Hidráulica Industrial - Parker PDF
Hidráulica Industrial - Parker PDF
Hidráulica Industrial - Parker PDF
Hidrulica
Industrial
Apostila M2001-1 BR
Julho 1999
Training
Tecnologia Hidrulica Industrial
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Jacare, SP - Brasil
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Training
COPYRIGHT
by Parker Hannifin Corporation
Tecnologia
Hidrulica Industrial
Tecnologia Hidrulica Industrial
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Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.
Jacare, SP - Brasil
Training
Apresentao
Para incentivar, ampliar e difundir as tecnologias de automao industrial da Parker Hannifin,
numa gama to ampla de aplicaes, foi criada, na Parker Jacare, a Parker Training.
H mais de 26 anos treinando profissionais em empresas, escolas e universidades, a Parker
Training vem oferecendo treinamento tcnico especializado e desenvolvendo material didtico
diversificado e bem elaborado, com o intuito de facilitar a compreenso.
Com instrutores qualificados, esse projeto pioneiro na rea de treinamento em automao
industrial no Brasil, e colaborou para a formao de mais de 25 mil pessoas, em aproximadamente
4 mil empresas, atravs de cursos e materiais reconhecidos pelo contedo tcnico e qualidade
de ensino.
Para alcanar tais nmeros e continuar a atender seus clientes, de forma cada vez melhor, com
uma parceria cada vez mais forte, os profissionais da Parker Training se dedicam a apresentar
sempre novos conceitos em cursos e materiais didticos.
So ministrados cursos abertos ou in company em todo o pas, atravs de instrutores prprios
ou de uma rede de franqueados, igualmente habilitada e com a mesma qualidade de treinamento.
Os cursos oferecidos abrangem as reas de Automao Pneumtica/Eletropneumtica,
Manuteno de Equipamentos Pneumticos/Hidrulicos, Tcnicas de Comando Pneumtico,
Controladores Lgicos Programveis e Hidrulica/Eletrohidrulica Industrial com controle
proporcional.
So oferecidos tambm programas de treinamento especial com contedo e carga horria de
acordo com as necessidades do cliente, empresa ou entidade de ensino.
Faz parte dos nossos cursos uma grande gama de materiais didticos de apoio, que facilita e
agiliza o trabalho do instrutor e do aluno: transparncias, componentes em corte, smbolos
magnticos, apostilas e livros didticos ligados s tcnicas de automao, gabaritos para desenho
de circuitos, fitas de vdeo, software de desenho e simulao de circuitos pneumticos e
hidrulicos, alm de bancadas de treinamento para realizao prtica destes circuitos.
Parker Training
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ndice
1. Introduo ...................................................................................................................................................... 4
2. Conceitos Bsicos ......................................................................................................................................... 5
3. Transmisso Hidrulica de Fora e Energia ................................................................................................. 9
4. Fluidos, Reservatrios e Acessrios ........................................................................................................... 13
5. Mangueiras e Conexes.............................................................................................................................. 28
6. Bombas Hidrulicas..................................................................................................................................... 36
7. Vlvulas de Controle de Presso ................................................................................................................ 59
8. Vlvulas de Controle Direcional .................................................................................................................. 72
9. Vlvulas de Reteno.................................................................................................................................. 86
10. Vlvulas Controladoras de Fluxo (Vazo) ................................................................................................... 89
11. Elemento Lgico (Vlvulas de Cartucho) .................................................................................................... 98
12. Atuadores Hidrulicos ............................................................................................................................... 104
13. Acumuladores Hidrulicos ......................................................................................................................... 120
14. Simbologia ................................................................................................................................................. 124
15. Circuitos Hidrulicos Bsicos .................................................................................................................... 132
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1. Introduo
Com a constante evoluo tecnolgica, tem-se no mercado a intensa necessidade de se desenvolverem tcnicas
de trabalho que possibilitem ao homem o aprimoramento nos processos produtivos e a busca da qualidade.
Para se buscar a otimizao de sistemas nos processos industriais, faz-se o uso da juno dos meios de transmisso
de energia, sendo estes:
Mecnica
Eltrica
Eletrnica
Pneumtica
Hidrulica
Experincias tm mostrado que a hidrulica vem se destacando e ganhando espao como um meio de transmisso
de energia nos mais variados segmentos do mercado, sendo a Hidrulica Industrial e Mbil as que apresentam um
maior crescimento.
Porm, pode-se notar que a hidrulica est presente em todos os setores industriais. Amplas reas de automatizao
foram possveis com a introduo de sistemas hidrulicos para controle de movimentos.
Para um conhecimento detalhado e estudo da energia hidrulica vamos inicialmente entender o termo Hidrulica.
O termo Hidrulica derivou-se da raiz grega Hidro, que tem o significado de gua, por essa razo entendem-se por
Hidrulica todas as leis e comportamentos relativos gua ou outro fluido, ou seja, Hidrulica o estudo das
caractersticas e uso dos fluidos sob presso.
le
o
c
o
m
IV
5
0
le
o
c
o
m
IV
9
0
SSU
a
fino
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Emulso de gua em leo
A emulso de gua em leo um fluido resistente ao
fogo, que tambm conhecido como emulso inverti-
da. A mistura geralmente de 40% de gua e 60% de
leo. O leo dominante. Este tipo de fluido tem
caractersticas de lubrificao melhores do que as
emulses de leo em gua.
Fluido de gua-Glicol
O fluido de gua-glicol resistente ao fogo uma solu-
o de glicol (anticongelante) e gua. A mistura
geralmente de 60% de glicol e 40% de gua.
Sinttico
Os fluidos sintticos, resistentes ao fogo, consistem
geralmente de steres de fosfato, hidrocarbonos clo-
rados, ou uma mistura dos dois com fraes de petr-
leo. Este o tipo mais caro de fluido resistente ao
fogo.
Os componentes que operam com fluidos sintticos
resistentes ao fogo necessitam de guarnies de ma-
terial especial.
Reservatrios Hidrulicos
Do que consiste um Reservatrio
Hidrulico
Os reservatrios hidrulicos consistem de quatro
paredes (geralmente de ao); uma base abaulada; um
topo plano com uma placa de apoio, quatro ps; linhas
de suco, retorno e drenos; plugue do dreno;
indicador de nvel de leo; tampa para respiradouro e
enchimento; tampa para limpeza e placa defletora
(Chicana).
Funcionamento
Quando o fluido retorna ao reservatrio, a placa
defletora impede que este fluido v diretamente linha
de suco. Isto cria uma zona de repouso onde as
impurezas maiores sedimentam, o ar sobe superfcie
do fluido e d condies para que o calor, no fluido,
seja dissipado para as paredes do reservatrio.
Todas as linhas de retorno devem estar localizadas
abaixo do nvel do fluido e no lado do defletor oposto
linha de suco.
A funo de um reservatrio hidrulico conter ou
armazenar o fluido hidrulico de um sistema.
placa de apoio
linha de
suco
tampa para
respiradouro
e enchimento
indicador
de nvel
de leo
tampa para
limpeza
placa
defletora
linha de dreno
plug de dreno
linha de retorno
base
abaulada
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Tipos de Reservatrio
Os reservatrios industriais tm uma variedade de
estilos, dentre os quais esto os reservatrios em
forma de L, os reservatri os suspensos e os
reservatrios convencionais.
Os reservatri os convenci onai s so os mai s
comumente usados dentre os reservatrios hidrulicos
industriais.
Os reservatrios em forma de L e os suspensos
permitem bomba uma altura manomtrica positiva
do fluido.
20,00 160M 310 501
Carcaa
ABNT
CV Carcaa G F
Nema
0,50 C56 146 233
Dimenses de Motores (mm)
0,75 D56 165 281
1,00 D56 165 281
1,50 F56H 165 311
2,00 90S 178 269
3,00 90L 178 294
4,00 100L 198 330
5,00 100L 198 330
6,00 112M 223 347
7,50 112M 223 347
10,00 132S 262 385
12,50 132M 262 423
15,00 132M 262 423
Capacidade
do Tanque
(litros)
Srie
da
Bomba
Deslocamento
(IN
3
/Rot)
(CM
3
/Rot)
Vazo
Mxima
(GPM)
(LPM)
Presso
Mxima
(psi)
(bar)
Potncia
Motor
(Cv) A
1800 rpm
a presso
mxima
0,114 0,610 2500 1,5
1,870 2,310 172
0,168 0,990 2500 3
2,760 3,750 172
0,210 1,290 2500 3
3,450 4,890 172
0,262 1,660 2500 4
4,290 6,290 172
20
D05
D11
D09
D07
60
D17
H31
H25
D22
0,440 2,670 2500 6
6,620 10,120 172
0,522 3,520 2500 7,5
8,550 13,340 172
0,603 4,090 2500 7,5
9,880 15,500 172
0,754 5,190 2500 10
12,350 19,670 172
H39 80
0,942 6,560 2500 12,5
15,440 24,860 172
H49
H62
1,180 8,280 2500 15
19,300 31,380 172
1,470 10,400 2500 20
24,140 39,420 172
Acima
de 80
litros
Notas:
1) As medidas dos reservatrios podem sofrer uma variao de 1% nas
medidas mencionadas na tabela.
2) Os reservatrios de 180 a 500 litros no possuem tampa removvel.
3) O reservatrio de 60 litros possui uma janela de inspeo; os reservatrios
de 120 a 500 litros possuem 2 janelas de inspeo.
A B C D E
Dimenses (mm) Reservatrio
(litros)
20 330,0 327,0 430,0 87,5 13,0
60 400,0 410,0 600,0 114,0 13,0
80 410,0 473,0 720,0 114,0 13,0
120 490,0 495,0 870,0 114,0 13,0
180 620,0 500,0 950,0 114,0
250 660,0 550,0 1050,0 114,0
300 680,0 600,0 1100,0 114,0
400 770,0 600,0 1270,0 114,0
500 800,0 700,0 1300,0 114,0
Dimensionamento
convencional
suspenso
em forma de L
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Resfriadores gua
O resfriador a gua consiste basicamente de um feixe
de tubos encaixados num invlucro metlico.
Neste resfriador, o fluido do sistema hidrulico
geralmente bombeado atravs do invlucro e sobre
os tubos que so refrigerados com gua fria.
Resfriadores no Circuito
Os resfriadores geralmente operam baixa presso
(10,5 kgf/cm
2
). Isto requer que eles sejam posicionados
em linha de retorno ou dreno do sistema. Se isto no
for possvel, o resfriador pode ser instalado em sistema
de circulao.
Para garantir que um aumento momentneo de
presso na linha no os danifique, os resfriadores so
geralmente ligados ao sistema em paralelo com uma
vlvula de reteno de 4,5 kgf/cm
2
de presso de
ruptura.
Resfriadores
Todos os sistemas hidrulicos aquecem. Se o
reservatrio no for suficiente para manter o fluido
temperatura normal, h um superaquecimento.
Para evitar isso so utilizados resfriadores ou
trocadores de calor, os modelos mais comuns so
gua-leo e ar-leo.
Resfriadores a Ar
Nos resfriadores a ar, o fluido bombeado atravs de
tubos aletados.
Para dissipar o calor, o ar soprado sobre os tubos e
aletas por um ventilador.
Os resfriadores a ar so geralmente usados onde a
gua no est disponvel facilmente.
M
smbolo de resfriador
gua-leo
entrada de fluido
duto
aletas
de
resfriamento
tubos
resfriador de ar-leo
smbolo de resfriador
ar-leo
tubos
carcaa
resfriador gua-leo
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A contaminao interfere em trs destas funes.
Interfere com a transmisso de energia vedando
pequenos orifcios nos componentes hidrulicos.
Nesta condio, a ao das vlvulas no apenas
imprevisvel e improdutiva, mas tambm insegura.
Devido viscosidade, atrito e mudanas de direo, o
fluido hidrulico gera calor durante a operao do
sistema. Quando o lquido retorna ao reservatrio,
transfere calor s suas paredes. As partculas
contaminantes interferem no esfriamento do lquido,
por formar um sedi mento que torna di fci l a
transferncia de calor para as paredes do reservatrio.
Provavelmente, o maior problema com a contaminao
num sistema hidrulico que ela interfere na
lubrificao.
A falta de lubrificao causa desgaste excessivo,
resposta lenta, operaes no-sequenciadas, queima
da bobi na do sol eni de e fal ha prematura do
componente.
Os efeitos das partculas podem
iniciar umdesgasteda
superfcie.
A B
C D
A. As interaes
mecnicas de trs
corpos podemresultar
eminterferncia.
B. O desgaste de dois
corpos comumem
componentes
hidrulicos.
C. Partculas duras
podemcriar um
desgaste entre trs
corpos para gerar
mais partculas.
Filtros Hidrulicos
Todos os fluidos hidrulicos contm uma certa
quantidade de contaminantes. A necessidade do filtro,
no entanto, no reconhecida na maioria das vezes,
pois o acrscimo deste componente particular no
aumenta, de forma aparente, a ao da mquina. Mas
o pessoal experiente de manuteno concorda que a
grande maioria dos casos de mau funcionamento de
componentes e sistemas causada por contaminao.
As partculas de sujeira podem fazer com que
mquinas caras e grandes falhem.
A Contaminao Interfere nos Fluidos
Hidrulicos
A contaminao causa problemas nos sistemas
hidrulicos porque interfere no fluido, que tem quatro
funes.
1. Transmitir energia.
2. Lubrificar peas internas que esto em movimento.
3. Transferir calor.
4. Vedar folgas entre peas em movimento.
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A Escala Micromtrica
Um mcron igual a um milionsimo de um metro, ou
trinta e nove milionsimos de uma polegada. Um nico
mcron invisvel a olho nu e to pequeno que
extremamente difcil imagin-lo.
Para trazer o seu tamanho mais prximo da realidade,
alguns objetos de uso dirio sero medidos com o uso
da escala micromtrica.
Um simples gro de sal refinado mede 100 mcron.
O dimetro mdio de um fio de cabelo humano mede
70 micra.
25 micra correspondem a aproximadamente um
milsimo de polegada.
Clulas Verm. do sangue 8 .0003
Bactria 2 .0001
Substncia Microns Polegadas
Gro de sal refinado 100 .0039
Tamanho Relativo das Partculas
Cabelo Humano 70 .0027
Limite mx. de visibilidade 40 .0016
Farinha de trigo 25 .0010
Limite de Visibilidade
O menor limite de visibilidade para o olho de 40 mi-
cra. Em outras palavras, uma pessoa normal pode
enxergar uma partcula que mede 40 micra, no
mnimo. Isto significa que, embora uma amostra
de fluido hidrulico parea estar limpa, ela no est
necessariamente limpa. Muito da contaminao preju-
dicial em um sistema hidrulico est abaixo de 40
mcron.
Fluxo
1. Partcula
Sedimento (0-5m)
Pequenas Partculas (5m)
Tipos de Contaminao
2. gua
(Livre e Dissolvida)
3. Ar
Sedimento
Elementos Filtrantes
Orifcio de Servo Vlvula 130-450
(engrenagem com a tampa) 0.5-5
Servo Vlvulas (carretel com a luva) 1-4
Componente Microns
Rolamentos antifrico de
Folga Tpica de Componentes Hidrulicos
rolos e esferas 0.5
Bomba de Palheta 0.5-1
Bomba de Engrenagem
Rolamentos hidrostticos 1-25
Rolamentos de Pisto (pisto com camisa) 5-40
Servo Vlvula 18-63
Atuadores 50-250
A funo de um filtro remover impurezas do fluido
hidrulico.
40 Mcrons
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Isto feito forando o fluxo do fluido a passar por um
elemento filtrante que retm a contaminao. Os
elementos filtrantes so divididos em tipos de
profundidade e de superfcie.
Elementos de Filtro de Profundidade
Os elementos do filtro de profundidade foram o fluido
a passar atravs de uma espessura aprecivel de
vrias camadas de material. A contaminao retida
por causa do entrelaamento das fibras e a conse-
quente trajetria irregular que o fluido deve tomar.
Os papis tratados e os materiais sintticos so usados
comumente como materiais porosos de elementos de
filtro de profundidade.
Direo do Fluxo
Meio filtrante de Profundidade
Elementos do Tipo de Superfcie
Num filtro do tipo de superfcie, um fluxo de fluido tem
uma trajetria direta de fluxo atravs de uma camada
de material. A sujeira retida na superfcie do elemento
que est voltada para o fluxo.
Telas de arame ou metal perfurado so tipos comuns
de materiais usados como elemento de filtro de
superfcie.
Material Eficincia Cap. de Presso Vida no Custo
Meio Filtrante de Captura Reteno Diferencial Sistema Geral
Comparao Geral de Meio Filtrante
Fibra de Vidro Alta Alta Moderada Alta
Moderada
para alta
Moderada Moderada Alta Moderada Baixa
Celulose
(papel)
Tela Baixa Baixa Baixa Moderada
Moderada
para alta
Construo tpica da fibra de vidro grossa (100x)
Construo tpica da fibra de vidro fina (100x)
Superfcie do Meio Filtrante
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Tipo de Filtragem pela Posio no
Sistema
O filtro a proteo para o componente hidrulico.
Seria ideal que cada componente do sistema fosse
equipado com o seu prprio filtro, mas isso no
economicamente prtico na maioria dos casos. Para
se obterem melhores resultados, a prtica usual
colocar filtros em pontos estratgicos do sistema.
Filtros de Suco
Existem 2 tipos de filtro de suco:
Filtro de Suco Interno:
So os mais simples e mais utilizados. Tm a forma
cilndrica com tela metlica com malha de 74 a 150
mcrons, no possuem carcaa e so instalados dentro
do reservatrio, abaixo, no nvel do fluido. Apesar de
serem chamados de filtro, impedem apenas a
passagem de grandes partculas (na lngua inglesa so
chamados de strainer, que significa peneira).
filtro de suco interno
M
Vantagens:
1. Protegem a bomba da contaminao do
reservatrio.
2. Por no terem carcaa so filtros baratos.
Desvantagens:
1. So de difcil manuteno, especialmente se o
fluido est quente.
2. No possuem indicador.
3. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a
bomba se no estiverem dimensionados correta-
mente,ou se no conservados adequadamente.
4. No protegem os elementos do sistema das part-
culas geradas pela bomba.
Filtro de Suco Externo
Pelo fato de possurem carcaa estes filtros so
instalados diretamente na linha de suco fora do
reservatrio. Existem modelos que so instalados no
topo ou na lateral dos reservatrios. Estes filtros
possuem malha de filtragem de 3 a 238 mcrons.
M
filtro de suco externo
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Vantagens:
1. Filtram partculas muito finas visto que a presso
do sistema pode impulsionar o fluido atravs do
elemento.
2. Pode proteger um componente especfico contra o
perigo de contaminao por partculas.
Desvantagens:
1. A carcaa de um filtro de presso deve ser projeta-
da para alta presso.
2. So caros porque devem ser reforados para
suportar altas presses, choques hidrulicos e
diferencial de presso.
Filtro de Linha de Retorno
Est posicionado no circuito prximo do reservatrio.
A dimenso habitualmente encontrada nos filtros de
retorno de 5 a 40 mcrons.
Vantagens:
1. Protegem a bomba da contaminao do
reservatrio.
2. Indicador mostra quando o elemento est sujo.
3. Podem ser trocados sem a desmontagem da linha
de suco do reservatrio.
Desvantagens:
1. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a
bomba se no estiverem dimensionados correta-
mente,ou se no conservados adequadamente.
2. No protegem os elementos do sistema das part-
culas geradas pela bomba.
Filtro de Presso
filtro de presso
MM
M
filtro de linha de retorno
Um filtro de presso posicionado no circuito, entre a
bomba e um componente do sistema.
A malha de filtragem dos filtros de presso de 3 a 40
mcrons.
Um filtro de presso pode tambm ser posicionado
entre os componentes do sistema.
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Vantagens:
1. Retm contaminao no sistema antes que ela
entre no reservatrio.
2. A carcaa do filtro no opera sob presso plena de
sistema, por esta razo mais barata do que um
filtro de presso.
3. O fluido pode ter filtragem fina, visto que a presso
do sistema pode impulsionar o fluido atravs do
elemento.
Desvantagens:
1. No h proteo direta para os componentes do
circuito.
2. Em filtros de retorno, de fluxo pleno, o fluxo que
surge da descarga dos cilindros, dos atuadores e
dos acumuladores pode ser considerado
quando dimensionado.
3. Alguns componentes do sistema podem ser afeta-
dos pela contrapresso gerada por um filtro de
retorno.
Ambos os filtros de presso e retorno podem ser
encontrados em uma verso duplex. Sua mais notvel
caracterstica a filtragem contnua, que feita com
duas ou mais cmaras de filtro e inclui o valvulamento
necessrio para permitir a filtragem contnua e
i ni nterrupta. Quando um el emento preci sa de
manuteno, a vlvula duplex acionada, desviando
o fluxo para a cmara do filtro oposta. Assim o
elemento sujo pode ser substitudo, enquanto o fluxo
conti nua a passar pel a montagem do fi l tro.
Tipicamente, a vlvula duplex previne qualquer
bloqueio de fluxo.
Filtragem Off-Line
Tambm referido como recirculagem, ou filtragem
auxiliar, este sistema totalmente independente de um
sistema hidrulico principal de uma mquina. A filtragem
off-line consiste de uma bomba, filtro, motor eltrico e
os sistemas de conexes. Estes componentes so
instalados fora da linha como um pequeno subsistema
separado das linhas de trabalho ou includo em um de
resfriamento. O fluido bombeado fora do reservatrio
atravs do filtro e retorna para o reservatrio em um
ciclo contnuo. Com este efeito polidor, a filtragem
off-line capaz de manter um fluido em um nvel
constante de contaminao. Como o filtro da linha de
retorno, este tipo de sistema adequa-se melhor para
manter a pureza, mas no fornece proteo especfica
aos componentes. Uma circulao contnua da
filtragem off-line tem a vantagem adicional de ser
relativamente fcil de se adequar em um sistema
existente que tenha filtragem inadequada. Mais ainda,
a manuteno do filtro pode ser feita sem desligar o
sistema principal. Muitos sistemas se beneficiariam
grandemente de uma combinao de filtros de suco,
presso, retorno e off-line.
Sistema
Hidrulico ou
Lubrificante
Existente
Bomba
Filtro
Off-line
Resfriador
Opcional
Respiros
Montagem de Filtro Duplex
Filtro Duplex
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Comparativo dos Tipos de Filtros e Localizaes
Localizao Vantagens Desvantagens
do Filtro
Succo ltima chance de proteo Deve usar meio filtrante
(Montado bomba. relativamente aberto e/ou
externamente) carcaa grande, para
manter a queda de presso
baixa devido s condies
da entrada da bomba.
Muito mais fcil de se fazer Custo relativamente alto.
manuteno do que o de No protege os compo-
tela no fundo do reservatrio. nentes ps-bomba dos sedi-
mentos do desgaste da
bomba.
Pode no ser adequado
para bombas com volumes
muito variveis.
Proteo mnima do sistema.
Presso Proteo especfica dos A carcaa relativamente
componentes. cara porque deve suportar
Contribui para todo o nvel a total presso do sistema.
de limpeza do sistema. No captura os sedimentos
Pode usar elementos de do desgaste dos componentes
filtro de alta eficincia e em trabalho do lado
filtragem fina. ps-filtro.
Captura dos sedimentos do
desgaste da bomba.
Retorno Captura dos sedimentos do Sem proteo para a conta-
desgaste dos componentes minao gerada pela bomba.
e sujeira entrando atravs O aumento repentino do
da vedao gasta da haste fluxo da linha de retorno
antes que entre no reservatrio. pode reduzir o desempenho
Menores faixas de presso do filtro.
resultam em menores custos. Sem proteo direta do
Pode ser na linha ou no tanque componente.
para facilitar instalao. Custo relativo inicial alto.
Off-Line "Polimento" contnuo do fluido Custo relativo inicial alto.
do sistema hidrulico principal, Requer espao adicional.
mesmo se o sistema estiver Sem proteo direta ao
parado. componente.
Possibilidade de manuteno
sem parada do sistema central.
Os filtros no so afetados pelo
aumento repentino do fluxo,
permitindo tima vida e desem-
penho para o elemento.
A linha de descarga pode ser
direcionada para a bomba do
sistema central para fornecer
superdescarga com fluido
limpo e refrigerado.
Nveis de pureza podem ser
obtidos e manuseados
com preciso.
A refrigerao do fluido pode
ser facilmente incorporada.
Efeito de Vazo sobre a Performance da
Filtrao Off-Line
.01
.1
23/21/18
20/18/15
19/17/14
18/16/13
16/14/12
15/13/10
- Para filtros Razo Beta commni-
mo de Razo (10)=75
- (Nmero de partculas >10 microns entrando por minuto)
- Fonte baseado no Fitch, E.C. Fluid Contamination Control, FES, Inc. Stillwater,
Oklahoma, 1988
N
m
e
r
o
d
e
p
a
r
t
c
u
l
a
s
p
o
r
m
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f
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n
c
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C
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a
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I
S
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1
10
1
G
P
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(
3
.
8
l
p
m
)
1
0
G
P
M
(
3
8
l
p
m
)
1
0
0
G
P
M
(
3
8
0
l
p
m
)
10
2
10
3
10
3
10
4
10
5
10
6
10
7
10
8
10
9
10
10
10
11
10
12
10
4
10
5
10
6
Razo de Contaminao
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Training
medida que o elemento filtrante obstrudo pela
contaminao, cresce a presso requerida para
empurrar o fluido atravs do elemento. Quando o
diferencial de presso atravs do elemento filtrante,
bem como atravs do pisto, suficientemente grande
para vencer a fora da mola, o pisto se mover e o
fluido passar em volta do elemento.
A vlvula by pass um mecanismo prova de falhas.
Num filtro de suco, a by pass limita o diferencial de
presso mxima sobre o filtro se ele no estiver limpo.
Isto protege a bomba. Se um filtro de linha de retorno,
ou de presso, no estiver limpo, a by pass limitar o
diferencial de presso mxima, de modo que a sujeira
no seja empurrada atravs do elemento. Desta
maneira, a by pass protege o filtro.
O elemento decisivo, portanto, para o desempenho
do filtro, est centrado na limpeza do elemento filtrante.
Para auxiliar, neste particular, um filtro equipado com
um indicador.
Indicador de Filtro
Um indicador de filtro mostra a condio de um
elemento filtrante. Ele indica quando o elemento est
limpo, quando precisa ser trocado ou se est sendo
utilizado o desvio.
Um tipo comum de indicador de filtro consiste de uma
hlice e de um indicador e mostrador, que ligado
hlice.
Funcionamento
A operao de um indicador de filtro depende do
movimento do pisto de desvio. Quando o elemento
est limpo, o pisto do desvio fica completamente
assentado, e o indicador mostra o sinal limpo.
Durante o seu movimento, o pisto gira a hlice que
posiciona o manmetro em necessita limpeza.
Vlvula de Desvio ("By Pass") do Filtro
Se a manuteno do filtro no for feita, o diferencial
de presso atravs do elemento filtrante aumentar.
Um aumento excessivo no diferencial de presso sobre
um filtro, no lado de suco de um sistema, poder
provocar cavitao na bomba.
Para evitar esta situao, uma vlvula limitadora de
presso de ao direta, ou simples, usada para
limitar o diferencial de presso atravs do filtro de fluxo
pleno. Este tipo de vlvula limitadora de presso
geralmente chamado de vlvula de by pass.
Uma vlvula de by pass consiste basicamente de um
pisto mvel, da carcaa e de uma mola.
950 psi
(66 bar)
0 psi
(0 bar)
1000 psi
(69 bar)
1000 psi
(69 bar)
Filtro
(Elementos
Bloqueados)
Medida da
Vlvula
Bypass
50 psi
(3.4 bar)
Filtro Bypass Filtro Bypass
Bloqueado
V
a
z
o
filtro indicador
hlice
indicador
mostrador
DESVIO
N
EC
ESSITA
LIM
PEZA
LIMPO
LIMPO
Indicador visual e eltrico da
condio do elemento
Conjunto da vlvula de alvio
(bypass)
Canal de entrada
Carcaa de presso
Elemento de
filtro
Canal de
sada
Funcionamento
As vlvulas de by pass operam sentindo a diferena
da presso.
Na ilustrao o fluido contaminado que vem para
dentro do filtro sentido na parte inferior do pisto.
A presso do fluido, depois que ele passou atravs do
elemento filtrante, sentida no outro lado do pisto,
no qual a mola est agindo.
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Training
Se o elemento de filtro no limpo quando necessrio,
o diferencial de presso continuar a crescer. O pisto
continuar a se mover e desviar o fluido. Neste
instante, ser indicada a condio de desvio.
As mquinas podem estar equipadas com os melhores
filtros disponveis no mercado, e eles podem estar
posicionados no sistema no lugar em que a sua
aplicao otimizada; mas, se os filtros no so
trocados quando esto contaminados, o dinheiro gasto
com a sua aquisio e sua instalao um dinheiro
perdido. O filtro que fica contaminado depois de um
dia de trabalho e que trocado 29 dias depois, fornece
fluido no filtrado durante 29 dias. Um filtro no pode
ser melhor do que lhe permite a sua manuteno.
Mtodo de Anlise de Fluido
Teste de Membrana
Contador de Partculas Porttil
Anlise de Laboratrio
A anlise do fluido a parte essencial de qualquer
programa de manuteno. A anlise do fluido assegura
que o fluido est conforme as especificaes do
fabricante, verifica a composio do fluido e determina
seu nvel de contaminao geral.
Teste de Membrana
O Teste de Membrana no nada mais que uma
anlise visual de uma amostra do fluido. Normalmente
compe-se da tomada de uma amostra do fluido e de
sua passagem por um meio filtrante de membrana.
A membrana ento analisada por microscpio para
cor e contedo e comparada aos padres ISO. Usando
esta comparao, o usurio pode ter uma estimativa
"passa, no-passa" do nvel de pureza do sistema.
Um outro uso do teste de membrana menos comum
seria a contagem das partculas vistas atravs do
mi croscpi o. Estes nmeros seri am ento
extrapolados para um nvel de pureza ISO.
A margem de erro para ambos os mtodos realmente
alta devido ao fator humano.
D ESVIO
LIM PO
LIMPO
D ESVIO
LIM PO
DESVIO
D ESVIO
LIM PO
NECESSITA
LIMPEZA
N
E
C
E
S
S
ITA
LIM
P
E
ZA
NECESSITA
LIMPEZA
NECESSITA
LIMPEZA
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Training
Contador de Partculas Porttil Anlise Laboratorial
A anlise laboratorial uma viso completa de uma
amostra de fl ui do. A mai ori a dos l aboratri os
qual i fi cados oferecer os segui ntes testes e
caractersticas como um pacote:
Viscosidade
Nmero de neutralizao
Contedo de gua
Contagem de partculas
Anlise espectromtrica (desgaste dos metais e
anlises suplementares reportadas em partes por
milhes, ou ppm)
Grficos de tendncia
Foto microgrfica
Recomendaes
Ao tomar-se uma amostra de fluido de um sistema,
deve-se tomar cuidado para que a amostra seja
realmente um representativo do sistema. Para isto, o
recipiente para o fluido deve ser limpo antes de tomar
a amostra e o fluido deve ser corretamente extrado
do sistema.
H uma norma da National Fluid Power Association
(NFPA) para a extrao de amostras de fluidos de um
reservatrio de um sistema de fluido hidrulico
operante (NFPAT2.9.1-1972). H tambm o mtodo
da American National Standard (ANSI B93.13-1972)
para a extrao de amostras de fluidos hidrulicos para
anlise de partculas contaminantes. Ambos os
mtodos de extrao so recomendados.
Em qual quer caso, a amostra de um fl ui do
representativo a meta. As vlvulas para retirada de
amostra devem ser abertas e descarregadas por no
mnimo 15 segundos. O recipiente da amostra deve
ser mantido por perto at que o fluido e a vlvula
estejam prontos para a amostragem. O sistema deve
estar a uma temperatura operacional por no mnimo
30 minutos antes que a amostra seja retirada.
O mais promissor desenvolvimento na anlise de
fluidos o contador de partculas a laser porttil. Os
contadores de partculas a laser so comparveis a
unidades laboratoriais completas na contagem de
partculas menores que a faixa de micronagem 2+.
Reforos para esta recente tecnologia incluem:
preciso, repetio, portabilidade e agilidade. Um teste
geralmente leva menos que um minuto.
Os contadores de partculas a laser fornecero
somente contagens de partculas e classificaes do
nvel de pureza. Testes de contedo de gua,
viscosidade e anlise espectromtrica podero
requerer uma anlise laboratorial completa.
Caractersticas da PFVI
Conjunto Rotativo com 12 Palhetas para Operao
Silenciosa, Baixo Nvel de Rudo
Conjunto Rotativo Projetado para Facilitar
Manuteno no Campo e Transformaes/
Converses
Vrias Opes de Bombas para Atender os Mais
Complexos Circuitos
Projeto Simples e Eficiente
Grande Tolerncia Contaminao do Sistema
Balanceada Hidraulicamente para Reduzir os
Esforos nos Mancais e Aumentar a Vida til da
Bomba
Especificaes da PFVI
Vazo*: Bomba Simples - 45 a 227 l/mim a 1200 RPM
Bomba Dupla - 64 a 372 l/mim a 1200 RPM
Rotaes: at 1800 RPM
Presses de Operao*: at 175 bar Contnua
Montagens: PFVI 25 - Flange SAE B - 2 Furos
PFVI 35 - Flange SAE C - 2 Furos
PFVI 45 - Flange SAE C - 2 Furos
Material do Corpo: Ferro Fundido
Temperatura de Operao: -40C a 85C
Classe de Limpeza do leo: ISO 18/15 ou Melhor
Informaes Tcnicas Informaes Tcnicas
o
d
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t
r
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Vlvula de Contrabalano no Circuito
Num circuito de uma prensa, quando a vlvula
direcional remete fluxo para o lado traseiro do atuador,
o peso fixado haste cair de maneira incontrolvel.
O fluxo da bomba no conseguir manter-se.
Para evitar esta situao, uma vlvula de presso
normalmente fechada instalada abaixo do cilindro
da prensa. O carretel da vlvula no conectar as vias
principal e secundria at que uma presso, que
transmitida extremidade do carretel, seja maior do
que a presso desenvolvida pelo peso (isto , quando
a presso do fluido estiver presente no lado traseiro
do pisto). Deste modo, o peso contrabalanceado
em todo o seu curso descendente.
Vlvula de Presso Normalmente Aberta
Uma vlvula de controle de presso normalmente
fechada tem as vias primria e secundria separadas,
e a presso, na base do carretel, transmitida da via
primria.
Uma vlvula de presso normalmente aberta tem as
vias primria e secundria interligadas, e a presso,
na base do carretel, transmitida da via secundria.
Vlvula Redutora de Presso
Uma vlvula redutora de presso uma vlvula de
controle de presso normalmente aberta.
Uma vlvula redutora de presso opera sentindo a
presso do fluido depois de sua via atravs da vlvula.
A presso nestas condies igual presso ajustada
da vlvula, e o carretel fica parcialmente fechado,
restringindo o fluxo. Esta restrio transforma todo o
excesso de energia de presso, adiante da vlvula,
em calor.
Se cair a presso depois da vlvula, o carretel se abrir
e permitir que a presso aumente novamente.
Vlvula Redutora de Presso no Circuito
O circuito de fixao mostrado na ilustrao requer
que o grampo do cilindro B aplique uma fora menor
do que o grampo do cilindro A. Uma vlvula redutora
de presso colocada logo em seguida ao cilindro B
permitir que o fluxo v para o cilindro at que a
presso atinja a da regulagem da vlvula. Neste ponto,
o carretel da vlvula acionado, causando uma
restrio quela linha do circuito. O excesso de
presso, adiante da vlvula, transformado em calor.
O cilindro B grampeia a uma presso reduzida.
vlvula de
contrabalano
com reteno
carga
M
GPM 5 10 15
19 38 57 L/M
0
FLOW
Bar PSI
272
204
136
68
4000
3000
2000
1000
R
E
G
U
L
A
T
E
D
P
R
E
S
S
U
R
E
0
leo Hidrulico
100 SSU, S.G. = 0.86
Reducing
Relieving
19 0 19 38 57
5 0 5 10 15
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Queda de Presso na Vlvula de
Reduo de Presso
Com a mesma regulagem da vlvula, a presso na
linha depois de uma vlvula de reduo de presso
ser mais baixa quando a vlvula estiver em processo
de reduo, como num circuito do grampeamento. Esta
diferena em presses reduzidas conhecida como
perda de carga da vlvula.
Perda de carga uma caracterstica de todas as
vlvulas de reduo e se torna mais pronunciada
conforme a presso e o fluxo aumentam.
Uma vlvula de reduo de presso de 60 l/min,
poderia perder 3,5 kgf/cm
2
de presso na sua taxa de
fluxo e na taxa de presso de operao. Uma vlvula
de reduo de presso de 400 l/min pode perder at
10 kgf/cm
2
.
Operao Direta e Remota
At aqui, vimos que o controle de presso sente a
presso que passa por uma das vias da vlvula. Na
vlvula normalmente fechada, a presso transmitida
da via primria. Na vlvula redutora de presso, a
presso transmitida da via secundria. Este tipo de
transmisso de presso identificada como operao
direta.
As vlvulas de controle de presso podem tambm
ser pressurizadas de outras partes do sistema, por
meio de linha externa. Esta uma operao chamada
de operao remota.
Vlvula de Descarga
operao
direta
operao
remota
Uma vlvula de descarga uma vlvula de controle
de presso normal mente fechada operada
remotamente, que dirige fluxo para o tanque quando
a presso, numa parte remota do sistema, atinge um
nvel predeterminado.
M
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Training
Drenos
O carretel, numa vlvula de controle de presso, se
movimenta dentro de uma via e geralmente h algum
vazamento de fluido na via acima do carretel. Esta
uma ocorrncia normal que serve para lubrific-lo.
Para que a vlvula de presso opere adequadamente,
a rea aci ma do carretel deve ser drenada
continuamente para que o lquido no prejudique o
movimento do carretel. Isso feito com uma via dentro
do corpo da vl vul a, que est conectada ao
reservatrio.
Dreno Interno
Se uma via secundria de uma vlvula de presso
estiver interligada ao reservatrio, como nas aplicaes
da vlvula limitadora de presso e da vlvula de
contrabalano, a via do dreno ficar interligada
internamente via do tanque ou via secundria da
vlvula. Isto conhecido como dreno interno.
Dreno Externo
Se a linha secundria de uma vlvula de presso for
uma linha de presso (ou, em outras palavras, se ela
realiza trabalho) como nas aplicaes da vlvula de
reduo de presso e na vlvula de sequncia, a via
do dreno ficar interligada ao tanque por meio de uma
linha separada. Isso um dreno externo. As vlvulas
de sequncia e as vlvulas de reduo de presso
so sempre drenadas externamente.
Sistema de Alta e Baixa Presso (Alta-Baixa)
Um sistema alta-baixa consiste de duas bombas, uma
de alto volume e outra de baixo volume.
Este sistema usado para gerar um avano rpido,
uma velocidade de trabalho, e um retorno rpido na
operao. O volume total das duas bombas enviado
para o sistema at que a carga de trabalho seja
contatada. Nesse ponto, a presso do sistema
aumenta, fazendo com que a vlvula de descarga
funcione. O fluxo de uma bomba de grande volume
mandado de volta para o tanque a uma presso
mnima.
A bomba de pequeno volume continua a mandar fluxo
para o ponto de operao de trabalho de alta presso.
Os dois volumes se juntam para retrair o cilindro.
Vlvula de Descarga no Circuito
Uma vl vul a l i mi tadora de presso operada
diretamente, usada num circuito de acumulador,
significa que, uma vez que o acumulador carregado,
o fluxo da bomba retorna ao tanque a uma presso
igual da vlvula limitadora de presso. Isso significa
um desperdcio de potncia e uma desnecessria
gerao de calor.
Uma vlvula de descarga operada remotamente, com
sua linha piloto conectada depois da vlvula de
reteno, permitir que o fluxo da bomba retorne ao
tanque a uma presso mnima quando o acumulador
estiver pressurizado mesma presso do ajuste da
vlvula.
A bomba no precisa aplicar uma presso alta para
operar a vlvula de descarga, porque a vlvula recebe
presso de outra parte do sistema. Desde que a
presso aplicada pela bomba seja desprezvel, a
potncia tambm o :
1 HP = (l/min) x (kgf/cm
2
) x 0,0022
M
observao sobre segurana:
em qualquer curcuito com acumulador
deve haver um meio de
descarregar automaticamente
quando a mquina desligada.
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Training
Fluxo Inverso
Uma especificao normal de todas as vlvulas de
presso, exceto das vlvulas de descarga e limitadora
de presso, que o fluxo inverso deve ser capaz de
passar atravs da vlvula, desde que as vlvulas de
presso normalmente fechadas sintam a presso da
via primria assim que o fluxo for invertido, cai a
presso na via primria. O carretel desativado. As
vias primria e secundria so desconectadas. O fluxo
atravs da vlvula bloqueado. Uma vez que o fluxo
no pode passar atravs da vlvula, contornamos a
vlvula atravs de uma vlvula de reteno.
As vlvulas de presso normalmente abertas sentem
a presso que chega da via secundria. Poderia
parecer que, enquanto a presso de fluxo adiante da
vlvula permanece aberta, no haveria necessidade
de nenhuma vlvula de reteno. Isto verdade.
Entretanto, qualquer aumento de presso acima da
regul agem far com que o mbol o se feche
bruscamente. Por precauo, muitas vezes usa-se
uma vlvula de reteno junto com uma vlvula
redutora de presso para fluxo inverso.
Generalizao sobre Vlvulas de
Controle de Presso
Algumas generalizaes podem ser feitas sobre as
vlvulas de controle de presso:
a) As vlvulas de controle de presso cujas vias
secundrias so pressurizadas tm drenos externos
(vlvulas redutoras e vlvulas de sequncia).
b) As vlvulas de controle de presso cujas vias
secundri as esto conectadas ao tanque tm
geralmente drenos internos (vlvula limitadora de
presso, vlvula de descarga, vlvula de contrabalano
e vlvula de contrabalano diferencial).
c) Para passar fluxo inverso atravs de uma vlvula
de controle de presso, usa-se uma vlvula de
reteno.
vlvula limitadora
de presso
vlvula de descarga
vlvula de sequncia vlvula de contrabalano
com reteno
vlvula de contrabalano
diferencial com reteno
vlvula redutora de presso
com reteno
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Vlvulas de Controle de Presso
Operadas por Piloto
BAR PSI
210 3000
175 2500
140 2000
105 1500
R
E
L
IE
F
P
R
E
S
S
U
R
E
70 1000
35 500
0
0 25
PERCENT OF RATED FLOW
50 75 100
RELIEF PRESSURE vs: FLOW
150 SSU. HYD. OIL
Para executar esta funo, a vlvula comea a abrir a
uma presso mais baixa. Isto faz com que uma poro
pequena de fluxo do sistema retorne para o tanque.
medida que aumenta a presso, a mola do carretel
fica continuamente comprimida para formar uma
abertura mais larga para o fluxo crescente que retorna
ao tanque. Finalmente, a 70 kgf/cm
2
, um fluxo total de
40 litros/min passa atravs da vlvula. Se, por alguma
razo o fluxo aumentar, haver um aumento de
presso acima do nvel de 70 kgf/cm
2
. Uma vlvula
que opera por acionamento direto atua desta forma
por causa da compresso da mola do carretel.
Fluxo - litros / min.
20 40 60 80
Presso
kgf/cm
2
210
140
70
Presso de abertura
Presso
limitadora de
presso
Diferencial de presso da vlvula
limitadora de presso operada
por acionamento direto
Diferencial de Presso de Vlvulas
Operadas por Piloto (Pr-Operada)
Uma vlvula limitadora de presso operada por piloto
evita uma presso de abertura prematura e uma
sobrecarga, eliminando a pesada mola do carretel. A
presso do fluido e uma mola de baixa presso
pressionam o carretel da vlvula. Quando uma certa
presso atingida, o carretel ativado. Qualquer leve
sobrecarga que resulta de um aumento na vazo
principalmente devida compresso da mola de baixa
presso.
Fluxo - litros / min.
20 40 60 80
Presso
kgf/cm
2
210
140
70
Presso de abertura
Presso
limitadora de
presso
Diferencial de presso da vlvula
limitadora de presso operada
por piloto
Diferentemente de uma vlvula de controle de presso
simples ou de acionamento direto, onde um carretel
mantido comprimido somente pela presso da mola,
uma vlvula operada por piloto tem o seu carretel
comprimido tanto pelo fluido como pela presso da
mola. Essa combinao elimina a alta sobrecarga
comumente encontrada nas vlvulas de presso
operadas de modo direto.
Diferencial de Presso Caracterstico das
Vlvulas Operadas por Acionamento
Direto
O diferencial de presso de uma vlvula de presso
pode ser melhor descrito com um exemplo:
O grfico mostra o funcionamento de uma vlvula
limitadora de presso operada por acionamento direto,
num sistema tpico. A vlvula solicitada a passar o
fluxo de 40 litros/min a 70 kgf/cm
2
.
simbolo de vlvula
limitadora de presso
operada por piloto
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Uma vlvula limitadora de presso operada por piloto
consiste de duas vlvulas - uma vlvula principal e
uma vlvula piloto.
A vlvula principal composta de um corpo com um
orifcio e uma mola comprimindo o carretel.
A vlvula piloto consiste de uma agulha, mola que
comprime a agulha e parafuso de regulagem.
Se a mola que comprime o carretel da vlvula princi-
pal tiver um valor de 2 kgf/cm
2
, o carretel ser
empurrado para cima e o fluxo do sistema passar
para o tanque quando a presso do sistema atingir 2
kgf/cm
2
. Desta maneira, a vlvula funciona como
qualquer das vlvulas de controle de presso, sobre
as quais comentamos at agora.
Como trabalha uma Vlvula Limitadora
de Presso Operada por Piloto
Para entender a operao de uma vlvula limitadora
de presso operada por piloto, observaremos a
operao independente da vlvula principal e da
vlvula piloto. O carretel da vlvula principal
comprimido por uma mola leve. A haste do carretel da
vlvula principal fecha a sada para o tanque. A presso
do sistema atua na sapata do carretel. Qualquer
vazamento que passe pelo carretel drenado
internamente de volta para o tanque atravs de uma
via no corpo da vlvula.
A parte mvel de uma vlvula piloto a agulha. A rea
da agulha exposta presso hidrulica relativamente
pequena. A mola que comprime a agulha sobre a sua
sede bastante firme. A combinao de uma rea
pequena e uma mola forte significa que a agulha
permanece assentada at que uma alta presso seja
atingida.
Se a mola que comprime a agulha tem um valor de
70 kgf/cm
2
, a agulha permanecer assentada at que
essa presso seja atingida. Neste momento, a
agulha se erguer e o fluxo passar para o tanque.
Consequentemente a presso ficar limitada a 70
kgf/cm
2
. Desta maneira, a vlvula piloto atua como
qualquer das vlvulas de controle de presso
comprimidas por molas, tal como j vimos.
A vlvula piloto um controle de presso simples,
comprimido por mola, submetido a vazes pequenas
e altas presses.
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baixo. As reas expostas presso em ambos os lados
da carcaa do carretel so iguais. Deste modo, o
carretel fica equilibrado, exceto pela mola de 2 kgf/cm
2
.
Consequentemente, h uma presso hidrulica de
56 kgf/cm
2
tentando erguer o carretel, e uma presso
mecnica hidrulica total de 58 kgf/cm
2
mantendo o
carretel assentado.
Quando a presso do si stema se el eva para
70 kgf/cm
2
, estes atuaro para empurrar o carretel para
cima. Desde que a vlvula piloto esteja regulada para
limitar a presso do fluido, na cmara da vlvula em
70 kgf/cm
2
, a agulha da vlvula fica assentada e a
presso do piloto acima do carretel de 70 kgf/cm
2
.
Esta uma presso total hidrulica e mecnica de 72
kgf/cm
2
atuando para manter o carretel para baixo. A
presso total que atua para baixo ainda maior do
que a presso que atua para cima. A presso mxima
que pode comprimir o carretel na posio para baixo
de 70 kgf/cm
2
, o carretel ser empurrado para cima
quando a presso na cmara da mola ultrapassar
70kgf/cm
2
, com isto ocorrer a abertura da agulha da
vlvula piloto provocando o desbalanceamento do
carretel da vlvula principal e o fluxo passar para o
tanque.
A vlvula principal um sistema simples de controle
de presso por mola, submetido a alta vazo e baixa
presso. Usando-se ambas as vlvulas, vazes
elevadas podem ser controladas a altas presses sem
o perigo de uma abertura prematura, quebra ou um
diferencial elevado.
Numa vlvula limitadora de presso operada por piloto,
o carretel da vlvula principal operado por uma mola
de baixa presso e pela presso do fluido na cmara
da mola. A mxima presso de fluido que pode
comprimir o carretel determinada pela regulagem da
vlvula piloto. Para permitir que a presso se acumule
na cmara da mola, um orifcio ou furo usinado
atravs da carcaa do carretel da vlvula principal.
Para ilustrar a operao de uma vlvula limitadora de
presso operada por piloto, considere que a mola que
comprime o carretel da vlvula principal tem um valor
de 2kgf/cm
2
, e que a vlvula piloto limitar a presso
do piloto, na cmara da mola em 70 kgf/cm
2
.
Em nosso exemplo, at uma presso de 70 kgf/cm
2
, a
presso total, hidrulica e mecnica, que comprime o
carretel de 72 kgf/cm
2
. Entre 70 kgf/cm
2
e 72 kgf/
cm
2
, a diferena se torna menor at que, a qualquer
presso acima de 70 kgf/cm
2
, o carretel da vlvula prin-
cipal se abra.
Com uma presso de sistema de 56 kgf/cm
2
, 56 kgf/
cm
2
esto atuando para empurrar o carretel para cima.
Os 56 kgf/cm
2
so transmitidos atravs do orifcio para
a cmara da mola e atuam para manter o carretel para
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Outras Vlvulas de Controle de Presso
Operadas por Piloto
Alm das vlvulas limitadoras de presso, as vlvulas
de sequncia, de contrabalano, de descarga, e
redutora de presso podem tambm ser operadas por
piloto.
Exatamente como as vlvulas limitadoras de presso,
os outros controles de presso operados por piloto
consistem de uma vlvula piloto e de um mbolo de
vlvula principal. Os mbolos, nessas vlvulas, so
diferentes do mbolo de uma vlvula limitadora de
presso, mas a presso do piloto entretanto sentida
atravs de uma via no mbolo da vlvula principal.
Regulagem do Piloto Remoto
Desde que a presso do fluido usada para comprimir
o mbolo da vlvula principal, uma vlvula de controle
de presso operada por piloto pode ser adaptada para
regulagem remota. Com uma vlvula piloto adicional
conectada cmara da mola de uma vlvula operada
por piloto, a presso mxima nessa cmara ser
limitada regulagem da vlvula piloto remota, se essa
for mais baixa do que a da outra vlvula piloto. Com
este arranjo, a vlvula de piloto remoto pode ser
montada num painel para facilitar o ajuste pelo
operador da mquina.
Na ilustrao da regulagem remota, uma vlvula piloto
usada em conjunto com uma vlvula limitadora de
presso operada por piloto. Esta uma aplicao
muito comum. Entretanto, as vlvulas de descarga
operadas por piloto, as de contrabalano, as de
sequncia e as redutoras de presso tambm podem
ser ajustadas remotamente.
Ventagem de uma Vlvula Limitadora de
Presso Operada por Piloto
O ato de ventar uma vlvula limitadora de presso
refere-se liberao da presso de fluido que
comprime o carretel principal de uma vlvula limitadora
de presso operada por piloto.
Liberando-se esta presso piloto, a nica presso que
mantm o carretel fechado a presso baixa da mola.
O resultado disso que a bomba aplica uma presso
relativamente baixa para retornar o seu fluxo para o
tanque.
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A ventagem de uma vlvula limitadora de presso
uma considerao importante diante o tempo de
parada da mquina. Quando nenhum trabalho til est
sendo executado pelo sistema, desnecessrio gastar
energia para dirigir fluxo ao tanque sob um ajuste de
presso muito alto da vlvula limitadora de presso.
A ventagem de uma vlvula limitadora de presso
operada por piloto uma prtica habitual em sistemas
hidrulicos industriais.
Para manter a bomba descarregada at que seja
preciso recarregar o acumulador, pode-se usar um
pressostato que enviar um sinal eltrico para uma
vlvula direcional operada por solenide, que est
conectada linha de ventagem de uma vlvula
limitadora de presso operada por piloto. Quando o
acumulador carregado presso mxima requerida,
o pressostato envia um sinal vlvula direcional, que
venta a vlvula limitadora de presso.
Num determinado momento o acumulador precisa de
recarga a uma presso mais baixa, o pressostato envia
outro sinal, elimina a vantagem e faz com que a vlvula
limitadora de presso seja fechada.
Descarga de Bomba em Circuitos de
Acumulador
Num circuito tpico de acumulador, quando um
acumulador carregado, o fluxo da bomba dirigido
de volta ao tanque baixa presso, por meio de uma
vlvula de descarga. Este circuito mantm a presso
do sistema num valor constante, bem como conserva
a potncia do sistema.
Quando um acumulador usado para desenvolver o
fluxo do sistema, ele descarrega o seu fluxo entre as
presses mximas e mnimas. Com uma vlvula
comum de descarga no circuito, a vlvula mandaria o
fluxo para a bomba to logo a presso do acumulador
casse abaixo da presso de regulagem, o que pode
ser indesejvel.
Vlvula Limitadora de Presso de
Descarga Diferencial
Em vez de se usar um pressostato e uma vlvula
direcional para ventar uma vlvula limitadora de
presso durante a descarga do acumulador, pode-se
usar um componente hidrulico: uma vlvula limitadora
de presso de descarga diferencial, que consiste de
uma vlvula limitadora de presso operada por piloto,
uma vlvula de reteno e um pisto diferencial, tudo
em um s corpo. O corpo da vvula tem uma via de
presso, uma via para tanque e uma via de utilizao
ligada ao sistema.
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Como trabalha uma Vlvula Limitadora
de Presso de Descarga Diferencial
A vlvula limitadora de presso e a vlvula de reteno
operam da maneira descrita anteriormente.
A bomba carrega o acumulador atravs da vlvula de
reteno no corpo da limitadora de presso. A presso
do sistema remetida atravs do orifcio no mbolo
da vlvula principal diretamente agulha da vlvula
piloto.
Com a presso limitada na cmara da mola, e tambm
em um dos lados do pisto diferencial, qualquer
aumento de presso no sistema tambm age no outro
lado do pisto diferencial. Neste ponto, o pisto
forado em direo agulha do piloto e empurra-o
completamente para fora do seu assento. Isto, na
realidade, liberta a cmara da vlvula da mola do
carretel da presso do piloto. A vlvula limitadora de
presso ventada. O carretel se move para cima e
permite que o fluxo v para o tanque a uma baixa
presso. Ao mesmo tempo, a vlvula de reteno
fecha, de modo que o acumul ador no possa
descarregar atravs da vlvula limitadora de presso.
Neste ponto, atingiu-se uma presso - a mxima
presso do acumulador.
O pisto diferencial tem uma rea 15% maior do que
a rea da agulha do piloto exposta presso. Uma
vez que a fora igual presso multiplicada pela
rea, o pisto mantm a agulha do piloto afastada de
seu assento, com a fora 15% maior do que a fora
que abriu a agulha. Isso significa que, para fechar a
agulha do piloto, a mola precisa adquirir uma fora
superior a 15%. claro que a agulha do piloto no
fechada at que a presso caia 15%.
Uma das limitaes da vlvula reguladora de presso
de descarga diferencial que a presso secundria
da vlvula fixa, porque a diferena de rea entre o
pisto e agulha do piloto fixa.
A diferena de 15%, e em alguns casos pode chegar
a 30% do ajustamento da vlvula piloto.
O pisto diferencial se encaixa num furo oposto
agulha da vlvula piloto. Durante o tempo em que o
acumulador est sendo carregado, a presso em cada
extremidade do pisto diferencial igual.
Como resultado, o pisto no se move. Quando uma
presso suficientemente grande est presente na
agulha da vlvula piloto, a agulha deslocada de seu
assento. Como j se observou, esta ao de
deslocamento limita a presso na cmara da mola da
vlvula principal.
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8. Vlvulas de Controle Direcional
Devemos saber que uma vlvula de controle direcional
possui no mnimo dois quadrados, ou seja, realiza no
mnimo duas manobras.
Nmero de Vias
O nmero de vias de uma vlvula de controle direcional
corresponde ao nmero de conexes teis que uma
vlvula pode possuir.
Nos quadrados representativos de posio podemos
encontrar vias de passagem, vias de bloqueio ou a
combinao de ambas.
Para fcil compreenso do nmero de vias de uma
vlvula de controle direcional podemos tambm
considerar que:
02 POSIES 03 POSIES
02 VIAS 03 VIAS 04 VIAS
PASSAGEM BLOQUEIO AMBAS AMBAS
= Passagem = 02 vias
= Bloqueio = 01 via
As vlvulas de controle direcional consistem de um
corpo com passagens internas que so conectadas e
desconectadas por uma parte mvel. Nas vlvulas
direcionais, e na maior parte das vlvulas hidrulicas
industriais, conforme j vimos, a parte mvel o
carretel. As vlvulas de carretel so os tipos mais
comuns de vlvulas direcionais usados em hidrulica
industrial.
Identificao de uma Vlvula de Controle
Direcional
As vlvulas de controle direcional so representadas
nos circuitos hidrulicos atravs de smbolos grficos.
Para identificao da simbologia devemos considerar:
Nmero de posies
Nmero de vias
Posio normal
Tipo de acionamento
Nmero de Posies
As vlvulas so representadas graficamente por
quadrados. O nmero de quadrados unidos representa
o nmero de posies ou manobras distintas que uma
vlvula pode assumir.
Isotrmico x Adiabtico
Isotrmico e adiabtico so termos que descrevem
como um gs comprimido.
Isotrmico significa " mesma temperatura". Indica que
todo o calor gerado no processo de compresso
dissipado.
Na compresso adiabtica, o calor do processo retido
com o gs. Este o caso onde a compresso ocorre
rapidamente.
Compresso Isotrmica
Todo o calor do gs dissipado, ele no armazena
energia calorfica no processo de compresso da
mesma temperatura.
Compresso Lenta
Ocupa um espao menor na compresso
No enchimento armazena mais fluido
Descarrega mais fluido
Expandido isotermicamente ocupa mais volume
Compresso Adiabtica
Todo cal or na compresso reti do no gs,
armazenando energia calorfica.
Ocupa um espao maior na compresso
Compresso ocorre rapidamente
No enchimento armazena menos lquido
Descarrega menos fluido
Expandido adiabaticamente ocupa menos volume
(espao)
Nota: Temperatura a quantidade de energia calorfica
em trnsito. Temperatura indica a intensidade de calor.
Uma vez que os gases expandem quando aquecidos,
o gs comprimido em processo adiabtico ocupar um
espao maior que um gs comprimido isotermicamente.
Consequentemente, um acumulador hidropneumtico
que enchido devagar conter mais lquido do que o
acumulador enchido rapidamente.
Isotrmico e adiabtico tambm descrevem um gs
em processo de expanso.
Se o gs expande isotermicamente, ento o gs
permaneceu mesma temperatura durante a
expanso.
Uma vez que o gs contrai seu volume quando
resfriado, um gs expandido adiabaticamente vai
ocupar menos volume do que um gs expandido
isotermicamente.
Como resultado, um acumulador hidrulico pneumtico,
que se esvazia rapidamente, descarregar menos fluido
do que um acumulador que foi esvaziado devagar.
No dia-a-dia, os acumuladores hidropneumticos
operam mais ou menos entre as condies isotrmica
e adiabtica.
tubulao
gs em repouso gs comprimido
adiabaticamente a
uma dada presso
gs comprimido
isotermicamente
mesma presso
gs comprimido gs expandido
adiabaticamente a
uma dada presso
gs expandido
isotermicamente
mesma presso
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Acumuladores no Circuito
Os acumuladores podem desempenhar uma gama
muito grande de funes no sistema hidrulico.
Algumas dessas funes so: manter a presso do
sistema, desenvolver o fluxo no sistema ou absorver
choques no sistema.
Um acumulador, numa emergncia, poder manter a
presso do sistema. Se a bomba num circuito de
prensagem, laminao ou de fixao, falha, o
acumulador pode ser usado para manter a presso
do sistema, de modo que o material que est sendo
trabalhado no seja danificado. Nesta aplicao, o
volume do acumulador muitas vezes usado para
completar o ciclo da mquina.
Um acumulador pode manter a presso em uma parte
do sistema enquanto a bomba estiver suprindo o fluxo
pressurizado na outra parte.
Os acumuladores tambm mantm a presso do
sistema, compensando a perda de presso ocorrida
por vazamento ou aumento de presso causado pela
expanso trmica.
Os acumuladores so uma fonte de energia hidrulica.
Quando a demanda do sistema maior do que a
bomba pode suprir, a energia potencial acumulada no
acumulador pode ser usada para prover o fluxo.
Por exemplo, se uma mquina for projetada para
executar ciclos de modo aleatrio, uma bomba de
pequeno volume pode ser usada para encher o
acumulador.
No momento de a mquina operar, uma vlvula
direcional acionada e o acumulador supre a presso
de fluxo requerida para o atuador. Usando-se um
acumulador e uma bomba pequena combinados
haver economia.
Um acumulador utilizado em alguns casos para
absorver os choques dos sistemas.
O choque pode desenvolver-se em um sistema pela
inrcia de uma carga ligada a um cilindro ou motor
hidrulico, ou pode ser causado pela inrcia do fluido
quando o fluxo do sistema bloqueado subitamente,
ou mudar de direo quando uma vlvula de controle
direcional acionada rapidamente. Um acumulador
no circuito absorver um pouco do choque, no
permitindo assim que o choque seja inteiramente
transmitido ao sistema.
veja observaes
sobre segurana
mantendo a presso
do sistema vlvula de descarga
observao sobre segurana:
em qualquer circuito com
acumulador deve haver um
meio de desarregar
automaticamente quando a
mquina desligada
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retm. Contudo, isto no significa que o volume til
diminudo.
Por exemplo, na tabela seguinte, pode-se ver que um
acumulador de 231 in
3
, com uma pr-carga de gs de
100 psi, reserva 210 in
3
de fluidos hidrulicos a uma
presso de operao de 2.000 psi, e 202 in
3
de fluido
a 1.500 psi, quando carregado adiabaticamente.
Se o acumulador estivesse operando entre 1.500 psi
e 2.000 psi, o volume til seria de 8 in
3
.
O mesmo acumulador, com uma pr-carga de 500 psi,
reserva 149 in
3
a 2.000 psi, e 128 in
3
a 1.500 psi,
quando carregado adiabaticamente. O volume til,
neste caso, 21 in
3
.
A pr-carga do gs para um acumul ador
hidropneumtico geralmente 100 psi menor do que
a menor presso do sistema.
Tabela de Performance Adiabtica / Isotrmica - Acumulador 231 pol
3
Presso de Operao - psi
Presso
psi
pr-carga
gs N
2
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200 1.300 1.400 1.500 1.600 1.700 1.800 1.900 2.000 2.100
86.6 113 144 158 168 175 182 186 190 192 196 198 200 202 204 206 207 209 210 211
112 154 174 187 196 202 207 211 214 216 218 220 222 223 224 225 226 227 227 228
57.4 39.7 112 126 138 147 155 161 166 170 174 178 181 184 186 188 190 192 194
76.6 116 141 157 168 178 184 190 195 198 202 204 207 209 211 213 214 215 216
43.4 71.4 91.1 105 118 127 136 143 148 153 157 162 165 169 172 174 177 179
58.5 94.0 118 134 148 158 166 173 176 184 188 191 194 197 199 202 203 203
34.2 58.8 77.3 92.0 103 114 121 128 135 141 145 149 153 157 160 163 165
46.7 78.5 101 118 132 143 151 159 165 171 175 179 183 186 189 191 194
28.5 50.2 67.0 80.5 91.8 102 110 117 123 128 134 138 142 146 149 152
39.3 67.5 88.6 105 119 130 139 146 153 159 164 169 173 176 179 182
24.6 43.6 58.8 72.1 83.2 92.4 101 108 114 120 126 130 132 136 140
33.8 59.0 78.8 95.0 108 119 128 136 143 149 154 159 164 168 171
21.7 38.6 53.0 65.1 75.5 84.6 92.6 99.5 106 112 117 121 125 129
29.9 52.5 71.1 86.3 99.4 110 119 127 134 141 146 151 155 160
19.1 35.0 48.0 59.3 69.4 78.1 85.8 92.5 99.8 105 110 114 119
26.2 47.7 64.5 79.4 91.9 102 111 119 127 133 139 144 148
17.4 31.6 43.6 54.7 63.9 72.5 80.0 86.8 92.8 98.5 104 108
24.1 43.2 59.4 73.3 84.9 95.5 104 112 120 126 132 137
15.7 28.7 40.5 50.9 59.5 67.8 75.0 81.5 87.5 93.0 98.0
21.5 39.5 55.0 68.2 79.6 89.7 98.4 106 113 120 125
14.2 26.8 37.4 47.2 55.9 63.4 70.4 76.9 82.6 88.0
19.8 36.6 58.3 63.9 74.7 89.4 93.1 101 108 114
13.3 24.8 35.0 44.4 52.1 59.8 66.5 72.8 78.5
18.6 34.2 47.7 60.0 70.2 79.8 88.2 95.7 103
12.3 23.1 32.5 41.0 49.6 56.4 63.1 69.1
17.1 31.8 44.6 55.9 66.3 75.5 83.9 91.1
11.6 21.7 30.8 39.0 46.3 53.5 59.8
15.9 29.9 42.2 53.0 62.7 71.9 80.0
10.6 20.2 28.9 36.9 44.4 51.9
15.0 28.0 39.8 50.1 59.8 68.5
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
Volume do Fluido Acumulado em Pol
3
(IN
3
) - 1 Pol
3
(IN
3
) = 16,387 cm
3
- 1 psi = 0,0703 Kgf/cm
2
Volume til
Um acumulador hidropneumtico, que usado para
desenvolver o fluxo do sistema, opera presses
mxima e mnima. Em outras palavras, um acumulador
carregado ou cheio com fluido at que uma presso
mxima seja alcanada e recarregado a uma presso
mais baixa depois que o trabalho executado.
O volume lquido que descarregado entre as duas
presses compe o volume til do acumulador.
Pr - Carga
A presso do gs (nitrognio seco), que est presente
no acumulador hidropneumtico quando o mesmo
drenado, a sua pr-carga. Quanto maior a pr-carga,
menor a quantidade de lquido que o acumulador
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Linha de presso
Linha piloto
Linha de dreno
Linha de contorno.
Delimita um conjunto
de funes em um
nico corpo
Conector
Linha flexvel
Unio de linhas
Linhas cruzadas no
conectadas
Direo de fluxo
Reservatrio aberto
atmosfera
Linha terminando
abaixo do nvel de
fluido
Linha terminando
acima do nvel de
fluido
14. Simbologia
E
L
L > 10 E
L
L < 5 E
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Training
Linha sob carga
Plugue ou conexo
bloqueada
Restrio fixa
Restrio varivel
Bomba simples,
deslocamento fixo
Bomba simples,
desl ocament o
varivel
Bomba reversvel
com dois sentidos
de fluxo
Motor rotativo,
deslocamento
fixo
Motor rotativo,
deslocamento
varivel
Motor reversvel,
doi s senti dos de
fluxo
Motor oscilante
Cilindro de simples
ao com retrao
por mola
Ci l i ndro de ao
simples com avano
por mola
Cilindro de
dupla ao
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Training
Cilindro com haste
dupla
Cilindro com dois
amort ecedores
fixos
Cilindro com dois
amor t ecedor es
regulveis
Cilindro
telescpico
Eixo com rotao em
nico sentido
Ei xo com rotao
nos doi s senti dos
(reversvel)
Manmetro
Termmetro
Rotmetro
(medidor de fluxo)
Motor eltrico
Acumul ador
por peso
Acumul ador
por mola
Acumulador por
gs (genrico)
Acumulador por
gs com bexiga
M
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Training
Acumulador por gs
com membrana
Acumulador por gs
com pisto
Filtro
Aquecedor na linha
Regulador de
temperatura sem
representao das
linhas de fluxo do
meio refrigerante
Regulador de
temperatura (as
setas indicam que o
calor pode ser
introduzido ou
dissipado)
Intensi fi cador de
presso
Pressostato
Vlvula de reteno
sem mola
Vlvula de
reteno com
mola
Vlvula de
reteno
pilotada para
abrir
Vlvula de
reteno
pilotada para
fechar
Vlvula de
reteno dupla ou
geminada
Vlvula agulha
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Training
Componente
bsico de vlvula
Vlvula de
passagem nica,
normalmente
fechada
Vlvula de
passagem nica,
normalmente
aberta
Duas conexes
bloqueadas
Duas direes de
fluxo
Duas di rees de
fluxo interligados
Uma di reo de
fluxo em tandem e
dois bloqueios
Quatro conexes
bloqueadas
Passagem de
fluxo bloqueada
na posio
central
Vlvula direcional
duas posies,
trs vias
Vlvula direcional
duas posies,
quatro vias
Vlvula direcional,
trs posies,
quatro vias (centro
aberto)
Vlvula de
posicionamento
infinito (indicado por
barras horizontais
de centro fechado)
Vlvula
desaceleradora
normalmente
aberta
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Training
Vlvula de
segurana
Vlvula de
descarga com
dreno interno
controlada
remotamente
Vlvula de
sequncia atuada
diretamente e
drenada
externamente
Vlvula redutora
de presso
Vlvula de
contrabalano
Vlvula de
contrabalano
com reteno
integral
Vlvula
controladora de
fluxo com
compensao de
presso e
temperatura com
reteno integral
Vlvula seletora
de manmetro
simples
Vlvula seletora
de manmetro
com manmetro
incorporado
Vlvula de controle
direcional 4/2 operada
por presso atravs
de uma vlvula piloto,
comandada por sole-
nide, com retorno de
mola
Vlvula de controle
direcional 4/2
(Simplificado)
Vlvula de controle
direcional 4/3 opera-
da por presso atra-
vs de uma vlvula
piloto, comandada
por solenide com
centragem por molas
Vlvula de controle
direcional 4/3
(Simplificada)
Por ao muscular
(smbolo bsico, sem
indicao do modo
de operao)
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Training
Boto
Alavanca
Pedal
Apalpador ou came
Mola
Rolete
Rolete articulado ou
gatilho (operando em
um nico sentido)
Sol eni de com
uma bobina
Solenide com uma
bobi na operando
proporcionalmente
Piloto direto
Piloto indireto
Solenide e piloto
Solenide ou piloto
Solenide e piloto ou
mecnico
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15. Circuitos Hidrulicos Bsicos
1. Circuito de Descarga
2. Circuito Regenerativo
3. Vlvula Limitadora de Presso de Descarga Diferencial
4. Circuito de Descarga de um Acumulador
5. Circuito com Aproximao Rpida e Avano Controlado
6. Descarga Automtica da Bomba
7. Sistema Alta-Baixa
8. Circuito de Controle de Entrada do Fluxo
9. Circuito de Controle de Sada do Fluxo
10. Controle de Vazo por Desvio do Fluxo
11. Vlvula de Contrabalano
12. Circuito com Reduo de Presso
13. Vlvula de Contrabalano Diferencial
14. Vlvula de Reteno Pilotada
AS SEGUINTES LEGENDAS SERO USADAS PARA
O CDIGO DE CORES DOS DESENHOS:
Vermelho : Presso de alimentao ou operao
Amarelo : Restrio no controle de passagem de fluxo
Laranja : Reduo de presso bsica do sistema
Verde : Suco ou linha de drenagem
Azul : Fluxo em descarga ou retorno
Branco : Fluido inativo
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1. Circuito de Descarga
Presso Alta-Mxima
A vlvula de controle direcional no est energizada e nessa condio a linha de pilotagem da vlvula limitadora
de presso est bloqueada. A presso do fluido recalcado determinada pelo pr-ajuste da vlvula de presso.
PARA O
SISTEMA
B
B A
A
T P
M
B
VLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
A
T A P B
VLVULA LIMITADORA DE PRESSO REMOTA
SISTEMA PRINCIPAL DE ALVIO
PILOTO
PARA O
SISTEMA
BOMBA
RETORNO
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1. Circuito de Descarga
Presso Intermediria
O solenide "B" da vlvula direcional energizado. O carretel muda de posio interligando a linha de presso da
vlvula limitadora de presso remota com a linha de pilotagem da vlvula limitadora de presso principal. A presso
do sistema limitada pela vlvula limitadora de presso remota que, distncia, controla a vlvula limitadora de
presso principal.
PARA O
SISTEMA
B
B A
A
T P
M
B
VLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
A
T A P B
SISTEMA PRINCIPAL DE ALVIO
PILOTO
PARA O
SISTEMA
BOMBA
RETORNO
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1. Circuito de Descarga
Recirculando
O solenide "A" energizado interligando a conexo de pilotagem da vlvula limitadora de presso principal com
a linha de retorno para o tanque. Realizando esta operao, a nica resistncia que o fluido encontra a resistncia
da mola que mantm o carretel na sua posio. Isso resulta em uma recirculao do fluxo de leo para o tanque
a uma presso relativamente baixa.
PARA O
SISTEMA
B
B A
A
T P
M B
VLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
A
T A P B
VLVULA LIMITADORA DE PRESSO REMOTA
SISTEMA PRINCIPAL DE ALVIO
PILOTO
PARA O
SISTEMA
BOMBA
RETORNO
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2. Circuito Regenerativo - Avano
O circuito regenerativo que est ilustrado consiste de uma bomba, uma vlvula de alvio, uma vlvula direcional
com um orifcio bloqueado e um cilindro 2:1. Com a vlvula direcional na posio mostrada, ambos os lados do
pisto do cilindro esto sujeitos mesma presso. O desequilbrio de fora resultante provoca o avano da haste.
A descarga de fluido do lado da haste adicionada ao fluxo da bomba. Visto que, em um cilindro 2:1 a descarga
de fluido do lado da haste sempre a metade do volume que entra do lado traseiro, o nico volume que
bombeado pelo fluxo da bomba a outra metade do volume que entra do lado traseiro. Para calcular a velocidade
da haste de um cilindro 2:1 quando este est em regenerao, a seo transversal da haste usada nos clculos.
CILINDRO 2:1
M
VLVULA DE CONTROLE
DIRECIONAL
T P
CIRCUITO REGENERATIVO
AVANO
FLUXO
FLUXO
FLUXO
CILINDRO 2:1
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2. Circuito Regenerativo - Retorno
Para recuar a haste do cilindro, aciona-se a vlvula direcional. A parte traseira do cilindro drenada para o tanque.
Todo o fluxo e a presso da bomba so dirigidos para o lado da haste. Visto que a bomba est despejando o
mesmo volume que o da parte traseira (metade do volume da parte traseira) a haste recua mesma velocidade.
CILINDRO 2:1
M
VLVULA DE CONTROLE
DIRECIONAL
T P
CIRCUITO REGENERATIVO
RETRAO
FLUXO
TANQUE
FLUXO
CILINDRO 2:1
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3. Vlvula Limitadora de Presso de Descarga Diferencial
Um pisto diferencial montado em um furo oposto ao plugue da vlvula piloto. Em cada extremidade do piloto, as
reas expostas presso so iguais. Durante o tempo em que o acumulador est sendo carregado, a presso em
cada extremidade do pisto igual.
PARA O
SISTEMA
M
NOTA SOBRE
SEGURANA
NITROGNIO
PISTO
PARA O
SISTEMA
CAMISA DO
CILINDRO
ACUMULADOR
SENDO
CARREGADO
PISTO
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3. Vlvula Limitadora de Presso de Descarga Diferencial
Quando o acumulador carregado, o pisto forado contra o plugue e fora-o contra o assento. Isso move o
carretel principal contra a mola. A vlvula limitadora de presso ento drenada. Ao mesmo tempo, a vlvula de
reteno fecha, impossibilitando a descarga do acumulador atravs da vlvula de alvio. Neste ponto, obtm-se a
presso mxima no acumulador.
PARA O
SISTEMA
M
NOTA SOBRE
SEGURANA
NITROGNIO
PISTO
PARA O
SISTEMA
CAMISA DO
CILINDRO
ACUMULADOR
CARREGADO
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4. Circuito de Descarga de um Acumulador
Em qualquer circuito com acumulador, necessrio um descarregamento automtico quando o sistema no est
em uso. Isso pode ser obtido usando-se uma vlvula direcional 4/2 simples solenide convertida em uma 2/2
simples solenide.
No exemplo, a vlvula solenide convertida para duas vias pode ser energizada quando o motor ligado. Isto
bloqueia o fluxo da vlvula e permite o carregamento do acumulador.
ACUMULADOR
RESTRIO
FIXA
DA BOMBA
VLVULA GLOBO
PARA O
SISTEMA
VLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
RESTRIO
FIXA
DA BOMBA
PARA O
SISTEMA
A B
P T
T A P
ACUMULADOR
RESTRIO
FIXA
DA BOMBA
VLVULA GLOBO
PARA O
SISTEMA
VLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
RESTRIO
FIXA
DA BOMBA
PARA O
SISTEMA
A B
P T
T A P B
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5. Circuito com Aproximao Rpida e Avano Controlado
Avano Rpido
Em muitos circuitos hidrulicos, um avano rpido do cilindro necessrio at que a poro de avano aproxime-
se da rea de trabalho. Este circuito conhecido como um circuito com aproximao rpida e avano controlado.
Para esta parte do circuito, a vlvula direcional foi acionada e o fluxo da bomba remetido para o cabeote
traseiro do cilindro. O fluxo de leo da caixa flui livremente pela vlvula de desacelerao. O fluido se movimentar
atravs da vlvula de controle direcional e voltar para o tanque.
CILINDRO
VLVULA DE
DESACELERAO
CONTROLE
DE FLUXO
VLVULA DE
RETENO
VLVULA
LIMITADORA DE
PRESSO
VLVULA DE
CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
AVANO RPIDO
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5. Circuito com Aproximao Rpida e Avano Controlado
Velocidade do Trabalho
neste ponto do circuito que o came conectado ponta da haste do cilindro aciona a vlvula de desacelerao.
medida que o came aciona o rolete, o fluxo atravs da vlvula gradualmente cortado. Esta vlvula permite que
uma carga ligada ao pisto do cilindro seja retardada a qualquer ponto do seu percurso, desde que o amortecimento
ainda no esteja operando. No restante do percurso, o leo que sai do lado do cabeote dianteiro do pisto
passar pela vlvula de controle de vazo (ajustada taxa de trabalho necessria), passando pela vlvula de
controle direcional e de volta ao tanque. Deve ser notado que a vlvula limitadora de presso abriu porque o
controle de vazo excedeu resistncia do sistema.
CILINDRO
VLVULA DE
DESACELERAO
CONTROLE
DE FLUXO
VLVULA DE RETENO
VLVULA DE
CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
VELOCIDADE DE TRABALHO
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5. Circuito com Aproximao Rpida e Avano Controlado
Retorno
Neste croqui, o fluxo da bomba direcionado atravs da vlvula de controle at a vlvula de reteno, a vlvula de
controle de vazo e a vlvula de desacelerao. Pelo fato da vlvula de reteno oferecer menor resistncia, a
maior parte do fluxo passar por ela. O fluido que sai da parte traseira do cilindro direcionado atravs da vlvula
de controle direcional e de volta ao tanque.
CILINDRO
VLVULA DE
DESACELERAO
CONTROLE
DE FLUXO
VLVULA DE RETENO
VLVULA DE
CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
RETORNO
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6. Descarga Automtica da Bomba
Cilindro Avanado
Para fazer um cilindro avanar, a vlvula direcional atuada. Isto direciona o fluxo da bomba para o cabeote
traseiro do cilindro, bem como fecha a vlvula de reteno. Com a vlvula de reteno fechada, o fluxo da pilotagem
pra e a presso de trabalho obtida.
1
2
P
A B
P T
M
CILINDRO
VLVULA ATUADA
POR CAME
A B
P T
PILOTAGEM
1
2
P
VLVULA DE CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
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6. Descarga Automtica da Bomba
Cilindro Retornando
Para o retorno do cilindro, a vlvula de controle direcional manualmente atuada. Isto direciona o fluxo da bomba
para o cabeote dianteiro do cilindro. A linha de pilotagem da vlvula limitadora de presso permanece fechada
at o cilindro estar completamente retornado.
1
2
P
A B
P T
M
CILINDRO
VLVULA ATUADA
POR CAME
VLVULA DE
CONTROLE
DIRECIONAL
PILOTAGEM
A B
P T
BOMBA
1
2
P
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6. Descarga Automtica da Bomba
Bomba em Descarga
No final do retorno do cilindro, o came da vlvula atuado. Isto possibilita a passagem do fluido na linha de
drenagem da vlvula limitadora de presso para o tanque. Por sua vez a vlvula limitadora de presso abre,
causando a recirculao da bomba a uma baixa presso.
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7. Sistema Alta-Baixa
Operao Baixa Presso
O sistema alta-baixa satisfaz a demanda de um sistema atravs da combinao de uma bomba de
170 l/min e uma outra bomba de 19 l/min. Quando o motor el tri co l i gado, a vazo da bomba de
170 l/min passa atravs da vlvula de reteno somando-se vazo da bomba de 19 l/min; 189 l/min ento
passam pelo sistema, possibilitando o avano do cilindro a uma presso relativamente baixa.
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7. Sistema Alta-Baixa
Operao Alta Presso
Quando a carga de trabalho atingida bem como a presso de trabalho, a presso da bomba comea a aumentar
contra a vlvula limitadora de presso ajustada para 100 kgf/ cm
2
.
Quando a presso chega a 35 kgf/cm
2
a vlvula de descarga normalmente fechada abre, permitindo que a bomba
de 170 l/min descarregue para o tanque a sua vazo, enquanto a bomba de 19 l/min continua a trabalhar. Esta
operao elimina a gerao desnecessria de fora pela bomba de 170 l/min.
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8. Circuito de Controle de Entrada do Fluxo
No circuito ilustrado, a vlvula de controle de fluxo com presso compensada tipo restritora est regulada
para 11 litros/min. A vlvula de alvio est regulada a 35 kgf/cm
2
. A presso de trabalho-carga de 14 kgf/cm
2
.
A mola do compensador tem um valor de 7 kgf/cm
2
. Durante a operao do sistema, a presso de trabalho-
carga de 14 kgf/cm
2
mais a mola de 7 kgf/cm
2
empurra o mbolo compensador.
A bomba tenta empurrar o seu fluxo total de 20 litros/min atravs do orifcio da vlvula de agulha. Quando
a presso adiante da vlvula de agulha alcana 21 kgf/cm
2
, o mbolo do compensador se desloca e
causa uma restrio ao fluido que est entrando. A presso na entrada de controle de fluxo se eleva at
o limite de ajuste da vlvula de alvio que est a 35 kgf/cm
2
. medida que o fluido passa pela restrio provocada
pelo mbolo compensador, 14 kgf/cm
2
dos 35 kgf/cm
2
so transformados em calor. A presso antes da vlvula de
agulha fica limitada a 21 kgf/cm
2
.
Desses 21 kgf/cm
2
, 14 kgf/cm
2
so usados para vencer a resistncia da carga: 7 kgf/cm
2
so usados para provocar
o fluxo pelo orifcio da vlvula de agulha. A taxa de fluxo, neste caso, de 11 litros/min. Os restantes 9 litros/min
so descarregados pela vlvula de alvio.
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9. Circuito de Controle de Sada do Fluxo
Se a velocidade de um atuador tiver que ser precisa durante todo o tempo de trabalho, pode-se usar o controle de
sada do fluxo com compensao de temperatura e presso.
Em alguns casos, a carga de trabalho muda de direo (a carga passando sobre o ponto central de um arco) ou a
presso de carga de trabalho subitamente muda de presso plena para presso zero (o caso de uma broca que
rompeu a ltima pelcula). Isto faz com que a carga dispare.
Uma vlvula de controle de fluxo colocada no orifcio de sada do atuador controla a taxa de fluxo que sai do
atuador. Este um circuito com controle na sada, que d um controle de velocidade positivo aos atuadores
usados em operaes de furar, serrar, mandrilar e descarregar. Um circuito com controle na sada um circuito de
controle de fluxo muito comum.
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10. Controle de Vazo por Desvio do Fluxo
Outro tipo de circuito de controle de fluxo o circuito de sangria. Neste circuito, a vlvula de controle de fluxo no
causa uma resistncia adicional para a bomba. Ele opera retornando para o tanque parte do fluxo da bomba
presso do sistema existente.
Alm de gerar menos calor, um circuito de sangria pode tambm ser mais econmico do que um circuito com
controle na entrada ou um circuito com controle na sada. Por exemplo, se uma vazo de 380 litros/min tivesse
que ser reduzida para 340 litros/min, seria preciso uma vlvula de controle de fluxo de 340 l/min, no caso de um
circuito com controle na entrada e, dependendo do tamanho do cilindro, haveria necessidade de um controle de
fluxo de 265 litros/min no caso de um cilindro com controle na sada. Num circuito de sangria, entretanto, poderia
ser usado um controle de fluxo de 38 litros/min. Mesmo com estas vantagens aparentes, um circuito de sangria
no um circuito de controle de fluxo muito comum. Isso acontece porque um controle de fluxo, num conjunto de
sangria, controla s indiretamente a velocidade de um atuador. Ele pode medir com preciso o fluxo para o tanque,
mas se houver vazamento atravs de vrios componentes do sistema, a velocidade do atuador diminuir.
Um circuito de sangria pode ser usado em qualquer aplicao que no requeira uma regulagem de fluxo precisa;
e onde a carga oferea uma resistncia constante, como em retficas, brunidoras e na elevao vertical de cargas.
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11. Vlvula de Contrabalano
No circuito de uma prensa, quando a vlvula direcional direciona o fluxo para o cabeote traseiro do cilindro, o
peso da prensa conectado haste do cilindro provocar uma queda incontrolvel. A vazo da bomba no ser
capaz de manter a prensa. Para evitar esta situao, uma vlvula de presso normalmente fechada colocada
abaixo da prensa. O carretel da vlvula no interligar as vias primrias e secundrias at que a presso atuante
na parte superior do carretel seja maior do que a presso desenvolvida pelo peso da prensa (em outras palavras,
quando a presso est presente no cabeote traseiro do cilindro). Desta maneira, o peso da prensa
contrabalanceado atravs do curso de descida. A vlvula de contrabalano controlada pela presso proveniente
da via primria, to logo ocorra a inverso do fluxo, e a presso na via primria cai. O carretel desatuado. As vias
primria e secundria so desconectadas. O fluxo atravs da vlvula desbloqueado. Uma vez que o fluxo no
passa pela vlvula, ele passa pela vlvula de reteno (no representada).
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12. Circuito com Reduo de Presso
Uma vlvula redutora de presso uma vlvula de controle de presso normalmente aberta.
Uma vlvula redutora de presso acionada quando pressurizada pela presso do fluido que passou pela vlvula.
Quando a presso depois da vlvula igual presso ajustada na vlvula, o carretel se fecha parcialmente e
causa uma restrio no fluxo. Essa restrio transforma em calor toda a energia que exceder da regulagem da
vlvula.
Se a presso depois da vlvula cair, o carretel abrir e permitir que a presso aumente de novo.
O circuito sincronizado da ilustrao requer que o cilindro "B" aplique uma fora menor do que a do cilindro "A".
Uma vlvula redutora de presso colocada logo adiante do cilindro "B" permitir que o fluxo chegue ao cilindro at
que a presso atinja a do ajustamento da vlvula. Nesse ponto, o carretel da vlvula atuado, causando uma
restrio a essa linha do circuito. O excesso de presso adiante da vlvula transformado em calor. O cilindro "B"
opera a uma presso reduzida.
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13. Vlvula de Contrabalano Diferencial
A vlvula consiste de um corpo com via primria e secundria, passagens de pilotagem interna e externa, carretel,
pisto e mola. uma vlvula normalmente fechada. Assumindo que a mola do carretel est ajustada para 56 kgf/
cm
2
, o pisto se movimenta empurrando o carretel e abrindo a passagem atravs da vlvula.
Se a presso cai abaixo de 56 kgf/cm
2
a vlvula fecha. O pisto onde a presso da pilotagem interna atua tem a
rea menor do que a do carretel. A relao de reas geralmente de 8:1. Com o piloto externo conectado linha
do motor, uma presso de apenas 6,8 kgf/cm
2
necessria para abrir a vlvula, desde que atue na parte superior
do carretel com rea oito vezes maior que a do pisto.
Com a vlvula ajustada para 56 kgf/cm
2
, ir abrir quando a linha de presso da entrada do motor chegar a 7 kgf/
cm
2
. A presso na entrada do motor ser necessria apenas para girar a carga. Se a carga tender a girar sem
controle, a presso na entrada do motor cai. A vlvula fecha e no reabre at que uma contrapresso de 56 kgf/
cm
2
seja gerada.
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14. Vlvula de Reteno Pilotada
Uma vlvula de reteno pilotada possibilita fluxo livre da via de entrada para a de sada, exatamente como uma
vlvula de reteno comum.
O fluxo de fluido, ao passar atravs da vlvula, da sada para a entrada, ir forar o assento contra sua sede. O
fluxo atravs da vlvula ento bloqueado.
Quando houver presso suficiente na linha de pilotagem, o pisto deslocado e retira o assento de sua sede. O
fluxo pode passar atravs da vlvula, da sada para a entrada, at quando houver presso suficiente de pilotagem.
Com uma vlvula de reteno pilotada bloqueando o fluxo que sai do cilindro na "linha B", a carga ficar suspensa
at quando no houver presso na "linha A".
A vlvula de reteno permanecer aberta enquanto a presso na "linha A" estiver presente.
Para suspender a carga, o fluxo pode facilmente passar atravs da vlvula, uma vez que esta a direo de fluxo
livre da vlvula.
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