y del e s p r i t u
nacional.
Mi
ideal en este p u n t o s e r a y creo q u e n o t o m a r n m a l

q u e l o d i g a n o l o s E s t a d o s U n i d o s d e la A m r i c a d e l
N o r t e , s i n o l a F r a n c i a . N o es t a n g r a n d e m i
que
d e s c o n o z c a el d e s e n v o l v i m i e n t o
ignorancia
intelectual
de
g r a n r e p b l i c a del n o r t e , p e r o n o p u e d o d e s c u b r i r
n a t u r a l m e n t e p o r d e f e c t o d e v i s i n , el m i s m o
la
all,
carcter
e s p i r i t u a l , si m e p e r m i t e n d e c i r l o a s , q u e v e o e n l a c i vilizacin francesa.
Hay an, perdneseme esta confe-
sin, en esas civilizaciones g e r m n i c a s y protestantes,

principalmente
cuando
ellas estn
empeoradas
p o r el
i n d u s t r i a l i s m o a m e r i c a n o . a l g o q u e las h a c e antipticas).
D e l i b e r a d a m e n t e , al o c u p a r m e d e J o s V e r i s s i m o , h e
querido
insistir en
e s l a faz p e c u l i a r
del e s c r i t o r ,
sin
c i r c u n s c r i b i r m e la p i n t u r a e x c l u s i v a de su talento liter a r i o . P a r a o c u p a r m e de ste, y a n a l i z a r l o de u n a

nera
ma-
c o m p l e t a , d e b e r a s e g u i r p a s o p a s o la o b r a e x -
t e n s a y v a r i a d s i m a del c r t i c o , y eslo e x i g i r a e x t e n s o s
desenvolvimientos. Sus libros,
en efecto,
abordan
los
l e m a s m s d i v e r s o s y p a s a n c o n f a c i l i d a d d e la c r t i c a
a l c o m e n t a r i o p o l t i c o , l a r e f l e x i n filosfica l a i n vestigacin etnogrfica.
T o d a s las ideas m a t r i c e s de la
l i t e r a t u r a c o n t e m p o r n e a del Brasil se e n c u e n t r a n
re-
s u m i d a s y c o n t e n i d a s e n e l l o s . A s , e n el c u r s o d e e s t a s
impresiones y notas
trazadas vuela
pluma,
debern
h o j e a r s e m u c h a s v e c e s , y la o p i n i n de su a u t o r m e s e r
de s u m a u l i l i d a d p a r a lustrar explicar ciertas m a t e r i a s
en q u e es n e c e s a r i o d e s c o n f i a r de la i m p r e s i n de los e x t r a o s . E n t r e t a n t o , y a n t e s de a b a n d o n a r este a t r a c t i v o
tema, deseo decir algunas
primeras
publicaciones,
palabras
sobre
mencionada
de
una
paso
de
sus
algunas
p g i n a s a n t e s , y q u e es tal vez la m s c a r a c t e r s t i c a e
i n t e r e s e n t e s a l i d a de s u p l u m a . Me refiero las
de la vida Amaznica,
Escenas
u n a de las o b r a s m s n a c i o n a l e s ,
m s r e p r e s e n t a t i v a d e la i n t e l i g e n c i a y d e l m e d i o
lira-
s i l e r o , m s i n t e r e s a n t e bajo su d o b l e a s p e c t o de e s t u d i o
de p s i c o l o g a de la m a s a n a t i v a d e la r e g i n del n o r t e y
representacin artstica, real y palpitante,
de s u s
cos-
t u m b r e s y s e n t i m i e n t o s , y de los a c c i d e n t e s de su
vida
en m e d i o de la n a t u r a l e z a e s p l e n d o r o s a de a q u e l l o s
lu-
gares.
La p r i m e r a
parle de este
libro hermoso
est
g r a d a al l e n g u a j e , l a s c r e e n c i a s y c o s t u m b r e s
poblaciones
indgenas y mestizas
consade
las
de la A m a z o n i a .
p e s a r de lo n u e v o de las e s c e n a s d e s c r i t a s en ella,
no
es sta la m s n o t a b l e , m i e n t e n d e r ,
pai'te. e n q u e se e n c u e n t r a n
algunas
s i n o la s e g u n d a
narraciones
des-
b r d a n o s de color local y q u e r e v e l a n e n toda su a m plitud
el t a l e n t o
descriptivo
a c a s o el p r e s t i g i o d e e s a
de
regin
Jos Verissimo.
Es
misteriosa y poco
ex-
baado por una
red
p l o r a d a , de ese m u n d o a d m i r a b l e
espesa de ros colosales, de ese l a b e r i n t o de selvas y de

m o n t e s f r o n d o s o s , e n q u e la n a t u r a l e z a t r o p i c a l lia d e s plegado toda
su
poderosa
lozana,
todos
los
infinitos
123
r e c u r s o s de su belleza, lo q u e m e h a c e m i r a r la o b r a d e
Jos Verissimo con tan viva simpata?. . . La Amazon i a ! Este solo n o m b r e exalta m i i m a g i n a c i n y la t r a n s porta otras pocas, haciendo revivir m i s ojos episod i o s p i c o s b o r r a d o s p o r el t i e m p o , d e s p l e g a n d o e n u n a
evocacin repentina paisajes tropicales
vistos e n la j u -
v e n t u d y n u n c a o l v i d a d o s : los m o n s t r u o s o s r b o l e s de
las orillas del Magdalena, la e n t r a d a soberbia del
n o c o , el e s p l e n d o r de las
florestas
Ori-
p a r a g u a y a s , el l u j o
g r a n d i o s o de la n a t u r a l e z a de las A n t i l l a s ! . . . Los q u e
n u n c a h a n estado en contacto con la tierra tropical,
los
q u e n o h a n p r o b a d o s u s e f l u v i o s m a g n t i c o s n i se h a n
s e n t i d o d o m i n a d o s p o r su v o l u p t u o s a
embriaguez,no
c o m p r e n d e r n n u n c a t o d a la s e d u c c i n q u e i n s p i r a
r e g i n m a g n l i c a . P o r m i p a r l e , a l l e e r l a s Escenas
vida
Amaznica
confieso
que he sentido con
a r d o r l a n o s t a l g i a d e l a Tierra,
caliente,
una
esa
de
la
inusitado
tentacin
p o d e r o s a de s e g u i r l a s h u e l l a s del viajero en a q u e l
d-
dalo de ros y de selvas en
que
se a g r u p a n los r e s t o s
d i s p e r s o s d e l a r a z a lapui/a;
y he quedado largas horas
m e l a n c l i c o , c o n el l i b r o en la m a n o , p e n s a n d o e n a q u e l
E l d o r a d o i n a c c e s i b l e , y r e h a c i e n d o e n la m e n t e l a s i m p r e s i o n e s q u e d e b i e r o n s e n t i r los c o m p a e r o s de O r e l l a n a , al d e s e m b o c a r c o n s u r s t i c a n a v e , l a b r a d a
con
el h a c h a y la e s p a d a del s o l d a d o , e n a q u e l i n m e n s o
mar
d u l c e , el m s g r a n d e y a d m i r a b l e d e l o s e s c e n a r i o s s o a d o s p a r a la e p o p e y a !
Q u i n n o lia s o n l d o , p o r o l r a p a r t e , e n e s o s m o m e n tos de d e s a l i e n t o p r o f u n d o ,
de cansancio 'mrbido
que
p r o d u c e la t i r a n a de la v i d a s o c i a l , l a s e x i g e n c i a s
im-
p l a c a b l e s do l o s d e b e r e s m u n d a n o s , l a n e c e s i d a d d o o b servarse todas las h o r a s , de m e d i r todas las palabras,

de v i v i r en u n a p e r p e t u a e x c i t a c i n c e r e b r a l , u n a n s i a
i r r e s i s t i b l e , u n d e s e o i n d o m a b l e do a b a n d o n a r l o t o d o y
h u n d i r s e en t i e r r a s i n e x p l o r a d a s , lejos de los h o m b r e s y
d e l t u m u l t o d e l a s c i u d a d e s , e n el s e n o d e l a s e l v a v i r g i n a l , en n t i m a c o m u n i c a c i n con la n a t u r a l e z a ? O t r a s
v e c e s , el d e s e o e s d i v e r s o . A r r a s t r a d o s e n el t o r b e l l i n o ,
fatigados
ms
de c o n t e m p l a r
menos
rostros
indiferentes,
elegantes, maniques
siluetas
p u e s t o s en
movi-
miento por W o r t h por Pacquin, haciendo vis--vis

fantoches aderezados por Pool por Cumberland,
has-
t i a d o s do l a l u c h a d e l o s i n t e r e s e s s r d i d o s , d l a s v a n i d a d e s d e l a f e r i a e n q u e se m u e v e n l o s h e r o e s d e T h a c k e r a y . n o s asalta u n
inters e n o r m e p o r los p o b r e s y
los h u m i l d e s , u n a s i m p a t a a f e c t u o s a p o r los q u e v i v e n
e n l a s a l d e a s , al
montaas,
un
bordo
del m a r
febriciente
ardor
e n el f o n d o
de
las
por participar
de
las
alegras y-las tristezas de ese vasto m u n d o q u e yace

n u e s t r o alcance y q u e sin e m b a r g o no c o n o c e m o s m i r a m o s c o n i n d i f e r e n c i a , s o c i e d a d en q u e se m u e v e n los
labriegos
y pescadores
s a n t a n d e r i n o s d e Sol.ilcza,
f a n t s t i c o s h a b i t a n t e s d e l o s bnarrfiiig-kmiscs
los
de D i c k e n s !
O h ! h u i r de la b a n a l i d a d i n s u l s a y c h i s m o g r l i c a de l o s
c l u b s la m o d a ,
de los cliss c o n v e n c i o n a l e s
de
los
salones del da, y p o d e r e s t r e c h a r la m a n o de Mister M i cavvber, e s c u c h a r de s u s l a b i o s la h i s t o r i a de s u s t r i b u l a c i o n e s p e c u n i a r i a s , c o m e r e n tabla a"lila
e n la t a -
b e r n a de J o l l y - S a n d b o y s c o n M r s . J a r l e y , l a n i c a , la
incomparable
Mrs.
Jarley, recibiendo
informes
pre-
ciosos s o b r e las c o m p l i c a c i o n e s de las f i g u r a s de c e r a y

t e n i e n d o e n f r e n t e , del o t r o l a d o de la m e s a , al g i g a n t e
b o n a c h n q u e d e s p a c h a u n a p a t a de c o r d e r o r e g a d a de
a b u n d a n t e m o s t o , m i e n t r a s le l l e g a la h o r a d e s a l i r las
t a b l a s i n t r o d u c i r s e e n el e s f a g o p u a l e s y e s t o p a s e n cendidas ! . . .
XII
IN i r t a n l e j o s n i a s p i r a r t a n t o , l e y e n d o l a s
nas
de la cicla Amaznica,
Esce-
confieso q u e he s e n t i d o
d e s e o s v e h e m e n t e s de c o n o c e r al i n d i o J o s T a p i o , y
q u e m e s e n t i r a feliz c o m p a r t i e n d o c o n D. P o r f i r i o E s p i r i t o S a n t o d a S i l v a , el tamhaqui
moqueado
g r i l l d e l a c o c i n a o b i d e n s e , l a manicoba
trippes
de paca
aquella buena
poisson
preparada con
y a l b n d i g a s de m a n d i o c a ; y d e s p u s de
refaccin,
e x t e n d i n d o m e en la
colgada en u n o de los rincones
hamaca
del corredor, con
el
l a r g o c a c h i m b o a p r e t a d o en los labios, e s p e r a n d o q u e la
n e g r i t a v i n i e r a e n c e n d e r l o . L a s p e r i p e c i a s d e e s e s i m p t i c o c i u d a d a n o y la h i s t o r i a de su hija R o s i n h a ,
m a n el a r g u m e n t o d e O Boto
(1)
El boto
(dclplnm
pal/idus'.'),
el uyara
), narracin
1
c o m o la s i r e n a a n l i g u a ,
escrita con
del i n d i o , o c u p a largo e s p a c i o en s u
i m a g i n a c i n y nuestro interior est lleno de cuentos

boto,
for-
m a r a v i l l o s o s s o l i r e o s l e a n i m a l . El
c a n i a , y c u a l el d e e l l a , s u c a n l o l i c u el don
de seducir.
Ay d e la d o n c e l l a (|ue l o o y e e n n o c h e d e l u n a ! L o s i n d i o s c r e a n <|uo el boto,
aprove-
128
un colorido a d m i r a b l e y q u e mi j u i c i o es u n a v e r d a d e r a j o y a d e l a l i t e r a t u r a nacional
b r a s i l e r a . La escena
d e e s a n o v e l a c o r t a se a b r e e n O b i d o s , e n l a
estrecha
calle B a c u r i . D. Porfirio a p a r e c e de m a l h u m o r ,
c o n d i s p l i c e n c i a l o s p l a t o s d e l c o m p l i c a d o mena
traga
tropi-
cal p r e p a r a d o p o r s u e s p o s a D o a F e l i c i a n a , n o d i r i g e
u n a p a l a b r a su hija B o s i n h a , u n a m e s t i z a de g r a n d e s
ojos a p a s i o n a d o s , y, finalmente,
d e s p u s de
satisfecho
su a p e t i t o y a n t e s de r e c o s t a r s e e n la h a m a c a ,
anuncia
los s u y o s su r e s o l u c i n de d i r i g i r s e al P a r , d e d i c a r s e la f r u c t f e r a i n d u s t r i a d e l a s a l a z n d e p e s c a d o .
N a t u r a l m e n t e , esta noticia n o es del a g r a d o de B o s i n h a ,
q u e tiene
su correspondiente
novio,
un
a l m a c e n e r o , de 22 a o s de edad, l l a m a d o
cudo.
El d e s a r r o l l o de ese a m o r
est
portuguesito
Antonio Bi-
trazado con
per-
files d e u n a r e a l i d a d s o r p r e n d e n t e p o r J o s V e r i s s i m o .
Las m i r a d a s e n la iglesia, las r o n d a s p o r la v e n t a n a de
la a m a d a , las c o n v e r s a c i o n e s e n la p u e r t a de calle, t o d a
la e s c a l a o b l i g a d a d e l c o r t e j o
de aldea, est
descripla
p o r el n o v e l i s t a c o n u n l u j o d e d e t a l l e s q u e
mantiene
s i e m p r e d e s p i e r t o el i n t e r s . A l o s a p r e t o n e s d e m a n o ,
las c a r i c i a s r o b a d a s la v i g i l a n c i a p a t e r n a ,
p r o n t o las exigencias del a m a n t e
suceden
por tener una enlre-
c l i l i a s e d o las o c a s i o n e s e n q u e las m u j e r e s s e liafialian p a r a s e d u c i r l a s , y a u n m s ,

r e v i s l i e n d o las [ o r i n a s d e u n
mancelio
genfil.
que
v e n i a v e c e s e n la a l i a n o c l i e d i v i d i r la
u u n a c a d e las v r g e n e s d e la s e l v a , a l r i b u y e n d o o s l e D o n J u a n f l u v i a l , la c o n c e p c i n d e
u n i d l a s . IJOSK Y r . m s s i M o . Exccims
ile la villa
Amaznica).
v i s t a solas c o n la i n c a u t a m u c h a c h a . Celos fingidos,

a m e n a z a s de r o m p i m i e n t o y de a u s e n c i a , A n t o n i o
Bi-
c u d o a p e l a s u c e s i v a m e n t e todas las astucias del caso,

s i n l o g r a r el x i t o a m b i c i o n a d o .
A l c a b o d e c u a t r o c i n c o d a s d i c e el e s c r i t o r
B o s i n h a recibi u n a c a r t a , p o r i n t e r m e d i o de u n a
c l a v a del n u e v o p a t r n de ste. M a a n a ,
p o r a q u el Tapajs;
es-
deca, pasa
si h a s t a e n t o n c e s n o h u b i e r e s h e c h o
lo q u e te p e d , es q u e ya n o m e q u i e r e s , y p o r eso m e
ir para s i e m p r e . Acepta, i n g r a t a ,
un adis eterno
de
q u i e n m u c h o te a m . La l e t r a e r a disfrazada y la c a r t a
no llevaba lirma. Esta
fuera de s. La idea
resolucin
de p e r d e r l o
de A n t o n i o
la
la a b r u m a b a . Y,
puso
sin
poder resistir aquel amor, que conoca ahora tan grande,

resolvi de p r o n t o r e s p o n d e r l e d i c i e n d o q u e viniese esa
m i s m a n o c h e , l a s o n c e , e s p e r a r l a e n el c e r c o de la
casa, q u e d a b a u n espeso m a t o r r a l . F u la cocina,
s a c u n c a r b n y m e t i l o c o n u n h i l o d e fciun,
en que
dio once n u d o s , d e n t r o de u n c a r t u c h o de papel.
Escon-
d i e n d o todo e n el s e n o e s e c m p l i c e i n c o n s c i e n l e y s i e m p r e p r o n t o de las m u j e r e s f u c o l o c a r s e e n la v e n t a n a
esperando ocasin propicia para enviar Antonio aquel
s i n g u l a r p a q u e t e . De a l l p o c o p a s u n a
muchachita,
u n a i n d i e c i t a de diez a o s , de aire e n f e r m i z o y t o n t o ,
c o n u n a b o t e l l a e n la m a n o , c o m o q u i e n va a l a
taberna.
V a s l a c a s a d e tthn A n t o n i o ? p r e g u n t l a m u chacha.
<( S ,
seora...
T o m a d i j o d n d o l e el c a r i u c h o d e p a p e l d a l e
e s l o y d i l e , n o le o l v i d e s , d i l e : e n el c e r c o d e l a q u i n t a
de la casa.
A n t o n i o B i c u d o r e c i b i e n d o el p a q u e t e y e l r e c a d o ,
h a l l a q u e l l o r i d c u l o , t a n t o m s q u e n o c o m p r e n d a el
enigma. Poco despus una
m u c h a c h a que entr en
la
t i e n d a c o m p r a r n o s q u , y q u i e n l c o n s u l t , e x p l i c l e q u e el c a r b n q u e r a d e c i r n o c h e , y l o s n u d o s d e
h i l o ltcum
las once, c a d a n u d o u n a h o r a . Y rise m u -
c h o q u e r i e n d o s a b e r p o r fuerza q u i n lo e s p e r a b a a q u e lla h o r a , d e c l a r a n d o q u e iba c o n t a r la hija de
nlw
P o r l i r i o , 11 ha. B o s i n h a , q u e l y a t e n a o t r a n o v i a . E l
rease t a m b i n , pellizcbale los brazos llacos, acaricibale la c a r a , h a c i n d o l e m u c h a s liestas, d i c i n d o l e
ton-
t e r a s , h a s t a q u e ella se fu r e p i t i e n d o :
Y
bien, voy c o n t a r l o ! . . . cantando
mucho
la
L a cita de los a m a n t e s , en a q u e l l a h o r a n o c t u r n a ,
en
frase...
la cerca de la q u i n t a , m i e n t r a s l o d o s d o r m a n e n
casa
del p r o c u r a d o r , t e r m i n a c o m o todas las de su clase, con

juramentos
de
fidelidad
y de c a s a m i e n t o
de p a r t e
del
m a n c e b o , y con l g r i m a s de felicidad y de placer de p a r l e

de la d o n c e l l a . L a r e s i s t e n c i a d e B o s i n h a n o se p r o l o n g a
l a r g a m e n t e . S u s a n g r e de m e s t i z a se i n f l a m a c o n f a c i l i d a d al s e n t i r el c o n t a d o d e l o s l a b i o s d e s u
E s t a b a vencida a n t e s de l u c h a r .
adorado
E n l i r l a n o , l o s p r e p a r a t i v o s p a r a la m a r c h a d e l a f a m i l i a al l a g o l-'ari s e e n c u e n t r a n
casi c o m p l e t o s .
Don
P o r l i r i o o b e d e c e la d u r a l e y d e l a n e c e s i d a d v s e v e
forzado
alejarse
de la c i u d a d de sus a m o r e s ,
aquel
c e n t r o d o n d e se h a b a a c o s t u m b r a d o l a s c h a r l a s y c h i s m o g r a f a s d e l a s p u e r t a s d e t i e n d a el m o s t r a d o r
dlas
boticas. A q u e l l a v i d a de pereza, p a s a d a e n t r e las delic i a s de la c a l l e y l a s s e s i o n e s de la C m a r a m u n i c i p a l ,

de q u e era p r o c u r a d o r , haba a g o t a d o lodos sus r e c u r s o s
y c o n d u c d o l o d o s d e d o s d e l a r u i n a . S u finca
estaba
a b a n d o n a d a , e n t r e g a d a al c u i d a d o d e u n v i e j o
tapuyo.
Para
s a l v a r l a d e l a h i p o t e c a y d e la v e n t a e r a
aquella peregrinacin
d a b a el l i carac.
J
iijaril
al P a r , d o n d e a q u e l a o
abun-
Todos estaban ya embarcados en
canoa, listos para zarpar, y H o s i n h a ,
al b o r d e del
forzosa
la
sentada
t o l d o d e p a j a q u e le s e r v a d e t e c h o , b u s -
c a b a e n v a n o , c o n los ojos t u r b i o s , e n t r e la m u c h e d u m b r e q u e s e a g l o m e r a b a e n la p l a y a p r e s e n c i a r l a l l e g a d a
d e u n v a p o r d e l a Corle,
el i n g r a t o a m a n t e q u e p a r e c a
h a b e r o l v i d a d o tan p r o n t o sus votos y sus protestas de

p a s i n e t e r n a . Al l i n , l l e g a el m o m e n t o tie l a p a r t i d a y
l a d e s g r a c i a d a m u c h a c h a se s i e n t e l l e n a d e r a b i a , d e s e s p e r a d a p o r h a b e r cedido las s p l i c a s del perlido L o v e lace obidense.
Que bellos
son
los paisajes
que
se s u c e d e n ,
entre
t a n t o , m i e n t r a s l a l i g e r a e m b a r c a c i n se desliza
sobre
l a c o r r i e n t e ! L a c a n o a r e m a d a p o r I r o s tapuyos
y un
1.32 .
n e g r o , q u e m a n e j a b a n d i e s l r a m e n l e el r e m o e l p t i c o y
c b a l o c o m o u n a r a y a , c o r r a l i g e r a c o s t e a n d o la m a r g e n
lo m s c e r c a p o s i b l e , d e m a n e r a d e e v i t a r l a
corriente
d e l r o . El P r o c u r a d o r , d e s d e q u e q u e d a r a f u e r a d e l a l c a n c e d e l a s v i s t a s d o la c i u d a d , s e s a c el p a l e t o y l o s
z a p a t o s , y descalzo y en m a n g a s de c a m i s a fu p o n e r s e
e n el jan man
laaar,
(timn), fumando un
largo cigarro
de
e n u n a p o s i c i n m u e l l e y boa t i l i c a , s i n m i r a r el
p a i s a j e q u e se d e s a r r o l l a b a al l a d o , s u v i s t a . E r a n p r i m e r o altos barrancos
d e tahatinga,
una tierra
blanca
/ o b r a d a de g r a n d e s p i n c e l a d a s b e r m e j a s , a c r i b i l l a d a
a g u j e r o s c i l i n d r i c o s , d e d o n d e se e s c a p a b a n
do
gritando,
l l e n a n d o el a i r e c o n su a l h a r a c a d i s o n a n t e , b a n d a d a s de
aribambas
de a l a s c e n i c i e n t a s y p e c h o rojo y
blanco.
E n a q u e l l a t i e r r a to a l u v i n c r e c a u n a v e g e t a c i n e x u berante y verde, intrincada y densa aqu, rala m s all,

en que las
trepadoras con
sus
hojas
tupidas
claras
ponan u n a nota alegre. Pasaron por a l g u n a s lincas, cuyos p e r r o s l l e g a b a n la o r i l l a l a d r a r la c a n o a ;

e x c o l o n i a c o n s u s c a s a s e n r u i n a s , la i g l e s i a p o r
con-
c l u i r , d e s m a n t e l a d a y l l e n a do r b o l e s , t o d o m e d i o
mido
p o r el m a t o r r a l y d o m i n a d o
la
por u n a gran
zucruz
e n n e g r e c i d a p o r la i n t e m p e r i e q u e , e n c i m a d o u n
d e s t a l , al n o r t e , e x t e n d a s u s b r a z o s s o b r e a q u e l l a
pe-
triste
soledad de un l u g a r en otros t i e m p o s h a b i t a d o , y d o n d e ,
s e g n la t r a d i c i n a u n v i v a , p a s r o n s e d a s
folices.
alegres
Las pginas que siguen contienen u n a descripcin tan

i n t e r e s a n t e d e la r e g i n del P a r . a g l o m e r a c i n de l a g o s f o r m a d o s p o r l a s b a j a n t e s e n el t r i n g u l o
p o r el r o T r o m p e t a s d e u n
constituido
l a d o , el c a u c e del
Caxiury
d e l o t r o y el A m a z o n a s , q u e r e s i s t o c o n p e n a a l p l a cer de t r a n s c r i b i r l a s en toda su e x t e n s i n . P e r o esto exigira u n g r a n espacio, y debo l i m i t a r m e e x t r a c t a r los

lincamientos
turaleza
de
aquel
admirable
cuadro
de
trazado por Jos Ycrissimo con un
la
na-
vigor
de
c o l o r i d o y u n a i n t e n s i d a d de r a s g o s q u e r e v e l a n t o d a su
p o t e n c i a d e e s c r i t o r y la r i q u e z a y v a r i e d a d d e r e c u r s o s
de su e s l i l o . Al l e e r l o , n o s p a r e c e c o n t e m p l a r
aquellas
tierras,
meses,
sumergidas durante
ms
de c u a t r o
s u r g i e n d o e n l a p o c a d e la b a j a n t e h m e d a s y v e r d o s a s
del s e n o de las a g u a s , d i s e a n d o all u n a m p l i o
d e hacia*
de l o d o s los t a m a o s , de t o d a s las
dades y de todos los aspectos, un
mapa
profundi-
verdadero sistema de
l a g o s , t e n i e n d o p o r b a s e el l a r g o r o P a r , c o n el c u a l
l o d o s s e p e g a n y a l r e d e d o r del c u a l se e x t i e n d e n , se c o m p l i c a n , s e e n g a r z a n , se e n m a r a a n , c o m u n i c n d o s e l o s
u n o s i l o s o t r o s p o r p e q u e o s b r a z o s d e a g u a . A l l , e n
l a s b a r r a n c a s m s e l e v a d a s d e l iyarapc
( r i a c h o de ca-
n o a s ) los q u e a c u d e n la salazn a r m a n s u s
h a b i t a c i o n e s de paja.
Ks t o d a
una
poblacin
pequeas
nmade,
afanada en su trabajo fecundo, poblacin semianlibia q u e

v i v e la m i t a d d e l a s h o r a s d e n t r o d e l a g u a d e l o s c a n a l e s , y e n t r e la c u a l f i g u r a n n o p o c o s p e r r o s l l a c o s , q u e
t a m b i n e m i g r a n p a r a l o s l a g o s , e n la p o c a d e l a p e s c a ,
con las costillas s a l i e n t e s c o m o
si h u b i e s e n
engullido
a r c o s d e b a r r i l , v ([ue p a s e a n p o r l a s o r i l l a s l a d r a n d o
los y a c a r s con la r a b i a i m p o t e n t e de e g o s t a s
famli-
cos, l a m i e n d o intervalos las e s p i n a s secas las pieles

b e r m e j a s de los p i r a r u c s ,
nica pitanza ofrecida
su
g u l a . En m e d i o de esto e s c e n a r i o , u n a v e g e t a c i n
i n v e r n c u l o , u n a m a r a v i l l o s a s b a n a de g r a c i o s a s
m n e a s y de g i g a n t e s c a s n i n f e a s . D e t r e c h o en
esta o r l a es t r u n c a d a p o r las p l a y a s n e g r a s de
d e r a l e s e s t e r o s do l o d o , f r e c u e n t a d a s
de
gra-
trocho
tembla-
por legiones de
m a r i p o s a s a m a r i l l a s y b l a n c a s q u e , i l a d i s t a n c i a y p o s a d a s , p a r e c e n l l o r e s n a c i d a s e n el b a r r o s l i d o .
Aga-
r r a d o s la m a r g e n v e n s e c o m p a c t o s r a m i l l e t e s do p a s t o
a c u t i c o y de c a a b r a v a por sobro los cuales
revolotean
levos, alegres y c h i r r i a n t e s pajarillos m i c r o s c p i c o s , dol l a n d o l a s d e l g a d s i m a s r a m a s d e p a s t o , e n l a s q u e
ha-
c e n u n a p n d i c e q u e e n g a a al p e r e g r i n o a j e n o e s t a
t i e r r a : el h m e d o m u r e r d e g r a n e l e s h o j a s g r u e s a s ,
dondeadas, cncavas, forma
campos
de u n v e r d e
recar-
g a d o , h a c i e n d o s o b r e s a l i r s u s l l o r e s r o j i z a s c o n l a s <[ue
el Ix'iln c o m p o n o l o s r a m i l l e t e s d e s t i n a d o s s u s a m a d a s .
S o b r e el a g u a s o b r e n a d a n ,
napes
condonsados y unidos,
los
de mil f o r m a s . E n t r o s t o s , d e s t c a s e u n o do h o -
j a s r e d o n d a s , v e r d e s , b e r m e j a s , del m e d i o ele l a s c u a l e s
brotan albas llores s a l p i c a d a s de escarlata en f o r m a
de
e s t r e l l a s , c u y a s linas r a c e s c a r m e s e s se v e n s u m e g i r s e

Ira vs del a g u a c r i s t a l i n a con o n d u l a c i o n e s a i r o s a s de
serpiente. Aislada casi, f o r m a n d o u n
punto aparte
los r e m a n s o s t r a n q u i l o s de u n lago m e n o s
p o r los pescadores, y m s
en
frecuentado
cerca de la tierra l i r m e ,
la
v i c t o r i a r e g i a , el h o r n o d e y a c a r d e l o s n a t u r a l e s , d e s
d o b l a e n o r m e s h o j a s c i r c u l a r e s de b o r d e s con
caireles
de vivo c a r m e s d o b l a d o s h a c i a arriba, c o m o u n
horno
i n d g e n a y y e r g u e u n poco sobre la superficie del a g u a

s u s g r a n d e s llores s e m i e s f r i c a s , p o r la m a a n a
blancas
c o m o l a p l u m a de la g a r z a , c o l o r de r o s a c o m o el p e n a c h o
d e l c a r d e n a l p o r la t a r d e , d o m i n a n d o
pesar
de
con
trada, por su e x t r a a y salvaje belleza y por las e x t r a

o r d i n a r i a s p r o p o r c i o n e s de t a m a o , t o d a la
exuberante
flora a c u t i c a d e la r e g i n .
Fu
en
una
d e e s a s r i b e r a s e n c a n t a d o r a s , d o n d e el
P r o c u r a d o r a m a r r su c a n o a y l e v a n t s u s p r o v i s o r i a s
v i v i e n d a s de paja. All p a s a b a los das, en u n
sonam
b u l i s m o melanclico, la a b a n d o n a d a Rosinha. sin que

la i m a g e n de su i n g r a t o a m a n t e p r o v o c a r a e n ella s i n o
aborrecimiento
y fastidio,
por
h a b e r confiado
en
sus
p r o m e s a s . U n da, v a g a n d o por aquellas soledades, ve

a c e r c a r s e u n a motilara
c a n o a p e q u e a , y en ella des
c u b r e A n t o n i o B i c u d o , e n v i a d o p o r su p a t r n
com
prar pescado y cobrar algunas cuentas olvidadas. Sus

p r i m e r a s p a l a b r a s , prfidas y m e n t i r o s a s , fueron de ca
r i o : V i n o p o r lu c a u s a ,
ingrata.
Despus,
al
con
t e m p l a r las f o r m a s m s a c e n t u a d a s de la m u c h a c h a , le
h a l a g la i d e a d e r e a n u d a r el d u l c e v n c u l o r o t o p o r s u
c a u s a , l l o s i n h a se r e s i s t i a l p r i n c i p i o ; p e r o d e s p u s d e
a l g u n o s e s f u e r z o s d e p a r t e del a m a n t e y d e l a i n t e r v e n c i n o l i c i o s a d e l a matlrc
lapuya,
la vieja T h o m a z i a ,
que
le s i r v i d e n o d r i z a y q u e c e d i l o s a t r a c t i v o s p o d e r o sos de u n a s c o p a s de a g u a r d i e n t e , la a n t i g u a a v e n t u r a
s i g u i s u c u r s o y el i d i l i o l o m n u e v o v i g o r e n el s e n o
de a q u e l l a
naturaleza
discreta
y virginal.
Al in,
las
p r e c a u c i o n e s de los c u l p a b l e s fueron r e l a j n d o s e con la

impunidad,
hasta
que
la vieja T h o m a z i a
se
apercibi
con h o r r o r de las c o n s e c u e n c i a s de s u s c o m p l i c i d a d e s ,
i , c o m o s i e m p r e , el g a l n f e l i z , r e c i b i l a s s u g e s t i o n e s
m o r a l i z a d o r a s de la v i e j a l a p u y a c o n u n a n e g a t i v a r o t u n d a . Oiga, ustedes son u n poco hechiceras... Vea
si h a c e d e s a p a r e c e r a q u e l l o c o n c u a l q u i e r
morondanga
y a s q u e d a l o d o e n p a z y y o le d o y a l g u n a c o s a . . .
Por
mi parle pueden q u e d a r
tranquilas; juro que no
nada.
que un pescado... La vieja
Quedo
ms
mudo
l a p u y a c o m u n i c s u h i j a d e l e c h e l a a c t i t u d del
digo
por-
t u g u s , y la d e s g r a c i a d a m u c h a c h a c o n l a a p a t a d e s u
r a z a , i n d i f e r e n t e y h u m i l l a d a , s e - r e s i g n b e b e r el r e p u g n a n t e b r e v a j e . Un v a g o t e r r o r de su p a d r e , m e z c l a d o
con u n s e n t i m i e n t o de v e r g e n z a ,
o c u p e n su e s p r i t u
el v a c o d e j a d o p o r l a i n g r a t i t u d d e s u a m a n t e .
de o l v i d a r l o del l o d o , y e m p e z a b a c o n s e g u i r l o ,
slo volvi b u s c a r Don
Trat
cuando
Porlirio, para u n a compra-
d e p e s c a d o . 1 la b a a n i m a d a r e u n i n e s a t a r d e e n f r e n t e
d o la c h o z a d o P o r f i r i o . E l y l a f a m i l i a , A n t o n i o y a l g u nos pescadores, c o m e r c i a n t e s y d u e o s de otros establecimientos
anlogos
los del P r o c u r a d o r , de visita
en
casa de ste, o s l a b a n bajo u n rbol frondoso q u e creca

s o l i t a r i o c a s i e n el d e c l i v e d e l a p e q u e a b a r r a n c a p a r a
el p u e r t o ,
arriman
su
n o m b r e g e n e r a l m e n t e d a d o al sitio d o n d e
las canoas.
posicin , estaban
Unos,
los
sentados
ms
importantes
por
en bancos groseros
de
palo, o t r o s e n races de r b o l e s v e t u s t o s . V e r s a b a n las

c o n v e r s a c i o n e s sobre la pesca, la a b u n d a n c i a escasez
d e p o c e s , s u p r e c i o , el o s l a d o d e l c o m e r c i o e n O b i d o s . . .
El r i a c h o o s l a b a d e s i e r t o d e p e s c a d o r e s . E n t r e t a n t o h a c a
u n c u a r t o d e h o r a q u e u n e n o r m e piranic
saltaba de
m i n u t o e n m i n u t o , h a c i e n d o r e m o l i n o s d e a g u a , q u e se
r o m p a n l u e g o , c o l o r i d o s de r o j o p o r los l t i m o s
ravos
r u i d o s d e l sol i n c l i n n d o s e h a c i a el o c a s o .
A q u e l e s p e c t c u l o l i e n t a l o s habi/iirs
d o r . S e c a l c u l a el p e s o d e l h'tclw,
en
(d m o r c a d o
prximo.
Antonio
del P r o c u r a -
su t a m a o , su p r e c i o
exclama que
siente
d e s e o s d e h a r p o n c a r al a n i m a l , y . s u s p a l a b r a s p r o d u c e n
risas sarcslicas.
T o d a e s t a e s c e n a e s a d m i r a b l e e n el
o r i g i n a l p o r su n a t u r a l i d a d
y exactitud.
Una
s i g n o l u e g o ; y el j o v e n p o r t u g u s m o n t a e n u n a
apuesta
canoa
y s e l a n z a e n b u s c a d e l p e s c a d o . El p i r a r u c p a r e c e s u
l u r n o m o f a r s e d e s u t o r p e z a . A l fin s a l l a d e l a n t e d e s u
v i s t a , v u e l a el h a r p n c o n f u e r z a , y , p e r d i e n d o el e q u i l i b r i o , el d e s g r a c i a d o c a e e n l a s a g u a s f a n g o s a s , s e g u i d o
p o r los ojos r e d o n d o s y e n l o m a d o s de los y a c a r s
(pie
d a n c a z a al e n o r m e p e s c a d o . L o s t e r r i b l e s a n f i b i o s y l a s
jjirmi/tas
feroces, p e q u e a s , c h a t a s , de d i e n t e s afilados
y cortantes
como
navajas
afiladas, despedazan
en
un
i n s t a n t e s u c u e r p o p a l p i t a n t e , l i o s i n b a d e s d e el p r i m e r
m o m e n t o lanz u n grito estridente y cay
medio muerta.
desplomada
L a m e d i c i n a d e la l a p u y a y l a h o r r i b l e
impresin moral produjeron
s u s e f e c t o s n a t u r a l e s y la
v i e j a T h o m a z i a , a n t e el a s o m b r o y e s t u p o r d e D o a F e l i c i a n a , n o e n c u e n t r a o t r a e x p l i c a c i n d e la
catstrofe
q u e atribuir, en u n a m e d i a lengua intraducibie,

l o s m a l e s al p e s c a d o m a r a v i l l o s o
todos
q u e sirve de t t u l o
la h i s t o r i a : S o s i e g u e , / ( / c o m a d r e , s o s i e g u e . N o s l o
q u p e n s a r . O i g a , p a r a m e s t o e s el boto
que anda
a h . Yo t o d a v a m e a c u e r d o q u e su m e r c e d
por
me
cont
q u e vio u n a n o c h e e n l a c i u d a d , e n el f o n d o d e l
quin-
tal, u n
hurlo
que
se s u m i
cuando
s i l b , n o b i e n se a l z s u uicrcr.
Martinia-pcrcira
D e s p u s de eso, a R o -
s i n h a a n d a b a triste q u e ni j u r u l sin p a r e j a . S u
n o r e c u e r d a ? F i l a casi ni c o m a , p o b r e e i l a . . .
inrrcr
A q u ella
i b a s i e m p r e al p o z o d e l a S u m a u m a . Y o f u i a l l y n o v i
nada, mas parceme
peje
m que
maldito
era
tiene
el
bolo
maba.
Aquel
atraccin
vieso.
F u l q u i e n h i z o el m a l la m u j e r
q u e la l l a y es
de
Lpez,
c u a n d o el m a r i d o e s t a b a e n l a p l a z a , e n e l P a r a . Na
funta
tra-
di-
abuela, q u e Dios haya, c o n t a b a q u e u n a vez u n o
v i n o de n o c h e s a c a r de la h a m a c a u n a m o z a , h i j a de
luchua,
y n a d i e s u p o m s de ella. Slo all p o r esas
h o r a s o a c a n t a r e n el m e d i o d e l r o u n a c a n t i g a t r i s t e
q u e m e t a dolor. El a n d a m u c h o all, en aquel
todava
el o t r o
da yo vi
dos
sallando
paraje;
uno
tras
del
o t r o , l o s m a l v a d o s . P a r a m e s l , fia c o m a d r e , e s l . . .
concluy
Thomazia,
discurso
se
h a b a s e n t a d o t a m b i n e n el p e a l e j u n t o la d u e a
de
la casa y h a b l a b a
que
bajito,
para
hacer
este
de m o d o de n o d e s p e r t a r
R o s i n b a , p a r a q u e ella no la o y e s e . . .
E s t a n a r r a c i n , c o m o l a s q u e l a s i g u e n El crimen
tapuyo,
La
suerte
de
Vicenlina,
etc., debe ser leda en
el o r i g i n a l p o r t u g u s p a r a g o z a r p l e n a m e n t e
con ella.
El e x t r a c t o m s m i n u c i o s o , t o d a s l a s e x p l i c a c i o n e s
sibles, no alcanzan
re Nejar
del
la elegancia,
riqueza
poy
p r e c i s i n d e s u e s t i l o , el c o l o r l o c a l d e l o d o s s u s c u a d r o s ,
la a d m i r a b l e p e n e t r a c i n de psiclogo con q u e e s t n s e n tidas y r e t r a t a d a s las a l m a s de los g r o s e r o s
personajes
q u e f o r m a n su accin interesante y d r a m t i c a . E n su g n e r o , l a s Escenas
dla
vida
Amaznica
pueden
figurar
s i n d e s d o r o al l a d o de l a s m s c u r i o s a s p g i n a s de P i e r r e
L o t i . P o r cierto, a m o las n o v e l a s de Loti p o r
muchas
otras razones, escriba L e m a i t r e propsito del a u t o r d e

Aziyad;
pero las a m o t a m b i n por esta idea de q u e es-
t n i m p r e g n a d a s t o d a s , q u e el a l m a d e u n p e s c a d o r d e
u n a p a i s a n a b r e t o n a t i e n e m i l p r o b a b i l i d a d e s de ser i n t e r e s a n t e , m s d i g n a de, s e r m i r a d a d e c e r c a q u e l a d e
u n jefe d e d i v i s i n , d e u n n e g o c i a n t e d e u n
hombre
poltico.
Los lectores de Jos V e r i s s i m o
encontrarn
e s t e m i s m o e n c a n t o al r e c o r r e r l a o b r a d e q u e m e o c u p o ,
o b r a o r i g i n a l , n a c i o n a l e n el v e r d a d e r o s e n t i d o do. l a p a l a b r a , tal v e z d i r a l a m s n a c i o n a l (uo lie l e d o e n a q u e l
p a s , si n o e x i s t i e r a 0 Missinnarin,
de Ingls de S o u z a ,
y e s p e c i a l m e n t e la d e l i c i o s a liuincrticia
del v i z c o n d e do
T a u n a y , q u e e s p a r a m u n a do l a s m s h e r m o s a s c r e a c i o n e s d e la n o v e l a
contempornea.
XII
L vizconde Alfredo de E s c r a g n o l l e T a u n a y ,
nece u n a familia
tan noble
por sus
perte-
blasones
como distinguida por sus excepcionales cualidades intel e c t u a l e s y a r t s t i c a s . P o r los c o n d e s de E s c r a g n o l l e
p o r los b a r o n e s de T a u n a y , est v i n c u l a d o la m s vieja

nobleza de F r a n c i a . S u a b u e l o . Xicols A n t o n i o ,
barn
de T a u n a y , m i e m b r o del I n s t i t u t o , d e s p u s de los d e s a s t r e s de N a p o l e n , e n 1814 y 1815, p o s e d o d e i n v e n cible m e l a n c o l a p o r la s u e r t e de la p a t r i a a m a d a y n o

queriendo asistir una desmembracin que supona
falible, acept,
con otros artistas
m i e n t o s del m a r q u s de M a r i a l v a ,
de f a m a ,
in-
los o f r e c i -
en n o m b r e del
rey
d o n J u a n VI, p a r a f u n d a r u n a A c a d e m i a de Bellas A r t e s
e n R o d e J a n e i r o i ).
1
Pmtssiii
(1)
E s e a r t i s t a e m i n e n t e , el
de la miniatura,
T o m o e s l o s ( l u l o s to la lliui/rafia
p o r Cal-Ios \ o n KosoL'ilz.
segn
tle
Aifirila
la frase
de
d' ICscrauaolli'
Le
'/'attnay.
Nicols
Blanc,
oserila
'fl
l l e g al B r a s i l en
18IG, c o n t o d o s s u s h i j o s
y con
su
h e r m a n o A g o s t o Mara T a u n a y , discpulo de Moitle,

g r a n p r e m i o d e B o m a e n e s c u l t u r a e n el a o d e
1792,
a u t o r d e l a s f i g u r a s m o n u m e n t a l e s q u e a d o r n a n el a r c o
del C a r r o u s e l e n P a r s , y d e l o s b a j o - r e l i e v e s y d e la e s piral de la c o l u m n a V e n d m e . El v i z c o n d e de T a u n a y
ha n a r r a d o en a l g u n a s pginas h e r m o s a s , publicadas en
l a Beirisla
del Instituto
Histrico
e n u n e s t u d i o s o b r e La ciudad
y ampliadas ms tarde
de. Mallo
Grossoi ),
1
el fin
t r g i c o q u e c u p o en las a g u a s d e s b o r d a d a s del G u a p o r
u n o de sus tos, A m a d o A d r i a n o , q u i e n la n a t u r a l e z a
p r o d i g todas las dotes fsicas
y morales
que
pueden
a d o r n a r u n ser h u m a n o . E n esa m i s m a obra, su a u t o r

transcribe a l g u n o s elegantes versos franceses de su p r o pio padre, dedicados aquel h e r m a n o , y de u n o de sus
tos c o m o d e s p e d i d a de la m a r q u e s a de G a b r i a c , e s p o s a
del d i p l o m t i c o f r a n c s q u e e n
1829 r e p r e s e n t a b a s u
p a t r i a e n el B r a s i l . T o d o s l o s d e m s m i e m b r o s d e l a f a milia
Taunay
fueron
hombres
de
espritu
superior.
C a r l o s A u g u s t o , t o del a u t o r d e q u e m e o c u p o ,
tradujo
en verso francs las c o m e d i a s de T e r e n c i o ; H i p l i t o dej

u n a v e r s i n d e la Jerusaln
Libertada;
Teodoro compuso
l o s e s p l n d i d o s v e r s o s l a t i n o s d e l o s Idilios
el p o e m i t a Callirhuc.
,0
.1 l'idade
eictiont.
de
Mallo
Estudio
A m p l i a n d o estos datos, que c o n -
s i g n a el v i z c o n d e d e T a u n a y , h e
ilustre
Brasileros
(rosso
histrico
(anliipi
pelo
vizconde
t e n i d o el g u s t o d e h a -
Yilta-Ihdla)
Tuuau\j,
o rio
Ouajiort:
e a suu
mais
cerle c o n o c e r la l i g e r a m e n c i n q u e h a c e n de su a b u e l o ,
c a l i l i c n d o l o d e e x i m i o gouacher,
e n La Maison
d'un
los h e r m a n o s C o n c o u r t
Artiste.
Pocos escritores pueden demostrar un abolengo

i l u s t r e , y l b a s t a p a r a s a t i s f a c e r l a v a n i d a d
tan
ms exi-
gente en m a t e r i a de a n t e p a s a d o s . Alfredo T a u n a y naci

e n R o d e J a n e i r o el 2 2 d e F e b r e r o d e 1 8 4 3 . A l o s i n f o r m e s referentes su a b u e l o y s u s tos, d e b e m o s
aadir
q u e su p a d r e fu t a m b i n u n l e t r a d o d i s t i n g u i d o ,
d u c t o r de P n d a r o , del g r i e g o , y de P e r s i o ,
a u t o r d e L'astronomie
que
trabajaba
Poitiers.
du jeune
en edad
age
del
tralatn,
y de u n p o e m a en
a v a n z a d a s o b r e La
Bataille
de
A l o s d o c e a o s e n t r A l f r e d o T a u n a y e n el C o -
l e g i o P e d r o I I . y e n 18-8. c u a n d o a p e n a s t e n a
lanos,
se b a c h i l l e r e n l e t r a s , d e s p u s de d a r b r i l l a n t e s e x m e n e s p r e p a r a t o r i o s . P a s e n t o n c e s la E s c u e l a C e n t r a l ,
h o y P o l i t c n i c a , y tres a o s d e s p u s s e n t plaza en el
e j r c i t o , e n I8(>1. E n
18(>3, e s p r o m o v i d o 2" t e n i e n t e
y r e c i b e el g r a d o d e b a c h i l l e r e n m a t e m t i c a s y c i e n c i a s
naturales.
En
Abril
de
l8Go s a l e p a r a M a l l o
Grosso,
c o m o s e c r e t a r i o de u n a c o m i s i n de i n g e n i e r o s , y all
f o r m a parle de la c o l u m n a expedicionaria cuyos
sufri-
mientos ha perpetuado en un libro famoso. Ms larde

a c o m p a a al c o n d e d ' E u ,
r e d a c t a el Diario
del
como secretario particular, y
Ejrcito.
T e r m i n a d a l a g u e r r a , el
v i z c o n d e de T a u n a y r e g r e s a Ro de J a n e i r o y e n t r a e n
l a v i d a p o l t i c a , e n 1872, c o m o d i p u t a d o p o r la p r o v i n c i a
de Goyaz. A l g u n o s a o s d e s p u s es e n v i a d o c o m o
s i d e n l e S a n i a C a t a r i n a y al P a r a n .
cin y por afecto la familia
pre-
Ligado por tradi-
i m p e r i a l , el v i z c o n d e d e
T a u n a y e r a , s i n d u d a , la c a d a del I m p e r i o , u n a d e l a s
m s b r i l l a n t e s p e r s o n a l i d a d e s j v e n e s del a n t i g u o r g i m e n . C o m o s e n a d o r vitalicio, su p a l a b r a e l o c u e n t e lust r a b a la o p i n i n . S u s o b r a s h a b a n r o d e a d o s u n o m b r e
de u n a fama m e r e c i d a . D i s t i n g u i d o e s p e c i a l m e n t e
el a n c i a n o e m p e r a d o r , su
fidelidad
por
poltica la m o n a r -
q u a n o lia c l a u d i c a d o u n i n s t a n t e , y h o y v i v e r e t i r a d o
e n P e t r p o l i s . e n t r e g a d o al e s t u d i o d e l a l i t e r a t u r a y al
c u l t i v o de la m s i c a , de q u e es a p a s i o n a d o .
La a c t i v i d a d
mental
del v i z c o n d e de T a u n a y
se h a
e j e r c i t a d o e n l o s m s d i v e r s o s g n e r o s d e la p r o d u c c i n
a r t s t i c a . C o m o m s i c o , s o n p o p u l a r e s s u s f a n t a s a s la
m a n e r a de C h o p n ; e n s u s g r a n d e s t r o z o s de m s i c a r e l i g i o s a , s u Ave
Mara,
Litigan;,
s u Di es
Ira-,
p a l p i t a u n s o p l o de i n s p i r a c i n a r d i e n t e
i ). Entre
sus
dotes caractersticas,
s u Pange
figura
la f a c i l i d a d de la c o n c e p c i n
y la r a p i d e z d e l a e j e c u c i n . l i s u n o d e l o s m s
fecundos
n o v e l i s t a s del B r a s i l , y al m i s m o t i e m p o h a a b o r d a d o la
h i s t o r i a , el a r t e , el e s t u d i o p o l t i c o , l a o r a t o r i a
parla-
mentaria. Organizacin equilibrada, y ricamente dotada

p o r la n a t u r a l e z a , s u p e r s o n a i r r a d i a la s i m p a t a . S i n
i, I i
1'or un raro c a p r i c h o , el v i z c o n d e d e T a u n a v ha l i r m a d o c a s i s i e m p r e c o n s e u d -
n i m o s s u s o h r a s . e l i d i e n d o el d e Fliu'iu
nnrli'
h'l;/x/u
para l a s m u s i c a l e s , y el d e Silriu
para las l u c r a r a s . S u l i i n i o l i b r o OEiicilhiunntlo.
l l e v a el d e JJrclur
tJi-
Malhciius.
jactarse
de e r u d i t o ,
s u i l u s t r a c i n se r e v e l a
en
cual-
q u i e r a d e s u s p r o d u c c i o n e s . H a t e n i d o el g u s t o d e
a v e n t u r a s l e j a n a s y de los viajes difciles, y sus
r a c i o n e s e n las selvas v r g e n e s de Mallo
las
explo-
Grosso y del
P a r a n , sus largas excursiones por desiertos y m o n t a a s

desconocidas, h a n puesto su a l m a en ntima comunicac i n c o n el a l m a d e s u p a t r i a . D e a q u d e r i v a l a p r i m e r a
c a u s a de su o r i g i n a l i d a d c o m o escrito)'. N i n g u n o de sus
compatriotas
relleja
mejor
q u e l la l u z y e l t o n o d e l
paisaje y del aire a m b i e n t e , e n esos c u a d r o s repletos de

p o e s a y d e c o l o r i d o e n q u e se s i e n t e el a t a v i s m o
tico de su
sangre
pincel de Nicols
Scetuis
Brazit,
de
Yiaqeni,
y en que
Antonio
Virif/em
s u p l u m a r i v a l i z a c o n el
de T a u n a y ,
de Regresso,
y , f i n a l m e n t e , Qaadros
arts-
da
q u e se
llaman
Ceas e Trras
nalureza
Brazileira.
M u c h o s de e s t o s l i b r o s h a n sido v e r t i d o s al f r a n c s ,
i t a l i a n o y al a l e m n .
Aires
al
De l o s d o s l t i m o s se p u b l i c a r o n
a l g u n o s f r a g m e n t o s e n e s p a o l e n La Nueva
Buenos
do
Revista
de
del d o c t o r ( J u e s a d a .
l i s t a f a m i l i a r i d a d c o n l a n a t u r a l e z a se u n e a l c o n o c i m i e n t o perfecto de la psicologa del h a b i t a n t e
del
. s i e r t o , d e l sertanejo,
nuestra
nombre
intraducibie
en
l e n g u a . E n t o d a s las o b r a s del v i z c o n d e de T a u n a y
s a l t a e s t a c u a l i d a d , q u e le h a c e p i u l a r c o n s o b r i e d a d
de-
rey
c o n e x a c t i t u d la v i d a de estos e r r a n t e s s e o r e s de la soledad. R e c o r r a m o s , por ejemplo, las p r i m e r a s

.de
pginas
Innocencia:
n
El
ser/anejo
armonas
de
que de
la
larde,
del c i e l o , (pie. n o
vio la
nada
ni
cuid,
repar
que no
en los
oy
las
esplendores
Irisleza c e r n i n d o s e s o b r e la
Morra, q u e de n a d a rocela c o n s u s l a n c i a d o c o m o e s t con

la s o l e d a d , so d e t i e n e . g i r a l o s o j o s e n t o r n o s u y o , y , si
e n el l u g a r p r e s i e n t e a l g u n a a g u a d a , p o r m a l a q u e s e a ,
a p a s e , d e s e n s i l l a el c a b a l l o y r e u n i e n d o l u e g o
algunas
a s t i l l a s de lea Lien seca, saca fuego del y e s q u e r o ,

por
distraccin
que
por
necesidad.
S i n t e s e de
f e l i z . N a d a le p e r t u r b a l a p a z del e s p r i t u y el
conversar,
liaros
veras
bienestar
del c u e r p o . N i s i q u i e r a m o n o l o g a c o m o c u a l q u i e r
bre a c o s t u m b r a d o
ms
son sus
hompensa-
m i e n t o s : recuerda las leguas que a n d u v o , calcula
las
([lie d e b e v e n c e r p a r a l l e g a r al t r m i n o d e su v i a j o .
A l d a s i g u i e n t e , c u a n d o l o s f u l g o r e s d e la a u r o r a ,
despierta toda aquella explndida naturaleza, empieza
c a m i n a r de n u e v o , c o m o cu la v s p e r a , c o m o
N a d a l e p a r e c e c a m b i a d o e n el
firmamento;
siempre.
las
nubes
p a r a l s o n l a s m i s m a s . D a l e el s o l . c u a n d o m u c h o ,
los
p u n t o s c a r d i n a l e s , y l a t i e r r a s l o l e l l a m a la a t e n c i n
cuando alguna seal m s particular puede servirle
de
m a r c a m i l i a r i a e n la r u t a q u e v a t r i l l a n d o .
Bueno!
e x c l a m a e n v o z a l t a y a l e g r e al d i v i s a r a l g n
madero
agigantado
all est
una
la icirn
disposicin
grande...
especial
L l e g u al
del
terreno,
Barranco
Alto.
H a s t a el p o z o del Y a c a r h a y c u a t r o l e g u a s b i e n
anda-
d a s . Y m i r a n d o el s o l . c o n c l u y e : D e a q u t r e s .
h o r a s e s t o y b a t i e n d o f u e g o . E n o c a s i o n e s , le d a
por
s i l b a r ; c a n t a r es r a r o ; a u n as lo h a c e la s o r d i n a ; m s
bien u n a voz n t i m a , u n m u r m u r a r consigo m i s m o , q u e
n o t a s s a l i d a s del r o b u s t o p e c h o . R e s p o n d e r al pitillo d e
l a s p e r d i c e s y a l l l a m a d o a g o n i z a n t e d e l e s q u i v o jan,
su d i v e r s i n en d a s de b u e n h u m o r .
Le es
es
indiferente
el r u g i d o d e la o n z a . S l o p o r a c a s o r e p a r a e n l o s m u chos
rastros que
en
l o d o s s e n t i d o s c o r l a n el c a m i n o .
Orn Iniliaz-a!murmura
contemplando
una
huella
m s f u e r t e m e n t e i m p r e s a e n el s u e l o ; c o n u n b u e n
errn,
nn-
n a d a se m e d a r a a r r i n c o n a r e s t e d i a b l o y m e t e r l e
u n a p e r d i g o n a d a e n el h o c i c o . El l e g t i m o s e r t a n e j o , e x p l o r a d o r del d e s i e r t o , n o t i e n e e n g e n e r a l f a m i l i a . C u a n d o
m o z o , su n i c o afn es d e s c u b r i r t i e r r a s , p i s a r
campos
d o n d e a n t e s n a d i e p u s i e r a el p i e . v a d e a r r o s d e s c o n o c i dos, despuntar nacientes y calar malezas, que
ningn
d e s c u b r i d o r b a s t a e n t o n c e s p e n e t r a r a . C r c e l e el o r g u l l o
en razn
d e la e x t e n s i n i m p o r t a n c i a
de los
e m p r e n d i d o s ; y su m a y o r g u s t o cfrase e n
viajes
enumerarlos
c a u d a l e s c o r r e n l o s o s q u e t r a n s p u s o , los ribazos q u e b a u tiz, las s i e r r a s q u e t r a s m o n t y los esteros q u e a t r e v i d a m e n t e v a d e a r a , m e n o s de e m p l e a r das y das r o d e n d o l o s con rara paciencia. Cada a o q u e t e r m i n a t r a e
un
valioso
monumento
conocimiento
de su
ms
inocente
y aade
vanidad.
una
piedra
Nadie
puede
c o n m i g o ! e x c l a m a e n f t i c a m e n t e . En los c a m p o s
la V a c c a r a .
en
el
despoblado
del
Mimoso
al
y en
de
los
punanos
del P e q u i r y
soy rey. Y esla presuncin
de
r e a l e z a i n f n d e l e c i e r l o m o d o de h a b l a r y de g e s t i c u l a r
majestuoso en su sencilla manifestacin...
La p i n t u r a se p r o l o n g a a n m s , p e r o lo t r a n s c r i p t o
basta
para
dar
una
a u t o r d e J-nitncrncia
i d e a d e l t a l e n t o d e s p l e g a d o p o r el
e n la r e p r o d u c c i n d e l a s e s c e n a s y
los t i p o s del i n t e r i o r de s u p a s . S u s c u a d r o s d e la n a t u raleza s o n i g u a l m e n t e i n t e r e s a n t e s . E n ellos el v i z c o n d e

de T a u n a y
ha q u e r i d o s o r p r e n d e r los d i v e r s o s
aspectos
d e l p a i s a j e n a t a l a l a c l a r a r d e l a a u r o r a , e n el s o p o r t r o p i c a l d e l m e d i o d a , la l u z m e l a n c l i c a d e l a t a r d e y e n
el s i l e n c i o r u m o r o s o d e l a n o c h e . R e p r o d u z c a m o s s u c e s i v a m e n t e a l g u n a s pinceladas de estos esbozos para ver
la v a r i e d a d y l a r i q u e z a d e t o n o s d e s u p a l e t a . E n
ese
f o n d o b l a n q u e c i n o q u e se lio de d u d o s o r o s i c l e r , dice
el v i z c o n d e d e T a u n a y d e s c r i b i e n d o
el
alba,encin-
d e s e t m i d a m e n t e u n r a s g o b e r m e j o q u e se e l e v a m s
d e lo q u e s e e x t i e n d e . P a r a l e l o s t e , r o m p e d e a l l
poco otro ya m s extenso y l u m i n o s o ; a l g u n o s
instantes
d e s p u s el t e r c e r o a b r a s a d o y a c o m o u n a l n e a d e f u e g o . . .
S o n las b a r r a s del da. De n u e v o s o p l a c o n v i v a c i d a d la
brisa
que
fuera
gradualmente
tibia,
con
un
muriendo;
hlilo perfumado
pero
viene
ahora
ms
de blando
calor.
E n esa h o r a de m i s t e r i o s a indecisin, se oye de
cuando en cuando algo como un golpe sonoro, a c o m p a a d o de e s t r i d e n t e g r i t a c r o m t i c a .

anhiiiiias-jiocas
E s el c a n t o d e l a s
q u e en la m a r g e n de los ros, la o r i l l a
do l o s o s l o r o s , a n u n c i a n l a a l b o r a d a y d e s p i e r t a n l o s
aracuaiirs
p o s a d o s en los m a c i z o s r i b e r e o s .
Yrguese
t a m b i n el a l a r i d o m s f u e r t e d e l o s qucrn-qarrns
cuyas
blancas b a n d a d a s giran verliginosas sobro las aguas corrientes. Lentamente,
s i n e m b a r g o , se v a
difundiendo
la c l a r i d a d p o r el f i r m a m e n t o . S e a c u m u l a n y c o n d e n s a n
las
nubes disendoselos
los
contornos
como
rojizas
c u r v a s . O t r a s , m s d i s t a n t e s , c a m b i a n del c o l o r de r o s a
al r o j o l i r i o . L u e g o , p r i n c i p i a la n a t u r a l e z a s a c u d i r el
l e t a r g o q u e la p o s t r a . D e s p e r e z a s e l n g u i d a , p e r o a l e g r e
y l l e n a de s a v i a . M n c h a n s e do f u l g o r e s l o s p i n c u l o s
d e l a s m o n t a a s c u y o s d e c l i v e s y d o r s o s se l e v a n t a n g r a d u a l m e n t e d e l a u n i f o r m e o b s c u r i d a d . E n la t i e r r a b r i l l a
el r u i d o d e l a v i d a . D u l c e r o c o b a a l a s y e r b a s d e l o s
v a l l e s ; z u m b a u n m u n d o de insectos, y en las r a m a s de
los a r b u s t o s los m e n u d o s p a j a r i l l o s , c a n a r i o s de la t i e r r a ,
sicnr/sirrrt/s,
tico-ticos,
azulejos, lavanderas, jilgueros,

chirran
suavemente
como
si n o
picudos,
hubieran
s a c u d i d o a n los v a p o r e s del s u e o . E n las c o p a s de los

r b o l e s m s e l e v a d o s se e s p a r c e n m i l l a r e s d e v o l t i l e s
de las p l u m a s m s v a r i a d a s y ricas,
y de
todos
a s o m a la caza de p r e c i o , sea e n a v e s , sea en
lados
animales
s e l v t i c o s . El e s p e c t c u l o , h a c e p o c o s e r e n o y m e l a n c lico, t r a n s f r m a s e a h o r a en d e s l u m b r a n t e . . . C o m o c e n t r o d e t o d a s l a s r i q u e z a s , el s o l , a n t e s d e s u r g i r y t o d a v a
e n l a c i m a e n (no r u t i l a n
la p r p u r a i n c a n d e s c e n t e
m o n t e s de o r o y plata en fusin,
despliega un
abanico
d o o f u s c a d o r e s r a y o s , u n o s e n h a c e s (jue l o d o l o t r a s p a san, otros divididos que parecen van detenerse y e m b e b e r s e e n l a s b r u m a s d e la m a d r u g a d a . . . P o r s u p a r l e ,

c a d a v e z se i l u m i n a m s el c i e l o . E n c i m a , c o m o h e r m o s o
p e p l u m . s e d e s d o b l a el c e r l e o m a n t o , m i e n t r a s
junto
al h o r i z o n t e s e a v i v a n los c o l o r e s m s g r a t o s l a v i s t a
embelesada
del h o m b r e , q u e c o n t e m p l a
absorto
a q u e l l a s m a n i f e s t a c i o n e s d e la n a t u r a l e z a e t e r n a .
en
lin u n a o n d a d e l u z q u e s e d e s p l o m a
verso,
tierra
como
enorme
ola
de o c a n o
todas
Rompe
s o b r e el U n i -
transbordado,
l a n z a u n c l a m o r i n g e n i e y l z a s e el s o l .
Es
la
de
XIV
KKA n e c e s a r i o m u l t i p l i c a r l a s c i t a s , , m e j o r d i c h o ,
t r a n s c r i b i r l o d o s l o s Cuadros
de la Naturaleza
para
m o s t r a r el a r l e c o n s u m a d o c o n q u e e s t s e n t i d a l a o p r e sin
d e la
enrojece
como
siesta,
el s u e l o
la a c c i n
implacable
rechupado
labios que agrieta
la sed
y lleno
hasta
del calor q u e
de
hendiduras
hacerlos
brotar
s a n g r e . V e n s e s u c e s i v a m e n t e p a s a r e n t r e l o s t o r b e l l i n o s d e p o l v o q u e s e e x p a n d e la m a n e r a d e u n g a s , l e n t a
y p e s a d a m e n t e , u n a t r o p a de a n i m a l e s , dividida en lotes
de once bestias, alzando n u b e s de tierra q u e c o m o
una
n u b e r o j i z a i n t e r c e p t a n y q u i e b r a n l o s f u l g o r e s d e l sol
a r d i e n t e . E l p e c h o se o p r i m e , p e n s a n d o e n l a a t m s f e r a
de la m a a n a a b r a s a d a , e n v u e l t a en u n v a h o s e c o , c e n i c i e n t o , e n c u y o f o n d o c a m i n a c h a t o y p e q u e o el d i s c o
d e l s o l , <( c o m o u n a h o s t i a d e s a n g r e . L a t o r m e n t a s e
p r e p a r a , l o m a a l lin a i r e s d e h u r a c n y s u v i o l e n c i a t r o pical parece a n u n c i a r u n cataclismo: impetuoso
ven-
da val revienta e n c i m a de a q u e l l a s planicies,
ronca
en
las q u e b r a d a s , g a l o p a d e s e n f r e n a d o , d e t o n a . A m e l a , c o r lado p o r t r o m b a s de a g u a , q u e en las i n c l i n a c i o n e s
de
las Morras c a v a n s b i t o s b a r r a n c o s do a r e n a y b a r r o ,
tan
g r a n d e es la cada y tan
t e r r i b l e el c h o q u e . L l e g a l a
larde t r a n q u i l a y h e r m o s a , y las p r i m e r a s s o m b r a s
de
l a n o c h e s e p r e c i p i t a n s i n la " t r a n s i c i n d e l a l u z c r e p u s cular.
E n la p r o l o n g a c i n
d e l b r a z o d e la C r u z y a s e
a l t e r n a n t a m b i n las dos r a d i a n t e s o s l r e l l a s del C e n t a u r o ,

y al l a d o , c o m o l a r g a f a l l a i n s o n d a b l e a b i s m o d e l i n l i n i l o , s e o b s c u r e c e e x t e n s a s u p e r f i c i e q u e el h o m b r e d e l
p u e b l o y el d e c i e n c i a d e n o m i n a n e l s a c o do c a r b n .
En las n o c h e s de c a l m a , e n n u e s t r a s n o c h e s
tropicales,
llenas de e x t r a o s e n c a n t o s , todo a q u e l l o , p l a n e t a s , e s t r e l l a s , va lctea y n e b u l o s a s refulge con tal
vivacidad
q u e i n s t i c a m o n l o so e s c l a r e c e l a M o r r a . P a r e c e e n t o n c e s
q u e la l u z v i e n e b a j a n d o e n m i l l o n e s do l e n t e j u e l a s c a s i
i m p e r c e p t i b l e s q u e r o m p e n el a i r o y so i n s i n a n e n l . . .
Se dira
que
la n a t u r a l e z a n o d e l t o d o v e n c i d a p o r el
s u e o , so r e v u e l v e , s e a g i l a , b u s c a p o s i c i n m s c m o d a
p a r a el d e s c a n s o , a r t i c u l a s o n i d o s , b a l b u c e a , g i m e ,
vaga.
di-
May v o c e s d e r e s i s t e n c i a s q u e so q u i e b r a n , a l b o -
rozos de a l e g r a s q u e t e r m i n a n ; s o b r e s a l t o s (pie se a b l a n dan,
como
traA iesa c r i a t u r a
r
que adormecindose
an
l l e n a d e l o s j u e g o s y t u r b u l e n c i a s d e l d a , l o s YO r e p r o d u c i d o s e n la m o n t e i n f a n t i l y m a l i c i o s a m e n t e s o n r e , s e
a g i l a y v o c e s h a s t a s o l l o z a . A l fin el s i l e n c i o r e i n a e n
el i n m e n s o
pausa.
espacio,
Poco
pero
slo corlo
poco vuelve
tiempo dura
comenzar
esa
el b u l l i c i o :
i n s e c t o s q u e c h i r r a n e n el c s p e d ; a g o r e r o s oilihs
v u e l a n c i e g a s e n la s o m b r a ; acuancs
que
que sueltan
el
profetice a l e r t a ; s u s u r r o s r e p e n t i n o s d e h o j a s m u e r t a s ;
r a m a s y g a j o s s e c o s q u e se d e s p r e n d e n y c a e n ;
liguras
de a n i m a l e s
lejanos,
estrpitos
pequeas
que huyen atolondrados,
sordos, clamores
que
sonidos
cesan
luego,
u n a e s p e c i e d e l u c h a e n l r c el m u n d o r e a l q u e q u i e r e el
r e p o s o y el m u n d o f a n t s t i c o q u e d e s p i e r t a , s e l e v a n t a y
s e p u e b l a d e s e r o s y c o s a s i m p o s i b l e s .
Los seres h u m a n o s
q u e el v i z c o n d e d e T a u n a y
hace
m o v e r s e y a c t u a r e n este escenario, inspiran por su parle

la u n s v i v a s i m p a t a .
Sin
hablar
an
do l a m s
her-
m o s a d e s u s c r e a c i o n e s , d e a q u e l l a flor d e l d e s i e r t o , q u e
se l l a m a Innocencia,
quiero
limitarme presentar
r-
p i d o s l i n e a m i e n l o s de los m s h u m i l d e s de estos p e r s o n a j e s . S o n s o l d a d o s o b s c u r o s q u e v a n . l a g u e r r a , y a l
r e g r e s o e n c u e n t r a n e n o t r o s b r a z o s el o b j e t o d e su a m o r
( Yuca
o !mpciro)\
viejas
indgenas
(pie m u e r e n
z a d a s al c a d v e r d e l h i j o a m a d o (Cariman
a.
n t i m o s d r a m a s d e p a s i n d e s g r a c i a d a ( Ycrccc
clrigos de p r o v i n c i a q u e sufren
garramientos
profundos
de
abra-
Kinilnao);
a
(uan):
hondas torturas, des-
todas las
libras sensibles,
l u c h a s i m p l a c a b l e s e n t r o l a c a r n e q u e s e r e b e l a y l a fid e l i d a d u n c u l t o a b r a z a d o e n el d e l i r i o d e la t e (0
(jarin
das
J)orcs).
En lodas oslas n a r r a c i o n e s
hav,
visin
d u d a , algo artificioso, algo que ser
d e s d e a d o por los
lectores de los n a t u r a l i s t a s a c t u a l e s y los q u e b u s c a n en

las bajas i n s p i r a c i o n e s de u n a r l e m a l s a n o u n a
excita-
c i n m a t e r i a l . L o q u e d o m i n a e n e l l a s e s la s i n c e r i d a d
d e la i m p r e s i n p o t i c a , l a v e r d a d del p a i s a j e , la n o v e d a d del e x o t i s m o q u e l a n o d e l e i t a e n l a s o b r a s d e F i e r r e
L o l i . P o r lo d e m s , s u s a r g u m e n t o s s o n d e l a m a y o r
s e n c i l l e z , y a u n a l g u n o s c a r e c e n p r o p i a m e n t e do f b u l a .
Recorred por ejemplo,
de una
india
que
Caniiran
a Kiiilliiiiao.
Se
H o r a la a u s e n c i a d e s u h i j o ,
trata
muerto
p o r l o s p a r a g u a y o s e n la p o c a d e la i n v a s i n d e M a l l o
G r o s s o . S e a s i s t e a l l la f u g a d o l a s t r i b u s
d a s d e l a n t e do las b o r d a s
despavori-
e n e m i g a s ; se e v o c a n
hechos
d e h e r o s m o c o m o la r e s i s t e n c i a de G a b r i e l B a r b o z a , se
p e n e t r a en u n m u n d o n u e v o , en m e d i o de g e n i o s s e m i salvajes obligadas a b a n d o n a r sus hogares
e n t o r n o do u n a p o b l a c i n
campestre,
diseminados
para
buscar
un
refugio en los desfiladeros de la s i e r r a de M a r a c a y . F n

o s l a p e r e g r i n a c i n f o r z o s a se r e v e l a n l a s d o l o s
do c a c i -
q u e d e P a c a l a l , el h i j o d e C a m i r n . F s l q u i e n p r o l e g o
los d b i l e s y s a l v a los t i m o r a t o s . S u s h a z a a s
obs-
c u r a s lo a l i e n l a n . p o c o p o c o , i n t e n t a r m a y o r e s
em-
p r e s a s , y, al lin. u n
paraguayo y muere
d a se b a l e con
como
un
un
valiente,
destacamento
en
defensa del
suelo natal. Su c u e r p o es e n c o n t r a d o p o r su vieja m a d r e ,

q u e . c o n s u s p r o p i a s m a n o s , l e c a v a la s e p u l t u r a y c a e
m u e r t a s o b r e el c a d v e r d e l h i j o , s i n t e r m i n a r s u
pia-
d o s a o b r a . He a q u la s n t e s i s de ese e p i s o d i o . Lo q u e
n o es posible
reflejar en
estas lneas
e s el t o n o
de
su
e s t i l o , la o r i g i n a l i d a d de s u s d e s c r i p c i o n e s , el s a b o r n a tivo de esas p g i n a s d e s t i t u i d a s de p r e t e n s i n .
E n Yerec
a Guana
aparece un nuevo elemento.
Un
j o v e n v i a j e r o , a c o m e t i d o p o r id p a l u d i s m o d e l a s t i e r r a s
b a j a s de M a l l o G r o s s o , se v e o b l i g a d o p e d i r
hospita-
lidad al viejo M o r e v ((hechicero m a n d i n g u e i r o de

la t r i b u
kinikinao. Su
c a b a n a se alza en u n a
ondula-
c i n del t e r r e n o c u y o s p i e s c o r r e id a g u a d e u n a f u e n t e ,
en m e d i o de los e s p l e n d o r e s de u n a n a t u r a l e z a h e r m o s a
y virginal. Acogido
un puado
con la m a y o r
de sal y u n
vistoso
amabilidad,
collar
de
merced
vidrio
c u e n t a s c l o r a d a s , A l b e r t o M o n t e r o r e c o b r a p r o n t o la s a l u d g r a c i a s al b u e n
c l i m a y los c u i d a d o s
d e M o r e v , la b e l l a Yerra'',
la a d q u i e s c e n c i a
del
viejo,
de la n i e l a
quien toma por mujer, con

d e s p u s de u n a
ceremonia
primitiva. Alberto vacil, pero Morev, sin esperar por

la r e s p u e s t a , l o m l e l a d i e s t r a y a b r i n d o l a c o l o c e n e l l a
l a d e l i c a d a m a n o d e l a n i e l a , al p a s o q u e
pronunciaba
u n a s p a l a b r a s c a b a l s t i c a s , con los ojos m e d i o c e r r a d o s .

Y e r o c n o f u c o n s u l t a d a y d u r a n t e el a c l o s u m a r i o q u e
la l i g a b a ,
segn
las c o s t u m b r e s de su
gente, aquel
h o m b r e d e s c o n o c i d o , p o r u n lazo q u e n o ella s i n o sido

l p o d a r o m p e r , m o s t r s e c o m p l e t a m e n t e
Una
sola
indiferente.
c o s a l a o c u p a b a : e r a el c o l l a r d e c u e n t a s
clo-
r a d a s q u e en su p e c h o los l t i m o s r a y o s del sol i l u m i -
n a l m n con p u n l i l o s d e s l u m b r a n t e s (pie d e s p e d a n c h i s p a s
y (pie a g u i j o n e a b a n d u l c e m e n t e s u v a n i d a d
femenina.
X o e s n e c e s a r i o m s p a r a i m a g i n a r el i d i l i o q u e s i g u e
a q u e l l a fcil u n i n .
La a c c i n d e la n a t u r a l e z a y el r e -
n a c i m i e n t o d e la s a l u d , e n m e d i o d e l o s a r d o r e s d e
clima tropical, aquel profundo
soledad
olvido de todo,
aquella
a p a c i b l e e n q u e la i m a g i n a c i n s e a d o r m e c e
l a m e n t e se a l e t a r g a , c a y e n d o e n u n v o l u p t u o s o
ejercen una
inlluencia
violenta
sobre
un
sopor,
los s e n t i d o s
de
a q u e l m u n d a n o , a r r o j a d o c o m o e n u n n a u f r a g i o al o b s c u r o r i n c n d e u n a T a h i l m e d i t e r r n e a . VA n a c i m i e n t o
d e la p a s i n d e Y o r e c l l e n a a l g u n a s p g i n a s
delicadas
d e l c u e n t o . A l b e r t o s e s i e n t e e n v u e l t o e n el a r d o r d e e s e
a m o r , y se a b a n d o n a l , e s c l a v i z a d o , s i n s a b e r l o , p o r l a s
i n l l u e n c i a s d e l m e d i o q u e lo r o d e a . S u v i d a
placentera
en
una
sucesin
tranquila
montona.
P r o n t o se h a b i t a
compaera,
v encuentra un
transcurre
dulcemente
las c o s t u m b r e s de su
a t r a c t i v o i m p e r i o s o en los
a r d o r e s d e s u c a r n e j u v e n i l . Al p r i n c i p i o
se
encrespa
c o n t r a , el f a s t i d i o d e l a s h e c h i c e r a s del v i e j o b r u j o k i n i k i IIIO.
h a s t a h a c e r i m p o s i b l e la r e p e t i c i n do s u s e v o c a c i o -
n e s . A v e c e s , e n la a l t a n o c h e , el v i e j o . M o r e v r o m p a el
s i l e n c i o del v a l l e c o n u n c a n t o l g u b r e , c o r l a d o d e n o t a s agudas A desatinadas.
-
Para esas r u m o r o s a s vigilias,
vesta con u n a sava a d o r n a d a de l e n t e j u e l a s ,
sujetas
se
la c i n t u r a p o r u n e i n l u r n b o r d a d o d o c u e n t a s d e c o l o r
v so p i n t a b a el c u e r p o c o n u r u c y j e n i p a p o .
Los c o m -
p l m e n l o s de su traje
grandes
sacerdotal
eran
un
plumero
p l u m a s de a n d , a d o r n a d o de d i s e o s
de
capri-
chosos y u n a sonaja que sacuda pausadamente, en tanto

que
recorra,
avanzando y retrocediendo, un cuero pe-
l a d o e x t e n d i d o d e l a n t e de la p u e r t a . E r a n las c o n f e r e n cias del
hechicero
con
e l acaun,
especie
de
gaviln
p e q u e o q u e s u e l t a linos c h i l l i d o s , a c e n t u a n d o las slab a s q u e l e d i e r o n el n o m b r e , p j a r o a g o r e r o , a l d e c i r dlos indios y con
cuyas
c o n s u l t a s p u e d e n los brujos pe-
n e t r a r lo f u t u r o . De m a d r u g a d a , el c a n t o d e M o r e v s u fra u n a i n t e r r u p c i n l a r g a ; de r e p e n t e oase m u y
e l g r i t o d e l m i l a n o q u i e n el v i e j o
d e s p l i c a fin d e
hacerlo
responda
aproximarse.
lejos
con
As
voz
pareca
a c o n t e c e r . Los pos r e s o n a b a n c a d a vez m s d i s t i n t o s y

a l final
en
los a i r e s
tronaba
un
estridente
himno
t r i u n f o e n q u e el r o n c o c a n t o d e l v i e j o s e p o n a al
pasn del v o c e a r del p j a r o a d i v i n o . L o s
de
dia-
atractivos
de estas y o t r a s e s c e n a s u n i d o s los e n c a n t o s fsicos de

l a G u a n a , n o b a s t a n , c o m o e s fcil c o m p r e n d e r l o ,
lijar
definitivamente
la t i e n d a
s i e n t e la n e c e s i d a d de p o n e r
del t u r i s t a ,
que
para
al
fin
t r m i n o la a v e n t u r a .
La
s e p a r a c i n es m e l a n c l i c a , y la d u l c e h e r m a n a de A z i y a d , sin fuerza p a r a d o m i n a r su pasin, siente q u e ella

m i n a l e n t a m e n t e l a s f u e n t e s d e s u v i d a . E n v a n o el v i e j o
M o r e v , c o n f e r e n c i a c o n el acaun;
chicero
canta
noches
en vano como
e n t e r a s ; en v a n o , c o m o
he-
mdico,
c h u p a e l l u g a r e n q u e l a t a el c o r a z n p a r a ir e s c u p i r
en u n a cueva
( l i s i a n t e el t e r r i b l e
mal. . . Nada
disipa
la t r i s t e z a d e l a l m a d e Y e r e c q u i e n m a t a l a a u s e n c i a
de su a m o r . . .
L a s Historias
nes:
Vif/ario
Brazileiras
das
Dores
contienen a n dos narracioy
Yaca
o tropeiro.
El
Padre
M o n t e , h r o e de la p r i m e r a , es u n a de e s a s a l m a s
m e n t a d a s q u e se d e s g a r r a n e n l u c h a
ator-
consigo m i s m a s
q u e b u s c a n u n c a l m a n t e la r e b e l i n i n c o n s c i e n t e de s u s
p a s i o n e s e n el a m o r d e la n a t u r a l e z a v e n l o s p e l i g r o s d e
u n a m i s i n lejana. Los a c c i d e n t e s de su vida son
mente morales. Dedicado
al s a c e r d o c i o , s i n
pura-
verdadera
v o c a c i n , s i e n t e y a l a r d e l o d o l o q u e le f a l t a p a r a l l e n a r
c u m p l i d a m e n t e su s a g r a d a m i s i n .
V a c i l a n t e al b o r d e
d e l a a p o s l a s a , t r m u l o a n l e l a s t e n t a c i o n e s q u e lo a s a l tan y s i n t i e n d o a g o n i z a r e n su p e c h o la l l a m a q u e d e b a
reconfortarlo, e n c u e n t r a en u n fondo de ingnita
honra-
d e z u n a i n s p i r a c i n s a l v a d o r a y se h u n d e e n l a s
selvas
i m p e n e t r a b l e s , en b u s c a de las t r i b u s del d e s i e r t o , d o n d e
se p i e r d e n s u s h u e l l a s y se b o r r a p a r a s i e m p r e su d o l o r o s a s i l u e t a d e p e r e g r i n o . El a r g u m e n t o d e Yaca
peiro
tro-
carece de n o v e d a d . La n i c a o r i g i n a l i d a d de esta
n a r r a c i n e s t e n los t i p o s r e t r a t a d o s , e n la b o n d a d a l e g r e d e a q u e l i n g e n u o c a m p e s i n o q u e , r e c l u l a d o p a r a la
guerra,
c u a n d o el a m o r y l a f a m i l i a l o d e t i e n e n
b o g a r , c u a n d o t o d o lo i n v i t a h u i r d e las lilas
r e s , se r e s i g n a
m u r m u r a n d o al r e c o r d a r
el
en
su
milita-
juramento
p r e s t a d o s u b a n d e r a : A h , si y o n o h u b i e r a j u r a d o !
Y s i g u e s u m a r c h a f a t i g o s a , c u m p l e c o n s u d e b e r en el
c o m b a le, g u i a d o p o r la p e r s p e c t i v a
r a n d o v e r e n Jos a l r e d e d o r e s
uelo de la p r o m e t i d a
soando
c o n el h o g a r
del retorno,
espe-
d e s u a l d e a el b l a n c o p a -
q u e lo s a l u d a r
campestre
la distancia,
e n q u e le e s p e r a la
felicidad. . . T o d o s s u s s u e o s se d i s i p a n y m u e r e n al c o n t a d o de la t e r r i b l e r e a l i d a d . S u a m a d a lo cree m u e r t o y,
al
a p r o x i m a r s e al r a n c h o d e s u s a m o r e s , e l c o r a z n d e
Yuca Y e n l u r a r e c i b e u n a h e r i d a i n c u r a b l e q u e h i e l a p a r a
s i e m p r e la risa en sus labios joviales.
Con m a y o r m e n o r fuerza, en todas estas publicacion e s , a p a r e c e n en r e s u m e n l a s c u a l i d a d e s d i s t i n t i v a s del
espritu
del vizconde
d e T a u n a y . E n Camirn
se p r e -
s i e n t e la h o n d a e m o c i n d e s p e r t a d a e n s u a l m a p o r el
e s p e c l c u l o de la g u e r r a , q u e r e s a l t a r
una manera
t a n e l o c u e n t e , e n l a llelrai/e
m s larde, de
de
Laguna.
Yerect . c o m o l o h e m o s d i c h o y a , t i e n e u n p a r e n t e s c o l e 1
j a n o c o n Innocencia.
D e l m i s m o m o d o , el s e n t i m i e n t o g e -
n u i n a m e n l e n a c i o n a l q u e c a m p e a en lodas las p g i n a s de
Ccos c Tercas
torias
do Brazil,
ltraz'driras,
e n Sernas
de Yiagem
y en las
His-
es el q u e i n s p i r a l a s e s c e n a s de l a v i d a
d e f a z e n d a d e u n a g r a n p a r t e d e .1 Mocidade
L i b r o j u v e n i l , A Mocidade
de Trujano,
de
Trujano.
pesar de sus
d e b i l i d a d e s , d e s p i e r t a e l i n t e r s y lo m a n t i e n e e n u n a
larga sucesin de d r a m t i c a s escenas. U n a parle de ese
i n t e r s e s r e t r o s p e c t i v o , p u e s s e r o b o r e l a A'ida d e l a
esclavitud y los vicios m o r a l e s
i n o c u l a d o s e n el a l m a
Ki
p o r la h o r r i b l e d e g r a d a c i n d e u n a r a z a . L a d e f o r m a c i n
l e n l a y a m a r g a p r o d u c i d a e n el c a r c t e r y l o s s e n t i m i e n t o s del p a d r e d e T r a j a n o , s u v i d a o p u l e n t a d e ' a z e n d e i r o
cado en
las g a r r a s
de u n a
h o g a r y lo a c o m p a a
aventurera
c o m o el g e n i o
que
del
i n v a d e el
mal hasta
la
hora de la m u e r t e , la t e n t a t i v a de s e d u c c i n de la m u l a t a q u e a s p i r a r e c i b i r los h a l a g o s del h i j o del

t a d o ; la b r u t a l i d a d de las c o s t u m b r e s y l a
poten-
monstruosa
ferocidad de los castigos y de las v e n g a n z a s q u e
agitan
e s e m u n d o s o m b r o y d e s a t a n e n l p a s i o n e s e m b r a v e c i d a s ; t o d a la b a j e z a y el h o r r o r d e u n r g i m e n j u s t a m e n t e
e x e c r a d o por los h o m b r e s de c o r a z n y q u e
felizmente
pas c o m o u n a v e r g o n z o s a p e s a d i l l a , c o n s t i t u y e n la t r a m a de esta n o v e l a q u e m e r e c e c o n o c e r s e , n o t a n t o
s u i m p o r t a n c i a l i t e r a r i a , q u e es e s c a s a , c u a n t o
por
porque
ella debe ligurar c o m o u n o de los m s v i b r a n t e s a l e g a t o s e n f a v o r d e la c a u s a a b o l i c i o n i s t a q u e . d u r a n t e l a r g o s

a o s de p r o p a g a n d a dio t e m a s i n a g o t a b l e s los e s c r i t o r e s b r a s i l e r o s . A l g u n a s d e l a s p g i n a s del l i b r o s u b l e v a n el c o r a z n , c o m o l a p i n t u r a d e l m a r t i r i o d e l l t i g o
d a d o u n n e g r o s o r p r e n d i d o p o r el b r b a r o c a p a t a z e n
pleno c r i m e n de pereza.
tintivamente,
una
Lilas traen la m e m o r i a ,
de las m s h e r m o s a s
l r i c a s del B r a s i l , a q u e l Mauro
o rscravo
ins-
producciones
e n q u e la m u s a
d e F a g u n d . e s V a r e l l a a p l i c el h i e r r o c n d e n l e d e l a i n s p i r a c i n p i c a s o b r e el c n c e r s o c i a l q u e m i n a b a s u o r g a n i s m o y a m e n a z a b a p e r p e t u a r e n su seno g r m e n e s de
161
irreparable decadencia.
E n .1 Aocidade
de. Trajan
se
advierten tanteos, desfallecimientos y digresiones poco

c o n e x a s c o n el t e m a p r i n c i p a l , c o m o s o n l a s c a r t a s d e
t u r i s t a l i t e r a r i o q u e e s c r i b e Traja.no su p a d r e y e n q u e
la i m p r e s i n q u e le c a u s a n n u e v o s p u e b l o s y p a i s a j e s se
u n e la reflexin de u n crtico q u e a p r o v e c h a c u a l q u i e r
ocasin para mostrar que ha ganado
concienzudamente
s u b a c h i l l e r a t o . Los m i s m o s r e p a r o s p u e d e n h a c e r s e al
drama
d e Amelia
Smilh.
Su exposicin
l a r g a . L a s e s c e n a s se m u l t i p l i c a n ,
es
demasiado
aunque escritas con
i n d u d a b l e t a l e n t o , a n t e s d e p e n e t r a l - d e l l e n o e n el a s u n t o . L a c a d a d e A m e l i a , v c t i m a d e u n mariage
de
rui-
no n y q u e , s i n e m b a r g o , r e s p e t a y c o n s i d e r a s u m a r i do,
produce
el efecto
de
ser
demasiado
brusca.
Sin
e m b a r g o , todos estos l u n a r e s desaparecen al e n t r a r en

la v e r d a d e r a m a t e r i a del d r a m a y al v e r a n t e
nuestros
ojos, d i s l a c e r a d a y s a n g r i e n t a , el a l m a de a q u e l l a m a d r e
q u e e x p a u n i n s t a n t e de v r t i g o , v i e n d o s u c u m b i r p o c o
a p o c o el a d o r a d o f r u t o d e s u c u l p a . Al l i n , l a
emocin
q u e se a p o d e r a del lector es i r r e s i s t i b l e . La confesin d l a

cada es u n a de las m s c o n m o v e d o r a s s i t u a c i o n e s q u e
r e g i s t r a el d r a m a c o n t e m p o r n e o . E l l a s e a n t i c i p a l a
c r u e l c o n f i d e n c i a d e Denise,
trgica sencillez.
y o p r i m e el c o r a z n e n
su
Las heces del m a r t i r i o d e b e n ser a p u -
r a d a s g o l a g o t a p o r a q u e l l a a l m a a g o n i z a n t e , y el d e s lino la h i e r e sin
piedad, hacindola
r e c o g e r el
ltimo
s o p l o de l a a g o n a e n los l a i d o s de s u hijo i d o l a t r a d o .
11
XV
A Re Ir al te de Laguna,
obra
reimpresa recientemente
escrita
en francs
e n P a r s (*), e s u n a
y
de
las m s p a l p i t a n t e s n a r r a c i o n e s con q u e cuenta la histor i a m i l i t a r de n u e s t r a s r e p b l i c a s . La e m o c i n q u e d e s p i e r t a e s e l i b r o n o d e c r e c e u n i n s t a n t e d u r a n t e el c u r s o

de su l e c t u r a .
tiempo,
Su
estilo,
severo y elegante
la s o b r i e d a d y la r e a l i d a d
al
mismo
de sus detalles,
la
c o n c i s i n y p o d e r de sus d e s c r i p c i o n e s , realzan de u n a
m a n e r a e l o c u e n t e la h i s t o r i a d e l o s s u f r i m i e n t o s d e l a
p e q u e a tropa cuya valerosa c a m p a a ha sido historiad a p o r el v i z c o n d e d e T a u n a y c o n l o d o s l o s p r e s t i g i o s d e
s u b e l l o t a l e n t o l i t e r a r i o . El e p i s o d i o m i s m o q u e se
reliere su trabajo es poco c o n o c i d o y m e n c i o n a d o
por
los h i s t o r i a d o r e s de a q u e l l a g u e r r a d e p l o r a b l e , s o b r e la
c u a l n o se h a f o r m a d o t o d a v a de u n a m a n e r a
[ It
Lu lli'triiilt!
di: LHIJUIHI
decisiva
. K p i s o d e d e la p u e r r o d u P a r a g u a y , p a r A . d' l i s l r a ^ n o -
l l e - T a u n a y , v i e o m l e d e T a u n a v , '!' e d i l i o n . Liln'arie P l u n . P a r s .
lili
el j u i c i o (le l a p o s t e r i d a d . L o s a c t o s a i s l a d o s d e h e r o s m o q u e en ella d e m o s t r a r o n los c o n t e n d i e n t e s , la r e s i s t e n c i a t e n a z d e l p a s i n v a d i d o y el e m p u j e n o b l e y v a ronil de los a s a l t a n t e s , m u c h o m e

para disculpar
el e r r o r
temo que no
fundamental
envuelto
basten
en
la
triple alianza, y la d e s t r u c c i n de u n p u e b l o c u y a e x i s tencia
interesaba
al e q u i l i b r i o
poltico
del Ro
de
la
P l a t a . De t o d o s m o d o s , los r e s u l t a d o s de e s a g u e r r a h a n
s i d o n e g a t i v o s , el d e s a r r o l l o d e s u s o p e r a c i o n e s s e p r e s t a
con facilidad crticas i m p o r t a n t e s , y sus ventajas p a r a
las n a c i o n e s i n t e r e s a d a s e n ella h a n sido p r e c a r i a s , e s pecialmente para nuestra
patria.
La r e t i r a d a d e L a g u n a e s u n o d e l o s s u c e s o s m s d e plorables de aquella larga y encarnizada c a m p a a .
Un
p e q u e o c u e r p o de m e n o s d e tres m i l h o m b r e s q u e se
interna en territorio enemigo, desprovisto
de r e c u r s o s ,
c u e r p o p e r d i d o , la b u e n a de Dios q u e es g r a n d e , s i n
g u a r d a r c o m u n i c a c i o n e s r e g u l a r e s c o n la q u e d e b a
ser
s u b a s e de o p e r a c i o n e s . d a p r u e b a s de u n a i n c o n s c i e n cia de intrepidez slo c o m p a r a b l e con la d o l o r o s a i n e p titud que u n esfuerzo s e m e j a n t e d e m u e s t r a en los jefes

que dirigen tan descabellada empresa. Los
resultados,
e n el h e c h o e s p e c i a l q u e s e r e f i e r e el v i z c o n d e d e T a u nay, no pudieron ser m s aterradores. Atravesando por

regiones paldicas, m a l a l i m e n t a d o s y m a l vestidos, los
cuerpos comienzan
por
p e r d e r la tercera
e f e c t i v o . A l e n t a d o p o r n o se q u
infantil
parte
de su
sentimiento
io:
d o o r g u l l o , s u j e f o n o so d a p o r v e n c i d o , y s i g n o a d e l a n t o
sin p l a n y sin objetivo prctico. El e n e m i g o atosiga
la c o l u m n a
debilitada con u n a tenacidad
alimento escasea,
las m u n i c i o n e s
indmita.
disminuyen
El
rpida-
m e n t e y a l lin l o s r e s p o n s a b l e s d e a q u e l l a t r g i c a a v e n tura
miden
lodo el a l c a n c e
d e e l l a y so d e c i d e n r e -
t r o c e d e r . E n t o n c e s e m p i e z a el m a r t i r i o
. d e s p i a d a d o de a q u e l
puado
lento,
de s o l d a d o s ,
terrible,
encorvados
p o r el c a n s a n c i o , p e r s e g u i d o s p o r el h a m b r e ,
hostiliza-
d o s da y n o c h e p o r la c a b a l l e r a p a r a g u a y a ,
devorados
por la sed, con los c a m p o s
i n c e n d i a d o s su
alrededor
p o r el e n e m i g o , c o n el c l e r a m o r b o d i e z m a n d o s u s l i l a s ,
arrebatando
sus joles,
m e d i o de a q u e l l a
gresan
por
haciendo
estragos
t u r b a de espectros,
lin al s e n o
de la p a t r i a
terribles
cuyos
en
restos re-
habiendo
logrado
salvar sus banderas y sus caones.

E s i m p o s i b l e d e t e n e r s e e n el a n l i s i s d e t a l l a d o d e e s t a
obra, e x i m i a , y m o n o s
cipales. Todos ellos
reproducir
sus
e s t n la. m i s m a
incidentes prina l t u r a y su
j u n t o c o n s t i t u y e u n a de las m s c o n m o v e d o r a s
con-
historias
q u e os p o s i b l e l e e r . P e r o h a y e n t r e e l l o s a l g u n o s
deta-
lles de u n a e m o c i n s a l v a j e en su t r g i c a s e n c i l l e z . T a l
e s el c u a d r o d o l o s c i e n t o t r e i n t a c o l r i c o s a b a n d o n a d o s
p o r l a c o l u m n a e n m a r c h a , al b o r d e d e u n
bosquecillo.
e n v i s t a d e la c a r e n c i a a b s o l u t a d e m e d i o s d e t r a n s p o r t e ,
y pasados cuchillo por las lropas
paraguayas
indife-
r e n t e s al g r i t o d e la h u m a n i d a d y la i n v o c a c i n
des-
Irti;
e s p e r a d a de los e x p e d i c i o n a r i o s , escrita sobro u n a

c l a v a d a s o b r e el t r o n c o d e u n r b o l : P i e d a d
tabla
para
los
c o l r i c o s >. L o s p e r s o n a j e s q u e a p a r e c e n e n el c u r s o d o
ese l i b r o d e s p i e r t a n del m i s m o m o d o u n a viva s i m p a t a .
L a l i g u r a s e v e r a y r o m n t i c a del v i e j o L p e z , el g u a d e
l a e x p e d i c i n , d o s u l u j o y do l o s d e s g r a c i a d o s j e f e s q u e
pagan
con la vida su d e p l o r a b l e
con rasgos lirmos y brillantes,
error,
con
de escritor y c u y a
inolvidables
Iiinoci'/icia
intonso
lir/ra/te
di'
talento
fuertes
sin dispula
la
ms
hermosa
sudamericano.
1872, ha s e g u i d o d e s d e e n t o n c e s u n a
r r e r a de triunfos. Xo conozco n i n g u n a
fortuna
semejante.
el
ca-
o b r a de su g -
n e r o , a p a r e c i d a e n n u e s t r o c o n t i n e n t e , q u i e n se
una
impresiones.
novela escrita en Sud-Amrica por u n
deparado
Lagu-
orden, que revela un
l e c t u r a d e j a e n el n i m o
me parece
P u b l i c a d a en
trazadas
colorido
c o n e l e g a n t e c o n c i s i n . E n s u m a , La
na e s u n a o b r a d e p r i m e r
estn
hecho
haya
do
(pie
la m a y o r c o n s a g r a c i n r e c i b i d a poi' osla c r e a c i n a d m i r a b l e lo h a y a s i d o e n el e x t r a n j e r o , b a s t a p a r a
mostrar
c u n t o es su m r i t o real v c u l la s e d u c c i n
irresistible
( p i e e j e r c e s o b r e el e s p r i t u d e s u s l e c t o r e s .
Ese
en
efecto,
lia s i d o
t r a d u c i d o al f r a n c s d o s v e c e s ,
b i e n d o a p a r e c i d o c o m o folletn en
hi/rnia/iiiiia/
Ti'i/i/is,
libro,
1 8 8 3 e n el
ha-
Courrirr
y el a o l t i m o e n la m i s m a f o r m a e n el
vertido aquel idioma por Olivier du
Al i n g l s fu I r a d n c i d o c o n t i d e l i d a d y e l e g a n c i a
Ohaslel.
podamos
107
W . W e l l s ; a l i t a l i a n o p o r G . P . M a l n ; al a l e m n
A rus
P h i l i p p ; al d i n a m a r q u s
por
Bjrving-Pelorson,
y, l i n a l m e n l o , al j a p o n s p o r K w a n a - l v v v a n d j o ,
sii'vi)dela traduccin
por
que
se
inglesa.
L a s e s c e n a s de la n o v e l a se d e s a r r o l l a n en los
srrloes
de M a l l o Gi'osso, e n m e d i o de la i m p o n e n l e s o l e d a d de
a q u e l l o s c a m p o s i l i m i t a d o s , d o n d e la s e l v a slo se i n terrumpe
para dar lugar
al
paso de ros c a u d a l o s o s
m u e r e al b o r d e d e c i n a g a s i n m e n s a s c u b i e r t a s d e p l a n las a c u t i c a s e x u b e r a n l e s .
La p o e s a de a q u e l l a
regin
salvaje est i n t e n s a m e n t e s e n t i d a y e x p l i c a d a en la o b r a
del v i z c o n d e de T a u n a y . L a s c o s t u m b r e s y p e c u l i a r i d a des de los h a b i t a n t e s
de a q u e l l a s zonas solitarias
e s t u d i a d a s y d e s c r i t a s p o r l c o n u n r e l i e v e
son
poderoso.
El d r a m a q u e s e d e s e n c a d e n a e n a q u e l m e d i o p r i m i t i v o ,
l o s p e r s o n a j e s q u e a c t a n e n l p o s e e n u n a v i d a y u n a
realidad
extraordinarias.
S o n , d e s d e l u e g o , el
minero
Poreira, c h a r l a t n infatigable, h o m b r o r u d o , de c e r e b r o
estrecho,
pero de b u e n corazn,
i m b u i d o en todas las
p r e o c u p a c i o n e s de la b a r b a r i e e n q u e v i v e .
Inocencia,
s u h i j a . Nncnicia,
c o m o la l l a m a d u l c e m e n t e el r s t i c o
hacendado,una
flor
s i l v e s t r e , n a c i d a en los c a m p o s ,
al a m p a r o de a q u e l l a n a t u r a l e z a b r i l l a n t e , c r i a d a en la
s o l e d a d , d u l c e y e s p l e n d o r o s a al m i s m o t i e m p o ,
como
e s o s f r u t o s t r o p i c a l e s de p e r f u m e c a p i l o s o c u y a sida vista
h a l a g a el p a l a d a r . S u v i d a t r a n s c u r r o s i l e n c i o s a y o c u l t a ,
s i n o t r a c o m p a a q u e l a d o la e s c l a v a n e g r a , l a M a r a
Conga, quo prepara

bores
ntimas,
el a l i m o n i e )
y el e n a n o
y la a y u d a e n l a s
Tico, un extrao
monstruo
del d e s i e r t o , a c u r r u c a d o los p i e s de la d o n c e l l a
un
pequeo
la-
como
Q u a s i m o d o domstico, y, c o m o aquel
ele
E s m e r a l d a , t a l v e z e n a m o r a d o d l a b i j a ele P e r e i r a .
La
ligi i r a i n t e r e s a n t e d e C i r i n o ele C a m p o s a p a r e c e e n s e g u i d a y m e r e c e d e t e n e r n u e s t r a a t e n c i n . E s el
tlnctor
a m b u l a n t e , l a p r o v i d e n c i a i n s p i r a d a p o r el m a n u a l
C l i e r n o v i z , q u e , c o n su caja de r e m e d i o s en u n a
y
su
i n s e p a r a b l e vudcmeciun
de
mula
b a j o el b r a z o , r e c o r r e l a s
s o l e d a d e s c a m p e s t r e s de a q u e l l a s r e g i o n e s infestadas de
malaria, p r o p i n a n d o sus enfermos dosis
de q u i n i n a .
de u n a
De
formidables
ndole caballeresca y delicada,
inteligencia
vivaz,
si b i e n n o m u y
dolado
cultivada,
i m b u i d o e n la i m p o r t a n c i a ([ue d e s d e l l i p c r a l e s
basla
Jos m d i e e i s ele M o l i r e e s u n o d e l o s r a s g o s i n s e p a r a b l e s
d e la d i s t i n c i n c l n i c a , j o v e n y b i e n p a r e c i d o ,
buscando
e n el a l e j a m i e n t o d e l a s c i u d a d e s y e n el e j e r c i c i o ele s u
l u c r a t i v a c a r r e r a el m e d i o d o p a g a r u n a d e u d a
alrededor
del
irresistible taple
verde
contrada
de u n
c l u b ele
a l d e a . C i r i n o e s e n c o n t r a d o p o r P e r e i r a e n m e d i o ele
s u c a m i n o b a c i a el C a m a p u n , y c o n d u c i d o s u
casa
c o n el o b j e t o ele v e r s i c o n s i g u e l i b r a r l a b e l l a I n o c e n cia d o l o s g r m e n e s i n s i d i o s o s del p a l u d i s m o , t a n c o m n

e n a q u e l l o s p a r a j e s . E l d r a m a se a d i v i n a s i n
Aquella nia hermosa,
dificultad.
oculta como en u n gineceo
h a b i t a c i o n e s d n e l e n u n c a h a p i s a d o el e x t r a n j e r o ,
en
re-
100
cluda
en
o m i s i o n o ,
h o g a r d e l serta/tejo,
segn
los curiosos hbitos
acaba por
sentirse
del
irresistible-
m e n t e a t r a d a h a c i a el p r i m e r h o m b r e q u e h a v i s l u m b r a d o en su v i d a . L a d u l z u r a de I n o c e n c i a , los a t r a c t i v o s j u v e n i l e s d e s u b e l l e z a h a c e n p a l p i t a r el c o r a z n d e l
doctor
con un
sentimiento
desconocido
para
el,
que
a c a b a p o r v e n c e r l o y p o s e s i o n a r s e de su ser e n t e r o c o m o
una
de esas sutiles
i n v a s i o n e s do l o s m a l e s
que
est
o b l i g a d o c o m b a t i r c o n l o s r e c u r s o s do s u i n o c e n t e t e raputica.
L a p a s i n q u e n a c e al m i s m o
t i e m p o e n el
a l m a de a q u e l l o s d o s sores debo m a n t e n e r s e en el
c r e t o , o c u l t a r s e e n la s o m b r a , a l i m e n t a r s e d e
se-
miradas
f u r t i v a s , de t m i d o s c o n t a c t o s , volarse la s o s p e c h a del
p a d r e receloso, incapaz de c o m p r e n d e r y a d m i t i r q u e su
hija pueda tenor u n a predileccin u n a voluntad, y que
l a h a d e s t i n a d o d o a n t e m a n o u n a r r i e r o b r u t a l , el M a n o e o . q u e a p a r e c e al lin d e l i d i l i o p a r a d e j a r t r a s s u s
pasos una huella
Durante
sangrienta.
la p e r m a n e n c i a
do G i r i n o e n la c a s a d e P e -
r o i r a a p a r e c e u n n u e v o p e r s o n a j e , el s a b i o a l e m n M o ver, naturalista viajero, un entomlogo convencido que

aspiraba
c a t a l o g a r ( o d a s l a s borbo/clc/s
mariposas
b r a s i l e r a s , y q u e da f o n d o e n la h a b i t a c i n do P o r o i r a ,
i n t r o d u c i e n d o e n el a l m a d e s t o i n q u i e t u d e s q u e a n t e s
j a m s s i n t i e r a . A q u e l h o m b r e i n o c e n t e , sin c o m p r e n d e r
las m o d a l i d a d e s
especiales
del scrlaiicjo,
halda
conti-
n u a m e n t e P o r o i r a de su h i j a , e l o g i a su belleza, y h a c e
c r e e r al h a c e n d a d o ( p i e t i e n e q u e h a b r s e l a s c o n u n t e rrible seductor.
L a s m s n o c e n t e s a l u s i o n e s del s a b i o
son consideradas p o r Poreir c o m o sugestiones capciosas

q u e a m e n a z a n s u h o n o r y e m p a a n el d e s u h i j a .
Las
situaciones a l t e r n a t i v a m e n t e c m i c a s y veces con tend e n c i a s t r g i c a s q u e s u r g e n do este c o n t i n u o / / ^ / l e i i l n i t l u ,

d a n la o b r a d e l v i z c o n d e do T a u n a y u n n u e v o y p o d e roso atractivo.
Para
e l scrlani'jo,
en electo.
la
mujer
o c u p a u n p u e s t o s e m e j a n t e a q u e l e n q u e la c o n l i . u a el
r a b e . H a y u n fondo do desconfianza i n j u r i o s o en la o p i n i n q u e se t i e n e d e e l l a ; v o s l o o b l i g a
confinarla
m a n t e n e r l a e n el e n c i e r r o h a s t a q u e o s e n t r e g a d a p o r la
f a m i l i a a l c u i d a d o d e l q u e le lia s i d o d e s t i n a d o p o r e s p o s o .
P o r e i r a p a r t i c i p a d e e s t a c r e e n c i a ; s u f o n d o r e c e l o s o se
a g r a v a e n l c o n u n r e a l a m o r p a t e r n a l , c o m p r e n d i d o e n
una forma salvaje, y con u n s e n t i m i e n t o exagerado del
h o n o r q u e le p a r e c e s i e m p r e e n p e l i g r o m i e n t r a s
tenga
s u l a d o la d e s g r a c i a d a c r i a t u r a d o c u y o s e x o t i e n e
t a n m a l j u i c i o , l i n el c a s o d e .Mover s u a l a r m a a u m e n t a
p o r la g r o t e s c a l i g u r a r u b i a d e l a l e m n . L o s r i z o s a l b i n o s
de su c a b e l l e r a , su r u b i c u n d a
fisonoma,
la b l a n c u r a de
su p i e l , h a s t a s u s o j o s m i c r o s c p i c o s , o c u l t o s p o r e s p e juelos de m i o p e ,
aquel
le p a r e c e n
oros lanos encantos
d o n J u a n , de cuyas asechanzas
debo
de
precaverse
t o d a s h o r a s , lis n e c e s a r i o l o o r el l i b r o d e l v i z c o n d e d e
T a u n a y para saborear lodos estos incidentes,
do r e p r o d u c i r c o n t o d o s s u s d e t a l l e s .
imposibles
La t r a d u c c i n d e
M.
de C h a s t e l f a c i l i t a r oslo p l a c e r a q u e l l o s de m i s
lectores q u e q u i e r a n gozar con las bellezas de esa o b r a

tan distinguida.
E n t r e t a n t o , la p a s i n de Girino y de I n o c e n c i a v a t o m a n d o i n c r e m e n t o p e s a r d e t o d o s l o s o b s t c u l o s q u e se
o p o n e n e l l a , tal v e z c a u s a d e e s t o s m i s m o s o b s t c u l o s . La d u l c e n i a so p r o m o t e s i n r e s e r v a s u a m a n t e ,
j u r n d o l o q u e m o r i r a n t e s de ser esposa de M a n e e o .
P o r o P e r e i r lia d a d o s u p a l a b r a , s i e n t e
su h o n o r en el c u m p l i m i e n t o
comprometido
do e l l a y e s i n f l e x i b l e al
exigirle s o m e t i m i e n t o c u a n d o llega r e c l a m a r l e su p r o m e s a , el f e r o z a r r i e r o q u i e n e s t d e s t i n a d a . L a d e s g r a ciada
Inocencia no tiene m s a r m a s que sus lgrimas y
s u d e b i l i d a d f e n i e n i n a . C o n e l h e r o s m o q u e d a el a m o r
l a s n a t u r a l e z a s m s . f r g i l e s , e l l a so a t r e v e d e s a l i a r l a
v o l u n l a d de su p a d r e y los e s t a l l i d o s i m p o t e n t e s de s u
f u r o r . M a n e c o se a l e j a s o s p e c h a n d o q u e a l g u i e n so h a
c r u z a d o e n el c a m i n o d e s u f e l i c i d a d ,
dispuesto ven-
garse.
l n soplo trgico pasa por sobro todas
almas
primitivas
aquellas
y a r m a el b r a z o a s e s i n o d e l b r b a r o
i n d i s c i p l i n a d o q u e s i g u e l a s h u e l l a s do G i r i n o c o n el i n s t i n t o s a n g u i n a r i o d e l pitmai[uc
o l f a t e a el r a s t r o del
via-
j e r o . Al lin, l o e n c u e n t r a e n u n a e n c r u c i j a d a d e s i e r t a y
lo h i e r o t r a i c i n s i n d a r l e t i e m p o p a r a d e f e n d e r s e .
d e s g r a c i a d o j o v e n cao h e r i d o de m u e r t e y e x p i r a
El
poco
d e s p u s c o n el n o m b r o d e I n o c e n c i a e n l o s l a b i o s , h e l a d o s p o r la a g o n a .
l i e a q u t o d a l a I r a n i a do osa h i s t o r i a t a n n t i m a , t a n
interesante,
tan
h u m a n a y conmovedora. La narracin
d e s c a r n a d a do su a r g u m e n t o , n o da s i n o u n a p l i d a i d e a
de s u s b e l l e z a s . E n t o d a ella c i r c u l a u n e n c a n t o
rioso, u n a poesa latente, u n algo
de esa o b r a u n a de l a s c r e a c i o n e s
vela c o n t e m p o r n e a y, sin
miste-
indefinible que hace

ms
p u r a s do l a n o -
d u d a , la m s
hermosa pro-
d u c c i n d e s u g n e r o p u b l i c a d a e n el B r a s i l . . . I n o c e n cia! dulce h e r m a n a
Liana!
AI
de E s m e r a l d a ,
p r o n u n c i a ] ' tu n o m b r e
de M a r g a r i t a y de
desfilan
en la m e n t e
o t r a s s i l u e t a s i g u a l m e n t e d o l o r o s a s y se e n t r e v e a Ofelia
sostenida por sus blancas vestiduras sobre las a g u a s del
l a g o , y so
r e c u e r d a el gesto de s u p r e m o
p u d o r do V i r -
g i n i a s a l p i c a d a p o r las e s p u m a s del n a u f r a g i o . P o r q u
e n c o n t r a m o s e n t oh p o b r e
enamorada!
un
atractivo
m a y o r q u e el q u e n o s i n s p i r a el d e s f i l e d e a l m a s d o l o r o s a s q u e a r r a s t r a el i n m e n s o t o r b e l l i n o d e l a v i d a ,
como
las r f a g a s d a n t e s c a s l o s c u e r p o s e n t r e l a z a d o s do la p a reja i n m o r t a l ? P o r qu? No h a y

y e n tu c a n d o r u n a s e d u c c i n
acaso en tu
secreta, una
sencillez
embriaguez
m i s t e r i o s a para los que oslamos h a b i t u a d o s p e n e t r a r

en los
repliegues de organizaciones
en los m e a n d r o s
anlisis
por
la
la
de
conciencias
intimidad
civilizacin,
do
ms
ms
complicadas,
o b s c u r a s , - en
naturalezas,
desprovistas
de
toda
el
deformadas
su
espon-
t a n e i d a d , d e t o d a l a b e l l e z a d e su t e m p e r a m e n t o
nativo?
I n o c e n c i a ! l o s a c c i d e n t e s d o tu v i d a e s t n c o m p r e n d i d o s
en tu n o m b r e h u m i l d e ! Dos toscos palos en cruz, sujetos

p o r el l a z o d e l c i p o , c u b r e n l a t u m b a e n q u e d u e r m e t u
c u e r p o h e r m o s o e n el d e s i e r t o de S a n t a A n a d e P a r a l a b a ,
pero
tu n o m b r e v i v e y v i v i r l a r g o t i e m p o ,
rejuvene-
cido p o r el t a l e n t o del a r t i s t a q u e d i s e t u l i g u r a y r e lat la h i s t o r i a de tu a m o r y tus s u f r i m i e n t o s ! . . .
XVI
A l t i m a novela del vizconde de Taunay,

hamenta,
es l a anttesis m s perfecta de
que poda i m a g i n a r su autor
encil-
Innocencia
'i. Pero es r e a l m e n t e u n a
n o v e l a este libro inllamado de pasin
generosa,
desti-
n a d o r e t r a t a r y execrar u n a poca de delirio, e n q u e

la
liebre
de la especulacin
enloqueci
la s o c i e d a d
brasilera y q u e pas c o m o u n cicln p o r R o de J a n e i r o

despus de haber
dejado
montones
de escombros h u -
m e a n t e s e n R u e o s A i r e s ? . . . E s cierto q u e e n el c u a d r o
vigoroso y exaclo de aquel perodo vergonzoso aparecen
algunos personajes
que
preocupados de otros
los exclusivamente
arrolla
entre
mercantiles,
sentimientos
y hasta
se des-
ellos u n o de esos frecuentes d r a m a s del
a d u l t e r i o q u e h a n d a d o t e m a s t a n p a l p i t a n t e s al r o m a n c e
contemporneo.
{\)
IIi-:cToit
Pero los tipos q u e p r e d o m i n a n
M A U I K M I O S , O JCm-illiaiitfiil.
A'.ST'IS Conlcwpurt'niraf;.
ISI1
en O
176
Encilliainenlo,
los q u e c a r a c t e r i z a n de u n a m a n e r a
per-
f e c t a el t i e m p o q u e l i a q u e r i d o p e r p e t u a r el d i s t i n g u i d o
escritor,
son
personificaciones de todas las
d e l j u g a d o r y del b o l s i s t a q u e
actan
variedades
e n el
torbellino
de los n e g o c i o s , s o n los r e p r e s e n t a n t e s de la a l t a b a n c a
c o s m o p o l i t a , q u e a c u d e n c o m o los c u e r v o s al festn
de
los despojos, c o n t a n d o con las c o m p l i c i d a d e s de los seid e s n a t i v o s q u e e n t r a n e n l a s a t u r n a l , y el r e t r a t o
de
todos ellos est trazado con e m p u j e y verbosidad a d m i rables, con u n a verdad de detalles y u n a penetracin de
psicologa
que
infunde
vida sus
creaciones
s e n t i r el m s c u l o y l a c a r n e d e b a j o d e l r o p a j e
con que
rables
estn
deja
artstico
velados los o r i g i n a l e s de a q u e l l o s a d m i -
instantneos.
La t e n d e n c i a poltica y d o c t r i n a r i a , la d e s v i a c i n
la n o v e l a , h a c i a e l p a n f l e t o s e a c e n t a m e d i d a
que
de
se
s u c e d e n los c a p t u l o s y a c a b a p o r p r e d o m i n a r e n la l l i m a p a r l e e n q u e el a u t o r f u s t i g a s i n p i e d a d l o s d e l i r i o s
y los e s c n d a l o s de la j u g a r r e t a d e s e n f r e n a d a ,
olvidn-
dose en a b s o l u t o de las a c c i o n e s de s u s p r i m e r o s
sonajes
p a r a atacar con furor
el e s t a d o
social de
persu
patria en los p r i m e r o s a o s de la r e p b l i c a . La p i n t u r a
es v i g o r o s a y m e r e c e
reproducirse
a u n q u e no sea
ms
q u e p a r a r e c u e r d o y v e r g e n z a de lo q u e t a m b i n h e m o s
visto nosotros desde tan cerca:
Kl g o b i e r n o , e n l a e n l o q u e c e d o r a a n s i a d e d e s t r u i r l o
todo, de d e r r u m b a r l o todo, m e t i d o e n los e s c o m b r o s de
la d e m o l i c i n , c u b i e r t o de polvo y de cal, a n h e l a n t e de
las g l o r i a s de l a r e c o n s t r u c c i n e n el m s
corto
plazo,
la c a r r e r a , sin d e m o r a , d e s d e a n d o la n a t u r a l e z a y la
c a l i d a d d e los e l e m e n t o s y m a t e r i a l e s d e q u e se i b a s i r v i e n d o , b u s c a n d o efectos i n m e d i a t o s , c o m o o l v i d a d o del
f u t u r o y del r i g o r de la lgica, a m o n t o n a n d o
de q u e
deban
fatalmente
resultar las m s
premisas
peligrosas
c o n s e c u e n c i a s , e l g o b i e r n o , c o n l a b a r r e t a y el pico e n
la m a n o , p r o m u l g a b a decretos sobre decretos, expeda
avisos y m s avisos, concesiones de todas las especies,
g a r a n t a s de intereses, s u b v e n c i o n e s , privilegios,
r e s s i n fin, s i n c u e n t a ,
sin sentido,
sin
favo-
p l a n , y de
ah
o t r o s t a n t o s c o n t r a g o l p e s e n la Bolsa, pila p o d e r o s a , r e bosante de electricidad y letal
pujanza,
maderos
enor-
m e s , i m p r e g n a d o s de r e s i n a , p r o n t o s l l a m e a r , a r r o j a dos la h o g u e r a colosal.
P u l u l a b a n los b a n c o s de e m i s i n y casi d i a r i a m e n t e
s e v e a n e n la c i r c u l a c i n m o n e t a r i a n o t a s de t o d o s los
tipos, a l g u n a s n u e v e c i f a s , h e c h i c e r a s , artsticas, con
fi-
g u r a s de m u j e r e s h e r m o s a s y smbolos elegantes, otras

g a r a b a t e a d a s de prisa, e m p l a s t a d a s en g r a n d e s y e q u vocos b o r r o n e s . C o n t r a t o s de i n m i g r a c i n
por gruesas,
l o c a l i z a c i n de m i l l a r e s y m i l l a r e s de f a m i l i a s e u r o p e a s
e n todas las tierras baldas i m a g i n a b l e s , u n n u n c a acabar,
la m i t a d de la E u r o p a
estorbos, sin dificultades
que
empujada
no fuesen
para aqu,
sin
superadas,
s u r g a n m i l l a r e s , b a s t a n d o p a r a d a r l e s f o r m a la p e t i -
cin
178
s e n c i l l a de c u a l q u i e r a ,
sealado ms
que
ya rico, ya pobre,
modesto
incgnito, sobre
barn
lodo
especialmente, parientes, amigos, aduladores y paniafifudos
del m o m e n t o . P r e s e n t a c i o n e s b o r r o n e a d a s
la p i e r n a ,
e n el i n t e r v a l o de r u i d o s a s
sobre
conversaciones,
e n l r e dos b o c a n a d a s de p e r f u m a d o h a b a n o , e n los g a b i n e t e s m i n i s t e r i a l e s , sin indicacin cierta de los l u g a r e s ,

l o d o e n el a i r e , c i e g a s y t o n t a s , e r a n l u e g o
transferi-
d a s p o r b u e n d i n e r o , c e n t e n a s si n o m i l e s d e c o n t o s ,
c o m p a a s q u e de la n o c h e la m a a n a
irisados y radiantes
hongos
surgan
d e s p u s de los
como
chubascos,
y q u e vivificaban los i n c o n t a b l e s m i c r o b i o s de la p o d r e d u m b r e y de los e s t e r c o l e r o s . T r a b b a s e la r e s p o n s a b i lidad del pas en
sumas
pavorosas
y jugbase
con
el
c r d i t o , el n o m b r e y el p o r v e n i r d e l a n a c i n . . . P o r e l
e m p e o de los c o r r i l l o s , p o r las m a n i o b r a s de la a b o g a ca a d m i n i s t r a t i v a i m p u d e n t e , v e a n s e
ms escandalosas
atendidas
reclamaciones, mil veces
las
rechazadas
y e n t e r r a d a s en los r i n c o n o s m s o b s c u r o s de los a r c h i v o s ; i n d e m n i z a c i o n e s q u e c l a m a b a n al cielo a b r a n e n

los costados del tesoro pblico v e r d a d e r a s b r e c h a s , m s
que sangras, descubiertas cada m o m e n t o por los cap r i c h o s d e l d i c t a d o r . . . Ol! S l o el e s t i l o d e T c i t o
el l t i g o d e J u v e n a l . . . >
L o s s e r e s q u e se m u e v e n en m e d i o d e ese
financiero
crnica
son f a m i l i a r e s lodos los q u e

n t i m a de la p o c a p i u l a d a
torbellino
conocen
la
p o r el v i z c o n d e
de-
T a u n a y . Los n o m b r e s de M e y e r - M a y e r , d o c t o r F o r r e i r a
S o d r . b a r n de L a m a r n , b a r n de C o r c i m d a l , YVilliam
IJrows,
yankee
pomposo
ennoblecido
y decorado
de v i z c o n d e de P e t r o l i n a ,
con
el
el d o c t o r
ttulo
Brrelo
C o s t a , y o t r o s q u e s e r a l a r g o e n u m e r a r son' l a m s c a r a
q u e o c u l t a personificaciones reales, n o slo b r a s i l e r a s ,
sino
casi
Curre
dira
u n i v e r s a l e s , y d i g n a s de
y V Argcnl
figurar
en
d e Z o l a , c o m o antes en las novelas de
B a l z a c (') e n l a s s t i r a s h u m o r s t i c a s d e l D i c k e n s d e
heg and
Son
y d e Martin
Chuzz/eirit.
O Encilliamentotrmino
el p u e b l o d e R o
En
Dom-
este s e n t i d o ,
de a r g o t h p i c o , aplicado p o r
de J a n e i r o las r u e d a s
q u e l o s corredores
callejeras
retrospectivo,
un
inters
histrico,
como
esperetrato
de u n m o m e n t o n i c o de la v i d a t l u m i l i e n s e , c o m o
flejo d e l a s p r e o c u p a c i o n e s
cesos que
en
se p r e p a r a b a n p a r a e n t r a r en la p i s t a
b u r s t i l y d i s p u t a r s e el p r e m i o l i e n e u n m r i t o
cial
La
re-
de a q u e l l o s d a s , de los s u -
o c u p a b a n la a t e n c i n
p b l i c a , de l a s i n d i v i -
d u a l i d a d e s q u e se m o v a n e n el e s c e n a r i o a g i t a d o d e l o s
primeros
aos
alusin estas
del
nuevo
rgimen.
es d e m a s i a d o
Algunas
veces
la
c l a r a : la s t i r a del e s c r i -
t o r va h e r i r de frente p e r s o n a s q u i e n e s ni s i q u i e r a
s e h a l o m a d o el t r a b a j o d e d i s f r a z a r , p o r u n d e s d n v a leroso del c o n v e n c i o n a l i s m o , y esle p r o c e d i m i e n t o no
merece mi aprobacin. Hubiera preferido, por ejemplo,
no ver
figurar
q u i e n el a u t o r
en a q u e l l a
f e r i a al m i n i s t r o
d e O Encilliameiilo
describe
Serrano,
en los
si-
180
guenlos trminos primero, y quien acaba por ridiculizar d e s p u s : [nsinuante,

portugus,
casi
amable,
s i n a c e n t o . De all
sagaz, habla
t a m b i n su g r a n d e
aceptacin en las ruedas f e m e n i n a s , q u e b u s c a b a

pre con
muchas
intimidades
bien
y elegantes
siem-
cuchicheos.
D e s p u s de p r o c l a m a d a la R e p b l i c a , s o b r e t o d o ,
nada
s o b r e p a s a su a m o r al Brasil. A f i r m a b a con g r a n tono de

s i n c e r i d a d q u e , veces, o l v i d b a s e de h a b e r n a c i d o del
otro lado del
Plata,
tan
ligado
t i e r r a s e n q u e c a n t a b a el sabia.
v a d e c a naturaleza-qu
financieros,
s e n t a el c o r a z n l a s
Qu n a t u r a l e z a t o d a -
hombres, qu oradores,
qu
qu futuro, qu prosperidad! Cordialidad
todo trance, unin siempre,
indisoluble,
concordia- en
t o d o , sin la m e n o r s o m b r a , el m s leve v e s t i g i o de d e s c o n f i a n z a , c o m p l e t a l e a l t a d d e p a r t e p a r t e , os l a b a s e
que
propona
las .Misiones,
como
p a r a el d e b a t o d e l a s e c u l a r
la m e s a
la c u a l
urga
de
repartirse
r o s a d o j a m n , de m e d i o m e d i o , sin m s C h o -
pines y Chapeos,
(juazs,
sobre
cuestin
aquel
Pepirys y Santo
bravio territorio,
Antonio
tantos
nrins
decenios
y
liti-
g i o s o . . .
La
filosofa
d e O Encilkaniento
es a m a r g a ,
la m o r a l
q u e so d e s p r e n d e d e s u s p g i n a s e s t v e l a d a e n
tintas
sombras. P o d e m o s creer, en tanto, enteramente
justo
el j u i c i o del a u t o r s o b r e la p o c a q u e p i n t a y los
hom-
b r o s q u e a n a l i z a ? i \ o h a b r a l g o do p r e v e n c i n , de h o s tilidad inconsciente, de a n t i p a t a de c r e e n c i a s y de opi-
181
nionos en su t e m i b l e catilinaria novelesca? P o r mi p a r t e

creo q u e , sin dejar de ser exacto en la d e s c r i p c i n de
l o s a c c i d e n t e s q u e r e l a t a , el a u t o r d e O
Encilhamenlo
n o es e n t e r a m e n t e j u s t o , y se m u e s t r a t a l vez a i r a d o e n
d e m a s a al a p r e c i a r las i n t e n c i o n e s de los h o m b r e s
blicos de su
pas, que, con
t r a n s f o r m a r el m o l d e
propsitos sanos,
p-
queran
tradicional de la sociedad b r a s i -
lera, i n f u n d i r s a n g r e n u e v a en su o r g a n i s m o
anmico
y d e b i l i t a d o . P e r o el a n l i s i s d e e s t a c u e s t i n m e
con-
ducira demasiado
duda
lejos,
y pretiero insinuar
esa
c o m o n i c a r e s p u e s t a m u c h o s de los a r r a n q u e s de g e n i a l i d a d y de exageracin que salpican las p g i n a s eloc u e n l e s y v i b r a n t e s de ese libelo interesante, q u e parece
haber
sido escrito
las c a r i a s de J u n i u s
despus
de u n a l e c t u r a a s i d u a
y las irnicas reflexiones de
de
Cou-
rier.
P a r a d i s e a r , a u n d e u n a m a n e r a i n c o m p l e t a , la p e r sonalidad intelectual
del vizconde
de T a u n a y ,
debera
d e t e n e r m e e n el e x a m e n d e s u s d i s c u r s o s d e p o l t i c a y d e
s u s e s t u d i o s c r t i c o s . Los p r i m e r o s locan t o d a s las c u e s t i o n e s q u e m s h a n i n t e r e s a d o al B r a s i l y l a s n a c i o n e s
s u d a m e r i c a n a s : l a i n m i g r a c i n , l a c o l o n i z a c i n , el p r o blema
de la esclavitud.
Todos
estos t e m a s
han
sido
t r a t a d o s p o r l c o n a l t u r a y h o n r a d e z d e m i r a y d e t e n d e n c i a s , con a c o p i o de d a t o s i n f o r m a t i v o s y con la p r e o cupacin
celosa
del e s t a d i s t a q u e c o n s a g r a s u v i d a
al
s e r v i c i o de su p a t r i a . Los s e g u n d o s f o r m a n d o s o p s c u -
182
l o s , d e d i c a d o s l a Historia
p s l u d i o s d o Literatura
de la guerra
y Filologa,
del
Pacfico
e n t r e los c u a l e s se
e n c u e n l r a n d o s l a r g o s j u i c i o s s o b r e Z o l a y s o b r e el n o velista italiano Salvaloro

El v i z c o n d e
Faria.
de T a u n a y h a sido m i l i t a r y t i e n e
una
p r e d i l e c c i n j u s t i f i c a b l e p o r l o d o l o q u e so r e f i e r o s u
a n t i g u a c a r r e r a . As, n o es de e x t r a a r q u e h a y a d e d i cado u n extenso trabajo la c o n t i e n d a e n t r e
malhadada
alianza per-boliviana.
Desgraciadamente,
al t r a z a r l a h i s t o r i a d e a q u e l l a c a m p a a ,
seguir servilmente
la o b r a
de
Chile y la
Barros
l s e l i m i t a
Arana
s o b r e el
m i s m o a s u n t o , s i n h a b e r s e t o m a d o el t r a b a j o d e c o n t r o l a r r e c t i f i c a r s u s a p r e c i a c i o n e s y s i n a d v e r t i r el e s p r i t u do o d i o c i e g o i m p l a c a b l e
c o n t r a el
vencido que
i n s p i r a a q u e l l a o b r a d e s t i n a d a i m i s t i f i c a r l a o p i n i n
e x t r a n j e r a . N o m e os p o s i b l e
ocultar
la i m p r e s i n
de-
p l o r a b l e q u e p r o d u c e la ligereza con q u e u n h o m b r o de
i n t e l i g e n c i a tan c u l t i v a d a y de s e n t i m i e n t o s tan n o b l e s
c o m o el v i z c o n d e d o T a u n a y , so d e c i d e e s t a m p a r
m a c i o n e s c o m o aquella en que
asegura
t i e n d a del Pacfico, C h i l e f u
provocado
afir-
q u e e n la c o n por
la a r r o -
g a n c i a y la falla de c o n s i d e r a c i n de v e c i n o s e n v i d i o s o s
y t u r b u l e n t o s . . . L o s q u e p o s e e n el m s s u p e r f i c i a l c o n o c i m i e n t o do l a v e r d a d d e l o s h e c h o s s a b e n q u e lo c o n t r a r i o os l a v e r d a d ; q u e C h i l e s e p r e p a r p a c i e n t e m e n t e
p a r a e l l a , c o n el o b j e t o d e a p o d e r a r s e d o T a r a p a c ,
que
h a s t a hoy es la fuente m s i m p o r t a n t e de s u s r e c u r s o s .
N o es n e c e s a r i o d o c u m e n t a r e s t a s c o s a s , q u e s o n
cono-
cidas p o r todos y basta m e n c i o n a r l a s de paso p a r a m o s trar la injusticia y la inexactitud con q u e ha procedido

e n e s t e c a s o el d i s t i n g u i d o
escritor.
<4
XVII
x el viaje R o d e . J a n e i r o , en las l a r g a s h o r a s de e s o s
t r e s d a s m o n t o n o s e n q u e la m i r a d a se
pierde
e n la i n m e n s i d a d d e l m a r y e n l a p r o f u n d i d a d d e l f i r m a m e n t o , t u v e o c a s i n de r e c o g e r m i s p r i m e r a s n o c i o n e s
s o b r e la l i t e r a t u r a b r a s i l e r a , de b o c a de u n o de los m s
linos e s p r i t u s de la n u e v a g e n e r a c i n . Assis Brasil, a u t o r d e La
que
Repblica
Federativa,
libro de
goz u n t i e m p o de e n v i d i a b l e
propaganda
popularidad,
poeta
dulce y s o a d o r en la a d o l e s c e n c i a , l l e v a b a e n t r e s u bagaje u n a n u e v a o b r a d e d i c a d a e s t u d i a r u n o de los m s

i n t e r e s a n t e s p r o b l e m a s de la d e m o c r a c i a r e p r e s e n t a t i v a ,
el q u e se r e l a c i o n a c o n el v o t o y la m a n e r a d e v o l a r ).
1
N u e s t r o s p a s e o s e n e l p u e n t e del Portugal
se p r o l o n g a -
ban h a s t a a l t a s h o r a s de la n o c h e , l e y e n d o y c o m e n t a n d o
j u n t o s d u r a n t e el d a , e n s u l e n g u a n a t i v a , a q u e l
(I)
Jli'oujcravia
lirasil, IS'.l-i.
re/ire.ien/altva.
JJcl
rau
>/ ilvl modo
de
volar
inte-
p o r J. F. d e A s s i s
186
rosante l i b r o , y d a n d o p o r la tarde r i e n d a s u e l t a la
m e m o r i a q u e evocaba en u n a sucesin i n t e r m i n a b l e los
m s notables p r o d u c t o s de la m e n t a l i d a d
No necesito
d e t e n e r m e e n el r e t r a t o
sudamericana.
intelectual del
a m a b l e diplomtico, cuyas condiciones son conocidas y

apreciadas
entre
n o s o t r o s . Democracia
Representativa,
t r a d u c i d a a l c a s t e l l a n o p o r B . Mitre y V e d i a , e s u n e s tudio reflexivo,
q u e revela en su autor, j u n t o con las
dotes e s t i m a b l e s de u n poltico, la m a d u r e z de criterio

de u n estadista.
postizas,
mismo
Su estilo elevado,
despojado de galas
de u n a a u s t e r i d a d g r a v e m e n t e sencilla, es al
tiempo de u n a correccin m e t i c u l o s a y de u n a
nitidez d e f o r m a s q u e revela la c l a r i d a d
penetracin
de e s p r i t u del j o v e n escritor. S e d i r a al leerlo q u e u n o

r e c o r r e e l e n s a y o p o l t i c o d e a l g n essat/ist
anglosajn,
u n a p g i n a t r a n s p a r e n t e e n q u e t r a n s c i e n d e el m t o d o
de Berber S p e n c e r y u n captulo trazado con viril elegancia por un discpulo
de J a m e s
preferido de S u m m e r
Bryce. Pensador
Maine
y h o m b r e de letras h a
dicho un crtico cuyo n o m b r e acudir frecuentemente

los p u n t o s de m i p l u m a Assis Brasil u n e la
profun-
didad del concepto, la belleza de la f o r m a , s i m p l e , concisa, clara y e s p l e n d e n t e de v e r d a d ; lo q u e m u c h o concurre
para
dar sus escritos
el c a r c t e r c l s i c o y l a
autoridad que tienen los libros v e r d a d e r a m e n t e sugest i v o s (') .

\\'\
AIIAIIIPI: .ILNIOU. lletrosprcto
literaria
(le
18113. PUMIEIULO EN A Setntnta.
L*5.
La b r i l l a n t e m o n o g r a f a de Assis Brasil e x a m i n a s u c e s i v a m e n t e los f u n d a m e n t o s

utilidad;
del voto, sus defectos y s u
la c o m p e t e n c i a del p u e b l o p a r a influir en s u
p r o p i o d e s t i n o ; el m o d o c o n q u e g o b i e r n a l a s o c i e d a d y
n o la m a y o r a , s i e n d o su accin la r e s u l t a n t e de d i v e r s a s
corrientes
de
i d e a s q u e s e e q u i l i b r a n ; el d e r e c h o
uni-
versal del voto y las l i m i t a c i o n e s de su e j e r c i c i o ; la inc a p a c i d a d de los analfabetos p a r a v o t a r ; la c o n v e n i e n c i a

d e la i g u a l d a d d e l v o t o y l a s d i v e r s a s f o r m a s d e s u m a n i f e s t a c i n ; la crtica del m a n d a t o i m p e r a t i v o ; la r e p r e s e n t a c i n d e l a s o p i n i o n e s y l o s p e l i g r o s d e la e x c l u s i n
de u n a p a r t e de e l l a s ; y . d e s p u s de h a c e r u n a l i g e r a
r e s e a de los p r i n c i p a l e s
sistemas
electorales. con-
s i g n a el p r o y e c t o d e e n m i e n d a la r e s p e c t i v a l e y b r a silera que,
someti
como
diputado
del E s t a d o de Ro
la c o n s i d e r a c i n
del
Grande,
c o n g r e s o de su p a t r i a .
Cada u n a de las m a t e r i a s s u m a r i a m e n t e i n d i c a d a s en las

l n e a s a n t e r i o r e s , es e x p u e s t a ,
discutida,
profundizada
y a n a l i z a d a con u n p o d e r de r a c i o c i n i o y u n a p e n e t r a c i n
de t a l e n t o q u e n o
flaquea
u n i n s t a n t e y q u e h a c e n del
libro de Assis Brasil u n todo perfectamente e n s a m b l a d o ,

u n o r g a n i s m o c o m p l e t o e n q u e el s i s t e m a
preconizado
se d e s e n v u e l v e e n u n a lnea lgica inflexible, sin
una
vacilacin ni u n e x t r a v o . . .
Estas condiciones resaltan en c u a l q u i e r a de las p g i n a s d e Democracia
represen
la I,iva.
Veamos, como ejem-
p l o d e f o r m a d e p e n s a m i e n t o y f u e r z a d e e s t i l o , el e x a -
188
m o n d e l p e l i g r o q u e e n t r a a el v o t o d e l a c l a s e m i l i t a r .
La
tuerza, dice
Assis
Brasil, es
la
sancin
del
d e r e c h o . E l l a s l o se e x p l i c a , e n u n p u e b l o c u l t o , p o r l a
o b e d i e n c i a q u e d e b e g u a r d a r al p r i n c i p i o s o b e r a n o
est l l a m a d o s e r v i r . Si la sociedad, d e s p u s de
que
haber
d e p o s i t a d o en las m a n o s de cierto n m e r o de sus m i e m b r o s , a r m a s , d i s c i p l i n a } l o d o s los e l e m e n t o s m a t e r i a l e s

-
de la fuerza, a u n les confa el p o d e r de d e c l a r a r los c a s o s

de a p l i c a c i n de esa m i s m a fuerza, n o h a y d u d a de q u e
esa sociedad
habr
enajenado su soberana y pasado
v i v i r d e la b u e n a m a l a v o l u n t a d d e l o s p o c o s h i j o s
quienes
haya
confiado
tan
extensas
atribuciones.
En
principio, pues, los militares no deben g o b e r n a r . . .
m s a d e l a n t e : P e r s i s t i e n d o en la afirmacin de q u e los
m i l i t a r e s no d e j a n de ser c i u d a d a n o s , y a p e n a s p o r a c c i d e n t e e s t n i n h i b i d o s del e j e r c i c i o d e c i e r t a s f u n c i o n e s
cvicas, conviene establecer algunas reservas
referentes
, l a d i f i c u l t a d d e a c e r t a r e n l a e l e c c i n d e m i e m b r o s d e
esa clase para confiarles a t r i b u c i o n e s
ciudadanos
armados
son
de g o b i e r n o . Los
h e c h o s d e la m i s m a m a s a
sus dems c o m p a t r i o t a s ; n o
son, sin e m b a r g o ,
de
per-
f e c t a m e n t e i g u a l e s e l l o s , si a t e n d e m o s l a s c u a l i d a d e s
a d q u i r i d a s p o r T i n o s y p o r o t r o s e n el e j e r c i c i o d e s u s
r e c p r o c a s a c t i v i d a d e s , c u a l i d a d e s q u e e n el c o r r e r d e l a
vida
les p u e d e n d e s v i a r m u c h o del fondo de i g u a l d a d
o r i g i n a r i a . E s i n d u d a b l e la i n f l u e n c i a d e l a c o s t u m b r e
so tire el c a r c t e r . P u e d e , a f i r m a r s e q u e c a d a p r o f e s i n c r e a
189
s u i d i o s i n c r a s i a . El c a r c t e r civil se f o r m a de la p r c t i c a
d e g o b e r n a r s e r g o b e r n a d o ; el m i l i t a r , e n l a d e m a n d a r
y s e r m a n d a d o . E n t r e e l g o b i e r n o y el m a n d o h a y d i f e rencias tan esenciales, que sera invariablemente
funesto
a p l i c a r u n o de esos r d e n e s , n o y a las r e g l a s , s i n o el
espritu
de la o t r a . Y t a n e n r g i c a es la i n f l u e n c i a
p r e s a p o r la e d u c a c i n de la c o s t u m b r e , q u e
im-
solamente
es lcito e s p e r a r q u e c o n s i g a n d o m i n a r l a h o m b r e s
de
cualidades superiores, verdaderos tipos geniales quienes sea dado s o b r e p o n e r s e las contingencias q u e esclav i z a n l a g e n e r a l i d a d d e s u s s e m e j a n t e s .
La f o r m a de t a l e n t o q u e r e v e l a n las l n e a s
anteriores
es poco c o m n en nuestros pases, donde tanto
abunda
la p a l a b r e r a r e t r i c a y d o n d e , c o m o lo h a c e n o t a r B r y c e
s e a l a n d o vicios a n l o g o s del c a r c t e r i n t e l e c t u a l de o t r a
raza,
predomina
preferencia
la p a s i n
p o r los efectos t e a t r a l e s , la
por las generalizaciones
y las teoras a m -
plias, la disposicin n a t i v a dejarse a t r a e r m s q u e por

l a d e l i c a d e z a d e l a o b r a , p o r s u b r i l l o g e n e r a l , la t e n dencia confundir
la
hinchazn
con la g r a n d e z a ,
falta de m a d u r e z y de p e r c e p c i n de las diferencias
la
que
e x i s t e n e n t r e las o b r a s de p r i m e r o r d e n , escritas en e s tilo sobrio y las b a n a l i d a d e s insulsas, frutos de la m e diocridad O . Assis Brasil h u y e de las f r m u l a s a b s t r a c tas,
(I)
convencido
JAMKS IKYI:I:. Tlte
de la verdad
Ann'ficdv
de
Comuwnii'i'allli
la
observacin
que
190
c o n s i g n a q u e t o d o s los ineptos q u e h a n q u e r i d o s a l v a r
el
mundo,
no
realidad por
h a n hecho otra cosa q u e r e e m p l a z a r la
la f r m u l a ,
el h e c h o p o r l a s p a l a b r a s ,
la
p r c t i c a p o r l a t e o r a , l a v e r d a d p o r la q u i m e r a , l o p o s i b l e p o r lo a b s o l u t o . S i n d u d a , el d i s t i n g u i d o p u b l i cista no ignora
lodos los o b s t c u l o s
que
presenta
la
s i t u a c i n a c t u a l d e s u p a t r i a , c o m o la del r e s t o d e A m e rica,
para
quieren
un
preparacin
h a c e r u n a r e a l i d a d de i n s t i t u c i o n e s q u e r e alto g r a d o de d e s a r r o l l o intelectual y
especial
e n el p u e b l o
una
q u e las a d o p t a . La
valerosa franqueza con q u e declara q u e u n s e n t i m i e n t o ,

que
podra
desistir
tica
de
de la
basta
calificarse con p r o p i e d a d de p u d o r , lo h a c e
la
tentativa
de
hacer
instruccin popular
una
e n su
ligera
patria,
estadsy
que,
d e c i r t t u l o d e o b s e r v a c i n g e n r i c a s o b r e el
p a r t i c u l a r , q u e el e l e c t o r a d o b r a s i l e r o , i n s c r i p t o s e n l
t o d o s los c i u d a d a n o s q u e n o s a b e n l e e r ni e s c r i b i r , s e r a
c a s i u n e l e c t o r a d o d e a n a l f a b e t o s , e s la m e j o r - p r u e b a
de q u e .
t e n i e n d o c o n c i e n c i a del m a l
q u e se o p o n e
al
t r i u n f o d e s u s d e a s a v a n z a d a s , c o n o c e t a m b i n el m e d i o
d e c o r r e g r i o v ex I i r p a r l o . A s Democracia
representativa
es u n l i b r o n o b l e , l l e n o de ideas s a n a s y g e n e r o s a s , i n s p i r a d o en m v i l e s benficos.
Nada ms
opuesto
sus
p r i n c i p i o s y c o n c l u s i o n e s q u e la f e r o c i d a d t a n c o m n del
cacicazgo poltico y q u e esa l i m i t a c i n de vistas q u e c a racteriza los caudillos de aldea, tan i n l l u y e n t e s y funestos en sociedades r u d i m e n t a r i a s c o m o las n u e s t r a s . L o s
191
r e s t a u r a d o r e s de leyes, los ((defensores de l r e p b l i c a

y los ((ilustres a m e r i c a n o s con su squito n u m e r o s o de
c o r t e s a n o s y d e p a r s i t o s , h a n s i d o el a z o t e d e l a A m r i c a
y u n a de las c a u s a s m s eficientes de n u e s t r o a t r a s o s o cial. Assis Brasil lo r e c o n o c e sin a m b a j e s , c u a n d o
afirma
q u e n a d a h a y q u e d e s v e t a n t o el s e n t i d o c o m n c o m o
l a p a s i n p a r t i d i s t a . E s p o r e s o q u e l u c h a p o r e s t a b l e c e r
u n e q u i l i b r i o l e g t i m o , h u m a n o y n e c e s a r i o e n la r e p r e s e n t a c i n de las o p i n i o n e s c o m o r e s u l t a d o de l a e l e c c i n .
M u c h o d e b e e s p e r a r su p a s de u n p u b l i c i s t a t a n i l u s trado independiente,
i m b u i d o en las ideas m o d e r n a s
y l e v a n t a d a s q u e d e s e n v u e l v e en su p r o g r a m a de reform a s la ley e l e c t o r a l , de c u y a s deficiencias r e v e l a
una
c o m p r e n s i n t a n e n v i d i a b l e , c o m o p u e d e v e r s e en esle
a n l i s i s fino y s u l i l d e l c a r c t e r d e l a s o p o s i c i o n e s e n el
m e c a n i s m o de la v i d a poltica:
( ( P i n s a s e , e n g e n e r a l d i c e A s s i s B r a s i l q u e el p b l i c o e s o p o s i t o r p o r n d o l e , m a s n o e s a s ; el
pblico
es p o r n d o l e , d e s d e q u e n o i n t e r v e n g a el i n t e r s i n m e diato de los i n d i v i d u o s
q u e lo c o m p o n e n , a m i g o de la
v i r t u d , y p a r a m e s r e g l a q u e la aposicin
Esta
regla
tendr
sus excepciones,
ser u n a regla. I m a g n e n s e los peores
es
virtuosa.
pero n o dejar, de
hombres,
cimen-
t a n d o con odios los intereses diferentes q u e los a p r o x i maron;
si
la primera
tales
individuos
verdad
que
hllanse
les h i e r e
e n la
oposicin,
la c o n c i e n c i a e s q u e
estn privados de satisfacer sus inconfesables
apetitos.
N o se o c u p a r n m s d e l a s c o s a s d e s p r e c i a b l e s
a n i m a r o n en u n
pequea
los
principio. Necesitan, adems, hostili-
zar la m a y o r a , d e d i c a n d o a t e n c i n
ms
que
irregularidad
de
muy
asidua
cualquier
orden
la
que
a q u l l a c m e l a . En u n a p a l a b r a , la o p o s i c i n t i e n e p o r
oficio, casi p o r e x c l u s i v a p r e o c u p a c i n , c o m b a t i r v i c i o s
y predicar
virtudes. Todos
sabemos
c u a n lo i n f l u y e e n
el o r g a n i s m o i n d i v i d u a l y s o c i a l el e j e r c i c i o
conslanle
d e u n a f u n c i n d e t e r m i n a d a . L a o p o s i c i n , si n o l o e r a
y a , a c a b a p o r ser v i r t u o s a , fuerza de f u n c i o n a r
rgano
como
de la v i r t u d , p o r lo m e n o s m i e n t r a s es o p o s i -
c i n . Q u i n s a b e si s e e n c u e n t r a
raciocinio la explicacin
igualmente
en
este
de esta o t r a v e r d a d , q u e lodo
g o b i e r n o se g a s t a y d e s m e r e c e e n ejercicio? U n a
fa m u y f r g i l , q u e d e s g r a c i a d a m e n t e
filoso-
i n s p i r a la g r a n
m a y o r a , a t r i b u y e h i p o c r e s a los v e r d a d e r o s a r r a n q u e s
de p a t r i o t i s m o
con que tan
frecuentemente
h o m b r e s s e a l a d o s p o r el e s t i g m a s o c i a l
s a m e n t e en las a s a m b l e a s
en
vemos
lidiar
ardoro-
defensa del bien pblico.
Y o v e o e n e l l o s a l g o , si n o m s r e s p e t a b l e , p o r l o m e n o s
ms
natural:
Y como
son
el c o r a z n
i n s t r u m e n t o s de u n a funcin
del
hombre
es
social.
fundamentalmente
b u e n o , y el p b l i c o c o m o t a l e s u n a m o n t o n a m i e n t o
de
h o m b r e s d e s p o j a d o s de m i s e r a b l e s i n t e r e s e s , ese p b l i c o
e s l e n el c a s o d e a m a r l a v i r t u d : l a a p l a u d i r s i e m p r e ,
a u n c u a n d o l a v e a e j e r c i d a p o r el t r u h n d e l a v s p e r a ,
transformado en tribuno popular.
193
F u e r a de las dotes reveladas en este libro t a n interesante, y de p r o p s i t o s t a n
fecundos, Assis Brasil
una ilustracin literaria general
y un
buen
g e n t e y q u e le h a c e d e s d e a r s i n p i e d a d
lleva impreso
posee
gusto exi-
lodo lo q u e n o
la seal, del t a l e n t o y de la belleza a r t s -
tica. Su p a l a b r a e l o c u e n t e y p i n t o r e s c a m e traz g r a n des rasgos
el
perlil
de los
principales
publicistas del
Brasil; su espritu crtico p e n e t r a n t e m e seal las m o d a l i d a d e s de los u n o s y las t e n d e n c i a s s u b j e t i v a s de los

o t r o s . Casi n i n g u n o de los n o m b r e s q u e a c u d a n
labios m e era ni siquiera
mayor
c o n o c i d o . H o y , e n su
sus
parte, ellos m e son familiares, y he podido, despus de

estudiar sus obras, controlar ratificar
muchas
de
las
opiniones impresiones literarias recogidas en nuestras

largas conferencias, mientras llegaba nuestros
odos
el a r r u l l o c o n s t a n t e d e l a s o l a s d e l g o l f o d e S a n t a C a t a lina, y v e a m o s brillar sobre n u e s t r a s frentes los clavos

d o r a d o s y l u m i n o s o s d e la C r u z del S u d .
XVIII
os p r o b l e m a s polticos estudiados por Assis Brasil

e n el l i b r o d e q u e a c a b o d e o c u p a r m e , h a n m e r e -
c i d o o t r a vez s u a t e n c i n y le h a n i n s p i r a d o u n a
o b r a , p r o p s i t o d e l Gobierno
blica
Brasilera.
Presidencial
en la
nueva
Rep-
E n ella c a m p e a la m i s m a firmeza de es-
tilo y de p e n s a m i e n t o , la m i s m a s e r i e d a d de a n l i s i s q u e
d i s t i n g u e su a u t o r y caracteriza de u n a m a n e r a
mar-
cada su p e r s o n a l i d a d intelectual. Las p r o p o r c i o n e s de ese

l i b r o s o n c o n s i d e r a b l e s y l o s t e m a s p r o f u n d i z a d o s e n e'l
m e r e c e n q u e se le c o n s a g r e u n a a t e n c i n p r e f e r e n t e p o r
t o d o s l o s q u e s e i n t e r e s a n e n el p r e s e n t e y el f u t u r o d e
los sistemas polticos adoptados por las principales n a ciones de n u e s t r o continente. Refirindose
su patria,
Assis Brasil confiesa, desde l u e g o , q u e
Constitucin
la
q u e r i g e e n ella est lejos de ser u n a o b r a q u e p r e t e n d a

inalterabilidad
atae
desde sus
la a d o p c i n
primeros
pasos. En
de esos principios
loque
generales que
190
f o r m a n la l i a s e d e t o d a s o c i e d a d a d e l a n t a d a , a q u e l p a c t o
le parece satisfactorio; sus
deficiencias
se
encuentran
e n l a s d i s p o s i c i o n e s r e l a t i v a s al m o d o p e c u l i a r d e la n a c i n p a r a q u e f u c r e a d o . E s t a p a r l e d b i l d e l a o b r a se
explica
por las circunstancias
anormales
r e a l i z a d a , p o r la r a p i d e z c o n q u e
en que
fu
se p r o c e d i s u c o n -
feccin, p o r la d i v e r s i d a d de e l e m e n t o s q u e c o n c u r r i e r o n
ella y
finalmente,
h a s t a p o r la e s t a c i n e s t i v a l e n q u e
se c e l e b r a r o n las s e s i o n e s , y q u e influy de u n a
perniciosa
tuyentes
e n el e s p r i t u y e n l a e n e r g a d e l o s c o n s t i brasileros.
P a r t i e n d o de osla
bierno
manera
Presidencia/,
de efectuar
algunas
b a s e , e n el
tratado
sobre
el
Go-
A s s i s B r a s i l i n d i c a la c o n v e n i e n c i a
reformas
la ley s u p r e m a de su
patria. Por b u e n a s que sean en principio en abstracto

las teoras polticas q u e inspiran
las l e y e s a n l o g a s de
o r o s p a s e s , p a r a l lo e s e n c i a l e s q u e l a s i n s t i t u c i o n e s
a d o p t a d a s p o r el B r a s i l r e s p o n d a n los r a s g o s
rsticos,
histricos,
a q u e l l a n a c i n . La
naturales,
caracte-
sociales y polticos
de
s i m p l e i m i t a c i n c o p i a de f o r m a s
b e n f i c a s p a r a o r o s o r g a n i s m o s , le p a r e c e u n e r r o r d e plorable. Una rpida resea
de las p e c u l i a r i d a d e s
fun-
d a m e n t a l e s de a l g u n o s pases q u e h a n a d o p t a d o t a m b i n
la r e p b l i c a f e d e r a l c o m o m o l d e g u b e r n a t i v o
(especial-
m e n t e de S u i z a , los E s t a d o s U n i d o s y la R e p b l i c a
g e n t i n a ) , le p e r m i t e m o s t r a r c u a n g r a n d e s y
diferencias
existen
entre
Ar-
profundas
e s a s tres n a c i o n e s y el B r a s i l
y c m o esas desemejanzas deben reflejarse en sus cartas

respectivas. Xo
es sin m o t i v o ,
dice,
que
insisto
en
e s t a s e x p l i c a c i o n e s . C o m e t e n g e n e r a l m e n t e e n el B r a s i l ,
tanto los defensores c o m o
presidencial,
puede
el
existir
error
sino
los adversarios del g o b i e r n o
de s u p o n e r
como
copia
que
el s i s t e m a
no
de los E s t a d o s U n i d o s .
E s d e a h q u e n a c e la e x t r a v a g a n c i a d e p r e s e n t a r l a c r tica do las i n s t i t u c i o n e s a m e r i c a n a s c u a n d o q u i e r e n c o m e n t a r l a s n u e s t r a s , d e l m i s m o m o d o q u e h a c e n el e l o g i o d e l a s i n g l e s a s c o m o a p o l o g a del p a s a d o e n s a y o d e

p a r l a m e n t a r i s m o q u e t u v i m o s . H u y e n d o de ese m t o d o
r a d i c a l m e n t e falso, dar
siempre
Constitucin
del
que
tipo alguno
no
hay
por e n t e n d i d o q u e la
Brasil debe ser. ante todo,

concrelizado
brasilera,
ideal p a r a las
i n s t i t u c i o n e s q u e n o s c o n v i e n e n y q u e , si e n a l g u n o s
en m u c h o s p u n i o s n o s c o n f u n d i m o s con lo q u e est adm i t i d o p o r o t r o s p u e b l o s , es p o r q u e t a l e s
casos
entran
e n el n m e r o d e a q u e l l o s q u e s o n c o m u n e s a l g n e r o
la e s p e c i e q u e p e r t e n e c e m o s .
Despus
de
e s t a a d v e r t e n c i a , el l i b r o d e A s s i s B r a s i l
e n t r a d e l l e n o , y c o n p l a u s i b l e f r a n q u e z a , e n el a n l i s i s
del c o n j u n t o de h e c h o s de la a c t u a l p o l t i c a i n t e r n a b r a s i l e r a . I n t e r e s a n t e c o m o es esa p a r l e d e su e s t u d i o , e l l a
sin e m b a r g o adolece
procharse
dor natural
su
de deliciencias q u e n o p u e d e n r e -
aulor.
de su
porque
se e x p l i c a n
patriotismo.
b l i c a n o m i l i t a n t e , de a n t i g u o
Su
p o r el
ar-
filiacin
de
repu-
propagandista
del
credo
do su p a r t i d o
IOS
e n l a s p g i n a s v o l a n t e s d e La
y e n el l i b r o s o b r e l a Repblica
Federal,
Evolucin
imponen
res-
tricciones forzosas sus facultades analticas y circunsc r i b e n el c a m p o de s u s v i s i o n e s i n t e l e c t u a l e s . Es c i e r t o

q u e la cada s b i t a del i m p e r i o , d e s m o r o n a d o de g o l p o ,
derrumbado
de u n
soplo cuando
pareca
ms
slido,
i n d i c a q u e el s e n t i m i e n t o m o n r q u i c o n o h a b a a r r o j a d o
r a c e s p o d e r o s a s e n el B r a s i l . L a s n u e v a s
fueron
implantadas
sin
instituciones
dificultades, impuestas
por la
v o l u n t a d del Ejrcito y la A r m a d a y a c l a m a d a s s o p o r tadas
sin u n leve c o n a t o de r e s i s t e n c i a p o r la
mayora
de la n a c i n .
reaccin
producida
Cmo
se e x p l i c a
de n u e s t r o
sido
los a o s
la
de su vida
t e a t r o el B r a s i l ? E n t o d a s l a s s e c c i o n e s
continente, esas agitaciones
generalmente
entonces
poco t i e m p o m s tarde y las a g i t a -
c i o n e s i n c e s a n t e s de q u e , d u r a n t e
nueva, ha
inmensa
la p o c a
lian
precedido
de la o r g a n i z a c i n
definitiva
del pas. Se c o m p r e n d e n las l u c h a s
tenaces entre fede-
r a l e s y u n i t a r i o s e n la R e p b l i c a A r g e n t i n a , p o r q u e e n
e l l a s se d e b a t a u n p r i n c i p i o p o l t i c o f u n d a m e n t a l
para
el d e s a r r o l l o f u t u r o d e n u e s t r a n a c i n . P e r o e n el B r a s i l
a c t u a l , e n t r a d o de golpe
y s i n o b s t c u l o e n el g o c e d e
una
que
forma
de g o b i e r n o
pareca
m a y o r a de su p u e b l o c m o e x p l i c a r
s e r el ideal de la
y comprender
el
m a l e s t a r p o l t i c o q u e ha s o b r e v e n i d o al t r i u n f o de a q u e lla f o r m a y los s n t o m a s de a n a r q u a y d e s c o m p o s i c i n
i n t e r n a que h a n a p a r e c i d o p r e c i s a m e n t e en los
momen-
199
tos en q u e
parecan estar ms
plenamente
satisfechas
las a s p i r a c i o n e s de la m a s a p o p u l a r ? . . .
A s s i s B r a s i l a f r o n t a el p r o b l e m a y t r a t a d e r e s o l v e r l o
aplicndole u n criterio doctrinario. Desde luego, despus
de d i s c u t i r l a , e l i m i n a la hiptesis de q u e las a g i t a c i o n e s
q u e h a n p e r t u r b a d o la m a r c h a de la n a c i n , n a z c a n del
d e s a c u e r d o de s u s m i e m b r o s e n c u a n t o la f o r m a
g o b i e r n o . S e r p o r \a.caoslin
social,
de
se p r e g u n t a e n t o n -
c e s , q u e , s e m e j a n z a d e o t r o s p u e b l o s , s e di v i d e n l o s b r a s i leros? Su
r e s p u e s t a es c a t e g r i c a y d e l i n i t i v a : n o e x i s t e
c u e s t i n s o c i a l e n el B r a s i l , e n el s e n t i d o q u e e s t a e x p r e s i n se d a e n E u r o p a ; y n o e x i s t e p o r q u e n o h a y falta
de t r a b a j o ni a b u n d a n c i a de t r a b a j a d o r e s , ni p a u p e r i s m o ,
ni p r o l e t a r i o s , ni
siquiera
lo q u e
econmicamente
se
l l a m a c a p i t a l . S e r , p o r lin. la c a u s a del m a l e s t a r p o l t i c o q u e ' lia a q u e j a d o y a q u e j a al B r a s i l , el m o d o d e h a c e r

f u n c i o n a r la r e p b l i c a q u e se h a d a d o a q u e l p a s ? S e r
u n a c u e s t i n de n a t u r a l e z a a d m i n i s t r a t i v a de n a t u r a leza p o l t i c a ? S o b r e lo p r i m e r o . A s s i s
Brasil
no
halla
m o t i v o d e d u d a . P a r a l la o p i n i n n a c i o n a l se e n c u e n t r a
d e p e r f e c t o a c u e r d o c o n el o r d e n a d m i n i s t r a t i v o d e l a
n u e v a f o r m a d e g o b i e r n o . L a f e d e r a c i n le p a r e c e c o l m a r
l a s a s p i r a c i o n e s m s c a r a s del p u e b l o d e s u
patria,
a f i r m a este p r i n c i p i o con u n a c o n v i c c i n q u e estoy lejos

de c o m p a r t i r , b a s a d o quiz en u n e x a m e n delicienle
de
los acontecimientos c o n t e m p o r n e o s . En r e s u m e n ,
por
m e d i o d e e s t e p r o c e s o d e e l i m i n a c i n , el d i s t i n g u i d o o s -
200
c r i l o r l l e g a a l p u n t o q u e s e p r o p o n a y c o n c l u y e q u e la
c u e s t i n q u e d o m i n a a t o c i a s e n su p a s e n e s t o s
momen-
tos es la
gobierno
q u e se r e f i e r e l a o r g a n i z a c i n d e l
r e p u b l i c a n o f e d e r a l . El a r d u o p r o b l e m a se s i n t e t i z a p a r a
el e n e s t o s d o s t r m i n o s : r e p b l i c a / . v / r . s 7 V c / ( 7 ' / r e p b l i c a parlamentaria.
P r o c u r a r d e s c u b r i r lo q u e
hubiere
de v e r d a d e r o de falso en las r a z o n e s de los p a r t i d a r i o s

de u n o o t r o s i s t e m a , c o t e j a r las d i s p o s i c i o n e s
C o n s t i t u c i n b r a s i l e r a con la d o c t r i n a m s
de
la
conveniente
las c o n d i c i o n e s de su p a s , i n t e r p r e t n d o l a y p r o p o n i e n d o a l g u n a s m o d i f i c a c i o n e s q u e la h a g a n m s
capaz
d o c o n q u i s t a r el r e s p e t o y el a m o r ele la m a y o r a d e s u s
c o n c i u d a d a n o s , e s el o b j e t o q u e . c a s i e n l o s m i s m o s t r m i n o s , d e c l a r a h a b e r s e p r o p u e s t o el e s t i m a b l e p u b l i c i s t a
e n la o b r a d o q u e m e v e n g o o c u p a n d o .
S i n d u d a , el p r o p s i lo e s e l e v a d o y l a f o r m a c o m o e s t n
t r a t a d o s los d i v e r s o s l e m a s q u e desfilan e n s u s
pginas
m o r o c o l o s m a y o r e s e l o g i o s p o r la c o r r e c i n d e l a f r a s e ,
la finura d e l a n l i s i s y el c r i t e r i o d e s e r e n a i m p a r c i a l i d a d
q u e c a m p e a en t o d a s s u s p a r l e s . N o o b s t a n t e , es forzoso
p r e g u n t a r s e si el d i a g n s t i c o d e A s s i s B r a s i l e s e x a c t o , y
osla d u d a a s a l t a r m s de u n o de s u s l e c t o r e s b r a s i l e ros,
s o b r e lodo d o l o s q u e n o s i g u e n c i e g a m e n t e las s u -
g e s t i o n e s d e l p a r t i d i s m o c i e g o n o se d e j a n c a u t i v a r p o r
l a s d e d u c c i o n e s do u n a i d e o l o g a d o c t r i n a r i a .
zar osle p u n t o
importara descend ]
1
Profundi-
consideraciones
m u y e x t e n s a s y e n t r a r e n u n g n e r o ele d e s a r r o l l o s q u e
201
n o so a v i e n e n c o n l a n d o l e d e e s t a s n o t a s l i t e r a r i a s y
me conduciran un terreno
del
que
deliberadamente
q u i e r o y d e b o a p a r t a r m e . La i n s i n u a c i n de e s t a d u d a
basta para q u e d a r en paz con mi concienciado crtico y
p a r a s e a l a r el p u n t o d b i l d e l v a s t o e d i f i c i o
levantado
p o r el t a l e n t o d e A s s i s B r a s i l .
P o r q u e s i , e n e f e c t o , el o r i g e n d e l a s p e r t u r b a c i o n e s y
el m a l e s t a r q u e h a c a r a c t e r i z a d o l o s p r i m e r o s a o s d o
la R e p b l i c a b r a s i l e r a , n o s e e n c u e n t r a e n el c o n f l i c t o
latente declarado entro los p a r t i d a r i o s
lismo
d e l parlamentarismo;
d(Apresidencia-
si s o n o t r o s m o t i v o s m e n o s
didcticos, m o n o s transcendentales en su sentido
filos-
fico y d o c t r i n a l ; si p a r a d e s e n t r a a r l o s h a y q u e d e s c e n d e r h a s t a l a r a z h i s t r i c a del p u e b l o b r a s i l e r o y e x a m i n a r
la r a z a , el m e d i o e n q u e e l l a se h a d e s e n v u e l t o , l o s c a -
/>
meleros sociolgicos v morales que
O
j
la d i s t i n g u e n , s u
f a l t a d o e d u c a c i n p a r a la v i d a d e m o c r t i c a , t o d o
ese
v a s t o c o n j u n t o d e e l e m e n t o s q u e os n e c e s a r i o t e n o r e n
c u e n t a para definir y c o m p r e n d e r u n a situacin dada en
u n p e r o d o do t r a n s i c i n y e n u n a n a c i n d e s p o j a d a
de
caracteres propios definitivos,todas las h e r m o s a s toor a s d e l l i b r o s o b r o el Gobierno
Presidencial
p e r d e r n el
c a r c t e r p r c t i c o d o q u e h a q u e r i d o d o t a r l a s su a u t o r y
esla o b r a tan d i s t i n g u i d a o c u p a r o l p u e s t o h o n r o s o q u e l e
correspondo entre sus congneres destinadas exponer,
de u n a
manera
abstracta, teoras
de g o b i e r n o
ms
m e n o s acertadas y ventajosas. Mucho temo q u e este sea
202
el l u g a r q u e c o r r e s p o n d a al e s t u d i o de A s s i s B r a s i l ; n o
por falta de p r e p a r a c i n ni de i n t e l i g e n c i a de p a r t e del
d i s t i n g u i d o e s c r i t o r , s i n o p o r l a s p e c u l i a r i d a d e s ]de s u
talento y p o r la e l e v a c i n de su criterio cientfico y
sfico.
En mi
humilde opinin, me parece que en
filoel
e s t a d o a c t u a l de la m a y o r p a r t e de las s e c c i o n e s de n u e s t r o
c o n t i n e n t e n o se p u e d e n s o m e t e r l o s r i g o r e s de
una
crtica elevada y principista ciertos m o v i m i e n t o s espont n e o s y b r u t a l e s de la m a s a p o p u l a r , q u e n o o b e d e c e n

n i n g u n a razn lgica y n o se e x p l i c a n n i c o m p r e n d e n
s i n o p o r la m i s m a i g n o r a n c i a d e e s a m a s a y p o r l a s p a siones feroces q u e n a c e n su a m p a r o . La v e r d a d d e p l o r a b l e y q u e t o d o s o c u l t a m o s p o r u n s e n t i m i e n t o lal vez
n o b l e d e o r g u l l o n a c i o n a l , e s q u e e n el f o n d o d e l a m a y o r
p a r l e de las m i s e r a b l e s c o n t i e n d a s polticas s u d a m e r i c a n a s n o se d e b a t e n c u e s t i o n e s d e p r i n c i p i o s , s i n o l u c h a s
de p a s i o n e s y de a p e t i t o s v e r g o n z o s o s . T o d a s esas palabras p o m p o s a s de f e d e r a l i s m o ,
presidencialismo,
p a r l a m e n t a r i s m o , etc., sirven slo para m e c h a r
los
manifiestos de los l i b e r t a d o r e s , d l o s B a r r i o s Cceres

de hoy, c o m o de los Bozas Lpez
de a y e r , y p a r a cu-
b r i r con u n a grotesca m s c a r a de p a t r i o t i s m o y c o n v i c c i n p o l t i c a lo q u e e n el f o n d o n o e s s i n o e l a m o r
del
p o d e r y d e l a r i q u e z a , el o d i o c i e g o d e l a d v e r s a r i o , el
d e s e n f r e n o b r u t a l d e l a bestia
poltica q u e l u c h a con las
fauces e n r o j e c i d a s p o r g o z a r l a r g o t i e m p o de los
del
botn.
frutos
A pesar de todo, y despecho de esas restricciones,

Assis Brasil
ha escrito una obra notable,
inteligente,
d i g n a de ser a p r e c i a d a y leda p o r t o d o s los h o m b r e s de

s u p a s q u e se s i e n t e n s u p e r i o r e s al m e d i o p o l t i c o
en
que viven, y p u g n a n por educar y preparar su pueblo

p a r a el e j e r c i c i o f r a n c o y l e a l d e s u s d e r e c h o s d e c i u d a dano.
Son
obras
de esa
clase y a u t o r e s
de
su
los q u e t r a e r n la r e g e n e r a c i n v e r d a d e r a de
talla
nuestra
A m r i c a , t a n p o c o p r e p a r a d a t o d a v a p a r a el e j e r c i c i o d e
la d e m o c r a c i a .
E n ese s e n t i d o , ella
merece
la
mayor
c o n s i d e r a c i n y s i m p a t a , n o slo por las ideas e l e v a d a s

y g e n e r o s a s q u e l a i n s p i r a n , s i n o t a m b i n p o r el a c i e r t o
con que propende
poner
en
descubierto
muchas
de
las races de los m a l e s q u e n o s d e v o r a n y e n c u e n t r a n

u n a personificacin funesta en los l t i m o s tipos del c a u dillaje c o n t i n e n t a l , ya p r x i m o d e s a p a r e c e r . E n efecto,
cualesquiera q u e sean las reservas que p u e d a n
formu-
l a r s e s o b r e l a e f i c i e n c i a d e la o b r a d e A s s i s B r a s i l
para
el fin q u e l se h a p r o p u e s t o al t r a z a r l a , lo c i e r t o e s q u e
todas sus parles son a r m n i c a s y estimables,
tomadas
s e p a r a d a m e n t e , y q u e de su l e c t u r a p u e d e n s a c a r s e deas
sanas, fecundas y exactas sobre m u c h o s
de los
proble-
m a s p o l t i c o s de a c t u a l i d a d q u e p r e o c u p a n la a t e n c i n
del
mundo.
T a l s u c e d e , p o r e j e m p l o , c o n e l parltuurnlarisino.
Sin
caer en las s t i r a s m s m e n o s j u s t a s de Max X o r d a u ,

Assis Brasil e x a m i n a con altura las ventajas i n c o n v e -
n i e n l e s del s i s t e m a p a r l a m e n t a r i o , a c a b a n d o p o r c o n v e nir,
con
Emile
burlado
goteris
muchas
Laveleye,
que
esperanzas
es capaz por
el p a r l a m e n t a r i s m o
ha
y q u e su a b s o l u t i s m o
sai
s solo de a r r u i n a r l a s b a s e s del
sistema representativo. Sus opiniones coinciden en este

p u n t o con las de u n o de los m s d i s t i n g u i d o s p e n s a d o r e s
contemporneos,
Williain
p r e c i o s o e s t u d i o Democraey
Ilarlpolc
and
Lecky,
Liberty,
autor
q u e sin
del
duda
c o n o c e Assis Brasil, n o o b s t a n t e su h o r r o r las citas de

a u t o r i d a d e s e x t r a a s . S e g n el e m i n e n t e p u b l i c i s t a i n g l s , u n o de los m s c a r a c t e r s t i c o s r a s g o s de los l t i m o s a o s d e l s i g l o e n q u e v i v i m o s e s el d e s c o n t e n t o g e neral
que
provocan
los
cuerpos
representativos,
no
s o l a m e n t e en E u r o p a s i n o t a m b i n en los E s t a d o s U n i dos.
En
mentario
finanzas
algunos
p a s e s a a d e el s i s t e m a
significa
variacin
constante
de
parla-
gobierno,
en r u i n a , r e b e l i o n e s m i l i t a r e s f r e c u e n t e s , siste-
m t i c o m a n e j o de c o n s t i t u y e n t e s . E n la m a y o r p a r t e de
l o s p a s e s se h a m o s t r a d o s i n g u l a r m e n t e e s t r i l e n a l t o s
t a l e n t o s . P a r e c e h a b e r c a d o m s y m s b a j o e n el c o n trol
de h o m b r e s
de
estampa
inferior;
de
habilidosos
c h a r l a t a n e s i n t r i g a n t e s ; de intereses seccionales
de
g r u p o s r e d u c i d o s , y l a a f e c c i n y el r e s p e t o q u e l i n s piraba varias naciones
ha d i s m i n u i d o
visiblemente.
U a v e l e y e h a h e c h o n o t a r c o n v e r d a d el s u s p i r o d e a l i v i o
q u e s e s i e n t e e n a l g u n a s p a r t o s c u a n d o el
parlamento
s u s p e n d o s u s s e s i o n e s , y el c r e c i e n t e s e n t i m i e n t o d e q u e
Amrica ha obrado cuerdamente restringiendo

de
las l e g i s l a t u r a s de s u s E s t a d o s s e s i o n e s
muchas
bienales.
Observa, con a l g u n a crueldad, q u e Italia tiene u n a vent a j a especial en su c a p i t a l la m a l a r i a de R o m a q u e

l i m i t a d i c a z m e n t e l a s s e s i o n e s d e l P a r l a m e n t o . En. e l
f o n d o , e s t a s m i s m a s o p i n i o n e s a p l i c a d a s su p a t r i a , se
d e s p r e n d e n d e l a o b r a v a s t a i n t e r e s a n t e del
escritor
b r a s i l e r o d e s t i n a d a p r o b a r , c o m o l o d i c e s u a u t o r en.
l a s l t i m a s p a l a b r a s d e su e s t u d i o , q u e la n d o l e y l a s
m s e s e n c i a l e s c o n d i c i o n e s del B r a s i l s o n
c o n el p a r l a m e n t a r i s m o ,
en
lano
que
inconciliables
e l l a s se
n i z a n f c i l m e n t e c o n el e s p r i t u d e l g o b i e r n o
cial.
armo-
presiden-
A R A dejar d i s e a d a la fisonoma de los m s
distin-
g u i d o s crticos del Brasil actual, debo o c u p a r m e ,
a u n q u e n o sea c o n la e x t e n s i n q u e r e c l a m a r a u n e s t u d i o c o m p l e t o d e s u i n t e l e c t u a l i d a d , d e T r i s t n xVIoncar
Araripe Jnior, cuyo nombre
temente
Silvio
en
el
Romero
curso
he mencionado
de las p g i n a s
silero sus c o n t e m p o r n e o s
bros
y
ha llegado
clarovidencia.
paeros,
menos
anteriores.
y J o s Y e r i s s i m o , l h a
l a o b r a i n t e r e s a n t e y d i f c i l d e ciplicar
emprendido
y en algunos
las influencias
bra-
de sus
li-
penetracin
P e r o , m e n o s eclctico q u e
su o r i g i n a l i d a d r e s i d e p r i n c i p a l m e n t e
Con
el e s p r i t u
r e s u l t a d o s n o t a b l e s de
abierto
frecuen-
sus
com-
exteriores,
en su apego
al
t e r r u o n a t i v o , e n su a d a p t a c i n perfecta al m e d i o
en
q u e v i v e , e n u n a p a l a b r a , a l nativhmo
c o n f u n d e e n l c o n
l i t e r a r i o q u e se
el n a l i v i s m o p o l t i c o . El
carcter
i n t r a n s i g e n t e d e l a p a s i n p a t r i t i c a e s el d i s t i n t i v o d e l
208
h o m b r e y del e s c r i t o r ;
lal v e z p o r e s o l i n t e r p r e l a c o n
m s v e r d a d en su oslilo y e n s u s ideas los r a s g o s c a r a c t e r s t i c o s d e la m o d a l i d a d
brasilera.
Los p r i m e r o s e n s a y o s l i t e r a r i o s del s e o r A r a r i p e J n i o r se l i m i t a r o n
al c a m p o d e l a n o v e l a . A c a b o d e r e -
c o r r e r r p i d a m e n t e u n a ele s u s p r i m e r a s o b r a s O
do beija-flor
nin/in
( E l n i d o del p i c a l l o r ) p u b l i c a d a e n 1 8 7 4 . y
debo confosar q u e osle p r i m e r aleteo de su m u s a

parecer sus c o n t e m p o r n e o s
de dotes
literarias.
u n a s e r i e d e Cantos
la literatura
brasilera
promesa
mediocre
Parece que antes haba
publicado
bmzileiros
una
debi
( 18(58 y u n a Carla
sobre
(18(59), q u e n o ha l l e g a d o m i s
manos.
Si he
d e a t e n e r m e , s i n e m b a r g o , al Nido
picaflor
y t e n i e n d o e n c u e n t a el p r o g r e s o n a t u r a l e n q u e
d e b e confiarse t r a t n d o s e de u n escrito]" q u e l u c h a
a d q u i r i r u n a forma y u n estilo propios, aquellos
ros frutos de su vergel n o d e b a n ser f a m o s o s .
del
por
primeConozco
pocas obras m s infantiles, m s simples en su forma y

e n s u a r g u m e n t o , q u e el Nido
del picaflor.
El
romanti-
c i s m o e x t r a v a g a n t e y r i d c u l o d e s u h r o e , la p i n t u r a d e
A l i c e , q u e s e c o m p l a c e e n t o r t u r a r el c o r a z n d e a q u e l
infeliz c o n u n a i n c o n s c i e n c i a p e r f e c t a del m a r t i r i o q u e
l o s o m e t o , t o d o os a l l flojo, d i s o a d o a l t a n t e o , e s c r i t o
e n oso t o n o d i t i r m b i c o q u e a c u s a al p r i n c i p i a n t e l i t e r a r i o y delata los p r i m e r o s ejercicios de u n a m a n o
que
se e n s a y a . El d e s g r a c i a d o T h o o b a l d o a p a r e c e e n la n o vola en u n o s l a d o do e x c i t a c i n n e r v i o s a
extraordinario,
209
c o m o u n posedo u n m a n i t i c o . S o m b r o c o m o los h r o e s b y r o n i a n o s , se d i r i g e al J a r d n B o t n i c o , t o m a a l l
u n n a r c t i c o , y d e s p u s de v a r i a s t i r a d a s trgicas, s u s piros, maldiciones, lamentos y despedidas, resuelve pon e r in s u s d a s y se d i s p a r a u n t i r o de r e v l v e r .
Fe-
l i z m e n t e , e n ese m i s m o i n s t a n t e , u n m d i c o q u i e n ha
conliado por m e d i o de u n a carta su resolucin, llega en
su a u x i l i o y tiene t i e m p o de r e c o g e r l o y c o n d u c i r l o su
casa, d o n d e los c u i d a d o s m a t e r n o s a c a b a n de r e a n i m a r l o .
S u c a r t a de d e s p e d i d a es u n v e r d a d e r o t r o z o selecto
de l i t e r a t u r a
de catorce
aos: Un
insecto
venenoso,
M a r c o s , p i c l a flor d e m i j u v e n t u d c o m o a l W e r t h e r d e
G o e t h e . M i m a d r e i n f e l i z , al l a n z a r m e e s t e m u n d o , n o
p e n s e n d a r el s e r u n triste c o n d e n a d o . El e s t i g m a de
q u e h a b l a el h r o e d e S h a k e s p e a r e , e s a f a c u l t a d
deforme
q u e suele a n u l a r las m s bellas c u a l i d a d e s del h o m b r e ,

a l z s e d e s d e el f o n d o d e l a l m a , a b r i e n d o l a m s t r e m e n d a
l u c h a c o n t r a la r a z n y el e n t e n d i m i e n t o . F u as q u e las
c o s a s e m p e z a r o n p r e s e n t r s e m e s l o p o r el l a d o n e g r o
y h o r r i b l e . Y m i t e m p e r a m e n t o sensible y e n f e r m o , llev a d o al a u g e de su d e s e n v o l v i m i e n t o , h z o m e
sucumbir
a p l a s t a d o y p e r d i d o e n el v a c o q u e se r a s g e n l a s p r o fundidades de mi
a l m a . D e b i l i t a d o el e s p r i t u ,
poco
m e s e n t p a r a l t i c o m o r a l . L a p a r l i s i s m o r a l e s el m a y o r t o r m e n t o q u e p u d o infligirse al m s e r o m o r t a l
en
este valle de l g r i m a s
Esta curiosa
habita...
Et sic de
que
ceteris.
e x p o s i c i n de m o t i v o s , c o n t i n a en el
210
m i s m o tono d u r a n t e
fin,
veinticinco pginas impresas.
y para no torturar m s mis lectores que
estarn
a n s i o s o s d e c o n o c e r el final d e l a h i s t o r i a d e e s t e
fredo
En
Man-
a l o p o p o n a x , les d i r q u e d e s p u s de s a l v a r
Al ice q u e c a e e n l a s a g u a s d e l r o d e l a T i j u c a ,
Theo-
haldo, p e s a r del e s t i g m a y del insecto v e n e n o s o ,

acaba por casarse con la c a s q u i v a n a , y, c o m o dice u n o
de
los p e r s o n a j e s de la n o v e l a , e l n g e l de los c a s t o s
a m o r e s a b r i g a la p a r e j a bajo s u s c a n d i d a s a l a s .
S e n t i r a q u e se p r e t e n d i e r a e n c o n t r a r u n m v i l s a t r i c o e n el r p i d o a n l i s i s d e e s a o b r a j u v e n i l . E n r e a l i d a d , ella es lo q u e d e b e s e r , y c r e o q u e t o d o s l o s q u e h a n
p a s a d o p o r la p o c a de l a i n i c i a c i n , d e b e n m i r a r c o n
s i m p a t a e s t a s p r i m i c i a s de u n t a l e n t o q u e se i g n o r a
s m i s m o . X o t o d o s t i e n e n el e n v i d i a b l e
privilegio
ser n i o s s u b l i m e s en la a u r o r a de la v i d a .
di'I picaflor
El
de
nido
est la a l t u r a de las d e m s o b r a s de su es-
p e c i e , e s c r i t a s e n la a d o l e s c e n c i a , c o n u n a feliz i g n o r a n c i a d e l a s d i f i c u l t a d e s d e l a r t e . El e r r o r t a n d i s c u l p a b l e
y humano,
por
otra parte, que no me atrevo conde-
n a r l o , est en dar la e s t a m p a esos ensayos
prematu-
r o s , q u e c a r e c e n de i m p o r t a n c i a y de i n t e r s . P e r o
Sud-Amrica
reo de u n
en
e s r a r o el e s c r i t o r q u e n o se h a y a h e c h o
delito
semejante.
Felices
t o d a v a los
que
c o m o el s e o r A r a r i p e J n i o r , p u e d e n h a c e r a b s o l v e r ,
con s u s o b r a s p o s t e r i o r e s , los p e c a d o s v e n i a l e s de su i n fancia
intelectual!...
E n el Reino
Encantado,
p u b l i c a d a en v o l u m e n en 1878,
se o l a u n v i s i b l e p r o g r e s o . S i n d u d a , m u c h a s o b j e c i o nes pueden
hacerse
esa n o v e l a c r n i c a
sebaslia-
n i s t a , c o m o la d e n o m i n a su a u t o r , y n o h a y poco
que
o b s e r v a r r e s p e c t o al d e s a r r o l l o de su a r g u m e n t o y l a s
escenas q u e o c u p a n su s e g u n d a m i t a d . P e r o , con todo,
el i n t e r s q u e e l l a d e s p i e r t a d e s d e el p r i m e r
momento,
se m a n t i e n e v i v o d u r a n t e la m a y o r p a r t e de la o b r a , y
a u n q u e ese i n t e r s sea del g n e r o del q u e i n s p i r a
Raba
>/ los
cuarenta
ladrones
cualquier otro
Alt
cuento
r a b e i g u a l m e n t e i n v e r o s m i l , lo cierto es q u e ese l i b r o
se lee f c i l m e n t e .
L a v i d a d e l a s fazendas,
d u r a n t e la
p o c a d e la e s c l a v i t u d , la s u b l e v a c i n d e los n e g r o s ,
el
t i p o d e V a s c o n c e l l o s y d e su e s p o s a , t o d o s l o s p r i m e r o s
c a p t u l o s del libro son acertados y felices. E n la s e g u n d a
p a r t e m i s m a , en el c u a d r o de las e s c e n a s b r u t a l e s y t e r r i b l e s del c a m p o de l o s f a n t i c o s , h a y d e t a l l e s de u n a
realidad
viviente
mezclados por desgracia
exagera-
ciones y e x t r a v a g a n c i a s q u e a c u s a n todava la m a n o j u v e n i l . E l t e m a d e l a n a r r a c i n es e m o c i o n a n t e y c u r i o s o ;
p e r o los i n c i d e n t e s de la v i d a de los s e c t a r i o s del R e y
D i v i n i d a d se a l a r g a n d e m a s i a d o , y f u e r z a d e q u e r e r
prolongar
la e m o c i n
sangrientas,
la
que inspiran aquellas
prcticas
i m a g i n a c i n se f a t i g a y s e v e n c o n d e -
m a s i a d a c l a r i d a d las licelles de la h i s t o r i a f a n t s t i c a .
L a s h e c a t o m b e s h o r r i b l e s q u e p r e c e d e n al a s a l t o de l o s
i n v a s o r e s , el s u p l i c i o b r u t a l d e J u a n F e r r e i r a , l a
deca-
pilacin de la i n o c e n t e c r i a t u r a q u e q u i e r e b a a r c o n s u
s a n g r e el a r a d e l a P i e d r a H e r m o s a , p r o d u c e n u n e f e c t o
de m o n s t r u o s i d a d i n t i l y falsa, y e n vez de a u m e n t a r
el i n t e r s d e l l e c t o r l o d e b i l i t a n y e n e r v a n . P e r o e l e s t i l o
de la n o v e l a es m s firme, m s c o l o r i d o , m s
literario
y h a y en ella cierto soplo inspirado q u e falta en alisol u t o e n e s c i d i l i o g r i s d e l nido
de picaflor.
La
misma
f e r o c i d a d r o m n t i c a y a r t i l i c i a l de la l e y e n d a q u e s i r v e
de base la o b r a , t i e n e c ie r to sello de g r a n d e z a i n d i s c u t i b l e . A t r a v s de m u c h o s a o s y e n m e d i o de las b r u m a s del r e c u e r d o , al t e r m i n a r
Encantado
la l e c t u r a
d e El
Reino
he, s e n t i d o u n a i m p r e s i n m u c h o m s d b i l ,
p e r o a n l o g a la q u e , e n
los das
lejana, m e p r o d u j o la l e c t u r a de
de m i
adolescencia
Huy-Jargal.
Los e n s a y o s n o v e l e s c o s de A r a r i p e J n i o r
c o n l a p u b l i c a c i n de, Chico
Melindroso
y de
terminan
Luizinlia,
u n r o m a n c e de, c o s t u m b r e s c c a r e n c e s . N o c o n o z c o n i n g u n o de estos l i b r o s , pero el silencio e n q u e a m b o s lian

cado m e autoriza s u p o n e r q u e , sin c a r e c e r tal vez de
condiciones apreciables, ellos n o d a r n la m e d i d a
del
talento de su a u t o r . P a r a a p r e c i a r ese t a l e n t o en t o d a su
a m p l i t u d , d e b o , p u e s , p e n e t r a r d e u n a v e z e n el a n l i s i s
de sus o b r a s crticas.
EG'X A r a r i p e J u n i o r , l a r e c o n s t i t u c i n d e s u s i d e a s
d a t a de 1 8 7 3 . F u en ese a o , d i c e e n la a d v e r -
t e n c i a q u e e n c a b e z a el v o l u m e n d e s u e s t u d i o s o b r e
de
Alencar,
q u e le p o r la p r i m e r a vez las o b r a s
S p e n c e r , l a Historia
de la Civilizacin
de Inglaterra
Jos
de
de
B u c k l e y los t r a b a j o s c r t i c o s de T a i n e . R e s i d a y o e n t o n c e s e n la p r o v i n c i a del C e a r , c u a n d o se f o r m
all
u n c r c u l o de j v e n e s e s t u d i o s o s , del c u a l se c o n s t i t u y
c e n t r o el fallecido R a y m u n d o de R o c h a L i m a ,
discpulo
fervoroso de Comte. En este crculo pasronse en revista,

e n c u a n t o lo p e r m i t a n las fuerzas de c a d a u n o , t o d a s las
ideas del siglo. C o m o era de e s p e r a r s e , n o pas
mucho
t i e m p o s i n q u e l a s c o n v e r s a c i o n e s se h i c i e r a n d i a r i o , y
el d i a r i o t r i b u n a . L a c u e s t i n r e l i g i o s a e s t a b a e n s u a u g e .
O r g a n i z r o n s e c o n f e r e n c i a s c o n t r a el c l e r o , y e s e
v i m i e n t o lleg c o n m o v e r de tal m o d o la o p i n i n
moca-
tlica, que u n ilustrado jurisconsulto no vacil en dar
F o r t a l e z a el n o m b r e d e l a T u b i n g i a b r a s i l e r a . A l l a d o d e
Capistrano
de A b r e n , de T h o m a s
P o m p e o , y de
oros
fuertes del crculo, e n t r en esos e n s a y o s . . . S i n esludios

cientficos, tan poco accesibles a n h o y los bachilleres
e n d e r e c h o , d e s p u s d e e s t o , fu l e n t a p a r a m l a a s c e n sin de la m o n t a a
filosfica.
Yo n o
poda ser
indife-
r e n t e a l i n g r e s o e n el p a s d e n u e v a s i d e a s ; p e r o e s t a b a
obligado, por higiene, sujetarme u n proceso de asim i l a c i n c a u t e l o s a . Si l e n t a f u , p u e s , l a t r a n s f o r m a c i n
mental,
ms
l e n t o d e b a s e r t o d a v a el c a m b i o d e l o s
b a s t i d o r e s l i t e r a r i o s , de los e n g r a n a j e s e m p l e a d o s en la
c o m p o s i c i n , d e l o s h b i t o s e n fin a d q u i r i d o s e n l a p r i m e r a leccin...
He transcripto todo este prrafo,
franqueza,
sobriedad
p o r q u e en su n o b l e
y pesar de sus a f i r m a c i o n e s
e n la a d o p c i n
del n u e v o
inexactas
c r e d o , l d a
de
una
c l a v e p e r f e c t a d e la m o d a l i d a d c r t i c a d e A r a r i p e J n i o r ,
y e x p l i c a c o n c l a r i d a d la f o r m a d e su e s t i l o . E n
efecto,
e s e e s f u e r z o d e v o l u n t a d q u e l n o h a c e s i n o i n s i n u a r , e s a
iniciacin r e p e n t i n a en u n m u n d o de ideas n u e v a s
que
l o d e s l u m h r a n y s e a p o d e r a n d e s u e s p r i t u c o n el r a v o
de las p a s i o n e s
i n s t a n t n e a s , se
relleja en
una
cierta
c o n t r a c c i n , c i e r t a d u r e z a d e q u e se r e s i e n t e s u e s t i l o d e
crtico hasta en sus obras l t i m a s . Se dira que aquella
l u c h a p o r a h o g a r el r o m n t i c o
do su n a t u r a l e z a ,
jnurs
jninr
por
el rirtmt
que
e x i s t a e n el f o n d o
m a t a r e s e pot-U:
ovlnrml,
q u e so r e f i e r e el p r e c i o s o
l.nusoneto
de Musset, h a dejado i m p r e s a en su espritu u n a

indeleble.
Desde entonces,
su frase
l a d a p i e r d e e n g r a n p a r t e el f u e g o
y la a l e g r e ligereza de su g e n i a l i d a d
seal
laboriosa y cincede la e s p o n t a n e i d a d
nativa. Su pensa-
m i e n t o se f u n d e e n m o l d e s s e v e r o s , se e n f e u d a a l c a n o n
de p r i n c i p i o s liloslicos i n l l e x i b l e s . U n p r u r i t o de c o n c i e n c i a e x a g e r a d o lo o b l i g a
encarrilarse
en un
ca-
m i n o i n v a r i a b l e y le i m p i d e e s a s e s c a p a d a s b r u s c a s , e s a s
d i g r e s i o n e s a l e g r e s e n q u e la f a n t a s a se a b a n d o n a s
m i s m a y o c u p a u n a s i e n t o e n id c a r r o l i g e r o d e l a r e i n a
Mal). El c r t i c o
se e n t r e g a
con
m i e n t o de su m i s i n liloslica.
austeridad
Hay
al
cumpli-
cierta exageracin
de p u r i t a n i s m o de nefito e n esa fra v o l u n t a d c o n
que
l e n c a r a el e s t u d i o d e l a o b r a l i t e r a r i a , e n l a l e n t a
di-
seccin de su anlisis cauteloso y t r a n q u i l o . Basta r e c o r r e r s u lartra i n t e r e s a n t e
obra
sobre Jos de Alencar
para
ver la verdad
de estas o b s e r v a c i o n e s .
Araripe J n i o r est estrechamente ligado por

d e f a m i l i a c o n el a u t o r
de
Guaran/
Iracema.
El
seor
vnculos
Su
t u d i o es e x c e l e n t e y d e j a p o c o q u e d e s e a r e n c u a n t o
refiere
al e x a m e n de la vida
intelectual
del
brasilero. Araripe J n i o r d e s m o n t a sus obras,
esse
novelista
examina
sus resortes, m u e s t r a los m s p e q u e o s
rodajes de ese
m e c a n i s m o frgil y complicado, con una
minuciosidad
y p a c i e n c i a d e j o y e r o s u i z o . . . Y . s i n e m b a r g o , al t e r m i n a r la l e c t u r a de ese t r a b a j o l l e n o de m r i t o y q u e r e v e l a
un
talento
d i s t i n g u i d o , la i m a g e n de J o s d e
Alencar
p e r m a n e c e t u r b i a en n u e s t r o e s p r i t u , ella n o se d i s e a
c o n r a s g o s definidos n u e s t r o s ojos. T o d o lo q u e se r e fiere
la p s i c o l o g a del l i t e r a t o es a c e r t a d o . . . E l r e -
trato del escritor
parece u n o de esos esbozos al c a r b n
q u e los p i n t o r e s p r e p a r a n sobre la tela b l a n c a p a r a llen a r sus c o n t o r n o s con la p i n c e l a d a colorida. Los r a s g o s

de la
fisonoma
diseados con
de J o s de A l e n c a r se e n c u e n t r a n
fidelidad,
all
las p r o p o r c i o n e s h a n sido con-
c i e n z u d a m e n t e g u a r d a d a s , y el t r a z o de las l n e a s s e g u ras, revela un pulso
firme
y u n a ciencia apreciable
d i b u j o . . . Q u falta la o b r a
para
que sea
del
completa?
F a l t a la t o n a l i d a d c l i d a del p i n c e l q u e m e z c l a sin t e m o r
los colores de la paleta,
bra bien distribuida,
f a l t a el r e l i e v e q u e d a l a s o m -
falta
en s u m a
ese golpe a t r e v i d o
del a r t i s t a q u e confa en l o s h a l l a z g o s d e s u a u d a c i a , ese

coup
de pouce
irresistible q u e en la esfera de la e s c u l -
t u r a es lo n i c o q u e
hace que u n a
erra
coila
trial, a r m o n i o s a y t r a n q u i l a , se diferencie de u n
indusboceto
de C a r p e a u x de F a l g u i r e .
S i n e m b a r g o , e s n e c e s a r i o n o e x a g e r a r el s e n t i d o d e l
smil, para no caer en u n a gratuita injusticia. La obra
crtica de A r a r i p e J n i o r es u n a o b r a de a r t e v e r d a d e r a ,
y
su
tiene u n
mtodo
valor
real,
exclusivista.
pesar
de
las exigencias
de
L o q u e se e c h a de m e n o s
en
e l l a e s lo q u e p a r a s u a u t o r s e r a m s f c i l a a d i r l e , si
a l e s c r i b i r c o m o l o h a c e n o se s o m e t i e r a d e a n t e m a n o
u n p r o g r a m a i n f l e x i b l e . Y es n e c e s a r i o a g r e g a r q u e e s a
217
m i s m a disciplina de s o b r i e d a d , de anlisis fro, de observacin
positiva y cienllica,
ha
sido q u e b r a n t a d a m s
de u n a vez p o r el d i s t i n g u i d o a u t o r e n s u s l t i m a s p u blicaciones,
en
el n o t a b l e
Mallos
), q u e e s u n
miento
de
estudio
modelo
sobre
Gregorio
d e l g n e r o , e n el
1 8 9 3 y especialmente
en la fantasa
v u e l t a y b r i l l a n t e t i t u l a d a O crepsculo
dos povos
C o n s i d e r e m o s , p o r a h o r a , el e s t u d i o y a
s o b r e Jos
de Alencar
de
Movi-
desenO .
mencionado
( ). S i g u i e n d o el m t o d o d e T a i n e ,
3
A r a r i p e J n i o r p r i n c i p i a por e n u m e r a r las fuerzas p r i m o r d i a l e s q u e o b r a n s o b r e el n o v e l i s t a . N o e s t a r
de
ms
la
r e c o r d a r d i c e q u e el a u t o r
luz del da en u n clima
trrido,
de
Guarany
vio
donde la tierra y con-
comitantemente sus habitantes pasan por sacudimientos

p e r i d i c o s , o c a s i o n a d o s p o r el t e r r i b l e f e n m e n o d e l a s
sequas.
C o n s i d e r a d o el m e d i o e n q u e
el e s c r i t o r ,
Araripe
Jnior
se
desenvolvi
e s t u d i a el c o n j u n t o d e c i r -
cunstancias ambientes hereditarias, etc., que
pudieron
ejercer u n a accin i m p o r t a n t e sobre su desarrollo i n t e l e c t u a l . L a h i s t o r i a p s i c o l g i c a de los p a d r e s de A l e n c a r

t i e n e s u p u e s t o s e a l a d o e n e s t a p a r l e d e l l i b r o , el t r a n s plante del adolescente
(1)
y O.
T . A . A i t A u P K JLNUU:, Litleratura
llrazileira;
(rrt/orio
i razileira.
Movimiento
de Mullos,
naPanchn
I8M.
(2)
culo
del c e n t r o tropical en q u e
T . A . AIIAIUI'K JCNIOII. Litleratura
dos povos,
('i)
T . A . A i t A i i i e i - : J e N i o i t , Liltcroluro
ciin y C . H i o d e J a n e i r o . IS'.li.
n
de ItiH-'i. O
creps-
R o d e J a n e i r o . T y p o f i r a p h i a d a e m p r e s a D e m o c r t i c a l d i c l o r a . ISlli.
JJruzileiro.Jus
de Alencar,
e d i c i n , l-'au-
218
ci la c a p i t a l del B r a s i l ,
su
educacin
y la c o n v i v e n c i a e n e s a t i e r r a
en
San
Paulo
donde todava
son tan
vivaces las t r a d i c i o n e s respecto los p r i m e r o s
explora-
d o r e s del B r a s i l . S i g u i e n d o e n este c a m i n o , el c r t i c o
l l e g a a l a n l i s i s d e la f a c u l t a d d o m i n a n t e d e s u
modelo
y la e n c u e n t r a e n el d o n d e l o g r c i l q u e l e p a r e c e e l
r a s g o c a r a c t e r s t i c o y p e r m a n e n t e de s u t a l e n t o l i t e r a r i o .
Es i n t i l s e g u i r m s lejos el d e s a r r o l l o de las f o r m a s del
a n l i s i s d e T a i n e a p l i c a d o p o r el d i s t i n g u i d o c r t i c o b r a silero la o b r a vasta y c o m p l e j a de su p a r i e n t e y m a e s t r o . C o n l o d i c h o b a s t a p a r a q u e se v e a c u a n s i n c e r o e s
A r a r i p e J n i o r al e x p r e s a r l a i n l l n e n c i a e j e r c i d a
s u m t o d o p o r el g r a n
filsofo
francs,
p u e d e s e r l l a m a d o el v e r d a d e r o
sobre
q u e si bi,on n o
i n i c i a d o r d e la c r t i c a
n a t u r a l , p o r q u e este h o n o r c o r r e s p o n d e r a con m s j u s t i c i a S a i n t e - B e u v e . h a s i d o el o r g a n i z a d o r d e e s a
tica. la q u e
ha
i m p r e s o el c a r c t e r
de
un
cr-
espritu
esencialmente organizador, sujetndola u n a disciplina

s i s t e m t i c a ').
(KIHK.K I'KI.U?--I!-.I. .Xuuci'itu.r
/v'-s.s'Kt's di'
Jl!('
nttlLri'
cuiilt'ittpuruirit'.
lS!t;j.
XXI
os r e s u l t a d o s de la a p l i c a c i n
todo son. por otra
severa
de este m -
parle, excelentes. Para
verlo,
creo suficiente t r a n s c r i b i r este prrafo en q u e estn

dicadas las influencias
intelectualidad
de Jos
psquicas
que
de A l e n c a r ,
pesaron
en
in-
sobre la
aquellos
aos
que Goethe ha l l a m a d o do aprendizaje. En sus

las sobre
la Confederacin
Jnior ludanse
de los Tantoi/osdice
registrados
todos
los
Car-
Araripe
progresos
de
e s t a i n f l u e n c i a . C o m o e n la c o s t r a de u n t e r r e n o do f o r macin
reciente, encuntrase
all
la
las capas q u e fueron s u p e r p o n i n d o s e
historia
do l o d a s
la l a v a
t i v a y c o n ella se a m a l g a m a r o n . U n e x a m e n
primi-
cuidadoso
de e s a s c a r t a s m u e s t r a c u n t o a t r a j e r o n su i m a g i n a c i n
los Hafiz de t o d a s l a s l i t e r a t u r a s , los f u l g o r e s del g e n i o
oriental: poro como
su sensibilidad no congeniaba
con
los r i g o r e s y las e n o r m i d a d e s f u l m i n a n t e s , con las a c r i t u d e s a p o c a l p t i c a s do las i m a g i n a c i o n e s
p u r a s , m s de
u n a vez t u v o q u e e v a d i r s e p o r la m e l a n c o l a q u e le i n s p i r a b a n c i e r t o s a s p e c t o s de la n a t u r a l e z a . A s , v e n s e l a s
brutales
y c a n d e n t e s m a n i f e s t a c i o n e s de H u g o
d a s p o r la libra c h a t e a u b r i n i c a , u n a
quebra-
claridad
benigna
q u e e n v o l v i e n d o toda la n a t u r a l e z a , la t r a n s f o r m a en
u n a f a n t a s m a g o r a . s u s o j o s , el s o l n o a b r a s a ,
nos obliga vivir d e l i c i o s a m e n t e ; su
dora, todo
antes
influjo t o d o se
se d i a f a n i z a , t o d o se d e s h a c e e n s u a v i d a d e s ,
e n m e d i o d e l a s c u a l e s el a m o r v i v i d o s e d i l a t a e n
on-
dulaciones v o l u p t u o s a s . Ocltase lo e n o r m e , d e s h c e n s e
los aspectos terribles, p a r a slo r e v e l a r s e las
lozanas,
el n i m o , el d o n a i r e , l o s c a p r i c h o s y l a s c o q u e t e r a s d e
la prollica Ceres. Es as c o m o
l l a m e n t a q u e el s o l
de su t i e r r a , ese a s t r o l l e n o de l u z y e s p l e n d o r , n o i n s pirase
Magalhaes
versos
ms
empapados
en
entu-
s i a s m o y p o e s a . S i f u e s e p o e t a d i r el f u t u r o a u t o r
d e Iracemasi
quisiese
componer un poema nacional,
pedira Dios q u e m e hiciese olvidar

las
i d e a s del
matorrales
hombre
seculares,
por un
momento
civilizado, y e m b r e a d o
contemplara
en
los
las m a r a v i l l a s
de
D i o s ; v e r a al sol e r g u i r s e e n el s e n o d e l m a r d e o r o ,
l a l u n a d e s l i z a r s e e n el a z u l d e l c i e l o , o i r a el m u r m u l l o
d e l a s o n d a s y el e c o p r o f u n d o y s o l e m n e
de las
flores-
t a s ... La p a t r i a de tal a r t i s t a es u n a e s p e c i e d e A r a b i a
encantada,
d o n d e la v a r a
mgica
del
genio
en
todas
p a r l e s i m p r i m e tintas de felicidad. E s t a es la tierra del

amor.
Poro
qu
amor! un
a m o r e d n i c o y al m i s m o
221
t i e m p o c a p r i c h o s o c o m o s l o el O r i e n t e s a b e p r o d u c i r l o .
E l a m o r q u e l a s p i r a e s u n o d e e s o s a m o r e s p o t i c o s , i n o c e n t e s , q u e t i e n e n el c i e l o p o r d o s e l , l o s l l a n o s
verdes
p o r c o r t i n a s , el c s p e d
q u e la naturaleza
consagra
del c a m p o por d i v n y
como
madre
extremosa.
N o es de a d m i r a r , p u e s , q u e la m u j e r , a t r a v e s a n d o esos
s u e o s , n o s e p r e s e n t e s i n o c o m o u n a nimiedad
gentil,
cercada de candores y toques infantiles, y que todas sus

c o n c e p c i o n e s p r o p e n d a n h a c i a lo q u e la n a t u r a l e z a c o n tiene de m s t e n u e , perfecto y delicado e n e ! dbil r o zar de los r b o l e s , en
los m u r m u l l o s de las o n d a s , e n
los c e c e o s d e l a b r i s a , e n l a s hojas
na.
Los tipos que
ms
de
le e n t r a n
rosa de la
en
armo-
el c o r a z n , s o n
la E v a de M i l l n , la H a y d e de l o r d B y r o n , la t a l a
Chateaubriand,
la C o r a d e C o o p e r .
c a r t a s e s t d e n u n c i a n d o q u e lo grcil
Todo
en
de
aquellas
p a r a Jos de A l e n -
c a r h a b a s e c o n s t i t u i d o e n la f r m u l a d e l a p o e s a .
El a n l i s i s
de
las
producciones
menos exacto y delicado. Araripe

e x a m i n a r a q u e l l o s fciles folletines
escritor r e u n i d e s p u s con
pluma,
mostrando
la a l e g r e
de
Jnior
que
ligereza
potica
no
empieza
el
es
por
distinguido
e l t t u l o d e Al correr
p g i n a s b r i l l a n t e s e n q u e se d a r i e n d a
ginacin
Alencar
de
la
del e s t i l o d e e s a s
s u e l t a la i m a -
de su a u t o r . A l g u n o s de los p r r a f o s
q u e n o s t r a n s c r i b e , r e c u e r d a n la m a n e r a l r i c a y los interminables
arabescos
de las fantasas de J u l o s J a n i n .
A estas j u v e n i l e s d i v a g a c i o n e s literarias s i g u e n los p r i -
meros
ran/,
ensayos
novleseos, hasta
q u e es h a s t a
hoy
el m s
c u l m i n a r e n el
hermoso
Gua-
llorn de
su
d i a d e m a . A c a b o de releer ese l i b r o s i m p t i c o y, p e s a r
de lo artificial d e s u t r a m a , de lo p o c o r e a l de s u s e s c e n a s , confieso
que
encuentro
e n l u n a s e d u c c i n
ino-
cente irresistible. Sera cruel d e s m e n u z a r
la luz de
la c r t i c a p o s i t i v a y c o n
de n u e s t r a
el c r i t e r i o
realista
poca, ese c u e n t o azul d o n d e lodo es falso, l e g e n d a r i o ,

fantstico, inverosmil. Pero
n i d a e s la l e c t u r a
de esas
as y todo, q u
entrete-
pginas que corren insensi-
b l e m e n t e , q u d u l z u r a se e n c u e n t r a e n ese estilo i m a g i nativo y p o m p o s o q u e no fatiga u n solo instante, y con

c u n t a s u a v i d a d se h a m a c a el p e n s a m i e n t o a l r i t m o d e
esa frase corta, a r m o n i o s a , en q u e t r a n s c i e n d e u n v a g o
comps
de e x m e t r o
latino!
Los
hechos
heroicos
aquel indio q u e habla con las sutilezas de u n
de
cortesano
de L u i s X I V ). y q u e bajo su p r i m i t i v o t r a j e de p l u m a s
,
esconde
el c o r a z n d e u n B a y a r d o , e n n o b l e c e n n u e s -
t r o s o j o s la n a t u r a l e z a h u m a n a y s e g u r a m e n t e p r o d u c e n
un bien
moral
s u p e r i o r al q u e h a l l a r n l o s j v e n e s d e
n u e s t r a p o c a e n la b i o g r a f a
de Copean
de
Claudio
L a n l i e r . Las p g i n a s q u e c o n s a g r a A r a r i p e J n i o r
i!,
Y c a M ' . [Kir e j e m p l o ,
p o r q u e o s l a palaln-a i n d g e n a
la e s c e n a
en q u e
IVrv e x p l i c a C e c i l i a ,
t r a d u c e lo q u e l s i e n t e
respecto
que
la l l a m a
d o e l l a y Cecy
la
(ce//
"es lo q u e
el i n d i o t i e n e d e n t r o d e l a l i a n . I.a e r i a l u r a i n o c e n t e p r e g u n l a su p a d r e el s i g i i i l i e a d o d e
la p a l a b r a lee;/
y s t e le i n d i c a q u e e s u n v e r l i o
q u e e q u i v a l e doler,
sufrir.
Con razn
d i c e el s e o r A r a r i p e J n i o r : ", ,tju g a l l a r d o m a u c e l i o d e l o s m s e x i m i o s en l a s j u s t a s d e l
,
g a l a n t e o e o n - e g u i r a h e r i r su a m a d a c o n l a u t a d u l z u r a
y delicadeza?"
crtica de esa o b r a son h e r m o s a s , y reflejan
fielmente
el
t o n o y el e s p r i t u d e l a m g i c a n a r r a c i n . L a i m p r e s i n
q u e ella p r o d u c e h a sido t r a d u c i d a de u n a m a n e r a excelente, con u n a delicadeza de tintas y u n a seguridad de
criterio que revelan
la n t i d a
p e n e t r a c i n del a r t i s t a y
del p s i c l o g o . N o es p o s i b l e t r a n s c r i b i r t o d o ese trozo

interesante, que
se p r o l o n g a d u r a n t e v a r i a s p g i n a s , y
m u t i l a r l o sera h a c e r l e p e r d e r u n a g r a n p a r t e de su m rito. Sin e m b a r g o , p a r a d a r m i s lectores u n a idea del

mtodo
fragmento
del estilo
final
d e l c r t i c o , v o y t r a d u c i r a q u el
del anlisis del
Guaran;/.
Si h u b o talento en los idealistas, dice A r a r i p e J n i o r ,

ese talento consisti en c o n v e n c e r n o s de la v e r d a d
sus caprichosas creaciones. No puede negarse que
d e A l e n c a r , e n el e p l o g o d e l Guaran/,
de
Jos
p e s a r de r o m p e r
c a d a p a s o con lo r e a l , l l e g a e m b e b e c e r n o s e n la p o sibilidad de a q u e l l a s
despuntar
fiestas
de la n a t u r a l e z a , en
d e a m o r e n C e c i l i a p o r el b r u s c o
aquel
Goytacz.
E s t la ilusin tan bien dispuesta, las luces y los c a m b i a n t e s e x p r e s a d o s e n l a t e l a p o r el m g i c o p i n c e l n o s

postran en u n a languidez tan dulce, en u n a tan
nostalgia
celeste!
Q u i n h a y q u e n o s i g a c o n el c o r a z n
palpitante aquella canoa que resbala como una

p o r l a faz l i s a d e l P a r a h i b a , a r r e b a t a n d o l a
Yara
grande
sombra
intangible
las d e v a s t a c i o n e s de los A y m o r s ? Y la t r a n s f i g u -
r a c i n de ese h u m i l d e P e r y , q u e p o r l t i m o tiene m s de
ngel de las florestas q u e del antropfago descrito
por
H a n s Stado y Lory? E n plena selva, la fantasa del poeta

expndese en descripciones de u n color nativo a d m i r a b l e ,
en las cuales, u s a n d o u n a expresin suya, e n c u n t r a n s e
t o d a s las a c r i t u d e s de la m a n g a y del c a j ; los p a i s a j e s
dospliganse en u n tropicalismo intenso; recuerdan inc o n t e s t a b l e m e n t e C h a t e a u b r i a n d , p e r o d e s p r e n d i d o de.
e s e o f u s c a m i e n t o d e u n e s p r i t u e x a l t a d o p o r el d e s i e r t o ,
d e e s o s (xtasis h i s t r i c o s q u e i m p u l s a r o n P r o u d h o n
c a l i f i c a r d e femmc/'nis
t o d o s los e s c r i t o r e s q u e se l i g a n
R o u s s e a u . E l s e n t i m i e n t o d e la
soledad es q u e b r a d o
c a d a i n s t a n t e p o r el p e r f u m e d e l a s g a r d e n i a s y p o r e l
v u e l o de los colibres. La i n m e n s i d a d r e t r e s e p a r a formar
un
grupo
conciso y ntido, donde
el e s p r i t u
del
lector alinese u n a visin concreta y viva.

Cecy, d e s p e r t a n d o de la p e s a d i l l a q u e l a p e r t u r b a ,
colocada
en m e d i o de a q u e l l a s o l e d a d , a b r i g a d a
nica-
m e n t e p o r el b r a z o del s a l v a j e , d e s p u s de c o n s o l a r s e y
s o m e t e r s e al d e s t i n o , a n e s t e s i a d a p o r los c a r i o s del a m i go q u e l a conduce invulnerable}' respetada por las fuerzas
b r u t a l e s d e la n a t u r a l e z a b r a v i a , v s e p o r l a p r i m e r a
vez
s o l a , d e l a n t e d e a q u e l s i l e n c i o q u e p a r e c e h a b l a r , d o n d e
l a s s o m b r a s se p u e b l a n d e s e r e s i n v i s i b l e s , y l o s o b j e t o s
e n s u i n m o v i l i d a d p a r e c e q u e o s c i l a n e n e l e s p a c i o . E l
i n d i o d u e r m e p o s t r a d o p o r el c a n s a n c i o e n el f o n d o d e
la c a n o a , y e l l a , l a d e b i l i d a d e n t r e g a d a l a f u e r z a ,
no
t a r d a e n c o n m o v e r s e e n f r e n t e del e s c l a v o q u e se t r a n s forma en h r o e . C o m o los c u a d r o s d l o s g r a n d e s
pin-
lores q u e necesitan luz, u n fondo brillante y u n a m o l d u r a

s i m p l e , p a r a m o s t r a r la p e r f e c c i n de su c o l o r i d o y la
pureza
de s u s l n e a s , el s a l v a j e n e c e s i t a b a del
desierto
p a r a r e v e l a r s e e n t o d o el e s p l e n d o r d e s u b e l l e z a p r i m i t i v a . C a e l a c a p a d e l G o y t a c z s u r g e el h o m b r e i d e a l . e l
a m a n t e d e s p r e n d i d o de t o d a s las p r e o c u p a c i o n e s s o c i a l e s ,
fuerte, con esa fortaleza q u e slo p o s e e n las n a t u r a l e z a s
v i r g i n a l e s . E l h i j o d e l a s s e l v a s , el s e o r d e l a s l l o r e s t a s
transfigrase los ojos de Cecy: las m o n t a a s , las n u b e s ,
las c a s c a d a s , los g r a n d e s
r o s , los a r b o l e s
seculares,
s i r v e n de t r o n o y de d o s e l ese m o n a r c a de los b o s q u e s .
Admralo y agradece su abnegacin; contmplalo besado
p o r la b r i s a m a t u t i n a , a c a r i c i a d o p o r las a g u a s del r o
q u e p a l p i t a n d u l c e m e n t e , p o r los a b a n i c o s de las p a l m e r a s q u e se a g i t a n r u m o r o s a s . U n a
de la t i e r r a , u n a
filosofa
filosofa
q u e no es
celestial introduce en su a l m a
u n a g r a n r e s i g n a c i n . R e c u e r d a l i g e r a m e n t e su vida de
otrora y
una lgrima
a s o m a s u s o j o s y c a e s o b r e el
r o s t r o de P e r y . E l i n d i o d e s p i e r t a y u n m u n d o de n u e v a s
y d e s c o n o c i d a s s e n s a c i o n e s c o m i e n z a p a r a ella en esta
d u l c e i n t i m i d a d . S u e n c a n t o c r e c e m e d i d a q u e el i n d i o
se e x p r e s a e n s u l e n g u a j e p i n t o r e s c o . E l l a e s c o m o la
tortolilla, c u a n d o a t r a v i e s a el c a m p o , s i n t e s e
y d e s c a n s a s o b r e el a l a d e u n c o m p a e r o
fatigada
q u e es m s
f u e r t e ; l e s q u i e n g u a r d a s u n i d o m i e n t r a s
duerme,
q u i e n v a b u s c a r el a l i m e n t o , q u i e n la d e f i e n d e , q u i e n
la p r o t e g e . E s t a s c o m p a r a c i o n e s la s o b r e s a l t a n al p r i n -
c i p i o , p e r n o i m p i d e n q u e s u s a l m a s se c o n f u n d a n , q u e
l o s ojos de P e r y b r i l l e n c o n m s a r d o r , q u e l se r e p u t e
s u e s c l a v o . . . s u h e r m a n o . C e c i l i a , p o r fin, o l v i d a d a
de
lodo, f a m i l i a r i z a d a c o n la selva, q u e g r a c i a s P e r y c o n v i r t e s e e n e l A ' e r d a d e r o hoadotr
de u n a
sultana
para
s a t i s f a c e r s u s m e n o r e s d e s e o s , se a d o r m e c e e n u n l e c h o
de l l o r e s a r r u l l a d a p o r los s o n o r o s r u i d o s q u e se d i f u n den su a l r e d e d o r . P e r y , sin e m b a r g o , presiente la c o n v u l s i n d e l o s e l e m e n t o s q u e l o r o d e a n , v e al P a r a h i b a
e r g u i r s e en las f e r o c i d a d e s de u n a i n u n d a c i n y p r e p r a se p a r a d i s p u t a r s u seora
las g a r r a s del c a t a c l i s m o . L a
n i a es c o l o c a d a en la c a n o a y el i n d i o v u e l a d e l a n t e de
li t o r m e n t a ; n o t a r d a e n s e r a l c a n z a d o p o r e l p e l i g r o , y
trmulo,
con la
inocente
criatura a d o r m e c i d a en
sus
b r a z o s , a c g e s e al t r o n c o de u n a p a l m e r a . El t o r r e n t e ,
e n t r e t a n t o , r e c r u d e c e c o n l o d o s l o s h o r r o r e s d e los f e n m e n o s de esta clase: las a g u a s , poco a p o c o , suben a m e n a z a n d o el a b r i g o ; llo> a el m o m e n t o c r t i c o ; el i n d i o e s
-
u n h r o e , b a j a , se s u m e r g e , y r e a l i z a n d o u n t r a b a j o d e
Hrcules, consigue d e s a r r a i g a r l a p a l m e r a . En m e d i o de
la i n m e n s i d a d d e l a s a g u a s b o y a el i m p r o v i s a d o e s q u i f e
c o m o u n a isla de v e r d u r a , b a n d o s e en la c o r r i e n t e .
P o r la p r i m e r a v e z el v a l e r o s o s a l v a j e d e s e s p e r a p o r n o
p o d e r a h o r r a r su s e o r a u n m o m e n t o de t e r r o r ; p e r o ,
aun
a s , l q u e
venciera
hombres, que venciera

rnen I n s . y p e r d i d o e n
al t i g r e , q u e v e n c i e r a los
al v e n e n o , c r e e v e n c e r l o s c i e la
soledad
tumultuosa
del
ro,
p i e n s a en s a l v a r l a en u n p l i e g u e del h o r i z o n t e . La p a l m e r a deriva, a r r a s t r a d a por la corriente, p a r a p e r d e r s e

en lo infinito de los m a r e s , y los d o s a m i g o s ,
embe-
b i e n d o su a l m a en u n s e n t i m i e n t o de t e r n u r a i n m e n s a ,
c o r o n a n el r o m a n c e c o n l a s t i n t a s m s d e l i c a d a s y g r c i l e s d e q u e se s i r v i l a i n s p i r a c i n d e J o s d e A l e n c a r :
o el h l i t o a r d i e n t e d e l ' e r y p a s p o r su r o s t r o ; el
sem-
b l a n t e d e l a vi r i t e n s e c o n v i r t i e n u n n i d o d e c a s t o s
r u b o r e s y l m p i d a s s o n r i s a s : s u s l a b i o s se a b r i e r o n c o m o
las a l a s p u r p r e a s de u n tieso q u e alza su v u e l o .
dulce nostalgia que
d e j a e n el a l m a e s t e l i n a l
La
vago
v a p o r o s o d i s c u l p a b i e n las v i o l e n c i a s c o m e t i d a s p o r esa
m u s a f e m e n i l c o n t r a los d o c u m e n t o s de la v i d a
real!
XXII
N el e s t u d i o s o b r e
bajo
una
nueva
Gregorio
de M a t t o s ,
luz las c u a l i d a d e s
aparecen
notables
de
A r a r i p e J n i o r . E n el p r e f a c i o d e s u l i b r o , el a u t o r n o s
h a c e s a b e r u n a v e z m s q u e , o r i e n t a d o e n el e v o l u c i o n i s m o s p e n c e r i a n o y adiestrado en las aplicaciones
T a i n o , p r o c u r d e s p u s f o r t a l e c e r s e e n el e s t u d i o
de
com-
p a r a d o do l o s c r t i c o s m o d e r n o s . A a d e e n s e g u i d a q u e
t o d o s los p u n t o s de v i s t a de la exgesis n u e v a h a n sido
objeto
de sus p r e o c u p a c i o n e s , q u e t o d a
idea b u e n a
m a l a , a p r o v e c h a b l e i n t i l , es s i e m p r e h u m a n a y n o
debo s e r d e s p r e c i a d a ; el p r o p i o p e s i m i s m o y s u s
va-
r i a d s i m o s d i a l e c t o s l i t e r a r i o s le v a n e n s e a n d o d i s cernir m e j o r a s
c o s a s h u m a n a s y d i r i g i r el
espritu
p o n i e n d o u n l a d o lo q u e es f o r t u i t o . L a c u r i o s a
fiso-
n o m a l i t e r a r i a d e G r e g o r i o d e Mattos l o a t r a e , p o r o t r a
p a r t e , p o r t r a t a r s e de u n h o m b r e y de u n poeta q u e tuvo
el v a l o r d e s e r nacionalista.
G r e g o r i o de Mallos, dice.
230
h z o s e naliciala
sin saberlo, pero hall todas las f o r m a s
del n a t i v i s m o q u e estn en boga en la a c t u a l i d a d .

p e s a r de m i s esfuerzos,
confieso q u e n o h e p o d i d o
en-
c o n t r a r e n el v i e j o c o p l i s l a b r a s i l e r o n i n g u n o d e
r a s g o s j a c o b i n o s q u e c o n s t i t u y e n el c r e d o y
esos
programa
d e l o s p a t r i o t e r o s d e n u e s t r o s d a s . L o q u e v e o e n l e s
u n c h i s t o s o de la v e n a y de la e s c u e l a de Q u e v e d o ,
que,
c o m o lo h a c e n o t a r A r a r i p e J n i o r ,
iloslico,
sin
la c i e n c i a
maestro espaol.
aun-
s i n el
fondo
y las g r a n d e s cualidades
Desenvuelto en aquel medio
del
curioso
de la vida colonial de B a h a , tan a d m i r a b l e m e n t e
retra-
t a d o e n el c r t i c o b r a s i l e r o , l a v e n a s a r c s t i c a d e
Gre-
g o r i o de M a l l o s d e b i e n s a y a r s e e n la p i n t u r a de los m o d e l o s q u e se p r e s e n t a b a n s u s o j o s . N o e r a e x t r a o q u e
el s a t r i c o decanse
tomara
por
blanco
de sus
ataques
los r e p r e s e n t a n t e s del g o b i e r n o p o r t u g u s , p o r q u e , e n
s u v i d a d e b o h e m i o , l d e b a s e n t i r s e h e r i d o p o r l o s a v a n ces de toda a u t o r i d a d .
P e r o de sus b u r l a s y de sus e p i -
g r a m a s c o n t r a l o s Braco
de Peala
y otros
funcionarios
p r e v a r i c a d o r e s , al s e n t i m i e n t o h o s t i l y feroz c o n q u e los
n a t i v i s t a s d e l d a c o n v i e r t e n a l galega
en m a c h o
cabro
e x p i a t o r i o y d e s c a r g a n s o b r e l t o d a s s u s i r a s , h a y
diferencia m a r c a d a m e n t e
una
sensible.
L a b i o g r a f a d e G r e g o r i o d e M a l l o s e s el t r a b a j o
lite-
rario m s completo que haya sido escrito en S u d - A m r i e a , p r o p s i t o de u n p o e t a de
la v i d a
colonial.
Se
c o n o c e q u e ese e s t u d i o ha sido h e c h o con a m o r . Los d e -
2:)1
t a l l o s 011 q u e a b u n d a a r r o j a n u n a l u z v i v s i m a s o b r o
vida de a q u e l l o s t i e m p o s y c o n s t i t u y e n u n c u a d r o
trico
la
his-
l l e n o do n o v e d a d i n t e r s . E l a n l i s i s de l a s d e -
f o r m a c i o n e s p r o d u c i d a s e n el c a r c t e r d e l o s p o b l a d o r e s
e u r o p e o s p o r l o s a r d o r e s y el r e s p l a n d o r d e l a n a t u r a l e z a
t r o p i c a l , l l e g a u n a a l t u r a de v e r d a d y de f r a n q u e z a
q u e r a r a s v e c e s a l c a n z a n los e s c r i t o r e s de n u e s t r o
t i n e n t e . Ea r i q u e z a del v o c a b u l a r i o de A r a r i p e
el u s o f r e c u e n t e d e t r m i n o s d e slaiuj
y de
con-
Jnior,
criollismos
brasileros, i m p r i m e n esas pginas u n colorido
local
e x t r a o r d i n a r i o y h a c e n q u e s u e x p r e s i n se a g u c e y t r a duzca c o n lidelidad los m s v a r i a d o s m a t i c e s , los detalles

m s c a r a c t e r s t i c o s . S u t e o r a d o l a obnubilacin,
de q u e
h e h a b l a d o m i s l e c t o r e s al c o m i e n z o d e e s t a o b r a , a p a r e c e c o n t o d o s u p r e s t i g i o , y t r a v s d e e l l a s e v e el
p r o c e s o de d e s l u m b r a m i e n t o q u e c o m o p r d r o m o de su
a d a p t a c i n posterior aquel m e d i o capitoso, sienten los
p r i m e r o s a v e n t u r e r o s e u r o p e o s . La descripcin del e r o t i s m o e n f e r m i z o , de la s e n s u a l i d a d m r b i d a e n q u e c a e n
los colonos
enervados
y excitados
sucesivamente
por
aquel m e d i o ardiente y afrodisaco, posee u n a fuerza indiscutible. Esa pgina cruda explica con tanta franqueza
t o d a u n a faz c u r i o s a d e la v i d a d e l m e s t i z o , q u e m e p a rece i n t e r e s a n t e h a c e r l a c o n o c e r de m i s lectores.
N o l a r d e n u n i r s e o s e e l e m e n t o e r t i c o , el
s e n s u a l i s m o de los a f r i c a n o s .
fuerte
Ese i m p o r t a n t s i m o
ele-
m o n t o de n u e s t r a colonizacin i m p r e g n B a h a ,
ms
q u e i c u a l q u i e r a o t r a r e g i n d e l B r a s i l , d e u n a s t o n a l i d a d e s o r i g i n a l e s d e m e s t i z a j e , d i g n a s de, s e r a n a l i z a d a s
la c l a r i d a d d e la crtica de u n T a i n e de u n H e n n e q u i n . L a n e g r a mina,
cariosa, inteligente y bella, s e -
d u c i e n d o p o r la h e r m o s a c a r n a c i n y p o r el busto l u s troso y escultural
d e la V e n u s
africana
al
portugus
l i b i d i n o s o , n o t a r d e n v e n c e r la i n d g e n a e n ese c o n c u r s o d e p r o c r e a c i n . E s v e r d a d q u e la m u j e r t u p i n a m b
t e n a l a i n d o l e n c i a d e l a s o r i e n t a l e s , el a b a n d o n o d e l a s
n a t u r a l e z a s m r b i d a s , la m o l i c i e , la i n d e c i s i n , la oscilacin
eterna
de la h a m a c a y u n gozo v a g o ,
intermi-
tente, casi indefinible. E n e r v a n t e s , d e p r a v a d o r a s , es bien

c i e r t o q u e , si n o h u b i e s e o c u r r i d o e l o t r o m e s t i z a j e , e l
c o l o n o p o r t u g u s n o I m h i e r a s a l i d o n u n c a d e la c h o z a
(Ir/upar)
ni a b a n d o n a r a la h a m a c a p a r a e m p u a r
azada, el m c h e l e y d e s m o n t a r l a f l o r e s t a .
e n e r v a c i n n o poda dejar de c a u s a r l e
la
Poro esa
miedo. Los ins-
tintos saben buscar sus c a m i n o s . Adase, q u e la india

d e s c o n f i a d a n o o r a c a p a z d o c o n s t i t u i r foyer.
r i o d o e s o l a n e g r a mina
Al contra-
p r e s e n t b a s e c o n t o d a s fas c u a -
lidades para ser u n a excelente c o m p a e r a y una criada

t i l y fiel. E s c l a v a , r e s i s t e n t e l o d o s l o s t r a b a j o s , s a n a ,
i n g e n i o s a , s a g a z , fina, c a u t e l o s a , a l m i s m o t i e m p o q u e
unira
un
fuego
inextinguible,
olla s a b a
dirigirlo
a p r o v e c h a r l o e n beneficio d e la p r o p i a p r o l e . Con s e m e j a n t e s p r e d i c a d o s y en las c o n d i c i o n e s p r e c a r i a s e n q u e

en el p r i m e r o y s e g u n d o s i g l o so h a l l a b a el B r a s i l e n
m a t e r i a d e b e l l o s e x o , e r a i m p o s i b l e q u e l a mina
no do-
m i n a s e la s i t u a c i n . Y, en efecto, en toda la r e g i n
del
pas d o n d e h u b o e s c l a v a t u r a ella influy p o d e r o s a m e n t e

s o b r e el g alego
y vacun
la familia brasilera. Poda entre
t a n t o el p a d r e N b r e g a v o c i f e r a r c u a n t o q u i s i e s e c o n t r a
lo q u e
reputaba
grande mal,
escribiendo
al
padre
m a e s t r o S i m n R o d r g u e z q u e la g e n t e de la t i e r r a v i v a
en pecado m o r t a l y n i n g u n o h a b a q u e dejase de tener
m u c h a s n e g r a s d e l a s c u a l e s se l l e n a b a n d e h i j o s ; l a
mi-
na no r e t r o c e d e r a , y , v i c t o r i o s a , d a r a t o n o e s e m i s m o l i b e r t i n a j e , esa d e s e n f r e n a d a p o l i g a m i a de q u e t a n
o f e n d i d o s e m o s t r a b a el m i s i o n e r o j e s u t a . C a d a v e z m s
e n t r o n i z a d a e n el s e n o d e l a f a m i l i a c o l o n i a l , l a a f r i c a n a ,
c u a n d o n o s e o r a del l a r , e r a la m e d i a d o r a de la c o c i n a
y la p r o v i d e n c i a
de los c u a r t o s
bajos. No
poseyendo
fuerza i n t e l e c t u a l p a r a e l e v a r s e s o b r o la fatalidad de s u
raza, ella e m p l e a b a toda su sagacidad afectiva en m a n t e n e r al b l a n c o y s u g e n t e e n el e n t i b i a m i e n t o d e s u s e n o
m u e l l e y a c a r i c i a d o r . . . E n ese m e d i o l b r i c o , p i m e n t a d o
p o r l o s vafaps
y p o r e l tiende,
fortalecido, intensificado
p o r el c o c o y p o r l a s d e l i c i a s d e l a moqueca
g u i d e c i d o p o r l a s c n t i c a s y lunds
;,
1
enlan-
y por mil otras cosas
m e n u d a s q u e l a i m a g i n a c i n d e la a f r i c a n a
inventaba
fin d e h a c e r la v i d a t a n a c r e c o m o e l l a l a s e n t a e n l o s
a d u s t o s d e s i e r t o s del c o n t i n e n t e
\ \)
%
K s p o c i o tic ruijol
mucha pimienta v aceite de
IIO>TO;
e n ese n i d o de
h e c h o de p e q u e o s pescados y de c a m a r o n e s y s a z o n a d o
(leud.
con
voluptuosidad engendrse
una
raza de mestizos,
elo-
c u e n t e , r e s o n a n t e , a p a s i o n a d a y u n tanto llena de p a r a dojas e n las c o s t u m b r e s , la c u a l , m e s t i z a p o r la s a n g r e ,

s u v e z se e n c a r g d e m e s t i z a r l a s i d e a s , l o s s e n t i m i e n tos y b a s t a la p o l t i c a de los b l a n c o s d o m i n a d o r e s de la
tierra.
G r e g o r i o de Mallos,
segn
a p a r e c e e n el e s t u d i o
A r a r i p c J n i o r , fu u n o de los m s a s i d u o s
de
adoradores
d e l o s r e p r e s e n t a n t e s f e m e n i n o s d e la r a z a m e z c l a d a . L a
g a l e r a de m u l a t a s e n d i o s a d a s p o r su m u s a zafada y r e tozona, y c a t a l o g a d a p o r el c r t i c o , es r e a l m e n t e
rable.
Araripc
Jnior
sintetiza
c l a s i f i c n d o l o c o m o u n fauno,
el c a r c t e r
admi-
del
y as aparece
hroe
realmente
e n ese d e s b o r d e d e h i m n o s en q u e la m s r e f i n a d a
por-
n o g r a f a a l t e r n a c o n l o s e s t a l l i d o s d e la n a t u r a l e z a i r r i table de u n viejo s u e n o desdeado.. T o d a esa p a r l e

v i d a del p o e t a , tal c o m o h a sido d e s c r i p t a
por
dla
su bi-
g r a f o y c o m e n t a d o r , es de u n i n t e r s p a l p i t a n t e y r e v o l a
u n a e x i s t e n c i a de j u g l a r y do p a r s i t o , d i g n a de
figurar
e n u n m e d i o m o n o s p r i m i t i v o q u e el d e la c o l o n i a p o r t u g u e s a , p o r lo m e n o s
en aquella Venecia
artstica
p i n t o r e s c a e n q u e , r o d e a d o de su c o r l e de c o n c u b i n a s ,
t r o n a b a el A r e l i n o , c o m o u n p r n c i p e d e l a s l e t r a s , p e s a r d e q u e e n el f o n d o n o era. s i n o u n G r e g o r i o d e M a l l o s
con
j u b o n e s do
terciopelo.
Xo m e es posible
traducir
a l g u n a s de las e s t r o f a s del s a t r i c o b a h a n o . v i o s i e n t o ,
porque todas ellas son a l t a m e n t e divertidas. Me ha lia-
mado
trufas
la atencin e n c o n t r a r
del s a d i s m o ,
un
en medio
soneto no
de todas
muy
esas
inferior los
m i l l a r e s de la m i s m a clase q u e n o s h a l e g a d o el c u l t i s m o y el g o n g o r i s m o
espaol,
italiano y portugus
a q u e l l a poca s o n e t i s t a . Ese g r i t o de p i e d a d ,
alzndose
desde las s o m b r a s de u n a c o n c i e n c i a t a n o b s c u r a ,
la p e n a de ser
registrado,
mxime
cuando
de
puede
vale
ser
v e r t i d o n u e s t r o i d i o m a sin c a m b i a r u n a sola p a l a b r a .
Helo a q u :
P e q u . Seor, m a s n porque lie p e c a d o
De Vuestra alia piedad yo me despido;
Si mayor es el mal que lie cometido
A perdonarme estis ms empeado.
Si basta os ofender lauto pecado

Tambin basta calmaros un gemido:
Si al pecar, sin razn os he ofendido.
Al pediros perdn os he halagado.
Si una oveja perdida y recobrada

Gloria tal y placer tan repentino
Os dio, c o m o se ve en la Sacra Historia,
Soy. Seor, una oveja descarriada:

Cobradla y no dejis. Pastor Divino,
Perderse en vuestra oveja vuestra gloria.
Sin
e m b a r g o , es n e c e s a r i o
no dejarse
alucinar
por
esta confesin de p e c a d o r a r r e p e n t i d o . La c o n c i e n c i a d o
s u f a l t a n o d e b i s e r m u y d u r a d e r a p a r a el p o e t a
mor-
daz, y as/ p r o n t o lo v e m o s , por las t r a n s c r i p c i o n e s
de
s u s v e r s o s , q u e s e e n c u e n t r a n e n el e s t u d i o d e A r a r i p e
J n i o r , d e s a t a r s e en i m p r o p e r i o s c o n t r a la S e d e de B a h a q u i e n c l a s i f i c a d e p e s e b r e . O t r o d e s u s
sonetos
se c o n t r a c h a c e r u n a c a r i c a t u r a i m p l a c a b l e de la p r o cesin
del Mircoles
nambuco. Y
de C e n i z a , tal c o m o
finalmente,
sale en
Pcr-
sus acusaciones impdicas a l a
vida de m o n j e s y de e n c l a u s t r a d a s q u i e n e s p r e s e n t a e n
u n mhhal
i n f e r n a l de d e s r d e n e s y l i b e r t i n a j e , m u e s t r a n
c u l e r a el f o n d o r e a l d e s u n a t u r a l e z a y l a v i o l e n c i a d e
l a s p a s i o n e s d e s u c o r a z n i m p e n i t e n t e (').
Para dar una
idea s i q u i e r a a p r o x i m a d a del m r i t o y
el i n t e r s d e l r e t r a t o t r a z a d o p o r A r a r i p e J n i o r ,
sera
n e c e s a r i o t r a n s c r i b i r t o d a s las p g i n a s del l i b r o q u e h a
c o n s a g r a d o al m s b r a s i l e r o d e l o s p o e t a s p r i m i t i v o s d e
a q u e l l a n a c i n . P e n i , c o m o lo h e d i c h o a n t e s , n o e s t r i b a
solamente
la
i m p o r t a n c i a de este t r a b a j o
crtico de las p r o d u c c i o n e s
de G r e g o r i o
e n el e s t u d i o
de M a t t o s . El
f o n d o h i s t r i c o s o b r e el c u a l se d e s t a c a l a
( L)
La t r a d i c i n r e f i e r e , s e g n el c r i l i e o d e ( r o g o r i o
do M a l l o s ,
ES s e g u r o , q u e e n su l e c h o d o m u e r t e , al \ e r a p r o x i m a r s e
un c r u c i f i j o e n
la m a n o
y al m i r a r la f i g u r a d e l C r i s o
sarostco poela. recordando unos

en la v i s t a . nq>ro\ s la s i g u i e n t e
cuarteta:
mortales
C o n g o en v u e s t r o s o j o s l i j o s .
Ia'eo que v e o los hijos
1)0 ( i r e g o r i o d e .Morales.
del g a -
a u n q u e el h e c h o n o
al o b i s p o d e I ' e r n a n i b u c o c o n
con los ojos ensangrentados,
n i o s d e la v e c i n d a d
Cuando mis ojos
figura
q u e sufran de una
el
enfermedad
a p a n r i m a d o r , del a v e n t u r e r o famlico, est
diseado
c o n p i n c e l a d a s i n t e n s a s . L a v i d a c o l o n i a l del s i g l o
e n el B r a s i l , las p a s i o n e s
curiosos, aquellos
q u e los rodea,
que
ncleos
agitan
estragados
las m a l v e r s a c i o n e s
reales, las d e b i l i d a d e s del clero
aquellos
centros
p o r la
barbarie
de los
sometido
funcionarios
t a m b i n la
influencia e n e r v a n t e del m e d i o t r o p i c a l , la
exuberancia
de la t i e r r a q u e e n r i q u e c e los s e g u n d o n e s de la
patria,
infundindoles
los vicios
xvn
madre
de la o p u l e n c i a y el
o r g u l l o de los a d v e n e d i z o s , todos los d e t a l l e s de a q u e l l a

existencia
desenfrenada y sensual
el c r t i c o c o n u n a p o t e n c i a
son registrados
de e v o c a c i n
que
y e n l a s o m b r a n o c t u r n a se v e t o d o a q u e l
por
admira;
mundo
de
m e r c e n a r i o s y leguleyos, de m a n d a t a r i o s y p l u m i t i v o s ,
de fazendeiros y t r o v a d o r e s p r e c i p i t a r s e , e n los a r d o r e s
de u n celo i m p e t u o s o , las p l a n t a s de las h e r o n a s c a n t a d a s por G r e g o r i o de Mallos, esas m u l a t a s q u e t o r t u r a n
su corazn i n f l a m a n sus sentidos y cuyo reinado
m e r o h a p i n t a d o c o n r a s g o s i n d e l e b l e s el c r t i c o
l e r o al s e g u i r las c o r r e r a s del s a t r i c o l i b e r t i n o .
ef-
brasi-
XXIII
DKJIS d o G r e g o r i o
de M a l l o s , A r a r i pe J n i o r ha
e s l u d i a d o la i g u r a r o m n l i c a de Direeu, en
opsculo publicado
en
1890.
E l p o e t a d e l a s Lt/ras
un
os
ms
c o n o c i d o y p o p u l a ) q u e el s a t r i c o do
Sus
condiciones personales y literarias son m s
huma-
nas,
por decirlo
tanto
ms aplas
todo
para
as.
menos
excepcionales y por
i n s p i r a r la s i m p a t a . G o n z a g a es a n t e
u n lrico la m a n e r a
del
espaol
todos los c a n t o r e s de ese diluvio

Iris y d e m s
pastoras
cadencia literaria
nada
Martillelas.
ms
de Filis,
ungidas que
del siglo xviu.
pulcro y remilgado
que
M e l n d e z y de
de
Gloris,
i n f i c i o n a r o n la d e -
N a d a m s artificial,
esas
anacrenticas
e m p a l a g o s a s y osas chochocos lricas. Su fecundidad

sorprendente; poro todas sus producciones esln
t a s e n el m i s m o
tono,
todas c a e n e n la m i s m a
os
escrivague-
d a d y a m a n e r a m i e n t o q u e h a c e tan insulsa la lectura de

s u s c o n g n e r e s l i t e r a r i o s . L o m a s c u r i o s o do e s t e p o e t a ,
mi juicio,
c o n s i s t e e n el c o n t r a s t e d e s u
vida y sus
ocupaciones jurdicas, y su papel de a m a n t e y zagalete

v i r g i l i a n o . L a h i s t o r i a lo r e p r e s e n t a c o m o u n
espritu
a m a m a n t a d o e n la c u l t u r a clsica; lo q u e n o o b s t a p a r a
q u e , e n ' s u s m o m e n t o s p e r d i d o s , lo v e a m o s
bordando
u n v e s t i d o p a r a M a r i l i a c o n u n d e d a l d e o r o C ). A q u e l l a
1
ocupacin en h o r a tan peligrosadice A r a r i p e J n i o r

escogida por un ex-oidor, n o m b r a d o para u n a Relacin,
conspicuo entre los m s conspicuos, versado d i u r n a
n o c t u r n a m e n t e e n la l e c c i n d e l o s c l s i c o s , y t o d a v a
m s a g u e r r i d o e n j u r i s p r u d e n c i a p o r el m a n o s e o
cons-
t a n t e de las leyes y de los r e i n c o l a s ; ese c a p r i c h o
de
e j e r c e ) el p a p e l d e H r c u l e s j u n t o 0 n i a l i a, e n u n
hom-
bre q u e ya haba
aos
l l e g a d o los c u a r e n t a y c u a t r o
de edad, es, m i juicio, de u n a i m p o r t a n c i a capital p a r a

la crtica del c a r c t e r de G o n z a g a ; y p i n t a n d o la
situa-
cin
fuente
exacta del espritu
del poeta, d e s c u b r e la
v e r d a d e r a d e d o n d e e m a n t o d o e l l i r i s m o d e D i r c e u .
lie tenido ocasin en o t r a o b r a , y al e s t u d i a r
m e n t e a l g u n o s de los r e p r e s e n t a n t e s
ola del siglo
xvui,
de s e a l a r
rpida-
de la m u s a e s p a -
los ridculos y d e p l o r a -
bles b a l b u c e o s del g n e r o p a s t o r i l , q u e p e r t e n e c e n la
m a y o r p a r t e de las i n s p i r a c i o n e s de G o n z a g a . A q u e l g -
I)
T r a d u z c o u n a oslrol'a ilc las Li/etis
citada por Araripe:
P i u l a n i]uo e s l o v b o r d n d o l e u n v e s t i d o
V i|iie u n n i o l i r i l l a n l e . c i e j o . a l a d o .
Me e n h e b r a e n las ajrujas. el flexible
Kilo de oro d e l g a d o .
e r o artificial y falso,
est
condenado
de a n t e m a n o
p e r d e r s e e n d i v a g a c i o n e s g r o t e s c a s y d e j a r e n el p a l a d a r la i m p r e s i n de n u s e a
m a l g e n e r a l de la poca
de u n
dulce revenido.
de G o n z a g a ,
esta
Ese
enfermedad
cerebral, por otra parte, no pervierte s o l a m e n t e las m a nifestaciones de la poesa
espaola
que nace en Italia, penetra
y portuguesa,
sino
en Francia y hace estragos
en Inglaterra. Refirindose Sedley, Yilliers, lord Backhurst y otros escritores

Reljame, en
del siglo xvin. dice A l e j a n d r o
su a d m i r a b l e
estudio
sobre Dryden:
Su
m u s a , es n e c e s a r i o decirlo, n o posee u n a i n s p i r a c i n m u y
p o d e r o s a . E l l a se a g o t a , e n g e n e r a l , e n a l g u n a s e s t r o f a s ,
por mejor
decir en algunas
coplas, pues
bien canciones q u e otra cosa, a u n q u e

i n t e n t a la elega.
m u y altas, no
hace
ms
veces t a m b i n
No tiene, por otra parte, aspiraciones
busca ni
estilo; u n pequeo
l a s g r a n d e s i d e a s n i el g r a n d e
pensamiento
u n a f o r m a fcil y a r m o n i o s a ,
delicado,
envuelto en
h e a h su i d e a l . S u p o e -
s a se l l a m a g r a c i a ; el e p t e t o m s e l o g i o s o q u e p u e d a
d i r i g r s e l e es decirle q u e es ingeniosa)). Los t e m a s q u e
c a n t a v a r a n poco. Se c o n s a g r a por e n t e r o las bellas,
la b e l l e z a , y l o r d R a c k h u r s t , la v s p e r a de u n g r a n
c o m b a t e n a v a l c o n t r a los h o l a n d e s e s se c u b r e de g l o r i a
escribiendo versos
alas
t i e r r a ). Las t i e r n a s
1
(1)
damas
confesiones
que
han
quedado en
y los d e s d e n e s ,
los
E x a c t a m e n t e el c a s o i l e G o n z a g a h a c i e n d o e n h e b r a r s u a g u j a p o r C u p i d o , m i e n t r a s
* o p r e p a r a el m o v i m i e n t o q u e l l e v al c a d a l s o T i r a d e n l c s .
deseos y los desprecios, la a u s e n c i a , los s u s p i r o s , la i n c o n s t a n c i a , s o n los

bordan sus
lemas
montonas
ordinarios
sobre los
cuales
v a r i a c i o n e s . Ella ofrece
dulzu-
ras Chloris ( Dorso t ) ; A m o r e t , S a c h a r i s s a ( W a l l e r ) ;

Gelimena, Filis,
Celia,
Thircias,
Aurelia,
A m a r a n t a (Sodley). No d e s d e a las insulseces y las s u tilezas: G u a n d o canto en esle p a r q u e , dice u n a m a n t e ,

los c i e r v o s
atentos
me
escuchan y olvidan
el t e m o r ;
c u a n d o confo m i a r d o r los o l m o s , i n c l i n a n sus c a b e z a s c o m o si s u f r i e r a n l a p a r
ma; cuando
dirigiendo
mi l l a m a m i e n t o los dioses, elevo m i s q u e j a s

hasta su m o r a d a ,
ellos m e
responden
S o l a m e n t e t h a s i d o d a d o
con
poseer una
ruidosas
chubascos..
alma
brbara
y cruel, m s sorda q u e los r b o l e s y m s o r g u l l o s a q u e

el c i e l o , l i e a h el t o n o ,
cuando
s i m p l e z a . "Wallis d i r i g e s u s
no
se llega
bstala
v e r s o s u n a d a m a q u e lo
p u e d e h a c e r l o d o e x c e p t o d o r m i r c u a n d o q u i e r o . C a n t a
u n r b o l r e c o r t a d o en p a p e l , u n a tarjeta d e s g a r r a d a p o r la R e i n a .
El c o n d e
de R o s c o m m o n ,
cilado
p o r la g r a v e d a d d e s u s i n s p i r a c i o n e s e n e s e s i g l o l i g e r o ,
escribe estancias sobro u n a seorita
que cantaba bien
y q u e tena m i e d o de r e s f r i a r s e , u n a e l e g a s o b r e la
m u e r t e to u n c a c h o r r o - ). A a d i r m i
a
esta m i s m a poca, y c o m o
Roscommon,
. Ci
suele.
Ai.u.
DII.IAMI..
en
Le
Espaa
jiubic
el
les
u n pendanl
voz, q u e
del c a c h o r r o de
Forner
enderezaba
honunes
lellres
de
en
en
Anr/lelerre
una
oda
au
xviu
v e r g o n z a n t e .-i un caballo
la
del E.r celen simn
de-
Paz.
YA p e r f i l li te i'ari o d e D i r c e u , t r a z a d o
nior en una
forma
concisa,
r a s g o s d i s t i n t i v o s d e la
d e e s t a v c t i m a del
cio se s i n t e t i z a e n
de
Prncipe
Iranscriliirse
pone
por Araripe Ju-
de relieve todos
los
fisonoma
ingenua y simptica
culteranismo
anacrentico. Su jui-
algunos prrafos
porque
que
ellos Iiacen
la
valen
la p e n a
psicologa
del
gnero potico, convencional y afeminado, que acabo

d e r e f e r i r m e y q u e , l o r e p i t o , i n u n d l a s lid r a s d e l s i g l o
pasado
con
sus
u n t r i s t e , dice
jovial,
producios
el c r t i c o
cristalino,
sin
incoloros.
Dirceu
no
era
b r a s i l e r o , VA l i r i s m o n a c a l e
brumas,
casi
A u n q u e d e s t i t u i d o de i m a g i n a c i n ,
siempre
matinal.
i n c a p a z de a n l i s i s ,
sin i n s t i n t o s de p s i c l o g o , p o e t a o b j e t i v o , de
inteligen-
cia l i m i t a d a , n a d a s u g e s t i v a , l s a b a p e n e t r a i ' el a m o r
q u e se p r s e n l a p o r l a
revelacin de las f o r m a s
de la m u j e r a m a d a y lo b a c a
o r i g i n a l . La
carnales
idealizacin
se le f o r m a b a p o r l a s c a t e g o r a s m s c o n o c i d a s d e l s e n timiento h u m a n o . Por
l e e r l a s Lyras,
ms
que
leamos
y volvamos
no encontramos verso que denuncie
una
t e n d e n c i a , s i q u i e r a f u g i t i v a , p a r a lo p i c o , p a r a la p e r c e p c i n d e l c o s m o s , a u n p a r a el s e n t i m i e n t o d e la n a turaleza p i n t o r e s c a . F l l a l e t o t a l m e n t e la
q u e l a u t o a b u n d a en H o m e r o , en T a s s o ,
adjetivacin,
en
Ariosto; y
c u a n d o el p o e l a p o r a c a s o se r e f i e r e a l g n h r o e , a l g n t i r a n o , c u a n d o , p o r e j e m p l o , h a l d a de Csar, des-
cribe las hazaas
de A l e j a n d r o ,
apenas
le s a l t a n los
l a b i o s u n d i c h o s o p i r a l a y u n s a l t e a d o r v a l i e n t e , s u
musa, como arrepentida, retrese y acaba por espaciarse
e n la t e n u i d a d afectiva de q u i e n ya confosaba q u e t r a t a n do de decir h r o e y g u e r r a , slo p r o n u n c i a b a
Sin e m b a r g o , Gonzaga ha escrito
que,
Mari/ia.
algunas poesas en
a p a r t n d o s e del m o l d e u n i f o r m e de la lrica pasto-
ril, r e v e l a c o n d i c i o n e s l i t e r a r i a s d i g n a s de s e r a l a b a d a s .
A e l l a s so r e f i e r e c o n e l o g i o u n
distinguido y joven es-
c r i t o r brasilero de q u i e n m e o c u p a r m s l a r d e ' ) . V a n 1
se,
por ejemplo,
las s i g u i e n t e s
estrofas
que
traduzco
l i b r e m e n t e de a q u e l l i b r o i n t e r e s a n t e y e n q u e se v e u n
e s b o z o de los t r a b a j o s
mineros
y agrcolas
de la
lonia :
T no vers, Mn.rili.-i. cien cautivos
Traer el cascajo y la opulenta tierra.
O del cauce de ros c a u d a l o s o s .
de las rocas de minada sierra.
Xo vers separa] al liliil negro
1
Del pesado esmeril que centellea

La gruesa arena, y las pepitas de oro
En el fondo brillar de la. balea.
Xo vers derribar la virgen selva
Ni arder el nuevo matorral lozano:
Su ceniza abonar el blando suelo
Y en el surco sembrar el frtil grano.
Xo vers enrollar negros paquetes
(1)
M . OI.IVEIIIA L I M A . Ash'c/os
ilu
l.illcralura
Colonial
Urazileiru.
l'J.
co-
Del tabaco Tragante con la hoja

Ni en las ruedas dentadas exprimirse
El dulce zumo que la caa arroja
Los
e s t u d i o s h i s l r i c o - l i t c r a r i o s de A r a r i p e J n i o r , se
completan con u n libro cuya sntesis nos ha hecho conocer recientemente, y cuya publicacin esperan con
impaciencia los lectores del distinguido crtico. Se trata
de u n r e t r a t o d e c u e r p o e n t e r o d e l a c u r i o s a f i g u r a d e l
c a t e q u i z a d o r y m i s i o n e r o j e s u t a J o s d e A n c h i e t a ).
2
(I)
l i o aqui el o r i g i n a l d e e s t o s v e r s o s :
T u n a o v e r a s , Marila. cen c a t i v o s
Tiraren o cascallio. e a rica trra,
Ou do?- c e r c o s d o s r o s c a u d a l o s o s
Ou d a m i n a d a s e r i a .
N a o v e r a s s e p a r a r a o hbil n e j j r o
D o p e / a d o e s m e r i l a rosa a r e i a ,
E ja brilharom os g r a n e l e s de o u r o
N o f u n d o da l i a l e i a .
N a o v e r a s d e i T u m i i a r o s virji'cns m a l l o s ;
OiK'imai' as eapoeiras a n d a novas;
S e r v i r d e a d u l t o a Ierra a frtil e i n z a ;
L a n z a r o s y ra o s a s c o v a s .
N a o veras enredar n e b r o s p a c o t e s
Das s e c c a s follias d o ctiejroso f u m o :
N e m e s p r e m e r e n t r e as dentadas rodas
Da d o c e c a n a o z u m o .
\i)
C o n u i o l m t d e la c e l e b r a c i n d e l c e n t e n a r i o (incli<r(<tito.v\
d u d o la i m p r e n t a
el n d i c e d e MI o b r a y h a er-crto e n
d i s t i n g u i d o c r i t i c o lia
algunas lneas brillantes y elo-
c u e n t e s la s n t e s i s l i l o s f i e a d e s u I r a b a j o , q u e c o n t i n a y c o m p l e t a la s e r i e d e e s t u d i o s
q u e p e r t e n e c e n ( r o ^ o r i o d e .Mattos y I H r c e u .
S e g n A r a r i p e J u n i o r , el p o e l a s a r c s l i c o y el p r o p a g a n d i s t a e v a n g l i c o , la d i s t a n c i a
vinculados por u n eslabn
de un
siglo,
estn
e s t r e c h o , n o o b s t a n t e la d i -
v e r s i d a d de n a t u r a l e z a s . A m b o s r e p r e s e n t a n las n e c e sidades
sociolgicas
del
Brasil
de a q u e l l a s
eras.
La
d u l z u r a angelical de A n c h i e l a . su talento de d o m i n a d o r
y d e a p s t o l , f o r m a el c o n t r a s t e m s s a l i e n t e c o n el f u r o r i c o n o c l a s t a d e l a u t o r d e Mantvolas.
Sin embargo,
el u n o m a l d i c i e n d o la M o r r a d o n d e se e n c i i e n l r a y IIajel a n d o los vicios de su t i e m p o con
su v e r b o s i d a d
impla-
c a b l e , y el o t r o d e r r a m a n d o l a p l c i d a l u z d e s u m o r a l
e l e v a d a y p u r a p a r a r e d u c i r al s a l v a j e y e s p a r c i r las s a n tas s e m i l l a s del c r i s t i a n i s m o , los dos h a n c o n c u r r i d o en
su esfera p a r a la d e p u r a c i n de los vicios c o l o n i a l e s .
A n c h i e l a , d i c e A r a r i p e J n i o r , en u n a bella pgina
de severa e l o c u e n c i a , q u e
sintetiza
su j u i c i o
sobre
la
a c c i n p r o v i d e n c i a l del s a n t o m i s i o n e r o . e n l l o q e s e
l l a m a b a e n a q u e l l o s b u e n o s t i e m p o s una
rclrr
vocacin,
ca-
en la e x p r e s i n tcnica do p s i c l o g o s b r i t n i c o s ,
oslo es, la o b s t i n a c i n q u e d e s d o l u e g o d o m i n a c i e r l o s
h o m b r o s e n la j u v e n t u d y los o b l i g a c j e c u l a r r e a l i zar
ana
'vitla.
Anchiela
naci mstico.
A los
catorce
a o s e r a t r i s t e , c a b i z b a j o , p e n s a t i v o ; g r a v o , m s do lo
q u e p e r m i t a Ja e d a d ; t o d a v a n i o , y a t o m a b a el m u n d o
c o m o u n a c o s a s e r i a , si n o m i s t e r i o s a y d i g n a d e la o r a c i n . O b s t i n a d o s h a n e x i s t i d o p a r a t o d o : p a r a la v i r t u d ,
p a r a el v i c i o , p a r a el a i d e , p a r a el m u n d o , p a r a l a s v i c -
l o r i a s , p a r a l a s d e r r o l a s . p a r a l o s a c t o s do g e n i o y p a r a
los h o r r o r e s del c r i m e n . Si s o n de g e n i o f u e r t e ,
convertidos
en
grandes
capitanes,
helos
tiranos, dspotas
c r i m i n a l e s c l e b r e s ; si d e n d o l e b l a n d a , m a n s o s ,
c u t i v o s e n la m e d i t a c i n ,
eje-
poetas, santos, misioneros
s u b l i m e s d e l i c u e s c e n t e s . A n c b i e t a p e r t e n e c a la c l a s e
d e l o s e j e c u t i v o s en la medHacin.
T e n a l g r i m a s e n la
v o z y f u e g o e n l o s o j o s ; y c u a n d o se e x p r e s a b a
produca
u n d o l o r d e l i c i o s o e n los c o r a z o n e s de los g r a n d e s y de
los p e q u e o s , y todos e n t e r n e c a con su m i r a d a de cord e r o c e l e s t i a l . E s t e f e n m e n o q u e el p a g a n i s m o n o f u
e x t r a o , y q u e l e d i o el m i t o d o O r f e o . e n l o s
ms
p r x i m o s d e la fe r e l i g i o s a c o n s t i t u a u n a
extraordinaria
p a r a los q u e podan
s e r v i r s e de
tiempos
fuerza
ella...
F u c o n e s t o e s c u d o c o n el q u e el p a d r e J o s s e a p e r c i b i p a r a s u m i s i n . A e s a f u e r z a d e b i l l o d o s l o s m i l a g r o s q u e p r a c t i c , el p r e s t i g i o q u e e j e r c i y la
admi-
r a c i n p o r q u e se hizo a c o m p a a r de p o r t u g u e s e s y de
i n d i o s , d o l e g o s v r e l i g i o s o s v h a s t a do l a s l i e r a s s a l v a j e s
q u e salan de las
florestas
para obedecer su m a n d a t o .
XXIV
L l t i m o l i b r o de A r a r i p e
Jnior acaba
precisa-
m e n t e de aparecer, pero su contenido m e era fa-
m i l i a r p o r h a b e r l o ledo casi c o m p l e t o en las c o l u m n a s

d e ,1 Semana
<?). E l o b j e t o d e e s t a o b r a e s d a r u n a r p i d a
i d e a del m o v i m i e n t o l i t e r a r i o b r a s i l e r o d u r a n t e el a o
1 8 9 3 y el t e m a e s p o r s t a n i n t e r e s a n t e q u e v a l d r a
p e n a c o n s a g r a r l e u n a a t e n c i n m a y o r q u e la q u e
la
per-
m i t e el t o n o d e e s t a s p g i n a s . A q u e l a o f u c r t i c o p a r a
la p o l t i c a b r a s i l e r a , y el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r
empieza
p o r e x t r a a ] q u e la l i t e r a t u r a n o refleje l a s a g i t a c i o n e s
1
de a q u e l l o s das r e v o l u c i o n a r i o s . La r a z n de este h e c h o
se e n c u e n t r a p a r a m e n e l c a r c t e r d e l a l u c h a d e
que
e r a t e a t r o el B r a s i l . L a s c o n t i e n d a s e n t r e h e r m a n o s , p o r
g r a n d e q u e sea el m v i l c o n q u e q u i e r a
disfrazrselas,
n o s o n p r o p i a s p a r a e x a l t a r el e s p r i t u , c o m o s u c e d e c o n
(1)
T. A . AUAIUI'K JUNIUI, O JJuriiiaiu
Janeiro. ]S!)(I.
de
IH>3; O crcjniseulo
dos >ovos.
Rio ile
las luchas nacionales, que irritan y h a c e n v i b r a r
todas
l a s l i b r a s d e l p a t r i o t i s m o . P o r o t r a p a r l e , s e g n el m i s m o a u t o r , n o s e p u e d e d e c i r q u e el m o v i m i e n t o r e p u b l i c a n o e n el B r a s i l h a y a s i d o c o m p l e t a m e n t e e s t r i l
para
el i n c r e m e n t o d e l a s l e t r a s ; p u e s , p o r el c o n t r a r i o , m s
d e u n h e c h o d e n u n c i a q u e el c a m b i o d e l a s
institucio-
n e s , l a a d o p c i n d e n u e v a s c o s t u m b r e s p o l t i c a s , el
sa-
c u d i m i e n t o de las i d e a s , las a g i t a c i o n e s de los e s p r i t u s

c r e a r o n u n a a t m s f e r a i n t e n s a , d o n d e se a g i t a n n o s l o
a m b i c i o n e s de p o d e r y de f o r t u n a , sino t a m b i n de g l o rias olmpicas y literarias.
l i e t e n i d o o c a s i n de s e a l a r a n t e r i o r m e n t e las v e l e i d a d e s d e l s e o r A r a r i p e J n i o r r e s p e c t o al
movimiento
de i n t r a n s i g e n c i a poltica q u e se h a d e n o m i n a d o
en
su
p a t r i a j a c o b i n i s m o n a l i v i s m o . C o n v i e n e a d v e r t i r ,
s i n e m b a r g o , q u e al o c u p a r s e el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r d e
u n o ' d e l o s l i b r o s p u b l i c a d o s e n a q u e l a o (Frutas
cioiidf's)
Na-
e n q u e m s v i v a m e n t e a p a r e c e n las ideas de e s t e
n u e v o c r e d o s o c i a l , l e n c u e n t r a q u e e l e s c r i t o r
encar-
g a d o d e h a c e r el p r e f a c i o d e a q u e l l a o b r a ( ( e x a g e r
un
p o c o el p u n t o d e v i s t a e n q u e s e h a c o l o c a d o al e s t u d i a r
el n a c i o n a l i s m o
brasilero.
A p e s a r de t o d o .
J n i o r disculpa esta exageracin,
sobre todo
en v i s t a q u e e l l a e s t d e s t i n a d a c o r r e g i r u n a
Araripe
teniendo
verda-
dera e n f e r m e d a d de indiferencia p a t r i t i c a y de esceptic i s m o q u e a q u e j a l a j u v e n t u d d e s u p a t r i a . X a tu r a m e n l e , los c u l p a b l e s de esta e p i d e m i a escptica
deban
s o r l o s p o r t u g u e s e s , q u e , s e g n A r a r i p o J n i o r , al
co-
l a b o r a r e n los m s c o n s p i c u o s d i a r i o s do la p r e n s a
llu-
ra i n e n s e . s e c o n s a g r a b a n d e m o l e r el s e n I m i e n t o d e l a
nacionalidad.
No
podra
decir hasta qu punto
creerse e x a c t a esta a c u s a c i n de m a q u i a v e l i s m o
puede
poltico.
S e a lo q u e f u e r e , el c r t i c o b r a s i l e r o a f i r m a q u e el d o g m a
d o H a m a l h o O r t i g o y o t r o s p u b l i c i s t a s e r a el m s
so-
b e r a n o d e s p r e c i o p o r las p a t r i a s . Y todo oslo c a m b i o

d e q u ? s e p r e g u n t a el a u t o r
de
Gregorio
de
Mallos.
A c a m b i o do u n a p a t r i a i d e a l i z a d a p o r d i l e t a n t e s
fati-
g a d o s p o r el g o z o , l a c u a l a n d a b a h u y e n d o p o r l o s b u e n o s h o t e l e s , p o r l a s p l a y a s d o b a o s , p o r l o s foyer*
de
las p e r a s l r i c a s , p o r los s a l o n e s de r e c e p c i n de
las
c o r t e s e u r o p e a s , p o r l o s c a n a l e s d e H o l a n d a , p o r el p u e n t e
c o n f o r t a b l e d o l o s t r a n s a l l n l i c o s . p o r l o s lioadoirdo
cocoll.es
las
c l e b r e s , p o r l a s a s a m b l e a s do g r a n d e a p a r a t o ,
p o r l o s cararansrrai/s
do los e x c u r s i o n i s t a s , p o r las m o n -
t a a s de la S u i z a , p o r las b a r c a s del X i l o . p o r los
mu-
s e o s , p o r l o s t a l l e r e s d o a r t i s l a s y p o r el m u n d o
del
Tendr,
l i s o s e v a d i d o s do l a p a t r i a r e s p o n s a b l e , p a r a l a
cosmpolis egosta
del
placer,
cuya
situacin
mental
s e r a i n o f e n s i v a si o l i o s n o p r o c u r a s e n i n l l u i r s o b r e
el
p b l i c o y s o b r e la j u v e n t u d , b e s l i a l i z n d o l a c o n l a s h e c h i c e r a s d e l e s t i l o , u s a b a n d o u n r e c u r s o p e r v e r s o . Do]
m i s m o m o d o q u e a n t i g u a m e n t e e n l a s e s c u e l a s el
fesor de
filosofa
pro-
r a c i o n a l o b l i g a b a al d i s c p u l o a u d a z
detener sus i n g e n u o s raciocinios profiriendo las solera-
2:2
n e s a m e n a z a s : a s i r i s c a e r e n el p a n t e s m o ,
embusteros
que
me
refiero
inventaron
el
los
ridculo
c o n t r a el n a t i v i s m o , y t r a t a r o n d e f a s c i n a r l o s
inex-
p e r t o s . N a l i v i s t a i m p o r t a b a lo m i s m o q u e s e r e s t p i d o ;
y no existe n a d a que aterre m s u n joven que
p o r i n c a p a z d e p r o g r e s a r . La g r a n a d a , p u e s ,
pasar
reventaba
e n el a i r e , y l o d o s se a p a r t a b a n , s e g u r o s de q u e los h o m bres
superiores
eran
precisamente
despreciaban la solidaridad
aquellos que
con la tierra q u e les
la v i d a y p a r a la cual d e b a n
ms
diera
trabajar.
E s i n t e r e s a n t e c o n o c e r el m o d o c m o A r a r i p e
Jnior
e n c a r a la cuestin del n a t i v i s m o , n o t a n t o por la a u t o r i d a d l e g t i m a d e q u e el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r g o z a e n t r e

la j u v e n t u d d e s u p a t r i a , s i n o t a m b i n p o r q u e l r e f l e j a
fielmente las o p i n i o n e s de u n a g r a n p a r t e de los
hom-
b r e s i n t e l e c t u a l e s del n u e v o r g i m e n . E n lo q u e , p e s a r
del
respeto
que merecen
sus
opiniones,
a c u e r d o c o n l , e s e n c o n s i d e r a r a l lirismo
brasilerisma,
festaciones
no
estoy
de
sinnimo
de
p o r lo m e n o s t e n i e n d o e n v i s t a l a s
con
que nos
ha favorecido
mani-
d u r a n t e el a o
1893. E n n i n g u n o de los poetas c u y a s o b r a s
examina,
y a u n en aquellos q u e m e n c i o n a p a r a deplorar su silencio, c o m o
Olavo
Bilac,
e n c u e n t r o yo la m s
pequea
p a r t c u l a de n a t i v i s m o . Lo q u e ellos n o se c a n s a n de m a n i f e s t a r e s u n a i n t o x i c a c i n de p a r n a s i a n i s m o , de s i m b o l i s m o y de d e c a d e n t i s m o , a d q u i r i d a e n la l e c t u r a
d e r a d a de los m a e s t r o s de la e s c u e l a f r a n c e s a
inmo-
modernista
q u e p e r t e n e c e el p o n t f i c e Y e r l a i n e y e l g r a n s a c e r d o t e
M a l l a r m . tro de los s n t o m a s q u e m e l l a m a n la-atencin en las transcripciones que contiene su revista
de
las l t i m a s p r o d u c c i o n e s e n v e r s o , es la t e n d e n c i a c a e r
en u n a sensualidad
mrbida,
evocar
imgenes
que
d e j a n d e sei- n a t u r a l i s t a s l a m a y o r p a r t e d e l a s v e c e s p a r a
convertirse
en francamente
obscenas.
A l g u n o s de
los
j v e n e s poetas, sin e m b a r g o , poseen u n a fuerza de
ex-
presin interesante y ajustan admirablemente
el v e r s o
los cnones de su escuela. Uno de ellos, A r t h u r Lobo,

concluye u n soneto de esta m a n e r a atrevida :
Es el dolor un animal perverso.

Que domestico, que subyugo y doblo
Al rudo son del c l a m o del verso.
La i n f l u e n c i a de los m a e s t r o s es a q u v i s i b l e ; p e r o ella
aparece
an
con mayor
claridad en otra composicin
del m i s m o a u t o r , q u e t a m b i n t r a n s c r i b e y e l o g i a A r a r i p e J u n i o r , t i t u l a d a Propuestas
(I)
l i a i | u i el s o n d o
deshonestas
original:
D i s s o - n i e a Est rol la: A c o r m a i s liclla o o p l i n i a

D o n - I o da minila rutila
Volvo a Harmona:
pallida.
'li c u d o u - t e a e s t r a n i l a
Mais s o n o r a , mais rica e mais

V a e p i d e m i e i p i e n i e u c o l l o
C e m e u R o s a . 0"
venturoso
F a l l a p o r lini o A r o m a , a
completa".
anima?
poda.
essencia-prima
bollire lodas recollie a mais
discreta.
rima
c ) y que no
1
2:i
es o l r a c o s a q u o u n a Iloja p a r a f r a s i s d e l a c l b r e c a n cin de
Trat/aldahas:
Le jilniif/eiir
Casi
sur
r/ui
In eni/tie
M' a urie' (Iti fimi/
i/es
'it'mire
Mnrin.
rt'ti.r-lii
Merci,
fils.
deferii'
i/vit//'res
(/ruii(/(iiils:
celle
jierle'.'
j ' cu a'' Irenle-ilen.r:
lodos los c o m p a e r o s
ses
deiifs!
l i t e r a r i o s de osle
oven
p o e t a c o j e a n del m i s m o p i e . L u i s R o s a t o m a c o m o e p g r a f e el v e r s o d e Nlussel Faire

y es u n
une per/e
d' une firme ,
p a r n a s i a n o I r a n s p l a n l a d o al B r a s i l . S i l v i o
de
A l m e i d a s e e s f u e r z a p o r e m a n c i p a r s e d e la a c c i n e x tranjera,
p o r lo m e n o s a s l o a f i r m a R a y m u n d o C o r r e a
e n el p r e f a c i o d e s u l i b r o Poesas.
Liguoroido Pimenlol,
s e g n el m i s m o A r a r i p e J n i o r , p o s e e u n t a l e n t o i n s u p e r a b l e p a r a falsificar e s c u e l a s y p a s a s u c e s i v a m e n t e
del Ahorlo,
e s p c i m e n de r e a l i s m o feroz, las
m o d e l o s de plstica
Fototipias,
p a r n a s i a n a , y Leonor,
donde
s e e n m a r a a e n el m s l l u c l u a n l e d e c a d i s m o
francs
q u e es p o s i b l e i m a g i n a r . La p a n l e s t a F r a n c e s c a J u l i a
da S i l v a , h a c e s m e l o s i m p e c a b l e s , i m i t a d o s d e l o s i n i m i t a b l e s Trofeos
d e t l e r e d i a ; C r u z e S o u z a e n el
Y. cu r i m e , r u l a o , o u v i n t l n una p o r n i n a .
A s p r u p o s l a s d e [ o d a a .uf'ulc a q u e l l a
(eiile mojosa e presumida, em
sunmia.
; l l i L i i ' i n u i l a d c a l v a r ! poi'i|uo n i a i s liclla

I ' r o n d a h a v o r i | u c vallui. c cin si r e s u m a .
A c o i - , a v o z . o a r o m a e o lieijo d o l a ?
Alissal
y e n Broquela
ensaya
u n a t e n t a t i v a do a d a p t a c i n d e l
decadismo la poesa brasilera, y esa transplanlacin

l i t e r a i ' i a <( s e h a c e t a n t o m s c u r i o s a c u a n t o q u e s e t r a t a
de u n a r t i s t a d e s a n g r e africana, c u y o t e m p e r a m e n t o c lido p a r e c a el m e n o s a p r o p i a d o p a r a s e r v i r de v e h c u l o
la placidez y la frialdad
hiertica
do l a n u e v a e s -
c u e l a i ) . Y e n c u a n t o los p o e t a s de la plyade q u e
1
l i a c o n s t i t u i d o l a c u r i o s a Panadera
Espiritual
r, lodos ellos m u e s t r a n c o n m a y o r m e n o r
la
influencia
tirnica,
opresora,
del espritu
del Coaintensidad
literario
francs.
O c u p n d o s e de Cruz e Souza. A r a r i p e J n i o r , en u n a
i n t e r e s a n t e d i g r e s i n , t r a t a d e e x p l i c a r el o r i g e n , el p r o grama, y las tendencias del movimiento
que
tantos
decadente,
estragos est haciendo en la j u v e n t u d
sud-
a m e r i c a n a . Confieso q u e su e x p l i c a c i n n o m e h a i l u s t r a d o m u c h o r e s p e c t o al v e r d a d e r o c a r c t e r v p r o p s i t o s
d e e s o c i s m a l i t e r a r i o . P e r o n o c u l p o p o r e s t o al d i s t i n g u i d o crtico, y debo a t r i b u i r m s bien osle fracaso
mi
impermeabilidad
p a r a c i e r t a s i d e a s , tal vez l a s
dificultades de explicar lo inexplicable. P o r otra parle,

el m o v i m i e n t o d e c a d e n t e n o m e i n s p i r a n i c u r i o s i d a d
ni
simpata.
Lector
infatigable en m i adolescencia de
los r o m n t i c o s franceses, dovorador de bibliotecas
lite-
r a r i a s e n t e r a s , c o m o m e jacto do h a b e r s i d o , es lo c i e r t o
(J)
T . A . AAiiii'K J u N i o i i . MuriutcHlu
eV I8>:1. c a p i f u l o s
III y I V .
250 .
q u e no he llegado leer n i n g u n o de los s i m b o l i s t a s y

delicuescentes
contemporneos,
que
los
conozco
o d a s y s o b r e t o d o p o r el j u i c i o d e L e m a i t r e s o b r e
de
Ycr-
laine y por a l g u n o q u e otro artculo de R u b n Daro

u n e s c r i t o r de v e r d a d e r o t a l e n t o l i t e r a r i o q u i e n
su
ecuacin personal basta para distinguirlo y darle
un
puesto aparte n t r e l o s insulsos imitadores de las extrav a g a n c i a s de los n c f e l i b a t a s .

M u y l e j o s e s t o y d e j a c t a r m e de, e s t a i g n o r a n c i a
y carezco de la a u t o r i d a d
voulue
s u l i c i n t e , h a s t a e n el m e d i o
r e d u c i d o de n u e s t r a v i d a i n t e l e c t u a l , p a r a q u e esta c o n fesin sea o t r a cosa q u e la e x p r e s i n i n g e n u a de las circunstancias que m e impiden dar u n juicio
sobre
aquella
enteramente
tentaciones
genero;
p a r t e d e l Movimiento
franco,
casi
Rara ser
confieso q u e a l g u n a vez he t e n i d o
de recorrer
pero
de 1893.
cualquiera
las obras
de los m a e s t r o s del
s i e m p r e m e h a detenido la reflexin
de q u e podra e m p l e a r m i t i e m p o con m s placer y p r o vecho,
volviendo
las o b r a s c o n s a g r a d a s del p a s a d o .
P o r otra p a r t e , por insaciable q u e sea la c u r i o s i d a d
del
espritu,
tal
manera
la p r o d u c c i n
considerable
i n t e l e c t u a l m o d e r n a es de
que
ella hace i m p o s i b l e p a r a los
simples diletantes toda aspiracin penetrar fondo en

las corrientes cientficas y literarias q u e a g i t a n n u e s tro t i e m p o . La seleccin se i m p o n e , de u n a m a n e r a
p l a c a b l e . Y, c o l o c a d o e n este d i l e m a , a n t e m i
de c o n o c i m i e n t o s
relativos
im-
deficiencia
la l i t e r a t u r a inglesa por
257
ejemplo,
y mi
carencia
de datos exactos
respecto
al
g r u p o fantstico de los simbolistas, he optado por trat a r de p o n e r u n p r o n t o r e m e d i o la p r i m e r a con afn

a r d o r o s o , d e j a n d o p a r a m s t a r d e p a r a n u n c a el p r o b l e m a d e s a b e r si e l Zar
si es u n a p s t o l u n
Peladn
es u n g e n i o u n loco,
hlagueur.
S i n d u d a , d e s p u s de esta d e c l a r a c i n franca, m i crtica sobre c u a l q u i e r poeta decadente debe q u e d a r forzos a m e n t e d e s a u t o r i z a d a p u e s m a l p u e d o s e n t i r lo q u e soy

incapaz de c o m p r e n d e r . El seor Cruz e Souza, por consiguiente, puede desde ahora escuchar como quien
oye
llover la franca i m p r e s i n q u e he sentido al hojear,
por-
q u e no los h e ledo, sus libros. No h a sido u n a i m p r e s i n

de h o r r o r , de s u b l e v a c i n , de r e b e l i n n t i m a . H a sido
un
tenaz cansancio, como
el q u e p r o d u c e u n
radotage
q u e se e s c u c h a c o n l a m e n t e p e r d i d a e n d i v a g a c i o n e s , u n
invencible fastidio a n t e ese p a l a b r e r o infatigable,
verborragia
una
de
esa
vocablos sin sentido, esa afectacin
originalidad
que
de
consiste en encontrar que en la
boca s u l f u r i n a de la a m a d a h a y m s i c a s , h a y
ticos, h a y v i n o s en p e d i r al Sol q u e los
cn-
monigotes
no puedan grotescamente, chatos y rombos, con
grima-
ees y g e s t o s i n n o b l e s , i m p e r a r s o b r e l . E s d e e s p e r a r
q u e el S o l h a b r t o m a d o e n c u e n t a l a s o l i c i t u d d e l s i m bolista brasilero. E n t r e tanto, A r a r i p e J n i o r seala en
los a r d o r e s
s e n s u a l e s de m u c h a s de las
composiciones
de Cruz e S o u z a la m a n i f e s t a c i n de u n a t a v i s m o de raza
17
y h a s t a c i t a p r r a f o s do u n p o e t a m o d e r n o d e S e n e g a m bia en q u i e n no e n c u e n t r o la m s r e m o t a semejanza con

las p r o d u c c i o n e s do s u c o m p a e r o d e r a z a . L a o b s c e n i dad
d e a l g u n a s d e l a s c o m p o s i c i o n e s d e s t e , c o m o el.
soneto
titulado
Banca
do Ven/re,
s i n e n t r a r en
tantas
t e o l o g a s es p a r a m u n a s i m p l e m a n i f e s t a c i n de m a l
g u s t o tal vez u n p r u r i t o de l l a m a r la a t e n c i n c o n a l guna
atrocidad
primera y ltima
favoritos
caledralosca,
voz e n
del a r d o r o s o
1 i b a l i s m o 11 u m i n e n s e .
mi
para
emplear
por
la
vida, u n o de los eptetos
Toussainl-Louverluro
del
nefe-
XXV
ixr.fx
e s c r i t o r b r a s i l e r o es m s c o n o c i d o y a p r e -
c i a d o e n t r e n o s o t r o s q u e el S r . J o a q u n X a b u c o .
D u r a n t e su v i s i t a B u e n o s A i r e s , la j u v e n t u d a r g e n t i n a
t u v o o c a s i n de c o n o c e r y t r a t a r ese h o m b r e de p a l a bra tan b r i l l a n t e , de
condiciones
tivas y de inteligencia
personales tan atrac-
tan excepcional. R u y Barbosa y
l , l o lie d i c h o a l e m p e z a r
eslas notas,
son
l u m n a s m s s l i d a s de la
inlelectualidad
las dos co-
brasilera, los
m s a l t o s r e p r e s e n t a n t e s del e s p r i t u y el i n g e n i o d e s u
raza.
Apartado
de
la p o l t i c a
activa
por
sus
tenden-
c i a s c o n s e r v a d o r a s n o m e lia s i d o d a d o o i r X a b u c o e n
las a s a m b l e a s p a r l a m e n t a r i a s p o p u l a r e s , c a m p o f a v o rito de sus m e j o r e s triunfos
e n el p a s a d o . E n c a m b i o ,
lie t e n i d o la b u e n a s u e r t e d e e n c o n t r a r m e v a r i a s
veces
c o n l y s e n t i r p o r m m i s m o l a a c c i n s i m p t i c a d e s u
magnetismo individual. Educado
aristocrtico, acostumbrado
en
un medio culto y
al e s p e c t c u l o
y la vida
200
de las s o c i e d a d e s
europeas
donde
ha
residido
mucho
t i e m p o , p o l g l o t a d i s t i n g u i d o , el t r a t o d e N a h u c o e s u n o
de los m s a g r a d a b l e s de q u e
diciones caballerescas,
ter, la e l e v a c i n
a p e l a r al i n s u l t o
se p u e d e g o z a r . S u s c o n -
la n o b l e z a y a l t u r a de s u c a r c -
moral
con que
deende
ni la d e n i g r a c i n ,
nuestras luchas polticas,
su causa sin
tan
le c o n q u i s t a n
comn
en
el r e s p e t o g e -
n e r a l y la c o n s i d e r a c i n de s u s a d v e r s a r i o s . E n el f o n d o ,
todos s a b e n q u e la p a s i n d o m i n a n t e e n s u a l m a g e n e r o s a e s el a m o r d e l a p a t r i a
brasilera y que
esc culto n t i m o la a c c i n v i b r a n t e de s u
subordina
propaganda
varonil.
H a c e y a diez a o s , y c u a n d o la p r d i c a
h a b a llegado su perodo
abolicionista
lgido, husmeando
v i e j o s e n el P a r a g u a y c o n e s a f r u i c i n
del
folletos
bour/uinisla
q u e c u a n d o se a p o d e r a de n o s o t r o s n o n o s a b a n d o n a y a
m s , e n c o n t r y l e el p r i m e r o
de sus l i b r o s q u e caa
e n t r e m i s m a n o s (). D e s d e e n t o n c e s
ese folleto
me
ha
a c o m p a a d o e n m i s l a r g a s e x c u r s i o n e s , c o m o si h u b i e r a
t e n i d o la i n t u i c i n de q u e a l g n da d e b a e s c r i b i r estas
i m p r e s i o n e s de la v i d a i n t e l e c t u a l del B r a s i l . A c a b o de
r e e l e r l o c o n el m a y o r p l a c e r , e n c o n t r a n d o e n l l a m i s m a fuerza de dialctica, brillo
de e x p o s i c i n y e n c a n t o
de estilo q u e lucen en sus m s recientes publicaciones.

S i n d u d a , la d e s a p a r i c i n
1,1)
Reformas
X<icioti<t<!SO
jxrapliv of A b r a l u u n
Kin^dom
aud
total
abolicionismo
Co.,
188:!.
de a q u e l l a
por
JOAQUN
enfermedad
XAULOO.
Londres
Tvpo-
261
terrible
q u e inficionaba
al o r g a n i s m o
brasilero,
hace
q u e el l i b r o p i e r d a a c t u a l m e n t e u n a p a r t e d e s u i n t e r s ;
pero como documento histrico, como alegato en favor
de u n a c a u s a
humanitaria,
como
estudio
filosfico
m o r a l , s u l e c t u r a es a n h o y de la m a y o r i m p o r t a n c i a
p a r a t o d o el q u e q u i e r a c o n o c e r
el p r o g r e s o
grupo brasilero
El m o v i m i e n t o aboli-
contemporneo.
social del
cionista est e s t u d i a d o e n ese libro de u n a m a n e r a c o m pleta, desde su o r i g e n h a s t a la p o c a de s u p u b l i c a c i n ,

q u e p r e c e d i p o c o s a o s l a f a m o s a l e y d e 13 d e M a r z o
de Isabel
la Redentora.
Las deformaciones y vicios
i n o c u l a d o s e n el c a r c t e r n a c i o n a l
fando
arrojan
u n a luz vivsima
p o r el r g i m e n n e -
sobre m u c h o s
de los
a c o n t e c i m i e n t o s d e q u e h a s i d o t e a t r o el B r a s i l d e d i e z
a o s e s t a p a r l e . P r e v i e n d o y a la m a n u m i s i n
absolu-
ta. J o a q u n N a b u c o c o m p r e n d e q u e u n a vez q u e l o s l t i m o s esclavos h a y a n sido a r r a n c a d o s al p o d e r siniestro

q u e r e p r s e n l a p a r a la r a z a n e g r a l a m a l d i c i n
del co-
l o r , ser
preciso
de
educacin,
viril y seria,
todava
cientos aos de cautiverio,

ticin
ignorancia.
desgastar,
laterita
por
medio
estratificacin
de
esto es, de despotismo,
una
tres-
supers-
P a r a l, u n o de los p r i m e r o s efec-
tos del a b o l i c i o n i s m o s e r l a d e s a g r e g a c i n d e l o s a c tuales p a r t i d o s . P o r de p r o n t o , e n su l i b r o se v e q u e

el p a r t i d o r e p u b l i c a n o , p o r b o c a
del consejero
Cristino
Oltoni, defensor de los intereses de la g r a n
propiedad,
a p r o v e c h la hostilidad de los propietarios
de esclavos
e n c o n t r a del E m p e r a d o r , q u i e n se s u p o n a i n s t i g a d o r
del m o v i m i e n t o abolicionista,
hasta
que
ms
t a r d e el
a b o l i c i o n i s m o se i m p u s o al e s p r i t u d e g r a n n m e r o d e
republicanos como una
obligacin
m u d a n z a de g o b i e r n o con a y u d a
r i o s ('). C o n l a n o b l e l e a l t a d ,
mayor
q u e la de la
de a q u e l l o s
que
c a r a c t e r s t i c o s de la p e r s o n a l i d a d
propieta-
es u n o de los r a s g o s
de J o a q u n
Nabuco,
ste n o vacila en h a c e r n o s s a b e r q u e la accin
personal
del e m p e r a d o r , e n la c u e s t i n de la
t u v o lejos de ser tan decidida c o m o
emancipacin,
es-
se p o d a h a b e r e s -
p e r a d o . S u p a r t e e n lo q u e s e h a h e c h o d i c e
en
una
extensa nota que me limito extractares m u y
grande,
e s c a s i l a e s e n c i a l , p o r c u a n t o l p o d r a h a b e r h e c h o
lo
m i s m o con otros h o m b r e s y por otros medios, sin recelo

de r e v o l u c i n . Lo q u e yo digo,
s i n e m b a r g o , es q u e si
d o n P e d r o I I , d e s d e q u e s u b i al t r o n o , h u b i e s e
c o m o n o r t e i n v a r i a b l e de su r e i n a d o la r e a l i z a c i n
e m a n c i p a c i n , c o m o su
padre
la de la
tenido
dla
Independencia,
sin ejercer m s p o d e r p e r s o n a l del q u e ejerci, por e j e m plo, p a r a llevar la g u e r r a del P a r a g u a y hasta la d e s t r u c cin total del g o b i e r n o
de
Lpez,
la esclavitud esta
h o r a y a h a b r a d e s a p a r e c i d o del B r a s i l . V e r d a d es q u e ,
si n o f u e s e p o r
esclavos
el e m p e r a d o r , l o s p e o r e s t r a f i c a n t e s d e
habran
sido
hechos condes y m a r q u e s e s del
I m p e r i o , y q u e , su majestad s i e m p r e m o s t r r e p u g n a n -
A)
O (iltoliciiiixiiio.
pgina
II.
c i a p o r el t r f i c o 6 i n t e r s p o r el t r a b a j o l i b r e ; m a s c o m p a r a n d o l a s u m a d e p o d e r q u e l e j e r c e p o s e e , l o q u e
se h a h e c h o e n f a v o r d e l o s e s c l a v o s
m u y poco. Baste decir que
todava
en
su
reinado
h o y la capital
es
del
i m p e r i o e s u n m e r c a d o d e e s c l a v o s . M s l e j o s , el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r t r a z a u n c u a d r o , d i s e a d o al a g u a f u e r te, de la s i t u a c i n m o r a l del
B r a s i l d u r a n t e el r g i m e n
esclavcrala. La esclavituddiceas
como
arruina
e c o n m i c a m e n t e al p a s , i m p o s i b i l i t a s u p r o g r e s o m a t e r i a l , corrompe
su
carcter,
desmoraliza sus
elementos
c o n s t i t u t i v o s , le q u i l a la e n e r g a y la r e s o l u c i n ;
la poltica,
h a b i t a l o al s e r v i l i s m o , i m p i d e la
c i n , d e s h o n r a el t r a b a j o
de las i n d u s t r i a s ,
cita al odio
de orden,
entre
clases,
de bienestar
a b i s m o s de a n a r q u a
inmigra-
m a n u a l , r e t a r d a la a p a r i c i n
promueve
capitales de su c u r s o
rebaja
la
desva
los
n a t u r a l , a p a r t a las m q u i n a s ,
in-
produce
y de
bancarrota,
una
apariencia
riqueza,
moral,
la cual c u b r e
de m i s e r i a
q u e d e s d e el n o r t e a l s u r d e n u e s t r o
n u e s t r o f u t u r o . Si esta p i n t u r a
ilusoria
los
destitucin
pas l i m i t a n todo
es exacta, y n o t e n e -
m o s p o r q u d u d a r l o n o se e n c u e n t r a a c a s o e n e l l a l a
e x p l i c a c i n m s c l a r a , m s r a c i o n a l y filosfica d e l m o v i m i e n t o q u e d e r r o c la d i n a s t a
e m a n c i p a c i n ? No era lgico que
reinante,
raz de la
al c a e r d e r r i b a d a l a
h o r r i b l e institucin, ella a p l a s t a r a entre sus r u i n a s lodo

el s i s t e m a p o l t i c o h i s t r i c a m e n t e
c l a v i t u d , y q u e el r g i m e n
vinculado
monrquico
c o n la e s -
f u e r a el o b j e t o
p r i n c i p a l de la o d i o s i d a d m a n c o m u n a d a de los a b o l i c i o nistas, que deban mirarlo con antipata como representante de u n p e r o d o funesto, y de los s e o r e s de esclav o s c u y o s i n t e r e s e s al lin n o
haba querido
ni
podido
defender? Qu responsabilidad y qu fuerza m o r a l p o d a o p o n e r el I m p e r i o a l a v a n c e d e l a o l a p o p u l a r , el d a

q u e la l i b e r t a d de los esclavos m i n a r a u n a de sus bases
tradicionales y abriera ua
ancha brecha en sus reduc-
tos? El s e o r N a b u c o va decrnoslo, en esta v i v a dis e c c i n de la a c t u a l i d a d
poltica
de su patria
durante
a q u e l l o s t i e m p o s de a g i t a c i n l i b e r a l : E s p o r n o existir e n t r e n o s o t r o s esa fuerza
de t r a n s f o r m a c i n
social
p o r lo q u e la p o l t i c a es la t r i s t e y d e g r a d a n t e l u c h a p o r
sueldos que
t o d o s p r e s e n c i a m o s : ningn
nada,
ninguno
porque
es sostenido
d e n t e del consejo v i v e m e r c e d
por
hombre
el pas.
vale
El presi-
de la c o r o n a , de q u i e n
d e r i v a su fuerza, y slo t i e n e a p a r i e n c i a de p o d e r c u a n do se le j u z g a u n l u g a r t e n i e n t e del e m p e r a d o r y se c r e e

que tiene en
es,
su
el d e r e c h o
bolsillo
el d e c r e t o d e d i s o l u c i n , e s t o
de elegir u n a
cmara
de
paniaguados
suyos. Los m i n i s t r o s v i v e n e n u n a escala inferior m e r ced del p r e s i d e n t e del c o n s e j o , y l o s d i p u t a d o s e n el t e r c e r p l a n o , m e r c e d d e l o s m i n i s t r o s . El

sentativo
gobierno
es as un injerto
patriarcal,
de formas
sistema
parlamentarias
repreen
un
y s e n a d o r e s y d i p u t a d o s slo t o m a n
e n s e r i o el p a p e l q u e l e s c a b e e n e s a p a r o d i a d e l a d e mocracia por las ventajas que
ella les p r o d u c e .
Supr-
2o:
m a s e el s u b s i d i o y o b l i g e s e l e s n o s e r v i r s e de su p o sicin
p a r a lines p e r s o n a l e s y
hombre que tenga
que
sin apoyo
en combates con
comparacin
en la opinin,
ningn
h a c e r se p r e s t a r p e r d e r s u
t i e m p o e n t a l e s skiamaxiai,
para emplear una
de familia,
sombras,
de Cicern...
Ministros
q u e a l s e r d e s p e d i d o s c a e n e n el
v a c o ; p r e s i d e n t e s del consejo q u e v i v e n n o c h e y da inv e s t i g a n d o el p e n s a m i e n t o e s o t r i c o del e m p e r a d o r ;

cmara
cia;
consciente
un senado
de su nulidad
que se reduce
y que
slo pide
ser -un Prilaneo;
ana
toleranpartidos
q u e son a p e n a s sociedades c o o p e r a t i v a s de colocacin

d e s e g u r o c o n t r a l a m i s e r i a ; t o d a s e s a s apariencias
gobierno
de
un
libre s o n p r e s e r v a d a s p o r o r g u l l o n a c i o n a l c o m o
l o f u l a d i g n i d a d c o n s u l a r e n el i m p e r i o r o m a n o ; p e r o ,
e n el f o n d o , l o q u e t e n e m o s e s u n g o b i e r n o d e u n a s e n c i llez p r i m i t i v a , e n q u e l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s
se d i v i d e n
al i n l i n i l o y el p o d e r e s t c o n c e n t r a d o e n l a s m a n o s d e
u n o s o l o . E s t e e s el j e f e d e l E s t a d o . C u a n d o a l g u i e n
rece tener fuerza
propia,
autoridad
efectiva,
pa-
prestigio
i n d i v i d u a l , es p o r q u e le a c o n t e c e e s t a r en ese m o m e n t o
e x p u e s t o l a l u z d e l t r o n o ; d e s d e el m o m e n t o
en q u e
da u n p a s o la d e r e c h a a l a i z q u i e r d a y se a p a r t a del
s q u i t o , n a d i e l o n o t a e n l a o b s c u r i d a d .
E s t a s t r a n c a s e x p r e s i o n e s s o n i n t e r e s a n t e s al c o m p a rarse con juicios posteriores del seor N a b u c o
respecto
l a a p l i c a c i n d e l s i s t e m a r e p u b l i c a n o e n su p a t r i a y
la n o s t a l g i a c o n q u e r e c u e r d a l a s e x c e l e n c i a s del a n t i g u o
260
r g i m e n . Ellas p o d r a n d a r a r g u m e n t o s fciles
pralos
q u e q u i s i e r a n c o m b a t i r al s e o r N a b u c o c o n s u s m i s m a s
palabras, papel que no m e corresponde en m i
carcter
de e s p e c t a d o r i m p a r c i a l y n e u t r a l del d e b a t e q u e a p a s i o n a la o p i n i n d e l B r a s i l . Si l a s h e c i t a d o , n o h a s i d o
c o n e l o b j e t o d e s e a l a r u n a c o n t r a d i c c i n e n el c r i t e r i o
p o l t i c o d e l s e o r N a b u c o , p u e s e n t o d o c a s o , l p u e d e
decir q u e desde 1883 h a s t a h o y h a tenido m o t i v o
para
modificar sus opiniones juveniles, y q u e los vicios de la

poltica imperial no disculpan las escenas sangrientas ni
el d e s o r d e n d e l a p o l t i c a r e p u b l i c a n a . P o r l o d e m s , n o
s o y de los q u e se r e g o c i j a n y d a n u n a g r a n i m p o r t a n c i a
al h e c h o de e n c o n t r a r dos m o d o s de p e n s a r
aparente-
m e n t e o p u e s t o s e n u n m i s m o e s c r i t o r ('). Si h e s e a lado, p u e s , los prrafos a n t e r i o r e s , h a sido p o r q u e
al
e m p r e n d e r la a r d u a tarea de e x p o n e r m i s c o m p a t r i o t a s
a l g u n a s d e las fases del m o v i m i e n t o i n t e l e c t u a l del B r a sil, h e q u e r i d o a g r u p a r a n t e ellos la m a y o r s u m a
posi-
ble de i n f o r m a c i o n e s y de e l e m e n t o s q u e les p e r m i t a n
s a c a r p o r s m i s m o s
oportunas.
(I)
ble Curta
las deducciones
consecuencias
Es r i n d i e n d o culto este propsito
Kl s e o r N a b u c o m i s i n o lti d i c h o e n u n a d e s u s
al Alm/raalc
Juce//uui:
ltimas
producciones,
por lo
su nota-
Ks c i e r t o i p i e la d i s o l u c i n d e n u e s t r o s i s t e m a p o l i -
l i e o - a d i u i m s t r a l i o d a l a d e la n i o n a r i | U i a .
pero es laminen
u n h e c h o i | u e la d i n a s t a n o
c o n c u r r i para e l l a , v la m e j o r p r u e b a e s i | u e , e l o l e l o d e la r e l i r a d a d e l e m p e r a d o r ,
s o b r e el a n t i g u o m e d i o p o l i l i c o . fu c o m o si s e h u b i e r e c e s a d o d e
repenle.
aun
en un p o s i b l e
f o c o d e i n f e c c i n , la a c c i n c o n t i n u a d e un p o d e r o s o a n t i s p t i c o . L a c o n f e s i n o s e x p r e s i v a y h a c e p o c o h o n o r al m e d i o e n i | u e s e a g i t a b a la d i n a s l i a .
q u e he d e b i d o i n d i c a r , a u n q u e slo sea de paso, las tend e n c i a s p o s i t i v i s t a s d e l o s u n o s , el j a c o b i n i s m o
de los
o t r o s , el r a d i c a l i s m o d e l o s d e m s . T o d o s e s t o s e s t a d o s
m o r a l e s s o n s n t o m a s q u e e x p l i c a n el p e n s a m i e n t o c o n t e m p o r n e o b r a s i l e r o y q u e se reflejan e n la p r o d u c c i n
l i t e r a r i a c o n t e m p o r n e a de a q u e l pas. E n este s e n t i d o ,
s u e s p e c i f i c a c i n c a b e e n el m a r c o d e e s t a s n o t a s i m presiones, recogidas en m i contacto rpido con los
hom-
bres y las o b r a s r e p r e s e n t a t i v a s de la h e r m o s a t i e r r a de
Santa Cruz.
Si el a n l i s i s d e l a s i n f l u e n c i a s s o c i a l e s y p o l t i c a s d e
l a e s c l a v i t u d s o b r e l a v i d a b r a s i l e r a q u e c o n t i e n e el l i b r o
O Abolicionismo
est
hecho
c o n la m a y o r
habilidad,
n o e s m e n o s i n t e r e s a n t e y s u g e s t i v o el e s t u d i o d e l s e o r
X a b u c o sobre la influencia ejercida por aquella v e r g o n z o s a i n s t i t u c i n s o b r e l a n a c i o n a l i d a d , s o b r e el t e r r i t o r i o
y sobre la poblacin. H a y all p g i n a s a t e r r a d o r a s ,
que
m e r e c e r a n ser m e d i t a d a s todava por los estadistas b r a sileros.
P o r f o r t u n a , la e x t i n c i n
terrible lepra,
completa
de
aquella
u n i d a l a a c c i n del t i e m p o , v a
resol-
v i e n d o p a u l a t i n a m e n t e m u c h o s de los p r o b l e m a s
tni-
c o s q u e p l a n t e a el s e o r X a b u c o , y la i n c o r p o r a c i n
de
g r a n d e s m a s a s d e i n m i g r a c i n e u r o p e a , q u e se a s i m i l a
f c i l m e n t e al o r g a n i s m o
b r a s i l e r o , se e n c a r g a r d e b o -
r r a r l e n t a m e n t e l o s l t i m o s v e s t i g i o s d e la s a n g r e d e l a
raza o p r i m i d a .
El d i s t i n g u i d o e s c r i t o r
hace notar
con
a c i e r t o l a d i f e r e n c i a q u e s e o b s e r v a e n el B r a s i l v e n i o s
Estados Unidos en esta materia, m o s t r a n d o con cunta

m a y o r f a c i l i d a d se e f e c t a e n s u p a t r i a el c r u z a m i e n t o
q u e e l i m i n a el p e l i g r o d e l a p r e s e n c i a d e d o s n c l e o s d e
p o b l a c i n d i v e r s o s y e n e m i g o s . E n l a s e g u n d a n a c i n el
p r o b l e m a p e r m a n e c e e n p i e , h a s t a el p u n t o d e q u e , p a r a
r e s o l v e r l o , a l g u n o s e s t a d i s t a s , c o m o el s e o r F r e d e r i c k
L. Iloffman, slo confan e n u n a e x t i n c i n total de esa
raza en u n t i e m p o m s m e n o s largo, fundndose
que los n e g r o s a c u d e n las ciudades en g r a n d e s
en
masas
y q u e en los centros p o b l a d o s la p r o p o r c i n de su m o r t a lidad s u p e r a la p r o p o r c i n de s u n a t a l i d a d , de m a n e r a

q u e este e x c e s o de p r d i d a c o n t r a b a l a n c e a r el a u m e n t o
q u e se n o t a e n a q u e l l a p o r c i n d e l a r a z a q u e p e r m a n e c e
c ).
e n los d i s t r i t o s r u r a l e s
iJ)
linee
iritils
anii
feideiicies
I'. S. S. M a c m i l l a n a m l l'.o.. N e w
uf
York
lite
tuneriaot
nei/ro,
bv Fredorick
L . Hollinan.
I SK. l i e a q u l a s c o n c l u s i o n e s , q u e l l e g a el s e o r
IlolVrnan, q u e s o s t i e n e q u e la a b o l i c i n d e la e s c l a v i t u d p r o d u j o la r u i n a d e l n e g r o a m e r i c a n o : ".Nada s e ve m s c l a r o p o r e s l a i n v e s t i g a c i n q u e e l h e c h o d e q u e el n e g r o d e l s u d ,
en el t i e m p o d e la e m a n c i p a c i n , e r a s a n o d e c u e r p o v d e m e n t e a l e g r e . Ni s u f r i a e x t r a o r d i n a r i a m e n t e d e e n f e r m e d a d e s , ni d e
c o m o labrador no era d e
j e r a en l c o n d i c i o n e s m r b i d a s
rancia. Cules son
vigor
un o r d e n i n f e r i o r ,
corporal debilitado.
Su capacidad
industrial
ni la c l a s e d e s u s e r v i d u m b r e tal q u e p r o d u -
favorables enfermedades mentales, suicidio intempe-
las c o n d i c i o n e s
que hallarnos
treinta aos despus?
Las p g i n a s d e
esta obra dan una r e s p u e s t a q u e e s la m s s e v e r a c o n d e n a c i n de las t e n t a t i v a s m o d e r n a s

d e las r a z a s s u p e r i o r e s p o r l e v a n t a r l a s r a z a s i n f e r i o r e s h a s t a s u p r o p i a p o s i c i n e l e v a da: una r e s p u e s t a
tan l l e n a d e e n s e a n z a q u e p a r e c e r a c r i m i n a l
indiferencia de parle de
un p u e b l o c i v i l i z a d o el i g n o r a r l a . Kn el l e n g u a j e c l a r o d e l o s h e c h o s a g r u p a d o s , s e m u e s tra q u e la raza n e r a va d e c a y e n d o u n g r a d o i n f e r i o r , t e n d i e n d o h a c i a u n a c o n d i c i n e n
q u e las c o s a s s e r n c a d a v e z p e o r e s , e n q u e l a s e n f e r m e d a d e s
s e r n m s d e s t r u c t o r a s , la
r e s i s t e n c i a vital m e n o r , e n q u e las d e f u n c i o n e s s u p e r a r n l o s n a c i m i e n l o s y la e x t i n c i n
g r a d u a l d e la raza s e p r o d u c i r .
XXVI
A S c o n d i c i o n e s e m i n e n t e s d e l e s c r i t o r , q u e se d i s e a n e n el p a n f l e t o s o b r e el Abolicionismo,
son las
m i s m a s q u e h a c e n t a n i n t e r e s a n t e la l e c t u r a de su e n s a y o s o b r e llalmact'da.
E n el f o n d o de los p r o c e d i m i e n -
tos l i t e r a r i o s d e J o a q u n X a b u c o , se ve s u c o m p l e t a
fa-
m i l i a r i d a d con los crticos ingleses, e s p e c i a l m e n t e
con
M a c a u l a y . E n el a r l e c o n s u m a d o
dis-
tinguido
autor
agrupa
los
con
hechos,
que nuestro
hace
resaltar
detalles de s u s c u a d r o s , p r e p a r a y d i s c i p l i n a los
argu-
m e n t o s q u e d e s e n v u e l v e e n el c u r s o de su t r a b a j o ,
cuntrase
el m t o d o
imaginativo y preciso
al
los
en-
mismo
t i e m p o del g r a n historiador britnico. X a b u c o posee u n a

imaginacin
forma
brillante,
transparente,
un
buen
flexible,
gusto
llena
exquisito,
una
de elocuencia.
c l a r i d a d d e s u p e n s a m i e n t o y la s o b r i e d a d
de su
s o n e x t r a o r d i n a r i o s . S u frase es g e n e r a l m e n t e
La
estilo
difana,
r p i d a , c o r t a n t e . P e r o s e l i g a la s i g u i e n t e y l a q u e
la precede p o r u n
h i l o de l g i c a
lina y e s t r e c h a , y el
p e r o d o a m p l i o , s o n o r o , se d e s a r r o l l a c o n v i g o r o s a m a jestad,
casi lrico
por la perfeccin
armoniosa
de
su
r i t m o m u s i c a l . La l e c t u r a de s u s l i b r o s p r o p o r c i o n a as
un placer
intenso. La atencin
del l e c t o r
se
despierta
d e s d e l a s p r i m e r a s s e n t e n c i a s , y u n a v e z t o m a d o e n el
e n g r a n a j e de su m a g n f i c a
el
crculo
esa forma
encantado.
p r o s a , es i m p o s i b l e
romper
Aadir, para ser justo, que en
cincelada y artstica,
se e n c u e n t r a n
pensa-
m i e n t o s f e c u n d o s y o r i g i n a l e s ; el v i n o e s d i g n o d e l n fora
q u e lo c o n t i e n e . Y t o d o e s t o , q u e r e p r e s e n t a
una
reconcentracin intelectual poderosa, un mtodo m i n u cioso y exacto,

sin
angustia,
una
como
labor
persistente y tenaz,
trazado
de u n a
plumada,
aparece
en u n a
a b u n d a n c i a q u e d e s h o r d a , sin q u e la suave t e r s u r a
del
m s c u l o v i b r a n t e d e n u n c i e la c o n t r a c c i n d o l o r o s a
del
e s f u e r z o . C i e r t a m e n t e , e s e e s el e s t i l o d e u n g r a n e s c r i t o r , y casi d i r a (pie, fuera de su c o m p a t r i o t a R u y B a r b o s a , no conozco n a d i e q u e lo s u p e r e en n u e s t r o
conti-
n e n t e . Las f r m u l a s de condescendencia g e n e r o s a
con
q u e es n e c e s a r i o t r a t a r la m a y o r p a r l e de los l i t e r a t o s
s u d a m e r i c a n o s , t e n i e n d o e n crenla las dificultados
con
( p i e l u c h a n y lo p o c o q u e r e c i b e n e n c a m b i o d e s u s t r a bajos,
son
aqu
intiles inoportunas.
tratar
do A a b u c o B u y
Barbosa
sin
ofensivo.
e l l o s el e l o g i o
puedo
debe
en la a m p l i t u d de su significado,
lomarse
hacerse
sera
E m p l e a r l a s al
reservas,
la
Con
palabra
de
tal
271
manera
se a p a r t a n
ambos
del t e r r e n o de la
mediana
p a r a o c u p a r el a l t o r a n g o q u e l e s c o r r e s p o n d e e n l a l i teral u ra con tempornea.

Pero esta m i s m a superioridad i m p o n e la crtica deberes m s estrictos y un control m s minucioso.
Siento
n o p o d e r ejercitar stos en toda su a m p l i t u d al o c u p a r m e

de la obra
s o b r e Balmaceda.
difcil i n g r a t o
por
El t e m a de este l i b r o es
tratarse
de u n
h o m b r e poltico y
del h r o e de u n episodio histrico q u e d e s p i e r t a
todava
pasiones rencorosas y apoteosis exaltadas en u n a nacin

amiga,
cuya
historia
r e c i e n t e n o estoy en c o n d i c i o n e s
de p o d e r a n a l i z a r con i n d e p e n d e n c i a . E n t r e los
bandos
rivales q u e e n s a n g r e n t a r o n Chile, en m i caso especial,

el e x t r a n j e r o n o p u e d e s i n o g u a r d a r u n a
prescindencia
a b s o l u t a y r e s p e t u o s a . Conozco m u c h o s de los a c t o r e s
que
tomaron
parle
e n la t r a g e d i a , h e v i s t o de c e r c a
a l g u n o s de los p r i n c i p a l e s de ellos, p u e d o decir q u e en

el P e r lie e s t a d o j u n t o al drits cr-mochlnn
del d e r r u m b e
final.
El a u t o r del libro q u e s i r v e de base J o a q u n X a -
buco
p a r a su b r i l l a n t e
creacin
literaria,
ha
compaero y mi interlocutor durante muchas
sido
mi
semanas
de c o n v i v e n c i a e s t r e c h a . R e c o r r Chile de s u r n o r t e
e n m e d i o d e l a d i c t a d u r a . H a b l l a r g a m e n t e c o n el m a logrado
S a n f u e n l e s , el i n t e n d e n t e
de C o n c e p c i n ,
b r u t a l m e n t e sacrificado l u e g o en Mendoza por dos

por desgracia argentinos.
Poseo
abundancia
de
tan
hraci,
docu-
mentos, publicaciones, datos, apuntes personales sobre
detalles de a q u e l l a l u c h a . . . No o b s t a n t e , c o n s i d e r o
o p o r t u n o a b s t e n e r m e de f o r m u l a r u n juicio q u e
ms
podra
ser m a l i n t e r p r e t a d o m a l e n t e n d i d o . El s e o r N a b u c o ,
q u e tiene u n t e m p e r a m e n t o tan exquisito de h o m b r e de
letras, comprender
cuan
tarme rozar apenas
d u r o m e es t e n e r
la m a t e r i a
de su
que
libro,
limicundo
poseo tantos e l e m e n t o s p a r a a b o r d a r su crtica y a n a l i zarlo punto por p u n t o .

P a r a c o m p r e n d e r la ndole de ese l i b r o es n e c e s a r i o
t e n e r e n c u e n t a el c a r c t e r de su a u t o r y l a p o c a de s u
p u b l i c a c i n . El s e o r N a b u c o ,
e n t r e los desafectos
lo he
dicho
de la actual r e p b l i c a
e s u n e s c r i t o r d e l a n t i g u o r g i m e n ; y s u
reci poco despus
ya,
ligura
brasilera,
obra
apa-
de la r e v o l u c i n e n c a b e z a d a p o r el
a l m i r a n t e Mello y v e n c i d a por la astucia y la persistencia del m a r i s c a l
P e i x o t o . Es e n v a n o q u e el s e o r N a -
b u c o s e d e l i e n d a d e la i m p u t a c i n
de estar i n c o n s c i e n -
t e m e n t e p r e v e n i d o e n f a v o r de l a c a u s a q u e en C h i l e se
llam
del
Congreso.
La a u t o - s u g e s t i n , e n su caso
i n e v i t a b l e y se r e v e l a i n g e n u a m e n t e d e s d e el
es
principio
b a s t a el lin d e s u e s t u d i o . E l s e o r N a b u c o m i l i t a e n t r e
los s u d a m e r i c a n o s a m a n t e s
consideran
el
estado
del o r d e n y de la ley, q u e
revolucionario
n u e s t r o c o n t i n e n t e c o m o u n o de los m s
anrquico
de
desgraciados
s n t o m a s d e a t r a s o p o l t i c o . P o r q u e n t o n c e s l m i s m o
n o s confiesa q u e , a u n a n t e s de t e n e r datos exactos s o b r e
la c o n t i e n d a
chilena, su o p i n i n era a d v e r s a B a l m a -
ceda? N a d a de esto, dice, m e habilitaba p ara convertir

e n r a z n s u f i c i e n t e la predileccin
el principio
sent
por
la causa
espontnea
que
revolucionaria.
desde
La razn
de esa s i m p a t a e s t r i b a e n su s i t u a c i n p e r s o n a l de a m e nazado y sospechoso durante

dura
de Peixolo; era u n a
razn
una
parte
de la d i c t a -
de
ntima
resistencia
c o n t r a la violencia del p o d e r q u e d o m i n a b a su p a t r i a ,
de confraternizacin secreta
con todos
los q u e s u p o n a
s e e n c o n t r a r o n e n C h i l e e n el m i s m o c a s o q u e l , v i n dose, por
su
seguridad
la g e n e r o s i d a d
belln
personal, obligados apelar
del a s i l o bajo la s a l v a g u a r d i a de u n p a -
extranjero.
Y c o n s t e q u e n o s o s t e n g o q u e s u j u i c i o s o b r e la r e v o lucin
chilena
sea a b s o l u t a m e n t e
inexacto
injusto,
sino q u e carece de races slidas, q u e es i n s t i n t i v o , s u g e r i d o p o r la a c t u a l i d a d p o l t i c a de s u p a t r i a

amor
la libertad,
p o r su
repugnancia
por su
ingnita
por
todo lo q u e r e p r e s e n t a u n c a u d i l l o , u n m a n d n , u n d e t e n t a d o r de la s u m a del p o d e r p b l i c o . El s e o r N a buco esperaba

obra que
con a n s i e d a d la a p a r i c i n de c u a l q u i e r
explicara
la accin
p o l t i c a d e B a l m a c e d a ,
p o r q u e con su talento j u r d i c o , con su sagacidad crtica

y c o n l a l e a l t a d q u e c o n s t i t u y e el f o n d o d e s u
quera
(1)
d a r s e el p l a c e r
de
la
E x c u s a d o o s a d v e r l i r al l o c l o r i | u e o s l a s ,
refutacin
carcter,
de esa
obra,
c o m o las p g i n a s a n t e r i o r e s , f u e r o n
es-
c r i t a s en IK'.lli v i p l e s u s o b s e r v a c i o n e s s e a p l i c a n c o n d i c i o n e s s u s l a n c i a l m e u t e m o d i i cadas p o r el
tiempo.
q u e r a d i s e c a r ese lipo del t i r a n o forjado p o r su i m a g i n a c i n , a j u s l n d o l o a l m o l d e y al p a t r n q u e d e a n t e m a n o se h a b a t r a z a d o de l : y e s a t a r e a de d e m o l i c i n ,

de rplica, ese papel
congeniaba
de liscal a r d i e n t e
admirablemente
de p e n e t r a c i n , con
su
con
talento
sus
despiadado,
raras
cualidades
lino y s e n s i b l e , con los
r e c u r s o s d e s u r e t r i c a c o n s u m a d a , c o n la l g i c a s e v e r a
de su m t o d o c r t i c o .
despus
de
A s , d e s d e el p r i m o r
momento,
t r i b u t a r e l o g i o s g e n e r o s o s la p a r l e c o n -
t r a r i a y e n c o n t r a r en el s e o r B a a d o s E s p i n o s a c o n d i c i o n e s de d e f e n s o r n o t a b l e , a u n q u e i n s i n u a n d o q u e n o
d o l a m e j o r b u e n a fe C ). l o v e m o s
1
bistur cortante
f e l i z al
empuar
su
y e x t e n d e r el a l e g a t o c h i l e n o s o b r o la
m e s a del a n f i t e a t r o . H a y u n a f r u i c i n de a r t i s t a en esos
p r i m e r o s c o r t o s en la c a r n e v i v a d e s u s u j e t o . I n a vez
ms. me recuerda Macaulay
a d m i r a b l e do g r a c i a , de
qu manera
zado
figura
la Yidn
con
un
lujo
i n t e n s i d a d y de e l o c u e n c i a de
la m e d i o c r i d a d
de Jn/tiiso/i,
ambigua
mostrando
do B o s w o l
ms
de B a r r e .
bien,
empezando
ha
al
con
inmortaliretratar
la
sentencias
m a j e s t u o s a s y t r a n q u i l a s h a s t a f u l m i n a r al t e r r o r i s t a y
m o s t r a r d e s n u d a el a l m a d e l p o l t i c o s a n g u i n a r i o , c o m o
\)
<< C u i n o r e c u r s o s d e e s e r o r
politico p o s e e claridad de forma,
e s l i l o . g r a n p e r i c i a en la p r e s o n l a e i n d e l o s h e c h o s ,
vacinaes.
la falsa
el m a n e j o del c l a r o - o h s c u r o .
Inica,
que
son los
el
luleittu
i n n v i n i i e u l o e n el
de d isfraza
r las
rrcuii-
p o r l l i m o . el a r f e del l u g a r c o m n e s c o g i d o y
d o s p r i n c i p a l e s o l e l o s del a h o g a d o - (Uuinutcvda.
pgi-
el D i o s m i t o l g i c o la p i e l e n s a n g r e n t a d a d o s u
vctima.
La o b r a de B a a d o s E s p i n o s a , es n o c o s a r i o d o c i i i o . s e
r e s i e n t o d e l a s c o n d i c i o n e s e n q u e f u e s c r i t a , d e su c a r c t e r do p a n f l e t o de p r o p a g a n d a , v e n su m i s m a f r o n d o s i d a d do d e t a l l e s
y por
su
deseo explicable de
querer
p r o b a r d e m a s i a d o , d a u n a s i d e r o fcil e s t u d i o s d e l . g n e r o d e l q u e lia b o c h o el s e o r N a b u c o . l ' e r o a u n s u p o n i e n d o q u e e s a o b r a t u v i e r a u n a p e r f e c c i n de q u e e s t

( l i s i a n t e ; a u n q u e e l l a e n voz d e u n p a n e g r i c o d i s c u t i b l e
fuera u n a l g a l o tan portelo y tan e l o c u e n t e c o m o
los
d e C i c e r n c o n t r a "N e r r e s (i c o n t r a C a t i l i n a , el s o o r N a buco posee bastante talento literario, bastante

cin de c r i t e r i o , b s t a n l e
p o d e r d a r s e el
flexibilidad
penetra-
do d i a l c t i c a para,
lujo do d e s c u b r i r los p u n t o s d b i l e s
la c o r a z a d e s u a d v e r s a r i o v m o s t r a r n o s q u e la
de
terrible
r a p a c i d a d del p r i m e r o n o p a s a b a d e u n a m o d e s t a m a n a
de coleccionista
d e o b j e t o s a r t s t i c o s , y la f u g a d e l s e -
g u n d o al c a m p o d o M a l l i o . d e s p u s d e la p r i m e r a
ora-
c i n del o r a d o r r o m a n o , do u n a s i m p l e e x c u r s i n
cam-
p e s t r e c o n v e r t i d a m s l a r d e en s u b l e v a c i n m i l i t a r p o r
c i r c u n s t a n c i a s a c c i d e n t a l e s . S i n n e c e s i d a d do
d i r m s b i e n q u e la a u l o - s u g o s l i n
del s e o r
exagerar,
Nabuco.
q u e a n t e s h e a l u d i d o , lo h a c e m i r a r l o d o s l o s d e t a l l e s
y p e r i p e c i a s d e la c o n t i e n d a c h i l e n a c o n u n c r i t e r i o e s p e c i a l . A p o s a r do l a s r e s e r v a s q u e e x p l c i t a m e n t e l n o s
h a c e r e s p e c t o l a s c o n c l u s i o n e s d e s u e s t u d i o , s e ve q u e
n o os u n j u e z i m p a r c i a l y q u e s u f a l l o e s t d e c i d i d o , a u n
270
a n t e s de h a b e r t e n i d o ocasin de e s c u c h a r al
acusado.
El s e o r N a b u c o nos advierte q u e por Chile sinti s i e m pre una
gran
admiracin.
Encontraba
ms
cuerpo
n a c i o n a l e n e s a e s t r e c h a faja d e t e r r e n o q u e e n t o d o
el
r e s t o d e l a A m r i c a d e l S u r . D u r a n t e el r e i n a d o d e d o n
P e d r o II, r e c u e r d a c o n s a t i s f a c c i n q u e s l o h a b a d o s
naciones
el Imperio
bon mol
organizadas
de. Chile
y l i b r e s e n la A m r i c a
y la Repblica
del
Brasil
Latina:
usando un
f a l s o , c o m o la m a y o r p a r l e d e l o s d e s u c l a s e ,
pero q u e t u v o su
cuarto
de h o r a
de xito en
aquella
p o c a . La l a r g a paz de Chile, e n c o n t r a p o s i c i n con
las
a g i t a c i o n e s peridicas de otras r e p b l i c a s del m i s m o o r i g e n y de, l a m i s m a r a z a , e s p a r a l u n e j e m p l o
admira-
ble y d i g n o de i m i t a c i n . A q u e l p u e b l o g o b e r n a d o p o r
u n a o l i g a r q u a p a r l a m e n t a r i a , se le r e p r e s e n t a
como
a m a n t e de la ley y r e s p e t u o s o de sus p r e c e p t o s . Los g o b i e r n o s q u e se h a n s u c e d i d o e n C h i l e , d e s d e M o n t t h a s t a

e l a n t e r i o r B a l m a c e d a , s o n p a r a l m o d e l o s d e j u s t i c i a
y sabidura
poltica. . . Con estos antecedentes y
estas
ideas a r r a i g a d a s de a n t e m a n o q u j u i c i o d e b a f o r m a r s e
el s e o r N a b u c o de la s u b l e v a c i n de l a e s c u a d r a e n V a l p a r a s o ? La r e s p u e s t a es t a n sencilla q u e cae de su p r o pio p e s o : Chile h a disfrutado de paz p o r q u e sus g o b i e r n o s
h a n sido j u s t o s ; u n a parte de sus h o m b r e s polticos
se
h a l e v a n t a d o e n a r m a s c o n t r a el p r e s i d e n t e , a c u s n d o l o
d e v i o l a r l a C o n s t i t u c i n ; l u e g o , el p r e s i d e n t e e s el c u l p a b l e de los m a l e s q u e s o b r e v e n g a n p o r su a c t i t u d . Los
277
p a r t i d a r i o s del p r e s i d e n t e , q u e f o r m a n h o y u n
muy
importante
y p o d e r o s o en la poltica
grupo
chilena,
p l a n t e a b a n el s i l o g i s m o e x a c t a m e n t e a l r e v s y s a c a b a n
d e l u n a c o n s e c u e n c i a c o n t r a r i a . N o i m p o r t a : el
N a b u c o h a b a c o n d e n a d o B a l m a c e d a a priori,
seor
en
un
a r r a n q u e g e n e r o s o , y slo n e c e s i t a b a fortalecer su o p i nin
por medio
de la l e c t u r a
de
documentos
conlir-
m a t o r i o s de su fallo i n s t i n t i v o . A a d i r o t r a c a u s a
de
s u g e s t i n : la calidad de los e l e m e n t o s a r m a d o s q u e e n c a b e z a r o n la r e s i s t e n c i a c h i l e n a . E l s e o r N a b u c o
pro-
f e s a u n a g r a n a d m i r a c i n p o r la a r m a d a d e C h i l e y s a b e
q u e e l l a se c o m p o n e , e n s u s c a p a s
superiores,
m e n t o s d i s t i n g u i d o s y de oficialidad b r i l l a n t e .
zn sin ella, su c o m p o s i c i n y su p o d e r le
de
ele-
Con
ra-
recuerdan
el d e la p r o p i a e s c u a d r a d e s u p a s , y l a i m a g e n
caba-
l l e r e s c a del b i z a r r o S a l d a n h a y del a l m i r a n t e Mello se

c o n f u n d e i s u s o j o s c o n l a d e M o n t t y s u s
compaeros
de c a m p a a . N o le p a r e c e p o s i b l e q u e la e s c u a d r a i n i c i e
u n m o v i m i e n t o de esa especie, ella q u e e s en
poltica
u n elemento n e u t r o , sin razones legtimas y patritic a s . La d e r r o t a de la t e n t a t i v a b r a s i l e r a , p a r a u n h o m b r e

de c o r a z n c l i d o y a m a n t e del i n f o r t u n i o , d e b a
hacer
m s s i m p t i c a l a a c t i t u d feliz d e l o s m a r i n o s d e l
Pac-
tico. F i n a l m e n t e , n o p o c o s de los a g e n t e s de B a l m a c e d a ,
en los a p u r o s de la p r o s c r i p c i n , h a b a n
s e r v i c i o s al
ofrecido
diclador brasilero, entre otros Moraga,
j e f e d e l a t o r p e d e r a q u e e c h p i q u e al Blanco,
sus
el
y aun-
27S
<[iie e n el n u e v o m e d i o e n q u e v i n i e r o n a d u a r
ellos
s l o se h i c i e r o n c o n s p i c u o s p o r s u s d e s r d e n e s i n d i s
1
c i p l i n a C ), e s l e d e t a l l e n o e s t c a l c u l a d o p a r a h a c e r m u y
g r a t o al r e c u e r d o d e l o s o p o s i t o r e s d e l m a r i s c a l
Peixolo
la a c c i n de los d e f e n s o r e s del p r e s i d e n t e c h i l e n o .
Me h e r e f e r i d o al j u i c i o
del
seor
Nabuco
sobre
el
c a r c t e r d e l a s e s c u a d r a s e n l a s c o n t i e n d a s c i v i l e s , y l
c o n s t i t u y e u n a p g i n a tan e l o c u e n t e , tan e x p r e s i v a c o m o
m a n i f e s t a c i n del e s t i l o y d e l a m a n e r a l i t e r a r i a
habi
t u a l del e s c r i t o r , al m i s m o t i e m p o q u e c o n f i r m a tan c l a
r a m e n t e m i a n l i s i s a n t e r i o r , q u e n o r e s i s t o al p l a c e r d e
transcribirla:
N u n c a B a l m a c e d a i m a g i n l a d e f e c c i n d e la e s c u a
d r a c h i l e n a , el s e o r B a a d o s E s p i n o s a lo d i c e
deplo
r n d o l o , v e s a s o r p r e s a r e v l a s e e n el h e c h o d e e s t a r la
escuadra pronta para cualquier emergencia,
en vez d e
hallarse prcticamente desarmada, inmovilizada apar

t a d a d e C h i l e , c o m o h u b i e r a e s t a d o si B a l m a c e d a
g i n a s e q u e d e e l l a p o d r a p a r t i r la r e a c c i n .
e s q u e u n prommciainiciilo
la A m r i c a , d o n d e
aun
La
ima
verdad
naval era una n o v e d a d

no
haba
surgido
un
para
Topete.
S i e m p r e q u e los p a r t i d o s e n u m e r a n s u s r e c u r s o s
dejan
i u n l a d o la f u e r z a n a v a l , v m i el h e c h o , p o r s u n a t u r a
leza, la e s c u a d r a es e n p o l t i c a u n e l e m e n t o n e u t r o .
c a r c t e r n a c i o n a l d e la a r m a d a e s e n t o d a s p a r l e s
I'
\ I''SI' : .1
p g i n a N*.
In/i'rrri/rrio
lialrtnujf'ir<i
ihiriuifr
/iei'olla.
El
ms
p o r JOAOI .N NAIM r.n,
a c e n t u a d o q u e el del e j r c i t o , a u n q u e a m b o s s e a n i g u a l m e n t e p a t r i t i c o s . El m a r i n e r o e s u n a u s e n t e , t i e n e q u e
s e r . p o r su g n e r o de v i d a , m u c h o m e n o s r e g i o n a l
que
el s o l d a d o , v i n c u l a d o la g u a r n i c i n . L a l u c h a d e l h o m b r e d e m a r e s la m a y o r p a r t e d e l t i e m p o c o n t r a l o s e l e m e n t o s , p o r lo m e n o s lo era e n la a n t i g u a m a r i n a d e v e l a ,
de la c u a l p r o c e d e , y e s t o i m p r i m e su e n e r g a u n
ca-
r c t e r de g r a n d e z a q u e e m p e q u e e c e las d i s c u s i o n e s c i viles. P a r a q u e u n s e n t i m i e n t o se a p o d e r e de su c o r a z n
es n e c e s a r i o q u e t e n g a a l g o de v a s t o , de i n s o n d a b l e . El
o c a n o e s el m o l d e e n q u e s e a r r o j a l a
individualidad.
De a l l r e s u l l a u n a g r a n e x t e n s i n del h o r i z o n t e i n t e r i o r .
L a b a n d e r a t i e n e s o b r e l u n a i n f l u e n c i a q u e s l o p u e d e
t e n e r e n el e j r c i t o e n t r e l o s s o l d a d o s q u e a l g u n a
vez
e n t r a r o n e n el c o m b a l e ; p a r a l o s q u e n u n c a v i e r o n
las
b a n d e r a s d e l e n e m i g o , o n d e a n d o lo l e j o s c o m o u n d e s a l o d e v a l o r , l a n a c i o n a l n o p u e d e s e r el o b j e t o q u e e s
para los m a r i n o s , h a b i t u a d o s l l e v a r l a los
d e l m u n d o , c o m o el d i s t i n t i v o d e s u p a s l e j a n o .
confines
Mayen
el a c t o d e h a c e r l l a m e a r e l p a b e l l n e n l a s o l e d a d
del
o c a n o , c u a n d o d o s n a v i o s se e n c u e n t r a n , u n a s u g e s t i n
d e p a t r i o t i s m o q u e p e n e t r a el a l m a b a s t a el f o n d o .
De-
l a n t e d e l e x t r a n j e r o s e e d u c a , s e e l e v a , se d e p u r a el s e n t i m i e n t o p a t r i t i c o , y el m a r i n o e s t s i e m p r e d e l a n t e d e l
e x t r a n j e r o . De a l l s n a p a r t a m i e n t o n a t u r a l , s u
incom-
p r e n s i n d e l o d o lo q u e d i v i d e el p a s : su a m o r
todo
lo q u e l o u n e . El t i e n e el s e n t i m i e n t o d e l a p a t r i a
uni-
280
taria, n a c i o n a l , i m p e r s o n a l : p o r eso las viejas t r a d i c i o n e s del p a s c o n s r v a n s e v i v a s e n los b u q u e s d e s p u s de

casi a p a g a d a s e n t i e r r a . A ese s e n t i m i e n t o n e s e s u s i m p a t a p o r l a s i d e a s y p o r l a s c o s a s q u e l s a b e s e r
uni-
v e r s a l e s , p o r q u e las e n c o n t r en la r e d o n d e z del globo

en las d i v e r s a s escalas de su n a v i o . . . E n lodos los pases,
la m a r i n a t i e n e u n a p o p u l a r i d a d s u y a , u n p r e s t i g i o p r o pio sobre
las m a s a s . El ejrcito es o t r a c o s a :
popular
c o m o se v a h a c i e n d o e n n u e s t r o s d a s , a u n as n o
fu
p o s i b l e al p u e b l o , en p a r l e a l g u n a , d e s p r e n d e r del u n i f o r m e m i l i t a r la a n t i g u a i d e a de la o p r e s i n , r o s t o del
uso q u e los g o b i e r n o s h i c i e r o n s i e m p r e de la t r o p a p a r a
imponerse. Una revolucin militar, por ms liberal que
fuese su p r o p s i t o , t e n d r a s i e m p r e e n c o n t r a s u y a u n a
p r e v e n c i n , el c a r c t e r a u t o r i t a r i o d e l a f u e r z a
armada.
L a t e n d e n c i a d e l g o b i e r n o m i l i t a r e s el m i l i t a r i s m o . X o
puede, empero, haber despotismo naval. Ha habido hasta
h o y t i r a n o s d e t o d a e s p e c i o , p e r o n o se h a v i s t o u n t i r a n o
e m b a r c a d o . T o d a v a dselo el m a m o s e g o b i e r n a la t i e r r a .
De b o r d o p u e d e p a r t i r la i n i c i a t i v a de u n m o v i m i e n t o ,
c o m o e n E s p a a p a r t i d e u n a s e a l d e l a Zaragoza
la
r e v o l u c i n de S e p t i e m b r e , p e r o n o fu T o p e t e , fu
Se-
r r a n o , fu P r i m , f u el e j r c i t o q u i e n s e h i z o c a r g o
del
g o b i e r n o . La m a r i n a no tiene m e d i o s de accin en tierra.

L o s c a m p a n e r o s d e S a n t i a g o n o r e c e l a n q u e el c a o n e o
d e t o d a s l a s e s c u a d r a s del m u n d o i n t e r r u m p a u n a
nota
do s u s r e p i q u e s . L)e a h l a s e g u r i d a d d e q u e d e u n
mo-
281
v i m i e n t o Jo la escuadra no puede resultar u n a
tirana,
y l a p r e s u n c i n d e q u e l p r o c e d e d e u n i m p u l s o n a c i o n a l d e s i n t e r e s a d o . . . ( .
l
H e t r a t a d o de i n d i c a r , do u n a m a n e r a s o m e r a , cul es
el e s p r i t u q u e p r e d o m i n a e n el l i b r o d e N a b u c o ,
tenindome
voluntariamente
abs-
de decidir respecto su
m a y o r m e n o r e x a c t i t u d h i s t r i c a . C o m o lo h e d i c h o al
p r i n c i p i o , l a c u e s t i n q u e l e x a m i n a e s u n a d e l a s m s
i n g r a t a s q u e se p u e d e t r a t a r , y n o d e s e o
profundizarla.
E n r e g i a g e n e r a l , el p r i n c i p a l defecto q u e e n c u e n t r o e n
ese l i b r o , n o o b s t a n t e las d e c l a r a c i o n e s del s e o r
Na-
b u c o , es su tono d e m a s i a d o
tran-
chaiUc
de
resolver
absoluto, su m a n e r a
problemas
polticos
que
parecen
m u y c o m p l i c a d o s y s i n u o s o s . Se dira q u e la m i s m a i m presin hubiera sentido Jos Verissimo, cuando escribi

su
interesante
Rrazileiva
(1)
a r t c u l o s o b r e Balmaceda
e n la
Revista
(*). S i el s e o r N a b u c o , c o m o l o c r e o , h a s e -
L o * pai l i d a r i o s d e I j a l m a c e d a . n a l u r a l n t o n l o , m i r a n la c u e s t i n d e s d e un
puni
d e \ i - l a c o m p l e l a n i e n l e d i v e r s o , y la a l i r n i a e i n del s e o r N a b u c o ile i | u e d e s d e el
mar n o s e g o b i e r n a la t i e r r a >. r e s p o n d e n i | u e d e s d e el m a r . p o r lo m e n o s , s e jiaua el ^ o liierno. eo
l o y a u el a l m i r a n t e M o n l t . ele d e la e s c u a d r a s u b l e v a d a . s liieu e s c i e r t o
q u e p a r a h a c e r d e l un u s o p r u d e n t e y m o d e r a d o .
[2)
Ku e s e a r t c u l o . q u e e s u n o d e bis m e j o r e s d e su a u t o r , s e s e a l a n a l g u n a s c o n -
t r a d i c c i o n e s del s e o r N a b u c o e n su m a n e r a de j u z g a r l l a l i n a c e d a . y s i ' m u e s t r a la p a r t e
d b i l d e la a r ^ i u u e n l a c i n d e l d i s t i n g u i d o o s c r i l o r b r a s i l e r o .
D e s d e el p u n t o d e
vista
e s t r i c t a m e n t e l e ^ a l , d i c e J o s V e r i s s i m o , y o s l o el s e o r N a b u c o n o lo ndice) s u l i e i e u t e inenle. a u n q u e de paso parezca r e c o n o c e r l o ,
c r e o q u e la r a z n e s t a b a c o n
B a l m a c e d a . >.
("orno s e v e . n o faltan e s c r i t o r e s o m n e n l e s d e l ( i r a n q u e s a q u e n d e la l o e l u r a del e n s a y o

s o b r e llulittdC'ihl
u n a c o n c l u s i n f o l a l m o n l e d i f e r e n t e la did s e o r N a l u i c o . c o m o
a c o n t e c i a s t e c o n el l i b r o d e Manados E s p i n o s a .
le
282
g u i d o l i a s l a h o y el c u r s o d o l o s a c o n l e c i m i e n l o s q u e
so
h a n s u c e d i d o e n C h i l e , d e s p u s d o l a c a d a del g o b i e r n o
d i c t a t o r i a l , e s t o y s e g u r o d e q u e l m i s m o s e n t i r
vaci-
l a r u n p o c o s u s p r i m e r a s o p i n i o n e s r e s p e c t o al
verda-
d e r o p a p e l q u e c u p o e n la t e r r i b l e c r i s i s d e a q u e l
pas
al m a n d a t a r i o q u e p u r g c o n su sacrilicio v o l u n t a r i o s u s
e r r o r e s . P o r l o p r o n t o , la c u e s t i n p o l t i c a e n v u e l t a
la c o n t i e n d a n o h a sido r e s u e l t a , p o r q u e n o p u e d o
en
lla-
m a r s e p a r l a m e n t a r i s m o al r g i m e n q u e i m p o r a e n a q u e l l a n a c i n . L u e g o , el t r i u n f o c o m p l e t o d e l p a r t i d o
c i d o e n C o n c n y la Pl a cilla, p a r e c e c u e s t i n d e
ven-
tiempo
s o l a m e n t e , si h e m o s d e a t e n e r n o s l a s p o s i c i o n e s
que
l o c u p a a l p r e s e n t o y l o s r e s u l t a d o s f u t u r o s d e l a u n i n
l i b e r a l q u e se d i s e a e n ol e s c e n a r i o p o l t i c o c h i l e n o
q u e el d a e n q u e se r e a l i c e , s i n r e t i c e n c i a s n i
reservas
m e n t a l e s , l l e v a r al p o d e r l o s b a l m a c e d i s t a s . T o d o e s t o
sera d i g n o de e x a m e n , p o r o
me
llevara
m u y lejos y
q u i e r o slo i n s i n u a r estas d u d a s , a n t e s de p e n e t r a r
en
ol a p n d i c e d e e s a b e l l a o b r a , d e s t i n a d o t r a t a r d e
la
c u e s t i n d o l a A m r i c a L a t i n a .
XXVII
I J x las lneas q u e
-**
inaccda,
preceden
al e n s a y o
sobre
Hal-
el s e o r X a b u c o h a c e n o t a r q u e l a A m -
r i c a d e l S n d n o lia t e n i d o t o d a v a u n h i s t o r i a d o r ;
que
n o e x i s t e n i n g n e s b o z o c o m p l e t o de su e x i s t e n c i a p o l tica n i n a t a e s c r i t o s o b r e ella d e s d e el p u n t o de v i s t a u n i v e r s a l . Lo q u e t e n e m o s , a a d e , h a s i d o h e c h o ,
su-
perficialmente, por extranjeros que no conocen las cosas

de e s t o s p a s e s y e s c r i b e n p o r i n f o r m a c i o n e s q u e n o v e rifican,
hilvanando
de
preferencia
datos
parciales
de
falsa e s t a d s t i c a ; es o b r a de p a r t i d a r i o s de los d i f e r e n t e s
g o b i e r n o s , e n c a r g a d o s de glorificarlos y q u e
mente,
por
no
decir
imbcilmente,
ingenua-
desempean
su
g r a n d e e m p r e s a de i n m o r t a l i z a c i n con la s e g u r i d a d infalible de m o m i l i c a d o r e s e g i p c i o s , lisa l a g u n a
sensible,
de la l i t e r a t u r a h i s t r i c a m o d e r n a h a de s e r l l e n a d a , s i n
e m b a r g o , m s p r o n t o t a l v e z d o l o q u e se p i e n s a , c u a n d o
s u r j a la c u e s t i n d o l a A m r i c a L a t i n a , q u e m e
refiero
e n l a s p g i n a s f i n a l e s . L a filosofa d e l l i b r o s o b r e
maceda,
como
lo
hace n o t a r Jos Verissimo,
Bal-
aunque
t e m i e n d o q u e el t r m i n o filosofa p a r e z c a d e m a s i a d o p r e t e n s i o s o , e s t r e s u m i d a e n el c a p t u l o d e s t i n a d o a l e x a m e n de a q u e l p r o b l e m a . T r a t n d o s e del seo]' N a b u e o ,

me
p a r e c e e x c u s a d o d e c i r q u e el l e c t o r n o
encontrar
n a d a b a n a l , n a d a m e d i o c r e e n esa p a r t e i n t e r e s a n t e
de
s u p u b l i c a c i n . N o o b s t a n t e , c r e o q u e la c u e s t i n
de
l a A m r i c a L a t i n a n o h a s i d o e n c a r a d a p o r l d e s d e u n
p u n t o de vista prctico y q u e la p a n a c e a q u e
aconseja
p a r a c u r a r la e n f e r m e d a d o r g n i c a d e n u e s t r o c o n t i n e n t e
es c o m p l e t a m e n t e i n a p l i c a b l e y e m p r i c a .
P e r o a n t e s , v e a m o s c m o p l a n t e a el s e o r N a b u e o el
p r o b l e m a q u e se p r o p o n e e x a m i n a r . Y e l i m i n e m o s , d e s d e
l u e g o , los a r g u m e n t o s q u e saca del xito de la r e p b l i c a
en Chile y de las v e n t a j a s de d i c h o r g i m e n poltico p a r a
a q u e l p a s , c o n el o b j e t o d e p r o b a r l a i n c a p a c i d a d
Brasil p a r a m a n t e n e r la m i s m a
del
clase de i n s t i t u c i o n e s .
E n r i g o r , se d i r a q u e e l s e o r N a b u e o c o n s i d e r a t o d o s
los E s t a d o s de la A m r i c a L a t i n a i g u a l m e n t e
incapaces
p a r a esta forma, de g o b i e r n o desde q u e C h i l e ,
aunque
de raza e s p a o l a , es. p a r a l, u n a e x c e p c i n tanto c o m o

l o s E s t a d o s L u i d o s , e x c e p c i n q u e se puede
un capricho
rica
del
Sud.
de orden
moral
en la formacin
considerar
de la
como hay aparentemente lano
en su formacin
geolgica. Como
Am-
capricho
se v e . a q u
nada-
m o s en plena fantasa, en pleno delirio de la a p o l o g a .
Chile, g o b e r n a d o i n v a r i a b l e m e n t e
hasta
hoy
por
o l i g a r q u a a r i s t o c r t i c a , c o m o el m i s m o s e o r
una
Nabuco
lo r e c o n o c e e n e l c u r s o d e s u l i b r o , e s e l m e n o s
repu-
b l i c a n o , y n o digo q u e eslo sea u n a d e s g r a c i a p a r a l,

d l o s pases de S u d A m r i c a , lista p r o x i m i d a d
dess
i n s t i t u c i o n e s r e a l e s c o n el r g i m e n m o n r q u i c o , e s t a l
v e z l o q u e e n el f o n d o d e l e i t a a l s e o r N a b u c o , c u y o c e l o
p o r la d i n a s t a lo H o y a r a a s i n s e n s i b l e m e n t e
tomar
c o m o m o d e l o de r e p b l i c a . . . la m e n o r c a n t i d a d
posible
de r e p b l i c a q u e e x i s t e e n n u e s t r o c o n t i n e n t e . El s e o r
N a b u c o c o n t i n a a f i r m a n d o q u e si e n el B r a s i l
existi
l i b e r t a d d u r a n t e el r e i n a d o de d o n P e d r o II, f u
por-
q u e el p o d e r s e c o n t e n a s m i s m o . Q u i e n h a
ledo
la grfica
d e s c r i p c i n de
la vida poltica del
b o c h a p o r el s e o r N a b u c o
en
Imperio,
O abolicionismo,
ciar sin d u d a esta blanda disposicin
de u n
apremonarca
q u e , s e g n p a r e c e , o r a el s e o r a b s o l u t o e n a q u e l l a s o c i e d a d ('), c u y o p o d e r n o t e n a n a d a q u e p u d i e r a l i m i t a r l o .
1)
'< A u t n o m o , <h'eo el a u t o r d e lalmaceda
e n t r e n o s o t r o s : el jnaler
irresponsable:
sillo e s e r e p r s e n l a la p e r m a n e n c i a
e n O abolicionismo,
slo ese
l i e n e la
d e la t r a d i c i n
q u e las e n c a r n a c i o n e s s e c u n d a r i a s , v a reces
nacional. Los
i/roleseas.
s l o hay u n p o d e r
s e g u r i d a d del da
siiiiiioiile:
ministros no s o n ms
d e la e n t i d a d s u p e r i o r . M i r a n d o
en t o r n o s u y o , el e m p e r a d o r n o e n c u e n t r a u n a s o l a i n d i v i d u a l i d a d q u e l i m i t e la s u y a :
sola
voluntad,
absoluto
como
inilividual
el Zar
y p r o v i s t o de l o d o s
culeclica
i> el Saltan,
(i '/ue
el deba
sajelarse;
e n e s e > o n l i d o el
a u n q u e s e v e a e n el c e n t r o d e u n ^ o l u e r n o
los rganos superiores, como
inn
es
moderno
p a r l a m e n t o , q u e n o l i e n e la l i u s i a ni
la T u r q u a , la s u p r e m a c a p a r l a m e n t a r i a , q u e n o Liene la A l e m a n i a , o t e . C o m o s a l l e m o s
ya. s e g n el m i s m o s e o r N n l j u c o . lo q u e e r a id P a r l a m e n t o e n el B r a s i l , c o n f e s m e : , q u e
la p i n t u r a n o e s h a l a g a d o r a .
A s , a a d e , d e s d e el m o m e n t o e n q u e el d e s p o t i s m o s e
m a n i f e s t a s e e n el B r a s i l , y o s a b a q u e l s e l l e v a r a l o d o
p o r d e l a n t e , p o r la c o m p l e t a falla de r e s i s t e n c i a . N u e s tra s u m i s i n sera m a y o r que
la d e l a s o t r a s
naciones
s u d a m e r i c a n a s , porque stas, devastadas como estn por

la g u e r r a civil, q u e d a r o n t a m b i n e n d u r e c i d a s por ella;
sus h o m b r e s pblicos, c o m o los cnsules r o m a n o s , saben
todos
hacer maniobrar
legiones,
Lnlre
nosotros,
d e c l a r a d a la d i c t a d u r a , h a b r a d e u n l a d o el d e s p o t i s m o
m i l i t a r , d e l o t r o l a p a s i v i d a d , l a i n e r c i a del p a s . S i l a
d i c t a d u r a a s u m i e s e el t i p o
brasilera,
s u d a m e r i c a n o , la
c r e a d a e n l a p a z y m o l i c i e d e la
sociedad
esclavitud
d o m s t i c a y d e la l i b e r t a d m o n r q u i c a , e n e r v a d a [ t o r u n a
a u s e n c i a total de p e l i g r o en m s de c i n c u e n t a a o s , h a b i t u a d a l a a t e n c i n q u e el e m p e r a d o r s i e m p r e
mostr
l o d o s , m u c h o m a y o r q u e l a q u e l r e c i b a , p r e s a d e l
pnico, renunciara su libertad, sus intereses, sus
p r o p i e d a d e s , c o m o en los l t i m o s t i e m p o s del
la v i e j a s o c i e d a d
romana abandonaba
imperio
sus palacios
do-
r a d o s d e la c i u d a d y s u s v i l l a s d e m r m o l , l o d o s u s i b a ritismo retinado, para aparecer como esclavos suplicantes a n t e l o s j e t e s

No necesito
brbaros.
decir que no encuentro
completamente
e x a c t a esta p i n t u r a del s o m e t i m i e n t o de la s o c i e d a d b r a s i l e r a l o q u e el s e o r N a b u e o l l a m a el d e s p o t i s m o p o r q u e
pas(') s u p a s . L a r e s i s t e n c i a p o l t i c a n o f u t a n p e q u e a
ni
indiferente:
ni
la d i c t a d u r a ,
conviene
recordarlo.
se e j e r c i a l l s i n o c o m o u n c o r o l a r i o d e la r e s i s l e n c i a
c o n t r a u n a s u b l e v a c i n a r m a d a , El s a c r i f i c i o d e S a l d a n h a
b a s t a p a r a p r o b a r lo p r i m e r o , sin n e c e s i d a d de r e f e r i r s e
la l a r g a g u e r r a d e m o n t o n e r a d e q u e h a s i d o t e a t r o e l
Estatlo de R o G r a n d e . S e a lo q u e f u e r e , l l e g u e m o s de
u n a vez la c u e s t i n q u e o c u p a al s e o r N a b u c o p r o p s i t o de las p e r t u r b a c i o n e s de n u e s t r o c o n t i n e n t e . . .
D a d o el p r o g r e s o d e l a m o r a l u n i v e r s a l . d i c e el d i s tinguido estadista
b r a s i l e r o . n o e s p o s i b l e q u e la c i v i -
l i z a c i n a s i s l a i n d e f i n i d a m e n t e i m p a s i b l e al d e s p e r d i c i o
d e f u e r z a y a c t i v i d a d h u m a n a q u e se d a e n t a n g r a n e s cala en u n a de l a s m s c o n s i d e r a b l e s s e c c i o n e s del g l o b o ,
como
e s la
Amrica
L a t i n a . El
m a n t e n i m i e n t o de
vasto c o n t i n e n t e en estado p e r m a n e n t e de
un
desgobierno,
de a n a r q u a , es u n h e c h o q u e d e n t r o de c i e r t o t i e m p o h a
d e t r a e r f o r z o s a m e n t e la a t e n c i n del m u n d o , c o m o al
final
la a t r a j o el d e s a p r o v e c h a m i e n t o d e l f r i c a .
Cmo
se h a r la r e d e n c i n d e l o s p a s e s c e n t r o y s u d a m e r i c a nos? Dnde hallarn ellos a m p a r o c o n t r a sus g o b i e r n o s

de e x t o r s i n ? C m o se h a r n a c e r y c r e c e r e n c a d a u n o
d e e l l o s l a c o n c i e n c i a d e l d e r e c h o , d e la l i b e r t a d , v d e la.
ley, q u e n o existen en ellos p o r q u e no p u e d e n tener s a n cin a l g u n a ? S e m e j a n t e
problema, segn
el
eminente
l i t e r a t o , n o p u e d e s e r r e s u e l l o p o r la p r o p i a g e n e r a c i n
q u e lo f o r m u l e . N a d a d e j a p o r a h o r a i m a g i n a r e l m o d o
q u e la c i v i l i z a c i n h a d e e n c o n t r a r p a r a i n t r o d u c i r s e e n
n u e s t r o c o n t i n e n t e . E s e m o d o n o h a d e s e r p o r la a b -
288
s o r c i n e u r o p e a , m e n o s q u e s e l a e n t i e n d a e n el s e n tido de u n a recolonizacin e u r o p e a
elementos que
aseguren
de la A m r i c a
el p r e d o m i n i o
de los
con
nuevos
a l u v i o n e s , p o r q u e es m u y p r o b a b l e q u e la i n m i g r a c i n
se r e a l i c e e n e l p r x i m o s i g l o e n e s c a l a t a l , q u e n u e s tros organismos anmicos, algunos basta raquticos, no
tengan capacidad para asimilarla. Tampoco ser
por
el p r o t e c t o r a d o , p u d i e n d o t e n e r s e p o r cierto q u e la E u r o p a dejar al n u e v o m u n d o h a c e r b a n c a r r o t a c o n
los
capitales intereses que
sin
ella le h u b i e r e c o n f i a d o ,
p e n s a r u n solo instante en c o m p e n s a c i o n e s
territoriales
en e x t e n d e r t r a v s del A t l n t i c o s u r e a de i n f l u e n c i a . S e r e n t o n c e s p o r el m o n r o s m o ? p r e g u n t a
el
b r i l l a n t e escritor. Y su r e s p u e s t a es a d v e r s a esta s u posicin, a u n q u e fundada en razones tan errneas como

la de q u e l o s E s t a d o s U n i d o s r e c h a z a r a n para. E s t a d o
de la U n i n cada u n o de los c a n d i d a t o s de la A m r i c a
L a t i n a . P a r e c e i m p o s i b l e q u e u n h o m b r e de la ilustrac i n y d e la i n t e l i g e n c i a del s e o r N a b u e o , e s t a m p e e s a
a urinacin
en
presencia
de la poltica a m e r i c a n a
C u b a y d e l o s e n j u a g u e s q u e a l fin v a n
producir
a n e x i n del H a w a i , a r c h i p i l a g o s e m i b r b a r o ,
con
la
poblado
p o r r a z a s i n f e r i o r e s y q u e n o c r e o c o n s i d e r e el s e o r N a bueo m s apetitoso p a r a c u a l q u i e r p o t e n c i a q u e la m s
h u m i l d e y a t r a s a d a de las secciones de n u e s t r o
conti-
n e n t e . L a s o l u c i n del p r o b l e m a , c o n c l u y e el d i s t i n g u i d o a u t o r de q u e m e o c u p o , t i e n e q u e ser p r o c u r a d a
289
d e n t r o de cada u n o de n u e s t r o s pases, p e r o d e p e n d e de
la f o r m a c i n e n t o r n o de ellos de u n a o p i n i n i n t e r e s a d a
e n su rescate, q u e auxilie los esfuerzos,
cuando
no sea, r e g i s t r e los sacrilicios de los q u e en
ms
cualquier
parte l u c h a r o n por la causa c o m n . E n todos esos pases

h a y h o m b r e s c u y a c u l t u r a rivaliza con la m s
brillante
c u l t u r a e u r o p e a y q u e p u e d e n f o r m a r l a liga liberal del

c o n t i n e n t e . L a c a u s a e s , e n el h e c h o , c o m n . L a l i b e r tad a r g e n t i n a t o r n s e e n i n t e r s d i r e c t o p a r a el B r a s i l ,
c o m o lo e r a p a r a los a r g e n t i n o s la l i b e r t a d
chilena
en
el t i e m p o d e l i o s a s . E s d e l i n t e r s d e l p e r u a n o y d e l b o l i v i a n o q u e el e s t a d o m s v e c i n o l e s o f r e z a u n a s i l o s e g u r o , sirva su pas de e s t m u l o y hasta de v e j a m e n .
No
es, s i n e m b a r g o , e n la f r o n t e r a d o n d e la i r r a d i a c i n se
e j e r c e ; ella a l c a n z a al c o n t i n e n t e e n t e r o . El efecto de u n
g o b i e r n o m o r a l i z a d o es i l i m i t a d o , y, de u n m o d o i n d i recto, universal.
Hace m u c h o s aos que
este papel r e s e r v a d o
nuestro
gran Alberdi seal
n u e s t r o s vecinos, de m o d e r a d o -
res y s a l v a g u a r d i a de la libertad s u d a m e r i c a n a . E n u n
momento
p e s i m i s t a , l l e g a l i r m a r q u e el asilo e n el
extranjero era la n i c a g a r a n t a efectiva de d i ch a libertad. Pero no por
ser tan
antigua
c u e n t r a el s e o r N a b u c o , es ella,
la solucin
que
en-
en la f o r m a
en
que
la r e n u e v a , m e n o s v a g a , u t p i c a y f l u c t u a n t e . Es cierto
que las repblicas
de n u e s t r o
continente
con m s m e n o s f o r t u n a , p o r u n p e r o d o
han
de
pasado,
agitacio19
290
nes constantes
desde
p r i n c i p i o s del siglo, y q u e en a l -
gunas parece haberse entronizado un espritu
anrquico
difcil de c o r r e g i r . P e r o , es n e c e s a r i o t a m b i n r e c o n o c e r
que las condiciones
polticas
de las m s
importantes
s e c c i o n e s do n u e s t r o c o n t i n e n t e m e j o r a n
sensiblemente
y todo hace e s p e r a r q u e la e n t r a d a en u n
rgimen
m a l n o es s i n o c u e s t i n de t i e m p o . L a s c a u s a s
nor-
de esas
perturbaciones, por otra parte, son perfectamente conoc i d a s y h a n s i d o e s t u d i a d a s f o n d o , e s p e c i a l m e n t e poll o s e s t a d i s t a s d e la R e p b l i c a A r g e n t i n a . E l h e c h o h i s trico
de q u e
seamos
nosotros
los q u e
ms
hayamos
p r o f u n d i z a d o la e n f e r m e d a d , es u n a p r e s u n c i n
de
que
s e r e m o s los q u e m s pronto d o m i n e n sus postreros e s t r a g o s . S i el s e o r N a b u c o
conoce, como
l a f a n t a s a p o l t i c a d e A l b e r d i t i t u l a d a Luz
podr
ver
explicada
la cuestin
n o lo
dudo,
del Da,
de la A m r i c a
de u n a m a n e r a i n s u p e r a b l e . P e r o n o
all
Latina
es s o l a m e n t e este
distinguido escritor, tan poco apreciado todava en n u e s tras sociedades americanas,

clusiones
de u n a
el q u e
rara penetracin
ha llegado
en estas
con-
materias,
sino que t a m b i n las h a n tratado a d m i r a b l e m e n t e
Sar-
miento,
Ma-
Mitre, Lpez, Avellaneda,
Rawson,
Jos
nuel Estrada y otros argentinos contemporneos.

mostrar
lero en
hasta qu
punto
l r i c o el
escritor
su m a n e r a de a n a l i z a r osle p u n t o ,
recoger en las obras

las
es
de esos d i s t i n g u i d o s
el d i a g n s t i c o y los r e m e d i o s
me
Para
brasi-
bastar
compatrio-
destinados
domi-
291
nar
el m a l
polfico
que aqueja nuestro
continente.
L a c u e s t i n de la A m r i c a L a t i n a d e b e s e r
consi-
d e r a d a desde tres p u n t o s de v i s t a diferentes p e r o a r m n i c o s : los a n t e c e d e n t e s h i s t r i c o s de n u e s t r a v i d a p o l tica y a d m i n i s t r a t i v a , los caracteres

de las
poblaciones
sociales
y posteriores
c u a n t o se r c i e r e
elocuentes
al
el c o r a z n
han
en la p o c a de la i n d e -
nuestra
emancipacin.
universitarios,
dejado
una
c o m p l e j o ': >. J \ o q u i s i e r a
ciencia
huella imperecedera en
de la p r i m e r a
En
de n u e s t r o s
cuya
de las n u e v a s generaciones
el e s t u d i o
condiciones
Ho de l a P l a t a , u n o
profesores
cuyo carcter
hecho
l a t i n o - a m e r i c a n a s , las
de n u e s t r o c o n t i n e n t e
pendencia
t n i c o s del n c l e o
argn linas,
faz d e e s e
ha
problema
exlenderme demasiado pro-
psito de este tpico y deseo slo s e a l a r g r a n d e s r a s g o s l o s l i n c a m i e n t o s de e s t a c u e s t i n . El r g i m e n c o l o nial que E s p a a someta sus posesiones s u d a m e r i c a n a s
p a r e c a e s p e c i a l m e n t e c a l c u l a d o p a r a a h o g a r la
sin
de su
progreso
caracterizaba
en
i r r e s p o n s a b l e ; en
material
el o r d e n
expan-
institucional.
poltico por u n
el o r d e n m a t e r i a l
El
se
despotismo
p o r el
monopolio
c o m e r c i a l , el p r i v i l e g i o , el i m p u e s t o q u e m a t a b a l a i n i ciativa
(1)
individual
Vase
Oli l a s IA'CCGIICX
p u M i c a d a s e u la Mcrisla
y era establecido
mbre
A ri/ritita
Iti ilslofti
Arf/t'llt
sin
ina
y l'ecienteniente reimpresas
A i r e s , l a s p r i m o r a s c o n l ' e r e n c i a s d e s l i n a d a s al e s l u d i o
l i v o del I l i o d e la l'iatu d u r a u l c la p o c a
colonial.
participacin
do J o s M a n u e l
eu voltimeli eu
Estrada,
Buenos
del r e g i m e ! ) p o l i t i c o y a d i n i n i s t r a -
292
del pueblo,
as como
la c o n s t i t u c i n
de la p r o p i e d a d
t e r r i t o r i a l , a d e c u a d a s a m b a s al i n t e r s e x p o l i a d o r de la
corona.
Todos los
sintetizan
vicios de la c o n q u i s t a
e n la e c o n o m a
e s p a o l a se
a b s u r d a q u e a b s o r b a la r i -
q u e z a p b l i c a y e n la i n c a p a c i d a d p a r a el t r a b a j o q u e
h a b a sido reducido
del c a m p a m e n t o
el p u e b l o , c o n t a g i a d o p o r e l o c i o
y el a m o r
al b o t n d e l a s b a t a l l a s J.
(1
S o b r e el f o n d o d e e s a o r g a n i z a c i n p o l t i c a y e c o n m i c a
d e p l o r a b l e , se d e s t a c a n l a s r i v a l i d a d e s
aspiraban
de los jefes q u e
al m a n d o s u p r e m o , las d i s c o r d i a s
intestinas
de los c o n q u i s t a d o r e s q u e i n o c u l a b a n u n g e r m e n
quico en aquellos ncleos
anr-
rudimentarios. La m a s a na-
t i v a , p o r o t r a p a r t e , y a q u e n t r a e n j u e g o el s e g u n d o
e l e m e n t o q u e se d e b e c o n s i d e r a r
p a r a resolver la c u e s -
tin de la A m r i c a L a t i n a , e s t a b a
compuesta
de i n -
dios en estado e n t e r a m e n t e salvaje, n m a d e s en su m a yor parte
y esclavizados y degradados
m o m e n t o p o r la codicia del g u e r r e r o
d e s d e el p r i m e r
invasor. Los in-
d g e n a s , d i c e el s e o r M i g u e l S a m p e r e n u n
hermoso
e s t u d i o hace poco p u b l i c a d o sobre este m i s m o t e m a ),

2
eran
relativamente
poco
numerosos
en
las
tierras
bajas, y su civilizacin m s atrasada q u e en las altiplanicies del
interior.
Sin
la
sed
insaciable
de
metales
preciosos q u e t r a a n los c o n q u i s t a d o r e s , tal vez la colo-
(I)
KSTKAIIA, o b r a c i l a d a . t o o c i n III.
('2)
Mini.ri, SAMIMU!.
La
l'uhlica
en
Hispano-Amrica.
H o y l a , v o l u m e n X Y l . n m e r o i . p g i n a 1)1.
Jtcpcrtorio
(Colombiano.
nizacin h u b i e r a dirigido sus esfuerzos h a c a l a a g r i c u l tura,
como
sucedi
indgenas no
como
e n el n o r t e d e l c o n t i n e n t e , y
hubieran
sucedi
con
desaparecido
el t r a b a j o
tan
los
rpidamente
de las m i n a s . M e n o s s u -
misos, a u n q u e m e n o s civilizados
q u e los m o r a d o r e s de
las altiplanicies, los i n d g e n a s de las islas, las costas y

los valles
de los r o s , t r a t a d o s
con m e n o s
crueldad,
h a b r a n ofrecido tal vez m e j o r e s a p t i t u d e s p a r a c o n v e r tirse en ciudadanos, que aquellas m u c h e d u m b r e s
amol-
d a d a s p a r a la s e r v i d u m b r e y la e s t u p i d e z p o r g o b i e r n o s
de q u e
hacan
parle
l a t e o c r a c i a , el a b s o l u t i s m o y l a
f e u d a l i d a d . L a v i d a c o l o n i a l s e c o n c e n t r e n el i n t e r i o r
de los p a s e s , y a p o r la b e n i g n i d a d
del c l i m a , y a
la p r e s e n c i a e n ellos de u n a p o b l a c i n n u m e r o s a ,
brbara y ms sumisa que
por
menos
la de las t i e r r a s bajas. Con
esto q u e d a r o n los pases p r i n c i p a l e s aislados del m o v i miento comercia] con Europa, y tambin
otros.
La
introduccin
colonias un
nuevo
entre
unos y
de n e g r o s africanos trajo las
elemento
perturbador
p a r a el d e s -
arrollo de u n a p o b l a c i n h o m o g n e a y c o m p a c t a ,
como
la q u e e n el n o r t e p r e p a r a b a l a f o r m a c i n d e u n a n a c i o nalidad p r o p i a p a r a la d e m o c r a c i a .
L a raza b l a n c a n o r e c i b i m s c o n t r i b u c i n q u e la q u e
le v e n a de E s p a a , y a d e s p o b l a d a p o r l a s g u e r r a s y p o r
la e x p u l s i n de los infieles. Las razas inferiores
taban
de u n a
necesi-
e d u c a c i n q u e l a s e l e v a r a al n i v e l d e
la
c o n q u i s t a d o r a , t a n deficiente ella m i s m a e n p u n t o h a b i -
294
tos de trabajo, p u r e z a de c o s t u m b r e s
poltico.
toda
El r g i m e n
colonial
de e s t u d i o i n t e l e c t u a l ,
abogaba
hostilizaba
desarrollo
tentativa
el c o m e r c i o
de
las
i d e a s , m a n t e n a la r u t i n a y l a d e s c o n f i a n z a d e t o d o l o
q u e i m p o r t a r a u n a n o v e d a d . El g o b i e r n o se
concentr
e n d o s g r a n d e s c e n t r a l i z a c i o n e s : la q u e d e s e m p e a b a e n
E s p a a el C o n s e j o d e I n d i a s y l a q u e se e n c a r g a b a
m a n d a t a r i o s de las colonias, s u b o r d i n a d o s en
aquella corporacin.
los
absoluto
Los altos e m p l e o s , e n lin, esta-
b a n r e s e r v a d o s los s u b d i t o s
peninsulares.
As, al e m p e z a r la g u e r r a de la e m a n c i p a c i n p o l t i c a ,
las naciones l a t i n o - a m e r i c a n a s e n t r a n en la l u c h a
fuerzas suficientes para l o g r a r
su
independencia,
con
pero
d e s t i t u i d a s de e l e m e n t o s de g o b i e r n o , sin p u e b l o a p t o
p a r a el e j e r c i c i o d e l o s d e r e c h o s c o n q u i s t a d o s
y de las
libertades con que soaban. Nada m s contrario

a n t e c e d e n t e s y c o s t u m b r e s , q u e el s i s t e m a
sus
republicano
q u e a d o p t a r o n c o m o n o r m a de g o b i e r n o . T o d o t e n a n
q u e i m p r o v i s a r l o p a r a el p r e s e n t e d i c e el g e n e r a l M i t r e
y c r e a r l o p a r a lo f u t u r o :
h o m b r e s de e s t a d o , e s p r i t u
civil, gobiernos, constituciones, costumbres,
poltica,
p o b l a c i n y r i q u e z a . He a q u la o b r a m a g n a en
estamos
empeados
desde hace cerca de u n s i g l o ,
que
he
a h el i d e a l q u e m a r c h a m o s e n m e d i o d e l o s t r o p i e z o s
y d e s f a l l e c i m i e n t o s de u n a e v o l u c i n difcil y p e l i g r o s a .
El c a s o d e l B r a s i l , p e s a r d e l o s l a r g o s a o s d e t r a n q u i l i d a d i n t e r n a d e q u e g o z e s t e p a s b a j o el
Imperio,
29o
es s e m e j a n t e al de las d e m s n a c i o n e s del c o n t i n e n t e , y
para
p r o b a r l o bastara h a c e r la diseccin, a p e n a s ini-
c i a d a p o r el s e o r N a b u c o , de su r g i m e n p o l t i c o y de
su v i d a social f u n d a d a sobre la horrible explotacin
de
u n a raza y s o m e t i d a la v o l u n t a d o m n m o d a de u n sob e r a n o i r r e s p o n s a b l e . P a r a l, c o m o para todas las n a ciones q u e c o m p o n e n la A m r i c a latina, la g r a n

del p r e s e n t e y la n i c a q u e p r o m e t e r e s u l t a d o s
tarea
fructfe-
r o s p a r a lo f u t u r o , es la f o r m a c i n d e c i u d a d a n o s , es l a
c r e a c i n d e l p u e b l o . E n el p e c a d o c o l o n i a l , d i c e E s t r a d a
e s t el s e c r e t o de n u e s t r a s c o n v u l s i o n e s p o p u l a r e s ; as
e s t e n l a e d u c a c i n d e l p u e b l o el n i c o r e m e d i o y e l
n i c o r e s o r t e de la c o n s e r v a c i n de la d e m o c r a c i a .
han comprendido
los
Estados
Unidos,
Eso
transformando
y f u n d i e n d o todos los h o m b r e s , c u a l e s q u i e r a q u e s e a n
su s a n g r e y s u s t r a d i c i o n e s , en su g r a n l a b o r a t o r i o dem o c r t i c o : la Escuela C o m n . La E d u c a c i n f o r m a los
p u e b l o s . L a e s c u e l a e s el g e r m e n d e la h i s t o r i a ().
La c u e s t i n d e la A m r i c a L a t i n a q u e d a as
redu-
cida u n p r o b l e m a de e d u c a c i n . A l b e r d i , e s p r i t u e m i n e n t e m e n t e p r c t i c o e n este a s u n t o , v e a el m e j o r y m s
rpido
medio
de e f e c t u a r esta e d u c a c i n a t r a y e n d o la
i n m i g r a c i n e u r o p e a . S u f r m u l a f a m o s a g o b e r n a r es
p o b l a r , n o se refera s o l a m e n t e al h e c h o b r u t a l y d e s carnado
(l)
de la p o b l a c i n
.1. M. KsniADA. on-a c i l u d u .
del
territorio.
El m i r a b a
al
206
e x t r a n j e r o , e s p e c i a l m e n t e , c o m o u n e l e m e n t o de c i v i l i zacin. C o m p r e n d a q u e n o es con r e p r e s e n t a n t e s de r a zas i n d g e n a s m a n t e n i d a s e n la i g n o r a n c i a y el
embru-
t e c i m i e n t o c o n lo q u e se p u e d e f o r m a r u n p u e b l o
libre
y c o n s c i e n t e de sus d e s t i n o s . T r a t n d o s e del Brasil, q u e

p o r s u s i s t e m a m o n r q u i c o n o e n t r en el c u a d r o de l o s
e s t u d i o s de A l b e r d i , lo m e n o s
desde este p u n t o
de
Alista e s p e c i a l , y a q u e e s c o n o c i d a s u o p o s i c i n n u e s t r a
a l i a n z a c o n el I m p e r i o , c r e o q u e l h u b i e r a
coincidido
e n a b s o l u t o c o n el s e o r N a b u c o e n l a p i n t u r a q u e
nos
h a trazado ste de los h o r r o r e s sociales del r g i m e n esclav c r a t a m a n t e n i d o all h a s t a h a c e diez a o s . El q u e lea

el l i b r o O abolicionismo
no encontrar ninguna
dificul-
tad p a r a c o m p r e n d e r la ineptitud del Brasil p a r a e n t r a r

de p r o n t o
y sin
combates en un sistema
democrtico
de gobierno. Se sorprender m s bien q u e las agitacion e s de ese pas n o h a y a n sido m a y o r e s , y q u e con la

e d u c a c i n p o l t i c a q u e l h a t e n i d o h a y a p o d i d o
entrar
y a en u n c a m i n o e n t e r a m e n t e n o r m a l . C u a n d o se d i c e
que todo
hombre
es l i b r e de g o b e r n a r s e s m i s m o ,
e s c r i b e A l b e r d i en el l i b r o q u e a n t e s m e h e r e f e r i d o y
cuyos aforismos citar tomndolos
indistintamente
de
c u a l q u i e r a de s u s p g i n a s s e e n t i e n d e q u e lo e s a c o n d i c i n de s a b e r g o b e r n a r s e s m i s m o , de t e n e r c o s t u m bre de ejercer y p r a c t i c a r ese s a b e r . C m o se a d q u i e r e

e s t a c o s t u m b r e ? C m o se g a n a e s t e s a b e r ? A e s t o se reduce
iodo el problema
del establecimiento
de un
gobierno
297
libre
g de la libertad
en Sud-Amrica...
La tirana
no
r e s i d e r e a l m e n t e e n el t i r a n o . L a t i r a n a , c o m o la l i b e r tad, est en el m o d o de ser del p u e b l o m i s m o . La t i r a n a

es la c a u s a ; el t i r a n o es el e f e c t o : as c o m o W a s h i n g t o n
e s el e f e c t o d e l a l i b e r t a d d e s u p a s , a s el c a u d i l l o
S u d - A m r i c a es el efecto de la a u s e n c i a de la
e n s u p a s ; es decir,
gobernarse
de la incapacidad
s mismo...
de
libertad
de su pas
para
N o h a y s i n o u n m e d i o de c r e a r
el g o b i e r n o d e l p a s p o r el p a s , e n q u c o n s i s t e l a l i b e r tad ( e n t e n d i d a la inglesa la a n g l o a m e r i c a n a ) ,
m e d i o c o n s i s t e e n p o n e r al p a s e n c a m i n o d e
adquirir
la i n t e l i g e n c i a y la c o s t u m b r e de la l i b e r t a d y de
c a r s e p o r s p r o p i o e n la p r c t i c a
ese
del g o b i e r n o
edude
m i s m o . . . P o r cul m t o d o , s e g n q u e sistema de educacin"? L a h i s t o r i a d e l a A m r i c a l i b r e , e s d e c i r , d e l o s

E s t a d o s U n i d o s , h a d a d o y a la r e s p u e s t a n i c a q u e e s t a
c u e s t i n t i e n e e n el n u e v o m u n d o . L a e m i g r a c i n de l a
E u r o p a c i v i l i z a d a h a e d u c a d o la A m r i c a l i b r e , a n t e s
y despus
de ser i n d e p e n d i e n t e . . .
La l i b e r t a d es
conducta, u n a educacin, una direccin, una
una
costumbre
d e v i v i r y d e c o n d u c i r s e . V i v e a r r a i g a d a e n el h o m b r e ,
n o e n el p a p e l e s c r i t o , y l a c o s t u m b r e e n g e n d r a l a c o s t u m b r e , c o m o e l h o m b r e al h o m b r e . . . L o s q u e q u i e r e n
ser libres, deben saber u n a
cosa y es q u e todo
pueblo
q u e n o a p r e n d e y a d q u i e r e p o r s m i s m o la i n t e l i g e n c i a
y p r c t i c a del g o b i e r n o de s m i s m o ,
no
debe
esperar
j a m s q u e el d e p o s i t a r i o de ese g o b i e r n o sea el q u e le
298
e n s e e n o n e c e s i t a r de l. Baste
decir q u e e d u c a r al
p u e b l o e n la l i b e r t a d ,
es e q u i v a l e n t e
poder... La educacin
poltica,
devolverle
es decir,
la
su
costumbre
i n t e l i g e n t e de e j e r c e r el p o d e r , es la v e r d a d e r a y sola libertad. As, en los pases libres,
la e d u c a c i n
pblica
es u n a e s p e c i e de s o b e r a n a c u y o e j e r c i c i o n o se d e l e g a
ni se s a c a d e l a s m a n o s del
p u e b l o ; c o m o la p r e n s a , la
e d u c a c i n e s u n a g a r a n t a q u e e l p a s se r e s e r v a
contra
la p r o p e n s i n n a t u r a l de los d e l e g a d o s del p o d e r c o n v e r t i r s e en d u e o s del p o d e r

g a d o , s i e m p r e q u e el d u e o
ajeno,
que
verdadero
les est d e l e n o le p o n e o b s -
t c u l o . P o r eso, en I n g l a t e r r a , e n los E s t a d o s U n i d o s el
pueblo corre con su p r o p i a educacin.
P e r o p a r a q u i n s i s t i r , si el m i s m o e s c r i t o r b r a s i l e ro, en su brillante
monografa
m, previo con admirable
tantas
sagacidad
veces citada por

los m a l e s
de q u e
sufra la sociedad poltica de su pas y los p e l i g r o s q u e

ella tendra que
salvar
e n lo f u t u r o ?
t u r a l p o r el c u a l la e s c l a v i t u d f o s i l i z
exuberante vitalidad
El proceso n a en s u s m o l d e s la
de n u e s t r o p u e b l o . e s c r i b a
b u c o e n 1 8 8 3 , d u r t o d o el p e r o d o
de n u e s t r o
m i e n t o , y en lano que la nacin
no tenga
que le es indispensable
la libertad
de los aparatos
clavitud,
adaptar
de su organismo
creci-
conciencia
cada
de que se apropi
la o b r a de sta p e r s i s t i r
Na-
en sus efectos,
de
uno
la esaun-
q u e no existan uns esclavos. Todas las secciones de la

A m r i c a L a t i n a necesitan a p e l a r ese proceso de a d a p -
299
tacin, q u e en a l g u n a s de ellas h a dado

considerables y en otras
poco en nuestros das.
menos
felices
La educacin
ya
resultados
se i n i c i a
hace
de las m a s a s , la
transformacin del indio analfabeto, del n e g r o liberto

descendiente de esclavo, del g a u c h o ,
del roto, del c h a -
rro, la t r a n s f o r m a c i n del e l e m e n t o
criollo y la a m a l -
g a m a c i n del e l e m e n t o extranjero por m e d i o

c u e l a , h e a q u la vieja y nica
c u e s t i n de la A m r i c a
solucin
Latina.
de la e s -
que tiene la
Buscar otra
con los
m e d i o s i n d i c a d o s p o r el s e o r X a b u c o , es d e s v i r t u a r l a y
extraviarla en un empirismo
liga liberal del c o n t i n e n t e ,
vago y generalizador.
La
cuya formacin aconseja el
distinguido escritor brasilero, deba formarse para prop a g a r e s t a s i d e a s , p a r a t r a e r al c a r r i l de e s t a s v e r d a d e s

sencillas los espritus
b r i l l a n t e s q u e se e x t r a v a n
en
s u e o s u t p i c o s , y, a b o r d a n d o la t a r e a slida y m o d e s t a ,
pero n o b l e y g r a n d e e n sus r e s u l t a d o s , de
educandos,
f o r m a r c i u d a d a n o s . C u a n d o el s e o r A s s i s B r a s i l e x c l a ma
con
tristeza,
que
el e l e c t o r a d o
b r a s i l e r o es
un
e l e c t o r a d o de a n a l f a b e t o s , c o n esa s o l a frase l m u e s t r a
q u e el r g i m e n d e m o c r t i c o d e b e r s e r f o r z o s a m e n t e f a l s e a d o en. s u p a t r i a , c o m o l o e s t e n t o d o n u e s t r o c o n t i nente.
Unamos nuestros
esfuerzos
para
continuar
la
o b r a c i v i l i z a d o r a d e S a r m i e n t o y e n t r e m o s e n el c a m i n o
de la s a l v a c i n . H a c e t r e i n t a a o s , d e s d e la g r a n c i u d a d
d e l a A m r i c a del N o r t e , e l e s t a d i s t a g e n i a l s e a l a b a
p r o g r a m a de la r e g e n e r a c i n los p u e b l o s
el
lalino-ame-
300
ricanos, con palabras q u e son de la m a y o r actualidad y

que contienen la mejor y nica solucin q u e puede e n c o n t r a r el p r o b l e m a p l a n t e a d o p o r el s e o r N a b u c o c o n
su e l o c u e n c i a h a b i t u a l , p e r o r e s u e l l o p o r l d e u n a m a nera tan vaga y fantstica. N o nos detendremos examinar,deca Sarmiento, resumiendo
esta cuestin de
u n a m a n e r a definitiva,'las causas histricas, de raza,

de n a c i n , de clases, de c o s t u m b r e s , de f o r m a s sociales,
que nos complacemos, con sobrada justicia, en dar como
explicacin
del m s chocante
contraste,
presentado jams la contemplacin
q u e se
haya
h u m a n a : atraso,
desorden crnico, despoblacin, pobreza
de u n lado, y
prodigios en contrario del otro, en dos secciones de u n

m i s m o c o n t i n e n t e , u n t i e m p o d e s c u b i e r t a s , casi u n
tiempo independientes, u n tiempo
republicanas. Ad-
misibles son las diferencias, las gradaciones; pero la anttesis, la n e g a c i n de u n a parte,
la a f i r m a c i n
lumi-
nosa de la olra de verdades y hechos n o cuestionados e n

t e o r a ; la n o c h e y el d a p r o d u c i n d o s e a l a m i s m a h o r a
en las m i s m a s latitudes, j a m s lo a c e p t a r c o m o n a t u ral, y a q u e ve q u e es posible, la conciencia h u m a n a . N o
e s e s t e el c a s o d e d i s c u t i r l a s c a u s a s a t e n u a n t e s . V a m o s
d e r e c h o s al m a l d o n d e est. Q u le falta la A m r i c a
del S u d , p a r a s e r a s i e n t o de n a c i o n e s p o d e r o s a s ? D i g m o s l o s i n r e p a r o s : instruccin,
la masa
de los habitantes,
educacin
difundida
en
para que sean cada u n o ele-
m e n t o y centro de produccin, de riqueza, de resisten-
301
ca i n t e l i g e n t e c o n t r a los b r u s c o s m o v i m i e n t o s sociales,
de instigacin y freno del g o b i e r n o .
El despotismo, la
l i b e r t a d , la m o n a r q u a , la r e p b l i c a , n o c a m b i a n la e s e n cia de las c o s a s : la libertad, p o r q u e deja libre las p a s i o n e s s i n i n t e l i g e n c i a ; el d e s p o t i s m o , p o r q u e

pocas fuerzas tiles y a g r a v a
aplasta
el m a l f u t u r o e n
de u n r e p o s o e f m e r o ; la r e p b l i c a ,
porque
las
busca
n o se g o -
b i e r n a s m i s m a ; la a n a r q u a , p o r q u e l o s m a l e s c o n o c i d o s a a d e el t r a b a j o d e c r e a r u n o n u e v o y el d i s p e n d i o d e m a n t e n e r l o .
XXVIII
E
pecto
L l t i m o l i b r o del s e o r X a b u c o , A
trangeira
durante
a lievolla,
intervencoEs-
se o c u p a b a j o u n a s -
e s p e c i a l de u n o de los i n c i d e n t e s de la c u c s l i n
de la A m r i c a L a t i n a en s u s relaciones
c o n el B r a s i l .
T r a t n d o s e de u n episodio histrico, perfectamente d o cumentado y analizado
p o r el d i s t i n g u i d o
escritor,
no
debo tener reparo en o c u p a r m e de esa obra, a u n q u e ella

se r e f i e r a d e t a l l e s d e u n a l u c h a i n t e r n a s o b r e l a
cual
no m e toca n i deseo manifestar u n a opinin. Las pasion e s de l a l t i m a l u c h a e s t n a n d e m a s i a d o v i v a s e n el

B r a s i l , p a r a q u e s e a fcil
acusaciones
d e s e n t r a a r la v e r d a d de las
de los unos y los endiosamientos
de los
o t r o s . E n t r e e l d e t r a c t o r y e l t u r i f e r a r i o , el j u i c i o v a c i l a
sin
saber p o r cul de a m b o s
decidirse.
Naturalmente,
el s e o r X a b u c o n o p e r t e n e c e n i n g u n a de e s t a s
cate-
g o r a s d e e x a l t a d o s . El m r i t o p r i n c i p a l d e su e s t u d i o ,
c o m o de todos sus trabajos, es la elevacin de criterio y
de estilo con q u e e x a m i n a las cuestiones m s c a n d e n t e s

y e n c o n a d a s . Si es c i e r t o , c o m o se h a d i c h o , q u e
lo q u e
entra
en
un
espritu
toma
sus
todo
dimensiones,
p u e d o a f i r m a r q u e e n el a m p l i o e s p r i t u d e l l i t e r a t o
de
q u e m e o c u p o , l a s c u e s t i o n e s m s o d i o s a s se d e p u r a n y
ennoblecen. Un caudillo poltico militante
c h o d e la h i s t o r i a
de la i n t e r v e n c i n
hubiera
de las
he-
escuadras
e x t r a n j e r a s en la r e b e l i n del B r a s i l u n libelo a c u s a d o r .
El s e o r X a b u c o h a h e c h o u n e s t u d i o j u r d i c o de la m a yor importancia y ha
examinado
esa cuestin con
un
c r i t e r i o cientfico de h i s t o r i a d o r i n t e m a c i o n a l i s t a , q u e
le q u i t a
sus asperezas
y la e l e v a s o b r e el n i v e l d e l a
polmica local.
A q u e l l a o b r a s e a b r e c o n el t o n o f r o y s e v e r o d e
un
a l e g a t o . E l s e o r X a b u c o e x a m i n a l a s p u b l i c a c i o n e s oficiales del g o b i e r n o
del Brasil,
m o r i a s de d i v e r s a s c a n c i l l e r a s ,
luz en
Francia,
Inglaterra,
los libros
azules y m e -
los d o c u m e n t o s
A l e m a n i a y los
U n i d o s s o b r e la accin de los r e p r e s e n t a n t e s
dados
Estados
diplom-
ticos y de los jefes de las r e s p e c t i v a s fuerzas n a v a l e s de

a q u e l l a s n a c i o n e s en la b a h a de R o de J a n e i r o , d u r a n t e
la r e v o l u c i n
del a l m i r a n t e
Mello, y de t o d o ese c m -
puto de e l e m e n t o s saca conclusiones de u n a
exactitud
matemtica, conclusiones definitivas incontrovertibles

s o b r e los a c o n t e c i m i e n t o s de a q u e l l a p o c a
turbulenta.
P a r a los q u e m i r a m o s c o n la m a y o r s i m p a t a al R r a s i l ,
p a r a l o s q u e t e n e m o s u n a fe a r r a i g a d a e n l o s p r o g r e s o s
y el f u t u r o
inmenso
de esa n a c i n g r a n d e
por su te-
r r i t o r i o y s u s r e c u r s o s m a t e r i a l e s , n o b l e p o r el c a r c t e r
de sus hijos y las c o n d i c i o n e s caballerescas de su p u e b l o ;
p a r a los q u e s o a m o s con u n a A m r i c a culta,
diente,
soberana,
libre
de la p r e s i n
indepen-
e x t e r i o r y de
influencia e x t r a n j e r a , v e n g a de d o n d e v e n g a ,
la
debemos
confesarlo sin a m b a j e s . esas conclusiones son h u m i l l a n tes y d o l o r o s a s .
Ah!
bastara
la c r u e l
leccin que
se
d e s p r e n d e de las p g i n a s p a l p i t a n t e s de i n s p i r a c i n y de
talento del libro del s e o r X a b u c o , p a r a h a c e r n o s o d i a r
esas rencillas
internas
que
nos
desacreditan y nos re-
bajan, e n t r e g a n d o i n e r m e s los p u e b l o s de n u e s t r o
con-
t i n e n t e la a u d a c i a i n t e r e s a d a de los q u e e x p l o t a n n u e s tras m i s e r i a s . Qu
vallas
r e s p e t a el d e s b o r d e
de
las
p a s i o n e s feroces de la l u c h a civil? Ante q u c o n s i d e r a c i n e s c a p a z d e d e t e n e r s e l a Hora e m b r a v e c i d a q u e o l fatea el r a s t r o del a d v e r s a r i o y se d e l e i t a

c o n la i m a g e n b r u t a l d e l a vendetta?
p a t r i o t i s m o , los v n c u l o s
antemano
Las s u g e s t i o n e s del
d e la a n t i g u a
p o l t i c a , el r e c u e r d o d e u n
de
confraternidad
p a s a d o de c o m u n e s
sacrifi-
c i o s y a n l o g o s e s f u e r z o s , el s e n t i m i e n t o d e p r o p i a d i g n i d a d de la n a c i n , todo es pisoteado e n esos m o m e n t o s

de d e l i r i o i n s e n s a t o e n q u e n o se p i e n s a s i n o e n la r u i n a
del c o n t r a r i o , a u n q u e ello sea costa de la i n d e p e n d e n c i a a m e n a z a d a , d e l a s o b e r a n a d e p r i m i d a p o r el a u x i l i o
del e x t r a n j e r o .
S l o a s se e x p l i c a
l g i d o d e la l u c h a b r a s i l e r a ,
que.
en
el
perodo
c o m o l o r e c u e r d a el s e o r
306
N a b u c o y lo p r u e b a c o n t r a n s c r i p c i o n e s f i d e d i g n a s , u n a
parte de la p r e n s a
g u b e r n i s t a de su pas
se
regocijara
c o n la i d e a d e q u e l o s b u q u e s r e b e l d e s p o d a n s e r e c h a dos p i q u e p o r los c r u c e r o s n o r t e a m e r i c a n o s i n c i t a b a n
los m a r i n o s de esta
nacin la obra nefanda
r r a m a r la s a n g r e de s u s
h e r m a n o s . . . H e a h los
de
de-
frutos
de m a l d i c i n de la g u e r r a i n t e s t i n a . M u c h o s de los h o m b r e s q u e e n t o n c e s se e x p r e s a b a n de e s t a m a n e r a s o n d e
ndole blanda,
tienen
arraigado,
m i e n t o d e l a p a t r i a y el a m o r
c o m o p o c o s , el s e n t i -
de su raza. . . A
quin
c u l p a r e n t o n c e s sino esta e m b r i a g u e z b r u t a l de la p a sin
poltica
c i e n t e de su
d e s b o r d a d a , de la m o n s t r u o s i d a d
incons-
propaganda?
P e r o el e p i s o d i o h i s t r i c o q u e s e r e f i e r e el s e o r N a buco tiene, por desgracia, u n a i m p o r t a n c i a t r a n s c e n d e n tal p a r a la A m r i c a del S u d , c o m o u n p r e c e d e n t e f u n e s t o

que p o d r ser invocado en circunstancias a n l o g a s , p o r
p o d e r e s e x t r a o s , p a r a t r a t a r de i m p o n e r n u e s t r a s n a c i o n e s el r g i m e n
apoyada
inicuo
de u n a
en la fuerza n a v a l .
proteccin forzosa
Ninguno
de los p a r t i d o s
s u d a m e r i c a n o s , d e s p u s del c a s o de M j i c o , q u e p r o d u j o
l a a v e n t u r a m o n r q u i c a y el p a t b u l o d e Q u o r t a r o , h a ba b u s c a d o el a p o y o de la fuerza e x t r a n j e r a p a r a r e s o l v e r c u e s t i o n e s polticas i n t e r n a s . G u a n d o las p a s i o n e s se
e n f r e n , c u a n d o la c a l m a v u e l v a los e s p r i t u s y se p e s e n
l o s e r r o r e s y l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s d e l p a s a d o , el a c t o d e l
m a r i s c a l P e i x o l o s o l i c i t a n d o la i n t e r v e n c i n de la e s c u a -
307
d r a e x t r a n j e r a y a c e p t n d o l a p o r el a c u e r d o d e l 3 d e O c t u b r e , q u e a n a l i z a el s e o r N a b u c o , n o p o d r e n c o n t r a r
s i n o o p o s i t o r e s q u e lo l a m e n t e n c o m o u n i n m e n s o e r r o r
y u n a d e s g r a c i a n a c i o n a l . Ese s e n t i m i e n t o se a f i r m a da
p o r d a e n el n o b l e
espritu del p u e b l o brasilero,
u n c o r o l a r i o lgico de la
forma
como
o f e n s i v a c o n q u e se r e -
firi s u a c c i n e n R o d e J a n e i r o , el p r i n c i p a l d l o s
prolectores
del g o b i e r n o
constituido
e n el B r a s i l
du-
r a n t e la l u c h a con la e s c u a d r a s u b l e v a d a . Conocidas sus

p a l a b r a s , se a d m i t i r s i n d i s c u s i n la v e r d a d d e l a f o r i s m o
d e l s e o r N a b u c o : E n l r e el p r i n c i p i o d e l a a u t o r i d a d y
el d e la s o b e r a n a , e s m e j o r q u e la t r a n s a c c i n
s o b r e el p r i m e r o
recaiga
i ).
1
D e s p u s de h a b e r e s t a b l e c i d o los h e c h o s c o n u n a p r e cisin y u n a exactitud admirables, y apoyndose
siem-
p r e e n d o c u m e n t o s f e h a c i e n t e s , el s e o r X a b u c o e x a m i n a
todas las cuestiones q u e suscitan esos hechos en u n a c o n c l u s i n s u o b r a q u e h a c e el m s a l t o h o n o r s u s c o n d i c i o n e s de j u r i s t a y de escritor. E n lo q u e r e s p e c t a a l a
historia m i l i t a r de la r e b e l i n ,
juzga habilitado para emitir
0)
l'niled
aplausos, su accin
los efectos
Inicuos
COM
ms.
O I'aiz.
(|ue
amigos
States
haya
q u e n o se
o p i n i n por falta
l > a n i | U o l o i j m \ su r e g r e s o ,
de
le (li
S e n ice C l u l i . r e s u m i (le e s t e m o d o , e n l r e c a r c a j a d a s
en Rio de J a n e i r o :
producido,
d e aipicl p a s ,
una
Bonhan, o n u n
" Kl a l m i r a n l e a m e r i c a n o
N u e v a York el
l a d v i e r t e
" Kn c u a n t o
pienso
lisa amistad
que.
mi
proecdiinienlo
sin d i s c u s i n ,
se bast
concurri
en el respelo
// (al
( C i l a h e c h a p o r el s e o r N a b u c o d e una c o r r e s p o n d e n c i a
i ((lie s e r e l i e r e l i d u a r d o
P r a d o en A llluso
Americmiti).
en el
Brasil y
para
vez
en
hacernos
en
d e N u e v a York
ali/una
para
308
datos autnticos. H a s t a hoy, aade, relirindose las

p u b l i c a c i o n e s de a q u e l p e r o d o s o m b r o , lo q u e
hemos
t e n i d o es la g l o r i f i c a c i n , s i n tacto y s i n m e d i d a , p r o p i a
d e t o d a s l a s d e c a d e n c i a s ; e s el e s p r i t u d e l
arquitecto
q u e p r o p u s o d a r al m o n t e A t h o s l a figura d e A l e j a n d r o .
La p r i m e r a c u e s t i n q u e e x a m i n a el e m i n e n t e
e s l a q u e se r e f i e r e l a l e g i t i m i d a d d e l a
de las fuerzas
navales
europeas
con
escritor
intervencin
el fin d e p r o t e -
g e r e n Ro de J a n e i r o la v i d a y la p r o p i e d a d e x t r a n j e r a .
P a r a l, los p r i n c i p i o s p o s i t i v o s q u e c i r c u n s c r i b e n esta
c u e s t i n son tres. El p r i m e r o ,
que
la r e v o l u c i n
in-
t e r n a n o i n t e r r u m p e la s o b e r a n a y la i n d e p e n d e n c i a de
l a s n a c i o n e s , p o r l o c u a l e l e x t r a n j e r o n o p u e d e s e r el
j u e z de la l e g i t i m i d a d de u n m o v i m i e n t o de c a r c t e r p o l t i c o ; s e g u n d o , q u e a p o y a n d o u n o d e l o s b e l i g e r a n t e s , la n a c i n e x t r a n j e r a se h a c e e n e m i g a del o t r o y e n t r a
as en u n a g u e r r a en que no tiene papel; tercero,
c o n s e c u e n c i a l g i c a de l a s a n t e r i o r e s q u e ,
como
reconocido
el d e r e c h o d e i n t e r v e n c i n e n u n a g u e r r a c i v i l d e c l a r a d a ,
e x i s t e el m i s m o d e r e c h o p a r a i m p e d i r q u e e l l a e s t a l l e , y
p o r t a n t o el d e r e c h o d e p r o l e c c i n i m p l i c a el d e p r o t e c t o r a d o . S i l a i n t e r v e n c i n se j u s t i f i c a b a p o r el c a r c t e r
naval
del m o v i m i e n t o y las p o t e n c i a s t e n a n
c h o d e i m p e d i r u n a t a q u e por
mar
el d e r e -
la c i u d a d , p o r
ha-
b e r e n e l l a v i d a y p r o p i e d a d e x t r a n j e r a , t e n a n el m i s m o
derecho para impedir cualquiera operacin en tierra que
afectase aquellos intereses, y a u n
ms
prximamente,
309
c u a l q u i e r o p e r a c i n c o n t r a la escuadra q u e
el b o m b a r d e o . Si se p r e t e n d e
provocase
e x p l i c a r el h e c h o d e l a
intervencin en n o m b r e de los intereses superiores de

la h u m a n i d a d ,
debe hacerse notar que
R o d e J a n e i r o u n a s o l a o b r a nica
n o existe en
por la c u a l ' s e
pu-
diera i n t e r e s a r h a s t a a q u e l p u n t o la h u m a n i d a d , q u e n o
i n t e r v i n o p a r a s a l v a r la catedral de E s t r a s b u r g o
el
M u s e o del L o u v r e . Si se p r e t e n d e q u e u n a c i u d a d s i n
d e f e n s a n o p u e d e s e r b o m b a r d e a d a n i a t a c a d a , s e p u e d e
c o n t e s t a r q u e la ( A l e m a n i a n o r e c o n o c i t a l c a r c t e r
R o de J a n e i r o y se a b s t u v o de c o o p e r a r c o n l a s o t r a s
p o t e n c i a s . A d e m s , s t a s n o s l o p r o h i b i e r o n el b o m b a r d e o de la c i u d a d , sino c u a l q u i e r a t a q u e c o n t r a
ella,
t r m i n o s que c o m p r e n d e n todo desembarco tentativa

de a p o d e r a r s e del l i t o r a l : es d e c i r , q u e d a b a
prohibida
t o d a la s e r i e de o p e r a c i o n e s de g u e r r a : lo q u e i m p e d a
ala
rebelin p r c t i c a m e n t e era e x p u l s a r de
Itamaraly
al g o b i e r n o l e g a l , en o t r a s p a l a b r a s , e r a triunfal', p o r
c u a n t o n u n c a p o d r a t r i u n f a r sin a t a c a r Ro de J a n e i r o .
A s , el p r o c e d i m i e n t o d e l a s p o t e n c i a s e x t r a n j e r a s q u e b r a b a c o m p l e t a m e n t e el e q u i l i b r i o d e l a s f u e r z a s .
p r o c e d i m i e n t o dio u n a
inmensa
cin
eso,
al g o b i e r n o .
Por
Ese
s u p e r i o r i d a d de posi-
la justicia
exiga
q u e las
p o t e n c i a s r e c o n o c i e r a n l o s r e b e l d e s el c a r c t e r d e b e l i g e r a n t e s . F u e s o , s i n e m b a r g o , l o q u e e l l a s se n e garon
hasta
la l t i m a h o r a
para
hablar
con
ms
precisin, slo la l t i m a h o r a i b a n decidindose h a -
310
cerlo, no ser, con sorpresa del m i s m o Mr.
Gresham,
el c a m b i o b r u s c o d e l a l m i r a n t o B e n h a m . F u e n e s o e n
l o q u e c o n s i s t i el p a p e l d e c i s i v o d e a q u e l
almirante.
E s t a b l e c i d a la r e s p o n s a b i l i d a d q u e c o r r e s p o n d e las
potencias e x t r a n j e r a s en la d e r r o t a de la r e b e l i n n a v a l ,
el s e o r N a b u c o
que
<( n o
pueden
no
tiene i n c o n v e n i e n t e en reconocer
ser
acusadas
p a r a el p l a n d e o p e r a c i o n e s
que
de
haber
concurrido
debilit y extenu
las
fuerzas de la r e v o l u c i n : n o fu p o r i n s p i r a c i n de ellas
p o r l o q u e el a l m i r a n t e r e b e l a d o a c e p t u n a l u c h a
cial, i n g r a t a intil, c o n t r a las fortalezas
de la
parbarra,
al otro lado de la b a h a , y los t i r a d o r e s de t i e r r a , e n vez

de preferir
e l b l o q u e o , , e n t o d o c a s o , c o n s e r v a r
las
fuerzas de la r e v o l u c i n r e u n i d a s p a r a a p o y a r s e r e c p r o c a m e n t e ; n o fu, s o b r e todo, p o r d i s u a s i n de ellas, p o r

lo q u e la r e v o l u c i n en seis m e s e s no trat de o r g a n i z a r
un
gobierno
r e g u l a r , con d i v i s i n de p o d e r e s ,
separa-
c i n d e lo p o l t i c o y lo m i l i t a r , n o o b s t a n t e h a b e r e s t a d o
e n p o s e s i n de dos E s t a d o s y de las a g u a s de Ro de J a n e i r o . A d m i t i d o todo eso, sin e m b a r g o , fu s i e m p r e
intervencin
extranjera
la
la q u e i n u t i l i z el p o d e r de l a
escuadra, encerrada en u n puerto e n e m i g o , haciendo

s t e i n a t a c a b l e . E s t a c i r c u n s t a n c i a i n d u d a b l e , e v i d e n t e ,
i n d i s c u t i b l e , es la q u e c o n j u s t i c i a a l a r m a al s e o r
Na-
b u c o c o m o u n f u n e s t o p r e c e d e n t e n a c i o n a l . El r e f l e x i o n a q u e t o d o g o b i e r n o p u e d e s e r s o r p r e n d i d o p o r el
levantamiento
de la e s c u a d r a , y, s i e n d o
esa
escuadra
311
poderosa,
puede
ella,
bloqueando
los puertos y reco-
rriendo la costa, colocarlo en situacin peligrosa; cualquier
escuadra
extranjera
m s fuerte
q u e se ofrezca
a p r e s a r l o s n a v i o s r e b e l d e s i m p e d i r q u e se s i r v a n d e
s u s c a o n e s , m i e n t r a s el g o b i e r n o p r e p a r a l a r e s i s t e n c i a ,
s e r p a r a l u n a l i a d o e f i c a c s i m o . L a c u e s t i n e s s a b e r
lo q u e c o n v i e n e
m s la n a c i n , verificada la i m p o s i -
bilidad de resistir] g o b i e r n o sin c o n c u r s o de fuera;

l l a m a r a l e x t r a n j e r o e n s u s o c o r r o , , a u n s i n
lo, a p r o v e c h a r s e de su a c t i t u d
es de a c e p t a r
niere;
llamar-
hostil la rebelin,
p r o c u r a r t r a n s i g i r c o n el a d v e r s a r i o . El p r i m e r
si
impulso
el a u x i l i o s a l v a d o r , v e n g a d e d o n d e v i -
la r a z n
poltica, sin
embargo, establece,
casi
c o m o a x i o m a , q u e es p r e f e r i b l e h a c e r al a d v e r s a r i o t o d a s
l a s c o n c e s i o n e s , r e c i b i r el a p o y o m a t e r i a l d e l
extran-
j e r o . S e r n d e t e m e r l a s c o n s e c u e n c i a s f u t u r a s d e e s e
c o n t r o l de las c i n c o p o t e n c i a s i n t e r n a c i o n a l e s ? se p r e g u n t a , c o n t e m o r , el d i s t i n g u i d o e s c r i t o r b r a s i l e r o . Y s u
respuesta, es tan
sensata, tan m e s u r a d a , c o m o todo su
t r a b a j o : Q u i n s a b e ! El precedente i n t e r n a c i o n a l , sin
e m b a r g o , la leccin d a d a
p o r el g o b i e r n o a l p a s y a l
m u n d o , fu e s t a : q u e la p r i m e r a d i f i c u l t a d s b i t a , la
p r i m e r a p e r t u r b a c i n en la vida p o l t i c a del p a s q u e los
r e c u r s o s d e l g o b i e r n o n o b a s t e n p a r a s o f o c a r , el
pensa-
m i e n t o d e t o d o s d e b e s e r s o l i c i t a r el c o n c u r s o e x t r a n j e r o .
No h a y a b s o l u t a m e n t e
navios
de g u e r r a
diferencia alguna entre pedir
extranjeros que apresen contengan
312
n a v i o s de g u e r r a nacionales rebeldes, y pedir batallon e s e x t r a n j e r o s e n la f r o n t e r a , e n los p u e r t o s f u e r z a s

e x t r a n j e r a s de d e s e m b a r c o , q u e v e n g a n b a t i r b a t a l l o n e s d e l n e a i n s u r g e n t e s .
Uno
de los h e c h o s h i s t r i c o s c u r i o s o s q u e s e a l a el
s e o r X a b u c o es la p r o p a g a n d a de los d i a r i o s e x t r a n j e ros en Ro de J a n e i r o , hostiles la i n t e r v e n c i n y p i d i e n d o a l p u e b l o q u e n o c a y e r a e n el e r r o r
de
solicitar
el a p o y o e x t r a o p a r a d i r i m i r c u e s t i o n e s d o m s t i c a s . E s
el m i s m o s a b i o c o n s e j o , d a d o h a c e m u c h o s a o s e n f o r m a
s a n c h e s c a y en versos pedestres p o r A n d r s Bello en su
f b u l a el hombre,
el caballo
1/ el loro,
l e y el m a r i s c a l P e i x o l o , ( ' ) .
presin
que
sin d u d a n u n c a
La v e r d a d es q u e , bajo la
d e l o d i o y de la p a s i n
poltica, c o m o lo dice
p e r f e c t a m e n t e el a u t o r d e q u e m e o c u p o h u b o u n p r o f u n d o d e s e q u i l i b r i o , u n a c o n f i a n z a c r d u l a e n el a p o y o
desinteresado
1,1)
del
extranjero, un
l i o a q u i la m o r a l e j a d e e s a
impulso
fbula:
Pueblos americanos.
Si j a m s o l v i d i s c|ue s o i s h e r m a n o s .
V la pal ra c o m n , m a d r e q u e r i d a ,
E n s a n g r e n t i s en d u e l o f r a t r i c i d a .
; Ah ! no invoquis, por D i o s , de gente extraa
El c o s t o s o f a v o r , falaz, p r e c a r i o ,
Ms
de U'iaer
<jue la eaeaii/a
saa...
Ignoris cul ha sido s u c o s t u m b r e ?

Demandar por salario
Tributo eterno v dura servidumbre.
para envol-
313
verlo
en
n u e s t r a s c u e s t i o n e s i n t e r n a s , lo q u e
i g n o r a r q u e la
proteccin, la
importa
i n t e r v e n c i n , el s o c o r r o
e s s i e m p r e e n l a h i s t o r i a el m o d o c o m o p r i m e r o s e p r o yecta sobre u n E s t a d o i n d e p e n d i e n t e la s o m b r a del p r o t e c t o r a d o . C o n e s t a s n t e s i s b r i l l a n t e , p o d r a
cerrarse
el l i b r o d e l s i m p t i c o e s c r i t o r . S i n e m b a r g o , l c o n t i e n e
a n no pocas p g i n a s de g r a n belleza y alcance profundo,
s o b r e la p e r s o n a l i d a d del jefe de la r e s i s t e n c i a
y el
g n e s i s de la r e v o l u c i n
encabezada
brasilera
por Mello y
S a l d a n h a . T o d o el q u e q u i e r a c o n o c e r u n a faz i m p o r t a n t e
de la p o l t i c a de n u e s t r o s v e c i n o s d e b e leer e s a s p g i n a s
con la m a y o r a t e n c i n . E n c o n t r a r e n ellas deas n o b l e s
e x p u e s t a s en u n estilo lleno de e n c a n t o , y d e s p u s
de
r e c o r r e r l a s s e n t i r u n a s i m p a t a c a d a v e z m a y o r p o r el
p e n s a d o r q u e las h a t r a z a d o con p u l s o firme y c o n c i e n cia l e v a n t a d a .
XXIX
A i n d e p e n d e n c i a d e e s p r i t u d e l s e o r X a b u c o y la
i m p a r c i a l i d a d de s u c r i t e r i o , lo h e d i c h o y a ,
f u n d e n el r e s p e t o
por
in-
las c u a l i d a d e s m o r a l e s del h o m -
b r e y l o s p r i n c i p i o s d e l e s c r i t o r . E s e s t a tal vez u n a d e
las condiciones
que
ms
admiro
en
su
talento
atra-
y e n t e : la s i n c e r i d a d , la c u l t u r a r e t i n a d a q u e n o e x c l u y e
la e n e r g a sino m s b i e n la a g u z a y la a d o r n a c o m o u n
a r m a de lujo i g u a l m e n t e p r o n t a p a r a
y el d u e l o s o b r e
el j u e g o d e s a l n
el t e r r e n o . L a s a n t i p a t a s
instintivas
de r a z a , de e d u c a c i n , de m e d i o a m b i e n t e , de p r o f e s i n ,
de credo
poltico,
son
Peixoto. No obstante,
tranjera
mayor
durante
i n m e n s a s e n t r e l y e l m a r i s c a l
el a u t o r
la rebelin
caballerosidad,
d e l a Intervencin
ex-
trata su a d v e r s a r i o con la
no
le
e s c a t i m a el
reconoci-
m i e n t o de l a s c o n d i c i o n e s q u e m o s t r d u r a n t e la
lucha
tenaz de 1893. Si esas c u a l i d a d e s n o son de u n c a r c t e r

m s n o b l e , ello n o es c u l p a
del seor N a b u c o . Si
as
h u b i e r a sido, la c o n c i e n c i a del h i s t o r i a d o r n o h a b r a v a c i l a d o e n r e c o n o c e r l o . T a l e s c o m o a p a r e c e n , l l a s c l a s i fica c o m o c u a l i d a d e s d e p r i m e r o r d e n
y las c o n s i g n a
sin subterfugios: F u e r o n stas la tenacidad, la solidez

frrea
con q u e en u n a poca de debilidad, y delante de
u n a r e v o l u c i n d u e a de la b a h a , p r o v o c la o b e d i e n c i a ,
la lidelidad, la s u m i s i n del ejrcito, d e s d e los m s altos
grados, hasta
c o n v e r t i r l o e n el i n s t r u m e n t o q u e fu e n
s u s m a n o s . S i n d u d a , p a r a l l e g a r e s t o s f i n e s , el m a r i s c a l P e i x o t o se v a l i d e m e d i o s d i s c u t i b l e s y m u c h o s
de e l l o s r e p r o b a d o s . P e r o l a v e r d a d es q u e su d e c i s i n ,
su a c t i v i d a d , su r e s o l u c i n f u e r o n
difcil
extraordinarias: es
d e c i r si f u l a a m b i c i n el p a p e l q u e l e a t r i b u -
yeron, la venganza j u r a d a , d i c e N a b u c o en u n h o n d o
s o n d a j e de psiclogo lo q u e
antes nunca
imagin
lodo lo q u e
hasta
que
le p r e s t u n
cupiera
entonces
se
en
haba
alma
s, diferente
era e n t r e tanto la libra o r d i n a r i a
c a u d i l l o s del P l a t a . El d o b l e p a p e l ,
innegable, que desempe
brasilero
no esl explicado
de los
de u n a
e n l a c r i s i s el
enteramente
aun-
antiguos
habilidad
mandatario
con m e n o s acierto
historiador. A esas cualidades
de
visto en nuestra
raza y q u e p o r eso i m p r e s i o n sta f u e r t e m e n t e ,

que
que
por su
excepcio-
n a l e s de fuerza y d o m i n i o . . . es p r e c i s o a a d i r tres c u a lidades
polticas m a e s t r a s :
l a s a g a c i d a d , el
desdobla-
m i e n t o g r a d u a l y la a p a r e n t e n e g l i g e n c i a del d i p l o m t i c o
q u e n e g o c i a b a con los r e b e l d e s , p o r
intermedio
de
las
317
p o t e n c i a s , el a c u e r d o d e l d e s a r m e , p a r a , l a s o m b r a d e
l, l e v a n t a r fortificaciones e n la c i u d a d ; q u e , s a l v a d o p o r
la i n t e r v e n c i n e u r o p e a , h a c a c r e e r los E s t a d o s U n i dos q u e
favor
la E u r o p a
procuraba
de la r e s t a u r a c i n ;
que,
intervenir contra
sostenido y
l e n
defendido
p o r la e s c u a d r a e x t r a n j e r a , e s p a r c a , p a r a d e s p e r t a r el
amor propio nacional y amenazar a l a poblacin extranj e r a , a c u s a d a de s i m p a t a p o r la r e v o l u c i n , q u e a q u e l l a
escuadra
e r a el a u x i l i a r
eficaz
con
que
sta contaba.
Este l i b r o m i s m o n o es sino la h i s t o r i a de la d u p l i c i d a d ,
de la a s t u c i a y de las a d a p t a c i o n e s
de esa d i p l o m a c i a
d i l a t o r i a la q u e , p r i n c i p a l m e n t e , d e b i el t r i u n f o .
La m i s m a p e n e t r a c i n de e s p r i t u , la m i s m a
dad de v i s t a s , la m i s m a fuerza
de o b s e r v a c i n
e n t o d o el c u r s o d e l l i b r o s o b r e La intervencin
jera
y en los e s t u d i o s
t i t u l a d o El
deber
mitivamente
guay,
de
los
seguricampea
extran-
p o s t e r i o r e s e n q u e , c o m o e n el
monrquicos
c o n el t t u l o d e Carta
que apareci prial Almirante
Jace-
e l b r i l l a n t e e s c r i t o r a n a l i z a , el e s t a d o p o l t i c o d e
su patria y manifiesta
sus ideas s o b r e la f o r m a de g o -
b i e r n o que, m s se a d a p t a la ndole, h i s t r i c a del p u e blo b r a s i l e r o . C u a l e s q u i e r a

los lectores
del s e o r
que
sean
las opiniones
de
Nabuco y a u n q u e ellas estn en
c o m p l e t o d e s a c u e r d o con su m a n e r a de j u z g a r los a c c i d e n t e s d e q u e e s t e a t r o el B r a s i l d e s d e
tiguo r g i m e n , n i n g u n o
la c a d a del a n -
de los q u e r e c o r r a n s u s libros
c o n b u e n a fe d e j a r d e s a c a r
de ellos
una
leccin pro-
318
vechosa de p a t r i o t i s m o y a d h e s i n
tengo autoridad
para
dar
al bien p b l i c o . N o
consejos la j u v e n t u d de la
j o v e n r e p b l i c a ; p e r o si el s e n t i m i e n t o d e s i m p a t a q u e
ella m e
inspira me
autorizara
para
ello, yo dira sin
vacilai- los r e p r e s e n t a n t e s de las n u e v a s g e n e r a c i o n e s :

recorred
con
respeto
y con c a r i o la o b r a elocuente
de vuestro e m i n e n t e c o m p a t r i o t a ,
por lejano
que
est
el i d e a l p o l t i c o q u e s e g u s d e l q u e l e n a l t e c e c o n s i n c e r i d a d y con a l t u r a , l l a c e d l e s e n t i r , falta de u n sent i m i e n t o de a d h e s i n i n c o m p a t i b l e c o n v u e s t r a s c o n v i c c i o n e s , el c a l o r d e v u e s t r a , s i m p a t a p o r s u t a l e n t o , d e

vuestra
atencin
d e r o s a es u n
p o r su
patrimonio
t o d o s os p e r t e n e c e . No
de p a s i o n e s
persona.
que
Su inteligencia
c o m n , es u n a
po-
gloria que
o s d e j i s a r r e b a t a r p o r el a r d o r
perturban
hasta negar sus cualidades
el
corazn
lo
rebajan,
y c e r r a r los ojos la luz de
las g r a n d e s verdades q u e e n c i e r r a n sus escritos. Buscad

e n ellos al m o r a l i s t a ,
al literato
c u l t i v a d o , al
estilista
b r i l l a n t e , y escoged e n t r e los frutos de su v e r g e l los q u e

mejor
vuestra
convengan
vuestro
predileccin
en l : llores y frutas
paladar y ms
individual.
De
todo
halaguen
encontraris
tropicales al lado de esas p l a n t a s
frgiles y g r a c i o s a s de los c l i m a s
del n o r t e ; n u n c a t r o -
pezaris all con u n c u a d r o vil, con u n espectculo verg o n z o s o y r a s t r e r o . Y , si r i n d i e n d o

ciones sentimientos
creis autorizados
que
refutar
culto preocupa-
os alejen
de su l a d o , os
sus doctrinas,
tratad
de
319
e l e v a r v u e s t r o espritu h a s t a la a l t u r a del suyo y no de

r e b a j a r el s u y o h a s t a el t e r r e n o d e l a p r o c a c i d a d y d e l a
d i a t r i b a q u e i n f a m a al a g r e s o r y e x a l t a a l a g r e d i d o . . .
Mucho
ms
intiles
a a d i r a , si n o f u e r a u n a d e l a s c o s a s m s
d e l a v i d a el d a r c o n s e j o s q u i e n n o l o s s o l i -
cita, y si n o s u p i e s e de a n t e m a n o q u e e n s o c i e d a d e s de
cultura
rudimentaria,
moderacin
clama
la voz de la
t e m p l a n z a y de la
e n el d e s i e r t o . L a s p a s i o n e s v i b r a n -
t e s q u e c o n m u e v e n t o d a v a al m u n d o poltico
brasilero
n o p a r e c e n p o r el m o m e n t o m a n i f e s t a r t e n d e n c i a s e n trar en u n perodo de c a l m a y n o r m a l i d a d . Las corrientes q u e a g i t a n a q u e l m a r a l b o r o t a d o
s o n difciles
d i s e a r la distancia. P e r o
en cuando apa-
de c u a n d o
r e c e u n s n t o m a d o l o r o s o i n e s p e r a d o y se v e q u e
lava aun
bajo
est
hirvienle y circula en ondas
la s u p e r f i c i e
de u n
de
la
inflamadas
terreno .aparentemente
tran-
q u i l o !...
Cul es la c a u s a de la p r o l o n g a c i n de este m a l e s t a r
que hace tiempo deba
haber
desaparecido? No h a b r
en su fondo una cuestin de carcter social m s que de

carcter poltico? D e b e m o s creer con Assis Brasil q u e ,
d e s p u s d e t o d o , el d u e l o t r a b a d o e n s u p a t r i a e s e n l r e
el parlamentarismo
y e l presidencialismo
y q u e el t r i u n f o
d e l s e g u n d o s e r a el p r i n c i p i o d e l a r e d e n c i n ? O s u p o n d r e m o s m s b i e n q u e la e n f e r m e d a d es o t r a y r a d i c a
en fuentes
ms
hondas
del o r g a n i s m o ? E n
captulos anteriores hemos expuesto
u n o de los
lealmenle esa p r i -
320
m e r a explicacin del a r d u o p r o b l e m a . P a r a
m s pronto la verdad, v e a m o s
que, como
acercarnos
la explicacin
social
u n o de los e l e m e n t o s p r i n c i p a l e s de la a p a -
rente anarqua
q u e ella sirva
mental,
n o s o f r e c e el s e o r N a b u c o , y
para cerrar con llave
d e o r o el b o c e t o
del escritoj-, sin p r e t e n d e r a r r o j a r s o b r e este p u n t o u n a

luz definitiva.
D e q u s u f r i m o s p r i n c i p a l m e n t e ? p r e g u n t a el a u t o r d e l e n s a y o s o b r e Bal/naceda,
deber
de los monrquicos,
e n el o p s c u l o s o b r e
El
d i r i g i n d o s e al a l m i r a n t e Y a -
c e g u a y . No es o b s e r v a c i n
suya
que sufrimos
de u n
i l i m i t a d o i n d i v i d u a l i s m o , q u e se c o n v i e r t e en v e r d a d e r a
i r r e s p o n s a b i l i d a d p o r q u e est a c o m p a a d o de la falta de
toda y cualquier reaccin
s o c i a l ? N o es e x a c t o q u e el
i n d i v i d u o n o se s i e n t o s o l i c i t a d o , r e s t r i n g i d o , d o m i n a d o
por la sociedad en n i n g u n a
de s u s v o l u n t a d e s , q u e es
t a n a b s o l u t o s e o r d e s u s a c c i o n e s , de, s u v i d a , c o m o si
v i v i e s e e n el d e s i e r t o ? N o e s c i e r t o q u e c a d a . u n o p u e d e
hacerlo que quiera,
vivir
como entienda, sin preocu-
p a r s e d e la o p i n i n q u e lo r o d e a ? Y n o q u e r r e s t o d e cir que no existe
fiscalizacin,
presin, g o b i e r n o de la
s o c i e d a d s o b r e el i n d i v i d u o ? A d e m s d e e s t e r a s g o
otro
igualmente
importante.
S o m o s la n i c a
e x i s t e n t e e n el m u n d o q u i e n s e p u e d a
d e ncocracia,
hay
sociedad
d a r el n o m b r e
e n t o d o s s e n t i d o s : n o s l o e n el d e s e r g o -
b e r n a d o s de preferencia p o r las n u e v a s g e n e r a c i o n e s , e n
o p o s i c i n al g o b i e r n o d e l o s m s v i e j o s , q u e s e e n c u e n -
321
t r a e n el c o m i e n z o
de casi t o d a s las c i v i l i z a c i o n e s . Ya
a n t e s d e l o s c u a r e n t a a o s , el b r a s i l e r o e m p i e z a i n c l i n a r su o p i n i n d e l a n t e de la de los j v e n e s de q u i n c e
veinticinco. La a b d i c a c i n de los padres e n los hijos, de
la e d a d m a d u r a e n la a d o l e s c e n c i a es u n f e n m e n o
clusivamente
n u e s t r o . I m a g n e s e la F r a n c i a
ex-
entregada
e n t e r a m e n t e , c o m o g r a n potencia e u r o p e a , la direccin
del B a r r i o L a t i n o . E n m e n o r escala, ese es n u e s t r o caso.
El r e s u l t a d o e s u n a p r e c o c i d a d a b o r t i v a e n t o d o e l c a m p o
d e l a i n t e l i g e n c i a , p o r l o c u a l el t a l e n t o n a c i o n a l , q u e e s
incontestable, p r o n t o , brillante i m a g i n a t i v o , est cond e n a d o a p r o d u c i r o b r a s sin fondo y, p o r lo t a n t o ,
inen sin forma, p o r q u e
lam-
lo bello e n l i t e r a t u r a , c o m o e n
las artes, n o es otra cosa sino la fuerza. S e r
difcil
u n o de n u e s t r o s e s t u d i a n t e s de m r i t o s e r v i r s e del m i croscopio sin descubrir luego u n n u e v o o r g a n i s m o
que
los s a b i o s e s t n b u s c a n d o en v a n o h a c e a o s e n los d i v e r s o s l a b o r a t o r i o s d e E u r o p a . El a p r e s u r a m i e n t o e s u n a
i n c a p a c i d a d p a r a l a c i e n c i a c o m o p a r a el a r t e . E l e m p e rador tuvo u n a correspondencia con Roan y otras autoridades en lenguas semticas, sobre u n a inscripcin fen i c i a , q u e s e d e c a h a b e r s i d o d e s c u b i e r t a e n el P a r a h i b a
y que un curioso
b r a s i l e r o , h o m b r e de ciencia, q u e la
tradujo, p r e t e n d a ser a u t n t i c a . C u a l q u i e r j o v e n olicial

q u e m a n d e m o s los astilleros de E u r o p a sintese con la
c a p a c i d a d de r e s o l v e r u n a d u d a e n t r e dos g r a n d e s a r q u i tectos n a v a l e s . Todo eso revela por cierto u n a
cualidad,
21
la iniciativa, q u e . c o r r e g i d a
y c o m p l e t a d a por la r e l l e -
x i n , es la p r i m e r a de l a s c u a l i d a d e s del e s p r i t u ,
q u e m o v i d a por la i m a g i n a c i n
pero
s o l a m e n t e , es casi i n -
f a n t i l . L o s m i s m o s p o s i t i v i s t a s , q u e se d e f i n e n c o m o l o s
r e o r g a n i z a d o r e s de la c o h e r e n c i a
pas, son otro e j e m p l o
Antes
d e d e p o n e ] ' al
espiritual en nuestro
de irresponsabilidad
emperador
acaso n o d e p u s i e r o n ellos al
del
trono
nacional.
del
Brasil
s e o r Laflite de la s u c e -
sin de A u g u s t o C o m i ? E s t o q u i e r e decir q u e en
de los m e n o r e s
c r c u l o s de la h u m a n i d a d , c o m o
uno
e s el
C o m l i s m o , e n t r c o n l o s b r a s i l e r o s el e s p r i t u d e i n d i s c i p l i n a y l u e g o s e p r o d u j o el c i s m a . T e m o m u c h o el d a
q u e t e n g a m o s u n c a r d e n a l n u e s t r o . El r e p r e s e n t a n t e e n
el S a c r o C o l e g i o d e n u e s t r a i m p u l s i v a m e n t a l i d a d , si el
Cnclave no cediera sus vistas superiores,
c o n ir l a p r e n s a r e l a t a r
crulinio
de las c d u l a s ,
hace dos mil aos
l a s i r r e g u l a r i d a d e s del e s -
perturbando
se h a c e
amenazar
la eleccin
que
t r a n q u i l a m e n t e del s u c e s o r
de S a n P e d r o . S i , p o r a c a s o , u n c o m p a t r i o t a n u e s t r o r e c i b i e r e u n d a l a t i a r a , e n t o n c e s , s i n b l a s f e m i a , n i el E s p r i t u S a n t o c o n s e g u i r a c o n t e n e r l o e n la r e f o r m a
general
de la I g l e s i a . C i e r t a m e n t e , c o n P a p a s b r a s i l e r o s , la
in-
falibilidad n o h a b r a p a s a d o lanos siglos a n t e s de
ser
proclamada como
dogma.
l'n espritu de este t e m p l e , u n m o r a l i s t a del vigor y

de la l e a l t a d g e n e r o s a del s e o r N a b u c o , es u n f e n m e n o
digno
de sor s e a l a d o
como
correctivo las
compla-
323
cencias h a b i t u a l e s de la g e n e r a l i d a d de los h o m b r e s de
letras polticos de n u e s t r a raza, que buscan
e n el h a -
lago de las p a s i o n e s y los vicios de la m u l t i t u d , u n m e d i o

infalible y s e g u r o de d o m i n a c i n y p r e v a l e c i m i e n t o pers o n a l . E n e s t e s e n t i d o , el c i u d a d a n o y el p a t r i o t a
en la p e r s o n a l i d a d
atrayente y distinguida
de
son
Joaqun
N a b u c o , n o m e n o s s i m p t i c o s q u e el h o m b r e i n t e l e l u a l ,
cuyo sano prestigio y cuya vida desinteresada y sincera
h a c e n u n h o n o r tan g r a n d e la sociedad del Brasil.
XXX
m i l l e g a d a al Brasil, R u y B a r b o s a oslaba a u s e n t e ,
a r r a s t r a d o p o r la ola r e v o l u c i o n a r i a playas ex-
t r a n j e r a s . Despus de u n a
corla
residencia
en
Buenos
A i r e s , se h a b a d i r i g i d o I n g l a t e r r a y desdo L o n d r e s e n v i a b a a l Jornal
do
Coinmcrcio
r e u n i d o s m s t a r d e en
un
los soberbios
volumen
que
estudios
muestra,
tal
vez m e j o r q u e n i n g u n a o t r a de sus o b r a s , l a s
mlti-
ples facetas del a d m i r a b l e
de
t l e n l o del
primero
h o m b r e s i n t e l e c t u a l e s del Brasil. ((Refugio
los
inmemorial
de los p e r s e g u i d o s , d i c e en u n a de e s a s p r o d u c c i o n e s ,
t i e n e n las I s l a s B r i t n i c a s p o r ese l a d o u n a a t r a c c i n
irresistible y u n a historia
q u e , si s e p u d i e r a
desglosar
de la de s u s l i b e r t a d e s n a c i o n a l e s , sera p o r s sola u n o
de los a l t o s m o n u m e n t o s la s u p e r i o r i d a d m o r a l d o s l e
pas,
cuya
hospitalidad
extiendo las vctimas
o p r e s i n en lodos los p u n t o s
del
de
la
m u n d o , la invitacin
320
d e S h a k e s p e a r e : Rcst
cartk
tluj
unrcsl
on
Encjland's
lawful
( ).
4
T e r m i n a d o e l p e r o d o s a n g r i e n t o q u e a t r a v e s el B r a sil d u r a n t e la d i c t a d u r a , B u y
de la p a t r i a q u e n o
haba
Barbosa
dejado
de
r e g r e s al seno
ilustrar y servir
d u r a n t e su a u s e n c i a . U n o de los h o m b r e s
d i s t i n g u i d o s de a q u e l
pas,
un
jvenes
periodista
ms
culto y bri-
l l a n t e , q u e lo h a b a a c o m p a a d o a n t e s e n la r e d a c c i n
d e l Diario
de
Noticias,
que
lo c o n s i d e r a b a
m a e s t r o y u n e j e m p l o y q u e le m o s t r
como
un
toda la s i n c e r i -
d a d de su afecto en los m o m e n t o s e n q u e j u n t o s s a l i e r o n
d e s u t i e r r a n a t a l p e r s e g u i d o s p o r el o d i o d e l a t i r a n a ,
T o b a s M o n l e i r o , m e c o n d u j o la c a s a d e l j u r i s c o n s u l t o
e m i n e n t e p a r a h a c e r m e c o n o c e r p e r s o n a l m e n t e al h o m bre cuyas obras haban llamado profundamente m i atenc i n . Me p a r e c e v e r t o d a v a la g r a n c a s a de la B a
San
Clemente,
ms
arrinconada
h e r m o s o s do la c a p i t a l
a d m i r a b l e de u n
en
uno
de
Ilumnense,
da de p r i m a v e r a
los
barrios
baada
que
por
con sus
el
sol
rayos
d e s l u m b r a n t e s b r u a el v e r d e p e n a c h o d e l a s p a l m e r a s
y las p l a n t a s e x t i c a s de los j a r d i n e s e n llor. El p u b l i cista, a p e n a s d e s c a n s a d o de la fatiga del viaje, m e e s p e r a b a y m e acogi con esa afabilidad
modesta y sencilla
q u e e s el r a s g o d i s t i n t i v o d e s u a t r a y e n l e
Un
p e r i o d i s t a , q u i e n se h a b a
personalidad.
confiado la m i s i n
de
{ \ ' \ " A i | u i e ! a l u i n q u i e t u d , e n o s l a I n g l a t e r r a , t i e r r a d e l a s l e y e s . R i c h a r d III. a c t o IV,

e s c e n a IV.
entrevistarlo.,
se h a b a u n i d o
nosotros
tuvo que hacer
en
el
elctrico, y Ruy
Barbosa
diplomacia para
substraerse las indiscreciones
carro
prodigios
de
de
su
p e r q u i s i c i n i n q u i s i t o r i a l . L i b r e s del i n c m o d o testigo,
pudimos
entregarnos una
larga
t o s a , u n a d e e s a s c h a r l a s billons
autores,
sucesos
impresiones
juicios
histricos,
personales,
s o b r e el p a s a d o
conversacin
rompas
sobre
cuestiones
ancdotas
amislibros,
diplomticas,
contemporneas,
y s o b r e el p r s e n l e
t a n g r a t a l a p r e s e n c i a y el c o n t a c t o d e u n
que
hacen
espritu
su-
p e r i o r . E n u n p a r n t e s i s de la i n t e r m i n a b l e c o n f e r e n c i a
el d i s t i n g u i d o h o m b r e
p b l i c o , m e hizo los h o n o r e s de
s u a d m i r a b l e b i b l i o t e c a , la c o l e c c i n p a r t i c u l a r m s n u merosa
y completa
que
creo
existe en
Sud-Amrica,
e s p e c i a l m e n t e e n lo q u e se refiere p u b l i c a c i o n e s
in-
g l e s a s y n o r t e a m e r i c a n a s . N i n g u n o de los n o m b r e s i l u s tres de a q u e l l a s n a c i o n e s
Barbosa,
todos
ledos con a m o r ,
faltaba e n los e s t a n t e s de R u y
esos libros
lodos
haban
haban
dejado
sido
bojeados
algo del
polvo
s u t i l d e s u s a l a s e n el p u b l i c i s t a y e l e s c r i t o r d i s t i n g u i d o ,
que
l o s c o n o c a u n o p o r u n o , p u e s al h a b l a r l e d e c u a l -
quiera
de
e l l o s , se d i r i g a
sin
p r e c i s o e n q u e se e n c o n t r a b a
el
vacilar
hasta
volumen
el
punto
requerido
c o n t o d o a c i e r t o h a l l a b a i n m e d i a t a m e n t e e n l la p g i n a
b u s c a d a y el p r r a f o s e a l a d o p o r s u l p i z d e e s t u d i o s o
infatigable i n v e s t i g a d o r . Las h u e l l a s de esa l a b o r
de
b e n e d i c t i n o m e e x p l i c a b a n m e j o r q u e n a d a , la f a m i l i a -
328
r i e l a d p e r f e c t a d e R u y B a r b o s a c o n el g e n i o l i t e r a r i o
jurdico
de la raza
anglosajona.
erudicin, su m e m o r i a
Su
enorme
slida
slo c o m p a r a b l e con la de M a -
c a u l a y , se r e v e l a b a n c a d a i n s t a n t e sin afectacin y sin

esfuerzo, con u n a sencillez e n c a n t a d o r a y g e n i a l . A n t e s
de s e p a r a r n o s , B u y B a r b o s a , q u e a c a b a b a de r e c i b i r u n a
r e m e s a de n u e v a s p u b l i c a c i o n e s de L o n d r e s ,
q u i c o n u n e j e m p l a r d e l Amrrica/i
me
obse-
Commomcra/h
de
B r y c e q u e con su d e d i c a t o r i a a u t g r a f a c o n s e r v o t o d a v a
c o m o u n r e c u e r d o p r e c i o s o d e l a m i g o y del e s c r i t o r .
C o m o m u c h o s de los polticos y l i t e r a t o s
eminentes
del Brasil, B u y B a r b o s a es u n h o m b r e del n o r t e .
Hijo
d e u n m e d i c o d i s t i n g u i d o , n a c i e n B a h a , p e r o se t r a s lad desde t e m p r a n o Ro de J a n e i r o d o n d e h a
alcan-
z a d o l o s m a y o r e s t r i u n f o s d e s u c a r r e r a . D u r a n t e el I m perio h a b a t e n i d o ocasin de m o s t r a r sus c u a l i d a d e s de

o r a d o r y d e j u r i s t a b r i l l a n t e , p o r o f u s o b r e t o d o la d e c l a r a c i n d e la R e p b l i c a l o q u e p u s o e n p l e n a l u z s u
ligara poltica intelectual. C o m o m i e m b r o del Gobierno
p r o v i s o r i o , f o r m a d o raz del m o v i m i e n t o
p o r el m a r i s c a l
encabezado
D e o d o r o da F o n s e c a q u e d i o e n
tierra
con la d i n a s t a , le loc u n a p a r t e p r o m i n e n t e en
todos
los a c o n t e c i m i e n t o s posteriores a q u e l c a m b i o de r g i m e n . S u r e s p e t o la l e y , su a m o r p o r l a j u s t i c i a y el
d e r e c h o , los e s c r p u l o s de su c o n c i e n c i a p o l t i c a y h a s t a
la e x t r e m a c u l t u r a l i t e r a r i a d e s u e s p r i t u , l e
hicieron
r e p u d i a r p r o n t o los excesos de fuerza y los a t e n t a d o s c o n -
i r a las g a r a n t a s c o n s a g r a d a s p o r la C o n s t i t u c i n , de q u e
t u v o q u e e c h a r m a n o el G o b i e r n o b r a s i l e r o p a r a
man-
t e n e r s u a u t o r i d a d y el p r e s t i g i o d e s u p o d e r . C u a n d o l a
d e s c o m p o s i c i n i n t e r n a del p a r t i d o t r i u n f a n t e se a c e n t u de u n a m a n e r a dolorosa, las conspiraciones sucedier o n los a t r o p e l l o s y los b a n d o s opositores a p e l a r o n
l a r e v o l u c i n , el j u r i s c o n s u l t o e m i n e n t e s e s i n t i
pro-
fundamente desalentado y herido en sus principios m s

p u r o s . El o d i o de la d i c t a d u r a se e n s a e n t o n c e s e n s u
persona, i n s u l t a n d o su n o m b r e y hacindolo v c t i m a de
u n a l a r g a p e r s e c u c i n . A q u e l c a m p e n g e n e r o s o de la
l i b e r t a d n o p o d a r e s p i r a r el a i r e e n r a r e c i d o q u e
sobre
el B r a s i l
en u n
pes
perodo luctuoso, a u n q u e
feliz-
m e n t e c o r l o , y o p t p o r el e x t r a a m i e n t o q u e a n t e s
m e n c i o n a d o y q u e d e b a p o n e r t r m i n o el
he
restableci-
m i e n t o del o r d e n r e g u l a r e n s u p a t r i a y el r e g r e s o dosla la rbita c o n s t i t u c i o n a l .

E n la l a r g a c a m p a a a b o l i c i o n i s t a de q u e fu
el B r a s i l
teatro
d u r a n t e el i m p e r i o , B u y B a r b o s a o c u p
d e l o s p u e s t o s d e p r i m e r a lila. C o m o p e r i o d i s t a ,
uno
como
t r i b u n o p o p u l a r , c o m o l e g i s l a d o r e n el C o n g r e s o , si i p l u m a y s u p a l a b r a v i b r a n t e e s t u v i e r o n s i e m p r e p u e s t a s al
servicio de esa causa s a n t a . E n t r e los i n n u m e r a b l e s doc u m e n t o s p r o d u c i d o s en a q u e l l a p o c a , r e s a l t a p o r s u
m r i t o e s p e c i a l el Despacho
Comisiones
propsito
reunidas
del proyecto
de
formulado
Presupuesto
de Emancipacin
en noud/re
y Justicia
de los
dlas
Civil
Esclavos,
redactado y
firmado
.-o
p o r el b r i l l a n t e e s c r i t o r i ; .
Aquel
e s t u d i o a d m i r a b l e asrota la m a t e r i a , la d e s m e n u z a
con
esa s e g u r i d a d de a n l i s i s q u e es u n a de las fuerzas
del
notable jurista, penetra en sus e n t r a a s m s recnditas,

r e h a c e su h i s t o r i a y vivifica sus a r g u m e n t o s y sus c o n clusiones liberales con frases
luminosas,
profundas
patriticas que vivirn tanto por su fondo m o r a l
como
p o r la belleza i n s u p e r a b l e de su estilo. La peligrosa h i p o c r e s a de los falsos l i b e r a l e s es s e a l a d a p o r el
seor
R u y B a r b o s a en a q u e l l a r g o a l e g a t o e n f a v o r de los o p r i m i d o s , c o m o u n o de los o b s t c u l o s m s difciles de v e n cer para
l l e g a r la r e d e n c i n del e s c l a v o . N a d i e e n
este pas, deca, diviniz j a m s la esclavitud. Nadie

la defendi a b i e r t a m e n t e cual en los estados
separatis-
tas de la U n i n A m e r i c a n a , c o m o la p i e d r a a n g u l a r del
edificio social. N a d i e , c o m o all, a n a t e m a t i z en la e m a n cipacin u n a t e n t a d o perturbado]" de los d e s i g n i o s
v i d e n c i a l e s . T o d o s s o n y h a n s i d o emancipadores,
prohasta
los q u e p o n e n m a y o r e s t r a b a s la r e p r e s i n del
trfico
y v e n e n l u n a c o n v e n i e n c i a e c o n m i c a u n m a l
ms
t o l e r a b l e q u e la extincin del c o m e r c i o n e g r e r o .
La poltica d o b l e de estos fariseos es d e s p e d a z a d a p o r
el z a r p a z o d e l e n del e l o c u e n t e d i p u t a d o . J a m s
ih
Camara dos DepuladosProjeelo
IL" i S S o s s o V \ d e A g o s l o
e e r n " i s . A . l ' o r m i d a d o en n o m e da* C o m n i i s s o o s
1884.
ISSi.
reunidas de o r e a m o n l o e juslica
a c o r c a d o p r o j e e l o d e e n i a n c i p a c . i o d o s o s o r a v o s . p e l o S r . Huy B a r b o s a .
Tvpographia Naeioual.
de
causa
Kio de
l'areeivil
Janeiro.
m s o d i o s a l i a t e n i d o u n i m p u g n a d o r m s v a r o n i l y eficaz
S u s p g i n a s vigorosas incisivas dan un golpe de m u e r t e
las teoras m o n s t r u o s a s sobre que descansaba
aquella
gran
i n i q u i d a d y a n u n c i a n c o n v i s i n p r o lo t i c a e l
ximo
derrumbe
de aquel
pr-
baluarte creado por u n a h e -
r e n c i a d e s g r a c i a d a c o n t r a t o d o s los p r i n c i p i o s de l a m o ral y de la c i v i l i z a c i n de n u e s t r o
tiempo.
Pero
antes
d e l t r i u n f o dolin.it.ivo, d e b a n l i b r a r s e n u e v o s c o m b a t e s ,
y e n t o d o s e l l o s e s t u v o p r e s e n t e el b r i o s o p a l a d n d e
emancipacin.
cado
Un
su notable
la
a o m s larde de e x p e d i d o y p u b l i -
Despacho,
a u d i t o r i o al e s c u c h a r la
lo v e m o s e l e c t r i z a n d o s u
Conferencia
Abo/icionis/a
que
d i o e n u n o de los t e a t r o s do la C o r l e . A q u e l l a o r a c i n e n
su g e n e r o
su
es u n a pieza m a g i s t r a l , p o r la e l e g a n c i a
l e n g u a j e , la p r o f u n d i d a d
d e s u s c o n c e p t o s , el
sucesivamente irnico y majestuoso
de
tono
de sus p a l a b r a s , la
delicadeza de sus i n s i n u a c i o n e s , los g o l p e s de estlelo de

su s t i r a i m p l a c a b l e , los a r r a n q u e s s o b e r b i o s de su p a tritica indignacin.
tan
Se dir que osas formas
g r a t a s l o s m o d e l o s c l s i c o s del
gnero,
e n n u e s t r o s d a s l i g e r a m e n t e a r c a i c a s p o r el
m i s m o de su ropaje.
oratorias
parecen
esplendor
Si d i r q u e el f u e g o d e l a s o r a c i o 1
n e s d e O ' C o n i i o l l . la d i a l c t i c a d e M a c a u l a y , la s o n o r i d a d
m a j e s t u o s a d e l W e b s t e r d e la r p l i c a H a y n e , h a n
pa-
sado de m o d a , para dar l u g a r las frases familiares, cont u n d e n t e s y d e s c a r n a d a s del
parlamentarismo
contem-
p o r n e o . N o i m p o r t a ! m i e n t r a s el h o m b r e s e a s e n s i b l e
l a s s e d u c c i o n e s d e l a p a l a b r a h u m a n a , el d i s c u r s o
R u y B a r b o s a q u e d a r c o m o u n m o d e l o de la g r a n
de
ora-
toria, la m s e l e v a d a y la m s d o m i n a d o r a , l a q u e h a c a
v i b r a r el a g o r a a t e n i e n s e a n t e l o s a p o s t r o f e s d e D m o s t e n o s y e s t r e m e c e r s e el f o r o
r o m a n o con los
estallidos
i m p e t u o s o s de las C a l i l i n a r i a s de C i c e r n ! R e c o r r e d las
a r e n g a s d e a q u e l l o s g r a n d e s m a e s t r o s y d e c i d m e si e n
cualquiera
de ellas n o
figurara con h o n o r u n
prrafo
c o m o el s i g u i e n t e t a n i m p r e g n a d o d e g e n e r o s a
pasin:
S e o r e s , h u b o en los E s t a d o s U n i d o s , e n t r e las i n s tituciones

brbara
feroces
del e s c l a v i s m o
en
el S u r ,
una
ley
y q u e quede' d e s i g n a d a l a i n d i g n a c i n d e l a
h i s t o r i a b a j o el n o m b r e d e le/ de los esclavos
evadidos.
T a m b i n t e n d r a m o s n u e s t r a l e y d e c a z a d e e s c l a v o s , si
oslo
proyecto
condenado
triunfase.
pueden
E l c r i m i n a l , el m a l h e c h o r , el
buscar
impunemente
la
libertad;
p o r q u e la j u r i s p r u d e n c i a u n i v e r s a l h a r e c o n o c i d o e n
la
e v a s i n u n l e g t i m o i m p u l s o d e l a n a t u r a l e z a ; y , si l e s
a b r s las puertas,
los recibs
en
si l o s a e o j i s b a j o v u e s t r o t e c h o , si
el a g a s a j o d o v u e s t r a
casa, m o v i d o s de
p i e d a d e s p e r a n z a e n l a r e h a b i l i t a c i n del d e l i n c u e n t e ,
n o i n c u r r i r i s e n p e n a l i d a d a l g u n a ; p o r q u e la l e y
v e d a s e la c a r i d a d
l'ero
si,
ntima,
es la q u e s e r a d i g n a
c u a n d o e n el c r c u l o
os e s t u v i e r a i s
del g r i l l e t e . . .
bienandanza
c o n t e m p l a n d o e n los ojos de l a
esposa y acariciando vuestros

clavo, andrajoso,
de v u e s t r a
que
hijos a d o r a d o s , u n
martirizado, despavorido, entrara
esde
:m
repente,
c a y e n d o de rodillas e n t r e los n i o s q u e os m i -
m a n y la m a d r e q u e os s o n r e , e s
preciso
ahogar
el
c o r a z n , c o n t e n e r l a s l g r i m a s , e n d u r e c e r el s e m b l a n t e
y r e c h a z a r al m i s e r a b l e a m a r r a r l o p a r a e n t r e g a r l o a l a
j u s t i c i a ; q u e as se p r o s t i t u y e este s a g r a d o n o m b r e las
exigencias de la institucin m a l d i t a ! . . .
b e r si h a y , e n e s t e a u d i t o r i o ,
un
Yo q u i s i e r a s a -
cobarde b a s t a n t e vil
p a r a o b e d e c e r tal l e y . De m , os d i g o : y o
aborrecera
m i s hijos y a r r o j a r a de m i a l m a la c a r a
compaera
d e m i v i d a , si e l l o s y e l l a n o f u e s e n l o s p r i m e r o s e n e x t e n d e r sobre la cabeza del p e r s e g u i d o las alas t u t e l a r e s

de esa s i m p a t a
omnipotente
cuyo
secreto poseen
las
m u j e r e s y l o s n g e l e s ! Y si l a l e y , e s a l e y n e f a n d a ,
lla-
m a s e m i p u e r t a p a r a a r r a n c a r m e el f o r a g i d o y r e s t i tuirlo
s u s t o r t u r a d o r e s , yo d i r a al e s c l a v o :
Resiste!
y los seides de la ley p e r v e r s a no p e n e t r a r a n en m i dom i c i l i o s i n o c o m o l o s s a l t e a d o r e s , p o r el e s c a l a m i e n t o y

por la s a n g r e ! . . .
N o s e t r a t a a q u d e u n a f r a s e a i s l a d a , p u e s t o d o el d i s c u r s o d e R u y B a r b o s a e s t e s c r i t o e n el m i s m o t o n o , e n
igual d i a p a s n de e l o c u e n c i a irresistible.
Sin duda hay
e n e s t e t r a b a j o u n a f u l g u r a c i n tal vez e x c e s i v a , u n d e r r o c h e d e m a s i a d o copioso de bellezas literarias.

b e r a n c i a de su f o r m a ,
La exu-
la g r a n d i o s i d a d d e s u e s t i l o , s i n
e m b a r g o , son dotes c o m u n e s
todas las
producciones
de n u e s t r o a u t o r . Los t e m a s m s r i d o s , las d i s c u s i o n e s
de carcter
ms
abstracto,
son
transformadas
por
la
i m a g i n a c i n d e s l u m h r a n le d e e s t e m g i c o d e l a p a l a b r a .
E l p e r i o d i s t a a n n i m o d e l a Feria
Poltica,
C) e s e l m i s m o
1
d e l e n s a y o s o b r e Swift q u e e n c a b e z a , u n a a d a p t a c i n p o r t u g u e s a d e l o s Viajes
de Gullicer;
la m i s m a p l u m a
bu-
r i l a el a l e g a t o a d m i r a b l e e n f a v o r de las v c t i m a s del
estado
Poltica
de sitio,
l o s d i s c u r s o s y e s c r i t o s d e Finanzas
y l a s Cartas
de Inglaterra,
p r o d u c c i o n e s de n -
dole y de carcter f u n d a m e n t a l m e n t e distinto, pero q u e

p o s e e n t o d a s l a u n i d a d s u p r e m a q u e l e s i m p r i m e el c u o
i n d e l e b l e del e s p r i t u de su
( J ) T r a e o s para a lnslOria da
autor.
opposi;io e n
I S 8 3 . P c r i a J'uli/ca
l i s b u r y R i o do J a n e i r o T y p o g r a p l u a - N a c i o n a l I S S .
A r l i g o s do
Sa-
XXXI
XTE l o s e s c r i t o s d e R u y
admirar
ms,
Barbosa,
si el h o m b r e
t o r d e l a f r a s e , el a r t i s t a
n o se s a b e
de l e t r a s ,
qu
el
cul-
d e l a f o r m a el p e n s a d o r v i -
g o r o s o y o r i g i n a l , el j u r i s c o n s u l t o el e s t a d i s t a d e
cepciones t r a n s c e n d e n t a l e s . Desde l u e g o ,
estilo u n i n s t r u m e n t o inmejorable
con-
posee en
su
de p r o d u c c i n i n t e -
l e c t u a l . Es u n estilo preciso y a m p l i o al m i s m o t i e m p o ,
con
sonoridades
doso y metlico,
de bronce y con aristas de acero,

sencillo y grandilocuente,
m e z c l a n , sin confundirse, la perfeccin
en
que
escritores,
Ruy
se
de la l n e a de
B e n a n y la i n t e n s i d a d c o r r o s i v a de F r o n d e . C o m o
los g r a n d e s
se-
lodos
Rarbosa posee fondo
su
l e n g u a y d i s p o n e d e u n v o c a b u l a r i o e n o r m e . S i e n d o el
m s e l e g a n t e es al m i s m o
literatos
pocos,
t i e m p o el m s
purista de los
b r a s i l e r o s , lo q u e n o le i m p i d e c o n o c e r ,
las literaturas extranjeras y d o m i n a r
como
el i n g l s ,
c o m o si h u b i e r a n a c i d o l a s o r i l l a s del T m e s i s .
Aa-
:m
did oslas c o n d i c i o n e s , u n a c u l t u r a l i t e r a r i a tan v a s t a

como
intensa, u n talento natural
extraordinario,
una
d i s c i p l i n a i n t e l e c t u a l estricta, y t e n d r i s la clave de l o dos sus escritos tan notables
p o r la a m p l i t u d
de la i n -
f o r m a c i n y de la d o c t r i n a , c o m o p o r las dotes p l s t i c a s ,
por decirlo as, de su estilo pintoresco y colorido.
U n a de las o b r a s m s n o t a b l e s de la l i t e r a t u r a
lera
brasi-
c o n t e m p o r n e a , e n este y o t r o s s e n t i d o s , es el e s -
t u d i o d e R u y B a r b o s a s o b r e e l Es/at/o
libro es d i g n o
de los m a y o r e s
da Sillo
('). E s t e
elogios, n o slo
como
trabajo d o c t r i n a r i o , sino c o m o acto de valor cvico.

a b r e c o n u n a p e t i c i n d e Imteos
premo Tribunal
carpas
Se
p r e s e n t a d a al S u -
Federal en favor de u n g r u p o
de
ciu-
d a d a n o s p r e s o s bajo la a u t o r i d a d de u n d e c r e t o e s t a b l e c i e n d o el e s t a d o de s i t i o ; c o n t i e n e el a l e g a t o p r o n u n c i a d o
p o r el a u t o r e n d e f e n s a de l o s i n c u l p a d o s a n t e el c i t a d o
tribunal y t e r m i n a con u n a serie de a r t c u l o s
dos e n la p r e n s a d i a r i a , e n q u e se a n a l i z a bajo
f a c e s l e g a l e s y p o l t i c a s el a c u e r d o j u d i c i a l
del r e c u r s o s o l i c i t a d o . C a d a u n a de estas
publicatodas sus
denegatorio
partes,
tiene
un m r i t o especial, u n atractivo distinto. E n la p r i m e r a

a p a r e c e d e c u e r p o e n t e r o el a b o g a d o b r i l l a n t e ,
imbuido
de e r u d i c i n de b u e n a ley, p e r o c o n t e n i d o e n los l m i t e s
severos de u n escrito
o r a d o r da rienda
[\\
Krv
f.apilal
l-Ai'.uosu.
h'studo
profesional/
En la s e g u n d a ,
suelta su elocuencia
de
Sitio,
sua
nulurcza,
seus
KoiieralCompanliia I m p r e s o r a . 7 Kua do Onviilor,
el
arrebatadora,
cffeitos.
]S02.
srus
limites
haciendo
un
l l a m a m i e n t o l a j u s t i c i a , l a r a z n y al
corazn de los jueces en frases

de corte escultural.
c i n c e l a d a s , en p e r o d o s
L a s s e d u c c i o n e s de su t a l e n t o
d i s t i n g u i d o n o c o n s i g u e n c a m b i a r el v o t o d e l
y en la t e r c e r a
parte
del l i b r o ,
tan
tribunal,
r e a p a r e c e el p o l e m i s t a
i n c i s i v o , el b a t a l l a d o ] " i n f a t i g a b l e , q u e a b o r d a u n
lo p e n e t r a y l o a l u m b r a p o r t o d a s s u s f a c e s , l o
tema,
somete
al crisol de su crtica p e n e t r a n t e y d o m i n a d o r a .
E n e l a l e g a t o a n t e el T r i b u n a l S u p r e m o . R u y
empieza por declarar que nunca
Barbosa
el s e n t i m i e n t o d e s u
insuficiencia p e r s o n a l a n t e las r e s p o n s a b i l i d a d e s de u n a
o c a s i n e x t r a o r d i n a r i a , n u n c a su i n s t i n t o de la
patria,
b a j o el t e m o r d e l a s c o n t i n g e n c i a s di" s u f u t u r o , m o m e n t n e a m e n t e a s o c i a d o en a q u e l l a c i r c u n s t a n c i a las
s i e d a d e s d e u n a g r a n e x p e c t a t i v a , l e a h o g a r o n el
anesp-
ritu con i m p r e s i o n e s d e s b o r d a n t e s c o m o las q u e l l e n a b a n

la a t m s f e r a d e a q u e l r e c i n t o p o b l a d o d e t e m o r e s s a g r a d o s y e s p e r a n z a s s u b l i m e s . L u e g o r e c u e r d a los v e n e r a bles m a g i s t r a d o s q u e los pueblos no a m a n s u s constit u c i o n e s s i n o p o r la s e g u r i d a d de las l i b e r t a d e s q u e ellas
l e s p r o m e t e n , q u e el S u p r e m o T r i b u n a l e s t e n c a r g a d o
de p o n e r u n d i q u e a l a s i n v a s i o n e s g r a d u a l e s v i o l e n t a s d e l p o d e r q u e r e p r e s e n t a la l e g i s l a c i n y del p o d e r
q u e r e p r e s e n t a l a f u e r z a , q u e e s la p r i m e r a vez q u e e s a
g r a n d e c r e a c i n j u d i c i a l es s o m e t i d a u n a p r u e b a real,
lo q u e l e i n s p i r a el r e c e l o d e q u e el j u i c i o
de
- c a u s a l l e g u e c o n v e r t i r s e e n el j u i c i o d e a q u e l l a
aquella
insti-
::S
l u c i n . E l e s p r i t u j u r d i c o , s e g n l , e s el c a r c t e r g e neral
de las g r a n d e s
naciones
dueas
de s
propias.
Nada encierra un peligro mayor para un pueblo que la

a u s e n c i a la d e g e n e r a c i n del s e n t i m i e n t o j u r d i c o , p u e s
l o s p u e b l o s s o n g o b e r n a d o s p o r la f u e r z a p o r e l
r e c h o . Ojal f u s e m o s c o n t i n a u n a
ristas.
P e r o lo q u e
Nuestros
somos
n a c i n do j u -
es u n a n a c i n de r e t r i c o s .
gobiernos viven envolviendo
palabras sus abusos,
en u n tejido de
p o r q u e las m a y o r e s
enormidades
o f i c i a l e s t i e n e n l a s e g u r i d a d d e e n g a a r si s o n
mente fraseadas.
de-
lustrosa-
L a a r b i t r a r i e d a d p a l a b r e a d a e s el r g i -
m e n b r a s i l e r o .
H e ' d i c h o q u e el a l e g a t o d e R u y B a r b o s a ,
constituye
n o slo u n a o b r a n o t a b l e sino t a m b i n u n acto de valor

cvico a l t a m e n t e h o n r o s o p a r a su a u t o r . Lo q u e lo lleva
a n t e el t r i b u n a l , e n e f e c t o , n o e s s i n o el m n d a l o
impe-
r a t i v o d e su c o n c i e n c i a d e c i u d a d a n o s u b l e v a d a a n t e l o s
a t r o p e l l o s de la a r b i t r a r i e d a d g u b e r n a t i v a . Mi m a n d a t o
d i c e j e n u n prrafo tan d i g n o de ser citado p o r su fact u r a m a t e r i a l c o m o por su a l c a n c e m o r a l n a c e de m i
c o n c i e n c i a i m p e r s o n a l de c i u d a d a n o . E s t a m o s en u n o de
e s o s c a s o s en q u e c a d a i n d i v i d u o es u n r g a n o de la l e y .
Y , si p a r a c a s o s t a l e s , l a l e y n o
obligatoria, una cratela
instituy
funcin
e s p e c i a l , c o n s a g r a d a la r e -
c l a m a c i n d e la j u s t i c i a y l a p r o m o c i n
corpus,
una
del
Itlicas
es p o r q u e l e g i s l a d o r e s de p u e b l o s l i b r e s n o p o -
d a n c o n c e b i r q u e el e j e c u t i v o d e s t i e r r o y a p r i s i o n e
33<J
ciudadanos
lacerada
en
masa, sin que
del
s e n o de la s o c i e d a d ,
p o r esas e x p l o s i o n e s b r u t a l e s de la fuerza,
se
l e v a n t e e s p o n t n e a m e n t e lo m e n o s u n a voz de h o m b r e ,
u n corazn, u n a conciencia, l u c h a n d o por la restitucin
del
derecho
suprimido
Y ms
lejos: Los a d u -
l a d o r e s d e l a o p r e s i n , l o s e u n u c o s del c a u t i v e r i o s a t i s f e c h o a c u s a r n d e p e r t u r b a d o r a la v o z q u e p r o t e s t a .
la
verdad
es q u e
Pero
e l l a t r a b a j a p o r la p a c i f i c a c i n y q u e
ella a p o s t o l i z a el o r d e n , c u r a n d o las l l a g a s a b i e r t a s
por
la f u e r z a c o n el b l s a m o d e la c o n f i a n z a e n l a l e y . a p u n t a n d o los i r r i t a d o s , p o r e n c i m a de las v i o l a c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s y de las v i o l e n c i a s p o p u l a r e s , la o m n i p o t e n c i a i n m a t e r i a l de la j u s t i c i a . Los t i r a n i z a d o s n e c e s i t a n

u n r e c u r s o : si l e s r o b i s el d e la l e g a l i d a d , les c o n d e n i s
al d e l a
insurreccin.
C u a n d o la d e c e p c i n p b l i c a n o
p u d i e r a e x t e n d e r s u s m a n o s i l o s t r i b u n a l e s , a c a b a r p o r
pedir
i n s p i r a c i o n e s la
desesperacin
La
arbi-
t r a r i e d a d e s el e n e m i g o , s e o r e s j u e c e s . X o t e m i s s i n o
e l l a : f u e r a de la l e g a l i d a d es q u e se e s c o n d e n los g r a n des p e l i g r o s v los n a u f r a g i o s
irremediables.
E n s o c i e d a d e s i n c i p i e n t e s , c o m o s o n la m a y o r a d e l a s
de n u e s t r o
continente,
c u l t o d e la l e y s o n
en
que
el a m o r al o r d e n y
el
todava tan r u d i m e n t a r i o s , tan e x -
p u e s t o s d e s a p a r e c e r a n t e los a v a n c e s del p o d e r y las

ambiciones
del
caudillaje,
h a c e b i e n al a l m a e s c u c h a r
e s o s a c e n t o s g e n e r o s o s . Y l o d o el a l e g a t o d e R u y B a r bosa a b u n d a en sentencias que deberan q u e d a r grabadas
340
cu
el c o r a z n
de la j u v e n t u d
y l l e g a r c o n s t i t u i r el
e v a n g e l i o poltico de estos p u e b l o s n u e v o s . Los p r i n c i p i o s e n a l t e c i d o s p o r el e l o c u e n t e j u r i s c o n s u l t o , e n efecto,

s o n los q u e f o r m a n la liase de t o d a c o m u n i d a d c i v i l i z a d a .
D e s d e l u e g o , el i n t e r s s u p r e m o d e l a j u s t i c i a : l a j u s t i c i a p a r a la c u a l se e n c a m i n a n l o s i n t e r e s e s
contempo-
r n e o s , p e r o q u e d e b e c u b r i r i g u a l m e n t e i l a s g e n e r a ciones futuras, e n t r e g a r l a s i n e r m e s la
intemperancia
d e la f u e r z a , si l e s f a l l a r a l a p r o t e c c i n d e l f a l l o
repara-
d o r , lil n i c o p e n s a m i e n t o d e l d e f e n s o r e s a r r a n c a r
las m i s e r i a s de u n a s i t u a c i n i n c o n s t i t u c i o n a l c i u d a d a n o s i n c u l p a d o s ; y si s o n c u l p a b l e s , e n t r e g a r l o s l o s
t r i b u n a l e s . Ms lejos, la d i g n i d a d personal q u e r e c h a z a
el s e r v i l i s m o y m a n t i e n e p u r a l a i n t e g r i d a d d e l c a r c t e r :
si fuese m i a l m a c a p a z de a n i d a r
despechos, mi
ven-
g a n z a s e h a b r a c o n v e r t i d o e n m i e l p a r a la l a z a d e l d i c t a d o r . Y a l l , e n el c o r o d e l a l i s o n j a ,
entre los h i m n o s
d e l t r i u n f a d o ] ' , e s t a r a m i l u g a r , si m i t e m p e r a m e n t o
me
p e r m i t i e s e h a c e r d l a p a l a b r a i n s t r u m e n t o de i n s t i n t o s
i n f e r i o r e s , si e l a m o r de. la. p a t r i a n o f u e s e l a g r a n p a s i n
d e m i v i d a . Y a s s u c e s i v a m e n t e , la b e n e v o l e n c i a
para
el a d v e r s a r i o p o l t i c o , el r e s p e t o c e l o s o p o r l a c a r t a f u n d a m e n t a l , el s e n t i m i e n t o d e l a s o l i d a r i d a d h u m a n a
que
c o m p a r l e t o d a s las a n g u s t i a s de los d e s g r a c i a d o s . Refir i n d o s e u n o de los oficiales de m a r de alta g e r a r q u a

p r e s o p o r c o n a t o d e c o n s p i r a c i n i n s u l t a d o p o r el d e c r e t o q u e lo p r i v a b a de s u g r a d o , se p r e g u n t a R u y R a -
bosa: P o r qu estas afrentas irreparables, que deslier r a n de las a l m a s la m i s e r i c o r d i a , q u e s i e m b r a n e n la

s o c i e d a d el o d i o f a t a l , q u e e l i m i n a n d e l a c o n c i e n c i a e l
r g a n o d e l p e r d n ? El d e s b o r d e de la i n t r a n s i g e n c i a n o
e s p a r a l m e n o s p e l i g r o s o q u e l a v i o l a c i n d e l a s g a r a n t a s de la C o n s t i t u c i n : C o n s e r v a d o r bajo la
blica,
tan e n r g i c a m e n t e c o m o fui
perio, creo que,

capital
radical
rep-
b a j o el
p a r a el n u e v o r g i m e n , l a
im-
condicin
d e d u r a b i l i d a d e s el a m o r d e l p u e b l o , p e r o q u e
el p u e b l o a c a b a r
c a n a , si e l l a f u e r a ,
demostrar,
el
por abominar
como
sinnimo
la l e g a l i d a d
el g o b i e r n o
de la
republi-
se e s f u e r z a
proscripcin
por
irrespon-
sable.
D e n e g a d o el r e c u r s o d e habeos
corpas
en favor de los
ciudadanos defendidos por Ruy Barbosa, no obstante
la
s o l i d e z d e a r g u m e n t o s y la b e l l e z a d e s u o r a c i n m a g i s t r a l , el j u r i s c o n s u l t o
vencido por las e x i g e n c i a s de u n
i n t e r s p o l t i c o m a l e n t e n d i d o , n o se d e s a l i e n t a y a c u d e
la p r e n s a p e r i d i c a p a r a c o n t i n u a r i l u s t r a n d o el j u i c i o
p b l i c o y d e s p e r t a n d o la c o n c i e n c i a n a c i o n a l en e s a s e r i e
de a d m i r a b l e s a r t c u l o s q u e a n t e s m e he referido.
La
e r u d i c i n d e q u e h a c e g a l a e n e s t o s e s l u d i o s el e m i n e n t e
escritor
es r e a l m e n t e
m i e n t o s de la h i s t o r i a
asombrosa.
Sus
contempornea,
vastos
su
conoci-
lectura
fre-
c u e n t e d e l o s c o m e n t a d o r e s d e la c o n s t i t u c i n a m e r i c a n a , ,
su d o m i n i o p e r f e c t o d e la c i e n c i a j u r d i c a , le p r o p o r c i o n a n u n arsenal inagotable de a r g u m e n t o s p a r a p u l v e r i -
z a r el f a l l o d e l t r i b u n a l s u p r e m o , m o s t r a n d o
su
incon-
s i s t e n c i a y l o s m v i l e s s e c r e t o s q u e lo h a b a n i n s p i r a d o .
Al t e r m i n a r este trabajo m o n u m e n t a l , al l l e g a r a l t r m i n o de u n a j o r n a d a en defensa de u n d e r e c h o q u e d e b a a r m a r el b r a z o d e l o d o s l o s r e p u b l i c a n o s y q u e l o s
hados
reservaron
la repblica
el
irnico destino
de
n e g a r p o r l a p r i m e r a v e z o f i c i a l m e n t e e n e l B r a s i l , el
j u r i s t a g e n i a l c o n t e m p l a c o n s a t i s f a c c i n el c a m i n o
re-
corrido. Cada da siento mejor que c u m p l con mi d e b e r . exclama, cada da
c o m p r e n d o m e n o s el
papel
d e l o s q u e m e lo d e s c o n o c e n , c a d a d a h a l l o m s
difcil
creer en
moral
su
sinceridad.
y sin
verdad
M a l d i t a la p o l t i c a s i n fe,
que
oblitera
tales
sin
sentimientos.
La satisfaccin m o r a l de h a b e r realizado u n acto viril
h a b e r d a d o las g e n e r a c i o n e s j v e n e s de su p a t r i a u n
ejemplo
de
integridad
republicana,
c o m p e n s a p a r a el e m i n e n t e
escritor
es
los
lo n i c o
que
sinsabores
de
l a l a r g a l u d i a e m p e a d a e n defensa, de s u s c o n v i c c i o n e s .
Comn
el c o m b a t i e n t e
aplastado
que
p o r el n m e r o
se
ve o b l i g a d o
de sus e n e m i g o s ,
caones y salva cuidadosamente

bosa t e r m i n a
que
de
son
al
los i d e a l e s q u e
pueden
continuar
tiempo
lo
un
grata
sus
clava
estas
Mis
amigos.
sus
Bar-
palabras,
afirmacin
contradictores
p o r el g o b i e r n o ,
q u e n o deja m a l s u s a b o g a d o s .
no siempre
con
reto y u n a
impulsan:
batindose
retirarse
su b a n d e r a , R u y
su obra doctrinaria
mismo
cliente
Ll m o e s l a l i b e r t a d ,
De l o s p r e m i o s
que
e l l a d a , el v n i c o q u e n o f a l l a , e s l a s a t i s f a c c i n d e l a
c o n c i e n c i a . E s e y a lo t e n g o . E s t o y p a g a d o .
E l l i b r o s o b r e e l Estado
da Sitio
tiene su c o m p l e m e n t o
e n la p u b l i c a c i n de u n n u e v o trabajo q u e s i g u e a q u e l
b a j o e l t t u l o d e Los actos inconstitucionales
I del Ejecutivo
ante
la Justicia
de este e s t u d i o es e x p l i c a r
deben
apreciarse
del
Federa!
i ).
1
Congreso
El propsito
el c r i t e r i o j u r d i c o c o n q u e
los diferentes
casos
particulares
c u y a d e f e n s a s e h a b a e n c a r g a d o el d i s t i n g u i d o
do.
La accin en todos esos p l e i t o s , d i c e
bosa, estriba
en las m i s m a s
reglas
de
aboga-
Muy B a r -
constitucionales
q u e g a r a n t i z a n i n d i s t i n t a m e n t e la e s t a b i l i d a d las p a t e n t e s m i l i t a r e s , la i n m o v i l i d a d l a s f u n c i o n e s
civiles
de c a r c t e r vitalicio; a r g u y e de infraccin de esas reglas

o r g n i c a s de la s o c i e d a d n a c i o n a l
las r e s o l u c i o n e s
ejecutivo, fulminadas contra sus constituyentes:
del
afin-
z a s e e n el p e r j u i c i o m a t e r i a l i n f l i g i d o l o s a c t o r e s p o r
esas m e d i d a s
arbitrarias
del Gobierno, para
c o n t r a s u s e f e c t o s la t u t e l a d e l a j u s t i c i a ,
reclamar
apoyndose
en la c o n s i d e r a c i n de q u e esos actos s o n i n c o n s t i t u c i o n a l e s , de q u e los actos i n c o n s t i t u c i o n a l e s son actos n u los, de q u e los actos n u l o s n o s u r t e n r e s u l t a d o legal
de q u e , para c o n o c e r de esas n u l i d a d e s ,
las,
pronuncindo-
l a a u t o r i d a d c o m p e t e n t e , e n el r g i m e n
adoptado
p o r l a C o n s t i t u c i n de 2 1 de F e b r e r o , es la de los I r i b u [ 0
fusliea
KCV l.\lll!OSA.
Federal.
(JS ItCtS
HCOllstflUciultt'S
do ClUjri'SO
Capilal Federal. Conipaulna I m p r e s o r a .
r du A ./VC? t i >" ' O'ile r>

L
- r a d o ( U n i d o r - '.K t s ^ : i .
n a l e s f e d e r a l e s . E x c u s a d o es d e c i r q u e e n l a
dilucida-
cin de osla lesis, a p a r e c e n de relieve, u n a vez m s , tod a s las d o t e s e x c e p c i o n a l e s del t a l e n t o d e R u y B a r b o s a :

la
trabazn
forrea
de u n a dialctica
incontrastable,
a c o p i o d e p r o c e d e n t e s d o c t r i n a r i o s , el m t o d o
el
extriclo
ile l a e x p o s i c i n , l a c o r r e c c i n m e t i c u l o s a d e l e s t i l o . E l
p r o c u r a d o r de la R e p b l i c a n e g a b a c a t e g r i c a m e n t e los
t r i b u n a l e s esa competencia, p r e t e n d i e n d o q u e los actos
del P o d e r Ejecutivo eran vlidos por autorizacin previa
r a t i f i c a c i n u l t e r i o r d e l C o n g r e s o ; q u e al c e s a r l a s p a tentes militares destituir funcionarios
inamovibles,
a q u e l p o d e r sido h a b a h e c h o u s o do las f a c u l t a d o s
ex-
t r a o r d i n a r i a s q u e lo h a b a n c o n f e r i d o l a d e c l a r a c i n d e l
e s t a d o do s i t i o ; q u e s i e n d o o s a s p r o v i d e n c i a s m e d i o s d e
accin de alia polica poltica, r e p r e s e n t a n
atribuciones
s o b e r a n a s , a b s o l u t a s i r r e p a r a b l e s en s u s efectos n o
sor p o r d e l i b e r a c i n de la p r o p i a a u t o r i d a d q u e las r e solvi
. R u y B a r b o s a analiza esas t e o r a s con todos los
r e c u r s o s de su i n t e l i g e n c i a p o d e r o s a . P u e d e d e c i r s e q u e
su e s t u d i o a g o l a la m a t e r i a ,
l l e v a n d o la c o n v i c c i n
la e x a c t i t u d d e s u s r a c i o c i n i o s al n i m o m s
prevenido
c o n t r a l a s s e d u c c i o n e s d e s u p a l a b r a . D e l r e s u l l a ,
efecto, de u n a m a n e r a e v i d e n t e q u e la
l i
ei
lrv 1 A i i m .
ile Abril
i l . ISO:I.
tle
Os <n:los
inconslihirionars.
lerilule
n .lusticu
etc.. pg,
I-'rtleral.
en
inviolabilidad
de las p a t e n t e s y de los e m p l e o s v i t a l i c i o s p e r t e n e c e
Surcrsos
de
7 . K o i u i i n o OCTAVIO, OS
l i o (le J a n e i r o .
Imprensi
Xa-
3'w
la clase
de derechos
Constitucin
individuales
republicana;
consagrados
por
q u e tales d e r e c h o s n o
la
pue-
den ser a l t e r a d o s sino en v i r t u d de deliberacin c o n s t i tuyente;
q u e el e s t a d o d e s i t i o n o s u s p e n d e l a C o n s t i -
tucin, sino n i c a m e n t e las g a r a n t a s limitadas por ella

al definir ese r e c u r s o e x t r a o r d i n a r i o de g o b i e r n o y n o
e s t a n d o e n t r e e l l a s la v i t a l i c i e d a d de las f u n c i o n e s
ina-
m o v i b l e s , sale de la r b i t a de n u e s t r o d e r e c h o c o n s t i t u c i o n a l el a r b i t r i o
que
la v i o l ; q u e , p o r c o n s i g u i e n t e ,
l a a p r o b a c i n del e s t a d o d e s i t i o p o r el C o n g r e s o d e j a
d e s c u b i e r t o las d e m a s a s de ese a r b i t r i o , n o
poseyendo
l a l e g i s l a t u r a l a f a c u l t a d d e a t r i b u i r al e j e c u t i v o c o m p e tencias
de
que
la
los p o d e r e s
medidas
sable ;
recnec/r/as
ejecucin
ante
que
Constitucin
no
del E s t a d o ;
que,
la Constitucin
los t r i b u n a l e s
no
reconoce
ninguno
la n u l i d a d
es m a n i f i e s t a
tienen
de
irrecu-
autoridad
pero la tienen i n d u d a b l e m e n t e p a r a
esas
para
nec/nries
y m a n t e n e r c o n t r a e l l a s el d e r e c h o d o l o s i n d i -
v i d u o s , c u a n d o el c a s o f u e r a s o m e t i d o l a j u s t i c i a ,
accin r e g u l a r , p o r los d a m n i f i c a d o s ; q u e este
en
derecho
de e x a m i n a r la c o n s t i l u c i o n a l i d a d d e los a c t o s l e g i s l a t i vos a d m i n i s t r a t i v o s
es la llave de n u e s t r o
rgimen
c o n s t i t u c i o n a l , su p r i n c i p i o s u p r e m o ; e n s u m a , q u e las
a c c i o n e s i n i c i a d a s e m a n a n de u n d e r e c h o s u p e r i o r la
fuerza, d e t o d o s l o s p o d e r e s c o n s t i t u i d o s y c o r r e s p o n d e n
u n a o b l i g a c i n de los t r i b u n a l e s , r u d i m e n t a r i a en
r g i m e n a m e r i c a n o , q u e e s el n u e s t r o .
el
D o s a o s d e s p u s s e d i s c u t i e n el S e n a d o F e d e r a l d e l
Brasil u n d e s p a c h o de C o m i s i n p r o r r o g a n d o el e s t a d o
de sitio y el S e n a d o r C a m p o s S a l l e s , a c t u a l
Presidente
d e la. R e p b l i c a h e r m a n a , e s t a d i s t a t a n e m i n e n t e p o r s u s
cualidades
su
de inteligencia
patriotismo,
sostuvo
y honorabilidad,
doctrinas
como por
altamente
liberales
q u e sei'n s i e m p r e u n t i m b r e h o n r o s o p a r a su
nombre
y q u e e n el f o n d o e n c u a d r a n c o n l a s d e l D r . R u y B a r bosa. A s o m b r a q u e haya alguien-dijo Campos S a l l e s

q u e ignoro q u e c o m p e t e p r i v a t i v a m e n t e la j u s t i c i a fed o r a l el p r o c e s o y j u i c i o d e l o s c r m e n e s p o l t i c o s y q u e
a l i r m e q u e la C o n s t i t u c i n p e r m i t e l a monstruosidad
do
los t r i b u n a l e s de e x c e p c i n . . . F s m a n i f i e s t o q u e n o se
p u e d e , s i n h e r i r la C o n s t i t u c i n e n l o q u e e l l a
tiene de
m s f u n d a m e n t a l , q u e e s la o r g a n i z a c i n d o l o s p o d e res, crear tribunales militares especiales y con jurisdiccin ilimitada. El propio poder legislativo, en
permanezcan en vigor estos preceptos
cuanto
constitucionales
no tiene c o m p e t e n c i a p a r a r o s t a b l e c e r y p o n e r e n v i g e n c i a a q u e l l a s l e y e s d e l I m p e r i o . F u el t r a n s c u r s o d e l o s lado de sitio los poderos de la R e p b l i c a f u n c i o n a n

g u l a r m e n t e , c a d a u n o e n la e s f e r a d e s u
re-
competencia,
c a d a u n o m a n t e n i e n d o la p l e n a s o b e r a n a q u e le e s p e c u l i a r .< O .
C A M U S IIK C A H V A I H , . . O /\suth>
th
Silio
r o.s InliU/iTies
fli'
e./rtyj'V.
K i n lie
Ja-
XXXII
x 1 8 9 2 , el s e o r R u y B a r b o s a p u b l i c c o n el t t u l o
d e Finanzas
// Poltica
de la Repblica
0) u n n u e v o
volumen que contiene tres soberbios discursos

c i a d o s e n el S e n a d o
sobre
la cuestin
serie de a r t c u l o s r e u n i d o s en f o r m a
pronun-
financiera,
una
de manifiesto la
X a c i n y d o s c a r t a s s o b r e el c o n v e n i o
de
reciprocidad
a j u s t a d o e n W a s h i n g t o n e n t r e M r . B l a i n e y el P l e n i p o t e n c i a r i o del B r a s i l , D r . S a l v a d o r d e M e n d o n c a . L a o b r a
interesante que
contiene
tan
variados
materiales
d e d i c a d a al G o b i e r n o P r o v i s o r i o
del
en
sntesis, s e g n las pa-
h o n o r su t r a d i c i n y en
lo de
est
Xoviembre
l a b r a s de a q u e l l a d e d i c a t o r i a , es u n a a p e l a c i n del o d i o
para la verdad,
de las f a c c i o n e s
p a r a la X a c i n . d e la
c o n f u s i n c o n t e m p o r n e a p a r a la s e r e n i d a d l u m i n o s a d e l
f u t u r o .
i 1 l R L Y UAIUISA. F/naiie'is
I'Vilci'al.
Coinpaiillia
i> l'ttlHiai
Impresora.
'.) n a
iln
Itt'jmhUcu.
ilo O u v i i l o r .
lr'Hi.
I)iscur-n> o e s c r i p l o s .
('apila!
El a n l i s i s d o l o - n i d o d o o s o s d i s c u r s o s , m e o b l i g a r a
e n l r a r en u n o r d e n de c o n s i d e r a c i o n e s ajenas a l a
ndole
do o s l a s n o t a s l i t e r a r i a s . E l l o s t r a t a n d e u n l e m a q u e h a
d a d o pie m u c h o s de los c o m p a t r i o t a s
liaiitosa para poner
en
del s e o r R u y
lela de juicio su a c i e r t o
como
e s l a d i s l a p r c t i c o . C o n r a z n s i n e l l a , q u e n o e s el c a s o
a h o r a de r e s o l v e r l o , se p r e t e n d o q u e su g e s t i n l i n a n c i c ra c o m o p r i m o r
m e n , fue
ministro
perjudicial
de h a c i e n d a del n u e v o r g i -
los i n t e r e s e s
de su
p a r e c e c r e e r l o M a x L o c l o r c e n s u l i b r o Lel/rrs
pas, y as
tlu
Brasil,
n o ( d i s t a n t e r e c o n o c e r el b r i l l a n t e t a l e n t o d e l e s t a d i s t a y
del e s c r i t o r . N o h a b r a tal vez n a d a m s i n t e r e s a n t e q u e
d e t e n e r s e en la d i l u c i d a c i n de osle a s u n t o q u e toca tan
de cerca n a c i o n e s c o m o la n u e s t r a
donde los m i s m o s
f e n m e n o s e c o n m i c o s del p a p e l m o n e d a , de la e s p e c u lacin desenfrenada,
do
la o r g a n i z a c i n
bancaria,
han
p r o d u c i d o m a l o s a n l o g o s los q u e h a n afligido al B r a sil. Ya q u e ello n o es posible, p o r n o e x t e n d e r d e m a s i a do esto l i g e r o esbozo,- m e l i m i t a r e a a d i r

f o r m e s del
cienda,
seor
as c o m o
Huy
Barbosa
los
discursos
como
que
q u e los i n -
Ministro
me
he
de H a referido
a n l o s . s o n u n a n u e v a p r u e b a d e la p r o f u n d i d a d y e x t e n s i n d e s u s e s t u d i o s y q u e si el l e o r i z a d o r a l r a y e n l e f r a c a s , c o m o s e p r e t e n d o , al e j e c u t a r s u p r o g r a m a d o c t r i n a r i o , este p r o g r a m a revela
sus preocupaciones
p o r el
b i e n p b l i c o y u n d o m i n i o c o m p l e t o do la c i e n c i a p o l tica y e c o n m i c a .
3'J
P o r l o d o m a s , ol m o l d o d e a q u e l l o s d i s c u r s o s ,
desde
l u e g o , debe b a b o r d e s o r i e n t a d o n o poco los l l a m a d o s

h o m b r e s de n e g o c i o s , a c o s t u m b r a d o s t r a t a r
tratar
los a s u n t o s
financieros
en una forma
or
pedestre,
v u l g a r , y a b r u m a d o s a n t e el p o d e r y l a s g a l a s d e a q u e l
estilo d e s l u m b r a d o r , de a q u e l l a s frases p u l i d a s y d a m a s quinadas como joyas cinceladas por un artista
incom-
p a r a b l e . E n e s a s l a r g a s a r e n g a s h a d e r r o c h a d o el s e o r
R u y B a r b o s a t o d o s los t e s o r o s de s u i m a g i n a c i n m e r i dional,
lodo el fuego
de su
temperamento
nervioso,
todos los r e c u r s o s de su d i a l c t i c a p o d e r o s a . L a s p o d i s
a b r i r en c u a l q u i e r a de sus p g i n a s y s i e m p r e
encontra-
ris algn perodo resallante, algn concepto l u m i n o s o ,

algn hallazgo
de p e n s a m i e n t o
de f o r m a .
Encontra-
r i s t a m b i n u n s o p l o d e p a s i n p e r s o n a l , c a l d e a d o polla excitacin de
la p o l m i c a .
Porque
a n l i s i s de las c u e s t i o n e s m o n e t a r i a s y
p a s , el d i s t i n g u i d o o r a d o r
h a b l a pro
al p e n e t r a r e n el
financieras
domo
sua,
de su
y
de-
v u e l v e g o l p e p o r g o l p e s u s a d v e r s a r i o s y los c r t i c o s
de sus actos g u b e r n a t i v o s . As. c u a n d o u n o de sus r i v a l e s l o a m e n a z a c o n h a c e r r e v e l a c i o n e s s e n s a c i o n a l e s , el
b a t a l l a d o r i n t r p i d o l a t e n t e e n R u y B a r b o s a , se e n c r e s p a
a n t e el a t a q u e y e s t r e m e c e l a C m a r a c o n l a v i b r a c i n
de su p r o t e s t a . P u e d e c o n t a r las h i s t o r i a s q u e q u i e r a
e x c l a m a . N a d a m e herir. C u a n d o las e m b e s t i d a s
de
m i s e n e m i g o s les p a r e z c a n m s t r i u n f a n t e s , c u a n d o s u s
d a r d o s e s t n m s s e g u r o s d e d a r e n el b l a n c o , h a n d e r e -
3:
b o t a r s o b r e la l i v i a n d a d d e l a g r e s o r , c o m o l a s e m b e s t i d a s
de la s e r p i e n t e , h e r i d a en l a s v r t e b r a s y a f e r r a d a al s u e l o
e n la p a r l i s i s de s u r a b i a ! Y, m s l e j o s : ( ( N a d a t e m o
porque mi
una
de
conciencia es fuerte,
esas
conciencias
sana y entera.
No es
zurcidas de convicciones
de
p r s t a m o y r e t a z o s d e r e t r i c a . lis l a d e p o s i t a r a d e u n
tesoro de h e c h o s , q u e
la
prudencia
m e aconseja
res-
g u a r d a r de la l u z , m i e n t r a s la p e l u l a n c i a . d e los d i f a m a dores
no
haga
desbordar
la c o p a
de la
indignacin,
e x a c e r b a d a p o r l a s i n j u r i a s c u o t i d i a n a s . P e r o si m e v i o l e n t a n , si m e c o l o c a n
e n t r e los p e l i g r o s de u n
silencio
v i l m e n t e i n t e r p r e t a d o p o r m i s e n e m i g o s y los i n c o n v e nientes
de u n a f r a n q u e z a a n t i p t i c a los d i s c r e t o s , y o
r a s g a r lodos
los v e l o s ; y e n t o n c e s
t o r i a de los decretos
de E n e r o ,
f a n t a s m a , p a r a m tal vez
s e v e r q u e la h i s -
si p a r a o t r o s p u e d e
ser
irradie c o m o un trofeo
U n a v e z l a n z a d o e n e s t e c a m i n o , el d i s t i n g u i d o
ora-
d o r d a s a l i d a e s e f o n d o do a m a r g u r a ,
ese
sedimento
de tristeza y de d e s p r e c i o q u e deja c o m o u n lote
inevi-
t a b l e e n l a s o r g a n i z a c i o n e s p r i v i l e g i a d a s el p a s o p o r l a
v i d a pblica. P e r o ante todo q u e d a establecido q u e
no
e s s u y a la a g r e s i n . P u e d e n a c u s a r m e d e c a l o r , d e v e hemencia,
de
impetuosidad
en la justificacin
ideas en la r e i v i n d i c a c i n de m i h o n o r ; p e r o
de
mis
nunca
m e s o r p r e n d e r n en r e b e l d a flagrante c o n las leyes
de
la u r b a n i d a d , i n v i o l a b l e s l o s q u e t e n g a n el s e n t i m i e n t o
del r e s p e t o d e b i d o osle l u g a r . Me d e f e n d h a s t a a h o r a
como
me
he
defendido
siempre,
como
me
defender
s i e m p r e , sin m i e d o los a g r e s o r e s g r a t u i t o s , para

los c u a l e s n o t e n g o d e u d a n i n g u n a ,
con
de los cuales
nada
recelo, los cuales p r o v o c o en todos los t e r r e n o s y

todas las r e v a n c h a s q u e
q u i s i e r a n . Mi n o b l e a m i g o
el
S r . o c a y u v a d e s i g n b a m e u n da c o m o e l p a r a r r a y o s
d e l G o b i e r n o P r o v i s o r i o . E r a n a t u r a l q u e la
centella
de los o d i o s b u s c a s e e n t o n c e s de p r e f e r e n c i a la
cabe/a
d e l m i n i s t r o c o l o c a d o , p o r la n a t u r a l e z a d e l a s r e f o r m a s .
q u e l a s i t u a c i n l o o b l i g a b a , en l a s e m i n e n c i a s
electri-
z a d a s p o r el c h o q u e d e l a s c o d i c i a s o p u l e n t a s y d e l o s
nllamables
intereses. Ya no soy, felizmente,
la
punta
de p l a t i n a , e r i g i d a en defensa del p a s , e n la regin del

e m b a l e d e e s a s c o n f l a g r a c i o n e s v i o l e n t a s . P e r o el a s a l t o
de los r e n c o r e s insaciables c o n t i n a v i s i t n d o m e
ince-
s a n t e m e n t e e n el f o n d o d e m n a d a , n o c o n s i n t i n d o s e m e
n i s i q u i e r a e l p r i v i l e g i o d e l o s c a d o s , el r e p o s o
ricordioso,
el
olvido
balsmico
de
los
mise-
abandonados.
C n n i i i si m i p r o g r a m a e v i d e n t e n o f u e s e la r e n u n c i a i
t o d a s l a s a s p i r a c i o n e s ! Di r a s e q u e e s a i n d i f e r e n c i a m i s m a d e s o r i e n t a los e n e m i g o s . X o m e p e r d o n a n s i q u i e r a
en m i r e t i r o , en m i silencio, c o m o a y e r no m e
perdona-
b a n n i e n l a e n f e r m e d a d y m e a s a l t a b a n p o r la e s p a l d a
c u a n d o u n a d o l e n c i a casi m o r t a l m e a p a r t a b a de los t r a bajos del S e n a d o . P o r q u c r i m e n ? P o r aquel que
p a s i o n e s d e la a m b i c i n n u n c a
b r e s q u e n o se c o n f u n d e n
p e r d o n a r n los
c o n e l l a s : el d e
las
hom-
despreciar-
l a s ! N o era p e r m i I d o tal vez d e s d e a r las g r a l i i c a c i o n e s

q u e e l l a s s e d i s p u l a n . A h o r a , y o n o c o m p r e n d o q u e el
p o d e r sea codiciable, sino c o m o i n s t r u m e n t o de la p r c t i c a del
bien.
Pero en un pas sin opinin pblica
ni
p a r t i d o s p o l t i c o s , d o n d e s i n e m b a r g o el p o d e r s e v e l i b r a d o , c a s i s i n r e s i s t e n c i a , al g e n i o d e l a s p a s i o n e s
del
m a l ; u n h o m b r e de a l g u n a e d u c a c i n p o l t i c a n o p u e d e
a m b i c i o n a r posiciones q u e a c a r i c i a r a n la v a n i d a d d o l o s
fatuos, pero n o satisfacen la c o n c i e n c i a de los e s c l a r e c i d o s . Y he a h
las
ms
con
la
alias
porque cuantas posiciones me

del
pas,
satisfaccin
espritu
que tom
dejlas
caer
deliciosamente
sin
violencia
cupieron,
una
por
saboreada
el c a m i n o
una,
de
un
de la
paz
y del o l v i d o , p r e m i o e x q u i s i t o y d i v i n o de las v i d a s c o n s u m i d a s a b r e v i a d a s e n el s e r v i c i o d e l a p a t r i a .
lio c e d i d o la t e n t a c i n de t r a n s c r i b ] ' la p g i n a
t e r i o r p o r q u e ella m u e s t r a de u n a m a n e r a
fidedigna
anel
t o n o y los s e n t i m i e n t o s p r e d o m i n a n t e s e n los d i s c u r s o s
q u e m e refiero. Q u i n g r a t a a p a r e c e travs
de
ella
l a v i d a de, l o s h o m b r e s s u p e r i o r e s , l o s q u e s o n g u a , y n o
s q u i t o de la m u l t i t u d en n u e s t r a s d e m o c r a c i a s
inorg-
n i c a s , t a n poco p r e p a r a d a s p a r a h a c e r j u s l i c i a al v e r d a d e r o m r i t o y t a n d i s p u e s t a s l a d e n i g r a c i n y al v i t u perio! Ruy
Barbosa
e n su
patria
ha sido
la
vctima
p r o p i c i a t o r i a de todas esas e m u l a c i o n e s m e z q u i n a s , esos

odios
inconfesables
que
acochan los q u e
descuellan
e n t r e s u s c o n t e m p o r n e o s p o r el g e n i o p o r l a v o l u n t a d ,
333
p e r o l p u e d e d e c i r , c o m o n u e s t r o g r a n A l b c r d i c o n q u i e n
tiene tantos p u n t o s de contacto q u e la i n j u r i a cae s o b r e
su
vida, como
la lluvia
s o b e el m r m o l ,
q u e a r l o . Refirindose esa c a m p a a
para
blan-
difamadora
lle-
v a d a c o n t r a e l d i s t i n g u i d o h o m b r e p b l i c o , O Paiz-,
de
Ro de J a n e i r o , e s c r i b a en E n e r o de 1892, las s i g u i e n t e s
p a l a b r a s , t a n aplicables la R e p b l i c a A r g e n t i n a
al B r a s i l : E n t r e n o s o t r o s , g r a c i a s al vicio
n u e s t r a e d u c a c i n , g r a c i a s al e s p r i t u de
como
atvico
de
maledicencia,
t a n g e n e r a l i z a d o e n n u e s t r a s o c i e d a d , g r a c i a s la l i v i a n d a d y la p e t u l a n c i a de los ociosos y de los
ignorantes
q u e en t a n g r a n n m e r o c o n c u r r e n p a r a f o r m a r la
opi-
n i n , a u n e v i t n d o s e el t r a b a j o de l e e r y de r a c i o c i n a r ,
los h o m b r e s p b l i c o s , a u n q u e s e a n e m i n e n t e s c o m o el
ilustre senador por Baha,son atenaceados en su reputacin y perseguidos
envidiosos
p o r la c a l u m n i a , p r o c u r a n d o
y los e n e m i g o s
mancharles
la
los
reputacin
m o r a l , y a q u e les es i m p o s i b l e l i b r a r s e del y u g o de la
a d m i r a c i n q u e les i n s p i r a n sus e x t r a o r d i n a r i a s
dotes
intelectuales, que no pueden obscurecer.

E n la p e r o r a c i n de su l t i m o d i s c u r s o , B u y B a r b o s a
traza en u n a
sntesis
b r i l l a n t e el c u a d r o
de la poltica
brasilera, m o s t r a n d o la escasa p r e p a r a c i n de su patria

p a r a el ejercicio del g o b i e r n o r e p u b l i c a n o ,
d e d o s o b r e las l l a g a s de la e d u c a c i n ,
la
p o n i e n d o el
incoherencia
de los a p l a u s o s de u n da y las r e c r i m i n a c i o n e s del da

s i g u i e n t e , el j u i c i o f c i l i m p e n s a d o s o b r e l o s h o m b r e s
23
.r>i
p b l i c o s . Esas p g i n a s de alta sicologa poltica e n c i e rran en su concisin
extraordinaria la historia
moral
de los p r i m e r o s a o s de la R e p b l i c a b r a s i l e r a .
Segn
el d i s t i n g u i d o o r a d o r , d o s i n f l u e n c i a s o p u e s t a s c o n t r a r a n el d e s e n v o l v i m i e n t o d e d i c h a R e p b l i c a : l a c r t i c a
m a l d i c e n l e de los a d v e r s a r i o s
y el c e l o i m p a c i e n t o
de
los a m i g o s . Unos, r e p r e s e n t a n t e s d l a senilidad de u n

rgimen desacreditado
cuentran
e n la
por sus propios servidores
actualidad
defoclos i n c u r a b l e s .
en-
Otros,,
a p a s i o n a d o s de u n ideal i n m a r c e s i b l e , o s t e n t a n las a c r i t u d e s do u n a s e v e r i d a d
exagerada. A los p r i m e r o s
res-
p o n d e la l a r g a historia del I m p e r i o , la f r a n q u e z a de l a s
revelaciones
terribles
de los jefes
de
partido que
se
e n c a r g a b a n de p r o p o r c i o n a r la-prdica r e p u b l i c a n a s u s
a r m a s m s eficaces en a q u e l l o s t i e m p o s e n q u e L u i s
B o n a p a r t e , L u i s F e l i p e , C a r l o s X e n F r a n c i a , J o r g e III
y Carlos I e n I n g l a t e r r a , b r i n d a b a n la e l o c u e n c i a e r u d i t a de l o s - h o m b r e s do e s t a d o l a s a n a l o g a s
histricas
e n c u y o s f o n d o s s e c o m p l a c a n e n r e t r a t a r el m a o s o a b s o l u t i s m o del prncipe r e i n a n t e , los lados falsos,
mez-
q u i n o s , i r r i t a n t e s , m i s e r a b l e m e n t e c o r r u p t o r e s del d e s potismo
i m p e r i a l .
indignamente
La
revolucin
acusada, pues n u n c a
de
1889,
hubo
ha
sido
revolucin
monos violenta, m s benigna, m s transigente, m s organizadora, m s parca en daos y c o n t r a t i e m p o s
La
r e v o l u c i n d e 1831 d e s t r o n a l r e y p e r o c o n s e r v l a r e a leza, p r o d u c i e n d o sin e m b a r g o u n a c o n m o c i n t r e m e n d a
3;i
a c o m p a a d a de e n o r m e s
sastres
financieros.
perjuicios incalculables de-
E n 1832 la t r a n q u i l i d a d p b l i c a fu
n u e v a m e n t e p e r t u r b a d a en la c o r t e , e n P e r n a m b u c o ,
en
el P a r a . E n 1 8 3 3 y 1 8 3 4 l a l u c h a c i v i l a r d a e n el p r i m e r e s t a d o y e n A l a g o a s ; se p r o d u c a n t u m u l t o s y s e diciones en M a t l o - G r o s s o , en Cear, en M i n a s Geraes, en

B a h a y s e i n f l a m el R o G r a n d e d e l S u r .
El r g i m e n
q u e a t r a v e s t a n t o s a o s de t e r r e m o t o poltico es, s e g n
R u y B a r b o s a , el q u e p r e t e n d e d a r l a R e p b l i c a l e c c i o nes de orden, m o r a l i d a d , liberalismo y capacidad
finan-
ciera. . .
El
trabajo
auxiliado
de zapa de los e n e m i g o s
p o r la educacin
ideal isla
de a q u e l l a , es
de
los
sostene-
dores del n u e v o s i s t e m a . N o n o s b a s t a b a o b t e n e r
una
constitucin
ms
r e p u b l i c a n a q u e se a p r o x i m a s e los
altos m o d e l o s . No nos bastaba a n q u e ella

con la m s
compitiese
m a r a v i l l o s a de las o r g a n i z a c i o n e s
republi-
c a n a s , la de los E s t a d o s U n i d o s , en p r i n c i p i o s l i b e r a l e s ,
en expansin democrtica, en instituciones federalistas.
Bien poco e r a eso p a r a n u e s t r a pretensiosa
cia,
inexperien-
p a r a n u e s t r a s frivolas a s p i r a c i o n e s la perfeccin
i n m e d i a t a y a b s o l u t a , p a r a el e s p r i t u d e a b s t r a c c i n
de secta q u e
desgraciadamente
intervino
en la
gesta-
cin c o n s t i t u c i o n a l de l a R e p b l i c a . De a l l u n a s e r i e d e
enmiendas,
con
q u e la C o n s t i t u y e n t e de 1 8 9 0 t r a t d e
d e m o c r a t i z a r el p r o y e c t o d e l G o b i e r n o P r o v i s o r i o y r e f o r z a r l a a u t o n o m a d e l o s e s t a d o s , e n t r e g n d o l e s el d o -
350
m i n i o de las t i e r r a s n a c i o n a l e s ,
confiando al
sufragio
u n i v e r s a l d i r e c t o el n o m b r a m i e n t o del Jefe del E s t a d o ,

r e d u c i e n d o la i n v e s t i d u r a definitiva
del
vicepresidente
e n la P r e s i d e n c i a de l a R e p b l i c a los c a s o s de v a c a n c i a
e n el s e g u n d o
bienio
del p e r o d o p r e s i d e n c i a l t e m e -
ridades a b s u r d a s , fatalsimas, inconciliables con la s u b s i s t e n c i a de la u n i n ,
la e s t a b i l i d a d
del G o b i e r n o y el
d e s e n v o l v i m i e n t o n o r m a l del p a s . P e r o eso m i s m o n o
satisfaca la p o e s a del r a d i c a l i s m o n i al r a d i c a l i s m o
de las a m b i c i o n e s .
Aquella
n i m o de sus a u t o r e s , n o deba
creacin
chocar
utpica,
en
con
obst-
los
culos que tiene que desaliar todo r g i m e n n u e v o , y

primera
contrariedad, los teorizadores
el
ala
impecables,
se
e n t r e g a r o n l a d e s e s p e r a c i n y a n u n c i a r o n el n a u f r a g i o
de las n u e v a s
instituciones.
T e n d e n c i a viciosa de los solitarios
del
ideal en las
cosas del e s p r i t u , c o m o e n las de la p o l t i c a , d i c e
Ruy
B a r b o s a , e s a p e r v e r s i n h i p o c o n d r a c a del j u i c i o , esos
d e s c o r a z o n a m i e n t o s h a b i t u a l e s de la razn,
esa
hiper-
t r o f i a p e s i m i s t a d e l s e n t i d o m o r a l c r a n s e p o r la c o m u nicacin
con la h u m a n i d a d y con la
historia,
por
la
d i l a t a c i n d e n u e s t r o c a m p o v i s u a l e n el o r d e n d e l e s p a c i o y e n el d e l t i e m p o . E l h o m b r e v i v e d e l o r e l a t i v o
d e b a j o del cielo. La f e l i c i d a d ,
p a r a los p u e b l o s ,
como
p a r a los i n d i v i d u o s , n o se d e t e r m i n a s i n o p o r c o m p a r a ciones. La
filosofa
del c o n t e n t o y de la e s p e r a n z a
con-
s i s t e s i m p l e m e n t e e n l a c i e n c i a d e r e c t i f i c a r el v a l o r d e
337
nuestros
s i n s a b o r e s la luz de las a n a l o g a s y de
los
c o n t r a s t e s s e m b r a d o s p o r el e j e m p l o a j e n o . S i se a p l i cara la
Francia
un
criterio
anlogo, Ruy
dice q u e a q u e l p a s s e r a j u z g a d o c o m o lo es
Barbosa
continua-
m e n t e p o r la l i t e r a t u r a radical y socialista c o m o la e s coria
de las n a c i o n e s . Y los E s t a d o s Unidos? En los p r i -
m e r o s a o s de su c o n s t i t u c i n actual sus m a y o r e s h o m bres de e s t a d o , sus c m a r a s y sus m i n i s t r o s , sus h r o e s

y sus linanzas fueron
la p r d i c a
sistemticamente
oposicionista.
i n f a m a d o s pol-
Sin embargo,
cupo
aquel
p a s la f o r t u n a d e s a l v a r los e s c o l l o s del n u e v o r g i m e n
sin t e n e r necesidad
de a p e l a r esos golpes de
n o m e n o s fatales la m a n o
nacin que
q u e los d e s c a r g a q u e la
los r e c i b e . El G o b i e r r o
t u v o la paz sin
fuerza
opresin y aiianz
Provisorio
man-
la a r m o n a
entre
t o d a s l a s p a r l e s d e la u n i n n a c i o n a l , v a c i a n d o l a C o n s t i t u c i n d e l a R e p b l i c a e n m o l d e s e l e v a d o s . L o s m i e m bros de aquel Gobierno, sin e m b a r g o , fueron

c o n la m a y o r i n i q u i d a d : n o t u v i e r o n
la hostilidad
armada,
que luchar
pero encontraron
del f a n g o . L a c a l u m n i a
aliment
juzgados
con
la r e s i s t e n c i a
desde entonces la
propaganda imperialista para envilecerlas instituciones

m a n c h a n d o los h o m b r e s q u e las e n c a r n a b a n .
P o r lo d e m s , R U Y B a r b o s a
no
ignora que
e s e e s el
lote q u e las m a y o r e s liguras de la h i s t o r i a p a g a r o n las

pasiones
unidad
contemporneas.
i t a l i a n a , fu
Cavour,
acusado
de
el f u n d a d o r
aprovechar
su
de
la
posi-
c i n oficial e n
beneficio de
su
fortuna.
Antes
de
l,
W a s h i n g t o n , el p a d r e d e l a U n i n A m e r i c a n a , e l e j e m plo m s alto de estoica r e s i g n a c i n y rigidez e s p a r t a n a q u e ofrece la h i s t o r i a , fu s o m e t i d o la b r u t a l i d a d

de todas las m s viles acusaciones
haber
firmado
el f a m o s o t r a t a d o
p o r el s o l o h e c h o d e
que Jay ajustara
la Gran Bretaa, y su n o m b r e pur o
figur
con
en las p u b l i -
caciones d l a poca precedido de los eptetos de t r a i d o r ,

dilapidador, concusionario vulgar, asaltador
de los d i -
neros pblicos. Mientras tanto, caba W a s h i n g t o n la

suerte sin par, en toda la historia,
de dirigir u n a r e v o -
l u c i n e n t r e h o m b r e s f o r m a d o s en las c o s t u m b r e s de la
l i b e r t a d y en las v i r t u d e s de la r e l i g i n p u r i t a n a dice
R u y B a r b o s a . L o s b r a s i l e r o s , p o r el c o n t r a r i o ,
sido a m a m a n t a d o s
haban
e n los senos de la e s c l a v i t u d
l e c h e es la e n v i d i a , la perfidia
cuya
y la d e s h o n r a . Esa
rencia del oprobio atvico ha
engendrado
el
he-
hbito
de la m a l e d i c e n c i a g e n e r a l c o n t r a los h o m b r e s de e s t a d o
y a s se v e d e s f i l a r la h i s t o r i a de los e s t a d i s t a s del i m p e r i o : r a r o e s el p r e s i d e n t e d e l
consejo,
h a c i e n d a , el j e f e d e p a r t i d o , q u e
el m i n i s t r o d e
no pase fustigado
por
u n a l l u v i a d e l o d o , c o m o e s o s c o n d e n a d o s q u e se, s u c e d e n en los crculos t r i s t s i m o s del D a n t e

d e hxpiova
eterna,
maledella,
trao que
la e s c u e l a
freda
b a j o el f l a g e l o
e e/reve...
del e s c n d a l o
contine
p r o s l i t o s e n el n u e v o r g i m e n . Q u i m p o r t a ,
N o es e x haciendo
despus
d e todo?.. El t i e m p o h a de p a s a r s o b r e esas m i s e r i a s
339
l a v a r l a s c o m o el o c e ' a n o l a v a d e l a r e s a c a d e l a s p l a y a s
la o r l a d i a m a n t i n a de su azul. Con esta a p e l a c i n la
j u s t i c i a del p o r v e n i r y con u n g r i t o de p r o t e s t a del e l o c u e n t e t r i b u n o , t e r m i n a ese d i s c u r s o , d i g n o de figurar en
l a h i s t o r i a l i t e r a r i a al l a d o de las o r a c i o n e s m s c l e b r e s
de n u e s t r a e d a d .
XXXIII
N e s p r i t u de la c o n f o r m a c i n del de R u y B a r b o s a ,
fortalecido por u n a disciplina severa, vaciado en
m o l d e s artsticos, p r e p a r a d o para c o m p r e n d e r los m a t i ces m s t e n u e s del p e n s a m i e n t o p o r u n a c u l t u r a l i t e r a r i a

inmensa, debe sobresalir
e s p e c i a l m e n t e en el t e r r e n o
de la crtica, p o r su p o d e r a n a l t i c o y la a g u d e z a
de su
visin intelectual. Su estudio sobre Swift, m o d e s t a m e n t e

i m p r e s o al frente de u n l i b r o d e s t i n a d o los n i o s y q u e
c o n t i e n e u n a r r e g l o d e l o s m o r d i e n t e s Viajes
de
GulUver,
h a c e d e p l o r a r al l e c t o r q u e l a s e x i g e n c i a s p r o f e s i o n a l e s
y la falta de vida literaria h a y a n inducido este talento
de la f a m i l i a
de S a i n t e - B e u v e , M a c a u l a y y F r e e m a n ,
t o m a r las letras p u r a s c o m o u n descanso otros trabajos,

sin h a b e r s e c o n s a g r a d o ellas sino de u n a m a n e r a incid e n t a l . L a s Carlas
de g/a/erra
r<\[i\icm\
este j u i c i o y lo
c o n t i n a n . X o conozco en la l i t e r a t u r a de n u e s t r o
con-
tinente u n libro m s bien escrilo ni m s bien pensado
362
q u e este v o l u m e n c o m p u e s t o de e n s a y o s d i v e r s o s en
que
la f a n t a s a y el g e n i o del a u t o r se e x p a n d e n s i n t r o p i e z o s ,
y en q u e al p a s a r de u n o otro t e m a , p o n e e n t r a n s p a rencia la
flexibilidad
de su t a l e n t o , la a b u n d a n c i a de su
informacin y la profundidad
de su criterio poltico
Jilostico.
El e n s a y o s o b r e Swift es u n a r e h a b i l i t a c i n del c a r c t e r
de este autor, falseado y e n n e g r e c i d o , deformado y v i o lentado por la crtica de Taine y S a i n t - V i c t o r en F r a n c i a
y hasta cierto p u n t o por las p r e v e n c i o n e s de T h a c k e r a y
en Inglaterra. Ruy Barbosa, como Moriarty en u n libro
r e c i e n t e (') h u m a n i z a l a f i g u r a d e l h u m o r i s t a i n c o m p a rable con u n a maestra justiciera y elegante y fundando
sus apreciaciones en autoridades histricas indiscutibles.
E n el e s t u d i o d e l a p e r s o n a l i d a d d e l D e n S w i f t ,
p o r el p u b l i c i s t a b r a s i l e r o , s e e n c i e r r a
l a r g a s l e c t u r a s , la m d u l a
trazado
el r e s u m e n
substanlfica de las o b r a s
f u n d a m e n t a l e s de Roscoe, de F o s t e r y de t o d o s los
han
analizado
la
individualidades
produccin
ms
de
copiosa
interesantes
de
una
que
de
las
de la l i t e r a t u r a i n -
glesa. P a r a R u y Barbosa, la v i o l e n t a a r r e m e t i d a de S a i n t Yictor contra

clera
Swift,
literaria.
En
es v i s i b l e m e n t e u n e s p a s m o de
c u a n t o la tela
donde Hiplito
Taine nos m u e s t r a la fisonoma m o r a l del escritor de los

Viajes
(I)
de Gulliver,
Di'nn
Sinift
Oxfoi-d-Ni-w Y o r k .
<iwl
1803.
es u n a c a r i c a t u r a c a l u m n i o s a de los
his
wrilliiit/s
by Gerald
P. Muriarly.
l. A . B a l l i o l
CoHciie,
defectos de esta personalidad d e s c o m u n a l .
El cuadro
t r a z a d o p o r T a i n e deja e n el n i m o del l e c t o r , d i c e R u y
B a r b o s a l a i m p r e s i n de la vida de u n loco, i m p u l s a d o
por la m o n o m a n a desptica, rebosando de furia,
g a d o en la alegra
ele ultrajar,
de lacerar y destruir,
atro-
p e l l a n d o l a s o c i e d a d como un toro, debatindose

la humanidad
entera,
c o m b a t i e n d o sin amar
partidos,
la belleza
misntropo
ignorando
el bien y la
una causa,
condolieri
contra
y la verdad.
el hombre,
aho-
contra
armona,
contra
escptico
los
contra
Y c a r a c t e r s t i c a m e n t e e p i l o g a el
crtico francs s u s invectivas a t r i b u y e n d o la e l a b o r a c i n

d e e s t e p r o d u c t o m o n s t r u o s o sus cualidades
cuyo
exceso
lo inspir
y devoran.
inglesas,
(')
Estos rasgos forzados, estas imputaciones gratuitas

i n j u s t a s , s o n l e v a n t a d a s p o r el e m i n e n t e c r t i c o b r a s i l e r o
que
ha hecho
e n este caso
u n a de las m s brillantes
defensas del genio deliberadamente agredido por preocupaciones s i s t e m t i c a s del h i s t o r i a d o r . El retrato intelectual de Taine,
t r a z a d o p o r R u y B a r b o s a , es t a n p e n e -
t r a n t e y exacto c o m o los q u e h a n c o n s a g r a d o al
mismo
escritor Brunetire y E d m o n d Scherer. Con sus facult a d e s e x c e p c i o n a l e s de i n v e s t i g a c i n y a n l i s i s , el j u i c i o

de ese l e g i s l a d o r de l a crtica m o d e r n a es n o pocas v e ces c a p r i c h o s o y falso, e s c r i b e B u y B a r b o s a . S u s
sn-
tesis p r e c i p i t a d a s , la facilidad de s u s b i l a c i o n e s , e n q u e
(1)
;/laise,
Las frases
en
bastardilla
A ' o l . I V , p g . li. 7 3 , 2 1 , 8 L
p e r t e n e c e n T a i n e , IIu/oir
de
In Lillrnlure
An-
do u n a a n c d o t a do u n a f r a s e l l e g a e x t r a e r l a e x p r e s i n g e n e r a l d e u n a v i d a d e u n c a r c t e r , el a p a r a t o d e
sus procesos cientficos e n c u b r i e n d o m e n u d o
vacos
de r e a l i d a d
sicologa
grandes
y de lgica, la predileccin por la
patolgica,
inclinndolo imaginar y exage-
r a r ditesis m o r a l e s , sus instintos d e m o l e d o r e s , su accesibilidad los p r e c o n c e p t o s , la falibilidad
del
discer-
n i m i e n t o en la seleccin de las f u e n t e s , la d e b i l i d a d
magnificar
lo i n f i n i t a m e n t e
infinitamente grande,
ves
y deplorables,
tista.
Estos
pequeo y
lunares
imprimieron
Orgenes
de la Francia
panfleto
contra-revolucionario.
la
Bastilla
ve Taine
desvalorizarlo
son otros tantos descuentos
sus mritos
de
gra-
de h i s t o r i a d o r y a r su
Contempornea
h i s t o r i a de los
la t a c h a de
un
E n l a d e m o l i c i n d-
la anarqua espontnea;
en
la
R e v o l u c i n u n l a t r o c i n i o filosfico e n los g i r o n d i n o s
des
liavards
nalreciiidants
el raps;
en C a m b n e l
v e n t o r del r o b o s i s t e m t i c o , p r a c t i c a d o e n g r a n d e ;
Dubois
inen
G r a n e , el L o u v o i s d e l a F r a n c i a m o d e r n a , u n
teorizador sin escrpulos
uno
d e los g r a n d e s p o d r i -
d o s ; en D a n l o n , n o o b s t a n t e la d e f e n s a i r r e f u t a b l e
del
d o c t o r R o b i n e t y A n t o n n D u b o s t , u n tipo de v e n a l i d a d
sanguinaria.
Mirabeau,
os
eliminado
do la
historia.
G r a c i a s e s t o s s e r v i c i o s , el c l e r i c a l i s m o p u d o a b s o l v e r
T a i n e do la i m p i e d a d d e a q u e l l a su f r m u l a
lista,
que
considera
.materia-
l a v i r t u d y el v i c i o s i m p l e s p r o -
d u c t o s c o m o el v i t r i o l o y el a z c a r , y l a o b r a d e l g r a n
iconoclasia de la gloria francesa, preconizse c n l r e la

g e n i o d e l a n t i g u o r g i m e n , c o m o el b r e v i a r i o
histrico
de la r e a c c i n . B o n a p a r l e , q u e en la a v a l u a c i n de este
justificador de r e p u t a c i o n e s c o n s a g r a d a s , n o excede n o t a b l e m e n t e l a a l t u r a d e l o s condotlieri
i t a l i a n o s , q u e l
r e b a j a b s t a l a esfera de los t i r a n u e l o s de la edad m e d i a ,

h a s t a la i n f a m i a de los B o r g i a s , h a s t a la
degradacin
m e n t a l de los c o n v u l s i o n a r i o s , h a s t a la t o r p e z a del i n c e s t o , n o e s c a p a s i q u i e r a l a a c u s a c i n d e cobarde,

tando
prusiano.
para autorizarla
el
t e s t i m o n i o de u n
bas-
comisario
D e s p u s de este j u i c i o s e v e r o , n o es e x t r a o q u e
Ruy
B a r b o s a , a l e x a m i n a r T a i n e b a j o el p u n t o d e v i s t a d e
su crtica Swifl,
n i la
fisiologa
aada
que
l o q u e l e s c r i b e n o es
n i l a s i c o l o g a d e la h i s t o r i a , s i n o l a a l -
q u i m i a d e s s prevenciones reaccionando sobre los elem e n t o s f r a c c i o n a d o s , a l t e r a d o s y e s p a r c i d o s do l a
ver-
d a d ; y q u e d e l a s r e t o r t a s d e e s e l a b o r a t o r i o m i l a g r o s o ,
d o n d e S h a k e s p e a r e , el g e n i o m s
luminoso,
ms
lm-
p i d o , m s s a n o , t a l v o z e l m s s e n s a t o e n t o d a la h i s t o r i a l i t e r a r i a , se n o s desfigura
en
sntesis de c o n t r a d i c -
ciones, caos de contrastes, ebullicin
t u m u l t u o s a de lo
s u b l i m o c o n lo i n n o b l e , de la r a z n c o n la i n s a n i a ,
no
es do a d m i r a r q u e la i m a g e n de S w i f t s a l g a i m p o s i b l e
d e r e c o n o c e r e n el t i p o d e u n a
humanidad apenas por
la v e n g a n z a .
anomala
asociada la
l a d e m e n c i a , p o r el o d i o y p o r
Para destruir
e s e c o n c e p t o , el j u r i s c o n -
306
sulto que n o hace sino dormitar
e n el e s p r i t u d e R u y
Barbosa, apela la declaracin de los c o n t e m p o r n e o s

de Swift, d e s c a r t a n d o
Sheridan, desconceptuado por
su
y as deslilan
frivola
novelera,
sucesivamente
el
Dr. Delany, Addison. Steele, Ilalifax, Pope, Congrave,

Prior, Arbuthnot, Bolingbroke,
H e n l e y , p u e s l a dife-
rencia de ndole 6 ideas n o debilitaba Swift

dialidad de s u s relaciones y ((pocos h o m b r e s
la
cor-
lograron
inspirar amistades m s profundas y duraderas.

Es difcil
encontrar pginas
m s bellas, m s r e b o -
santes de poesa, m s p u r a s y p e n e t r a d a s de u n anlisis

m s sutil q u e las q u e consagra B u y Barbosa las relaciones de Swift con Y a n e s s a y Slella. Aquellos episodios
sentimentales
tan discutidos y tan comentados por to-
d o s los q u e se h a n o c u p a d o d e l a v i d a d e l f a m o s o
Den,
son p u e s t o s bajo su v e r d a d e r a luz p o r el talento s i c o l gico
del e s c r i t o r e m i n e n t e , c u y a v i v a s i m p a t a p o r el
g e n i o y el c a r c t e r d e l h u m o r i s t a , n o l e i m p i d e
declarar
q u e el i n c i d e n t e c o n Y a n e s s a e s e l l a n c e d e p l o r a b l e e n
la c a r r e r a
carcter
sin,
que
de Swift y subsiste como m a n c h a , no en su
sino en su vida.
Dejando de lado esa digre-
B u y Barbosa insiste en u n a de las

encierra
l a Historia
de la Literatura
inexactitudes
Inglesa
de
T a i n o , al c i t a r YYilliam T e m p l e , c o r t e s a n o g o t o s o y
a d u l a d o , s e g n el c r t i c o f r a n c s . E s e
insignificante
p a r s i t o ( q u e otra idea n o n o s deja de T e m p l e

frase) f u . s i n e m b a r g o , el c a r c t e r
aquella
m s respetable de
ntrelos
altos funcionarios
de su t i e m p o ,
dice
Ruy
B a r b o s a a n t e s de t r a z a r u n r p i d o boceto de su c a r r e r a
brillante. La amislad del e m i n e n t e h o m b r e pblico con
Swift h o n r a tanto
al p r o t e c t o r c o m o
a b a n d o n o p o r p a r t e del Den
p o r l a d e l o s (ores,
al p r o t e g i d o .
de la c a u s a de los
w/u'gs,
es a t r i b u i d o p o r B u y B a r b o s a r a -
z o n e s de su i n v e s t i d u r a eclesistica, a u n q u e otras
prcticas
influyeron
El
en esa defeccin,
ms
s e g n lo
com-
prueba Alexandre Beljame ).

1
S e a lo q u e fuere, la accin poltica de Swift l l e g

s e r i n c o m p a r a b l e y c a m b i l a faz d e l a p o l t i c a i n g l e s a .
En
t o d a l a h i s t o r i a d e l p e r i o d i s m o , d i c e el
distin-
g u i d o e s c r i t o r , n o h a y n a d a s e m e j a n t e los
triunfos
de este h o m b r e . La p r e n s a , q u e la r e v o l u c i n
acababa
de l i b e r t a r , d e b a n e c e s a r i a m e n t e llegar ser, d a d a s las

c o n d i c i o n e s del t i e m p o , el r g a n o
de accin
interme-
d i a r i o e n t r e la N a c i n y la C m a r a de los C o m u n e s ,
q u e la c a d a de los E s t u a r d o s confiri la s o b e r a n a .
No
t e n i e n d o p u b l i c i d a d l o s d e b a t e s p a r l a m e n t a r i o s , el e s c r i t o r p o l t i c o e r a e n t o n c e s l o q u e e s h o y el o r a d o r ; y c o m o
la p r e n s a d i a r i a e s t u v i e s e a n p o r fundarse, los folletos
y hojas peridicas deban gobernar a l a Inglaterra. Asum i e n d o , e n c i r c u n s t a n c i a s tales, la r e d a c c i n del
minar,
(1)
Exa-
Swift q u e , c o m o publicista, no t u v o rival ni
Lo
Public
I(j<i0-1744. ( l ) r y d o n ,
ct
los
Honimes
lie l c t t r o s
cu
A n g l e t e r r e au d i x - h u i l i c m e
A d d i s o n , l'opo), por Alox. Beljamo, 2
e l C i . , p g s . 34!l y 3 5 0 .
cdilion.Taris,
en
sicle,
Ilacholto
368
el p r o p i o A d d i s o n , e m p u u n c e t r o q u e e l M i n i s t e r i o
m i s m o t u v o q u e d o b l a r la cabeza. La p r e n s a , en su c o n j u n t o , se hizo d e s p u s m s p o d e r o s a ; p e r o n i n g n
re-
p r e s e n t a n t e i n d i v i d u a l de ella r e u n i j a m s en sus m a n o s el p o d e r m g i c o d e a q u l . E l e s t u d i o d e t e n i d o
de
las p r o d u c c i o n e s de Swii't n o c a b e e n el m a r c o r e d u c i d o
del e n s a y o de R u y B a r b o s a y l es p o r o t r a p a r t e r e d u n d a n t e d e s p u s d e s u p i n t u r a t a n a d m i r a b l e y t a n fiel d e l
a u t o r d e l Cuento
del
Tonel...
La revista q u e hace de sus
obras basta, sin e m b a r g o , p a r a dar u n a idea exacta
del
v i g o r y la i n t e n s i d a d d e a q u e l g e n i o q u e M a c a u l a y
en-
c u e n t r a i g u a l m e n t e t a l l a d o p a r a la p o l t i c a y p a r a
las
letras,
genio
destinado
conmover grandes reinos,
p r o v o c a r l a r i s a y el f u r o r e n t r e m i l l o n e s d e h o m b r e s
y dejar de s los v e n i d e r o s , r e c u e r d o s q u e slo
r i r n con la l e n g u a i n g l e s a ; de a q u e l e s p r i t u
y sagaz, i n c l i n a d o al e s t u d i o y c o n o c i m i e n t o
mo-
filosfico
de la
hu-
m a n i d a d q u i e n W a l t e r Scott aplica la d e s c r i p c i n q u e
S h a k e s p e a r e hizo de Casio en u n a de s u s t r a g e d i a s :
le reads
lie is a (real ohiernee.
Quite theoiujh
Setdoiu
and he
loohs
lite deeds ofmen
he sinileu: and smites
As if he mock\l
mucli.
hhnself
in stieh a sorl
and scorn'd
Thal cautil he moved lo smile al
his
spiril,
iiui/lhinr/...
XXXIV
N l a Carlas
de Inglaterra,
Buy Barbosa ha diseado
c o n i g u a l xito, la figura de u n a de las
lidades m s p e c u l i a r e s de la I n g l a t e r r a
persona-
contempornea
emprendiendo
u n a e x c u r s i n p o r l a s r e g i o n e s HU ge-
neris
de T h o m a s
de la o b r a
nicarnos
C a r l y l e . A n t e s d e c o m u -
sus hallazgos, Buy Barbosa
declara
que
sus
p r e d i l e c c i o n e s p o r la I n g l a t e r r a d a t a n del t i e m p o en q u e
su p a d r e ,
que
esencialmente
era
inglesa,
t r a m a de su tejido
ingleses
un
liberal
imprimi
moral.
predominaron
de educacin
Desde
sus
poltica
simpatas
entonces
en
los
la
libros
s o b r e los f r a n c e s e s , q u e e n
el
B r a s i l , c o m o e n t r e n o s o t r o s , c o n s t i t u y e n casi e x c l u s i v a m e n t e el p a n d e l e s p r i t u d e n u e s t r a j u v e n t u d , e n l a f o r m a c i n de su i n t e l i g e n c i a ; y la c u l t u r a b r i t n i c a o c u p
la p a r t e p r i n c i p a l de su h e r m o s a
( I ) M U Y BAHUUSA. Carina
de
Int/lalerra.
biblioteca O.
K i o do J a n e i r o ,
En
I)9l!. |>g. 2l)9 y 211).

24
la
370
convivencia
de esos m a e s t r o s a a d e a p r e n d
tenor preferencias
no-
a b s t r a c t a s en m a t e r i a de f o r m a s
g o b i e r n o , ver q u e las m o n a r q u a s n o m i n a l e s
de
pueden
ser de h e c h o las m e j o r e s r e p b l i c a s , y q u e , e n la r e a l i dad, las repblicas a p a r e n t e s son m u c h a s veces las p e o res t i r a n a s . P o r o s o , al paso q u e tantos otros de n u e s t r o s
c o m p a t r i o t a s , i n g e n u o s en la v a n i d a d de sus fciles b l a s o n e s , c o m o h i d a l g o s de c e p a n u e v a , se a t a v a n c o n l o s
m s lustrosos ttulos
me honr siempre
en
de h i s t o r i c i s m o
republicano,
yo
acentuar mi posicin humilde
satisfecha de r e p u b l i c a n o del da s i g u i e n t e .
A p e s a r de lodo, la o b r a de C a r l y l e n o le ora f a m i l i a r
y f u n e c e s a r i o q u e el d e s t i e r r o l e p r o p o r c i o n a r a l a o p o r tunidad
de a b o r d a r l a y p r o f u n d i z a r
sus arcanos.
haba sucedido menudo,escribe Ruy
Me
Barbosa,ex-
t e n d e r la v i s t a c u r i o s a m e n t e p o r ese v a s t o y a c c i d e n t a d o
pedazo de tierra v i r g e n d o n d e los t r p i c o s
exuberantes
a l t e r n a n c o n el n o r t e a g r e s t e . P e r o el a c c e s o m e p a r e c a
spero y t e m e r o s o . Las vegas, m e s o n r e a n all,
de rocas a b r u p t a s ,
como
detrs
b e l l e z a s do difcil
conquista.
Y la c u r i o s i d a d , a c a r i c i a d a p o r o t r a s b r i s a s ,
llevbame
p l a y a s m s fciles. Esta vez, c o m o pasajero l a n z a d o

l a c o s t a p o r el n a u f r a g i o ,
tempestuoso,
d e s p u s de o ir g e m i r el m a r
ya no m e asustaron
los arrecifes.
Estas
m r g e n e s escarpadas, son c o m o las defensas severas de

un
mundo
celoso
de sus t e s o r o s .
Si os
aproximis,
v e r i s c o m o la poesa m a n a de estas r o c a s . N o es l a p o e -
s a d o l o s p n a l o s dol l l i m e l o .
Sintese
m s on o l l a
ol
aci'O d o l a s v i r a z o n e s s a t u r a d a s dol o c a n o . N o os u n a p o e sa q u e h a b l e l o s s e n t i d o s i n f e r i o r e s c o m o la d u l z u r a d e
l a m i e l . lis m s b i e n la d e l a b v e d a e s t r e l l a d a , c o n
e s p a c i o s s o m b r o s d o n d e el a z u l so d e b a t e e n l a s
blas, con sus v a g a s n e b u l o s a s ,
sus
tinie-
sus l a r g a s vas lcteas,
c a m i n o i n d e c i s o del i d e a l . Al p e n e t r a r o n las
interio-
r i d a d e s del p e n s a m i e n t o de su a u t o r , R u y B a r b o s a c o n fiesa
s u e n t u s i a s m o p o r l a s e x p r e s i o n e s h e r o i c a s d e la
i n d i v i d u a l i d a d h u m a n a , el f r a g o r do s u s a p s t r o f o s , l a s
m u t a c i o n e s i n d e f i n i b l e s to s u h u m o r i s m o m e l a n c l i c o y
r i s u e o , a u s t e r o y c a r i o s o , e l o c u e n t e y b r u t a l , la p r o pia m o n o t o n a de c i e r t a s c o r r i e n t e s de su
pensamiento,
i t e r a t i v a s y p e r i d i c a s c o m o c i e r t o s v i e n t o s en d e t e r m i n a d o s c u a d r a n t e s d e l c i e l o . . . S e g n l,' l a a c c i n y n o
el d e v a n e o e s la c a r a c t e r s t i c a d e e s a e x t r a a
d a d . S u t a l e n t o n o d e s c o m p o n e
las
personali-
impresiones
del
m u n d o e x t e r i o r c o m o la f a n t a s a d e l o s s o a d o r e s , s i n o
l a s a c e n t a c o m o u n p o d e r o s o r o l l o c l o r . L a i n t e n s i d a d
d o su p o d e r v i s u a l e s c a s i
sus tres g r a n d e s
obras
sobrehumana.
Gada u n a
h i s t r i c a s p o r s sola
de
bastara
p a r a h a c e r la c e l e b r i d a d de u n clsico y f u n d a r la g l o r i a
d e u n a l i t e r a t u r a . S u Cromicr/l
es u n a l e g a t o b r i l l a n t e
de l a v e r d a d , c o n t r a u n a a c u m u l a c i n do p r e v e n c i o n e s
i n v e t e r a d a s y lij d e f i n i t i v a m e n t e el j u i c i o , l a a d m i r a c i n y ol r e c o n o c i m i e n t o d e l o s
i n g l e s e s on
al G r a n P r o t e c t o r . S u Rn-oluci
Francesa
relacin
es el m s
e s p l n d i d o p o e m a en prosa q u e puede leerse; los c a p tulos de ese libro p a l p i t a n , r u e g a n , s a n g r a n , palidecen,

a b r z a n s e , o b s c u r c e n s e , a m o t a n s e los ojos del l e c t o r
f a s c i n a d o . S u Federico
II e s a l m i s m o t i e m p o u n t r a -
bajo m a g i s t r a l de r e s t a u r a c i n histrica y u n a epopeya,

cuyos
cuadros de batallas,
en
r i v a l e s y p o c o s se e n c u e n t r a n
prosa, no tienen
quizs
e n la p o e s a f u e r a de los
c a n t o s de H o m e r o
S i n e m b a r g o , p e s a r d e la u n i d a d f u n d a m e n t a l de la
e s t r u c t u r a de la o b r a de C a r l y l e , e n e l l a se
las i n c o n g r u e n c i a s .
Su armona
multiplican
se p r e s e n t a c o m o
de los g r a n d e s c o n j u n t o s de la n a t u r a l e z a : u n a
c i n de c o n t r a s t e s , en q u e las d i s o n a n c i a s
la
asocia-
contribuyen
p a r a el r e l i e v e de los efectos g e n e r a l e s . R e f i r i n d o s e
u n o de, s u s a f o r i s m o s s o b r e l a a r i s t o c r a c i a y el s a c e r d o cio, s o b r e la clase g o b e r n a n t e y la clase d o c e n t e ,
el d e b e r q u e t i e n e n l o s e s c a s o s c o m p e t e n t e s d e
sobre
mandar
al n m e r o i n m e n s o de los i n s e n s a t o s , a a d e R u y B a r bosa: Yo
ortodoxos
aconsejara,
p e s a r de todo, los j v e n e s
q u e , a l q u e r e r r e b a t i r l o , so g u a r d e n d o l e e r
s u s o b r a s . L i m t e n s e al s u m a r i o de s u s o p i n i o n e s
com-
p e n d i a d a s e n los ndices a n a l t i c o s . N o le a b r a n los l i bros;
porque
el a n t r o
del m o n s t r u o
est poblado
de
fascinaciones capaces de e n m u d e c e r S a l o m n y h a c e r
(1) C o m p r e s e c o n el a d m i r a b l e j u i c i o
hi.stue/i
ziad...
i.i puechj
Lileeari/
an
r/i/cal
Essays.
one...
Yol.
//.I
II.
do
Jamos Kussoll
Jiistoi'U
of
Fredcrick
Lowell:
ii,
Hi*
of colime,
scheme
a
of
Frit-
373
d e s v a r i a r la s a b i d u r a en p e r s o n a . Los viejos, s, p u e d e n t r a n s p o n e r la boca de la c a v e r n a p o r q u e n o t i e n e n

i l u s i o n e s q u e p e r d e r . Ya p r a c t i c a r o n el p u e b l o , y a v i e r o n c o m o l d e b a t e
derechos, quien
sus
confa
intereses,
sus
como
deliende
sus
destinos, como hace sus
r e v o l u c i o n e s , de q u m o d o r e v e r e n c i a los q u e lo d e s precian. Esos pueden aspirar Carlyle pecho descub i e r t o , sin perjuicio de su castidad poltica. D e s p u s de
h a b e r visto m a c a b r e a r , al c a p r i c h o de la f o r t u n a ,
como
t t e r e s de feria, l a s i m g e n e s de la l i b e r t a d y de l a d e m o c r a c i a , y r e v e s t i r s e con sus ropajes los caracteres m s

opuestos, las situaciones
ms
contradictorias,
los
go-
b i e r n o s m s i n c o m p a t i b l e s con la u n a con la otra, n o

s e h a n d e e s c a n d a l i z a r c o n el e s c e p t i c i s m o d e e s t e o r c u lo : h e r m a n o s
m o s , d e s p e c h o de s i g l o s de g o b i e r n o
c o n s t i t u c i o n a l , m a l se s a b e , t o d a v a h o y , q u cosa v i e n e
ser la e s c l a v i t u d y la l i b e r t a d .
E s i n t i l s e g u i r p a s o p a s o R u y B a r b o s a e n el e s bozo
brillante
de
a q u e l e v o c a d o r de g i g a n t e s ,
aquel
d e s e n t e r r a d o r de t i t a n e s , a q u e l r e s t a u r a d o ] ' p r o f e s i o n a l
de h r o e s . B a s l e d e c i r q u e la.crtica del p u b l i c i s t a b r a s i l e r o es e x c e l e n t e , q u e ella p e n e t r a f o n d o en las e n t r a a s d e l a u t o r d e Sarfor
Mesarlas,
con u n a c o m p r e n s i n
t a n e x a c t a de las m o d a l i d a d e s de su g e n i o e x t r a o r d i n a r i o , c o m o la q u e m u e s t r a J a m e s R u s s e l l L o w e l l e n s u
e s t u d i o s o b r e el m i s m o e s c r i t o r . E s c u r i o s o , p a r a q u i e n
e s t u d i e la a c c i n y r e a c c i n r e c p r o c a de l a s l i t e r a t u r a s
374
nacionales
entre
s,dice
Lowell, v e r e l humor
Swi'l y S t e r n e y F i e l d i n g , iltracto t r a v s d e
de
Richter,
r e a p a r e c e r en Carlyle con u n t i n t e de g e r m a n i s m o
lo hace n o v e d o s o , e x t r a o , y a n a n t i p t i c o ,
que
s e g n el
caso, la m e n t e inglesa. D e s g r a c i a d a m e n t e , la g o t a de
hez
del b a r r i l de v i n a g r e de Swi', h a t e n i d o f u e r z a b a s -
t a n t e p a r a a g r i a r t o d o el r e s t o . L a c a p r i c h o s a
r i d a d d e Tris/fin
Sha////
singula-
q u e a u n e n el o r i g i n a l , p r o d u c e
demasiado frecuentemente
el e f e c t o d e p r e m e d i t a d a ,
c o n v i e r t e e n u n a r t i f i c i o d e l i b e r a d o e n R i c h t e r y , al
se
final,
en u n simple a m a n e r a m i e n t o en Carlyle (1).

La a p r e c i a c i n del t a l e n t o de Carlyle, n o a p a r e c e s i n o
como
una
digresin
u n prlogo
manidad,
hace
su
e n la o b r a d e R u y B a r b o s a ,
precioso
en que, travs
la s t i r a
admirable
e n s a y o Dos (lorias
como
de la
hu-
del D r . F r a n c i a y de B o z a s ,
de esa l a r g a familia de t i r a -
nuelos, ms menos sanguinarios, ms menos
igno-
r a n t e s b r u t a l e s , m s m e n o s c h a m a r r e a d o s de t t u l o s
de g a l o n e s , q u e h a n sido y s i g u e n siendo
ricin
alternativa
de
en
su
apa-
pueblo en pueblo, la desgracia y
la d e s h o n r a de S u d - A m r i c a . Es
bien
sabido que
Car-
l y l e . s e g n l a I r a se d e L o w e l l , e n s u a r t c u l o s o b r e el
D r . F r a n c i a h i z o el p a n e g r i c o
de la h o r c a ,
la g r a t i t u d d e l g n e r o h u m a n o p a r a
el d i c t a d o r e s p o n -
tneo q u e d e s c u b r i en el P a r a g u a y u n r b o l
{ l'( /J/eeary
invocando
/Y.v.sv///.s\ liy .IAMI-:S Ri.ssr.u. LnwKi.i.. 11. |K\J. SS.
ms
be-
375
Tilico q u e
el q u e p r o d u c e l a y e r b a d e l o s J e s u t a s C ).
1
La personalidad
del
Dr. F r a n c i a , aparece
Ruy Bar-
b o s a c o m o el r e s u l t a d o d e u n a e n f e r m e d a d m o r a l , c o m o
un
caso
digno
de
figurar
en
aquella ciencia crearse
con el n o m b r e d e a l i e n i s m o h i s t r i c o , q u e s e r e f e ra P a u l de S a i n i - Y i c t o r . P e r o
al a n a l i z a r s u s p r o c e d i -
m i e n t o s , al s e g u i r s u c a r r e r a d e s p t i c a , s u p e n s a m i e n t o
n o p u e d e m e n o s de fijarse e n l o s e j e m p l a r e s
modernos
d e a q u e l t i r a n o y al c o m p a r a r l o , a u n q u e n o l o n o m b r a ,
c o n el m a r i s c a l b r a s i l e r o q u e e m u l s u s a c t o s de s a n g r e
y rebaj
un
un
tiempo
humorismo
la c u l t u r a
aristofanesco,
de su p a t r i a ,
una
irona
despliega
despiadada,
s l o c o m p a r a b l e la d e l o s d i a l a g o s d e L u c i a n o la d e
los planllolos de ese Swift
que
ha
estudiado
tanto y
q u i e n parece haber lomado por modelo.

Cada u n a de las p a l a b r a s de este escrito e n c i e r r a u n a
a l u s i n m o r d a z la situacin poltica q u e i m p e r a b a e n tonces
en
su
p a t r i a . J a m s la i n d i g n a c i n d e u n a l m a
noble,
la s u b l e v a c i n d e t o d o s l o s p u d o r e s del p a t r i o -
tismo, ha encontrado acentos ms acerados,
flagelacio-
n e s m a s v i v a c e s , tonos de c o n m i s e r a c i n m s d e s p r e c i a tiva, insinuaciones m s c r u e l m e n t e justicieras q u e las

q u e p a l p i t a n e n las p g i n a s del e n s a y o de R u y B a r b o s a .
R e n g g e r y L o n g c h a m p , q u e e s t u v i e r o n e n el P a r a g u a y
durante
(1)
JAMKS
la d o m i n a c i n
KISSKI.I.
[,OVYI:I.[..
del
OIII- d l a i l a .
Dr. F r a n c i a ,
pg.
!t. .
:
alirman
que
376
su a d m i n i s t r a c i n de los d i n e r o s p b l i c o s fu h o n r a d a y
m o r a l i z a d o r a . Los d e r r o c h e s de la l t i m a d i c t a d u r a b r a s i l e r a , el s o b o r n o d e l o s m i l i t a r e s y l o s a g e n t e s q u e e n
el e x t e r i o r l e s e r v a n
de
instrumentos,
p e s a r de la
p r o m e s a de s e r el c e n t i n e l a del t e s o r o , h e c h a p o r
su
j e f e , d a n ocasin al d i s t i n g u i d o escritor b r a s i l e r o p a r a
c o n f r o n t a r los p r o c e d i m i e n t o s del h r o e p a r a g u a y o c o n
las de su l t i m o i m i t a d o r . E s inaudita esa laya de d s p o t a s , e n tales p a r a j e s . . . N o se le o p o n a n o b s t c u l o s d e
ministros, congreso presupuesto;
y con la h a c i e n d a
p a r a g u a y a , a b i e r t a de p a r en p a r su a r b i t r i o , n o sinti
la f a s c i n a c i n i r r e s i s t i b l e de la o r g a ; n o cre s i n e c u r a s ,
no malbarat propinas, no compr entusiasmos, no duplic
sueldos,
nacin.
no acu
moneda
f a l s a , n o v e n a l iz l a
D s p o t a d e c o r t a v i s t a , i g n o r a b a q u e el
nico
p r e d i c a d o e s e n c i a l al f u n c i o n a r i o , d e s p u s de la o b e d i e n cia al p a t r n , es la i n c a p a c i d a d p r o f e s i o n a l ; q u e l a i n c o m p e t e n c i a es la m s
p r e c i o s a de las c u a l i d a d e s de la
a d m i n i s t r a c i n , p o r q u e es la socia n a t u r a l de la bajeza,
del f a n a t i s m o y de la b r u t a l i d a d ; q u e los m e j o r e s s e r v i d o r e s del pas son los s i n e c u r i s t a s , p o r q u e
el o c i o
que
los c e b a y la c o n c i e n c i a de la i n j u s t i c i a q u e los s u s t e n t a ,
f c i l m e n t e los r e d u c e n i n s t r u m e n t o s i r r e s p o n s a b l e s de
la t i r a n a q u e los p a t r o c i n a . I n g e n u o r e m e d o de t i r a n o ,
e n c o n t r a s t e l a i n c u r i a , el a b a n d o n o , l a h i p o c r e s a e n v i s c e r a d a s en la a d m i n i s t r a c i n , y en vez de s e m b r a r e n ese
terreno
abonado,
p r o m u l g a s la c o n c i e n c i a , el t r a b a j o .
377
l a a s i d u i d a d . C o n s e r v a s , r e c a u d a s , a t e s o r a s c o m o si p u diese faltar d i n e r o q u i e n lo p r o d u c e .
moneda
es m e r a
creacin
No sabes que la
del sello olicial, e n el d i s c o
m e t l i c o , p r e c i o s o n u l o , e n la t i r a de p a p e l l e g t i m o
f a l s o y q u e el s u m o
p r i v i l e g i o , la p r e r r o g a t i v a
t u o s a s o b r e t o d a s las del p o d e r c o n s i s t e
millones,
en
majes-
engendrar
i m p r i m i r millones sin c e r e m o n i a , sin leyes,
sin contabilidad, c o m o las enfermedades secretas s e g r e g a n la v i r u l e n c i a p o r d e b a j o de l a s r o p a s , c a l l a d a y f u r t i v a m e n t e .

N o es m e n o s i n t e n c i o n a d o su a p a r e n t e a s o m b r o
ante
l a e n e r g a c o n q u e e l D r . F r a n c i a d i s c i p l i n el
ejrcito
d e s u p a s . I m a g i n q u e se e n v i l e c e r a si s e
igualase
p o r l a c o r r u p c i n c o n l o s q u e d e b a n o b e d e c e r l e p o r el
r e s p e t o . S u p u s o q u e el s o l d a d o e r a m s d c t i l l o s i m p u l s o s d e l d e b e r y del h o n o r , q u e l o s d e l a c o d i c i a .
Q u i s o m a n t e n e r l a a l t u r a de los s e n t i m i e n t o s d e s i n t e r e s a d o s los d e f e n s o r e s p r o f e s i o n a l e s del l e r r i l o r i o y d e
l a a u t o r i d a d . C r e y q u e el s o b o r n o e n v i l e c e t a n t o l a m a n o
q u e lo p a g a c o m o la q u e lo r e c i b e . T u v o m s m i e d o
al
lodo q u e las balas. Qu insensato e s p c i m e n de a n o m a l a s m o r a l e s este p r o d u c t o p a r a g u a y o ! Bajo u n a d i c t a d u r a m i l i t a r v a c i a d a en m s linos m o l d e s , a p u e s t o
q u e esle m a r i s c a l de loga n o alcanzara las d i g n i d a d e s

d e m a y o r . F i n a l m e n t e , a n t e el c o r t o n m e r o d e v c t i m a s h e c h a s p o r el D r . F r a n c i a e n el l a r g o p e r o d o
del
t e r r o r p a r a g u a y o , el e s c r i t o r n o p u e d e m e n o s d e d e c a -
378
r a r l o u n a b u e n a p e r s o n a c o n f e s a r p o r lo m e n o s q u e
como homicida soberano era u n a nulidad, un lugar com n . F r a n c i a e j e c u t a p e n a s c u a r e n t a y t a n t a s p e r s o n a s , dice R u y B a r b o s a . Lectores, n o os i n d i g n i s c o n
m i apenas.
sabilidad
Yo t o m o , a n t e m i s c o m p a t r i o t a s , la r e s p o n del s e n t i m i e n t o
atroz q u e ese a d v e r b i o
entrever y pido mis conciudadanos que m e
deja
respondan
c o n la m a n o e n la c o n c i e n c i a . F s e h o m b r e d e p r e s a , c o n
l a s g a r r a s e n el c o r a z n d e l P a r a g u a y a b a n d o n a d o , l i b r e
d e t o d a s l a s l e y e s y d e l o d o s J o s e s t o r b o s , e n el
primer
c u a r t o de este siglo, e n t r e u n p u e b l o de c o s t u m b r e s c o n t i g u a s al s a l v a j i s m o , m a t p o c o m s d e c u a r e n t a
hom-
b r e s . N o es r i d c u l o , c o n f r a n q u e z a ? d g a n m e l o en p u r i dad de v e r d a d
mis
buenos
coterrneos.
Nosotros
nos
hallamos mal acostumbrados. Nuestras experiencias sob r e la g r a n d e z a p i c a d e l a a t r o c i d a d n o s e p u e d e n c o n formar
con
esta m i n i a t u r a
de
hecatombe.
Cuarenta
v c t i m a s , p a r a p a s t o d e t a n l a r g a d i c t a d u r a ! lis i r r i s o r i o ,
insignificante.
Adems, esas solemnidades
semijudicia-
les. esas p e r q u i s i c i o n e s , lodo ese pesado p r o c e s o de examen,

an
resabios
de a n t i g u o
abogado,
la a u g u s t a e j e m p l a r i d a d
las p r e s u n c i o n e s no fuesen
empequeeciendo
de la v e n g a n z a . C o m o
si
confidencias inmediatas
de
la d i v i n i d a d , l o s r e g i d o r e s d e p u e b l o s ! C o m o si l a
in-
t u i c i n de u n t i r a n o s a g a z no. viese c o n m s l u c i d e z q u e
el a n t i g u o a p a r a t o p t i c o d e l a s p r u e b a s l e g a l e s ,
miopes
de e s p e j u e l o s s o b r e la n a r i z !
Donde
viejas
esperaba-
m o s u n g i g a n t e , b i e n se ve, n o s sali u n p i g m e o . C u a n d o
q u i e r a n h a c e r m e palidecer delante de u n justiciero
en-
s a n g r e n t a d o , t r i g a n m e u n a cosa m e j o r de la q u e c o n o cemos.
La crueldad
de F r a n c i a era
un Minolauro
de
p r i n c i p i o de siglo. H a r t a r s e con c u a t r o d o c e n a s de p a r a g u a y o s , e n a o s de p o d e r i l i m i t a d o , es u n e x t r e m o
de
dispepsia q u e da pena. El siglo p r o g r e s i n m e n s a m e n t e

en todo, inclusive en Minotauros.
Este a b o r t o de a s e -
s i n o c a s i p o d r a t o m a r p o r m o l e el s a g r a d o abhorret
san g trina .
La s e g u n d a g l o r i a de la h u m a n i d a d , e s t u d i a d a
por
R u y B a r b o s a es n u e s t r o viejo c o n o c i d o on J u a n M a n u e l
de Rozas. El m i s m o criterio q u e a n i m a su e x a m e n d l a
p e r s o n a l i d a d del Dr. F r a n c i a , s i r v e al e s c r i t o r
brasilero
p a r a c o n t i n u a r d e s p l e g a n d o todos los r e c u r s o s d e su s tira
inflexible
flagelar
los dictadores
accidentales
de su pas e n la p e r s o n a de n u e s t r o t i r a n o . Los
preten-
d i d o s p r i n c i p i o s federales de a q u e l e n g e n d r o de la
bar-
b a r i e c a m p e s i n a , d e a q u e l T i b e r i o de b o l a de p o t r o , le
d a n p i e p a r a e s c r i b i r u n a d e e s a s p g i n a s e n q u e la
tencin
p o l t i c a se disfraza
bajo la a p a r e n t e
in-
bonhoma
de u n a n l i s i s d o c t r i n a r i o . S e g n R u y B a r b o s a , los q u e
critican la i g n o r a n c i a de Bozas en m a t e r i a de
organiza-
cin f e d e r a t i v a n o p a r e c e n a c o s t u m b r a d o s la e s c e n a
poltica de n u e s t r o c o n t i n e n t e . L o s
principios,con-
t i n a , n o son leves: son rtulos, convenciones, divisas.

Necesitar acaso estudiar constituciones federales, para
380
s e r el pontfice del f e d e r a l i s m o ? C o n o c e r los E s t a d o s

Unidos
para
ser
pan-americano?
E x a m i n a r la d o c -
trina monroica para adorar Monroe? )

1
Si e l
baila ese son y yo d e s c u b r o e n m i destino la
vulgo
misin
d e t u t e l a r el v u l g o , l a f a r n d u l a d e l a s f r a s e s q u e l o a d o r nan
e s el m a n t o n a t u r a l d e m i p o d e r s o b r e l . N a d a m s .
T a m b i n por m i parte yo a l i m e n t ilusiones anlogas

l a s de los crticos de R o z a s . La f e d e r a c i n e r a p a r a
m,
la a u t o n o m a de las p r o v i n c i a s , u n i d a s l i b r e m e n t e
bajo
el v n c u l o c e n t r a l de i n s t i t u c i o n e s r e p r e s e n t a t i v a s .
Pero
y o c o n o c a e s a n o v e d a d a p e n a s d e odas;
o l a h a b a to-
cado; no h a b a gozado p e r s o n a l m e n t e de sus beneficios.

H o y m e e n c u e n t r o esclarecido. Vi la federacin
asomar
de este lado del P l a t a ; y e r a la m i s m a cosa q u e i r r i t a

los a d v e r s a r i o s de R o z a s : los g o b e r n a d o r e s y l e g i s l a t u r a s
de las p r o v i n c i a s h e c h a s y d e s h e c h a s p o r las b a y o n e t a s .
Y los q u e s o s t u v i e r o n esa p o l t i c a q u e d a r o n l l a m n d o s e
las c o l u m n a s de la R e p b l i c a . Y los q u e la c o n d e n a r o n
fueron
desterrados y vilipendiados c o m o traidores la
c o n s t i t u c i n . Ni e l m e d i o s i g l o q u e t r a n s c u r r i e n t r e l a s
d o s p o c a s , n i el r o , q u e s e p a r a l o s d o s p a s e s , a l t e r a r o n la r e a l i d a d p r i m i t i v a . M i c o n c l u s i n , p u e s , e s q u e
slo los ideales de Rozas son d u r a d e r o s . No p u e d o t e n e r
il)
D u r a n t e la i l i c t a d u r a rio P e i x o l o . ol n i o n r o i s n i o e n l r 011 b o g a eri el B r u s i i v l i a s l a
s e p r o y o c f l e v a n l a r u n a e s l a l u a M o n r o e . n o s o saire p o r q u m o l i v o . L a e s f a t u a q u e d
en la pirrlra l'unilanienlal y e s ile c r e e r q u o u m i c a
nense.
se elevarli
en
la b e l l a c a p i t a l
flumi-
381
la p r e t e n s i n de d e s m e n t i r , e n A m r i c a , s e s e n t a a o s
de h i s t o r i a a m e r i c a n a . P a r a q u m u l t i p l i c a r las citas?
D e j e m o s al e l o c u e n t e escritor, p e r s e g u i r sus a d m i r a b l e s
c o m p a r a c i o n e s , c o n f r o n t a r el p a s a d o c o n el p r e s e n t e p a r a
d a r ste lecciones de m o r a l i d a d y de c i v i s m o y a n t e s
d e t e r m i n a r el a n l i s i s d e e s t a p a r t e d e s u o b r a d i g a m o s
c o n l, p e s a r del d e s e n c a n t o n t i m o q u e i m p o r t a
confesin, que F r a n c i a y Rozas son apenas dos
naciones
figurativas,
esta
encar-
a n l o g a s o t r a s , de u n estado social
g e n e r a l i z a d o , r e n a c i e n t e , tal vez o r g n i c o e n la A m e r i c a
L a t i n a )>.
L a s Cartas
de Inglaterra
contienen
menos interesantes. Uno

del
Capitn
Dregfus,
otros
ensayos no
d e e l l o s se r e f i e r e a l
escrito en
Enero
Procesa
de 1895, al d a
s i g u i e n t e de la p r i m e r a c o n d e n a c i n del olicial f r a n c s ;
c r i t i c a el f a l l o
con
del
perspicacia
acontecimientos
tribunal,
proftica
que
seala
insina
culminaron
sus deficiencias y
la a g i t a c i n
el a o
r e v i s i n del p r o c e s o y en la a m n i s t a
ltimo
los
en
la
del s u p u e s t o cul-
p a b l e . El s e g u n d o de los e s l u d i o s q u e l l e n a n a q u e l v o l u m e n a n a l i z a el l i b r o d e A r f h u r R a l f o u r s o b r e Las
ses de la Fe.
E n Una
leccin
del Extremo
lia-
Oriente,
Ruy
R a r b o s a a p l i c a su p a s las e n s e a n z a s n a v a l e s de la
guerra
chino-japonesa. Finalmente,
c o n u n e s t u d i o s o b r e El
gimen
Federal
Congreso
la o b r a se
y la Justicia
cierra
en el
y c o n u n a r p l i c a los q u e d i s c u t e n
i d e a s l i l o s l i c a s , p u b l i c a d a b a j o el t t u l o d e Mis
rsus
conver-
:82
sinnes.
Por
una
curiosa coincidencia en espritus
d i s t a n c i a d o s p o r el t i e m p o y p o r l a s c u a l i d a d e s
d i a l e s , l a s Carlas
de Inglaterra
tan
primor-
de R u y B a r b o s a ,
siendo
e n r e a l i d a d d i s t i n t a s , y c o n s e r v a n d o lodo el s a b o r de s u
originalidad
propia,
c o n Les le tires
tienen un
sur t'Anglelerre,
vnculo
de
publicadas
parentesco
hace, t r e i n t a
a o s p o r L o u i s B l a n c . T a n cierto es q u e d o s t a l e n t o s de
el i lo e s t u d i a n d o el m i s m o m e d i o c o n t e n d e n c i a s l i l o s ticas. p e s a r de las d i f e r e n c i a s p r o d u c i d a s
dad
inglesa
deben
por
la accin
de los a o s
en la socie-
transcurridos,
n e c e s a r i a m e n t e c o i n c i d i r e n lo f u n d a m e n t a l
sus impresiones. Las calidades

tinguen
la m a n e r a
que
de
segn Schrcr dis-
de escribir de Louis Blanc son las
m i s m a s q u e las de B u y B a r b o s a :
la nitidez
luminosa,
la s e g u r i d a d d e c o r r e c c i n , l a s e n c i l l e z v i r i l , l a p a l a b r a
que pinta y m s m e n u d o l a q u e burila. En uno y otro
a s o m b r a n la e x t e n s i n de c o n o c i m i e n t o s , la a b u n d a n c i a
de las
ideas y la flexibilidad
del t a l e n t o d e l e s c r i t o r .
A m b o s a d m i r a n los ingleses, los e s t u d i a n

respeto y simpata. Louis Blanc encuentra
centralizacin inglesa,
raza
llega
el e s p r i t u
con
q u e la
individualista
convertirse en u n a enfermedad,
igual
desd e la-
como
el
e x c e s o c o n t r a r i o lo es c u l o s p u e b l o s l a t i n o - a m e r i c a n o s ,
amamantados
econmica
f r a n c e s a . El s i s t e m a q u e e n I n g l a t e r r a todo
lo c o n f a
los i n d i v i d u o s
en
la
educacin
((imprime
las
poltica
almas
una
actividad
e n r g i c a , e l e v a el n i v e l d e l a d i g n i d a d h u m a n a ,
inspi-
383
raudo cada persona
ese s e n t i m i e n t o
de confianza
s m i s m o q u e los i n g l e s e s l l a m a n t a n bien
en
self-reliance.
f o r m a h o m b r e s a l l d o n d e el e x c e s o d e l s i s t e m a o p u e s t o
tiende hacer n i o s .
Muy B a r b o s a c o n o c e f o n d o la I n g l a t e r r a y a m a e s a
nacin en cuya estructura p r e d o m i n a n el sentido relig i o s o , el s e n t i d o c o m e r c i a l y el s e n t i d o p o l t i c o , t r i p l e
e l e m e n t o d e e s e o r g a n i s m o m o r a l , el n e r v i o , l a s a n g r e
y e l m s c u l o d e e s e p u e b l o . P o r el s e n t i d o r e l i g i o s o , l
form su carcter.
donde a a d e s e
Es
la c o n d i c i n
habilit
fundamental
por
p a r a p o s e e r el m u n d o . E s
l a p r i m e r a faz y l a c o n t r i b u c i n m s i m p o r t a n t e p a r a s u
s i s t e m a o r g n i c o , c o m o la c l u l a n e r v i o s a e n el a n i m a l .
P o r id s e n t i d o c o m e r c i a l a s p i r l a a d q u i s i c i n d e l o r b e ;
n s l i n l i v a m e n l e e s c l a r e c i d o s o b r e la n a t u r a l e z a d e l o s
resultados
d e l a g u e r r a , e n c a r n s u s a m b i c i o n e s e n el
t r a b a j o , e n la paz, en la i n v e n c i n y en la p e r s e v e r a n c i a .
P o r el s e n t i d o p o l t i c o , r e s i d a n l e c o m p l e j o del
sentido
r e l i g i o s o y d e l s e n t i d o c o m e r c i a l , c r e el a r t e s i n p r e c e d e n t e de o r g a n i z a r y c o n s o l i d a r las c o n q u i s t a s de su fort a l e z a y d e s u l i n o . L a fe, e n s u s r e l a c i o n e s t e r r e n a s
es
i n t o l e r a n t e y a n e x a d o r a , el c o m e r c i o a b s o r b e n t e y e g o s ta. D l a p a s i n religiosa p o d r a r e s u l t a r l a sujecin
teo-
l g i c a e n q u e o t r a s n a c i o n e s s e m a r c h i t a r o n . De l a a v i d e z c o m e r c i a l p o d r a e n g e n d r a r s e el m a t e r i a l i s m o e n q u e
otras naciones
perecieron.
Pero
de la continencia
de
esas dos c o r r i e n t e s naci la poltica i n g l e s a ; eslo es, el
384
p r o g r a m a d e l a c i v i l i z a c i n c o n t e m p o r n e a : la l i b e r t a d
de c o n c i e n c i a y el g o b i e r n o r e p r e s e n t a t i v o .
La
intensi-
d a d de la c o n c i e n c i a religiosa, i m p r i m i esta raza
su
s i n g u l a r e n e r g a d e p r o p a g a c i n ; el i n s t i n t o d e l a i n d e pendencia, i n h e r e n t e los h b i t o s m e r c a n t i l e s , dile

r e t e m p l l e las c u a l i d a d e s i n d i v i d u a l i s t a s q u e la p r e s e r v a r o n de la t i r a n a del E s t a d o .
P a r a t r a t a r a u n q u e fuera l i g e r a m e n t e cada u n o de los
t e m a s d e s a r r o l l a d o s e n l a s Cartas
de Inglaterra,
necesi-
tara u n espacio considerable. Basta decir que en

l o s e n s a y o s q u e c o m p o n e n el v o l u m e n
garra
leonina
del talento
todos
est impresa
la
de su a u t o r , de este t a l e n t o
l u m i n o s o , r e p l e t o de s a v i a y d e s b o r d a n t e de e n t u s i a s m o ,
d o t a d o de i n c o m p a r a b l e s s e d u c c i o n e s , lrico y p r c t i c o ,
poltico y artstico, talento enciclopdico en cuya
cin
entra la f o r m a
exquisita
de Macaulay,
la
aleapoesa
intensa de B u s k i n , la e l o c u e n t e e n e r g a de Frou.de, p a r a
f o r m a r u n a de las
personalidades
literarias
ms
com-
pletas de n u e s t r o c o n t i n e n t e , u n a de las m s d i g n a s de
ser estudiadas y enaltecidas por sus dotes
excepcionales,
p o r su e l e v a c i n m o r a l , p o r su r e s p e t o l a j u s t i c i a , p o r
s u l i d e l i d a d la c i e n c i a y s u a m o r l a l i b e r t a d !
XXXV
H
rnea;
io h a b l a d o l a r g a m e n t e d e a l g u n o s d e l o s g r a n d e s
maestros
hablar
de la l i t e r a t u r a
brasilera
contempo-
a h o r a de los j v e n e s , de los q u e
persi-
g u e n otras f o r m a s del ideal, de los q u e e n t o n a n la c a n c i n e t e r n a del a m o r y de la e s p e r a n z a . Y, desde l u e g o ,

no esperis q u e m e n c i o n e todos en estas notas ligeras.
Su
nombre
es
Legin. Parnasianos
baudelerianos,
germnicos y helnicos, modernistas y anticuados, su

sola e n u m e r a c i n
exigira
un
libro
voluminoso.
seguido todas las evoluciones, todas las m o d a s

tuales de n u e s t r o
a n t r o de V e r n i c a ,
siglo,
han
habitado
con
Han
intelec-
Gautier
h a n a r r o j a d o al m u n d o con
el
Musset
los adioses de la l t i m a n o c h e de Rolla, h a n h e c h o c o m o

Heine
de
sus grandes
han escalado
con
dolores
canciones
pequeas,
H u g o las c i m a s apocalpticas
donde
h a b l a l a b o c a de la s o m b r a , h a n p e n e t r a d o e n la I n dia y h a n sentido con
Leconte de Lisie las
atracciones
23
386
del n i r v a n a ; en u n a p a l a b r a , b a n recorrido todas las escalas poticas de n u e s t r o t i e m p o , p a r a a n c l a r n o
pocos
e n e l d e c a d e n t i s m o e n f e r m i z o d e M a l l a r m y e l Zar
Pe~
/adn.
ha
La tradicin
sido r e p u d i a d a
ingenua
de la m u s a
brasilera
p o r estos hijos p r d i g o s de la fantasa-
N o c r e o q u e u n o solo de e l l o s se h a y a d e s h o n r a d o h a s t a
l e e r a q u e l p o e m a b u r g u s d e M a g a l h a e s , /1
cao (/os Tamoyos,
Confedera-
elogiado por D. J u a n M a r a Gutirrez,,
en u n o de sus a r t c u l o s
crticos.
El
indianismo,
que
m e h e r e f e r i d o al p r i n c i p i o d e e s t a s n o t a s l i t e r a r i a s , lesparece hoy tan a n a c r n i c o c o m o los m o d e r n o s

n o r t e a m e r i c a n o s l o s m i t o s y l e y e n d a s d e l Song
uxillia
d e L o n g l l o w y l a s e s t r o f a s d e Mogg
poetas
of
llia-
Megone
de
Whitier.
L a n o t a m s a l t a de a q u e l g n e r o es s i n d u d a
P y rama?)
l-Yuca-
d e G o n c a l v e s D a s , y si m e a t r e v o e x h u m a r
e s t a o b r a y a e n t e r r a d a e n el p a n t e n d e l a s g l o r i a s
p a s a d o es p o r q u e ella refleja u n ciclo p o t i c o q u e
su hora de p o p u l a r i d a d y r e t r a t a u n a poca
del
tuvo
interesante
e n la h i s t o r i a i n t e l e c t u a l del B r a s i l . Y d e s p u s p o r q u
no
d e c i r l o ? e n c u e n t r o u n a b e l l e z a s e c r e t a , el
perfume
p e c u l i a r de las (lores secas y las c a r t a s q u e d u e r m e n e n

el f o n d o d e l o s m u e b l e s d e f a m i l i a , e n e s a c o m p o s i c i n
d e f o n d o y d e f o r m a c l s i c o s , . p e s a r d e s u h r o e
ind-
g e n a . L a similitud de la l e n g u a p o r t u g u e s a y la e s p a do
I-Yuca-Pi/nimu.
en lengua tupy.
quiere decir el que va m o r i r -
el -i condenado
muerte,
387
o l a facilita t a n t o su d i v u l g a c i n q u e n o resisto al p l a c e r
de h a c e r l a conocer m i s lectores. P e n e t r e m o s
p o e t a e n el s e n o d e l a s e l v a
primitiva:
En m e d i d de s e l v a s de a m e n e s v e r d o r e s ,
C e r r a d o s de t r o n e o s , c u b i e r t o s de llores,
Se e l e v a n los t o l d o s de altiva n a c i n ;
Son m u c h o s s u s lujos, y su n i m o es fuerte.
G u e r r e r o s t e m i b l e s , d e s p r e c i a n la m u e r t e ,
Y a s o m b r a n del m o n t e la i n m e n s a e x t e n s i n .
Son r u d o s , s e v e r o s , s e d i e n t o s de " l o r i a :
Ya j u s t a s incitan, ya, c a n t a n v i c t o r i a .
Va d u l c e s a t i e n d e n la voz del c a n t o r ;
Son l o d o s T y m b i r a s . l a p u y u s v a l i e n t e s ;
Su n o m b r e r e s u e n a y e x a l t a las fenles,
l l l a s n de p r o d i g i o s , de gloria y terror.
En m e d i o del bosipie se e x t i e n d e un o t e r o .
Do u n i d a s c e l e b r a n concilio g u e r r e r o .
La tribu s e o r a , la. tribu s e r v i l ;
Los viejos s e n t a d o s p l a t i c a n le o t r o r a ,
Los m o z o s a l e g r e s ipie el j u e g o enamora.
A g r p a n s e en l o m o de un indio infeliz.
Q u i e n e s ? Nadie s a b e ; su n o m b r e es i g n o t o ;
Su Irib no d i c e ; de un p u e b l o r e m o t o .
Desciende sin d u d a , de un p u e b l o g e n t i l ,
As all en la G r e d a si esclavo caa
El bello i n s u l a n o , d i s t i n t o se va.
Del vil m u s u l m n p o r su n o b l e perfil.
con
el
388
P r e p r a s e lefia q u e atice la h o g u e r a ,
Se e s t i r a la c u e r d a de e m b i r a ligera.
Se a d o r n a la m a z a c o n furia b r u t a l .
Y en m e d i o la plebe feroz de la aldea
C a m i n a el T y m b i r a q u e el p u e b l o r o d e a
G a r b o s o en las p l u m a s del g u i l a r e a l .
E n t a n t o las m o z a s c l a m a n d o v e n g a n z a ,
A d e p t a s al rilo de b r b a r a u s a n z a .
A n h e l a n al indio c a u l i v o a c a b a r :
El pelo le c o r l a n , los m i e m b r o s le Uen ;
Al c u e r p o entluape
b r i l l a n t e le c i e n :
S o m b r e a su frente g e n t i l
/ailar.
Los p r e p a r a t i v o s del sacrificio e x a l t a n la t r i b u s a l vaje. La expectativa del m a r t i r i o del vencido f o r m a

cuadro palpitante y colorido:
E n h o n d o s v a s o s de b l a n q u i z c a arcilla
Hierve el
cauin,
Cae en las c o p a s , el p l a c e r c o m i e n z a .
R e i n a el festn.
El p r i s i o n e r o c u y a m u e r t e a n s i a n
Sentado est.
El p r i s i o n e r o q u e o t r o sol p o n i e n t e
J a m s ver.
I.a d u r a c u e r d a que le e n l a z a el cuello

A n u n c i a el fin,
De v i d a o b s c u r a q u e ser m s b r e v e
Que a q u e l festn.
un
389
Mas u n m a r t i r i o q u e o c u l t a r n o p u e d e
T u r b a su faz
Y la m e n t i d a placidez del r o s t r o
Desmiente audaz.
S u f r e s , g u e r r e r o ? O el t e m o r te a s a l t a
Del t r a n c e h o r r e n d o ?
H o n r a del b o s q u e q u e m e c i t u c u n a
.Muere s o n r i e n d o !
Muere s o n r i e n d o : t r a s los a l t o s A n d e s
Revive el fuerte
Que s u p o u f a n o d e s p r e c i a r el m i e d o
De IVia m u e r t e .
M a r c h i t a cuelga, la r a s t r e r a g r a m a
Con vil d e s m a y o :
T a n slo al (ronco q u e t r a s p a s a el aire
Ofende el r a y o .
T e m e s , g u e r r e r o ? T r a s los a l t o s Andes
levive el fuerte
Que s u p o ufano d e s a l i a r s i n m i e d o
La fra m u e r t e .
Bajo la s o m b r a de los r b o l e s a v a n z a u n a
ponente.
E s e l T y m b a r a i q u i e n
del sacrificio.
En
su m a n o
figura
e s l c o n f i a d o el
p u j a n t e l l e v a la
honor
iveraperne.
S u cuello y su p e c h o oslan a d o r n a d o s p o r u n albo
collar
q u e s e e s t r e m e c e y p a l p i t a c o m o si e n l e s t u v i e r a n ,
c e r r a d a s p o r secreto maleficio las a l m a s de los
im-
en-
Tapuyos
m u e r t o s e n el c o m b a l e . H e m e a q u d i c e al i n d i o p r i -
s i o n e r o . P r e p r a t e m o r i r d e f i n d e t e . Y e l i n d i o t a citurno, nico sostn de u n padre ciego, canta sus

zas
proe-
i n v o c a la p i e d a d de sus c o n t r a r i o s e n v e r s o s
a d m i r a n todos los cultores de las letras
brasileras:
Mi c a n t o do m u e r t e
G u e r r e r o s , od !
N a c i d o en la s e l v a s
En ellas crec;
Guerreros, desciendo
De r a z a T u p y .
E n tribu p u j a n t e
Qu e a h o r a ancla e r r a n t e
Por hado inconstante
Guerreros nac;
S o y hijo del N o r t e ,
S o y b r a v o , s o y fuerte;
Mi c a n t o d e m u e r t e
G u e r r e r o s , od !
Yo vi r u d a s t r i b u s
Luchar enemigas;
L a s d u r a s fatigas
Del h r o e p r o b .
L n c e m e las o n d a s ;
Senl e n m i s o d o s ,
Los l a r g o s silbidos
Del v i e n t o q u e a m .
Al g o l p e t e r r i b l e
Mi l t i m o h e r m a n o
que
391
Cay s o b r e el llano
Cay j u n i o m i !
Con r o s t r o t r a n q u i l o
Sufr la a m a r g u r a ,
Llor con sigilo.
V solas g e m !
Mi p a d r e m i lado
Ya ciego y c a n s a d o .
De p e n a s c a r g a d o .
S o s t v o s e en m ;
Y junios, mezquinos,
Por rudos caminos,
C u b i e r t o s de e s p i n o s
Llegamos aqu.
M a s . a y ! forastero
Ca p r i s i o n e r o
De u n gruji g u e r r e r o
Sin {.'loria ni h o n o r !
P e n s a d en la a n g u s t i a
De a q u e l p a d r e ciego
En l a u t o que llego,
Medid su d o l o r !
Al viejo c u i t a d o .
De p e n a s c a r g a d o ,
Ya ciego y c a n s a d o
Qu resta? m o r i r ;
En t a n t o d e s c r i b e
Su r p i d o giro
La vida q u e vive.
Dejadme vivir!
No vil. ni c o b a r d e ,
Ms l'nei'le. m s b r a v o
Ser v u e s t r o e s c l a v o
D i s p u e s t o sufrir;
P o r l s o l a m e n t e
La v i d a os i m p l o r o ;
Sabed q u e si h o y lloro
T a m b i n se m o r i r !
A q u e l g r i t o del corazn, i n d i g n a los r u d o s

ras.
Las
lgrimas
derramadas
ellos la s e a l de la d e s h o n r a .
por
Las
el
Tymbi-
T u p y , son
l i g a d u r a s se
para
allojan,
las a r m a s p r e p a r a d a s p a r a la t o r t u r a p e r m a n e c e n ociosas
en m a n o s de los g u e r r e r o s :
S o l t d l o !manila el jefe. A b s o r t a y m u d a
Obedece la t u r b a co g u e r r e r o s
Con n o e n c u b i e r t a r e p u g n a n c i a . P r o n t o
S u l l a n s e las p o t e n t e s l i g a d u r a s ,
La e m b i r a cede con dolor, m a s c e d e !
T y m b i r a d i c e el indio e n t e r n e c i d o ,
Libre a p e n a s del lazo (pie lo o p r i m e ,
Es u n g u e r r e r o i l u s t r e , es u n g r a n jefe
El q u e a s i se c o n m u e v e de ruis n i a l e s ,
El cpic n o sufre q u e . c o n h o n d a p e n a ,
Con ojos y a s i n luz y s i n d e s t e l l o .
Llore al hijo su p a d r e fatigado
Que slo el eco de su voz c o n o c e .
Parte, ests libre!
Volver.
Es e n v a n o .
V o l v e r c u a n d o l m u e r a .
N i ' i , no vuelvas !
393
Es bien feliz si e x i s t e y a u n i g n o r a
Que l g r i m a s v e r t i s t e . . . p a r t e p r o n t o !
Acaso t s u p o n e s q u e c o b a r d e
Yo recelo m o r i r ?
P a r l e : e s t s libre.
A h o r a n o p a r t i r . Quiero q u e v e a s
Que u n hijo de T u p y m u e r e c o n h o n r a
Y c o n h o n r a m a y o r , c u a n d o es v e n c i d o
El h o r r o r del m a r t i r i o desafa!...
M i e n t e s , q u e u n hijo de T u p y n o llora.
Y t l l o r a s t e . . . p a r t e : no q u e r e m o s
Con c a r n e vil enflaquecer al fuerte.
Se e s t r e m e c e el T u p y : h i r v i e n d o en o n d a s
El p a l p i t a r del c o r a z n se oa
P r e c i p i t a d o : en su cobrizo r o s t r o
P l i d a s g o l a s de s u d o r r o d a b a n :
Tal vez lo d e v o r a b a u n p e n s a m i e n t o . . .
Ya n o . . . q u e en la e n l u t a d a fantasa
Se a l z a b a en un m a r t i r i o d o l o r o s o
Del viejo p a d r e la a m o r o s a i m a g e n .
Diciendo en ronca, v o z : I n g r a t o ! i n g r a t o ! . . .
D o b l a d o el c u e l l o , t a c i t u r n o y fri.
E s p e c t r o de h o m b r e , p e n e t r en el b o s q u e . . .
El encuentro
del T u p y y
de
su
padre
da
ocasin
al
p o e t a p a r a t r a z a r u n a e s c e n a a d m i r a b l e . La h u m i l l a c i n
del v e n c i d o
en
su progenitor.
vano
t r a t a de e n g a a r
la
sagacidad
El s e n t i m i e n t o d e la d e s h o n r a q u e
de
abate
al p r i m e r o , a c a b a p o r e x a c e r b a r al s e g u n d o , y s u s i m p r e caciones soberbias dan u n a idea
pintoresca
de
la t e r o -
394
cidad y de la altivez de u n a raza s a n g u i n a r i a y b a t a lladora :

T l l o r a s t e p o r m i e d o la m u e r t e ?
E n p r e s e n c i a de e x t r a o s l l o r a s t e ?
Xo d e s c i e n d e el c o b a r d e del fuerte,
Xo d e s c i e n d e del len el l e b r e l .
Ojal, d e s c e n d i e n t e m a l d i t o
De u n a t r i b u de n o b l e s g u e r r e r o s ,
Te p e r s i g a n s u s i n a n e s s e v e r o s ,
Y te e n t r e g u e n al vil A y m o r . . .
P u e d a s t, solitario en la t i e r r a ,
Sin a r r i m o y sin p a t r i a v a g a n d o .
D e s p r e c i a d o del d a r d o en la g u e r r a ,
D e s p r e c i a d o del h o m b r e en la p a z ,
Ser del p u e b l o el e s p e c t r o e x e c r a d o ,
Xo e n c o n t r a r ni p a s i n ni p l a c e r e s ,
Y si a m i g o s , i n f a m e , t u v i e r e s ,
S e a n de a l m a i n c o n s t a n t e y falaz.
Que t u s p a s o s la s e n d a so b o r r e
M u e r a el p r a d o , la flor desfallezca,
Y el a r r o y o (pie l i m p i d o c o r r e
De tu a n g u s t i a p r o v o q u e el a r d o r ;
Que s u s a g u a s se c a m b i e n de p r o n t o ,
Al s e n t i r l e c a n s a d o y s e d i e n t o
En u n lago de borritile f r m e n l o
De d o n d e b u y a s c o n a s c o y t e r r o r .
Un a m i g o no t e n g a s p i a d o s o
Que tu c u e r p o en la tierra e m b a l s a m e
39:;
Y en el v a s o de arcilla l u s t r o s o
P o n g a el arco y la Hecha veloz.
S m a l d i t o y e r r a n t e en la t i e r r a . . .
P u e s q u e t a n t a vileza bajaste
Y p o r m i e d o la m u e r t e l l o r a s t e .
Ya, c o b a r d e , tu p a d r e n o s o y . . .
Bajo
flagelacin
la dureza
de a q u e l l o s r e p r o c h e s , h e r i d o p o r
d e a q u e l l a s p a l a b r a s i m p l a c a b l e s el v a l e r o s o
T u p y r e g r e s a al c a m p o de sus c o n t r a r i o s , su v a l o r y
desesperacin
le
infunden
n u e v o a l i e n t o y e n la
salvaje q u e los provoca antes
de
al sacrificio, se m u e s t r a d i g n o de
las
tradiciones
repiten
la
de toldo
de su raza, en
en toldo
someterse
lucha
nuevo
sus antepasados y
tanto
travs
de
que sus hechos
de m u c h a s
ciones.
Un viejo T y m b i r a , cubierto de g l o r i a .
Guard la m e m o r i a
Del j o v e n g u e r r e r o , del viejo T u p y '.
De n o c h e , e n los t o l d o s , si a l g u n o d u d a b a
Su h i s t o r i a n a r r a b a
Diciendo p r u d e n t e : M u c h a c h o s , lo vi.
Lo vi v a l e r o s o llegar al o t e r o .
Cantar prisionero
Su c a n t o de m u e r t e q u e igual n u n c a o.
Valiente c o m o e r a , llor sin q u e r e r l o ;
Pareeme verlo.
G a r b o s o en s u s p l u m a s d e l a n t e de m .
Me dije m m i s m o : Qu i n f a m i a de e s c l a v o !
Pues n, que era un bravo
su
de
se
genera-
396
Y a u d a z y b r i o s o c o m o l, n u n c a vi.
Y' fe q u e os lo digo: p a r e e m e e n c a n t o
Que q u i e n llor t a n t o
T u v i e s e el coraje q u e tuvo el T u p y !
As a q u e l T y m b i r a , c u b i e r t o de gloria,
Guardaba memoria
Del j o v e n g u e r r e r o , del viejo T u p y .
De n o c h e , en los t o l d o s , si a l g u n o d u d a b a ,
Su h i s t o r i a c o n t a b a
D i c i e n d o p r u d e n t e : M u c h a c h o s , lo vi!
XXXVI
os p o e t a s de l a s j v e n e s g e n e r a c i o n e s
brasileras,
se d i s t i n g u e n t o d o s p o r s u c u l t o l a f o r m a , p o r l a
m a e s t r a c o n q u e b u r i l a n l a estrofa y p u l e n el v e r s o h a s t a
darle u n a consistencia y una correccin
irreprochables.
Estas cualidades distinguen especialmente Alberto

O l i v e i r a C ). S u l i b r o d e Soneto* IJ Poemas
de p u r e z a de estilo, es la o b r a de u n v e r d a d e r o
siano.
de
es u n m o d e l o
De l se h a d i c h o c o n r a z n q u e l a
parna-
exterioridad
d e l a s c o s a s , el b r i l l o s u p e r f i c i a l , l o s c o l o r e s v i v o s lo i m p r e s i o n a n , m p n c n s e s u i m a g i n a c i n y lo i m p u l s a n
fijarlos
e n el p a p e l b a j o l a f o r m a d e u n s o n e t o s u
p r e d i l e c t o de m e d i a d o c e n a de estrofas
C o m o Bouilhet y oros lricos franceses,
fiere
molde
torneadas.
Oliveira pre-
los c u a d r o s a n t i g u o s en q u e p u e d e h a c e r lucir s u s
cualidades pictricas, y la plasticidad e x t r a o r d i n a r i a de
(I)
A i . u n t T u in-: OI.IVI:II.\. Soneto.'!
e Poemas,
i i o do J a n e i r o
I8S(.
s u t l e n l o l i t e r a r i o . A s p i n t a La
resbalando
aguas
abajo,
Egipto, impelida por

el
Galera
de
Cleopatra
c o n l a p r o a p u e s t a al Sol
cincuenta remeros, en tanto
de
que
v e r a n o h a c e r u t i l a r , los f u e g o s de la luz, el h o r i -
z o n t e inlinilo de u n
mana
c i e l o c o b r i z o . El
es u n a a d m i r a b l e m i n i a t u r a .
lecho
de
Pero nada
la
Ro-
muestra
m e j o r la t e n d e n c i a del a u t o r , su e s c u e l a p o t i c a , la l u d i a
de su talento p o r infundir u n a vida r o b u s t a sus c r e a c i o n e s q u e a q u e l e s b o z o U l u l a d o Mrmol.
Djame soar,
s e r e n a e s t a t u a . E r e s m a . El e s c u l t o r te d e p o s i t e n m i s
brazos, r e i n a de m r m o l .
Cuando un
d a t r a b a j a b a el
P a r o s , y o g u i a b a su c i n c e l e n l a l a b o r d e l a p i e d r a .
Yo
e r a el s u e o , y o e r a l a i d e a ; l e s c u l p i l o q u e y o a r r a n c a b a del a l m a : los r a p t o s de a m o r , de l u c h a y de liebre,

de p a s i n y de l o c u r a q u e m e a r r e b a t a b a n .
En
linsima
b l a n c u r a i r g u i s e el s e n o , el c u e l l o , l a f r e n t e , el r o s t r o .
Y y o , m u d o y esttico, c u b r de besos su frente, su c u e l l o ,
sus
formas divinas.
La e s t a t u a es m a !
La estatua r e -
p o s a e n t r e m i s b r a z o s . L a b e s o , le i n f u n d o a r d o r c o n m i
aliento, e n c i e n d o sus p u p i l a s con l a l u z de la m i r a d a , r a s g o
las v e n a s de m i p e d i o y lleno l a s s u y a s c o n m i
sangre!
Y ella v i v e ! a n s i a y se e s t r e m e c e ! e l l a p a l p i t a ! m u e v e l o s
o j o s d e p i e d r a ! l e v a n t a l a m a n o y a g i t a el c u e r p o . P e r o
al v e r m e , o h d e s v e n t u r a !
hela c o n v e r t i d a o t r a v e z e n
e s t a t u a fra y s i l e n c i o s a . La i m a g e n de ese m r m o l ,
e n a r d e c i d o p o r el a r t i s t a e n s u s e s p a s m o s i n s p i r a d o s , e s
el s m b o l o d e l a m u s a d e A l b e r t o d e O l i v e i r a ,
hermosa
en su impasibilidad y desnudez estatuaria, pero m e n u d o fra c o m o las v e n u s de p i e d r a de los m u s e o s .

P o r la s e v e r i d a d del v e r s o , p o r la perfeccin de la forma,
Alberto
de Oliveira,
Raymundo
Correa y
Olavo
Bilac s o n los tipos r e p r e s e n t a t i v o s de toda u n a escuela

q u e t i e n e e n el B r a s i l i n n u m e r a b l e s a d e p t o s . J o s V e rissimo e n c u e n t r a en R a y m u n d o Correa, con m e n o s profundidad y m e n o s fuerza, algo de S u l l y - P r u d l i o m m e . La
o b s e r v a c i n e s e x a c t a . H a y e n el f o n d o d e e s t e p o e t a u n
pensador y un
filsofo.
U n a p r o f u n d a t r i s t e z a , e s el s e -
d i m e n t o q u e dejan todas s u s estrofas. Al m i s m o

su estilo es m s
fluido,
tiempo,
s u r i t m o m s m u s i c a l q u e el d e
sus congneres literarios. Nada muestra mejor esas cual i d a d e s s o b r e s a l i e n t e s q u e el m s p o p u l a r d e s u s s o n e t o s , a q u l q u e e n s u o b r a c o p i o s a , d e s e m p e a el p a p e l

d e l Vase
Bris
e n la p r o d u c c i n del m a e s t r o f r a n c s ,
lie
t r a t a d o de reflejar en n u e s t r o i d i o m a esta j o y a de la poesa b r a s i l e r a , c o n f i a n d o e n la s e m e j a n z a de n d o l e de a m bas
lenguas,
fielmente
pero m i
traduccin
est lejos de
l a p r e c i s i n y b e l l e z a del o r i g i n a l :
Yi la p r i m e r p a l o m a d e s p e r t a d a . . . .
Va o Ira m s
o Ira m s . . . . al lin d e c e n a s
Mueven s u s a l a s g i l e s , a p e n a s
S a n g u n e a y fresca, a s o m a la a l b o r a d a .
L u e g o , al c a e r la t a r d e d e s o l a d a
Con su m a n t o g l a c i a l , se ven s e r e n a s .
rendir
Del p a l o m a r b u s c a n d o las a l m e n a s .
Volver l o d a s en r p i d a b a n d a d a .
Asi, de la e s p e r a n z a en el a n h e l o .
Los s u e o s del a m o r la f o r t u n a
De n u e s t r a s a l m a s t r m u l o s se a l e j a n
Y en el espacio azul t i e n d e n el v u e l o
Mas las p a l o m a s v u e l v e n u n a u n a .
Y ellos no t o r n a n m s c u a n d o n o s dejan !
O l a v o Bilac, a d o r n a s de p r o s i s t a e l e g a n t e , es el p r n c i p e d e l o s p o e t a s d o l a j u v e n t u d . Chroniqieur
o r i g i n a l i d a d , d e r r o c h a tesoros de arte y de
lleno de
inteligencia
en esas a d m i r a b l e s p g i n a s q u e arroja da da la v o r a c i d a d de la p r e n s a y q u e s o n s a b o r e a d a s p o r sus
nu-
m e r o s o s a d m i r a d o r e s . La distincin de su frase, la b e lleza de s u s p e n s a m i e n t o s , su i m a g i n a c i n

su fecundidad
inagotable,
su espritu
exuberante,
siempre vivo y
alerta, h a c e n de este j o v e n e s c r i t o r u n o de los e j e m p l a res m s i n t e r e s a n t e s de su raza n e r v i o s a

ble,
vibrante
impresiona-
todos los v i e n t o s de la p a s i n de la
fantasa. Es t a m b i n u n c i n c e l a d o r y u n artfice
exqui-
sito. Si e s c r i b i e r a e n francs c u a l q u i e r a de s u s
buenos
p o e m a s p a r e c e r a a c u a d o p o r L e c o n t e de Lisie p o r
H e r d i a . G o m o el p r i m e r o , su m u s a b u s c a t e m a s h i s t ricos, p e n e t r a e n los m i s t e r i o s de la I n d i a , r e t r a t a , c o m o
e n El juicio
ele Phryn,
c u a d r o s griegos de e n c a n t o
su-
401
p r e m o , g r u p o s q u e p a r e c e n e s c u l p i d o s p o r el c i n c e l a n tiguo. H a q u u n a de sus m s h e r m o s a s
LA M I S I N
inspiraciones:
PUI1XA
El B u d h a m i s t e r i o s o , q u e con a r d o r l e v a n t a
En la I n d i a a n t i g u a , el l b a r o de u n a c r u z a d a s a n t a
En c o n t r a de los l i r a b m a s y de s u fe, m e d i t a .
E n o r m e , en t o r n o al Sabio la m u l t i t u d se a g i t a .
Y en ella se a g l o m e r a n , en la p l a n i c i e v a s t a .
H o m b r e s de t o d a e s p e c i e . Aryos de t o d a c a s t a :
T o d o s los q u e (al p r i n c i p i o l i r a h m a l l e n a b a el inundo)
Del p i e . de la c a b e z a , del c o r a z n fecundo
Del Dios, s a l i e n d o fueron p a r a p o b l a r la tierra:
K c l i a t r i a s de fuertes b r a z o s y a u d a c e s en la g u e r r a :
Hijos de r e y e s , S a l d a s : l e p r o s o s p e r s e g u i d o s .
Cual f a m l i c o s p e r r o s de lar en lar c o r r i d o s :
Los que a m a n la virtud, los q u e en el vicio inerte
M a n c h a n el a l m a v i l : los dbiles y el f u e r t e :
Mujeres b e l l a s , m a d r e s p r o s t i t u t a s , lleno
De t e n t a c i n el r o s t r o y de a l b a leche el s e n o :
P a s t o r e s de los c a m p o s : r o b u s t o s l a b r a d o r e s .
A c u y o a r a d o el suelo b r e s e en fruto y flores:
A n c i a n o s , n i o s , s i e r v o s , pontfices de l i r a h m a :
El S u d r a e s c l a v o : el Paria, cuyo c o n t a c t o infama.
T o d o s a m o r e n c u e n t r a n en el Divino B u d h a
Y t o d o en ese a m o r se funde y se t r a n s m u d a .
A t o d o s c u b r e el Sabio, s i g u i e n d o su c a m i n o .
E n la a m p l i a c a r i d a d de a q u e l a r d o r d i v i n o .
A toda aquella inmensa congregacin h u m a n a
P r o m e t e las delicias e t e r n a s del N i r v a n a .
liudha medita.
As c o m o al caer la n o c h e
402
Moja ei r e l e n t e fresco la flor q u e e n t r e a b r e el brocheY los s e d i e n t o s r b o l e s s u s v a s t a g o s a g i t a n ,
L a s a l m a s q u e sin fuerza, sin i l u s i n p a l p i t a n ,
R e a n m a n s e al inujo del s u e o p r o m e t i d o .
M a s . . . las q u e viven lejos, en el h o r r i b l e olvido
De la v e r d a d , las a l m a s i n c u l t a s y feroces
C o m o la b e s t i a h i r s u t a , lejos de h u m a n a s v o c e s ,
Sin v e r en su m i s e r i a del h o m b r e la m i r a d a ,
P e r d i d a s en la s o m b r a , cual n a v e a b a n d o n a d a ,
R o d a n d o e n la i g n o r a n c i a , r o d a n d o en el p e c a d o ' ? . .
B u d h a se y e r g u e :
o P u r n a .
Y acude su llamadoEl discpulo fiel.
ii P u r n a , la voz d i v i n a
Del m a r de O m n al b o r d e del v a s t o m a r de China,
Lejos del I n d u s , lejos del s o n o r o s o C a n j e s ,
S e m b r a d a debe ser con flgidos alfanjes,
S e m b r a d a e n la t o r t u r a , s e m b r a d a en la b a t a l l a . . .
P u r n a s o n r i e n d o e s c u c h a p e r o se i n c l i n a y c a l l a .
En el silencio t r i s t e , c o n la m i r a d a e r r a n t e ,
Un dulce s u e o i n v a d e su a l m a p a l p i t a n t e ;
En el p r o f u n d o r a y o de su m i r a r p r o f u n d o
Yese u n a a n s i a m o r t a l , v e s e el d e s p r e c i o al m u n d o .
Su c u e r p o , los r i g o r e s de a p s t o l s o m e t i d o ,
C o m i d o p o r el h a m b r e , d e s n u d o , c a r c o m i d o ,
Mcese y dobla, frgil c o m o el b a m b en el v i e n t o ;
S o b r e s u s labios e r r a la luz del f i r m a m e n t o
Como s o n r i s a de ngel
P r o s t e r n a s e a n t e el SantoBesa s u s p i e s y el p o l v o de la orla de su m a n t o .
403
B u d h a le d i c e : Hijo, p i e n s a q u e a q u e l l a s g e n t e s
Son nulas y groseras, brbaras inclementes.
Si los h o m b r e s i los h o m b r e s m a l v a d o s cual s o n t o d o s )
I n s u l t a n t u s c r e e n c i a s , te befan con a p o d o s
. Qu h a r s y q u d i r s c o n t r a su furia i n c u l t a ?
M a e s t r o , dir q u e es b u e n o el h o m b r e q u e m e i n s u l t a
P u e s sin h e r i r mi c u e r p o l i m t a s e o f e n d e r m e . . .
Hijo, y si llega, u n da en q u e al m i r a r t e i n e r m e ,
L a i n j u r i a a b a n d o n a n d o con j b i l o i n h u m a n o ,
Te p i s e n c o m o u n p o b r e , u n m i s e r o g u s a n o !
M a e s t r o , dir q u e es b u e n a el a l m a de esa g e n t e ,
Porque pudiendo herirme, me humilla solamente.
Hijo, y si a c a s o a l g u n o al verte a g o n i z a n t e .
Con u n p u a l r a s g a r a tu c a r n e p a l p i t a n t e ?
M a e s t r o , dir que es b u e n o el q u e n c a r n e i m p u r a
Hiere, p u e s sin m a t a r m e , tan slo m e t o r t u r a .
Hijo, y s al fin s e d i e n t o s de s a n g r e y de v e n g a n z a
A r r a n c a n tu c u e r p o q u e t e m b l o r o s o a v a n z a ,
Su l t i m o a l i e n t o , el s o p l o final de la e x i s t e n c i a ,
Q u d i r s de su cruel y l g u b r e i n c l e m e n c i a ?
M a e s t r o , dir que es b u e n o q u i e n q u t a m e la vida.
M a e s t r o , dir q u e a d o r o la m a n o b e n d e c i d a
Que c o n piedad t a n g r a n d e m i carne fatigada
E n t r e g a al s u m o bien y la infinita Nada...
Hijo a d o r a d o . e x c l a m a liudha, la voz d i v i n a
Del m a r de O m n al b o r d e del v a s t o m a r de China,
Lejos del I n d u s , lejos del s o n o r o s o Ganjes

M a r c h a s e m b r a r al filo de flgidos a l f a n j e s . . .
L l e g a s t e al fin oh P u m a ! la r e n u n c i a e x t r e m a .
H a l l a s t e al lin en t u a l m a la Caridad s u p r e m a . . .
T, s, p u e d e s p a r t i r , A p s t o l s a t i s f e c h o ,
P u e s el N i r v a n a l l e n a t u dolorido p e c h o ,
T p r e d i c a r s p u e d e s , la familia h u m a n a ,
L a b i e n a v e n t u r a n z a e t e r n a del N i r v a n a . . .
J o a o R i b e i r o es otro de los p r i v i l e g i a d o s de la p o e s a .
S u aspecto modesto,
m n i c a s , lo h a c e n
original,
un
semitropical,
su seriedad y sus tendencias ger-
una
individualidad
anacronismo
desbordante
viviente
profundamente
en
de luz y de
aquel
medio
alegra.
Todas
sus composiciones
r e v e l a n u n a r t i s t a m e t i c u l o s o y fle-
mtico,
de t i n t e s
un
pintor
delicados, u n
acuarelista
q u e m o d e r a sus efectos p e r o en c u a t r o m a n c h a s e l e g a n tes n o s h a c e s e n t i r t o d a la belleza de u n paisaje. V a s e ,

por ejemplo, este boceto oriental t a n
sobrio de detalles
y de u n a perfeccin de l n e a s t a n a c a b a d a :
PEREGRINO
R o m p e m a r c h a r la t r i b u k o r e s c h i t a .
La r e c u a de c a m e l l o s d o b l e g a d a
C o n t e m p l a con fastidio l a a s o l e a d a
A r e n o s a e x t e n s i n casi infinita.
A trechos, un bazar m u e s t r a esplendente
Corales de B a h r e i m , m i r r a y a r o m a s ,
Alfanjes r e c a m a d o s , r u b i a s g o m a s ,
Aliaren a l b o y c a m a f e o s de o r i e n t e .
403
C u a n d o la t u r b a al fin d e s c a n s a q u i e t a
Oye u n a alegre voz la c a r a v a n a ;
Es q u e a l l en la e x t e n s i n s e r e n a y l l a n a ,
Se ve b l a n q u e a r la villa del P r o f e t a .
E s t e d o n de i n t e n s i d a d y de concisin r e s a l t a e n t o d a s
las poesas de Joo Ribeiro. Vase, c o m o
de sus m s hermosos
ejemplo,
uno
sonetos:
EL ADIS DE AXDRMACA
Cuando Hctor parti como u n soldado
De la b a t a l l a al s a n g u i n o s o t r e n o ,
Brillaba en el azul p u r o y s e r e n o ,
De l a s I I y a d e s el llanto i n m a c u l a d o .
Al e s t r e c h a r A n d r m a c a e n su seno
Al fiel e s p o s o , el c o r a z n r a s g a d o
Sucumbi sollozante, exasperado.
Corno h e r i d o del clquico v e n e n o .
Pero la n o c h e c a e ; la tibia b r i s a
Lleva al c a m p o t r o y a n o c o n su a c e n t o
El l t i m o c l a m o r del bien p e r d i d o .
I l e u b a . e x c l a m a , y su feroz t o r m e n t o
S u b e su r o s t r o en forma de s o n r i s a .
Y h u n d e su a l m a en el e t e r n o Olvido.
Al lado de esos a c e n t o s de n t i m a
poesa, same
m i t i d o m o s t r a r u n a dulce barcarola, u n a de esas

s a s e n q u e d e s c u e l l a el t a l e n t o d e l o s a r t i s t a s d e
una marina
sorprendida
p o r J o a o R i b e i r o En
el
per-
fantaraza,
Ejeo:
406
Las naves
H e l e n a s , c o m o las a v e s ,
Van s u r c a n d o el a z u l a d o
M a n t o del m a r s o s e g a d o .
El v i e n t o
Alza su (millo a c e n t o :
Oe L'lises en l a u n d u r a
La voz l l e n a de a m a r g u r a .
Vaco,
El p o n i d e s n u d o y fro
Queda. Late s o l a m e n t e
El m a r e t e r n o y r u g i e n t e ;
El v a s t o
Mai , e t e r n a m e n t e c a s l o .
1
C a p r i c h o s o infinito,
L e v a n t a su e t e r n o g r i t o .
L a p r o f u n d a o r i g i n a l i d a d del e s c r i t o r de q u e m e
vengo
o c u p a n d o resalta en m u c h a s de las composiciones de su

v o l u m e n d e Poesas.
A l g u n a s veces esa o r i g i n a l i d a d es
de u n b u e n gusto discutible; pero en otras m e r e c e r e a l mente
elogiarse
sorprende por
su m i s m a
vaguedad
g e r m n i c a y su a m a n e r a m i e n t o d i g n o del c u l t i s m o de
otras pocas,
como
s u c e d e c o n l a Simple
traduzco continuacin:
Vas p a r t i r Don Gil. Eli. b u e n a m a n t e ,

E s a t r i s t e z a de tu a l m a a r r a n c a ;
Balada
que
407
Deja p o r gaje u n b e s o p a l p i t a n t e
i) E n la i m a g e n gentil de D o a Blanca.
Y t a n t a biel en aquel b e s o h a b a
Y t a n t a e r a su p e n a y su a m a r g u r a ,
Q u e el solitario beso d a da
I b a b o r r a n d o la gentil t i g u r a .
Crece, se e x t i e n d e , c u b r e la a m p l i a tela,
Y" s u s c o n t o r n o s dbiles d i s u e l v e .
D n d e se fu D o n Gil. q u e t a n t o a n h e l a
R e g r e s a r , y s u s l a r e s n u n c a vuelve '?
Y el b e s o a u m e n t a y en la dbil t r a m a
S i g u e b o r r a n d o la gentil tigura.
T a r d e llega Don Gil: y luego e x c l a m a :

V o y verte h o y ol s a n t a c r i a t u r a !
Mas h o n d a p e n a n u b l a su alegra:
Y la e s p e r a n z a de su a m o r le a r r a n c a .
Un slo b e s o es t o d o lo q u e h a b a !
L a tela e s t a b a e n t e r a m e n t e b l a n c a !
La poesa con tendencias polticas y sociales tiene

el Brasil pocos a d e p t o s . U n o de ellos es F o n t o u r a
diplomtico
distinguido,
discpulo
de
en
Xavier,
SlecheUi
de
H e i n e , q u e en sus c o m p o s i c i o n e s j u v e n i l e s hizo m s
de
u n a v e z l a s t i r a del m o n a r c a q u e r e g a los d e s t i n o s
de
408
s u p a t r i a . S u s palos
son u n o de los libros m s
tivos de la l i t e r a t u r a b r a s i l e r a c o n t e m p o r n e a ,
lacin m s
clara de u n
talento refinado
todas sus dotes
es
la
reve-
perado en que est perfectamente
rasgo
m a r c a d a la
musa.
T H E BALD HEADEO EAGLE
P o r t o d a u n a e x t e n s i n de cielo, m a r y t i e r r a ,
P o r t o d a u n a e x t e n s i n q u e v a de o c a n o o c a n o ,
Ufana de s u s g l o r i a s , sin a m b i c i n de g u e r r a ,
El g u i l a l e v a n t a su v u e l o s o b e r a n o .
Es b l a n c a s u cabeza, magnfica y p e l a d a ;
Bajo s u s a n c h a s alas lleva c o m o u n p r o d i g i o
El cetro del e s p a c i o ; y el ave s u b l i m a d a
D e s d e a la d i a d e m a , cie el b o n e t e frigio!
D o m i n a las b o r r a s c a s y del t u r b i n la s a a ,
C o n t e m p l a indiferente la furia de las olas,
De pico en pico v u e l a a u d a z p o r la m o n t a a
B a t i e n d o el aire r a u d a y e n v u e l t a en a u r e o l a s !
V sube. sube, sube, con jbilo profundo...
El valle, el m o n t e , el l a g o , l o s a l t o s p r o m o n t o r i o s .
D e c r e c e n s u s p l a n t a s . . . m a s al b o r r a r s e el m u n d o
.Para, y alegre m i r a s u s v a s t o s t e r r i t o r i o s !
J a m s , guila i n m e n s a , j a m s Ave m a r i n a .
T u s a l a s so e x t e n d i e r o n en m b i t o s m s g r a n d e s ,
La
muestra
siguiente, desbordante
lrico e n t u s i a s m o , pero que t e r m i n a con u n
de s u
la
y original.
m s c a r a c t e r s t i c a de sus c o m p o s i c i o n e s , la q u e
mejor
suges-
de
ines-
tendencia
409
Ni las v u e s t r a s , oh R e i n a de la e x t e n s i n A l p i n a ,
g u i l a del Mogol. C n d o r veloz del A n d e s !
C u e n t a n q u e al a s e e n d e r en la t o r m e n t a
fiera,
Un r a y o de u n a eslora, q u e m l e la p u p i l a ;
Y ella a r r a n c s u s r a y o s la r e m o t a esfera,
Y, en h a z . e n t r o su g a r r a , c o n s r v a l o s t r a n q u i l a !
No fu ella, n o , p o r cierto, aquel b u i t r e i n h u m a n o
Que oy de P r o m e t e o las r u d a s m a l d i c i o n e s ;
Ni la q u e a l z a b a el v u e l o s o b r e el d o s e l r o m a n o ,
De Csar y P o m p e y o llevando las l e g i o n e s !
G r a n d i p o l e n t e , a l t i v a y h e r o i c a en la p e l e a
Cual g u i l a q u e nadie con su fiereza d o m a ,
Xo fu ella la q u e u n da p a s e la roja tea
Y c o n Atila c r u e n t o l a n z s e s o b r e R o m a !
T a m p o c o ella d e s c i e n d e de la s a n g r i e n t a p r o l e
D esa o t r a q u e se i r g u i e r a s o b r e el u n d o s o S e n a ,
Y q u e en YVagram t r i u n f a n t e y h e r i d a y a en Arcle
C a y en la r o c a m u d a , fatal de S a n t a E l e n a !
A y ! e l l a n o p i s a b a s o b r e la tierra a r d i e n t e
C o m o e s a , q u e al r u g i d o de la b a t a l l a a i r a d a ,
C e r n i s e m a j e s t u o s a de YS'ellington al frente
H a s t a q u e al fin v e n c i d a p o s s o b r e s u e s p a d a !
guila q u e j a m s b u s c a r a el vil d e s p o j o ,
No viene de v o s o t r a s . o h n e g r a de T e u t o n i a !
Oh J a n o del D a n u b i o ! ave del Yolga r o j o !
Oh b l a n c a , i n m a c u l a d a y m u e r t a de P o l o n i a !
J a m s , guila i n m e n s a , j a m s Ave m a r i n a
T u s a l a s se e x t e n d i e r o n en m b i t o s m s g r a n d e s ,
Ni las v u e s t r a s . oh R e i n a de la e x t e n s i n A l p i n a !
guila del M o g o l ! ; C n d o r veloz del A n d e s !
Para abrigar contigo mi pabelln guerrero,

guila! quin m e diera tenerle soberana,
S u r c a n d o en l a s b o r r a s c a s el cielo del C r u c e r o .
Y e m p e r a t r i z del M u n d o . guila A m e r i c a n a !
M a s q u i n p r e t e n d e r p u e d e del a v e la c o n q u i s t a
Ni d e t e n e r su vuelo s o b r e el e s p a c i o a z u l ?
Ms de cien a o s h a c e q u e , c o n el a r m a lista,
E n v a n o la p e r s i g u e el c a z a d o r J o h n B u l l !
F u e r a de esta clase de i n s p i r a c i o n e s , la m u s a de
t o u r a X a v i e r se c o m p l a c e e n t r a z a r s o n e t o s
tura
meticulosa
y a l g u n o de los
ducirse y elogiarse
cuales merece
p o r el s e n t i m i e n t o
r e b o s a n s u s e s t r o f a s . L e a m o s El
de u n a
Gran
l l e n o s en a l t a m a r , t o d a v e l a . . .
M a s d n d e v a m o s ? q u i n es n u e s t r o g u a ?
Q u o b s c u r i d a d , q u b r i s a s p e r a y fra
Borra al p a s a r el s u r c o de la e s t e l a ? . . .
Cada h o r a m s a u m e n t a la j o r n a d a ,
Y el h o r i z o n t e n b l a s e s e v e r o ,
Y en el cielo infinito ni u n l u c e r o
A l u m b r a n u e s t r o p a s o h a c i a la n a d a !
En d u d a s y e s p e r a n z a s n o s p e r d e m o s ;
L'na vez y o t r a vez b a j a n las s o n d a s ;
La v i s t a v a g a en la e x t e n s i n i n e r t e ,
fac-
repro-
potico de
Viaje
Fon-
que
Y vamos... vamos... Nada ms sabemos

Sino q u e el b u q u e r o l a p o r las o n d a s
Y q u e lo m a n d a u n c a p i t n : la Muerte !
L a m u s a f e m e n i n a t i e n e e n el B r a s i l n u m e r o s o s y d i s t i n g u i d o s r e p r e s e n t a n t e s . El c a r c t e r i m a g i n a t i v o y m e l a n c l i c o de la m u j e r b r a s i l e r a , la d u l z u r a a c a r i c i a d o r a
de s u s s e n t i m i e n t o s , se p r e s t a a d m i r a b l e m e n t e
para
c u l t i v o de la poesa y se t r a d u c e e n m a n i f e s t a c i o n e s
el
de
u n l i r i s m o s o a d o r y r o m n t i c o , en c a n t o s e n q u e se
releja u n a l m a ardiente y abnegada, en lucha con condiciones sociales que
mrbida
no facilitan
la e x p a n s i n
l a n g u i d e z . Los n o m b r e s de Z a l i n a
J u l i a L o p e s de A l m e i d a y de F r a n c i s c a
e n t r e los de otras
especialmente
de
su
Rolim,
de
Julia da Silva,
i g u a l m e n t e d i g n a s de m e n c i n ,
populares
son
e n el B r a s i l . L a l t i m a
ama
la m u s a i m p a s i b l e de H e r d i a y de L e c o n t e de
Lisie
y le dice e n s u l e n g u a j e
pintoresco:
D a m e el d c t i l o de oro y la a t r a c t i v a
R i m a q u e el a l m a t r m u l a celebra.:
La b l a n c a i m a g e n y la estrofa viva :
Versos que evoquen speros sonidos :

Ya el fragor de u n p e a s c o q u e se q u i e b r a ,
O ya el r u m o r de m r m o l e s par idos.
S u l i b r o d e Sone/os
valor literario,
contiene composiciones de diverso
aunque
todas ellas
revelan
q u e su au _
t o r a posee la c u a l i d a d c o m n de los poetas de su raza y

d e s u t i e m p o : el c u i d a d o e x c e s i v o d e l v e r s o , l a p r e o c u pacin
de la p u r e z a
material
de la estrofa.
Los
Argo-
nautas,
que traduzco continuacin, no obstante traerme
l a m e m o r i a l a s o b e r b i a m e l o d a d e Les Conquerants,
da
u n a i d e a liel d e s u t a l e n t o :
L n z a n s e al m a r con e n t u s i a s m o i n s a n o . . .
Luna y astros.celestes centinelas,
B e n d i c e n las a u d a c e s c a r a b e l a s
Que r a s g a n la e x t e n s i n del o c a n o .
l e l o s en b u s c a de u n c a u d a l a r c a n o .
De su s u e o s i g u i e n d o las e s t e l a s .
Y el v i e n t o a u s t r a l s u s i n f l a m a d a s v e l a s
H i n c h a al p a s a r en c l e r a s u l a n o .
Q u i e r e n v e r n u e v o s cielos y b e l l e z a s ,
Quieren gozar tesoros y riquezas.
De u n Dorado ideal b u s c a n los r a s t r o s ,
Una liebre a r d o r o s a los a g i t a
E i n v o c a n , al m i r a r la o n d a infinita,
La b e n d i c i n del cielo y de los a s t r o s .
No pretendo
pecios
al
azar
haber
culminantes
algunas
reflejado ni s o m e r a m e n t e los a s -
de la poesa
composiciones
brasilera. He tomado
sueltas
de
d i s t i n g u i d o s ; p e r o ellas e s t n lejos de d a r u n a
la
flexibilidad,
escritores
idea
de
la r i q u e z a , la s a v i a de t o d o s los t a l e n t o s
que no he tenido
o p o r t u n i d a d de e s t u d i a r e n estas
p-
g i n a s y q u e se l l a m a n
Guimaraes
M a g a l h e s de A z e r e d o ,
Castro
Passos,
Alves,
Luiz
Rosa,
Yalentim Maga-
I h a e s , T h e p h i l o Das, etc., etc. El e s t u d i o de estas j venes
personalidades
me propongo
realizar
reclama un trabajo
algn
da,
especial
que
con la a m p l i t u d y el
r e p o s o q u e exige u n a t a r e a de esta m a g n i t u d .
XXXVII
N A de l a s faces m s i n t e r e s a n t e s de la i n t e l e c t u a -
decirse
l i d a d b r a s i l e r a e s la d e l p e r i o d i s m o q u e p u e d e
han
pertenecido
todos los h o m b r e s
por mayor menor
distinguidos de aquella nacin.
tradicin est ntimamente
u n i d a los destinos
n a l e s de la Repiiblica h e r m a n a ,
Su
nacio-
desde la poca
nial hasta n u e s t r o s das. Los diarios

yanhri's
tiempo,
colo-
brasileros, menos
q u e los n u e s t r o s , m e n o s p r o v i s t o s de todos
los
e l e m e n t o s de la i n f o r m a c i n c o n t e m p o r n e a , m s p a r cos e n el u s o
de los cables y e n la a b u n d a n c i a de las
c o r r e s p o n d e n c i a s e x t r a n j e r a s , l l e v a n stos la v e n t a j a
de
que
ciones
encarnan
y representan
polticas subordinadas
los
un
i d e a l e s de
programa
frac-
de
go-
b i e r n o y q u e d e t r s de sus artculos editoriales e x i s t e n

personalidades
caracterizadas,
que
no
se l i m i t a n
al
e x a m e n n e g a t i v o y d e m o l e d o r de los actos g u b e r n a t i v o s .
E n e l l o s p r e d o m i n a p o r o t r a p a r t e , el e l e m e n t o n a c i o n a l ,
m s susceptible de c o m p r e n d e r las cuestiones locales y

p a l p i t a r c o n el a l m a p o p u l a r , q u e e s c r i t o r e s e x t r a n j e r o s ,
inclinados n o o b s t a n t e la claridad de su t a l e n t o y su h o n o r a b i l i d a d personal divorciarse de los
sentimientos
y a s p i r a c i o n e s de los h o m b r e s q u i e n e s t i e n e n e n c a r g o
de c o m b a t i r por deber profesional. E n los diarios
n e n s e s , y lo m i s m o
sucede
flumi-
en los de los estados,
no
a p a r e c e n 'las f i r m a s d e c o r r e s p o n s a l e s e u r o p e o s t a n n u m e r o s o s c o m o los q u e e n v a n sus cartas los
rganos
principales de n u e s t r o p e r i o d i s m o . En c a m b i o , ellos e s tn escritos en u n estilo g e n e r a l m e n t e m s literario.
como
la
sus congneres
franceses,
contienen siempre
n o t a l i g e r a , la c r n i c a del da, el c o m e n t a r i o
en que son maestros
Coelho
Netto y Olavo
espiritual
Bilac, F e -
r r e y r a de A r a u j o , Carlos de L a e t M a c h a d o de
Algunas
de esas f a n t a s a s ,
A'iento d e l a p u b l i c i d a d
arrojadas
da
Assis.
da,
h a n sido r e u n i d a s por
Coelho
N e t t o y ellas f o r m a n v a r i o s v o l m e n e s de l e c t u r a
r e s a n t e . T o d a s l a s p g i n a s d e Balladilhas,
tiles,
Bhapsodias,
muestran
un
al
inte-
Bilheles
escritor formado,
Pospo-
s e e d o r de u n estilo p r i m o r o s o , c o n o c e d o r de t o d o s
los
secretos de u n arte c o m p l i c a d o , de u n a f o r m a d i g n a
de
Catulle Mends
de A r m a n d Sylvestre. P a r a d a r
una
idea de la perfeccin de su frase y de las r i q u e z a s de s u

imaginacin sera necesario transcribir sus cuadros enc a n t a d o r e s m o s t r a r el v i g o r del c o l o r i d o de s u s n o v e l a s f a n t s t i c a s c o m o e l Bel Fantasma
finamente realis-
417
l a s c o m o Mirayem.
A l g u n o s de s u s l i b r o s c i r c u l a n c o n el
s e u d n i m o de A n s e l m o R i b a s , q u e e n c a b e z a las e s p i r i tuales i m p r e s i o n e s de u n c a m p e s i n o en Ro de
p u b l i c a d a s c o n el t t u l o d e .1 Capital
Janeiro
Federal.
F e r r e y r a de A r a u j o , a b a n d o n la m e d i c i n a p a r a
d a r \iGazelta
de Noticias
fun-
que pronto consigui un puesto
p r o m i n e n t e en las predilecciones del pblico f l u m i n e n s e .

Sus dotes personales, parecan indicadas para
asegurar
el x i t o d e s u e m p r e s a . E s p r i t u e l e v a d o y c u l t o , f r a n c o
y abierto, sarcstico sin hil, espiritual sin chocarrera,
s u s f o l l e t i n e s d e l o s l u n e s l i r m a d o s por Lula
Senior
eran
u n a l i m e n t o l i v i a n o y a g r a d a b l e , el p l a t o p r e f e r i d o
de
l o s r e l i m a d o s y d e l o s i n t e l e c t u a l e s , l a crme
de
la p r o s a
Savarin
Ferreyra
diaria
fouette
p r e p a r a d a p o r la m a n o de u n
e n el a r t e
de Araujo
difcil de la c u l i n a r i a
Brillt-
periodstica.
tiene u n m o d o especial, nico
de
t r a t a r los tpicos del da. Su p u n t o de vista es s i e m p r e

original inesperado. S u perfecta b o n h o m a a b o r d a lodos los t e m a s con u n a ligereza a p a r e n t e , obedeciendo
l a m x i m a s u p r e m a d e l b u e n g u s t o , glisse:
pas,
n'appuyez
pero s e g u r o de tocar la c u e r d a sensible y de p e n e -
t r a r c o m o p o c o s e n las e n t r a a s de su s u j e t o . E s t e p a r i s i e n s e de la B a do O u v i d o r , este P a u l - L o u i s b r a s i l e r o
e s t a n a t r a y e n t e y s i m p t i c o c o m o s u e s t i l o , lo q u e
es
c u a n t o p u e d e decirse, t r a t n d o s e de u n e s c r i t o r de r a z a ,
apto p a r a e x p r e s a r los c a p r i c h o s m s t e n u e s y delicados
de su inagotable
fantasa.
Carlos do La el, l l e n a b a los f o l l e t i n e s del s b a d o en el

Jornal
do
Brasil
dirigido
por otro periodista de
nota,.
F e r n a n d o M e n d o s d e A h n e i d a . H o m b r e del a n t i g u o
r-
g i m e n , a m a n t e d e l a t r a d i c i n m o n r q u i c a y liel l a s
creencias
r e l i g i o s a s d e su j u v e n t u d , c o n s e r v a d o r l a
m a n e r a de V e u i l l o l y de l ' o n t m a r l i n , con q u i e n e s t i e n e
m u c h o s p u n t o s do c o n t a c t o , La l e s u n o d e l o s e s p r i tus m s giles, u n a de las o r g a n i z a c i o n e s l i t e r a r i a s m s
ricas del Brasil c o n t e m p o r n e o . Dolado de u n a e r u d i c i n
clsica histrica poco c o m n , h u m a n i s t a slido y
sofo
penetrante,
escribe,
sin e m b a r g o ,
con la
fil-
gracia
l i g e r a de los m a e s t r o s f r a n c e s e s y es e s p e c i a l m e n t e t e m i ble c u a n d o
de u n llrele
ataca
armado
flexible
de su
pluma
galana
como
y brillante, cuyas heridas son m o r -
a l o s . D u r a n t e el p e o r p e r o d o d e l a d i c t a d u r a del
riscal
l'eixolo,
C a d o s tic L a l ,
como
muchos
c o m p a t r i o t a s , se vio o b l i g a d o a l e j a r s e d e l a
l e j o s d e l a l c a n c e d e la g a r r a d e l p o d e r .
c e s s u p r e c i o s o l i b r o Un Minas,
tos de viajes, de l i t e r a t u r a y de
de
filosofa,
sus
Capital,
Escribi
que contiene
ma-
enton-
fragmen-
sntesis elo-
c u e n t e d e su v a s t a o b r a d e p u b l i c i s t a d i s p e r s a e n
una
l a r g a v i d a de c o n s a g r a c i n la p r e n s a d i a r i a .
La
figura
estudio
l i t e r a r i a de M a c h a d o
largo y detenido.
de Assis-exigira
El r a s g o c u l m i n a n t e
personalidad es, c o m o dice Jos Y e r s s i m o , ser
de s u
perfec-
t a m e n t e u n escritor, u n h o m b r e de letras. A t r a v e s
el p e r i o d i s m o , p e r o e n l y f u e r a
d e l h a
un
por
continuado
siendo
u n a r t isla, ol m s r e s p e t a d o
jvenes
escritores
y querido p o rlos
de su p a s , el n i c o
u n m e d i o tan poco propicio, h a hecho
tal vez-que e n
de la literatura
la n i c a p r e o c u p a c i n de su vida y h a alcanzado vivir

de l a s letras y p a r a las letras
. E s t a o r i g i n a l i d a d le d a ,
s e g n el m i s m o c r t i c o , s i n o el p r i m e r l u g a r u n o d e
los p r i m e r o s
lugares
enlre
s u s c o l e g a s , p o r lo m e n o s
u n l u g a r especial. L a t r a m a de s u s libros es frgil y d e licada. Lo q u e es i n c o m p a r a b l e e n ellos es el estilo, es

la c o r r e c c i n y p u r e z a d e la frase, es s u p e r f e c t o d o m i n i o de la l e n g u a p o r t u g u e s a . N o e n c o n t r a r i s en l n i n gn rasgo genial, n i n g n
hallazgo
g u n o de esos gritos de elocuencia

velan
un temperamento
sorprendente, nin-
de pasin
ardiente,
que re-
u n a sangre
clida
m e r i d i o n a l . E s e hijo
de los trpicos es fro,
como
Escribo c o m o habla, siempre e n
u n anglosajn.
u n tono igual, sin levantar
la voz, d e j a n d o
tranquilo
e s c a p a r la
l m p i d a c o r r i e n t e d e s u p r o s a t r a n s p a r e n t e c o m o el h i l o
d o u n o d e o s o s m a n a n t i a l e s q u e r e s b a l a n s o b r e ol c s ped,
sin dejar
o i r u n m u r m u l l o , poro e n c a n t a n d o
v i s t a p o r s u p l c i d a l i m p i d e z , l i s al m i s m o
humorista
espontneo, un divagador
l a f a m i l i a do. S l e r n o , q u i e n
e n s u l i b r o Memorias
tiempo u n
d e la e s c u e l a y d e
recuerda
posthumas
la
de liraz
constantemente
Cubas.
Descue-
l l a e n la p i n t u r a d e l o s t i p o s c o m u n e s , d e l a s s i l u a c i o -
(!)
JIISK YKIII'SSIMO. Exhults
IJi'uzilciros.
(ti'ii:.
l'.Mi.
n o s de lodos los d a s . S u e l e g a n c i a es tal

relamida
todos
y rebuscada, pero
sus n u m e r o s o s
vez u n
poco
de lodos sus escritos,
de
c u e n t o s y de s u s p o e s a s , se d e s -
prende un encanto secreto, u n
misterioso perfume
de
d i s t i n c i n q u e i n v a d e l e n t a m e n t e a l l e c t o r y lo c o n d u c e
s u a v e m e n t e t r a v s de las sutilezas y los m e a n d r o s de
su espritu complicado y perspicaz
En
O Paiz
d e s c u e l l a el t a l e n t o
tan respetado
entre
n o s o t r o s del e m i n e n t e e s t a d i s t a Q u i n l i n o B o c a y u v a .
nombro
est
Su
perpetuamente vinculado aquella larga
c a m p a a l l e v a d a c a b o e n l a p r e n s a , e n el p a r l a m e n t o ,
en todos los t e r r e n o s legales, e n favor de la
emancipa-
c i n d e l o s e s c l a v o s y e n pro d e l t r i u n f o d e l a d e a
re-
p u b l i c a n a . A n a d i e m s q u e l c o r r e s p o n d e el t t u l o
de
leader
do a q u e l l a c a u s a
cuyo patriarca inolvidable
fu
Saldanha Marinho. Hombres como Saldanba Marinho,

Quintino Bocayuva, Arstides Lobo, Felicio dos S a n i o s ,
C a m p o s Salles, P r u d e n t e de Moraes, Assis Brasil, A m r i c o L o b o , L u c i o de M e n d o n c a , D e m e t r i o B i b e i r o ,
de Carvalho. Martins J n i o r y Lpez
e n The .\or/h
American
lieciea:
Paos
Trovo,escriba
u n o de sus c o m p a e r o s
h i c i e r o n e n la p r e n s a y l a t r i b u n a , d u r a n t e v e i n t e a o s
(I')
Macbado do Assis. c o m o
O o l a v i o . Atl'onso C e l s o . Kaul
reclaman
Coelbo Xotto.
l'oinpeia,
Olavo
Bilac,
Aluizio Azovedo. Rodrigo
Isidoro Marlhis Jnior, V. Mayalliaos, e l e ,
ole,
un e s l u d i o d e t e n i d o q u e n o m e e s p o s i l i l e e m p r e n d e r e n e s l e l i b r o p o r n o salu-
do l o s l i n n l e s q u e
m e liabia [ r a z a d o al e s c r i b i r o s l a s l i b e r a s o l a s . I.a c r i l i c a d e
oslos
a u t o r e s s e r m a t e r i a d e u n a n u e v a o b r a q u e c o m p l e l a r la p r s e n l e y c u v o s l i n c a m i e n t o s g e n e r a l e s l e u ^ o ya a r r o j a d o s en el p a p e l .
la defensa v a l e r o s a de s u s p r i n c i p i o s .
Esos
d i s t a s q u e r a n la r e f o r m a d e la c o n s t i t u c i n
por
los t r m i t e s facultados p o r la m i s m a
propaganmonrquica
constitucin;
d e s e a b a n el a d v e n i m i e n t o d l a R e p b l i c a p o r m e d i o d e
la c o n q u i s t a de las u r n a s p o p u l a r e s , e n u n a p a l a b r a , e s p e r a b a n q u e l a R e p b l i c a se h i c i e s e e n el p a r l a m e n t o C ).
1
Ouintino
Rocayuva,
fu
el
ms
estos o p o s i t o r e s . d e la d e m o c r a c i a .
popular
tenaz
de
A s . al d a s i g u i e n t e
del triunfo su papel e s t a b a s e a l a d o de a n t e m a n o y e n t r

f o r m a r p a r t e del G o b i e r n o P r o v i s o r i o c o m o
ministro
de R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s . En a q u e l p e r o d o difcil, t u v o
o c a s i n de p r e s t a r v a l i o s o s s e r v i c i o s su p a t r i a y m o s t r
s i e m p r e la e l e v a c i n
de
i d e a l e s y el e s p r i t u j u s t i c i e r o
d e la p o l t i c a i n t e r n a c i o n a l del n u e v o r g i m e n . S u s e s f u e r z o s g e n e r o s o s , su s i n c e r o e s p r i t u de a m e r i c a n i s m o ,
c o n s i g u i e r o n q u e la n u e v a r e p b l i c a f u e r a r e c i b i d a c o n
a c l a m a c i o n e s p o r los d e m s e s t a d o s de n u e s t r o
conti-
n e n t e y q u e los v n c u l o s q u e la l i g a n c o n los del R o d e

la P i a l a
se a f i a n z a r a n
de u n a
manera
inconmovible.
D e s d e e n t o n c e s h a s t a h o y , el p e r i o d i s t a b r i l l a n t e , el p a ladn
sin tacha ha c o n t i n u a d o
ilustrando las
p o p u l a r e s d e s d e l a s c o l u m n a s d e O Paiz
masas
y haciendo re-
s o n a r s u v o z e n el r e c i n t o d o l a s C m a r a s , s i e m p r e e n
defensa
d e l o s p r i n c i p i o s del g o b i e r n o p o p u l a r
p o r l a c o n s t i t u c i n del 2 d o F e b r e r o
\ I }
de
1891.
croado
Asilo
A r t i c u l o p u b l i c a d o p o r el e n t o n c e s m i n i s t r o ilel Brasil e n W a s l i i n ^ r l o n . S a l v a d o r
d e . M e n d o n c a e n la . V o / 7 / i American
Jleeiea'
[ K n e r o d e ls!>>.
p r u e b a , e n t r e o t r o s , s u m o n u m e n t a l d i s c u r s o s o b r e el e s t a d o d e s i t i o , p r o n u n c i a d o e n el S e n a d o B r a s i l e r o e n
s e s i n d e l 17 d e J u l i o d e
i 8 9 i y q u e m e fu d a d o
la
es-
c u c h a r , a d m i r a n d o la fluidez del o r a d o r y las l a r g a s v i s t a s

del h o m b r e de E s t a d o .
E l Jornal
do Commcrcio.
est dirigido por Jos Carlos
R o d r i g u e s , h o m b r e de m u n d o perfecto
y escritor enr-
gico y elocuente,
de
conocedor
fondo
las
literatu-
r a s e x t r a n j e r a s y e s p e c i a l m e n t e d e la i n g l e s a y l a n o r t e a m e r i c a n a , p o r su l a r g a r e s i d e n c i a en los E s t a d o s U n i d o s .
Ese distinguido
publicista
brasilero
escribe
el
ingls
con rara elegancia, como puede verse en su libro

Panam
Canal,
publicado en aquel
idioma. Ha
The
hecho
e s t u d i o s p r o f u n d o s de h i s t o r i a religiosa a p a r e c i d o s f r a g m e n t a r i a m e n t e e n l a s c o l u m n a s d e l d e c a n o d e la p r e n s a
b r a s i l e r a , y a u n q u e h o y e s c r i b e p o c o , s u s e d i t o r i a l e s se
destacan i n m e d i a t a m e n t e por la intensidad y h e r m o s u r a
d e la e x p r e s i n .
T e n g o la vista u n o de s u s a r t c u l o s , e s c r i t o c o n m o t i v o d e la a s c e n s i n al p o d e r d e l D r . P r u d e n t e d e M o r a o s .
M s q u e u n a n o t a d e d i a r i o se d i r a u n e n s a y o d e
vista,
p o r el c u i d a d o m e t i c u l o s o d e s u e s t i l o v p o r
m i n u c i o s i d a d c o n q u e se refiere los
histricos que culminaron
p o r el v i c e - p r e s i d e n t e
la
acontecimientos
e n la d i c t a d u r a
Poixoto.
re-
Los m a l e s
encabezada
que
aIIgen
al B r a s i l s o n s e a l a d o s p o r el d i s t i n g u i d o p u b l i c i s t a c o n
v a r o n i l f r a n q u e z a . El g o b i e r n o d l a l e g a l i d a d , s e g n l ,
despus d e los a t r o p e l l o s d e l p o d e r i r r e s p o n s a b l e
ejer-
cido en pocas de conflagracin, n o deber luchar s o l a m e n t e con cierto n m e r o de a b u s o s , con u n g r a n d e y

tangible obstculo determinado, como por ejemplo u n a
crisis e c o n m i c a ; sino m s bien contra u n a t e n d e n c i a
social
sistemtica, contra
esta, c o n n i v e n c i a g e n e r a l e n
el d e s p r e c i o d e l a l e y q u e o l i g a r q u i z al g o b i e r n o , q u e
degrad
al p u e b l o b r a s i l e r o y q u e e m p u j a
la R e p -
b l i c a y a l p a s p o r el p l a n o i n c l i n a d o d e l o d e s c o n o c i d o .
El n u e v o P r e s i d e n t e d e b e r
d a r v i d a real este sofis-
m a d e c u a t r o l a r g o s a o s q u e s e l l a m a l a C o n s t i t u c i n .
Para, realizar
esta t a r e a
mproba,
sin e m b a r g o ,
el
S r . R o d r i g u e s n o cree q u e se n e c e s i t a u n o de esos h o m bres p r o v i d e n c i a l e s , u n o de esos p a s t o r e s de p u e b l o s

q u e e n la v i d a p r c t i c a d e n u e s t r a s n a c i o n e s
siempre
u n azote
calamitoso.
resultan
lis p r e c i s o c o n f e s a r
d i c e q u e , e x c e p t o e n d e m o c r a c i a s Hincadas p o r l a d i fusin de l a s l u c e s y p o r s u s p r o p i a s t r a d i c i o n e s , el p u e b l o s e d e j a o f u s c a r m u c h a s v e c e s p o r el b r i l l o p r e s t i gio de aquellos
de sus c o n c i u d a d a n o s
que
mostraron
talentos y fuerzas especiales. Se dira q u e la instabilid a d , a p a r e n t e r e a l , do l a s i n s t i t u c i o n e s y la n e c e s i d a d

natural
del r e p o s o , lo h a c e n e n t r e g a r s e e s a s
figuras
q u e le p r o m e t e n o r d e n y p a z . E n t r e t a n t o , n o h a y m a y o r e r r o r n i m a y o r c a l a m i d a d q u e ose e e s a r i s m o
disfra-
z a d o , oslo c u l t o do l o s h r o e s . S i e l r e i n a d o do A u g u s t o
f u b u e n o , l l a m i n e n p r e p a r el d e T i b e r i o . . . A d e m s ,
424
t o d a la t e n d e n c i a m o d e r n a es c o n t r a e s t o s g r a n d e s h o m bres. En Inglaterra,
d o n d e I'itt e s t u v o la cabeza del
G o b i e r n o v e i n t i d s a o s , de 1784
1806, con u n
pe-
q u e o i n t e r v a l o ; d o n d e L o r d L i v e r p o o l se m a n t u v o
1 8 1 1 1 8 2 7 y el p a r t i d o q u e p e r t e n e c a n a m b o s
de
ejer-
c i el p o d e r d u r a n t e c u a r e n t a y s e i s a o s , c a s i s i n i n t e r r u p c i n , e n I n g l a t e r r a , el g r a n G l a d s t o n e es h o y
vir-
l u a l m e n t e depuesto por su propio partido. La A l e m a n i a

c o n s i g n a su c o l o s o , B i s m a r c k , el c e r e b r o q u e c o n c i b i
y e f e c t u l a u n i f i c a c i n d e s u p a s , al d e s t i e r r o e n
su
quinta
ni
de M a g d e b u r g o .
Hoy no
hay ms Pericles,
Ximenes, ni Alberoni, ni Bichelieu Sully,
ni
Berne-
w e l t o de W i t t : H o y , con a p e n a s c u a t r o a o s de s e r v i c i o , L i n c o l n s a l v a s u p a s y le d e j a u n n o m b r e l e g e n dario.
La desaparicin
en
el m u n d o
poltico
grandes personalidades, que tan errneamente
de
esas
lamenta-
m o s c o m o s e a l d e d e g e n e r a c i n , s l o p r u e b a q u e e n el
s i s t e m a de los g o b i e r n o s m o d e r n o s , est e n t r a n d o
yor
d o s i s d e e l e m e n t o p o p u l a r q u e el p u e b l o
matoma
c a d a vez m s i n t e r s en sus a s u n t o s y v a s u b s t i t u y e n d o
estas cabezas, grandes
y aisladas que
piensan
y esos
brazos fuertes que obran por l.

El s e o r
Rodrigues
se d i r i g e e s o s e s p r i t u s
pesi-
m i s t a s q u e c r e e n q u e s l o e n el B r a s i l y e n a l g u n o s
sus
v e c i n o s b e r o - a m e r i c a n o s la e d u c a c i n
de
poltica del
pueblo tiene q u e l u c h a r con obstculos tan formidables,

y l e s p r u e b a c o n el e j e m p l o d e l a h i s t o r i a , q u e l a s m i s -
423
m a s t r i b u l a c i o n e s h a n afligido las naciones m s a d a p tables
la libertad.
Aquella
digresin
es
altamente
i n t e r e s a n t e , e s p e c i a l m e n t e e n lo q u e se refiere los E s t a d o s U n i d o s . P a r a r e g e n e r a r al B r a s i l , p a r a e n t r a r e n el
c a m i n o de la l e g a l i d a d y de la p a z , d i c e , e s
preciso
que todos nos u n a m o s , que apaguemos nuestras discordias y disensiones,
que demos
el b e l l o e j e m p l o d e l a
u n i n d e t o d a la f a m i l i a b r a s i l e r a , s i n d i s t i n c i o n e s o d i o sas de c l a s e s p a r t i d o s y q u e s o b r e lodo s o f r e n e m o s el
a r d o r d e n u e s t r a s i m p a c i e n c i a s . E l t i e m p o e s el c o l a b o r a d o r de todas las o b r a s y no
respeta,
base
dicho
con
r a z n , a q u e l l o q u e se h a c e sin su c o n c u r s o . P a r a la t a rea de n u e s t r a
reconstitucin
son necesarias
todas
d e d i c a c i o n e s , el c o n c u r s o d e l o d o s n o s o t r o s y l a
blica,
q u e es la f r m u l a de n u e s t r o
progreso,
de las
v a c i l a c i o n e s y de las vicisitudes
las
Repdespus
porque
ha
pa-
s a d o desde su iniciacin, t o m a r con iirmeza y s e g u r i d a d el d e r r o t e r o de s u s d e s l i n o s , c o m o la a g u j a
mag-
n t i c a q u e t i e m b l a y se a g i l a i n q u i e t a a n t e s d e e n c o n t r a r
su orientacin
deliniliva.
Al l a d o de Jos Carlos R o d r i g u e s , j u n t o con otros q u e

siento n o m e n c i o n a r , escribe u n o de los j v e n e s
perio-
distas de p o r v e n i r m s b r i l l a n t e , u n talento d e s t i n a d o
a l c a n z a r g r a n d e s x i l o s e n la p r o f e s i n y d i g n o d e a s c e n d e r los altos h o n o r e s de la v i d a p b l i c a . M e r e l i e r o
T o b a s M o n t e i r o . e s p r i t u lino y c u l t i v a d o , c a r c t e r elevad o , i n t e l i g e n c i a a b i e r t a t o d a s las b e l l a s i d e a s y t o d o s
los propsitos
nobles,
a m a n t e d e s u p a t r i a y liel l o s
p r i n c i p i o s l i b e r a l e s de su e d u c a c i n
cvica,
puestos
p r u e b a e n el p e r o d o de la d i c t a d u r a q u e q u i s o v e n g a r s e
de las h e r i d a s de su p l u m a e n c e r r a n d o e n u n a crcel ese
hombre distinguido y tratndolo como un criminal
mn.
Monteiro, que
acompa
al p r e s i d e n t e
co-
Campos
Salles E u r o p a , c o m o p e r i o d i s t a , a c a b a de p u b l i c a r s u s
n o t a s de viaje; u n libro interesante,
lleno
de
observa-
ciones personales y apreciaciones exactas sobre las personalidades con quien
estuvo
en
contacto
el
primer
m a g i s t r a d o d e l B r a s i l e n el v i e j o m u n d o (*). E s a o b r a o s
una prueba
evidente
del fcil
t a l e n t o del e s c r i t o r
que
p o d r a h a b e r p u b l i c a d o y a v a r i o s v o l m e n e s si r e u n i e s e
a l g u n o s de los frutos d i s p e r s o s
de su fecunda inteli-
gente labor.
[ \ ] T i m A s .MONIKUO. O Se.
Janeiro.
Iniprensa Nacional.
Campos
1I0.
Salles
na Europa.
o l a s d o un j o r n a l i s l n .
lio
XXXVIII
CANTOS o t r o s e s p r i t u s d i s t i n g u i d o s , q u e n o h e p o d i d o s i q u i e j ' a m e n c i o n a r , destilan e n la m e m o r i a r e -
c l a m a n d o u n p u e s t o de h o n o r e n esta r p i d a r e s e a l i t e r a r i a ! N o m e r e l i o r o l o s q u e s o b r e s a l e n e n el c a m p o d e
l a p o l t i c a , e n el p a r l a m e n t o e n l o s a l t o s c a r g o s a d m i -
n i s t r a t i v o s y j u d i c i a l e s , s i n o a q u e l l o s (pie h a n
p o r la l i t e r a t u r a
actividad
apuntes
en
pasado
p a r a p e r m a n e c e r en ella ejercitar su
otros terrenos. Cmo
no
citar en
d e e s t e g n e r o el n o m b r e d e I n g i e z d e S o u z a ,
a u n q u e n o h a y a h e c h o de las letras u n a profesin?

Cotilos
unos
Amaznicos
Sus
m u e s t r a n u n a s e r i o do c u a d r o s i n g e -
n u o s d e la v i d a b r a s i l e r a , d i s e a d o s c o n a m o r y e s c r i t o s
con elegancia. Los tipos creados por su i m a g i n a c i n
tomados
de
la
realidad,
poseen u n a vitalidad
intensa,
s e m e j a n t e la d e l o s m o n t a o s o s d e P e r e d a l o s i n i m i tables
su
personajes
temperamento
de
Diekens.
Poro nada revela
mejor
l i t e r a r i o , la a b u n d a n c i a d e s u e s t i l o .
la e x a c t i t u d y g r a n d e z a de s u s d e s c r i p c i o n e s q u e su n o v e l a O Mi sutoria rio p u b l i c a d a b a j o e l s e u d n i m o d e L u i z
Dolzani. El d r a m a sicolgico
desarrollado en este libro
i n t e r e s a n t s i m o , h a c e d e l n o s l o u n a o b r a d e i m a g i n a cin
llena de m r i t o ,
sino tambin u n estudio
moral
r e p l e t o de e n s e a n z a s . A q u e l p a d r e A n t o n i o de M o r a e s ,
con
la
aquel
v o c a c i n d e u n m r t i r y e l a l m a de, u n a p s t o l ,
corazn
abnegado y fogoso, aquel espritu
supe-
rior, q u e parle en c u m p l i m i e n t o de su m i s i n evanglica

las regiones tropicales e n e r v a n t e s y disolventes, c o n s t i t u y e u n a de las figuras m s t r g i c a s e n su m i s m a sencillez y en la v u l g a r i d a d de su c a d a , q u e r e g i s t r a la n o vela contempornea.
moral,
La lenta
deformacin
de su
ser
la infiltracin v e n e n o s a del m e d i o a m b i e n t e ,
la
r e l a j a c i n de los r e s o r t e s de su v o l u n t a d , la t i r a n a q u e
ejerce
sobre
su
temperamento
el c l i m a t r o p i c a l d e l a s
selvas amaznicas, aquella vida p r i m i t i v a en que n a d a

salva
al
hombre
de las
incitaciones v o l u p t u o s a s de la
n a t u r a l e z a , de las a t r a c c i o n e s m a l s a n a s de la V e n u s indgena,
de
su
c o n d u c e n p o c o p o c o al m i s i o n e r o ,
al
olvido
i n v e s t i d u r a y los c o m p r o m i s o s v e r g o n z o s o s de
u n a conciencia que
c l a u d i c a y se d e c l a r a v e n c i d a , d e s -
p u s de u n a l u c h a m u e r t e con sus instintos inferiores.

Un
soplo
de v i g o r o s a poesa a n i m a las p g i n a s de ese
l i b r o q u e d a c o m o n i n g u n o l a s e n s a c i n del m u n d o
r a v i l l o s o de la a m a z o n i a ,
con su existencia
ma-
patriarcal,
sus h u m i l d e s h a b i t a n t e s , las s o r p r e s a s y los e n c a n t o s de
s u s r o s c o l o s a l e s y s u s s e l v a s l o z a n a s c o m o en el p r i m e r da de la.creacin.
M s p o p u l a r y conocido q u e Inglez de S o u z a ,
Azevedo ha conquistado u n a
reputacin
Aluizio
envidiable
en
el t e a t r o y en el c a m p o de la n o v e l a . S u s l t i m o s l i b r o s
m a r c a n u n progreso visible sobre sus p r i m e r a s
produc-
c i o n e s y s o n d i g n o s d e l a l t o n o m b r e d e s u a u t o r . O II
es el e s t u d i o p a t o l g i c o
ornan
de un caso de h i s t e r i s m o ,
es-
crito con e m p u j e extraordinario, con u n a verdad cruel,

con ese lujo de o b s e r v a c i n
microscpica,
que
resalta
e n l a o b r a m a e s t r a d e F l a u b e r t . E n Caso de Priman,
el
a u t o r h a t r a z a d o u n a h i s t o r i a a m a r g a e n c u a d r a d a en el
medio
Ilumnense
como
podra
M a d r i d . F i n a l m e n t e , e n el Mero
estarlo
en
Pars en
drama
Sor/ra,
Aluizio
Azevedo d e s a r r o l l a u n a tesis a t r e v i d a , q u e r i e n d o p r o b a r
q u e la felicidad
e n el m a t r i m o n i o s e e n c u e n t r a e n
la
s e p a r a c i n v o l u n t a r i a de los c n y u g u e s e n c i e r t o s p e r o dos de la vida, p a r a m a n t e n e r s i e m p r e viva y r e n o v a d a

la ilusin de su
primer
contacto
sexual.
Esta
obra,
pesar de sus paradojas, encierra prrafos a d m i r a b l e s y

a u d a c i a s d e p e n s a m i e n t o y de filosofa
mundana
com-
p a r a b l e s e n m u c h o s c a s o s las de los p r e f a c i o s p u e s t o s
por Alejandro
D u r n a s al f r e n t e de s u s piezas t e a t r a l e s .
Alfonso Celso, lujo del v i z c o n d e de O u r o P r e t o , q u i e n

t o c l a d e s g r a c i a d e e n t e r r a r l a m o n a r q u a e n el B r a s i l ,
ha
publicado
varios
volmenes
de n o vedas y
cuentos
d i g n o s de l l a m a r la a t e n c i n de los i n t e l i g e n t e s . E n
su
p r i m e r a j u v e n t u d , este j o v e n precoz fu u n o de los p r o p a g a n d i s t a s de la r e p b l i c a , q u e e n a l t e c i c o m o m i e m b r o

de las C m a r a s b r a s i l e r a s . M s l a r d e , la c a d a
poltica
d e s u i l u s t r e p a d r e , d e s t e r r a d o p o r el G o b i e r n o
sorio junto con
Provi-
el a n c i a n o E m p e r a d o r , d e s p o r t e n s u
n i m o la nostalgia
del a n t i g u o r g i m e n y los
excesos
i n e v i t a b l e s u n c a m b i o d e g o b i e r n o , le h i c i e r o n
las n u e v a s
instituciones
Desde entonces ha
con
figurado
desgano y
mirar
repugnancia.
entre los e l e m e n t o s reaccio-
n a r i o s de su pas, a u n q u e sin ejercer u n a influencia s e n s i b l e e n l a p o l t i c a , p o r s u a i s l a m i e n t o v o l u n t a r i o y el

p a p e l n e g a t i v o q u e se h a s u j e t a d o . S e d i r a q u e su
l i d a d posteriori
fide-
u n a c a u s a q u e n o a m en su j u v e n t u d ,
os p a r a l u n t e m a r e t r i c o m s q u e u n a c o n v i c c i n s i n cera.
Con todo, su
personalidad
simptica, sus
dotes
m o r a l e s e x c e l e n t e s y s u s c u a l i d a d e s d i s t i n g u i d a s , le se a l a n u n p u e s t o b r i l l a n t e e n la v i d a intelectual de su
pas. Las p r i m e r a s m a n i f e s t a c i o n e s de su t a l e n t o f u e r o n
exclusivamente poticas,
lia reunido m s larde en
p e q u e o v o l u m e n t i u l a d o Rimas
de Oulr'ora,
un
u n a colec-
cin escogida de sus j u v e n i l e s inspiraciones, dulces m a drigales
de u n
corazn
primaveral,
bocetos
risueos
trazados por u n a m a n o inexperta pero que dejan e n t r e v e r

un
instinto artstico incipiente, paisajes suaves
b r a d o s p o r la g l o r i a l u m i n o s a
alum-
de la adolescencia.
hay en esos versos a r m o n i o s o s y fluidos n i n g n
No
rasgo
lrico penetrante, n i n g n acento profundo, n i n g n grito
del corazn.
S o n la
florescencia
n a t u r a l de u n
espritu
a m a b l e , la d u l c e confidencia de u n m e l a n c l i c o s o a d o r .
Les falta
intensidad
pero
tiene
el d o n s u p r e m o d e l a
g r a c i a y eso b a s t a p a r a s a l v a r l o s de la indiferencia del

olvido.
Sus obras en prosa,
s o n t o d a s de u n a l e c t u r a
agradable.
Vultos
En
sus
ha
trazado
la
silueta
de m u c h o s
figuran
a l g u n o s de los n u e s t r o s , pero en u n a f o r m a este-
nogrfica,
sus
hombres
e Fados,
fcil
p b l i c o s , e n t r e los cuales
p o r dcciiio as, sin p a s a r de la e p i d e r m i s de
p e r s o n a j e s , p r e o c u p a d o de detalles
insignificantes,
m s q u e del juicio q u e m e r e c e n a l g u n a s de las
figuras
q u e r e g i s t r a e n su g a l e r a . S e d i r a q u e h a y en esto u n a
omisin voluntaria, m s que u n a incapacidad de observ a c i n fu n d a m e n t a l .
Con u n a ligereza p r o p i a de la f o r m a de esos esbozos,
algunas
veces
estampa
afirmaciones
i n e x a c t a s n o y a e n lo r e f e r e n t e
sino hechos que
vieron
lugar.
da
Pero
como
esas
completamente
apreciaciones suyas,
acaecidos y que nunca
pginas
escritas
en
tu-
prrafos
cortos, en u n estilo i n s i n u a n t e , con cierta d e s e n v o l t u r a

c a b a l l e r e s c a y con u n a elevacin de criterio q u e
raras veces, son u n
alimento
intelectual
llaquea
ligero y
se
a d a p t a n al g u s t o d e l o s m s d i v e r s o s p a l a d a r e s . E l m s
c o n c l u i d o d e e s o s r e t r a t o s e s el Don
Pedro
II e n el d e s -
t i e r r o . H a y e n l c i e r t a u n c i n r e s p e t u o s a , c i e r t o e n t e r n e c i m i e n t o de p r o s e l i t i s m o q u e lo e l e v a sobre, los
ras-
gos v u l g a r e s de oirs fisonomas
que
se d i r a
trazadas
al esfumino, la publicado m s larde esa produccin en

un
folleto s e p a r a d o ,
exilio,
bajo
el t t u l o d e 0 Imperador
q u e lia t e n i d o e n s u
difusin.
L a s A o/as
pas u n a
e ficcoh
enorme
contienen
una
no
rpida
serie
de
c u e n t o s ' la m a n e r a de M a u p a s s a n t
y de C o p p e , e n t r e
ellos u n a
0 vel/w
curiosa
fantasa
titulada
piano
r e c u e r d a la sensibilidad e x q u i s i t a del p r i m e r o
divagacin
soolienta
deja
que
y en
su
e n el e s p r i t u l a i m p r e s i n
de una s u a v e m e l o d a . La m s h e r m o s a y c o n m o v e d o r a
d e s u s o b r a s e s Minlia
fidencias,
oprime
un
fillia,
libro ntimo
u n libro de d o l o r o s a s c o n que
el c o r a z n . E s e l r e l a t o
l a s t e n ta i i v a s d e l a u t o r
para
en
ciertos
de
los s u f r i m i e n t o s
c o n s e g u i r la c u r a c i n
su hija, h e r i d a de p a r l i s i s los t r e s a o s
c r u e l odisea del p a d r e a m o r o s o
ternura
irresistible,
momentos
est
sus esperanzas
y
de
de e d a d . La
relatada
con
una
y sus decepciones
a n t e los m a e s t r o s de la ciencia, los a r r e b a t o s de su c a rio
ante
el
inocente
ser q u e sufre a q u e l m a r t i r i o i n -
m e r e c i d o , los f e r v o r e s de su i n v o c a c i n
la v i r g e n de
L o u r d e s c u y o pie cae d e s h e c h o y d e s e s p e r a d o d e s p u s
de
haberse
estrellado
c o n t r a la n a d a de la p r e t e n d i d a
s a b i d u r a de los h o m b r e s .
Un
libro
de esa clase,
libro escrito con l g r i m a s y sin las falsas
un
hipocresas
del c o n v e n c i o n a l i s m o s o c i a l , n o p u e d e s e r a p r e c i a d o e n
su justo valor c o m o
obra
l i t e r a r i a . B a s t e d e c i r q u e l
n o s h a c e p a r t i c i p a r de las a m a r g u r a s
de su a u t o r
para
comprender
su
mrito. Los espritus
discutir
el b u e n g u s t o
pintura
de a l g u n a s
misterio
sagrado
de a l g u n o s
frivolos
de sus cuadros, la
de s u s e s c e n a s q u e
del
podrn
hogar. Por mi
p e r t e n e c e n al
parte,
creo
que,
c o m o d i c e A l f o n s o C e l s o e n l v i b r a el e t e r n o g r i t o i m p o t e n t e de la m i s e r i a h u m a n a
talidad.
y es suficiente
contra
para
la i n e x o r a b l e fa-
hacerlo
vivir
mientras
existan padres abnegados y ngeles que sufran
las
rezas de u n d e s t i n o i m p l a c a b l e . D e s p u s de.Minha
Alfonso
Celso
invejado.
ha
publicado
una
novela
m u n d o , v a n cayendo poco
miseria.
La n a r r a c i n
para
vida
Um
nacen
s o s t e n e r s e e n el
p o c o e n el a b i s m o
de esa
fi/ha,
titulada
Es la p i n t u r a de u n o de esos seres q u e
e n l a o p u l e n c i a y q u e siti f u e r z a s
du-
de
la
h a dado ocasin al
distinguido escritor brasilero para mezclar
su n a r r a -
cin u n verdadero panfleto poltico y trazar a l g u n a s siluetas
de personajes
charges
que
ms
que
retratos
c a r i c a t u r a l e s . El e s t i l o d e e s l a
obra
residan
es
flojo
s u c o n c e p c i n , c o m o su e j e c u c i n , son m u y inferiores al
talento
de su
literario
pluma
de
es
hasta
femenina, tomada
espontnea
cin
su
autor.
h o y Lape,
del n a t u r a l ,
o r i g i n a l i d a d con
y la p r o f u n d i d a d
H e n r y J a m e s e n Daisy
La
creacin
una
deliciosa
que
igura
la delicadeza de o b s e r v a de q u e
hace
Si Alfonso Celso n o
b i e r a c e d i d o al fcil p l a c e r de i n c r u s t a r e n
o b r a u n pastiche
feliz
s o r p r e n d i d a en toda su
de anlisis
Miller.
ms
su
gala
hu-
preciosa
d i s u e n a con su c a r c t e r y c o n su
434
t o n a l i d a d e l e g a n t e y artstica, u n a tirada de e n c i c l o p e d i a s o b r e el B r a s i l , n o s e p o d r a e n c o n t r a r n a d a
ni discutible en a q u e l l a m i n i a t u r a
vulgar
encantadora.
C o m o casi todos los j v e n e s literatos del Brasil,
Ro-
drigo Octavio ha empezado su carrera intelectual sacrificando e n los a l t a r e s de la m u s a .

Poemas
e h/i/i/ios,
carcter,
su
S u s Pmpanos
y sus
r e v e l a n la e x q u i s i t a s e n s i b i l i d a d de s u
imaginacin
brillante,
sus ideales y
t e n d e n c i a s a r t s t i c a s . C o n el t t u l o d e Sohnos
sus
Funestos
ha
p u b l i c a d o u n a especie de p o e m a d r a m t i c o , la m a n e r a
d e l Sardanpalo
de B y r o n ,
ms
propsito
para ser
l e d o q u e p a r a ser r e p r e s e n t a d o , e n q u e se d e s a r r o l l a e n
h e r m o s o s a l e j a n d r i n o s de corte clsico, u n d r a m a de la
v i d a c o l o n i a l . C o m o P r o c u r a d o r de la R e p b l i c a ,
an m u y joven,
siendo
le l o c c o m b a t i r R u y B a r b o s a en s u
p r e s e n t a c i n la j u s t i c i a f e d e r a l , s o l i c i t a n d o el
corpas
babeas
de los c i u d a d a n o s y m i l i t a r e s p r e n d i d o s bajo el
e s t a d o d e s i t i o y al m e d i r s e
c o n su g r a n a d v e r s a r i o
lo
hizo con tanta inteligencia como hidalgua. Su libro en

prosa ms
c o n o c i d o , lu-stas
Naciones,
ha sido consi-
d e r a d o c o m o el m a n i f i e s t o d e l e l e m e n t o j o v e n , d e t e n dencias
p o s i t i v i s t a s i n c l i n a c i o n e s al j a c o b i n i s m o
las disensiones
como una
internas
protesta
se c o n s i d e r a b a
hicieron
surgir
e n el
que
Brasil
contra la influencia extranjera
que
hoslil la R e p b l i c a . Esa o b r a analiza
el s i g n i f i c a d o d e t o d a s l a s g r a n d e s f e c h a s i m p u e s t a s l a
veneracin
d e l o s b r a s i l e r o s p o r el c u r i o s o d e c r e t o d e l
g o b i e r n o p r o v i s o r i o t i n o o r d e n su c e l e b r a c i n . E n ella
s e e s t u d i a el s e n t i d o n t i m o d e l 1" d e E n e r o ,
l a c o n m e m o r a c i n d e la f r a t e r n i d a d
consagrado
universal;
del
21 de A b r i l c o n s a g r a d o la c o n m e m o r a c i n de los p r e c u r s o r e s d l a i n d e p e n d e n c i a b r a s i l e r a , r e s u m i d o s en T r a d e n t e s ; del 3 de M a y o , c o n s a g r a d o la c o n m e m o r a c i n d e l a f r a t e r n i d a d d e l o s b r a s i l e r o s ; del l d e J u l i o ,

c o n s a g r a d o la c o n m e m o r a c i n d o l a R e p b l i c a ,
dla
L i b e r t a d y d e l a I n d e p e n d e n c i a do l o s p u e b l o s a m e r i c a nos;
del 7 do S e p t i e m b r e ,
moracin
de
la
c o n s a g r a d o la c o n m e -
independencia
del
B r a s i l ; del
12 d e
O c t u b r e , c o n s a g r a d o la c o n m e m o r a c i n del d e s c u b r i m i e n t o d e A m e r i c a ; del 2 d e N o v i e m b r e ,
consagrado
la c o n m e m o r a c i n de los m u e r t o s ; del l o do N o v i e m b r e , c o n s a g r a d o la c o n m e m o r a c i n d e l a P a t r i a B r a silera.

mente
tiempos
hechos
Su
l t i m o l i b r o . Fe/ishcrlo
publicado,
de
es
una
la C o l o n i a ,
en
crnica
Ctddeira,
interesante
de
los
q u e so c u e n t a l a v i d a y l o s
m a r a v i l l o s o s de u n o de esos a u d a c e s
de d i a m a n t e s ,
reciente-
a q u e l l o s f/'/ru/tpciros
cateadores
q u e , en m e d i o de
los m a y o r e s riesgos y e m o c i o n e s , llevan una vida de l u c h a s y a l t e r n a t i v a s , y e n d o p r o b a r f o r t u n a en las r e c n d i t a s b r e a s de los d e s i e r t o s , a r r o s t r a n d o con
herosmo
y a l m a a b i e r t a , la p e r s e c u c i n y la c a z a .
H a r a i n t e r m i n a b l e s e s t a s p g i n a s si f u e r a r e c o r r e r
u n o por u n o , los n u m e r o s o s tlenlos brasileros q u e m e r e c e n conocerse y estudiarse con detencin. Ya q u e ello
n o os p o s i b l e , s a m e p e r m i t i d o m e n c i o n a r M a n o e l
Oliveira Lima, diplomtico distinguido que en sus
mentos
de ocio ha
escrito algunos
libros
que
de
mo-
hacen
destacar su p e r s o n a l i d a d con perfiles a t r a y e n t e s . S u est u d i o h i s t r i c o s o b r e Peniamhuco,
c o m o lo a d v i e r t o
propio autor no constituye una historia

investigada sino s i m p l e m e n t e u n
su
pacientemente
c u a d r o de
nuestra
evolucin poltica y social, en los cuatro siglos de historia
que
contamos, cuadro
descripto
grandes
ras-
g o s , sin q u e , con todo, s e a n d e s p r e c i a d o s sus c o n t o r n o s

valiosos y dejados en la s o m b r a sus aspectos
interesan-
tes. El m t o d o de este l i b r o , su estilo g r a v e y r e p o s a d o ,

l a e l e g a n c i a s e v e r a do s u l e n g u a j e , r e v e l a n q u e s u a u t o r
es u n e s p r i t u serio, u n t r a b a j a d o r
un
ta-
lento reflexivo, poco brillante pero lleno de solidez.
La
m i s m a i m p r e s i n p r o d u c e s u s e g u n d a o b r a Aspectos
da
Jtteralura
Colonial
Brazileira,
infatigable,
u n estudio crtico exce-
l e n t e e n q u e se e s t u d i a n los e l e m e n t o s t n i c o s q u e e n t r a n
e n la f o r m a c i n del t i p o b r a s i l e r o , se h a c e
l i g e r a de los p r i m e r o s e s c r i t o r e s de a q u e l
una
revista
p a s , se e x a -
m i n a l a e s c u e l a b a h a n a y el m o v i m i e n t o a c a d m i c o , l a
escuela m i n e i r a y sus g r a n d e s r e p r e s e n t a n t e s , as c o m o
l a i n f l u e n c i a del g u s t o p o r t u g u s e n las
literarias
clasicismo
de la c o l o n i a q u e
italiano,
reflejan
el c u l t e r a n i s m o
manifestaciones
sucesivamente
espaol
el
final-
m e n t e , el n e o - c l a s i c i s m o f r a n c s d e l s i g l o x v i u .
P a r a dar u n a idea a p r o x i m a d a del m r i t o de este l i b r o ,
sera necesario e n t r a r en consideraciones que a l a r g a r a n

d e m a s i a d o este esbozo. La p e r m a n e n c i a de Oliveira L i m a
en W a s h i n g t o n , c o m o S e c r e t a r i o de la L e g a c i n de su
pas,
le h a d a d o o c a s i n p a r a p u b l i c a r su t r a b a j o
Esledos
Unidos
Nos
q u e es s i n d u d a el m s i n t e r e s a n t e
sa-
l i d o d e s u p l u m a , y t a l v e z d i r a el m s c o m p l e t o y e x a c t o
q u e se h a p u b l i c a d o e n l e n g u a p o r t u g u e s a s o b r e l a g r a n
R e p b l i c a del N o r t e . O b s e r v a d o r inteligente, a d m i r a d o r
s i n c e r o de las c o s t u m b r e s y las i n s t i t u c i o n e s de la U n i n ,
O l i v e i r a L i m a e s t u d i a al p u e b l o a m e r i c a n o bajo m u c h a s
de s u s taces, lo e s t u d i a con s i m p a t a y c o n
sagacidad,
sin o l v i d a r p o r e s o la t i e r r a de su n a c i m i e n t o a l a c u a l
se d i r i g e n t o d a s
las e n s e a n z a s que extrae del espec-
t c u l o de a q u e l l a civilizacin e x t r a o r d i n a r i a .
Siempre
m i r e los E s t a d o s U n i d o s dice este r e s p e c t o c o n

ojos de b r a s i l e r o ,
s a b e r , b u s c a n d o lo q u e m i
pudiera aprovecharse
confrontacin.
para
n o s o t r o s del e x a m e n
Encontr que podran resultar
ver
y
la
muchas
v e n t a j a s d e d i c h a c o n f r o n t a c i n , si b i e n c o n l i e s o s i n r e paro
mi
impresin
de
m e l a n c o l a p o r lo m u c h o
que
l o s E s t a d o s U n i d o s h a n a l c a n z a d o y p o r lo p o c o q u e n o s otros
hemos
hecho
relativamente.
N o r t e a p o d e r s e de m
una obsesin, u n a fuerte
E n la A m r i c a
y e n tire ve c o n v i r t i s e c a s i
i m p r e s i n de n u e s t r o
del
en
atraso,
q u e en E u r o p a yo n u n c a h a b a e x p e r i m e n t a d o , a c o s t u m brados, como estamos, considerarla como un antiqusimo
campo
de e x p e r i e n c i a s y de p r o g r e s o s . Del otro
l a d o del A t l n t i c o , sin e m b a r g o , e n u n p a s de c i v i l i z a c i n t a n m o d e r n a c o m o el B r a s i l , l a c o m p a r a c i n
im-
pnese irresistiblemente, con grave detrimento nuestro,

c o n su cortejo de c o n s i d e r a c i o n e s sicolgicas y s o c i o l gicas.
A a d i r , q u e el c r i t e r i o q u e i n s p i r a e s t a
meritoria
es s i e m p r e j u s t i c i e r o
y que su autor
e n e l l a q u e p o s e e al m i s m o t i e m p o q u e u n a g r a n
obra
revela
ecua-
n i m i d a d de espritu, u n s e n t i m i e n t o crtico delicado

u n p a t r i o t i s m o q u e lo e n a l t e c e .
XXXIX
L b r i l l o g e n e r a l d e l a i n t e l e c t u a l i d a d b r a s i l e r a se
refleja
con inusitado esplendor en la vida
pol-
t i c a , e n el p a r l a m e n t o , e n l a m a g i s t r a t u r a , e n t o d o s l o s
rdenes de la sociedad.
Casi n i n g u n o de los
hombres
d i r i g e n t e s q u e a c t a n e n la e s c e n a p b l i c a , lo he d i c h o
ya, carece de u n a e d u c a c i n literaria slida, desconoce
las m a n i f e s t a c i o n e s del e s p r i t u artstico deja de p e n e trar
fondo
las
grandes
cuestiones
que agitan
su
t i e m p o . El c a u d i l l a j e e n s e o r e a d o d e l g o b i e r n o e n o t r o s
pueblos sudamericanos
en
el B r a s i l . X o h a
T
ha sido felizmente
presenciado
aquel
desconocido
pas el
asalto
l l e v a d o al p o d e r p o r u n S a n t o s e n el U r u g u a y , p o r u n
Daza
en Bolivia, por un Castro u n Crespo
zuela. Es u n
bien inapreciable que
ros la l a r g a estabilidad
deben
los
en Venebrasile-
del r g i m e n m o n r q u i c o ,
q u e , p e s a r del c a m b i o de las i n s t i t u c i o n e s , h a
esta-
blecido ya u n a c o s t u m b r e y una necesidad pblica difcil de q u e b r a n t a r .
No m e es posible d e t e n e r m e a q u en u n serio e x a m e n
de la p o l t i c a del B r a s i l n i de las c u a l i d a d e s de los
der
lea-
q u e la a m o l d a n y la d i r i g e n . P e r o s e r a i n j u s t o n o
reconocer que en la i n m e n s a m a y o r a de ellos p r e d o m i n a

la h o n r a d e z
p r i v a d a m s e s t r i c t a y el h b i t o d e s u b o r -
d i n a r sus a c c i o n e s las e x i g e n c i a s de u n a
escrupulosa
m o r a l i d a d . A p e s a r d e q u e el p a s a t r a v e s u n
de e s p e c u l a c i n d e s e n f r e n a d a en los
la Repblica,
n o se s e a l a n
e n l
perodo
p r i m e r o s a o s de
fortunas
de
hom-
bres polticos m a l a d q u i r i d a s ni vergonzosos abusos de

la i n f l u e n c i a olicial a p l i c a d a lines de l u c r o p e r s o n a l . A
e s t e r e s u l t a d o feliz c o n t r i b u y e e n g r a n p a r t e el e s p r i t u
conservador
de la s o c i e d a d
brasilera y las
exigencias
r e l a t i v a m e n t e m o d e r a d a s de la v i d a de a q u e l l a n a c i n .
No quiero cerrar
estas
pginas, sin consagrar u n a s
p a l a b r a s l a faz l i t e r a r i a d e l t a l e n t o d i s t i n g u i d o d e l a c tual p r i m e r m a g i s t r a d o del Brasil, Doctor Manoel F e r r a z

de C a m p o s Salles. T o d o s c o n o c e n al o r a d o r
parlamen-
t a r i o , al j u r i s t a e m i n e n t e , i n d i c a d o p o r l a o p i n i n c o m o
el m s d i g n o d e o c u p a r l a c a r t e r a d e J u s t i c i a e n el p r i m e r g a b i n e t e del Gobierno
provisorio;
pero
no
todos
s a b e n q u e el D r . C a m p o s S a l l e s p o s e e u n b r i l l a n t e
lento de escritor, p u e s t o
de relieve en su
interesante
l i b r o d e i m p r e s i o n e s p e r s o n a l e s t i t u l a d o Carlas
ropa
Y)
. N o se e n c u e n t r a e n e s t a o b r a l a f r a s e
;1
CAMCOS SAI.U:S. Curtas
da A'itropa.
ta-
da
Eu-
burilada
R o (lo J a n e i r o , T i p . L c u z i u y e r ,
I S i l i . YA
s e o r C a m p o s S a l l e s r e a l i z un s e c u n d o v i a j e J i u r o p a e n M u y o d e I S i I S , \ aje e n q u e l u v o
del relrieo ni las p r e t e n s i o n e s d e c a d e n t e s del
hclespril.
P e r o e n e l l a r e s a l t a el p e n s a m i e n t o m a d u r o d e l h o m b r e
de g o b i e r n o ,
la forma
elocuente y Uida, elegante
m i s m o t i e m p o q u e c o n c i s a , d e l p e r i o d i s t a y el
al
tribuno
p o p u l a r , d e l q u e r e c o r r e el v i e j o m u n d o c o n el c o r a z n
y la vista p u e s t o s e n la p a t r i a lejana, s i e m p r e r e c o r d a d a .
El s e o r C a m p o s S a l l e s se alej de su p a s e n los p r d r o m o s de la crisis s a n g r i e n t a de 1 8 9 3 , n o p a r a
p a r al
terror
esca-
b r a s i l e r o , c o m o se lo i m p u g n a r o n
sus
a d v e r s a r i o s , puesLo q u e r e g r e s su p a t r i a c u a n d o a u n
a r d a en ella la g u e r r a civil, sino p o r q u e su accin m o deradora,
su e s p r i t u j u s t i c i e r o n o t e n a n ya papel
m e d i o de la c o n f l a g r a c i n g e n e r a l y l a s
en
arbitrariedades
de la a u t o r i d a d . D e s p u s de los sacrificios q u e se i m p u s i e r o n los m i e m b r o s d e l G o b i e r n o P r o v i s o r i o . d i c e el

seor Campos
S a l l e s v i n o u n a poltica
reaccionaria,
con todos sus odiosos a p a r a t o s de p e r s e c u c i n y v i o l e n c i a ; los m e j o r e s y m s t i l e s e l e m e n t o s se a p a r t a r o n del

G o b i e r n o ; p e r n i c i o s o s i n s t r u m e n t o s se p u s i e r o n al
ser-
v i c i o de la r e p r e s a l i a : d e s a p a r e c i la c o h e s i n
poltica;
s u r g i l a a n a r q u a e n el s e n o d e c a s i t o d o s l o s
rganos
d e l p o d e r p b l i c o ; v i n o , p o r l i n . c o m o la l t i m a
e l h o n o r d e s e l ' s u e o i n i > i i i e r o l i u r d i i d e l Tintines,
mano
p u d e u d o a p r e c i a r d e c e r c a e n la
con-
v i v e n c i a d e la l r ; i \ e s i a v e n u n c o n t a c t o p u e d e d e c i r s e d e t o d a s l a s h o r a s , la n o l i l e / a d e s u
carcter,
la a l t u r a d e sus p r o p s i t o s , l a s d e l e s e x t r a o r d i n a r i a s i p i e lo a d o r n a n
i|uo
ha-
c e n d o su p e r s o n a l i d a d p o l t i c a u n a do las .|uo m s h o n r a n al l r a s i l . p o r su p a t r i o t i s m o y
su integridad
moral.
e n u n a obra de d e s t r u c c i n y de r u i n a s , la d i s o l u c i n del
Congreso Federal, cuya soberana, cuidadosamente salv a g u a r d a d a p o r la Constitucin, cay f u l m i n a d a por la
p r e p o t e n c i a de o m i n o s a d i c t a d u r a .
E n m e d i o del c a o s . n o t i e n e n accin posible los h o m b r e s de la l e g a l i d a d . El g o l p e de E s t a d o de 3 de N o v i e m bre q u e fu a r r a s t r a d o p o r u n a c a m a r i l l a de a m b i c i o s o s
el n o b l e m a r i s c a l D e o d o r o da F o n s e c a , p r o d u j o la e n r g i c a r e a c c i n d e 2 3 d e N o v i e m b r e , q u e l l e v al p o d e r a l
m a r i s c a l P e i x o t o y fu la i n i c i a c i n del l g u b r e
c e r r a d o c o n el e s t r i l y g l o r i o s o s a c r i f i c i o d e
perodo
Saldanha.
D u r a n t e l a s s e s i o n e s l e g i s l a t i v a s d e 1 8 9 2 , el S r . C a m p o s
Salles
figur
c o m o leader
de la m a y o r a
m i e m b r o de la c o m i s i n p a r l a m e n t a r i a .
del S e n a d o y
E n el s e n o d e
a q u e l l a j u n t a , e l e m i n e n t e e s t a d i s t a s o s t u v o el p r o y e c t o
de a m n i s t a p r o p u e s t o p o r a l g u n o s m i e m b r o s de la o p o s i c i n e n la a l i a C m a r a . S u c u l t o p o r e l d e r e c h o y s u
e s p r i t u de i m p a r c i a l i d a d
lo h i c i e r o n p o n e r s e
decidida-
m e n t e d e p a r t e d e l a l e y c o n c u l c a d a e n m e d i o d e la l u c h a de las pasiones e m b r a v e c i d a s . E n la p r i m e r a
reu-
n i n de la c o m i s i n p a r l a m e n t a r i a . e s c r i b e , l l a m su
a t e n c i n p a r a l a d o c t r i n a c o n s a g r a d a e n e l Acuerdo
del
S u p r e m o T r i b u n a l F e d e r a l , q u e n e g el r e c u r s o d e
Im-
teos corpas
de
Abril
.]'
los i m p l i c a d o s en los a c o n t e c i m i e n t o s
. A r g u m e n t q u e , s e g n lo e s t a b l e c i d o e n los f u n -
Y a - o la parir' r e l e i - e n l e
oldorn-in del halii'ax
cu'jius.
la l i n l l a n o
campaa de Kuv
IJarliosa e n pro
d e la
d a m e n t o s do l a d e c i s i n d e l S u p r e m o T r i b u n a l , u n a v e z
d a d a la a p r o b a c i n del C o n g r e s o los actos del E j e c u t i v o , c o m e n z a b a d e s d e l u e g o l a c o m p e t e n c i a del p o d e r
j u d i c i a l p a r a el e x a m e n y j u i c i o d e l o s a c t o s ,
cabiendo
p o r c o n s e c u e n c i a e x c l u s i v a m e n l e esto p o d e r la d e c r e t a c i n e x c u s a c i n de las p e n a s , c o n f o r m e la r e s p o n s a bilidad personal de cada delincuente. A a d q u e , a c e p tada esta doctrina, perfectamente conforme por otra parte
c o n el p r e c e p t o c o n s t i t u c i o n a l , m e p a r e c a c o r r i e n t e q u e
en a q u e l caso, los tres g r a n d e s p o d e r e s de la R e p b l i c a ,
deban ejercitar, cada u n o su t u r n o , su competencia,
oportunamente, separadamente,
sin que u n o
pudiese,
p o r su accin, e x c l u i r la l e g t i m a i n t e r v e n c i n del o t r o .
As, h a b i e n d o cabido al ejecutivo, en a u s e n c i a del C o n g r e s o , d e c r e t a r la d e c l a r a c i n del e s t a d o de sitio y
me-
d i d a s c o n s i g u i e n t e s , i n c u m b a al l e g i s l a t i v o t o m a r c o n o c i m i e n t o de s u s decretos p a r a a p r o b a r l o s n o , l l e g a n d o
e n t e r c e r l u g a r e l j u d i c i a l p a r a , e n el c a s o d e l a a p r o b a c i n d e c r e t a d a p o r el l e g i s l a t i v o , p r o c e s a r y j u z g a r l o s
delincuentes.
E l a c i e r t o d e e s a o p i n i n , y la p e r f e c t a i n t e g r i d a d d e
c a r c t e r del estadista q u e la sostena y q u e hizo t r i u n f a r
e n el S e n a d o el p r o y e c t o d e a m n i s t a , n o b a s t a r o n
para
l i b r a r al S r . C a m p o s Salles del r e p r o c h e de b a b o r o b e d e c i d o c o n d e s c e n d e n c i a s y d e b i l i d a d e s i n e x c u s a b l e s .
A s se j u z g a e n c i e r t o s p e r o d o s de h i s t o r i a s u d a m e r i c a n a
a l o s q u e v e n c l a r o e n el f o n d o d e l a s c o s a s , l o s q u e
444
s o s t i e n e n d e a c u e r d o c o n e l t e x t o y el e s p r i t u d e l a l e y
q u e el C o n g r e s o n o e s u n t r i b u n a l d e j u s t i c i a , q u e
c o m p e t e al g o b i e r n o d e c r e t a r p e n a s , q u e s l o a l a
no
justi-
cia o r d i n a r i a c o r r e s p o n d e p r o c e s a r y c a s t i g a r los crim i n a l e s . En p l e n a d i v e r g e n c i a c o n la m a r c h a de las cosas y c a r e c i e n d o de i n l l u e n c i a p a r a i n d i c a r o t r o r u m b o ,

el S r . C a m p o s S a l l e s f u b u s c a r E u r o p a
m s c o n s o l a d o r e s . El espectculo
del viejo
ejemplos
continente
lo a t r a a d e s d e m u c h o t i e m p o a t r s . L a s m a r a v i l l a s d e
u n a c i v i l i z a c i n t r a d i c i o n a l l l e n a n s u e s p r i t u d e s d e el
m o m e n t o de p o n e r el pie e n la F r a n c i a . S i n e m b a r g o ,
c o m o lo e s c r i b e a u n a m i g o , sin p o d e r e m a n c i p a r m e de
u n a vieja inlluencia p r e p o n d e r a n t e e n m i e s p r i t u ,
re-
s e r v o s i e m p r e a l g u n o s i n t e r v a l o s part d i r i g i r m i a t e n cin p a r a los a s u n t o s polticos i n f o r m a r m e de lo q u e

e n e s l a e s f e r a se h a c e d e g r a n d e e n el m u n d o . A s , u n a
de s u s p r i m e r a s visitas es p a r a la C m a r a de D i p u t a d o s ,
d o n d e p r e c i s a m e n t e asiste los debates p a l p i t a n t e s q u e
s i g u i e r o n la h u e l g a d e C a r m a u x v a l p e d i d o h e c h o p o r
el g o b i e r n o d e u n a l e y r e s t r i c t i v a d e l a l i b e r t a d d e l a
prensa, para casos especiales.
A q u d i c e el s e o r
Campos
Salles
haciendo
una
c r t i c a i n d i r e c t a d e lo q u e p a s a en n u e s t r o c o n t i n e n t e
l o s h o m b r e s de e s t a d o n o se d e j a n e n t r a b a r e n s u a c c i n
p o r p r e o c u p a c i o n e s de c u a l q u i e r n a t u r a l e z a , ni a u n
las fantasas de u n m a l
entendido
liberalismo.
por
Sobre-
s a l e e n s u c a r c t e r el v a l o r y l a i n t r e p i d e z c o n q u e a t a -
4il
c a n el m a l s o c i a l ,
leza r e c l a m a ,
arraigadas
espritu
a p l i c a n d o el r e m e d i o q u e s u
aunque
sea necesario
prevenciones
que
desafiar
naturalas
ms
p o p u l a r e s . Y a u n as, no h a y
sea m s s u m i s o
al v e r d a d e r o c u l t o d e l a
l i b e r t a d q u e el e s p r i t u d e l p u e b l o f r a n c s . S u s o b s e r v a c i o n e s s o b r e l a f o r m a d e o r a t o r i a e n b o g a e n el P a l a i s
Bourbon, son exactas y m u y
interesantes. Los parla-
m e n t a r i o s f r a n c e s e s e s c r i b e se a s e m e j a n m u c h o los
n u e s t r o s e n l a a c t i t u d , e n el g e s t o y e n l a d e c l a m a c i n .
Llenos de a n i m a c i n y vivacidad, m a n t i e n e n
sin
em-
b a r g o , u n poco m s de sencillez e n la t r i b u n a q u e a l g u n o s de n u e s t r o s o r a d o r e s , q u e t o d a v a p r e t e n d e n g u a r d a r
en la accin oratoria
u n a cierta solemnidad ya
deste-
r r a d a d l o s u s o s m o d e r n o s y del lodo i n c o m p a t i b l e c o n
l a n a t u r a l e z a de n u e s t r a s i n s t i t u c i o n e s , en q u e el c u e r p o
l e g i s l a t i v o n o e s a b s o l u t a m e n t e l o q u e f u el P a r l a m e n t o .
S u s oraciones son breves, concisas y vigorosas. No vi
u n solo o r a d o r
en ese debate
detenerse
en la
tribuna
m s d e m e d i a h o r a ; el q u e l o h i c i e r a s e g u r a m e n t e
incu-
r r i r a e n la c e n s u r a g e n e r a l . N t e s e , e m p e r o , q u e n o se
t r a t a b a de u n a m o c i n poltica, q u e , segn las f r m u l a s
consagradas por
el p a r l a m e n t a r i s m o , e x i g e u n a d i s c u -
s i n r p i d a y u n a s o l u c i n i n m e d i a t a : al c o n t r a r i o , t r a tbase de u n
libertad
de
proyecto
de ley m o d i f i c a n d o
i m p r e n t a . Es u n
siones en nuestras asambleas.
el u s o
de la
asunto para largas discuEl a u d i t o r i o
francs
no
o i r a u n discurso de dos h o r a s proferido por G a m b e l t a ,
C l o m e n c e a u J u l e s F c r r y con la m i s m a paciencia y b u e n
h u m o r con q u e los ingleses o y e n las p r o f u n d a s
oraciones
d e o c h o h o r a s d e G l a d s t o n e . P a r a la e f i c a c i a d e n u e s t r a
accin
legislativa yo
preferira
que
adoptsemos
en
n u e s t r a s a s a m b l e a s el m o d e l o f r a n c s e n v o z d e l i n g l s .
U n a ilc l a s p a r l e s
Europa,
ms
i n t e r e s a n t e s d e l a s Carlas
da,
e s l a q u e s e r e J i e r e a l a v i s i t a , c a s i d i r a al p e -
r e g r i n a j e , h e c h o p o r el s e o r C a m p o s S a l l e s l a c a s a d e
G a m b o l l a e n Y lie
d'Arra/j.
La m o d e s t i a de la v i v i e n d a
de a q u e l h o m b r e en c u y a f r r e a v o l u n t a d r e p o s u n
da
el d e s l i n o d e l a F r a n c i a , l e l l a m a j u s t a m e n t e l a a t e n c i n .
Aquella
m a n s i n le p a r e c e m s b i e n l a h a b i t a c i n d e
u n e s t u d i a n t e t r a b a j a d o r y de h b i t o s m o d e s t o s . Q u e d
verdaderamente maravilladodicecontemplando estos testimonios
fidedignos
un hombre que por
de la sencillez de la v i d a de
la o p u l e n c i a d e l o s s e n t i m i e n t o s y
del e s p r i t u l l e g a r a s e r id poder
N o se e n c u e n t r a
en los a p o s e n t o s
adorno cualquiera,
que
denuncie
oculto
un
de la F r a n c i a .
solo objeto,
los hbitos de
un
una
e x i s t e n c i a f a s t u o s a ; al c o n t r a r i o , l o d o a l l r e v e l a l a s i m plicidad de las c o s t u m b r e s , la a u s t e r i d a d s e v e r a del h o m bre pblico,
para
q u i e n el p r i m e r c u i d a d o
consiste en
m a n t e n e r la p u r e z a i n m a c u l a d a del h o n o r , p a r a
q u e l
n o q u e d e j a m s e x p u e s t o ni a u n al v a n d a l i s m o de la cal u m n i a . Y c o m o u n c o m e n t a r i o a l c a s o , a a d e el s e o r
C a m p o s S a l l e s : G a m b e t t a s a b a q u e la v i d a lujosa
los
pobres constituye una
denuncia
de
pblica contra la
h o n e s t i d a d d e l o s e s c r p u l o s p e r s o n a l e s . l i s a Taz n o b l e
d e l c a r c t e r d e los p o l t i c o s f r a n c e s e s , m e r e c e el
elogio
franco
Debo
y entusiasta
aadirdice
en
del
seor
otra pgina
sobre todo ha valido
(lampos
Salles.
de su l i b r o q u e lo q u e
F r a n c i a en la crisis a c t u a l es la
b u e n a r e p u t a c i n de q u e gozan sus h o m b r e s de g o b i e r n o .
Los ministros que no poseen
recursos
de f o r t u n a ,
su-
b o r d i n a n su m a n e r a de vivir las c o s t u m b r e s m s s i m ples y m o d e s t a s ,
sea e n las a l t a s p o s i c i o n e s ,
de ellas. A u s e n c i a a b s o l u t a de fausto
sea
fuera
y de g r a n d e z a en
la vida d o m s t i c a y la m s e s c r u p u l o s a e x a c t i t u d en los
a c t o s d e la v i d a p b l i c a , e s l o q u e f o r m a l a r e s i s t e n c i a
d e la c o r a z a i m p e n e t r a b l e q u e c u b r e s u h o n r a
personal
c o n t r a los a t a q u e s del e n e m i g o . M u c h o s de ellos bajan

d e la p o b r e h a b i t a c i n d e u n q u i n t o
p i s o para, las a l t a s
f u n c i o n e s del g o b i e r n o , y c u a n d o los a c c i d e n t e s n a t u r a l e s d e la p o l t i c a l o s o b l i g a d e j a r e s t a p o s i c i n ,
resig-
n a d a m e n l e , s i n la m s l e v e v i o l e n c i a m o r a l , v u e l v e n
s u a n t i g u a y m o d e s t s i m a m o r a d a , lil c a r c t e r d e l h o m bre
pblico tiene
n e c e s i d a d de esta
salvaguardia su
p r o p i a c o n d u c t a p o r q u e la lgica del p u e b l o es
xible y, establecidas
ltima
las
premisas, no para
infle-
sino en la
conclusin.
E l p r o b l e m a p o l t i c o m s e x t e n s a m e n t e Ira l a d o e n l a s
Car lux da Europa
e s el q u e s e r e l i e r e
alparla/tieiilarismo,
d e q u e s e m u e s t r a u n a d v e r s a r i o d e c i d i d o el s e o r C a m p o s S a l l e s . E n el c u r s o d e u n a
d e ( d a s , l p r o v e e
que
la F r a n c i a
acabar
por substituir su
parlamentarismo
p o r el r g i m e n p r e s i d e n c i a l . C u n d o s u c e d e r e s o ? s e
p r e g u n t a . N o lo s ; s e r m u y l a r d e tal vez,
el m o m e n t o este s i s t e m a es u n a de las
pues
por
preocupaciones
polticas m s a r r a i g a d a s de este p u e b l o ; p e r o la r e f o r m a
l i a d e v e n i r . A s u j u i c i o , el p a r l a m e n t a r i s m o c o l o c a
la r e p b l i c a francesa en las m i s m a s c o n d i c i o n e s difciles
en q u e se v a n e n c o n t r a n d o
las m o n a r q u a s
Es indispensable para la nacin
extirpar
europeas.
de su
orga-
n i s m o i n s t i t u c i o n a l este g e r m e n p e r p e t u o de i n t r i g a s y
chicanas
para
poseer u n
gobierno
fuerte
estable.
P a r a l a s m o n a r q u a s n o es t a n fcil l a e v o l u c i n . E l l a s
n o p u e d e n p r e s c i n d i r en a b s o l u t o del p a r l a m e n t a r i s m o ,
p o r q u e v i v e n d e l a ficcin
soberano,
cuya
persona
de la i r r e s p o n s a b i l i d a d
inviolable
r e s g u a r d a d a por la responsabilidad
c o m o y a n o es c o s a fcil
cuando
los
partidos
membramiento
organizar
polticos
se
y sagrada
debe
d e l gabinete.
gabinetes
gastan
d e l o s g r u p o s , el r e s u l t a d o
del
por
ser
Pero
fuertes,
el
des-
inevitable
s e r u n a c r i s i s p o l t i c a e n g e n d r a d a p o r el d e b i l i t a m i e n t o
del p r i n c i p i o de a u t o r i d a d . C u a l e s s e a n las c o n s e c u e n c i a s
d e e s a c r i s i s , t a l v e z s e p u e d a p r e v e e r , m i d i n d o l a s polla influencia q u e v a g a n a n d o e n las s o c i e d a d e s m o d e r n a s
el e s p r i t u
democrtico
y el s e n t i m i e n t o
de la
auto-
n o m a i n d i v i d u a l . S i g u i e n d o e n el d e s a r r o l l o del m i s mo
tema
el s e o r
Campos
Salles
encuentra
que
en
F r a n c i a la i n s t a b i l i d a d de los g a b i n e t e s h a n c o n c u r r i d o
m u c h o p a r a las dificultades de la poltica

la propia Inglaterra e n c u e n t r a s n t o m a s
externa.
que
En
anuncian
el f a l s e a m i e n t o del s i s t e m a c u a n d o d e s a p a r z c a l a
reina
Victoria. A p o y n d o s e en u n a reciente biografa de Gladst o n e , s e a l a el h e c h o q u e al m i s m o t i e m p o q u e d e s a p a rece la h o m o g e n e i d a d
de o p i n i o n e s y de
aspiraciones,
reconcese q u e la c o h e s i n y la disciplina de los partidos

se d e b i l i t a . L a a u t o r i d a d
de los jefes
d i s m i n u y e y se
h a c e n d i f c i l e s e n el p o r v e n i r
las largas
dominaciones
polticas de u n W a l p o l e u n
Pitt.
perfectamente
j u s t a la o b s e r v a c i n
que no
Es
se l i m i t a la
Inglaterra,
s i n o q u e se g e n e r a l i z a t o d o s los p u e b l o s . C u a n d o t o d o s
los e l e m e n t o s c o n v e r g e n p a r a la disolucin d l o s g r a n des p a r t i d o s ,
que
se s u b d i v i d e n
en
una
infinidad
de
g r u p o s , c u a n d o la a u t o r i d a d de los jefes, q u i b r a s e a n t e
la disciplina partidaria,
c u a n d o las fuerzas
partidarias
se d i s p e r s a n p o r la a u s e n c i a de a r m o n a e n l a s o p i n i o n e s ,
el p a r l a m e n t a r i s m o , al m i s m o t i e m p o
que
p r o d u c e las
situaciones efmeras y los g o b i e r n o s indecisos, no sirve

s i n o p a r a a n u l a r la s o b e r a n a de u n poder,
a l d e r e c h o d e d i s o l u c i n , d e q u e el o t r o
sujetndolo
queda
armado
p a r a r e s o l v e r l o s c o n f l i c t o s e n g e n d r a d o s e n el s e n o
del
p r o p i o p a r l a m e n t a r i s m o .
La insistencia
tina analizando
cuenta
que
con que
el s e o r C a m p o s S a l l e s c o n -
esta c u e s t i n , se explica t e n i e n d o
su crtica tiene
b a t i r la p r o p a g a n d a de u n a
en
por objeto indirecto c o m nueva
escuela
poltica for-
m a d a en su pas bajo la influencia del a n t i g u o r g i m e n .

El estadista en este caso m u e s t r a
ritu prctico
gobierno
y su
tenga
criterio
una
vez m s su esp-
institucional. Para
xito, ese g o b i e r n o
que
un
debe ser fuerte,
p o r m e j o r decir, su fuerza debe c o n s i s t i r e n la
rapidez
y en la u n i d a d de su accin. El p a r l a m e n t a r i s m o
puede
practicarse con resultados saludables all donde existen

dos grandes
tregado
partidos, cada uno
la direccin
de los cuales est e n -
s o b e r a n a de u n solo jefe, c o m o
s u c e d i e n c i e r t o p e r o d o h i s t r i c o e n I n g l a t e r r a . E n el
momento
actual
la h o m o g e n e i d a d
poltica
desaparece
e l i m i n a d a p o r la t r a n s a c c i n d e l o s g r u p o s , e n l a m a y o r
p a r l e d e l a s n a c i o n e s d e E u r o p a . Y si e n el v i e j o m u n d o
se n o t a ese e s t a d o de i n d i s c i p l i n a
y de a n a r q u a p a r t i -
d i s t a , q u p u e d e e s p e r a r s e d e u n p u e b l o c o m o el
silero en que las c o n m o c i o n e s
polticas
han
bra-
destruido
las viejas a g r u p a c i o n e s partidistas y sus influencias d i rectoras? El
jefe
poltico aade
el
seor
Campos
S a l l e s n o es y n o debe ser u n a d e l e g a c i n de la a u t o r i d a d , p u e s t o q u e l a a u t o r i d a d q u e l ejerce v i e n e de s

m i s m o , de su
prestigio
personal,
de sus servicios, de la s u p r e m a c a
del v a l o r
inconleslada
c a p a c i d a d d i r e c t o r a , e n 11 n d e l a i n f l u e n c i a
de su accin poltica.
intrnseco
de
su
irresistible
l e s e s o d e j a d e s e r el j e f e
p o l t i c o , el g u a i n d i s p e n s a b l e y p o d e r o s o d e u n p e n s a m i e n t o n a c i o n a l , el i n s t r u m e n t o n e c e s a r i o l a r e a l i z a cin d e . u n a idea, p a r a ser a p e n a s u n cabecilla en frente
d e g r u p o s , el d i r e c t o r e v e n t u a l d e u n a s i t u a c i n e f m e r a ,
el r e p r e s e n t a n t e o c a s i o n a l de u n a c o a l i c i n de i n t e r e s e s
no siempre
l e g t i m o s . N o se c o n f u n d a
al jefe
con los
c a u d i l l o s polticos. Q u i n n o ve la diferencia q u e existe

e n t r e la d i c t a d u r a benfica de G a m b e t t a c o o r d i n a n d o la
accin poltica p a r a consolidar
Francia
y el c a u d i l l a j e
la t e r c e r a
repblica en
p e r n i c i o s o de C l e m e n c e a u ,
ejemplo, a n a r q u i z a n d o y dispersando las fuerzas
por
parla-
m e n t a r i a s e n d e t r i m e n t o d e la r e p b l i c a ?
El p r o b l e m a
de
la i n m i g r a c i n , el p r o b l e m a
econ-
institucional
sucesi-
m i c o , el p r o b l e m a
vamente
en las
Cartas
da
son abordados
Europa,
con motivo
v i s i t a del s e o r C a m p o s S a l l e s al B a n c o de
de
la
Inglaterra,
de su e x c u r s i n S u i z a de su asistencia u n a de las
lecciones de L e r o y - B e a u l i e u . T o d a s estas c u e s t i o n e s s o n
t r a t a d a s p o r el d i s t i n g u i d o
hombre
f o r m a concisa y familia]' [tero no
de e s t a d o , en
una
p o r eso m e n o s l l e n a
de e n s e a n z a s y de tiles advertencias para sus c o m p a triotas.
Las
costumbres
electorales
de
Francia,
por
e j e m p l o , le d a n m o t i v o p a r a h a c e r u n a c r t i c a s e v e r a y
justificada
del a b s t e n c i o n i s m o
enfermedad
de
que
del
padecemos
votante
tanto
brasilero,
nosotros
como
n u e s t r o s v e c i n o s . P a r a n u e s t r o pas, escribe en u n a
p g i n a q u e d e b e m o s m e d i t a r d o n d e la a b s t e n c i n electoral erigida
en
sistema
por
parte
de
los
elementos
opositores, encubro una deplorable
falla de e n e r g a c-
v i c a , n o s e r tal voz sin
el c o n o c i m i e n t o
provecho
de
h e c h o s q u e a t e s t i g u a n la eficacia de las l u c h a s ,
ellas
son
sostenidas
quier parte
cuando
con resolucin y coraje. E n cual-
de E u r o p a yo creo q u e m o r i r a
ignominio-
s a m e n t e d e v o r a d o p o r el r i d c u l o , e l p a r t i d o
que,
dada
c i e r t a e m e r g e n c i a , se a b s t u v i e s e d e la l u c h a a c t i v a bajo
el p r e t e x t o
de hallarse
por la p r e s i n
cohibido
en
sus
del poder p b l i c o . E n
ao, para no hablar
movimientos
poco m s de u n
de otros pases, la I n g l a t e r r a , la
A l e m a n i a y la F r a n c i a
han
mostrado que ningn pue-
b l o p u e d e s e r d e s p o j a d o d e s u s o b e r a n a s i n o c u a n d o l
p r o p i o lo c o n s i e n t e
por debilidad
cobarda. En
las
e l e c c i o n e s l e g i s l a t i v a s d e 1 8 9 2 , G l a d s t o n e , el v i e j o r a dical, fu i n d i c a d o p o r
la m a y o r a
de los sufragios
l a r e i n a V i c t o r i a p a r a s u b s t i t u i r e n el G o b i e r n o L o r d
Salisbury,
el
ilustre
jefe c o n s e r v a d o r ,
acariciado
el p o d e r p o r la manifiesta p r e d i l e c c i n de la
en
soberana.
R e c i e n t e m e n t e e n A l e m a n i a , fa i n t e r v e n c i n p e r s o n a l y
e n r g i c a del e m p e r a d o r , d i r e c t a m e n t e
i n t e r e s a d o e n el
pleito, no impidi que las fuerzas opositoras obtuviesen

g r a n d e s triunfos, y con slo siete asientos m s
Reischtag hubieran producido
cuanto
Francia,
los p r o p i o s
en
el
la d e r r o t a i m p e r i a l .
En
vencidos legitiman
su
derrota. Nadie inventa peligros para huir, nadie renuncia al ejercicio
de su derecho, ni a u n en presencia de
peligros
reales,
inminentes. Ser que,
nuestra,
el e l e c t o r
brasilero
tenga
por
menos
d e r e c h o ? S o n a l u s i o n e s de esta clase,
desgracia
amor
su
observaciones
433
de esta intensidad y de esta franqueza,

libro del s e o r C a m p o s
Salles u n
las q u e d a n al
mrito
especial, u n
v a l o r de a c t u a l i d a d y de p r o p a g a n d a a q u i l a t a d o p o r las
c o n d i c i o n e s m o r a l e s y el p r e s t i g i o p e r s o n a l d e s u
emi-
nente autor.
E n c a r r i l a d o el B r a s i l e n u n a m a r c h a t r a n q u i l a , s u p r o g r e s o i n t e l e c t u a l es i n c e s a n t e y l p r o m e t e d a s de fut u r a gloria su literatura. Las n u e v a s g e n e r a c i o n e s de
aquel pas, inspiradas
p o r el a m o r al e s t u d i o y p o r el
patriotismo, educadas en u n medio purificado y saneado

influjos
tienen
de la l i b e r t a d y de la v e r d a d e r a
delante de sus pasos perspectivas
democracia,
halagadoras.
L i b r e s de a s e c h a n z a s posibles, t e r m i n a d a en paz la n i c a
cuestin que pudo poner en peligro nuestras relaciones
y afianzada de u n a m a n e r a i n c o n m o v i b l e la c o r d i a l i d a d
que existe y siempre debe existir entre nuestros pueblos,
el B r a s i l y l a R e p b l i c a A r g e n t i n a d e b e n m a r c h a r u n i das,
deben
estrechar sus
lilas c o n t r i b u y e n d o j u n t a s
m a n t e n e r y e x a l t a r la civilizacin en esta p a r t e del continente
sudamericano.
fraternidad,
algunos
Para
he querido
propender esta obra de
mostrar
mis
compatriotas
de l o s a s p e c t o s de la v i d a l i t e r a r i a
Los n o m b r e s y las obras
que
brasilera.
destilan en estas
pgi-
n a s , n o son sino u n a p a r t e m n i m a de t o d a s las q u e p o dran ligurar en ellas con honor, pero bastarn para aprec i a r c u a n a l t o e s el g r a d o d e l a c u l t u r a d e l B r a s i l y c u a n
d i g n a es su p r o d u c c i n de ser a n a l i z a d a y c o n o c i d a
por
t o d o s l o s q u e r i n d e n c u l t o al e s p r i t u y s a b e n q u e , s e g n
l a s p a l a b r a s del filsofo, la m e d i d a de la v e r d a d e r a g r a n d e z a de u n a n a c i n es l a s u m a c o n que, e l l a
contribuye
a l p e n s a m i e n t o , la e n e r g a m o r a l , la felicidad
lectual, la e s p e r a n z a
espiritual
humanidad!
FIN
y al progreso
intede
la
NDICE
Dedicatoria
1
.Ignorancia general sobre la literatura del B r a s i l . Nuestros h e r m a n o s del P e r , de Mjico, de Venezuela y Colombia. Mara de Jorge Isaacs. Las huellas de S a r miento y A l b e r d i . Artistas, poetas y pensadores
del
B r a s i l contemporneo. Vnculos del Brasil con la R e pblica Argentina. S i m i l i t u d de nuestro desarrollo y

nuestra civilizacin. Carencia de una literatura n a c i o n a l propiamente dicha. A c c i n de las causas
que
obran de una manera anloga en los Eslados Unidos y

en nuestras naciones. Hollejo de la literatura portuguesa sobre la literatura colonial del B r a s i l . E l fenmeno de la obnubilacin. La influencia del e l e mento extranjero y el espritu de i m i t a c i n . Cruzamiento y transformacin de las razas
II
Conveniencia de estudiar el movimiento inteleclual de n u e s tro continente. La Confederacin
de
los
Tamo jos y
Don J u a n Mara G u t i r r e z . J u i c i o s
literarios de
n e s t o Q u e s a d a . G r o u s s a c y la n a t u r a l e z a
Er-
Ilumnense.
L o s Viajes d e S a r m i e n t o . S u v i s i t a R o d e J a n e i r o
e n 18i-0. El c u a d r o d e la e s c l a v i t u d . P a i s a j e s t r o p i c a l e s . Rcelo del E m p e r a d o r . Diferencia del Brasil
a c t u a l . L n a e n t r e v i s t a c o n el m o n a r c a . S u i n t e r s
p o r l a s c o s a s y l o s l i p o s d e l P l a t a . L'na a n c d o t a
Monte Caseros. Causas
que
lian
d a d o al B r a s i l
de
una
c u l t u r a l i t e r a r i a m a y o r q u e la d e l r e s t o d e n u e s t r a s r e p b l i c a s . A d e l a n t o y r e t r o c e s o . F u n d a c i n d e l Ins-
tlitio Histrico i Geogrfico e n 1838
III
La Historia tic la Literatura lirasilera,

R o m e r o . El
libro
trazada
por
Silvio
de F e r d i n a n d Wolf. E l e m e n t o s
e l n o g r l i e o s del Brasil, c o n s t i t u c i n de su p u e b l o , m o d i f i c a c i o n e s q u e se p r o d u c e n s u m i l i i j o . Las h u e l l a s

d e T a i n e y R e n n . P e r o d o re f o r m a c i n y p e r o d o d e
d e s e n v o l v i m i e n t o a u t o n m i c o ; p e r o d o de
transforma-
cin r o m n t i c a ; perodo de reaccin crlica. Carcter

y m a g n i t u d d e l m a t e r i a l d e la o b r a d e l s e o r
Romero.
La Lilteratiira Hrazileira e a Critica Moderna. F o r m a c i n d e u n l i p o n u e v o . El b o t n i c o d e M a r l i u s .

El'eclo d e l c l i m a e c u a t o r i a l e n el h o m b r e . G a l e r a d e
escritores brasileros.Los indgenas.La accin social
del
n e g r o . F o r m a n u e v a d e la d i f e r e n c i a c i n
nacio-
nal
IV
Imposibilidad de hacer un estudio
vimiento
intelectual
del
m e l d i c o del
desenvol-
B r a s i l . Los c r o n i s t a s ,
los
telogos y los predicadores. L a poesa c o l o n i a l .

E l culteranismo espaol y portugus. Carcter a m e ricano
de las producciones
de Basilio
da Gama y
Santa R i l a D u r o . E l poema O Uruguay. Rasgos

biogrficos de su a u l o r . Tal-Guaz y Caeambo.
R e c u e r d o del
Cndido
de V o l t a i r e . Fragmentos clsi-
cos de aquella obra. Belleza de los versos de Basilio

da Gama. Episodio de la muerte de Lincloyu. E l Ca-
ramur
de S a n i a R i l a D u r o . Origen de la leyenda
que sirve de argumento al poema. Caramur y el
Uruguay,
las
de E r c i l l a , el
Elegas de J u a n
de Castellanos,
Ai-auco Domado
de Lasso de l a Vega y
de Oa, el
Lima Fundada
\a Araucana
Puren Indmito
de Don Pedro de
P e r a l t a . E l sueo de Paraguass. Cuadro clebre de

la muerte de Moema. Claudio Manuel da Costa. E l
m o v i m i e n t o romntico del siglo xix. La moda del in-
dianismo.
Mritos y deficiencias de la obra del seor
Romero
La filosofia en el Brasil. Mltiples
lcelas del p e n s a -
miento brasilero contemporneo. P r i m e r encuentro

con Tobas B r r e l o . Las vctimas de Silvio R o m e r o .
E l padre F r a y F r a n c i s c o de M o n i A l v e r n e y su Com-
pendio de Filosofia. Investigaciones de Psicologia del

doctor Eduardo F e r r c i r a F r a n c a . Los Hechos del Esp-
ritu Humano
del doctor Domingo de Magallies. L a
Teoria de la Afirmacin Pura

La
del padre Patricio Muiz.
Sciatele et les Sjjslcmes del
doctor A m e r i c o F i g u e r e i -
do. Otros filsofos brasileros. L a obra de Augusto
C o i n l e . El v i z c o n d e d e R o G r a n d e
y s u o b r a El
de la Creacin. Las Funciones del cerebro
del
Fin
doctor
Gedes Cabval
VI
Estudio
sobre
Tobas
Brrelo. Rasgos
su personalidad. Incidentes de
ras de su
interesantes
de
su vida. A m a r g u -
iniciacin. Su retiro
E s c u d a . El p e -
r i o d i s t a . El a u t o d i d a c t a . I n d e p e n d e n c i a d e s u s e s tudios. Juicio
de Silvio R o m e r o
prosador. Idea
matriz
de
s o b r e e l p o e l a y el
Estudios Alemanes.
los
Escuela teuto-sergipana. Influencia del g e r m a n i s m o en la l i t e r a t u r a b r a s i l e r a

Vil
Ojeriza de Tobas
ciencia
de
sus
Brrelo
por
conocimientos
c e r y I l u x l e y . Reflejo
rrelo
en
la
n a c i n i n g l e s a . Delisobre
Darwin,
Spen-
de los defectos de T o b a s B-
SirVre R o m e r o . O p i n i n
del
doctor
Souza
Bandeira. Alaques Vctor Cousin y Janet. Una

f r a s e do R e n n
VIII
Doctrina contra Doctrina.

la
Accin
de Augusto
p o l t i c a , b r a s i l e r a . La s e c t a
fluencia
segn
Freir en su
Eduardo
positivista
Coinle
en
y su in-
P r a d o . J u i c i o de Felisbello
Historia Constitucional de la Repblica de los
Estados Luidos del Brasil.
Carla de Benjamn C o n s t a n t
s u e s p o s a . La R e l i g i n d e la H u m a n i d a d . C o m t e
y las m a t a n z a s de S a n i a Catalina. Lpez y O r i b e .
439
Pgs.
Propaganda de Lemos y Teixeira Mndez. P r e s e n t a cin del Apostolado positivista a l Congreso C o n s t i t u yente. Opinin de Jos Verissimo sobre el positivism o . Sntesis crtica sobre las obras de Silvio R o m e r o .
83
IX
Existencia de dos escuelas literarias en el B r a s i l . C o n tribucin considerable del norte la vida i n t e l e c t u a l .
Jos V e r i s s i m o . A p u n t e s biogrficos sobre este e s c r i tor. Sus primeras producciones. Cualidades de s u
talento. La primera serie de los
Estudios Brasileros.
Situacin del hombre de letras en Sud-Amrica. S i luetas de Venezuela y Colombia. V i c i o s de la i n t e l e c tualidad brasilera segn Verissimo. L a poesa, la n o vela y el t e a t r o . E l e m e n t o s tnicos. L a Religin de
los Tupys-G/tarant/s. Leyendas y mitos indgenas.Las
reliquias arqueolgicas y Augustus Le P l o n g e o n . E s tado de las tribus amaznicas
97
X
El
nacionalismo
literario de Jos Verissimo. L a i n d e p e n -
dencia intelectual del B r a s i l . E l folk-lore

n i c o . La
modinha
amaz-
brasilera. Cualidades del estilo de
Jos Verissimo. E l educacionista y el hombre de l e t r a s . Deficiencias del diletantismo
109
XI
La segunda serie de los Esludios Brasileros. Sntomas de

renacimiento
intelectual.Exacerbacin
del orgullo
patrio. Tendencias jacobinas nativislas. Influencia
de la vida poltica sobre la vida l i t e r a r i a . E l B r a s i l y
Escenas de
los Estados Unidos de .\orte A m r i c a . Las
la Vida Amaznica.
Sntesis de su p r i m e r a p a r t e .
Prestigios de la Amazonia. E l viaje de Orellana. U n a

digresin
117
XII
Narraciones
Un
de Jos Verissimo. E l indio Jos Tapuio.
men
tropical. O Bulo. Argumento
cuento. L a cada de R o s i n h a . V i a j e
pesca del piraruc.Paisajes
de este
al P a r . L a
de la (ierra c a l i e n t e .
Descripciones de la regin amaznica. R e a n u d a c i n

de u n idilio. U n a a pues la trgica. El
puyo.La mcHc\<le Vicevlhia.os
crimen del la-
Verissimo y Fierre
Loli
127
XIII
E l Vizconde Alfredo
de Eseragnolle T a u n a y . Abolengo
de su f a m i l i a . Datos biogrlicos sobre el Vizconde

de T a u n a y . S u carrera m i l i lar. S u actividad m e n -
t a l . Sus cualidades pictricas. Scenas de Viai/em.
Viaijem de Her/resso. Ceos Ierras do Brazil. Quadros

da natureza brazileira.TA
Upo del
serIanejo.
Paisajes
natales
141
XIV
Detalles de los
Cuadros de la NaturalezaLa
lormenta. L a
noche. El
Narraciones del Vizconde
siesta.La
escenario y los a d o r e s .
de T a u n a y :
Yuca o Im-
petro; Cariman a Kinihinao; Ye rec a Guana; O Viyarto
das Dores. E s c e n a s i n d g e n a s . O t r a n o v e l a : A Moci-
dade de Trujano. C u a d r o s
de la vida.de
fazenda.De-
b i l i d a d d e e s t a o b r a . El d r a m a Amelia Smilh
XV
La llctraile de La;'/una. Un
episodio
homrico
de nues-
t r a s g u e r r a s . Innocencia. T r a d u c c i o n e s d e e s t a n o v e l a . .es
sertoes
peculiaridades
d e Mullo (jrosso. C o s t u m b r e s
d e a q u e l l a r e g i n . El e n a n o
Tico.
El m d i c o a m b u l a n t e . Un d r a m a d e a m o r . B e l l e z a
d e la n a r r a c i n . La n o c i n d e l a f a m i l i a d e l
Aparicin
serlanejo.
d e u n e n t o m l o g o o r i g i n a l . U n mal en-
iendu h u m o r s t i c o . E l a s e s i n a t o
de Cirino. Poesa
de a q u e l l a o b r a s u p e r i o r . I n n o c e n c i a y s u s h e r m a n a s
en el m u n d o
d e la ficcin
XVI
ltima novela del Vizconde de T a u n a y . O

El d e l i r i o
Encilhainento.
de la e s p e c u l a c i n . Un perodo
gonzoso. Tendencias
polticas
y doctrinarias
verd e la
n o v e l a . La p i n t u r a d e u n a p o c a . T i p o s u n i v e r s a l e s .
JAI
Curco
UArgent
O Encilhamento.El
.Ministro
S e r r a n o . Filosofa a m a r g a d e l libro. A p r e c i a c i o n e s
e x a g e r a d a s . Discursos y esludios crticos del Vizconde
de Taunay. S u s
esludios
militares. Errores
de su
j u i c i o s o b r e l a G u e r r a d e l Pacfico
XVII
En viaje
Ho d e J a n e i r o . Assis
Federativa. P r o p a g a n d a
Brasil
La Repblica
r e p u b l i c a n a . La
Democracia
Representativa
rio
del m i s m o
autor. Madurez
del e s l a d i s l a . F u n d a m e n t o s
del m a n d a t o
del v o t o . Crtica
i m p e r a t i v o . Peligros del voto
Sobriedad del estilo

c e . L'n
de crite-
electorado
militar.
d e la o b r a . L'na c i t a
de analfabetos.De
de Brycmo
la
oposicin es virtuosa. C u a l i d a d e s d i s t i n g u i d a s d e A s s i s
Brasil
XVIII
Estudio de olios p r o b l e m a s
p o l t i c o s . El t r a t a d o d e l Lro-
bierno 'residencial cu la lephlica Brasilera.

de
la c o i i s l i l u c i n
actual
reformarla. Diferencias
del
entre
Defectos
Brasil. Necesidad
el
Brasil
de
y otras re-
p b l i c a s f e d e r a t i v a s . lil B r a s i l y l o s l i s t a d o s ( . " n i d o s . - 7
Imitaciones
funestas. Causa de las a g i t a c i o n e s pol-
t i c a s b r a s i l e r a s . L o s f e d e r a l e s y u n i t a r i o s e n la
phlica
Argn lina. Bgimen
parlamentario. E\
presidencial
le-
rgimen
d i a g n s t i c o de Assis Brasil. Los l i -
bertadores s u d a m e r i c a n o s . William
llartpole
LecUy
y el parlamenlarismo
XIX
Crticos b r a s i l e r o s . Tris tan de A l e n c a r A r a r i p e
Su
yos
nntivismo
Jnior.
literario y poltico. Sus primeros ensa-
literarios.
ninlio do br i ja-flor. Cantos lirazi-
leiros. Carla- sobre a literatura brazileira. Womnncistno e x t r a v a g a n t e . Trozo s e l e c t o de los c a t o r c e a o s .

I.a c r n i c a s e b a s t i a n i s l a d e l
Reino Encantado.
Esce-
4(53
XX
Pass.
Reconstitucin
que
de las ideas de Araripe Jnior. Influencia
ejercen
sobre su espritu las obras de Spencer,
Buckle y Taine. Adopcin
de un nuevo credo. Mi-
sin liloslica del crtico. E s t u d i o s o b r e
Jos de Alen-
car. D e f i c i e n c i a s d e l a o b r a . A n l i s i s d e l a s f u e r z a s
p r i m o r d i a l e s q u e a c t a n s o b r e el novelista
213
XXI
R e s u l t a d o s d e la a p l i c a c i n d e l m t o d o d e T a i n e . E o s a o s
d e a p r e n d i z a j e d e J o s d e A l e n c a r . Lo ijncil. f r m u l a
de su poesa. Anlisis de s u s p r o d u c c i o n e s . J u i c i o s
s o b r e el Guaran/.El e p l o g o d e la n o v e l a r e l a t a d o p o r
Araripe Jnior
219
XXII
El
estudio sobre
spenceriano
Gregorio d e Mallos. El
evolucionismo
y l a e x g e s i s n u e v a . Un p r e c u r s o r d e l
nacionalismo. Q u e v e d o y G r e g o r i o d e M a l l o s . L a
v i d a c o l o n i a l d e R a b i a . M r i t o s d e la b i o g r a f a d e G r e gorio de Mallos. Deformaciones del carcter europeo
e n e l m e d i o b r a s i l e r o . El e r o t i s m o d e l c o l o n i z a d o r .
El s e n s u a l i s m o a f r i c a n o . L a v e n u s i n d i a y la v e n u s n e g r a . T r a d u c c i n d e u n s o n e t o . El r e i n o d e l a s m u l a tas
229
XX1I1
E n s a y o d e A r a r i p e J n i o r s o b r e D i r c e u . El p o e t a d e l a s
Lyras. G o n z a g a y M e l n d e z . El v e s t i d o d e M a i i l i a .
464
Pgs.
Balbuceos del gnero
pastoril
Juicio
de Alexan-
d r e Beljame sobre los e s c r i t o r e s ingleses del siglo xviu.

Perfil literario de Direcu. T r a d u c c i n d e a l g u n a s d e
s u s e s t r o f a s . El c a t e q u i z a d o ! y m i s i o n e r o j e s u t a , J
-
de A n c l i i e l a . F u e r z a q u e d e b i todos s u s m i l a g r o s . . 239
XXIV
El l t i m o l i b r o d e A r a r i p e J n i o r : O
o crepsculo dos pocos. I n f l u e n c i a
Movimiento de
1893;
del j a c o b i n i s m o so-
b r e l a l i t e r a t u r a . C r t i c a d e l e s c e p t i c i s m o y la i n d i f e r e n c i a patritica. El
lirismo,
s i n n i m o de
brasil-crismo.
El p a r n a s i a n i s i n o , e l s i m b o l i s m o y el d e c a d e n t i s m o .
Los p o e t a s j v e n e s . Un s o n e t o d e A r l l i u r Lobo y la
Cancin deJTrayaldabas. La
p l y a d e d e l a Panadera
Es-
piritual. C r u z S o u z a . El m o v i m i e n t o d e c a d e n t e .
. 249
XXV
Joaqun
Xabuco. Esbozo
carrera
personal. Su
poltica Su o b r a
deformaciones
educacin
y su
0 abolicionismo. V i c i o s
d e l carcter brasilero bajo
el r g i m e n
esclaverala. La parte del e m p e r a d o r en la c a m p a a

a b o l i c i o n i s t a . C u a d r o d e la s i t u a c i n m o r a l d e l Brasil.
Diseccin del sistema m o n r q u i c o . T e n d e n c i a s q u e
e x p l i c a n el p e n s a m i e n t o b r a s i l e r o
contemporneo.El
p r o b l e m a d e l n e g r o . J u i c i o d e F r e d e r i c k L. H o l i m a n .
XXVI
E l e n s a y o d e X a b u c o s o b r e Iialmaceda. A r l e
consumado
del escritor. E s c a b r o s i d a d e s del t e m a do a q u e l

La r e v o l u c i n
chilena y la revolucin
libro.
de Saldanha
239
46o
y M e l l o . R a z n (le l a p r e d i l e c c i n
d e i V a b u c o p o r la
cansa revolucionaria. La obra de Baados

y el c o m e n t a r i o d e N a b u c o . A u t o s u g e s t i n
Espinosa
del escri-
l o i " ' r a s i l e r o . La s u b l e v a c i n d e l a e s c u a d r a e n C h i l e
iV
y e n e l B r a s i l . U n a p g i n a h e r m o s a s o b r e el c a r c t e r
d e l a A r m a d a . J o s V c r i s s i m o y el e s t u d i o s o b r e falmaceda
269
XXVI1
La c u e s t i n d e la A m r i c a L a t i n a , p l a n t e a d a p o r . X a b u e o .
Empirismo
naplicabilidad del remedio
de apreciacin
y d e j u i c i o . La r e s i s t e n c i a
Errores
brasilera
e n la p o c a d e la d i c t a d u r a . El s a c r i f i c i o d e S a l d a n h a .
El d e s g o b i e r n o s u d a m e r i c a n o . U n
problema
t i c o d e difcil
de la causa
solucin. Comunidad
polli-
b e r a l . El p a p e l d e l o s p u e b l o s v e c i n o s s e g n A l b e r d i .
La e n f e r m e d a d
o r g n i c a d e la A m r i c a , d e l S u d e s t u -
diada por Milre, Lpez, Avellaneda, R a w s o n , Jos Manuel
Estrada y oros argenlinos. Punios de vista de
([lie d e b e c o n s i d e r a r s e la c u e s l i n
d e la A m r i c a L a -
t i n a . V i c i o s d e la c o n q u i s t a . C o n t r i b u c i n d e l a r a z a
b l a n c a . Un p r o b l e m a
poltica segn
d e e d u c a c i n . La e d u c a c i n
Alberdi. (ala de Sarmiento
283
XXVIII
El l t i m o
l i b r o d e S a b u c o . ,1
ntcreeiwat) extramjeira du-
rante a rcvo/la. E s t u d i o j u r d i c o d e u n e p i s o d i o n l e r n a c i o n a l . Males de las c o n t i e n d a s i n t e r n a s . D e s b o r d e s d e la p a s i n p o l t i c a . El p r i n c i p i o d e a u t o r i d a d

y el
principio
de
soberana. Examen
de
la
legi-
l'^s.
( u n i d a d d e la i n t e r v e n c i n
extranjera
e n la c o n t i e n d a
civi! b r a s i l e r a . P r e c e d e n t e n a c i o n a l f u n e s t o . U n a l'atmta d e d o n A n d r s P e l l o
303
XXIX
taialidadrs
morales
y principios i n t e l e c t u a l e s de J o a q u n
Nabueo.Anlisis sicolgico del

Peixoto. El folleto sobre
c a r c t e r del m a r i s c a l
El deber de
monrquicos.
/os
C o n s e j o s la j u v e n t u d . C a u s a s d e l m a l e s t a r p o l t i c o
nt'l
Brasil, segn
El B r a s i l e s u n a
Xabuco. Individualismo
neocracia. T e m p l e
ilimitado.
del
moralista
y del escritor
Illa
XXX
R u y H a r i n o s a . P r i m e r a v i s i t a . B o c e t o p e r s o n a l . Su b i b l i o t e c a . l'n
regalo del escritor. Rasgos
biogrficos.
S u p a p e l e n la c a m p a a a b o l i c i o n i s t a . E l
periodista
y el t r i b u n o p a r l a m e n t a r i o . I . a p o l t i c a d e l o s
f*iihtre*.
Belleza de la
emanci-
Conferencia Abolicionista.
Un
32:5
p r r a f o $ b r e la ley d e los e s c l a v o s e v a d i d o s
XXXI
El <->l. u l e R u y
B a l d i o s a . El p e n s a d o r , el j u r i s c o n s u l t o
y e-I e ^ l a i s t a . S u d o m i n i o
sobix-
del ingls. Su
El Ent'ido (fe Sitio. P e t i c i n
Supremo
Tribunal
Federal.La
de
estudio
babeas corpus
arbitrariedad
al
pala-
breada....Mrito del alegato de Ruy Barbosa.Los a d u l a d o r e s d e l a o p r e s i n . C a m p a a e n la p r e n s a . Los
netos inconstitucionales del Cout/reso y del Ejecutivo ante

la Justicia Federal
333
467
XXXII
l'; s.
K
Publicacin del libro
Finanzas y Poltica de. la Repblica.
D i s c u r s o s q u e e n c i e r r a esa. o b r a . C a r l a
s o b r e el c o n -
venio de reciprocidad con losEstados Unidos.La cuestin
financiera
vctima
en el Brasil. A t a q u e s d e q u e h a sido
el S r . B u y B a r b o s a . R e s p u e s t a
soberbia.
La v i d a p b l i c a e n S u d - A i n r i c a
:>,%'
XXXIII
Poder analtico del espritu de Ruy Barbosa.Su
Taine y Paul
de Sainl-Victor refutados
bosa. Retrato
intelectual
del autor
de la Francia Contempornea.
cultura
Ensayo sobre Sir.ifl.
l i t e r a r i a y s u s d o l o s c r t i c a s . El
por Ruy Bar-
de los
(trhjeiies
L a v e r d a d e r a i m a g e n d-
Swifl.Las r e l a c i o n e s c o n Vanessa y Stella. William

T e m p l e . A c c i n poltica d e Swifl
'"Ai
XXXIV
Las Cartas de Inglaterra.

Predileccin
poesa
Boceto
d e R u y Baldiosa
Carlyle. Sus
de
CDiigniencias.
Juicio
de Tlioinas
p o r la I n g l a t e r r a . L a
obras
de
Mires
sur L'Angtetvtrv
nacin
KIIV
Sus iri-
LowILl)u*
ulf':;is.L!
(irano R o z a s . . M i n o f a i i i B
nsayo
i;i
principales.
de J a m e s lussell
ijltas de la hinnnnilad.Alusiones
U n . i n d a y el
OirlyU:.
th>fb>v
piineos.O!~'>
B a r b u s a . L a s c a r i a ; - .]..< I n g l a t e r r a
y M
d*: L o n s B l a r i c . E*frij':lura !<"
brlnica
-W'l
, \ x x v
l . ' j t iinae'ftlti'os d e
l a I M a t u r a bra*lrra >'
Pnritttosuum,
4""';it(l'"iiiItn-s.
' ' I <''II'-III''I'>> J M V - I I ,
tttr. Kl
ind/niimtio.\mi-
c r o n i s m o do a q u e l l a e s c u e l a . L a obra muestra, d e (ioncalves
Das.
Y-Yuca-Pymma. F r a g m e n t o s d e e s t e
poema
M85
XXXVI
Los p o e t a s d e las n u e v a s g e n e r a c i o n e s . Hcelos r p i d o s .
Alberto de Oliveira.Hay mu ndo Correa.Un s o n e t o .
Olavu
Bilac.
La misin de Pinna. J o o R i b e i r o .
Peivyrino. El Adis de Andrmaca. En el Ejeo.

Simple Balada.Fonloura
Xavier.The Bald Hended En-
file.El Gran Viaje.La m u s a f e m e n i n a . F r a n c i s c a J u lia d a Silva.Las- Argonautas.Otros
poetas
.'197
XXXVII
El
periodismo
brasilero. Predominio
del (demento n a -
c i o n a l . Los c r o n i s t a s . Coellio N e t t o . F e r r e y r a d e
A r a u j o . C a r l o s d e Lae't. M a c h a d o
tino
B o c a y u v a . El
d e Assis. Q u i n -
Jornal do Commercio y J o s
los Rodrigues. F r a g m e n t o
Car-
de u n o de s u s artculos.
Desaparicin de los grandes h o m b r e s . Tobias Monleiro
415
XXXVIII
Imposibilidad
de reflejar
todo el m o v i m i e n t o
b r a s i l e r o . Ingle/, d e Souza.Los
y O
intelectual
Collins Amaznicos
Missionario. Alni'/.io A z e v e d o . A l f o n s o
Celso.
Minila E Ulta y Lupe. R o d r i g o O c t a v i o . M a n u e l d e
409
XXXIX
La vitlii. i n t e l e c t u a l
brasilera. Gobierno
de p e n s a m i e n t o . H o n o r a b i l i d a d
J e los h o m b r e s
de los h o m b r e s p -
blicos. Faz literaria del talento
de Campos
Salles.
S u s Carian da Europa. R a z o n e s d e s u v i a j e . S u
accin parlamentaria.rbita del gobierno constitucion a l . Su p r e o c u p a c i n d e los a s u n t o s polticos. Los
hombres pblicos europeos.Sencillez de Gambetta.
E s t u d i o s s o b r e el
parlamentarismo.
Juicio de Campos
S a l l e s . E l j e f e p o l t i c o y el c a u d i l l o . L a a b s t e n c i n
e l e c t o r a l . P e r s p e c t i v a s d e la j u v e n t u d b r a s i l e r a . C o r d i a l i d a d b r a s i l e r o - a r g e n t i n a . M e d i d a d e la g r a n d e z a d e
una nacin
439

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(Costumbres c o n t e m p o r n e a s ) . Flix Lajouane, editor.

(Ensayo crtico). Flix Lajouane,

Flix L a j o u a n e , editor. B u e n o s Aires, 1891.

Emano sobre Echeverra.

De esla obra se han impreso

oAl Teniente General Julio A. Roca

con tan justa

las dos naciones.

E lodas las literaturas

la indiferencia reinante y vence

intelectual q u e separa las secciones de

n u e s t r o continente. Slo por u n a rara excepcin,

cientfica literaria, la historia, la crtica, los e s t u d i o s

m u y raras veces hojean sus pginas

Las huellas de S a r m i e n t o y Alberdi q u e d a n g r a b a d a s en

B e l l o ; pero sera e x c u s a d o b u s c a r fuera de a q u e l pas y

de n u e s t r o s jvenes escritores son familiares las p r o d u c c i o n e s de R u y B a r b o s a , de J o a q u n N a b u c o de J o s

cuya historia ha re-

q u i n sospecha la existencia de artistas

Eduardo Prado, Coelho Netto, Bal Pompeia,

Bilac, Aluizio Acevcdo, Medeiros y A l b u q u e r q u e ,

drigo Octavio, Joo Ribeiro, Fontoura Xavier y tantos

Por m i parte, no vacilo en confesar que, sorprendido

desde la poca colonial. H e m o s cruzado nuestras

e n g u e r r a s g l o r i o s a s , h e m o s f a v o r e c i d o j u n t o s el n a c i m i e n t o de otras nacionalidades, h e m o s l u c h a d o despus

santes y dirigentes de a m b o s pases, estn a p e n a s t r e s

m i s m o molde nuestras instituciones polticas y

liberales. Cmo comprender,

El e x a m e n de estas cuestiones exigira l a r g o s

propia, algo que pueda llamarse u n a literatura nacional,

anlogos, sin contar con resistencias pecul iares n u e s t r o

descuajaban rboles, n a v e g a b a n ros y fertilizaban

Esta s i m i l i t u d de d e s e n v o l v i m i e n t o , en diferentes p r o p o r c i o n e s , h a c e q u e sea fcil a p l i c a r al e s t a d o

e n el v a s t o t e s o r o d e l a I n que otra nota

JOHN NIOHOI., American

I*'KKNAMH.:S I'INHKIIO, fumo

G a m a , Caldas, los A l v a r e n g a s , Claudio M a n u e l da Costa,

crtico ingls: Entre o t r o s r e s p o n d i c o n t a m o s con

la raza colonizadora. Las c o n d i c i o n e s fsicas y las circ u n s t a n c i a s m o r a l e s d e l o s e s t a d o s d e l .Norte a m o l d a r o n

m e n t e , es la infinidad del espacio, m s q u e la inlinidad

u n crtico brasilero explica

viejo m u n d o , las corrientes

g r a n parte, escribe u n crtico

AIIAIIII'I: JUNIUH. Literulura

las fuentes, las reglas y las sanciones de su

alta a m b i c i n , c o m o la de lodos los c o l o n o s , h a

b r o s , d e l a t a n u n a especie de infiltracin del e s p r i t u

los m a e s t r o s extranjeros. Los q u e a s p i r a n poseer u n a

del espritu y c l a m a n por u n a

cinos y jactarse'de poseer u n espritu brasilero, cuando

gnea, y u n a verdadera etnografa

los o r g e n e s del c o s m o p o l i t i s m o l i t e r a r i o francs, d a u n a

parece decisiva: C o m o las especies

los seres v e c i n o s . Del m i s m o

modo, no hay literatura

da, cuando nuestra m i r a d a

entonces u n a m p l i o c a m p o las observaciones del crtico y del iilsofo.