O documento discute a identificação de efeitos de sentido decorrentes de recursos linguísticos em dois textos literários. No primeiro texto, a frase "Já vi tudo isso, já vi" sugere a incerteza da personagem sobre ter vivido aquele momento anteriormente. No segundo texto, a expressão "água que não acaba mais" revela a admiração pela riqueza da região amazônica.
O documento discute a identificação de efeitos de sentido decorrentes de recursos linguísticos em dois textos literários. No primeiro texto, a frase "Já vi tudo isso, já vi" sugere a incerteza da personagem sobre ter vivido aquele momento anteriormente. No segundo texto, a expressão "água que não acaba mais" revela a admiração pela riqueza da região amazônica.
O documento discute a identificação de efeitos de sentido decorrentes de recursos linguísticos em dois textos literários. No primeiro texto, a frase "Já vi tudo isso, já vi" sugere a incerteza da personagem sobre ter vivido aquele momento anteriormente. No segundo texto, a expressão "água que não acaba mais" revela a admiração pela riqueza da região amazônica.
O documento discute a identificação de efeitos de sentido decorrentes de recursos linguísticos em dois textos literários. No primeiro texto, a frase "Já vi tudo isso, já vi" sugere a incerteza da personagem sobre ter vivido aquele momento anteriormente. No segundo texto, a expressão "água que não acaba mais" revela a admiração pela riqueza da região amazônica.
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Localizar relaes entre recursos expressivos e efeitos de sentido(Descritor 16) Na tirinha, h trao de humor em
() !"ue olhar # esse, Dalila$!
(%) !&lhar de tristeza, m'oa, desilus(o)))! (*) !&lhar de apatia, t#dio, solid(o)))! (D) !+orte, -ensei .ue fosse con/untivite,! 0dentificar o efeito de sentido decorrente da pontua(o e outras notaes(Descritor 11) O Encontro (fragmentos) 2 3m redor, o vasto campo) 4er'ulhado em n#voa 5randa, o verde era plido e opaco) *ontra o c#u, er'uiam6se os ne'ros penhascos t(o retos .ue pareciam recortados a faca) 3spetado na ponta da pedra mais alta, o sol espiava atrs de uma nuvem) !&nde, meu Deus$, 6 per'untava a mim mesma 6 &nde vi esta mesma paisa'em, numa tarde assim i'ual$ 17 3ra a primeira vez .ue eu pisava na.uele lu'ar) Nas minhas andanas pelas redondezas, /amais fora al#m do vale) 4as nesse dia, sem nenhum cansao, transpus a colina e che'uei ao campo) "ue calma, 3 .ue desola(o) 8udo a.uilo 6 disso estava 5em certa 6 era completamente in#dito
12 pra mim) 4as por .ue ent(o o .uadro se identificava, em todas as min9cias, a uma ima'em semelhante l nas profundezas da minha mem:ria$ ;oltei6me para o 5os.ue .ue se estendia < minha direita) 3sse 5os.ue eu tam5#m / conhecera com sua folha'em cor de 5rasa dentro de uma n#voa dourada) != vi tudo isto, / vi))) 4as onde$ 3 .uando$! >7 ?ui andando em dire(o aos penhascos) travessei o campo) 3 che'uei < 5oca do a5ismo cavado entre as pedras) @m vapor denso su5ia como um hlito da.uela 'ar'anta de cu/o fundo insondvel vinha um remotAssimo som de 'ua corrente) .uele som eu tam5#m conhecia) ?echei os olhos) !4as se nunca estive a.ui, +onhei, foi isso$ -ercorri em sonho >2 estes lu'ares e a'ora os encontro palpveis, reais$ -or uma dessas extraordinrias coincidBncias teria eu antecipado a.uele passeio en.uanto dormia$! +acudi a ca5ea, n(o, a lem5rana 6 t(o anti'a .uanto viva 6 escapava da inconsciBncia de um simples sonho)()))) TELLES, Lygia Fagundes. Oito Contos de Amor. So Paulo: tica. Na frase != vi tudo isso, / vi))) 4as onde$! (l) 12), o uso das reticBncias su'ere () impaciBncia) (%) impossi5ilidade) (*) incerteza) (D) irrita(o) Ceconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de determinada palavra ou express(o (Descritor 1D) s ma!"nias 2 3sse tapete de florestas com rios azuis .ue os astronautas viram # a mazEnia) 3la co5re mais da metade do territ:rio 5rasileiro) "uem via/a pela re'i(o n(o cansa de admirar as 5elezas da maior floresta tropical do mundo) No inAcio era assimF 'ua e c#u) G mata .ue n(o tem mais fim) 4ata contAnua, com rvores muito altas, cortada pelo mazonas, o maior rio do planeta) +(o mais de mil rios desa'uando no mazonas) G 'ua .ue n(o aca5a mais) SL#$%, P. As Amaznias. &io de 'aneiro: Ediouro, ())* No texto, o uso da express(o !'ua .ue n(o aca5a mais! (l) 1) revela () admira(o pelo tamanho do rio) (%) am5i(o pela ri.ueza da re'i(o) (*) medo da violBncia das 'uas) (D) surpresa pela localiza(o do rio) Ceconhecer o efeito de sentido decorrente dos recursos orto'rficos eHou morfossintticos (Descritor 1I) +agia das r,ores 2 J 3u / lhe disse .ue as rvores fazem frutos do nada e isso # a mais pura ma'ia) -ense a'ora como as rvores s(o 'randes e fortes, velhas e 'enerosas e s: pedem em troca um pou.uinho de luz, 'ua, ar e terra) G tanto por t(o pouco, "uase toda a ma'ia da rvore vem da raiz) +o5 a terra, todas as rvores se unem) G como se estivessem de m(os dadas) 17 ;ocB pode aprender muito so5re paciBncia estudando as raAzes) 3las v(o penetrando no solo deva'arinho, vencendo a resistBncia mesmo dos solos mais duros) os poucos v(o crescendo at# acharem 'ua) N(o erram nunca a dire(o) -edi uma vez a um velho pinheiro .ue me explicasse por .ue as raAzes nunca se en'anam .uando procuram 'ua e ele me disse .ue as outras rvores .ue / acharam 'ua a/udam as .ue ainda est(o procurando) 12 J 3 se a rvore estiver plantada sozinha num prado$ J s rvores se comunicam entre si, n(o importa a distKncia) Na verdade, nenhuma rvore est sozinha) Nin'u#m est sozinho) =amais) Lem5re6se disso) +-.ui. Magia das rvores. So Paulo: FT#, ())/ No trecho !Nin'u#m est sozinho) =amais) Lem5re6se disso! (l) 12616), as frases curtas produzem o efeito de () continuidade) (%) d9vida) (*) Bnfase) (D) hesita(o)