Rastros Do Tanztheater No Processo Criativo de ES-BOÇO PDF
Rastros Do Tanztheater No Processo Criativo de ES-BOÇO PDF
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TIPO DE FICHAMENTO
OBRA
Paper
PEREIRA, Sayonara Souza. Rastros do Tanztheater no Processo Criativo de ES- BOO: Espetculo cnico com alunos do Instituto de Artes da UNICAMP. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, 2007.
influncia do Tanztheater na caligrafia coreogrfica (p. iv) A auto-estima depende da qualidade das relaes existentes entre a criana e os que desempenham papis importantes em sua vida. (p. 3) PAR, Marilene Leal. Negro em Preto e Branco. Histria Fotogrfica da Populao Negra de Porto Alegre. Organizao: Irene Santos. Porto Alegre: S. Abreu Consultoria Integrada de Marketing, 2005, 21. A tcnica de observao participante se realiza atravs do contato direto do pesquisador com o fenmeno observado para obter informaes sobre a realidade dos atores sociais em seus prprios contextos. O observador, enquanto parte do contexto de observao estabelece uma relao face a face com os observados. Neste caso ele pode modificar e ser modificado pelo contexto. A importncia desta tcnica reside no fato de podermos captar uma variedade de situaes ou fenmenos que no so obtidos por meio de perguntas, uma vez que, observados diretamente na prpria realidade, transmitem o que h de mais importante e evasivo na vida real. (p. 23) CRUZ NETO, Otavio. Pesquisa Social - teoria - mtodo e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1998, 59.
Acredito ser funo do coregrafo-diretor oferecer ferramentas que direcionem o processo de configurao e lapidao do material bruto que o intrprete apresenta num primeiro momento, levando-o a encontrar ao longo do processo de ensaios uma coerncia potica. (p. 24) A arte requer um processo no qual o artista, ao criar a obra, invente o seu prprio modo de faz-la (PAREYSON, 1991 apud REY, Sandra, 2002: 125). (p. 26) De onde devemos partir quando pesquisamos em arte? Lancri respondeu: Do meio de uma prtica, de uma vida, de um saber, de uma ignorncia. Do meio desta ignorncia que bom buscar no mago do que se cr saber melhor. (LANCRI, Jean, 2002:18) p. 28 Palavras? Isto eu no sei exatamente. Mas talvez seja muito mais que um movimento. Mas a pergunta simples, onde se inicia a danar, e onde no. Onde o incio? Quando se diz que se est danando? Isto tem pouco a ver com conscientizao, com conscientizao do corpo e como a gente d forma a este corpo. Mas no precisa ser
este
tipo
de
forma
esttica,
pode
ter
um
outro
tipo,
e
assim
continua
sendo
dana.
Mas
se
fizemos
poesia,
com
isto
sentimos
o
que
propriamente
estvamos
querendo
dizer.
Assim
a
palavra
tambm,
acho
eu,
um
meio;
um
meio
para
um
fim.
Mas
a
palavra
no
propriamente
um
fim.
(BAUSCH,
Pina
in
SERVOS,
Norbert.
Pina
Bausch
-
Wuppertaler
Tanztheater
oder
Die
Kunst,
Einen
Goldfisch
zu
dressieren.
Seelze:
Velbert-
Verlagsbuchhandlung,
1996,
294.
Traduo
de
Sayonara
Pereira.)
p.
31
arte
do
movimento,
arte
da
palavra,
arte
do
som
e
arte
da
forma
(sobre
o
curso
de
Rudolf
von
Laban
em
1913
e
1914)
p.
33
Formar
bailarinos
que
desenvolvessem
atravs
de
seu
instrumento
o
corpo
-
no
a
tcnica
pela
tcnica,
mas
sim
timas
possibilidades
para
trabalhar
com
preciso,
sinceridade
espiritual
e
humanidade.
(sobre
Kurt
Jooss
e
o
princpio
norteador
da
direo
da
Escola
na
cidade
de
Essen,
a
Folkwangschule
ou
Folkwang
Hochschule)
BARTELT, Martin. Das Folkwang Tanz Studio. In: Programa Ausgangspunkt Folkwang. Moskau: 1993, 42. Traduo: Sayonara Pereira.
o
objetivo
de
Jooss
era
o
de
formar
bailarinos
que
aprendessem
a
desenvolver,
atravs
de
elementos
que
j
existiam
no
seu
corpo,
a
tcnica,
e
a
partir
da
ampliar
as
possibilidades
para
trabalhar
com
tima
preciso,
sinceridade
e
humanidade.
(p.
53)
Ns
no
trabalhamos
nunca
a
tcnica
pela
tcnica
e
sim
como
meio.
Ns
ensinamos
dana
como
motivao,
sinceridade
e
verdade,
jamais
algo
decorativo.
ZLLIG, Hans. In BRAEMER, Silke - Folkwangtanz eine stck Deutscher Tanzgeschichte in Essen . Essen: 1993. Vdeo VHS. Traduo: Sayonara Pereira.
Como coregrafa-diretora, com a caligrafia que venho desenvolvendo ao longo desta trajetria, procurei tematizar movimentos do dia-a-dia, vivncias, sentimentos e associaes, valendo-me de msicas e de textos que nos transportassem, a mim e aos intrpretes, a uma nova paisagem. (p. 83) TANGA: escrever e danar so a mesma coisa. Leda Maria Martins (p. 84)