Ica 92-1 - Nível de Proteção Contra-Incêndio em Aeródromos - 2005
Ica 92-1 - Nível de Proteção Contra-Incêndio em Aeródromos - 2005
Ica 92-1 - Nível de Proteção Contra-Incêndio em Aeródromos - 2005
COMANDO DA AERONÁUTICA
CONTRA-INCÊNDIO
ICA 92-1
2005
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA
CONTRA-INCÊNDIO
ICA 92-1
2005
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO GERAL DE APOIO
RESOLVE:
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 ORIGEM
1.2 FINALIDADE
1.3 ÂMBITO
1.5 CONCEITUAÇÃO
1.5.1 AERÓDROMO
Aeronave, exceto aquelas de asas rotativas, que nos três meses consecutivos de
maior movimentação no ano, realiza, no mínimo, uma freqüência semanal no aeródromo,
caracterizando, desta forma, dois movimentos semanais no período.
1.5.4 AEROPORTO
Todas as operações de aviação civil que não sejam serviços aéreos regulares
nem operações não-regulares de transporte aéreo por remuneração ou arrendamento.
1.5.13 EQUIPAGEM
1.5.14 HELIPONTO
1.5.17 HELIPORTO
1.5.22 RECURSOS
1.5.24 TEMPO-RESPOSTA
1.5.24.4 Quaisquer outros CCI que sejam necessários para aplicação de agentes extintores
deverão chegar ao local com intervalos de tempo inferiores à 1 minuto, a partir da intervenção
do primeiro CCI, para que a aplicação dos agentes extintores possa ser contínua.
12 ICA 92-1/2005
2.1.2 O nível de proteção contra-incêndio requerido para um aeródromo está relacionado com
as dimensões das aeronaves regulares que o utilizam e será expresso por uma classificação
numérica, obtida a partir da avaliação da categoria das aeronaves.
2.2.1 A determinação da categoria das aeronaves, conforme definida neste tópico, não se
aplica às aeronaves de asas rotativas.
2.2.2 A categoria de uma aeronave será obtida a partir da avaliação do seu comprimento total
e da largura máxima da sua fuselagem, sendo determinada conforme disciplinado no roteiro
abaixo, com a utilização da tabela 1:
COMPRIMENTO TOTAL DO
CATEGORIA DO HELICÓPTERO
HELICÓPTERO (m)
[1] [2]
De 0 a 14 H1
De 15 a 23 H2
De 24 a 34 H3
Exemplo 1
AERONAVE COMPRIMENTO (m) LARG. FUSEL (m) CAT. ANV.
Exemplo 2
AERONAVE COMPRIMENTO (m) LARG. FUSEL (m) CAT. ANV. No MOV SOMA
AERONAVE COMPRIMENTO (m) LARG. FUSEL (m) CAT. ANV. No MOV SOMA
Exemplo 4
AERONAVE COMPRIMENTO (m) LARG. FUSEL (m) CAT. ANV. No MOV SOMA
Exemplo 5
AERONAVE COMPRIMENTO (m) LARG. FUSEL (m) CAT. ANV. No MOV SOMA
Exemplo 6
2.4.4 Desde que enquadradas como regulares, as aeronaves que atendem ao transporte aéreo
por fretamento (vôos “charters”) serão computadas para fins de determinação da categoria do
aeródromo.
2.4.7 Nos aeródromos abertos ao tráfego aéreo internacional ou doméstico operados, por
aeronaves de categorias iguais ou superiores a 5 (cinco), onde existir, também, área definida
para operação de aeronaves de asas rotativas, aplicar-se-á a metodologia indicada nos itens
2.4.2 e 2.4.3, não podendo a categoria do aeródromo ser inferior à categoria do maior
helicóptero em operação.
Exemplo 7
CATEGORIA DA MAIOR
CATEGORIA DO MAIOR CATEGORIA DO
AERONAVE REGULAR EM
HELICÓPTERO EM OPERAÇÃO AERÓDROMO
OPERAÇÃO
2 H2 3
3 H3 4
4 H1 4
Exemplo 8
2.4.9 Durante os períodos em que haja previsão de redução da atividade aérea, a categoria do
aeródromo poderá ser reduzida à categoria da maior aeronave que irá operar no aeródromo
durante esse período.
2.4.10 Durante os períodos em que haja previsão de operação de helicópteros de menor porte,
a categoria do heliponto poderá ser reduzida, sempre em função do maior equipamento em
operação, durante esse período.
2.7.2 O agente extintor principal para o uso em operações de salvamento e combate a incêndio
em aeródromos é a espuma de eficácia nível B (EENB), solução a 3% ou a 6%, devidamente
certificada pelo órgão competente.
2.7.3 Serão utilizadas como critério de aceitação das características da EENB, as normas da
ABNT e as especificações indicadas na letra “b”, do subitem 8.1.1 e nos subitens 8.1.2 a
8.1.7, todos do Capítulo 8 do Manual de Serviços de Aeroportos, Parte 1, edição 1995 e suas
respectivas atualizações.
2.7.4 Não é permitida a utilização, nos carros contra-incêndio em operação nos aeródromos
brasileiros, de espumas resistentes a álcool, em qualquer proporção e/ou solução.
ICA 92-1/2005 19
2.7.6 A quantidade de água para produção de espuma que deve ser transportada pelos CCI,
bem como os regimes de descargas indicados para cada categoria de aeródromo estão
estabelecidas nas tabelas 4 e 5.
2.7.7 A quantidade de água para produção de espuma nos helipontos elevados, bem como os
regimes de descargas indicados para cada categoria de heliponto estão estabelecidas na tabela
6.
2.7.13 As quantidades de EENB e PQ, destinadas ao treinamento das equipes, deverão estar
de acordo com os programas de instrução dos SESCINC, previstos para cada aeródromo.
CATEGORIA REGIME DE
ÁGUA (l) PQ(kg)
REQUERIDA DESCARGA (l/min)
[1] [2] [3] [4]
1 230 230 45
2 670 550 90
3 1.200 900 135
4 2.400 1.800 135
5 5.400 3.000 180
6 7.900 4.000 225
7 12.100 5.300 225
8 18.200 7.200 450
9 24.300 9.000 450
10 32.300 11.200 450
CATEGORIA REGIME DE
ÁGUA (l) PQ(kg)
REQUERIDA DESCARGA (l/min)
[1] [2] [3] [4]
H1 500 250 23
H2 1.000 500 45
H3 1.600 800 90
CATEGORIA REGIME DE
ÁGUA (l) PQ(kg)
REQUERIDA DESCARGA (l/min)
[1] [2] [3] [4]
H1 2.500 250 45
H2 5.000 500 45
H3 8.000 800 45
ICA 92-1/2005 21
2.8.1 AERÓDROMOS
2.8.1.4 Os carros contra-incêndio são classificados em dois tipos: Agentes Combinados (AC)
e Ataque Principal (AP).
2.8.1.6 Os carros contra-incêndio do tipo Ataque Principal são classificados de acordo com a
tabela 8, segundo a quantidade de agentes extintores transportados.
2.8.1.7 As quantidades de LGE, que deverão ser transportadas pelos CCI, atenderão ao
estabelecido no item 2.7.10.
22 ICA 92-1/2005
2.8.2.1 Nos helipontos elevados, haverá, pelo menos, uma linha de mangueira ou de
mangotinho, em condições de proporcionar a formação de um jato em forma de neblina, na
vazão de 250 litros/minuto.
2.8.2.4 Onde se dispuser de tubulação vertical ou outro suprimento contínuo de água, com
pressão e volume suficientes, o mesmo deverá ser usado para suprir o sistema de espuma.
2.8.2.5 Quando se dispuser de suprimento de água adequado, porém com pressão insuficiente
para manter a pressão requerida, dever-se-á contar com uma bomba de reforço automático.
2.9 PESSOAL
2.9.2 O pessoal integrante da SCI deverá estar habilitado, nos diversos níveis, à execução das
atividades operacionais e administrativas da SCI, de acordo com as normas do SISCON, em
especial àquelas referentes aos Cursos e/ou Estágios de Resgate e Emergências Médicas e de
Contra-incêndio e Salvamento.
2.9.3 A operação dos SESCINC poderá ser designada a órgãos ou empresas, através de
convênios ou contratos firmados com a Administração Aeroportuária, com a finalidade
específica e exclusiva de prestação de serviços de prevenção, salvamento e combate a
incêndio em aeródromos.
24 ICA 92-1/2005
3.1.1 O nível de proteção existente nos aeródromos será representado pelos valores constantes
da coluna [1] das tabelas 4 e 5, após verificar-se o total de agentes extintores transportados
nos CCI AC e AP, bem como se o somatório do regime de descarga dessas viaturas atendem,
sem restrições, aos valores mínimos definidos nas colunas [2], [3] e [4] das tabelas
referenciadas.
3.2 DEFASAGEM
3.2.1 É a situação eventual e transitória que se caracteriza quando o nível de proteção contra-
incêndio existente em um aeródromo é menor que a categoria requerida para o mesmo, em
face da indisponibilidade de recursos materiais e/ou humanos.
4 DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1 RESPONSABILIDADES
4.1.11 Compete aos operadores das aeronaves a decisão e a responsabilidade pela utilização
ou não do aeródromo, com o nível de proteção contra-incêndio abaixo do requerido pelo
aeródromo.
4.3.3 Os profissionais designados para compor a BECA deverão possuir vínculo funcional
com a unidade aeroportuária que a implantar podendo, sem prejuízo das responsabilidades
inerentes ao Bombeiro de Aeródromo e à própria BECA, acumular outras funções
administrativas ou operacionais no aeroporto, respeitados os limites do ordenamento jurídico
da legislação trabalhista.
4.3.4 A solicitação para a adoção de BECA deverá ser requerida pela Administração
Aeroportuária ao OCSISCON em documento timbrado e devidamente assinado por seu
representante legal, o qual deverá conter, dentre outras, as seguintes informações:
4.3.5 A autorização para a implantação de BECA será outorgada através de Portaria do Exmo
Sr Diretor de Engenharia da Aeronáutica, após parecer favorável da Subdiretoria de
Patrimônio.
ICA 92-1/2005 27
4.3.9 Independentemente das datas consignadas como termos da vigência, a autorização para
a implantação de uma BECA será reavaliada, sempre que ocorrer a atualização do nível de
proteção contra-incêndio requerido para os aeroportos contemplados.
28 ICA 92-1/2005
5 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
5.1 EXCEPCIONALIDADE
5.1.1 Os aeroportos nacionais operados pela aviação doméstica, que são utilizados,
exclusivamente, por aeronaves regulares de categorias 1 ou 2, não serão categorizados.
5.1.4 A excepcionalidade definida no item 5.1.1 será admitida até 31 de dezembro de 2009,
após o que passarão a vigorar, para efeito de proteção contra-incêndio, os demais critérios já
definidos nesta Instrução.
6 DISPOSIÇÕES FINAIS
6.1 Esta Instrução substitui a ICA 92-1, de 24 de janeiro de 2000, aprovada pela Portaria
COMGAP no 002/CMDO, de 24 de janeiro de 2000, bem como todas as disposições que
contrariem, em parte ou no todo, a presente Instrução.
6.2 Os casos não previstos nesta Instrução, ou aqueles que suscitarem dúvidas, serão
submetidos, através da cadeia de comando, ao Comandante-Geral de Apoio, mediante
proposta a ser encaminhada pela DIRENG.
30 ICA 92-1/2005
REFERÊNCIAS
CANADÁ. International Civil Aviation Organization. Aerodromes. In: Emergency And Other
Services. Fourth Edition. [Montreal], July 2004. Annex 14 volume I, Chapter 9.
______. International Civil Aviation Organization. Heliports. In: Emergency And Other
Services. Second Edition. [Montreal], July 1995. Annex 14 volume II, Chapter 6.
______. International Civil Aviation Organization. Airport Services Manual. In: Emergency
And Fire Fighting: (DOC 9137 - AN/898, Part 1). Third Edition. [Montreal], July 1990.
______. International Civil Aviation Organization. In: Heliports Manual. (DOC 9261-
AN/903/2). Third Edition. [Montreal], 1995.
USA. National Fire Protection Association. In: Guide for Aircraft Rescue and Fire Fighting
Operations, [Quincy]: NFPA 402, 2002.
___. National Fire Protection Association. In: Standard for Aircraft Rescue and Fire Fighting
Services at Airports, [Quincy]: NFPA 403, 2003.
ICA 92-1/2005 31
AERONAVES DE CATEGORIA 1
Maioria das aeronaves operadas por aeroclubes
Maioria das aeronaves agrícolas
Aeronaves acrobáticas Pitts, Cap e Extra
AB 115, 180
EMB-202, 721, 810
FAB T-25
FAB L-42
PA 28, 32, 34, 46
AERONAVES DE CATEGORIA 2
BEECH 58, 90
BN-2
C-208
FAB AT-26
FAB C-98
FAB T-27
AERONAVES DE CATEGORIA 3
A-4 (MARINHA DO BRASIL)
AN-38
BAE JETSTREAM 31
BAE-125
BEECH 99, 200, 350, 400, 1900
C-208B
C-212
CESSNA CITATION
DHC-6
DO-228
EMB-110 – BANDEIRANTE
EMB-121 – XINGU
FAB A-1 – AMX
FAB C-95
FAB F-103 MIRAGE
FAB F-5E TIGER
FAB R/V-35 – LEARJET
FAB VU-9
FAB VU-93 – BAE (HS) 125
FALCON 10, 20
IAI ASTRA
LET L-410
PC 12
S-360
32 ICA 92-1/2005
AERONAVES DE CATEGORIA 4
AN-32
ATR-42
BAE JETSTREAM 41
BAE-748
CANADAIR CHALLENGER
CL 215, 415
CN-235
DASH 8/100/200
EMB-120 (BRASÍLIA)
F-27/100/200/300/400
FAB C-91 - BAE (HS) 748
FALCON 50, 900, 2000
G.222
IAI GALAXY
S-330
SAAB 340
AERONAVES DE CATEGORIA 5
ATR-72
BAE 146/100 (RENOMEADO RJ 70)
BAE ATP
CANADAIR RJ
DASH 8/300
ERJ 135
F-27/500/600
F-28/1000
F-50
F-70
FAB C-115 BÚFALO
GULFSTREAM IV
IL-114
RJ 70
SAAB 2000
ICA 92-1/2005 33
AERONAVES DE CATEGORIA 6
A-319
A-320
AN-74
B-717/200
B-727/100
B-737/100/200/300/400/500/600/700
FAB VC-96 – B-737
BAC 1-11
BAE 146/200/300 (RENOMEADOS RJ 85 E 100)
CANADAIR GLOBAL EXPRESS
CANADAIR RJ 700
CARAVELLE
DASH 7
DC-9 SÉRIES ATÉ 40
ERJ 145
ERJ 170
FAB C-130 HERCULES
F-28/2000/4000
F-100
IL-18
L-188 ELECTRA (P-3 ORION)
MD-87 E MD-95 (RENOMEADO B-717/200)
YAK-42
AERONAVES DE CATEGORIA 7
A-321
AN-70
B-707
B-727/200
B-737/800/900
B-757/200
DC-8 SÉRIES 50 (TODOS), 62 E 72
DC-9 SÉRIE 50
ERJ 190
FAB KC-137 – B-707
IL-76TD
KC-135 (USAF)
MD SÉRIES 81, 82, 83, 88 E 90
TU 154
TU 204
34 ICA 92-1/2005
AERONAVES DE CATEGORIA 8
A-310
A-300
A-330/200
A-340/200/500/600/800
B-747SP
B-757/300
B-767/200/300
C-141 (USAF)
C-17 (USAF)
DC-10
DC-8 SÉRIES 61, 63, 71 E 73
IL-62
IL-76MF
IL-86
IL-96/300
L-1011
VC-10 (RAF)
AERONAVES DE CATEGORIA 9
A-330/300
A-340/300
AN-124
B-747
B-777/200/300
C-5 (USAF)
IL 96 M/T
MD-11
AERONAVE DE CATEGORIA 10
A-380
ICA 92-1/2005 35
HELICÓPTEROS DE CATEGORIA H1
BH-06
H-13 (BELL)
SH-4
VH-50
HELICÓPTEROS DE CATEGORIA H2
BH-41, BH-12
CH-34 (SUPER PUMA)
SK-61, SK-76
S-55, S-58 (SIKORSKY)
UH-1H
W. WESSER 60
HELICÓPTERO DE CATEGORIA H3
S-64
36 ICA 92-1/2005
NOME DO AEROPORTO:
ENDEREÇO COMPLETO:
FAX / TEL:
ADMINISTRAÇÃO:
CLASSIFICAÇÃO AIP:
CÓDIGO IATA:
CÓDIGO ICAO:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JAN FEV MAR ABR MAI JUN
737-300 120 118 120 110 110 110 120 118 120 110 110 110
ERJ 145 60 48 58 28 28 28 60 48 58 28 28 28
F-100 40 28 20 20 20 20 40 28 20 20 20 20
ATR-42 30 28 20 20 20 20 30 28 20 20 20 20
NOTAS:
1. DEVERÃO SER REGISTRADOS OS POUSOS E 3. AS INFORMAÇÕES ACIMA DEVEM SER ENVIADAS PARA:
DECOLAGENS DAS AERONAVES REGULARES, DIRETORIA DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA
CORRESPONDENTES AO TRANSPORTE AÉREO SUBDIRETORIA DE PATRIMÔNIO
DA AVIAÇÃO REGULAR, POR FRETAMENTO E AV. MAL. CÂMARA, 233 / 5o ANDAR
MILITAR. 20020-080 – RIO DE JANEIRO – RJ
2. DEVERÃO SER REGISTRADAS, TAMBÉM, AS TEL: 21-2106 9490 / 2106 9491
OPERAÇÕES COM HELICÓPTEROS, INDEPEN- FAX: 21-2106 9496
DENTE DO EMPREGO E DO NÚMERO DE e-mail: [email protected]
MOVIMENTO DOS MESMOS.
ICA 92-1/2005 37
Categoria do aeródromo
Aeródromo é sim = categoria da maior
internacional? aeronave regular.
não
Categoria da Número de
maior aeronave sim movimentos das sim
regular ≥ 6? maiores aeronaves
regulares ≥ 700?
não não
Categoria da
maior aeronave sim Categoria do aeródromo
regular ≤ 2 = 1 (um)
não
não
Categoria do aeródromo
= duas categorias abaixo
da categoria da maior
aeronave regular.
ÍNDICE
Aeródromo, 1.5.1, 1.5.2, 2.1, 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3, 2.5, 2.6, 2.8.1, 2.8.1.1, 2.8.1.2, 2.8.1.3,
2.8.1.4, 2.8.1.5, 2.8.1.6, 2.8.1.7, 2.8.1.8, 2.8.1.9
categoria requerida de, 2.1, 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3
categorizado, 1.5.2
conceituação, 1.5.1
exclusivamente militares, 2.5
não-categorizados, 2.6
Aeronave regular, 1.5.3
conceituação, 1.5.3
Aeroporto, 1.5.4
conceituação, 1.5.4
Aeroporto internacional, 1.5.5
conceituação, 1.5.5
Aeroporto nacional, 1.5.6
conceituação, 1.5.6
Agentes extintores, 2.7, 2.7.1, 2.7.2, 2.7.3, 2.7.4, 2.7.5, 2.7.6, 2.7.7, 2.7.8, 2.7.9, 2.7.10,
2.7.11, 2.7.12, 2.7.13, 2.7.14, 2.7.15, 2.7.16
Âmbito, 1.3
Área de movimento de aeronaves, 1.5.7
conceituação, 1.5.7
Aviação doméstica, 1.5.8
conceituação, 15.8
Aviação geral, 1.5.9
conceituação, 1.5.9
Aviação regular, 1.5.10
conceituação, 1.5.10
Brigadas especiais de combate a incêndio em aeródromos, 4.3, 4.3.1, 4.3.2, 4.3.3, 4.3.4,
4.3.5, 4.3.6, 4.3.7, 4.3.8, 4.3.9
Carro contra-incêndio, 1.5.11
conceituação, 1.5.11
Carro de resgate e salvamento, 1.5.12
conceituação, 1.5.12
Categoria de aeronaves, 2.2, 2.2.1, 2.2.2, Anexo A
determinação da, 2.2, 2.2.1, 2.2.2
Categoria de helicópteros, 2.3, Anexo B
determinação da, 2.3
Categoria dos aeródromos operados exclusivamente pela aviação doméstica – condição
especial, 5.2, 5.2.1, 5.2.2
Defasagem, 3.2, 3.2.1, 3.2.2, 3.2.3
conceituação, 3.2.1
Determinação da categoria dos aeródromos, 2.4, 2.4.1, 2.4.2, 2.4.3, 2.4.4, 2.4.5, 2.4.6,
2.4.7, 2.4.8, 2.4.9, 2.4.10
em aeroportos nacionais, 2.4.3, 2.4.4, 2.4.5, 2.4.6, 2.4.7, 2.4.8, 2.4.9, 2.4.10
em aeroportos internacionais, 2.4.2
Determinação do nível de proteção existente, 3.1, 3.1.1, 3.1.2, 3.1.3, 3.1.4
Equipagem, 1.5.13
conceituação, 1.5.13
Equipamentos especializados, 2.8
ICA 92-1/2005 39