Oficio 2702-2013 Comunidades de Desague

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ORD.

: N° 2702
(Carta Certificada)

ANT.: S u presentación de 23 de julio/13;


Oficio Regional SISS Tarapacá
Región N°5496/13 (Ridex: 6642).

MAT.: Suspende aplicación de oficio


recurrido.

SANTIAGO, 1 3 AGO 2 G U

DE: SUPERINTENDENTA DE SERVICIOS SANITARIOS

A : S R . G E R E N T E G E N E R A L AGUAS DEL ALTIPLANO S.A.

1.- Me refiero al recurso de reposición interpuesto en contra del oficio regional d e l


antecedente, que instruyó medidas sobre la factibilidad de agua potable y alcantarillado
de aguas servidas reclamada por don Gerardo Torino Pinto respecto del inmueble
ubicado en calle Genaro Gallo N°2350 de la comuna de Iquique.

2 - Para resolver el recurso, esta entidad necesita allegar mayores antecedentes y se


instruyó a la Oficina Regional SISS que estos les sean solicitados a esa empresa.

3.- Atendido lo señalado, se accede a su petición de suspender el efecto del oficio


regional reclamado, hasta la resolución final dei recurso en análisis. Agradeceré disponer
la pronta entrega de la documentación que les será requerida.

Saluda atentamente a Ud.

1/ í L J , ¿4~.

WGALY sáiPfMOSÁ SARRIA


•uswxmiefKSeffla Servicio* s%ni¡af»*

Gerente General Aguas del Altiplano S.A.


j- Fiscalía
'- División de Fiscalización
- Oficina Regional de Tarapacá / T I
- Oficina de Partes
Fiscalía 492-13 IGP Superintendencia de Servicios Sanitarios
Moneda 673, Piso 9
Código Postal: 6500 721
Teléfono: 56 - 2 - 382 4000
Fax: 56 - 2 - 382 4002 / 382 4003
Santiago de Chile
http://vww.siss.gob.cl
CASA MATRIZ
AMB AL PSWT O N° 375
TILEF<MOÍ6J7)««

S a n t i a g o , 2 2 Julio de 2 0 1 2
Carta ADA. N ° 0 4 2 - 2 0 1 3 . —

HORA:
R E C I B I D O

Señora — / / - 5 " 23 JUL 2013 ^fZf


Magaly Espinosa S a r r i á
S u p e r i n t e n d e n t e de S e r v i c i o s S a n i t a r i o s OFICINA DE PARTES
M o n e d a N ° 6 7 3 , piso 9 o
Superintendencia de Servicios Sanitarios
Santiago

REF: R e c u r r e de Reposición en c o n t r a de la Instrucción N° 5 4 9 6 / 2 0 1 3 de la


1
S u p e r i n t e n d e n c i a de S e r v i c i o s S a n i t a r i o s (en adelante la S I S S ) , de f e c h a 0 9 de julio de
2 0 1 3 . (en a d e l a n t e la " I n s t r u c c i ó n " ) .

De n u e s t r a c o n s i d e r a c i ó n ,

E s t a n d o d e n t r o del p l a z o , y e n ejercicio de la facultad que m e confiere el artículo 59 de la


Ley N ° 1 9 . 8 8 0 e n relación con el artículo 9 de ia Ley N° 1 8 . 5 7 5 (artículo 1 0 ° del DFL N ° 1 de
la Ley N ° 1 9 . 6 5 3 de 2 0 0 1 ) y 31 de la Ley 1 8 . 9 0 2 , "Orgánica de la S u p e r i n t e n d e n c i a de
S e r v i c i o s S a n i t a r i o s " , v e n i m o s en deducir reposición en contra de la I n s t r u c c i ó n IM°
5 4 9 6 / 2 0 1 3 de la S I S S , notificada a mi r e p r e s e n t a d a con f e c h a 12 de j u l i o de 2 0 1 3 en v i r t u d
de los s i g u i e n t e s a n t e c e d e n t e s ;

I. O b j e t o del r e c u r s o y plazo p a r a i n t e r p o n e r l o .

D e c o n f o r m i d a d a ¡o d i s p u e s t o en el artículo 59 de la Ley IM° 1 9 . 8 8 0 , el recurso de reposición


es dirigido a n t e el m i s m o ó r g a n o que dictó el acto a d m i n i s t r a t i v o i m p u g n a d o , para q u e
p u e d a s e r m o d i f i c a d o , r e e m p l a z a d o o d e j a d o sin efecto. De e s t a f o r m a , s o l i c i t a m o s q u e la
S u p e r i n t e n d e n c i a deje sin efectoel Instructivo y a señalado , en atención a los f u n d a m e n t o s
que se pasan a exponer.

A su v e z , y de a c u e r d o a la n o r m a a n t e s c i t a d a , el plazo para d e d u c i r d i c h o r e c u r s o es de
cinco (5) días hábiles c o n t a d o s d e s d e la notificación de la resolución, c o m p u t á n d o s e para
e s t o s efectos c o m o inhábiles los días sábados, d o m i n g o s y f e s t i v o s .

II. A n t e c e d e n t e s ,

C o n f e c h a 2 3 de e n e r o de 2 0 1 3 , don G e r a r d o Torino Pinto, solicitó a mi representada,


factibilidad p a r a la prestación de servicio de a g u a potable y disposición de las a g u a s
s e r v i d a s , r e s p e c t o del i n m u e b l e ubicado en G e n a r o Gallo N° 2 3 5 0 , C o m u n a de Iquique. A s u
v e z , c o n f e c h a 11 de f e b r e r o del presente a ñ o , A g u a s del A l t i p l a n o , e m i t i ó el certificado de
Factibilidad N° - 2 0 1 3 - 1 8 3 , m e d i a n t e el c u a l , s e le indica los p u n t o s de conexión
c o r r e s p o n d i e n t e s al i n m u e b l e solicitado.

De a c u e r d o a lo q u e s e e x p o n e de la resolución r e c u r r i d a , con f e c h a 10 de j u n i o de 2 0 1 3 el
i n t e r e s a d o ingresó a v u e s t r o servicio el r e q u e r i m i e n t o N° 2 0 1 6 8 2 5 9 en el c u a l c o n s u l t a b a si
los p u n t o s de conexión e n t r e g a d o s por mi r e p r e s e n t a d a e r a n los c o r r e c t o s , e x p o n i e n d o q u e
CASA MATEIS
ANIBAL PEOT O N° ms

IQIIQBE f CHEJE
de s e r efectivo a q u e l l o , le i m p l i c a b a h a c e r o b r a s d e e x t e n s i ó n a d i c i o n a l e s a fin de
c o n e c t a r s e a la red pública.

F i n a l m e n t e la S u p e r i n t e n d e n c i a de S e r v i c i o s S a n i t a r i o s , señaló q u e previo a u n a visita en el


lugar y h a b i e n d o recibido por parte de mi r e p r e s e n t a d a r e s p u e s t a v i a mail de la i n q u i e t u d ,
r e s u e l v e s o l i c i t a r la anulación del certificado de factibilidad e n t r e g a d o p o r mi r e p r e s e n t a d a ,
p o r los f u n d a m e n t o s q u e s e e x p o n d r á n a c o n t i n u a c i ó n ;

III. Fundamentos del Recurso;

1. Q u e la referida Resolución señala que mi r e p r e s e n t a d a , " A g u a s del Altiplano S . A . "


d e b e a n u l a r el Certificado de Factibilidad N° F - 2 0 1 3 - 1 8 3 , o t o r g a d o al i n m u e b l e
u b i c a d o e n calle G e n a r o Gallo N° 2 3 5 0 .
2. Q u e lo a n t e r i o r , se d e b e a que los puntos de conexión indicados p o r mi r e p r e s e n t a d a
para la recolección de las a g u a s s e r v i d a s , están en un s e c t o r distinto al punto m á s
p r ó x i m o a u n a r e d pública.
3. Q u e a j u i c i o de v u e s t r o s e r v i c i o , en la calle G e n a r o Gallo a la altura del i n m u e b l e del
solicitante sí e x i s t e un colector de a g u a s s e r v i d a s en a d e l a n t e la " t u b e r í a " y que éste
en n i n g ú n c a s o p u e d e s e r d e n o m i n a d o una c o m u n i d a d de d e s a g ü e , y a q u e a q u e l l a
práctica s a n i t a r i a estaría e l i m i n a d a d e s d e 1 9 8 0 y al e s t a r e n r o l a d o el i n m u e b l e d e s d e
1 9 9 3 , no podría t e n e r dicha n a t u r a l e z a . A d e m á s dicha " t u b e r í a " s e encontraría en
bien n a c i o n a l d e uso público y ello lo t r a n s f o r m a r í a en una red pública.
4. Q u e t a m p o c o podría s e r una unión domiciliario (UD) y a q u e no tiene la longitud
n e c e s a r i a ni m e n o s - d e a c u e r d o a la n o r m a t i v a e x i s t e n t e - podría a l i m e n t a r a v a r i o s
inmuebles como en este caso.

5. Q u e de e s t a f o r m a , s e d e b e concluir que se t r a t a de una red pública y p o r e n d e q u e


mi r e p r e s e n t a d a d e b i e r a incluirla en su c a t a s t r o , citando en s u parte final la definición
de r e d e s públicas e s t a b l e c i d a s e n el artículo 53 del D F L N° 3 8 2 .

P u e s b i e n s o b r e el particular s e ñ a l a r e m o s lo s i g u i e n t e :

Q u e de a c u e r d o a ios e s t u d i o s e f e c t u a d o s respecto de la solicitud e n c u e s t i ó n , el punto m á s


p r ó x i m o a la red pública de a g u a s s e r v i d a s d e s d e el i n m u e b l e del solicitante se e n c u e n t r a
efectivamente en Calle Diego Portales.

Q u e c o m o e s de v u e s t r o c o n o c i m i e n t o , una c o m u n i d a d de desagüe recibe las a g u a s s e r v i d a s


de o t r a s v i v i e n d a s , s i r v i e n d o c o m o una v e r d a d e r a s e r v i d u m b r e de a l c a n t a r i l l a d o a otros
i n m u e b l e s q u e e n definitiva evacúan s u s a g u a s s e r v i d a s .

Al r e s p e c t o , el artículo 3 8 del R e g l a m e n t o de I n s t a l a c i o n e s D o m i c i l i a r i a s de A g u a Potable y


A l c a n t a r i l l a d o señala q u e " S e prohibe proyectar y construir arranques de agua potable para
abastecer a mas de un inmueble e igualmente uniones domiciliarias de alcantarillado que
sirvan a mas de dos inmuebles." "Se exceptúan de la regla inciso anterior, los casos
expresamente autorizados por la ley y los calificados por el prestador como
comunidades de desagüe y servidumbres de acueducto".
CftSAMATRIZ A _, , ¡ ,. - ~»
0
AMBAL FEOTON 375 , "S'J-
TILlFOÍOf6^T}*8llffi
IQUQUE ,f CHILE
En las s i t u a c i o n e s de c o m u n i d a d e s d e d e s a g ü e , c a b e h a c e r p r e s e n t e q u e la ley N° 6 . 9 7 7 y
o
e n e s p e c i a l s u artículo 6 ha d i s p u e s t o q u e a q u e l l o s t i t u l a r e s del d o m i n i o d e i n m u e b l e s q u e
e s t á n a f e c t a d o s c o n la s e r v i d u m b r e c o m o en este c a s o , d e b e r á n s e r s o l i d a r i a m e n t e
r e s p o n s a b l e s d e la m a n t e n c i ó n , conservación y reparación de! s e r v i c i o c o m ú n y c u m p l i r las
n o r m a s l e g a l e s y r e g l a m e n t a r i a s q u e rijan la m a t e r i a . Ello es p l e n a m e n t e c o n s i s t e n t e con la
disposición del artículo 3 9 de la Ley de S e r v i c i o s s a n i t a r i o s , q u e d i s p o n e q u e "el
mantenimiento de las instalaciones interiores domiciliarias de agua potable y de
alcantarillado es de exclusiva responsabilidad y cargo del propietario del
inmueble".

Q u e d e e s t a f o r m a , la e x i s t e n c i a d e una c o m u n i d a d de desagüe es una situación de facto y


q u e i m p o r t a , en la e s p e c i e q u e dos o m á s i n m u e b l e s evacúen en f o r m a c o n j u n t a , y por
m e d i o de i n s t a l a c i o n e s s a n i t a r i a s d o m i c i l i a r i a s , a ¡a red pública. De a c u e r d o a la n o r m a t i v a
v i g e n t e , a n t e s e x p u e s t a , e s u n a figura a c e p t a b l e , que requiere la aprobación del p r e s t a d o r
sanitario.

Por e l l o , no c o m p a r t i m o s la instrucción o b j e t o del p r e s e n t e r e c u r s o , q u e no o b s t a n t e lo


a n t e r i o r , p a r a o t o r g a r un efecto j u r í d i c o , d i s c u r r a s o b r e la base que la construcción de e s t e
tipo d e c o m u n i d a d e s s e a " u n a a c t i v i d a d sanitaria e l i m i n a d a d e s d e 1 9 8 0 " .

A s u v e z el h e c h o de q u e la tubería s e e n c u e n t r e en bien nacional de u s o público, t a m p o c o lo


t r a n s f o r m a de pleno d e r e c h o en un colector público, por c u a n t o ello s u p o n e un g r a v e
m a l e n t e n d i d o r e s p e c t o de la n o r m a t i v a s a n i t a r i a .

En e f e c t o , y c o m o e s d e v u e s t r o c o n o c i m i e n t o , la definición de red pública y d o m i c i l i a r i a de


a l c a n t a r i l l a d o no se b a s a en si s e e n c u e n t r a n o no u b i c a d a s en b i e n e s n a c i o n a l e s de uso
público o en i n m u e b l e s p r i v a d o s , sino q u e de su ubicación r e s p e c t o d e la ú l t i m a c á m a r a de
inspección d o m i c i l i a r i a .

Q u e e n c u a n t o a la i m p o s i b i l i d a d de t r a t a r s e d e una unión domiciliaria de a l c a n t a r i l l a d o e n


consideración a s u l o n g i t u d , t a m p o c o e s un a r g u m e n t o de t e x t o , p u e s t o q u e el artículo 5 3
letra d del D F L N° 3 8 2 , e s claro al definir qué se e n t i e n d e por t a l , c u m p l i e n d o ia " t u b e r í a "
p l e n a m e n t e e s t a característica. En e s t e s e n t i d o el h e c h o de q u e la n o r m a t i v a e s t a b l e z c a q u e
c a d a i n m u e b l e d e b a t e n e r una U D y e x c e p c i o n a l m e n t e dos por cada v i v i e n d a , no significa
q u e e n el c a s o de q u e e x i s t a n s i t u a c i o n e s d i v e r s a s , d e b a n d e n o m i n a r s e r e d e s públicas.

Q u e bajo e s e c r i t e r i o , s e podría llegar al a b s u r d o de señalar q u e si un c o l e c t o r público no


t u v i e r e la iongitud e s t a b l e c i d a p o r la ley, significaría que se trata d e un red interior d e
alcantarillado.

Q u e así las c o s a s , no e x i s t e e l e m e n t o j u r í d i c o a l g u n o e n t r e g a d o en v u e s t r a resolución q u e


c o n t r a r r e s t e la e x i s t e n c i a fáctica y e v i d e n t e d e una c o m u n i d a d d e desagüe e n el s e c t o r
d o n d e se e n c u e n t r a la " t u b e r í a " , cuestión que obliga a mi r e p r e s e n t a d a d e a c u e r d o a ¡o
d i s p u e s t o en el artículo 3 9 del D F L N° 3 8 2 a e n t r e g a r l e al solicitante un punto de conexión
en una red pública, cuestión q u e h e m o s e f e c t u a d o s e n los t é r m i n o s i n d i c a d o s en el
certificado de f a c t i b i l i d a d .
CáSAMAXKIZ A

ANIBAL PINTON 375 0 ¡'•púas ' """

IQUIQUE t CHILE ' '' "„ i,'

IV S u s p e n s i ó n .

En a t e n c i ó n a q u e de los f u n d a m e n t o s e x p u e s t o s en este r e c u r s o c o n s t a q u e de la
I n s t r u c c i ó n y a i n d i c a d a c u y a Reposición s e solicita deberá s e r d e j a d o sin efecto o,
s u s t a n c i a l m e n t e m o d i f i c a d o y, por t a n t o no puede t e n e r aplicación h a s t a q u e se r e s u e l v a ,
solicito s e s u s p e n d a su aplicación.

De c o n f o r m i d a d a lo a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t o , r o g a m o s se s i r v a t e n e r por i n t e r p u e s t o
R e c u r s o d e Reposición e n c o n t r a de la I n s t r u c c i ó n N° 5 4 9 6 / 2 0 1 3 , de f e c h a 0 9 de j u l i o de
2 0 1 3 , d e la S u p e r i n t e n d e n c i a de S e r v i c i o s S a n i t a r i o s , a c o g e r l o a t r a m i t a c i ó n , y e n el m é r i t o
d e los a n t e c e d e n t e s a c o m p a ñ a d o s , s o l i c i t a m o s d e j a r sin efecto la instrucción r e s p e c t i v a o,
m o d i f i c a r l a de a c u e r d o a lo e x p u e s t o en los f u n d a m e n t o s de e s t a p r e s e n t a c i ó n , o r d e n a n d o
d e s d e luego la suspensión de los efectos de la m i s m a .

En e s p e r a d e u n a f a v o r a b l e a c o g i d a a e s t a s o l i c i t u d , le s a l u d a m u y a t e n t a m e n t e ,
Gutiérrez P. Irma

De: Samhan E. Gerardo


Enviado el: martes, 30 de julio de 2013 15:43
Para: Pantoja H. María; Peralta A. David; Duarte C. Roberto; Gutiérrez P. Irma
Asunto: RE: respecto reposición ORD 5496

P u e s bien sobre el particular señalaremos lo siguiente:

Q u e de acuerdo a los estudios efectuados respecto de la solicitud en cuestión, el punto más próximo a la
red pública de aguas servidas desde el inmueble del solicitante se encuentra efectivamente en Calle Diego
Portales.

Q u e como e s de vuestro conocimiento, una comunidad de desagüe recibe las aguas servidas de otras viviendas,
sirviendo como una verdadera servidumbre de alcantarillado a otros inmuebles que en definitiva evacúan sus
aguas servidas.

EN ESTE CASO NO EXISTE DICHA SERVIDUMBRE NI HA QUEDADO ESTABLECIDA EN LAS RESPECTIVAS ESCRITURAS
COMO SE CONSTITUYE UNA COMUNIDAD DE DESAQÜE POR TANTO NO EXISTE

Al respecto, el articulo 38 del Reglamento de Instalaciones Domiciliarias de Agua Potable y


Alcantarillado señala que "Se prohibe proyectar y construir arranques de agua potable para abastecer
a mas de un inmueble e igualmente uniones domiciliarias de alcantarillado que sirvan a mas de dos inmuebles."
"Se exceptúan de fa regla inciso anterior, los casos
expresamente autorizados por la ley y los calificados por el prestador como comunidades de desagüe y
servidumbres de acueducto".

EL AÑO 1993 REQIA EL D.S. MOP 267/80 Y EN EL SEGUNDO PÁRRAFO DEL ARTICULO 10 NO EXISTÍA LA FRASE
"y los calificados por el prestador como comunidades de desagüe y servidumbres de acueducto". Por lo que la
prestadora no podía calificar como comunidad de desagüe dicha obra

En las situaciones de comunidades de desagüe, cabe hacer presente que la ley N° 6.977 y en especial su
o
artículo 6 ha dispuesto que aquellos titulares del dominio de inmuebles que
están afectados con la servidumbre como en este caso, deberán ser solidariamente responsables de la
mantención, conservación y reparación del servicio común y cumplir las normas legales y reglamentarias que
rijan la materia. Ello e s plenamente consistente con la
disposición del artículo 39 de la Ley de Servicios sanitarios, que dispone que "el mantenimiento
de las instalaciones interiores domiciliarias de agua potable y de alcantarillado
es de exclusiva responsabilidad y cargo del propietario del inmueble".

NO EXISTEN DICHAS SERVIDUMBRES PORQUE SE CONSTRUYO EN UN ESPACIO PUBLICÓ. POR 1


TANTO NO ES UNA COMUNIDAD DE DESAGÜE

Q u e de esta forma, la existencia de una comunidad de desagüe es una situación de facto y que importa, en la
especie que d o s o más inmuebles evacúen en forma conjunta, y por medio de
instalaciones sanitarias domiciliarias, a la red pública. De acuerdo a la normativa vigente, antes expuesta, e s
una figura aceptable, que requiere la aprobación del prestador sanitario.

i
EL D.S. MOP 267/60 QUE REQIA EN ESE ENTONCES NO PERMITIA AL PRESTADOR APROBAR NI CALIFICAR COMO
T A L LAS COMUNIDADES DE DESAGÜE.

Por ello, no compartimos la instrucción objeto del presente recurso, que no obstante lo anterior, para
otorgar un efecto jurídico, discurra sobre la base que la construcción de este tipo de comunidades s e a "una
actividad sanitaria eliminada desde 1980".

OBVIO - PORQUE ESTABAN PROHIBIDA Y LA EMPRESA DICE HABER APROBADO (¿?J ALGO PROHIBIDO EN LA
LEGISLACIÓN VIGENTE A LA FECHA

A su vez el hecho de que la tubería se encuentre en bien nacional de uso público, tampoco lo
transforma de pleno derecho en un colector público, por cuanto ello supone un grave malentendido
respecto de la normativa sanitaria.

En efecto, y como es de vuestro conocimiento, la definición de red pública y domiciliaria de alcantarillado no se


basa en sí se encuentran o no ubicadas en bienes nacionales de uso público o en inmuebles privados, sino
que de su ubicación respecto de la última cámara de inspección domiciliaria.

LA LEGISLACIÓN VIGENTE A LA FECHA SOLO PERMITIA UNA CÁMARA EN LA CALLE (LA ULTIMA) Y D E ESA
CÁMARA HASTA EL COLECTOR SE DEFINIA L A U D - E N ESTE CASO EXISTEN VARIAS CÁMARAS

Q u e en cuanto a la imposibilidad de tratarse de una unión domiciliaria de alcantarillado en consideración a su


longitud, tampoco es un argumento de texto, puesto que el artículo 53 letra d del D F L N° 382, es claro al
definir qué s e entiende por tal, cumpliendo la "tubería" plenamente esta característica. En este sentido el hecho
de que la normativa establezca que cada inmueble deba tener una UD y excepcionalmente dos por cada
vivienda, no significa que en el caso de que existan situaciones diversas, deban denominarse redes públicas.

L A LEV SOLO PERMITIA UNA UD Y UN ARRANQUE POR VIVIENDA Y EN CASO MUY ESPECIALES (DE
CONDOMINIOS SISANTES) QUE LA PRETADORA PODÍA AUTORIZAR MAS DE UNA
LO QUE Sí PERMITIA ES QUE DOS VIVIENDAS SOCIALES DESAGUARAN POR UNA UD Y EN ESTE CASO NO SON
VIVIENDAS SOCIALES Y SON MAS DE DOS LO QUE NO CORRESPONDIA A LO AUTORIZADO COMO COMUNIDAD
DE DESASUE.

Que bajo ese criterio, se podría llegar al absurdo de señalar que sí un colector público no tuviere la
longitud establecida por la ley, significaría que se trata de un red interior de alcantarillado.

Q u e así las cosas, no existe elemento jurídico alguno entregado en vuestra resolución que contrarreste la
existencia táctica y evidente de una comunidad de desagüe en el sector donde se encuentra la "tubería",
cuestión que obliga a mi representada de acuerdo a lo dispuesto en el artículo 39 del D F L N° 382 a entregarle
al solicitante un punto de conexión en una red pública, cuestión que hemos efectuados en los términos
indicados en el certificado de factibilidad.

2
COMO ESTA CLARO QUE NO SE TRATA BE UNA COMUNIDAD DE DESAGÜE PORQUE NO CUMPLE NADA DE LO
INDICADO EN LA REGLAMENTACIÓN VISENTE A LA FECHA, SÓLO CABE CALIFICAR DICHA OBRA COMO UN
GRAN ERROR DE LA PRESTADORA A L NO DAR CUMPLIMIENTO A LA REGLAMENTACION VIGENTE O LO MAS
LÓGICO COMO UNA RED PUBLICA FUERA DE NORMA, POR ENCONTRARSE A L EXTERIOR DE LAS VIVIENDAS

En atención a que de los fundamentos expuestos en este recurso consta que de la


Instrucción ya indicada cuya Reposición s e solicita deberá ser dejado sin efecto o, sustancialmente
modificado y, por tanto no puede tener aplicación hasta que se resuelva, solicito se suspenda su aplicación.

De conformidad a lo anteriormente expuesto, rogamos se sirva tener por interpuesto


Recurso de Reposición en contra de la Instrucción N° 5496/2013, de fecha 09 de julio de
2013, de la Superintendencia de Servicios Sanitarios, acogerlo a tramitación, y en el mérito de los
antecedentes acompañados, solicitamos dejar sin efecto la instrucción respectiva o, modificarla de acuerdo a lo
expuesto en los fundamentos de esta presentación, ordenando desde luego la suspensión de los efectos de la
misma.

CONCLUSIÓN : EL RECURSO CUENTA COI MUCHOS ERRORES V F A L T A S A LA REGLAMENTACIÓN VIGENTE A


hñ FECHA m CONSTRUCCIÓN DE L A OBRA V S E DEBE RECHAZAR

D e : Pantoja H. María
Enviado el: martes, 30 de julio de 2013 12:24
Para: Samhan E. Gerardo; Duarte C. Roberto
CC: Gutiérrez P. Irma
Asunto: RV: respecto reposición ORD 5496

Estimados:
Junto con saludarlos, para consideración de ustedes les solicito ayuda para poder conversar con Irma el tema, la
posición de la OR acordada con ustedes está implícita en el oficio. A Irma le hice llegar copia del caso completo.
Agradezco su gestión y atención, muchos saludos

SlSS Ma. S o l e d a d Pantoja Hoffart


f iscaiizadora Of. R e g . d e Tarapacá

Superintendencia de Servicios Sanitarias - SISS


(56-57) 471504
,v»,. www.siss.qob.cl

De: Pantoja H. María


Enviado el: Martes, 30 de Julio de 2013 10:28
Para: Gutiérrez P. Irma
Asunto: R E : respecto reposición ORD 5496

Ok, pensé que estando juntos lo podrían conversar los 3, yo recién lo podría ver el viernes el tema, no sé hasta cuando
hay plazo pero en general la opinión de esta oficina es que se trata de un colector mal ejecutado que la empresa no
quiere asumir y tiene como UD, donde figuran 6 clientes conectados por la vía pública (pasa por la vereda el tubo con
las 6 cámaras) y realiza el cobro individual de servicio de alcantarillado a cada uno.

3
MINUTA.

COMUNIDAD DE DESAGÜE O SERVIDUMBRE DE ACUEDUCTO

1 .-Conforme a lo establecido en la legislación del sector, particularmente lo dispuesto


en la Ley General de Servicios Sanitarios (DFL MOP N°382/88), su Reglamento
aprobado por DS MOP N°1199; el DS MOP N°50 Reglamento de Instalaciones
Domiciliarias de Agua Potable y Alcantarillado, la Ley N°6.977/41 sobre
servidumbres de alcantarillado en predios urbanos y el D.S. Minvu N° 47/92 (OGUC),
puede señalarse lo siguiente:

a) Existe prohibición de proyectar y construir uniones domiciliarias que sirvan a dos


o más inmuebles. Se exceptúan de esta prohibición, los casos expresamente
autorizados por ley (viviendas sociales) y los calificados por el prestador como
c o m u n i d a d e s de d e s a g ü e s y servidumbres de acueductos.

b) No existe norma en la legislación sanitaria ni normativa técnica específica que


defina los requisitos necesarios para la conformación de una comunidad de
desagüe y servidumbre de acueducto, razón por lo cual su definición y aplicación
por parte de la empresa prestadora, debe estar basada en criterios técnicos y
legales que permitan dar solución a inmuebles, que por razones topográficas, de
infraestructura sanitaria existente u otras, no pueden optar a tener una solución
de alcantarillado, conforme a lo que define la reglamentación, permitiendo en
estos casos, la evacuación de aguas servidas a través de terrenos de terceros,
respetando las servidumbres respectivas.

c) La legislación sanitaria no considera la existencia de documento o certificado que


acredite la existencia de una comunidad de la naturaleza indicada ni tampoco
otorga a la SISS facultades para certificar la situación.

La constitución del tipo de comunidades de las letras precedentes así como los
requisitos técnicos y legales para su conformación se rige por las normas
generales del derecho común. (Código de Aguas)

d) Se incluye copia del Ordinario SISS N° 1307 de fecha 30.06.2006, el cual


aclara algunos aspectos acerca de esta materia.

En estas condiciones en relación con las interrogantes planteadas. Puede


señalarse lo siguiente:

1
• La certificación de la existencia de la comunidad podrá acreditarse con
cualquier medio probatorio que admita el derecho común y podrá
hacerse valer ante los Tribunales de Justicia si fuere desconocida.
• Si un comunero requiere ampliar su sistema deberá someterse al
acuerdo de los restantes y hoy con el consentimiento del prestador
sanitario.
• Nada obsta para que se forme una nueva comunidad de conformidad
al derecho común, teniendo presente las prohibiciones señaladas
precedentemente, en especial la calificación del prestador como
comunidad de desagüe.
• De conformidad con la legislación del derecho común como mínimo se
requiere la existencia de a lo menos dos usuarios que en común
mantengan un sistema de esta naturaleza.
• Si se trata de red domiciliaria, deberá existir acuerdo de todos los
comuneros en la medida que la reparación pudiera provocar efectos
perjudiciales para la comunidad
• En cuanto a los gastos comunes el acuerdo entre las partes.
• La SISS no es competente para estas materias.

DPA/JPA

2
Superintendencia de
Servicios Sanitarios

Moneda 673. Piso 7 Oficina La Serena Oficina Talca Oficina Concepción Oficina Temuco Oficina Puerto Mona
Código Postal: 6500721 Edif. Italia. Av. Baímaceda If 391 Edif. Portal Maule, Calle Uno Norte t f 931 Calle San Martin K" 880, Edif. Excelí, Calle Mirafiores H° Pedro Monr.N* 72
Teléfono: 382 4000 Oficina K 202 Oficina N° 424 Blocs B • Oficina 103
c
Oficina U 501 Piso 2. Oficina 203
Fax: 3824002 / 382 4003 Teléfono: 1041)214 746 Teléfono: (045) 236830 Teléfono. (065) 343900
Teléfono: (05!) 214597 Teléfono: (071) 220447
Santiago, Chile Fax. (041) 214 880 Fax: 1045) 236908 Fax: (065! 343903
Fax: (051) 214595 Fax: (071) 228933
e-mail: sissSsiss.cl Concepción, Chile Ternuco, Chile Puerto Montt. Chiie.
la Serena, Chile Talca, Chile
http.//www.siss.cl e-ma¡l:concer*
nce|cio^¡s|^ ^matamucoSsiss.cl e-ma¡l:ptornontt©5¡ss d
e-mail:[email protected] e-mailrialcaSsiss.d
c
ORD.: N < I

ANT.: Su Nota- de fecha


05.04.2006.

MAT.: Comunidades de
desagüe y servidumbres
de acueducto.

SANTIAGO, l 0 -UH ^

DE : S U P E R I N T E N D E N T A DE SERVICIOS SANITARIOS

A : S R . ENRIQUE MONTOYA OLIVARES

E n atención a lo solicitado en su nota del Antecedente, mediante la cual solicita


una resolución de esta SISS que permita uniformar el criterio general para dar
solución a viviendas que se emplazan en faldeos de cerros en áreas de altas
pendientes que quedan bajo la cota de solera y que se encuentran en
condiciones de evacuar gravitacionalmente sus aguas servidas sólo a través de
predios de otros propietarios, informo a Ud. lo siguiente:

1. - Cuando la boca de admisión de los artefactos se encuentra bajo la cota de


solera, sin perjuicio de la aplicación de io expresado en el artículo 95° del
Reglamento de Instalaciones Domiciliarias de Agua Potable y Alcantarillado
(RIDAA) acerca de la alternativa de elevar las agua servidas, esta
Superintendencia es de opinión de privilegiar las soluciones técnicas que
permitan el desagüe gravitacional de estas aguas.

2. - Ahora bien, es necesario aclarar que, considerando las disposiciones que se


expresan existen tres casos que se detallan:

El artículo 37° del RIDAA establece que: "Cuando para los efectos de empalmar a
la red pública las instalaciones domiciliarias de alcantarillado de una propiedad,
sea ineludible el paso de ¡as instalaciones por predios de otros propietarios,
deberá estar constituida ¡a servidumbre correspondiente, de acuerdo con ¡a
legislación vigente". - —
El Artículo 38° del RIDAA establece que: "Se prohibe proyectar y construir arranques
de agua potable para abastecer a más de un inmueble e igualmente uniones
domiciliarias de alcantarillado que sirvan a dos o más inmuebles.

S e exceptúan de la regla del inciso anterior, los casos expresamente autorizados


por ta ley y los calificados por el prestador como comunidades de desagüe y
servidumbres de acueducto."

El Artículo 94° de! RIDAA establece que: "En las redes privadas de alcantarillado
deberá existir una cámara naciente con características técnicas de una cámara
pública, de una altura mínima que asegure un correcto desagüe de las viviendas así
como una diferencia de cota con las tuberías de agua potable para evitar cualquier
posible interferencia o contaminación.

Estas redes privadas se proyectarán con características técnicas de redes públicas,


de acuerdo con la Norma Chilena NCh 1105. A este colector central deberán
empalmarse las viviendas a través de una tubería con características técnicas de
unión domiciliaria.
Para el caso de viviendas sociales podrá considerarse una unión por cada dos
viviendas, debiendo tener cada vivienda su respectiva cámara de tipo domiciliario.

E n estos casos, la última cámara de la red privada también deberá ser del tipo
pública y se ubicará lo más cercana posible a la línea de cierro de la propiedad, a
una distancia menor de 20 metros del colector. Además deberá considerarse una
cámara de inspección pública, en e! empalme con el colector."

CasoL- Si para llevar a cabo el desagüe gravitacional de una vivienda a la red


pública, es ineludible el paso de las instalaciones por predios de otros
propietarios, ia ley permite imponer la servidumbre en favor del propietario del
sitio que no enfrenta red pública, sin perjuicio de las indemnizaciones que
procedan al efecto.

En este caso, de acuerdo a lo expresado en el Artículo 38 del RIDAA, se debe


contar con una unión domiciliaria para cada vivienda desaguando en forma
independiente al colector público existente, salvo los casos expresamente
autorizados por la ley y los calificados como comunidades de desagüe. (Ver
Figura 1)
Figura 1

-a StDSJl.SS-!Aa.íat:AL».

/ / ..red publica de
DONEliAíB». recolección

C a s o 2.» En virtud de ios artículos mencionados las empresas prestadoras


pueden aceptar que las Uniones Domiciliarias de cada inmueble empalmen a un
colector que forma parte de la red pública con trazado por el fondo de los sitios.
Para este efecto se debe dejar constituida a favor de la empresa sanitaria !a
servidumbre correspondiente, de acuerdo con la legislación vigente", (Ver figura
2).

Figura 2

PENDIENTE
CAMARAS
PUBLICAS

colectores
. ^ - p ú b l i c o s con
UNIONES
n> servidumbres
DOMICILIARIAS

ANIONES
DOMICILIARIAS
PRIVADAS

VIVENDAS colectores
públicos

C a s o 3.- En el articulo 94° del RIDAA se establece la alternativa de "Redes


Privadas de Alcantarillado" para efectuar el desagüe de conjuntos hábitacionales
a redes públicas de alcantarillado.

En estos casos las "Uniones Domiciliarias Privadas" deben empalmar a un


"Colector Privado" con características técnicas de redes públicas. Este "Colector
Privado" debe llegar a la "Ultima Cámara" la cual también debe tener
características de ias cámaras públicas a fin de conformar la Unión Domiciliaria
pública que empalma al colector público y su mantención debe ser de cargo de la
empresa.

Figura 3

TI Colector público Cámara tie inspección


domiciíiana
Red privada de
recolección

Ultima 1? • I? 9 <? 9
/
cámara
•Si

"rJj"" 4 - fl •
*\ (4 "cS '

\
r

Cámara de Unión Domiciliaria Privada


inspección pública Cámara de inspección
domiciíiana con
Unión domiciliaria características de púbica

Si ocurre que el condominio está en contra pendiente, la unión domiciliaria


quedaría emplazada en el predio de otro propietario, debiendo en tal caso
aplicarse lo expresado en el denominado "Caso 1" de este oficio. (Ver Figura 3).

3.- En todos los casos mencionados, la mantención de las "Uniones


Domiciliarias Privadas" y de las Redes Privadas de Alcantarillado son de cargo
de los propietarios de las viviendas.

Saluda Atentamente a Ud.,

- Sr. Enrique Montoya Olivares - General del Canto 230 Of. 201 Providencia
- Fiscalía
- Oficina de Partes SISS
O F I C I O - C O M U N I D A D A D E S DESAGÜE
ORD. REGIONAL I REGION DE TARAPACA

N°5496/2013
. t* *

ANT.: SAC N° 20168259 Fiscalización del 25.6/

MAT.: IMPARTE INSTRUCCIÓN COLECTOR

INCL.: Acta SISS N° 27321

Iquique, 9 de Julio de 2013

JEFE OFICINA REGIONAL DE TARAPACA


SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
GERENTE REGIONAL DE AGUAS DEL ALTIPLANO
ANIBAL PINTO N° 375, IQUIQUE
1. El 10.06.13 fue ingresado a esta Superintendencia el requerimiento H° 20168259 indicado en
antecedente, presentado por el Sr. Gerardo Torino Pinto, con domicilio en calle Genaro Gallo N°
2350, en el cual señala que los puntos entregados en la factibilidad de servicio solicitada a la
empresa sanitaria para agua potable y alcantarillado, le obligan a realizar ia extensión de la red
pública de recolección que encarece de manera importante su proyecto, solicitando la intervención
de este servicio para su revisión, toda vez que existiría un punto de conexión cerca para empalmarse
al colector que usan los vecinos.
2. A objeto de atender el reclamo, se analizó el Certificado de Factibilidad H° F-2013-183, otorgado
al interesado, pudiendo constatar que efectivamente los puntos de conexión y de empalme
informados obligan al interesado a realizar obras de extensión para obtener ambos servicios, ello
porque -de acuerdo a la plancheta incluida en el numeral 5 del Certificado referido- no hay colector
en la calle Genaro Gallo frente a la propiedad en materia. Para verificar ia efectividad de lo informado
al cliente por medio del Certificado de Factibilidad, esta oficina solicitó a su representada, vía correo
electrónico, información detallada de la red de recolección existente en el .sector, de la que -tras
fiscalización realizada en terreno el 25 de junio del corriente- se concluyó que contrariamente* a lo
informado, existe en la calle referida infraestructura sanitaria de recolección, respecto de la que cual
se tiene que:
2.1 Atendiendo a la data estimada de construcción, determinada por la fecha de enrolamiento de los
clientes que descargan a ella (Año 1993), en ningún caso se trata de una comunidad de desagüe,
toda vez que estas fueron eliminadas de la práctica sanitaria en el año 1980. Complementariamente,
y atendiendo a la ubicación en bien nacional de uso público, se ratifica lo señalado en el sentido de
que no se trata de una comunidad de desagüe.
2.2 Se descarta que se trate de una unión domiciliar (UD) en consideración de la longitud de la
misma, la que alcanza a los 49 m. y a que da servicio a 5 viviendas. Cabe recordar que la normativa
sanitaria vigente establece como cada propiedad debe tener una UD y que la única excepción es la
que admite compartirla entre dos viviendas a condición de que ellas sean calificadas como viviendas
sociales.
2.3 En síntesis, el ducto existente es parte constitutiva de la red pública de recolección de aguas
servidas, la que se encuentra en servicio desde el año 1993 y su no inclusión en las planchetas
correspondientes sólo aportan en el sentido que la acción de actualizar los catastros debe ser
permanente por parte de los prestadores de servicios sanitarios. A mayor abundamiento se
transcribe lo preceptuado en el art. 53° del D.F.L. MOP N° 382/88, letra n) Redes Públicas: sin
aquéllas que estando instaladas en bienes nacionales de uso público están destinadas al servicio
sanitario respectivo.
3. De conformidad a lo expuesto, se servirá Ud., instruir la anulación del Certificado de Factibilidad
ya referido y la emisión de uno nuevo a objeto de dar cabal cumplimiento a lo establecido en el
artículo 33° del D.F.L. MOP N° 382/88. Para lo instruido se otorga un plazo d&5 días hábiles, bajo el
apercibimiento de lo preceptuado en el art. 11° de la Ley N° 18.902.

"POR ORDEN DE LA SUPERINTENDENTA'

Saluda atentamente a usted,

CARLOS MARCOLETA A.
JEFE OFICINA REGIONAL DE TARAPACA
SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS
SANITARIOS
CMA/JMR

DISTRIBUCIÓN

•La indicada Oficina Región De Tarapacá


•Jefe Div. Fiscalización Area Técnica Superintendencia de Servicios Sanitarios
•Coordinador Oficinas Regionales
•Archivo Simón Bolívar N°273 - iquique

Teléfono 57-471504

http://www.siss.gob.cl

y-
C A S A MATRIZ
A N I B A L P I N T O N ° 375 í 7 MAY 2010
T E L E F O N O (57) 4 0 3 6 0 2 Aguas del
IOUIOUE /
Altiplano
0 B 7
G.R. N°

Arica, 13 de Mayo de 2010

Señor(a)
Honorino Córdova
Jefe Oficina Regional
Superintendencia de Servicios Sanitarios
o
Baquedano N ° 343 2 Piso
Arica

De nuestra consideración:

En respuesta a ORD N° 2 3 9 6 / 2 0 1 0 , en el cual solicita antecedentes sobre la comunidad


de desagüe, informo que:

a) Cuantos clientes están en Arica bajo esta condición: En el cuadro siguiente se


muestra la cantidad de clientes por cada población con comunidad de desagüe. Por
lo tanto, aproximadamente son 2.266 clientes.

Cuadro 1: Cantidad de clientes que cuentan con comunidad de desagüe en Arica.

Sector Cuadrante Clientes


Juan Noé Pasaje 10 - Azola - Diego Portales - B. Arana 244
Juan Noé Pasaje 10 - Azola - Gonzalo Cerda - B. Arana 187
Juan Noé Pasaje 9 - B. Arana - Gonzalo Cerda - Av. Argentina 113
Juan Noé Pasaje 11 - B. Arana - Portales - Av. Argentina 172
Rosa Estér J.A. Ríos - Amador Olivares - Lecho del Río - Santa María 246
Rosa Estér Rómulo Peña - Nicolás Hidalgo - J.A. Ríos - Santa María 125
Rosa Estér Rómulo Peña - Santa María - Luis Vicentini - Hernán Trizano 153
Pacífico Aníbal Pinto - Pedro de Valdivia - Michimalongo - Azola 213
Graciela Letelier Blanco Encalada - Chacabuco - Graciela Letelier - Juan Noé 20
Patria Nueva 2
Renato Rocca - Chapiquiña - P. Jaraquemada - Azola 455
Clientes Total Estimado 1.928

b) Situación de la Población Juan Noe:


La Población Juan Noé fue construida en los años 60 y la solución a la descarga de
aguas residuales se realizó bajo la figura de comunidades de desagüe. Con el paso del
tiempo esta situación se fue agudizando, ya que además de las complicaciones propias
del envejecimiento de la red, las obras de ampliación de los residentes dejaron
progresivamente un mayor número de cámaras al interior de las propiedades y en
muchos casos bajo construcciones.

Debido a la antigüedad de la población, la red de alcantarillado de este sector se


encuentra en mal estado presentándose constantes solicitudes de mantenimiento.
Actualmente, existen tres puntos con succiones periódicas, a saber, Raúl del Canto N°
1125 y N° 1137 y Pasaje 8 N° 1231, donde se succionan ias aguas residuales desde las
cámaras domiciliarias de estas propiedades. Es importante destacar que para hacer
posible esta labor se debe usar una manguera que se debe extender por el interior de la
casa y que pasa por espacios de uso diario tales como comedores y cocinas.

c) Actividades desarrolladas en la Población Juan Noe referente a este tema


en Sos años 2008 a ia fecha: Se adjunta Anexo 1 con cuadro de actividades
realizadas en periodo Enero 2008 a Marzo 2010.

Cabe mencionar que Aguas del Altiplano continuará realizando la succión de las
cámaras interiores, e i / e s p ^ r a de que se gestionen los recursos por parte de las
organizaciones vecinales, paraxque se ejecuten los trabajos necesarios para otorgar
solución sanitaria de acuerdo a lá normativa.

Sin otro particular, saluda atentamente

ce.
> Gerencia de Clientes
> Archivo
ANEXO 1

D e t a l l e d e A c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s p o r A g u a s d e l Altiplano
Sistema de Alcantarillado Población Juan Noe

Requerimiento Dirección Actividad Fecha

361011 PASAJE 8 1227 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 03-02-2008

365382 PASAJE 8 1219 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 05-02-2008


373039 RAUL D E L CANTO 1137 Varillaje de UD 11-02-2008

416130 PASAJE 12 1277 Varillaje de tubería comunidad de desagüe 12-03-2008

430564 P A S A J E 9 1127 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 21-03-2008

437969 PASAJE 11 1104 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 11-04-2008


457171 PASAJE 12 1119 Reparación de 2,7 m de U D 12-04-2008

471219 P A S A J E 12 1277 Varillaje de tubería comunidad d e desaqüe 19-04-2008

496044 PASAJE 7 9 5 8 Varillaje de tubería comunidad de desagüe 02-05-2008

498496 PASAJE 11.1293 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 09-05-2008


505185 RAUL D E L CANTO 1137 Desobstrucción de UD 15-05-2008
514927 PASAJE 9 1257 C a m b i o de tapa de cámara 23-05-2008
525928 BARROS ARANA 2154 Desobstrucción de UD 02-06-2008
543601 P A S A J E 8 1164 Desobstrucción de UD 16-06-2008
544180 PASAJE 9 1163 Desobstrucción de UD 16-06-2008

Reparación de 6,0 m de tubería


559498 PASAJE 9 1127 comunidad de desaqüe 01-07-2008
588209 PASAJE 10 1228 Reparación de 1J5 m de UD 22-07-2008

609785 PASAJE 9 1 1 2 7 Varillaie de tubería comunidad de desaqüe 04-08-2008

616188 PASAJE 11 1263 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 08-08-2008

691373 RAUL D E L CANTO 1168 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 02-10-2008


706392 PASAJE 8 1250 Varillaje de U D 13-10-2008
761047 PASAJE 9 1 1 0 3 Reparación de 2,5 m de UD 10-11-2008
761052 PASAJE 9 1113 Reparación de 2,5 m de UD 10-11-2008

787772 RAUL D E L CANTO 1 1 2 5 Varillaje de tubería comunidad de desagüe 26-11-2008

939956 RAUL DEL CANTO 1109 Varillaie de tubería comunidad de desaqüe 02-03-2009
1007713 RAUL D E L CANTO 1109 succión cámara 13-04-2009
1007766 RAUL DEL. CANTO 1125 succión cámara 13-04-2009
1062350 P A S A J E 13 1 2 1 5 Desobstrucción de UD 13-05-2009
1119151 PASAJE 10 920 Desobstrucción de UD 11-06-2009
1119492 PASAJE 10 926 Desobstrucción de UD 11-06-2009
1140837 PASAJE 12 1202 Desobstrucción de UD 24-06-2009
Requerimiento Dirección Actividad Fecha

1140925 P A S A J E 13 1219 Varillaje de tubería comunidad de desagüe 25-06-2009


1159660 RAUL DEL CANTO 1125 Succión cámara 07-07-2009

1169028 RAUL DEL CANTO 9 4 0 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 11-07-2009


1171093 RAUL DEL CANTO 1137 Succión cámara 14-07-2009
1188890 RAUL DEL CANTO 1 1 2 5 Succión cámara 25-07-2009
1216729 P A S A J E 13 1201 Reparación de 1,5 m de UD 14-08-2009
1225013 R A U L D E L CANTO 1 1 6 4 Varillaje de UD 17-08-2009

1248130 PASAJE 9 1177 Varillaie de tubería comunidad de desaqüe 31-08-2009

1253757 PASAJE 13 1187 Varillaie de tubería comunidad de desaqüe 02-09-2009

1257578 PASAJE 7 1925 Varillaje de tubería comunidad de desagüe 04-09-2009


1290524 RAUL DEL CANTO 1137 Desobstrucción de UD 28-09-2009

1335848 PASAJE 12 1201 Varillaje de tubería comunidad de desagüe 23-10-2009


1344398 RAUL D E L CANTO 1237 Desobstrucción de UD 29-10-2009
1363661 RAUL D E L CANTO 1 1 2 5 Succión cámara 07-11-2009
1371267 BARROS ARANA 2154 Desobstrucción de UD 11-11-2009
1377970 R A U L D E L CANTO 1137 Desobstrucción de U D 16-11-2009
1420776 R A U L D E L CANTO 1 1 2 5 Succión cámara 09-12-2009
1429699 RAUL D E L CANTO 1137 Succión cámara 14-12-2009

1429879 PASAJE 13 1 1 8 7 Varillaje de tubería comunidad de desaqüe 14-12-2009

1438545 PASAJE 11 1 2 2 7 Varillaie de tubería comunidad de desaqüe 17-12-2009


1440121 RAUL D E L CANTO 1137 Succión cámara 19-12-2009
1442491 RAUL D E L CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 21-12-2009
1455530 RAUL D E L CANTO 1137 Succión cámara 29-12-2009
1461977 R A U L D E L CANTO 1137 Succión cámara 02-01-2010
1462338 RAUL D E L CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 04-01-2010
1469252 R A U L D E L CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 06-01-2010
1484256 R A U L D E L CANTO 1137 Succión cámara 13-01-2010
1500725 R A U L D E L CANTO 1137 Succión cámara 22-01-2010
1535946 R A U L D E L CANTO 1 1 2 5 Desobstrucción de UD 10-02-2010
1541382 P A S A J E 13 1 2 8 3 Succión cámara 14-02-2010
1550723 PASAJE 13 1177 Succión cámara 19-02-2010
1556534 PASAJE 10 9 1 0 Desobstrucción de UD 23-02-2010
1558093 PASAJE 12 1 1 1 9 Desobstrucción de UD 23-02-2010

1576939 RAUL DEL CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 06-03-2010

1577900 PASAJE 12 1119 Reparación de 2,0 m de UD 08-03-2010

1598079 RAUL DEL CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 17-03-2010


1601741 RAUL D E L CANTO 1137 Succión cámara 19-03-2010
1604587 RAUL DEL CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 22-03-2010
1612806 RAUL D E L CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 25-03-2010
1617012 RAUL D E L CANTO 1 1 3 7 Succión cámara 27-03-2010
1623373 RAUL D E L CANTO 1137 Succión cámara 31-03-2010
0 412
ORD. N° /
ANT.. Ord. N° 01 de fecha 02.05.11 de Junta
r ' 1 J Vecinal N° 21 "Arturo Prat Chacón".
Ord. N° 020 de fecha 29.04.11 de Junta
Vecinal N° 7 "Dr. Juan Noe Crevani".
MAT.: Consulta respecto a redes sanitarias
1 )c I > imiten 05J públicas de poblaciones Juan Noe y
Rosa Esther.
ADJ.: Ord. N° 01 de fecha 02.05.11 de Junta
Vecinal N° 21 "Arturo Prat Chacón".

ti /, \m 2011
Ord. N° 020 de fecha 29.04.11 de Junta
Vecinal N° 7 "Dr. Juan Noe Crevani".
ARICA,

DE : SECRETARIA REGIONAL MINISTERIAL DE VIVIENDA Y URBANISMO

A : SR. HONORINO CORDOVA VALDES


JEFE SUPERINTENDENCIA DE SERVICIOS SANITARIOS
REGIÓN DE ARICA Y PARINACOTA

En relación a Oficios Ordinarios indicados en antecedente, mediante el cual las


Unidades Vecinales N° 21 y N° 7, informan la situación que les afecta como comunidad
de desagüe y solicitan un subsidio para la recuperación de las cámaras de inspección,
expongo y solicito a Usted lo siguiente:
1. De acuerdo a lo señalado en oficios en comento, las poblaciones Juan Noe, Rosa
Esther y Santa María, tienen sistemas de comunidad de desagüe construidos en rocalit
hace más de 40 años, los que a la fecha se encontrarían colapsados, provocando
emergencias sanitarias en un sinnúmero de viviendas. En total, estiman que 1240
viviendas formarían parte de esta comunidad de desagüe entre las dos primeras
poblaciones.
2. Además, informan las gestiones que ha realizado la Comisión Sanitaria constituida
para dar una solución a la situación que les afecta, y solicitan a esta Secretaría lo
siguiente:
a) un subsidio para la recuperación de las cámaras de inspección de la población
Juan Noe,
b) un proyecto de acción escalonada de reposición de comunidad de desagüe que
priorice la reparación del sector más apremiado, y
c) que se informe los mecanismos con los cuales cuenta este Servicio para contribuir
en forma parcial o total a la solución del problema.
3. Ahora bien, para que esta Secretaría pueda pronunciarse respecto a los
requerimientos planteados por ambas Juntas de Vecinos, es necesario tener
conocimiento de la situación actual de dichas redes. Por lo tanto, solicito a Usted
tenga bien proporcionar a la suscrita la siguiente información:
i) Antecedentes técnicos de las redes públicas de alcantarillado y agua potable de
las poblaciones afectadas (materialidad, emplazamiento, pendientes, puntos de
conexión, etc.).
¡i) Aniecedentes técnicos de las redes domiciliarias de alcantarillado y agua potable
de las poblaciones afectadas (puntos de conexión con la red pública, pendientes,
etc.].
¡üj U n a i n t e r p r e t a c i ó n l e g a l , d e s d e el p u n t o d e vista d e l a SISS, r e s p e c t o d e l a
p r o p i e d a d y r e s p o n s a b i l i d a d d e m a n t e n c i ó n d e ias r e d e s p ú b l i c a s d e a l c a n t a r i l l a d o
y a g u a p o t a b l e d e tas p o b l a c i o n e s a f e c t a d a s .

¡v) I n f o r m a c i ó n t é c n i c a r e s p e c t o a si es n e c e s a r i o m o d i f i c a r ias p l a n t a s d o m i c i l i a r i a s
a n t e la eventual modificación d e la red pública.

v) C u a l q u i e r o t r a i n f o r m a c i ó n q u e U s t e d c o n s i d e r e r e l e v a n t e .

Saluda a t e n t a m e n t e a Usted;

DISTRIBUCION:
v
Destinatario
Secretaria SEREMI
Director SERVIU Arica y Parinacota
Departamento Técnico Serviu
- Sr. Eduardo Gutiérrez Martínez, Pdte. J. V. N° 21 (Calle Benjamín Pinochet N° 821, Fono 223260)
Sr. Esteban Inostroza Zúñiga, Pdte. J. V. N° 7 (Calle Ronald Ross N° 2153, Fono 311008)
Depto. d e Planes y Programas
Oficina d e Partes

SECRETARÍA REGIONAL MINISTERIAL DE VIVIENDA Y URBANISMO REGIÓN DE ARICA Y PARINACOTA


Sotomayor 216 Teléfonos: 202500 - 202501
JUNTA VECINAL N* 21 "ARTURO PRAT CHACÓN"
Personalidad Jurídica N° 22. Fundada 29-OSH970
Calle Benjamín Pinochet N" 821
Población Rosa Esther
ARICA

ORD. IV 0 1 /2011/
MAT. Solícita subsidio para
Cámaras y Proyecto
que se indican.
-J
ARICA, 2011
SRA. KARLA VILLAGRA RODRÍGUEZ
SECRETARIO REGIONAL MINISTERIAL DE VIVIENDA Y URBANISMO
REGION "ARICA Y PARINACOTA"

DE DIRECTIVA JUNTA VECINAL N° 21 "ARTURO PRAT CHACON"

La Directiva de la Junta Vecinal N°21 "Arturo Prat Chacón"", saluda con especial
afecto a Ud., oportunidad propicia que hace para informar y solicitar lo que se indica.:

CONSIDERANDO QUE

A Parte de la población Juan Noé C, asi como las de la Rosa Esther y Santa María
fueron construida par el mundial de 1962; por lo tanto su sistema de comunidad de
desagüe está colapsado y por ende urge buscar su solución.
Cabe señalar que se han ido presentando algunas emergencias sanitarias en un
sinnúmero de viviendas.
El tipo de material del que está construido el sistema de alcantarillado es de rocalit.
Por tanto su vida útil ha concluido. Ha pasado más de 40 años.
B. El número de clientes por población con comunidad de desagüe es el siguiente.

Población Dr. Juan Noe', Junta de Vecinos N° 7


N" ] SEC TOR TCÜÁDRANTÉ N" DE
CLIENTES^
I •• Juan Noé Pasaje 10- Azola- Diego Portales - Barros Arana 244
.....
] Juan Ñoé Pasaje 10- Azola - Gonzalo Cerda - fiaros Arana 787
iii i Juan Ñoé Pasaje 9-Barros Arana - Gonzalo Cerda -Avda. Argentina 773_
"IV i Juan Ñoé Pasaje f í - f f i r o s Arana -Ávda^Portaies - Avda. Argentina 17?.

Subtotal 716

2. Población Rosa Esther, Junta de Vecinos N° 21


ir SECTOR CUADRANTE N° DE
CLIENTES
Rosa Esther Juan Antonio Ríos - Amador Olivares. Lecho Rio -Santa María 246
Rosa Ésiher Rómulo Peña - Nicolás Hidalgo - J.A fifos- Santa María J25
Rosa Ésiher Rómulo Peña - Sania María - Luis Vicentini- Hemsn frizano

Subtotal i 524
i I ¡ "
I j Clientes Total Estimado^ _ i 1240
Fuente: Antecedentes sobre ia comunidad desagüe Respuesta enviada por Aguas del Altiplano al Sr Hononno Córdova
Agente Regional, de la Superintendencia de Servicios Sanitanos. 13 de mayo de 2010

Porto tanto ia población potencialmente afectada alcanza a unos 5.000 personas.

C. El Gobernador de Arica constituyó una Comisión Sanitaria para este efecto. Esta
Comisión ha quedado constituida por funcionarios de las Seremías del Minvu y
Salud; SISS, IMA, P.D.I., Carabineros, Dirigentes de las J.V. N° 7 y 21.
La I reunión de la Comisión fue presidida por el Gobernador don Luis Gutiérrez
(Ma/19/01/10} y las II (Ma/13/04/10) y Hl siguientes, por el Gobernador don José
Durana Semir
A partir de la III reunión de trabajo se incorporó el presidente de la J. V. N° 21, Don
Eduardo Gutiérrez.
La próxima, vale decirla IV, reunión de trabajo de la Mesa Hídrica fue solicitada al
Sr Gobernador de Arica para el 10 de mayo del 2 0 ; í, oportunidad en que se
conocerá las tareas realizadas por los distintos servicios en relación con el tema
que nos preocupa.
D Hemos realizado, además, a nivel de la SISS un sinnúmero de reuniones con los
señores Honorino Córdova y Ariel Ulloa sobre la materia que nos convoca.
En la última reunión realizada en la Junta de vecinos N" 7 (20/04/11) con la
asistencia de la Sra Claudia Bustos Carpió, arquitecto SERVIU.y el Sr. Giancario
Baftolú Jete Regional de la Unidad SUBDERE acordamos algunas tareas.
E Para reparar o desobstruir la red de alcantarillado no depende del usuario afectado,
sino de algún vecino o grupos de vecinos que pudieren o no prestar la
colaboración requerida (no existe ley que los obligue).
F No existe la obligación legal por parte de la empresa sanitaria de mantener las
comunidades de desagüe por ser consideradas redes particulares.

EN CONSECUENCIA, SOLICITAMOS QUE SERVIU TENGA A BIEN

A. . Disponer de un subsidio para la recuperación de las Cámaras de Inspección efe la


población Juan Noé, toda vez que los servicios públicos carecen de un mecanismo
directo que le permita realizar un proyecto de reparación de las redes particulares de
a lcantarillado. Se dispone de un catastro de cámaras de inspección identifícadas, las
que permitirían la mantención de los alcantarillados existentes.
B. Elaborar un proyecto de acción escalonada de reposición de comunidad de desagüe
que priorice la reparación del sector más apremiado y, más organizado.
C Dada ia problemática presentada, conforme a sus competencias nos informe sobre
los mecanismos de ayuda que contaría su servicio para contribuir en forma total o
parcial a la solución del probtema tratado.

E'sperando que la presente, tenga una buena acogida de su parte, quedamos a la


espera de vuestra respuesta a lo solicitado..

Distribución:

1) Seremía del Mimvu, Sra. Ka ría Villagra Rodríguez


2) Ce. Secretaría J. J. V.N"21
3) Superintendenci de Servicios Sanitarios
f ' JUNTA V E C I N A L N° 7 DR. JUAN NOE CREVANI
Personalidad Jurídica N° 23. Fundada 24-11-1964
k%,*¿¿ - Calle Ronald Ross N° 2153
*•„ ' RUT.. N° 75.962.100-K
Wk / ARICA „ .,
* O R D . N° C ' k ' O . 2011/
MAT. Solicita subsidio para
cámaras y Proyecto
que se indican.
ARICA, (
¿ J ^HR 2071
SRA. KARLA VILLAGRA RODRÍGUEZ
SECRETARIO REGIONAL MINISTERIAL DE VIVIENDA Y URBANISMO
REGION "ARICA Y PARINACOTA"

DE DIRECTIVA JUNTA VECINAL N° 7 DR. JUAN NOE CREVANI

La Directiva de la Junta Vecinal N° 7 "Dr. Juan Noé Crevani", saluda con especial
afecto a Ud., oportunidad propicia que hace para informar y solicitar lo que se indica.:

CONSIDERANDO QUE

A. Parte de la población Juan Noé C, así como las de la Rosa Esther y Santa María
fueron construidas para el mundial de 1962; por lo tanto su sistema de
comunidad de desagüe está colapsado y por ende urge buscar su solución.
Cabe señalar que se han ¡do presentando algunas emergencias sanitarias en un
sinnúmero de viviendas.
El tipo de material del que está construido el sistema de alcantarillado es de
rocalit. Por tanto su vida útil ha concluido. Ha pasado cerca de 50 años.

B. El número de clientes por población con comunidad de desagüe es el siguiente.

1. Población Dr. Juan Noe', Junta de Vecinos N° 7

' Ñ°TSECTOR \ CUADRANTE ' N° DE


CUENTES \
I i Juan Noé i Pasaje 10- Azola - Diego Portales - Sarros Arana 2 4 4 " " " |

II i Juan Ñoé I Pasaje 10-Azola - Gonzalo Cerda- Barros A r a n a ' " 1 6 7 ;


III ¡ Juan Noé 1 Pasaje 9 - Barros Arana - Gonzalo Cerda — A vda. Argentina Ti3";
IV { Juan Ñoé i Pasaje 1Í~ Barros Arana -Avda.Portaies - Avda. Argentina ' " 1 7 2 i

Subtotal 716

2. Población Rosa Esther, Junta de Vecinos N° 21

N° SECTOR CUADRANTE N° DE
CLIENTES ¡
i Rosa Esther Juan Antonio Ríos - Amador Óitvares . Lecho Rio -Santa María ' " " 2 4 6 1
ii Rosa EstheT Rómulo Peña - Nicolás Hidalgo - J.A Ríos- Santa María " 125
m Rosa Ésiher i Rómulo Peña - S a n i a María - Luis Vicentini - Hernsn Trízano 153

Subtotal t _524

Clientes Total Estimado ]i240_

Fuente: Antecedentes sobre la comunidad desagüe. Respuesta enviada por Aguas del Altiplano al Sr Honorino
Córdova, Agente Regional, de la Superintendencia de Servicios Sanltados, 13 de mayo de 2010.

Por lo tanto la población potencialmente afectada alcanza a unos 5.000 personas.

C. El Gobernador de Aries constituyó una Comisión Sanitaria para este efecto. Esta
Comisión ha quedado constituida por funcionarios de las Seremías del Minvu y
Saiud; SISS, IMA, P.D.I., Carabineros, Dirigentes de las J.V. N° 7 y 21.
La I reunión de la Comisión fue presidida por el Gobernador don Luis Gutiérrez
(Ma/19/01/10) y las II (Mañ3/04/10) y III siguientes, por el Gobernador don José
Durana Serrtir
A partir de la III reunión de trabajo se incorporó el presidente de la J. V. N° 21, Don
Eduardo Gutiérrez.
La próxima, vale decir la IV, reunión de trabajo de la Comisión Sanitaria fue
solicitada al Sr Gobernador de Arica para el 10 de mayo <*/ 2011, oportunidad en
que se conocerá las tareas realizadas portosdistintos servidos en relación con el
tema que nos preocupa..
D Hemos realizado, además, a nivel de ta SISS un sinnúmero de reuniones con los
señores Honorino Córdova y Ariel Ulloa sobre ia materia que nos convoca.
En la última reunión realizada en la Junta de vecinos N° 7 (20/04/11) con la
asistencia de la Sra Claudia Bustos Carpió, arquitecto SERVIU.y el Sr. Giancario
Baltolú Jefe Regional de la Unidad SUBDERE acordamos algunas tareas.
E Para reparar o desobstruir la red de alcantarillado no depende del usuario afectado,
sino de algún vecino o grupos de vecinos que pudreren o no prestar la
colaboración requerida (no existe ley que los obligue).
F No existe la obligación legal por parta de la empresa sanitaria de mantener las
comunidades de desagüe por ser consideradas redes particulares.

EN CONSECUENCIA, SOLICITAMOS QUE SERVIU TENGA A BIEN

A. - Disponer de un subsidio para la recuperación de las Cámaras de Inspección dé la


población Juan Noé, toda vez que los servicios públicos carecen de un mecanismo
directo que le permita realizar un proyecto de reparación de las redes particulares
•de alcantarillado. (Se dispone de un catastro de cámaras de inspección
identifícadas, las que permitirían la mantención de tos alcantarillados existentes).

B. ¡Elaborar un proyecto de acción escalonada de reposición de comunidad de desagüe


que prioríce la reparación del sector más apremiado y, más organizado.

C Elada ia problemática presentada, conforme a sus competencias nos informe sobre los
mecanismos de ayuda que contaría su servicio para contribuir en forma total o parcial
a la solución dei problema tratado.

Esperando que la presente, tenga una buena acogida de su parte, quedamos a la


espera de vuestra respuesta a lo solicitado..

T~;jU • ••
••ééis Oviedo Cortes^ 1 y;' Robería Xeó/Tueco
Tesorero // / // ler Director
& í
Cel.:9313 5 g 2 ¿ | * ' % ¿ ( / / / / CeL: 93*35318
Fono: Fono: 3190 92
^m^0^át¡f-/
%Éébqr^éftr&zm Zññigo.

/ CeL:m'9604 98

Distribución:
1) Seremía del Minvu, Sra. Karla Villagra Rodríguez
2) ce. secretaría J . V J V 7.
0

3) Superintendencia de Servicios Sanitarios


Tipo N o r m a ; :Ley 6977
Fecha. Pup l¿:cáai.ón .
; .
<
• :16-07-1941
,Fecha Promulgacion :30-06-1941
Organismo". «MINISTERIO DEL INTERIOR
Título'-'-.. \ •••:.v-"'r :DISPONE QUE LA SERVIDUMBRE DE ALCANTARILLADO EN PREDIOS
Í
^iJRBANOS : SÍL& tUEDE-ADQUIRIRSE POR MEDIO DE ESCRITURA PUBLICA
INSCRITA EN EL CONSERVADOR DE BIENES RAICES.
Tipo Versión: \ »ii :Ultima Versión De : 21-11-1974
Inicio Vigencia ¿21-11-1974
URL .- •'. V shttp://www.leychile.cl/Navegar/?idNorma=25424&idVersion=1974
;.,-íl-21.&idParte
:
DISPONE QUE LA SERVIDUMBRE DE ALCANTARILLADO EN PREDIOS
URBANOS SOLO PUEDE ADQUIRIRSE POR MEDIO DE ESCRITURA PUBLICA
INSCRITA EN EL CONSERVADOR DE BIENES RAICES k
Por cuanto e] Congreso Nacional ha dado sü aprobación a l
siguiente
: Proyecto de l e y :

Artículo l . o La servidumbre de a l c a n t a r i l l a d o en p r e d i o s
urbanos sólo puede a d q u i r i r s e por medio de e s c r i t u r a pública
i n s c r i t a en e l Conservador de Bienes Raíces.

Artículo 2.o S i e l dueño de un p r e d i o e s t a b l e c e un s e r v i c i o


de a l c a n t a r i l l a d o en favor de o t r o p r e d i o que también l e
pertenece, deberá o t o r g a r una e s c r i t u r a pública en que conste
l a instalación e i n s c r i b i r l a en e l Conservador.
S i e l dueño enajena después uno de l o s p r e d i o s , o pasan a
s e r de d i v e r s o s dueños por partición u o t r a causa, subsistirá
e l mismo s e r v i c i o entre ambos predios, a menos de e s t i p u l a r s e
o t r a cosa también por e s c r i t u r a pública.

Artículo 3.o En l o s casos de l o s artículos precedentes se


dejará c o n s t a n c i a d e l s e r v i c i o de a l c a n t a r i l l a d o mediante un
plano aprobado por l a a u t o r i d a d competente, que deberá
p r o t o c o l i z a r s e a l tiempo de otorgarse l a r e s p e c t i v a e s c r i t u r a
pública.
Los planos destinados a toda propiedad cuyo v a l o r sea
i n f e r i o r a t r e i n t a m i l pesos, serán confeccionados por l a
Dirección de A l c a n t a r i l l a d o gratuitamente.
Artículo 4.o E l dueño d e l p r e d i o s i r v i e n t e tendrá derecho
para p e d i r que se l e exonere de l a servidumbre, o que se l e dé a
ésta o t r a forma, a su c o s t a .
En desacuerdo de l o s interesados resolverá l a J u s t i c i a
O r d i n a r i a , y l a cuestión se sustanciará en conformidad a l
procedimiento sumario. Conocerá de estos p l e i t o s e l Juez d e l
l u g a r en que se encuentren ubicados l o s inmuebles a f e c t o s a l a
servidumbre.

Artículo 5.o La a u t o r i d a d r e s p e c t i v a podrá revocar e l


permiso concedido para l a mantención de s e r v i c i o s comunes de
a l c a n t a r i l l a d o por razones de s a l u b r i d a d e h i g i e n e pública, por
i n s u f i c i e n c i a o mal estado de l a instalación o por cambio de
destino d e l predio.
Los gastos que por estos motivos sea n e c e s a r i o e f e c t u a r se
distribuirán entre l o s p r e d i o s en l a proporción que f i j e l a
autoridad.
La resolución que se expida sobre estas materias se
notificará p o r cédula y será a p e l a b l e ante l a Corte de
Apelaciones r e s p e c t i v a en e l p l a z o o r d i n a r i o .
o
Art. 6 Cuando l a servidumbre c o n s i s t a en e l DL 753 1974

www.bcn.cl - Biblioteca del Congreso Nacional de Chile


PM Legislación chilena
Hioísca del Congreso Nacional de

e s t a b l e c i m i e n t o de un s e r v i c i o común de a l c a n t a r i l l a d o , ART UNICO


sea mediante e l sistema de red, cámara, desagüe o
c u a l q u i e r o t r o , proyectado para s e r v i r a dos o más
v i v i e n d a s de un conjunto h a b i t a c i o n a l , se entenderá
c o n s t i t u i d a t a l servidumbre, por e l s o l o m i n i s t e r i o de
l a l e y , por e l hecho de aprobarse e l plano a que se
o
r e f i e r e e l a r t i c u l o 3 , e l que quedará archivado en l a
o f i c i n a de l a a u t o r i d a d competente que l o haya aprobado,
s i r v i e n d o este hecho como equivalente a l a
protocolización d e l r e s p e c t i v o documento.
La servidumbre común de a l c a n t a r i l l a d o gravará a
los t e r r e n o s en que se encuentren c o n s t r u i d a s o se
construyan l a s v i v i e n d a s , quedando l o s t i t u l a r e s d e l
dominio de l o s inmuebles obligados solidariamente a
mantener, conservar y reparar e l s e r v i c i o común y
cumplir l a s normas l e g a l e s y reglamentarias que r i j a n l a
materia y l a s d i s p o s i c i o n e s que impartan l a s autoridades
encargadas de su fiscalización. No podrá hacerse
alteración alguna de l a s i n s t a l a c i o n e s de l o s s e r v i c i o s
comunes s i n p r e v i a autorización de l a a u t o r i d a d
competente.
E l plano, debidamente aprobado y archivado,
demarcará l a servidumbre de a l c a n t a r i l l a d o y
determinará e l e j e r c i c i o de l o s derechos y
cumplimientos de l a s o b l i g a c i o n e s r e s p e c t i v a s .

A r t . 1° E s t a l e y regirá desde l a fecha de su DL 753 1974


publicación en e l " D i a r i o O f i c i a l " . ART UNICO

Y por cuanto he tenido a bien aprobarlo y s a n c i o n a r l o ; por


tanto, promúlguese y llévese a e f e c t o como l e y de l a
República.
Santiago, t r e i n t a de Junio de m i l novecientos cuarenta y
uno.- PEDRO AGUIRRE CERDA.- Arturo Olavarría B.

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