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ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
Manual de Campanha
2 Edio 2003
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ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
Manual de Campanha
Aprova o Manual de Campanha C 101-5 - EstadoMaior e Ordens - 1 e 2 Volumes, 2 Edio, 2003. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o artigo 113 das IG 10-42 - INSTRUES GERAIS PARA A CORRESPONDNCIA, AS PUBLICAES E OS ATOS ADMINISTRATIVOS NO MBITO DO EXRCITO, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1 Aprovar o Manual de Campanha C 101-5 - ESTADO-MAIOR E ORDENS - 1 e 2 Volumes, 2 Edio, 2003, que com esta baixa. Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogar as Instrues Provisrias IP 101-5 - ESTADO-MAIOR E ORDENS - 1 e 2 Partes (2 Volumes), 1 Edio, 1971, aprovadas pela Portaria N 071-EME, de 01 de julho de 1971.
NOTA
Solicita-se aos usurios deste manual a apresentao de sugestes que tenham por objetivo aperfeio-lo ou que se destinem supresso de eventuais incorrees. As observaes apresentadas, mencionando a pgina, o pargrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentrios apropriados para seu entendimento ou sua justificao. A correspondncia deve ser enviada diretamente ao EME, de acordo com o artigo 108 Pargrafo nico das IG 10-42 - INSTRUES GERAIS PARA A CORRESPONDNCIA, AS PUBLICAES E OS ATOS ADMINISTRATIVOS NO MBITO DO EXRCITO, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002.
Prf ANEXO ANEXO ARTIGO ARTIGO ARTIGO ANEXO ARTIGO ARTIGO ANEXO ARTIGO ARTIGO ANEXO ARTIGO ARTIGO ARTIGO ARTIGO ANEXO ARTIGO ARTIGO ARTIGO ANEXO ARTIGO ARTIGO C - ESTUDO DE ESTADO-MAIOR ............... C-1 e C-2 D - ELABORAO DE PLANOS E ORDENS I - Introduo ............................................... D-1 a D-5 II - Tcnicas Gerais ...................................... D-6 a D-11 III - Tcnicas de Calco .................................. D-12 a D-29 E - ORDENS E ANEXOS S ORDENS I - Apresentao ......................................... E-1 II - Mementos e Exemplos ........................... E-2 a E-8 F - PLANOS E ANEXOS AOS PLANOS I - Introduo ............................................... F-1 a F-5 II - Mementos e Exemplos ........................... F-6 a F-12 G - REGISTROS E RELATRIOS DE ESTADO-MAIOR I - Apresentao ......................................... G-1 II - Registros ................................................ G-2 e G-3 III - Relatrios Peridicos .............................. G-4 a G-8 IV - Relatrios e Sumrios Diversos .............. G-9 a G-12 H - REUNIES E CONFERNCIAS MILITARES I - Reunio Militar ........................................ H-1 a H-6 II - Conferncia Militar .................................. H-7 a H-14 III - Lista de Verificao para uma Reunio ... H-15 I - CENTRO DE OPERAES TTICAS I - Introduo ............................................... I-1 a I-4 II - Organizao ........................................... I-5 a I-8
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Prf ARTIGO ARTIGO ARTIGO ARTIGO III - Funcionamento ....................................... I-9 a I-11 IV - Emprego Ttico ...................................... I-12 a I-16 V - Atribuies (Atividades) dos Elementos e Equipes do Centro de Operaes Tticas I-17 a I-31 VI - Organizao de Pessoal do Centro de Operaes Tticas .................................. I-32
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c. O oficial de pessoal supervisiona a aplicao dos princpios mencionados anteriormente, faz propostas apropriadas ao Ch EM/SCmt ou ao Cmt e expede instrues em nome deste, quando autorizado. d. As responsabilidades do oficial de pessoal em todos os escales, geralmente, so idnticas. A-3. REAS E NORMAS FUNCIONAIS a. As reas e normas funcionais de pessoal, geralmente, so idnticas em todos os comandos em campanha; entretanto, a principal diferena reside no fator tempo e na amplitude dos problemas de pessoal com que se defrontam. Por exemplo, o E1 do Ex Cmp pode planejar com at um a dois meses de antecedncia, enquanto que o E1 da diviso, normalmente, planeja para um perodo bem mais curto. b. Os assuntos referentes s atividades de pessoal, abrangidos pelos pargrafos subseqentes, contm uma orientao sobre normas a serem seguidas por um EM. A maior parte desses assuntos diz respeito ao sistema logstico operacional e, no trato dos mesmos, o E1/S1 deve manter uma estreita ligao com o E4/S4, com quem compe o centro de operaes logsticas nos escales de Ex Cmp a unidade. So eles: (1) na rea de efetivos, os assuntos referentes ao controle (contabilidade, perdas, registros e relatrios); (2) recompletamento; (3) mo-de-obra; (4) na rea de moral e assistncia ao pessoal, os assuntos referentes a repouso, recreao e recuperao, suprimento reembolsvel, servio postal, banho e lavanderia; e (5) sepultamento. A-4. COORDENAO, SUPERVISO, INTEGRAO E SINCRONIZAO a. O oficial de pessoal coordena os assuntos de interesse comum com outras sees do EMG. Alm disso, ativamente, supervisiona e coordena aquelas atividades dos oficiais do EM especial que tenham ligao com a esfera de suas responsabilidades de EM. b. O oficial de pessoal se interessa, particularmente, em realizar coordenao de EM com os comandos das organizaes subordinadas. A-5. NORMAS GERAIS DE AO (NGA) As NGA da seo do EM e, tanto quanto for apropriado, as da organizao, contm um maior nmero possvel de instrues relativas s atividades de rotina pelas quais o oficial de pessoal tem responsabilidade de EM. As NGA facilitam o trabalho em equipe, aumentam a eficincia da administrao e reduzem a A-2
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necessidade de preparao e expedio de muitas instrues administrativas. O oficial de pessoal prepara tanto as NGA de sua seo como a parte de pessoal das NGA da organizao. A-6. EFETIVOS a. O oficial de pessoal o responsvel, perante o Cmt, pelo movimento de dados concernentes ao efetivo da organizao e pela execuo das atividades de EM necessrias conservao ou manuteno do seu efetivo. No desempenho dessas responsabilidades, o oficial de pessoal realiza um estudo continuado de situao do efetivo, abrangendo as condies presentes e futuras e tem a responsabilidade geral pelas funes de recompletamento na organizao. b. Registros e relatrios - O oficial de pessoal obtm informaes sobre a situao do efetivo da organizao atravs da estimativa dos elementos subordinados. Avalia os efeitos futuros atravs da estimativa de perdas. (1) O sumrio dirio de pessoal o meio mais eficiente que o oficial de pessoal utiliza para obter e transmitir, rapidamente, dados sobre o efetivo atual da organizao. (2) Outros oficiais do EM especial, como, por exemplo, o ajudante geral, o oficial de logstica, os chefes dos servios de sade, assistncia religiosa e de polcia, mantm registros detalhados sobre pessoal em suas reas de atividades. O E1 pode valer-se desses registros para conferir e complementar os dados para o sumrio dirio de pessoal e, particularmente, para a emisso dos relatrios peridicos de pessoal. (3) As organizaes apresentam, tambm, relatrios especiais, sempre que tiverem alteraes ou mudanas substanciais nos seus efetivos. (4) Outros aspectos referentes a registros e relatrios esto contidos no manual C 100-10 LOGSTICA MILITAR TERRESTRE. As normas especficas de cada organizao encontram-se nas NGA. c. Perdas (1) O oficial de pessoal mantm atualizada a estimativa de perdas, compara-a com os efetivos recebidos e conclui sobre as necessidades atuais e futuras. (2) No incio de um conflito, a nica experincia disponvel sobre perdas em combate e fora de combate a obtida de conflitos anteriores. As estatsticas de perdas em combate e fora de combate constam de tabelas, enquanto que informaes adicionais, que levam em conta reas, operaes e condies especficas, devem estar disponveis em rgos setoriais de pessoal e sade desde o tempo de paz. O oficial de pessoal analisa continuamente estes dados e toma medidas para ajust-los, aps compar-los, com as condies passadas, as presentes e as de provvel ocorrncia no futuro. Deve coordenar estreitamente suas atividades com os outros oficiais do EM, principalmente com o de inteligncia, quanto aos dados e conhecimentos de inteligncia sobre o inimigo, as condies climticas e meteorolgicas e o terreno, e com o de operaes no que diz respeito natureza da operao a ser realizada e sua durao provvel. A-3
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(3) As organizaes, que tm o encargo de realizar estudos sobre estimativas de perdas, apresentam tabelas para utilizao na previso das necessidades de recompletamento, assim como no assessoramento do Cmt na seleo de uma L A. d. Recompletamento - A tarefa de recompletamento destina-se a centralizar o controle dos recompletamentos e alcanar um elevado grau de atendimento das necessidades operacionais. Os principais planejadores so os oficiais de pessoal, com a colaborao dos respectivos ajudantes gerais. (1) Atribuio do oficial de pessoal (a) Preparar e manter atualizado um estudo continuado de situao de recompletamento, inclusive recompletamento por unidades, e assessorar o Cmt e seu EM nestes assuntos. Sempre que necessrio, apresentar seu estudo ao Esc Sp. (b) Formular as normas de recompletamento relativo a: - pedidos e relatrios; - disponibilidade e distribuio; - obteno; e - designao, classificao e reclassificao. (c) Coordenar os assuntos de recompletamento com outras sees do EM, escalo superior e organizaes subordinadas. (d) Supervisionar as atividades referentes operao de recompletamento do ajudante geral. (e) Distribuir os recompletamentos para as organizaes, de acordo com as prioridades estabelecidas pelo Cmt. (2) O ajudante geral, que o principal executor, responsvel pela direo das operaes de recompletamento e tem controle sobre as organizaes que operam o recompletamento. (3) O oficial de operaes prope prioridades relativas distribuio dos recompletamentos individuais e, em coordenao com oficial de pessoal, as necessidades de recompletamento por unidade e sua designao. (4) O oficial de logstica prov suprimento, instalaes e transporte nas operaes de recompletamento. Em coordenao com o oficial de operaes, sugere a distribuio do recomplemento individual e por unidade para o Ap Log. (5) Oficiais do EM especial providenciam quanto ao fornecimento de servios ou instalaes adequadas que as operaes de recompletamento exigirem e propem a distribuio do recompletamento individual para suas armas ou servios. (6) Outros aspectos relativos a perdas esto contidos no Manual de Campanha C 100-10 LOGSTICA MILITAR TERRESTRE. e. Administrao de pessoal (1) Embora todas as sees de EM assessorem o Cmt na administrao de pessoal, o oficial de pessoal tem a responsabilidade principal de EMG pela superviso global da administrao e da direo dos assuntos e normas concernentes ao pessoal. Supervisiona, diretamente, a poltica de administrao de pessoal na organizao e assegura a execuo dos procedimentos pertinentes. Avalia as normas de administrao de pessoal e prope novas polticas ou A-4
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alteraes destas, quando necessrio. (2) Normas de pessoal (a) O oficial de pessoal o responsvel por uma eficiente classificao, seleo e designao de pessoal. Pela superviso da execuo das diretrizes que regulam assuntos, tais como horas de trabalho, licenas e dispensas, contribui para a obteno do bem estar da organizao. O oficial de pessoal prope e supervisiona a execuo das normas referentes a concesses de recompensas e condecoraes, promoes, transferncias, indicaes para promoo e designao do pessoal para posies de maior responsabilidade ou mais apropriadas. Por uma reavaliao constante, o oficial de pessoal mede a eficincia destas atividades e prope as mudanas que a situao recomende. Tambm coordena com o oficial de operaes, na preparao e na execuo dos programas de instrues e de aperfeioamento para funes especializadas de pessoal. (b) Uma das responsabilidades do oficial de pessoal a indicao para a promoo e citao de combate. Isso inclui: - interpretao e difuso de toda a legislao e diretrizes relativas a promoes e citaes de combate; - proposta das normas da organizao referentes a promoes e citaes de combate em consonncia com a legislao e as diretrizes do escalo superior; - superviso e execuo de normas e diretrizes apropriadas, expedidas pelo Cmt e pelo escalo superior, para assegurar a uniformidade de procedimento dentro do escalo considerado; - soluo das divergncias de interpretao das diretrizes nos diferentes elementos da organizao, uma vez que tais divergncias repercutem desfavoravelmente no moral; - padronizao dos processos e mtodos administrativos para assegurar rapidez no processamento das recompensas e promoes e nas indicaes, propostas e elaborao de documentao; - superviso do controle das promoes e indicaes para as mesmas. (c) O oficial de pessoal, em cooperao com o ajudante geral, tambm, estabelece as normas de superviso do programa de promoes e de citaes de combate. A-7. PRISIONEIROS DE GUERRA E CIVIS INTERNADOS a. O oficial de pessoal supervisiona a atividade PG e civis internados por intermdio do chefe do servio de polcia. Assegura a observncia das leis e dos regulamentos pertinentes para evitar conflitos e repercusses internacionais. Tambm, assegura que sejam levados em conta os interesses dos outros oficiais do EM na elaborao e execuo de planos para o trato e o processamento de prisioneiros de guerra e civis internados. b. O chefe do servio de polcia tem responsabilidade de EM especial quanto evacuao, guarda, processamento, tratamento apropriado e adminisA-5
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trao de PG e de civis internados. Elabora planos e os submete ao oficial de pessoal para coordenao e integrao com as demais atividades da organizao, assegurando que ele seja mantido informado quanto a essas atividades. c. A elaborao e a apresentao ao oficial de pessoal dos relatrios sobre o nmero de PG e civis internados, disponveis como mo-de-obra, uma responsabilidade do chefe do servio de polcia. O oficial de pessoal, aps coordenar com outros oficiais do EM a respeito das necessidades, prope a distribuio desta mo-de-obra. d. O interrogatrio de PG e de civis internados de responsabilidade da seo de Inteligncia. A-8. AUXILIARES CIVIS a. No nvel EM, a funo da administrao do pessoal civil inclui o estabelecimento de regras de recrutamento, exame, certificados de habilitao, relaes de empregados e condies de emprego, assim como salrios, promoes e demisso. b. O oficial de pessoal assegura a observncia da poltica geral de pessoal civil. Normalmente, autorizado a agir quanto ao pessoal civil em nome do comando, incluindo decises de superviso e a iniciativa das atividades referentes a pessoal e administrao de pessoal, que forem necessrias para melhorar tais atividades e assegurar a observncia da poltica existente. c. No mbito dos escales mais elevados, que empregam ou podero empregar pessoal civil (nacional ou estrangeiro) em uma emergncia, algumas funes quanto ao pessoal civil so as abaixo relacionadas: (1) a elaborao e execuo de planos de emergncia, de transferncia, classificao ou avaliao do pessoal civil das reas de combate; (2) avaliao dos dados disponveis sobre o nmero e categoria de mode-obra civil necessria em determinadas circunstncias, mo-de-obra local disponvel e as condies do potencial da mo-de-obra em reas especficas; (3) a elaborao de diretrizes e NGA para execuo da poltica do escalo superior, prescrevendo normas simplificadas quanto obteno, utilizao e administrao do pessoal civil local nas reas especficas; (4) a elaborao de instrues para a organizao, condies de emprego e utilizao de unidades mveis de mo-de-obra civil, naquelas reas onde a mo-de-obra, de outra maneira, no estaria disponvel em quantidade e qualidade suficientes; (5) a criao de uma organizao e de um quadro de pessoal civil ou militar instrudos, em condies de prontamente obter, organizar, administrar e supervisionar o trabalho civil nas reas onde uma administrao de pessoal civil, de outra forma, no seria possvel em uma emergncia.
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a. A administrao de mo-de-obra envolve: o planejamento e a programao da mo-de-obra militar e civil, de acordo com as limitaes dos efetivos e do oramento e com a disponibilidade de trabalho local para apoio s atividades militares; a determinao das necessidades de mo-de-obra; a distribuio e o controle da mo-de-obra militar e civil autorizada; o estabelecimento de critrio para a avaliao e utilizao de mo-de-obra, sua obteno e distribuio. b. A definio da mo-de-obra autorizada mais rgida nas organizaes que possuem quadro de organizao, do que naquelas cujo quadro no fixo e, em conseqncia, as primeiras tm limitadas atividades de administrao de mo-de-obra. Geralmente, estas atividades so restritas reviso do quadro de organizao autorizado, ao processamento administrativo de propostas de mudanas neste quadro ao Esc Sp, utilizao da disponibilidade prevista e s atividades de administrao de mo-de-obra referentes aos claros de pessoal e civil autorizados. c. O oficial de pessoal exerce superviso de EM nos assuntos de administrao de mo-de-obra, com as restries acima especificadas. Suas atividades compreendem as abaixo citadas: (1) o planejamento, a programao, a coordenao e a formulao da poltica e a execuo do programa de mo-de-obra; (2) a determinao do nmero total de indivduos (militares e civis) necessrios e o destinado a recompletar perdas, com especificao de qualidade e habilitao; (3) a obteno de pessoal em termos de quantidade e de qualificao militar particular ou habilitao civil; (4) a distribuio dos recursos de mo-de-obra para os diferentes escales de comando; (5) o estabelecimento de um padro de rendimento e de critrio de administrao. Trata-se de determinar normas e procedimentos para a anlise do rendimento do pessoal em conexo com o seu emprego, necessidade e mo-deobra autorizada; (6) a avaliao das aptides do pessoal e o estabelecimento da estrutura dos rgos para assegurar sua utilizao apropriada; (7) a distribuio em grosso dos recompletamentos s organizaes usurias e a elaborao e publicidade de trabalho de distribuio; e (8) a reunio de dados e o relatrio de fatos essenciais sobre mo-de-obra e organizaes para informao, operao, planejamento e controle. d. Outros aspectos referentes mo-de-obra esto contidos no Manual de Campanha C 100-10 LOGSTICA MILITAR TERRESTRE.
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a. Generalidades (1) Toda a atividade exercida no desempenho das responsabilidades da organizao influencia o moral. Em conseqncia, um Cmt leva em considerao o moral ao determinar o mtodo que empregar no desempenho de suas responsabilidades de comando. O moral influencia a maneira de executar as atividades da organizao; por esse motivo, todos os oficiais do EM devem considerar a situao do moral. (2) O oficial de pessoal o principal assessor na determinao e avaliao da situao do moral na organizao. Tomando por base de avaliao, os indcios obtidos em visitas de EM e relatrios e coordenando com outros oficiais de EM, o oficial de pessoal orienta e faz propostas sobre a situao do moral. (3) Em complemento sua responsabilidade na determinao e avaliao da situao do moral, o oficial de pessoal possui responsabilidades de EMG por certas reas funcionais que tenham ligaes diretas com a manuteno do moral e que a seguir sero estudadas. b. Assistncia ao pessoal - O objetivo imediato da assistncia ao pessoal cuidar das necessidades e do bem-estar dos indivduos. (1) Repouso e Licena (a) O oficial de pessoal tem responsabilidade de EM pela proposta da distribuio de quotas para reas de repouso, de recuperao e centros de recreao e pela superviso de EM destas reas. No se pode estabelecer uma poltica rgida regulando a distribuio das quotas. Tal poltica em funo de muitos fatores que o oficial de pessoal deve avaliar toda vez que recebe uma quota. Pelo menos, necessrio que faa a coordenao com os oficiais do EM que exercem superviso de EM sobre as atividades das organizaes que esto sendo consideradas para o recebimento de quotas. (b) O oficial de pessoal o responsvel por assegurar a existncia dos servios de reembolsveis, unidades de servio especial, destacamentos postais, de finanas, servios de banho e lavanderia, assim da organizaes da assistncia humanitria. (2) Rodzio - o oficial de pessoal responsvel pela proposta de normas relativas ao rodzio de indivduos, superviso da execuo do programa de rodzio e proposta de mudanas ou alteraes nas citadas normas. Coordena com outros oficiais do EM interessados no assunto para manter-se informado da repercusso do programa de rodzio no cumprimento da misso. (3) Servio postal - caso a fora terrestre opere o servio postal em campanha, o oficial de pessoal tem responsabilidade de EMG no preparo de planos para o servio postal da organizao. O ajudante geral responsvel pela operao do sistema postal de acordo com os regulamentos do Exrcito. (4) Servio especiais - tais atividades so responsabilidades de EM especial, afeta ao ajudante geral, sob a superviso do oficial de pessoal. (5) Servio de reembolsveis - o fornecimento de artigos reembolsveis um fator importante para o moral e exige a ateno contnua do oficial de pessoal. Este coordena suas atividades com as do oficial de logstica, para determinar os artigos a serem fornecidos pelos armazns reembolsveis como parte da rao A-8
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de campanha e quais os que devam ser postos venda pelos reembolsveis. tambm responsvel pela avaliao da repercusso destes servios no moral, fazendo as propostas que julgar convenientes. Quando forem utilizadas instalaes mveis, o oficial de pessoal, tambm, responsvel pela orientao e superviso de EM em sua rea. (6) Atividade religiosa - na Bda, na DE ou nos Esc Sp, o chefe de servio de assistncia religiosa pode ser um membro do EM especial. O oficial de pessoal coordena com este chefe, a fim de assegurar que os orientadores qualificados das organizaes subordinadas gozem de todas as facilidades possveis para a efetiva execuo de suas atividades. Muito embora tais orientadores no tenham responsabilidade de EM no planejamento e superviso do programa de moral da organizao, devero prover assessoramento e orientao. (7) Orientao moral - o oficial de pessoal tem responsabilidade de EM pela execuo do programa de orientao moral e coordena as aes necessrias para um programa contnuo e integrado. c. Relatrio de perdas - O relatrio de perdas um documento de pessoal bastante importante, em razo da grande influncia que exerce tanto sobre o moral do pessoal militar, quanto da populao civil, bem como em outros aspectos da administrao do Exrcito. Ao falecer um integrante da fora terrestre, seu parente ou pessoa de mais prximo relacionamento deve ser informado a respeito do fato, com todos os detalhes apurados. Dessa forma, necessrio existir um sistema eficiente para obteno, verificao e transmisso de informaes a respeito de perdas. O oficial de pessoal elabora planos para estabelecer um sistema de relatrios de perdas e baixa instrues, antes do combate, sobre os procedimentos em todos os escales de comando subordinados. O adjunto geral opera o sistema de relatrios de perdas de acordo com os regulamentos do Exrcito. d. Condecorao e recompensas (1) O oficial de pessoal deve assegurar que: (a) planos antecipados estabeleam a poltica de condecoraes e recompensas; (b) todas as organizaes, antes de entrarem em combate, tenham baixado instrues e normas de conformidade com os planos; (c) propostas para recompensas sejam feitas rpida e corretamente, de acordo com as normas estabelecidas e com os regulamentos; (d) propostas para recompensas sejam processadas e concedidas com propriedade, eficincia e rapidez; (e) os atos de concesso se tornem conhecidos no mbito de suas organizaes e que o oficial de relaes pblicas preste as informaes para o pblico externo; e (f) aes corretivas sejam tomadas quanto poltica de condecoraes e recompensas, caso elas falhem no estabelecimento dos padres de comparao e distribuio eqitativa. (2) O oficial de pessoal deve medir freqentemente a eficincia da poltica estabelecida para condecoraes e recompensas. Com esta finalidade, as medidas comumente empregadas so: (a) visita de EM; A-9
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(b) reunio e anlise de estatstica com base em dias de combate e em feitos hericos; (c) comparao com elementos vizinhos de organizao e misses similares; (d) superviso das comisses ou organismos especficos para recompensas; (e) verificao e acompanhamento dos processos dentro do prprio comando; (f) registro cuidadoso das propostas de recompensas; (g) reunio ou conferncias com os oficiais de pessoal dos escales subordinados; (h) reunies com os chefes de servio de assistncia religiosa das organizaes; e (i) anlise das pesquisas de opinio realizadas. A-11. SEPULTAMENTO O oficial de pessoal coordena com o oficial de operaes, para garantir que os programas de instruo incluam o treinamento e os procedimentos adequados no trato com os mortos e seus esplios. Rev os planos para execuo de sepultamentos a fim de assegurar, segundo a estimativa de perdas em ao, a existncia de organizaes e instalaes apropriadas para esses atos. Coordena com o oficial de logstica o necessrio Ap Log, particularmente o de transporte, decorrente desses planos. Normas especficas e rigorosas devero ser elaboradas para operaes especiais, inclusive em ambiente de selva. A-12. DISCIPLINA E JUSTIA MILITAR a. Generalidades - Todos os oficiais do EM tm responsabilidades pela disciplina na organizao. O oficial de pessoal e os oficiais do EM especial a ele ligados, tm, entretanto, a maior parcela de responsabilidade direta a esse respeito. (1) O oficial de pessoal responsvel pela superviso e preparao das normas de observncia das leis e regulamentos, particularmente sobre planos, normas e procedimentos. O chefe do servio de polcia assessora o Cmt e o EM nos assuntos relativos manuteno da lei e da ordem e o responsvel pela execuo das leis, regulamentos e ordens dentro de sua esfera de atribuio. (2) O oficial de pessoal se preocupa mais com os efeitos da aplicao da justia militar e com os problemas gerais de disciplina, lei e ordem, do que com a administrao da justia militar. O assessor jurdico responsvel direto pela superviso e orientao da administrao da justia militar na organizao e embora se ligue diretamente ao Cmt nos assuntos relativos justia militar mantm o oficial de pessoal informado sobre os assuntos relativos disciplina, lei e a ordem na organizao. b. As medidas abaixo relacionadas devem ser desenvolvidas e/ou incentivadas pelo oficial de pessoal, visando manuteno da disciplina, da lei e da A-10
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(1) Medidas preventivas - induzem o pessoal militar a desenvolver hbitos e atitudes de obedincia e respeito autoridade e a eliminar as causas existentes ou potenciais de violao da lei ou de comportamento hostil. Citam-se as seguintes: (a) instruo; (b) emprego adequado dos princpios de chefia em todos os escales; (c) orientao cuidadosa e completa dos militares quanto aos seus direitos e obrigaes, necessidade da lei e da ordem e s prescries dos cdigos de Justia Militar e Cdigo Penal Militar; (d) cerimnia e programas para desenvolver o esprito militar, o esprito de corpo, a apresentao e a eficincia pessoais; (e) o emprego apropriado da PE; (f) cooperao entre organizaes militares e autoridades civis locais (em ligao com o oficial de assuntos civis); (g) adaptao das medidas disciplinares s condies locais; (h) implementao de medidas decorrentes de sugestes, recomendaes e crticas oportunas feitas pelos comandantes; (i) implementao de adequada poltica de dispensas; (j) proibio da freqncia a reas e estabelecimentos civis considerados como focos de problemas; (l) advertncia pessoal e aconselhamento nos casos de transgresso leve da disciplina; (m) estudo e anlise das causas de transgresso e eliminao destas causas; (n) evitar, tanto quanto possvel, medidas disciplinares que afastam o transgressor da instruo ou do combate; (o) manuteno do registro de dados concretos e indicadores da situao da disciplina e do moral, bem como o relativo situao atual do pessoal punido, do retardo no julgamento e da natureza das transgresses, a fim de, o mais cedo possvel, identificar as tendncias indesejveis na disciplina ou na administrao da mesma; (p) garantia de que seja concedida uma oportunidade para que os homens sejam ouvidos nas queixas e, quando procedentes, sejam adotadas medidas corretivas apropriadas; (q) estmulo freqncia aos servios religiosos; e (r) reabilitao durante e aps o confinamento. (2) Medidas corretivas - aplicam-se aos transgressores no mais passveis de medidas preventivas. Incluem-se as punies e penas previstas no regulamento disciplinar e no Cdigo Penal Militar. As aes corretivas, em cada caso particular, devem ser aplicadas no mnimo necessrio obteno dos fins procurados pela justia e pela disciplina. c. Extraviados so os militares que, sem permisso, esto afastados de suas unidades durante as operaes de combate ou manobra. A instalao e a operao de postos de extraviados e os pontos de coleta de extraviados so da A-11
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responsabilidade do chefe do servio de polcia, sob a superviso do oficial de pessoal. d. Justia militar (1) O oficial de pessoal, no desempenho de suas responsabilidades relacionadas com a justia militar, assegura que as normas relativas aos seguintes assuntos sejam suficientemente divulgadas e cumpridas: (a) medidas previstas; (b) estudo de casos com a finalidade de identificar e eliminar as causas de negligncias; (c) previses de nmero adequado de membros para designao para os conselhos de justia; (d) qualificao dos membros dos conselhos de justia; (e) rodzio de todos os membros dos conselhos de justia; e (f) verificao freqente do funcionamento das instalaes de confinamento. (2) Os registros estatsticos do assessor jurdico so fontes valiosas de dados quanto situao da disciplina na organizao. A-13. ADMINISTRAO DO QUARTEL-GENERAL/POSTO DE COMANDO (QG/ PC) a. A administrao do QG/PC o controle de sua organizao e de seu funcionamento para permitir que as operaes se realizem com um mximo de eficincia. Trata da disposio interna, do controle e da padronizao de procedimentos e outras atividades nos QG/PC. Ao oficial de pessoal cabe a responsabilidade de assessorar o Cmt na superviso das atividades administrativas do QG/PC. Ao desincumbir-se destas obrigaes, o oficial de pessoal no se inclui nas prerrogativas de outros oficiais do EM na atividade de suas prprias sees. b. Atividades - O oficial de pessoal responsvel pelas seguintes atividades de administrao do QG/PC: (1) organizar e administrar a seo de pessoal; (2) supervisionar o deslocamento, a distribuio interna, a segurana e a organizao geral do QG/PC e coordenar essas aes nos escales onde no exista o Cmt do QG/PC; (3) propor mudanas na administrao que aumentem a eficcia e a eficincia do QG/PC, assessorado pelo Cmt do QG/PC, quando este existir; (4) propor reajustes no EM para fazer face aos novos esforos requeridos pela misso; e (5) supervisionar a distribuio dos abrigos na rea do QG/PC para a tropa e elementos integrantes e coordenar essa distribuio nos escales onde no exista o Cmt QG/PC. c. Distribuio interna do QG/PC (1) A distribuio do pessoal, grupos, equipamentos e instalaes dentro de cada seo so, em geral, um assunto afeto a cada chefe de seo. No entanto, A-12
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o oficial de pessoal, no desempenho de suas responsabilidades pela administrao do QG/PC, sugere ou prope, quando necessrio, medidas que venham a aumentar a eficincia ou a economia dos meios disponveis. (2) A disposio interna, localizao e distribuio do espao das sees se baseiam no desejo, diretrizes e normas do Cmt e dependem das instalaes disponveis. d. Deslocamento do QG/PC (1) As NGA, normalmente, tratam dos deslocamentos tticos de um QG/ PC e da ocupao da nova rea. O oficial de pessoal auxiliado pelo Cmt do QG/ PC, quando este existir, responsvel: pela elaborao e coordenao dos planos; pelas ordens preparatrias dirigidas aos rgos do QG/PC a fim de alertlos quanto ao deslocamento; pelo planejamento, organizao e controle do movimento de acordo com as NGA; pela execuo de um movimento ordenado para a nova rea; pelo estabelecimento e ocupao do novo local com presteza e sem interromper a continuidade da operao. (2) O oficial de pessoal, ou seu representante designado, normalmente, chefia o destacamento ou equipe, composta de representantes dos vrios elementos do QG/PC, no reconhecimento e seleo da localizao exata da nova rea de estacionamento do QG/PC. Escolhe o local preciso em coordenao com outros oficiais do EM, particularmente com o oficial de comunicaes e eletrnica e o Cmt do QG/PC. Aquele destacamento ou equipe determina a organizao, a disposio e a distribuio de abrigos na nova rea, antes da chegada do grosso da instalao. A-14. ESTUDO DE SITUAO DE PESSOAL O oficial de pessoal elabora o estudo de situao de pessoal para determinar sua influncia nas operaes e vice-versa. O estudo inclui as propostas do oficial de pessoal para informar sobre as necessidades previstas. Pode ser escrito, particularmente, nos escales mais elevados. Na DE e escales menores, o estudo de situao de pessoal , freqentemente, registrado sob a forma de notas e, usualmente, apresentado oralmente. A-15. PLANOS E ORDENS a. O oficial de pessoal geralmente inicia o seu planejamento antes do Cmt chegar deciso; faz os reajustes necessrios para melhor apoi-la. O plano reexaminado aps sua elaborao para verificar se apia devidamente a misso da organizao e se est de acordo com as normas vigentes. Quando aprovado pelo Cmt, o plano distribudo sob uma das seguintes formas: (1) aspectos de pessoal pertencentes logstica operacional: no Prf 4 da ordem (plano) de operaes ou no anexo de Ap Log ou ainda na ordem (plano) de Ap Log; (2) aspectos de pessoal no pertencentes logstica operacional: no Prf 6 da ordem (plano) de operaes ou no anexo de pessoal; e
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(3) atravs de outros meios: documentos administrativos, reunies ou mensagens. b. Quando usada a ordem de Ap Log ou a ordem de operaes, o oficial de pessoal redige a parte de pessoal e a entrega ao oficial do EMG encarregado da elaborao e difuso das ordens e dos anexos. A-16. DIVERSOS O oficial de pessoal tem responsabilidade de EM por determinados assuntos relativos ao indivduo fora das categorias especificadas at agora. As mais importantes destas atividades correspondem superviso da educao do pessoal militar, escolas para os dependentes, casamento com pessoal estrangeiro, relaes da comunidade e outros assuntos administrativos no afetos a outras sees do EMG. Incluem ainda as atividades que propiciem proteo a direitos e apoio famlia do militar e so desenvolvidos dentro e fora do TO por solicitao e, quando factvel, com o acompanhamento de EM do oficial de pessoal. A-17. REGISTROS a. Dirio. b. Caderno de trabalho. c. Arquivo de ordens e decises. d. Carta de situao de pessoal. Esta carta retrata as instalaes atuais e o dispositivo das organizaes que afetam as atividades de pessoal. Podem incluir localizaes atuais bem como a previso de futuras localizaes dos QG/PC das principais organizaes, organizaes de recompletamento, rgos civis de pessoal, organizaes trabalhistas civis, unidades de sepultamento, postos de coleta de mortos, cemitrios, unidades de banho e de lavanderia, instalaes de prisioneiros, postos de extraviados e postos de coleta de extraviados, unidades de polcia do exrcito, unidade de finanas, unidades do servio postal e reas de repouso, recuperao e recreao. Os dados referentes a pessoal, do calco anexo ordem logstica, so retirados desta carta. e. Estimativa de perdas de pessoal. f. Tabelas de coeficientes de perdas de pessoal. g. Sumrio de acidentes. Estes indicam a origem das perdas fora de combate. Os elementos subordinados analisam e relatam os seus sumrios de acidentes aos escales superiores, a fim de determinar as tendncias e os tipos de acidentes mais comuns para o planejamento das operaes e estabelecer controles realsticos. Sumrios cuidadosamente organizados dos acidentes identificam as perdas e falhas de pessoal e material que exijam aes corretivas. h. Todo esforo deve ser feito no sentido de que esses registros sejam A-14
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confeccionados utilizando os recursos tcnicos disponveis e adequados, principalmente os meios de informtica. A-18. RELATRIOS a. Sumrio dirio de pessoal - um meio que o oficial de pessoal emprega para obter as informaes atualizadas sobre a situao de pessoal resultante das aes das organizaes para um dado perodo. O anexo G apresenta um memento de sumrio de pessoal. A Bda e a DE elaboram este relatrio at uma determinada hora de cada dia, coletando os dados e as informaes recebidas das organizaes. Sempre que possvel, a Bda e a DE escolhem uma hora que no sobrecarregue os encargos administrativos das unidades de combate. O relatrio contm informaes relativas ao efetivo previsto, s perdas e aos recompletamentos. Normalmente, a Bda e a DE no remetem o documento propriamente dito ao Esc Sp; apenas os totais consolidados so transmitidos, em cdigos, pelos canais de comando, aos escales superiores. O oficial de pessoal responsvel pela observncia do horrio em que estes totais consolidados so transmitidos ao escalo imediatamente superior. b. Relatrio peridico de pessoal (1) A seo de pessoal rene os relatrios e os consolida num nico documento, submetendo-o ao Cmt e ao Esc Sp, periodicamente ou a pedido. O relatrio apresenta dados que indicam a situao do pessoal. Os itens abrangidos pelo relatrio de pessoal incluem todas as atividades de pessoal de uma organizao para um determinado perodo. (2) O valor deste relatrio duplo: (a) em primeiro lugar, permite a obteno peridica, pelo Cmt e oficial do EM interessados, de uma recapitulao dos fatos pertinentes a todas as atividades de pessoal na organizao; mediante a comparao destes fatos com os constantes dos relatrios anteriores, o Cmt e o EM podem, prontamente, determinar quais as atividades e organizaes que requerem maior ateno; (b) em segundo lugar, serve de subsdio para a parte referente a pessoal do relatrio de operaes da organizao. (3) Muitos dos dados constantes do relatrio peridico de pessoal originam-se dos registros da seo de pessoal e das sees do EM especial, particularmente da seo de ajudncia geral. As grandes unidades e unidades subordinadas devem remeter apenas dados no disponveis no QG/PC. (4) O ANEXO G apresenta um memento de um relatrio peridico de pessoal. c. Relatrio de perdas em combate e fora de combate (1) Estas perdas constam dos relatrios das organizaes remetidos ao oficial de pessoal, por intermdio do ajudante geral, de acordo com instrues especficas. (2) Estes relatrios possuem dupla finalidade: (a) prover dados completos para notificao aos familiares, bem como dispor de dados para efetuar pagamentos, seguros, penses e processos A-15
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(b) fornecer, informaes necessrias para a organizao de tabelas de coeficientes de perdas; necessidades previstas de recompletamento; e facilitar o levantamento preciso do efetivo em pessoal. A-19. CONSIDERAES ORGANIZACIONAIS a. Sepultamento - Nos escales Bda e superiores, o oficial de pessoal responsvel por todos os assuntos de EM de pessoal ligados s atividades de sepultamento no seu nvel. Coordena diretamente com o comando de apoio os assuntos relativos ao apoio s operaes de sepultamento. Exerce superviso de EM diretamente ao invs de ser representado ou assessorado por um oficial do EM especial. b. Prisioneiros de guerra e civis internados (1) No Ex Cmp e Esc Sp, o oficial de pessoal o responsvel por todas as atividades de EM de pessoal no seu escalo relacionadas com PG e civis internados. Os procedimentos so semelhantes aos tratados quanto a sepultamento. (2) Na DE e na Bda, o oficial de pessoal tambm responsvel pelas atividades de EM de pessoal relacionadas com prisioneiros de guerra e civis internados; no entanto, limita-se superviso de EMG, enquanto que o chefe do servio de polcia realiza, em detalhes a coordenao e a execuo. ARTIGO III INTELIGNCIA A-20. GENERALIDADES a. A rea funcional de Inteligncia abrange os ramos Inteligncia e Contrainteligncia. Ambos so partes integrantes das atividades de todas as organizaes e indivduos. As publicaes doutrinrias da srie 30 definem e estudam estes assuntos. b. De maneira geral, as responsabilidades do oficial de inteligncia so as mesmas em todos os escales. Contudo, as exigncias de determinada atividade variam, em finalidade e amplitude, com os escales e os diferentes tipos de comando. Tais diferenas so abordadas a seguir. A-21. COORDENAO E SUPERVISO a. O oficial de Inteligncia coordena, continuadamente, com outros oficiais do EM, visando determinar as Necessidades de Inteligncia (NI) e assegurar a integrao das atividades de inteligncia no conjunto das operaes. Outros oficiais do EM coordenam aes com o oficial de inteligncia, sempre que A-16
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necessrio. As relaes caractersticas, que refletem o alto grau de coordenao, exigem que: (1) todos os oficiais de EM utilizem a anlise de operaes e os estudos de inteligncia na avaliao dos efeitos das condies climticas e meteorolgicas, do terreno e das possibilidades do inimigo, relacionadas com as atividades de seus campos de interesses; (2) os oficiais de comunicaes e de guerra eletrnica prestem informaes nos campos dos sistemas eletrnicos e de comunicaes e auxiliem na automatizao do processamento, arquivo e recuperao dos dados obtidos por outras fontes; (3) o oficial de comunicao social e assuntos civis fornea dados nos campos poltico, psicossocial e econmico para incluso na anlise da rea de operaes e, por outro lado, auxilie todas as atividades de inteligncia que tenham conexo com a comunicao social e assuntos civis, tais como censura ou deteno de agentes inimigos entre a populao civil; (4) os elementos do EM, que precisem de dados ou conhecimentos de inteligncia especficos sobre a situao, apresentem suas NI ao oficial de inteligncia para incluso (ou aproveitamento) no seu plano de busca; (5) todos os oficiais do EMG proponham ao oficial de inteligncia os Elementos Essenciais de Inteligncia (EEI) ou Outras Necessidades de Inteligncia (ONI) inerentes aos seus campos de interesse. b. O oficial de inteligncia pode supervisionar diretamente e/ou exercer o controle operacional dos seguintes rgos de busca: (1) batalhes, companhias, pelotes, destacamentos ou equipes de guerra eletrnica ou de inteligncia militar; (2) unidades blindadas e de cavalaria mecanizada (quando empregadas em misses de inteligncia); (3) elementos de vigilncia e de reconhecimento terrestre; (4) elementos de vigilncia e reconhecimento areo das U Av (da F Ae ou da F Ter); (5) elementos de ataques das unidades de aviao (da F Ae ou da F Ter; quando empregadas em misses de inteligncia); (6) patrulhas de longo alcance e patrulhas de reconhecimento; (7) agentes; elementos que cruzarem as linhas amigas e inimigas; outros meios ligados s atividades similares de inteligncia; (8) elementos orgnicos ou em reforo, civis ou militares, nacionais ou aliados, especializados em inteligncia; e (9) elementos de busca de alvos (quando empregados em misses de inteligncia). A-22. BUSCA DE DADOS a. Generalidades (1) O oficial de inteligncia supervisiona e coordena as atividades de busca de dados por parte da organizao. Superviso e coordenao apropriadas destas atividades melhoram a qualidade e aumentam a quantidade dos dados e A-17
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conhecimentos de inteligncia disponveis. (2) O oficial de inteligncia consolida todos os EEI solicitados para a operao e confecciona o Plano de Busca de Informes, ordens e pedidos de busca, levando em considerao as fontes de informaes disponveis e os rgos de busca existentes. (3) O oficial de inteligncia deve ter um conhecimento das fontes disponveis, dos rgos de busca e dos tipos de dados que cada uma daquelas fontes pode fornecer. Deve ter conhecimentos da manobra para que possa fornecer os dados e conhecimentos de inteligncia necessrios ao sucesso da operao. Igualmente, deve possuir um conhecimento perfeito das tticas, organizao e caractersticas do inimigo. Sobretudo, deve ser particularmente competente nos campos da vigilncia e da contra-vigilncia, reconhecimento e contra-reconhecimento e nas operaes de busca de alvos. (4) As publicaes doutrinrias da srie 30 apresentam um estudo sobre a busca de dados, incluindo fontes, rgos, necessidades de inteligncia (NI) e suas prioridades e desdobramentos, indcios, planos de busca, ordens e pedidos. (5) A busca, a anlise, a interpretao e a difuso de conhecimentos tcnicos de inteligncia esto contidas em manual especfico. b. Reconhecimento (1) Reconhecimento terrestre - o oficial de inteligncia, ao elaborar planos para o reconhecimento terrestre e realizar a coordenao destes com o oficial de operaes, assegura-se que as ordens e os pedidos aos elementos de combate no interferem no cumprimento das suas misses principais. Alm disso, o oficial de inteligncia deve estar plenamente informado das operaes de combate planejadas, a fim de apoiar a operao e integrar o reconhecimento terrestre com as atividades de combate, sempre que possvel. (2) Reconhecimento areo - o oficial de inteligncia tem responsabilidade de EM por todos os assuntos que dizem respeito ao reconhecimento areo. c. Vigilncia de combate - O oficial de inteligncia realiza a superviso de EM da vigilncia de combate area e terrestre. Em coordenao com o oficial de operaes, atribui prioridades s misses de modo semelhante ao processamento de pedidos para o reconhecimento. As IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES contm informaes sobre coordenao de EM entre a inteligncia e as demais sees. (1) O oficial de inteligncia tem as seguintes responsabilidades de EM: (a) planejar a observao sistemtica da rea de operaes; (b) atribuir prioridades s misses, em coordenao com o oficial de operaes; e (c) coordenar e integrar todos os meios de vigilncia, de comunicaes e eletrnicos, considerados como fontes de dados. (2) O oficial de operaes tem as seguintes responsabilidades de EM: (a) designar U e SU de combate para emprego na execuo da vigilncia de combate;
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(b) fornecer dados e conhecimentos de inteligncia sobre as foras amigas, incluindo suas localizaes, atividades e planos; e (c) especificar as caractersticas dos alvos que so de especial interesse para as misses em curso. (3) Os oficiais do EM especial, interessados na vigilncia de combate, seja como agentes operadores, seja como usurios dos seus efeitos, so os abaixo citados: (a) o oficial de comunicaes e eletrnica, que estabelece as ligaes necessrias, assessora em todos os assuntos de comunicaes e de guerra eletrnica e fornece determinados meios de vigilncia de combate; (b) o oficial de ligao area, que prev os meios de vigilncia area; (c) o oficial de artilharia, que fornece meios para a vigilncia de combate e se beneficia dos seus resultados na busca de alvos. d. Busca de alvos (1) O oficial de inteligncia tem responsabilidades de EMG na busca de alvos, fornecendo dados aos demais oficiais dos sistemas Op, principalmente, manobra, Ap F e C2. (2) O oficial de operaes, o de comunicaes e eletrnica e o coordenador do apoio de fogo tm particular interesse nas atividades de busca de alvos. (a) O elemento de comunicaes e eletrnica, de artilharia e outros elementos de apoio de fogo tm meios orgnicos para a busca de alvos e, de acordo com a diretriz do Cmt e com os planejamentos do oficial de inteligncia, realizam a referida busca com esses meios. (b) Durante o planejamento de uma operao com previso de ataque nuclear, o oficial de operaes transmite ao de inteligncia a orientao sobre os tipos de alvos e NI a serem levantadas. O oficial de inteligncia organiza, ento, uma lista dos provveis alvos baseados nos dados e conhecimentos de inteligncia disponveis sobre o inimigo, seus hbitos e nas caractersticas das reas de operaes. Determina um esforo de busca de dados empregando todos os meios disponveis para detectar indcios para um esforo de busca mais intensivo, a fim de prover os detalhes de inteligncia necessrios sobre os alvos para confirmar a presena daqueles considerados suspeitos. (3) A autoridade competente, normalmente, aciona outros meios de busca de alvos da organizao, de acordo com as instrues constantes das ordens e dos pedidos emanados da seo de inteligncia. (4) Geralmente, os mesmos procedimentos se aplicam tanto s situaes nucleares como s no nucleares; contudo, uma descentralizao maior do esforo da busca de alvos adotada em uma situao no nuclear. e. Previso de precipitaes radioativas, direo (controle) e levantamento radiolgico. (1) Responsabilidades do oficial de inteligncia. (a) Reviso dos planos do oficial de defesa qumica, biolgica e nuclear para o cumprimento das atividades de precipitao radioativa de armas nucleares lanadas pelo inimigo e de todas as operaes, certificando-se de que tais planos apiam a operao e submetendo-os ao Ch EM para aprovao pelo Cmt. A-19
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(b) Garantia de que as normas para busca e avaliao so estabelecidas e que meios de comunicaes se acham disponveis para difuso de dados e conhecimentos de inteligncia sobre precipitao radioativa originria de armas lanadas pelo inimigo e sobre todas operaes. (c) Avaliao do efeito da precipitao prevista na rea de operaes sobre as possibilidades do inimigo e nossas operaes e fornecimento das estimativas para os elementos interessados do EM e o Cmt. (2) A coordenao e integrao com o oficial de operaes essencial para assegurar um mnimo de conflito de interesse entre as responsabilidades deste na previso e difuso de dados e conhecimentos de inteligncia sobre a precipitao radioativa das armas lanadas pelas foras amigas e as responsabilidades do oficial de inteligncia no que se refere ao emprego de armas pelo inimigo. A-23. PRODUO DE CONHECIMENTOS (OU AVALIAO DE DADOS) A seqncia seguida pelo oficial de inteligncia ao avaliar um dado (mediante a aplicao da tcnica de avaliao de dados (TAD) ou ao aplicar a "metodologia para a produo do conhecimento de inteligncia" para efetivamente produzir um conhecimento de inteligncia funo da natureza e contedo destes dados e/ou conhecimentos de inteligncia. As IP 30-2 PRODUO DO CONHECIMENTO DE INTELIGNCIA fornecem os detalhes da "metodologia para a produo do conhecimento de inteligncia". A-24. CONTRA-INTELIGNCIA a. No planejamento das medidas de contra-inteligncia, o oficial de inteligncia leva em considerao a segurana da organizao, com nfase na obteno da surpresa sobre o inimigo bem como da negao de dados diante dos reconhecimentos levados a efeito por este. (1) O oficial de inteligncia prope as contramedidas apropriadas a fim de evitar que o inimigo, pelo estudo das nossas atividades, descubra as intenes do comando. Prope ainda contramedidas para, caso reveladas as intenes do comando, tal fato no ponha em perigo o cumprimento da misso. Para estabelecer medidas apropriadas de contra-inteligncia, o oficial de inteligncia elabora um Estudo de Situao de Contra-inteligncia, abrangendo as possibilidades do inimigo quanto inteligncia, guerra eletrnica, sabotagem, espionagem e subverso e suas repercusses na misso da organizao. Coordena com outros oficiais para determinar quais as atividades que exigem apoio de contrainteligncia. Ao esboar medidas de contra-inteligncia, o oficial de inteligncia coordena com o restante do EM a fim de assegurar que tais medidas propostas no restrinjam, desnecessariamente, outras atividades operacionais. (2) Uma folha de trabalho das medidas de contra-inteligncia auxilia o estabelecimento de providncias apropriadas. (3) A folha de trabalho das medidas de contra-inteligncia constitui a base para o respectivo plano, que, quando terminado, se torna apndice ao anexo de A-20
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inteligncia da ordem de operaes ou o pargrafo 4 do anexo de inteligncia (IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES). b. Nos comandos de Ap Log, deve ser dada nfase segurana militar, interdio de dados ao inimigo, proteo das instalaes importantes, segurana dos terminais de transporte, e os deslocamentos na fronteira. c. Na DE e, excepcionalmente, na brigada, o chefe da seo de contrainteligncia do elemento de inteligncia militar em reforo auxilia o oficial de inteligncia no planejamento e superviso das medidas de contra-inteligncia. O batalho de inteligncia militar, ou organizao equivalente, executa estas funes no Ex Cmp. d. Os fundamentos bsicos da contra-inteligncia esto consubstanciados nas IP 30-3 RAMO CONTRA-INTELIGNCIA. A-25. ANLISE DA REA DE OPERAES a. Generalidades (1) A anlise da rea de operaes um estudo que visa determinar os efeitos da rea de operaes sobre as operaes amigas e inimigas. Ao realizla, o oficial de inteligncia no se prende anlise dos efeitos das condies climticas e meteorolgicas, do terreno, de outros fatores e do inimigo sobre as linhas de ao especficas levantadas pelo oficial de operaes ou pelo Cmt, em seus estudos de situao, mas sim, fundamenta sua anlise no tipo de manobra que a misso impe, isto , atacar, defender, retardar etc. Por esse motivo, sua anlise constitui o alicerce sobre o qual se desenvolvero as linhas de ao amigas e as inimigas nos estudos de situao do Cmt e do EM. (2) O oficial de inteligncia tem responsabilidade de EM pelo incio, coordenao, segurana de execuo e difuso oportuna da anlise da rea de operaes. Outras sees do EM colaboram, dentro de seus respectivos setores, a fim de que a anlise, em seu estgio final, represente um esforo consolidado. Estas contribuies incluem: (a) estudos do terreno do oficial de engenharia; (b) dados e conhecimentos de inteligncia, estudos e previses meteorolgicas fornecidas pela F Ae; (c) dados e conhecimentos de inteligncia sobre as caractersticas do estado atual dos cursos de gua e da transitabilidade do solo, fornecidas pelo oficial de engenharia; e (d) dados e conhecimentos de inteligncia do oficial de comunicao social e assuntos civis sobre aspectos psicossociais, econmicos e tecnolgicos e campos relacionados. (3) O oficial de inteligncia emprega ao mximo outras fontes de dados, inclusive as anlises de outros comandos, pesquisas de rgos de inteligncia governamentais e estudos e publicaes locais. As anlises de outros comandos so fontes preciosas de dados e conhecimentos de inteligncia , se bem que no se apliquem, diretamente, em seu todo ao escalo considerado. A-21
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(4) A despeito do assessoramento recebido, o oficial de inteligncia o responsvel pela interpretao das caractersticas da rea de operaes, pela previso das necessidades de inteligncia e pela produo e difuso de conhecimentos de inteligncia relativos a estas caractersticas. b. Elaborao e apresentao (1) Quando possvel, o oficial de inteligncia elabora uma anlise da rea de operaes de provvel atuao mesmo antes de a organizao receber sua misso atual. Ao receber a misso, o oficial de inteligncia rev sua anlise. Aps a tomada da deciso pelo Cmt, a anlise da rea de operaes pode exigir aperfeioamentos, tendo em vista a linha de ao adotada. medida que a operao se desenvolve, a incluso de novas reas, a mudana na misso ou o recebimento de dados e conhecimentos de inteligncia adicionais ou mais precisos pode exigir uma reviso da anlise. O Ex Cmp e escales mais elevados, normalmente, preparam anlises escritas ao planejar suas operaes. Nos escales diviso de exrcito e menores, o oficial de inteligncia pode apresentar uma anlise escrita para operaes planejadas, a serem realizadas a grandes distncias, tais como aeroterrestres, anfbias e aeromveis; contudo, em outras operaes, pode fazer uso da anlise do Ex Cmp, suplementada pelos dados e conhecimentos de inteligncia de interesse particular organizao. Quando for o caso, a brigada adota igual procedimento. (2) O ANEXO H deste manual contm o memento de uma anlise de rea de operaes. As IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES contm dados adicionais concernentes ao contedo de uma anlise do inimigo e da rea de operaes a partir do que denominado Processo de Integrao Terreno Condies Meteorolgicas e Inimigo (PITCI). A-26. ESTUDO DE SITUAO DE INTELIGNCIA a. Generalidades (1) O estudo de situao de inteligncia um dos principais trabalhos resultantes das atividades do oficial de inteligncia. A produo de conhecimentos e, at mesmo, a simples avaliao de dados, se orienta para o estudo de situao do inimigo; apresenta, analisa e discute as possibilidades do inimigo, suas deficincias e capacidade combativa; tira concluses quanto aos efeitos da rea de operaes sobre as operaes amigas, quanto probabilidade relativa de adoo pelo inimigo das L A que lhe so atribudas e quanto s vulnerabilidades do inimigo que possam ser exploradas. Atravs do estudo de situao de inteligncia, o Cmt pode comparar estes fatores com suas linhas de ao e escolher a mais vantajosa. (2) Todos os escales de comando elaboram e mantm seus estudos de situao de inteligncia. Uma vez que o estudo de situao de inteligncia est ligado a inmeras variveis, uma alterao em qualquer um dos fatores mais importantes exige uma reviso de todo o estudo para determinar as implicaes da mudana. Um estudo de situao de inteligncia atualizado deve ser apresentado a qualquer tempo, pois seu processo contnuo. A-22
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(3) Ao preparar um estudo de situao de inteligncia, o oficial de inteligncia formula hipteses e tira concluses lgicas, baseadas no conhecimento profundo do inimigo e no estudo cuidadoso dos dados e conhecimentos de inteligncia disponveis. Aps isto, toma medidas para verificar sua preciso. b. Elaborao e apresentao (1) O oficial de inteligncia o responsvel pela elaborao e apresentao do estudo de situao de inteligncia; todavia, outros oficiais do EM podem fornecer-lhe dados, conhecimentos de inteligncia e assessoramento. Isso pode incluir, quando aplicvel: (a) o oficial de operaes - linhas de ao; (b) o oficial de comunicao social e assuntos civis - aspectos civis e de comunicao social; (c) o oficial de engenharia - dados sobre o terreno; (d) o oficial de artilharia - possibilidades da artilharia inimiga e alvos identificados por Elm de busca de alvos; (e) o oficial de comunicaes e eletrnica e o de guerra eletrnica comunicaes e guerra eletrnica; (f) o oficial de guerra no-regular, quando previsto, ou oficial designado em caso de sua inexistncia - dados de reas que no esto sob o controle das foras amigas; (g) outros oficiais do EM especial - demais dados, quando necessrios. (2) O oficial de inteligncia apresenta seu estudo de situao sob a forma verbal ou escrita. No Ex Cmp e nos escales mais elevados, em princpio, ele escrito. A DE usa tanto um como outro, dependendo da urgncia. Escales abaixo da Div, normalmente, usam apresentaes verbais. Seja qual for a maneira de preparar e apresentar, o oficial de inteligncia faz o seu estudo apoiado, tanto quanto possvel, nos mementos prescritos. A-27. ANEXO DE INTELIGNCIA a. O anexo de inteligncia um meio de difundir os aspectos conclusivos do estudo de situao de inteligncia, ou seja, dados e conhecimentos de inteligncia e expedir instrues de inteligncia para uma determinada operao. Confirma as ordens e pedidos de dados e conhecimentos de inteligncia que, em forma fragmentria, foram expedidos e ainda esto em vigor por ocasio da expedio do anexo. b. Um anexo de inteligncia em geral preparado para cada operao. c. O oficial de inteligncia prepara o anexo de inteligncia e o autentica, quando necessrio. O ANEXO E deste manual contm um memento de anexo de inteligncia.
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A-28. ESTUDOS E SUMRIOS DAS CONDIES METEOROLGICAS a. O oficial de inteligncia tem responsabilidade de EM pela formao e consolidao das necessidades de dados sobre condies climticas e meteorolgicas e sobre as necessrias aes de coordenao com rgos provedores de informaes meteorolgicas. Assegura a distribuio de previses e sumrios meteorolgicos e de sumrios e estudos climticos, quando necessrio. b. O oficial de inteligncia analisa dados meteorolgicos e fornece uma avaliao dos seus efeitos sobre as operaes militares. A anlise da rea de operaes contm grande parte desta avaliao; entretanto, o oficial de inteligncia distribui avaliaes especiais, sempre que necessrio. Recebe assistncia de outros oficiais de EM, entre eles dos oficiais de engenharia, de transporte, de comunicaes e eletrnica, QBN, de ligao area e do oficial de guerra no regular, quando existente. c. As IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES apresenta um estudo sumrio (no aprofundado) das previses meteorolgicas e estudos e sumrios climticos e meteorolgicos. A-29. NORMAS GERAIS DE AO O oficial de Inteligncia elabora as NGA da seo e a parte das NGA da organizao relativa inteligncia. A-30. REGISTROS a. Dirio - O dirio contm um sumrio das mensagens importantes, escritas ou verbais, recebidas e transmitidas, assim como as referncias aos sumrios de inteligncia, ordens, registros de conferncias ou reunies importantes e assuntos semelhantes e que esto diretamente ligados seo de inteligncia. O dirio o registro principal das atividades da seo de inteligncia da organizao e deve ser informatizado. encerrado diariamente ou ao fim de uma fase ou perodo, conforme determinado. b. Caderno de trabalho - Por convenincia, o caderno de trabalho de inteligncia pode ser formado por folhas soltas com indicador lateral de assuntos e com ttulos correspondentes ao tipo de relatrios de inteligncia que a organizao normalmente elabora. c. Documentos de trabalho (1) O plano de busca, que engloba os EEI e ONI, um valioso auxiliar no planejamento e superviso das atividades de busca. (2) A folha de trabalho de contra-inteligncia um auxlio essencial para o planejamento da contra-inteligncia. Constitui-se no documento bsico para a elaborao de planos, ordens e pedidos de contra-inteligncia. A-24
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d. Carta de situao (1) A carta de situao de inteligncia diz respeito, principalmente, situao inimiga; alm disso, apresenta determinados dados e conhecimentos de inteligncia sobre a situao amiga. A localizao dos postos de comando dos escales superiores, vizinhos e subordinados, os limites entre os principais escales subordinados, a localizao das unidades amigas de reconhecimento, de elementos de foras especiais e os de vigilncia area, e, quando houver uma distncia aprecivel entre as posies amigas e inimigas, o limite anterior da rea de defesa avanada (LAADA) constituem o mnimo de dados e conhecimentos de inteligncia da situao amiga a constar da carta de situao. (2) Os dados e conhecimentos de inteligncia colocados em uma carta variam com o escalo considerado. Quanto menor o escalo, mais detalhados so os dados e conhecimentos de inteligncia registrados. Por exemplo, a carta de situao de uma DE mostra, em princpio, a localizao das organizaes inimigas at o valor batalho; entretanto, alguns elementos menores, particularmente meios de apoio de fogo, podem ser representados. (3) O oficial de inteligncia mantm a carta ou o calco de situao to simples quanto possvel. Utiliza o manual de campanha C 21-30 ABREVIATURAS, SMBOLOS E CONVENES CARTOGRFICAS, conforme preconiza. O ANEXO D deste manual contm exemplo de carta e calco de situao. e. Arquivo (1) O arquivo do dirio, que deve ser informatizado, contm cpias das mensagens e documentos que so mencionados no dirio de inteligncia. (2) O arquivo deve possuir mecanismos que possibilitem a rpida recuperao dos dados e conhecimentos de inteligncia , quando necessrio. (3) O arquivo da ordem de batalha contm fichas sobre a ordem de batalha para registro das organizaes inimigas, sua identificao, histria e outros detalhes. A-31. RELATRIOS A busca e a difuso de dados e conhecimentos de inteligncia se realizam atravs do recebimento e transmisso de numerosos relatrios que variam no seu contexto, finalidade e formato. Os relatrios tpicos so os abaixo relacionados, cujos mementos encontram-se nas publicaes doutrinrias da srie 30 e no ANEXO G, deste manual: a. Relatrio Especiais; b. Relatrios de Inteligncia; c. Relatrios Suplementares de Inteligncia; d. Sumrio Peridico de Inteligncia; e. Relatrio Peridico de Inteligncia; f. Sumrio Semanal de Inteligncia; A-25
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g. Relatrio de Interpretao de Imagens (inclui a foto-interpretao); h. Relatrio de Interrogatrio de Prisioneiros de Guerra; i. Relatrio de Bombardeio de Artilharia, de Morteiro e de Aviao; j. Relatrio de Exploses Nucleares, Precipitao Radioativa e de Ataques Qumicos e Biolgicos; l. Relatrios Climticos e Meteorolgicos. A-32. INSTRUO DE INTELIGNCIA E CONTRA-INTELIGNCIA Uma vez que todo o pessoal militar tem participao direta ou indireta na atividade de inteligncia, deve receber instruo sobre os ramos inteligncia e contra-inteligncia. Os elementos destinados s atividades de inteligncia recebem instruo adicional apropriada s suas funes. O oficial de inteligncia o responsvel pelo planejamento e superviso da instruo de sua seo, e, em coordenao com o oficial de operaes, supervisiona a instruo de inteligncia na organizao. Prepara o programa respectivo, dirige os cursos de inteligncia, realiza visitas de EM, dirige exames e auxilia as organizaes subordinadas na obteno dos meios de instruo de inteligncia. A-33. SUPRIMENTO DE CARTA estabelecido um canal direto de coordenao e superviso entre o oficial de inteligncia e o elemento encarregado do suprimento de cartas, nos assuntos ligados a carta e a atividades de suprimento de outros tipos de representao do terreno (esboo, croquis, etc). No escalo Ex Cmp, o oficial de inteligncia pode exercer coordenao e superviso atravs de um oficial do EM especial (oficial de engenharia).
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A finalidade e a amplitude das reas funcionais de operaes varia com o tipo de organizao, o escalo e a situao em um determinado momento. O oficial de operaes assessora o Cmt no desempenho de suas responsabilidades pelo controle das operaes, que um dos aspectos da direo geral que se inicia com o planejamento e vai at a execuo final das operaes especficas. Nestas condies, o oficial de operaes planeja, coordena e integra as operaes. O oficial de operaes designado como chefe da 3 seo, E3, oficial de operaes ou chefe da seo de planejamento e operaes, dependendo da organizao do escalo considerado. A-35. REAS E NORMAS FUNCIONAIS a. Nos comandos tticos, as normas e as reas funcionais de operaes dizem respeito, fundamentalmente, organizao, instruo e s operaes de combate. b. Nos comandos de Ap Log, essas reas e normas dizem respeito, principalmente, organizao, instruo e ao planejamento de todas as operaes e atividades da organizao. c. Os estudos das atividades de operaes que se seguem incluem uma orientao para as normas de EM. A-36. COORDENAO E SUPERVISO a. Coordenao - A natureza das responsabilidades do oficial de operaes exige um elevado grau de coordenao entre ele e os demais elementos do EM. A organizao, a instruo e o planejamento operacional, obviamente, influenciam o cumprimento das tarefas que constituem as responsabilidades dos demais oficiais componentes do EM. O oficial de operaes, continuamente, toma a iniciativa das aes de coordenao com outros elementos do EM e estes devem mant-lo informado das implicaes sentidas nas suas reas de interesse. b. Superviso - O oficial de operaes exerce superviso de EM sobre as atividades que tenham relao direta com as suas reas de interesse especfico. O captulo 4 da 1 parte relaciona as atividades que, normalmente, se enquadram na superviso de EM do oficial de operaes de um comando ttico e de um comando de Ap Log. Algumas atividades ficam sob sua superviso de EM em todas as situaes. Outras, somente em certas circunstncia ou condies. O oficial de operaes pode, por exemplo, exercer superviso de EM no controle de trnsito numa operao de transposio de curso de gua, at que o grosso das A-27
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foras de combate tenha transposto o rio, quando o oficial de logstica assume essa responsabilidade de superviso. A-37. NORMAS GERAIS DE AO O oficial de operaes elabora as NGA da seo e a parte referente s operaes das NGA da organizao. Os demais oficiais do EMG fornecem as partes especficas de suas atividades necessrias para incluso nas NGA da organizao. A-38. ORGANIZAO a. Ativao e desativao (1) Para elaborar o plano geral de atividade de uma organizao, o oficial de operaes analisa a misso desta, fixa tarefas a realizar e prope os trabalhos e uma programao para sua execuo. (2) O plano deve estabelecer os detalhes da organizao, as prioridades para a classificao de pessoal (particular ateno dada designao dos quadros) e a distribuio complementar de armamento, equipamento e de suprimento regulado ou controlado, com as instrues correspondentes. (3) No decorrer da anlise, quando da determinao das tarefas e da preparao das fases detalhadas de ativao, torna-se essencial um alto grau de coordenao com outros elementos do EM. Estes elementos do EM tm um interesse direto e um conhecimento muito mais detalhado dos diversos campos de atividade que condicionam a execuo dessa operao. Outros oficiais do EM, na verdade, realizam muito do planejamento detalhado, baseado na orientao dada pelo oficial de operaes, pelo Ch EM ou pelo prprio Cmt. (4) Durante a fase de execuo da atividade, o oficial de operaes o responsvel pelas unidades ou equipes de recebimento e processamento, incluindo para tal, orientao, instruo e reorganizao, no que for necessrio. (5) Para a desativao de uma organizao, ele elabora e coordena um plano similar (de natureza inversa). b. Relao de unidades - O oficial de operaes organiza e mantm atualizada a relao de unidades. Estabelece normas que permitam a reviso contnua da relao pelos elementos do EM interessados, a fim de assegurar que o nmero e o tipo de organizaes designadas sejam os que melhor possam cumprir e apoiar a misso da organizao. c. Pedidos de distribuio de unidades - O oficial de operaes solicita unidades e equipes para integrar ou reforar (exceto os recompletamentos, o que uma atribuio do oficial de pessoal) e as distribuies de acordo com instrues e prioridades estabelecidas pelo Cmt. d. Organizao para o combate - O oficial de operaes prope a organizao para o combate visando execuo das operaes e prope as alteraes que se tornarem necessrias durante sua execuo. A organizao A-28
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para o combate inclui reforos, misses de apoio e delegao de controle operacional, quando necessrio. essencial a coordenao com outros elementos do EM. Freqentemente, o elemento do EM consultado informa a organizao para o combate para um determinado elemento da organizao. e. Quadro de organizao e quadro de distribuio - O oficial de operaes responsvel pela apresentao de propostas de modificaes dos quadros de organizao e de distribuio, este quando existente. Os demais oficiais do EM apresentam suas propostas ao oficial de operaes e este as consolida e as submete ao Cmt, aps considerar a influncia das modificaes sugeridas sobre a confeco dos quadros de organizao. A-39. INSTRUO E ADESTRAMENTO a. A instruo realizada atravs de uma srie contnua de programas de acordo com as necessidades da organizao. Deve ser cuidadosamente coordenada para atender s flutuaes da situao da instruo, em decorrncia do fluxo de recompletamentos, recebimento de novos equipamentos ou emprego de novas tticas ou tcnicas na conduta das operaes. b. A instruo de interesse imediato de todos os oficiais do EM e influencia a execuo das tarefas pelas quais eles so responsveis. Esta correlao exige que o programa de instruo seja cuidadosamente coordenado com todos os oficiais do EM e que cada um destes , sem interferir nas atribuies primordiais do oficial de operaes, exera um determinado grau de superviso sobre a instruo. (1) A coordenao de EM exigida pode incluir a elaborao de programas especficos de instruo e a criao e funcionamento de cursos. No mnimo, inclui uma reviso do programa de instruo para adequ-lo finalidade e ao tempo disponvel. (2) A superviso de EM da instruo exercida por outros oficiais do EM visa, basicamente, assegurar que sua natureza seja adequada s necessidades e que seu contedo seja apropriadamente executado. A finalidade da superviso relaciona-se, normalmente, com a funo do oficial de EM; isto , os oficiais do EMG supervisionam campos amplos, tais como a instruo de inteligncia (oficial de inteligncia), de manuteno (oficial de logstica); enquanto os oficiais do EM especial supervisionam campos mais restritos, tais como, aspectos de sade (chefe do servio de sade), de comunicaes e eletrnica (oficial de comunicaes e eletrnica) e de DQBN (oficial de defesa qumica, biolgica e nuclear). c. As diretrizes de instrues do Esc Sp e as necessidades da organizao constituem as bases do programa de instruo. Este feito para atender situao da instruo e satisfazer s necessidades das organizaes subordinadas. flexvel e visa obteno de um alto grau de eficincia operacional. Os fatores abaixo so considerados na elaborao de um programa de instruo: (1) efetivo existente das organizaes e os planos de incorporao do pessoal;
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(2) situao atual da instruo das organizaes e individual, incluindo deficincias assinaladas em inspees, relatrios e exames de instruo; (3) diretrizes, programas e normas de instruo dos Esc Sp; (4) instrues e diretrizes do Cmt; (5) tempo disponvel para a instruo; (6) instalaes e tempo disponvel para a instruo. O tempo disponvel, muitas vezes, determina a seqncia de execuo da instruo; (7) meios auxiliares de instruo necessrios; (8) disponibilidades em equipamentos, suprimentos e munio; (9) necessidades de locais e salas de instruo; (10) disponibilidades e possibilidades dos instrutores; e (11) tempo necessrio s organizaes subordinadas. A divulgao antecipada de diretrizes de instruo permite aes de comando e de EM nos escales subordinados antes do incio do programa de instruo. d. Baseados nos fatores enumerados, o oficial de operaes faz um estudo de situao sobre a instruo. Determina a melhor L A de instruo para apoiar a misso da organizao. Por exemplo, se uma diviso recebe somente 60% do seu efetivo, uma das duas linhas de ao seguintes poder ser adotada: distribuir esse efetivo entre todas as unidades e iniciar a instruo, ou ento, completar o efetivo de determinadas unidades e iniciar a instruo destas, enquanto as restantes permanecero apenas com os seus quadros. O oficial de operaes coordena propostas resultantes de estudos de situao com outros oficiais do EMG, submetendo-as ao Cmt para aprovao. A deciso deste torna-se a base do programa de instruo a ser proposto. e. Depois de aprovada a proposta do programa de instruo, o oficial de operaes elabora as necessrias diretrizes e ordens, coordenadas com rgos do EM interessados, e as expede. Concomitantemente, so obtidos e distribudos instalaes de instruo, equipamentos, munio e meios auxiliares de instruo. f. As visitas do Cmt e do EM, as inspees de instruo e os exames permitem avaliar a eficincia do programa de instruo. Os resultados do programa so avaliados. Esta avaliao, supervisionada pelo oficial de operaes, constitui a base para a reviso do programa e para os futuros programas de instruo da organizao, visando incluir, particularmente, os ensinamentos colhidos. Outros oficiais do EM auxiliam o oficial de operaes nessas visitas de comando e EM, inspees de instruo e exames, no que for necessrio. A-40. OPERAES (COMANDO TTICO) a. O oficial de operaes realiza uma anlise continuada da situao ttica com que se defronta a organizao para esclarecer os fatos e apresentar suas propostas ao Cmt. Deve estar em condies de, a qualquer momento, apresentar seu estudo de situao ao Cmt. O oficial de operaes segue os mesmos mementos e normas que o Cmt utiliza no seu estudo de situao, exceto quanto ao pargrafo 5 em que apresenta propostas em vez de deciso. Ver no ANEXO B deste manual um exemplo de estudo de situao do Cmt. A-30
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b. Na elaborao de planos e ordens, o oficial de operaes considera todos os aspectos das operaes que possam influenciar o cumprimento da misso, planeja misses para as organizaes subordinadas de combate e de apoio ao combate (exceto misses de inteligncia e de Ap Log) e expede planos e ordens de operaes. Assegura a coordenao e interao de todas as atividades que tenham influncia nas operaes planejadas. Recebe dados e conhecimentos de inteligncia e outras propostas para incorporao no plano ou ordem, sob a forma de pargrafos e subpargrafos, de anexos e apndices. Algumas das colaboraes mais comuns so as abaixo relacionadas: (1) o anexo de inteligncia, preparado e autenticado pelo oficial de inteligncia; (2) o anexo de apoio de fogo, preparado pelo coordenador de apoio de fogo, com assessoria de determinados representantes dos meios de apoio de fogo disponveis. O oficial de operaes recebe o anexo do apoio de fogo do coordenador do apoio de fogo; rev o plano para assegurar sua conformidade com a diretriz do comando e sua adequabilidade ao esquema de manobra planejado; integra-o no plano (ordem) de operaes; e, aps aprovao pelo Cmt, autentica o anexo de apoio de fogo e seus apndices; (3) a organizao para o combate dos elementos de apoio ao combate, fornecidos pelos respectivos oficiais do EM especial; (4) dados e conhecimentos de inteligncia, bem como propostas do oficial de inteligncia relacionados com aspectos de inteligncia e contrainteligncia, relativas cobertura e dissimulao, s barreiras e interdio, s aes de guerra eletrnica e s operaes de reconhecimento em fora; (5) assessoramento dos oficiais de pessoal, de logstica e de comunicao social/assuntos civis, relativo a matrias de seus respectivos interesses funcionais, incluindo dados ou anexos para ordem de operaes; (6) assessoramento dos oficiais do EM especial relativo disponibilidade e possibilidade dos meios de apoio ao combate e propostas quanto ao seu emprego; e (7) assessoramento do oficial de comunicaes e eletrnica e de guerra eletrnica na elaborao dos respectivos anexos. c. Conduta das operaes - Durante o combate, o oficial de operaes se constitui no ponto de convergncia para a integrao e coordenao das atividades relacionadas, primordialmente, com as operaes de combate e de apoio ao combate. Neste momento, ele utiliza a matriz de sincronizao, com o intuito de facilitar a sincronizao de todos os sistemas operacionais presentes no campo de batalha. Exerce superviso de EMG sobre as atividades dos oficiais do EM especial, que estabelecem o apoio operacional aos elementos de combate. Estes oficiais do EM especial so: (1) o oficial de artilharia; (2) o oficial de defesa antiarea; (3) o oficial de ligao area; (4) o oficial de DQBN (exclusive previso da precipitao radioativa de exploses nucleares inimigas e levantamentos e controles radiolgicos, que so do interesse principal do oficial de inteligncia); A-31
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(5) o oficial de engenharia; (6) o oficial de comunicaes e eletrnica e de guerra eletrnica; (7) o oficial de transporte (movimentos tticos das unidades); (8) o oficial de operaes psicolgicas (para operaes psicolgicas tticas); (9) o oficial de guerra no regular ou oficial designado para tal atividade; (10) o chefe de servio de polcia (controle de trnsito nas operaes de transposio de curso de gua e outras operaes, quando o controle de trnsito vital para o sucesso das operaes de combate em curso). A-41. OPERAES (COMANDO DE APOIO LOGSTICO) a. O oficial de operaes (ou chefe da seo de planejamento e operaes) responsvel pelo planejamento das operaes futuras e pela integrao das ordens de operaes e logsticas, para que estas atendam s necessidades das operaes em curso. Sua preocupao principal assegurar que a inteno do Cmt, espelhada na ordem de operaes, seja cumprida. Prope distribuies, prioridades e mudanas na organizao e no equipamento. Cabem-lhe idnticas atribuies operacionais anteriormente tratadas para um comando ttico; entretanto, no comando de Ap Log, o chefe da seo de planejamento e operaes realiza a superviso de EM das operaes de segurana da rea de retaguarda. Isto inclui responsabilidade pelas atividades de controle de danos e defesa de rea de retaguarda. Contudo, a finalidade e o vulto das atividades operacionais so muito reduzidas devido natureza das operaes da organizao. b. O chefe da seo de planejamento e operaes elabora um estudo de situao de operaes baseado na diretriz de planejamento do Cmt e nos estudos de EM preparados por outros oficiais nos EMG e especial. c. O chefe da seo de planejamento e operaes responsvel pela elaborao e difuso das ordens de operaes logsticas. auxiliado pelos demais membros do EM, os quais providenciam os necessrios dados, anexos e apndices, quando necessrio. d. Quando o Comando Logstico possuir Centros de Operaes de Logstica e Mobilizao, de Operaes de Transporte e de Operaes de Segurana de rea de Retaguarda estes sero os responsveis pelo suprimento do apoio s operaes em curso. A-42. REGISTROS a. Dirio (Prf 2-16) - Como todos os demais registros, na confeco do dirio devem ser usados os recursos de informtica. b. Caderno de trabalho - O ndice do caderno de trabalho de operaes indica as principais atividades da organizao durante perodo; exemplo: organizao, instruo ou operaes (mesma referncia).
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c. Carta de situao - A carta de situao refere-se, principalmente, situao amiga (mesma referncia). (1) Nos comandos tticos, a carta de situao inclui identificaes tais como: a localizao dos postos de comando das organizaes amigas nos escales subordinados, considerado, superiores e vizinhos; elementos de patrulha e de reconhecimento terrestre; limites e demais medidas de controle; LAADA; o dispositivo das foras de segurana na rea de segurana; localizao das reservas; aspectos significativos da situao que tenham ou venham a ter efeito nas operaes, a saber: campos de minas, contaminao QBN e outras barreiras; desfiladeiros ou outros obstculos ao movimento e concentraes nucleares planejadas. Os dados e conhecimentos de inteligncia sobre o inimigo podem incluir a designao e a zona de ao de uma fora inimiga que se ope a nossa e concentraes significativas de foras inimigas ou outros alvos em potencial. (2) Nos comandos de Ap Log, a carta de situao de operaes pode servir como carta de situao do Cmt. Indica os principais QG/PC e instalaes das organizaes considerada, vizinhas, superiores e apoiadas; futuras localizaes; limites atuais e previstos; o LAADA e o dispositivo das foras segurana na rea de segurana; e outros aspectos da situao que influem nas operaes e exigem a ateno continuada do oficial de planejamento e operaes. d. Arquivos - O arquivo do dirio contm cpias das mensagens e documentos que foram registrados no dirio de operaes. Outros arquivos so estabelecidos, se necessrios. Os arquivos devem ser informatizados, de preferncia. e. Relao de unidades - Mostra a composio e estrutura da organizao e inclui, para cada elemento relacionado, o efetivo e os itens ou artigos principais do respectivos equipamento. Normalmente, inclui uma relao em separado para cada tipo de quadro de organizao de unidade, baixando at batalho e subunidade independente, quadro de organizao de destacamento e, quando for o caso, quadros de distribuio de unidades e destacamentos (Prf A38 deste manual). Relaciona para cada elemento considerado o efetivo previsto, principais itens ou artigos do equipamento e sua distribuio. A relao de unidades deve ser informatizada, de preferncia. A-43. RELATRIOS a. O oficial de operaes obtm a maioria de seus dados ou suas informaes em relatrios das organizaes subordinadas e de outros membros do EM. Poucos deles so formalmente elaborados e apresentados e, exceto o relatrio de operaes, nenhum deles tem um memento ou forma prescrito. b. Durante as operaes em campanha, a maioria dos relatrios apresentados da situao em curso e cobre um evento ou atividade especfica. Um bom dirio, um arquivo de dirio e uma carta de situao so valiosos por constiturem a base que determina a natureza e a forma de apresentao desses relatrios. Os relatrios tpicos (comandos tticos), normalmente, so confeccionados segundo
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modelo ou memento, para o uso em computador e dentro de prazos prescritos pelo rgo a que se destinam. Os relatrios devem ser transmitidos pelos meios mais rpidos, de preferncia por meio de teleprocessamento. c. Relatrios formais elaborados pelo oficial de operaes para remessa ao QG/PC superior (1) Relatrio peridico de operaes - o sumrio da situao amiga durante e ao fim de um perodo. Normalmente, a DE, Bda e determinadas unidades independentes so os escales mais baixos a apresentar o relatrio peridico de operaes. O ANEXO G deste manual contm um memento para o relatrio peridico de operaes; (2) Relatrio de operaes - instrues especiais indicam as grandes unidades que devem apresentar um relatrio de operaes e como elabor-lo e apresent-lo. A-44. CONSIDERAES ORGANIZACIONAIS a. No Ex Cmp, na DE e na Bda, a eliminao da maior parte dos representantes dos servios tcnicos no EM especial merece consideraes sobre organizao quanto aos seguintes assuntos na rea de operaes: (1) movimentos de superfcie - caso o movimento possa realizar-se sem o emprego das viaturas do comando de apoio, a seo de operaes, normalmente, coordena todas as aes de EM necessrias ao movimento. Quando o movimento requer meios de transporte do comando de apoio, o Cmt deste fornece as informaes necessrias concernentes s possibilidades de transporte disponveis na organizao, propostas referentes a prioridades e distribuio de recursos disponveis e auxlio na preparao de ordens, se necessrio. Normalmente, o Cmt do comando de apoio mantm atualizada uma relao ou quadro de viaturas disponveis e fornece uma cpia seo de operaes; (2) controle de trnsito - no Ex Cmp, o comando logstico fornece apoio de PE para o controle de trnsito. Em conseqncia, o oficial de operaes coordena, diretamente com o comando logstico do Ex Cmp as necessidades de controle de trnsito nas operaes de transposio de curso de gua e outras operaes onde esse controle essencial para o sucesso das operaes de combate. b. Nos comandos de Ap Log, a segurana da rea de retaguarda uma das responsabilidades de EM dos oficiais de operaes tratados anteriormente.
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a. A maioria das atividades de EM tem implicaes logsticas. (1) Transporte, suprimento, manuteno, sade, engenharia, recursos humanos e salvamento so exemplos de atividades de EM tipicamente logsticas. (2) Apoio de fogo, barreiras, interdio e atividades de comunicao social e assuntos civis so exemplos de atividades de EM influenciadas pelas operaes logsticas. (3) Movimento de tropa, instruo de manuteno e recompletamento so exemplos de atividades de EM que influenciam operaes logsticas. b. Comandante e oficiais de EM asseguram que os aspectos logsticos das operaes em curso e as planejadas recebem ateno completa e contnua. A-46. FUNES E NORMAS DE ESTADO-MAIOR a. As funes e normas de EM, ligadas logstica nos comandos tticos de campanha, so orientadas para a fora apoiada, isto , para a determinao das necessidades de apoio e para o estabelecimento de prioridades e distribuies. Geralmente, incluem as mesmas atividades em todos os escales de comando. Contudo, alguns escales, como o Ex Cmp, envolvem-se mais com as operaes logsticas do que outros. As atividades de EM relativas ao planejamento, a coordenao e superviso naqueles escales, normalmente, aumentam em valor e amplitude. b. As funes de EM, ligadas logstica, nos comandos de Ap Log so orientadas para a fora de apoio, isto , para as que executam a misso de apoio. Integrada nesta orientao est tambm a necessidade de planejamento, coordenao e superviso do Ap Log da prpria organizao. c. Nos estudos subseqentes das atividades de logstica, no que for exeqvel, as normas se identificam para os comandos tticos ou de Ap Log. Quando no for possvel uma distino clara, a aplicao do conceito - apoiado ou em apoio - dependendo do escalo considerado, determina o grau de validade dessas normas. d. O termo oficial de logstica usado geralmente para designar, nos EM, o chefe da 4 seo. A-47. COORDENAO E SUPERVISO a. O Ap Log parte integrante de todas as operaes e levado em considerao na relao de verificaes de todo Cmt e oficial de EM. Os oficiais do EM, freqentemente, coordenam seus atos com o oficial de logstica, a fim de assegurar a atualizao dos dados sobre as diferentes atividades. A-35
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b. As operaes logsticas, da mesma forma que outras operaes, exigem a utilizao de toda as possibilidades da organizao. O oficial de logstica coordena com outros membros do EM para assegurar que uma prioridade apropriada e a distribuio de tarefas sejam atribudas de acordo com as necessidades das operaes de Ap Log. c. A fixao de tais prioridades e de distribuio uma exigncia contnua nas operaes de Ap Log. Muito embora o oficial de logstica, normalmente, determine as necessidades para se estabelecer prioridades e distribuies, ele deve coordenar com outros oficiais do EM a fim de obt-las. A-48. NORMAS GERAIS DE AO Os oficiais de logstica elaboram as NGA especficas de sua seo e as partes relativas ao Ap Log das NGA da organizao. Tambm nos comandos tticos eles elaboram os anexos de controle de danos de rea das NGA da organizao ou as prprias NGA de SEGAR, se estas forem expedidas separadamente. A-49. PLANEJAMENTO DO APOIO LOGSTICO E ELABORAO DAS ORDENS LOGSTICAS a. Comandos tticos (1) Para conduzir um adequado planejamento de Ap Log, o Cmt realiza um estudo de situao para examinar, de forma sistemtica e lgica, os fatores que afetam o Ap Log de uma operao (Prf 6-13). O resultado deste estudo constitui a base da maioria dos dados incorporados no plano de Ap Log. (2) No Ex Cmp, DE e Bda, o aspecto principal do estudo de situao o apoio das unidades orgnicas e a influncia da logstica nas operaes tticas. Na diviso e brigada, tal estudo normalmente sucinto: um exame dos seus efeitos no cumprimento da misso ttica, expresso oralmente. No Ex Cmp, atuando isoladamente, a necessidade de um estudo de situao mais detalhado poder exigir que o mesmo seja feito por escrito. (3) O oficial de logstica responsvel pela elaborao de planos de Ap Log e da parte logstica das ordens de operaes. Orienta os oficiais do EM especial, coordena planos e autentica os anexos relativos s suas responsabilidades de oficial do EMG. (4) O oficial de logstica responsvel pela preparao, autenticao e distribuio das ordens de Ap Log. Contudo, o oficial de pessoal, eventualmente, outros oficiais de EM fornecem as partes referentes aos assuntos que lhes dizem respeito. b. Comandos de Ap Log - As atividades so semelhantes s dos oficiais de logstica de um comando ttico, diferindo apenas na amplitude da esfera de atribuies e de responsabilidades. Apresentam as concluses de seus estudos e planejamentos aos comandantes e ao chefe da seo de planejamento e operaes para integrao nos estudos de situaes deste. Elaboram as partes A-36
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respectivas das ordens de operaes e de Ap Log e as fornecem ao chefe da seo de planejamento e operaes, que o responsvel pela elaborao total e publicao geral da ordem (Prf A-41). Autenticam anexos e apndices relacionados s operaes pelas quais tm a principal responsabilidade de EMG. Quando o comando logstico possuir centros de operaes de logstica e mobilizao, de operaes de transporte e de operaes de segurana de rea de retaguarda estes tero, dentro das respectivas reas, as atribuies relativas ao planejamento logstico para as foras apoiadas. A-50. SUPRIMENTO a. Consideraes sobre a experincia da demanda, os pedidos recebidos, os relatrios da situao dos suprimentos disponveis e as operaes em curso e planejadas determinam as necessidades para as operaes atuais e futuras. Outros oficiais de EM, como os comandantes do comando de Ap Log, fornecem os dados sobre as necessidades. O oficial de logstica estabelece normas e mantm-se informado das modificaes significativas da situao. Em coordenao com outros oficiais do EM, ele determina as necessidades para as operaes futuras. Fornece, to cedo quanto possvel, consideraes sobre as necessidades de suprimento para o planejamento das operaes e os dados para as operaes futuras a outros elementos do EM e ao comando de Ap Log. b. Obteno - Na determinao do mtodo de obteno, o oficial de logstica considera as propostas de outros oficiais do EM e dos comandos das unidades de Ap Log. Ao examinar a obteno local, coordena com o oficial de assuntos civis. c. Armazenamento e distribuio - Adequado armazenamento e distribuio de suprimentos exige considerao sobre o terreno da rea de operaes, dados e conhecimentos de inteligncia atualizados da situao amiga e inimiga, conhecimento dos planos futuros e relatrios precisos dos suprimentos disponveis. Os oficiais de logstica asseguram que o plano de Ap Log contenha tais consideraes. Conforme for apropriado, o oficial de logstica prope a aprovao ou no de planos para utilizao dos sistemas de distribuio na unidade ou em postos de distribuio de suprimento, horrio de entrega s unidades, meios e vias de transporte para a distribuio, a fim de assegurar que as unidades recebam os suprimentos disponveis. d. Crdito, distribuio, prioridades, dotaes orgnicas e disponibilidades de suprimentos. (1) Embora a determinao de crditos, normas de distribuio, prioridades, dotaes orgnicas e disponibilidades de suprimentos possam constituir assuntos de magna preocupao a outros elementos do EM, so os oficiais de logstica que apresentam propostas, levando em considerao os aspectos logsticos. A possibilidade de uma organizao deve ser um fator a considerar ao atribuir-se crditos e prioridades para distribuio de equipamentos; as consideraes que afetam as dotaes so a possibilidade da organizao para transport-las e a das unidades de Ap Log para realizar o suprimento. A-37
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(2) Tanto a quantidade de suprimento existente quanto a possibilidade de transport-lo e distribu-lo influenciam diretamente na quantidade de suprimento disponvel. (3) Uma vez que o oficial de operaes proponha prioridades, dotaes orgnicas e suprimento necessrio, o oficial de logstica o responsvel pela superviso de todas as atividades de suprimento necessrias. e. Controle logstico das armas QBN (1) Em campanha, a finalidade do controle logstico do armamento QBN, se for o caso, assegurar um suprimento adequado, correspondente s necessidades e flexvel para apoio os planos tticos e s operaes. (2) Este controle inclui: (a) superviso do suprimento e da manuteno do armamento QBN; (b) elaborao das normas de Ap Log para o referido armamento; (c) coordenao com os oficiais de pessoal, inteligncia, operaes, artilharia, comunicaes e eletrnica, transporte, engenharia e com o chefe do servio de polcia quanto a planos, vias de transporte, localizao, segurana e normas de distribuio para o transporte do armamento QBN para postos de suprimento de munio especial e depsitos e vice-versa; (d) determinao e difuso das normas e instrues referentes distribuio do armamento; (e) coordenao, com o oficial de operaes e com o coordenador do apoio de fogo, quanto aos planos de localizao de armamentos QBN para atender s necessidades operacionais de acordo com a distribuio ou repartio prestabelecida; (f) determinao da armazenagem de munio especial de armas QBN pelas unidades especializadas, em coordenao com o oficial de operaes;e (g) manuteno de dados e conhecimentos de inteligncia. A-51. MANUTENO a. O oficial de logstica tem responsabilidade de EMG pela organizao da manuteno de apoio direto ou de apoio ao conjunto, incluindo o programa de manuteno da organizao, e, tambm, por assegurar o apoio conveniente do Esc Sp para a manuteno de campanha, alm das possibilidades das unidades orgnicas. No desempenho destas responsabilidades, o oficial de logstica: (1) determina tipos e quantidades de unidades de manuteno necessrias (auxiliado pelo Cmt do comando de Ap Log, quando for o caso) e rev a localizao das unidades, a fim de assegurar-se que a distribuio das possibilidades de apoio de manuteno estejam de acordo com as necessidades operacionais e com os planos de segurana da rea de retaguarda; (2) prope as normas de evacuao e reparao; (3) estabelece o programa de inspeo; (4) mantm registros apropriados da situao de manuteno e realiza visitas de EM s unidades; (5) fornece ao Cmt e a outros membros do EM uma avaliao das condies da manuteno, como um dos aspectos da prontido operacional do A-38
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material da organizao e, quando oportuno, um estudo de situao da sua influncia nas operaes previstas, bem como apresenta propostas que visem correo ou melhoria das condies existentes; (6) orienta a instruo de manuteno para assegurar-se de que apia todas as necessidades da organizao; (7) apresenta ao oficial de operaes propostas de planos de instruo, padres a atingir, normas, programas, distribuies de tempo e cotas s diversas escolas e cursos; e (8) como resultado das visitas e inspees de EM, assessora o oficial de operaes com relao a qualquer necessidade de alterao do esforo de instruo em determinados assuntos ou normas para a instruo de manuteno. b. Outros membros do EM e o Cmt do comando de Ap Log (quando existente) o assessoram e o auxiliam no programa de manuteno: pela observao das atividades de manuteno, por ocasio das visitas de EM; pelo assessoramento ao oficial de logstica com relao s operaes futuras que possam exigir um apoio de manuteno especial; pela considerao adequada da influncia de suas atividades no programa de manuteno; e, finalmente, pela elaborao de planos e ordens a serem includos como uma parte do programa de manuteno. A-52. SADE a. O oficial de logstica rev o plano de suprimento e manuteno de sade para assegurar a integrao deste com as operaes de suprimento e manuteno geral e estabelecer, de acordo com as necessidades, distribuio condizente com as prioridades decorrentes do plano de apoio de sade aprovado pelo Cmt. b. Conforme a necessidade, fornece orientao de EM e/ou coordena com o chefe do servio de sade e com o Cmt do comando de Ap Log no que se relaciona com as adaptaes necessrias no plano de apoio de sade em decorrncia dos aspectos logsticos. Sua principal preocupao diz respeito a: (1) preparao do plano de apoio de sade; (2) fornecer servio de sade adequado a organizao; (3) providenciar a execuo de medidas preventivas, inclusive imunizaes; (4) prover servios de laboratrio, transfuso de sangue e, se for o caso, de veterinria; (5) coordenao da localizao das unidades e instalaes de sade com a localizao das demais unidades de Ap Log; (6) coordenao do plano de evacuao mdica com o de transporte, particularmente no que diz respeito utilizao de rodovias e ferrovias e de outros meios de transporte, incluindo os de retorno, na evacuao mdica; e (7) previso compatvel do aumento do transporte destinado evacuao mdica, bem como seu ajustamento a outras necessidades de transporte.
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c. O oficial de logstica assessora e faz propostas relativas ao estado sanitrio e s normas de evacuao do comando. Uma de suas principais reas de interesse diz respeito aos aspectos que influenciam as necessidades de transporte para a evacuao e as de Ap Log s instalaes de sade e aos pacientes, caso estes no tenham sido evacuados. A-53. TRANSPORTE a. O oficial de logstica responsvel pelo levantamento geral das necessidades atuais e futuras da organizao para o movimento de unidades e transporte de suprimentos. Tanto os elementos do EM como as organizaes apresentam as necessidades para o transporte das unidades. Os servios de Ap Log fornecem as necessidades de transporte para suprimento. b. O oficial de logstica o responsvel pela coordenao da utilizao de todos os tipos de transportes a fim de assegurar o mximo uso da capacidade de carga, condizente com a situao ttica. Quando as necessidades excedem as disponibilidades, ele obtm crditos e os distribui, de acordo com prioridades fixadas. c. O oficial de logstica supervisiona as atividades de controle das rodovias, incluindo seleo de itinerrios (em coordenao com o oficial de operaes) e o controle de trnsito (ver exceo no Prf A-40 c.). Para assegurar um planejamento e execuo eficientes, o oficial de logstica, com a assistncia do oficial de transporte, do chefe do servio de polcia, do oficial de engenharia e do Cmt do comando de Ap Log, coordena e supervisiona o estabelecimento e a execuo da regulamentao para utilizao das rodovias da rea (ver o Manual de Campanha C 100-10 LOGSTICA MILITAR TERRESTRE). A-54. ENGENHARIA a. O oficial de logstica prope normas pertinentes s prioridades de construo e de distribuio de materiais e de pessoal, inclusive civil, disponveis para as atividades de Ap Log. Dentro da diretriz do comando, fixa prioridades e crditos ou normas para distribuio de materiais e de pessoal para a construo de instalaes e de grandes conjuntos. b. O oficial de logstica prope as normas de comando e exerce superviso de EMG sobre as atividades pertinentes manuteno, reparao e provimento de equipamentos, instalaes e prdios, assim como a aquisio, distribuio, administrao e destinao de imveis. Exerce controle centralizado e coordenao sobre refgios e abrigos e determina prioridades de distribuio destes, exceto os destinados ao pessoal da companhia de comando, aps coordenao com os elementos apropriados do EM.
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a. O oficial de logstica prope normas que visem realizar, minimizar ou mesmo impedir avarias s instalaes de campanha ou os efeitos das aes inimigas ou da natureza que influenciam negativamente no funcionamento do Ap Log prestado por seu escalo. b. O oficial de logstica planeja e coordena aes destinadas ao socorro e resgate de meios impedidos de se locomover pelos prprios meios, incluindo sua remoo para uma rea de manuteno ou outro local planejado. c. Planeja e coordena, ainda, aes relacionadas ao resgate e transporte, a partir de local onde tenha havido um acidente dos recursos humanos, at o local designado para atendimento. A-56. ATIVIDADES DIVERSAS a. Limite de retaguarda (1) Aps coordenao com o Cmt Ap Log, o oficial de logstica prope ao oficial de operaes a localizao do limite de retaguarda, a fim de assegurar reas compatveis para as instalaes de Ap Log. (2) Nos comandos tticos, o chefe da 4 seo rev as propostas de localizao do limite de retaguarda das unidades subordinadas, a fim de assegurar o espao necessrio s operaes de Ap Log. Prope ao oficial de operaes tal limite. b. reas de apoio e localizao de unidades - O oficial de logstica prope as reas de apoio e rev a localizao geral das unidades que realizam o Ap Log, para assegurar um dispositivo apropriado das unidades, identificar e resolver os aspectos conflitantes e coordenar os horrios de deslocamento das unidades. A coordenao realizada com o Cmt do comando de Ap Log, com o oficial de operaes e com qualquer outro oficial de EM responsvel pelas atividades acima descritas. c. Eixos prioritrios de transporte e estradas de suprimento - O oficial de logstica (oficial de operaes nos comandos de Ap Log) o responsvel pela seleo do(s) eixo(s) prioritrio(s) de transporte(s) e da(s) estrada(s) principal(is) de suprimento e outras. Normalmente, o oficial de transporte, o chefe do servio de polcia, o oficial de engenharia e o Cmt do comando de Ap Log, conforme o caso, em coordenao com o oficial de operaes, propem essas outras estradas. d. Patrimnio - O oficial de logstica prope as normas relativas responsabilidade e escriturao do patrimnio. Prope aprovao ou no dos relatrios peridicos (normalmente trimestrais) de danos e perdas e dos de inspees e assessora sobre a situao do suprimento e quanto contabilidade de normas referentes ao patrimnio. e. Aprovisionamento - O oficial de logstica, no setor de alimentao, prope as normas relativas ao programa do servio de aprovisionamento, rev os resultados das inspees do servio de aprovisionamento e prope as medidas apropriadas para corrigir deficincias. A-41
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a. Dirio (Prf 2-16) - Como os demais registros, na confeco do dirio devem ser usados recursos de informtica. b. Caderno de trabalho (Prf 2-16) - O ndice do caderno de trabalho de logstica um auxiliar na elaborao do relatrio peridico de logstica. c. Carta de situao - A carta de situao de logstica indica: a localizao das unidades de Ap Log e as instalaes, tanto orgnicas como em apoio direto; estradas de suprimento; propostas de localizao, se necessrio; reas de apoio dos escales subordinados; limites; QG/PC dos comandos superiores, subordinados e vizinhos; e, se organizados, os QG/PC dos comandos de Ap Log superiores, subordinados ou vizinhos. d. Arquivos - As operaes de apoio logstico do origem a tal volume de informaes, que, normalmente, exigem a organizao de um arquivo. O oficial de logstica deve ter muito cuidado para evitar a sobrecarga do arquivo, que deve ser informatizado. Em conseqncia, periodicamente, rev os arquivos da seo para eliminar o dispensvel, mantendo os dados essenciais. O escalo de comando determina o nmero de arquivos a elaborar. Normalmente, todos os escales mantm o arquivo do dirio e o de informaes. (1) O arquivo do dirio contm cpias das mensagens e documentos registrados ou referidos no dirio de logstica. (2) O arquivo de informaes possui um ndice apropriado e referncia remissiva de dados que podem ser de valor para o futuro. A-58. RELATRIOS a. Generalidades (1) A superviso das operaes de Ap Log de uma organizao envolve a elaborao de diversos tipos de relatrios. A maioria destes de natureza tcnica e contm dados tais como quantidades de suprimentos disponveis, consumidos e necessrios, volume de servios prestados e necessrios e outros dados estatsticos de avaliao. Os relatrios devem ser confeccionados segundo modelos ou mementos para uso em computador. (2) Organizaes apoiadas, bem como as que apiam, elaboram relatrios. Estes contm um mnimo de dados necessrio para permitir a superviso de EM relativa s tarefas logsticas e elaborao de outros relatrios necessrios. b. Relatrio Peridico de Logstica - A Bda, a DE e escales mais elevados, que tm responsabilidades de Ap Log, elaboram o relatrio peridico de logstica que um sumrio das operaes de Ap Log, em um determinado perodo. Este valioso para detectar problemas, deficincias e tendncias nas operaes logsticas. tambm um documento de valor histrico e um instrumento importante no estabelecimento de dados de planejamento de Ap Log. O ANEXO G deste manual contm um memento de um relatrio peridico de logstica.
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O oficial de logstica o responsvel pelo planejamento de EM e superviso de EMG do Ap Log. O Cmt do comando de Ap Log o seu executor. ARTIGO VI COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS A-60. GENERALIDADES a. As aes de comunicao social e assuntos civis apiam a misso poltico-militar de um Cmt e, assim, afetam, direta ou indiretamente, outras operaes militares. Coordenao contnua essencial entre os assuntos civis/ de comunicao social e outros planos militares, instruo e operaes. b. O batalho de assuntos civis ou organizao equivalente necessrio como rgo de execuo das operaes de assuntos civis. Unidades de assuntos civis so unidades tpicas de organizao celular no previstas em quadro, mas a serem constitudas e organizadas de acordo com as necessidades. c. reas e normas funcionais de comunicao social e assuntos civis aplicam-se a todos os escales; contudo, h uma ampla variao na finalidade e no vulto dessas atividades nos diferentes escales de comando e sob diferentes ambientes operacionais. Este conceito vlido quer o QG disponha ou no de um oficial de comunicao social e assuntos civis em seu EM. As duas caractersticas a seguir influenciam as reas e normas funcionais de comunicao social e assuntos civis: (1) as operaes de comunicao social e assuntos civis contm matrias de interesse de todas as sees do EMG, isto , aspectos de pessoal, inteligncia, operaes e logstica; (2) o oficial do EM de comunicao social e assuntos civis prepara planos e ordens e supervisiona as aes das organizaes e de elementos encarregados de tarefas e comunicao social e assuntos civis. d. O estudo das atividades de comunicao social e assuntos civis inclui a orientao de funes e procedimentos de EM. e. As atividades de comunicao social so: relaes pblicas e informaes pblicas. f. As atividades de assuntos civis so: governo; economia; servio pblicos e atividades especiais.
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a. Todos os Cmt devem cumprir as leis internacionais e acordos que digam respeito aos habitantes, governo e economia dos pases ocupados, liberados ou aliados. As relaes civis-militares advindas desta poltica envolvem quase todas as atividades militares; portanto, cada oficial de EM coordena com o de comunicao social e assunto civis, tanto a preparao dos planos, como a expedio de instrues. b. Atividades de comando que, normalmente, exigem coordenao com ou pelo oficial de comunicao social e assuntos civis: (1) apoio de PE para o movimento e controle de deslocados e refugiados, manuteno da lei e da ordem, segurana local de pontes e outros pontos crticos sobre as principais estradas; (2) apoio de sade populao civil e utilizao de hospitais civis para atendimento do pessoal militar; (3) apoio em pessoal de engenharia da populao civil; aquisio de imveis, obteno de material de construo, equipamento e mo-de-obra civil para tarefas de engenharia; (4) utilizao das instalaes de comunicaes civis e segurana local das instalaes isoladas de comunicaes civis e militares; (5) fornecimento de transporte militar para a populao civil e a utilizao do transporte civil; (6) fornecimento de suprimentos classe I para apoio de emergncia populao civil e sua obteno atravs de recursos locais; (7) fornecimento de inseticidas, repelentes e raticidas para proteo da sade da populao civil; (8) normas de desmobilizao que afetam foras de guerrilhas amigas (aps a concluso das hostilidades), foras militares e paramilitares inimigos; (9) apoio religioso populao civil e utilizao de templos e de reas consagradas para o servio religioso militar; (10) disponibilidade de mo-de-obra civil local para apoio a atividades militares; (11) elaborao de planos e programas para aes cvico-sociais e participao de foras militares em outros programas de ao cvica; (12) relaes entre as comunidades civis e militares, dentro e fora do territrio nacional; e (13) apoio militar nos casos de calamidade pblica e de defesa civil. c. O oficial de comunicao social e assuntos civis do EM pode supervisionar diretamente as unidades, subunidades, equipes e destacamentos especializados nessa rea, orgnicos, em apoio ou em reforo. d. O oficial de EM de comunicao social e assuntos civis auxilia no estabelecimento da ligao necessria entre autoridades civis e os elementos componentes do comando militar.
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O oficial do EM de comunicao social e assuntos civis elabora as NGA da sua seo e a parte correspondente sua rea das NGA da organizao. A-63. PLANEJAMENTO DE COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. As atividades do oficial de EM de comunicao social e assuntos civis variam com a misso da organizao. Assessora o Cmt no desempenho de suas responsabilidades quanto s relaes com a comunidade e nos aspectos de comunicao social e assuntos civis na elaborao dos planos das operaes em curso ou futuras. Para ele, normalmente, convergem todos os assuntos de relaes entre civis e militares dentro da organizao. Auxilia na seleo dos intrpretes e tradutores e na sua instruo; providencia a obteno de mo-deobra civil disponvel para execuo de tarefas militares; e estabelece entendimentos apropriados com as organizaes trabalhistas locais. Coordena os programas de ao cvica e os de orientao da tropa, como os de cultura, hbitos e costumes da populao local. b. As principais reas de planejamento que exigem coordenao so o emprego de recursos locais, incluindo: mo-de-obra; apoio militar populao local; medidas de segurana e de defesa; Ap Log s organizaes de comunicao social e assuntos civis; sade e estado sanitrio; segurana pblica, inclusive controle do movimento; contatos oficiais com civis locais; e, inteligncia. A-64. AO CVICO-SOCIAL O oficial de EM de comunicao social e assuntos civis assessora e auxilia autoridades civis e militares no desenvolvimento dos planos e programas de ao cvico-social. Coordena com os demais rgos governamentais e faz propostas relativas ao emprego dos recursos de qualquer origem nos projetos de ao cvicosocial. A-65. ESTUDO DE SITUAO DE COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS Os manuais especficos apresentam modelos prprios que se destinam soluo dos problemas inerentes s atividades de assuntos civis. A-66. REGISTROS a. Dirio - A manuteno de um dirio, completo e detalhado de grande importncia, em razo das leis internacionais, nas operaes de comunicao social e assuntos civis. um dos principais registros do Cmt para reconstituir situaes e estabelecer os detalhes das medidas tomadas. Deve ser informatizado. (Prf 2-16) A-45
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b. Caderno de trabalho - O ndice do caderno de trabalho se constitui num meio auxiliar para confeco do relatrio peridico de comunicao social e de assuntos civis. (Prf 2-16) c. Carta de situao - A carta de situao de comunicao social e assuntos civis apresenta: o dispositivo atual e o previsto das unidades e outras organizao de comunicao social e assuntos civis orgnicos, em apoio ou em reforo; limites; QG/PC dos comandos superiores, vizinhos e subordinados; dados e conhecimentos de inteligncia sobre a populao civil, tais como sede do governo e de distritos, cidade, municpios, bairros ou subdivises militares, localizao de grupos significativos de refugiados e deslocados; reas que exijam medidas especiais para a manuteno da lei e da ordem, por razes religiosas, polticas ou histricas; e as reas restritas. d. Arquivo - Os arquivos da seo de EM de comunicao social e assuntos civis contm mais detalhes do que os das demais sees, pois muitas e variadas so as atividades envolvidas nesta rea. Alm dos arquivos dirio e de informaes, a seo pode manter ainda um arquivo por assuntos para diversas matrias de reas especficas. Estes arquivos so valiosos como referncia para anlises futuras ou para o registro e melhor conhecimento das aes do Cmt. A-67. RELATRIOS Dentro das normas bsicas de reduzir ao mnimo os relatrios, o oficial de comunicao social e assuntos civis estabelece normas de procedimento para confeco de relatrios, um registro completo para fins histricos e um registro de informaes, necessrios para o relatrio peridico de assuntos civis. Os relatrios devem ser confeccionados seguindo modelos ou mementos para uso em computador.
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a. A misso prescrita pelo Esc Sp, contendo os aspectos principais que nortearo as aes do escalo considerado no contexto da manobra por ele idealizada. b. Logo aps receber a misso e antes de proceder anlise, o Cmt e seu EM renem os dados e conhecimentos de inteligncia j disponveis para seu cumprimento. c. O Cmt e seu EM analisam a misso luz da situao, confrontando-a com o plano geral e o conceito da operao do Esc Sp, a fim de definir a diretriz de planejamento. O objetivo da anlise da misso expedir a diretriz de planejamento. d. A misso recebida pelo Cmt nos escales DE e menores , geralmente, minuciosa, especificando claramente as aes a realizar. No entanto, muitas vezes prefervel que a misso atribuda pelo Esc Sp seja expressa em termos genricos ou ento pela sua prpria finalidade. Neste caso, as aes includas na misso devem ser deduzidas pelo Cmt durante a anlise da misso. e. As aes enunciadas claramente na misso recebida do Esc Sp so chamadas aes impostas, enquanto que as aes definidas pelo Cmt, como resultado da anlise da misso, so chamadas aes deduzidas. f. Na anlise da misso, deve-se considerar os seguintes subpargrafos: (1) interpretao da inteno e da misso do escalo dois nveis acima (pelo Cmt); (2) enunciado; (3) finalidade; (4) aes a realizar (impostas e deduzidas); (5) seqncia das aes; (6) condies de execuo; (7) consideraes sobre a A Op; (8) concluso; (9) diretriz de planejamento (pelo Cmt). g. Subpargrafo a. "Interpretao da inteno e da misso do escalo dois nveis acima (pelo Cmt) (1) Para que se possa entender melhor este subpargrafo, h necessidade de se definir o que inteno do Cmt. - A inteno do Cmt deve traduzir, objetivamente, a finalidade e a situao final desejada para a misso. No deve repetir conceitos doutrinrios gerais, mas apresentar um objetivo claro que garanta ao subordinado visualizar o fulcro que caracteriza o cumprimento da misso. Nos escales mais baixos, Bda e inferiores, h casos, em que a inteno ser a prpria finalidade. Em qualquer caso, o Cmt deve enunciar sua inteno em moldes que permitam ao subordinado exercer a iniciativa em proveito da misso. (2) De fundamental importncia para a conduo do combate, particularB-2
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mente no exerccio da iniciativa, a inteno do Cmt, devidamente entendida, permitir a compreenso da manobra como um todo, bem como a participao do escalo considerado nesse conjunto mais amplo. (3) O resultado dessa interpretao constitui-se numa importante informao a ser transmitida ao EM, que passa a trabalhar em conjunto na anlise dos subpargrafos que se seguem. h. Subpargrafo b. Enunciado (pelo EM) (1) So enunciadas todas as aes impostas. (2) O enunciado da misso , normalmente, tirado da ordem de operaes (pargrafos 2 e 3 e calco de operaes) do Esc Sp, de ordens fragmentrias e de instrues recebidas, quer verbais ou escritas. i. Subpargrafo c. Finalidade (pelo EM) - o para que da misso. a compreenso do papel que a GU ou U considerada vai desempenhar no quadro da misso ou da manobra do Esc Sp. O entendimento deste papel deve ser claro, para que a organizao continue a desempenhar sua misso no contexto da manobra desse Esc Sp, a despeito das provveis mudanas de situao e de possveis interrupes nas ligaes. Algumas vezes, a misso expressa pela finalidade, cabendo ao Cmt deduzir as aes a realizar. A finalidade da misso normalmente tirada da ordem de operaes (pargrafos 2 e 3) do Esc Sp, de ordens fragmentrias ou de instrues recebidas. j. Subpargrafo d. Aes a realizar (pelo EM) (1) Aes impostas - so as aes tticas definidas pelos verbos, no prprio enunciado da misso ou representadas graficamente no calco de operaes. Sempre que possvel, todas as misses devem ser impostas. (2) Aes deduzidas - so as aes tticas que, no estando expressas no enunciado da misso, so consideradas pelo Cmt como imprescindveis para a realizao das aes impostas e para o cumprimento da misso. (3) So consideradas as aes a partir do incio do cumprimento da misso ou as preliminares necessrias ao seu cumprimento, excludos os reconhecimentos, os deslocamentos, as medidas administrativas e as ligaes que no impliquem o emprego de um elemento de combate. l. Subpargrafo e. Seqncia das aes (pelo EM) - So enunciadas as aes impostas e deduzidas na ordem de sua realizao. No caso de haver simultaneidade de aes, buscar a prioridade, em funo de sua importncia. m. Subpargrafo f. Condies de execuo (pelo EM) (1) Levando em considerao o tempo disponvel para o cumprimento da misso, confecciona-se um quadro-horrio. Esse quadro, elaborado na ordem cronolgica inversa e com o horrio inicial coincidente com o incio das operaes, deve ser difundido para todos os elementos subordinados juntamente com a ordem de alerta ou preparatria a ser emitida pelo Cmt. (2) J a esta altura, busca-se ter uma viso geral da rea de influncia, quando so considerados os limites da Z A e outros aspectos julgados importantes para o cumprimento da misso. Na 2a fase do estudo de situao, quando da determinao final da rea de operaes, a rea de influncia ser B-3
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detalhadamente estudada. (3) Deve-se fazer uma reviso dos planos de dissimulao ttica at dois escales acima, com a finalidade de assegurar que a L A adotada no os afetar. (4) Verificar, tambm, as condicionantes e os riscos aceitveis pelo Esc Sp para o cumprimento da misso, como, por exemplo, uma economia de foras em determinada frente. Essas condicionantes e esses riscos podem ser obtidos da diretriz de planejamento do Esc Sp. (5) Facilidades, como existncia de tropa em contato com o inimigo, proporcionando condies para realizao de reconhecimentos terrestres e restries devem ser destacadas. (6) Baseado no exame sumrio de todos os dados que j se possuam, outras condies de execuo - como a identificao dos vizinhos, a existncia de elementos interpostos (que pode conduzir ao levantamento da ao ttica deduzida de ultrapassar), o tipo de posio defensiva que o inimigo poder apresentar, prazo disponvel para a organizao da P Def, frente a defender e outras - devem ser levantadas. n. Subpargrafo g. Consideraes sobre a rea de operaes (pelo EM) (1) A fim de proporcionar ao Cmt uma visualizao geral da regio de operaes, fornecendo-lhe subsdios para a expedio de sua diretriz de planejamento, so levantadas consideraes sumrias e relevantes sobre o terreno e as condies meteorolgicas. Maior detalhamento deve ser realizado na prxima fase. (2) O Cmt, aps verificar a proposta apresentada pelo EM, em uma primeira aproximao, define a rea de interesse e estabelece os limites da rea de operaes, onde a fora cumprir a misso e far a verificao dos conhecimentos de inteligncia necessrios. o. Subpargrafo h. Concluso (1) No final da anlise da misso, o Ch EM submete ao Cmt uma proposta do novo enunciado, que deve conter, alm da finalidade, todas as aes impostas e deduzidas, na seqncia que sero executadas. (2) Com a aprovao do novo enunciado, o Cmt expede, se for o caso, uma ordem de alerta ou preparatria aos comandantes subordinados. (3) Desta concluso retirado o texto do pargrafo 1. MISSO dos estudos de situao especficos dos oficiais de EM, bem como do pargrafo "2. MISSO" da ordem de operaes a ser expedida pelo escalo que realiza o estudo de situao. p. Subpargrafo i. Diretriz de Planejamento (pelo Cmt) (1) Aps analisar a misso, o Cmt deve expedir sua diretriz de planejamento. O Cmt emite esta diretriz para auxiliar o EM em seus estudos de situao. No h forma estabelecida e o volume de detalhes varivel com a situao, misso e personalidade do Cmt. (2) O novo enunciado dever constar da diretriz de planejamento. (3) Nesta diretriz, o Cmt expedir sua inteno inicial, com o intuito de orientar os trabalhos de seu EM nas fases seguintes e os planejamentos de seus B-4
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elementos subordinados. Naturalmente, esta inteno poder ser retificada ou ratificada por ocasio da deciso. (4) A diretriz deve conter, alm do novo enunciado da misso e da inteno inicial do escalo considerado, as recomendaes ou orientaes do Cmt ao EM e elementos subordinados para o prosseguimento do estudo de situao. Estas orientaes podero conter o planejamento da utilizao do tempo (quadro-horrio), consideraes sobre objetivo decisivo, hipteses e L A do inimigo, dissimulao ttica, instrues logsticas e outras. B-4. PARGRAFO 2. "SITUAO E LINHAS DE AO a. O pargrafo 2 compreende os seguintes subpargrafos: (1) consideraes que afetam as possveis L A; (2) possibilidades do inimigo; e (3) nossas L A. b. O pargrafo 2. SITUAO E LINHAS DE AO tem como finalidade a anlise da situao e a montagem das L A para o cumprimento da misso. Para isso, so levantados e analisados todos os aspectos e fatos (princpio da universalidade) ligados regio de operaes, ao inimigo e aos nossos meios, deduzidos seus efeitos e estabelecidas hipteses que possam influir na montagem das L A. c. Subpargrafo a. "Consideraes que afetam as possveis L A (1) Determinao da rea de operaes (a) Este item essencial para a seqncia do estudo de situao. Nessa ocasio, sero estabelecidos os limites da rea de operaes onde a fora cumprir a misso e buscar os conhecimentos de inteligncia necessrios. (b) Da anlise da rea de operaes, sero identificadas as ameaas que podero interferir no cumprimento da misso. Para tal, utilizam-se os meios de busca do escalo considerado, e, se for o caso, solicitado o apoio do Esc Sp e dos elementos vizinhos. O objetivo fornecer ao Cmt um quadro o mais claro possvel. (c) A rea de operaes inclui a rea de influncia e a rea de interesse. rea de influncia a parte da rea de operaes na qual o Cmt capaz de influenciar diretamente no combate de suas tropas. Nas operaes mais estticas e centralizadas, a rea de influncia se confunde com a Z A e nas operaes mais dinmicas e descentralizadas, os limites da referida rea se confundem com o alcance efetivo das armas de apoio. A rea de interesse a rea geogrfica, definida pelo Cmt, com base em proposta apresentada pelo seu EM, que se estende alm da Z A. constituda por reas adjacentes Z A, tanto frente como nos flancos e retaguarda, onde os fatores e acontecimentos que nela se produzam possam repercutir no resultado ou afetar as aes, as operaes atuais e futuras. (2) Caractersticas da A Op - A anlise do terreno e das condies meteorolgicas tem por finalidade determinar seus efeitos sobre as operaes. Para essa anlise utilizado o PITCI, baseado em representaes grficas, que, B-5
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sobrepostas, permitiro uma deduo segura de como condicionam ou poderiam condicionar as operaes militares. O terreno e as condies meteorolgicas devem ser analisados de forma integrada. (a) Base de dados dos aspectos conhecidos - O estudo de situao um processo dinmico, que se utiliza de uma base de dados sobre o terreno, inimigo e as condies meteorolgicas, informatizada ou no, em constante atualizao, desde o tempo de paz. Durante as operaes, as informaes disponveis so processadas, complementadas e adequadas aos planejamentos. (b) Terreno 1) Identificao dos aspectos a conhecer - Comparam-se os dados que faltam para complementar e atualizar os conhecimentos necessrios sobre o terreno com as informaes disponveis na base de dados, como, por exemplo, as seguintes: estudos tcnicos do terreno, cartas geodsicas, fotografias areas recentes, relatrios de reconhecimentos. Dessa forma, so definidos os aspectos essenciais do terreno que devam ser objeto de busca e/ou coleta. 2) Elaborao dos calcos dos aspectos gerais do terreno - A elaborao destes calcos est diretamente ligada digitalizao do terreno, pois com a utilizao deste recurso, pode-se, com facilidade, imprimir os diversos perfis do terreno. Esta representao grfica facilitar sobremaneira a visualizao do terreno nos aspectos de vegetao, relevo, natureza do solo, hidrografia, obras de arte, localidades e vias de transporte. As IP 30-1, 2 parte apresentam, em detalhes, a confeco de cada calco, exceto o das vias de transporte. Neste so representados todos os eixos passveis de utilizao, destacando-se suas respectivas capacidades (em toneladas/dia) para o Ap Log e outras caractersticas julgadas importantes. Consideram-se, para fins de confeco dos calcos dos aspectos gerais, trs tipos de terreno, quanto possibilidade de movimento, que sero discriminados a seguir: a) terreno impeditivo - aquele desfavorvel ao movimento de tropa de determinada natureza. Para a sua utilizao, necessitar-se- de forte apoio de engenharia, obtendo-se, mesmo assim, uma mobilidade restrita. Destaca-se que uma rea urbanizada , em princpio, um terreno impeditivo; b) terreno restritivo - aquele que limita o movimento de uma tropa. A sua velocidade de progresso ser substancialmente reduzida, caso no haja o apoio de engenharia necessrio; c) terreno adequado - aquele que no apresenta limitaes ao movimento de uma tropa. Normalmente, no necessrio desenvolver qualquer atividade para melhorar a mobilidade; d) naturalmente, esta classificao do terreno influenciada pelas condies meteorolgicas e pela natureza da tropa a ser empregada. (c) Condies meteorolgicas 1) Para obteno de dados relativos a esse fator, ser de suma importncia contar com o apoio de equipes meteorolgicas, disponibilizadas, normalmente, pela F Ae. 2) A mobilidade um dos aspectos que mais interessam s operaes e , tambm, aquele que mais evidencia a profunda influncia que as condies meteorolgicas podem exercer sobre o terreno e, em conseqncia,
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sobre a transitabilidade. Da, a importncia do estudo integrado das condies meteorolgicas com o terreno. 3) Elementos meteorolgicos - Os elementos meteorolgicos que mais influenciam as operaes militares so o crepsculo, as fases da lua, as condies atmosfricas e o vento. Maiores detalhes podero ser encontrados no artigo III do captulo 6 das IP 30-1 - 2 parte. 4) Elaborao dos calcos dos efeitos das condies meteorolgicas a) Os calcos a serem confeccionados referem-se s condies meteorolgicas existentes ou previstas para a rea de operaes no perodo considerado. Os tipos de calcos dependero das caractersticas de determinada rea, das informaes disponveis e do escalo considerado. b) Elaboram-se os calcos de nevoeiro ou neblina, precipitaes, ventos e outros julgados necessrios. Detalhes para sua confeco encontram-se nas IP 30-1 - 2 parte. c) Um calco resumo pode ser confeccionado, somando-se todos os calcos dos efeitos das condies meteorolgicas. (d) Integrao do terreno com as condies meteorolgicas - Elaborao do calco de restries ao movimento. 1) Terminada a confeco dos calcos dos efeitos das condies meteorolgicas, realiza-se a integrao com os calcos dos aspectos gerais do terreno, o que permite uma viso clara de todos os fatores que facilitam, ou impedem a mobilidade. A finalidade do calco resultante - calco de restrio ao movimento - identificar as reas onde uma fora ter liberdade de movimento. 2) Para a confeco deste calco, todos os obstculos so avaliados e codificados e o terreno classificado em impeditivo, restritivo e adequado. (e) Identificao dos corredores de mobilidade e via acesso (Via A) 1) Elaborao dos calcos de corredores de mobilidade e Via A 2) Corredor de mobilidade - O corredor de mobilidade uma faixa do terreno, relativamente aberta, atravs da qual um elemento de manobra desdobrado poder deslocar-se. Percorre terrenos adequados, ocasionalmente passa por terrenos restritivos, evita os terrenos impeditivos e varia com o valor e natureza de cada fora. - Os corredores de mobilidade so representados, normalmente, por setas (indicadoras de direo) com simbologia correspondente ao respectivo escalo, podendo ser favorveis ao movimento em ambas as direes. So identificados para as foras dois escales abaixo daquele que executa o planejamento. 3) Vias acesso - As Via A so determinadas com base nos corredores de mobilidade, identificadas tanto para as nossas foras como para as do inimigo e determinadas para foras um escalo abaixo daquele que realiza o planejamento. a) Inicialmente, so identificadas as Via A da fora (amiga ou inimiga) que possui a iniciativa das aes. Essa medida ir, posteriormente, facilitar a elaborao das L A. b) Normalmente, as Via A so determinadas, combinando dois B-7
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ou mais corredores de mobilidade, desde que este sejam suficientemente prximos. A separao mxima entre corredores de mobilidade a serem includos em uma mesma Via A aquela propiciada pelos meios de apoio mtuo e de comando e controle disponveis, estando condicionada, tambm, pelo julgamento ttico da situao existente. Maiores detalhes sobre estas distncias encontramse nas IP 30-1 - 2 parte. c) As Via A so selecionadas com base nos atrativos operacionais, sem a considerao inicial de limites, objetivos, linha de partida, linha de contato etc. So definidas em funo do terreno e da direo de ataque ou contra-ataque, no havendo preocupao de coincidi-las com manobras preconcebidas. d) Uma Via A pode conter algum terreno impeditivo ou restritivo entre os corredores de mobilidade, sendo representadas, normalmente, por setas, englobando os corredores de mobilidade constituintes. (f) Anlise do terreno 1) A anlise do terreno, orientada principalmente para as Via A, consiste na avaliao dos aspectos militares, com vistas a determinar seus efeitos nas operaes militares. 2) Cada Via A analisada detalhadamente, tanto do ponto de vista do inimigo como das nossas foras, considerando-se os seguintes aspectos: observao e campo de tiro, cobertas e abrigos, obstculos, acidentes capitais, adequao do espao de manobra, facilidade de movimento, rede viria e outros aspectos complementares. (g) Comparao das Via A - De posse da anlise realizada, o oficial de inteligncia compara as Via A identificadas, assinalando as vantagens e desvantagens de cada uma, e conclui com a seleo daquelas que mais favoream o cumprimento da misso. (h) Efeitos do terreno e das condies meteorolgicas sobre as operaes militares. 1) Aps o estudo do terreno e das condies meteorolgicas, o processo deve concluir quanto aos efeitos desses aspectos sobre as operaes, tanto para as nossas foras, como para as do inimigo. Esses efeitos so obtidos pela visualizao do movimento atravs das Via A e reao da progresso com as particularidades do terreno e das condies meteorolgicas. Todos os aspectos levantados, tais como obstculos, locais favorveis observao, flanqueamentos, nevoeiros, entre outros, so integrados ao movimento, permitindo avaliar se a tropa que progride em uma Via A ser dispersada, canalizada, retardada ou sofrer outros efeitos. 2) Quando houver disponibilidade de utilizar uma carta digitalizada, o prprio programa proporcionar o movimento atravs das Via A, permitindo verificar a reao da progresso com as particularidades do terreno e das condies meteorolgicas. Ou seja, na carta digitalizada, a observao dos referidos efeitos ser bastante facilitada. 3) Aps a obteno dos efeitos em cada Via A, sero deduzidos os efeitos dentro da rea de operaes como um todo. Assim, levantam-se, por exemplo, as faixas mais favorveis ao ataque ou defesa dos contendores, a quantidade de peas de manobra que podem ser empregadas, os efeitos das B-8
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convergncias de Via A (se so favorveis) e os efeitos de estrangulamentos das Via A na manobra como um todo, entre outros aspectos. (i) Resistncias admissveis nas Via A 1) Para se concluir sobre este aspecto, h necessidade de levantar as regies de bloqueio (R Blq) junto ao LAADA, as R Blq em profundidade que permita o C Atq, as R Blq mais em Prof , o traado da penetrao mxima admitida (PMA) e por ltimo, o grau de resistncia admitido (defender, retardar e vigiar). Cabe destacar, que a determinao do grau de resistncia ser realizada no processo das 5 (cinco) fases, aps a integrao do terreno/condies meteorolgicas com o inimigo. Alm disso, o grau de resistncia determinado poder estar em desacordo com o grau de resistncia admitido. 2) Baseado na forma de manobra defensiva a adotar e nas consideraes sobre a influncia do terreno e sobre as operaes, o formulador seleciona, ao longo de cada Via A, os acidentes do terreno favorveis ao bloqueio das penetraes inimigas, de modo a assegurar a posse da regio ou regies essenciais para a defesa. Para isso, a seguinte seqncia do trabalho indicada, visualizando-se: a) regies que bloqueiam a Via A no LAADA; b) regies que bloqueiam a Via A em profundidade e que permitam aes dinmicas de defesa; c) regies que bloqueiam mais em profundidade ao longo de toda a Via A; d) traado da penetrao mxima admissvel: a largura da penetrao visualizada baseada na largura da Via A considerada; e a profundidade mxima da penetrao funo do terreno, particularmente no que tange aos aspectos favorveis defesa (elevaes, obstculos, etc), e do valor da fora inimiga na penetrao, que deve estar dentro das possibilidades do contra-ataque da reserva que se estima manter; e) natureza da resistncia admitida - em funo do estudo anterior, pode-se verificar os graus de resistncias admissveis: defender, retardar e vigiar. No escalo DE e menores, dois casos devem ser considerados no estabelecimento do grau de resistncia: 1) 1 caso - a penetraro admissvel; isto ocorre em duas situaes: a) em uma Via A que dispuser de regies de bloqueio no limite anterior da rea de defesa avanada e em profundidade, possibilitando o traado da penetrao mxima admissvel; b) em Via A que no dispuser de regies de bloqueio no LAADA, mas sim em profundidade, possibilitando o traado da penetrao mxima admissvel; c) nestas duas situaes pode-se admitir todos os graus de resistncia, apesar de, na segunda situao, o defender no seja nas condies ideais. 2) 2 caso - a penetrao, normalmente, no admissvel; isto ocorre em trs situaes: a) em uma Via A que dispuser de regies de bloqueio no LAADA e em profundidade, estas a uma distncia tal que no permitam o traado B-9
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da penetrao mxima admissvel; b) em uma Via A que dispuser de regies de bloqueio no LAADA e no dispuser de regies de bloqueio em profundidade; c) em uma Via A que no dispuser de regies de bloqueio no LAADA e em profundidade; d) nestas trs situaes, pode-se admitir, normalmente, apenas o grau de resistncia defender, apesar de, na terceira situao, tal no se dar nas condies ideais. (3) Situao do inimigo (PITCI) (a) Durante esta fase, examina-se a doutrina do inimigo, suas tticas, suas possibilidades e limitaes, seu armamento e equipamento e outros dados que possam influir nas operaes. (b) A avaliao do inimigo um processo contnuo, lgico e dinmico. Os avaliadores devem estar atentos adoo de novos mtodos de atuao, ao desenvolvimento cientfico-tecnolgico e, at mesmo, s modificaes doutrinrias. (c) Esta etapa ser concluda com uma avaliao global dos dados obtidos. Esse conhecimento ser, em fase seguinte, integrado com as informaes sobre o terreno e as condies meteorolgicas. 1) Base de dados sobre o inimigo - Um banco de dados, contendo as informaes sobre o inimigo localizado em nossa rea de interesse, dever ser o mais completo e atualizado possvel. Esse banco permitir determinar, quando identificado o inimigo, quais os aspectos essenciais conhecidos, os parcialmente conhecidos e aqueles a conhecer, auxiliando a definio das necessidades de inteligncia. 2) Anlise da ordem de batalha do inimigo - A anlise da ordem de batalha do inimigo visa, principalmente, concluir sobre a composio e o valor das tropas empenhadas e das tropas em condies de reforar, bem como levantar indcios que serviro de base para a posterior determinao da(s) L A provvel(eis) do inimigo e suas vulnerabilidades. Esta anlise abrange todas as foras inimigas que possam ser empregadas em nossa rea de influncia. Maiores detalhes podero ser encontrados nas IP 30-1-2a parte. 3) Confeco dos calcos de situao do inimigo Para sua confeco, utilizar-se- o banco de dados da organizao, as matrizes doutrinrias e as informaes atualizadas das foras inimigas em confronto. Na confeco do calco, devero ser representados os elementos de manobra e unidades de apoio ao combate, de acordo com o previsto nas IP 30-1 - 2 parte. Logo que possvel, deve-se definir as possveis atitudes e manobras que essas foras podero adotar em seu conjunto e a ordem seqencial das aes que podero ser executadas dentro dessas manobras. Posteriormente, as matrizes doutrinrias sero adequadas realidade existente, tendo por base a anlise dos fatores da ordem de batalha. Essa adequao permitir definir as diferenas em relao ao estabelecido em sua doutrina. Finalmente, o resultado ser a representao grfica do inimigo, modificado para cada situao particular. B-10
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(4) Nossa situao (a) Visa conhecer todos os fatores que possam influir na capacidade combativa da organizao para o cumprimento de sua misso. (b) Elementos considerados (subitens) - Subitem a) Efetivo - efetivos reais das unidades. - Subitem b) Composio - elementos de que dispe a organizao (orgnicos, integrantes e em reforo). - Subitem c) Dispositivo - geralmente consignado numa carta ou calco. Situao e disponibilidade dos diversos elementos orgnicos e em reforo para a operao. - Subitem d) Situao logstica - condies do Ap Log para a operao. - Subitem e) Moral - para o conjunto da organizao e para certos elementos componentes. - Subitem f) Instruo e adestramento - para o conjunto da organizao e para certos elementos. Eficincia de combate decorrente. - Subitem g) Apoio ao combate - verificar quais as unidades de apoio ao combate que apiam a organizao. Condies e eficincia do apoio ao combate. - Subitem h) Organizaes vizinhas e interpostas - sintetizar, para as organizaes enquadrantes, vizinhas e interpostas, as operaes que realizam. - Subitem i) Deficincias - considerar as deficincias do nosso dispositivo em relao a: ataques nucleares do inimigo (se for o caso), flancos expostos, aes de guerrilhas inimigas etc. - Subitem j) Condies de tempo e espao - durao provvel da operao; distncia e tempos de percurso dos diversos elementos que so empregados etc. - Subitem l) Outras informaes - outras informaes sobre nossa situao que no se enquadram nos subitens anteriores. (5) Poder relativo de combate (a) Com base no estudo sobre a situao do inimigo e a nossa situao, o Cmt, mediante uma anlise, procura fazer o confronto entre as foras oponentes no meio ambiente em que esto operando, considerando que os elementos bsicos do poder de combate so as unidades de manobra, o apoio de fogo, a capacidade de movimento e os meios de GE. (b) Ao fazer a anlise do poder relativo de combate, o Cmt procura determinar, em cada fator analisado, os aspectos predominantes e as deficincias de ambos os contendores. As concluses obtidas permitem ao Cmt abreviar o seu estudo de situao, proporcionando-lhe indicaes sobre as caractersticas gerais das L A que possam ser adotadas. Durante a anlise, deve ser ressaltada a aplicao dos princpios de guerra. (c) Deve-se evitar fazer um estudo detalhado sobre o pessoal ou armas dos contendores. A concluso baseada na impresso geral da capacidade relativa das duas foras. (d) Na determinao do poder relativo de combate, os fatores abaixo servem, normalmente, como termo de comparao: B-11
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- elementos de manobra (nmero, efetivos, valor combativo etc); - apoio de fogo; - apoio de GE; - apoio de engenharia; - Ap Log; - comando e controle; - mobilidade; - terreno; - dispositivo; e - outros (algumas consideraes adicionais podem ser includas, tais como: moral, aptido das unidades para a operao, experincia de combate, adestramento, dissimulao, abrigos, interdio, inteligncia, guerra psicolgica etc). (e) Concluir a anlise, procurando: 1) consolidar os fatores em que tem-se superioridade; 2) desequilibrar os fatores em que no haja vantagem marcante para nenhum dos contendores; 3) reverter os fatores em que o inimigo tem superioridade, atravs de: - valorizao dos fatores da deciso que se nos apresentem favorveis (misso, inimigo, terreno e meios); - utilizao judiciosa dos princpios de guerra e dos fundamentos da ofensiva ou defensiva, conforme o caso. d. Subpargrafo b. Possibilidades do inimigo (1) Possibilidades do inimigo so aquelas L A que o inimigo fisicamente capaz de realizar e que, se adotadas, influem no cumprimento de nossa misso. As clssicas so atacar, defender, reforar, retrair ou retardar. (2) Enumerao (Que? Quando? Onde? Com que valor?) (3) Vulnerabilidade - As vulnerabilidades do inimigo resultam de suas peculiaridades e deficincias; aquelas que possam ser exploradas pelos escales considerado, subordinado e superior so enumeradas pelo oficial de inteligncia. (4) Possibilidade(s) do inimigo com maior probabilidade de adoo - Com base nos indcios decorrentes das atividades importantes recentes e atuais, as possibilidades inimigas levantadas so analisadas e discutidas, concluindo-se pela(s) mais provvel(is). (5) Provveis objetivos do inimigo ou regio de bloqueio A partir deste ponto, inicia-se parte fundamental do estudo de situao. realizada a integrao dos passos anteriores, reunindo-se, sob forma grfica, todas as informaes analisadas e avaliadas sobre o inimigo, o terreno e as condies meteorolgicas dentro da rea de operaes. A metodologia empregada evitar que o Cmt e o seu EM sejam surpreendidos com uma ao inimiga inesperada. O EM ser capaz de passar rapidamente da anlise de uma L A inimiga escolhida anteriormente como prioritria, para outra em execuo pelo inimigo. Os objetivos so suposies baseadas no estudo do inimigo e nas concluses sobre o terreno e as condies meteorolgicas. Sero lanados em B-12
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um calco, sobre as Via A levantadas. O oficial de inteligncia dever colocar-se no lugar do Cmt e do EM inimigo no levantamento dos provveis objetivos, que podero ser de um escalo acima da tropa inimiga considerada, do mesmo escalo e de um ou dois escales abaixo. Estando o inimigo na defensiva, consideram-se, normalmente, as regies favorveis defesa (que barram as Via A levantadas), as linhas de defesa e os locais favorveis ao contra-ataques. Nas operaes ofensivas do inimigo, so considerados os objetivos iniciais, os possveis objetivos intermedirios e finais e os locais favorveis ao lanamento de foras aeromveis. (6) Linhas de ao do inimigo (a) Montagem e anlise das L A do inimigo - Montagem - Nesta etapa, os calcos de situao do inimigo, das Via A e dos provveis objetivos do inimigo sero sobrepostos e integrados com o terreno (carta). Desse modo, por meio de um ajustamento, sero montadas as L A, tendo-se cuidado de modificar as situaes que no ocorreriam, tais como peas de manobra em reas alagadas, unidades de artilharia em crista topogrfica etc. - Anlise das L A do inimigo Com base no estudo do inimigo, ser feita uma rpida anlise das L A levantadas. Os informes sobre as atividades recentes do inimigo, como a localizao atual da maioria de seus meios, serviro para reforar a probabilidade de determinadas L A. As L A que o inimigo no tenha tempo ou espao para executar devem ser destacadas e as que apresentam maior probabilidade de ocorrncia so estudadas detalhadamente. Mesmo as L A pouco provveis, mas viveis, so consideradas. a melhor maneira de se evitar surpresa. (b) Priorizao das L A do inimigo - As L A do inimigo so suposies e no fatos concretos. Portanto, no h como precisar qual ser a ao adotada pelo inimigo. Entretanto, h necessidade de estabelecer uma lista de prioridades a ser apresentada ao Cmt. - As L A do inimigo sero comparadas, sendo priorizadas as que tiram o melhor proveito do terreno e as que permitem as maiores vantagens com menores riscos. No se pode esquecer que o inimigo poder mudar de uma L A para outra, em caso de insucesso no curso das operaes. (c) Detalhamento das L A do inimigo - O detalhamento de uma L A realizado, imaginando-se o movimento ou a seqncia das aes que o inimigo far desde o incio de suas operaes. Para tal, podem ser usadas quaisquer tcnicas grficas ou descries, desde que ilustrem corretamente a L A do inimigo. (7) Montagem do calco e da matriz de eventos (a) O calco de eventos e sua matriz so ferramentas valiosas para o acompanhamento das aes do inimigo. Consistem no levantamento de reas, rotas e pontos, onde as atividades observadas do inimigo podem revelar qual a L A adotada por ele. Tais reas, rotas ou pontos recebem o nome genrico de regio de interesse para a inteligncia (RIPI). (b) Para cada L A inimiga, j detalhada, marcam-se em um calco as B-13
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RIPI pertinentes. Exemplo: 1) Em uma ao ofensiva do adversrio (ataque coordenado), provavelmente ser ocupada uma Z Reu e, aps, as posies de ataque. A Via A utilizada pela maioria dos blindados inimigos poder indicar o esforo principal que materializa uma determinada L A. Neste caso, RIPI sero estabelecidas em rocadas e regies de passagem obrigatrias, que com o acompanhamento do deslocamento do inimigo, poder ser identificada a L A que foi caracterizada. 2) Aps a confeco dos calcos de cada L A, com as RIPI respectivas, os mesmos podero ser reunidos, de modo a se montar um nico calco de eventos, devendo-se indicar a que L A se refere cada RIPI lanada no mesmo. 3) A matriz de eventos, conjugada com o respectivo calco, serve para elucid-lo ou complement-lo, podendo ser aperfeioada durante o jogo da guerra do EM. e. Subpargrafo c. Nossas L A (1) Os elementos essenciais de uma L A, para o cumprimento de uma misso ttica ou estratgica, podem ser apresentados graficamente em um esquema de manobra. (2) No planejamento, devem ser considerados todas as L A que forem viveis (que permitam o cumprimento da misso sem que resulte em danos desnecessrios para as organizaes) e significativamente diferentes. (3) Durante a formulao de L A, o Cmt deve procurar assegurar o melhor emprego do seu poder de combate contra as foras inimigas, ao mesmo tempo que procura impedir que o inimigo empregue favoravelmente seu poder de combate contra as nossas foras; isto , procura uma proporo favorvel do nosso poder de combate contra as foras inimigas, nos momentos e lugares crticos. (4) A capacidade para formular rapidamente L A viveis indispensvel a um bom estudo de situao. Uma maneira para se chegar a isto observar quais os elementos constitutivos de uma L A e como se determina cada um deles. (a) Elementos de uma L A - em princpio, cada L A expressa contendo os seguintes elementos: - QUE - a(s) aes ttica(s) a realizar (atacar, defender, etc), constantes do novo enunciado; - QUANDO - o incio ou trmino da ao; - ONDE - localizao da ao (direo, regies, etc, como por exemplo: na defesa, o traado do LAADA; no ataque, a direo geral de ataque); - COMO - uso dos meios disponveis (uma ampla indicao dos elementos de manobra, dispositivo, esforo, emprego de fogos nucleares, se for o caso, etc; quando necessrio, os fogos de apoio podem ser includos para distinguir L A); - PARA QUE - quando necessrio, a finalidade da ao deve ser includa, para melhorar a clareza da formulao da L A. (b) As L A constituem esboos de uma provvel deciso final. Delas constam, normalmente, os dados bsicos de alguns ou de todos os elementos: que, quando, onde e como. Outros dados e/ou conhecimentos de intelignB-14
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cia complementares so introduzidos durante a anlise das L A opostas, como aperfeioamento das L A. (c) Variaes das L A - em qualquer situao militar, um ou mais dos elementos de uma L A (que, quando, onde, como) permitem, comumente, variaes na ao que o Cmt pode eleger. O Cmt considera: - quanto ao QUE e QUANDO - se o Esc Sp ordenar uma ao em uma determinada hora, a natureza bsica da ao (QUE) e a hora (QUANDO) no so variveis; em geral, o QUANDO imposto pelo Esc Sp; entretanto, se no for imposto, deve ser considerado como uma variao da L A; o QUANDO pode, inicialmente, ser expresso em termos gerais (de dia, noite, etc) e, posteriormente, ser determinado com maiores detalhes; no escalo DE e menores, no freqente a variao do QUANDO; - quanto ao ONDE - limites, objetivos ou direes determinadas pelo Esc Sp limitam as variaes de espao ou regio; - quanto ao COMO - a forma varivel pela qual os meios disponveis podem ser empregados (COMO) limitada pelas possibilidades da organizao (incluindo os recursos ou foras colocadas disposio); - nos escales Bda e menores, as variaes nas L A se observam, particularmente, no ONDE e COMO. (d) Determinao do QUE - No h necessidade de se considerar todas as variaes simultaneamente. O Cmt, normalmente, considera, primeiro, o tipo de ao (QUE). - Em escales maiores que a DE, o QUE freqentemente pode ser uma varivel; nos nveis DE e abaixo, ele, normalmente, est prescrito na misso. se o QUE for varivel, a primeira ao do Cmt determinar a natureza bsica da ao, a qual deve orientar o restante do estudo de situao. Aps determinar sua ao bsica e orientar seu estudo de situao nesta ao, o Cmt pode, ento, comear a considerar as outras variaes, procurando estabelecer quando, onde e como a ao deve ser conduzida. (e) Determinao do ONDE - Na ofensiva, lgico que se considere o ONDE em termos de direo do ataque principal, porque este conduzido ao objetivo decisivo, enquanto os ataques secundrios contribuem para o seu sucesso. Na defensiva, o ONDE pode ser indicado pela definio do traado do LAADA. - Quando a frente for excessivamente ampla, particularmente nos escales DE e Ex Cmp, pode ser necessria uma deciso preliminar definindo a frente em que deve ser realizado o ataque. - Ao mesmo tempo em que se considera o ONDE, luz das Via A e outros fatores, deve-se, como lgico, considerar o COMO, pois que estes elementos afetam-se mutuamente. Em certas operaes, torna-se necessrio determinar o ataque principal e os ataques secundrios que o apiam. No entanto, em algumas outras, tais como o aproveitamento do xito e a perseguio, pode no ser possvel ou praticvel distinguir os comandos subordinados que desempenham a ao principal ou a secundria; as L A devem, ento, ser formuladas em termos da operao como um todo, com apropriadas direes de movimento e objetivos para os comandos subordinados. B-15
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- Uma L A para uma DE ou escales menores, com uma misso ofensiva, inclui normalmente o QUE, o QUANDO, o ONDE e o COMO. (f) Determinao do COMO - ao se enunciar o COMO, para que a manobra fique claramente revelada, inclui-se uma indicao geral sobre a aplicao do poder de combate e de armas nucleares, quando disponveis. Durante a formulao das L A, no se deve considerar o nmero de peas de manobra do escalo subordinado, pois este procedimento daria origem a muitas L A. A distribuio do poder de combate realizada durante o aperfeioamento da L A. (g) A quantidade de detalhes includos nas L A, por ocasio de sua formulao, depende do discernimento do formulador e do escalo considerado. No entanto, as L A devem ser elaboradas com detalhes suficientes para distinguilas entre si e permitir uma anlise e comparao. A habilidade para se desenvolver alternativas, muitas vezes, to importante quanto a escolha certa entre elas. (h) Duas consideraes determinam a viabilidade das L A. A principal o cumprimento da misso, seguindo-se a manuteno da eficincia da organizao. L A que no cumprem a misso e que resultem em danos desnecessrios no so levadas em considerao, sendo eliminadas logo que se chegue a estas concluses. (i) Qualquer organizao deve ser empregada de acordo com suas possibilidades. Inevitavelmente, em certas ocasies podem ocorrer injunes nas quais este princpio no possa ser seguido, embora o Cmt deva cumprir sua misso. Fica-se mesmo em dvida quanto viabilidade das L A. Em tais ocasies, trata-se de selecionar a L A que tenha maior possibilidade de xito. O risco inerente a qualquer operao militar. O grau de risco que o Cmt deve aceitar na escolha de uma L A funo de variveis amplas, tais como: urgncia, possibilidades de sucesso, misses futuras e conceito da operao do Esc Sp. (j) Em situao simples, nos pequenos escales, ou quando a liberdade de ao do Cmt restrita pela misso recebida do Esc Sp, pode haver somente uma L A para o cumprimento da misso. Mesmo em tais casos, a deciso no deve ser assentada antes que a L A seja testada, no pargrafo 3, de maneira a se analisar todas as suas implicaes e determinar completamente todos os seus detalhes, em particular os referentes ao COMO da deciso. (5) Formulao e aperfeioamento das L A na defesa em posio (a) Para se formular uma L A na defesa em posio, deve-se, inicialmente, determinar a forma de manobra ttica defensiva mais apropriada defesa de rea ou defesa mvel. (b) A aplicao do mtodo de raciocnio orientada pela forma de manobra ttica defensiva a adotar. Pelo fato de uma forma se fundamentar na manuteno do controle sobre terreno especfico e outra na destruio do inimigo pelo contra-ataque no local e momento mais favorveis, tem-se as razes das diferenas encontradas na aplicao do processo entre as duas formas de defesa em posio. (c) Convm ter em mente que o processo para formulao e aperfeioamento de L A na defesa em posio no substitui o estudo de situao do Cmt. Assim, ao ser iniciado o processo, o Cmt ou formulador j realizou os estudos anteriores, at o subpargrafo 2b, inclusive. B-16
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(d) Embora o processo seja desenvolvido segundo uma seqncia determinada, ele propicia um perfeito entrosamento quando se procura distribuir as foras entre os escales (rea de defesa avanada, rea de reserva e rea de segurana), detendo-se mais num ou noutro, conforme a forma de defesa em posio adotada. (e) O processo, denominado Processo das Cinco Fases, desenvolvido na seqncia abaixo exposta: 1) determinao da resistncia a ser adotada em cada Via A e seleo das regies de bloqueio em profundidade; 2) determinao do poder de combate a ser empregado na rea de defesa avanada; 3) determinao do poder de combate da reserva e sua localizao; 4) determinao do poder de combate das foras de segurana e sua localizao; 5) ajustamento das L A. (f) Determinao da resistncia a ser adotada em cada Via A e seleo das regies de bloqueio em profundidade. 1) Seleo da resistncia - este passo complementa o item 2a) do memento do Estudo de Situao do Comandante. Cabe ressaltar dois aspectos: o primeiro que, apesar de se ter verificado o grau de resistncia admitido por ocasio do estudo do terreno, o grau de resistncia a ser adotado poder estar em desacordo com o grau de resistncia admitido, pois, por ocasio da montagem da L A, j houve a integrao do terreno com o inimigo. Caso no estudo do inimigo seja verificado, que ele no ir mobiliar determinada Via A, o planejador poder correr um risco calculado e adotar um grau de resistncia em desacordo com o grau de resistncia admitido (estudo do terreno), economizando foras. Naturalmente, se o inimigo no vier por determinada faixa do terreno, no faz sentido aplicar um poder de combate nesta Via A necessrio a defender; o segundo aspecto quando o resultado da integrao terreno/condies meteorolgicas e inimigo determinar que se adote um grau de resistncia defender, apesar do terreno impor que esta defesa no ser nas melhores condies. Neste caso, o planejador poder visualizar o emprego da tcnica de defesa elstica para aquele elemento subordinado. 2) O raciocnio empregado na determinao da natureza de resistncia independe da forma de manobra ttica adotada na defesa em posio. No entanto, as diferenas bsicas entre as formas de manobra acarretam variaes na aplicao do raciocnio. Quanto penetrao mxima admissvel, deve-se levar em conta o poder de combate atribudo reserva, numa e noutra forma de defesa em posio; uma reserva mais potente pode, conseqentemente, admitir maior penetrao e maior fora inimiga na penetrao. (g) Determinao do poder de combate a ser empregado na rea de defesa avanada. 1) Trata-se, principalmente, de repartir as peas de manobra e os meios de apoio de fogo. Para isso, considera-se a natureza da resistncia a ser adotada em cada Via A, a diretriz de planejamento, a integrao terreno/ condies meteorolgicas e inimigo e o poder de combate disponvel. B-17
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2) Procura-se visualizar as peas de manobra e os elementos de apoio de fogo necessrios a dar resistncia na rea de defesa avanada. Esta visualizao permite realizar o prprio nucleamento da posio. 3) Na defesa de rea, a maior parte do poder de combate localizada na rea de defesa avanada para assegurar a manuteno dos acidentes capitais que controlam as Via A para o interior da posio. 4) Na defesa mvel, nfase ser dada aplicao do poder de combate da reserva. 5) Inicia-se, assim, a montagem das L A, no que diz respeito rea de defesa avanada, visualizando-se: . poder de combate a adotar; . emprego de outros meios na rea de defesa avanada; . limites laterais e de retaguarda para as fraes subordinadas. (h) Determinao do poder de combate da reserva e sua localizao 1) Para se determinar o poder de combate da reserva e sua localizao, deve-se, inicialmente, atentar para o seu emprego em cada forma de defesa em posio. 2) Visualiza-se o poder de combate necessrio ou desejvel a ser atribudo reserva para o desempenho de suas funes. oportuno lembrar a existncia de uma completa inter-relao com o estudo anterior. Na realidade, ao se determinar o poder de combate a atribuir rea de defesa avanada, implicitamente se liga o raciocnio ao poder de combate a atribuir reserva. 3) Trata-se de aproveitar a oportunidade para a localizao da reserva, a qual pode ocupar Z Reu, pode beneficiar-se dos abrigos construdos nos ncleos de aprofundamento ou, ainda, ocupar posies de bloqueio. 4) Com a concluso deste estudo, as L A recebem mais detalhes e ficam mais aperfeioadas. Nesta altura do estudo j tem-se, para cada L A: - natureza da resistncia em cada Via A; penetraes mximas admissveis; nucleamento da posio; poder de combate para a rea de defesa avanada; poder de combate para a reserva; Z Reu para a reserva (se for o caso); limites. (i) Determinao do poder de combate das foras de segurana e sua localizao. 1) Os seguintes fatores devem ser levados em considerao na determinao do poder de combate das foras de segurana: misso, terreno, diretriz de planejamento, situao dos flancos e da retaguarda, assim como a natureza, valor e doutrina do inimigo. 2) Ao trmino desta etapa, devem ter sido levantados o valor e a localizao dos elementos para: . a rea de segurana; . a proteo dos flancos; . a segurana da rea de retaguarda; . outras necessidades de segurana. 3) Embora no tenha a mesma nfase da inter-relao observada anteriormente, convm lembrar que muitas vezes as foras da rea de segurana, aps o cumprimento de sua misso, revertem reserva; do mesmo modo, a B-18
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reserva fica, outras vezes, em condies de fornecer elementos para a segurana da rea de retaguarda. (j) Ajustamento das L A 1) Destina-se a um ajustamento do poder de combate empregado nos diversos escales de defesa e das reas de responsabilidade atribudas em cada L A. Isto porque, como concluso do estudo anterior, podem surgir conflitos entre as necessidades dos vrios escales de defesa e o poder de combate disponvel. Trata-se, portanto, de se aperfeioar as L A existentes, analisandoas, para isso, em cima dos fatores da deciso (misso, inimigo, terreno, meios e tempo disponvel). 2) De fato, inicialmente, foi levantado o valor do poder de combate necessrio ou desejvel, sem se ater ao nmero exato de elementos de manobra disponveis. Este, que era apenas um guia inicialmente, torna-se um fator limitativo no ajustamento. a) Quanto misso: . as L A estabelecem todas as aes necessrias ao seu cumprimento? . o PCmb atribudo aos diversos escales est compatvel com as aes a realizar? b) Quanto ao inimigo: . as L A reagem de forma adequada s possveis penetraes no dispositivo defensivo? c) Quanto ao terreno: . os conjuntos topotticos so observados? . as Via A mais importantes so adequadamente bloqueadas? d) Quanto aos nossos meios: . a natureza dos elementos de manobra empregados na execuo das aes a mais adequada? . o poder de combate empregado est compatvel com o grau de resistncia selecionado para cada Via A? . o poder de combate est compatvel com as reas de responsabilidades atribudas? . h necessidade de se alterar o grau de resistncia anteriormente selecionado? . h dificuldade/facilidade de coordenao e controle? . h compatibilidade entre o terreno e a natureza dos elementos de manobra empregados? (6) Formulao das L A no ataque coordenado (a) A exemplo da defesa em posio, a observncia de uma seqncia consagrada pela prtica pode facilitar a montagem de L A no ataque coordenado. (b) Antes da montagem propriamente dita trs passos devem ser seguidos para possibilitar a obteno de L A comparveis entre si: a seleo de frente, a opo pela forma de manobra a ser empregada (penetrao, desbordamento envolvimento, ataque frontal ou uma variante) e a marcao do objetivo decisivo. (c) Seguidos esses trs passos iniciais, a seguinte seqncia poder B-19
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1) marcao ou no de objetivos intermedirios; 2) regulao da manobra (longa ou curta); 3) escolha da Via A a ser mobiliada pelo ataque principal; 4) escolha da(s) Via A a ser(em) mobiliada(s) pelo(s) ataque(s) secundrio(s); 5) valor da(s) pea(s) de manobra que constituir(o) a reserva; 6) determinao das aes a serem realizadas na frente no selecionada e seus executantes, quando for o caso. (7) Fratricdio (a) Apesar de antigo, o conceito de fratricdio algo novo no Exrcito Brasileiro. um problema complexo, que pode ser definido como o emprego de armas amigas, com o intento de destruir o inimigo, seu equipamento ou suas instalaes, que resulta em morte imprevista e no intencional ou dano a pessoal amigo. (b) As caractersticas do combate moderno e a preciso e letalidade das novas armas permitem engajar alvos a grandes distncias, mas trazem consigo a dificuldade para identific-los como amigos ou inimigos. Por este motivo, para cada L A avaliada a taxa de risco de fratricdio. O resultado obtido ser utilizado como um dos aspectos de estudo na anlise das L A opostas (jogo de guerra) e na comparao das L A, passos seguintes do estudo de situao. B-5. PARGRAFO 3. "ANLISE DAS LINHAS DE AO OPOSTAS a. A finalidade do estudo de situao selecionar a melhor L A para cumprir a misso. Isto requer que cada uma das L A formuladas no subpargrafo 2c seja analisada para que se possa determinar suas vantagens e desvantagens, realizar os aperfeioamentos necessrios e verificar as necessidades de apoio de fogo e de qualquer outra ao exigida. b. A anlise das L A opostas (jogo da guerra) ter a participao de todos os oficiais do EM e dos oficiais responsveis por todos os sistemas operacionais, pois, alm de ser feito o aperfeioamento das L A, o momento que existe para realizar a sincronizao do campo de batalha, bem como de confeccionar a sua matriz. c. A anlise das L A opostas (jogo da guerra) poder ser realizada em toda a frente do incio ao final da misso, poder ser realizada em toda a frente por faixas do terreno em profundidade ou poder ser realizada por Via A. importante que se escolha o jogo que ser utilizado em funo do tempo disponvel, permitindo um melhor aproveitamento do mtodo. d. A anlise de uma L A feita em duas partes bem distintas, como estabelece a prpria subdiviso do pargrafo 3 do estudo de situao: seleo das L A do inimigo e anlise propriamente dita. e. Subpargrafo a. Seleo das L A do inimigo (1) O EM faz uma anlise preliminar e seleciona, entre as L A B-20
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apresentadas pelo oficial de inteligncia, aquelas que julga de maior probabilidade para ser colocada em execuo pelo inimigo. Nessa anlise, o EM vai buscar as dificuldades importantes e determinar os pontos fortes e fracos de cada L A. (2) No existem regras fixas que possam determinar as reais possibilidades do inimigo quanto s L A que devam ser selecionadas. (3) A partir do conhecimento do tempo disponvel, o EM dever priorizar o estudo (seleo das L A) que poder ser realizado em toda frente ou somente na faixa principal do terreno. Pode ainda levar em considerao outros fatores que, aliados s possibilidades do inimigo, podero determinar sua real inteno. f. Subpargrafo b. Anlise propriamente dita (1) L A Nr 1 do Ini X L A Nr__ Nesta parte da anlise, o EM vai analisar todas as L A do Ini selecionadas e faz-las reagir com as nossas L A, buscando, em uma seqncia lgica, visualizar a ao para ambos os contendores. (a) Poder de combate necessrio ao rompimento da tropa inimiga empenhada (P Cmb Nec ao Rpto da Pos Tr Ini Empn) - O nosso poder de combate ser determinado em funo do poder de combate estimado para o inimigo na posio inicial, onde se deve buscar o rompimento da posio. O EM no deve esquecer de levar em considerao os dados conhecidos relativos a pessoal, operaes, apoios e logstica (multiplicadores de poder de combate), referentes s peas de manobra que pretende empregar. No se trata de um processo puramente matemtico, ele requer que o EM leve em considerao os aspectos subjetivos associados aos princpios de guerra que sero priorizados. (b) Jogo da guerra (movimento) 1) a anlise de cada L A reagindo contra cada uma das possibilidades do inimigo, selecionadas anteriormente, visualizando-se a ao para ambos os contendores numa seqncia lgica, desde a posio inicial das tropas at o cumprimento da misso. 2) O jogo da guerra vai permitir que o Cmt e seu EM visualizem como o combate pode acontecer, utilizando-se para isto cinco etapas bem distintas: a) Z Reu - P Atq - Visualizar o movimento das peas de manobra (P M) partindo da Z Reu para as posies de ataque. Considerar as necessidades de coordenao e controle, ultrapassagem e outras, se houver. b) LP - Rpto Pos Tropa Ini Empn - Visualizar o movimento das P M atravessando a linha de partida at a posio inicial da tropa Ini empenhada. Considerar a necessidade de emprego de todos os apoios, visando concluir o jogo da guerra na parte do terreno onde o Ini pode ainda conduzir aes dinmicas de defesa. Nesta fase, o EM poder concluir parcialmente sobre a composio do ataque principal e qualquer necessidade para os ataques secundrios e a provvel composio e localizao da reserva. c) Rupt Pos Ini - Obj - Visualizar o movimento das P M desde a ruptura at o objetivo final. Considerar a necessidade de emprego de todos os apoios. Levantar, tambm, a possibilidade de o Ini reforar a sua defesa. Todo esse processo deve ser repetido at que se conquiste o objetivo final. d) A aps Conq Obj final - Visualizar as aes que acontecem B-21
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aps a conquista e a consolidao do objetivo final e o emprego de outros meios disponveis. e) Matriz de sincronizao Verificar durante esta fase, e em todas as outras, as condies de sincronizao do campo de batalha, considerando cada elemento de combate e de apoio empregado. A sincronizao poder ser obtida se a ficha que registra toda a seqncia de atividades espelhar a realidade. Dever conter, tambm, as principais observaes sobre cada L A. O processo repetido para todas as L A at que o Cmt, de posse de todas as informaes necessrias, possa decidir como empregar sua tropa. Na anlise em que se visualiza o combate, o Cmt e seu EM devero buscar os seguintes aspectos: . determinar resultados provveis; . introduzir aperfeioamentos, se durante a anlise houver necessidade de aperfeioar as nossas L A; . completar os itens: qu, quando, onde, como; . reduzir o grau de risco, pois todas as possibilidades do inimigo, em princpio, foram levantadas; . levantar vantagens e desvantagens; . sincronizar as aes no campo de batalha; . considerar os princpios de guerra; . confeccionar o calco de apoio deciso; . elaborar a matriz de sincronizao. B-6. PARGRAFO 4. "COMPARAO DAS NOSSAS LINHAS DE AO No pargrafo 4 do estudo de situao, o Cmt compara as L A j completas e aperfeioadas, a fim de chegar concluso sobre a melhor L A que permita o cumprimento da misso. Nesta comparao, deve empenhar todo o seu julgamento, habilidade e experincia. A melhor L A , normalmente, aquela que tem as mais importantes vantagens e as menores desvantagens. Algumas destas vantagens e desvantagens, que emergem como resultado da anlise, podem ser to insignificantes, que so ignoradas. Deve-se, por isso, determinar a importncia de cada vantagem e desvantagem luz do cumprimento da misso, antes de aplic-las na escolha de uma L A. H vrios processos para se determinar a melhor L A. Dois deles so mais comumente usados. Um consiste em levantar, para a comparao, todas as vantagens e desvantagens de cada L A; o outro elege certos fatores de comparao, fazendo-os reagir com as L A. a. Processo das vantagens e desvantagens (1) L A 1 - Vantagens:......................... - Desvantagens:........................ (2) L A 2 - Vantagens:.......................... - Desvantagens:........................... B-22
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- Neste primeiro processo de comparao de L A pelas vantagens e desvantagens, o Cmt procura julgar a importncia relativa dessas vantagens e desvantagens e no a mera preponderncia quantitativa das mesmas. b. Processo dos fatores de comparao (1) Terreno (a) L A 1 - vantagens:................. - desvantagens:............... (b) L A 2 - vantagens:................. - desvantagens:................. (c) concluso - O terreno favorece a L A ... (2) Rapidez . L A 1: mais rpida. (3) Nosso dispositivo:............................ (4) Dispositivo do inimigo:..................... (5) Princpios de guerra:....................... - Neste segundo processo, o Cmt determina, inicialmente, os fatores de comparao que ele julga preponderantes na situao em causa e que emergiram da anlise, tais como, terreno, rapidez, nosso dispositivo, dispositivo do inimigo; a seguir, as vantagens e desvantagens de cada L A, em relao a cada um desses fatores. Outros fatores podem ser selecionados: tecnologia dos materiais em confronto, GE, comando e controle, etc. O Cmt compara as L A luz das vantagens e desvantagens, independente do processo empregado. Neste procedimento, o Cmt deve procurar julgar a importncia das vantagens e desvantagens e no a preponderncia quantitativa das mesmas. Por fim, o Cmt chega a uma concluso sobre a L A que parece oferecer maior possibilidade de sucesso. B-7. PARGRAFO 5. "DECISO a. A finalidade deste mtodo de raciocnio chegar a uma deciso. b. A deciso deve ser clara, concisa e completa, de modo a abranger toda a extenso da misso. c. A deciso deve responder, claramente, as clssicas perguntas: QUEM? QUE? QUANDO? ONDE? COMO? (1) QUEM - a organizao como um todo (considerar a organizao para o combate). (2) QUE - a ao ou aes a realizar. A deciso deve responder a todas as aes a realizar - impostas ou deduzidas - levantadas durante a anlise da misso.
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(3) QUANDO - a hora de incio ou trmino da misso. (4) ONDE - a localizao da ao na regio de operaes, direo do ataque principal, LAADA, posies de retardamento, etc. (5) COMO - o valor e a natureza dos elementos que executam a manobra - unidade(s) do ataque principal e secundrio(s), valor e natureza da reserva, emprego das armas de apoio e das armas nucleares (quando for o caso), etc. d. Alm disso, o Cmt deve incluir na deciso o PARA QUE, isto , a finalidade da misso. Deve, tambm, retificar ou ratificar a sua inteno inicial expedida na sua diretriz de planejamento. Se for o caso, incluir a inteno do Esc Sp. B-8. MEMENTOS a. Nos subpargrafos a seguir, so apresentados os seguintes mementos: (1) memento Nr 1 - estudo de situao do Cmt ttico; (2) memento Nr 2 - estudo de situao de conduta de combate; (3) memento Nr 3 - estudo de situao do Cmt (ou de operaes) nas aes de GLO.
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b. Memento Nr 1 - ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE TTICO ____________________ (Classificao sigilosa) Organizao Local Data-hora ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE Nr ... (1) Referncias: 1. MISSO a. Interpretao da inteno e da misso do Esc dois nveis acima (pelo Cmt) b. Enunciado (pelo EM) c. Finalidade (pelo EM) d. Aes a realizar (impostas e deduzidas, se for o caso) (pelo EM) e. Seqncia das aes (pelo EM) f. Condies de execuo (pelo EM) g. Consideraes sobre a A Op (pelo EM) h. Concluso (2) - proposta do novo enunciado (pelo Ch EM) i. Diretriz de planejamento (pelo Cmt) - Inteno do Cmt do Esc considerado (inicial) 2. SITUAO E LINHAS DE AO a. Consideraes que afetam as possveis L A 1) Determinao da rea de operaes a) rea de influncia b) rea de interesse 2) Caractersticas da rea de operaes (PITCI) a) Base de dados dos aspectos conhecidos b) Terreno (1) Identificao dos aspectos a conhecer (2) Elaborao dos calcos dos aspectos gerais do terreno (a) Vegetao (b) Relevo ____________________ (Classificao sigilosa) B-25
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(c) Natureza do solo (d) Hidrografia (e) Obras de arte (f) Localidades (g) Vias de transporte c) Condies meteorolgicas (1) Elementos meteorolgicos (a) Crepsculo (b) Fase da lua (c) Condies atmosfricas - Temperatura - Precipitaes - Nebulosidade - Umidade (d) Ventos (e) Outros elementos (2) Elaborao dos Clc dos efeitos das condies meteorolgicas (a) Nevoeiros ou neblina (b) Precipitaes (c) Ventos (d) Outros d) Integrao do terreno com as condies meteorolgicas - Elaborao do calco de restries ao movimento e) Idt dos CM e Via A - Elaborao do Clc CM e Via A f) Anlise do terreno (Via A) (1) Obs e C Tir (2) Cobertas e abrigos (3) Obstculos (4) Acidentes capitais (5) Adequao do espao de manobra (6) Facilidade de movimento (7) Rede viria (8) Outros aspectos(faixas de infiltrao, rotas de aproximao Ae,..) g) Comparao das Via A h) Efeitos do Ter e das Cond Meteo sobre as operaes militares i) Resistncias admissveis nas Via A (1) R Blq junto ao LAADA (2) R Blq em Prof que permite C Atq ____________________ (Classificao sigilosa) B-26
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(3) R Blq mais em Prof (4) Traado da PMA (5) Grau de Rst admissvel 3) Situao do inimigo (PITCI) a) Base de dados sobre o inimigo b) Anlise da ordem de batalha do inimigo (1) Dispositivo (2) Composio (3) Valor (4) Atividades importantes, recentes e atuais (5) Peculiaridades e deficincias c) Confeco dos calcos de situao do inimigo 4) Nossa situao a) Efetivo b) Composio c) Dispositivo d) Situao logstica e) Moral f) Instruo e adestramento g) Apoio ao combate h) Unidades vizinhas e interpostas i) Deficincias j) Condies de tempo e espao (1) Distncias e tempos de percurso (2) Durao provvel da operao l) Outras informaes 5) Poder relativo de combate ( na Anl, ressaltar F Dcs e aplicao Pcp Ge Fund Op) a) Fatores de comparao (1) Elementos de manobra (2) Apoio de fogo (3) Apoio de guerra eletrnica (4) Apoio de engenharia (5) Apoio logstico (6) Comando e controle (7) Mobilidade (8) Terreno (9) Dispositivo (10) Outros b) Concluso (1) Consolidao dos fatores de superioridade (2) Desequilbrio (3) Reverso dos fatores de superioridade do inimigo ____________________ (Classificao sigilosa) B-27
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b. Possibilidades do inimigo (PITCI) 1) Enumerao (QUE?, QUANDO?, ONDE? E COM QUE VALOR?) 2) Vulnerabilidades 3) Possibilidade(s) do Ini com maior probabilidade de adoo 4) Provveis Obj do Ini ou R Blq 5) L A Ini a) Montagem e Anl das L A do Ini b) Priorizao das L A do Ini c) Detalhamento das L A do Ini 6) Mntg do Calco e Matriz de Eventos c. Nossas L A 1) Elementos essenciais - QUE: aes a realizar - QUANDO: incio da ao - ONDE: por e para onde - COMO: Dspo, esforo etc... 2) Na defesa (processo das cinco fases) a) Resistncia adotada nas Via A b) P Cmb na ADA c) P Cmb da Res e sua Loc d) P Cmb da F Seg e sua Loc e) Ajustamento das L A 3) No Atq a) Passos preliminares (1) Seleo de frente (2) Forma de manobra (3) Objetivo decisivo b) Seqncia da montagem (1) Obj intermedirio? (2) Regulao da Man (3) Via A do Atq Pcp (4) Via A do(s) Atq Scd (5) Valor da Res (6) Aes na Fr no Sel 4) Risco de Fratricdio 3. ANLISE DAS LINHAS DE AO OPOSTAS a. Seleo das possibilidades do inimigo b. Anlise propriamente dita 1) L A Nr 1 do Ini X L A Nr _____ ____________________ (Classificao sigilosa) B-28
C 101-5 ____________________ (Classificao sigilosa) a) P Cmb Nec ao Rpto da Pos da Tr Ini Empn b) Jogo da guerra (movimento) - Z Reu - P Atq - LP - Rpto Pos Tr Ini Empn - Rupt da Pos Ini - Obj - A aps Conq Obj final - Matriz de sincronizao (registro) 2) L A Nr 2 do Ini X L A Nr _____ Obs: Na anlise onde se visualiza o Cmb procura-se: - determinar resultados provveis; - introduzir aperfeioamentos; - completar os itens: que; quando; onde; e como; - reduzir o grau de risco; - levantar Vtg e Dvtg; - sincronizar as A no campo batalha (registro); - considerar os princpios de guerra; e - confeccionar o Clc apoio deciso 4. COMPARAO DAS NOSSAS LINHAS DE AO a. Processo das Vtg e Dvtg 1) Linha de A Nr 1 - Vantagens - Desvantagens 2) Linha de A Nr 2 - Vantagens - Desvantagens 3) Concluso - A melhor L A a Nr ..........
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Obs: Na comparao, procura-se julgar a importncia das Vtg e Dvtg e no apenas a preponderncia quantitativa. b. Processo dos fatores de comparao 1) Terreno (a) Linha de A Nr 1 - Vantagens - Desvantagens (b) Linha de A Nr 2 - Vantagens - Desvantagens 2) Rapidez 3) Nosso dispositivo ____________________ (Classificao sigilosa) B-29
B-8 ____________________ (Classificao sigilosa) 4) Dispositivo do inimigo 5) Princpios de guerra 6) Concluso A L A Nr ........ a mais rpida
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Obs: O Cmt determina os fatores preponderantes (nosso Dspo, Dspo Ini, Nr de baixas, terreno, GE, etc...) 5. DECISO - Quem? Que? Quando? Onde? Como? E Para qu? (se for o caso) - Matriz de sincronizao
(a)_____________________ Comandante Anexos (quando for o caso) Distribuio (quando for o caso) Autenticao (quando for o caso)
OBSERVAES: (1) Quando realizado pelo oficial de operaes, como estudo especfico de operaes, seu ttulo passa a ser ESTUDO DE SITUAO DE OPERAES e o seu Prf 5 passa a denominar-se PROPOSTA. (2) Depois de concluda a anlise da misso, o Cmt expede a sua DIRETRIZ DE PLANEJAMENTO.
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c. Memento Nr 2 - ESTUDO SITUAO DE CONDUTA DE COMBATE O Estudo de situao de conduta de combate (fins didticos) visa ao levantamento da melhor L A para resolver uma soluo problema, que ser a DECISO. ____________________ (Classificao sigilosa) Organizao Local Data-hora ESTUDO DE SITUAO DE CONDUTA DE COMBATE Nr... Referncias: Cartas, calcos e outros documentos necessrios compreenso do estudo 1. MISSO a. Foi alterada? b. Foi cumprida? c. Como vem sendo cumprida? Concluir sobre o que foi cumprido e o que falta cumprir; onde h mais facilidade e onde o prosseguimento mais favorvel. 2. TERRENO a. Houve alguma modificao? b. Prevalece o estudo anterior? c. O que foi conquistado? - Na ofensiva - por nossas foras - Na defensiva - pelo inimigo d. Foi aberta alguma Via A? - Na ofensiva - para continuar a ao - Na defensiva - para prosseguimento do Ini e Dire C Atq e. Onde conduzem essas Via A? - Na ofensiva - Obj a conquistar - Na defensiva - R que barram as Via A do Ini ou R a conquistar nos C Atq ____________________ (Classificao sigilosa) B-31
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a. Qual o inimigo em contato? - Valor e natureza da tropa empenhada e ECD reforar. - Prazos para o reforo. - Onde a situao pior para o inimigo. - Na Def - particularmente o valor e natureza do inimigo no interior da penetrao e quem pode imediatamente reforar esses elementos. b. Quais as atividades do Ini no momento? - Na nossa frente e na do vizinho. - Na Ofs - se pode manter suas posies com os meios atuais ou se precisa de reforos para continuar a ao. - Na Def - se pode prosseguir em sua ao com os meios atuais ou se necessita de reforo para tal. c. Quais as conseqncias das aes do Ini? - Na Ofs - progredindo, ainda com impulso; parando ou detido; ou pode atuar em nosso flanco. - Na Def - para onde prosseguir; em que Dire e qual a melhor; onde ter de vencer mais ncleos para atingir o objetivo decisivo; e quando poder fazer a ao. d. Possibilidade do Ini - Houve alterao? - Quais se concretizaram? - Quais as atuais? - Ateno para os prazos de Ref (hora da conduta e hora em que o inimigo foi assinalado pela ltima vez). 4. NOSSA SITUAO a. Qual a situao dos nossos elementos? - Na Ofs - progredindo, ainda com impulso; parando e detido. Situao da Res? - Na Def - situao dos pressionados. Ncleos absorvidos pelo Ini. Concluir pela ocupao de ncleo (s) de aprofundamento e/ou C Atq. b. Qual a situao de nossos vizinhos - O que aconteceu? Reflexos sobre nossos flancos e conseqncias para nossa manobra. c. Qual a situao de nosso Ap F? - Pode influir? Com quem est a Prio? Mant-la ou mud-la? ____________________ (Classificao sigilosa) B-32
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d. Qual o Elm que poderemos dispor para influir? - Res da organizao? Ref do Esc Sp? Fogos? Localizao e prazos para emprego. e. Linhas de ao - Que? Quando? Onde? Como? Para qu? - Surgem em face do estudo do terreno, Ini e meios - Intervir? Com fogos? Com a Res? Com ambos? - Alterando medidas de controle e coordenao? f. Anlise das L A opostas - Analisar mentalmente cada L A versus cada Psb Ini - Quais podem proporcionar xito e seus reflexos. g. Comparao das nossas L A 1) Quanto ao terreno A que melhor aproveita as Via A, tomada do dispositivo, facilidade de progresso, direo mais curta etc. 2) Quanto ao dispositivo do inimigo Reflexos para a segurana da manobra. Onde o inimigo mais fraco ou mais forte. 3) Quanto s possibilidades do inimigo Qual a L A mais vantajosa? Considerar particularmente o reforo do inimigo. 4) Quanto ao nosso dispositivo - A localizao favorece a L A? Permite empregar nossos meios mais potentes? Esses meios so aptos ao tipo da ao? Os meios so compatveis com as Via A? Qual a L A que apresenta maior segurana e sigilo na tomada do dispositivo? Que meios permitem maior rapidez? Que L A permite recuperar a Res em curto prazo? 5. DECISO - QUE? QUANDO? ONDE? COMO? PARA QUE? Tomar medidas para confirmar ordens em curso de ao ou completar a deciso. - ORDEM FRAGMENTRIA (a)_____________________ Comandante
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d. Memento Nr 3 - ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE (ou DE OPERAES) NAS AES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM OBSERVAO: O modelo deste documento encontra-se nas IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES. ARTIGO III ESTUDO DE SITUAO DE INTELIGNCIA B-9. GENERALIDADES a. A informao essencial para o planejamento e para a execuo das operaes militares. Ao determinar a atitude e o tipo, ritmo e amplitude de uma operao a ser executada, o Cmt toma por base o conhecimento sobre foras adversas, foras oponentes ou beligerantes, o terreno e as condies meteorolgicas, alm dos meios de que dispe. Quanto maior o conhecimento disponvel e quanto mais eficiente seu processamento e integrao com o processo decisrio, mais eficazmente o Cmt planejar e conduzir a misso com maiores possibilidades de obter xito. b. O estudo de situao de inteligncia um processo dinmico, que deve propiciar decises sobre operaes correntes e, quando necessrio, o planejamento de operaes futuras. c. O estudo de situao de inteligncia , conceitualmente, uma parte do estudo de situao do EM, da competncia do oficial de inteligncia. um exame lgico e ordenado dos fatores do conhecimento, como condies meteorolgicas, terreno, populao e inimigo. Baseia-se em conhecimentos para determinar a influncia da rea de operaes e do inimigo sobre as nossas operaes. Permite determinar as possibilidades, vulnerabilidades e a(s) linha(s) de ao mais provvel(eis) do inimigo. (1) Esse estudo aplicvel a qualquer escalo e a todos os tipos de organizao. Deve ser constantemente atualizado em todos os nveis de planejamento e execuo, medida que sejam alterados fatores que lhe so concernentes. (2) De posse do estudo de situao de inteligncia, o Cmt capaz de confrontar seus aspectos conclusivos com as nossas possveis L A e escolher a mais favorvel para o cumprimento da misso. (3) A preparao e a manuteno, em dia, do estudo de situao de inteligncia uma responsabilidade bsica e contnua do oficial de inteligncia. d. Um estudo de situao de inteligncia apresentado ao Cmt pelo oficial de inteligncia, seja pela prpria iniciativa deste oficial, seja quando requerido pelo Cmt. O estudo pode ser completo ou parcelado. Independentemente do modo pelo qual o estudo apresentado, ele baseado, sempre que praticvel, no modelo prescrito. Um modelo para o estudo desejvel porque fornece uma lista de verificao, evitando, assim, a omisso de aspectos importantes. B-34
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e. O estudo de situao de inteligncia pode ser apresentado verbalmente ou por escrito, utilizando-se, em ambos os casos, o mximo de meios auxiliares, como modelos do terreno, cartas, calcos coloridos, quadros e grficos. f. O estudo de situao de inteligncia encontra-se, de forma completa, nas IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES. ARTIGO IV ESTUDO DE SITUAO DE ESTADO-MAIOR B-10. GENERALIDADES a. Os estudos de situao de EM atendem a trs finalidades gerais: (1) resumem para o Cmt os aspectos mais importantes da situao, de modo a ressaltar a influncia deles em qualquer L A que possa ser adotada; (2) analisam a influncia de todos os fatores sobre uma determinada L A;e (3) avaliam e determinam como os meios disponveis podem ser mais bem empregados para apoiar a L A escolhida. b. O estudo, preparado com a primeira das finalidades acima, pode ser apresentado ao Cmt para ser incorporado ao pargrafo 2 do seu estudo ou servir de base sua diretriz de planejamento. (1) O estudo, preparado com a segunda finalidade, empregado no pargrafo 3 do estudo de situao do Cmt. (2) O estudo, com a terceira finalidade, pode ser incorporado, em parte, no pargrafo 3 do estudo de situao do Cmt ou pode ser usado pelos oficiais do EM, depois que a deciso e o conceito da operao tenham sido expressos, a fim de estabelecer suas propostas para cumprir misses subsidirias da misso do Cmt e relativa a atividades sobre as quais o oficial de EM exerce superviso ou controle. (3) Nesta ltima situao, o oficial de pessoal pode fazer um estudo para concluir como os elementos sob sua superviso ou controle podem ser mais bem empregados para apoiar a operao; o oficial de inteligncia, para concluir qual o melhor emprego dos rgos de inteligncia; o oficial de operaes pode fazer um estudo dos pormenores concernentes ao emprego das unidades tticas; o oficial de logstica, um estudo relativo ao melhor emprego das unidades logsticas; e o oficial de comunicao social e de assuntos civis, um estudo do emprego mais apropriado dos rgos de comunicao social e de assuntos civis. Estes estudos estabelecem os pormenores que so incorporados nos planos ou ordens de operaes ou logsticos. c. Nas grandes unidades, quando o tempo permitir e o Cmt desejar, as sees do EM preparam estudos de situao para cada uma das provveis L A que esto sendo consideradas. Cada seo do EM analisa a influncia da L A
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nos assuntos de responsabilidade da seo e faz propostas para solucionar os problemas resultantes. Posteriormente, as sees do EM preparam estudos, levando em conta todas as provveis L A que esto sendo consideradas, a fim de serem usados pelo Cmt na preparao de seu prprio estudo de situao. B-11. ESTUDO DE SITUAO DE OPERAES a. O estudo de situao de operaes aplicvel a qualquer escalo e por todos os tipos de unidades. O estudo de situao de operaes pode ser apresentado verbalmente ou por escrito, podendo ser completo ou parcelado. b. Na elaborao de seu estudo de situao, o oficial de operaes deve coordenar suas atividades com as outras sees do EMG, com o EM especial e com outros rgos apropriados, a fim de considerar os aspectos da situao referentes a inteligncia, pessoal, logstica, comunicao social, assuntos civis e outros que tenham influncia nas operaes em estudo. O memento a ser usado o mesmo do estudo de situao do Cmt, exceto quanto ao ttulo e ao pargrafo 5. Todas as L A viveis so determinadas e submetidas considerao do Cmt. O pargrafo recebe o ttulo de PROPOSTA e contm a proposta do oficial de operaes sobre a L A a ser adotada pelo Cmt, a qual, normalmente, considerada a melhor L A pelo oficial de operaes. B-12. ESTUDO DE SITUAO DE DISSIMULAO a. O estudo de situao de dissimulao preparado, para o Cmt, pelo oficial de operaes. O estudo pode ser apresentado verbalmente ou por escrito e de modo completo ou parcelado. b. Na elaborao do estudo de situao de dissimulao, o oficial de operaes deve coordenar suas atividades com as outras sees do EMG, particularmente com o oficial de inteligncia, com o EM especial e outros rgos apropriados, a fim de considerar os aspectos da situao de inteligncia, pessoal, logstica, comunicao social e assuntos civis, comunicaes e guerra eletrnica, engenharia, defesa qumica e artilharia, que afetem as operaes em curso e planejadas e que tenham influncia sobre as operaes de dissimulao em estudo. c. Especial ateno deve ser dada ao apoio de Com e GE na execuo das medidas de dissimulao. de grande importncia que as aes realizadas nos dois aspectos da dissimulao eletrnica (manipulativa e imitativa) estejam enquadradas e sintonizadas com as operaes de dissimulao ttica previstas. importante o papel das comunicaes e dos meios eletrnicos como elementos de economia de meios para iludir o inimigo sobre as intenes e as aes de nossas foras.
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a. Os estudos de situao realizados pelas sees do EM ligadas ao Ap Log obedecem, em princpio, s consideraes do estudo de situao do Cmt. b. Os estudos de situao de Ap Log, se bem que contnuos e ininterruptos, so realizados a cada mudana de situao, antes e depois da deciso do Cmt, e visam ao perfeito entrosamento com os demais estudos de situao. c. Os estudos de situao de Ap Log asseguram aos seus responsveis: (1) condies de fornecer concluses referentes s sees para o item Nossa Situao do estudo de situao do Cmt, alm de fornecer dados teis ao prosseguimento dos estudos de situao dos demais elementos do EM; em sntese, tm em vista dar a contribuio das sees relacionadas com o Ap Log, para a escolha e, mesmo, a reformulao das L A tticas, concluindo pela que conta com melhor apoio, quais as deficincias das demais e quais os problemas cuja soluo seja da alada do Cmt; (2) condies de concluir pela melhor forma de apoiar a deciso tomada pelo Cmt, aps a criao de L A de Ap Log com o fim de contornar ou resolver os problemas j levantados por ocasio da anlise e comparao das L A tticas. ARTIGO V ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE DE APOIO LOGSTICO B-14. GENERALIDADES a. O Cmt de Ap Log realiza seu estudo de situao com um mtodo baseado no mtodo do estudo de situao do Cmt ttico, no qual algumas modificaes se apresentam, para permitir um exame de todos os fatores relacionados com o Ap Log operao. Devido aos pormenores a serem considerados, o estudo de situao de um Cmt de Ap Log feito, muitas vezes, sob a forma escrita. Tem por finalidades: (1) planejar a manobra logstica da sua organizao para apoiar a manobra ttica do Elm apoiado; (2) solucionar problemas de Ap Log ou de natureza tcnica, conseqentes da operao a ser apoiada. b. Este estudo de situao pode ser realizado pelo oficial de operaes de um comando de Ap Log. Neste caso, recebe o ttulo de ESTUDO DE SITUAO DE OPERAES e o seu pargrafo 5 passa a denominar-se PROPOSTA. B-15. PARGRAFO 1. "MISSO a. A misso geral de um Cmt de Ap Log , normalmente, apoiar as operaes de outro Cmt ou de outros Cmt. A misso geral pode ser estabelecida em ordens e instrues do Esc Sp ou deduzida do conhecimento da situao e B-37
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da inteno dos Esc Sp (at dois escales acima). O Cmt deve conhecer, tambm, a inteno do(s) Cmt(s) do(s) escalo(es) logstico(s) que o apia(m). Quando o pargrafo 1 o enunciado de uma misso geral de apoio, o Cmt inclui a manobra do comando ou comandos a apoiar, se conhec-la. b. Alm dessa misso, podero surgir, tambm, misses especficas, que estaro, normalmente, dentro do alcance da misso geral de apoio. Podem ser estabelecidas em ordens e instrues do Esc Sp ou deduzidas do conhecimento da situao e/ou da inteno desse escalo. Pode, tambm, ser uma tarefa includa na misso geral e que necessite de uma deciso do Cmt. c. Na anlise da misso, o estudo de situao do Cmt de Ap Log considera os mesmos tpicos do estudo de situao do Cmt ttico, no que for coerente com a misso geral de apoio. d. Concluda a anlise da misso, o Ch EM ou SCmt submete ao Cmt uma proposta do novo enunciado. Uma vez aprovado este enunciado, o Cmt de Ap Log expede sua diretriz de planejamento, que deve conter o novo enunciado, sua inteno inicial e orientaes ao EM, como aspectos para a localizao de instalaes e/ou para o desenvolvimento das atividades logsticas, imposies do Esc Sp, decises j tomadas, prazos, prescries quanto ao sigilo, prioridades, fatores preponderantes e outros julgados cabveis. Deve expedir, ainda, uma ordem de alerta ou ordem preparatria, permitindo que os escales subordinados iniciem ou prossigam seus estudos de situao, de forma simultnea e concorrente em todos os nveis de planejamento. B-16. PARGRAFO 2. "SITUAO E LINHAS DE AO a. O pargrafo 2 do estudo de situao do Cmt de Ap Log tem a mesma finalidade do pargrafo 2 do estudo de situao do Cmt ttico. Entretanto, de acordo com a natureza das operaes de um comando de Ap Log, os aspectos da situao a serem ressaltados so diferentes das consideraes feitas por um comando ttico. Essas diferenas exigem que o pargrafo 2 tenha sua seqncia e seu contedo modificados. b. Subpargrafo a. Consideraes que afetam as possveis L A (1) Item 1) Operaes a apoiar - neste item, o Cmt considera a natureza das operaes a apoiar, o dispositivo e a composio das foras apoiadas, os efetivos a apoiar, as necessidades especiais das foras apoiadas e outros fatores relacionados com essa fora que possam afetar a misso de apoio. (a) Subitem a) Natureza das operaes a apoiar - esses dados, normalmente, so extrados do conceito da operao da tropa a apoiar e formam o perfil do combate, que permitir que as necessidades logsticas sejam estimadas. Exemplo: O planejamento das operaes da 52 Bda Inf Mtz prev as seguintes aes a realizar: - a partir de D/0500, realizar uma M Cmb coberta, com durao prevista de uma jornada; B-38
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- em D+1/0600 (ESTIMADO), aps ultrapassar elementos da 21 Bda C Mec, atacar P Def inimiga (Pos Fortificada), em operao prevista para duas jornadas; - a partir de D+3, ir manter os objetivos. O perfil do combate poderia ser assim traado:
DATA OPERAO (SITUAO) INTENSIDADE D-1 RESERVA D M Cmb COBERTA D+1 Atq 1 DIA CONTRA Pos FORTIFICADA D+2 Atq 2 DIA CONTRA Pos FORTIFICADA D+3 D ef 1 DIA
Deste perfil, sero retirados os ndices de consumo de suprimento, perdas de pessoal (mortos e feridos) e material, taxas de indisponibilidade e outros dados imprescindveis para o levantamento das necessidades de Ap Log. (b) Subitem b) Fora apoiada- o dispositivo dos principais elementos da fora apoiada aqui considerado, incluindo o inicial e os subseqentes, de acordo com a evoluo das operaes e/ou fases da manobra ttica. So levantados, ainda, a composio, os efetivos a apoiar, o material e as peculiaridades do apoio. (c) Subitem c) Necessidades Especiais - neste subitem, so estudados os equipamentos especiais, o apoio a outras foras, o apoio a civis, refugiados, deslocados e evacuados, PG e outros. (2) Item 2) Caractersticas da regio de operaes - o Cmt de Ap Log aprecia os fatores terreno e condies meteorolgicas e seus efeitos sobre as operaes de apoio. (a) Subitem a) Base de dados dos aspectos conhecidos reunio de todas as informaes disponveis, a partir de todas as fontes e sob todas as formas. (b) Subitem b) Terreno - neste momento, so levantados os conhecimentos necessrios para o Ap Log. 1) Anlise do Terreno - so estudados os seguintes aspectos: a) Rede de transportes - so analisadas as vias de transportes quanto orientao, articulao, capacidade e velocidade permitida. b) Regies favorveis ao desdobramento de instalao logstica (Inst Log) (A Ap Log, SA Ap Log, Inst Log Avd, PIL e outras) - de acordo com a compartimentao do terreno e respeitando-se as distncias de segurana para o desdobramento das Inst Log, so selecionadas, preliminarmente, regies favorveis e estudadas suas cobertas e abrigos, circulao interna, consistncia do solo, existncia de vegetao e gua e outros aspectos julgados relevantes. c) Pontos crticos, obstculos e regies de passagem obrigatria - esses acidentes do terreno so estudados, tendo em vista, principalmente, o aspecto segurana. Os eixos onde menor a incidncia desses acidentes so considerados favorveis ao fluxo de apoio. d) Recursos locais - neste levantamento, so levantados os B-39
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recursos existentes passveis de utilizao para o Ap Log, como construes, hospitais, postos de sade, oficinas, depsitos, galpes, estaes de gua tratada, geradores de energia, postos de gasolina, campos de pouso e outros. e) Terreno favorvel ao emprego de pequenas fraes devem ser levantadas as faixas de infiltrao, reas de homizio para guerrilheiros e outras regies que favoream o emprego de pequenas fraes, a p ou infiltradas por um meio qualquer, contra futuras instalaes logsticas e fluxo de apoio. 2) Elaborao dos calcos dos aspectos gerais do terreno caso seja necessrio, um ou mais calcos podero ser confeccionados para integrao posterior com outros aspectos estudados. Informaes distintas podero ser reunidas num s calco. Os mais relevantes para o Ap Log so o calco de solo, o de hidrografia, o de obras de arte e localidades e o de vias de transporte. (c) Subitem c) Condies meteorolgicas. 1) Elementos meteorolgicos: a) crepsculo; b) fase da lua; c) condies atmosfricas: temperatura, precipitaes, nebulosidade e umidade; d) ventos; e e) outros elementos. 2) Elaborao dos calcos dos efeitos das condies meteorolgicas - caso seja necessrio, um ou mais calcos podero ser confeccionados para integrao posterior com outros aspectos estudados. Informaes distintas podero ser reunidas num s calco. (d) Subitem d) Integrao do terreno com as condies meteorolgicas - neste momento, feita a integrao das informaes obtidas anteriormente, podendo ser reunidas num nico calco. (e) Subitem e) Efeitos do terreno e das condies meteorolgicas sobre o Ap Log - os efeitos devem ser analisados sobre as atividades logsticas, o desdobramento e o fluxo logstico. Caso o terreno e as condies meteorolgicas permitam o emprego dos agentes QBN por parte do inimigo, as implicaes logsticas tambm devem ser levantadas neste momento. Da mesma forma, devem ser includos os efeitos sobre a tropa apoiada que tenham efeito no Ap Log. 1) Funes logsticas a) Transportes - integrar as condies das vias com as condies atmosfricas e a luminosidade e concluir sobre os melhores horrios para o transporte e estimar a velocidade mdia em cada via. Concluir, ainda, quais as vias mais adequadas para se constiturem em eixos de suprimento. b) Manuteno - analisar os efeitos das condies das vias de transporte sobre os meios e do terreno e das condies meteorolgicas sobre o material em geral. c) Suprimento - avaliar os acrscimos e/ou decrscimos das quantidades tabelares para todas as classes de suprimento decorrentes dos efeitos do terreno e das condies meteorolgicas. d) Recursos humanos - o pessoal pode sofrer influncias que redundam, para o Ap Log, em necessidades de equipamentos especiais, modificaes nas quantidades de suprimento necessrio, maior necessidade de B-40
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repouso, recuperao e recreao e outros. e) Sade - o terreno e as condies meteorolgicas podem influir na incidncia de determinadas doenas endmicas ou epidmicas, implicando modificaes no nmero de leitos, norma de evacuao (N Ev) , suprimento e outros. f) Engenharia - o terreno e as condies meteorolgicas produzem efeitos diretos sobre as condies das vias e instalaes, exigindo maior ou menor trabalho da Eng. g) Salvamento - avaliar a disponibilidade e a localizao dos meios disponveis para a execuo das atividades relacionadas frao. 2) Desdobramento logstico - o planejador pode concluir, neste momento, quais as melhores regies para o desdobramento das instalaes logsticas. (3) Item 3) Situao do inimigo - o Cmt considera as possibilidades do inimigo que constituem ameaa para o Ap Log. de especial importncia a localizao e a forma de atuao da Art, da F Ae, da Av Ex, das foras irregulares e de operaes especiais e das unidades de GQBN. Este estudo deve visar a concluses sobre a influncia do Ini na segurana dos deslocamentos e desdobramentos. (4) Item 4) Necessidades de apoio - baseado nos itens anteriores, o Cmt far a estimativa das necessidades de apoio a satisfazer para cada atividade logstica. (5) Item 5) Nossa situao - neste item, o Cmt considera os aspectos da situao amiga que proporcionam bases para a identificao de dificuldades ou facilidades para o Ap Log. (a) Subitem a) Situao logstica - neste item, o Cmt considera a situao logstica, iniciando pelo estudo da localizao das instalaes e das condies de apoio do Esc Sp e da localizao das instalaes logsticas vizinhas. Aps isso, analisa-se cada atividade logstica para apoiar a misso: 1) Suprimento: situao das dotaes, restries e diretrizes impostas pelo Esc Sp, horrios de abertura e fechamento das instalaes e outros; 2) Transporte: disponibilidade de meios orgnicos e no-orgnicos, EPT, EPS, distncias de apoio, velocidades e outros; 3) Sade: disponibilidade de leitos, EVAM e P Cir Mv (SFC), N Ev em vigor e outros; 4) Manuteno: equivalentes de manuteno, meios de evacuao e outros; 5) Recursos humanos: disponibilidade de recompletamentos e meios para prestao de servios, como sepultamento, banho e lavanderia (SFC), servio postal, repouso e outros. 6) Engenharia: possibilidades das OM Eng disponveis, SFC. 7) Salvamento: capacidade dos meios disponveis e possibilidade de acionamento de meios do Esc Sp, SFC. (b) Subitem b) Situao ttica da OM Log - neste subitem, so estudados a localizao e o dispositivo interno da OM, sua amplitudade de desdobramento, elementos destacados, reforos recebidos, meios retirados e B-41
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outros aspectos relevantes. (c) Subitem c) Situao de pessoal da OM Log - considerar a situao dos efetivos, moral, instruo e adestramento que podero influir no cumprimento da misso da OM Log. (d) Subitem d) Situao de material da OM Log - a situao das dotaes e disponibilidade do material deve ser levantada. (e) Subitem e) Situao de Comunicao Social e Assuntos Civis - relacionar os efeitos da situao de comunicao social e assuntos civis que podero influir no cumprimento da misso da OM Log. c. Subpargrafo b. Dificuldades previstas - Este subpargrafo tem finalidade semelhante ao subpargrafo 2b do estudo de situao do Cmt ttico. Nele, o Cmt de Ap Log determina e relaciona as dificuldades da situao existente ou projetada que podem afetar o cumprimento da misso. Essas dificuldades derivam das consideraes feitas pelo Cmt no subpargrafo 2a e so utilizadas na anlise das L A opostas. Podem estar relacionadas com as operaes a apoiar, com o terreno e condies meteorolgicas, com a nossa situao ou com outros aspectos julgados relevantes. Ainda, nesse item devem ser relacionadas as carncias logsticas visualizadas e consolidadas no escalo considerado, subsidiando o planejamento das necessidades de mobilizao. d. Subpargrafo c. Nossas L A O Cmt de Ap Log relaciona as possveis L A que cumprem a misso de apoio. As L A no tm forma rgida e devem ser coerentes com a Man e as aes a realizar, com o estudo do terreno e das condies meteorolgicas, com as possibilidades do inimigo e com a situao dos meios a empregar. Devem atender s necessidades logsticas da tropa apoiada. Para tanto, da comparao das necessidades com a capacidade da OM surgem importantes consideraes sobre prioridades, emprego dos meios no tempo e no espao, formas de apoio e outras. Das L A constam, normalmente, os dados bsicos de alguns ou de todos os elementos: que, quando, onde e como. (1) Determinao do QUE - o que , normalmente, o complemento do verbo apoiar (A Rlz). Apoiar a GU (G Cmdo) a Conq e manter Obj, a marchar at certa regio, a estabelecer a PIR e outras aes. (2) Determinao do QUANDO - o quando, normalmente, traduz a oportunidade na qual a OM Log dever estar ECD prestar o apoio, ou ECD prestar uma ou mais etapas especficas do apoio total. Poder ser expresso por uma datahora ou a partir de um evento especfico, como o atingimento de uma L Ct, por exemplo. (3) Determinao do ONDE (DE ONDE, POR ONDE, PARA ONDE) geralmente, indica o local do desdobramento das instalaes logsticas, o destino final de determinados tipos de apoio, a designao dos eixos de transporte e outros aspectos ligados localizao geogrfica do apoio. (4) Determinao do COMO - pode indicar a forma de apoio, a situao de comando e outros aspectos julgados relevantes.
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B-17. PARGRAFO 3. ANLISE DAS LINHAS DE AO OPOSTAS A anlise das L A opostas (jogo da guerra) ter a participao de todos os oficiais do EM e tem por objetivo principal a sincronizao logstica do campo de batalha, bem como confeccionar a sua matriz. Tambm so objetivos o aperfeioamento das L A e a determinao de suas vantagens e desvantagens. Essa anlise poder ser feita cronologicamente para todo o cumprimento da misso, por atividade logstica ou apenas de um evento considerado crtico. A escolha do mtodo depende do tempo disponvel e da situao existente. A anlise de uma L A feita em duas partes bem distintas, como estabelece a prpria subdiviso do pargrafo 3 do estudo de situao: a. Subpargrafo a - Determina e enuncia as dificuldades significativas, levantadas nos pargrafos 2a e 2b, que tm efeito desigual sobre as L A formuladas no subpargrafo 2c. b. Subpargrafo b - Analisa cada L A enunciada no subpargrafo 2c, oposta a cada dificuldade relacionada no subpargrafo 3a. Na anlise em que se visualiza o combate, o Cmt e seu EM devero buscar os seguintes aspectos: - realizar a sincronizao logstica do campo de batalha e elaborar sua matriz; - determinar a provvel conseqncia de cada L A, incluindo suas partes ou aspectos crticos, locais, prazos e dificuldades; - introduzir aperfeioamentos, SFC; - completar os itens: que, quando, onde, como; - reduzir o grau de risco, pois todas as possibilidades do inimigo, em princpio, foram levantadas; - levantar vantagens e desvantagens; - considerar os princpios de guerra. B-18. PARGRAFO 4. "COMPARAO DAS NOSSAS LINHAS DE AO a. No pargrafo 4 do estudo de situao, o Cmt compara as L A j completas e aperfeioadas, a fim de concluir qual a melhor. b. No h L A perfeita. Haver, normalmente, algum fator sobre o qual a L A apresentar uma vantagem marcante. Caber ao Cmt definir a preponderncia de um ou mais fatores sobre os outros, empenhando todo o seu julgamento, habilidade e experincia. c. H vrios processos para se determinar a melhor L A. Dois deles so mais comumente usados, de forma similar queles utilizados na comparao das L A tticas. Um consiste em levantar, para a comparao, todas as vantagens e desvantagens de cada L A; o outro elege certos fatores de comparao, fazendo-os reagir com as L A. Normalmente, estes fatores esto relacionados com a manobra, com o terreno, com as possibilidades do inimigo e com a situao logstica. B-43
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a. Neste pargrafo, a L A selecionada traduzida em um enunciado do que a organizao, como um todo, vai fazer e, tanto quanto possvel, especificando: O QU, QUEM, QUANDO, ONDE, COMO e PARA QU. Caso essa deciso tenha sido tomada na carta, o Cmt deve determinar um reconhecimento no terreno para que possa ratific-la ou retific-la. b. Aps a deciso, o Cmt deve aprimorar sua inteno inicial, expedida na diretriz do Cmt.
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B-20. MEMENTO NR 4 - ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE DE APOIO LOGSTICO (1) ____________________ (Classificao sigilosa) Organizao Local Data-hora ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE Nr ....... Referncias: cartas, calcos e outros documentos necessrios compreenso do estudo. 1. MISSO a. Interpretao da inteno e da misso de at dois Esc acima (pelo Cmt) b. Interpretao da inteno e da misso do Esc Log Sp (pelo Cmt) c. Enunciado (pelo EM) d. Finalidade (pelo EM) e. Aes a realizar (pelo EM) f. Seqncia das aes (pelo EM) g. Condies de execuo (pelo EM) h. Concluso (pelo EM) i. Diretriz de planejamento (pelo EM) (2) 1) Novo enunciado 2) Inteno inicial do Cmt 3) Orientaes ao EM 2. SITUAO E LINHAS DE AO a. Consideraes que afetam as possveis L A 1) Operaes a apoiar a) Natureza das operaes a apoiar (perfil do combate) b) Fora apoiada c) Necessidades especiais 2) Caractersticas da regio de operaes a) Base de dados dos aspectos conhecidos ____________________ (Classificao sigilosa) B-45
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b) Terreno (1) Anlise do terreno (a) Rede de transportes (b) Regies favorveis ao desdobramento de Inst Log (c) Pontos crticos, obstculos e regies de passagem obrigatria (d) Recursos locais (e) Terreno favorvel ao emprego das pequenas fraes inimigas (2) Elaborao dos calcos dos aspectos gerais do terreno c) Condies meteorolgicas (1) Elementos meteorolgicos (a) Crepsculo (b) Fase da lua (c) Condies atmosfricas: temperatura, precipitaes, nebulosidade e umidade. (d) Ventos (e) Outros elementos (2) Elaborao dos calcos dos efeitos das condies meteorolgicas d) Integrao do terreno com as condies meteorolgicas e) Efeitos do terreno e das condies meteorolgicas sobre o Ap Log (1) Funes logsticas (a) Transportes (b) Manuteno (c) Suprimento (d) Recursos humanos (e) Sade (f) Engenharia (g) Salvamento (2) Desdobramento logstico 3) Situao do inimigo 4) Necessidades de apoio 5) Nossa situao a) Situao logstica (1) Suprimento (2) Transporte (3) Sade (4) Manuteno (5) Recursos humanos ____________________ (Classificao sigilosa) B-46
C 101-5 ____________________ (Classificao sigilosa) (6) Engenharia (7) Salvamento b) Situao ttica da OM Log c) Situao de pessoal da OM Log d) Situao de material da OM Log e) Situao de Comunicao Social e Assuntos Civis b. Dificuldades previstas 1) Operaes a apoiar 2) Inimigo 3) rea de Operaes 4) Nossa situao (ttica, logstica) 5) Carncias logsticas 6) Outras c. Nossas L A - Elementos essenciais (QU, QUANDO, ONDE, COMO) 3. ANLISE DAS LINHAS DE AO OPOSTAS a. Seleo das dificuldades significativas b. Anlise propriamente dita 4. COMPARAO DAS NOSSAS LINHAS DE AO a. Processo das vantagens e desvantagens b. Processo dos fatores de comparao 5. DECISO
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- Elementos essenciais (PARA QU, O QU, QUANDO, ONDE, COMO) - Aprimoramento da inteno do Cmt (a)________________________ Comandante Anexos (quando for o caso) Distribuio (quando for o caso) Autenticao (quando for o caso) ____________________ (Classificao sigilosa) B-47
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OBSERVAES: (1) Quando o estudo for realizado pelo oficial de operaes de um comando de Ap Log, como estudo especfico de operaes, seu ttulo passa a ser ESTUDO DE SITUAO DE OPERAES e o seu pargrafo 5 passa a denominar-se PROPOSTA. (2) Nesta oportunidade, o Cmt deve emitir uma ordem preparatria para permitir que seus comandantes subordinados iniciem ou orientem seus estudos de situao. ARTIGO VI ESTUDO DE SITUAO LOGSTICO - NVEL ESTRATGICOOPERACIONAL B-21. GENERALIDADES a. Este artigo trata de assuntos relacionados com o estudo de fatores e aspectos a serem considerados por um Cmt de CLTOT, para que possa tomar suas decises e assessorar o Cmt TOT, no que for aplicvel, particularmente quanto delimitao do TOT e a organizao do Ap Log a ser prestado F Ter e, quando cabvel, s demais foras singulares e aos civis existentes no TOT. Compreende uma apreciao detalhada da seqncia, dos princpios bsicos e da elaborao de um estudo de situao do Cmt e do EM desse grande comando, incluindo um memento. b. Normalmente, o estudo de situao do CLTOT baseia-se nas L A do TOT. Essas L A permitem, dentre outras coisas, que as foras do teatro faam seus planejamentos e que o CLTOT visualize o Ap Log necessrio, de forma concorrente. Dessa forma, por aproximaes, o Cmt TOT ter condies de tornar suas L A exeqveis e apoiveis, tanto do ponto de vista estratgico-operacional, quanto da logstica, chegando sua deciso final e emitindo seu Plano de Campanha. c. O estudo de situao do Cmt da RM/TOT, por sua vez, deve ser concorrente com o do CLTOT, alimentando-o com informaes, muitas vezes. Por isso, deve seguir este modelo, no que for aplicvel, com as adaptaes que se fizerem necessrias. B-22. INTRODUO O estudo a seguir realizado, normalmente, pelo Cmt do CLTOT e seu EM. Para este estudo de situao, entende-se como EM os membros da Seo de Coordenao e Integrao, dos diversos Centros de Operaes e pelos assessores civis. Contribuem, ainda, para este estudo de situao, elementos dos EM das RM/TOT, particularmente prestando informaes de seus bancos de dados.
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a. Os principais objetivos da anlise da misso so precisar o novo enunciado da misso e estabelecer a inteno do Cmt do CLTOT. b. A misso prescrita pelo TOT, contendo os aspectos principais que nortearo as aes do CLTOT, normalmente, definindo qual apoio ser prestado (que), a quem (FTTOT, FATOT, FNTOT, civis e outros), os prazos previstos (quando), as delimitaes do TOT (onde) e outros. Pode ser estabelecida em ordens e instrues do TOT ou deduzida do conhecimento da situao e da inteno do Cmt do TOT. c. Outro fator importante a ser analisado o tempo, particularmente os prazos para as mobilizaes de emergncia e nacional e para a criao do TOT, o incio da concentrao estratgica e a previso do comeo da fase aeroestratgica, terrestre e naval. Estimar, ainda, juntamente com a FTTOT, o prazo para a conquista dos objetivos estratgicos, em cada fase da operao planejada. d. O Cmt e o EM devem analisar a misso luz do objetivo poltico de guerra. Cabe ao Cmt, pessoalmente, a anlise do objetivo poltico de guerra e da inteno do Cmt do TOT, o que lhe facilitado por participar do estudo de situao desta autoridade. Tambm, prerrogativa do Cmt a aprovao do novo enunciado e a formulao de sua inteno. O EM assessora o Cmt em todos os passos dessa anlise. e. Concluda a anlise da misso, o Cmt do CLTOT expede sua diretriz de planejamento. Dela devem constar o novo enunciado, sua inteno e orientaes ao EM e Elm Subrd para o prosseguimento do estudo de situao. No h forma estabelecida e o volume de detalhes varivel com a situao, misso e personalidade do Cmt. B-24. PARGRAFO 2. "SITUAO E LINHAS DE AO a. A finalidade do pargrafo 2 expressar, claramente e de uma maneira lgica e ordenada, os fatores e os aspectos da situao que afetam o Ap Log e as hipteses e as dedues que possam influenciar o Cmt e o EM no estabelecimento das L A para o cumprimento da misso. b. Subpargrafo a. Consideraes que afetam as possveis L A (1) Item 1) Operaes a apoiar - neste item, o Cmt e o EM analisam a operao e suas necessidades logsticas. (a) Subitem a) Misso do TOT e da FTTOT - inicialmente, so estudadas a misso do TOT e da FTTOT e as intenes de seus comandantes. Deste grande comando, analisam-se, tambm, as direes estratgicas nas quais atuar, sua manobra, objetivos, fases e atitudes. Deve-se determinar, ainda, prazos, durao da campanha, apoio a ser prestado ao deslocamento e concentrao estratgicos e outos. (b) Subitem b) Determinao das necessidades logsticas - compreendida a manobra estratgica-operacional, estudam-se a composio das B-49
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foras e seus efetivos, sua estrutura de comando e, ento, determinam-se as necessidades logsticas, utilizando-se fatores adequados para cada atividade. Tambm, levantam-se as necessidades especiais das foras apoiadas e quaisquer outros fatores relacionados com essa fora que possam afetar a misso de apoio. (2) Item 2) Meios logsticos disponveis - todos os meios logsticos militares existentes no TOT so levantados, particularmente as OM Log e os depsitos. importante o conhecimento de suas atuais reas de desdobramento e suas condies de mobilidade. As possibilidades desses meios devem ser estudadas em linhas gerais, ainda sem a preocupao de quantific-las em termos de TKm, nmero de leitos, equivalente de manuteno e outras unidades compatveis. So estudados, ainda, os meios que podero fluir da ZI para o TOT, prazos e suas possibilidades. Os meios pertencentes s demais foras singulares e localizados no TOT, tambm, so analisados. Por ltimo, estudam-se os meios disponveis para a SEGAR. (3) Item 3) Caractersticas geogrficas da rea de operaes - neste item, diversos aspectos da rea de operaes, que influem no Ap Log, so considerados. (a) Subitem a) Organizao poltica do pas - a organizao poltica do pas estudada visando buscar no contrari-la na diviso de reas de responsabilidades. (b) Subitem b) Organizao militar - pela mesma razo, estudamse as reas de jurisdio das RM, visando manter, na evoluo para a estrutura militar de guerra, as mesmas reas de responsabilidade do tempo de paz. Analisam-se, tambm, suas estruturas organizacionais, misses em tempo de paz e particularidades, visando a um melhor aproveitamento de suas potencialidades. (c) Subitem c) Caractersticas fisiogrficas - estudam-se os efeitos que a hidrografia, a orografia, o clima, a vegetao e outros aspectos sobre as operaes e o conseqente Ap Log. (d) Subitem d) Aspectos psicossociais - o Cmt e o EM consideram o grau de engajamento da populao nacional e do TOT em particular, no esforo de guerra e a atitude da populao da ZA Avd, se for o caso. (e) Subitem e) Centros econmicos - estudam-se a localizao, as caractersticas e outros aspectos julgados cabveis. (f) Subitem f) Recursos locais - so consideradas as possibilidades de aproveitamento dos recursos existentes no TOT, particularmente empresas e/ ou instalaes de sade, manuteno, transportes, construes, recreao e outras. Estuda-se a produo, o transporte e a armazenagem de suprimentos em geral. Verifica-se se h mo-de-obra ociosa no TOT que possa ser aproveitada pelo Ap Log. Esses recursos tornam-se particularmente importantes quando estiverem localizados bem orientados com os locais de possvel emprego na Z Cmb, considerando a malha viria. As distncias, tambm, so importantes, sob os pontos de vista da segurana e dos transportes. Tudo isso, levando-se em conta as necessidades da populao civil, que devem ser atendidas, em princpio. (g) Subitem g) Condies meteorolgicas - a previso para o perodo correspondente s operaes deve ser estudada, bem como suas implicaes para o Ap Log. B-50
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(h) Subitem h) Vias de transporte - neste subitem, feita uma anlise de todos os modais e da integrao intermodal. A finalidade principal dessa anlise verificar se as vias e a infra-estrutura existentes permitem o apoio s operaes. Essa anlise feita, inicialmente, visando entrada de suprimento no TOT, determinando os pontos de entrada e as capacidades e, posteriormente, verificando as possibilidades de apoio s operaes. 1) Entrada no TOT a) Vias terrestres - verificar todas as vias que penetram no TOT e sua chegada ao primeiro depsito regional ou depsito civil de grande capacidade. No caso particular das vias terrestres, o grande limitador, normalmente, a capacidade das vias, diferentemente dos demais modais, nos quais a capacidade dos terminais mais restritiva. b) Vias aquteis - verificar a capacidade dos terminais martimos e a das vias fluviais, se for o caso, e de seus terminais. Se a via fluvial no apresentar restries, todos os terminais ao longo da mesma so considerados pontos de entrada de suprimento no TOT, ao contrrio das vias terrestres. c) Via area - verificar a capacidade dos terminais areos. d) Concluir pelo Nr GU e/ou efetivos que podero ser apoiados em cada Dire Estrt. 2) No interior do TOT - trata-se de atender s necessidades operacionais do TOT. Determina-se a capacidade das vias de transporte, desde os pontos considerados como entrada no TOT, at regies ou linhas como LC, fronteiras, objetivos estratgicos ou finais, DTA e outros de interesse do TOT, utilizando-se os fatores de consumo adequados. 3) Alternativas / interligaes (flexibilidade do fluxo de suprimentos): a) vias de transporte transversais. b) portos liberados pela ao terrestre. (i) Subitem i) Obstculos e pontos crticos - so levantados os obstculos, como rios e cadeias de montanhas, e pontos crticos, como pontes, viadutos, regies de passagem e localidades (desde que desfavoream o fluxo logstico) e suas influncias no Ap Log. Concluir sobre necessidades de SEGAR. (j) Subitem j) Concluses parciais - neste momento, pode-se chegar a algumas concluses parciais, como a direo estratgica mais favorvel sob o ponto de vista do Ap Log, o Nr GU e/ou o efetivo que pode ser apoiado em cada Dire Estrt ou em determinado momento da manobra, localidades que favorecem o desdobramento ou ativao de instalaes logsticas (Ba Log e Gpt Log) e outras. Determina-se, ainda, o apoio necessrio aos civis no TOT. Levantam-se os locais que devem ser protegidos por foas de SEGAR, para no haver comprometimento do fluxo logstico. (4) Item 4) Inimigo - o inimigo deve ser analisado com vistas determinao de suas possibilidades de atuao no sistema logstico. Para tal, estuda-se sua natureza, valor, ordem de batalha e L A provvel; regies favorveis sua atuao (regies de homizio, litoral desguarnecido ou muito extenso); existncia de foras irregulares, suas possibilidades e regies de atuao rea operacional de guerra irregular (AOGI); e possibilidades de infiltrao, da F Ae, da Art e de utilizao de agentes QBN. B-51
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(5) Item 5) Outras necessidades logsticas - outros sistemas, particularmente o sistema de comando, tm necessidades logsticas que devem ser determinadas. Em ligao com o TOT e FTTOT, deve ser estimado o nmero de PG e determinadas quais cidades devem ser evacuadas, avaliando-se as conseqncias logsticas. Caso seja previsto um comando de ZA Avd, determinam-se suas necessidades de Ap Log. Por ltimo, deve ser feita uma coordenao perfeita com a F Ae e a F Nav. Caso o CLTOT seja combinado, as necessidades e os meios de cada fora so acrescidos aos da FT, sob a coordenao desse comando combinado. Caso alguma fora ative seu prprio comando logstico, dever haver troca de oficiais de ligao para que os meios possam ser empregados judiciosamente, evitando-se duplicaes desnecessrias de esforos. Neste caso, as implicaes mais normais para o CLTOT, em termos de apoio s demais foras, sero o suprimento nas classes comuns, apoio em sade por rea, manuteno de Vtr sobre rodas e armamentos comuns, coordenao da utilizao dos modais terrestres de transportes e SEGAR. Em contrapartida, a FT deve coordenar a utilizao dos demais modais com as foras afins e SEGAR. A atividade de pessoal, tambm, requer grande coordenao nas diversas tarefas. c. Subpargrafo b. Dificuldades Previstas - Este subpargrafo tem finalidade semelhante ao subpargrafo 2b do estudo de situao do Cmt ttico (possibilidades do inimigo). Nele, o Cmt e o EM do CLTOT determinam e relacionam as dificuldades da situao existente ou projetada, que podem afetar o cumprimento da misso. Essas dificuldades derivam das consideraes feitas no subpargrafo 2a e so utilizadas na anlise das L A opostas. Pode incluir dificuldades relacionadas com a atuao do inimigo, limitaes traduzidas em distncia mxima de apoio, itens no supridos satisfatoriamente, pontos crticos e outras. Ainda, nesse item devem ser relacionadas as carncias logsticas, subsidiando o planejamento das necessidades de mobilizao. d. Subpargrafo c. Nossa(s) linha(s) de ao - O EM, nesta oportunidade, tem condies de formular linha(s) de ao para o cumprimento da misso. No entanto, devido complexidade do apoio neste escalo, conveniente que isso se faa por aproximaes. Dessa forma, na primeira aproximao, o Ap Log organizado e o TOT delimitado, sob a forma de proposta para o Cmt do TOT. So esboadas, tambm, L A para atender SEGAR. A partir dessa(s) linha(s) de ao, o EM passa a detalhar o estudo das atividades logsticas, estudando a maneira como as necessidades logsticas sero atendidas, considerando as possibilidades dos meios militares e civis mobilizveis, alm dos recursos financeiros disponveis. S ento, o EM pode concluir, numa segunda aproximao, a L A. (1) Item 1) Primeira aproximao - uma L A para o cumprimento da misso do CLTOT deve comear pela organizao do Ap Log. Inicialmente, devese decidir qual dinmica ser seguida, definindo se as foras empregadas (Ex Cmp e DE) sero elo na cadeia de apoio ou no. Em seguida, deve-se visualizar o Desd Log dos Gpt Log, se for o caso, e das Ba Log, selecionando as localidades mais apropriadas para tal. Posteriormente, determina-se quem apoiar quem e como ser o fluxo adotado, alm dos principais modais a serem utilizados nas diversas ligaes. So fixados os nveis de estocagem para todas as foras. Tendo B-52
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organizado o apoio, deve-se preparar uma proposta para a delimitao do TOT, traando o limite entre a Z Cmb e a ZA. Por ltimo, prepara(m)-se a (s) linha (s) de ao para a SEGAR. (2) Item 2) Estudo das atividades logsticas - a partir da primeira aproximao da L A, deve-se detalhar o estudo das atividades logsticas, consolidando as reais necessidades de cada uma delas e as possibilidades dos meios militares existentes e daqueles civis mobilizveis, j levantados anteriormente. Neste momento, o EM tem a preocupao de trabalhar com unidades compatveis, tais como TKm, nmero de leitos, equivalente de manuteno e outros cabveis. Esse estudo visa detalhar a L A, checar sua viabilidade e quantificar os meios civis necessrios. (3) Item 3) Segunda aproximao - neste item, o EM CLTOT conclui se a(s) L A deve(m) ser modificada(s) ou no e prope a organizao das RMTOT, Ba Log, CLEx, CLDE e outros grandes comandos logsticos e/ou territoriais que comporo o TOT e as foras empregadas. Tambm, levanta as necessidades que devem ser supridas pela ZI. Pode concluir, ainda, se a L A em estudo pelo TOT no pode ser apoiada total ou parcialmente, devendo propor modificaes, se for o caso. B-25. PARGRAFO 3. "ANLISE DAS LINHAS DE AO OPOSTAS O Cmt determina o efeito provvel de cada dificuldade significativa sobre o sucesso de cada L A. Isso pode ser feito em dois subpargrafos. a. Subpargrafo a - determina e enuncia as dificuldades significativas que tm efeito desigual sobre as L A formuladas no subpargrafo 2c. b. Subpargrafo b - analisa cada L A enunciada no subpargrafo 2d, reagindo-a com cada dificuldade relacionada no subpargrafo 3a. Determina as provveis conseqncias para cada L A, incluindo suas partes ou aspectos crticos, locais, prazos e dificuldades. Neste instante, a L A aperfeioada, descendo ao nvel de detalhamento compatvel com este escalo. B-26. PARGRAFO 4. "COMPARAO DAS NOSSAS LINHAS DE AO A comparao realizada pelo Cmt do CLTOT tem a mesma finalidade daquela realizada pelo Cmt ttico, isto , comparar as L A, aps a anlise, para determinar qual a que assegura o cumprimento da misso nas melhores condies. As tcnicas e procedimentos do Cmt ttico podem ser utilizados pelo Cmt do CLTOT na sua comparao.
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Neste pargrafo, a L A traduzida em um enunciado do que o CLTOT, como um todo, vai fazer. Normalmente, a deciso deve responder as perguntas QUEM? QUE? A QUEM? QUANDO? COMO? a. QUEM - O CLTOT (considera sua organizao para a realizao do apoio). b. QUE - A ao ou aes a realizar. A deciso deve responder a todas as aes a realizar - impostas e deduzidas - levantadas durante o estudo de situao. c. A QUEM - A deciso deve deixar claro a quem ser prestado o apoio, incluindo as foras de teatro, os civis, PG e outros. d. QUANDO - Os prazos previstos para o incio e a estimativa da durao do apoio. e. COMO - Como ser organizado o apoio, incluindo o desdobramento das Ba Log e Gpt Log (SFC), o fluxo adotado, a dinmica do apoio (elo e no-elo), a delimitao do TOT, a SEGAR e outros aspectos julgados importantes para a compreenso da manobra logstica. f. Quando necessrio, para melhor esclarecimento do Ap Log, o Cmt deve incluir na deciso o PARA QUE, isto , a finalidade da misso e sua inteno. g. Deve, por ltimo, retificar ou ratificar a sua inteno inicial expedida na sua diretriz de planejamento.
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B-28. MEMENTO NR 5 - ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE DE APOIO LOGSTICO NVEL ESTRATGICO-OPERACIONAL (1)
1. MISSO - A misso prescrita pelo TOT (quem ser Ap, prazos previstos, delimitaes do TOT e outros). - Anlise da misso luz do objetivo poltico de guerra, da misso do TOT e da inteno de seu Cmt. - Fator tempo (prazos para mobilizao, para criao do TOT, para o incio da concentrao Estrt e para o incio das Op). - Concluso da anlise da misso: diretriz de planejamento do CLTOT (novo enunciado, inteno do Cmt e suas orientaes ao EM e Elm Subrd). 2. SITUAO E LINHAS DE AO a. Consideraes que afetam as possveis L A 1) Operaes a apoiar a) Misso do TOT e da FTTOT b) Determinao das necessidades logsticas 2) Meios logsticos disponveis a) OM Log no TOT (localizao, Cpcd de Ap, mobilidade, etc) b) OM Log na ZI ECD deslocar-se para o TOT (localizao, prazo de apresentao no TOT, Cpcd de Ap, mobilidade, etc) c) Depsitos (localizao, Cpcd de armazenagem, especificidades) d) Meios disponveis para a SEGAR. 3) Caractersticas geogrficas da rea de operaes a) Organizao poltica do pas b) Organizao militar c) Caractersticas fisiogrficas d) Aspectos psicossociais e) Centros econmicos f) Recursos locais (determinao das zonas de mobilizao) g) Condies meteorolgicas h) Vias de transporte (1) Entrada no TOT (a) Vias terrestres (Rv e Fv) (b) Vias aquteis (martimas, interiores e lacustres) (c) Via area - verificar a capacidade dos terminais areos. (d) Concluir pelo Nr GU e/ou efetivos que podero ser apoiados em cada Dire Estrt.
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C 101-5 (2) No interior do TOT - Cpcd das vias de Trnp at: (a) regies ou linhas como LC; (b) fronteiras a serem ultrapassadas; (c) objetivos estratgicos ou finais. (3) Alternativas / interligaes (flexibilidade do fluxo de
suprimentos) (a) Vias de transporte transversais. (b) Portos liberados pela ao terrestre. i) Obstculos e pontos crticos j) Concluses Parciais - direo estratgica mais favorvel sob o ponto de vista do Ap Log; - Nr GU e/ou o efetivo que pode ser apoiado em cada Dire Estrt; - localidades que favorecem o Desd ou ativao de instalaes logsticas (Ba Log e Gpt Log) - locais com prioridade de SEGAR. 4) Inimigo (possibilidades de atuao no nosso sistema logstico) - natureza, valor, ordem de batalha e L A provvel; - regies favorveis sua atuao; - existncia de F Irreg, suas possibilidades e regies de atuao (AOGI); - possibilidades de infiltrao, da F Ae, da Art e de utilizao de agentes QBN. 5) Outras necessidades logsticas - Ap Log a outras Foras; - Ap Log s F de SEGAR - Ap Log a PG e/ou a civis evacuados, refugiados e/ou deslocados. c. Dificuldades Previstas 1) Dificuldades existentes 2) Dificuldades projetadas 3) Limitaes 4) Carncias logsticas d. Nossa(s) linha(s) de ao 1) Primeira aproximao a) Dinmica a ser seguida (as F que sero elo na cadeia de apoio ou no). b) Visualizao do Desd Log dos Gpt Log (se for o caso) e da(s) Ba Log. d) Organizao para o Ap Log. e) Determinao do fluxo a ser adotado e dos nveis de estocagem. f) Modais a serem utilizados nas diversas ligaes.
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g) Proposta do traado do limite entre a Z Cmb e a ZA. h) Linha(s) de ao para a SEGAR. 2) Estudo das atividades logsticas 3) Segunda aproximao - Ajustagem da(s) linha(s) de ao - Proposta de organizao das RM/TOT, Ba Log, CLEx, CLDE, de outros grandes comandos logsticos e/ou territoriais que comporo o TOT e das foras empregadas na SEGAR. - Necessidades que devem ser supridas pela ZI. - Concluir se a L A estratgica-operacional em estudo pelo TOT pode ser apoiada total ou parcialmente, devendo propor modificaes, se for o caso. 3. ANLISE DAS LINHAS DE AO OPOSTAS a. Determinar as dificuldades significativas que tm efeito desigual sobre as L A formuladas no subpargrafo 2c. b. Analisar cada L A enunciada no subpargrafo 2c, reagindo-a com as dificuldades previstas. 4. COMPARAO DAS NOSSAS LINHAS DE AO - Determinar qual a L A que assegura o cumprimento da misso nas melhores condies. 5. DECISO - QUEM? QUE? A QUEM? QUANDO? COMO? PARA QUE?
ARTIGO VII ESTUDOS DE SITUAO DE APOIO AO COMBATE B-29. GENERALIDADES a. Os estudos de situao dos apoios ao combate seguem, em linhas gerais, a mesma sistemtica empregada no estudo de situao do Cmt ttico. b. Raramente, um Cmt de apoio ao combate realiza um estudo de situao escrito, porm o faz sempre, mesmo mentalmente, obedecendo seqncia do mtodo de raciocnio. c. O estudo de situao de um Cmt de apoio ao combate feito em duas fases. A primeira antes da deciso do Cmt da fora apoiada e a segunda aps esta deciso.
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a. O estudo de situao de um Cmt de apoio ao combate tem uma das finalidades seguintes: (1) definir, sob o ponto de vista do emprego, as restries que as diferentes L A da fora apoiada apresentar, concluindo pela mais favorvel ao cumprimento da misso; (2) decidir, como Cmt de apoio ao combate, qual a melhor L A para apoiar a deciso do Cmt ttico. b. O estudo de situao de Cmt de apoio ao combate consta, normalmente, de cinco pargrafos: (1) misso; (2) situao e L A; (3) anlise das L A opostas; (4) comparao das nossas L A; (5) concluso (ou deciso). c. Os manuais especficos de cada apoio ao combate apresentam modelos e as particularidades referentes ao estudo de situao.
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a. Conceituao - um documento informativo-apreciativo, confeccionado durante o estudo de um processo, com a finalidade de permitir: (1) a apresentao do parecer e proposta pela autoridade responsvel pela apreciao do assunto; (2) uma viso global e resumida do estudo realizado em qualquer oportunidade. b. fundamentado na sistemtica do raciocnio lgico, visando tomada de deciso. Nos problemas mais simples, substitui o Estudo de EM. c. Memento - Uma descrio geral e os assuntos constantes da memria esto especificados nas IG 10-42 - INSTRUES GERAIS PARA A CORRESPONDNCIA, AS PUBLICAES E OS ATOS ADMINISTRATIVOS NO MBITO DO EXRCITO.
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ANEXO D
ELABORAO DE PLANOS E ORDENS ARTIGO I INTRODUO D-1. GENERALIDADES a. Planos e ordens de combate podem ser totalmente escritos, representados graficamente, ou apresentados nas duas formas. b. Quando empregada a representao grfica, o plano ou a ordem pode ser representado(a) sobre um calco ou uma carta, como um anexo (apndice, adendo, aditamento) parte escrita. Podem existir, tambm, a parte escrita e a grfica, sobre um mesmo calco. Ver os ANEXOS E e F, deste manual. c. A utilizao de um calco ou uma carta com representaes grficas, complementando a parte escrita da ordem, facilita a clareza, preciso e conciso. Dados operacionais apresentados normalmente em calcos ou cartas so: os limites, reas de reunio, postos de comando, linha de partida, direo de ataque, eixos de progresso, pontos de coordenao, linhas de controle, objetivos etc. Dados de apoio logstico incluem estradas principais de suprimento, eixos prioritrios de transporte, rgos e instalaes de apoio logstico e medidas para controle de extraviados e de trnsito. Deve-se preferir a representao grfica para aquelas instrues e informaes que o permitam. A misso, entretanto, sempre por escrito, mesmo quando sobre calco. D-2. ORDENS FRAGMENTRIAS A finalidade da ordem fragmentria proporcionar instrues breves e especficas, sem perda de clareza. Os elementos, normalmente, encontrados numa ordem completa podem ser omitidos numa fragmentria, quando no foram D-1
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alterados, no so essenciais misso, podem retardar ou complicar a transmisso, no esto disponveis ou so incompletos por ocasio da expedio. Ordens fragmentrias so preparadas e expedidas pelos oficiais do EMG e especial com a aprovao do comandante. A ordem fragmentria no possui modelo ou memento especfico. Pode ser expedida por meio de uma mensagem, tendo-se o cuidado, quando for o caso, de referenciar o documento de origem e transcrever a prescrio de que seja acusado o seu recebimento. D-3. ANEXOS, APNDICES, ADENDOS E ADITAMENTOS a. Anexos - Os anexos so classificados em ordem alfabtica e na seqncia em que so mencionados no texto da ordem; por exemplo: Anexo C, (COMUNICAES), ordem de operaes Nr 6, ou ANEXO D (TRANSPORTE), Ordem de Apoio Logstico Nr 7. O oficial de EM, responsvel pela preparao da ordem, especifica as letras para os anexos que acompanham a ordem. b. Apndices - Os acrscimos necessrios para ampliar um anexo podem, ser includos como apndices numerados seguidamente com algarismos arbicos; por exemplo: Apndice 1 (REDE RDIO INIMIGA), ao ANEXO C (Comunicaes), Ordem de Operaes Nr 6. No h memento ou modelo prescrito, contudo, os pargrafos do memento da ordem de operaes podem ser usados. c. Adendos - Os acrscimos necessrios a ampliar um apndice podem estar compreendidos em adendos colecionados em ordem alfabtica; por exemplo: Adendo A (PRINCIPAIS ESTAES RDIO FIXAS), ao Apndice 1, (Redes Rdios Inimigas), ao ANEXO C, (Comunicaes), Ordem de Operaes Nr 6. No h memento ou modelo preestabelecido, contudo, os pargrafos do memento da O Op podem ser usados. d. Aditamentos - Os acrscimos necessrios a ampliar um adendo podem estar contidos em aditamentos numerados seguidamente com algarismos arbicos; por exemplo: Aditamento 1 (HORRIOS DE OPERAES), do Adendo A, (Principais Estaes Rdio Fixas), ao Apndice 1 (Redes Rdios Inimigas), ao ANEXO C, (Comunicaes), Ordem de Operaes Nr 6. No h memento ou modelo prescrito, contudo, os pargrafos do memento da ordem de operaes podem ser usados. D-4. IDENTIFICAO DAS PGINAS A segunda e as demais pginas dos planos, ordens, anexos, etc levam um ttulo abreviado de identificao no alto e esquerda, incluindo nmero ou letra de sua designao e a indicao da organizao expedidora. Se o documento for sigiloso, no canto esquerdo superior de cada pgina deve constar, tambm, a numerao da pgina em relao ao total de folhas do documento. Exemplo: Fl 01/12.
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a. O nome e o posto do Cmt aparecem em todas as cpias do plano ou ordem. O original do plano ou ordem assinado pelo comandante ou por seu representante especificamente autorizado. Quando um original ou matriz e a assinatura do Cmt ou do seu representante autorizado permitirem a reproduo automtica do documento e da assinatura, no h necessidade de autenticao nas cpias. Quando a assinatura no for reproduzvel, a autenticao pelo oficial do EMG responsvel necessria em todas as cpias do plano ou ordem. b. Quando for necessria uma assinatura nos anexos, se aplica o procedimento da letra a anterior. As cpias, a menos que a reproduo automtica seja usada, so autenticadas pelo oficial do EMG, que tenha interesse principal no assunto do anexo; assim, o E4 autentica as cpias do anexo de logstica a uma ordem de operaes, enquanto o E3 autentica cpias da prpria ordem. Os apndices, adendos e aditamentos so assinados e autenticados da mesma forma. ARTIGO II TCNICAS GERAIS D-6. ABREVIATURAS a. As abreviaturas so empregadas para economizar tempo e espao sem prejuzo da clareza. Devem ser utilizadas, sistematicamente, em qualquer plano, ordem e anexos. b. Exceto as de uso internacional comum, como mm (milmetro) ou as adotadas por acordos internacionais, normalmente no so utilizadas abreviaturas em qualquer comunicao que circule entre foras interaliadas. c. O manual C 21-30 - ABREVIATURAS, SMBOLOS E CONVENES CARTOGRFICAS contm em detalhes as normas para o uso das abreviaturas na fora terrestre e uma relao das abreviaturas autorizadas. O MD 33-M-02 do Ministrio da Defesa contm as abreviaturas e smbolos para as foras armadas. D-7. CLASSIFICAO SIGILOSA a. A classificao sigilosa de planos e ordens e outros documentos est prescrita em regulamento especfico e em instrues especiais. b. Matria no classificada, para fins de ensino ou instruo, representando planos e ordens, pode ter a indicao de classificao sigilosa. Tal indicao aposta, no alto e no p, no meio de cada pgina de matria simulada, entre parntesis e sob uma linha cheia. Assunto classificado, usado para fins de ensino, manuseado e protegido de acordo com as exigncias de sua classificao. D-3
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a. A designao numrica ordinal de qualquer organizao terrestre nacional feita em algarismos arbicos, exceo do escalo exrcito de campanha, quando se emprega algarismo romano. Exemplo: 3 DE, II Ex Cmp. Processos comuns de abreviar a designao completa das unidades so os seguintes: 1/1/61 BI Mtz (1 Pel da 1 Cia do 61 BI Mtz; 1/2/23 B Com (1 Pel da 2 Cia do 23 B Com). b. Foras temporrias (1) Destacamentos - normalmente os destacamentos so designados: (a) pela misso ou funo da fora: - destacamento de contato; - destacamento de destruio; - destacamento de segurana; etc; (b) pela natureza ou especialidade da fora: - destacamento de foras especiais; - destacamento de polcia do exrcito; etc; (c) pela organizao militar que serve de base para a constituio do destacamento: - destacamento 5 RC Mec; - destacamento 41 BI Mtz; etc; (d) por um nome cdigo (regio de emprego da fora, regio de origem da fora, nome do Cmt do destacamento ou qualquer outro nome de pessoal, acidente, fato, efemride, smbolo etc): - destacamento MANTIQUEIRA; - destacamento ALEGRETE; - destacamento MAJOR ARRUDA; - destacamento 15 DE NOVEMBRO; - destacamento LIBERDADE; - destacamento TIGRES; etc. (2) Grupamento (a) Os grupamentos, quando organizaes militares, so designados de acordo com o constante dos atos legais de criao: - 1 Grupamento de Fronteira; - 2 Grupamento de Engenharia; etc. (b) Quando organizados sob um comando j constitudo, os grupamentos(ou agrupamentos) tomam a designao do respectivo comando: - 51 Grupamento de Engenharia; - 53 Agrupamento de Artilharia de Campanha; - 5 Grupamento de Comunicaes e Eletrnica; - 54 Grupamento Logstico Avanado; etc. (c) Quando no possuindo, previamente, comando j constitudo, os grupamentos referem-se finalidade ou aos seus destacamentos: - grupamento de combate; - grupamento de desembarque; - grupamento SERRA AZUL;
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- grupamento GENERAL TIAGO; - grupamento INDEPENDNCIA; etc. (3) Fora-tarefa (a) Normalmente, uma fora-tarefa (FT) designada pelo nome da organizao (unidade ou subunidade) que lhe serve de base. So designados de maneira semelhante. - Fora-tarefa 1/203 RCB (FT 1/203 RCB); - Fora-tarefa 433 RCC (FT 433 RCC); - Fora-tarefa 552 BI Mtz (FT 552 BI Mtz); etc. (b) Em certos casos, uma FT pode ser designada por um nome (ou cdigo). - Fora-tarefa CORONEL GERMANO (FT Cel GERMANO); - Fora-tarefa LAADA (FT LAADA), etc. (c) A composio de uma FT, em princpio, expressa nos textos (planos, ordens, instrues, relatrios ou quaisquer outros documentos) quando a fora for citada pela primeira vez ou, em certos casos, no local mais apropriado (composio dos meios, conceito da Op ou ordens aos elementos Subrd, etc) de um texto padronizado. c. As instalaes de apoio logstico tm a seguinte designao: (1) Depsitos - so designados pelo nmero, classe ou classes de suprimento e organizao a que pertencem; por exemplo Dep Sup Cl III Nr 1 do I Ex Cmp. (2) Postos de suprimento - designam-se por nmero, classe ou classes de suprimento e organizao a que pertencem; por exemplo: P Sup Cl V Nr 9 do II Ex Cmp. (3) Postos de distribuio - so designados pela classe ou classes de suprimento e organizao a que pertencem. P Distr Cl I/7 DE , P Dstr Cl II e IV/ 1, 2 Bda Inf Mtz so exemplos de designaes de postos de distribuio. d. Quando for necessrio distinguir entre foras nacionais de duas ou mais naes, as letras representativas da nao se inserem entre a designao numrica e o escalo da unidade, por exemplo: 3 (RA) Corpo de Exrcito (3 C Ex da Repblica Argentina). D-9. DESIGNAO DE REAS OU ACIDENTES DO TERRENO a. Generalidades (1) Nomes geogrficos de reas definidas, metrpoles, cidades, rios, montanhas e outros lugares que so nomeados, especificamente, em uma carta so escritos, totalmente, em letras maisculas, tal qual se acham impressos na carta em uso. (2) Em uma ordem ou plano, as coordenadas de uma regio ou de acidentes do terreno so expressas na primeira vez que seus nomes so citados; da por diante, as coordenadas s sero repetidas quando por necessidade de clareza.
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b. reas - Uma rea, normalmente, designada iniciando-se pela indicao do ponto mais ao norte e citando os pontos seguintes no sentido do movimento dos ponteiros do relgio. Posies so indicadas da esquerda para a direita, com a frente voltada para o inimigo. c. Rodovias, caminhos, pistas e ferrovias - Rodovias, caminhos, pistas e ferrovias so identificadas pelo nome ou pela seqncia de pontos na estrada, por nomes segundo a direo do movimento e, quando no houver movimento, enunciando-se da esquerda para a direita e da retaguarda para a frente, estando a pessoa que as designa voltada para o inimigo. As demais linhas so designadas da mesma forma. d. Margens - As margens dos rios e dos lagos so descritas pela sua posio em relao aos pontos cardeais; exemplo: Norte, Sul, etc. Quando relacionadas ao ataque a uma linha de gua, a margem amiga pode ser chamada de margem prxima e a inimiga de margem afastada. Estando o observador com as costas voltadas para a nascente, sua direita tem-se a margem direita e sua esquerda a margem esquerda do rio. e. Limites - Os limites circunscrevem as Z A (inclusive de manobra e de fogo) e reas de responsabilidade. So designados por acidentes do terreno facilmente identificveis na seqncia em que ocorrem no terreno. Os limites so designados da retaguarda para a frente durante a ofensiva e da frente para a retaguarda na defensiva. Quando correrem paralelamente frente, isto , os limites de retaguarda, so descritos da esquerda para a direita, fazendo face ao inimigo. A designao de um limite estabelece a qual unidade ou organizao pertence uma rea ou ponto, inclusive ou exclusive. D-10. DATA E HORA a. As datas incluem o dia, ms e ano (6 de agosto de 19..). Ao citar uma noite, ambas as datas so includas (noite de 4/5 de agosto de 19 .... isto , noite de 4 para 5 de agosto de 19 ... ). b. Os grupos data-hora expressam-se como especifica o manual C 21-30. Termos tais como: antes ou aps o meio-dia, luz-solar, lusco-fusco, crepsculo matutino ou crepsculo vespertino nutico, no se empregam em lugar do grupo data-hora. c. Sempre que ordens se apliquem a organizaes em diferentes fusos horrios, emprega-se a hora civil de GREENWICH ou a hora local que usada pelo escalo superior. Em outras ordens, exceto as de operaes e de apoio logstico, a letra designando o fuso horrio se segue imediatamente aps o ltimo dgito do grupo. Nas ordens de operaes e de apoio logstico, a designao do fuso horrio consta das referncias contidas no cabealho das mesmas. Por exemplo: 062025Z Ago, quer dizer: 2025 hora civil de Greenwich, 6 Ago. d. Quando a data e a hora para iniciar uma operao no esto especificadas em uma ordem ou plano, aplica-se o seguinte: D-6
C 101-5
D-10/D-12
(1) o dia de incio da operao conhecido como dia D. O sistema utilizado como se segue para os dias subseqentes ou anteriores ao dia D: ... D-2 D-1 D D+1 D+2 Quando necessrio, o nome cdigo das operaes pode ser acrescentado; por exemplo: dia D, MARAB. (2) Quando vrias operaes esto sendo montadas no mesmo teatro ou rea e o uso da designao do mesmo dia D, para mais de uma das operaes, pode dar origem a confuso, qualquer outra letra do alfabeto pode ser empregada com exceo das seguintes: (a) M, cuja utilizao est reservada para mobilizao geral; (b) H, reservada, unicamente, para indicar as horas. (3) O sistema de indicao de horas e minutos, em uma operao, o mesmo que para os dias, porm a letra H normalmente usada. A indicao de horas a seguinte: ... H-1 H - 30 min H H + 30 min H+1 ... D-11. DIREO a. As direes so dadas por ngulos em funo do norte verdadeiro, norte magntico ou norte de quadrcula (o mtodo usado ser sempre especificado), denominados azimutes ou lanamentos. b. Pontos cardeais so usados em lugar de esquerda ou direita. Quando a situao indicar a convenincia de incluir termos esquerda ou direita, eles so colocados entre parnteses, imediatamente aps a amarrao do ponto cardeal. ARTIGO III TCNICAS DE CALCO D-12. GENERALIDADES a. As tcnicas de calco compreendem o uso apropriado de smbolos militares, a fim de expressar, de forma abreviada, planos, ordens e informaes relativas a uma situao militar. D-7
D-12/D-14
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b. O manual C 21-30 a publicao bsica que trata dos smbolos militares autorizados para emprego na fora terrestre. Este artigo se aplica ao emprego dos smbolos militares nos calcos e cartas de situao. D-13. RELAO DO CALCO COM O DOCUMENTO ESCRITO a. Quando o calco e a parte escrita de um plano ou ordem constituem documentos separados: (1) o calco um anexo e requer um cabealho e um fecho; (2) uma referncia ao calco anexo feita na parte escrita da ordem ou plano. b. Quando o calco e a parte escrita da ordem esto no mesmo documento: (1) um cabealho e fecho nico servem a ambos; (2) uma referncia ao calco feita na parte escrita; (3) para a identificao do documento deve constar apenas o ttulo e as referncias necessrias sua compreenso. D-14. CONFECO DE CALCO Na confeco de qualquer calco, esquema ou esboo, deve-se atender a algumas regras bsicas. a. Os smbolos de unidades, instalaes ou rgos devem ser desenhados com a parte superior voltada para o Norte; em princpio, tal norma deve ser obedecida para qualquer designao ou prescrio inserida no calco. b. Obedincia s prescries existentes quanto ao uso de cabealho, fecho, referncia e amarrao. c. Nas representaes grficas (1) Utilizar linha cheia, quando se tratar de: (a) localizao efetiva de grandes comandos, grandes unidades, unidades, instalaes etc; (b) organizaes ou posies ocupadas; (c) medidas de coordenao e controle em vigor ou a vigorar de imediato com a ordem da qual o calco um anexo. (2) Utilizar linha interrompida, quando se tratar de: (a) localizao futura de grandes comandos, grandes unidades, unidades, instalaes, etc; (b) organizaes ou posies desocupadas; (c) medidas de coordenao e controle previstas para vigorar mas ainda no efetivadas de imediato com a ordem da qual o calco anexo, exceto as abaixo relacionadas, que devero ser representadas sempre em linha cheia: - objetivo; - direo de ataque; - eixo de progresso; - faixa de infiltrao; D-8
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D-14/D-15
- ponto limite; - linha de controle; - linha de cabea-de-ponte e linha de cabea-de-praia; - linha de coordenao de fogos, linha de coordenao de apoio de fogo e linha de segurana de apoio de artilharia; - posio de retardamento; - penetrao mxima admitida; - delimitao das reas verdes, amarelas e vermelhas nas operaes contra foras irregulares; - rea de fogo livre, rea de fogo proibido e rea de coordenao de fogos. d. Fazer uso de uma legenda para os casos particulares no previstos. Quando utilizar linha interrompida, indicar, se for o caso, e quando possvel, o grupo data-hora em que aquela previso poder confirmar-se realmente. D-15. LINHAS a. Determinadas reas de atividades so demarcadas por linhas, com indicao do significado por meio de abreviaturas, que so colocadas nos extremos destas linhas ou nelas intercaladas. (1) LCF- Linha de coordenao de fogos; (2) LCAF- Linha de coordenao de apoio de fogo; (3) LSAA- Linha de segurana de apoio de artilharia; (4) LEP- Linha de escurecimento parcial; (5) LET- Linha de escurecimento total. Exemplo:
Fig D-1. Linha de escurecimento total b. Linha(s) de controle (1) Linha, normalmente balizada por acidentes do terreno, utilizada para controlar e coordenar a progresso de uma ou mais peas de manobra. (2) Devem ser diferenciadas entre si por uma letra, nmero ou nome de cdigo. (3) So empregadas no sentido transversal direo de progresso, sempre que um comando sentir necessidade de ter que controlar ou coordenar a ao de elementos subordinados. D-9
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(4) Podem ser empregadas, tambm, no sentido do movimento, para indicar a que distancia da fora principal deve operar uma tropa encarregada da proteo ou cobertura de um flanco. (5) Quando se tratar de linha de controle com fim especfico que no o acima citado, deve ter seu significado definido. Exemplos:
Fig D-3. Linha de controle de extraviados (6) Ao serem empregadas na ao retardadora, podem ser transformadas em posies de retardamento, devendo, neste caso, ter a indicao de at quando a linha deve ser mantida por nossas foras. (Fig D-4) c. Linha de contato (1) Define o limite avanado das posies amigas, quando h possibilidade de observao e fogo terrestre direto entre a tropa amiga e o inimigo e viceversa. (2) Pode ser representada por uma linha com abreviatura correspondente (LC) ou pela representao grfica dos limites avanados das posies amigas e inimigas. (3) Exemplos na figura D-5. d. Linha de partida (1) Destina-se a coordenar a partida de elementos do escalo de ataque na hora prevista para o ataque. (2) Deve ser, de modo geral, perpendicular direo do ataque e facilmente reconhecida no terreno. (3) representada por uma linha com a abreviatura LP. (4) Exemplo na figura D-6.
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C 101-5 Exemplo:
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Fig D-6. Linha de partida (5) Quando no for exeqvel designar um acidente especfico do terreno como linha de partida ou quando a situao ttica do momento, por estar sujeita a flutuaes, no permitir a visualizao da LP para uma ao futura, usa-se a das expresso a linha de partida a linha de contato. De forma abreviada, teremos LP/LAADA ou LP/LC. Essa expresso comumente empregada nas aes de contra-ataque, operaes de ultrapassagem ou no prosseguimento de uma ao ofensiva. Exemplo:
Fig D-7 . Linha de partida/Linha de contato e. Linha de cabea-de-ponte (1) a linha que define a rea de uma cabea-de-ponte a ser conquistada e mantida por uma determinada fora. (2) representada por uma linha com a indicao do significado - L C Pnt. (3) No necessariamente obrigatria a aposio da abreviatura L C Pnt entre pontos limites ou outras medidas de coordenao e controle. D-12
C 101-5 Exemplo:
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Fig D-8. Linha de cabea-de-ponte f. Linha de cabea-de-ponte area (1) a linha que define a rea a ser conquistada ou controlada em uma operao aeroterrestre. (2) representada por uma linha, com a indicao do significado - L C Pnt Ae (3) No necessariamente obrigatria a aposio da abreviatura - L C Pnt Ae entre os pontos limites que definem a linha.
D-13
D-15 Exemplo:
C 101-5
Fig D-9. Linha de cabea-de-ponte area g. Linha de cabea-de-ponte aeromvel (1) a linha que define a rea a ser conquistada ou controlada em uma operao aeromvel. (2) representada por uma linha, com a indicao do significado - L C Pnt Amv.
6 Inf L (Amv)
LC
Pn
v t Am
6 Inf L (Amv) 5 Inf L (Amv)
5 Inf L (Amv)
6 Inf L (Amv) 5 Inf L (Amv) 6 Inf L (Amv) 39 Inf L (Amv) 39 Inf L (Amv) 39 Inf L (Amv) 5 Inf L (Amv) 39 Inf L (Amv)
Fig D-10. Linha de cabea-de-ponte aeromvel h. Linha de cabea-de-praia (1) a linha que define os limites terrestres de uma cabea-de-praia de uma determinada fora de desembarque. (2) representada por uma linha com a indicao correspondente ao escalo considerado. (3) No necessariamente obrigatria a posio da abreviatura - L C Pra - entre pontos limites ou outras medidas de coordenao e controle.
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C 101-5 Exemplo:
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Fig D-11. Linha de cabea-de-praia D-16. LIMITES a. Limite lateral (1) a linha, balizada no terreno, definidora de responsabilidade territorial, entre um escalo considerado e seus vizinhos. (2) O smbolo do valor e a designao das tropas que tm o limite comum devem ser claramente definidos. (Fig D-12) (3) Limites laterais entre tropas aliadas devem incluir a designao da nacionalidade dessas tropas (exceto para as brasileiras). (Fig D-13) Exemplos:
D-16
C 101-5
(4) Quando um elemento est cumprindo uma misso de segurana no flanco de outro, no necessariamente obrigatria a colocao de limites entre elas, sendo vlida a designao, por meio do smbolo correspondente, da frao que cumpre tal misso. Exemplo:
Fig D-14. Limite lateral entre um elemento e outro cumprindo misso de segurana no seu flanco (5) Entretanto, quando for prefervel liberar um elemento da responsabilidade sobre um flanco, por ser a rea excessiva ou por um outro motivo, lcita a colocao de um limite entre ela e o elemento que cumpre a misso de segurana nesse flanco. Exemplo:
Fig D-15. Limite lateral. (6) Caso um elemento seja empregado no escalo de ataque, com misso especfica de conquistar um objetivo ou fixar o inimigo, torna-se imprescindvel o estabelecimento de um limite. D-16
C 101-5 Exemplo:
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Fig D-16. Limite lateral (7) Em operaes de movimento, ofensivas ou defensivas, quando se usa linhas de controle ou qualquer outra medida de coordenao e controle representada em calco por uma linha perpendicular direo do movimento, deve-se, aps cada uma dessas linhas, repetir, na linha limite, o smbolo do valor e a designao das fraes, que tm o limite comum nesta medida de coordenao e controle. Exemplo:
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D-16
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b. Limite de retaguarda (1) a linha, balizada no terreno, definidora de responsabilidade territorial entre um Esc considerado e o Esc Sp. (2) Normalmente, consta das ordens de apoio logstico, podendo aparecer tambm, quando necessrio, nas ordens de operaes. (3) O smbolo do menor Esc considerado define o limite. Exemplo:
Fig D-18. Limite de retaguarda c. Limite avanado dos trabalhos - Linha ntida do terreno, situada na rea de responsabilidade de determinado escalo, e, normalmente, transversal respectiva Z A, retaguarda da qual so empregados elementos de engenharia do escalo superior em apoio suplementar por rea ao escalo considerado. Exemplo:
D-18
C 101-5
D-16
d. Limite anterior da rea de defesa avanada (1) Linha balizada pela orla anterior dos ncleos de defesa e outros elementos de primeiro escalo da rea de defesa avanada. Confunde-se com o limite anterior da posio defensiva e se destina a coordenar o apoio de fogo, a ocupao de posies e a manobra das foras. (2) Nas posies defensivas, normalmente, o limite anterior indicado por pontos limites, ao lado dos quais se coloca a abreviatura LAADA. Entretanto, quando for necessrio indic-lo mais precisamente, pode ser feito por meio de uma linha, unindo esses pontos limites e passando por pontos intermedirios e por acidentes do terreno, que definem o limite anterior escolhido. Exemplo:
Fig D-20. Limite anterior da rea de defesa avanada (3) Nas posies de retardamento, normalmente, o limite avanado das posies indicado por uma linha ligando os pontos limites, ao lado do qual se coloca a abreviatura ou designao apropriada PIR (posio inicial de retardamento), P2, P3, etc ou um nome de cdigo. O prazo at quando essa posio deve ser mantida, normalmente, indicado no calco.
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D-16/D-17 Exemplo:
C 101-5
D-17. PONTOS a. Ponto de coordenao - Ponto designativo de acidente do terreno, facilmente identificvel, onde deve ocorrer a coordenao de fogos e/ou manobra entre dois elementos. indicado pelo smbolo previsto no manual C 21-30. Exemplo:
Fig D-22. Ponto de coordenao b. Ponto limite (1) usado na defesa para fixar o local onde deve ocorrer a coordenao do dispositivo e dos fogos de apoio de duas fraes vizinhas, a fim de estabelecer a continuidade de apoio mtuo. D-20
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(2) Serve para determinar o traado geral do limite anterior da rea de defesa avanada de um posio defensiva, de uma posio de retardamento, da linha da fora de cobertura, dos postos avanados gerais ou dos postos avanados de combate. (3) Tem simbologia idntica do ponto de coordenao, com o acrscimo da abreviatura ou designao correspondente. Exemplos:
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c. Ponto de controle (1) Ponto bem caracterizado no terreno, ao longo da Z A, itinerrio ou eixo de progresso, utilizado como medida de controle para informar, rapidamente, a localizao precisa de fraes, bem como o curso de sua progresso. (2) No acarreta qualquer restrio ao movimento ou progresso, a no ser que haja determinao especfica do escalo superior. (3) Os pontos de controle devem ser diferenciados entre si por um nmero colocado no interior de um crculo. Exemplo:
Fig D-25. Ponto de controle (4) O ponto de controle areo, usado em operaes aeroterrestres e aeromveis, tem representao semelhante, com a abreviatura correspondente na parte externa, direita. Exemplo:
Fig D-26. Ponto de controle areo d. Ponto(s) de ligao - Ponto facilmente identificvel no terreno, indicativo do local onde duas ou mais fraes devem estabelecer ligao fsica. So diferenciados dos outros por um nmero colocado no interior de um quadrado.
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Fig D-27. Ponto de ligao e. Ponto(s) de Juno (1) Ponto facilmente identificvel no terreno, utilizado para indicar a regio onde deve ocorrer o contato fsico de uma fora de juno com os elementos de segurana de uma fora estacionria. (2) usado como medida de coordenao e controle, sempre que for prevista uma operao de juno. (3) Devem ser localizados onde os provveis itinerrios de progresso da fora de juno interceptam a linha de segurana da fora estacionria. Normalmente, h necessidade de previso de uma linha de coordenao de fogos ligando os pontos de juno. Exemplo:
Fig D-28. Ponto de juno f. Outros pontos - Outros pontos de coordenao e controle especficos so representados por pequenas circunferncias, com abreviaturas correspondentes no interior do mesmo.
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a. O eixo de progresso uma medida de controle que serve para indicar a direo geral de progresso de uma fora. b. Seu traado, em princpio, deve ser balizado por acidentes do terreno bem definidos, tais como, estradas, terreno dominante ou vales. c. representado por uma seta aberta, orientada na direo do objetivo, com nome de cdigo ou designao da fora no interior da mesma. Exemplo:
Fig D-29. Eixo de progresso d. A largura da seta representativa do eixo de progresso no tem qualquer significao. e. Sempre que houver necessidade de maior grau de coordenao, podem ser usados limites, em conjunto com o eixo de progresso. Um dos casos quando os eixos aproximam-se um do outro. Exemplo:
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a. Um objetivo atribudo a determinado escalo pode ser designado, inteiramente, para um elemento subordinado a esse escalo ou, ento ser dividido por elementos diferentes. Nesse ltimo caso, o objetivo em apreo deve ser dividido em objetivos distintos, devidamente designados. Exemplos:
Fig D-31. Objetivo b. Os objetivos devem ser designados em ordem numrica crescente, da esquerda para direita ou no sentido dos ponteiros do relgio (quando isto se aplicar), dos mais prximos para os mais afastados da linha de partida, considerando-se o observador com a frente voltada para o inimigo. A seqncia de numerao no indica prioridade de importncia dos objetivos a serem conquistados.
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a. A direo de ataque usada em calcos de operaes quando um comando considera essencial especificar a direo do ataque principal de uma frao subordinada, a fim de coordenar sua prpria manobra. normalmente usada, tambm, no contra-ataque. b. representada por uma seta em linha cheia, que indica a direo ao longo da qual o escalo subordinado deve orientar o seu ataque principal. (Fig D-32). c. Por ser uma medida altamente restritiva manobra do escalo subordinado, a direo de ataque somente deve ser imposta quando for absolutamente necessria.
D-21. ITINERRIOS E ROTAS a. Os itinerrios de marcha, de progresso ou de retraimento so representados por linhas cheias e diferenciados entre si por nmeros, letras, nomes de cdigo ou frao designada. Exemplos:
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b. Representao idntica tambm dada s estradas principais de suprimento, com a indicao das fraes consideradas. Pequenas setas adicionais representao servem para indicar as estradas de via simples e as de via dupla. Exemplos:
Fig D-34. Estrada principal de suprimento c. As rotas areas tm representao semelhantes, diferenciadas entre si por nmeros, letras ou nomes de cdigo; a indicao do movimento feita por pequenas setas adicionais. Exemplo:
Fig D-35. Rota area d. A fim de facilitar sua utilizao, indicaes adicionais podem ser apostas s rotas.
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D-21/D-22 Exemplo:
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D-22. REAS DE INTERESSE S OPERAES a. Determinadas reas de atividades so demarcadas por linhas fechadas, com a indicao, por meio de abreviaturas, de seu significado e, se for o caso, da frao interessada. Entre elas, por exemplo, se situam as posies de ataque, zonas de lanamento e de aterragem, reas de trens, reas de apoio logstico, reas de reagrupamento e reas de carregamento. Exemplos:
Fig D-37. reas de interesses s operaes b. Zona de reunio (Z Reu) (1) uma rea em que uma frao reunida, em condies de receber misso de combate ou para preparar-se para o cumprimento da misso recebida.
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C 101-5 Exemplos:
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Fig D-38. Zona de reunio (2) A representao de um elemento que est reunido em determinada regio, da qual no se pode precisar a rea por ele ocupado, feita, apenas, pelo seu smbolo, com a indicao, entre parnteses, de que se encontra em Z Reu Exemplos:
Fig D-39. Elementos em Z Reu em rea que no pode ser precisada (3) Normalmente, a reserva de determinado escalo de comando localizada em Z Reu e, caso necessrio, o smbolo do PC da reserva pode ser adicionado representao.
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Fig D-40. Reserva concentrada em uma Z Reu (b) Reserva articulada, com unidades em Z Reu distintas
Fig D-41. Reserva articulada, com unidades em Z Reu distintas c. Regio de destino (1) a rea, designada para fins de coordenao, que define para determinada fora em reserva ou em 2 escalo, seu destino subseqente e adequado operao em curso, para onde dever orientar seu deslocamento. (2) representada em linha interrompida, com a designao correspondente e o smbolo da frao em seu interior.
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C 101-5 Exemplos:
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Fig D-42. Regio de destino d. Ncleo de defesa (1) representado por uma linha curva, circunscrevendo a rea real e fisicamente ocupada por um elemento na defesa; no lado oposto posio do inimigo se intercala o smbolo do escalo correspondente. Exemplos:
Fig D-43. Ncleo de defesa de subunidade (2) Quando necessrio clareza da situao representada, a indicao abreviada da frao dever ser colocada junto ao smbolo do escalo. Exemplos:
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(3) Quando um ncleo de determinado escalo ocupado, parcialmente, por um elemento desse escalo, a parte fisicamente ocupada deve ser claramente representada. Exemplo: companhia ocupando parte de um ncleo de batalho
Fig D-45. Subunidade ocupando parte de um ncleo de defesa de unidade (4) Quando uma fora est utilizando um ncleo de defesa (ou vai utilizlo logo aps a preparao), apenas para dar melhores condies de proteo sua reunio, a representao do ncleo tracejada, com o smbolo da fora, em linha cheia, no interior do ncleo. Caso essa ocupao s v se dar futuramente, aps o cumprimento da misso que anteceda a ocupao do ncleo, o smbolo tambm tracejado. Exemplo:
Fig D-46. Ncleo de defesa ocupado para dar melhores condies de proteo a uma zona de reunio (5) Nos calcos de operaes, normalmente, somente so representados os ncleos de defesa controlados diretamente pelo escalo considerado. Tais ncleos devem ser diferenciados entre si por letras ou nmeros colocados no seu interior.
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C 101-5 Exemplo:
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Fig D-47. Ncleos de defesa controlados diretamente pela 4 DE (6) A localizao dos ncleos de defesa do escalo subordinado da responsabilidade desse escalo; entretanto, quando houver necessidade de impor-se a localizao de um ncleo ao escalo subordinado, a sua designao deve diferenci-lo dos demais. (Fig D-48) (7) A ordem alfabtica ou numrica crescente indica a importncia dos ncleos e a prioridade para sua organizao. Exemplo:
D-22
C 101-5
e. Faixa de infiltrao (1) usada para indicar caminhos a serem utilizados por fora de infiltrao, bem como para coordenar o fogo e o movimento durante essas operaes e que permitem a essas foras passar atravs das posies avanadas do inimigo, sem que haja necessidade de engajamento em combate. (2) representada pelas linhas que delimitam a largura da faixa, tendo no seu interior a designao da frao ou um nome cdigo. Exemplo:
Fig D-49. Faixa de infiltrao (3) Geralmente, as faixas de infiltrao terrestres conduzem a uma posio de ataque ou diretamente a um rgo ou instalao importante do inimigo. Exemplo:
Fig D-50. Faixa de infiltrao (4) Na infiltrao por fora aeromvel, so prescritas rotas de infiltrao, em vez de faixa. Pontos diversos de controle, de coordenao e de simulao so utilizados ao longo das rotas.
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C 101-5 Exemplo:
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Fig D-51. Rota de infiltrao f. Penetrao inimiga (1) A rea que configura uma penetrao inimiga admitida em um dispositivo defensivo , normalmente, representada por uma linha dupla, definidora do limite avanado da penetrao. Exemplo:
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C 101-5
(2) Na defesa mvel, normal representar-se no calco de operaes a penetrao mxima admissvel, prevista pelo comando na concepo de sua manobra. Exemplo:
Fig D-53. Penetrao mxima admitida (3) Tal representao pode ser feita, tambm, por meio de um linha de controle. Exemplo:
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D-23
a. Patrulhas, postos de vigilncia e elementos de tropa. (1) A localizao geral de patrulhas, postos de vigilncia e elementos de tropa amiga e inimiga assim representada:
Fig D-55. Patrulhas, postos de vigilncia e elemento de tropa (2) Os smbolos em apreo indicam, tanto quanto possvel, a localizao aproximada de cada elemento, mas no o valor de cada um deles. Quando se quiser caracterizar o valor ou a identificao deve ser feita indicao especfica.
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D-23
C 101-5
b. Localizao de elementos e instalaes (1) Na ofensiva, a linha de contato (ou limite avanado das posies amigas) e os limites laterais (ou a representao da frente ocupada) indicam a localizao dos elementos de primeiro escalo. Exemplos:
Fig D-57. Localizao dos elementos de primeiro escalo na ofensiva (2) Na defesa, os limites laterais e os pontos-limites possibilitam indicar a localizao dos elementos de primeiro escalo; caso necessrio, o traado do LAADA ou a representao dos ncleos poder precisar melhor essa localizao. Exemplos:
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C 101-5
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(3) A representao da frente ocupada pela SU, unidade (ou grande unidade) juntamente com a indicao dos pontos limites, permite caracterizar, tambm, essa localizao. (4) As fraes em reserva, em princpio, so localizadas por meio de representao de suas respectivas Z Reu; na defensiva, entretanto, podem, tambm, estar ocupando um ncleo de aprofundamento ou utilizando um desses ncleos para obter melhores condies de proteo. Exemplos:
Fig D-59. Frente ocupada pela unidade (grande unidade) (5) A rea de desdobramento de uma unidade de artilharia indicada pelo smbolo da rea, no interior do qual se coloca o smbolo de unidade. Exemplo:
Fig D-60. rea de desdobramento de uma unidade de artilharia (6) Quando, no entanto, no for possvel ou desejvel a indicao da rea de desdobramento, admissvel que esta indicao seja feita, apenas, pelo smbolo da unidade; entretanto, nos casos duvidosos, indispensvel a indicao correspondente.
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D-23 Exemplos:
C 101-5
Fig D-61. Unidade de artilharia desdobrada. (7) A localizao de instalaes logsticas feita de acordo com a simbologia especificada no manual C 21-30. A localizao exata da instalao ou do grupo de instalaes pode ser indicada por meio de uma pequena seta. Exemplos:
Fig D-62. Localizao de instalaes logsticas (8) O mesmo pode ser feito em relao localizao exata de unidades, de grandes unidades e de grandes comandos, quando a escala da carta no possibilitar a representao da rea ocupada.
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C 101-5 Exemplos:
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Fig D-63. Localizao de unidades, grande unidades e grandes comandos (9) Tal indicao no deve ser confundida com a representao de uma tropa em deslocamento, na qual a seta indica a direo do movimento. Exemplo:
Fig D-64. Representao de uma frao em deslocamento c. Instalaes peculiares s operaes contra foras irregulares - No planejamento e execuo de operaes contra foras irregulares, comum a utilizao de smbolos peculiares, entre os quais se destacam os seguintes: (Fig D-65)
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Fig D-65. Instalaes peculiares s operaes contra foras irregulares d. Atividade diversas (1) O emprego de tropa em um assalto aeromvel representado conforme a Fig D-66. (2) Nas operaes de transposio de curso de gua obstculo os smbolos tm o significado constante das Fig D-67 e D-68. (3) Uma infiltrao inimiga em um dispositivo defensivo pode ser representada conforme mostra a Fig D-69.
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D-23/D-24
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D-24. ACIDENTES CAPITAIS a. Um acidente capital qualquer acidente ou rea cuja conquista, manuteno ou controle proporcione acentuada vantagem a qualquer uma das foras oponentes. b. Os acidentes capitais so determinados em funo da misso, do escalo e das faixas do terreno analisadas. Para isso, identificam-se os acidentes do terreno que, quando controlados, dominam as Via A. Estes acidentes capitais, conforme o estudo de situao, podero se transformar em objetivos. c. Normalmente, um acidente capital do terreno representado por uma linha cheia, curva fechada, abrangendo a parte mais significativa do acidente do terreno selecionado como tal. d. Os diversos acidentes capitais do terreno devem ser diferenciados entre si por meio de letras maisculas colocadas no interior do terreno, comeando da esquerda para a direita, da frente para a retaguarda na defensiva e da retaguarda para frente na ofensiva, com o observador situado na linha de contato (vigente ou prevista em hiptese) e voltado para a direo do inimigo, iniciando com todos os acidentes capitais dentro da zona de ao do escalo considerado e concluindo com os localizados fora da zona de ao do escalo considerado e que interessam manobra.
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C 101-5 Exemplo:
D-24/D-25
Fig D-70. Acidente capital D-25. INTEGRAO TERRENO - CONDIES METEOROLGICAS a. Identificao dos aspectos a conhecer (1) Inicialmente, deve-se comparar os conhecimentos necessrios com as informaes disponveis na base de dados existente nos arquivos da 2 Seo. Alm das cartas topogrficas normais, que cobrem a zona de ao e a rea de interesse, podem ser teis os seguintes documentos e/ou atividades: (a) estudo de situao de inteligncia, anexo de inteligncia e outros do escalo superior, pertinentes ao ambiente operacional; (b) estudos tcnicos do terreno, cartas geodsicas; (c) fotografias areas recentes e interpretaes de foto-informao; (d) relatrios de reconhecimentos; e (e) imagens de satlites. (2) Dessa forma, so definidos os aspectos essenciais do terreno que devam ser objeto de busca e/ou coleta para tornarem-se conhecidos e utilizados na produo do conhecimento. (3) As tcnicas de confeco dos diversos calcos que representam os aspectos essenciais citados esto demostradas nas IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES. b. Integrao do terreno com as condies meteorolgicas (1) Aspectos de interesse - Os calcos dos aspectos gerais do terreno e das condies meteorolgicas so confeccionados simultaneamente. Estes calcos sero integrados ou superpostos de modo que se chegue a um nico calco que contenha os obstculos naturais e as restries impostas pelos elementos meteorolgicos. (2) Roteiro para a confeco do calco de restries ao movimento - Para a confeco deste calco, todos os obstculos naturais sero avaliados e codificados e o terreno classificado em impeditivo, restritivo e adequado. Normalmente, o terreno impeditivo representado em vermelho (ou hachurado cruzado), o restritivo, em amarelo ou laranja (ou hachurado simples). As reas no assinaladas por nenhuma cor ou smbolo representam o terreno adequado, isto , regies onde uma tropa de determinada natureza tem liberdade de movimento.
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Fig D-71. Calco de restries ao movimento c. Identificao dos corredores de mobilidade e das vias de acesso (1) O calco de restries ao movimento permite que o oficial de inteligncia verifique as faixas do terreno onde as foras tero a mobilidade afetada e onde o movimento facilitado. (2) Corredores de mobilidade O corredor de mobilidade uma faixa do terreno, relativamente aberta, atravs da qual um elemento de manobra desdobrado poder se deslocar. Os corredores de mobilidade atravessam terrenos adequados, ocasionalmente, passam por terrenos restritivos e evitam os terrenos impeditivos. Normalmente, seguem a direo de estradas e trilhas. Os corredores de mobilidade variam com o tipo, natureza e a mobilidade de cada fora. As tropas blindadas e mecanizadas, normalmente, requerem grandes reas para se moverem, buscam faixas para atirarem no limite de suas armas, sem que sejam engajadas pelo fogo direto do inimigo. As tropas a p sofrem menores restries pela presena de obstculos ou terreno difcil, sendo, inclusive, favorecidas por reas que forneam cobertas e abrigos. Os corredores de mobilidade podem ser representados por setas (indicadoras da direo) com a abreviatura do respectivo escalo. Os corredores D-46
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podem ser favorveis ao movimento em ambas as direes. Para facilitar o entendimento, pode ser usada a cor vermelha para indicar os corredores do inimigo e a azul ou preta para as nossas tropas. Os corredores de mobilidade so identificados para as foras dois escales abaixo daquele que executa o planejamento. Todavia, quando o terreno apresenta muitas restries, permitindo apenas corredores de mobilidade mais estreitos, o planejador ter que considerar outros escales menores.
Fig D-72. Corredores de mobilidade (3) Vias de acesso As Via A so determinadas com base nos corredores de mobilidade e so identificadas tanto para as nossas foras como para as do inimigo. Inicialmente, so identificadas as Via A da fora (amiga ou inimiga) que possui a iniciativa das aes. Esta medida ir, posteriormente, facilitar a elaborao das linhas de ao. Se as nossas foras atacaro antes, as nossas Via A sero identificadas primeiro. As Via A so determinadas para fraes um escalo abaixo daquele que realiza o planejamento. Assim, uma brigada considera Via A valor Btl ou Rgt. Normalmente, as vias de acesso so determinadas combinando dois ou mais corredores de mobilidade, desde que estes estejam suficientemente prximos. A distncia mxima entre corredores de mobilidade a serem includos D-47
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numa mesma via de acesso aquela propiciada pelos meios de apoio mtuo e de comando e controle disponveis. A separao entre os corredores de mobilidade est, tambm, condicionada pelo julgamento ttico da situao existente. A tabela abaixo pode ser utilizada como base.
E S C A L O VIA DE ACESSO PLANEJADOR (Valor) Ex Cmp DE B da Diviso (DTA) Brigada Unidade CORREDOR DE MOBILIDADE (Valor) Brigada Unidade Subunidade SEPARAO MXIMA ENTRE OS CORREDORES DE MOBILIDADE 10 K m 6 Km 2 Km
Dois ou mais corredores de mobilidade, dentro das distncias indicadas e no mesmo sentido da direo geral de ataque ou de contra-ataque, so combinados para constituir uma Via A. As Via A so selecionadas por meio dos atrativos operacionais, sem a considerao inicial de limites, objetivos, linha de partida, linha de contato, etc. As Via A so definidas em funo do terreno e da direo de ataque ou contra-ataque. Uma Via A pode conter algum terreno impeditivo ou restritivo entre os corredores de mobilidade. No se deve selecionar uma Via A atravs de terreno que no disponha de corredores de mobilidade. As Via A podem ser representadas por setas, englobando seus corredores de mobilidade constituintes. Da mesma forma que os corredores de mobilidade, a cor vermelha pode ser usada para indicar as Via A do inimigo e as cores azul ou preta para as de nossas foras. Designa-se cada Via A em seqncia numrica da esquerda para a direita, posicionando-se olhando para o inimigo.
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D-25/D-26
D-26. COORDENAO DO ESPAO AREO E REA MARTIMA a. Generalidades As medidas de coordenao do espao areo so representadas em calcos ou acetatos, normalmente, elaborados pelo elemento usurio do escalo considerado, a quem cabe a funo de receber as propostas relativas ao seu escalo e encaminh-las ao rgo da F Ae correspondente, pelo canal de comando ou tcnico. No caso da artilharia de costa, o Centro de Operaes do maior escalo de Art Cos presente ter esta responsabilidade junto ao comando naval que tenha a jurisdio sobre a rea martima ou hidrovia correspondente. Maiores detalhes e definies podero ser encontrados no manual respectivo. b. Representaes em calco (1) Volume de responsabilidade de defesa antiarea (VRD AAe)
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OBSERVAO: os corredores de segurana podem cruzar VRD AAe ou reas costeiras. (3) Rota padro de aeronaves do exrcito
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a. Um esquema de manobra a representao grfica dos elementos essenciais de uma L A. Deve conter os elementos de manobra definidos na linha de ao. b. Muito embora se empregue na sua confeco a quase totalidade dos smbolos e a maioria das regras estabelecidas neste manual, algumas concesses so feitas em benefcio de melhor compreenso da manobra. c. Uma legenda se torna necessria, sempre que uma simbologia diferente da usual for empregada. (Fig D-78).
D-28. NUCLEAMENTO DEFENSIVO a. Freqentemente h necessidade de representar-se, em calcos ou cartas de situao, o esquema defensivo de determinados escales, diferenciando, desde o incio, os ncleos sob a responsabilidade dos diferentes escales subordinados. b. Tendo em vista a uniformidade de procedimento, os ncleos dos diferentes escales devem ter sua designao baseada na seguinte regra: D-52
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(1) ncleos controlados diretamente pelos Btl ou Rgt de 1 escalo so designados por nmeros arbicos (Fig D-79); (2) ncleos controlados diretamente pelas Bda, com letras minsculas (Fig D-80); (3) ncleos controlados diretamente pela diviso so designados por letras maisculas (Fig D-81). c. No caso de visualizao do nucleamento para estudos de situao ou documentos informais, tendo em vista a uniformidade de procedimento, os ncleos dos diferentes escales devem ter sua designao baseada na seguinte conveno: (1) ncleos dos batalhes da rea de defesa avanada so designados por nmeros arbicos, na seqncia da prioridade de sua preparao; (2) ncleos da reserva das brigadas de 1 escalo so designados por letras minsculas, na seqncia da prioridade de sua preparao; (3) ncleos de reserva da diviso so designados por letras maisculas, na seqncia da prioridade de sua preparao.
Fig D-79. Ncleos defensivos controlados diretamente pelos Btl ou Rgt de 1 escalo
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D-29. REPRESENTAO DOS DIVERSOS CANAIS EM UMA ORGANIZAO a. No pargrafo 2-6 deste manual ficou estabelecido que as ligaes com os rgos subordinados podem ser feitas atravs dos canais de comando, de estado-maior e tcnico. b. Na organizao militar, no entanto, h, basicamente, dois tipos de ligaes ou de relaes de trabalho: formais e informais. As primeiras, estabelecem sentido esttico: (1) uma estrutura de autoridade - o comando ou direo e a coordenao ou ambas; (2) uma sistematizao do trabalho ou um conjunto de elementos normativos. c. No sentido dinmico, ambas consistem na emisso de ordens, no assessoramento e na orientao, tudo visando a um objetivo comum que o cumprimento da misso da organizao. d. De uma maneira geral as ligaes e relaes usuais so: (1) de comando ou de direo - indica dependncia e demonstra autoridade ntegra; (2) administrativa; (3) tcnica; (4) fiscal ou de controle; (5) de coordenao e. A figura abaixo indica as ligaes ou relaes usuais no mbito militar e sua representao em grficos, esboos, organogramas e outros documentos. As ligaes fiscais no so usuais no Exrcito para as foras em campanha.
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A expresso No modifica ordens verbais ou No modifica ordens verbais, exceto quanto..... (pargrafo etc) aparece na ordem logo abaixo da classificao sigilosa, caso ordens verbais hajam sido expedidas concernentes s operaes. No tendo havido ordens verbais, o espao aparece em branco. EXEMPLAR Nr .... de..... cpias. Organizao expedidora. Local de expedio (pode ser em cdigo). Grupo data-hora (da assinatura). Nmero de referncia. (1) ORDEM DE OPERACES Nr ... (TIPO E Nr DE ORDEM) (2) Referncias: (Cartas e documentos necessrios compreenso da ordem. Para o caso de carta, incluir: o pas ou a rea geogrfica; nmero de srie; edio; escala e o nome ou nmero das folhas). Hora civil: (o fuso horrio aplicvel rea onde se desenrola a operao; pode ser omitido se no for necessrio para a clareza da ordem). Composio dos meios: quando a organizao para o combate do elemento considerado for extensa ou complexa, so relacionadas neste ttulo as composies dos grandes comandos, grandes unidades, grupamentos de unidades, unidades ou subunidades independentes que receberem misso ou instruo ttica no pargrafo 3. Deve ser apresentada a composio completa dos elementos no orgnicos, desde que no tenham composio fixa, sendo que a referncia aos elementos orgnicos pode ser feita abreviadamente. Este relacionamento inclui os elementos que, de fato, integram ou reforam as diversas organizaes, mesmo que tais elementos sejam qualificados como operacionalidade empenhada (caso da F Ae), controle operacional ou comando operacional (colocar estes termos entre parnteses). Prazo ou prazos que limitam as situaes em que se efetiva a integrao, o reforo, o controle operacional, o comando operacional e a operacionalidade empenhada (caso da F Ae) deve(m) ser relacionado(s) neste ttulo, mais apropriadamente que no pargrafo 1c - meios recebidos e retirados. Os elementos que no receberem, separadamente, tpico especfico no pargrafo 3 so considerados tropa deste comando (Tr Ex, Tr DE ou Tr Bda etc). A composio dos meios, dependendo de sua menor ou maior extenso ou complexidade, pode, ainda, ser encontrada, alm de neste ttulo especfico, nos seguintes locais da ordem de operaes, porm em apenas um deles em cada ordem: __________________ (Classificao sigilosa) E-2
E-2
- menor extenso ou complexidade: Pargrafo 1, subpargrafo c. Meios recebidos e retirados; Pargrafo 3 - Execuo, nos subpargrafos onde so dadas as ordens aos elementos subordinados ao escalo considerado; - maior extenso ou complexidade: Em um anexo especfico No relacionamento dos elementos subordinados observada a seguinte seqncia: a. Elementos de manobra Aqueles listados no item 1) Manobra, da letra a. Conceito da Operao, do Prf 3 da O Op, adotando-se as regras e seqncia abaixo: 1) Grandes Comandos (Ex Cmp e DE) (a) por ordem decrescente de escalo (Esc) (b) dentro do mesmo escalo - na ordem numrica crescente 2) GU/U de arma-base (ordem decrescente de escalo) (a) precedncia das de infantaria sobre as de cavalaria; (b) dentre aquelas da mesma arma, seguir a ordem alfabtica dos tipos, ou seja: - aeromveis, blindadas, de carros de combate, leves, mecanizadas, de montanha, motorizadas, pra-quedistas, de selva etc; (c) dentre as do mesmo tipo, seguir a ordem numrica crescente; (d) no caso de fora-tarefa ou de elementos designados por codinome, considerar o Esc e o nmero do elemento-base. 3) U/SU de elementos especializados - caso recebam misso como Elm de manobra, so listados seguindo-se a ordem decrescente de Esc e a ordem alfabtica dos tipos (Av Ex, Comandos, Foras Especiais, Fronteira etc). 4) GU/U/SU de outras Foras (ordem decrescente de Esc) - caso recebam misso como Elm de manobra, seguir a precedncia de Foras: Marinha, Aeronutica e Foras Auxiliares (Ex: Flotilha do Amazonas, 7/8 GAv, BPM etc); no mesmo Esc, a ordem alfabtica dos tipos e, dentro desta, a ordem numrica crescente. b. Elementos de apoio de fogo e apoio ao movimento 1) GU/U/SU de artilharia (ordem decrescente de escalo) - relacionar na ordem: campanha, antiarea, costa, demais tipos. 2) GU/U/SU de engenharia (ordem decrescente de escalo) - relacionar na ordem: combate, construo, demais tipos. __________________ (Classificao sigilosa)
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3) Elementos de Art ou Eng com misso de apoiar uma F Cob s aparecem na composio de meios como o Cmdo enquadrante que cede os meios em apoio (Ex: Bda AAAe; AD/5, ED/3). c. Elementos de comando e controle e guerra eletrnica (GE) - GU/U/SU de comunicaes e de GE (ordem decrescente de escalo) - Seguir a ordem decrescente do escalo e, dentro desta, a ordem numrica crescente. - No caso de uma F Cob, seguem a mesma regra da Art e Eng. d. Elementos de apoio logstico - G Cmdo/GU/U/SU de apoio logstico (ordem decrescente de escalo). - Seguir a ordem alfabtica e, dentro desta, a ordem numrica crescente. e. Elementos especializados 1) So listados, em ordem decrescente de escalo, aqueles que no receberam misso como Elm de manobra. 2) Seguir a ordem alfabtica e, dentro desta, a ordem numrica crescente. Ex: As Civ, Com Soc, DQBN, Fron, Intlg, Op Psico, Pes etc. f. Elementos de outras foras 1) So listados, em ordem decrescente de escalo, aqueles que no receberam misso como Elm de manobra . 2) Seguir a ordem de precedncia das Foras (Marinha, Aeronutica e Foras Auxiliares); dentro destas, a ordem alfabtica dos tipos e, dentro destes, a ordem numrica crescente. g. Tropas do escalo 1) So listados todos os elementos que no receberam misso especfica, independente de serem de arma-base, Ap Cmb, Ap Log, especializados ou de outras foras. 2) Seguir a seguinte seqncia: - U/SU de arma-base - conforme a letra a. acima - Tropas de comando - SU de Cmdo - Elm de PE - Tropas de Ap F, Ap Mvt e Cmdo e Ct, seguir as instrues das letras b. e c. acima. - Tropas de Ap Log - conforme letra d. acima. __________________ (Classificao sigilosa)
E-4
E-2
h. Reserva 1) Relacionar a reserva dentro da precedncia estabelecida acima para cada grupo de elementos. 2) A composio da reserva s deve constar em um nico local da ordem de operaes. 3) Este local da ordem de operaes o mais apropriado para fazer constar os prazos de disponibilidade e de situao (hipotecada do escalo subordinado, controle operacional, etc), da reserva que o escalo dispe. 4) Um escalo que tenha a sua reserva hipotecada por um superior, no deve fazer constar tal situao na sua composio dos meios e sim fazlo nas ordens aos Elm Subrd, no subpargrafo que se referir ao elemento que foi hipotecado. 1. SITUAO Informaes da situao geral essenciais para conhecimento e compreenso da situao existente. Este pargrafo dividido em trs subpargrafos, a, b e c, como indicado abaixo. a. Forcas inimigas - Informaes efetivas concernentes ao inimigo, tais como: composio, dispositivo, localizao, deslocamentos, valor estimado, identificaes e possibilidades. Pode ser feita uma referncia a um An, calco ou outro Doc Intlg (3). b. Forcas amigas - Informaes referentes ao escalo superior, elementos vizinhos, em apoio e elementos de outras foras. Estas informaes devero ser limitadas apenas quelas essenciais ao conhecimento dos comandantes subordinados e necessrias ao cumprimento de suas misses. transcrita, tambm, a inteno do Cmt do escalo superior. c. Meios recebidos e retirados - Relao dos meios recebidos pelo comando que expede a ordem ou dele retirados, incluindo os prazos em que isso se efetiva. Quando indicados na composio dos meios ou no pargrafo 3. EXECUO, uma referncia a isso deve ser registrada, sem se repetir a informao. No caso de uma unidade que, anteriormente, fazia parte da organizao, por um determinado perodo de tempo, expresses como: permanece integrando - podem ser empregadas. 2. MISSO a. Apresentao clara e concisa do enunciado da misso a ser cumprida pela organizao. Este enunciado deve conter a finalidade da misso, as aes __________________ (Classificao sigilosa)
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a realizar - impostas e deduzidas, outros dados necessrios sua compreenso. O enunciado estabelecido pelo comandante, conforme consta no captulo 5 deste manual. A misso deve ser expressa por escrito no texto da ordem, mesmo se, tambm, apresentada em um calco de operaes. b. Inteno do comandante (facultativa no Esc Bda e inferiores): deve traduzir, objetivamente, a finalidade e a situao final desejada; no deve repetir conceitos doutrinrios, tais como cumprir a misso com um mnimo de baixas ou rapidez na conquista do objetivo. Nos escales mais baixos (Bda e inferiores) h uma grande aproximao entre a inteno e a finalidade, particularmente em operaes centralizadas. A inteno do comandante deve permitir ao subordinado exercer a iniciativa em proveito da misso. 3. EXECUO a. Conceito da operao 1) Este primeiro subpargrafo transcreve o conceito da operao, que uma exposio do plano ttico do comandante e inclui o esquema de manobra e o respectivo apoio de fogo; este ltimo em suas idias gerais. Ainda que breve, deve ser expresso com detalhes suficientes para assegurar uma completa compreenso e ao apropriada pelos elementos subordinados. 2) O conceito da operao , normalmente, dividido em trs itens. a) No item 1) Manobra, h uma descrio geral do esquema de manobra, que retrata o emprego dos elementos de manobra. Se for o caso, os fogos nucleares, que complementam o emprego de unidades de manobra, so lanados neste item. Quando uma operao compreende duas ou mais fases, este item dividido em subitens descrevendo cada fase da manobra. b) No item 2) Fogos, aparece a descrio geral do apoio de fogo manobra. Ele contm, normalmente, os alvos de alta prioridade, a diretriz de fogos, com a prioridade de fogos (por unidade e/ou rea) e os fogos previstos (hora e durao da preparao/contrapreparao ou intensificao de fogos). c) No item 3) Guerra eletrnica, so listados: a referncia ao anexo de GE, quando houver; os Elm de GE do escalo superior sob controle operacional do Elm GE do escalo considerado (Ref GE). So listados, ainda, as prioridades de CME. d) No caso de operaes defensivas, poder haver o item 4) Barreiras. b. Os subpargrafos subseqentes apresentam as misses especficas de cada elemento subordinado, bem como a descrio do apoio de fogo e de engenharia operao, nos aspectos que interessam a um ou mais elementos __________________ (Classificao sigilosa)
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de manobra subordinados. Quando tais misses estiverem bem explcitas no calco de operaes, no necessitam ser repetidas neste subpargrafo. Quando a situao e as caractersticas da operao exigirem, a finalidade da misso atribuda a um elemento subordinado deve ser claramente explicitada no subpargrafo correspondente, para que a frao continue a desempenhar seu papel no contexto da manobra do escalo superior, a despeito das provveis mudanas de situao e de possveis interrupes nas ligaes. Quando as instrues forem mltiplas, elas sero separadas em itens e subitens. As unidades de manobra que no ficarem em reserva (ver item 5, a seguir) so apresentadas na mesma ordem j citada na composio de meios. Os elementos de artilharia e de engenharia so colocados, respectivamente, dentro dos subpargrafos Apoio de Fogo e Mobilidade, Contramobilidade e Proteo". 1) O subpargrafo Apoio de Fogo contm as medidas necessrias execuo do apoio de fogo s operaes, exceto aquelas constantes do item fogos do conceito da operao. Nele apresentado o plano de apoio de fogo manobra, mostrando aos elementos de manobra e de apoio interessados: a organizao para o combate da artilharia de campanha e antiarea; as prioridades especficas; a disponibilidade de outros meios de apoio de fogo e o processo de obteno deste apoio; as medidas de coordenao previstas; outras prescries. Caso seja muito extenso, dever vir sob a forma de anexo (plano de apoio de fogo PAF), havendo apenas uma referncia no corpo da ordem. Os planos de fogos especficos (artilharia, areo, etc) sero anexos ordem de operaes ou apndices ao plano de apoio fogo, caso este seja um anexo ordem de operaes. 2) Aps o subpargrafo apoio de fogo lanado o de mobilidade, contramobilidade e proteo e aps este os outros elementos que proporcionem apoio ao combate (por exemplo: unidades de comunicaes e de guerra eletrnica), na ordem alfabtica. Misses normais de servios no so includas. No necessrio relacionar todas a unidades da organizao; nem preciso dar instrues para o emprego total de unidade especfica. 3) Elementos de apoio logstico, de pessoal e de comunicao social e assuntos civis so colocados logo aps os elementos de apoio ao combate, na mesma ordem prevista para a composio dos meios. 4) Elementos especializados vm a seguir, na mesma ordem prevista para a composio dos meios. Elemento da Av Ex empregado como elemento de manobra e cumprindo, tambm, misses de apoio ao combate e/ou apoio logstico, ser listado uma vez, como elemento de manobra, descrevendo-se ali todas as demais misses daquela frao. __________________ (Classificao sigilosa)
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5) Elementos de outras foras armadas e/ou auxiliares so colocados logo aps os Elm especializados, na mesma ordem prevista para a composio dos meios, contendo as misses especficas atribudas a cada um destes elementos. 6) Tropas do escalo considerado so colocadas logo aps os elementos de outras foras armadas e/ou auxiliares, na mesma ordem prevista para a composio dos meios. 7) Reserva - A composio da reserva (desde que no aparea em nenhum outro ponto da ordem de operaes) e instrues para a mesma, aparecem no penltimo subpargrafo do pargrafo 3 que intitulado Reserva. Quando uma unidade, grande unidade ou grande comando estiver em reserva por ocasio da expedio da ordem, ela ser includa, somente, neste subpargrafo. As unidades, grandes unidades ou grandes comandos que no estejam em reserva no momento da ordem, mas previstas para passarem situao de reserva, em algum momento no futuro, so relacionadas inicialmente no subpargrafo apropriado e, tambm, neste subpargrafo, com a determinao de quando ou sob que condies ficaro em reserva. O relacionamento de duas ou mais unidades e/ou grandes unidades neste subpargrafo no indica que elas se reforcem ou se integrem. Elas so, pois, independentes. 8) O ltimo subpargrafo do pargrafo 3 intitulado Prescries diversas e contm detalhes de coordenao e controle aplicveis a dois ou mais elementos da organizao. Medidas apropriadas de segurana de tropas no combate em ambiente QBN podem ser apresentadas neste subpargrafo, bem como restries quanto ao lanamento de armamento QBN. Faz referncia ao Plano de Controle de Irradiaes Eletromagnticas de No-Com (CIENC), quando houver. Cita os procedimentos de MPE, no campo das nocomunicaes, quando no constiturem NGA. A prioridade e coordenao necessrias para a utilizao do espao areo acima da rea de operaes so tambm includas. Outros elementos como EEI (podem ser transcritos no An de inteligncia), hora de entrada em vigor, anexos que no foram listados em qualquer outra parte da ordem (Ex: Op psicolgicas), tambm constam deste subpargrafo. 4. LOGSTICA Consta deste pargrafo o estabelecimento de instrues sobre o apoio logstico e a forma como tal apoio ser proporcionado operao, inclusive a quantidade de munio disponvel, a dotao especial e a distribuio de itens de artigos de suprimento crtico. Se for distribuda separadamente uma ordem __________________ (Classificao sigilosa)
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de apoio logstico, ou se houver um anexo logstico, deve ser feita referncia a eles. O pargrafo 4 contm tantos subpargrafos quantos forem necessrios, obedecendo-se a seqncia de uma ordem de apoio logstico e incluindo-se os ttulos correspondentes. 5. COMANDO E COMUNICAES Compreende as instrues relativas s comunicaes e s medidas de proteo eletrnica de comunicaes da organizao. Quando o volume de informaes o justificar, ser expedido, tambm, o anexo de Com, que conter as mesmas ordens e prescries do Prf 5 (4). Este pargrafo pode ter tantos subpargrafos quantos forem necessrios. Os mais usuais so: a. Comunicaes; b. Postos de Comando; c. Eixo(s) de Comunicaes e d. Outras Prescries. O Subpargrafo Comunicaes contm: 1) ndice das IE Com Elt em vigor; 2) Centros de Comunicaes, onde so citadas a localizao, horrio ou condies de abertura e fechamento de todos os C Com Cmdo de interesse do sistema, exceto os C Com Cmdo cujos PC so mencionados no subpargrafo b. Postos de comando e dos centros nodais (CN) do Ex Cmp e das DE. As informaes sobre os CN do escalo superior que apoiam o escalo considerado, constaro deste item; 3) Rdio. Neste item mencionado o anexo que tratar do Quadro das Redes-Rdio (QRR) e as prescries rdio para as redes a serem organizadas pelos escales subordinados (as que se aplicam s redes do Esc considerado e as dos Esc superiores das quais participar, aparecem no QRR). Devem ser citadas as ordens sobre redes especiais e atpicas de interesse dos Elm Subrd. Na redao deste item, devem ser seguidas as seguintes observaes: - evitar imprecises na designao dos Elm e expresses que possam acarretar diferentes interpretaes; - estabelecer prescries rdio que abranjam toda a durao da Op planejada, evitando a existncia de espaos de tempo onde elas no estejam definidas; - definir, com clareza, para cada Elm interessado, a(s) prescrio(es) adequadas); 4) Multicanal. Mencionar o anexo que tratar do Quadro do Sistema Multicanal; abordar os detalhes que fujam ao sistema tpico e mencionar as ordens especficas para a instalao e explorao do sistema (prioridades na ligao, horrio do sistema pronto, testes, etc); 5) Circuitos Fsicos. Citar o anexo que tratar do Diagrama de Circuitos e do Plano de Comutao, as restries existentes, dados e informaes referentes ao meio fsico, bem como informaes sobre telefonia automtica; 6) Mensageiros. Citar o anexo que tratar da Carta de Itinerrio dos Mensageiros de Escala e as restries para o seu emprego. Mencionar todas as ordens relativas segurana e aos procedimentos, quando no constarem de NGA ou outro documento. Citar informaes sobre mensageiros locais e especiais; 7) Outros meios. Citar as normas e prescries para o seu emprego, quando no constarem de NGA ou qualquer outro __________________ (Classificao sigilosa) E-9
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Doc Com; 8) Recursos Locais. Citar as normas e prescries para a sua apropriao, quando no constarem de NGA ou qualquer outro Doc Com. Discriminar os recursos locais disponveis na zona de ao e determinar as condies de sua utilizao e distribuio pelos escales subordinados; 9) Prescries Diversas. Este item contm detalhes de coordenao, controle ou informaes do interesse de dois ou mais sistemas (meios). Transcreve diretrizes do Esc Sp e medidas relativas ao gerenciamento de freqncias. Cita a localizao, horrio ou condies de abertura e de fechamento dos P Obs. As diretrizes do Esc Sp para cada sistema (meio) sero transcritas no item respectivo. O subpargrafo b. Postos de comando inclui a localizao dos quartis-generais (ou postos de comando), iniciais e futuros, dos Esc superior, considerado e subordinado. Devem constar os PC iniciais para a operao regulada pela O Op, os quais nem sempre coincidem com os locais onde se achavam, quando a ordem foi expedida. Devem ser citados todos os PC, mesmo que constem do calco de operaes. Quando um Elm atribudo em reforo ou integrao, cabe ao novo comando enquadrante localizar seu PC inicial. Se um Elm reverter ao Esc de origem, ou mudar de Esc enquadrante depois de determinada fase da operao (Ex: aps acolhimento), o PC deve ser previsto tracejado no calco de operaes e citado com a expresso correspondente (Ex: aps acolhido). O subpargrafo c. Eixo(s) de comunicaes inclui a localizao atual e as previstas para o prosseguimento (sucessivos) dos PC dos Esc Sp, considerado e subordinado ou, na falta destes o itinerrio previsto para o deslocamento. Os E Com so previstos apenas no espao operacional regulado pela O Op. Os PC sucessivos devero ser citados neste item, mesmo que constem do calco de operaes. O subpargrafo d. Outras Prescries transcreve outras diretrizes e informaes de interesse do Ap Com no especficas de seus sistemas componentes e que no se enquadrem nos subpargrafos anteriores. Devero ser citados os procedimentos de MPE no campo das comunicaes, quando no constiturem NGA e no houver anexo de comunicaes. Havendo anexo de comunicaes, as MPE/Com que no constiturem NGA devero constar do mesmo. Quando constiturem NGA, dever ser citado: MPE/Com: NGA Com Elt. 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS Consta deste pargrafo o estabelecimento de instrues relativas s atividades de pessoal (exclusive aquelas que fazem parte do sistema logstico operacional), comunicao social e assuntos civis. Quando as instrues forem volumosas, podero ser elaborados um anexo de pessoal e um de comunicao social e assuntos civis e, neste caso, dever ser feito referncia a eles neste pargrafo. O pargrafo 6 contm dois subpargrafos, um referente a pessoal e o outro referente a comunicao social e assuntos civis. __________________ (Classificao sigilosa) E-10
C 101-5 __________________ (Classificao sigilosa) Acuse estar ciente (5) a)_______________________________ Comandante (6) Anexos (por letra e ttulo) Distribuio Autenticao (7) __________________ (Classificao sigilosa)
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NOTAS: (1) o indicativo alfanumrico, utilizado para permitir aos elementos destinatrios da O Op acusarem, de forma codificada, o seu recebimento. Pode ser utilizado tambm para qualquer outra referncia O Op, de maneira codificada. (2) O tipo da ordem de operaes (por exemplo: da fora terrestre, naval, area ou combinada) , normalmente, indicado nas operaes conjuntas ou interaliadas. No mbito de uma mesma fora armada omitido o tipo da ordem de operaes. Se necessrio, pode ser usado um ttulo em cdigo. As ordens de operaes de um comando so numeradas sucessivamente dentro de cada ano. (3) Referncia a um anexo pode ser feita a qualquer tempo para chamar a ateno do interessado. Um exemplo de referncia o seguinte:Foras inimigas - ANEXO A - Inteligncia. (4) Caso seja expedido um anexo de comunicaes, o Prf 5 conter, obrigatoriamente, no subpargrafo a. Comunicaes: 1) ndice das I E Com Elt; e 2) Anexo, onde aquele ser citado. Os demais subpargrafos existiro caso tenham informaes que sejam essenciais e passveis de difuso na oportunidade da emisso da O Op ou P Op. (5) Esta a parte final da ordem e fica imediatamente acima e esquerda da assinatura do comandante. Normalmente, a simples expresso Acuso recebimento com a indicao do nmero de referncia constante do cabealho da ordem significa que esta foi recebida e compreendida. (6) O nome e posto do comandante aparecem em todos os exemplares da ordem. O original da ordem (exemplar Nr 1) deve ser assinado pelo comandante ou por um representante especialmente autorizado. Este exemplar a cpia para o histrico e permanece nos arquivos da organizao. Se o comandante ou chefe do estado-maior (subcomandante onde no houver chefe do estado-maior) assinar os originais de um documento, cuja reproduo se faa mecanicamente e que no exija, por isso, novas assinaturas, dispensvel a autenticao. Se esta assinatura no for reproduzida, exigida a autenticao em todos os exemplares pelo oficial de estado-maior que o preparar. E-11
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(7) Nas ordens (planos) de operaes que mantm prescries de ordens (planos) anteriores ou de documentos j existentes, a utilizao de expresses como Sem modificao, Ver calco, Anexo ..., Sumrio de inteligncia Nr ..., Omitido, so permitidas e, de fato, devem ser empregadas quando for possvel e apropriado para manter a conciso da ordem (plano). O pargrafo 3, subpargrafos 1, 1 a, 1 b, 2, 3, 4, 5 e 6 e o ltimo subpargrafo (Prescries diversas) do pargrafo 3, com seus ttulos correspondentes, devem sempre aparecer na ordem de operaes. b. Exemplos de ORDENS DE OPERAES 1) As abreviaturas podem ser utilizadas para economia de tempo e espao, desde que no haja prejuzo para a clareza. Nos documentos para uso interaliado, normalmente no se utilizam abreviaturas, exceto as consagradas pelo uso internacional (exemplo: mm para milmetro).
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ORDEM DE OPERAES Nr 7 Rfr: Crt BRASIL, ZONA DA MATA - Nr .. Ed 1970 - 1/100.000 - Fl 1; UB Ed 1981 - 1/100.000
Composio dos meios 42 Bda Inf Bld - 42 Bda Inf Bld (-1/423 RCC) 51 Bda Inf Mtz - 51 Bda Inf Mtz - 1/423 RCC
22 Bda C Mec AD/13 - 22 Bda C Mec (at - 131 GAC 155 AR ser ultrapassada) - 132 GAC 155 AP - 13 R C Mec (at - 13 GAAAe ser ultrapassado) - 13 Bia LMF - 13 Bia BA (Classificao sigilosa)
Proposta pelo E3. A classificao sigilosa aparece na parte superior e inferior de cada pgina. Obedece ao prescrito nos regulamentos em vigor. Cada oficial de EM com responsabilidade no preparo da O Op apresenta ao E3 a relao das ordens verbais expedidas, relativas a sua atividade. Quando for o caso, acrescenta as observaes necessrias. No tendo sido expedidas ordens verbais, esta informao no aparece na O Op. Conforme o caso esta informao ter a forma aqui adotada ou: No modifica ordens verbais, exceto quanto... (pargrafo). 1. O cabealho elaborado pelo E3. 2. O Nr do exemplar deve ser consignado. 3. A OM expedidora pode ser em cdigo. 4. Local da expedio: nome da cidade ou regio; coordenadas (entre parnteses) e estado ou pas. Pode ser em cdigo. 5. O grupo data-hora: correspondente hora em que a ordem assinada e entra em vigor, a menos que outra hora seja indicada no corpo da ordem. 6. O indicativo de referncia retirado de uma relao que fornecida ao E3 pelo O Com. A utilizao desse indicativo facilita aos elementos subordinados a comunicao de estarem cientes. Determinado pelo E3. O nmero da ordem de operaes segue a seqncia numrica, dentro de cada ano do calendrio. Cada oficial do EM, com responsabilidade no preparo da O Op, apresenta ao E3 a relao das referncias necessrias. Esta informao deve indicar todas as cartas e outros documentos necessrios compreenso da ordem. A referncia da carta inclui informaes sobre: pas ou rea geogrfica, nmero de srie da carta, edio (se necessrio), escala e nmero ou nome das folhas.
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A organizao para o combate elaborada e desenvolvida pelo E3, baseada na deciso e no conceito da operao do Cmt, em coordenao com os outros oficiais do EM, com responsabilidade nas operaes ED/13 13 B Com de combate e de apoio ao combate. A - Cia Cmdo escolha de unidades especficas, excetu- 131 B E Cmb ando-se as unidades de manobra, uma - 132 B E Cmb prerrogativa dos comandantes de unida- 13 Cia E Pnt Flu des, e/ou armas, que informam aos oficiais de EM interessados a designao de suas subunidades e/ou unidades subor13 Cia GE 13 B Log dinadas. O oficial do EM interessado informa ao E3 a designao das unidades, para incluso na O Op. A composio dos meios indica como Tr DE Reserva o Cmt planeja constituir o seu poder de - Cia Cmdo/13 DE - 22 Bda C Mec - 13 Cia PE (aps ultrapassada) combate para cumprir a misso. A compo- 13 R C Mec (aps sio dos meios pode aparecer em um dos seguintes locais: ultrapassado) a. Imediatamente antes do pargrafo 1. Este o local normal para o escalo diviso ou menor. b. Em um anexo ordem de operaes. Este processo utilizado quando o nmero de unidades a constar na composio dos meios muito elevado. a forma normal para o escalo exrcito de campanha. c. No pargrafo 3 da ordem de operaes. Esta forma pode ser aplicada nos escales menores, como batalho e brigada. (Classificao sigilosa) (Classificao sigilosa)
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3. As unidades enumeradas sob a sigla de um comando subordinado diviso esto na situao de reforo ou integrao a menos que a unidade seja de outra fora armada ou auxiliar e esteja especificado entre parnteses, aps a unidade, outra situao. Exemplos: 1/5 GLO (Op Empd), 2 Cia PM (Cmdo Op). 4. Na composio dos meios, no constam as misses atribudas s unidades. 5. As unidades que integram, reforam ou apiam os principais Cmdo constantes da composio dos meios no devem ser repetidas nos pargrafos 1c ou 3. 6. Toda vez que um elemento de composio fixa (unidade, brigada e base divisionria) for reforado, na composio dos meios deste elemento deve constar obrigatoriamente o conseqente reforo de apoio logstico.
b. Foras amigas 1) A 14 DE atacar em 140600 Jan para conquistar a cidade de BARBACENA (43454W21154S) A 21 Bda C Mec cobrir o flanco N. A 24 Bda C Bld, reserva, ficar em condies de ser empregada na Z A das 12 e 13 DE, nesta prioridade. 2) Elm da 1 FAT apoiam a 13 DE. O pargrafo 1 contm 3 subpargrafos. 3) inteno do Cmt V Ex Cmp O subpargrafo a, organizado pelo atrair o mximo de foras inimigas na E2, contm somente dados e/ou conhecidireo de BARBACENA, a fim de facilitar mentos de inteligncia sobre o inimigo. a ao de cerco conduzida pela 12 DE. No deve conter instrues. A referncia ser feita conforme o caso ao An Intlg, c. Meios recebidos e retirados Calco Op (caso contenha dados e/ou co- Composio dos meios nhecimentos de inteligncia sobre o inimigo), RPI ou Sum Intlg. Somente os dados e/ou conhecimentos de inteligncia sobre o inimigo, de vital importncia para o escalo como um todo, devem constar deste documento. A letra para designa2. MISSO o do anexo determinada pelo E3. a. A fim de permitir o prosseguimento Extrado de O Op do escalo imediatado V ExCmp para W, atacar em 140600 mente superior, pelo E3, o subpargrafo Jan para conquistar as alturas que domi- b contm informaes relativas ao escanam a bifurcao TOCANTINS/RIO BOM- lo imediatamente superior e s unidaBA e PIRABA/RIO POMBA e a linha de des vizinhas, em reforo, em apoio e Elm alturas de Colina 684 (4759) a Colina 692 de outra fora armada ou auxiliar, quando (4959); ficar em condies de prosseguir for o caso. Os dados e/ou conhecimentos para W. de Inteligncia devem ser limitados quilo que as unidades subordinadas precisam (Classificao sigilosa) saber para cumprir suas misses. Lista
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ainda, se houver, a inteno do comandante do escalo superior. O subpargrafo c extrado de O Op do escalo imediatamente superior, pelo E3. O E3 discrimina as fraes recebidas e retiradas, assinalando os prazos para o recebimento e retirada. Se estas fraes j foram discriminadas na composio dos meios, elas deixam de constar neste subpargrafo, fazendo-se, em conseqncia, referncia composio dos meios. O E3 retira a misso do novo enunciado da misso levantado pelo comandante. Ela deve conter a definio clara e concisa do que deve ser feito, especificando todas as aes prescritas pelo Esc Sp e as deduzidas pelo Cmt, como resultado da anlise da misso. Este pargrafo no tem subpargrafos. A misso deve constar completa, mesmo que parte seja representada graficamente em um calco ou uma carta de operaes. Os verbos devero ser escritos no infinitivo. A inteno do Cmt deve permitir ao subordinado exercer a iniciativa. O primeiro subpargrafo o Conceito da operao, que a descrio pormenorizada, realizada pelo E3, de como o Cmt visualiza a conduta global da operao. Pode incluir: a diviso da operao em fases (se for o caso); a manobra e o emprego dos meios de apoio, inclusive armamento QBN, com hora do seu lanamento; o dispositivo a ser adotado. As letras para designao dos anexos so fornecidas pelo E3. Este subpargrafo pode ser subdivido nos itens 1) Manobra, 2) Fogos, 3) GE e 4) Barreiras. O item 1) Manobra pode ser dividido em subitens referentes s fases da manobra (Ex: para as A da F Cob/para as A na P Def) e contm uma referncia ao Calco de operaes. (Classificao sigilosa)
b. inteno deste Cmdo garantir, no prazo timo de 2 jornadas, o controle dos acessos que, por SE, demandam BARBACENA, em particular as R de passagem sobre o Rio POMBA. 3. EXECUO a. Conceito de operao 1) Manobra a) A 13 DE atacar com a 42 Bda Inf Bld ao N, realizado o ataque principal, e com a 51 Bda Inf Mtz ao S, para conquistarem, respectivamente, 01 e 02. Ficar em condies de aproveitar o xito na direo de BARBACENA. b) Anexo B - Calco de Operaes 2) Fogos a) Alvos de alta prioridade: Art 155 assinalada; Tr CC em Z Reu a SE de BARBACENA; PC 12a Bda Inf Mec. Aps a conquista de O1/O2: Art LMF.
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Em 2) Fogos, consta a prioridade de alvos, indicados pelo E3, prioritrios para o sistema de Ap F, ou seja, aqueles que Cont O Op Nr Fl x/y mais contribuem para o sucesso da manobra ou retiram do Ini a capacidade de b) Diretrizes de Fogos (1) Prio F para a 42 Bda Inf reagir adequadamente. A prioridade de fogos e os fogos previstos so deciso do Bld. (2) Em 140630 Jan ter in- Cmt Esc, enquanto as diretrizes propriacio uma preparao de 20, sendo os 10 mente ditas so encargo do CAF. finais apenas para a Art da AD/13. O anexo de GE sempre dever existir (3) At a Conq O1/O2 os fogos da AD/13 devero Prio a Mnt da Sp nos escales Ex Cmp e DE. No escalo sobre a Art 155mm Ini, a fim de contribuir Bda, s haver quando esta receber, do Esc Sp, um Elm GE em reforo (situao com a misso da 42 Bda Inf Bld. de comando). Quando houver anexo que 3) Guerra eletrnica trate do Plano de Dissimulao Ttica, a) Generalidades ser-lhe- feita uma referncia.Caso o (1) Anexo C GE (2) 1/1/1 BGE - Ref GE escalo considerado possua meios de GE, o E3, auxiliado pelo elemento respon13 Cia GE. svel pelas atividades de GE referencia b) CME no item 3) o anexo de GE e prescreve as (1) Interferncia - Prio para a 42 Bda Inf prioridades de CME os verbos devero ser escritos no futuro. Bld. O E3 prescreve as misses aos Elm (2) Dissimulao eletrnica - Anexo D - Plano de subordinados baseado na deciso do Cmt e no conceito da Op. Quando necesDissimulao Ttica. srio explicitar a finalidade da misso atribuda ao escalo subordinado, b. 42 Bda Inf Bld - Ultrapassar Elm da 22 Bda C subpargrafos especficos discriminam as tarefas a serem cumpridas pelos eleMec. mentos subordinados que receberem c. ....................... misses e as prescries detalhadas d. 22 Bda C Mec sobre o apoio de fogo operao. Tarefas - Aps ultrapassada. representadas no Calco Op no so repe1) Perde o 13 R C Mec; tidas no corpo da ordem. Os elementos 2) Passa Res Div. subordinados so relacionados na mesma ordem da composio dos meios. e. Apoio de fogo 1) Apoio de artilharia Proposta do Cmt da Art. Quando as a) Generalidades (1) O 551 GAC LMF Ref F prescries relativas ao apoio de fogo forem em grande nmero, elas podero da AD/13. constituir um anexo, chamado Plano de (2) Prio D AAAe At o desembocar do Apoio de Fogo. Quando isto acontecer, os ataque: AD/13, PC/13 DE, A Ap Log. Aps: planos de fogos especficos sero apndices ao Plano de Apoio de Fogo (PAF) e, AD/13; A Ap Log; Res. neste subpargrafo, haver apenas uma referncia ao anexo relativo ao Plano de (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr Fl x/y
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Apoio de Fogo. A(s) letra(s) para o(s) anexo(s) (so) fornecida(s) pelo E3.
b) Organizao para o combate (1) Art Cmp - 22 GAC 105 AP - (CtOp) Ref F ao 42 GAC 105 AP. Mdt O reverte 22 Bda C Mec. - 131 GAC 105 AR - A Cj - 132 GAC 155 AP - A Cj-Ref F ao 42 GAC 105 AP - 131 Bia LMF - A Cj - 13 Bia BA - A Cj (2) AAAe - 13 GAAAe - A Cj c) Outras prescries - Observao area: centralizada na AD/13. - Anexo E - PFA - Anexo F - Busca de Alvos 2) Apoio de fogo areo a) Generalidades - A I FAT manter em alerta 06 Anv para cumprimento de Mis imediatas. - Prio de Ap Ae para a 42 Bda Inf Bld. b) Distribuio - Ap Ae disponvel para 13 DE: 06 surtidas/dia para ataque/cobertura. - Distribuio de CAA: - 42 Bda Inf Bld - 3 - 51 Bda Inf Mtz - 3 c) Outras prescries - Pedidos de Mis Plj devero dar entrada no COT/DE at s 1200h. - Anexo G - Plano de Fogo Areo 3) Medidas de coordenao - Planos de fogos das Bda devero dar entrada no COT/DE at 131800 Jan. - LSAA: Remessa de propostas at 131800 Jan ao COT/DE e AD/13. - LCAF: Rv 104 entre TECLA e HORIZONTE, em vigor 140600 Jan. (Classificao sigilosa)
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Neste subpargrafo, so discriminadas, dentro das formas de apoio (Ref, Ap Dto, Ap Spl A, Ap Spl Epcf, Ap Cj, nessa Cont O Op Nr Fl x/y ordem) as misses tticas (de apoio ao f. Mobilidade, contramobilidade e pro- combate e de combate) da engenharia orgnica e da engenharia recebida em teo apoio (Ref, Ap Spl), que interessam DE 1) Generalidades A E Ex/V estabelecer um LAT, como um todo e as seus elementos. a partir de D-1/0600, na Rv 5 (inclusive), at D+3/0000. 2) Ap Spl a) Realizar todos os trabalhos a E da rodovia SENHOR DO BOMFIM UB (exclusive) com a 2/132 BE Cmb, na Z A da 52 Bda Inf Mtz at a conquista de 01-02. b) Realizar a conservao da Rv UB - MONTE SIO com a 1 (-1 Pel)/ 132 B E Cmb, na Z A da 51 Bda Inf Mtz, durante toda a operao (Ap Spl Epcf). 3) Ap Cj a) Manter a rede mnima de estradas da 13 DE; b) Ficar em condies de: - aumentar o Ap Eng aos Elm 1 Esc; Neste subpargrafo, so discrimina- aumentar o Ap Eng da das as misses especficas atribudas 22 Bda C Mec, quando empregada; - apoiar o 13 RC Mec, e/ou aos elementos de comunicaes orgnicos, recebidos do Esc Sp ou atribudos o 323 RCC quando empregado; - realizar e/ou participar das em apoio aos Elm Subrd. aes de DEFAR. Neste subpargrafo, so discriminadas as formas de emprego (misses g. 13 B Com Div tticas padro ou no-padronizadas) dos - Recebe 1 Tu Rcs Loc/5 GCE - 1 Tu Cnst - refora a 22 Bda C Mec. elementos de guerra eletrnica orgnicos e recebidos em reforo. Quando no houver ordens especficas ao Elm GE do Esc considerado, haver um item Geneh. 13 Cia GE - Organizao para o combate: ralidades, onde sero particularizadas a execuo de determinadas aes ou a 13 Cia GE - ApCj. atribuio de misses especficas a fraes de GE. Proposta do E4 (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr i. 13 B Log Fl x/y Proposta dos E1, E3 e E4
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l. Reserva 1) 22 Bda C Mec (aps ultrapassada). - Prioridade de emprego na Z A da 42 Bda Inf Bld. 2) 13 R C Mec (aps ultrapassado).
O E3 organiza a Res em funo da deciso do Cmt e do conceito da operao. Este sempre o penltimo subpargrafo do pargrafo 3. Neste subpargrafo, deve ser enunciada a misso visualizada para a Res. No dever ser repetida a composio caso no haja ordens a serem atribudas aos elementos componentes.
m. Prescries diversas 1) Composio dos meios em vigor em 132000 Jan. 2) Proibida a destruio de qualquer obra ferroviria na ZC. 3) EEI a) Loc Bda Res do 2 C Ex; b) O inimigo empregar a Bda Res do 2 C Ex em nossa Z A?
As prescries diversas constituem o ltimo subpargrafo do pargrafo 3. Este subpargrafo contm instrues aplicveis a mais de um elemento da organizao considerada. A inteno do comandante explica o porqu da manobra idealizada para o cumprimento da misso. Os EEI, quando includos, so fornecidos pelo E2. So citados, quando for o caso, procedimentos de MPE no campo das noCom.
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr 4. LOGSTICA Fl x/y
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Fornecido pelo E4, em coordenao com os oficiais do EMG e EM Esp interessados. Se estas instrues forem numerosas ou volumosas, podem constituir um anexo (APOIO LOGSTICO), fazendose, em conseqncia, a necessria referncia no Prf 4. Contm um subpargrafo de generalidades e mais outros necessrios, conforme o Esc considerado, correspondendo a cada um deles uma funo logstica operacional.
a. Generalidades 1) 55 Gpt Log R: desdobrado em ... e 51 Gpt Log A: desdobrado em ..., abertos desde j. 2) Sec L Mnt /Cia Mnt/13 B Log: refora a 22 Bda C Mec, a partir de 132100 Jan, na R de........ 3) Anexos H - Calco de Ap Log
Este subpargrafo deve conter a concepo geral do apoio logstico s operaes contemplando o Ap Log de interesse do escalo considerado e dos elementos por ele apoiado, bem como a descrio de aspectos tais como: formas de apoio, vinculao de comando, utilizao de processos especiais de suprimento, organizao territorial e para o apoio logstico, etc. Inclui-se aqui, tambm, a relao dos elementos recebidos e/ ou dados em reforo e j citados genericamente na composio de meios, contendo, sempre que possvel: a identificao do elemento, a data-hora e o local em que estar disponvel e a sua destinao (forma de emprego ou vinculao de comando). Este subpargrafo poder ser divido em tantos itens quantos forem necessrios, reservando-se o ltimo para b. Suprimento a descrio do desdobramento do Ap Log 1) Cl I - Intv R: 5, a partir da noite de 12/ no escalo considerado. 13 Jan; Contm um item para cada classe de - Reajustamento dos pedidos: suprimento que apresente particularidade 4 em 4 dias, a partir de 13 Jan. - Autorizado o consumo de ra- de de interesse do escalo considerado es R-2A em substituio rao R-1A, e/ou elementos por eles apoiados. Para a partir do almoo de 14 Jan, limitado a 2 as classes distribudas na instalao de suprimento devero ser obrigatoriamenraes/homem. te mencionados: a localizao e o 2) Cl III - 5131 P Sup Itr na regio indicativo dos P Sup ou P Distr (desde que no constem do calco de Ap Log), a hora de.......... aberto a partir de 121800 Jan; da sua abertura e, se for o caso, a disponibilidade de suprimento (crditos, etc....). Outros itens podero ser acrescentados, (Classificao sigilosa)
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para a descrio das peculiaridades de processos especiais de suprimento eventualmente utilizados, de modificaCont O Op Nr Fl x/y es no fluxo ou de restries pelo esca- Crditos dirios disponveis lo superior ou aos elementos apoiados. no P Distr Cl III/13 B Log: a) At a conquista de BRBACENA: (1) Gas A - 13 R C Mec: 1500 L; - 131 GAC 155 AR: 1000 L; - 132 GAC 155 AP: 1000 L; Quando o transporte deste supri......................... mento se estender, a cargo do escalo (2) leo diesel b) Aps a conquista de superior, para alm das instalaes do escalo considerado, e particularmente BARBACENA; a regular nas operaes defensivas, dever ser 3) Cl IV - O material de grande porte e/ estabelecida uma prioridade para a sua ou que requeira transporte especializado entrega. No escalo diviso de exrcito, dever ser entregue diretamente nas ATU/ esta seleo recai sobre as unidades da ATE, mediante ligao direta dos E4 com base divisionria, podendo ainda - face o 55 Gpt Log R e segundo as prioridades aos seus reflexos sobre a manobra incluir as GU que a integram. abaixo: - 42 Bda Inf Bld; - 51 Bda Inf Bld; - Base divisionria: - ED/13. 4) Cl V (munies) - 5151 P Sup Itr, na R de........... aberto a partir de 121800 Jan; - Munio disponvel: a necessria. 5) Sup MB - Os elementos que transportam reserva orgnica de peas e conjuntos de reparao dos suprimentos das Cl II, IV, V(A), VI, VII, IX e X devero recompletar seus estoques em Z Reu, na R de....................................
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr Fl x/y
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6) Suprimento de artigos regulados e controlados. a) Artigos regulados - Equipamentos de viso noturna. - Viaturas de todos os tipos. b) Artigos controlados
Nesse item devero ser difundidas as normas e listados os suprimentos, limitando-se as informaes to somente aos aspectos de interesse do escalo considerado.
Deste item devem constar, em tantos subpargrafos quantos necessrios, as prescries referentes a: circulao e controle de trnsito; estrada(s) principal (ais) de suprimento, desde que no men. cionadas no calco de apoio logstico ou no P Circ Ct Tran; motorizao de GU ou d. Sade unidades; utilizao dos meios de trans1) Evacuo - P Trg: na A Ap Log, aberto a porte orgnicos, etc. partir de 130600 Jan. Se necessrio, descrever a cadeia de - Prioridade para a EVAM: evacuao. 42 Bda Inf Bld. 2) Hospitalizao - 511 Pel Cir Mv: desdobrado na A Ap Log, a partir de 130600 Jan. - N Ev na ZC: 60 dias. c. Transporte 1) Circulao e controle de trnsito. - Anexo I: P Circ Ct Tran 2) Prioridades para o transporte de pessoal: feridos, tropa, mortos e PG. Proposta do Cmt do B Log. Quando o e. Manuteno 1) Apoio do escalo superior: a emprego do Pel Mnt ficar a critrio do Cmt 511 Cia Mnt Ap Dto, desdobrada na R do B Log, este item ser omitido. de..... estar em condies de apoiar o 13 B Log a partir de 131800 Jan. 2) Apoio direto: prioridade para os GAC 155. 3) Prioridade: a) VBE, V B Log, Armt L, Artmt P, VB rodas. b) Vtr Op: - 131 GAC AR; - 13 Bia LMF 127/180/300 AP; (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr Fl x/y
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- ED/13; - 13 R C Mec; - Demais OM. c) Armamento: - 13 R C Mec; - 131 GAC 155 AR; - 132 GAC 155 AP; - Demais OM. 4) Material salvado e capturado: ..................... f. Engenharia ....................... g. Recursos humanos 1) Controle de efetivos. ........................ 2) Recompletamento. ........................ 3) Mo-de-obra. ....................... 4) Repouso, recreao e recuperao. .......................... 5) Suprimento reembolsvel. ........................... 6) Servio postal. ........................... 7) Banho e lavanderia. ............................ 8) Sepultamento. h. Salvamento .......................
Prescries acerca destes materiais podero, tambm, se necessrio, constar do item b. acima (suprimento). Prescries sobre apoio recebido, prioridades, servios a executar e outras.
Elaborado pelo E1. Dever ser divido em itens segundo as tarefas correspondentes. Na ausncia de informao, o(s) ttulo(s) da(s) tarefa(s) ser (o) omitido(s). Para referncia e exemplos, consultar o memento E4, letra g (Anexo de Ap Log) deste manual.
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr Fl x/y
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5. COMANDO E COMUNICAES a. Comunicaes 1) ndice das IECom Elt: 1-3 2) Centros de comunicaes a) De comando (1) 131 GAC 155 AR: R W P Cot........ (2) 132 GAC 155 AP................ b) Centros nodais (1) CN1/13 DE: R de P Cot ..... ............................................... (11) Quadro de enlaces Proposto pelo Ch da Sec Com GE da 3) Rdio DE ou pelo O Com Elt da Bda, em coordea) Anexo L - QRR nao com o E2 e o E3. b) Prescries-rdio: - silncio; - restrito para: - 42 Bda Inf Bld, 51 Bda Inf Mtz, AD/13 e ED/13, a partir de 140630 Jan, at o Dbc Atq. - livre para: - 42 Bda Inf Bld, 51 Bda Inf Mtz, AD/13 e ED/13, a partir do Dbc Atq; - 22 Bda C Mec e 13 R C Mec, aps ultrapassados e quando empregados; - redes D AAe/13 GAAAe, desde j; - demais Elm, MdtO. 4) Multicanal a) Anexo N - QSMC b) Prioridade para ligao MCC para os enlaces perpendiculares LC; c) Sistema pronto at 130100 Jan. 5) Circuitos fsicos a) Anexo O - Diagrama de circuitos. (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr o. c) Prio ligao Tlf Au para Elm 1 Esc e PCR. 6) Mensageiros a) Anexo Q - Carta Itn Msg Esc b) Elm 1 Esc, AD/13, ED/13, ED/13 e PCR devero utilizar Msg Esp para Msg volumosas e/ou sigilosas. 7) Outros Meios Proibida a sinalizao visual a E da Rv ASTOLFO DUTRA-PIRABA. 8) Recursos Locais a) Telefnicos (1) A 13 DE apropriar a Ctl Tlf de UB para ligao com o PCR/DE e PC/V Ex Cmp (60 canais) (2) A ED/13 poder utilizar a linha telegrfica da RFFSA, dentro da Z A da 13 DE. b) Outros Recursos Autorizada a utilizao, Mdt O, da Sec Com GE/13 DE. 9) Prescries Diversas O 13 B Com Div poder interligar o SISTAC 13 DE ao SNT, Mdt autorizao do Esc Sp. b. Postos de Comando 1) PC/V Ex Cmp - MURIA - Aberto. 2) PC/13 DE - UB - Aberto. 3) PCR/13 DE - VISCONDE DO RIO BRANCO - Aberto. 4) PC/AD13 - DIAMENTE DE UB Aberto. 5) PC/ED/13 - MILHO VERDE - Aberto. 6) PC/42 Bda Inf Bld-UBARI - Abre em 140400 Jan. 7) PC/51 Bda Inf Mtz-PIRABA Abre em 140400 Jan. 8) PC/22 Bda C Mec - BOM JARDIM - Aberto. 9) PC/13 R C Mec - BEIJA-FLOR Abre em 140400 Jan. (Classificao sigilosa) Fl x/y b) Anexo P - Plano de comuta-
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr e. Eixos de Comunicaes 1) V Ex Cmp - Rv... 2) 13 DE - Rv... 3) 42 Bda Inf Bld - Rv... ................................... f. Outras Prescries 1) Proibida a utilizao de meios Com deixados pelo Ini. 2) MPE/Com: NGA Com Elt. 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. Pessoal 1) Administrao de pessoal ............................ 2) Assistncia ao pessoal ............................ 3) Disciplina e justia militar ............................ 4) Prisioneiros de guerra e civis internados Fl x/y
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Elaborado pelo E1. Contm as instrues sobre pessoal no includas no sistema logstica operacional, quais sejam, as referentes administrao de pessoal, assistncia ao pessoal (licenas, servio especial, assistncia religiosa, finanas, rodzio, condecoraes e assistncia jurdica), disciplina e justia militar (ausncia/deseres, extraviados, instalaes de recluso e polcia do exrcito) e prisioneiros de guerra/civis internados. Quando volumosos, os dados e/ou conhecimentos de inteligncia relativos a pessoal podero ser lanados no anexo de pessoal, comunicao social e assuntos civis, fazendo referncia a isto neste subpargrafo. Elaborado pelo E5. Contm as instrues referentes comunicao social (relaes pblicas e informaes pblicas) e assuntos civis (governo, economia, servios pblicos, atividades especiais e ao comunitria). Quando volumosos, os dados e/ou conhecimentos de inteligncia relativos comunicao social podero ser lanados no anexo de pessoal, comunicao social e assuntos civis. Determina que o destinatrio da O Op acuse o seu recebimento, informando estar ciente de seu contedo. Esta comunicao pode ser feita em texto claro, utilizando-se o indicativo de referncia constante do cabealho. O Cmt ou seu representante designado assina o original da O Op. Se esta assinatura no puder ser reproduzida mecanicamente em todas as cpias, o E3 as autenticar. Anexos, apndices, adendos e aditamentos, expedidos com a ordem, no requerem assinatura ou autenticao, apenas uma rubrica. Porm, quando expedidos separadamente, exigem assinatura ou autenticao, da mesma maneira que em uma ordem. A autenticao feita pelo oficial do EMG apropriado. A ordem tambm poder ser assinada como abaixo se v: b. Por delegao a)__________________________ Cel Ch EM
b. Comunicao Social e Assuntos Civis 1) Comunicao social a) Relaes pblicas b) Informaes pblicas 2) Assuntos civis a) Governo b) Servios pblicos c) Atividade especiais d) Ao comunitria Acuse estar ciente a)_________________ Cmt 13 DE (Classificao sigilosa)
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Anexos: A - Inteligncia B - Calco de Operaes C - Guerra Eletrnica D - Plano de Dissimulao Ttica E - Plano de Fogos de Artilharia F - Busca de Alvos G - Plano de Fogo Areo H - Calco de Apoio Logstico I - Plano de Circulao e Ct de Trnsito J - Quadro de Enlaces L - Quadro de Redes-Rdio ............................................ Distribuio: Lista A
Os anexos so designados por letra na ordem em que so citados no texto da O Op. O E3 designa as letras correspondentes aos diversos anexos. Os anexos so preparados pelos oficiais que possuem responsabilidades de EM pela atividade, arma ou servio.
As listas de distribuio constam das NGA. O E3 estabelece a distribuio em coordenao com os oficiais do EMG ou especial. O Cmt assina o original da ordem de operaes, anexos e apndices. O E3 confere e assina as demais cpias da ordem de operaes, se a assinatura do Cmt no for reproduzida mecanicamente. Cpias subseqentes de anexos e apndices so conferidos e assinados pelos oficiais de EM interessados.
Confere: a) ____________________ E3
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Composio dos meios a. Para as A da F Cob 44 Bda Inf Bld - 44 Bda Inf Bld - 13 R C Mec - 1/132 GAC 155 AP - 1/513 GAAAe - 1/1/132 BE Cmb Elm AD/13
A composio dos meios pode ser faseada de acordo com as necessidades, conforme o exemplo, Para as A da F Cob, Para as A dos PAG ou ainda, Para as A na P Def.
Doutrinariamente, a F Cob deve ser uma fora taticamente autnoma; poder receber, no entanto, apoio de Elm do Esc enquadrante, particularmente de Elm de apoio ao combate; neste caso, as GU/ U destinadas a prestar este apoio sero Elm ED/13 Elm13 Cia GE apenas listadas como no exemplo (Elm da AD/13, Elm da ED/13). As misses b. Para as A na P Def tticas especficas destes elementos em apoio F Cob estaro discriminados no 54 Bda Inf Mtz 21 Bda C Mec corpo da O Op. - 21 Bda C Mec - 52 BI Mtz (-1 Cia) AD/13 ......... 13o B Com Div 13 B Log Tr DE ......... - 1/52 BI Mtz (SEGAR) - 3/13 RC Mec (SEGAR, aps Aclh) ED/13 ......... 13 Cia GE Na composio dos meios para as A na P Def segue-se a regra j estabelecida; note-se que os Elm destinados a SEGAR so listados como Tr do escalo.
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr Fl x/y
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Reserva - 44 Bda Inf Bld (aps Aclh) - 13 RC Mec (-3 Esqd, aps Aclh) 1. SITUAO ................. 2. MISSO a. A fim de cooperar com o V Ex Cmp na manuteno da capital de BLANCO: 1) cobrir a organizao da P Def a partir da L Ct TANGO; 2) defender sua Z A no corte do Rio DAS ANTAS (55-89), entre os rios VERDE (52-88) e GRANDE (57-90); 3) ficar ECD passar a Ofs a partir de D+15. b. inteno deste Cmdo canalizar a maioria de meios do Ini para a R de IBIRAPUIT (55-92), mais favorvel conduo de uma Def Mv pela DE; a F Cob dever envidar esforos para impedir que o Ini explore a DTA balizada pela Rv 6 (57A inteno do comandante poder ex84) a partir de LAPA (56-84). As A na P Def devero enfatizar a destruio ao mximo pressar aes desejadas para a F Cob dos meios Mec e Bld do Ini, a fim de (PAG) e para as A na P Def. facilitar a retomada da A Ofs.
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr 3. EXECUO a. Conceito da operao 1) Manobra a) A 13 DE conduzir uma defesa mvel, adotando inicialmente um Dspo de expectativa e com o LAADA apoiado na linha balizada pelo Rio DAS ANTAS; para isso: (1) cobrir a organizao da P Def, a partir de D/0600, na L Ct TANGO, com a 44 Bda Inf Bld; (2) empregar na ADA: (a) o 541 BI Mtz ao C; e (b) o 211 R C Mec ao S. (3) manter em expectativa: (a) a 54 Bda Inf Mtz (-01 BI Mtz); (b) a 21 Bda C Mec (- 01 RC Mec), para atuar como F Fix. (4) ficar ECD aprofundar a defesa nos ncleos de "A at ... (5) empregar, Mdt O, a 44 Bda Inf Bld, como F Chq, para destruir o Ini por meio de C Atq. b) Ficar ECD participar de A ofensivas a partir de D+15. c) Anexo B - Calco de Op 2) Fogos a) Alvos de alta prioridade: (1) para as A da F Cob: CC; meios GE; LMF (2) para as A na P Def: Mat Eng; Art; PC/C Ex b) Diretrizes de F ....................... 3) GE 4) Barreiras Anexo D - Plano de Barreiras Fl x/y
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O conceito da Op, no caso citado, envolve a adoo de um dispositivo de expectativa pela DE, buscando conduzir uma defesa mvel em quaisquer das DTA onde incida o inimigo com sua maioria de meios mas buscando canaliz-lo para a R mais favorvel quelas aes.
No corpo da O Op, neste caso, as diversas A e ordens aos elementos subordinados podero ser faseadas para as A da F Cob (PAG) e para a P Def.
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(Classificao sigilosa) Cont O Op Nr b. 44 Bda Inf Mtz c. ...................... d. Apoio de fogo 1) Apoio de artilharia ............................. b) organizao para o combate (1) para as A da F Cob - 13 Bia LMF: A Cj-Ref F ao 44 GAC 105 AP. (2) para as A na P Def ............................... Fl x/y
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Os apoios ao combate devero, quando for o caso, discriminar no corpo da ordem as formas de apoio (misses tticas) dos seus elementos que atuam em proveito da F Cob (ou PAG).
l. Prescries diversas 1) A ordem para a tomada do disDever ser definido o limite temporal positivo final da defesa dever ocorrer at ou fsico para a tomada do dispositivo. o inimigo atingir a L Ct CHARRUA, a fim de permitir o tempo necessrio para o desdobramento final das tropas. 2) ................................... 4. LOGSTICA ........................ Acuse estar ciente ..............................
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Na composio dos meios, ser comum a presena de elementos de outras OM, estranhas organizao normal da U, GU ou G Cmdo, em situao de normalidade, tais como: Elm Com Soc, As Civ (incluso ACISO), assessoria Jur, GE, PM (em Ct Op) e outros. Estes Elm devero ser listados dentro do enquadramento respectivo.
Reserva - 27 BI Pqdt (Cmdo Op) 1. SITUAO a. Foras oponentes Anexo A - Inteligncia (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) b. Foras Amigas 1) O Cmdo da ZSI-A conduzir as medidas de segurana integrada em sua rea de responsabilidade; 2) Os Cmdo da ASI-I e ASI-II conduziro aes de segurana integrada em suas respectivas reas; 3) A FAB apoiar as A deste comando, alocando uma Anv SAR, SC-95, ECD operar a partir da Base Area de CAMPO GRANDE. Destacar um Of Lig para o Cmdo Bda a partir de 030800 Abr/ A. c. Meios recebidos e retirados - Composio dos meios
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Por tratar-se, geralmente, do emprego das FA em oposio a elementos no tradicionais, a expresso inimigo deve ser substituda por Foras oponentes. Estas podero abranger todo o espectro de elementos que possam vir a comprometer a ordem pblica e a ordem interna do Pas.
2. MISSO A fim de contribuir para a pacificao da rea... , capturar e neutralizar grupos armados das F oponentes, interditar o apoio externo na Fron com o pas BRAVO e assegurar, no mais curto prazo, a livre utilizao das rodovias em sua Z Op.
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3. EXECUO a. Conceito da Operao 1) Manobra a) A 13 Bda Inf Mtz realizar operaes contra foras oponentes, ocupando a zona de operaes como um todo. Para isso: (1) isolar e abordar a Z Op , em 041200 Abr/A, empregando: (a) o 131 BI Mtz no setor a; (b) o 132 BI Mtz no setor b; (c) o 133 BI Mtz no setor c, devendo, tambm, Itd Ap Ext na faixa de fronteira; (d) os responsveis pelos setores a, b, c e d nas aes de isolamento. (2) manter o setor d sob controle direto da F Pac; b) Anexo B - Calco de operaes 2) Fogos a) Alvos de alta prioridade: Dep Sup das F oponentes. b) Diretrizes de Fogos (1) Prio F para a Res, quando Emp. (2) Fogos de Mrt/armas AC estaro sob Ct dos respectivos CCAF. 3) Guerra eletrnica a) Generalidades Anexo C - GE b) CME A dissimulao Elt ser executada Mdt O. Caracterizar os municpios envolvidos. A ao de interditar o apoio externo ser misso da F Pac quando a Z Op for contgua faixa de fronteira terrestre.
O item Fogos s ser transcrito no caso de Op de combate que empreguem fogos indiretos e/ou AC (este ltimo em Ap F contra Pos fortificadas).
Quando houver a previso de Distr de cpias da O Op a elementos estranhos s FA, o item GE no constar da O Op e o anexo de GE ser nomeado por ltimo, apenas nas cpias destinadas s FA.
Citar as localidades e rodovias ou b. 131 BIMtz 1) Controlar a populao e guar- utilizar cdigo, Ex: Loc Z-4, Z-5 e Z-8; listando a correspondncia no anexo de dar os pontos sensveis em ...; Com. (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) 2) Restabelecer o trfego em seu setor; 3) Coordenar suas A com o 13 Esqd C Mec. c. 132 Bl Mtz ................. d. 133 BI Mtz ................. e. 13 Esqd C Mec 1) Restabelecer o trfego na Rv ... 2) Coordenar suas A com os 131 e 132 BI Mtz.
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Listar normalmente os itens pertinenf. Apoio de fogo tes a este subpargrafo, no caso da exis- Medidas de coordenao Todas as reas inseridas no per- tncia de meios de Ap F disponveis, parmetro urbano das localidades assinala- ticularmente as Mdd de coordenao das na Z Op so consideradas ACF. g. 13 Cia E Cmb 1) Apoio direto a) 1 Pel E Cmb, apoiar o 131 BI Mtz b) 3 Pel E Cmb, apoiar o 132 BI Mtz 2) Apoio ao conjunto a) Realizar a reparao da Rv___, na rea de responsabilidade do 13 Esqd C Mec. b) Ficar em condies de: - aumentar o apoio dos elementos empregados nos setores a e b; - apoiar a reserva, quando Ser comum atribuir Eng do Esc o Ct empregada. da ACISO realizada; outra alternativa 3) Coordenar e apoiar o Emp Dst ACISO em coordenao com a Dst Com atribuir esta misso ao Cmdo B Log, caso os encargos logsticos o permitam. Soc.
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(Classificao sigilosa) h. 13 Cia Com Ficar ECD Ap o Dst Com Soc com sistema de som Mv, em Vtr ou Helcp. i. 1/1 Esqd Av Ex 1) Ficar ECD apoiar os Cmt setor com uma seo Anv Emp Ge; 2) Ficar ECD Rez Mis Ev Aem; 3) Destacar um Of Lig para o COSI. j. 1/1 Cia GE k. Dst Com Soc 1) Executar o Anexo C - Plano de Com Soc; 2) Coordenar suas A com o Dst ACISO. l. Tr Bda 1) Cia Cmdo Estabelecer PBCE na Pnt sobre o Rio PUR. 2) 13 Pel PE a) Estabelecer um Centro de Investigao Criminal, em conjunto com Elm dos 15 BPM, 16 BPM e PF, ligandose com a 2 Sec EMG; b) Manter o Ct e a Seg do COSI. m. Reserva 27 BI Pqdt (Cmdo Op) 1) Isolar a Z Op no setor de responsabilidade da Bda; 2) Ficar ECD: a) realizar reconhecimentos no setor sob controle direto da Bda; b) ser empregado Prio no setor a. n. Prescries diversas Os Cmdo subordinados esto autorizados a realizar as ligaes necessrias com os rgos de segurana pblica em seus setores. (Classificao sigilosa)
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(Classificao sigilosa) 4. LOGSTICA Anexo D - Apoio logstico 5. COMANDO E COMUNICAES a. Comunicaes 1) ndice das IECom Elt 2) Anexo E - Comunicaes b. Postos de Comando c. Eixos de Comunicaes d. Outras Prescries 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS ............................... Acuse estar ciente a)__________________ Cmt Bda Idem O Op
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Anexos: A - Inteligncia B - Calco de Operaes C - Comunicao Social D - Apoio Logstico E - Comunicaes F - GE Distr: lista A Confere:_________________ E3 Bda
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Idem O Op
ORDEM DE OPERAES Nr 1 Rfr: Planta da cidade do RECIFE - Esc 1/20000 - Ed 1998. Composio dos meios 14 BI Mtz 71 BI Mtz 4 BPE (Cmdo Op) - 4 BPE (- 01 SU) RP Mont/PMPE (Ct Op) Eq Assessoria Jur Tr Gpt GUARARAPES - 10 Pel PE - Dst Log/14 B Log 1/1 Esqd Av Ex
7 Cia Com Eq Com Soc Reserva - 1/59 BI Mtz - 1 SU/4 BPE (Mdt O) - 10o Esqd C Mec - 01 SU/7 GAC
1. SITUAO a. Foras oponentes Anexo A - Inteligncia b. Foras amigas 1) O II COMAR manter a segurana de suas instalaes e da infra-estrutura aeroporturia no aeroporto dos GUARARAPES, incluindo o acesso e o trnsito nos terminais. Em algumas situaes, tal como greve de PM pode no ser aconselhvel a distribuio do anexo de inteligncia prpria PM.
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(Classificao sigilosa) 2) A Secretaria de Defesa Social, atravs de sua Polcia Civil, cooperar com o comando do Gpt, particularmente no tocante aos encargos especficos de Polcia Judiciria. 3) A Guarda Municipal realizar as A de Ct de trnsito, Coor seu Plj com o COSI. 2. MISSO A fim de colaborar com a manuteno da ordem na cidade de RECIFE, conduzir operaes tipo polcia, atividades de comunicao social e inteligncia. 3. EXECUO
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No ser comum a existncia dos a. Conceito da operao itens Fogos, GE ou Barreiras neste 1) O Grupamento GUARARAPES conduzir, desde j, operaes tipo pol- tipo de Op, da a transcrio direta do cia, de Com Soc e de inteligncia na Re- conceito da Op. gio Metropolitana do RECIFE, empregando: a) no setor a o 14 BI Mtz; b) no setor b o 71 BI Mtz; c) no setor c o 4 BPE. 2) Anexo B - Calco de operaes Discriminar as misses dos Elm sub. 14 BI Mtz 1) Realizar a segurana dos pon- bordinados bem como as condies de tos sensveis previstos no anexo de inte- execuo. ligncia; 2) Realizar o patrulhamento Mtz, diurno e noturno, nas reas de ...; 3) Ficar ECD executar Op de isolamento de rea, com o Ap do 10 Esqd C Mec. c. 71 BI Mtz ................
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Idem d. 4 BPE 1) Realizar o patrulhamento mCitar nominalmente as reas da cidavel, a p e Mtz, no centro de RECIFE e em...; de que sero objeto das A da tropa. 2) Realizar o Ct de trnsito no centro de RECIFE, ao longo das Av... e ..... 3) Ficar ECD realizar percia em acidentes de trnsito; 4) Mdt O, executar A de Ct de distrbios, contando com a SU em Res. e. 1/2 Esqd Av Ex Ficar ECD desencadear misses de Rec Amv e de Ap Cmb, Par em apoio s Op Psico. f. RP Mont/PMPE (Ct Op) Conduzir A de policiamento ostensivo, em Coor com o COSI e em Ap s OM empregadas. g. 7 Cia Com 1) Estabelecer a rede de Op com o sistema trunking na Regio Metropolitana de RECIFE, Prio o centro da cidade, os corredores bancrios e a orla. 2) Ficar ECD Ap a 2 Sec/Gpt. h. Eq assessoria jurdica Desdobrar seus meios junto ao COSI. i. Eq Com Soc Desdobrar seus meios junto 2 Sec/Gpt. j. Tr Gpt 1) 10 Pel PE Ficar ECD reforar o 4 BPE em A de Ct de distrbios. 2) Dst Log/14 B Log Manter o Ap em Mnt Vtr ECD operar 24h.
(Classificao sigilosa)
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l. Reserva 1) 1/59 BI Mtz Ficar ECD realizar A de isolamento na PRAA DA REPBLICA (E-4), em RECIFE. 2) SU/4 BPE (Mdt O) Ficar ECD ser Emp em A de Ct de distrbios. 3) 10o Esqd C Mec Neste tipo de Op, importante a a) Mdt O, ocupar a Gda externa visualizao das diferentes misses pasdo presdio ANBAL BRUNO (B-2). b) Ficar ECD conduzir A de sveis de execuo pela reserva, obedecida a sua aptido. isolamento em Ap ao 14o BI Mtz. 4) SU/7o GAC Plj seu Emp na Gda do Palcio do CAMPO DAS PRINCESAS (E-4) e QCG/ PMPE (C-2), nesta Prio. m. Prescries diversas 1) As OMDS esto autorizadas a ligarem-se s delegacias de polcia civil em suas reas de responsabilidade. 2) A menor frao a ser destacada para as misses externas ser a esquadra comandada por um Sgt. 3) Todos os militares em Sv externo devero portar colete de segurana. 4) Ateno especial para a postura da tropa em Sv nas ruas. 5) A guarda dos corredores bancrios ser realizada entre 0800 e 1600, em dois turnos. 4. LOGSTICA O apoio logstico ser Coor pela 7 RM/DE. 5. COMANDO E COMUNICAES a. Comunicaes 1) ndice das IEComElt: 1-2 2) Anexo C - Comunicaes (Classificao sigilosa) Do mesmo modo, o subpargrafo prescries diversas dever ser o mais detalhado possvel. Por questes de sigilo, eventuais EEI devero constar do anexo de inteligncia.
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(Classificao sigilosa) 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. Disciplina e Justia Militar 1) Os quadros devero ser instrudos sobre o CPM no tocante a crimes militares cometidos por civis, Par o seu Art 9. 2) Civis enquadrados no caso acima sero detidos no 14 BI Mtz. b. Comunicao social e Assuntos civis 1) Anexo D - Comunicao Social 2) As atividades de assuntos civis sero coordenadas pelo CMNE. Acuse estar ciente a)___________________ Cmt Gpt GUARARAPES
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Anexos: A - Inteligncia B - Calco de Operaes C - Comunicaes D - Comunicao Social Distr: Lista A Confere: a) ________________ E3
A distribuio poder ser descrita nominalmente; neste caso, constar o Nr do exemplar distribudo .
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a. So vlidas as observaes contidas nas explicaes para a elaborao das ordens de operaes, no que for pertinente. b. Memento Nr 07 - Ordem de Apoio Logstico ___________________ (Classificao sigilosa) EXEMPLAR Nr..... de..... cpias Organizao expedidora Local de expedio (pode ser em cdigo) Grupo data-hora de assinatura Nmero de referncia ORDEM DE APOIO LOGSTICO NR Rfr:(cartas e outros documentos necessrios para a compreenso da ordem) Fuso horrio em uso no plano: PAPA (pode ser omitido, se no for necessrio clareza da ordem). 1. SITUAO a. Foras inimigas 1) Composio, dispositivo, localizao, deslocamento, valor estimado e identificao. Se conveniente, pode ser feita referncia ao anexo de Intlg. 2) Relacionar as possibilidades do inimigo que possam influir na misso de apoio logstico operao. b. Foras amigas 1) Referncia ordem de operaes que regula a manobra a ser apoiada. 2) Dados e/ou conhecimentos de inteligncia pertinentes sobre nossas foras e meios de apoio logstico. 3) Efetivos da GU ou U apoiadas. c. Meios recebidos e retirados Relao dos meios recebidos pelo comando que expede a ordem, ou dele retirados. Incluir meios civis requisitados. 2. MISSO Especificar a misso de apoio logstico como um todo. ___________________ (Classificao sigilosa) E-44
C 101-5 ___________________ (Classificao sigilosa) Cont O Ap Log Nr... 3. EXECUO a. Generalidades 1) Finalidade 2) Organizao do apoio a) GU ou U apoiadas b) Desdobramento logstico
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b. Suprimento Este subpargrafo deve conter um item para cada Cl de suprimento, inclusive os especiais, para o qual existam instrues especficas tais como: a) Loc P Sup/P Distr e outras Inst, com hora de abertura ou fechamento; b) crdito de suprimento; c) mtodos e processos de suprimento; d) nveis de suprimento; e) dotaes especiais; f) instrues especiais, inclusive sobre material salvado e capturado. c. Transporte Para cada tipo de transporte, relacionar os terminais e instalaes (instalaes ferrovirias, campos de pouso, portos e praias) e os elementos que os operam; programao (quadros de movimento, quadros horrios e quadros de embarque e desembarque) e as medidas de regulao e controle de trnsito tais como: distribuio de estradas e prioridades, restries, balizamento e pontos de controle e a designao da estrada principal de suprimento (EPS). O plano de circulao e controle de trnsito, apresentado como anexo ordem, referenciado num subitem especfico. Para escales menores, este plano pode constituir-se unicamente em um calco. d. Sade Este item contm informaes e instrues para as tropas apoiadas, prescrevendo o plano para evacuao e hospitalizao de pessoal militar ferido, acidentado e doente. Contm, ainda, instrues sobre elementos em reforo e sobre assuntos diversos da atividade de sade (1). 1) Evacuao - relacionar os dispensrios, postos de evacuao e postos de triagem, quando for o caso, fixando , para cada um, a localizao, a hora de abertura e/ou de fechamento, as fraes encarregadas do seu funcionamento e os elementos a serem apoiados. Estabelecer itinerrios, se necessrio; fixar meios, horrios e responsabilidades de evacuao. Prescrever, se for o caso, normas de evacuao e tratamento. Normas especficas para evacuao aeromdica (Ev Aem) e dos pacientes atingidos pelos efeitos QBN so, tambm, includas. ___________________ (Classificao sigilosa) E-45
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2) Hospitalizao - relacionar as instalaes destinadas hospitalizao, fixando, para cada uma, a localizao, a hora da abertura e/ou do fechamento e as fraes apoiadas, quando for o caso. Quando uma norma para hospitalizao de baixas, devido a efeito QBN, for estabelecida, deve ser includa neste item. e. Manuteno Relacionar as instalaes com sua localizao, elementos que as operam, fraes apoiadas, formas de apoio e servios a prestar. Devem ser includas prioridades, horrios, inspees e outras instrues ou ordens. f. Engenharia Apoio recebido, prioridades, servios a executar e outras prescries. g. Recursos humanos Este subpargrafo deve incluir todas as informaes referentes a assunto de pessoal, pertencentes ao sistema da logstica operacional. Relacionar em cada item ou tarefa especfica relativa a pessoal, quando for o caso: a instalao, servio ou depsito, com a respectiva localizao e data e hora de abertura e/ou fechamento; os elementos encarregados do funcionamento da instalao; as fraes ou reas apoiadas; os crditos ou quotas atribudas s fraes; os relatrios necessrios; os pedidos ou planos concernentes s atividades de pessoal e as referncias necessrias a ordens anteriores, instrues ou NGA. 1) Controle de efetivos a) Registros e relatrios Instrues sobre apresentao dos dados e/ou conhecimentos de inteligncia relativos a pessoal necessrios para manter o comandante a par da situao dos efetivos. (1) Registros e relatrios individuais. (2) Registros e relatrios coletivos. b) Perdas Instrues e dados para a estimativa das perdas no escalo. (1) Generalidades (2) Dados de perdas (3) Fatores de perdas (4) Estimativas de perdas 2) Recompletamento Instrues estabelecendo: a validade dos prazos referentes aos pedidos existentes de pessoal; apresentao de pedidos; processamento e deslocamento dos recompletamentos; localizao das unidades de recompletamento e as organizaes apoiadas por cada uma delas; o tipo e a localizao das unidades de recompletamento sob o controle da organizao que expede a ordem. ___________________ (Classificao sigilosa) E-46
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a) Localizao das unidades de recompletamento. b) Normas e prazos referentes aos pedidos. c) Outras instrues. 3) Mo-de-obra Relacionar as fontes de mo-de-obra civil, localizao dos rgos de pessoal civil ou outros centros de administrao ou recursos para utilizao comum de mo-de-obra civil; normas e polticas para obteno; restrio ao emprego da mo-de-obra civil; normas de administrao e controle; processos de pagamento, gratificao e apoio logstico a ser proporcionado; relacionamento com a comunicao social e os assuntos civis e responsabilidades dos comandantes subordinados pela administrao. Referir-se s NGA pertinentes ou a uma tabela de pagamento especfica e a outras condies de emprego em um anexo. a) Tipos de mo-de-obra. b) Administrao do pessoal civil. c) Planejamento. d) Unidades e centros de mo-de-obra. 4) Repouso, recreao e recuperao Relacionar a localizao das instalaes de repouso, recuperao e recreao e fornecer outras informaes especficas a essa rea de atividades. 5) Suprimento reembolsvel Relacionar a localizao das instalaes de suprimento reembolsvel e fornecer outras informaes especficas a essa rea de atividades. 6) Servio postal Relacionar a localizao das agncias de servio postal e fornecer outras informaes especficas a essa rea de atividades. 7) Banho e lavanderia Relacionar a localizao das instalaes de banho e lavanderia e fornecer outras informaes especficas a essa rea de atividades. 8) Sepultamento Compreende a localizao de cemitrios, processos de evacuao, processamento de esplios e cerimonial. Instrues acerca de processos a serem seguidos no caso de mortes isoladas, mortes em massa e/ou por contaminao residual devem se includas neste item ou nas NGA da organizao. a) Localizao dos cemitrios. b) Reforo aos elementos subordinados. c) Normas gerais e relatrios. h. Salvamento Relacionar, para cada atividade dessa funo logstica, os meios dispo ___________________ (Classificao sigilosa) E-47
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nveis, materiais e pessoais, as prioridades das aes que devem ser executadas e as responsabilidades por seu desenvolvimento. 1) Combate a incndios. ......... 2) Controle de avarias ........ 3) Reboque. ....... 4) Desencalhe de meios. ......... 5) Resgate de materiais acidentados, cargas ou itens especficos. ....... 6) Resgate de recursos humanos. ...... 4. DIVERSOS Instrues especiais no abordadas nos pargrafos anteriores. a. Limites - Localizao do limite de retaguarda ou qualquer outro limite, para fins de apoio logstico. b. QG/PC - Localizao do escalo recuado (PCR), se for caso. c. SEGAR - Medidas de proteo estabelecidas para as unidades ou instalaes de apoio logstico e quaisquer fatores condicionantes da proteo. Instrues relativas ao plano de segurana da rea de retaguarda (SEGAR) ou referncia a um anexo sobre o assunto, ou ambas, devem ser includas neste subpargrafo. 1) DEFAR 2) CD d. Relatrios especiais - Incluir os relatrios necessrios, no previstos nos pargrafos anteriores, e aqueles cujos assuntos necessitam de nfase especial. e. Outros assuntos de apoio logstico - Informaes ou instrues no includas em quaisquer dos pargrafos anteriores. Acuse estar ciente. a) ___________________ COMANDANTE (2) Anexos Distribuio Autenticao (3) ___________________ (Classificao sigilosa) E-48
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NOTAS (1) Quando no for organizado o servio veterinrio ou este estiver subordinado diretamente ao servio de sade e houver necessidade de cuidado e tratamento de animais, haver uma subdiviso do subpargrafo c, como a seguir indicado: "d. Sade 1) Pessoal a) Evacuao b) Hospitalizao 2) Animais" (2) O nome e o posto do comandante aparecem em todos os exemplares da ordem. O exemplar Nr 1 (original) assinado pelo comandante ou por seu substituto autorizado. Se o chefe do estado-maior assinar o original, acrescentar a expresso: PELO COMANDANTE, P Obs do COMANDANTE ou POR DELEGAO. (3) No caso do comandante ou seu substituto assinar o exemplar original de uma ordem, que permita a reproduo automtica do documento com a assinatura, no necessria autenticao do documento. Se a assinatura no for reproduzida, necessria a autenticao em todos os exemplares pelo oficial de estado-maior que a preparar.
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Os anexos s ordens apresentam, geralmente, a forma da ordem de operaes. a. Anexo de inteligncia a uma ordem de operaes O modelo deste documento encontra-se nas IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 Parte - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES. b. Calco de operaes - Exemplo ___________________ (Classificao sigilosa) Exemplar Nr rgo Expedidor Local de expedio Data-Hora Indicativo ANEXO B (CALCO DE OPERAES) O OP NR 7 Rfr: Crt BRASIL, MINAS GERAIS, Esc 1/100.000 Fl BARBACENA
50 72 L Ct ALFA 21 C Mec 13 LP/LC
O1
423 (Z Reu) 42 Inf Bld 51 Inf Mtz 42 Inf Bld 51 Inf Mtz
22
Mec (Aps Ult)
13
O2
13 13 L Ct ALFA 41 63 12
Mec (Aps Ult)
LP/LC_______________________
Cmt Confere:_____________________ E3 Anexos, Distr e autenticao (quando for o caso) ___________________ (Classificao sigilosa)
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c. Plano de apoio de fogo O modelo deste plano encontra-se no manual C 6-1, EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA. d. Plano de fogo areo (PF Ae) - exemplo ___________________ (Classificao sigilosa) EXEMPLAR Nr 13 de 20 cpias V Ex Cmp SALVADOR (9438) 132000 Set 1993 ID 88 APNDICE NR 1 (PLANO DE FOGO AREO) AO An D (PAF) O OP NR 11 Rfr: Crt BAHIA,-1/50000, SALVADOR Organizao da V FAT - Adendo A 1. SITUAO a. Foras inimigas - An B - Inteligncia, O Op Nr 11. b. Foras amigas - A V FAT apia o V Ex Cmp. 2. MISSO A V FAT realizar operaes aerotticas de conquista e manuteno da superioridade area, interdio, apoio ao combate e reconhecimento areo em proveito do V Ex Cmp. 3. EXECUO a. Conceito da operao 1) O apoio areo da V FAT ser empregado de maneira que: a) no dia D, sero realizadas, em primeira prioridade, as aes das tarefas de superioridade area, interdio e Rec Ae; b) as misses de superioridade area no ficaro limitadas ao espao areo sobre a rea de responsabilidade do V Ex Cmp; visaro a conquist-la em toda a rea do TO: (1) a prioridade ser dada s misses de interdio, contra movimentos rodoferrovirios entre os rios CLARO e APOR e concentraes de tropas fora do alcance da artilharia, com nfase para as reunies de CC; ___________________ (Classificao sigilosa) E-51
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(3) as misses de reconhecimento areo devero atender aos EEI do comandante do Ex Cmp e da FAT. b. Distribuio de surtidas 1) So estimadas, para os dias D, D+1 e D+2, 96 Sur/dia para interdio, sendo 36 de F-5E e 60 de A-1 destinadas a atender ao plano de interdio do TO e s solicitaes do V Ex Cmp autorizadas pela FATO. 2) Esto previstas 56 Sur/dia no perodo de D D+2 para apoio areo aproximado, sendo que, deste total, 28 sero destinadas a misses imediatas acionadas atravs do CAAD. c. Equipes de controle aerottico - Adendo B - Distribuio d. Medidas de coordenao 1) As misses imediatas, uma vez aprovadas, sero cumpridas no prazo mximo de: a) 45 minutos, a partir de alerta no solo; b) 15 minutos, a partir de alerta no ar. 2) Pedidos de misses para as jornadas seguintes: a) apresentao ao COT/V Ex Cmp, diariamente at 1800h;
b) a discusso dos pedidos no COAT/V FAT ser diariamente s 1900 h.
3) Adendo C - Misses ltd 4) Adendo D - LCAF 4. LOGSTICA An F O Op Nr 11. 5. COMANDO E COMUNICAES ....................................................... d. Outras prescries - Canais e freqncias da V FAT: IEComElt-1-22. - Sinal de emergncia para suspenso de A Ae :IEComElt 1-22. - Palavra cdigo de emergncia para suspenso de ao area: Mandrake. ___________________ (Classificao sigilosa)
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6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS .............................................. Acuse estar ciente a) ______________________ Cmt V Ex Cmp
Adendos: A - Organizao da V FAT B - Distribuio ECAT/V FAT C - Misses de Itd D - Linha de Coordenao de Apoio de Fogo E - Comunicaes
Distribuio: Idem O Op Nr 11
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e. Anexo de engenharia O modelo deste plano encontra-se no manual C 5-1 EMPREGO DA ENGENHARIA. f. Plano de barreiras O modelo deste plano encontra-se no manual C 31-5 INTERDIO E BARREIRAS. g. Memento Nr 08 - Anexo de pessoal, comunicao social e assuntos civis ___________________ (Classificao sigilosa) Exemplar Nr .... de cpias 55 Bda Inf Mtz Faz LAGOA (14-90) 041340 Dez 19 ... FS-03 ANEXO... (PESSOAL, COMUNICACO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS) O OP Rfr: Crt REGIO CENTRO OESTE, Esc 1:100.000 Fl: MARACAJU, RIO BRILHANTE E AROEIRA 1. PESSOAL a. Administrao de pessoal.................................................................(1) 1) Qualificao militar - Suspensos os processos de alterao de QMG/QMP das praas da Bda; - Autorizado o preenchimento de claros por pessoal habilitado em curso ou estgio especfico, independente da QMG/QMP. 2) Movimentao - Suspensas as transferncias no mbito da Bda. b. Assistncia ao pessoal.....................................................................(2) 1) Sustada a concesso de licenas. 2) Ser prestada assistncia religiosa s OM Subrd durante o Prep das Pos. c. Disciplina e justia militar...................................................................(3) 1) Priso do V Ex Cmp: CAMPO GRANDE. 2) Proibida a presena de militares no interior das reas construdas das propriedades locais. 3) Extraviados a) P Col Extv: aberto a partir de 041800 Dez. b) P Extv Nr 1 e 2: abertos a partir de 041800 Dez. c) Apoio de sade ao P Col Extv: a cargo do 55 B Log. ___________________ (Classificao sigilosa) E-54
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d. Prisioneiros de guerra e civis internados...............................................(4) 1) Campo de prisioneiros de guerra do V Ex Cmp: MARACAJU 2) P Col PG V Ex Cmp: aberto a partir de 041800 Dez; 2. COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. Comunicao social.........................................................................(5) 1) Relaes pblicas 2) Informaes pblicas b. Assuntos civis..................................................................................(6) 1) Desdobramento das unidades de assuntos civis .................................. 2) Governo .................................. 3) Economia .................................. 4) Servios pblicos .................................. 5) ACISO .................................. 6) Atividades especiais Acuse estar ciente a) _______________________ Cmt 55 Bda Inf Mtz
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Nota 1) Informaes sobre classificao, designao, promoo transferncia, excluso, reforma, transferncia para a reserva, licenciamento e outras normas sobre administrao de pessoal. 2) Inclui informaes sobre licenas, condecoraes e outras recompensas, atividades religiosas, assistncia jurdica e outras normas sobre moral e assistncia do pessoal no pertencentes logstica operacional. 3) Informaes sobre medidas de manuteno da disciplina, ausncia e desero, extraviados (localizao das linhas, pontos e postos de coleta), medidas para administrao da justia militar, localizao das instalaes de recluso e outras normas sobre disciplina e justia militar. 4) Informaes concernentes coleta, segurana, processamento, evacuao, disciplina, tratamento e localizao das instalaes referentes a prisioneiros de guerra e civis internados. 5) Informaes referentes s atividades de relaes pblicas e informaes pblicas. Podem constituir apndices ao anexo de pessoal, comunicao social e assuntos civis. 6) Informaes sobre a repartio e o desdobramento das unidades de assuntos civis e sobre os aspectos ligados s atividades de governo, economia, servios pblicos, ACISO e atividades especiais. Essas informaes podem constituir apndices ao anexo de pessoal, comunicao social e assuntos civis. h. Plano de operaes psicolgicas (1) O modelo deste plano encontra-se no manual C 45-4 OPERAES PSICOLGICAS. (2) O planejamento e a conduo das operaes psicolgicas devem ser realizados por elementos especializados e nos nveis de comando que tiverem organizao especialmente destinada a essas finalidades, de forma centralizada e integrada. (3) O planejamento e a conduo das operaes psicolgicas, se realizados de forma descentralizada ou por elementos no especializados podem ter efeitos diferentes do desejado, comprometendo os objetivos visualizados no mais alto escalo. (4) O mais alto escalo que tiver responsabilidade e meios para realizar levantamento de rea para operaes psicolgicas e o planejamento das campanhas especficas, dever elaborar o plano de operaes psicolgicas, como anexo ao plano ou ordem de operaes do escalo considerado. Tudo de acordo com as orientaes e os modelos do C 45-4 OPERAES PSICOLGICAS. (5) Devem constar do plano, orientaes especficas para os escales subordinados, os quais podero fazer constar as orientaes ou determinaes em seus prprios planos ou ordens de operaes, nas ordens aos elementos subordinados, nas prescries diversas ou em item mais adequado, conforme a orientao a ser repassada. (6) Os escales mais baixos, que no dispuserem da organizao especializada para o planejamento e conduo de campanhas de operaes psicolgicas, podero contribuir realizando aes determinadas pelo escalo superior ou segundo orientao de conduta no campo de batalha e no contato externo fora que tenham sido pr-planejadas. E-56
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Exemplar Nr ... de ... cpias 55 Bda Inf Mtz Faz LAGOA (14 - 90) 041400 Dez 20 .... CD-07 ANEXO .... (APOIO LOGSTICO) O Op NR .... Referncia - Crt REGIO CENTRO OESTE, Esc 1:100.000, Fl: MARACAJU, RIO BRILHANTE E AROEIRA 1. GENERALIDADES a. Organizao do apoio .......................................................................(1) - 51 Gpt Log R Desdobramento em CAMPO GRANDE (06-12) - 54 Gpt Log A Desdobramento em MARACAJU (90-08) b. Desdobramento do apoio - Apd 1 - Calco de apoio logstico 2. SUPRIMENTO......................................................................................(2) a. Cl I - Mudana de Intv R: de 4 para 5, na noite de ....para ...; - Autorizado o consumo de R R-2A no perodo de ... a...; - Entrada de pedidos no 55 B Log, at 19:00 h, diariamente. b. Cl III 1) 5534 P Sup: aberto na A Ap Log da brigada a partir de ... 2) Crditos para a operao: a) Gas A 551 BI Mtz 8.000 l b) OD 55 Esqd C Mec 3.000 l c. Cl IV 1) O 51 Gpt Log R entregar material para preparao da P Def a partir de 050000 Dez, diretamente nas ATU/ATE. 2) Disponibilidade: U empregadas na A Def Avd at 12 t/D Demais OM Subrd at 5 t/D 3) Prioridades:.................................................................................(3) ___________________ (Classificao sigilosa) E-57
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d. Cl V (munies) 1) 5454 P Sup: aberto na A Ap Log/Bda a partir de 042200 Dez. 2) Munio disponvel: a) Mrt P 551 BI Mtz70 TPA/dia 552 BI Mtz70 TPA/dia 553 BI Mtz40 TPA/dia b) Demais itens: a necessria e. Cl X 1) Cartas topogrficas disponveis para distribuio, Mdt solicitao ao E2/Bda, at 051200 Dez. 2) gua a) P Sup gua: aberto na A Ap Log/Bda a partir de 041800 Dez. b) Atendimento Mdt horrio: - 551 BI Mtz 1800 s 1830 h - 552 BI Mtz 1830 s 2000 h ................................... f. Artigos controlados - Fz 7.62 M964 - Vtr de todos os tipos 3. TRANSPORTE.....................................................................................(4) a. Circulao e controle de trnsito 1) Classificao das rodovias.............................................................(5) a) Durante a preparao da P Def: - Rv 3 e 4: guardadas, com Prio para o 551 BI Mtz; - Rv 1: reservada, no perodo de ...a ...., para evacuao de civis. b) Aps a abordagem da P Def: .................. 2) Restries (1) LEP:.................. (2) LET:.................. (3) Rv 7: proibida a utilizao do trecho.... no perodo de ..a.. b. EPS................................................................................................(6) - Localizao das AT/U SU: confirmar at..............; - Alternativa para o 55 GAC 105 AR: Estr ..., a partir de........ c. Apd 2 - Plano de circulao e controle de trnsito ___________________ (Classificao sigilosa) E-58
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4. SADE................................................................................................(7) a. Evacuao 1) P Trig: aberto na A Ap Log/Bda, a partir de 041800 Dez 2) Ev Aem - Prioridade para..........................................................................(8) b. Hospitalizao - 517 P Cir Mv: aberto na A Ap Log/Bda, a partir de 051800 Dez. - 534 H Ev: em MARACAJU. - Norma de evacuao na Z A: 60 dias. 5. MANUTENO....................................................................................(9) a. Prio Mnt.........................................................................................(10) - Arm L, Armt P, instrumentos ticos e Vtr. b. Material salvado e capturado .................................... c. Evacuao de material .................................... 6. ENGENHARIA 7. RECURSOS HUMANOS a. Controle de efetivos 1) Registros e relatrios a) Sumrio dirio de pessoal: at 2000h, com trmino do perodo s 1800h. b) Relatrio peridico de pessoal - at s 1600h da 2 feira. Trmino do perodo s 1800 h do dia anterior. 2) Perdas......................................................................................(11) - Informar, de imediato, a ocorrncia de perdas superiores a 15% do efetivo existente, nos escales SU ou frao. b. Recompletamento 1) 3/51 B Rcp, desdobrada em MARACAJU, apia a Bda. 2) Pedidos: NGA. ___________________ (Classificao sigilosa) E-59
E-4 ___________________ (Classificao sigilosa) Cont An (Ap Log) O Op Nr... c. Mo-de-obra 1) Autorizada a utilizao de mo-de-obra esttica. 2) Apd 3 - Plano de emprego. d. Repouso, recreao e recuperao ..................................
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e. Suprimento reembolsvel 1) Cantina mvel instalada na A Ap Log/Bda, funcionando de 0700 s 1800h; 2) Cigarros e artigos de higiene pessoal distribudos com o Sup Cl I para os elementos em contato. f. Servio Postal 1) Agncia Postal Central: CAMPO GRANDE; 2) Agncia Postal Distribuidora: A Ap Log/Bda. g. Banho e lavanderia 1) P Ban e P Lav: abertos na A Ap Log/Bda, a partir de 051500 Dez. 2) Atendimento Mdt horrio: - 55 B Log: 1500 s 1545h; - 55 GAC 105 AR: 1600 s 1645h. 3) Cia Pes/55 B Log atender os elementos da A Def Avd, com 1 P Ban desdobrado nas ATC a partir de 05 Dez, nas seguintes condies: - 551 Bl Mtz 051700 Dez; - 552 BI Mtz 061700 Dez. h. Sepultamento 1) Cem V Ex Cmp: CAMPO GRANDE. 2) A Bda ser Ref pela 1 Sec Col Ev Mor/2 Pel Sep/51 B Sv a contar de .... 3) P Col Mor: aberto na A Ap Log/Bda, a partir 041800 Dez. 8. SALVAMENTO 9. DIVERSOS a. Administrao interna do PC 1) Deslocamento: NGA; 2) Disposio interna: a cargo do E1; ........................................... (12) ___________________ (Classificao sigilosa) E-60
C 101-5 ___________________ (Classificao sigilosa) Cont An (Ap Log) O Op Nr... 3) Organizao de reas de abrigo: a) a cargo da Cia C; b) dispositivo pronto: 051200 Dez. 4) Repartio de reas de abrigo: a cargo do E1. b. SEGAR 1) Ct SEGAR: Cmt 55 GAC 105 AR. 2) Propostas de medidas de DEFAR e CD: at 051200 Dez. 3) Apd 4 - SEGAR
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Apndice: 1 - Calco de apoio logstico 2 - Plano de circulao e controle de trnsito 3 - Plano de emprego de mo-de-obra civil 4 - SEGAR Distribuio: Confere: ____________________ E4 da 55 Bda Inf Mtz ___________________ (Classificao sigilosa) Obs: Quando distribudo junto com a O Op no tem cabealho nem fecho. Basta constar apenas o ttulo e as referncias. Nota: (1) Este subpargrafo deve conter a concepo geral do apoio logstico s operaes, descrevendo a cadeia de apoio logstico e outros aspectos julgados necessrios, que no constem dos pargrafos subseqentes, tais como formas de apoio, vinculao de comando, etc. Inclui-se aqui, tambm, a citao (designao e localizao) das OM de Ap Log do escalo superior e, eventualmente, outras, que tenham misso especfica de apoio logstico ao escalo considerado. Quando a organizao territorial e para o Ap Log da fora terrestre no tiver sido modificado, a simples meno das unidades, conforme acima preconizado, E-61
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ser suficiente para caracterizar a concepo geral do apoio. (2) Este pargrafo deve conter: um subpargrafo para cada classe de suprimento que apresente particularidade de interesse para o escalo considerado; um para artigos controlados e regulados; e um ou mais para outras prescries referentes rea funcional ou qualquer de suas atividades. Sempre que necessrio, devero ser aqui descritos, na respectiva Cl Sup, o indicativo, a localizao e o perodo de funcionamento dos postos de suprimento (P Sup) ou distribuio (P Distr); ainda nesse item devero ser mencionadas eventuais alteraes no processo de distribuio do suprimento. Quando se tratar de operaes aeroterrestres, este subpargrafo dever ser dividido segundo o faseamento peculiar quelas operaes; nesse caso, as prescries acima aplicam-se a cada uma das fases. (3) Indicar a prioridade entre as unidades apoiadas e/ou materiais a distribuir. (4) Este pargrafo conter todas as prescries relativas circulao e ao controle de trnsito estabelecidas nos planos dos escales superiores e que sejam do interesse do escalo considerado. Sero aqui tambm mencionados os dados referentes utilizao de meios de transporte, orgnicos ou no, por modalidade. (5) Se expedido um P Circ Ct Tran, este item ser, normalmente, suprimido. (6) As informaes contidas neste subpargrafo complementam o calco de apoio logstico e, se necessrio, compatibilizam-no com o P Circ Ct Tran. (7) Este pargrafo deve conter um subpargrafo para evacuao e outro para hospitalizao. Informaes sobre a localizao, hora de abertura e fechamento das instalaes de sade desdobradas em proveito do escalo considerado e norma de evacuao, tambm sero a anotadas. Se necessrio, descrever a cadeia de evacuao. (8) Citar o elemento que, ao nvel do escalo considerado, detm a prioridade; quando se tratar do prprio, definir a prioridade para o escalo subordinado. (9) Este pargrafo deve conter informaes sobre o emprego dos meios orgnicos em Ap Dto, bem como sobre o apoio do escalo superior (meios em Ref, Ap Dto, etc.). (10) Retirada da ordem do Esc Sp. (11) Nos escales diviso de exrcito e superiores, este item deve conter informaes que permitam, no mbito da fora, a obteno de resultados que tenham por base os mesmos parmetros, tais como: tabelas a serem adotadas, prazos para os quais devem ser avaliadas as perdas, situao em que se dever considerar a GU, etc. (12) Nos grandes comandos (DE e Ex Cmp) estas atribuies sero, normalmente, do Cmt QG.
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Exemplar Nr .... de .... cpias RGO EXPEDIDOR LOCAL DE EXPEDIO DATA-HORA INDICATIVO APNDICE....(CALCO DE APOIO LOGSTICO) AO AN... O OP NR... Referncia - Crt BRASIL, SO PAULO, Esc 1:100.000 - Fl: VOTUPORANGA
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55 Inf Mtz 42 Inf Bld EPS para o 42 Cia AC
EP Sp ara
18
A Ap Log
/ 42 Bda
Inf Bld
5434
EPS para o FT 422 BIB 5454 EPS para o 42 BE Cmb EPS para o 42 Esqd C Mec
42 Inf Bld
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a) __________________ Cmt Confere: _______________ E3 Anexos (quando for o caso) Distribuio (quando for o caso) Autenticao (quando for o caso) ___________________ (Classificao sigilosa) E-63
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OBSERVAES: 1) Deste calco devero constar os seguintes dados: - A Ap Log, delimitada conforme a preciso permitida pela escala da carta utilizada; - instalaes de Ap Log orgnicas do escalo considerado e desdobradas fora da A Ap Log (exceto as instalaes de Ct Tran) - EPS; - Limites laterais e de retaguarda; - LET; - P Sup desdobrados pelo Esc Sp na Z A do escalo considerado, em proveito deste. 2) Este exemplo aplicvel to somente aos escales Bda e DE quando empregados em operaes bsicas tais como o ataque coordenado e a defesa em posio, podendo servir de base elaborao de Doc semelhante em outros Esc e/ou tipos de operaes. l. Anexo de comunicaes O modelo deste documento encontra-se no manual C 24-16 DOCUMENTOS DE COMUNICAES.
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EXEMPLAR Nr__ de __cpias Expedidor Local de expedio GDH da assinatura Ind Rfr ANEXO __ (GUERRA ELETRNICA) O OP NR ___ Rrf: Crt , Estado, escala, folha, etc 1. SITUAO Informaes afetas GE que no esto includas no 1 ou no anexo de Intlg da O Op ou que necessitem ser desenvolvidas. a. Foras inimigas 1) Deve ser feita Rfr ao anexo de Intlg, se for o caso. 2) Informaes sobre as principais caractersticas tcnicas e de emprego dos sistemas eletrnicos do Ini, assim como os possveis alvos da sua GE. Neste subpargrafo, devem ser listadas todas as Info e possibilidades do Ini, em termos de GE (aes, possveis alvos de GE, etc.) e sistemas eletrnicos de Com e N Com, de acordo com as Info Dspn, que podero afetar as Op do Esc Cnsd. Exemplos: o Ini tem....; o Ini possui ...; o Ini realiza ...; o Ini pode ... (procurar detalhar com os verbos das A do Ini); o Ini tem doutrina semelhante nossa; o Ini no dispe de GE; caso haja disponvel um banco de dados de referncia, este pode ser citado; o Ini utiliza radares de vigilncia terrestre e radares de defesa AAe vinculados a sistemas de armas; etc. b. Foras amigas 1) Citar a misso, ou simplesmente a presena, dos elementos de GE do Esc Sp e dos elementos vizinhos que acarretem reflexos para o sistema de GE do escalo considerado, destacando o apoio prestado (Mis Tat) e medidas de coordenao e controle necessrias. 2) Neste subpargrafo, dever ser includo o Elm GE do Esc Sp com Mis Tat padro de Ap Cj - Ref GE e/ou Ref GE (caso o Esc Cnsd seja a DE) ou de Ap Dto GE (caso o Esc Cnsd seja a Bda), indicando a citada Mis Tat padro. Isto se deve ao fato de que tais Elm, embora no estejam sob o Cmdo do Esc Cnsd, atuam em proveito do mesmo. 3) Tambm devem constar as fraes de GE de outros escales que desdobram postos de GE na Z A do Esc Cnsd. 4) Citar os recursos adicionais de GE em Ap s Op, tais como o apoio prestado pelo SEGE e por Elm de GE de outras foras (Ex: Intlg Sin de outras foras...; a F Ae dispe de Anv capazes de realizar COMINT...; etc...). ___________________ (Classificao sigilosa) E-65
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c. Meios recebidos e retirados Citar os meios de GE (pessoal, material e fraes constitudas) recebidos (exemplo: recebidos do Esc Sp em Ref ou integrao) e retirados (exemplo: retirado para Ap a Bda), mencionando os prazos e condies. 2. MISSO Fazer referncia clara e concisa misso de GE, mencionando a finalidade, a regio ou direo geral da operao. Exemplo: apoiar em GE as Op Ofs da 15 DE. 3. EXECUO a. Conceito da operao Relatrio pormenorizado das atividades de GE a serem conduzidas e suas prioridades, enfatizando o que for diferente do apoio tpico. Divide-se em itens que esclarecem o sistema planejado e os verbos devem ser escritos no futuro do indicativo. 1) Centros de Operaes de Guerra Eletrnica Citar localizao, horrio e condies de abertura e fechamento do COGE e dos COGE Avd. Exemplo: - COGE: R de Santana do Livramento (87-45); - COGE Avcd Nr 1: R de P Cot 1003 (94-50); - abertos, desde j, e fecharo Mdt O. 2) Medidas eletrnicas de apoio (MEA) a) Citar o apndice (Diretriz de MEA) ao An GE. Exemplo: - Apd 1- Dtz MEA; b) Descrever a concepo geral das MEA a serem desenvolvidas. Exemplo: - Na fase de Plj e preparao, a 11 Cia GE desdobrar seus meios em Pos provisrias o mais cedo possvel, buscando coletar dados que atendam prioritariamente s Nec de Info da 11 DE e da 55 Bda Inf Mtz, particularmente, quanto organizao do Sist Def, Res, Art e meios de Rec Ini. - Na fase de execuo e consolidao da posse dos Obj... 3) Contramedidas eletrnicas (CME) a) Citar o apndice (Plano de CME) e descrever a concepo geral das CME a serem desenvolvidas. Exemplo: - Apd 2- Pl CME; b) Comunicaes: (1) Interferncia ___________________ (Classificao sigilosa) E-66
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Fl x/y (a) Descrever a concepo geral da Intf a ser realizada. Exemplo: - Na fase de Plj e preparao, no dever ser realizada Intf. - Na fase de consolidao dos Obj, os Intf Com buscaro impedir ou reduzir ao mximo a capacidade de Com dos Sist C e de Ap F Ini... (2) Dissimulao Eletrnica (a) Citar o apndice (P Dism Elt) ao anexo (P Dism Tat). Exemplo: - Apd 1 (P Dism Elt) ao Anexo J (P Dism Tat); (b) Descrever a concepo geral da Dism Elt a ser realizada, sfc (quando no houver P Dism Tat). c) No-Comunicaes: (1) Bloqueio - Descrever a concepo geral do bloqueio a ser realizado. (2) Despistamento (a) Citar o apndice (P Dism Elt) ao anexo (P Dism Tat). Exemplo: - Apd 1 (P Dism Elt) ao Anexo J (P Dism Tat); (b) Descrever a concepo geral do despistamento a ser realizado, sfc (quando no houver P Dism Tat). 4) Medidas de proteo eletrnicas (MPE) a) Citar o anexo O Op (Plano CIENC). b) Descrever as principais diretrizes do Cmdo acerca das MPE. Exemplo: - dever ser realizada a monitorao das redes rdio internas da 11 DE para verificar a correta explorao e a Seg das Com.... b. Elm GE Esc Cnsd 1) Generalidades a) Citar as ordens ao Elm GE do Esc Cnsd (misses que no constem nas NGA), particularizando a execuo de determinadas aes ou a atribuio de misses a determinadas fraes de GE . Enunciar, ainda, os elementos recebidos e retirados, quando for o caso. Exemplos: misses no doutrinrias; fornecer um O Lig GE ao 211 BIL; integrar-se com outro sistema ...; ligar-se ao CRIS de MANAUS; fornecer, Mdt O, em integrao FT 123 BIL, a Se MEA Trnpl para Ap o Ass Amv na Conq de O1...; etc...); b) Quando tais ordens no existirem, este item poder ser suprimido. 2) Organizao para o combate a) Citar a misso ttica padro atribuda ao Elm GE Esc Cnsd e seus Elm Subrd, se for o caso. b) Descrever a misso ttica no- padronizada atribuda ao Elm GE do Esc Cnsd, quando for o caso. - Elm GE Esc Subrd Idem letra b. acima. Os elementos so mencionados desde que tenham misses especficas, na mesma ordem da composio dos meios. ___________________ (Classificao sigilosa) E-67
Cont...
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- Prescries diversas Citar instrues aplicveis a dois ou mais elementos ou no cabveis em nenhum outro tpico. Fazer referncia aos outros anexos ou apndices necessrios coordenao das Atv GE, como a Lista de Freqncias Proibidas, Protegidas e Vigiadas. Ex: - Apd 3 - Lista de Frq Proibidas, Protegidas e Vigiadas. 4. LOGSTICA a. Ordens existentes 1) Fazer referncia Ordem Ap Log e Anexo de Logstica, ressaltando, se necessrio, alguma ordem mais importante. 2) Fazer referncia ao apndice sobre o P Sup Mnt Mat GE. b. Suprimento Citar a localizao dos postos de distribuio de Sup relativos Guerra Eletrnica e suas condies de funcionamento. c. Manuteno Citar a localizao dos elementos de manuteno, suas atribuies e outras instrues relativas Mnt Mat GE. d. Prioridades Citar todas as prioridades especficas para o atendimento das necessidades logsticas dos Elm GE, como, por exemplo, prioridade para deslocamento de Vtr GE pelas estradas. 5. COMANDO E COMUNICAES Instrues relativas s ligaes de comando e ao apoio de comunicaes s atividades de GE. 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS No que for pertinente ao emprego da GE. Acuse estar ciente a) ____________________ Cmt Apndices: 1 - Diretriz de MEA 2 - Plano de CME 3 - Lista de freqncias proibidas, protegidas e vigiadas 4 - Plano de Suprimento e Manuteno de Material de Guerra Eletrnica Distribuio: Lista ____ ___________________ (Classificao sigilosa) E-68
C 101-5 n. Plano de dissimulao - Exemplo ___________________ (Classificao sigilosa) Difundir somente os dados estritamente necessrios para execuo pelos escales subordinados.
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ANEXO D (PLANO DE DISSIMULAO TTICA) O OP NR 07 Rfr: Crt de PERNAMBUCO, Esc 1/25.000 Fl de ARAOIABA, IGARASSU, PAULISTA , ITAQUITINGA, ITAPIREMA. 1. SITUAO a. Foras inimigas O Op Nr 07 b. Foras amigas A FAT cooperar com a Op de dissimulao realizando misses de reconhecimento areo e bombardeio em toda a frente, com Prio a cavaleiro da Rv PE 108, at a vspera da retomada da ofensiva. 2. MISSO Conduzir uma Operao de Dissimulao pelo desenvolvimento do seguinte esquema de dissimulao: A DE no retomar a Ofs antes dos prximos 10 dias e, quando o fizer, empregar a maioria de seus meios a cavaleiro da Rv PE 108 (RECIFE-ALDEIA-NAZAR DA MATA). 3. EXECUO a. Conceito da operao 1) Manobra a) Esta operao visa iludir o Ini fazendo-o crer que a DE permanecer longo tempo na defensiva e que os preparativos para a retomada da ofensiva denunciam a direo geral da Rv PE 108. O objetivo da dissimulao levar o Ini a se despreocupar com seu dispositivo defensivo e faz-lo deslocar as reservas para a faixa W da Z A da DE. Em profundidade na Z A da DE sero simulados ncleos de aprofundamento, barreiras, campos de minas, no mnimo uma falsa posio para cada posio de armas de apoio de fogo, Pos de tiro das armas antiareas e principais rgos de PC e apoio logstico. ___________________ (Classificao sigilosa) E-69
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O emprego de simulacros somente permitido nas reas assinaladas no calco de dissimulao. Proibida qualquer substituio em posio, aps o dispositivo pronto. A 51 Bda Inf Mtz, aps a eliminao de todos os focos de resistncia de RECIFE-OLINDA, permanecer estacionada no setor urbano. Devero ser utilizadas ao mximo as medidas passivas de defesa, particularmente a disperso e camuflagem. Todas as GU e U subordinadas, coordenadas pela Sec Com GE/ DE, devero explorar redes rdios para simular as falsas posies e instalaes. As atividades de GE sero executadas de forma centralizada pela 13 Cia GE. b) Apndice - calco de dissimulao (omitido) 2) Fogos Proibido engajar aeronaves inimigas, exceto para responder a Atq diretos. As reas de posio a serem ocupadas pelas unidades de artilharia das Bda de 1 escalo devero possibilitar aplicao de fogos na meseta do TABULEIRO e, sempre que possvel, tambm, permitir o apoio ao ataque at uma profundidade de 6 km alm da LC. b. 50 Bda Inf Mtz c. 20 Bda C Mec 1) Realizar intensa atividade de patrulhas; 2) Realizar, na noite que preceder a retomada da ofensiva, intenso movimento de viaturas blindadas em sua Z A. d. Artilharia 1) As falsas Pos Art devem ser ocupadas por uma Bia que, diariamente, cumprir misses de tiro. 2) Na jornada que preceder ao ataque, realizar uma intensificao de fogos, particularmente na frente da 20 Bda C Mec. e. 13 BE Cmb 1) Superviso de camuflagem. 2) Construir uma pista sumria ligando duas estradas de terra natural (7830). f. 13 B Com Div Coordenar a explorao rdio, no mbito divisionrio, na simulao de falsas posies e instalaes. ___________________ (Classificao sigilosa) E-70
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g. Prescries Diversas Para a determinao de detalhes desta operao, sero estabelecidas ligaes diretas com e entre elementos subordinados (relacionados na distribuio especial). 4. LOGSTICA a. Suprimentos 1) Para a retomada da ofensiva, devero ser transportados os suprimentos necessrios, desde esta data, de modo que, a partir de 240500 Jul, possa ser desencadeado o ataque. 2) Na estocagem dos suprimentos devero ser observadas as condies de segurana e tomadas medidas de disperso e camuflagem. b. Transporte 1) O Mvt de suprimentos, dever ser feito durante as horas de escurido. 2) As Vtr a serem empregadas para suprimento devero ser sempre em mesmo nmero e ter os mesmos destinos. 3) Evacuao de civis somente nas horas de luz e por Rv no essenciais ao movimento de reservas e de suprimento. 4) Manter rigorosa disciplina de trnsito. 5) Para Rec, cada Unidade somente poder usar at 6 Vtr de 1/4 ton. c. Sade Nenhuma modificao nas atuais instalaes de sade. 5. COMANDO E COMUNICAES a. Comunicaes Dever ser mantido constante o trfego atual de mensagens, para manuteno da fisionomia da frente; se necessrio, complementar com falsas mensagens. 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. Pessoal 1) Prisioneiros de guerra - Devero permanecer o menor tempo possvel nos escales subordinados e evacuados em viaturas fechadas. ___________________ (Classificao sigilosa) E-71
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2) Justia e disciplina - O reconhecimento de extraviados no dever ser descurado. Devero ser interrogados e, se for o caso, evacuados em viaturas fechadas. b. Comunicao social e assuntos civis 1) A evacuao de civis dever ser feita somente nas reas imprescindveis manuteno da segurana das instalaes. 2) Mxima segurana quanto aos civis internados para evitar evaso. 3) Toque de recolher: 1800 h. 4) Os civis devero ser evacuados da rea de defesa avanada. 5) A evacuao de civis dever ser a menor possvel retaguarda das posies da Res e Art, sem prejuzo da segurana das instalaes.
Distribuio: Especial V Ex Cmp 50 Bda Inf Mtz 51 Bda Inf Mtz 20 Bda C Mec AD/13 ED/13 13 B Log
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PARA CMT 1 BDA INF BLD - 20 BDA C MEC RFR O OP NR 11 VG FORAS INIMIGAS ESTIMADAS VALOR HUM RCC RETARDAM AVANO PT 11 BDA INF BLD ATACARAH EM 301530 JUL NO EIXO AZUL VG PARA CONQUISTAR 01 PT ACUSE ESTAR CIENTE CMT 4 DE FUNO DO EXPEDIDOR 301300 JUL DATA-HORA DA ASSINATURA
PRECEDNCIA UU Nr 08/E3
PARA CMT 1 BDA INF BLD - 20 BDA C MEC - 24 BDA C BLD DIV SE DESLOCARAH NOITE 05/06 AGO PARA REA REUNIO ESTE RIO CHOPOTOH PT DEVERAH ESTAR ECD DIA 07 AGO CONQUISTAR PSG NO RIO POMBA PT QUADRO DE MOVIMENTO ET POP SERO EXPEDIDOS NA REUNIO COM CMT EM 051300 AGO PT CMT 4 DE FUNO DO EXPEDIDOR 301300 JUL DATA-HORA DA ASSINATURA
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No h forma prescrita para as normas gerais de ao. Os mementos Nr 10 e 11 mostram modelos de NGA de um comando ttico e de um comando de apoio logstico, que podem ser utilizados como orientao. a. Memento Nr 10 - Normas gerais de ao de um comando ttico ___________________ (Classificao sigilosa) Exemplar Organizao Local Data Indicativo NORMAS GERAIS DE ACO 1. GENERALIDADES a. Finalidade - Uma descrio do contedo e utilizao da NGA, incluindo sua aplicabilidade e qualquer restrio quanto sua utilizao. b. Conformidade - Instrues concernentes s necessidades de adaptao das normas dos elementos subordinados e de apoio, para uniformidade geral. 2. COMANDO E CONTROLE Este pargrafo contm as informaes para sua aplicao geral a todas as operaes das fraes de combate, de apoio ao combate e de apoio logstico da organizao. a. Organizao - Quando possvel, atribuio das tarefas habituais s diversas organizaes. b. Postos de comando 1) Composio, deslocamento e controle; postos de comando alternativos e sucessivos; centros de operaes tticas. 2) Necessidades e processos na transmisso de dados referentes aos postos de comando de elementos subordinados. c. Ligao e coordenao - Responsabilidades de ligao e de coordenao entre comandos. d. Comunicaes ___________________ (Classificao sigilosa)
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e. Ordens e relatrios - Informaes gerais comuns a todas as ordens e relatrios, que sejam aplicveis a todas as OM subordinadas e para efeito dentro da organizao. 3.COORDENAO DE OPERAES DE COMBATE E APOIO AO COMBATE Contm informaes de aplicao geral, sendo que os processos detalhados sero descritos nos anexos s NGA. a. Inteligncia 1) Reconhecimento, vigilncia terrestre e observao area. Instrues para a busca de dados obtidos pelos meios terrestres e areos de reconhecimento, de vigilncia e de observao, inclusive os processos de pedidos de apoio e a subseqente aplicao da metodologia para a produo do conhecimento sobre estes dados, de modo a produzir conhecimentos de inteligncia. 2) Prisioneiros de guerra - Escalo e detalhes para o interrogatrio. 3) Documentos capturados - Instrues para o seu manuseio e processamento. 4) Informaes tcnicas - Relao de materiais inimigos que devem ser examinados e instrues para o seu processamento e distribuio. 5) Mapas, cartas, fotografias, fotocartas e terreno reduzido - Instrues para sua requisio, distribuio e disponibilidade. 6) Condies climticas e meteorolgicas. 7) Contra-inteligncia - Instrues sobre medidas de rotina e especiais de contra-inteligncia, incluindo o contra-reconhecimento e a contra-infiltrao. 8) Precipitao radioativa, levantamento e controle radiolgico. 9) Unidades, destacamentos, equipes e especialistas de inteligncia em apoio ou em reforo. b. Operaes 1) Coordenao de apoio de fogo - Inclui processos concernentes a sistemas de numerao de alvos, segurana, observao, apoio aerottico, apoio de fogo naval, defesa antiarea, emprego da fumaa e da iluminao do campo de batalha e critrio de danos nucleares. 2) Segurana - Responsabilidades das fraes, necessidades de coordenao, relatrios e pedidos de apoio. 3) Evoluo da situao - Instrues especiais para o estabelecimento e manuteno do contato e cumprimento de misses de reconhecimento e segurana. 4) Apoio aerottico - Processos de pedidos. ___________________ (Classificao sigilosa) E-75
E-7 ___________________ (Classificao sigilosa) Cont... 5) Operaes de defesa antiarea. 6) Outras operaes areas. 7) Operaes de engenharia. 8) Operaes de comunicaes e guerra eletrnica. 9) Barreiras e obstculos. 10) Dissimulao e cobertura tticas. 11) Guerra no regular. 12) Operaes psicolgicas.
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c. Tcnicas - operaes, ordens e relatrios de inteligncia com respeito ao combate e s operaes de apoio ao combate. d. Consideraes especiais 1) Mobilidade - Este pargrafo inclui informaes sobre organizao da marcha, controle, prioridade, densidade, altos, luzes, vaus e passos, identificao de viaturas e relatrio de acidentes. 2) Operaes noturnas. 3) Regulamentao e coordenao da utilizao do espao areo. 4) Aes para minimizar os efeitos das armas nucleares e dos agentes qumicos e biolgicos do inimigo. 5) Segurana da rea de retaguarda. 4. COORDENAO DAS OPERAES DE APOIO LOGSTICO Apenas os processos operacionais mais importantes de aplicao geral estaro contidos no corpo das normas gerais de ao. Maiores detalhes devero constar de anexos. a. Generalidades - Este pargrafo estabelece a organizao normal do apoio logstico em apoio s operaes da fora. Se houver apenas um elemento coordenador (por exemplo: o comandante do comando de apoio logstico) esta informao deve constar aqui. b. Tcnicas - Ordens e relatrios acerca das operaes de apoio logstico. c. Procedimentos 1) Coordenao das atividades logsticas nos diversos rgos. 2) Suprimento - Um item para cada classe. Podem ser tratadas em anexo. ___________________ (Classificao sigilosa)
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3) Transporte - Todas as formas. 4) Sade - Evacuao e hospitalizao. 5) Manuteno. 6) Engenharia. 7) Recursos humanos. a) Controle de efetivos (1) Registros e relatrios - So includas normas referentes ao relatrio de situao de pessoal, s baixas e s calamidades que atinjam as organizaes. (2) Perdas - Instrues gerais para a estimativa de perdas. b) Recompletamento c) Mo-de-obra - Normas e processos de administrao do pessoal civil nacional e estrangeiro, incluindo organizaes mveis de civis, organizaes para preenchimento de claros e responsabilidades dos comandos subordinados pelos elementos de administrao, pagamento e apoio logstico. d) Repouso, recreao e recuperao - Normas sobre estas atividades. e) Suprimento reembolsvel - Normas sobre estas atividades. f) Servio postal - Normas sobre estas atividades. g) Banho e lavanderia - Normas sobre estas atividades. h) Sepultamento - Normas sobre coleta e destinao de mortos. 8) Salvamento 5. NORMAS DE COORDENAO DE PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. Pessoal Normas relativas a pessoal no enquadradas na logstica operacional. 1) Administrao de pessoal - Normas e atividades de pessoal utilizadas para incrementar o programa de administrao de pessoal. 2) Moral e assistncia ao pessoal - Normas sobre concesses de dispensas, condecoraes e recompensas, finanas, servios religiosos e especiais. 3) Disciplina e justia militar - Normas sobre estas atividades. 4) Prisioneiros de guerra e civis internados - Normas sobre todas as fases do processamento, trato, verificaes e evacuao (exceto interrogatrio). b. Comunicao-social e assuntos civis 1) Comunicao Social - Normas sobre as atividades de relaes pblicas, operaes psicolgicas e ao comunitria. 2) Assuntos Civis - Normas sobre as atividades relativas s reas de governo, economia, servios pblicos e atividades especiais, inclusive a ___________________ (Classificao sigilosa) E-77
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coordenao com as unidades de assuntos civis do escalo superior e as que operam na rea. Trata, tambm, de suprimento civil, evacuao, transporte, imveis, mo-de-obra, recursos naturais, controle da populao civil, viagens, toque de recolher e outras restries, sade pblica, lei e ordem, informaes ao pblico, administrao de governo, pessoal deslocado e refugiado, finanas, racionamento, defesa civil, etc. Acuse estar ciente a) ______________ Comandante Anexos: A - Funcionamento interno e deslocamento do posto de comando. B - Prisioneiros de guerra, documentos e material capturados. C - Reconhecimento e vigilncia. D - Contra-inteligncia. E - Coordenao de apoio de fogo. F - Aes para minimizar os efeitos de um ataque QBN. G - Defesa antiarea. H - Apoio areo. I - Operaes DQBN. J - Movimento. K - Guerra no regular. L - Operaes psicolgicas. M - Segurana de rea de retaguarda. N - Engenharia. O - Sade. P - Polcia do exrcito. Q - Comunicaes. R - Guerra Eletrnica. S - Suprimento. T - Servios. U - Transporte. V - Comunicao social e assuntos civis. W - Responsabilidades logsticas para o manuseio de armas nucleares. X - Controle de danos. Distribuio:...... Confere: ___________________ E3 ___________________ (Classificao sigilosa) E-78
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b. Memento Nr 11 - Normas gerais de ao de um comando de apoio logstico. ___________________ (Classificao sigilosa) Exemplar Organizao Local Data Referncia NORMAS GERAIS DE AO 1. GENERALIDADES a. Finalidade - Uma descrio do contedo e utilizao da norma geral de ao, incluindo sua aplicabilidade e qualquer restrio quanto sua utilizao. b. Conformidade - Instrues concernentes s necessidades de adaptao das normas dos elementos subordinados para uniformidade geral. 2. COMANDO E CONTROLE Este pargrafo contm as informaes para sua aplicao geral a todas operaes de apoio logstico. a. Organizao 1) Generalidades - Explicar a composio dos principais elementos do comando, a misso do comando de apoio logstico e as responsabilidades e funes gerais do comandante e de seu estado-maior. 2) Nos subpargrafos seguintes, discriminar as responsabilidades e funes especficas de cada seo de estado-maior e elementos subordinados da organizao. b. Postos de comando - Este pargrafo comporta assuntos como localizao dos postos de comando e instrues e relatrios especiais. c. Comunicaes - Esto aqui includas instrues especiais sobre comunicaes que no estejam contidas no anexo especfico, nas IE Com Elt ou IP Com Elt. d. Ordens e relatrios - Informaes gerais comuns a todas as ordens e relatrios, que sejam aplicveis a todas OM subordinadas. e. Relaes de comando e estado-maior - Em subpargrafos separados, apresentar as relaes principais entre os vrios elementos do comando de apoio logstico, entre o comando de apoio logstico e os escales superior, vizinho e apoiados, esclarecendo quanto a: ___________________ (Classificao sigilosa) E-79
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1) canais tcnicos e de comando; 2) dupla responsabilidade: a de comandante de unidade e a de oficial de estado-maior da organizao; 3) responsabilidade de ligao e coordenao com as organizaes superiores, subordinadas, vizinhas e apoiadas; 4) cooperao e coordenao entre as sees do EM. 3. COORDENAO DAS OPERAES DE APOIO LOGSTICO Contm informaes de aplicao geral, sendo que os processos detalhados sero descritos nos anexos s NGA. a. Inteligncia - Destacar as responsabilidades e os procedimentos para com todos os assuntos pertinentes s atividades de inteligncia no comando, no que interessem s Op Ap Log. b. Operaes - Destacar as responsabilidades e procedimentos para a realizao dos estudos de situao e para o preparo dos planos e ordens. c. Segurana de rea de retaguarda - Descrever as responsabilidades de todos elementos do comando para a segurana de rea de retaguarda (defesa da rea de retaguarda e controle de danos). Pode ser feita referncia a um anexo das NGA. d. Logstica - Apresentar, em detalhes, os processos de suprimento, construo, transporte, manuteno e sade. Este subpargrafo est intimamente relacionado ordem de apoio logstico e muitos aspectos abordados nas normas no precisam ser repetidos na citada ordem. Contudo, deve ser feita uma referncia s normas. Os detalhes de operaes logsticas sero, normalmente, lanados nos diversos anexos e faz-se apenas uma referncia no corpo deste subpargrafo. e. Diversos - Detalhar assuntos de administrao interna no tratados em outros artigos das normas. Podem constar aqui atividades como: servio postal, superviso de registros, correspondncia, impresso e publicao, relatrios diversos, procedimentos de estado-maior, registros de estado-maior, manuteno de jornais dirios, arquivos de ordens, relatrios do comando, prescries sobre uniformes, expediente dirio, relatrios e formas de controle, servios de escritrio, servio de mensageiros e de correio, manuseio da correspondncia sigilosa, atividades fiscais e financeiras, inspees e investigaes e outras funes administrativas diversas. Acuse estar ciente. a)_________________ Comandante ___________________ (Classificao sigilosa) E-80
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Anexos: Para facilitar a utilizao das normas gerais de ao e preservar a clareza, preciso, conciso e simplicidade podem ser feitos anexos s normas. Com o uso de anexos, as informaes de carter tcnico podem ser excludas do corpo principal. Contudo, deve ser feita uma referncia apropriada ao anexo. A utilizao de anexos facilita, tambm, o uso das normas, permitindo maior tiragem e distribuio dos anexos, do que das normas propriamente ditas. Esta tcnica particularmente adequada para um comando de apoio logstico, onde cada servio tem necessidade, a maioria das vezes, apenas do anexo que lhe diz respeito e no da norma inteira. Anexos que podem ser includos nas NGA de um comando de apoio logstico. - Organogramas; - Calco de apoio logstico; - Inteligncia; - Operaes psicolgicas; - Suprimento; - Manuteno; - Engenharia; - Servio de sade; - Servios em campanha; - Munio; - Apoio de armas nucleares; - Transporte; - Recursos humanos; - Controle de trnsito; - Salvamento; - Finanas; - Pedidos (obteno); - Segurana de rea de retaguarda (defesa de rea de retaguarda e controle de danos, quando no publicado como um plano separadamente). - Outros planos de emergncia (quando no publicados com planos separados); - Outros anexos que forem julgados necessrios. Confere: ________________________ E3 Distribuio: Autenticao: ___________________ (Classificao sigilosa)
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a. As diretrizes emitidas pelos comandantes, aos seus estados-maiores ou a outros elementos subordinados, no seguem uma forma padronizada. Elas variam de acordo com as circunstncias da situao vivida, com o escalo considerado, com o tipo de misso a cumprir e, principalmente, com a personalidade do comandante que as emite. A seguir, so apresentadas trs diretrizes, sendo duas histricas, da poca da II Guerra Mundial, e outra, como exemplo, constituda, do novo enunciado da misso (parte obrigatria) e das ordens particulares do comandante (parte varivel). b. Diretrizes histricas (1) Diretrizes ao Comandante Supremo das Foras Expedicionrias Aliadas. 12 de Fevereiro de 1944 1) Pela presente, sois nomeado Comandante Supremo Aliado das foras colocadas a vossa disposio para as operaes visando a libertar a EUROPA dos alemes. Vosso ttulo ser Comandante Supremo das Foras Expedicionrias Aliadas. 2) Misso - Invadir o continente europeu e, em coordenao com as outras naes aliadas, empreender operaes visando ao corao da ALEMANHA e destruio de suas Foras Armadas. A data da invaso ser no ms de maio de 1944. Aps a conquista de adequados portos no Canal da MANCHA, o esforo ser no sentido de conquistar e manter o espao necessrio s subseqentes operaes terrestres e areas contra o inimigo. 3) Independentemente da data referida acima, deveis estar preparado para, em qualquer momento, explorar imediatamente circunstncias favorveis, tais como a retirada do inimigo, desembarcando no continente com as foras disponveis na ocasio; um plano geral para esta operao ser, depois de aprovado, entregue a esse Comando. 4) Comando - Ficareis subordinado Junta de Chefes de EstadoMaior Aliado e devereis exercer o comando segundo as linhas gerais do diagrama anexo. So permitidas comunicaes diretas com os Chefes de Estado-Maior dos ESTADOS UNIDOS e da INGLATERRA, a fim de facilitar vossas operaes e o apoio logstico necessrio. 5) Logstica - No REINO UNIDO, os Servios Ministeriais Britnicos sero responsveis pela organizao logstica e pela concentrao, transporte e suprimento das foras britnicas necessrias execuo de vossos planos. Quanto s foras norte-americanas, tal responsabilidade atribuda aos Departamentos da Guerra e da Marinha. Ficar a vosso cargo a coordenao no s das providncias logsticas no continente, mas tambm a das necessidades das foras britnicas e norte-americanas sob vosso comando. 6) Coordenao de operaes de outras foras e rgos - Encontram-se atualmente em ao, a fim de facilitar o assalto EUROPA ocupada, diversas foras navais e areas, elementos de sabotagem, de subverso e de E-82
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propaganda, agindo sob orientao de diferentes autoridades. Estais autorizado a propor as modificaes que julgardes desejveis em tais atividades. 7) Relaes com foras norte-americanas em outras reas Ficar a cargo do Estado-Maior Aliado a remessa de informes relativos s operaes das foras da URSS para vosso governo, quanto ao ritmo das que esto sob vossa responsabilidade. Est decidido que as foras soviticas lanaro uma ofensiva mais ou menos simultaneamente com o OVERLORD, visando transferncia de foras alems da frente oriental para a ocidental. O Comandante-Chefe Aliado do Teatro do Mediterrneo desencadear operaes destinadas a apoiar as foras sob vosso comando, inclusive um ataque contra o Sul da Frana, mais ou menos simultaneamente com a OVERLORD. A amplitude e a oportunidade desse ataque sero decididas pelo Estado-Maior Aliado. Deveis estabelecer ligao com aquele Comando e apresentar ao Estado-Maior Aliado vossos pontos de vista e sugestes relativas s operaes, partindo do Mediterrneo, em apoio ao vosso partido do Reino Unido. O Estado-Maior Aliado colocar sob vosso comando as foras que estiverem operando no Sul da Frana, assim que estiverdes em condies de assumir tal encargo. A esse respeito, deveis apresentar oportunamente as propostas que julgardes necessrias. 8) Relaes com os Governos Aliados - o restabelecimento de Governos civis em territrios aliados libertados e a administrao de territrios inimigos tero baixadas, a respeito, instrues posteriores. (2) Diretriz do Alto Comando Alemo para o Comando de Oeste A ao decisiva deve ser realizada ao longo da prpria Muralha do Atlntico. A defesa deve ser conduzida, considerando a costa como a linha principal de resistncia e esta linha deve ser mantida a qualquer custo. As tentativas inimigas de invaso devem ser destrudas antes ou durante as operaes de desembarque e penetraes locais devem ser reduzidas por contra-ataques automticos.
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DIRETRIZ DE PLANEJAMENTO 1. NOVO ENUNCIADO DA MISSO - Com a finalidade de conquistar a rea do Estado de JATAI e destruir as foras inimigas face linha de fronteira, atacar, em D, para, no mais curto prazo, cercar o grosso daquelas foras e conquistar a localidade de JATAI. - Em seguida, completar a destruio do Ini cercado e prosseguir para o interior do territrio Vermelho at a linha dos rios VERDE, a W, e APOR, a SW. 2. Explorar ao mximo a surpresa ttica e o poder de choque, tendo em vista a rapidez na conquista da localidade JATAI e, simultaneamente, de R que assegurem condies para a destruio do inimigo. 3. Propor medidas visando a que um ataque diversionrio a ser realizado pelo V Ex Cmp tenha condies de atrair as reservas inimigas localizadas em RIO VERDE. 4. Propor a execuo de medidas de guerra eletrnica. 5. Considerar a viabilidade do emprego da 30 Bda Inf Pqdt visando acelerar a conquista de JATAI. 6. Planejar o Ap Log de modo a propiciar s operaes o mximo de aprofundamento em territrio inimigo. 7. Chamo a ateno para o Rio DOCE, como obstculo, pelas influncias que poder trazer sobre as linhas de ao a serem montadas.
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b. A composio dos meios pode ser detalhada, para cada hiptese (variante) levantada, se assim for necessrio, por exemplo: Composio dos meios (1) Variante ALAGOAS ................................ (2) Variante SERGIPE c. No ltimo subpargrafo do pargrafo 3, deve ficar esclarecido o momento, ou as circunstncias, em que o plano entra em vigor. F-3. PLANO DE APOIO LOGSTICO A estrutura de um plano logstico idntica de uma ordem de apoio logstico (Anexo E), com a incluso do subpargrafo Hipteses no pargrafo 1 e a especificao das circunstncias ou momento que o plano entrar em vigor no pargrafo 3, de maneira semelhante ao Plano de Operaes. F-4. PLANO DE SEGURANA INTEGRADA a. Estrutura - A estrutura de um plano de segurana integrada semelhante de um plano de operaes. (1) O plano diz respeito fase preventiva das Op GLO e, portanto, d nfase s atividades de inteligncia e de comunicao social. No anexo de inteligncia sero levantadas as hipteses (cenrios) visualizados para a rea de responsabilidade daquele escalo, sendo elaborados ento, os planos operativos correspondentes (anexo E destas IP). (2) A ltima considerao do subpargrafo Prescries Diversas trata da entrada em vigor do plano. de se ressaltar que, no que se refere s aes preventivas, sua vigncia comea com o recebimento, ao passo que a execuo das medidas operativas dar-se- mediante ordem. b. O artigo II apresenta um exemplo de plano de segurana integrada, de uma GU com encargo de subrea de segurana integrada (SASI). F-5. PLANO DE INTELIGNCIA E PLANO DE BUSCA a. O Plano de inteligncia (P Intlg) o documento atravs do qual um rgo ou escalo de inteligncia organiza, define responsabilidade e metodiza as atividades de inteligncia em sua esfera de atribuies. b. O plano de busca o documento atravs do qual um rgo de inteligncia (OI) organiza, orienta e sistematiza a busca a ser realizada por todos os rgos subordinados. c. As tcnicas de redao e as normas a observar encontram-se nas IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR, 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES. F-2
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Na composio dos meios, chamar a diviso territorial estabelecida para o escalo SESI/SASI/ASI/ZSI. No prevista a existncia de reserva na fase preventiva; deste modo, todas as OM disponveis sero listadas; aquelas que no fizerem parte de um(a) SESI/SASI/ASI especfico(a) so listadas como Tr do escalo, devendo, no entanto, receber misses de Intlg as que possurem 2 seo.
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Citar todos os Elm que possam colaborar no fornecimento de dados e conhecimentos de inteligncia na rea de resb. Foras amigas 1) Os Cmdo SASI/ASI conduziro ponsabilidade do escalo considerado medidas para a garantia da lei e da ordem (no exemplo, os Estados de AL, BA, PE e (GLO) e dos poderes constitucionais em SE). suas reas de responsabilidade. 2) 2 DN (BA e SE), 3 DN (AL, PE, PB, RN e CE); 3) II COMAR (Estados do NE, exceto MA); 4) Superintendncias regionais da PF, na ZSI-NE; 5) Secretaria Geral da PR (escritrios de PE e BA); 6) Governos Estaduais (AL, BA, PE e SE). Fl x/y c. Meios recebidos e retirados Nenhum d. Hipteses Conforme anexo de Intlg. 2. MISSO Atuar de modo preventivo na rea da SASI-3 contra qualquer forma de ameaa ou agresso que, apoiada ou no do exterior, comprometa a lei, a ordem e os fundamentos do estado democrtico de direito devendo, ainda, cooperar com os esforos do governo no combate aos ilcitos e crimes transnacionais de natureza variada. 3. EXECUO Misso genrica na GLO.
a. Conceito da Op 1) A 10a Bda Inf Mtz, como responsvel pela SASI-3: Conduzir medidas e aes de segurana integrada em sua rea de responsabilidade, excluindo de sua com(Classificao sigilosa)
No conceito da operao, fica caracterizada a passagem, Mdt O, para a fase operativa, baseada em cenrios levantados ou no pela inteligncia. A diviso adotada diz respeito apenas fase preventiva e serve de base para a fase operativa.
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(Classificao sigilosa) Cont P Op... Fl x/y petncia territorial as reas sob responsabilidade das demais FA. Para isso: a) adotar a diviso territorial prevista no anexo B, de modo a permitir, em toda a SASI-3, a aplicao das medidas preventivas de vigilncia e controle de carter permanente, particularmente as que estejam orientadas para as Atv de inteligncia, comunicao social e colaborao com a defesa civil; b) ficar ECD atuar, operativamente, para o cumprimento da misso recebida na GLO, de acordo com as diretrizes e ordens emanadas pelos Cmdo enquadrantes. 2) Anexo B - diviso territorial da SASI3 (esboo). b. SESI-a (59 BIMtz) 1) Planejar e coordenar as medidas preventivas em seu setor de responsabilidade. 2) Planejar seu emprego na Seg de reas e pontos sensveis, de posse federal, em seu SESI. 3) Executar, Mdt O, aes operativas em seu SESI. 4) Receber, Mdt O, a 1 Cia Inf, para emprego na defesa das instalaes da HE de XING e nos municpios de CANIND DO SO FRANCISCO/SE, DELMIRO GOUVEIA/AL, OLHO DGUA DO CASADO/ AL e PIRANHAS/AL (E-7). 5) Estabelecer ligaes com Elm dos rgos de Segurana Pblica (OSP), federais e estaduais em seu setor, Par a PF, a PRvF, a PMAL e a PMSE. c. SESI-b (7 GAC) .......................... e. SESI-d (71 BI Mtz) 1) Planejar e coordenar as medidas preventivas em seu setor de responsabilidade. (Classificao sigilosa)
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Nas ordens aos elementos subordinados, devero ser visualizados eventuais empregos de tropa em pontos sensveis de interesse, tais como usinas HE e, ainda, as ligaes com rgos de segurana pblica em seu setor/rea de responsabilidade.
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2) Ficar ECD deslocar-se para atuar operativamente fora de seu SESI, como FAR, seja isoladamente, seja integrando F do Esc Sp. 3) ................................ 4) Planejar seu emprego na Seg de reas e pontos sensveis, de posse federal, em seu SESI; considerar o Emp Prio da 1 Cia Inf na Seg do complexo HE da CHESF nesse Plj. 5) ................................ 6) Determinar que a 10 Cia Eng Cmb complemente as Mdd preventivas de Intlg, acompanhando a atuao dos ... no SESI-d. 7) ................................... 8) Perder, Mdt O, a 1 Cia Inf para o SESI-a. 9) Perder, Mdt O, a 10 Cia Eng, quando da execuo de A operativas. f. SESI-e (72 BI Mtz) ..............................
OM integrantes da FAR ou Res do Esc Sp, para fins operativos, devem receber a respectiva ordem de alerta, de modo a haver a previso de sua substituio nos planos operativos.
g. Tr SASI-3 1) 7 Cia Com a) Ref, Mdt O, os Cmdo SESI com Providncias de cunho logstico refepessoal e material. b) Complementar as Mdd preven- rentes fase operativa podero ser transcritas. tivas de Intlg ... 2) 14 B Log a) Organizar um ncleo logstico de pronto-emprego (Dst Log), com base no NB, composto por: Elm Cmdo, Elm Mnt Ap Dto, Elm Trnp, Elm Sup Cl I, III e IX; Elm Sau/ Ev e Vtr socorro. Ficar ECD aprestar este Ef, no prazo de 6h, para prestar Ap Log imediato Bda ou parte dela, quando no Emp de misses operativas. b) Mdt O, coordenar as A de Ct danos, quando do Emp da Bda em misses operativas. Para tal, manter Lig com a PRF, o CBMPE e a Defesa Civil/PE. (Classificao sigilosa)
OM situadas dentro do mesmo SESI devem receber atribuies de inteligncia, conforme previsto nos planos ou diretrizes de Intlg do escalo considerado. Estas atribuies podem estar contidas, por segurana, no anexo de inteligncia ao plano.
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c) Complementar as Mdd preventivas de Intlg ... h. Prescries diversas 1) O EM/Bda elaborar, em consonncia com as diretrizes dos Esc Sp, Plj especficos para atuao da Bda em cenrios previstos por aqueles Esc e para os previstos no An de inteligncia. 2) Os Cmt SESI devero organizar, no mbito de suas OM, SU Pr Emp ou Pel/ Sec Pr Emp (para o 7 GAC, 1 Cia Inf, 10 Esqd C Mec e 14 Bia AAAe), com base no Referncias s fraes de prontoNB, ECD serem Emp durante todo o ano. emprego (PELOPES/SUOPES/UOPES). 3) Os Cmt SESI devero ultimar/ atualizar seus Plj, referentes aos P Sen em suas reas, at 30 Abr A. As Lig entre os Cmt SESI esto autorizadas desde j. 4) EEI: conforme diretriz de inteligncia Nr..../A. 5) Este plano entra em execuo desde j; a fase operativa entra em execuo Mdt O e de acordo com os Plj e/ou ordens especficas. 4. LOGSTICA a. Sade 1) Os Of mdicos das OM/SESI devero manter uma listagem atualizada dos principais hospitais de suas reas, ECD ser utilizada por qualquer frao que se desloque para cumprimento de misso. 2) O Ap de sade dever sempre ser considerado na organizao das fraes Pr Emp, at o nvel Pel. 3) A Ev Aem dever, quando disponibilizados Helcp, sempre ser considerada. b. Suprimento 1) Considerar o Ap dos D Sup regionais, na Distr do Sup Cl I ao 14 B Log ou (Classificao sigilosa) O pargrafo 4 ser limitado s providncias de cunho geral que orientem a logstica nos planos operativos.
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diretamente s OM, conforme a situao, no Plj Log. Dever ser mantida uma reserva de R, nas OM, para suas fraes de Pr Emp. 2) O Sup Cl III dever priorizar, Mdt aquisio, o depsito prvio do combustvel em postos civis existentes nas reas de atuao. 3) O Sup de gua dever sempre ser considerado na organizao das fraes Pr Emp, at o nvel Pel. c. Transporte 1) Na organizao das fraes de Pr Emp, devero ser empregadas ao mximo as Vtr novas da OM. 2) O Dst Log do 14 B Log estar ECD disponibilizar Vtr para o Trnp de um Pel Fuz. d. Manuteno Seguir a NGA de tempo de paz. 5. COMANDO E COMUNICAES Do mesmo modo, as prescries a. Comunicaes particulares relativas s Com devero Indice das IECom Elt: elaboradas ser transcritas nos planos de operaes pela 7 Cia Com, especificamente para Op respectivos. GLO, priorizando o uso de Msg prestabelecidas, para Emp em meios de Com civis. b. Meios e Doc de Com: tero seu Plj e confeco sob responsabilidade do O Com/ Bda, de acordo com os Plj existentes para cada cenrio. 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a.Os Esc Sp devero disponibilizar Elm As ordens especficas de Com Soc Com Soc, PE e de assessoria jurdica, ECD reforar a Bda e/ou suas OM, quando sero, do mesmo modo, objeto de detalhamento nos planos de Op. empregadas. (Classificao sigilosa)
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b. Os Cmt OMDS devero envidar esforos para potencializar as atividades de Com Soc, Par nas reas e comunidades onde existam pontos sensveis de interesse da OM ou do Esc Sp. Acuse estar ciente. Os planos de operaes, especficos para cada cenrio, podero ser colocados como apndices a um plano-base de operaes, conforme o modelo aqui sugerido.
O anexo de inteligncia apenas para Anexos: A - Inteligncia B - Diviso Territorial da SASI- as OMDS e Esc Sp. 3 (esboo) C-Plano de Operaes AROEIRA Distr: A lista de Distr deve conter o Nr do exemplar distribudo a cada Elm. (Classificao sigilosa)
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rido tem sido, ao longo do tempo, determinada pela adoo de polticas voltadas para o armazenamento de guas de superfcie, que so insuficientes para garantir a manuteno do emprego e do nvel de renda da populao. Assim, enquanto o combate s secas for centrado em solues que evitem as necessrias mudanas estruturais, esta poro do territrio continuar atrasada, com um fraco avano das foras produtivas, e sua sociedade permanecer nas atuais condies, sem maiores chances de transformao, marcada pela persistncia do poder conservador que domina a regio. b. Relevo 1) Na divisa PI/PE/CE: a CHAPADA DO ARARIPE (D-5), possui grande importncia econmica e psicossocial, visto que, em funo de seu clima mais ameno, em pleno Polgono da Seca, proporciona melhores condies para a atividade agrcola, possuindo, por conseguinte, uma maior densidade populacional que o entorno. 2) O PLANALTO DA BORBO-REMA, paralelo ao litoral, de AL ao RN, verdadeiro degrau que marca a passagem da Zona da Mata para o Agreste. c.Hidrografia 1) O R SO FRANCISCO (F-4) , sem dvida, o mais importante de todo o NE. Apresenta boas condies de navegabilidade, podendo receber embarcaes maiores no trecho entre PIRAPORA/ MG e JUAZEIRO/BA (E-5). O referido curso de gua atravessado, por balsa, nas reas da SASI-3, em trs locais principais: BELM do S. FRANCISCO-PE / BARRA DO TARRACHIL-BA (principal Tva - E-6), CABROB-PE (Classificao sigilosa)
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/ PEDRA BRANCA BA e IB-PE / IB-BA (E-6), nessa ltima com um fluxo de 01 a 02 balsas por dia. Em alguns trechos isolados, o afunilamento do rio aumenta a correnteza, com o surgimento de pequenas corredeiras e extrema dificuldade para utilizao de remos para o Dsloc de botes. Cerca de 80% da maconha da R est plantada ao longo de suas ilhas e/ou margens. 2) Ainda na SASI-3, o Rio PAJE (E6 e D-7), afluente do S. FRANCISCO, que atravessa trecho do serto pernambucano, de Norte para Sul; sua importncia para as comunidades por onde passa to significativa que a rea geograficamente conhecida como Serto do Paje. Essa R prpria para o plantio de maconha. O Rio MOXOT (E-7), tambm afluente do S. FRANCISCO, caracteriza o limite E do assim chamado Polgono da Maconha; ao longo do seu curso favorece o plantio da erva, embora sua concentrao maior se d nos municpios de IBIMIRIM/PE e PETROLNDIA/PE (E-7). d. Condies meteorolgicas 1) Clima e temperatura: semi-rido, com oscilao da temperatura entre 21 e 32 C. 2) Lua, ICMN/FCVN e previso do tempo: dados atualizados podem ser obtidos no site do INPE na Internet (www.INPE.cptec.br). Devem ser enfatizadas as caracterse. Populao 1) Fruto de uma abrangncia ticas da populao que possam orientar, territorial muito grande, a populao prioritariamente, o planejamento das opeinserida da ZSI-NE (CMNE) no apresenta raes psicolgicas e ACISO. padres de comportamento e de condies de vida uniformes. Se considerarmos o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) (Classificao sigilosa)
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como fator de aferio do grau de desenvolvimento e prosperidade dos grupos sociais, veremos que o NE apresenta IDH bem inferior ao do Pas (0,608 x 0,83). Dentro do NE, SE o estado de melhor ndice. 2) A Distr espacial da populao tambm varia muito, desde uma taxa de mais de 100 hab/km, em torno das capitais at 5 a 6 hab/km em trechos do serto, notadamente no Oeste da BA, e Sul do PI e MA. 3) O respeito s autoridades constitudas, a religiosidade, a hospitalidade e o rancor nas ofensas, ainda so traos presentes na cultura sertaneja. 4) Nas localidades do interior, o principal meio de Com , ainda, a rdiodifuso. 5) As populaes urbanas, em especial nas regies metropolitanas, sofrem das mazelas sociais comuns aos grandes centros, tais como: falta de saneamento, habitao e sade, evaso escolar, presso do crime organizado e pobreza generalizada. 2. PRINCIPAIS CENRIOS VISUALIZADOS NA SASI-3
So listadas as hipteses de emprego da Fora Terrestre (cenrios) que oria. Emp em Op de GLO na regio metro- entaro os planos de operaes. politana do RECIFE (RMR) ou regio metropolitana de MACEI (RMM), para fazer face greve parcial das PMs daqueles Estados; a greve poder ser desencadeada separada ou sucessivamente nas duas UF, Prio AL como estopim das manifestaes. b. Emp em Op GLO, compondo FT Federal, em misses de Seg e Ap Log/
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Com os OSP, em reas de plantio intensivo de maconha, particularmente nos Estados de PE e BA, para misses de erradicao dessa e combate aos crimes conexos. c. Emp de tropa federal para a garantia de eleies, em todos os nveis, na rea de responsabilidade da SASI-3. d. Emp de Tr Fed na defesa do complexo HE do Rio S. FRANCISCO (hoje sob gerncia da CHESF), contra ameaas de invaso e sabotagem. e. Emp de tropa federal para o desbloqueio de rodovias, na rea da ASI-II. f. Para os cenrios descritos nos itens a. at d. sero elaborados Plj especficos, pelo EMG da Bda, os quais sero remetidos s OMDS de acordo com sua participao naqueles planejamentos. Para o previsto no item e. ou em outras situaes (como greve de PM em outros Estados) a Bda e suas OMDS valer-se-o, principalmente, dos mementos de emprego da Tr em Op de GLO, bem como dos Plj desenvolvidos pelos Esc Sp. 3. CARACTERIZAO DOS CENRIOS a. Greve das PM 1) Com base na experincia acumulada nos ltimos episdios deste tipo, pode-se inferir os seguintes eventos e atores a serem confrontados: a) a adeso das OPM , quase sempre, parcial; Elm de OPM mais especializadas e aquarteladas, como Tr Chq, Cavalaria e Op Esp, normalmente
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apresentaro menores ndices de adeso, podendo ser empregadas com algum grau de segurana, Par no controle de distrbios executados por Elm estranhos corporao policial-militar ou patrulhamento/Gda. b) .......................... b. Ap s Op de erradicao de maconha e crimes conexos 1) As Op .../99 e .../00 foram excelentes modelos de planejamento, atuao e adestramento da tropa nestas aes. Os Plj executados naquelas ocasies podero, com poucas alteraes, ser utilizados em Op futuras. 2) O crime organizado (CO), no serto, est estruturado em quadrilhas que atuam em reas conhecidas; essas quadrilhas possuem caractersticas prprias, diferentes do CO em outras regies do Pas, sendo a principal delas o fato de o comando ser exercido por grupos de familiares ; 3) Em meados de 19..., quadrilhas sertanejas no serto comearam a comprar armamento pesado. 4) A par disso tudo, as repetidas estiagens no serto tm causado o colapso da agricultura local; sabedores das dificuldades do sertanejo, muitas quadrilhas tm cooptado elementos locais para o plantio de maconha, que rende lucros muito superiores ao de qualquer outra cultura aos pequenos produtores locais. Configurou-se, ento, uma rea do serto conhecida como Polgono da Maconha; a renda proveniente do trfico alimenta ainda mais o poder econmico da MS, permitindo-lhe crescer em poder de fogo e at em influncia poltica. Dever ser descrito um sumrio dos dados mais relevantes que caracterizem os fatores da deciso, em especial a fora oponente e a obteno do apoio da populao.
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5) A A das quadrilhas na R chegou a tal ponto que se tornou inseguro o trnsito de bens e pessoas por diversas rodovias do serto, notadamente as Rv BR 428, entre ... e ..., BR 316/116 entre ... e ... e PE 360, entre ... e ... (E-5), trazendo enormes prejuzos para a economia regional. 6) As diversas operaes da Polcia Federal (PF) sobre as plantaes de maconha em ilhas do Rio S. FRANCISCO tm se revelado cada vez mais difceis, em face da carncia de meios e da pulverizao das grandes culturas. 7) A ACISO sempre dever ter um destaque nestas Op, em face da repercusso favorvel na mdia no tocante imagem do EB. c. Garantia de eleies d. Defesa das HE do Rio S. FRANCISCO e. Bloqueio de estradas .................................. f. Em quaisquer cenrios descritos, nas A da Tr Federal importante a presena de Eqp vdeo e foto, de modo sigiloso, para registro dos fatos, em contraposio a eventuais deturpaes e/ou manipulaes executadas por .... As OMDS devem organizar, desde j, tais Eq, preferencialmente uma por SU, Ads seu Emp nos Exc realizados. (Classificao sigilosa) Orientaes de carter geral so transcritas por ltimo.
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4. OUTROS DADOS E CONHECIMENTOS So citados outros dados disponDE INTELIGNCIA veis que, atendam a mais de um cenrio em particular. a. Movimentos de classe/grupos de presso 1) Os MLT so atuantes em diversos municpios ao longo da calha do Rio S. FRANCISCO, Par ... e .... Esto bastante organizados na R da Zona da Mata, Par em, ... 2) .............................. b. Armt CO 1) As quadrilhas adquirem ou mesmo alugam armamento pesado, com razovel facilidade, sendo os pontos de venda mais comuns ..., ... e ...; alguns armeiros conseguem adulterar o Armt original (como um Mq 7,62mm adaptado com carregador de 20 tiros). 2) Muitas vezes as armas so transportadas desmontadas nas laterais de picapes ... c. EEI Os EEI podem ser citados aqui, evi1) A 14 Bia AAAe dever completando-se a transcrio de misses de mentar as Mdd preventivas em inteligncia Intlg especficas s OMDS no corpo do pelo acompanhamento do... plano. Pode-se citar apenas de acordo com o Plano/Diretriz de Inteligncia em ............................... vigor. Acuse estar ciente. O fecho segue a regra geral. ............................... (Classificao sigilosa)
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Nr do exemplar rgo expedidor Local de expedio Data-hora Indicativo PLANO DE INTELIGNCIA Referncias: ... 1. SITUAO a. Foras oponentes b. Foras amigas c. Meios recebidos e retirados d. Hiptese(s) 2. MISSO 3. EXECUO a. Concepo b. Objetivos de inteligncia (*) c. Misso aos elementos subordinados (*) d. Pedidos ao escalo superior e vizinhos (*) e. Segurana Obs: (*) para aliviar o corpo do P Intlg, constam, normalmente, do Plano de Busca, anexo ao P Intlg. 4. LOGSTICA 5. COMUNICAES E GUERRA ELETRNICA 6. PESSOAL, COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a) _________________ Cmt Anexos (quando for o caso) Distribuio (quando for o caso) Autenticao (quando for o caso) (Classificao sigilosa) F-18
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Nr do exemplar rgo expedidor Local de expedio Data-hora Indicativo Anexo (PLANO DE CONTRA-INTELIGNCIA) ao PLANO DE INTELIGNCIA Referncia 1. SITUAO a. Foras oponentes b. Foras amigas c. Meios recebidos e retirados d. Hiptese(s) 2. MISSO 3. EXECUO 4. DIVERSOS Anexos (quando for o caso) Distribuio (quando for o caso) Autenticao (quando for o caso)
(Classificao sigilosa) F-10. PLANO DE BUSCA O Plano de Busca poder ser um dos anexos ao Plano de Inteligncia. O modelo deste documento encontra-se nas IP 30-1 A ATIVIDADE DE INTELIGNCIA MILITAR - 2 PARTE - A INTELIGNCIA NAS OPERAES MILITARES.
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EXEMPLAR Nr....de....cpias Organizao expedidora Local (pode ser em cdigo) da expedio Grupo data-hora da assinatura Nmero de referncia PLANO DE INTERDIO NR ... (Acrescentar tipo, nmero de srie e/ou ttulo) Referncias: (cartas e outros documentos) Hora civil: (se for necessrio - interessante o uso do fuso ZULU, para a F Ae) 1. SITUAO a. Foras Inimigas - Fazer referncia hiptese considerada nas O Op ou P Op. b. Foras Amigas - Citar aquelas que, pertencendo a outras foras singulares, atuaro, ou podero atuar, em proveito do escalo considerado, no tocante s Op de interdio. c. Meios recebidos - Citar e referir-se situao de comando, ao tempo de permanncia, etc. 2. MISSO - Descrever de modo sucinto, tendo por base as Dtz emanadas do escalo Sp. 3. EXECUO a. Conceito da operao 1) Descrever as operaes de interdio citando: a) data/hora do seu desencadeamento; b) sua finalidade, dentro de cada fase da manobra do escalo considerado; c) quem executar as operaes de interdio, citando os escales diretamente subordinados, meios postos disposio pelo Esc Sp e meios de outras foras singulares do mesmo nvel ou nvel superior. 2) Anexo (listagem de objetivos de interdio) - listar os objetivos de interesse do escalo considerado, estabelecendo prioridades, prazos, graus de interdio e adequao dos meios que podero participar da operao. (Classificao sigilosa) F-20
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b. Ordens aos elementos subordinados - As ordens aos Elm subordinados tero o carter de diretriz de interdio e orientaro o Plj das Op de interdio desses mesmos elementos at o nvel brigada. c. Outras prescries Referir-se a: 1) alvos de interdio no listados e surgidos em curso de operaes; 2) prazo para a remessa dos planos de interdio dos diversos escales diretamente subordinados ao escalo considerado; 3) autorizao ou no para coordenao no nvel Ex Cmp/FAT e oportunidade para tal; (1) 4) designao de alvos de interdio por meio de um sistema alfanumrico para o escalo considerado e elementos diretamente subordinados; ................................................................. 15) outras medidas de coordenao que possam interessar s aes da Art, da Eng, de Com Elt, etc em proveito das operaes de interdio; 16) restries a serem impostas, se for o caso. Acuse estar ciente a)_____________________ Comandante Anexos: Distribuio: Autenticao
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F-12. MEMENTO NR 15 - LISTAGEM DOS OBJETIVOS DE INTERDIO (ANEXO AO PLANO DE INTERDIO) (Classificao sigilosa) EXEMPLAR Nr ... de ... cpias Organizao expedidora Local da expedio Grupo data-hora da assinatura Nmero de referncia ANEXO...(LISTAGEM DOS OBJETIVOS DE INTERDIO) ao Plano de Interdio Nr ... (Acrescentar tipo, nmero de srie e/ou ttulo) Referncias: (cartas e outros documentos) Hora civil: (se for necessrio) 1. LISTAGEM DOS OBJETIVOS
DESIGNAO OBJETIVO (1) (2) PRAZO (3) GRAU (4) PRIORIDADE (5) ELEMENTO EMPREGADO (6)
2. OBSERVAES ............................................................................... Acuse estar ciente a) _____________________________ Comandante Apndices: Distribuio Autenticao (Classificao sigilosa) Obs: quando distribudo junto com o plano de interdio, no tem cabealho nem fecho. Basta constar apenas o ttulo e as referncias. (1) Coordenadas geogrficas e/ou cdigo do objetivo. (2) Descrio do objetivo. (3) Prazo em que se deseja sua interdio. (4) Grau do dano desejado: d - destruir; a - avariar. (5) Prioridade para atuao sobre o alvo. (6) Citar o elemento a ser empregado - da F Ter, da F Ae ou da F Nav. F-22
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G-2 ARTIGO II REGISTROS G-2. DIRIO DE SEO DE ESTADO-MAIOR - EXEMPLO (Classificao sigilosa)
DIRIO DE ESTADO-MAIOR ORGANIZAO OU INSTALAO 4 Bda Inf Mtz Nr de Ordem ....................... 31 PGINA NMERO 1 PERODO LOCAL DE JUIZ DE FORA/MG HORA .......... 1240 ......... HORA 2400 A DATA 20 Jul 20__
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NMERO DE PGINAS 3
Acontecimentos, mensagens e ordens .......................... 4 Bda Inf Mtz - Liberou rea de reunio em 211215
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1700
Tr
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C rt, EM, Tr
40
13 Bda Inf Bld - Ser reforada pelo 1 RC C 1730 em 211745 nas proxi mi dades de PIAU ....................... .............. .......... ......................................
C rt, EM, Tr
...........
..........................
ASSINATURA
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1. EFETIVOS a. Controle de efetivos 1) Registros e relatrios a) Registros b) Relatrios 2) Perdas a) Dados sobre perdas b) Fatores de perdas c) Perdas no perodo b. Administrao do pessoal 1) Qualificao militar 2) Movimentao 3) Promoo 2. RECOMPLETAMENTO a. Pedido b. Recebimento c. Distribuio 3. MO-DE-OBRA a. Legislao b. Necessidades c. Recrutamento d. Pagamento e. Apoio logstico 4. MORAL E ASSISTNCIA AO PESSOAL a. Moral 1) Indicadores 2) Moral nas unidades b. Assistncia ao pessoal 1) Atividades logsticas a) Rpo, Rc e recreao b) Suprimento reembolsvel c) Servio postal d) Banho e lavanderia 2) Outras atividades a) Licena b) Servio especial c) Assistncia religiosa d) Finanas e) Condecoraes f) Assistncia jurdica G-3
G-3
C 101-5 5. SEPULTAMENTO a. Busca b. Identificao c. Evacuao d. Esplios 6. DISCIPLINA E JUSTIA MILITAR a. Disciplina 1) Indicadores 2) Disciplina nas unidades 3) Ausncia e desero 4) Extraviados b. Justia militar c. Polcia do exrcito 7. PG E CIVIS INTERNADOS a. Evacuao b. Internamento c. Tratamento d. Outros assuntos 8. ADMINISTRAO DO QG/PC b. Caderno de trabalho da 2 seo ndice do caderno 1. SITUAO GERAL DO INIMIGO 2. OPERAES DO INIMIGO a. Efetivos e dispositivo b. Ordem de batalha c. Reservas e reforos d. Novos processos de combate, armas e equipamentos do Ini e. Aeroterrestre f. Artilharia g. Blindados h. Cavalaria i. Defesa antiarea j. Defesa anticarro l. Engenharia m. Comunicaes e GE n. Fora area o. Atividades de defesa qumica, biolgica e nuclear q. Infantaria r. Logstica s. Msseis t. Reconhecimento u. Outros elementos
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G-3 3. OUTRAS INFORMAES a. Identificaes do inimigo b. Organizao, valor e eficincia de combate do inimigo c. Equipamento d. Personalidades inimigas e. Perdas f. Moral g. Organizaes logsticas h. Ap Log e instalaes logsticas i. Topografia j. Condies meteorolgicas l. Outras atividades no consideradas anteriormente 4. CONTRA-INTELIGNCIA a. Generalidades b. Espionagem c. Sabotagem d. Atividades polticas e. Propaganda e boatos f. Diversos 5. POSSIBILIDADES DO INIMIGO a. Enumerao b. Anlise e discusso c. Probabilidade relativa de adoo d. Vulnerabilidades 6. CARACTERSTICAS DA REGIO DE OPERAES a. Condies Meteorolgicas b. Terreno c. Outras caractersticas
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a. Localizao das unidades e limites b. Atividades das unidades 2. UNIDADES VIZINHAS E TROPAS DE APOIO a. Unidades vizinhas e limites b. Tropas de apoio 3. NOSSAS OPERAES a. Comando e Controle b. Inteligncia c. Manobra d. Apoio de Fogo e. Defesa Antiarea f. Mobilidade, Contramobilidade e Proteo g. Apoio Logstico h. Aeroterrestres i. Aeromveis j. Guerra Eletrnica l. Defesa QBN m. SEGAR n. Fora Area o. Outras operaes 4. SINCRONIZAO 5. EFICINCIA DE COMBATE 6. RESULTADO DAS OPERAES 7. DIVERSOS
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1. SITUAO Log NO FIM DO PERODO 2. ORGANIZAO DO APOIO 3. LOGSTICA a. Suprimento 1) Efetivo apoiado 2) Situao do suprimento a) Cl I b) Cl II c) CI III d) Cl IV e) Cl V (Mun) e Cl V (Armt) f) CI VI g) CI VII h) Cl VIII i) CI IX j) CI X 3) Art regulados e controlados 4) Recursos locais 5) Material salvado e capturado 6) Diversos b. Transporte c. Sade 1) Evacuao 2) Hospitalizao 3) Diversos d. Manuteno e. Engenharia f. Recursos humanos g. Salvamento 4. INSTALAES a. Escalo superior b. Escalo subordinados e apoiados c. Outros elementos 5. DEFAR 6. CONTROLE DE DANOS 7. DIVERSOS a. Limites b. P C R c. Estudo de situao, planos, ordens e relatrios d. Outros assuntos G-7
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1. DESDOBRAMENTO DAS UNIDADES DE COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS 2. AUXILIO POPULAO CIVIL a. Suprimento b. Sade c. ACISO 3. ATIVIDADES GOVERNAMENTAIS a. Administrao pblica b. Finanas pblicas c. Segurana pblica d. Justia e. Educao pblica f. Sade pblica g. Bem-estar pblico h. Defesa civil 4. ATIVIDADES ECONMICAS a. Economia e comrcio b. Alimentao e agropecuria c. Controle de propriedade d. Apoio de suprimento & populao 5. ATIVIDADES DE SERVIOS PBLICOS a. Trabalhos e servios pblicos essenciais b. Transportes pblicos c. Comunicaes pblicas 6. ATIVIDADES ESPECIAIS a. Pessoas deslocadas refugiadas e evacuadas b. Artes, movimentos e arquivos c. Assuntos religiosos d. Idioma e. Informaes populao 7. COMUNICAO SOCIAL a. Relaes pblicas b. Informaes Pblicas 8. DIVERSOS
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C 101-5 ARTIGO III RELATRIOS PERIDICOS G-4. RELATRIO PERIDICO DE PESSOAL a. Memento Nr 16 - Relatrio peridico de pessoal (Classificao sigilosa)
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EXEMPLAR Nr de cpias Organizao expedidora Local Data-hora Nmero de referncia RELATRIO PERIDICO DE PESSOAL NR ... Perodo abrangido (de data-hora a data-hora) Referncias: (cartas e outros documentos) Instrues de segurana (se existentes - exemplo: DESTRUIR DENTRO DE 48 HORAS APS O RECEBIMENTO) 1. EFETIVOS a. Controle de efetivos 1) Contabilidade de efetivos - Efetivos previstos e existentes e localizaes das unidades (enumerar, separadamente, as orgnicas e as em reforo e as incluses durante o perodo). 2) Perdas - Perdas durante o perodo; perdas de combate e administrativas; perdas de oficiais e praas que desempenham funes-chave. b. Administrao de pessoal - Discusso de qualquer problema ou situao incomum sobre classificao, designao, promoo , transferncia, anulao de classificao, passagem para reserva, rodzio, excluso, afastamento e administrao de pessoal. 2. RECOMPLETAMENTO Recebimento, pedidos no atendidos, qualificaes e estudos de recompletamentos. 3. MO-DE-OBRA Quantidade e atividades do pessoal civil da organizao. (Classificao sigilosa)
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a. Moral Relato sucinto das condies do moral das unidades, incluindo fatores que contribuem para aument-lo ou reduzi-lo. b. Atividades logsticas Relao do pessoal que tenha freqentado os campos de repouso ou recreao. Resumo de outros servios assistenciais logsticos prestados. c. Outras atividades Relao do pessoal que tenha recebido medalhas e condecoraes. Resumo de outros servios assistenciais, no logsticos, prestados. 5. SEPULTAMENTO Enterros realizados e mortos aguardando sepultamento (amigos e inimigos); nmero de mortos incluindo os identificados e os no identificados; localizao de cemitrios e sepulturas isoladas; processos de esplios. 6. DISCIPLINA E JUSTIA MILITAR Informaes sobre quaisquer problemas especiais relativos a justia, disciplina, extraviados e polcia do exrcito. 7. PRISIONEIROS DE GUERRA E CIVIS INTERNADOS a. Nmero de prisioneiros de guerra capturados durante o perodo (relacionados por unidade captora) e outras informaes. b. Nmero de civis internados, local do internamente e outras informaes. 8. ADMINISTRAO DO QG/PC Deslocamento, organizao, abrigos e uso de edificaes no militares. 9. DIVERSOS Atividades importantes e nomes dos que tenham se distinguido nessas atividades. Outros dados no constantes nos pargrafos anteriores. (a)_____________________ Comandante Anexos Distribuio Autenticao (Classificao sigilosa) G-10
C 101-5 G-5. RELATRIO PERIDICO DE INTELIGNCIA a. Memento Nr 17 - Relatrio peridico de inteligncia (Classificao sigilosa)
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EXEMPLAR Nr de cpias Unidade expedidora Local (pode ser em cdigo) Data-hora Nmero de referncia RELATRIO PERIDICO DE INTELIGNCIA NR ... Perodo abrangido: (de data-hora a data-hora) Referncias: (cartas e documentos importantes) Instrues de segurana: (se existentes - exemplo: DESTRUIR DENTRO DE 48 HORAS APS O RECEBIMENTO) 1. SITUAO GERAL DO INIMIGO Dar um resumo da situao do inimigo em toda a frente incluindo as atividades gerais e as principais modificaes ocorridas durante o perodo. Dados muito longos devem ser apresentados graficamente, em anexos ou apndices. 2. ATIVIDADES DO INIMIGO Este pargrafo, juntamente com os outros que se seguem, apresenta pormenores da situao resumida no pargrafo 1. As informaes detalhadas apresentadas neste pargrafo dizem respeito a todas as atividades operacionais e podem ser apresentadas graficamente, em calcos, cartas, esboos e anexos. Os subpargrafos so omitidos quando no houver informaes disponveis ou estiverem adequadamente apresentadas em outras partes deste relatrio. a. Terrestre - Contm as atividades de combate das armas, reservas e reforos, incluindo as defesas inimigas, campos de minas, fortificaes, barreiras, obstculos e outros trabalhos defensivos. b. Areo - Contm as atividades da fora area tais como bombardeio, apoio areo aproximado, reconhecimento areo, observao area e operaes apoiadas pelo ar. (Classificao sigilosa)
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G-5 (Classificao sigilosa) Cont ... c. Aeroterrestre d. Irregular e. Operaes QBN f. Guerra eletrnica
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g. Outros - Normalmente, contm observaes no constantes de outros pargrafos, como reserva, reforos, novas tticas, novas armas e novos equipamentos e instalaes de apoio logstico. Tambm inclui informaes tcnicas. 3. ORDEM DE BATALHA Freqentemente, este pargrafo far apenas uma referncia carta de situao do inimigo (ou calco) e ao anexo ou apndice da ordem de batalha que apresentado da forma abaixo. Quando determinado pelo comandante, mudanas radicais na ordem de batalha podem ser resumidas neste pargrafo, alm de serem apresentadas e discutidas em detalhes no anexo ou apndice Ordem de Batalha. a. Composio e dispositivo b. Valor - pessoal, armas e equipamento c. Tticas d. Instruo e. Loqstica f. Eficincia em combate g. Dados diversos 4. CONTRA-INTELIGNCIA Quando as necessidades de distribuio o justificarem, este pargrafo ou partes dele devem constar de um anexo ou apndice. a. Generalidades - Resumo da situao de contra-inteligncia durante o perodo. b. Espionagem (Classificao sigilosa) G-12
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e. Segurana das comunicaes e guerra eletrnica - Inclui os sistemas de comunicaes e guerra eletrnica empregados na dissimulao. f. Diversos 5. CONDIES CLIMTICAS E METEOROLGICAS Sumrio dos efeitos das condies climticas e meteorolgicas nas operaes durante o perodo. 6. TERRENO Usar anexos, cartas e calcos sempre que possvel. Incluir a influncia nas operaes futuras, se for o caso. 7. ANLISE E DISCUSSO Este pargrafo apresenta e discute, sucintamente, as possibilidades e vulnerabilidades do inimigo. As concluses so a determinao do comandante quanto s linhas de ao mais provveis de adoo pelo inimigo, em ordem de prioridade, e suas vulnerabilidades que possam ser exploradas por ns e pelos escales superiores e subordinados. a. Possibilidades do inimigo b. Vulnerabilidades do inimigo c. Concluso Acuse estar ciente (a)______________________ Assinatura Anexos: qualquer Doc Intlg pode ser difundido com um anexo ou apndice ao relatrio. Embora anexos sejam um meio de difuso detalhada de dados e/ ou conhecimentos de Intlg, deve-se tomar cuidado para evitar duplicao e no avolum-lo. Distribuio: Autenticao: (Classificao sigilosa) G-13
G-6 G-6. RELATRIO PERIDICO DE OPERAES a. Memento Nr 18 - Relatrio peridico de operaes (Classificao sigilosa)
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EXEMPLAR Nr__ de_ cpias Organizao expedidora Local (pode ser em cdigo) Data-hora (inclusive ms e ano) Nmero de referncia RELATRIO PERIDICO DE OPERAES NR... Perodo abrangido: (de data-hora a data-hora) Referncias: (cartas ou outros documentos) Instrues de segurana (se existentes - exemplo: DESTRUIR DENTRO DE 48 HORAS APS O RECEBIMENTO) 1. NOSSA SITUAO NO FIM DO PERODO Apresentao da situao tal como se encontrava ao fim do perodo, incluindo certas particularidades que exijam a ateno do comando superior e a localizao e a atuao das principais unidades. A maior parte dos detalhes deve ser indicada genericamente, num calco da situao ou numa carta, em anexo, quando possvel. 2. INFORMAES SOBRE OS ELEMENTOS VIZINHOS E TROPAS DE APOIO Todas as informaes sobre a atuao das grandes unidades vizinhas e de apoio, durante o perodo e que so importantes para as operaes da unidade considerada, incluindo operaes das unidades areas e navais. 3. NOSSAS OPERAES DURANTE O PERODO Um resumo das operaes que foram realizadas pelas principais unidades de combate subordinadas, por sistema operacional. Quando for o caso, os detalhes podem ser indicados num calco de situao ou carta, em anexo. 4. SINCRONIZAO Relato de como foi executada a sincronizao dos sistemas operacionais, dificuldades e aspectos positivos, tempo de resposta das unidades. Pode incluir uma visualizao das atividades que visem sincronizar aes e elementos nas operaes subseqentes.
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Relato da eficincia de combate da unidade considerada, incluindo todas as alteraes ocorridas durante o perodo. Quando for o caso, levar em considerao: moral, efetivos, estado da instruo, estado fsico, situao dos suprimentos e equipamentos e tempo durante o qual as unidades tm estado em contato. 6. RESULTADOS DAS OPERAES Apresentao dos resultados das operaes efetuadas pela unidade como um todo e pelas principais unidades de combate subordinadas, incluindo, quando conveniente, todos os resultados especficos que tero efeito na atribuio de misses futuras para a unidade, como um todo, ou s unidades de combate subordinadas. Todos os detalhes, de sucesso ou insucesso, de interesse para o escalo superior devem ser includos. 7. DIVERSOS Detalhes no aplicveis nos pargrafos anteriores, tais como: condies meteorolgicas, condies das estradas e quaisquer outros fatores que possam influir nas operaes da unidade.
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G-7 G-7. RELATRIO PERIDICO DE LOGSTICA a. Memento Nr 19 - Relatrio peridico de logstica (Classificao sigilosa)
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EXEMPLAR Nr de cpias Unidade expedidora Local (pode ser em cdigo) Data-hora (inclusive ms e ano) Indicativo de referncia RELATRIO PERIDICO DE LOGSTICA NR Perodo abrangido: (de data-hora a data-hora) Referncias: (cartas ou outros documentos) Instrues de segurana: (se existentes - exemplo: (DESTRUIR DENTRO DE 48 HORAS APS O RECEBIMENTO) 1. SITUAO LOGSTICA NO FIM DO PERODO Localizao dos limites e instalaes logsticas. Representar em carta ou calco, quando possvel. 2. SUPRIMENTO a. Efetivo apoiado Efetivo mdio apoiado durante o perodo em pessoal e animais, estes sfc. b. Situao do suprimento 1) Nveis. Mencionar, para cada instalao e classe de Sup, os nveis autorizados, as quantidades existentes no incio do perodo, as quantidades recebidas e distribudas durante o perodo e as quantidades existentes no fim do perodo. Quando for o caso, incluir os Sup que estejam sendo Trnp e crditos remanescentes na instalao de Ap. 2) Artigos regulados. Para cada artigo de suprimento considerado escasso ou de particular importncia na ocasio, apresentar os mesmos dados do item 1). c. Recursos locais Mencionar, para cada item e rea de obteno, as quantidades e valores (reais ou avaliados) dos recursos locais.
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d. Diversos Excessos, salvados, material capturado e suprimentos especiais, tais como formulrios e publicaes, suprimentos para assuntos civis e suprimentos do servio especial. Mencionar os dados que forem necessrios, tal como item b 2). 3. TRANSPORTE Para cada subpargrafo a seguir, relatar, sucintamente, como se vm processando os movimentos mais importantes e os congestionamentos verificados. a. Aguavirio Semelhante ao subpargrafo b a seguir; mencionar, separadamente, os ocenicos, os costeiros e os de hidrovias interiores. b. Rodovirio 1) Tonelagem de suprimento, Nr Vtr e Nr de indivduos transportados. Discriminar os transportes a longa distncia e os locais. 2) Viaturas de transporte e tratores. Discriminar as empregadas nos transportes a longa distncia e nos locais. Para cada tipo de viatura, mencionar o total indisponvel, especificando as indisponveis por categoria de manuteno. 3) Terminais - Citar para cada terminal: tonelagem de suprimentos; nmero de indivduos transportados; tonelagem retida; Trnp aguardando carga ou descarga; equipamento do terminal disponvel e Eqp do terminal que est sendo utilizado. c. Ferrovirio Semelhante ao subpargrafo b. d. Dutovirio Semelhante ao subpargrafo b. e. Areo Semelhante ao subpargrafo b. f. Transporte de suprimento Tonelagens de suprimentos recebidos na rea e evacuados da rea. Classificar pelos meios de transporte. g. Transporte de pessoal Quantidade de pessoal recebido na rea e evacuado da rea. Classificar pelos meios de transporte. (Classificao sigilosa) G-17
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h. Recursos locais Mencionar as fontes de obteno, as quantidades e valores dos recursos locais referentes a transporte. 4. SADE a. Generalidades Atendimento feito pelas instalaes de sade. b. Evacuao Pessoal ferido, lesionado ou doente no incio do perodo na unidade, recebidos das unidades apoiadas, recebidos das unidades subordinadas; evacuados por meio areo, terrestre ou aqutico; revertidos ao servio; mortos, na unidade no fim do perodo aguardando evacuao. Devem ser includos dados sobre pacientes e bitos de civis e prisioneiros de guerra. c. Hospitalizao Apresentar os leitos autorizados, existentes em operao e em uso. d. Recursos locais Mencionar os recursos locais disponveis referentes sade, quantidade, valores e localizao. 5. MANUTENO Para cada servio ou tipo de material, apresentar a quantidade de artigos ou classes que estavam aguardando manuteno no incio do perodo, os que tenham sido recebidos e completados e os que ainda necessitam manuteno no fim do perodo. Apresentar, tambm, os recursos locais disponveis referentes manuteno. 6. ENGENHARIA Enumerar os principais projetos, mostrando, para cada um, a percentagem do que j foi executado, do que se acha em execuo e o que falta para concluir. Fazer meno disponibilidade e utilizao de recursos locais. 7. SALVAMENTO Citar as principais aes executadas em cada atividade bem como dados estatsticos dos meios salvados. (Classificao sigilosa) G-18
C 101-5 (Classificao sigilosa) Cont Rel Per Log Nr ... a. Combate a incndios. b. Controle de avarias c. Controle de danos. d. Reboque. e. Desencalhe ou reflutuao de meios. f. Resgate de materiais acidentados, cargas ou itens especficos. g. Resgate de recursos humanos. 8. DIVERSOS
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a. Limites Alteraes verificadas no perodo e providncias para atender s mudanas de limites previstas. b. Postos de comando Localizao atual; providncias relativas aos Dsloc realizados e os previstos. c. Alteraes de reforo durante o perodo Recebidos, Distr e retirados (indicar data/hora). Incluir, quando for o caso, os Ap. d. Segurana Perdas e danos nas atividades logsticas devidas ao inimigo, movimentos subversivos ou causas naturais. Citar as providncias tomadas a respeito. e. Planos e ordens Recepo e distribuio de plano ou instrues logsticas. Anexar uma cpia de cada ordem logstica ativa (ou alteraes delas) distribudas desde o ltimo relatrio. f. Outros assuntos de logstica Assuntos de logstica no tratados anteriormente. (a)_________________ Comandante Anexos: ............ (Classificao sigilosa) G-19
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G-8. RELATRIO PERIDICO DE COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS a. Memento Nr 20 - Relatrio peridico de Com social e assuntos civis (Classificao sigilosa) EXEMPLAR Nr __ de__ cpias Organizao expedidora Local (pode ser em cdigo) Data-hora (inclusive ms e ano) Nmero de referncia RELATRIO PERIDICO DE COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS NR Perodo abrangido (de data-hora a data-hora) Referncias: (cartas ou outros documentos) Instrues de segurana: (se existentes: - exemplo: DESTRUIR DENTRO DE 48 HORAS APS O RECEBIMENTO) 1. SITUAO DE COMUNICAO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS NO FIM DO PERODO Localizao e atividades das unidades de comunicao social e assuntos civis; alteraes importantes nas reas operacionais de comunicao social e assuntos civis; principais incidentes e acontecimentos desde o ltimo relatrio (indicar na carta ou em calco, quando possvel). 2. ATIVIDADES GOVERNAMENTAIS (usar anexos, se necessrios) a. Administrao pblica b. Finanas pblicas c. Segurana pblica d. Justia e. Educao pblica f. Sade pblica g. Bem-estar pblico h. Defesa civil (Classificao sigilosa) G-20
G-8
Fl x/y
3. ATIVIDADES ECONMICAS (UTILIZAR ANEXOS, SE NECESSRIOS; APRESENTAR EM FORMA DE QUADRO, QUANDO POSSVEL). a. Economia e comrcio b. Alimentao e agropecuria c. Controle de propriedades d. Apoio de suprimento populao 4. ATIVIDADES DE SERVIOS PBLICOS (UTILIZAR ANEXOS, SE NECESSRIOS, APRESENTAR EM FORMA DE QUADROS, QUANDO POSSVEL). a. Trabalhos e servios pblicos essenciais b. Transportes pblicos c. Comunicaes pblicas 5. ATIVIDADES ESPECIAIS a. Artes, monumentos e arquivos b. Pessoas deslocadas, refugiadas e evacuadas c. Assuntos religiosos d. Idioma e. Informaes populao f. Ao comunitria 6. COMUNICAO SOCIAL a. Relaes pblicas b. Informaes pblicas
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Fl x/y
Indicar quaisquer propostas e pedidos especiais, tais como; problemas existentes sobre pessoal de comunicao social e assuntos civis; pedido de unidades adicionais de comunicao social e assuntos civis; propostas sobre eliminao de controle, restries, etc; propostas sobre doutrinao de tropa, etc; outros assuntos no especificados nos pargrafos anteriores. Acuse estar ciente. (a)__________________ Comandante Anexos: Distribuio: Autenticao: (Classificao sigilosa)
G-22
C 101-5 ARTIGO IV RELATRIOS E SUMRIOS DIVERSOS G-9. RELATRIO PARTICULAR - EXEMPLO (Classificao sigilosa)
G-9/G-10
DE: Cmt 19 Bda Inf Mtz PARA: Cmt 44 DE Mensagem Nr 28, 281416 Jul 20... s 281410 h patrulha de reconhecimento observou e identificou nas proximidades de SO DOMINGOS DO PRATA (4305W - 1950S) 10 CC mdios do 2Q/244. Bda Bld em coluna aberta, deslocando-se para W pela Rv 31 velocidade de aproximadamente 20 km/h. (Classificao sigilosa) Obs: relatrios particulares so empregados para Msg imediatas, em todos os escales, a fim de transmitir informes julgados importantes. No h um modelo; contudo, deve responder: quem/o que/quando/como. A transmisso deve ser rpida. G-10. SUMRIO DE INTELIGNCIA a. Memento Nr 21 - Sumrio de inteligncia (Classificao sigilosa) 1. UNIDADE EXPEDIDORA (OBRIGATRIO) 2. HORA E DATA DA EXPEDIO (OBRIGATRIO) 3. SUMRIO DAS ATIVIDADES INIMIGAS NO PERODO a. Atividade terrestre b. Localizao dos elementos mais avanados c. Atividades de comunicaes e guerra eletrnica d. Atividades QBN (Classificao sigilosa) G-23
G-10 (Classificao sigilosa) e. Atividade area f. Outras (novos processos de combate, contra-inteligncia, etc) 4. PERDAS DE PESSOAL E EQUIPAMENTOS a. Pessoal (mortos e feridos em ao) b. Prisioneiros de guerra c. Equipamento destrudo ou capturado 5. NOVOS OBSTCULOS E BARREIRAS 6. ATIVIDADES LOGSTICAS 7. NOVAS IDENTIFICAES a. Unidades b. Personalidades 8. MOVIMENTO DO INIMIGO 9. ESTIMATIVA DO NMERO E TIPOS DE VECULOS 10.CONDIES METEOROLGICAS E DO TERRENO
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11. DISCUSSO RESUMIDA DAS POSSIBILIDADES DO INI (OBRIGATRIA) 12. CONCLUSO (OBRIGATRIA) (Classificao sigilosa) OBSERVAO: omitir os itens no necessrios, exceto os indicados como obrigatrios, e incluir outros que julgar convenientes.
G-24
C 101-5 G-11. RELATRIO DE SITUAO DE OPERAES a. Memento Nr 22 - Relatrio de Situao de Operaes (Classificao sigilosa)
G-11
EXEMPLAR Nr de cpias Organizao expedidora Local (pode ser em cdigo) Data-hora Nmero de referncia RELATRIO DE SITUACO DE OPERAES NR ... Perodo abrangido: (de data-hora a data-hora) Referncias: (cartas ou outros documentos) 1. INIMIGO a. Unidades em contato b. Reservas inimigas - que podem interferir na situao local. c. Atividades do inimigo - breve descrio das atividades do inimigo, durante o perodo coberto pelo relatrio. d. Apreciao sinttica do efetivo, dos meios materiais, do moral do inimigo e do provvel conhecimento que tem da nossa situao. e. Concluses abrangendo as linhas de ao possveis do inimigo. 2. NOSSA SITUAO a. Localizao dos elementos mais avanados b. Localizao das unidades, PC (QG) e limites c. Localizao das unidades vizinhas e das tropas de apoio d. Breve descrio das operaes durante o perodo: seus resultados e. Grandes unidades (ou unidades) que no pertencem organizao 3. LOGSTICA Informaes gerais sobre a situao logstica, se no for a normal, e sua influncia sobre a situao ttica. Classificao sigilosa)
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G-11 (Classificao sigilosa) 4. GENERALIDADES Informaes no abrangidas nos itens anteriores. 5. AVALIAO DO COMANDANTE Para ser realizada quando ordenada pelo comandante superior. Acuse estar ciente (a)___________________ Comandante Anexos Distribuio Autenticao (Classificao sigilosa) OBSERVAES
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1. Nos escales diviso e superiores, normal o uso de relatrios escritos e minuciosos. Nos escales inferiores diviso, empregam-se, normalmente, os relatrios sob a forma de mensagem. 2. Quando j tenham sido enviados relatrios especiais com informaes detalhadas, a elas podem ser feitas referncias no pargrafo apropriado do relatrio de situao; por exemplo, no pargrafo 1 poder constar o seguinte: Ver Sumrio de Inteligncia Nr... 3. Se a situao descrita em relatrio anterior no tiver sido modificada, suficiente esclarecer: sem alterao. 4. No interesse da clareza e brevidade deve ser feito largo emprego de calcos. 5. Podem ser utilizadas as abreviaturas regulamentares quando aplicveis, exceto quando em operaes com foras aliadas. 6. Os relatrios de situao so expedidos pelos meios mais rpido possveis. Quando transmitidos verbalmente, devem ser confirmados por escrito. 7. Os relatrios de situao so numerados seguidamente durante o decorrer de toda a campanha. G-26
G-12
Instrues para preenchimento 1) Na coluna (a), so lanadas as unidades orgnicas da Bda, seguindose as unidades em reforo. 2) As colunas (b) e (c) destinam-se ao lanamento dos efetivos previstos no QOD e dos efetivos realmente existentes discriminando-os por oficiais e praas. 3) As colunas (d) a (h) destinam-se ao lanamento das perdas de combate com discriminao dos mortos, feridos, desaparecidos, capturados e total das perdas de combate, tanto em oficiais como em praas. Por desaparecidos entende-se os militares que passam a ausentes de suas unidades involuntariamente, por mais de 48 horas. Para a Bda, esses elementos s sero considerados perdas, 6 (seis) dias aps ter a unidade comunicado a ausncia. 4) As perdas fora de combate e administrativas so registradas nas colunas (i) e (j). 5) Na coluna (k) lanado o total de perdas dirias. 6) As incluses, seja de pessoal de recompletamento destinado a preencher os claros das unidades, seja de recuperados, so lanadas nas colunas (l) e (m). Obs: por recuperados entende-se aqueles militares que, tendo passado situao de desaparecidos, de capturados ou de feridos baixados a uma instalao de sade na ZC, retornam a sua unidade dentro de um certo perodo, aps processamento regular, sem passar pela cadeia de recompletamento. 7) A coluna (n) destina-se ao lanamento do efetivo realmente existente na data da confeco do documento. 8) Nas colunas (o) a (u), so lanadas as perdas acumuladas que correspondem ao somatrio das perdas dirias sofridas por uma unidade a partir do momento em que foi mobilizada ou tornada operacional, at o dia em que seja considerada extinta, desmobilizada ou que retorne para seus aquartelamentos de tempo de paz. 9) Os dias em que a Bda e suas unidades de combate estiverem efetivamente cumprindo misso de combate (mesmo como reserva em um dispositivo qualquer) so lanados na coluna (v) Dias em combate. No sero computados dias em combate se a GU ou a U for retirada da frente para recompletamento ou treinamento, por exemplo, indo para campos de repouso e de instruo ou reas de recuperao. 10) As colunas (w) a (z) destinam-se ao registro de PG capturados pelas unidades. So considerados remanescentes os PG que no foram evacuados pelas unidades durante o perodo considerado. Na coluna (z) - total acumulado registrado o nmero total de PG capturados pela unidade, alterando-se este total dia a dia. 11) Diariamente, aps o fim do perodo, normalmente s 1800h, o E1 recebe dos S1 de todas as unidades orgnicas, das de combate, de apoio ao combate e em reforo, os totais dirios de suas perdas, incluses e PG. Estes dados so registrados nas colunas apropriadas, consolidados e transmitidos ao Esc Sp, referidos ao mesmo horrio fixado para as U. So G-27
G-12
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portanto, os seguintes dados que o E1 transmite ao escalo superior diariamente: a) totais da organizao, de perdas dirias, dias em combate, incluses e PG; b) totais, por unidades e subunidades, orgnicas do efetivo existente nas datas de confeco do documento; c) totais, por unidades e subunidades em reforo, do efetivo existente na data de confeco do documento das perdas dirias, das incluses e dos PG capturados; d) os nmeros que no tenham se modificado no perodo, no necessitam ser transmitidos. 12) Qualquer observao, inclusive perdas de pessoal chave, etc, relacionada na coluna de observaes.
G-28
2 Bda Inf Mtz SUMRIO DIRIO DE PESSOAL Nr 4 de 251800 Nov a 261800 Nov PERDAS Mortos (d) Of 1 2 1 5 1 1 6 3 1 1 1 1 1 5 5 1 1 1 1 1 2 2 2 7 2 1 10 1 1 2 1 2 4 3 1 4 13 1 45 12 1 70 1 70 1 20 28 4 118 2 5 6 134 6 154 3 91 1 23 1 1 2 1 3 1 1 1 Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr (e) (f) (g) (h) (i) (j) (k) (l) (m) Of 18 32 27 31 37 33 4 11 9 6 2 7 (n) Pr 170 761 568 641 524 974 161 283 250 143 39 151 Feridos D e sa p a recidos Total A dm Capturados Fora de Cmb Total de Perdas DE Recompletamento Recuperados Existente em 251800 DIRIAS INCLUSES EFETIVO
C 101-5
UNIDADES
EFETIVO
PREVISTO
EXISTEM EM 251800
(a)
(b)
(c)
Of
Pr
Of
Pr
Cmdo/Cia C
23
185
19
175
21 BI Mtz
34
765
32
761
22 BI Mtz
34
765
29
600
23 BI Mtz
34
765
31
691
2 GAC 105 AR
39
533
37
528
2 B Log
37
482
35
477
2 Bia AAAe
164
161
2 Cia E Cmb
12
287
11
285
2 Cia Com
11
261
10
256
2 Cia AC
148
145
2 Pel PE
42
40
2 Esqd C Mec
162
159
Total da Organizao 1 4 1 1 3 -
248
4559
226
4286
43
178
18
242 3 3
2 -
10 -
1 -
7 -
12 1
259 3 5
4 1
111 3 4
1 -
27 1
219 5 26
4165 99 496
2/12 GAC
105
102
R E F O R O S 4 43 6 185 1 7 1 4 18
31 GAC
27
503
26
496
Total de Reforos
32
608
31
598
1 10
8 250
10
1 13
8 267
1 5
7 118
1 28
31 250
595 4760
Total Geral
280
5167
257
4884
G-12
G-29
2 Bda Inf Mtz SUMRIO DIRIO DE PESSOAL Nr 4 de 251800 Nov a 261800 Nov PERDAS ACUMULADAS Em Combate D e sa p a recidos Capturados (r) Pr 2 118 45 2 5 5 1 1 6 3 3 1 2 3 1 1 2 1 2 1 2 1 2 5 1 1 2 1 1 2 1 2 1 4 1 1 12 1 70 1 1 6 2 6 6 154 1 12 8 4 6 1 2 12 6 2 1 4 1 5 Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr (s) (t) (u) (v) (w) (x) (y) (z) Total (q) Pr Of Fora de Cmb A dm Capturados Evacuados Remanescentes Total acumulado D i as em Combate PRISIONEIRO DE GUERRA Obs
G-12
G-30
178 3 4 1 1 5 3 3 18 9 237 3 25 1 16 1 3 1 20 5 1 8 5 1 10 3 1 20 5 7 185 4 18 1 1 10 8 245 3 26 1 15 1 1 1 4 5 25 1 1 5 13 1 10 1 4 5 25
UNIDADES
Mortos
Feridos
(a)
(o)
(p)
Of
Pr
Of
Cmdo/Cia C
21 BI Mtz
22 BI Mtz
28
23 BI Mtz
13
2 GAC 105 AR
2 B Log
2 Bia AAAe
2 Cia E Cmb
2 Cia Com
2 Cia AC
2 Pel PE
2 Esqd C Mec
Total da Organizao
42
2/12 GAC
R E F O R O S
31 GAC
Total de Reforos
C 101-5
Total Geral
42
C 101-5
H-1
H-2/H-3
C 101-5
c. As reunies de informao tratam principalmente com fatos. Compreendem uma breve introduo, a fim de definir o assunto e orientar o auditrio. No deve incluir concluses ou propostas. H-3. REUNIO DE DECISO a. Tal reunio se destina obteno de uma deciso ou de uma soluo a um problema. Nos escales mais altos, mais empregada nas matrias que requeiram decises de comando ou que tratem de assuntos tticos. Nos escales DE e inferiores a este, emprega-se um tipo mais informal e modificado de reunio para deciso. b. A reunio de deciso pode ser comparada a um estudo de EM oral e nela se integram cada um dos elementos principais que participam de um estudo de EM. A seqncia descrita , normalmente, a ordem mais lgica. (1) Separar, definir e situar o problema, estabelecendo que a finalidade da reunio alcanar uma deciso. Compreende dados de todas as origens para mostrar que existe um problema e que uma deciso faz-se necessria. (2) Estabelecer hipteses, se necessrio. Estas devem ser tanto razoveis, como bem fundamentadas. (3) Apresentar os fatos que conduzem ao problema. Esta parte da reunio essencialmente idntica a de uma reunio de informao e as mesmas regras gerais aplicam-se a ambas. Quem orienta ou realiza a reunio deve ser objetivo e deve estabelecer todos os fatos importantes de modo acurado e completo. Fatos existentes que conduzam diretamente ao problema, mesmo conhecidos previamente pelas pessoas que participam da reunio, so necessariamente revistos. Desde que da reunio deve resultar uma deciso, os participantes so lembrados de todos os fatos pertinentes e diretamente relacionados com o problema. Novos fatos, desconhecidos dos participantes, que se limitem queles orientados diretamente para o problema e que possam influir na deciso, so levados ao conhecimento de todos. (4) Discutir as linhas de ao. Estas so levantadas e analisadas sucintamente. As vantagens e desvantagens de cada uma so determinadas e comparadas como no pargrafo discusso do estudo de estado-maior. O orientador ou relator da reunio apresenta os possveis resultados de cada linha de ao e os riscos potenciais compreendidos. (5) Estabelecer concluses. O orientador ou relator da reunio apresenta o grau de aceitao ou a ordem de mrito de cada L A, em face do estabelecimento da discusso. (6) Apresentar recomendaes ou propostas. O relator da reunio expressa verbalmente sua(s) proposta(s), da mesma forma empregada para aprovao pelo comandante de uma deciso. Ao apresentar suas propostas, o relator deve estar preparado para abordar a coordenao que se fizer necessria. c. Como o propsito firmado inicialmente para a reunio foi o de chegar a uma deciso, o relator deve receb-la ao seu trmino. Quando na concluso no for obtida uma deciso, esta deve ser solicitada a quem cabe d-la. O relator H-2
C 101-5
H-3/H-5
verifica, ento, o entendimento perfeito da deciso. Havendo dvidas, solicita esclarecimentos. d. Seguindo-se reunio, se o chefe do EM no estiver presente, o relator informa da deciso do comandante ao adjunto do Ch EM, ao subcomandante ou a um outro oficial a quem tenha sido delegada tal competncia. H-4. REUNIO PARA ESCLARECIMENTO DA MISSO a. Esta um tipo de reunio militar empregada para transmitir dados, prover instrues especficas ou fazer uma apreciao da misso. b. Em uma situao operacional ou quando a misso de natureza crtica, pode tornar-se necessria tal reunio para proporcionar, isoladamente ou a grupos de unidades, maior nmero de dados do que os contidos nas ordens. A reunio para esclarecimento da misso reitera e complementa ordens, proporcionando outros detalhes necessrios e instrues particularizadas e, tambm, provendo uma explanao ou explicao do significado de seu papel ou finalidade. Este tipo de reunio realizado com cuidado para assegurar-se de que no provoque confuso ou conflito com as ordens originais. c. Esta reunio , normalmente, orientada por um s oficial, que pode ser o Cmt, um assistente deste, um oficial do EM ou um representante designado, dependendo da natureza da misso ou do escalo considerado. H-5. REUNIO DE ESTADO-MAIOR a. O propsito da reunio de EM assegurar uma coordenao ou unificao de esforos. Isto pode compreender a troca de informaes ou dados, transmisso da deciso dentro do comando, comunicao de diretrizes ou apresentao de instrues ou de orientaes. Para cumprir tais propsitos, a reunio pode conter caractersticas dos trs tipos de reunio anteriormente mencionados ou qualquer combinao deles. b. Os elementos participantes de uma reunio de EM variam com o escalo, com o tipo de misso a ser cumprida e com a determinao do comandante. Normalmente comparecem reunio o Cmt, seu assistente ou o subcomandante, o Ch EM, e o representante mais antigo de cada seo do estado-maior geral e do especial. Representante dos principais comandos subordinados podem, tambm, estar presentes. c. Nas guarnies militares, as reunies de EM so, normalmente, previstas periodicamente. Reunies de EM no previstas podem ser convocadas sempre que se fizerem necessrias. Nos comandos dos grandes escales (acima de diviso), tais reunies so, freqentemente, mantidas na base de uma regularidade peridica. Em operaes, as reunies de EM so um recurso valioso, em uma situao operacional, em que uma apreciao completa da situao pelo Cmt e pelo EM no possa ser realizada por outros processos. H-3
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C 101-5
d. Os assuntos tratados numa reunio do EM so variados. Nos escales mais baixos, tpicos de aplicao imediata organizao e s operaes podem ser discutidos, enquanto que nos escales mais elevados a reunio pode tratar mais de assuntos que envolvam o cumprimento de polticas e estratgias. Em campanha ou em outras operaes militares, os assuntos tticos predominam. Quando as reunies do EM so mantidas na base de uma regularidade peridica, a essncia da apresentao de cada oficial do EM pode se constituir numa atualizao de assuntos j conhecidos. e. Normalmente, o Ch EM preside cada reunio. Designa os elementos representativos de cada seo do EM para apresentar assuntos de interesse para todos os presentes ou que necessitem coordenao. Cada oficial do EM preparase para a reunio em sua respectiva rea de responsabilidade. f. A apresentao dos estudos de situao de EM, culminando numa deciso do Cmt de adotar uma L A especfica, uma forma de reunio de EM empregada nos comandos em operaes. Neste tipo de reunio os oficiais do EM interessados seguem os mesmos processos gerais prescritos para o estudo de situao de EM. H-6. TCNICAS DE REUNIO a. Existem quatro fases para a realizao de uma determinada reunio; anlise da situao; plano da reunio; realizao da reunio e relatrio ou ata. b. Anlise da situao - Esta fase compreende a avaliao da audincia (participantes) e da ocasio; a determinao da finalidade; o tempo disponvel; o levantamento e a inspeo das instalaes; e a programao dos trabalhos preparatrios. (1) Audincia (a) A ocasio e as caractersticas da audincia incluem as seguintes consideraes: - quem deve participar da reunio e por qu? - quais as funes e atividades do pessoal reunido? - Quanto de conhecimento profissional sobre o assunto tm os participantes? - o que esperado do responsvel pela reunio (relator)? (b) Antes da reunio e mediante um contato individual inicial, o responsvel pela mesma deve indagar das possibilidades de cada oficial que deve dela participar. (2) Finalidade - O relator deve entender qual a finalidade da reunio que tem a responsabilidade de conduzir. Deve ele apresentar fatos ou fazer recomendaes ou propostas? A finalidade determina a natureza da reunio. (3) Tempo disponvel - Freqentemente, determinar o tipo, as instalaes o os trabalhos preparatrios necessrios. O relator deve conhecer o tempo disponvel para a reunio, antes de estrutur-la. (4) Instalaes - O relator considera as instalaes disponveis; por exemplo: se a reunio processar-se- em uma sala de trabalho (gabinete), por ser impossvel o uso de equipamento pesado. A disponibilidade de meios visuais e de H-4
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H-6
informtica e o tempo so consideraes a serem feitas. O relator elabora um plano detalhado de apresentaes e se assegura de que seus auxiliares, quando empregados, conheam suas tarefas. (5) Trabalhos preparatrios - Devem ser cuidadosamente programados. O oficial relator elabora uma lista de verificao para a reunio (exemplo no final do anexo), realiza um estudo inicial dos assuntos e at onde estes devem ser abordados e estabelece os aspectos a considerar para o cumprimento de cada tarefa. Prev as instalaes que permitam realizar a prtica e solicita opinies a respeito. c. Plano da reunio (1) Tal plano varia com o tipo e a finalidade da reunio e tem um aspecto semelhante a um plano de sesso de instruo. A anlise fornece as bases para esta determinao. Quando se prev uma reunio informal, ela constitui-se, entre outras coisas, de uma reunio de informaes, da seleo de pontos capitais, da forma de como apresentar tais pontos e da escolha de meios auxiliares visuais. Quando a reunio assume caractersticas do tipo deciso, alm da narrao sucinta dos fatos, o relator deve definir o problema, enunciar e analisar as linhas de ao, apresentar concluses e propostas e obter uma deciso compreensvel. (2) Principais etapas na preparao de uma reunio. (a) Reunio do material. (b) Conhecimento total do assunto a ser abordado. (c) Identificao dos pontos capitais. (d) Ordenao dos pontos capitais numa seqncia lgica. (e) Previso de apoios. (f) Seleo dos meios auxiliares. (g) Estabelecimento da exposio oral. d. Realizao da reunio - O sucesso de uma reunio militar depende da maneira pela qual ela conduzida. Um desenvolvimento baseado em um total conhecimento do assunto concorre para que a audincia se torne convincente sobre a matria em pauta. O relator mantm uma postura militar, porm, com naturalidade. Emprega gestos e movimentos naturais e evita maneirismos. A apresentao do relator se caracteriza pela conciso, objetividade e preciso. Deve estar consciente dos seguintes fatores essenciais especficos: (1) a sua finalidade bsica a de apresentar o assunto de forma direta e assegurar-se de que a audincia o compreenda totalmente; (2) no empregar sumrios ou introdues extensos e enfadonhos; (3) a conciso permite manter a ateno da audincia; ilustraes devem ser utilizadas como meios auxiliares para a apresentao das questes; (3) o relator emprega um processo lgico para atingir as concluses e propostas; no deve conduzir-se por opinio pessoal ou envolver-se emocionalmente; - o relator deve esperar e estar preparado para interrupes e perguntas sobre qualquer ponto durante a reunio; quando estas interrupes ocorrerem, o relator responde s questes ou, ento, informa que sero tratadas mais tarde, durante os debates; ao mesmo tempo, no permite perguntas que o afastem do assunto ou da seqncia planejada para a apresentao, quando a questo for tratada mais tarde nos debates, o relator, no momento oportuno, faz uma H-5
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referncia especfica sobre a questo anteriormente formulada; o relator deve estar preparado para apoiar, pela explanao, qualquer assunto especfico reunio; antes de apresentar seu trabalho, antecipa-se sobre possveis questes que possam ser formuladas e prepara-se para respond-las. e. Relatrio (ata) - Aps o trmino da reunio, o relator prepara uma ata ou documento equivalente para registro. Tal documento deve ser breve, contendo, entretanto, o assunto, a data, o tempo e o local da reunio, bem como os postos, nomes e funes dos presentes. A essncia da reunio deve ser registrada de uma forma muito concisa. Propostas e sua aprovao, desaprovao, ou aprovao com modificaes so registradas, bem como qualquer instruo ou ao direta resultante da reunio que se destine ao cumprimento. Quando persistir dvida quanto ao propsito sobre a deciso tomada, um esboo do documento apresentado a quem couber decidir, com as devidas correes, antes de ser elaborado em sua forma definitiva. O documento para registro (ata) distribudo s sees do EM, aos rgos que devem executar aes ou instrues prescritas na deciso ou queles cujas operaes ou planos possam ser influenciados. ARTIGO II CONFERNCIA MILITAR H-7. GENERALIDADES a. Os Cmt e os oficiais do EM constatam que sua participao em conferncia uma necessidade freqente. Conferncias, alm de substiturem visitas e troca de correspondncia, servem como um meio de assegurar coordenao, pelas seguintes razes: (1) mais eficiente na produo de resultados oportunos e completos, quando o tempo disponvel insuficiente para as visitas e para a tramitao de correspondncia entre os vrios comandos; (2) normalmente, obtm-se maior coordenao porque todos os fatos e os elementos capacitados a interpretar estes fatos so colocados juntos, por um determinado perodo; de um modo geral, a maioria dos conflitos ou divergncias pode ser totalmente resolvido e um completo entendimento dos processos desenvolvidos pode ser explicado a todos os rgos representados na conferncia; (3) oferece o mtodo mais seguro de realizao do trabalho, dentro do tempo disponvel, pelas normas resultantes, que produziro um completo ajustamento dos pontos divergentes dos diversos comandos. b. Comandantes e oficiais do EM devem possuir conhecimento das tcnicas de conduo e de participao em conferncias. c. Uma conferncia de Cmt uma reunio de Cmt (ou de seus representantes). Uma conferncia de EM uma reunio de oficiais do EM e, normalmente, os principais oficiais do EM (ou seus representantes) de uma organizao ou de H-6
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vrias organizaes dela participam. Outros elementos do EM podem estar presentes em uma conferncia de comandantes ou em uma de EM, se necessrio. H-8. FINALIDADES DAS CONFERNCIAS As conferncias so convocadas para finalidades especficas, incluindo determinao e avaliao de fatos; troca de informaes e idias; coordenao de aes, inclusive a adoo da melhor deciso possvel ou o encontro de um acordo sobre uma rea particular; soluo de um problema; formulao de polticas ou normas; e instruo ou orientao. H-9. TIPOS DE CONFERNCIA Os tipos de conferncias de que o Cmt e seu EM freqentemente participam esto abaixo relacionados: a. De comando b. De estado-maior c. De planejamento d. De instruo e. De comisso f. De entrevista g. Conferncia de finalidades mltiplas, abrangendo mais de um dos aspectos anteriores. H-10. REALIZAO DE UMA CONFERNCIA Os aspectos que devem ser considerados antes da deciso para realizar uma conferncia so: a. Quais so os objetivos da conferncia? b. Podem ser tais objetivos alcanados com maior facilidade e eficincia por outros processos? c. A colimao dos objetivos mnimos de uma possvel conferncia alcanada a tempo? d. H disponibilidade de referncias atualizadas contendo fatos essenciais ao sucesso da conferncia? e. o tempo to vital que a correspondncia ou visitas podem retardar demasiadamente os acordos necessrios? H-7
H-10/H-12 f. Quanto tempo pode ser ganho pela conferncia? g. Esto disponveis os elementos de interesse conferncia?
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h. Existe um local apropriado e com instalaes convenientes disponveis? i. So apropriadas as finalidades propostas, a durao e a agenda? j. Esto claramente definidas as instrues? l. Pode uma preparao adequada ser feita no tempo disponvel? H-11. PREPAPAO PARA A CONFERNCIA Uma vez tomada a deciso para a realizao de uma conferncia, o estadomaior prepara uma lista de verificao para seu planejamento. Tal lista auxilia o planejador da conferncia a assegurar seu entendimento exato dos propsitos, a considerar todos os participantes, realizando uma anlise das caractersticas dos grupos que possam comparecer reunio, a elaborar uma agenda apropriada, a providenciar instalaes, equipamentos e materiais adequados e a planejar a preparao de um relatrio final sobre a conferncia com sua conveniente difuso. H-12. CONDUO DA CONFERNCIA As conferncias so conduzidas de maneiras diferentes, dependendo de sua finalidade, da autoridade do conferencista-chefe e da agenda. Quando o propsito da conferncia solucionar um problema, o conferencista-chefe identifica o problema e orienta o grupo na obteno de dados, no levantamento de hipteses e no desenvolvimento de dedues sobre tais dados e hipteses que possam influir na soluo. O conferencista-chefe pode levar o grupo a propor alternativas, encorajando a liberdade de opinio, porm evitando anlises ou comparaes crticas. Uma vez que alternativas tenham sido propostas pelos participantes, o conferencista-chefe, nesta oportunidade, permite e provoca anlises crticas e uma perfeita avaliao dos fatos num esforo para conduzir o grupo a uma soluo aceitvel. Pode ser necessria esta atuao sobre alguns dos participantes ou grupos a fim de lev-los a se interessarem mais sobre o assunto e fazer com que apresentem uma soluo para o problema. O conferencista-chefe deve atribuir responsabilidades a determinados grupos ou pessoas, dentro de sua autoridade, e prosseguir no trabalho segundo o previsto na agenda. Qualquer que seja a finalidade, o sucesso da conduo de uma conferncia depende da obedincia agenda, de evitar desvios do assunto e de compilar os resultados de forma prtica para a ao que deva ser tomada aps os trabalhos.
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A competncia delegada ao conferencista-chefe influencia os procedimentos a serem seguidos, tanto por ele como pelos participantes. Quando o conferencista-chefe no tem autoridade de comando sobre os participantes, todas as decises, acordos, propostas ou recomendaes devem ser obtidas de comum acordo ou encaminhadas a um comando superior para aprovao e desencadeamento da ao. H-14. AGENDA DA CONFERNCIA a. A agenda da conferncia, preparada e dada ao conhecimento de todos os participantes antes da mesma, o principal meio pelo qual os trabalhos so organizados em torno de um objetivo comum. A forma mais simples de uma agenda a de um memorando ou de uma nota para os futuros participantes, contendo a data-hora, durao e o local da conferncia, bem como uma relao dos itens ou assuntos a serem discutidos. b. A organizao completa e cuidadosa de uma agenda, alm das especificaes usuais relativas aos preparativos, inclui: (1) o estabelecimento acurado de cada ponto a ser discutido, ressaltando reas de possveis conflitos de pontos de vista, nas quais acordos so desejveis: (2) todo o material, dados e/ou conhecimentos de inteligncia disponveis que possam auxiliar os participantes no seu preparo para a conferncia; (3) verificao das pessoas a quem o fornecimento de informaes especiais pode ser necessrio para a conferncia; (4) uma soluo proposta para o problema a ser considerada pelos participantes.
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H-15 ARTIGO III LISTA DE VERIFICAO PARA UMA REUNIO H-15. EXEMPLO 1. ANLISE DA SITUAO
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a. Audincia 1) Quantos so os participantes ou membros? 2) Natureza a) Quem compe a audincia? b) H somente uma fora envolvida? c) H mais de uma fora? Civis? Estrangeiros? d) Quais os postos, posies hierrquicas e graduao dos membros? e) Quais so suas posies e funes oficiais? f) Onde foram designados? g) Quanto de conhecimento profissional sobre o assunto possuem eles? h) Possuem eles conhecimentos gerais ou so especialistas? i) Quais so seus interesses? j) Preferncias pessoais? l) Que reao pode ser prevista realizao da reunio (ou da conferncia) ou ao assunto da mesma? b. Propsito e tipo 1) uma reunio de informao (para informar)? 2) uma reunio de deciso (para a obteno de uma deciso)? 3) uma reunio de estado-maior (para intercmbio de informaes)? 4) uma reunio para esclarecimento da misso (para reviso de detalhes importantes)? c. Assunto 1) Qual o assunto especfico? 2) Quanto e at que ponto o assunto deve ser abordado? 3) Quanto de tempo deve ser previsto? d. Instalaes 1) Onde deve a reunio ser realizada? 2) Que ligaes e coordenaes so necessrias? 3) Quais so os meios auxiliares e outros materiais necessrios? 4) Quais so as deficincias? 5) Quais as providncias a adotar para eliminar as deficincias?
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C 101-5 2. PROGRAMAO DOS TRABALHOS PREPARATRIOS a. Anlise completa da situao. b. Preparo do esboo preliminar.
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c. Determinao das necessidades: de meios auxiliares de instruo, auxiliares (monitores), datilgrafos, estengrafos, tradutores e todo o pessoal necessrio ao apoio da reunio. d. Edital ou convocao ou ambos. e. Programao dos ensaios (instalaes e crticas). f. Dispositivo para inspeo final pela autoridade responsvel. 3. PLANO DA REUNIO a. Reunio do material 1) Pesquisa. 2) Familiarizao com o assunto. 3) Reunio de opinies autorizadas e de fatos. b. Preparao do esboo inicial 1) Definio do problema (quando necessrio). 2) Identificao dos pontos capitais (fatos). 3) Levantamento de linhas de ao. 4) Estabelecimento de vantagens e desvantagens. Anlise e comparao. 5) Apresentao de uma concluso ou de recomendaes ou propostas. 6) Preparao de um esboo da situao. 7) Incluso de meios auxiliares visuais. 8) Complementao do material apropriado necessrio. 9) Inspeo pela autoridade responsvel. c. Reviso e primeira publicao do plano 1) Assegurar-se que os fatos so importantes e necessrios. 2) Incluso de todos os fatos ou dados necessrios. 3) Previso e incluso de respostas a possveis perguntas ou questes. 4) Verificao e retoques finais do material. d. Plano para utilizao dos meios visuais 1) Verificao da simplicidade - Facilidade de leitura e entendimento. 2) Estabelecimento de mtodos para sua utilizao. e. Prtica 1) Ensaio (com auxiliares e meios visuais). 2) Aprimoramento. 3) Seleo dos pontos capitais.
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H-15 4) Elaborao de um esboo para memria. 5) Estabelecimento de alternativas. 6) Emprego de palavras precisas e caractersticas. 4. REALIZAO DA REUNIO a. Postura 1) Atitude militar. 2) Movimentos significativos. 3) Contato visual. 4) Gestos. 5) Maneirismos. b. Voz 1) Tom. 2) Volume. 3) Variedade (modulao). 4) Velocidade. 5) Pronncia. c. Atitude 1) Metdica ou sistemtica (procedimento militar). 2) Prestimosa. 3) Humor natural. 4) Confiante. 5) Resposta s questes ou perguntas. 5. CONTINUIDADE a. Assegurar o entendimento. b. Registrar as decises. c. Informar ou participar s autoridades apropriadas.
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O centro de operaes tticas (COT) uma instalao (rgo) de comando na qual meios de comunicaes e pessoal so centralizados para controlar e coordenar as operaes tticas em curso. , normalmente, estabelecido nos escales exrcito de campanha, DE e, quando necessrio, nas brigadas independentes e FT valor unidade. Vale lembrar que as brigadas so GU, organizadas como elemento de combinao de armas e no de sistemas operacionais, diferentemente da DE e escales superiores onde estes sistemas esto presentes. Da a existncia apenas do CCAF nos escales brigada e unidade, pois a principal funo de controle nestes elementos diz respeito integrao fogomanobra. A disponibilidade de outros meios em reforo a estes elementos poder indicar a necessidade da ativao de um COT.
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a. O advento de armamento QBN, o acrscimo de meios orgnicos de lanamento a longo alcance, o incremento das possibilidades da guerra eletrnica, da defesa antiarea, da mobilidade e a maior dificuldade do controle do uso de espao areo, agravaram a complexidade dos problemas do exerccio do comando. O sucesso no campo de batalha e a sobrevivncia tornam-se, cada vez mais, dependentes da capacidade de um EM em assessorar o comandante na tomada de decises precisas e oportunas. b. O centro de operaes tticas possibilita uma reao de EM imediata pela proviso de pessoal qualificado capaz de processar, restabelecer, analisar e difundir dados de forma a serem utilizveis com rapidez, alm de proporcionar a colocao dos elementos de coordenao mais prximos da deciso. I-4. FUNES DO CENTRO DE OPERAES TTICAS
O centro de operaes tticas tem como funo assessorar o comandante no que diz respeito a: a. direo, controle e coordenao das operaes de combate e das de apoio ao combate e logstico em curso, tanto dos elementos orgnicos como dos em apoio ou em reforo; b. integrao do apoio ao combate fornecido por outros elementos da fora terrestre ou de outras foras singulares, contido no conceito da operao do Cmt; c. coordenao das operaes de combate com as de outros elementos da fora terrestre ou de outras foras singulares, tanto quanto for necessrio ou autorizado pelo Esc Sp. ARTIGO II ORGANIZAO I-5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
a. A autoridade e responsabilidade dos membros do EM no centro de operaes tticas esto compreendidas pelos deveres e responsabilidades dos oficiais do EMG e especial e pela doutrina de EM contida nos captulos 2 e 4, deste manual. b. O Ch EM responsvel pela execuo das tarefas de EM e pela eficincia e rapidez das aes. Exerce a direo geral do EM, inclusive dos representantes deste no centro de operaes tticas, bem como a superviso do funcionamento deste. c. O E3 tem responsabilidades de assegurar a coordenao e a integrao dos meios disponveis de apoio ao combate com as operaes tticas. I-2
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d. A coordenao minuciosa das atividades operacionais correntes das 2 e 3 sees (inclusive E2 e E3 do ar), do apoio de fogo, da DAAe, da Av Ex, da fora area, das comunicaes, da guerra eletrnica, da defesa QBN e da engenharia, realizada no centro de operaes tticas. e. As 1 e 4 sees mantm uma representao mnima no centro, normalmente, no elemento de operaes E2/E3. f. A 5 seo representada no centro somente quando se impuser uma imediata coordenao de comunicao social e/ou assuntos civis com as operaes tticas em curso. g. As atribuies dos centros de operaes tticas de exrcito de campanha e de diviso de exrcito so essencialmente as mesmas, diferindo apenas pelo fato do segundo estar mais intimamente ligado s operaes de combate. I-6. MEIOS
a. Meios que o comandante deve controlar e coordenar (1) Os elementos de manobra orgnicos, integrantes ou em reforo, e as foras aeroterrestres ou aeromveis disponveis. (2) Os elementos de apoio ao combate orgnicos, integrantes ou em reforo incluindo os relativos ao: (a) apoio de fogo superfcie-superfcie; (b) apoio de fogo superfcie-ar; (c) apoio de guerra eletrnica; (d) apoio de comunicaes; (e) apoio biolgico, qumico e nuclear, se for o caso; (f) apoio de engenharia de combate; (g) apoio proporcionado por unidades de operaes psicolgicas, de camuflagem, de comunicao social e assuntos civis e de foras especiais; (h) apoio de dados meteorolgicos fornecidos por unidades de artilharia. b. Apoio ao combate que o comandante integra (1) Apoio aerottico da fora area. (2) Apoio de fogo naval. (3) Apoio de dados meteorolgicos fornecidos pela FAe. I-7. COMPOSIO
a. Basicamente, o centro de operaes tticas um agrupamento de elementos das sees do EMG e especial interessadas nas operaes tticas em curso e no conseqente apoio ao combate e logstico. Os elementos operacionais das 2 e 3 sees do EM constituem o ncleo do centro de operaes. Os elementos operacionais das outras sees do EMG e especial so includos no centro de operaes medida que se tornem necessrios, para assegurar I-3
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presteza nas reaes do EM, nas decises e na implementao das decises. b. A organizao interna dos elementos flexvel e o nmero de representantes em cada elemento pode variar com as necessidades operacionais e com o desejo do Cmt. c. Constituio de um centro de operaes tticas tpico (1) Elemento de operaes E2/E3, composto das equipes do E2 (2 seo), do E3 (da 3 seo) e de uma equipe de processamento de dados. (2) Elemento de Av Ex. (3) Elemento de defesa antiarea. (4) Elemento de coordenao do apoio de fogo. (5) Elemento de apoio aerottico, composto pelas equipes do E2 do ar e do E3 do ar. (6) Elemento de comunicaes e guerra eletrnica. (7) Elemento de DQBN. (8) Elemento de engenharia. (9) Representantes das 1, 4 e 5 sees, quando necessrio. I-8. ORGANIZAO DOS CENTROS DE OPERAES TTICAS E RELACIONAMENTO DESTE COM OS ELEMENTOS DO ESTADO-MAIOR
a. Organizao - As figuras I-1 e I-2 mostram a organizao esquemtica de um centro de operaes tticas tpico do escalo Ex Cmp e DE, bem como os canais de superviso e coordenao entre os elementos interessados. b. Relao entre os elementos do centro de operaes e os demais elementos do estado maior. (1) Todos os elementos do centro de operaes tticas, alm de se comunicarem, o fazem, tambm, quando for o caso, com as demais sees do posto de comando, outras sees do EM, postos de comando dos escales superiores, subordinados e vizinhos e, em particular, com seus similares nos centros de operaes tticas desses escales. (2) A equipe de processamento de dados, normalmente, no existe no centro de operaes divisionrio. (3) A sala de operaes no faz parte do centro de operaes tticas; um rgo anexo. Cada elemento do centro de operaes responsvel pelo contnuo fornecimento de informaes correntes sala de operaes. As finalidades da sala de operaes so as seguintes: (a) oferecer uma instalao adequada, no envolvida nos trabalhos do centro de operaes, onde podem ser realizadas reunies e fornecidas orientao e informaes sobre a situao ttica em curso; (b) possibilitar a realizao de conferncias de planejamento conjunto do EM; (c) servir como sala de trabalho para o comandante e seu EM para planejamento de operaes futuras.
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As operaes do centro de operaes tticas dependem da oportunidade do recebimento, da distribuio, do arquivamento e da reavaliao de dados pertinentes s operaes em curso, como, por exemplo, o processamento de dados. O uso de equipamento automatizado e/ou mecanizado imprescindvel, pois aumenta a velocidade do processamento de dados e facilita a coordenao das operaes de EM dentro do centro. Na absoluta falta de tal equipamento, processos manuais so estabelecidos para reduzir o tempo necessrio para submeter os dados Metodologia Para a Produo do Conhecimento. O objetivo consiste em assegurar uma acurada e fiel descrio da situao ttica e para evitar verificaes desnecessrias de dados dentro do prprio centro. I-10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NUM COT TPICO a. Avaliao contnua e simultnea de todas as informaes disponveis e a conseqente emisso de instrues oportunas. b. Difuso de informaes de combate, emisso de pedidos s sees apropriadas do EMG (particularmente 1, 4 e 5 sees) e expedio de instrues para as unidades tticas e unidades ou rgos de Ap Cmb e logstico. c. Apresentao e avaliao contnuas das informaes necessrias s operaes em curso, quer tticas, quer de apoio ao combate e logstico. d. Apresentao contnua de dados e conhecimentos de Intlg sobre a situao e operaes da fora terrestre e das outras foras singulares, de maneira a permitir decises prontas, relativas conduta das operaes tticas e de apoio ao combate e logstico. I-11. MTODO GERAL DE TRABALHO a. Uma vez iniciadas, as operaes tticas e de apoio ao combate em curso so supervisionadas e coordenadas atravs do centro de operaes tticas. As informaes so recebidas permitindo que as situaes amiga e inimiga, atualizadas, possam ser conhecidas com exatido e detalhes, a qualquer momento. Os elementos assim atualizados, emitem diretrizes operacionais e supervisionam as operaes tticas, dentro dos limites fixados pelo comandante e em seu nome. b. Ao receber um pedido, os elementos interessados analisam-no simultaneamente, determinam as reas de atribuio especficas dos problemas e fazem a coordenao necessria. As diretrizes estabelecidas pelo comandante ou chefe do EM, normalmente, resolvem os conflitos de interesses. I-7
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c. Os representantes das 1, 4 e 5 sees acompanham, assessorando no que lhes pertinente e coordenando com as suas sees do EMG. ARTIGO IV EMPREGO TTICO I-12. LOCALIZAO O centro de operaes tticas localizado dentro do posto de comando de um grande comando, GU ou FT, beneficiando-se da segurana fsica e dos meios de comunicaes estabelecidos. O seu efetivo normal deve permitir o funcionamento durante as vinte e quatro horas do dia. I-13. DESLOCAMENTO Quando um posto de comando se desloca, o centro de operaes tambm o faz, por escales, a fim de assegurar a continuidade dos trabalhos operacionais. Enquanto as comunicaes no so estabelecidas no futuro PC, as operaes so conduzidas por meio do centro de operaes tticas inicial. I-14. CENTRO DE OPERAES TTICAS ALTERNATIVO Normalmente, deve ser previsto o estabelecimento de um centro alternativo capaz de imediatamente assumir as funes do centro principal. Somente em situaes especiais, como por exemplo, nas operaes de garantia da lei e da ordem, ele pode ser dispensvel. Em qualquer caso, normas so estabelecidas a fim de assegurar que o centro alternativo ou as instalaes dos comandos designados para funcionar como tal sejam atualizados, permanentemente, sobre a situao ttica em curso. I-15. PROTEO a. Segurana aproximada - No centro de operaes tticas so utilizadas medidas normais de segurana, da responsabilidade de seu prprio pessoal. A segurana aproximada do centro integrada no plano de segurana do posto de comando. b. Medidas de segurana passiva - O disfarce, a cobertura e os deslocamentos freqentes diminuem o risco de deteco da instalao pelo inimigo. Deve ser evitada a localizao padronizada das instalaes na rea do posto de comando. O equipamento de comunicaes deve estar afastado das instalaes do centro de operaes e operados por controle remoto, se for o caso. Devem ser utilizados abrigos subterrneos e outros tipos de proteo, a fim de diminuir os danos conseqentes de eventuais ataques. Os elementos do COT, sempre que possvel, devem operar em viaturas de modo a modularizar a organizao do centro e aumentar sua mobilidade. I-8
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O planejamento de operaes futuras e a conseqente preparao de planos e anexos devem ser feitos nas sees do EM. A coordenao desses planos com os elementos do centro de operaes tticas necessria para que possam ser rapidamente complementados e atualizados quando de sua execuo. ARTIGO V ATRIBUIES (ATIVIDADES) DOS ELEMENTOS E EQUIPES DO CENTRO DE OPERAES TTICAS I-17. GENERALIDADES a. Os elementos das sees do EMG e especial, em centro de operaes tticas, auxiliam o comandante desempenhando funes de acordo com as diretrizes expostas nos artigos anteriores, com as normas de cada comandante e, ainda, com os procedimentos subseqentes. b. A determinao dos elementos do EM e a atribuio de funes necessrias no centro de operaes tticas uma prerrogativa do comando e depende da situao. As atividades e finalidades expostas neste artigo esto sujeitas a modificaes e ao acrscimo de elementos e de atividades, de acordo com a opo do comandante. No cumprimento dessas atividades, os elementos do centro de operaes seguem os princpios bsicos dos trabalhos de EM, particularmente para assegurar a coordenao e a troca de dados e conhecimentos de Intlg. I-18. ELEMENTO DE OPERAES E2/E3 a. Elemento de operaes - Os elementos de operaes das 2 e 3 sees integram o elemento de operaes E2/E3, formando as equipes do E2 e do E3. b. Equipes (1) Equipe do E2 (a) O chefe da equipe do E2 o representante do E2 no centro de operaes tticas. Cabe-lhe assegurar a coordenao das aes de sua equipe com as dos demais elementos do centro de operaes, alm da responsabilidade pela coordenao da preparao dos anexos de Intlg, estudos de situao e sumrios referentes s operaes em curso. (b) A 2 seo do EM e a equipe de processamento de dados realizam uma triagem dos dados e conhecimentos de Intlg, a fim de que a equipe do E2 no fique sobrecarregada com detalhes alheios s operaes em curso. (c) A equipe do E2 o ponto focal de dados e conhecimentos de Intlg referentes situao corrente. Muitas misses de Intlg originam-se na equipe do I-9
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E2 e so transmitidas 2 seo do EM para serem incorporadas ao plano de busca da seo. (2) Equipe do E3 (a) O chefe da equipe do E3 o representante do E3 no centro de operaes tticas. Cabe-lhe assegurar a coordenao das aes de sua equipe com as dos demais elementos do centro. (b) A 3 seo do EM e a equipe de processamento de dados fornecem equipe do E3 os dados e os conhecimentos de Intlg necessrios coordenao, no centro, das operaes tticas com as de Ap Cmb e Ap Log. (c) O chefe da equipe do E3, entre outros encargos, responsvel pela coordenao da preparao das ordens de operaes e diretrizes referentes s operaes tticas em curso. responsvel pela proposta a ser feita ao E3 para emprego dos meios disposio, em coordenao com a equipe do E2 e outros elementos interessados do centro de operaes. Parte dessas propostas pode ser preparada pelo elemento interessado do centro e revista pela equipe do E3, em coordenao com a do E2. (d) Aps aprovao pelo E3 ou pelo comandante, o chefe da equipe do E3 providencia a implementao da deciso. O Cmt e o E3 podem autorizar o chefe da equipe do E3, no centro de operaes, a decidir sobre assuntos especficos relativos s operaes e seus apoios. (3) Equipe de auxiliares do elemento de operaes E2/E3 - Ver pargrafo I-21. Nota: nos pargrafos seguintes, as atribuies e normas de procedimento dos elementos e equipes integrantes de um centro de operaes tticas aparecem sob a forma de quadro, com a correspondncia necessria entre as atribuies e as respectivas normas de procedimento, para facilidade de manuseio e consulta.
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(1) Baseado nos Elementos Essenciais de Intlg (EEI) do c o ma nd a nte e Outra s Ne c e s s i d a d e s d e Intlg (ONI), a E q /E 2 p re p a ra o p la no d e b us c a d e d a d o s e a tri b ui mi ss e s d e b usca a o s rg o s d e Intlg e , e m co o rd e nao com a Eq/E3, s unidades subordinadas. (2 ) A s up e rvi s o e a c o o rd e na o d a s a ti vi d a d e s d e busca realizada: - p e lo ca nce la me nto o u a justa me nto d o s p e d i d o s atendidos e parcialmente atendidos ou de dados que j no sejam mais necessrios; - d e t e r m i n a n d o o u m o d i f i c a n d o n o vo s p e d i d o s , c o nfo r m e ne c e s s r i o , m o ti va d o p o r r e vi s o o u p e lo a . S up e rvi s o e c o o rd e estabelecimento de novos EEI ou para atender pedidos nao das ati vi dades de de outros rgos; busca de dados no - atribuindo pedidos dentro das possibilidades dos comando. rgos de busca; - acompanhando os resultados obtidos pelos rgos de busca e revisando sempre que necessrio, os pedidos feitos a outros rgos de busca; - p e d i nd o d a d o s e /o u c o nhe c i me nto s d e Intlg a o escalo superior e s foras vizinhas e em apoio; - estabelecendo normas de procedimento e canais de transmisso automtica de determinados tipos de dados e / o u c o n h e c i m e n t o s d e In t l g , p a r a a d i f u s o d o s resultados de misses de busca atribudas ou de dados e/ou conheci mentos de Intlg pedi dos por uni dades de apoi o. ( 1 ) C o o r d e na c o m a E q /E 3 a s a ti vi d a d e s d e b us c a decorrentes de operaes de Intlg que possam afetar as operaes tticas ou as operaes de dissimulao. (2) P rope ao E 2 as tarefas de busca que podem ser cumpridas mais eficientemente por meio de operaes b . S up e rvi s o e c o o rd e - de Intlg. na o d e a ti vi d a d e s d e (3) Assegura a integrao das misses designadas para b u s c a d e c o r r e n t e s d e os rgos de busca com outras atividades de busca da operaes de Intlg. fora, do Esc Sp e das foras vizinhas. (4) Recebe e processa dados e conhecimentos de Intlg o b ti d o s p e lo s me i o s d e b us c a e d i fund e o s c o nhe c i mentos de Intlg resultantes para o comandante, elementos d o E M, e sca l e s sub o rd i na d o s e fo ra s sup e ri o re s e vizinhas.
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(1) Coordena com a Eq/E3 as atividades de C Intlg que p o s s a m a fe ta r a s o p e ra e s t ti c a s , d e a p o i o a o combate ou de dissimulao. (2 ) B a s e a d o no le va nta me nto d a s p o s s i b i li d a d e s d o c . s up e rvi s o e c o o rd e inimigo, deficincias e vulnerabilidades, prope ao E2 as nao das ati vi dades de medidas de C Intlg a serem estabelecidas pela fora, em C Intlg coordenao com a Eq/E3. (3) Em coordenao com a Eq/E3, prope alteraes nas medidas de C Intlg, como conseqncia de mudanas da situao ttica. d . Inte g ra o d o s d a d o s o b t i d o s p o r o ut r o s e l e mentos da fora terrestre o u d a s o utr a s fo r a s singulares com os obtidos pelo Cmdo. Re ce b e d a d o s e /o u co nhe ci me nto s d e Intlg d e o utro s elementos da fora terrestre ou outras foras singulares. Processa-os luz de outros dados e /ou conhecimentos j disponveis, integrando-os com outros do mesmo tipo e difundindo-os para os rgos interessados.
(1) Recebe dados e conhecimentos de Intlg sobre alvos de fontes de todas as naturezas, ostensivas e sigilosas, inclusive da artilharia. e . P ro d u o d e co nhe ci (2) Aplica a Metodologia para a Produo do Conhecim e n t o s d e In t l g s o b r e mento. alvos. (3) Difunde dados e/ou conhecimentos de Intlg sobre alvos para o ECAF e para outros elementos do COT e rgos da fora, conforme necessrio. (1 ) Os co nhe ci me nto s d e Intlg d e a lta p ri o ri d a d e , q ue interessam a todos ou a mais de um elemento do COT, d e ve m se r d i fund i d o s p e lo si ste ma d e co muni ca e s i nternas do C OT, ao qual todos os elementos do C OT devem estar interligados. f . D i f u s o d e c o n h e c i - (2) Os conhecimentos de Intlg podem ser difundidos por mentos de Intlg no mbito q ua lq ue r me i o d i s p o nve l, ta i s c o mo : me i o s d e C o m, do COT. calco, fotografia, relatrio, contato pessoal e utilizando o pessoal de outros Elm do COT que comparece ao local da Eq/E2. (3 ) Os c o nhe c i me nto s d e Intlg s o li c i ta d o s p o r o utro s elementos do COT podem ser difundidos por qualquer um dos processos acima citados.
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( 1 ) A s s e g ur a a d i f us o d o s d a d o s m e t e o r o l g i c o s recebidos de acordo com as normas estabelecidas. (2 ) A s s e g ura o fo rne c i me nto d e d a d o s o b ti d o s p e lo s e rvi o d e me te o ro lo g i a d a fo r a a re a a rti lha ri a , quando necessrio. (3) Assegura o forneci mento de dados meteorolgi cos, o b ti d o s p e la s uni d a d e s d e a rti lha ri a , a o E D QB N e estao meteorolgica da fora area, de acordo com as N G A o u c o nf o r m e s e j a p e d i d o . E s s e s d a d o s s o c o mp uta d o s , ma nti d o s e d i fund i d o s p e lo E D QB N. A E q /E 2 a sse g ura a d i fus o d e a co rd o co m a s no rma s estabelecidas ou conforme determinado.
g. Supervi so da di fuso d o s d a d o s me te o ro l g i c o s e i nt e g r a o , d e precipitao radiolgica e d e c o nt a m i na o , b e m como das consi deraes s o b r e a s c o nd i e s d o te m p o q ue a fe ta m a s operaes tticas correntes.
(1) Recebe dados e/ou conhecimentos de Intlg de todos os elementos do C OT, de outros rgos das prpri as fo r a s s ub o rd i na d a s o u vi zi nha s . D e ntro d a s no rma s e sta b e le ci d a s p e lo che fe d a E q /E 2 , e ste s d a d o s s o s ub m e t i d o s M e t o d o l o g i a p a r a a P r o d u o d o C o nhe c i m e nt o e s o t o m a d a s a s p r o vi d nc i a s decorrentes, tais como: - difuso para um ou mais elementos do COT, outros h . A pli cao da Metodoe l e m e nt o s d o c o m a nd o , e s c a l o s up e r i o r e f o r a s logia para a Produo do subordinadas e vizinhas; Conhecimento. - lanamento na carta de situao; - arquivamento com outros dados e/ou conhecimentos de Intlg de natureza semelhante. (2) Recebe pedidos de dados e/ou de conhecimentos de Intlg provenientes de qualquer um dos elementos acima c i ta d o s , a te nd e nd o -o s o u e nc a mi nha nd o -o s , s e fo r o c a s o , a o c h e f e d a E q / E 2 p a r a a s p r o vi d n c i a s o u decises necessrias.
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(1) Prepara ou auxilia o E3 na preparao dos estudos de situao de operaes. (2) Baseado na misso, na diretriz do comandante e na situao ttica existente, a Eq/E3 prope o emprego das unidades de combate e de seus apoios disponveis. Na elaborao dessa proposta, a Eq/E3 faz a coordenao necessria com a Eq/E2 e com outros elementos do COT. (3) Uma vez recebida a deciso ou mediante ordem do a . S up e rvi s o e c o o rd e - E3, a Eq/E3 prepara e supervisiona as instrues e as n a o d a s o p e r a e s ordens necessrias execuo. ( 4 ) S up e r vi s i o na a s o p e r a e s t t i c a s e m c ur s o , tticas. c e r t i f i c a nd o - s e d e q ue o s c o m a nd o s s ub o r d i na d o s receberam e compreenderam as ordens e i nstrues. Para isso, expede ordens suplementares ou instrues, c o nf o r m e a s ne c e s s i d a d e s ; c e r t i f i c a - s e d e q ue o s c o ma nd o s s ub o rd i na d o s re c e b e ra m a s i nfo rma e s sobre outras atividades da fora, necessrias execuo d e sua s re sp e cti va s mi ss e s; ma nt m o E 3 a p a r d a situao das unidades e das operaes em curso. (1) Recebe de outros elementos do COT proposta sobre o melhor emprego dos meios disponveis, integrantes ou e m re fo r o , te nd o e m vi s ta a s o p e ra e s t ti c a s e m b . C o o r d e na o d o s curso. meios com as operaes ( 2 ) A p s a na li s a r e a va li a r o a p o i o q ue e s t s e nd o tticas. proporcionado por outras foras, prope ao E3 o melhor emprego dos mei os di sponvei s, orgni cos, i ntegrantes ou em reforo. c. Integrao do apoio ao c o mb a te , p ro p o rc i o na d o p o r o utro s e le me nto s d a fora terrestre e por e le m e nto s d e o utr a s foras singulares, com as operaes tticas. (1) Assegura, atravs dos representantes dos elementos de apoi o, a determi nao da natureza e do volume do apoio ao combate que pode ser prestado operao. (2) Anali sa essas possi bi li dades de apoi o ao combate em conjunto com as possibilidades dos meios de apoio ao combate orgnicos, integrantes ou em Ref.
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(3) Baseado nesta anlise, determina como o apoio ao combate proporci onado por outros elementos da fora terrestre ou por outras foras singulares pode ser melhor e m p r e g a d o p a r a a p o i a r a s o p e r a e s , f a ze n d o a proposta adequada ao E3. ( 4 ) A s s e g u r a o f o r n e c i m e n t o , a t r a v s d o e l e m e n t o adequado do COT, aos representantes dos elementos de apoio, do tipo e da quantidade de apoio requerido, bem como outros dados e conhecimentos de Intlg necessrios. (5) Exami na as propostas recebi das dos elementos do COT, provenientes dos representantes dos elementos de apoio, relativas mudana nos planos iniciais e faz as propostas necessrias ao E3.
(1 ) E xa mi na a s o p e ra e s d e d i s s i mula o a fi m d e ve r i f i c a r a s ua c o m p a t i b i l i d a d e c o m a o r d e m d e o p e r a e s , c o m a s o p e r a e s d e C Int lg e c o m a s o p e ra e s d e d i ssi mula o co nd uzi d a s p e lo e sca l o superior. (2) Informa aos chefes dos elementos do COT e outros representantes interessados sobre medidas de dissimulao que devem ser realizadas. (3) Dirime as dvidas (conflitos) entre as necessidades das foras de combate ou de apoi o ao combate para execuo do plano de dissimulao. Cabe resolv-las ou d . C o o r d e n a o d a s encaminh-las ao E3 para soluo. o p e r a e s d e d i s s i m u- (4) Durante a execuo do plano de dissimulao: - obtm da Eq/E2, continuamente, informaes sobre lao com as operaes as atividades do inimigo que possam influir no sucesso tticas. das operaes de dissimulao; - acompanha o desenvolvimento das operaes tticas e de dissimulao. Solicita ou recebe de outros Ch Elm d o C O T o u o ut r o s r e p r e s e nt a nt e s no C O T ( g ue r r a i rre g ula r, o utra s fo ra s si ng ula re s e tc) p ro p o sta s p a ra ajustamentos no plano de dissimulao, dentro de suas reas de interesses; - avali a essas propostas e prope ao E 3 os ajustamentos julgados necessrios; - m e d i a nte a p r o va o , e xp e d e a s i ns tr u e s d e execuo necessrias para os elementos interessados.
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Quando h necessidade de coordenar as operaes de guerra i rregular com as operaes tti cas do escalo c o ns i d e ra d o , e s te no rma lme nte re c e b e um o fi c i a l d e ligao do comando que controla as referidas operaes. E ste ofi ci al de li gao trabalha na E q/E 3 do C OT. A s foras de guerra irregular operam sob a direo de um c o ma nd o d i s ti nto (e xe mp lo : c o ma nd o d a fo r a -ta re fa combinada de guerra irregular), podendo parte delas, ou o seu todo, em determi nadas si tuaes, ser posta sob controle operaci onal dos comandantes do exrci to de campanha ou da di vi so de exrci to. O procedi mento descri to a segui r apli cvel i ntegralmente quando as foras de guerra irregular esto sob o controle do escalo considerado; no caso de serem essas foras controladas por outro comando, as instrues e os pedidos devem ser feitos ao comando da fora controladora. (1) D e te rmi na , p o r i nte rm d i o d o o fi ci a l d e li g a o , a c o m p o s i o , a l o c a l i za o , a s p o s s i b i l i d a d e s , a s li mi ta e s e o g ra u d e co nfi a b i li d a d e (e sti ma d o ) d a s foras de guerra irregular. ( 2 ) A na l i s a a m i s s o , a d i r e t r i z d o c o m a nd a nt e , a s possi bi li dades e li mi taes das foras de apoi o, orge. Coordenao das openi c a s o u e m re fo r o , e d e te rmi na c o mo a s fo r a s d e raes de guerra irregular guerra irregular podem, mais eficientemente, auxiliar no com as operaes tticas. cumprimento da misso. (3) Obtm da Eq/E2 alvos potenciais para as foras de guerra irregular. (4) E labora, juntamente com o O Li g, um plano para o emprego das foras de guerra irregular e do apoio a ser prestado. (5) Coordena o plano com outros elementos do COT e co m re p re se nta nte s i nte re ssa d o s, p a ra d e te rmi na r a s influncias que o emprego planejado das foras de guerra i rre g ula r te m s o b re a s fo r a s o u rg o s c o m q ue s e relacionam. (6) Apresenta o plano ao E3 para aprovao. (7) A ps a aprovao, di funde o plano aos elementos interessados do COT, apoios, sees de estado-maior, Cmdo subordinados e outros rgos da fora. ( 8 ) D i f u n d e a s i n s t r u e s d e e xe c u o a o e s c a l o adequado. ( 9 ) R e c e b e r e l a t r i o s e p e d i d o s d o e l e m e nt o d e execuo. S e necessri o, coordena esses pedi dos no mbi to do C OT para assegurar que as operaes do grande comando e das foras de guerra irregular sejam integradas.
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(1) A parte da ordem de operaes, relativa manobra, preparada, quer na Eq/E3, no COT, quer na 3 Sec/ EM. (2) Cada elemento do COT coordena a preparao do anexo ordem de operaes relati vo sua ati vi dade. Estes anexos so encaminhados Eq/E3. (3) Os anexos so revistos pela Eq/E3 a fim de assegurar s ua c o ns o n nc i a c o m a d e c i s o d o c o m a nd a nt e , a coordenao mtua e a coordenao com o plano de manobra. A ordem completa apresentada ao E3 para encaminhamento ao comandante para aprovao. (4) A Eq/E3, autorizada pelo comandante ou de acordo com as NGA, expede as ordens e instrues necessrias conduta das operaes correntes. (5) As alteraes que se tornarem necessrias, em face d a s i t ua o t t i c a , s o e l a b o r a d a s p e l a E q / E 3 e m coordenao com os elementos interessados do COT e, uma ve z a p ro va d a s , s o d i fund i d a s p a ra o s i nte re s sa d o s.
A Eq/E3 supervisiona a coordenao do uso do espao areo pelas foras terrestre: - certificando-se de que a coordenao efetuada est de acordo com as normas e procedi mentos prescri tos pelo comando do TO; g. Superviso da coorde- resolvendo ou levando consi derao do E 3 os nao do uso do espao conflitos de interesses que no possam ser solucionados areo. pela coordenao entre os E D A A e, E A v E x, E A AT e E C A F; - examinando os planos e as normas de procedimento elaborados, a fim de assegurar a sua concordncia com o co nce i to d o co ma nd a nte re la ti vo a o uso d o e sp a o areo. (1) O comandante do exrcito de campanha ou da diviso d e e x rc i to c o o rd e na a s o p e ra e s d e o utra s fo r a s s i ng ula re s na s ua re a d e a tua o , o b e d e c e nd o a o s l i m i t e s a ut o r i za d o s o u i m p o s t o s p e l o c o m a nd o combinado ou conforme ajustado entre os comandantes interessados. ( 2 ) A c o o r d e na o d a s o p e r a e s d e o utr a s fo r a s singulares efetuada pelo elemento do COT diretamente interessado.
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(3) A Eq/E3 supervisiona a coordenao das operaes de outras foras singulares: - assegurando que a coordenao efetuada seja de acordo com o item (1) acima; - resolvendo ou levando consi derao do E 3 os a s s unt o s q ue n o p o s s a m s e r s o l uc i o na d o s p e l o s elementos do COT interessados; - examinando os assuntos a serem coordenados, bem como as normas de coordenao usadas pelos Elm do COT, para assegurar seu fiel cumprimento. (1) A computao dos dados e sua difuso so realizadas pelo EDQBN. (2) A Eq/E3 deve: - assegurar a difuso desses dados de acordo com normas em vigor; - informar ao EDQBN da difuso a ser feita, quando di ferente do prescri to pelas normas gerai s de ao ou outras prescries em vigor. (1) Com base nos dados e conhecimentos de Intlg relati vos ao potenci al armamento QBN di sponvel, a Eq/E3 esti ma os danos e os efei tos sobre as operaes em curso. (2) Recebe propostas dos chefes de outros elementos do C O T s o b r e a s a e s a s e r e m e xe c ut a d a s p e l o s respectivos rgos ou unidades. (3) Prope ao E3 as aes a serem executadas pelas unidades de combate e de apoio atingidas. Os deslocamentos e as mudanas de posi o de uni dades ou de instalaes so coordenados com os representantes do E1 e do E4 no COT, a fim de assegurar a mnima interf e r nc i a e nt r e a s o p e r a e s d e c o m b a t e e o a p o i o logstico. (4) Aprovada a proposta , a Eq/E3 expede as instrues de execuo para as unidades, utilizando todos os meios de comunicaes disponveis. (5) As aes executadas pelas unidades so orientadas pela expedi o de i nstrues suplementares a fi m de a te nd e r a s e xi g nc i a s d e e ve ntua i s s i tua e s t ti c a s imprevistas. (6) A Eq/E3 informa ao escalo imediatamente superior a situao e as medidas postas em execuo.
i. S up e rvi s o d a d i fus o d e d a d o s s o b r e c o nt a minao por agentes QBN r e s ulta nte s d o e m p r e g o de armamento QBN.
j. Supervi so e C oor das provi dnci as necessri as a t o m a r, e m f a c e d o e mp re g o d e a rma me nto QBN inimigo.
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Re ce b e d a d o s e co nhe ci me nto s d e Intlg d e to d o s o s outros elementos do COT, do escalo superior, das foras vi zi nhas e subordi nadas e de outras foras si ngul. Recebi mento e di fuso lares. Dentro das normas prescritas pelo chefe da Eq/ E3, d e d a d o s e c o n h e c i - estas i nformaes so avali adas, sendo tomadas, em m e nt o s d e i nt e l i g nc i a conseqncia, as medidas decorrentes, provenientes de operacionais. qualquer um dos elementos aci ma ci tados. D entro das no r m a s p r e s c r i t a s p e l o c he f e d a E q / E 3 , a t e nd e o s pedi dos ou os encami nha ao chefe da E q/E 3 para as providncias ou decises que se tornarem necessrias.
I-21. EQUIPE DE AUXILIARES DO ELEMENTO DE OPERAES E2/E3 Esta equipe formada por uma turma da 2 seo e uma da 3 seo. Essas turmas so supervisionadas pelos chefes das equipes do E2 e do E3, respectivamente, e contam com equipamentos e instalaes de comando e controle, operados pelo Elm de Com e GE, que possibilitaro o processamento automatizado dos dados recebidos visando maior rapidez nos registros e disseminao das mensagens recebidas e expedidas.
ATRIBUIES a. Coopera nos trabalhos de atuali zao de mapas e cartas de situao do E2 e do E 3. b. Recebe as mensagens q u e e n t r a m n o C O T, encaminhando-as para as d e vi d a s p r o vi d nc i a s , i n f o r m a o o u a r q u i vo , conforme o caso. NORMAS DE PROCEDIMENTOS Verifica as cartas e mapas de situao do E Op E2/E3, a fim de determinar se as Necessidades de Intlg (NI) esto adequadamente lanadas. C ontata com os elementos informantes para obter dados complementares. (1) Recebe mensagens, relatri os e sumri os encami nhados para o COT. (2) Submete a anlise os dados e conhecimentos de Intlg recebidos a fim de determinar seu grau de interesse para o C O T, e n c a m i n h a n d o - o s p a r a a s p r o v i d n c i a s decorrentes.
(1) Regi stra nas pastas, fi chri os ou arqui vos automac . M a n t m r e g i s t r o d e ti za d o s a d e q ua d o s o s a s s unto s p a r a p r o vi d nc i a s , c o rre s p o nd nc i a p a ra o anotando a seo deles encarregada e os tempos limites COT. para soluo. (2) Verifica se os prazos de carncia foram atingidos. (1) Assi nala os assuntos de i nteresse para o di ri o do COT. d . M a n t m o d i r i o d o (2) Recebe assuntos de outros elementos do COT para COT. incluir no dirio. (3) Acompanha a preparao do dirio, verificando sua exatido e a inexistncia de omisses.
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(1) Recebe instrues dos elementos do COT. e . E xp e d e d i r e t r i ze s o u (2) Processa a correspondncia do COT para remessa informaes. externa. (3) Transmite as instrues pelos meios apropriados. f. Coordena a administra- C o nfo r m e d e te r m i na d o , s up e r vi s i o na a s no r m a s d e o interna do COT. procedimento do COT.
I-22. ELEMENTO DE AVIAO DO EXRCITO a. a frao da Av Ex do EM especial do escalo considerado, que opera no centro de operaes tticas e tem por misso principal coordenar as operaes da Av Ex com as demais operaes de combate, de apoio ao combate e apoio logstico. b. Responsabilidades (1) O oficial de Av Ex o principal assessor do comandante quanto ao emprego de toda a Av Ex disposio da fora, sendo responsvel pela instalao e funcionamento do elemento de Av Ex no COT. (2) O chefe do elemento de Av Ex supervisiona a operao do respectivo elemento. Assessora os demais elementos do centro de operaes tticas quanto ao emprego, possibilidades e limitaes da Av Ex e assegura a coordenao com as demais operaes de combate, de apoio ao combate e apoio logstico em curso.
ATRIBUIES NORMAS DE PROCEDIMENTOS
(1) Mantm um mapa da si tuao, mostrando a locali zao, a disponibilidade atual e a prevista e o emprego corrente e o planejado da(s) unidade(s) e subunidade(s) d e A v E x s o b o c o nt r o l e o p e r a c i o na l d o e s c a l o considerado. (2 ) E la b o ra e d i fund e i ns tru e s o u i nfo rma e s (s ) unidade(s) de aviao do exrcito relativas a restries a. Coordenao das ope- recebidas do EDAAe e do ECAT, quanto s reas perir a e s d a a v i a o d o g o s a s e r e s t r i t a s e q ua i s q ue r o ut r a s l i m i t a e s d e utilizao do espao areo. exrcito. (3 ) B a s e a d o na mi s s o d o e s c a l o c o ns i d e ra d o , no co nce i to d a o p e ra o d o co ma nd a nte e no s p e d i d o s feitos, o E Av Ex prope Eq/E3 o emprego dos meios da A v E x. A ps a aprovao pela E q/E 3, di funde a(s) misso(es) da(s) unidade(s) e da(s) subunidade(s) de Av Ex sob o controle operanional do escalo considerado e aos elementos terrestres interessados.
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(4) Recebe, tambm, dos representantes do E1 e do E4 no COT, informaes relativas quantidade e ao tipo de apoio de Av Ex desejado para o apoio logstico, durante a operao em curso. Depois de analisar os meios disponveis, o E Av Ex prope Eq/E3 a quantidade e o tipo dos meios de aviao do exrcito a serem distribudos, bem como o perodo de validade. As necessidades em m e i o s d e A v E x, p a r a o A p L o g , s o a te nd i d a s p o r a tri b ui o d e mi s s o ( e s ) (s ) uni d a d e (s ) e /o u (s ) subunidade(s) da Av Ex. (5) Os interesses conflitantes na coordenao e controle d o a p o i o a re o , q ue n o p ud e re m s e r s o luc i o na d o s atravs da coordenao entre os elementos interessados do COT, so levados considerao da Eq/E3. (1) Fornece informaes sobre as operaes planejadas da aviao do exrcito, incluindo: dados sobre os vos, pontos de ori gem, rotas, desti nos, alti tudes, nmero de aeronaves e horrios dos movimentos para integrao no p l a no d e ut i l i za o d o e s p a o a r e o d o e s c a l o considerado. (2) Fornece o mesmo tipo de informaes citadas no item a n t e r i o r a o E C A T e a o E A A T, p a r a c o o r d e n a r a s operaes de aviao do exrcito com as das unidades da F A e. (3) Atravs de ligaes com outros elementos do COT, o E Av Ex mantm-se a par das operaes de combate, de a p o i o a o c o m b a t e e d e A p L o g q ue e s t o s e nd o coordenadas e supervisionadas por estes. As alteraes nas operaes da avi ao do exrci to, que afetam as outras operaes, so coordenadas diretamente entre o E Av Ex e o elemento do COT interessado. (4) Os ajustamentos i mpostos, nas operaes da avi ao do exrcito, por alteraes nas outras operaes so preparados e difundidos pelo E Av Ex. (5) Os interesses conflitantes com outras operaes de apoi o ao combate, que no puderem ser soluci onados a tra v s d a c o o rd e na o e ntre o s e le me nto s i nte re s sados do COT, so levados considerao da Eq/E3. ( 6 ) Id e m q ua nt o a o A p L o g e nvo l ve nd o a E q / E 3 e representantes das 1 e 4 sees.
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(1 ) D e a c o rd o c o m a s Ne c e s s i d a d e s d e Intlg (NI) d o c o m a nd a nte , d o E 2 e d o E 3 , o E A v E x e s ta b e le c e normas para os relatrios da(s) unidade(s) de aviao do exrcito do escalo considerado. Estes so restritos ao m n i m o e s s e n c i a l e o c o n t e d o , a a m p l i t u d e e a oportunidade de apresentao devem ser estabelecidos por meio de NGA. c. Preparo de dados (2 ) O E A v E x re c e b e , c o nfro nta e a na li s a o s d a d o s e s ta ts ti c o s e d e r e la t recebi dos da(s) uni dade(s) de avi ao do exrci to do ri o s d a s o p e ra e s d a escalo considerado e difunde os dados e conhecimenaviao do exrcito. tos de Intlg para os outros elementos do COT, conforme as necessidades. (3) As informaes relativas s operaes da aviao do e x r c i to d o e s c a l o c o ns i d e r a d o , s o li c i ta d a s p e lo s c o m a nd o s e uni d a d e s s ub o r d i na d a s , b e m c o m o a s i nformaes a eles forneci das, so devi damente regi stradas.
I-23. ELEMENTO DE DEFESA ANTIAREA a. O elemento de defesa antiarea o rgo do centro de operaes tticas (COT) que tem por misso principal a coordenao das operaes de defesa antiarea com as demais operaes de apoio ao combate e Ap Log. b. Responsabilidades (1) O oficial de defesa antiarea o principal assessor do Cmt em assuntos de defesa antiarea, de defesa area e do emprego dos meios de defesa antiarea da fora. responsvel pela designao do pessoal para o elemento de defesa antiarea do centro de operaes tticas e pelo seu funcionamento. Esta funo , normalmente, exercida pelo comandante da artilharia antiarea do escalo considerado. (2) O chefe do elemento de defesa antiarea supervisiona as atividades do respectivo elemento, assessora os demais elementos do centro de operaes quanto ao emprego e possibilidades das defesas area e antiarea. Assegura a coordenao das operaes correntes de defesa antiarea com as demais operaes de apoio ao combate e de apoio logstico. Certifica-se de que os elementos interessados do centro de operaes tticas esto sendo mantidos informados da situao dos meios de defesa antiarea. Esta funo , normalmente, exercida pelo adjunto do oficial de operaes do elemento da artilharia antiarea do escalo considerado.
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ATRIBUIES NORMAS DE PROCEDIMENTOS
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(1) Certifica-se de que as operaes de defesa antiarea so conduzidas de acordo com as diretrizes e normas de defesa aeroespacial do teatro de operaes. a . S up e rvi s o e c o o rd e (2) Realiza contnuo estudo da situao de defesa antinao das operaes de area e faz propostas Eq/E3. defesa antiarea. (3) Fornece instrues s unidades de defesa antiarea, com base nas instrues recebidas da Eq/E3 ou conforme a situao exija. (1) Mantm atualizados os quadros e cartas de situao da defesa antiarea, com base nas informaes recebidas das unidades de AAAe. (2) Prope mudanas no dispositivo e na distribuio de meios a fim de assegurar a observncia das prioridades estabelecidas. (3) Coordena o estabelecimento de normas de procedimento a fim de garantir a eficincia do sistema de defesa a nti a re a . To d a s a s o p e ra e s t ti ca s e d e a p o i o a o combate e logsti co so acompanhadas e controladas para reduzir ao mnimo a interferncia com o sistema de d e fe s a a nti a re a e p a ra p re s e rva r s ua e fi c i nc i a . O EDAAe realiza a coordenao e adota as medidas adequadas junto a outros elementos do COT relativas a todos os assuntos includos neste campo de atividade. (4) Assegura a coordenao das operaes de guerra eletrnica da defesa antiarea com outras operaes de guerra eletrnica em curso. Esta coordenao efetuada entre o EDAAe e o E Com GE. (5) Assegura a integrao do sistema de Intlg de defesa antiarea com outras atividades de Intlg, proporcionando mxima assistncia possvel s unidades de aviao do e x r c i t o e d e a vi a o d e l i g a o e o b s e r va o . A coordenao necessria feita com a Eq/E2 e com o E Av Ex.
(1) O EDAAe recebe dos comandos ou rgos adequados, da fora area ou da fora naval informaes quanto s p o s s i b i li d a d e s d e d e fe s a a nti a re a , b e m c o mo o emprego planejado para os meios sob o controle dessas c . C o o r d e na o d a s foras e as suas necessi dades quanto proteo de o p e ra e s d e d e fe sa defesa antiarea. a nti a re a c o m a s o utra s (2) O chefe do EDAAe coordena com os representantes foras singulares. das outras foras singulares interessadas a melhor forma pela qual pode ser realizada a defesa antiarea com os m e i o s d i s p o nve i s . O s r e c ur s o s d a s o ut r a s f o r a s armadas so integrados no plano global.
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(3) Uma vez veri fi cada a melhor forma pela qual os rec urs o s d a s o utra s fo r a s s i ng ula re s p o d e m s e r i nte grados no esforo global de defesa antiarea, o chefe do EDAAe apresenta as propostas adequadas Eq/E3. (4) Aps a aprovao do comando quanto ao emprego geral dos mei os, o comandante da arti lhari a anti area e s ta b e le c e li g a o c o m a s o utra s fo r a s s i ng ula re s interessadas e efetuada a coordenao minuciosa das operaes globais de defesa antiarea. (5) Os pedidos de apoio de defesa antiarea recebidos de outras foras singulares so levados considerao do E D A A e. (6) Os casos conflitantes entre o EDAAe e outras foras si ngulares so levados consi derao da Eq/E3, para soluo. (7) O EDAAe prope Eq/E3, se necessrio, alteraes nas normas de coordenao das operaes de defesa antiarea. (8) O E D A A e di funde as i nformaes sobre as opera e s d e d e fe sa a nti a re a a o s e le me nto s d o C OT, s sees do estado-maior, a outras unidades e s foras singulares interessadas. ( 1 ) P r e p a r a e e xp e d e n o r m a s e r e l a t r i o s p a r a o s elementos de defesa antiarea. Exige das unidades um relatrio de suas atividades. A oportunidade, o contedo e amplitude so especificados nas NGA. (2) Funciona como um centro de informaes em todos os assuntos relativos defesa antiarea. (3) Recebe, confronta, expe e difunde dados estatsticos e informaes tcnicas de interesse operacional.
I-24. ELEMENTO DE ENGENHARIA a. a frao da seo de engenharia do EM especial que funciona no centro de operaes tticas e que tem por misso principal a coordenao das operaes de apoio ao combate de engenharia com as demais operaes correntes. Esse elemento dispe de um rgo central atravs do qual so processados os pedidos de apoio de engenharia. b. Responsabilidades (1) O oficial de engenharia do EM especial o principal conselheiro do comandante no que se refere ao apoio ao combate de engenharia, sendo responsvel pela designao do pessoal necessrio ao elemento de engenharia do centro de operaes tticas e pelo seu funcionamento. (2) O chefe do elemento de engenharia supervisiona as atividades do respectivo elemento. Assessora os demais elementos do centro de operaes sobre as possibilidades e o emprego do apoio de engenharia e assegura a coordenao desse apoio com outras operaes correntes. I-24
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(1) O E Eng do COT o ponto focal para as formaes relati vas quanti dade, locali zao, si tuao e ao emprego dos meios de apoio ao combate de engenharia disponveis, bem como para informaes sobre barreiras e outros obstculos do terreno (exclusive contaminao) na zona de operaes da fora. (2) O chefe do E Eng assessora a Eq/E3 no tocante s possibilidades e limitaes das unidades de engenharia empregadas em misso de apoio ao combate e prope prioridades para seu emprego. (3) Tendo em vi sta o relaci onamento exi stente entre as o p e r a e s d e a p o i o a o c o m b a te e a s o p e r a e s d e apoio logstico realizadas pela engenharia, o chefe do E Eng mantm ntima ligao com os representantes do E 1 e do E 4, mantendo-se a par das necessi dades de a . S up e rvi s o e c o o rd e engenharia para o apoio logstico. Coordena as proposnao das operaes de tas relativas distribuio dos meios de engenharia para a p o i o a o co mb a te d e as mi sses de apoi o ao combate e de apoi o logsti co engenharia. com os representantes interessados no COT. (4) Com base na misso e no conceito da operao, o chefe do E Eng prope o emprego dos meios de apoio de engenharia. Uma vez aprovada a proposta, elabora e d i fund e a s i ns tru e s d e e xe c u o p a ra a s uni d a d e s interessadas. (5) Recebe pedidos provenientes de outros elementos do C OT e de uni dades, relati vos ao apoi o de engenhari a. Dentro da autoridade que lhe for delegada e de acordo com as prioridades estabelecidas pela Eq/E3, o chefe do E Eng atende a esses pedidos ou os encaminha Eq/E3 c o m a s p ro p o s ta s re s p e c ti va s . E xp e d e a s i ns tru e s necessrias s unidades interessadas. (6 ) O che fe d o E E ng sup e rvi si o na a p re p a ra o d o s planos de barreiras, anexo a ordem de operaes.
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(1) Atravs da ligao com os demais elementos do COT, o chefe do E Eng mantm-se a par das operaes de apoi o. (2) Recebe pedi dos de mei os de engenhari a e de trabalhos para apoiar outras operaes de apoio; proporciona o apoio pedido atravs de instrues s unidades de engenharia ou faz as propostas adequadas Eq/E3. (3) Determina quais as operaes de apoio ao combate q ue a f e t a m a s o p e r a e s d e a p o i o a o c o m b a t e d e e ng e nha r i a e s o luc i o na a s d i ve r g nc i a s a tr a v s d a coordenao di reta com os elementos adequados do C O T. O s a s s unt o s q ue n o p ud e r e m s e r r e s o lvi d o s diretamente com outros elementos do COT so levados considerao do E3. (4) Prepara e difunde continuamente instrues complementares s unidades de engenharia de acordo com as necessidades da situao ttica, da situao de apoio ao combate ou conforme ordenado pelo E3.
(1) Com base no conceito da operao do comandante e nas misses das unidades subordinadas, o chefe do E E ng p ro p e a d i s tri b ui o d o s me i o s d e a p o i o d e e ng e nha ri a s uni d a d e s s ub o rd i na d a s , p re p a ra nd o e difundindo apropriadas instrues de execuo. c. Propostas de di stri bui (2) De acordo com a situao ttica ou misses atribu o e r e d i s t r i b ui o d o das s unidades subordinadas, o chefe do E Eng prope a p o i o a o co mb a te d e a re d i s tri b ui o d o s me i o s d e a p o i o d e e ng e nha ri a , engenharia. p re p a ra nd o e d i fund i nd o a s i ns tru e s d e e xe c u o adequadas. (3) Os mei os de apoi o de engenhari a, manti dos sob o controle da fora, podem ser distribudos e redistribudos conforme descrito nos itens (1) e (2) acima. (1) Mantm registros da situao corrente dos meios de transposio de cursos de guas disponveis, incluindo: locali zao do equi pamento, uni dade ou i nstalao de guarda e disponibilidades. (2) Mantm registros, calcos ou cartas da localizao e d a e xte ns o d o s o b s t c ulo s e b a rre i ra s a rti fi c i a i s e naturais, bem como as brechas nelas existentes. Realiza, t a m b m , c o n t n u o e s t u d o d e s i t u a o r e l a t i v o possibilidade de construo de obstculos e barreiras e ao trabalho necessrio para transpor obstculos, conforme exigido pelas operaes tticas. (3) Mantm dados relativos transitabilidade na rea de operaes. Um calco da mesma escala que a carta de situao do E Op E2/E3 deve ser mantido para facilitar a transferncia de dados e conhecimentos de Intlg para a Crt de situao do E2/E3.
d . M a nt m i nf o r m a e s sobre a situao corrente de: - me i o s d e tra ns p o s i o de cursos de gua; - obstculos e barreiras; - transi tabi li dade na rea d e re s p o ns a b i li d a d e d a unidade.
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a. a frao da seo DQBN, do EM especial, que funciona no centro de operaes tticas e que tem por misso principal coordenar as operaes qumicas, biolgicas e nucleares com as demais operaes de apoio ao combate. o responsvel pela predio da precipitao radioativa resultante do emprego de armas nucleares por foras amigas e inimigas e pelo levantamento das reas contaminadas por agentes QBN. b. Responsabilidades (1) O chefe da 3 seo (E3), por intermdio da equipe do E3 no centro de operaes tticas, exerce a superviso de EMG sobre a predio da precipitao radioativa, resultante do emprego de armas nucleares e sobre o levantamento de reas contaminadas por agentes QBN, todos lanados por foras amigas. , ainda, responsvel pela difuso das informaes conseqentes. (2) O chefe da 2 seo (E2), por intermdio da equipe do E2 no centro de operaes tticas, exerce a superviso de EMG sobre a previso (estimativa) da precipitao radioativa, resultante do emprego de armas nucleares e sobre o levantamento de reas contaminadas por agentes QBN lanados pelo inimigo. , ainda, responsvel pela difuso dos dados e conhecimentos de Intlg conseqentes. (3) O oficial de defesa qumica, biolgica e nuclear o principal assessor do comandante em assuntos de defesa qumica, biolgica e nuclear e de contaminao por agentes QBN e o responsvel pela designao do pessoal para o elemento QBN do centro de operaes tticas e pelo seu funcionamento. (4) O chefe do elemento DQBN supervisiona o funcionamento do respectivo elemento. Assessora os demais elementos do centro de operaes tticas sobre possibilidades, emprego e efeitos dos agentes qumicos e biolgicos e sobre os efeitos da precipitao radioativa, resultante de ataques nucleares. Assegura a coordenao das operaes qumicas e biolgicas com as outras operaes correntes de apoio ao combate e da predio da precipitao radioativa, resultante do lanamento de armas nucleares. Assegura a difuso das Info conseqentes e, ainda, das relativas contaminao por agentes QBN.
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(1) Mantm-se a par da situao de presteza das armas qumicas e biolgicas disponveis. (2) Analisa alvos na rea de operaes, particularmente aqueles que esto sendo considerados pela Eq/E3 para ataque. Apresenta esta anlise, inclusive a predio das condies dos alvos e do grau de contaminao, Eq/E3, propondo o tipo, a quantidade, a forma de emprego dos agentes, a hora do ataque e os meios de lanamento a a. Superviso e Coor dos serem empregados. Os meios de lanamento propostos agentes qumicos e biol- so coordenados com outros Elm interessados do COT. g i co s. (3) P repara o anexo QB N ao plano de apoi o de fogo, submetendo-o considerao do ECAF (ou CAF), onde os diversos anexos so consolidados no referido plano. ( 4 ) A p r o va d o o p la no d e a p o i o d e f o g o , e xp e d e a s necessrias instrues de execuo para as unidades de defesa qumica interessadas. (5) Realiza a predio de contaminao a ser esperada na rea do alvo, com base nas condies existentes na hora real do ataque. (1) Com base no conceito da operao do comandante, o chefe do ED QBN reali za anli ses de alvos, a fi m de executar as aes especi fi cadas no referi do concei to. Tais anlises, bem como a predio dos efeitos nos alvos, so discutidas com os elementos de apoio de fogo para d e t e r m i na r o e m p r e g o d o c o nj unt o d a s a r m a s . E m c o ns e q nc i a , um a p r o p o s ta c o njunta d o E D QB N e ECAF apresentada Eq/E3. (2) Depois de terem sido determinados os alvos a serem atacados, o chefe do E D QB N, medi ante coordenao com o ECAF e com a Eq/E3 do ar, determina os meios b . C o o r d e n a o d a s de lanamento mais eficientes, propondo-os Eq/E3. o p e r a e s Q B N c o m (3) Aps aprovao do plano QBN, o chefe do EDQBN o u t r a s o p e r a e s d e i nfo rma e a s s e s s o ra o utro s e le me nto s d o C OT c o m apoi o. relao ao tipo, grau, localizao e durao da contaminao a ser esperada nas reas dos alvos e da proteo das tropas que operam nessas reas. (4) Modificaes na contaminao prevista, causadas por alteraes nas condies meteorolgicas, so difundidas a o ut r o s e l e m e nt o s d o C O T e d o P C , s uni d a d e s subordinadas e a outras organizaes. (5) Medi ante li gao com outros elementos do C OT, o chefe do EDQBN mantm-se a par das operaes tticas e de apoio em curso, difundindo instrues s unidades de DQBN, de acordo com as alteraes na situao ttica e de apoi o.
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(1) O E D QB N prev (esti ma) a preci pi tao radi oati va proveniente de ataques nucleares e prepara a mensagem de vento real, sempre que novos dados relativos ao vento sejam recebidos. ( 2 ) C o m r e l a o a a t a q ue s nuc l e a r e s d o i ni m i g o , o EDQBN: - p re p a ra a p re vi s o (e sti ma ti va ) d e p re ci p i ta o radi oati va, usando dados e/ou conheci mentos de Intlg reai s obti dos pelos rgos de Intlg ou dados da experi nci a operaci onal; estas predi es so fei tas a i ntervalos determinados e difundidas de acordo com as NGA ou conforme determinado pela Eq/E2; - as predies de precipitao radioativa so revistas, c o nfo rme ne c e s s ri o , c o m b a s e na s a lte ra e s d a s condies meteorolgicas que ocorram depois da previso (estimativa) inicial.
(1) Recebe, processa e consoli da os relatri os de dete c o q umi c a e b a c te ri o l g i c a p ro ve ni e nte d a s uni dades subordi nadas e de outras uni dades na rea da fo r a . B a s e a d o na q ua nti d a d e e na a d e q ua b i li d a d e d e s s e s d a d o s , d e te rmi na o le va nta me nto q umi c o o u b a cte ri o l g i co q ue se to rna r ne ce ss ri o e , d e p o i s d e coordenar com os elementos interessados do COT, faz as re c o me nd a e s a p ro p ri a d a s E q /E 2 . S o me nte s o realizados levantamentos quando os dados de deteco d . S up e rvi s o e c o o rd e - so inadequados. nao dos levantamentos (2) Os levantamentos, areos ou terrestres, podem ser q umi c o s e b a c te ri o l g i - controlados di retamente pelo comando. Neste caso, o E D QB N s up e rvi s i o na e c o o rd e na a s a ti vi d a d e s d a s co s. unidades interessadas, prescrevendo as reas a serem levantadas, a quanti dade, os ti pos, a freqnci a e maneira de transmitir os dados de contaminao. (3) Os levantamentos podem ser designados como misses s unidades subordinadas. Neste caso, o EDQBN proporciona s unidades interessadas dados com relao rea a ser levantada. Aps ser realizado o levantamento, os dados so forneci dos ao ED QBN, normalmente sob a forma de um relatrio de levantamento. (1) Recebe, processa e consolida os dados relativos contaminao qumica, biolgica e nuclear provenientes e. Avaliao e difuso de d e d e t e c o e d e l e va n t a m e n t o s . O s d a d o s s o b r e d a d o s s o b re c o nta mi na contami nao bi olgi ca so forneci dos pelo chefe do o . servio de sade ao E3, com base na percentagem de incidncia.
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(2) Mantm a carta ou calco de situao de radiao, com a contaminao radiolgica existente em um determinado prazo. P ode, esse documento, mostrar a predi o de precipitao radioativa que ainda est na atmosfera. O g r a u d e c o n t a m i n a o c o m p u t a d o n o va m e n t e e ajustado com base no decaimento e em contaminaes a d i c i o na i s , d ur a nt e v r i a s ve ze s p o r d i a , c o nf o r m e prescrito nas NGA. (3) Mantm a carta ou calco de situao de contaminao qumi ca e bi olgi ca. O grau de contami nao qumica existente reajustado vrias vezes por dia, conforme prescrito nas NGA. A incidncia dos efeitos da guerra b i o l g i c a m o s t r a d o p e lo m e i o m a i s a p r o p r i a d o o u adequado disponvel. (4) Prepara cartas de contaminao corrente e as difunde d e a c o r d o c o m o p r e s c r i t o na s N G A o u c o m o f o r determinado pela Eq/E2.
O chefe do EDQBN assessora o E2, o E3 e o comand a nt e s o b r e o s e f e i t o s d a c o nt a m i na o Q B N na s operaes tticas. Esta assessoria inclui fornecimento de dados sobre o grau de contaminao em determinados f. A ssessori a quanto aos pontos ou reas; os efeitos que essa contaminao pode e fe i to s d a co nta mi na o produzir; a proteo do pessoal; o espao de tempo que QBN sobre as operaes d e ve d e co rre r p a ra , e m se g ura na , o p e ra r na s re a s contaminadas; a quantidade e o tipo de descontaminao tticas. necessria, inclusive a do pessoal, do equipamento e do s up r i m e nt o , a p s o p e r a r e m o u p e r m a ne c e r e m e m determinadas reas; as medidas a serem tomadas para produzir a descontaminao exigida.
I-26. ELEMENTO DE APOIO AEROTTICO a. Generalidades (1) As operaes aerotticas que interessam a este elemento so a interdio e o reconhecimento, realizados pela F Ae em apoio s operaes terrestres. (2) Elemento de apoio aerottico (a) O elemento de apoio aerottico, que constitudo pelos E2 e E3 do ar nos centros de operaes tticas do Ex Cmp e da DE e no centro de coordenao de apoio de fogo de brigada, integra e coordena o apoio areo com as operaes tticas em curso. localizado junto ao elemento de coordenao de apoio de fogo. (b) No nvel Ex Cmp, os pedidos pr-planejados de apoio aerottico so consolidados no centro de operaes tticas e apresentados ao centro de I-30
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operaes aerotticas da fora aerottica, para aprovao. Para atender os pedidos imediatos, existe, neste nvel, o centro de apoio areo direto, rgo da fora aerottica situado junto ao centro de operaes tticas do Ex Cmp. (c) Nos nveis Bda e Btl, os pedidos de apoio areo so consolidados nos centros de coordenao de apoio de fogo desses escales, respectivamente, pelos E2 e E3 e S2 e S3 do ar. (3) Oficial de ligao area - fornecido pela fora aerottica em apoio e, normalmente, localiza-se no elemento de apoio aerottico, ainda que suas atividades de ligao no se restrinjam ao mbito desse elemento. b. Responsabilidades (1) O chefe da 2 seo (E2) exerce a superviso geral de EM, por meio da equipe do E2 no centro de operaes tticas, sobre assuntos relativos ao apoio de reconhecimento areo. (2) O chefe da 3 seo (E3) exerce a superviso geral de EM, por meio da equipe do E3 no centro de operaes tticas, sobre assuntos relativos s misses de ataque. (3) Chefes das equipes do E2 do ar e do E3 do ar (a) As equipes do E2 do ar e do E3 do ar integram o elemento de apoio aerottico que localizado nas proximidades do elemento de coordenao de apoio de fogo. O chefe de cada uma dessas equipes no tem autoridade sobre o outro, o mesmo acontecendo com o chefe do elemento de coordenao de apoio de fogo. (b) O chefe da equipe do E2 do ar supervisiona as atividades da equipe. Assessora os outros elementos do centro de operaes tticas sobre as possibilidades e o emprego do reconhecimento areo e assegura a integrao com as operaes tticas em curso. Assegura-se, tambm, de que est sendo efetuada uma coordenao apropriada entre o apoio de reconhecimento areo e outras necessidades de apoio aerottico (encargos de outras equipes do mesmo elemento). Verifica se os elementos interessados do centro de operaes tticas esto sendo informados sobre a situao do reconhecimento areo e suas possibilidades. (c) O chefe da equipe do E3 do ar supervisiona as atividades da equipe. Aconselha os outros elementos do centro de operaes tticas sobre as possibilidades e emprego do apoio areo e assegura a integrao com as operaes tticas em curso. Assegura-se, tambm, de que est sendo efetuada uma coordenao efetiva e adequada do apoio areo com outras necessidades de apoio aerottico (encargos de outras equipes do mesmo elemento). Verifica se os elementos interessados do centro de operaes tticas esto sendo informados sobre a situao do apoio areo e suas possibilidades.
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(1) Recebe pedidos pr-planejados das unidades subord i n a d a s e d e o u t r o s e l e m e n t o s d o C O T r e l a t i vo s a reconhecimento areo. (2) Os pedidos pr-planejados so aprovados pelo chefe da Eq/E2 do ar, para serem executados pelos meios de reconhecimento aerottico, tendo como base a situao t t i c a e a s p r i o r i d a d e s e s t a b e le c i d a s . A o s p e d i d o s a p ro va d o s s o d a d a s p ri o ri d a d e s e e m s e g ui d a s o implementados pela Eq/E2 do ar. (3) Permanece permanentemente na escuta na rede de a . S up e rvi s o e c o o rd e pedidos areos, mantendo-se em silncio nos pedidos de na o d o s p e d i d o s d e m i s s e s i m e d i a t a s d e r e c o nhe c i m e nt o a e r o t t i c o reconhecimento areo. a p ro va d a s e i nte rfe ri nd o , a lte ra nd o o u ca nce la nd o o s pedi dos no aprovados. No C OT/D E, devi do aos equi pamentos rdio dos elementos constituintes de sua rede de pedi dos areos, normalmente, no ter alcance para tra nsmi ti r d i re ta me nte p a ra o C A A D / FAT, re tra nsmi te apenas os pedi dos de mi sses i medi atas de reconhecimento aerottico por ele aprovados para aquele centro da Fora Area. (4) Notifica as unidades requisitantes sobre as medidas tomadas com relao aos pedidos. A nte s d a a p ro va o d o s p e d i d o s d e re c o nhe c i me nto aerotti co a serem executados pela fora aerotti ca, o chefe da E q/E 2 do ar li ga-se com o E D A A e, a fi m de b . C o o r d e n a o d o s assegurar-se de que no h interesses conflitantes que p e d i d o s d e r e c o n h e - a fe te m a mi s s o d e re c o nhe c i me nto . A c o o rd e na o cimento aerottico com o mi nuci osa das mi sses da fora aerotti ca efetuada E D A A e. entre o centro diretor aerottico, o centro de operaes aerotticas ou o centro de apoio areo direto, todos da F o ra A re a , e o ce ntro d e o p e ra e s a nti a re a s d a Fora Terrestre. (1) Recebe pedi dos das uni dades subordi nadas e de outros elementos do C OT, relati vos a reconheci mentos aerotti cos pr-planejados. E stes pedi dos so consoli dados e anali sados, em face do apoi o di sponvel de c . P r o p o s ta d e p r i o r i d a reconhecimento aerottico. des de apoio de reconhe(2) Estabelece uma lista de prioridades recomendadas, cimento aerottico. apresentando-a Eq/E2. Uma vez aprovada a li sta de prioridades, a Eq/E2 do ar notifica as unidades ou rgos requisitantes quanto soluo dada aos seus respectivos p e d i d o s.
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Os dados resultantes das mi sses de reconheci mento a e ro t ti c o s o d i fund i d o s p e la E q /E 2 d o a r p a ra a s unidades ou rgos requisitantes, para a Eq/E2, para os d . D i fus o d e d a d o s re - elementos interessados do COT, para outros elementos s ulta nte s d e mi s s e s d e do PC e para os comandos subordi nados que tenham r e c o n h e c i m e n t o a e r o - i nte re s s e ne s s e s d a d o s . A E q /E 2 d o a r d e te rmi na a ttico. d i s t r i b ui o a s e r f e i t a , d e a c o r d o c o m a s N G A , proveniente de ligaes com outros elementos do COT, p a r a a te nd i m e nto d e p e d i d o s d e o utr a s uni d a d e s e comandos ou por ordem da Eq/E2. (1 ) C o o rd e na c o m o C OAT o s a s s unto s re la ti vo s a o reconhecimento aerottico. (2) Fornece, continuamente, atravs do OLT, dados e/ou e . C o o r d e na o c o m o conhecimentos de Intlg que tenham sido pedidos pela FAT C OAT (apli cvel somente ou que sejam de seu interesse. ao Ex Cmp). ( 3 ) O b t m o s d a d o s d i s p o n v e i s r e s u l t a n t e s d e re c o nhe c i me nto s e xe c uta d o s p e la F o r a A re a e o s difunde como indicado na letra d.
(1) Recebe pedidos de apoio areo pr-planejados das unidades subordinadas e de outros elementos do COT. Os p e d i d o s q ue e st o d e ntro d a s p o ssi b i li d a d e s d o s mei os de apoi o de fogo orgni cos, em reforo ou em apoio so debatidos com o chefe do ECAF. Os pedidos que podem ser eficientemente atendidos pelos meios da fo r a te rre s tre s o , no rma lme nte , e nc a mi nha d o s a o ECAF. As divergncias que no puderem ser resolvidas entre o chefe da Eq/ E3 do ar e os chefes dos elementos do COT so encaminhados Eq/E3. a . S up e rvi s o e c o o rd e (2) No caso do Ex Cmp na o d o s p e d i d o s d e (a) Os pedidos pr-planejados restantes so consoliapoio areo. dados e colocados dentro de uma prioridade, sendo, em s e g u i d a , e n c a m i n h a d o s a o C O A T p a r a e xe c u o , segundo o apoi o areo di stri budo ao E x C mp. E sses p e d i d o s s o i nc o rp o ra d o s a o p la no d e fo g o a re o e remetidos ao ECAF para incorporao ao plano de apoio de fogo, anexo O Op. (b) O COAT informa Eq/E3 do ar quanto hora de execuo das diversas misses, o tipo de armamento a ser usado e qualquer outro dado relati vo aos di versos p e d i d o s.
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(c) A Eq/E3 do ar notifica unidade ou rgo requisitante as solues dadas aos seus respectivos pedidos pr-planejados, bem como os resultados das misses. (3) No caso da DE (a) Os pedidos pr-planejados restantes so consolidados, atri budas pri ori dades e, em segui da, encami nhados Eq/E3 do ar no COT/ Ex Cmp. Esses pedidos so i ncorporados ao plano de apoi o de fogo, anexo ordem de operaes. (b) A Eq/E3 do ar, no COT/Ex Cmp, informa Eq/E3 do ar no COT/DE, quanto hora e o tipo de aeronave e a r m a m e nt o a s e r us a d o , b e m c o m o q ua l q ue r o ut r a informao adicional necessria. (c) A Eq/E3 do ar, no COT/DE, notifica as unidades ou rg o s re q ui s i ta nte s s o b re a s o lu o d a d a a o s s e us pedidos pr-planejados e os resultados obtidos. (4) P ermanece na escuta na rede de pedi dos areos, m a nt e nd o - s e e m s i l nc i o no s p e d i d o s d e m i s s e s i m e d i a t a s a p r o va d a s e i nt e r f e r i nd o , a l t e r a nd o o u c a nc e l a nd o o s p e d i d o s d e m i s s e s i m e d i a t a s n o aprovadas. No COT/DE, devido aos equipamentos rdio d o s e le me nto s c o ns ti tui nte s d e s ua re d e d e p e d i d o s areos, normalmente, no terem alcance para transmitir di retamente para o C A A D /FAT, retransmi te apenas os pedi dos de mi sses i medi atas por ele aprovados para aquele centro da F Ae. Notifica as unidades ou rgos re q ui s i ta nte s s o b re o s re s ulta d o s o b ti d o s na mi s s o solicitada.
Antes da aprovao dos pedidos de apoio areo serem executados pela fora aerottica, o chefe da Eq/E3 do ar b . C o o r d e n a o d o s liga-se com os demais elementos interessados do COT, pedidos de apoio areo. a fim de assegurar a inexistncia de pedidos conflitantes para o uso do espao areo, que afetem a misso a ser executada. (1) Recebe pedi dos das uni dades subordi nadas e de outros elementos do COT relativos ao apoio areo prp la ne ja d o . Os p e d i d o s s o c o ns o li d a d o s e a q ue le s c. Propostas de pri ori daaprovados pelo ECAF, que puderem ser cumpridos pelos des para apoio areo. mei os superfci e-superfci e, so separados. Os demai s s o a na li sa d o s co m b a se no s me i o s d e a p o i o a re o disponveis.
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( 2 ) C o nf e c c i o na um a r e l a o d o s p e d i d o s c o m a s d e vi d a s p ri o ri d a d e s , e nc a mi nha nd o -a E q /E 3 . A p s receber a relao das prioridades aprovadas, a Eq/E3 do a r no ti fi c a a s uni d a d e s e o utro s rg o s re q ui s i ta nte s sobre a soluo dada aos seus respectivos pedidos.
(1 ) C o o rd e na c o m o C OAT o s a s s unto s re la ti vo s s misses de apoio areo. d . C o o r d e na o c o m o (2) Coordena com o COAT outras operaes de apoio, C OAT (apli cvel somente di ferente das de apoi o areo, de reconheci mento e de ao Ex Cmp). defesa area, que possam afetar as operaes da fora terrestre.
I-29. ELEMENTO DE COORDENAO DE APOIO DE FOGO a. O elemento de coordenao de apoio de fogo o rgo do centro de operaes tticas cuja misso principal a coordenao do apoio de fogo superfcie-superfcie com as demais operaes de apoio ao combate. Atravs desse elemento, so processados os pedidos de apoio de fogo, exceto os do apoio de fogo aerottico e os j previstos em normas ou NGA existentes e em uso. b. Responsabilidades (1) O coordenador de apoio de fogo responsvel pela coordenao e controle do apoio de fogo superfcie-superfcie, pela designao do pessoal necessrio ao elemento de coordenao de apoio de fogo, no centro de operaes tticas, e pelo funcionamento do rgo. Esta funo , normalmente, exercida pelo comandante da artilharia do escalo considerado. (2) O chefe do elemento de coordenao de apoio de fogo supervisiona o funcionamento desse elemento, orienta os demais elementos do centro de operaes sobre as possibilidades e emprego do apoio de fogo superfciesuperfcie e assegura-se da coordenao desse apoio com as demais operaes correntes de apoio. Mantm os demais elementos interessados informados da situao dos meios de apoio de fogo superfcie-superfcie. A funo , normalmente, exercida pelo adjunto do oficial de operaes, representante do comandante da artilharia.
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ATRIBUIES NORMAS DE PROCEDIMENTOS
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(1) O chefe do ECAF supervisiona e coordena o emprego de todo o apoio de fogo superfcie-superfcie mantido sob o controle da fora, incluindo a atribuio de misses de tiro a determinados rgos de apoio de fogo, atravs da central de tiro da Art. Coordena o apoio de fogo com os comandos subordinados e superiores e com os Elm de o utra s fo r a s s i ng ula re s q ue e s te ja m p ro p o rc i o na nd o apoio de fogo superfcie-superfcie, alm de assessorar a E q / E 3 q u a n t o a o e m p r e g o d o A p F, c o n f o r m e a s necessidades. (2 ) Re ce b e p e d i d o s d e a p o i o d e fo g o d o s e le me nto s s ub o rd i na d o s e o s a va li a e m c o njunto c o m a s o utra s ne c e s s i d a d e s d e a p o i o ; d e c i d e , d e ntro d o li mi te d e autoridade que lhe for delegada, fornecendo o apoio de a . S up e rvi s o e c o o rd e - fogo pedido, substituindo o apoio por outro tipo de fogo nao das operaes de ou negando o pedido; submete ao estudo da Eq/E3 os apoi o de fogo superfci e- pedidos de apoio, cuja deciso no possa ser tomada superfcie. pelo chefe do ECAF; coordena com outros elementos do C OT, conforme necessri o, assuntos relati vos ao apoi o de fogo; informa ao elemento que realizou o pedido o tipo de apoio de fogo que vai ser fornecido e a oportunidade do desencadeamento do fogo. (3) O chefe do ECAF supervisiona a preparao do plano de apoio de fogo anexo ordem de operaes; examina os planos de fogos componentes, a fim de assegurar que o s fo g o s s up e r fc i e - s up e r fc i e e a r - s up e r fc i e s e ja m i nte g ra d o s; co o rd e na o uso d o e sp a o a re o co m o s demais elementos do COT interessados e o emprego das armas AAe em alvos de superfcie com o EDAAe; com o E D Q B N , o p l a no Q B N e c o m o E E ng , o p l a no d e barreiras; submete o plano de apoio de fogo apreciao da Eq/E3 para a integrao do fogo com a manobra. (1) Medi ante li gao com outros elementos do C OT, o chefe do ECAF mantm-se a par das operaes tticas e d e o utra s o p e ra e s d e a p o i o q ue e s te ja m s e nd o planejadas e executadas. b. Coordenao do apoio (2) Determina quais as operaes de apoio que afetam de fogo superfci e-superou podem ser afetadas pelas operaes de apoi o de f c i e c o m o ut r a s o p e r a fogo. Resolve as di vergnci as atravs de coordenao e s d e a p o i o . direta com outros elementos do COT. As divergncias que no puderem ser resolvidas atravs de ligao direta com outros elementos do COT so submetidas Eq/E3 para soluo.
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(3) Mantm os demais elementos do COT informados da di sponi bi li dade de apoi o de fogo superfci e-superfci e, s ug e ri nd o a fo rma ma i s e fi c i e nte d o e mp re g o d e s s e apoi o. ( 4 ) P r e p a r a e d i f und e , c o nt i nua m e nt e , i ns t r u e s s up le m e nta r e s p a r a a s uni d a d e s d e a p o i o d e fo g o , conforme exigido pela situao.
(1) Com base no conceito da operao do comandante e nas mi sses atri budas aos comandos subordi nados, o chefe do ECAF prope Eq/E3 a distribuio dos meios de apoio de fogo. Mediante aprovao, o ECAF prepara c . P ro p o sta s p a ra re d i se difunde as instrues complementares necessrias, no t r i b ui o d e m e i o s d e constantes da ordem de operaes. apoi o de fogo superfci e( 2 ) C o nf o r m e e xi g i d o p e la s i t ua o t t i c a o u p e la s superfcie. misses atribudas aos comandos subordinados, o chefe do ECAF recomenda Eq/E3 alteraes na distribuio dos meios de apoio de fogo. As normas de procedimento citadas aplicam-se nestes casos.
I-30. ELEMENTO DE COMUNICAES E GUERRA ELETRNICA a. O elemento de Com e GE o rgo do centro de operaes tticas cuja misso a coordenao das operaes de guerra eletrnica com as demais operaes de combate e apoio; da utilizao do espectro eletromagntico; dos assuntos inerentes s comunicaes e informatizao, tudo no escalo considerado. b. Responsabilidades (1) O oficial de comunicaes e guerra eletrnica o assessor do Cmt e do EM quanto utilizao do espectro eletromagntico, s atividades de GE e Com e na informatizao dos diversos sistemas. o responsvel pela designao do pessoal necessrio e pelo funcionamento do elemento de Com e GE. Esta funo , normalmente, exercida pelo chefe da seo de Com e GE do escalo considerado. (2) O chefe do elemento de Com e GE supervisiona o funcionamento do respectivo elemento, orienta os demais elementos do centro de operaes tticas sobre as possibilidades e a utilizao das atividades de GE e assegura-se da coordenao dessas atividades com as demais operaes de combate e de apoio ao combate. Orienta, ainda, quanto a utilizao do espectro eletromagntico e quanto aos sistemas de segurana das comunicaes. A funo , normalmente, exercida por um oficial do EM da arma de comunicaes do escalo considerado.
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ATRIBUIES NORMAS DE PROCEDIMENTOS
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a. Apoio de GE.
O elemento de C om e GE exerce suas ati vi dades em ce rra d a li g a o co m a s e q ui p e s d o E 2 e E 3 , p ro p o rci onando-lhes i nformaes de como a uni dade de GE pode apoi ar as operaes tti cas (escuta, locali zao, elementos inimigos, vigilncia, interferncia etc).
(1 ) Ob t m, re g i s tra , ma nt m, c o o rd e na e d i fund e o s dados necessri os s operaes de i nterfernci a das comunicaes e dos meios eletrnicos em geral. b. Integrao do apoio de (2 ) O e le me nto d e c o muni c a e s e g ue rra e le tr ni c a s e g ur a n a d a s c o m uni fornece aos demais elementos do COT, aos elementos de caes e dos meios comunicaes e guerra eletrnica dos COT dos escales eletrnicos. subordi nados e s uni dades de guerra eletrni ca e de comuni caes do escalo consi derado as i nformaes concernentes s comunicaes e aos meios eletrnicos. c . C o o r d e na o d a s A ssegura a i ntegrao das possi bi li dades ofensi vas e o p e r a e s d e g ue r r a defensivas da guerra eletrnica com outras operaes de e l e t r ni c a c o m o ut r a s apoio, particularmente a DAAe. operaes de apoio. (1) O E C om GE o elemento bsi co para a coordena o d a r e a d e c o b e r t ur a d a s c o m uni c a e s e e le tr ni c a , a fi m d e re d uzi r a i nte rfe r nc i a mtua d o s sistemas. (2) Proporciona um ponto de convergncia dos dados e conhecimentos de Intlg concernentes localizao geod . S up e rvi s o e c o o rd e - grfica dos principais equipamentos de comunicaes e na o d a ut i l i za o d o g ue rra e le tr ni c a , e ntre o s li mi te s d e re ta g ua rd a d o s espectro eletromagntico. escales considerados. (3 ) E fe tua a c o o rd e na o d e c o muni c a e s e g ue rra eletrnica, no mbito do COT. (4) Proporciona assistncia a outros elementos do COT e a o co ma nd a nte , co nfo rme o ca so , re la ti va me nte s p o s s i b i li d a d e s c o rre nte s d e c o muni c a e s e g ue rra eletrnica, suas limitaes e a situao corrente.
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I-31. REPRESENTAES DE OUTRAS SEES DO ESTADO-MAIOR DO CENTRO DE OPERAES TTICAS a. Representaes das 1 e 4 sees (1) As representaes so constitudas por elementos da 1 e da 4 sees que informam ao comandante e aos demais elementos do centro de operaes tticas a situao e as possibilidades do apoio de pessoal e logstico e mantm as sees do EMG, que representam, informadas sobre as principais evolues da situao e provveis necessidades em apoio de pessoal e logstico. (2) Responsabilidades (a) E1 e E4 - Esses oficiais so os principais assistentes do EM no que se refere a apoio de pessoal e logstico. So os responsveis pela designao de representantes no centro de operaes tticas, pelo fornecimento de informaes atualizadas e, ainda, pela coordenao das atividades desses representantes. (b) Representantes das 1 e 4 sees - Mantm contnua ligao entre seus chefes e os elementos do centro de operaes tticas. Fornecem ao comandante e a esses elementos informaes atualizadas sobre a situao e possibilidades do apoio de pessoal e logstico e auxiliam a coordenao das necessidades de tais apoios entre o elemento interessado do centro de operaes tticas e a seo correspondente do EMG. Fornecem, continuamente, informaes sobre as principais alteraes na situao ttica e as provveis necessidades em apoio de pessoal e logstico s sees que representam. b. Representao da 5 seo (1) Existe somente quando houver necessidade freqente de ntima e contnua coordenao entre as atividades de comunicao social e assuntos civis e as operaes tticas correntes. o elemento da 5 seo localizado no centro de operaes tticas que informa ao comandante e aos elementos do centro sobre as possibilidades e situao das atividades de comunicao social e assuntos civis, mantm o E5 informado sobre as principais mudanas na situao ttica e as provveis necessidades em apoio de Com Soc e assuntos civis e auxilia na coordenao das atividades de Com Soc e assuntos civis com as operaes tticas. (2) Responsabilidades (a) E5 - o principal assistente do EM em problemas de comunicao social e assuntos civis. o responsvel pela designao de um representante no centro de operaes tticas, pelo fornecimento das informaes necessrias e atualizadas a esse representante e, ainda, pela coordenao de suas atividades. Assegura, tambm, a ao expedida da 5 seo para facilitar a necessria coordenao das atividades de comunicao social e assuntos civis com as operaes tticas correntes. (b) Representante da 5 seo - Mantm contnua ligao entre a 5 seo e os elementos do centro de operaes tticas, em particular com as Eq/ E2 e Eq/E3. Fornece ao comandante e a esses elementos informaes atualizadas sobre a situao e possibilidades de comunicao social e assuntos civis. Ajuda e abrevia a coordenao das atividades de comunicao social e assuntos civis com as operaes tticas em curso. Informa ao E5, continuamente, as mudanas mais importantes na situao ttica, alertando-o sobre as provveis necessidades em apoio de comunicao social e assuntos civis. I-39
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ATRIBUIES NORMAS DE PROCEDIMENTOS
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(1) Informa ao Cmt e aos elementos do COT quanto s possibilidades e a situao dos meios de Ap Log e de pessoal. (2) Mantm suas sees informadas quanto s evolues i m p o r t a nt e s na s o p e r a e s t t i c a s e d e a p o i o a o combate e de suas influncias nas atividades de pessoal e A p Log. (3) Fornecem s 1 e 4 sees alerta prvio quanto s necessidades provveis de apoio de pessoal e Log. (4) Auxi li am na coordenao dos pedi dos de apoi o de pessoal e de logstica entre os elementos interessados do COT e as sees do EMG interessadas. (1) Informa ao C mt e aos elementos do C OT quanto s i t ua o e s p o s s i b i l i d a d e s d a s a t i vi d a d e s d e comunicao social e assuntos civis. (2) Mantm a 5 seo informada das evolues importa nte s na s o p e r a e s t ti c a s e d e a p o i o e d e s ua s influncias nas Atv de Com Soc e assuntos civis. (3) Fornece 5 seo alerta prvio quanto a provveis necessidades em apoio de Com Soc e assuntos civis. (4) A uxi li a e faci li ta a coordenao das ati vi dades de C o m S o c e a s s unto s c i vi s c o m a s o p e ra e s t ti c a s correntes, entre a E q/E 3 conforme o caso, a E q/E 2 e outros elementos do COT e a 5 seo.
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ORGANIZAO DE PESSOAL DO CENTRO DE OPERAES TTICAS I-32. ORGANIZAO DE PESSOAL a. A organizao de pessoal das equipes ou elementos integrantes do COT, seja no nvel Ex Cmp ou DE, flexvel e responsabilidade dos comandantes ou chefes de organizaes ou sees com encargo de montar e fazer operar as citadas equipes, conforme mencionado nos itens anteriores, respeitadas as condicionantes deste artigo. b. As diversas equipes ou elementos do COT devem ser capazes de operar de forma contnua para atender as necessidades do combate moderno, sem interrupo das operaes. c. Tais grupos de trabalho devem ser constitudos por elementos que tenham conhecimento e capacidade de acompanhar os planejamentos e o desenrolar das operaes das atividades e organizaes que representam. d. Devem possuir elementos de apoio de comunicaes e auxiliares de suas reas de trabalho especficas, permitindo aos chefes das equipes ou elementos dedicao exclusiva s atividades de anlise, coordenao, assessoramento e deciso, em seus nveis funcionais. e. Podem ser integrados por elementos do EM de suas OM de origem, ser oficiais de ligao, adjuntos e auxiliares de suas OM ou ser elementos escolhidos especificamente para compor a equipe ou elemento do COT, os quais no possuem constituio prevista em quadros de cargos. f. O ritmo de trabalho no COT e a experincia dos Cmt ou Ch que designarem suas equipes para o COT determinaro a constituio de cada equipe ou elemento integrante daquele centro.
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NDICE ALFABTICO
Prf A Abreviaturas ................................................................................ Ao cvico-social ....................................................................... Acidentes capitais ...................................................................... Administrao de mo-de-obra .................................................... Administrao do quartel-general/posto de comando ................... Agenda da conferncia ................................................................ Anlise da rea de operaes ..................................................... Anexo de inteligncia a um plano de segurana integrada .......... Anexo de inteligncia .................................................................. Anexos e apndices .................................................................... Anexos, apndices, adendos e aditamentos ............................... Apresentao - (Estudo de Situao) ........................................................... - Informaes teis a um Oficial de Estado-Maior .................. reas de interesse s operaes ................................................ reas e normas funcionais - Operaes ........................................................................... - Pessoal ............................................................................... Assinatura e autenticao ........................................................... Atividades desenvolvidas num COT tpico .................................... Atividades diversas - Logstica ..................................................... Autoridade do conferencista-chefe ............................................... Autoridade e responsabilidade ..................................................... Auxiliares civis ............................................................................ B Busca de dados .......................................................................... A-22 A-17 D-6 A-64 D-24 A-9 A-13 H-14 A-25 F-7 A-27 E-4 D-3 B-1 A-1 D-22 A-35 A-3 D-5 I-10 A-56 H-13 I-5 A-8 D-3 A-45 D-44 A-7 A-12 H-9 A-21 F-10 A-23 E-50 D-2 B-1 A-1 D-28 A-27 A-2 D-3 I-7 A-41 H-9 I-2 A-6 Pag
Prf C Cadernos de trabalho .................................................................. Centro de operaes tticas alternativo ....................................... Classificao sigilosa .................................................................. Composio - Organizao ......................................................... Conduo da conferncia ............................................................ Confeco de calco ..................................................................... Consideraes organizacionais - Logstica .............................................................................. - Operaes ........................................................................... - Pessoal ............................................................................... Contra-inteligncia ...................................................................... Coordenao do espao areo e rea martima ........................... Coordenao e superviso - Comunicao Social e Assuntos Civis ................................. - Inteligncia ........................................................................... - Logstica .............................................................................. - Operaes ........................................................................... Coordenao, superviso, integrao e sincronizao ................. D Data e hora ................................................................................. Definio ..................................................................................... Designao de reas ou acidentes do terreno ............................. Designao de unidades ............................................................. Deslocamento - Emprego Ttico ................................................. Dirio de seo de estado-maior - exemplo ................................. Direo - Tcnicas Gerais ........................................................... Direo de ataque ....................................................................... Diretrizes .................................................................................... Disciplina e justia militar ........................................................... Diversos ...................................................................................... E Efetivos ....................................................................................... Eixo de progresso ..................................................................... Elemento - de apoio aerottico .............................................................. - de aviao do exrcito ......................................................... - de comunicao e guerra eletrnica ..................................... - de coordenao de apoio de fogo ......................................... - de defesa antiarea .............................................................. - de defesa qumica, biolgica e nuclear ................................. - de engenharia ...................................................................... A-6 D-18 I-26 I-22 I-30 I-29 I-23 I-25 I-24 D-10 I-2 D-9 D-8 I-13 G-2 D-11 D-20 E-8 A-12 A-16 G-3 I-14 D-7 I-7 H-12 D-14 A-59 A-44 A-19 A-24 D-26 A-61 A-21 A-47 A-36 A-4
Pag
G-3 I-8 D-3 I-3 H-8 D-8 A-43 A-34 A-16 A-20 D-49 A-44 A-16 A-35 A-27 A-2
D-6 I-1 D-5 D-4 I-8 G-2 D-7 D-26 E-82 A-10 A-14
Prf - de operaes E2/E3 ............................................................ Engenharia - Logstica ................................................................. Equipe de auxiliares do elemento de operaes E2/E3 ............... Equipe do E2 - do ar do elemento de apoio aerottico .................................. - do elemento de operaes E2/E3 ........................................ Equipe do E3 - do ar do elemento de apoio aerottico .................................. - do elemento de operaes E2/E3 ........................................ Esquema de manobra ................................................................. Estudo de estado-maior .............................................................. Estudo de situao - de apoio logstico ................................................................. - de comunicao social e assuntos civis .............................. - de dissimulao ................................................................... - de inteligncia ...................................................................... - de operaes ....................................................................... - de pessoal ........................................................................... Estudos e sumrios das condies meteorolgicas .................... Exemplo - Lista de Verificao para uma Reunio ....................... F Finalidade - Centro de Operaes Tticas ................................... Finalidade e seqncia ................................................................ Finalidades das conferncias ...................................................... Funes do centro de operaes tticas ..................................... Funes e normas de estado-maior ............................................ G Generalidades - Atribuies (Atividades) dos Elementos e Equipes do Centro de Operaes Tticas .......................................................... - Comunicao Social e Assuntos Civis ................................. - Conferncia Militar ............................................................... - (Elaborao de Planos e Ordens) ......................................... - Estudo de Situao de Estado-Maior ................................... - Estudo de Situao de Inteligncia ...................................... - Estudo de Situao do Comandante de Apoio Logstico ...... - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional - Estudos de Situao de Apoio ao Combate ......................... - Funcionamento .................................................................... - Inteligncia ........................................................................... - Logstica .............................................................................. - Operaes ........................................................................... - Pessoal ............................................................................... I-1 B-30 H-8 I-4 A-46 I-18 A-54 I-21 I-27 I-19 I-28 I-20 D-27 C-1 B-13 A-65 B-12 A-26 B-11 A-14 A-28 H-15
Pag I-9 A-40 I-19 I-32 I-11 I-33 I-14 D-52 C-1 B-37 A-45 B-36 A-22 B-36 A-13 A-24 H-10
I-17 A-60 H-7 D-1 B-10 B-9 B-14 B-21 B-29 I-9 A-20 A-45 A-34 A-2
I-9 A-43 H-6 D-1 B-35 B-34 B-37 B-48 B-57 I-7 A-16 A-35 A-27 A-1
Prf - (Planos e Anexos aos Planos) ............................................. F-1 - Reunies e Conferncias Militares ....................................... H-1 - Tcnicas de Calco ............................................................... D-12 I Identificao das pginas ............................................................ Instruo de inteligncia e contra-inteligncia ............................. Instruo e adestramento ............................................................ Integrao terreno - condies meteorolgicas ............................ Introduo - Estudo de Situao de um Comandante Ttico .................... - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional - Ordens e Anexos s Ordens ................................................ - Registros e Relatrios de Estado-Maior ............................... Itinerrios e rotas ........................................................................ L Limites ........................................................................................ Linhas ......................................................................................... Localizao - Emprego Ttico ..................................................... Localizaes e atividades diversas .............................................. M Manuteno - Logstica ............................................................... A-51 Meios - Organizao ................................................................... I-6 Memento - Nr 4 - Estudo de situao do comandante de apoio logstico(1) B-20 - Nr 5 - Estudo de situao do comandante de apoio logstico nvel estratgico-operacional(1) ............................................ B-28 - Nr 12 - Plano de Inteligncia ................................................ F-8 - Nr 13 - Plano de Contra-Intelgncia ...................................... F-9 - Nr 14 - Plano de Interdio ................................................... F-11 - Nr 15 - Listagem dos Objetivos de Interdio (Anexo ao Plano de Interdio) ....................................................................... F-12 Mementos - Estudo de Situao de um Comandante Ttico ....... B-8 Memria ...................................................................................... C-2 Mtodo geral de trabalho ............................................................. I-11 Moral e assistncia ao pessoal ................................................... A-10 N Necessidade do centro de operaes tticas .............................. I-3 Normas gerais de ao - Comunicao Social e Assuntos Civis ................................. A-62 - Inteligncia ........................................................................... A-29 D-16 D-15 I-12 D-23 D-4 A-32 A-39 D-25 B-2 B-22 E-1 G-1 D-21
A-38 I-3 B-45 B-55 F-18 F-19 F-20 F-22 B-24 C-2 I-7 A-8
Prf - Logstica .............................................................................. - Mementos e Exemplos ........................................................ - Operaes ........................................................................... - Pessoal ............................................................................... Nucleamento defensivo ................................................................ O Objetivos ..................................................................................... Operaes (comando de apoio logstico) ..................................... Operaes (comando ttico) ....................................................... Ordem de apoio logstico ............................................................. Ordem de operaes ................................................................... Ordem fragmentria - exemplo .................................................... Ordem preparatria - exemplo ..................................................... Ordens fragmentrias .................................................................. Organizao - Operaes ........................................................... Organizao de pessoal .............................................................. Organizao dos centros de operaes tticas e relacionamento deste com os elementos do estado-maior ................................... P Pargrafo 1. Misso - Estudo de Situao de um Comandante Ttico .................... - Estudo de Situao do Comandante de Apoio Logstico ...... - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional Pargrafo 2. Situao e Linhas de Ao" - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional - Estudo de Situao de um Comandante Ttico .................... - Estudo de Situao do Comandante de Apoio Logstico ...... Pargrafo 3. Anlise das Linhas de Ao Opostas - Estudo de Situao do Comandante de Apoio Logstico ...... - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional - Estudo de Situao de um Comandante Ttico .................... Pargrafo 4. Comparao das Nossas Linhas de Ao - Estudo de Situao de um Comandante Ttico .................... - Estudo de Situao do Comandante de Apoio Logstico ...... - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional Pargrafo 5. Deciso - Estudo de Situao de um Comandante Ttico .................... - Estudo de Situao do Comandante de Apoio Logstico ...... - Estudo de Situao Logstico - Nvel Estratgico-Operacional Planejamento - de comunicao social e assuntos civis .............................. - do apoio logstico e elaborao das ordens logsticas .......... - Emprego Ttico .................................................................... B-3 B-15 B-23 B-24 B-4 B-16 B-17 B-25 B-5 B-6 B-18 B-26 B-7 B-19 B-27 A-63 A-49 I-16 D-19 A-41 A-40 E-3 E-2 E-5 E-6 D-2 A-38 I-32 I-8 A-48 E-7 A-37 A-5 D-28
D-25 A-32 A-30 E-44 E-1 E-73 E-73 D-1 A-28 I-41 I-4
B-2 B-37 B-49 B-49 B-5 B-38 B-43 B-53 B-20 B-22 B-43 B-53 B-23 B-44 B-54 A-45 A-36 I-9
Prf Plano - de apoio logstico ................................................................. - de busca .............................................................................. - de inteligncia e plano de busca .......................................... - de operaes ....................................................................... Plano de segurana integrada - Mementos e Exemplos ........................................................ - (Planos e Anexos aos Planos) ............................................. Planos e ordens .......................................................................... Pontos ........................................................................................ Preparao para a conferncia .................................................... Prisioneiros de guerra e civis internados ...................................... Produo de conhecimentos (ou avaliao de dados) ................. Proteo - Emprego Ttico .......................................................... R Realizao de uma conferncia ................................................... Registros - Comunicao Social e Assuntos Civis ................................. - Inteligncia ........................................................................... - Logstica .............................................................................. - Operaes ........................................................................... - Pessoal ............................................................................... Relao do calco com o documento escrito ................................ Relatrio de situao de operaes ............................................ Relatrio particular - exemplo ...................................................... Relatrio peridico - de comunicao social e assuntos civis .............................. - de inteligncia ...................................................................... - de logstica .......................................................................... - de operaes ....................................................................... - de pessoal ........................................................................... Relatrios - Comunicao Social e Assuntos Civis ................................. - Inteligncia ........................................................................... - Logstica .............................................................................. - Operaes ........................................................................... - Pessoal ............................................................................... Representao dos diversos canais em uma organizao ........... Representaes de outras sees do estado-maior do centro de operaes tticas ........................................................................ Reunio - de deciso ........................................................................... - de estado-maior ................................................................... - de informao ...................................................................... - para esclarecimento da misso ........................................... H-10 F-3 F-10 F-5 F-2 F-6 F-4 A-15 D-17 H-11 A-7 A-23 I-15
Pag F-2 F-19 F-2 F-1 F-3 F-2 A-13 D-20 H-8 A-5 A-20 I-8 H-7
A-66 A-45 A-30 A-24 A-57 A-42 A-42 A-32 A-17 A-14 D-13 D-8 G-11 G-25 G-9 G-23 G-8 G-5 G-7 G-6 G-4 A-67 A-31 A-58 A-43 A-18 D-29 I-31 H-3 H-5 H-2 H-4 G-20 G-11 G-16 G-14 G-9 A-46 A-25 A-42 A-33 A-15 D-54 I-39 H-2 H-3 H-1 H-3
Prf S Salvamento - Logstica ................................................................ Sade - Logstica ........................................................................ Sepultamento .............................................................................. Sumrio de inteligncia ............................................................... Sumrio dirio de pessoal ........................................................... Suprimento - Logstica ................................................................ Suprimento de carta .................................................................... T Tcnicas de reunio .................................................................... H-6 Tipos de conferncia ................................................................... H-9 Transporte - Logstica .................................................................. A-53
Pag
A-55 A-41 A-52 A-39 A-11 A-10 G-10 G-23 G-12 G-27 A-50 A-37 A-33 A-26
DISTRIBUIO
1. RGOS Ministrio da Defesa ............................................................................. Gabinete do Comandante do Exrcito ................................................... Estado-Maior do Exrcito ...................................................................... 2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES COTER ................................................................................................. Comando Militar de rea ....................................................................... Regio Militar ........................................................................................ Regio Militar/Diviso de Exrcito ......................................................... Diviso de Exrcito ............................................................................... Brigada ................................................................................................. Grupamento de Engenharia ................................................................... Artilharia Divisionria ............................................................................. Comando Regional de Sade ................................................................ CAvEx ................................................................................................... 3. UNIDADES Infantaria ............................................................................................... Cavalaria ............................................................................................... Artilharia ............................................................................................... Batalho de Manunteno de Armamento ............................................. Batalho de Manunteno de Suprimento da Av Ex .............................. Base Logstica ...................................................................................... Engenharia ............................................................................................ Comunicaes ...................................................................................... Batalho Logstico ................................................................................ 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 24
Foras Especiais .................................................................................. DOMPSA .............................................................................................. Esq Av Ex ............................................................................................. 4. SUBUNIDADES (autnomas ou semi-autnomas) Infantaria/Fronteira ................................................................................ Cavalaria ............................................................................................... Artilharia ............................................................................................... Engenharia ............................................................................................ Comunicaes ...................................................................................... Material Blico ...................................................................................... Defesa QBN .......................................................................................... Precursora Pra-quedista ...................................................................... 1 Polcia do Exrcito ............................................................................ Cia Intlg/GE .......................................................................................... Cia Prec ................................................................................................ 5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ECEME ................................................................................................ EsAO .................................................................................................... AMAN ................................................................................................... EsSA .................................................................................................... CPOR ................................................................................................... NPOR ................................................................................................... EsCom, EsACosAAe, EsIE, EsMB, EsIMEx, EsAEx, EsPCEx, EsAS, EsSauEx, EsIMil, CIGS, CI Av Ex, CIGE, CI Pqdt GPB, CI Bld, CAAEx 6. OUTRAS ORGANIZAES Arquivo Histrico do Exrcito ................................................................ ADIEx/Paraguai .................................................................................... Centro de Embarcaes do CMA .......................................................... C Doc Ex .............................................................................................. C F N .................................................................................................... COMDABRA ......................................................................................... EAO (FAB) ........................................................................................... ECEMAR .............................................................................................. Es G N .................................................................................................. E S G ................................................................................................... E M Aer ................................................................................................ E M A ...................................................................................................
01 01 01
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10 10 10 10 01 01 01
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
Este Manual foi elaborado com base em anteprojeto apresentado pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exrcito (ECEME).
C 101-5