3 Conversores CA CC
3 Conversores CA CC
3 Conversores CA CC
Conversores CA/CC
(Retificadores)
Histrico:
v2.0 - setembro de 2014
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
Tipos de conversores:
No controlados (a dodos)
O valor mdio da tenso de sada constante
O trnsito de potncia sempre da fonte para a carga
Controlados (a tiristores)
O valor mdio da tenso de sada varivel (controlado)
O trnsito de potncia pode ser da fonte para a carga (CA/CC) ou da carga
para a fonte (CC/CA)
Semi-controlados (a dodos e tiristores)
O valor mdio da tenso de sada varivel (controlado), mas sempre
positivo
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
Exemplos:
v1
No controlados (a dodos)
v2
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
v1
Exemplos:
v2
Controlados (a tiristores)
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
Exemplos:
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
As montagens retificadoras so classificadas em funo:
a) Do nmero de fases (q) na fonte
b) Do tipo de acoplamento entre o retificador e a fonte
Paralelo (P)
Srie (S)
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
P2 (ctodo comum)
v1
P3 (ando comum)
v1
v2
v2
v3
PD2
S3
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
Anlise das montagens retificadoras
Pressupostos:
Corrente na carga constante (carga vista como fonte de corrente)
Comportamento ideal dos elementos da montagem
- Impedncia da fonte de entrada nula
- Comutao instantnea e queda de tenso nula dos semicondutores
Notao
T Perodo
w Velocidade angular
v1, v2, , vq Tenso na fase q
Vrms Valor eficaz das tenses de entrada
vo Tenso sada do retificador
Vo_mdio Valor mdio da tenso sada do retificador
Io Corrente sada do retificador
Kvo Fator de ondulao
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
a) Retificao no controlada (a dodos)
Montagens duplas
Montagens duplas
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
Montagem P3
Io
v1 = 2Vrms sin ( wt )
2
v2 = 2Vrms sin wt
v3 = 2Vrms sin wt
vo
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
10
Conversores CA/CC
Montagem P3
Io
vo
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
11
Conversores CA/CC
Montagem P3
uvo_mx
d_mx
vuod
/3
A tenso retificada
constituda por q = 3
arcadas de sinuside,
por perodo T
vuo_min
d_min
/2
wt
vo_mx = 2Vrms
vo_ min =
Vo _ mdio
1
1
= vo ( t ) dt =
T0
2
Rui Chibante
2Vrms
2
1
v
d
=
3
(
)
o
0
2
+
2 3
2Vrms sin ( ) d =
2 3
ISEP/DEE/ELTRP
2Vrms sin
( = wt )
12
Conversores CA/CC
Montagem P3
Fator de ondulao: uma medida da importncia relativa da ondulao de vo
Kvo =
Kvo =
2V
2Vrms
2 =
6 2
3
2
2Vrms sin
3
Io
vo
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
13
Conversores CA/CC
Quando conduz D1, vD1 = v1 v1 = 0
Quando conduz D2, vD1 = v1 v2 = v12
Quando conduz D3, vD1 = v1 v3 = v13
2 3Vrms
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
14
Conversores CA/CC
Montagem P3
Estudo das correntes:
Com base no pressuposto de que a corrente na carga constante e igual a Io, e
como cada dodo conduz, em cada perodo T, num intervalo de durao T /3,
ento as correntes nos dodos caraterizam-se por:
I D _ mx = I o
T
3
I D _ mdio =
1
1
I
iD (t ) dt = I o dt = o
To
To
3
T
3
I D _ rms =
1
1
1
iD (t ) 2 dt =
I o 2 dt =
To
To
T
Rui Chibante
T
I
Io = o
3
3
ISEP/DEE/ELTRP
15
Conversores CA/CC
Montagem P3
Potncias e fator de potncia:
Potncia ativa fornecida carga
1
1
3
3
T
Io
3
Io
2Vrms sin
3Vrms
Rui Chibante
Io
3
3 = 6 sin = 0,675
3
ISEP/DEE/ELTRP
16
Conversores CA/CC
A anlise anterior realizada para a montagem P3 pode ser generalizada para uma
montagem paralela com q fases (q > 1) (montagem Pq)
v1
v1 = 2Vrms sin ( wt )
2
v2 = 2Vrms sin wt
q
D1
+
v2
D2
+
vuod
vq
q 1
2
vq = 2Vrms sin wt
q
IIdo
Dq
+
ISEP/DEE/ELTRP
17
Conversores CA/CC
Montagem Pq
vo_mx
vo
A tenso retificada
constituda por q
arcadas de sinuside,
por perodo T
vo_min
vo_mx = 2Vrms
vo_ min = 2Vrms cos
< <
< <
3
q
v1 > ( v2 v3 vq )
conduz D1, vo = v1
v2 > ( v1 v3 vq )
conduz D2, vo = v2
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
18
Conversores CA/CC
Montagem Pq
vo_mx
vo
vo_min
Vo _ mdio
1
1
= vo ( t ) dt =
T0
2
1
0 vo ( ) d = q 2
Rui Chibante
+
2 q
2Vrms sin ( ) d =
2 q
2Vrms sin
ISEP/DEE/ELTRP
q
19
Conversores CA/CC
Montagem Pq
Fator de ondulao:
Kvo =
2Vrms sin
cos
=
2q sin
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
2 2Vrms
VDinv _ mx
2 2Vrms cos 2q
, q par
, q mpar
20
Conversores CA/CC
Montagem Pq
Estudo das correntes:
Com base no pressuposto de que a corrente na carga constante e igual a Io, e
como cada dodo conduz, em cada perodo T, num intervalo de durao T /q,
ento as correntes nos dodos caraterizam-se por:
I D _ mx = I o
T
I D _ mdio =
T
q
Io
1
1
=
=
i
t
dt
I
dt
(
)
D
o
T o
T o
q
T
I D _ rms =
T
q
1
1
1
iD (t ) 2 dt =
I o 2 dt =
To
To
T
Rui Chibante
T
I
Io = o
q
q
ISEP/DEE/ELTRP
21
Conversores CA/CC
Montagem Pq
Potncias e fator de potncia:
Potncia ativa fornecida carga
1
1
q
2Vrms sin
P = vo (t )io (t )dt = I o vo (t )dt = I oVo _ mdio = I o
To
To
q
T
Io
q
Io
2Vrms sin
2q
q
q
FPS =
=
sin
I
q
FPs
qVrms o
q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
22
Conversores CA/CC
a) Retificao no controlada (a dodos)
Montagens duplas
Montagens duplas
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
23
Conversores CA/CC
Montagens duplas
vo
Estas montagens utilizam 2 grupos por cada q dodos (2q dodos), em que, em cada
instante:
conduz o dodo do comutador positivo que tiver no nodo a mais positiva das
tenses de entrada
conduz o dodo do comutador negativo que tiver no ctodo a mais negativa das
tenses de entrada
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
24
Conversores CA/CC
Montagens duplas
vo
vneutro
Comutador positivo
Comutador negativo
vM vneutro =
v1 quando conduz D1
v2 quando conduz D2
vq quando conduz Dq
vN vneutro =
v1 quando conduz D1
v2 quando conduz D2
vq quando conduz Dq
ISEP/DEE/ELTRP
25
Conversores CA/CC
Montagens duplas: Caso 1 nmero de fases par
Caso particular: PD2
M
D1
v1
uvod
D2
v2
2 2Vrms
v1
v2
uv d
o
D1
D
D2
D
2 wt
v1 = 2Vrms sin ( wt )
v2 = 2Vrms sin ( wt )
= 2Vrms sin ( wt )
D1
D2
D2
D1
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
26
Conversores CA/CC
Montagem PD2
A
tenso
retificada
uvod
v1
v2
2 wt
2
Vo _ mdio
1
1
= vo ( t ) dt =
T0
2
v ( ) d
o
D1
D2
D2
D1
1
2 2Vrms sin ( ) d
= 2
2 0
=
Rui Chibante
4 2Vrmw
ISEP/DEE/ELTRP
27
Conversores CA/CC
Montagem PD2
M
D1
v1
vneutro 0
vuod
D2
v1
v2
v2
uvd
o
D1
D2
N
vD1
ISEP/DEE/ELTRP
vM vneutro =
v1 quando conduz D1
v2 quando conduz D2
28
Conversores CA/CC
Montagens duplas: Caso 1 nmero de fases par
Generalizando para uma montagem PDq (q > 1):
q
q
fases em oposio s restantes
fases
2
2
Numa PD6:
v2 = v5
v1 = v4
v3 = v6
+1
Vo _ mdio
1
q
= vo ( t ) dt =
T0
2
q
vo ( ) d =
2 q
2 q
+
2 q
+
2 q
2Vrms sin ( ) d =
2q
2Vrms sin
ISEP/DEE/ELTRP
29
Conversores CA/CC
Montagem PDq (q par):
Fator de ondulao:
Kvo =
2q
2Vrms sin
cos
=
2q sin
Expresso idntica
montagem Pq
Anlise de D1:
A tenso vD1 sempre igual a v1 (vM vneutro)
Quando conduz D1, vD1 = v1 v1 = 0
Quando conduz D2, vD1 = v1 v2 = v12
Quando conduz Dq, vD1 = v1 vq = v1q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
vM vneutro =
v1 quando conduz D1
v2 quando conduz D2
vq quando conduz Dq
30
Conversores CA/CC
Montagens duplas: Caso 2 nmero de fases mpar
v12
v13
v23
v21
Caso particular: PD3
uvod
M
v1
D1
D2
D3
v1
v2
0
v32
v2
v3
vuod
v3
v31
D1
D2
D3
wt
v1 = 2Vrms sin ( wt )
2
v2 = 2Vrms sin wt
v3 = 2Vrms sin wt
D1
D2
D3
D2
v12
Rui Chibante
D3
v13
D1
v23
v21
v31
v32
ISEP/DEE/ELTRP
31
Conversores CA/CC
Montagem PD3
v12
v13
v23
v21
v31
3 2Vrms
v32
3 2Vrms
uvod
v1
A
tenso
retificada
v3
v2
wt
Vo _ mdio =
1
1
vo ( t ) dt =
T0
2
v ( ) d
o
D1
D2
D2
v12
Rui Chibante
D3
v23
v21
v31
ISEP/DEE/ELTRP
+
3 3
3 2Vrms sin ( ) d
D1
D3
v13
1
= 6
2
=
v32
3 3 2Vrms
32
Conversores CA/CC
Montagem PD3
vo
A tenso inversa mxima que os dodos vo suportar sempre igual ao valor de pico da
tenso composta da fonte. Na montagem PD3 a tenso inversa mxima : 2 3V
rms
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
33
Conversores CA/CC
Montagens duplas: Caso 2 nmero de fases mpar
Generalizando para uma montagem PDq (q > 1) :
A tenso retificada constituda por 2q arcadas de sinuside, por perodo T
Com o dodo D1 conduz o dodo:
D' q +1 at
D' q +3 at
Vo _ mdio =
q
2
+
2 2q
+
2 2q
2q
q
2q
2 2q
q
2
v ( ) d =
2
o
2 2q
valor de pico
ISEP/DEE/ELTRP
34
Conversores CA/CC
Montagem PDq (q mpar):
Fator de ondulao:
Kvo =
2q
=
4q sin
2q
cos
Metade do verificado na
montagem Pq
2 2Vrms cos
2q
Anlise de D1:
A tenso vD1 sempre igual a v1 (vM vneutro)
vM vneutro =
v1 quando conduz D1
v2 quando conduz D2
vq quando conduz Dq
ISEP/DEE/ELTRP
35
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Estudo das correntes:
Com base no pressuposto de que a corrente na carga constante e igual a Io, e:
como cada dodo do comutador positivo conduz, em cada perodo T, num
intervalo de durao T /q
como cada dodo do comutador negativo conduz, em cada perodo T, num
intervalo de durao T /q
ento as correntes nos dodos caraterizam-se por:
I D _ mx = I o
T
I D _ mdio =
1
1
I
iD (t )dt = I o dt = o
To
To
q
T
I D _ rms =
T
q
T
q
1
1
1
iD (t ) 2 dt =
I o 2 dt =
To
To
T
T
I
Io = o
q
q
ISEP/DEE/ELTRP
36
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Corrente na fonte (secundrio):
Exemplo: PD2
I S _ rms =
I
1
1
i (t ) 2 dt = 2 I o 2 dt = 2 o
To
To
q
Rui Chibante
vo
ISEP/DEE/ELTRP
37
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Potncias e fator de potncia:
Potncia ativa fornecida carga
1
1
2q
2Vrms sin
P = vo (t )io (t )dt = I o vo (t )dt = I oVo _ mdio = I o
To
To
q
T
2q
2Vrms sin
qVrms 2
Rui Chibante
Io
q
2 q
sin
ISEP/DEE/ELTRP
38
Conversores CA/CC
Anlise dos conversores em condies que no cumprem os pressupostos
Pressupostos:
Corrente na carga constante (carga vista como fonte de corrente)
Comportamento ideal dos elementos da montagem
- Impedncia da fonte de entrada nula
- Comutao instantnea e queda de tenso nula dos semicondutores
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
39
Conversores CA/CC
Retificao de onda completa (carga RL)
A conduo contnua:
A corrente sempre positiva. Quando
um dodo sa de conduo, o seguinte
entra imediatamente em conduo
I o _ mdio =
Rui Chibante
Vo _ mdio
R
(carga RL)
c)
ISEP/DEE/ELTRP
40
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
41
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte
Considere-se o seguinte circuito:
vo(t)
vo
u ngulo de sobreposio
vL (t ) = vs (t ) Ls
vo
wL s
dis ( wt )
= 2Vrms sen( wt ) is ( wt ) =
dwt
is ( wt ) =
Rui Chibante
dis (t )
= 2Vrmssen( wt )
dt
wt
2Vrms
sen( wt )dwt
wL s
2Vrms
2V
wt
[ cos( wt )]0 is ( wt ) = rms (1 cos( wt ) )
wL s
wL s
ISEP/DEE/ELTRP
42
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte
vo(t)
vo
is ( wt ) =
2Vrms
(1 cos( wt ) )
wL s
0 wt u
No fim da sobreposio:
is ( u ) = I 0
2Vrms
wL I
(1 cos u ) = I 0 cos u = 1 s 0
wL s
2Vrms
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
43
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte
vo(t)
A existncia do intervalo de
comutao reduz o valor mdio
da tenso de sada, uma vez que
neste intervalo ud = 0
Vo _ mdio =
1
1
vo ( t ) dt =
T0
2
2Vrms sin d
1
2
2Vrms sin d
2Vrms
2V
(1 cos ) rms (1 cos u )
2
2
wL s I 0
2Vrms
2Vrms
2Vrms wLs I 0
=
1 1
=
2
2Vrms
2
cos u = 1
wL s I 0
2Vrms
Vo _ mdio
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem Pq
Io
wt
em que
( v2 > v1 )
+u
vo = v1 Ls
dis1
di
= v2 Ls s 2
dt
dt
vo =
v1 + v2
2
vo
dis1
di
= s2
dt
dt
dis 2 v2 v1
=
dt
2Ls
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
45
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem Pq
+ +u
2 q
is 2 =
+
2 q
v2 v1
2Vrms
dt =
2Ls
2Ls
+ +u
2 q
+
2 q
2
sen wt
q
sen( wt ) dt
No incio da sobreposio is 2 + = 0 resultando
2 q
is 2 =
2Vrms
2V
sen 1 sen wt
wL s
q
q
2Vrms
sen (1 cos u ) = I o cos u = 1
wLs
q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
wLs I o
2Vrmssen
q
(1)
46
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem Pq
Durante a sobreposio de D1 e D2 ( v2 > v1 ) vo devia ser igual a v2 mas igual a
Assim, a queda de tenso devido sobreposio v2
v1 + v2 v2 v1
=
2
2
v1 + v2
2
Vo _ mdio
q
=
2
+ +u
2 q
+
2 q
v2 v1
q 2Vrms
dt =
2
4
+ +u
2 q
+
2 q
2
sen wt
q
sen( wt ) dt
q 2Vrms
sen (1 cos u )
2
q
Vo _ mdio =
qwLs I o
2
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
47
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem Pq
vo(t)
Exemplo: P3
I(D1)
I(D2)
I(D3)
2
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
+u
48
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem PDq
vo
Rui Chibante
wL s I o
2Vrmssen
q
Vo _ mdio = 2
qwLs I o qwLs I o
=
2
ISEP/DEE/ELTRP
49
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem PDq
Exemplo: PD3
vo
vM vneutro
vN vneutro
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
50
Conversores CA/CC
Anlise do efeito da indutncia da fonte numa montagem PDq
vo
vo = 0
cos u = 1
2 wL s I o
2Vrms
Vo _ mdio =
v1
4 wL s I o
v2
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
51
Conversores CA/CC
a) Retificao no controlada (a dodos)
Montagens duplas
Montagens duplas
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
52
Conversores CA/CC
Retificao controlada
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
53
Conversores CA/CC
vT
io
vs
vo
io(t)
ngulo de disparo
ngulo de conduo
ig(t)
vs ( wt ) = 2Vrms sin ( wt + )
E
R wt E
2Vrms
2Vrms
i ( wt ) =
sin ( ) e wL +
sin ( wt + )
R
Z
R
Z
i ( wt ) = 0 wt =
O tiristor conduz de 0 wt
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
0 t
w
54
Conversores CA/CC
Retificao monofsica controlada
vT
100
io
vs
vo(t)
vo
50
io(t)
0
R
-50
ig(t)
io _ mdio =
vo _ mdio
R
Para 0 t
-100
(carga RL)
VT
100
vT(t)
50
o tiristor j est
w
diretamente polarizado, mas s
disparado em t =
-50
w
-100
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
55
Conversores CA/CC
a) Retificao no controlada (a dodos)
Montagens duplas
Montagens duplas
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
56
Conversores CA/CC
Retificao controlada
Pressupostos:
Corrente na carga constante (carga vista como fonte de corrente)
Comportamento ideal dos elementos da montagem
- Impedncia da fonte de entrada nula
- Comutao instantnea e queda de tenso nula dos semicondutores
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
57
Conversores CA/CC
=
Montagem P3
Io
v1
v'o
i 'o _ mdio =
V 'o _ mdio E
R
vo
v2
v3
= Io
ig1
ig2
ig3
T1
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
T2
T3
58
Conversores CA/CC
=
Montagem P3
Io
v1
v'o
v2
vo
v3
1
2
V 'o _ mdio =
+ +
1
v ' ( ) d = 3 2
2
3
2Vrms sin ( ) d =
2Vrms sin
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
59
Conversores CA/CC
Montagem P3
v1
v2
>
3
2
v3
i 'o _ mdio =
>
V 'o _ mdio E
R
vo
= Io
Como:
i 'o (t ) = I o > 0
E<0
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
60
Conversores CA/CC
Montagem P3
conduo ()
io(t)
-200
I(R1)
ig(t)
30
i'o(t)
25
v3
v2
200
no fr constante?
Calcular o ngulo de
(t)
vvoo(t)
v1
20
15
10
5
0
-5
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
61
Conversores CA/CC
Montagem P3
Calculo do ngulo de
v1
(t)
vvoo(t)
v2
v3
200
conduo ()
io(t)
'
'= +
-200
i '( wt ) = 0 wt =
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
62
Conversores CA/CC
Montagem P3
Io
Tenso aos terminais dos tiristores:
v'o
Anlise de T1:
A tenso vT1 sempre igual a v1 vo
vo = v1 quando conduz T1
vo = v2 quando conduz T2
vo = v3 quando conduz T3
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
63
Conversores CA/CC
Montagem P3
Quando conduz T1, vT1 = v1 v1 = 0
Quando conduz T2, vT1 = v1 v2 = v12
Quando conduz T3, vT1 = v1 v3 = v13
600
v12
v13
400
200
vT1
0
-200
-400
2 3Vrms
-600
T1
Rui Chibante
T2
T3
ISEP/DEE/ELTRP
64
Conversores CA/CC
A anlise anterior realizada para a montagem P3 pode ser generalizada para uma
montagem paralela com q fases (q > 1) (montagem Pq)
Io
v1 = 2Vrms sin ( wt )
2
v2 = 2Vrms sin wt
q
v'o
q 1
2
vq = 2Vrms sin wt
q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
65
Conversores CA/CC
Montagem Pq
vo
A tenso retificada
constituda por q arcadas
de sinuside, por perodo
T
v1
/q
/q
V 'o _ mdio
1
=
2
1
0 v 'o ( ) d = q 2
+ +
2 q
2Vrms sin ( ) d =
+
2 q
q
Vo _ mdio
ISEP/DEE/ELTRP
66
Conversores CA/CC
Montagem Pq
2Vrms
0
v 'o_mx
2V cos
>
rms
q
q
v 'o_mx
vo
v1
v 'o_ min
/q
/q
3
+
2Vrms cos + <
q
2 q
v 'o_ min
3
2Vrms
+
2 q
Fator de ondulao
Kv 'o =
cos
Ondulao mnima igual a
2V 'o _ mdio
2q sin
Rui Chibante
q para
= 0 =
ISEP/DEE/ELTRP
67
Conversores CA/CC
Montagem Pq
Io
Tenso aos terminais dos tiristores:
v'o
Anlise de T1:
A tenso vT1 sempre igual a v1 v'o
Quando conduz T1 , v'o = v1 , vT1 = v1 v1 = 0
Quando conduz T2 , v'o = v2 , vT1 = v1 v2 = v12
Quando conduz Tq , v'o = vq , vT1 = v1 vq = v1q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
2 2Vrms
VTinv _ mx
2 2Vrms cos 2q
, q par
, q mpar
68
Conversores CA/CC
Montagem Pq
Estudo das correntes:
Com base no pressuposto de que a corrente na carga constante e igual a Io, e
como cada tiristor conduz, em cada perodo T, num intervalo de durao T /q,
ento as correntes nos tiristores caraterizam-se por:
I 'D _ mx = I o
T
I 'D _ mdio =
T
q
1
1
Io
=
=
i
'
(
t
)
dt
I
dt
D
o
T o
T o
q
T
q
I 'D _ rms =
1
1
1
i 'D (t ) 2 dt =
I o 2 dt =
To
To
T
Rui Chibante
T
I
Io = o
q
q
ISEP/DEE/ELTRP
69
Conversores CA/CC
Montagem Pq
Potncias e fator de potncia:
A potncia fornecida (e o
FP) so sempre positivos
1
1
q
v
t
i
t
dt
I
v
t
dt
I
V
I
V
'
(
)
'
(
)
=
'
(
)
=
'
=
2
sin
cos
o
o
o
o
o
o _ mdio
o
rms
T o
T o
q
P' =
Io
q
Io
2Vrms sin cos
2q
FP 'S =
=
sin cos = FPS cos
I
q
qVrms o
q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
70
Conversores CA/CC
a) Retificao no controlada (a dodos)
Montagens duplas
Montagens duplas
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
71
Conversores CA/CC
Montagem PD3
M
v1
T1
v2
0
T2
T3
v'uod
v3
T1
T2
T3
N
ISEP/DEE/ELTRP
72
Conversores CA/CC
v32
v12
v13
v23
v21
v31
Montagem PD3
u'
vod
v1
v3
v2
V 'o _ mdio = 6
1
2
+ +
2 6 6
3 2Vrms sin d
wt
2Vrms sin
cos
= Vo _ mdio cos
i 'o _ mdio =
V 'o _ mdio E
R
0.02
= Io
0.025
T1
T2
v32
Rui Chibante
T2
0.03
T3
v12
v13
T3
0.035
0.04
T1
v23
ISEP/DEE/ELTRP
v21
v31
73
Conversores CA/CC
V1
Montagem PD3
V2
V3
Vo
I(R1)
400
vo
= 75
v1
200
E se corrente na carga
(RL) no fr constante?
Calcular o ngulo de
0
conduo ().
io(t)
Se > 60 a conduo
contnua ( i'(t) > 0 )
-200
Disparo de confirmao em T1
descontnua, e o comportamento
observado s possvel atravs
Disparo em T1
Disparo em T3
de disparos de confirmao.
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
74
Conversores CA/CC
Montagem PD3
600
v23
Calculo do ngulo de
conduo ()
400
v1
v2
200
'= +
3
0
'
iT2
i '( wt ) = 0 wt =
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
75
Conversores CA/CC
Montagem PD3
M
v1
T1
v2
vneutro0
T2
T3
v'uod
v3
T1
T2
T3
N
Anlise de T1:
A tenso vT1 sempre igual a v1 (vM vneutro)
vM vneutro =
v1 quando conduz T1
v2 quando conduz T2
v3 quando conduz T3
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
76
Conversores CA/CC
Montagem PD3
Quando conduz T1, vT1 = v1 v1 = 0
Quando conduz T2, vT1 = v1 v2 = v12
Quando conduz T3, vT1 = v1 v3 = v13
600
v12
v13
400
200
vT1
0
-200
-400
3 2Vrms
-600
T1
T2
Rui Chibante
T3
ISEP/DEE/ELTRP
77
Conversores CA/CC
A anlise anterior realizada para a montagem PD3 pode ser generalizada para uma
montagem paralela dupla com q fases (q > 1) (montagem PDq)
v1 = 2Vrms sin ( wt )
2
v2 = 2Vrms sin wt
q
v'o
q 1
vq = 2Vrms sin wt
2
q
Recorde-se que esta montagem consiste na associao de duas montagens Pq, uma
em ctodo comum e outra em nodo comum.
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
78
Conversores CA/CC
Montagem PDq
O valor mdio de vM vneutro o mesmo da montagem Pq controlada:
( vM vneutro )mdio =
2Vrms sin
cos
( vN vneutro )mdio =
2Vrms sin
cos
V 'o _ mdio = 2
2Vrms sin cos
q
Vo _ mdio
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
79
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Fator de ondulao
Kv 'o =
v
0
o
_
mx
v 'o_mx
v
>
o _ mx cos
p
p
3
+
vo _ mx cos + <
p
2 p
v 'o_ min
3
vo _ mx
+
2 p
com
2q 2Vrms sin
vo _ mx =
p sin
Rui Chibante
, q par
p=q
p = 2q , q mpar
p
ISEP/DEE/ELTRP
80
Conversores CA/CC
Montagem PDq
M
v1
T1
v2
vneutro0
T2
T3
v'do
v3
Anlise de T1:
A tenso vT1 sempre igual a v1 (vM vneutro)
T1
T2
T3
N
vM vneutro =
v1 quando conduz T1
v2 quando conduz T2
v3 quando conduz T3
Rui Chibante
2 2Vrms
VTinv _ mx
2 2Vrms cos 2q
, q par
, q mpar
ISEP/DEE/ELTRP
81
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Estudo das correntes:
Com base no pressuposto de que a corrente na carga constante e igual a Io, e:
como cada tiristor do comutador positivo conduz, em cada perodo T, num
intervalo de durao T /q
como cada tiristor do comutador negativo conduz, em cada perodo T, num
intervalo de durao T /q
ento as correntes nos tiristores caraterizam-se por:
I 'D _ mx = I o
T
I 'D _ mdio =
I
1
1
i 'D (t ) dt = I o dt = o
To
To
q
T
I 'D _ rms =
Rui Chibante
T
q
T
q
1
1
1
i 'D (t ) 2 dt =
I o 2 dt =
To
To
T
ISEP/DEE/ELTRP
T
I
Io = o
q
q
82
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Corrente na fonte (secundrio):
Exemplo: PD2
v'o
T
q
I
1
1
i (t ) 2 dt = 2 I o 2 dt = 2 o
To
To
q
I S _ rms =
Rui Chibante
v'o
ISEP/DEE/ELTRP
83
Conversores CA/CC
Montagem PDq
Potncias e fator de potncia:
A potncia fornecida (e o
FP) so sempre positivos
1
1
2q
v
t
i
t
dt
I
v
t
dt
I
V
I
V
'
(
)
'
(
)
=
'
(
)
=
'
=
2
sin
cos
o
o
o
o
o
o _ mdio
o
rms
T o
T o
q
P' =
Io
q
Io
2Vrms sin cos
2 q
FP 'S =
=
sin cos = FPS cos
I
q
qVrms 2 o
q
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
84
Conversores CA/CC
a) Retificao no controlada (a dodos)
Montagens duplas
Montagens duplas
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
85
Conversores CA/CC
Exemplo: PD3 mista
M
v1
T1
v2
A conduo continua a ser feita aos
pares, neste caso, um tiristor com
um dodo
T2
T3
v'uod
v3
D1
D2
D3
N
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
86
Conversores CA/CC
Exemplo: PD3 mista
600
v 'o
v1
400
vneutro0
vM vneutro
T1
v2
T2
T3
v'uod
v3
D1
D2
200
D3
N
-200
vN vneutro
-400
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
87
Conversores CA/CC
=
V1
V2
V3
VM
VN
600
vo
400
v1
200
v2
v3
-200
-400
T3
T1
D2
D3
v32
Rui Chibante
T2
v33
v13
ISEP/DEE/ELTRP
D1
v11
D2
v21
v22
88
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
Supondo que se tem a associao de uma montagem Pq controlada com uma
montagem Pq no controlada (em nodo comum):
O valor mdio de vM vneutro o mesmo
da montagem Pq controlada:
( vM vneutro )mdio =
( vN vneutro )mdio =
2Vrms sin
2Vrms sin
cos
q
2
1 + cos
V 'o _ mdio = Vo _ mdio
Vo _ mdio
ISEP/DEE/ELTRP
89
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
vneutro
v'o
Anlise de T1:
A tenso vT1 sempre igual a v1 (vM vneutro)
vM vneutro =
v1 quando conduz T1
v2 quando conduz T2
v3 quando conduz T3
ISEP/DEE/ELTRP
2 2Vrms
VTinv _ mx
2 2Vrms cos 2q
, q par
, q mpar
90
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
vneutro
v'o
Anlise de D1:
A tenso vD1 sempre igual a (vN vneutro) v1
vN vneutro =
v1 quando conduz D1
v2 quando conduz D2
v3 quando conduz D3
2 2Vrms
VDinv _ mx
2 2Vrms cos 2q
ISEP/DEE/ELTRP
, q par
, q mpar
91
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
Estudo das correntes:
Com base no pressuposto de que a corrente na carga constante e igual a Io, e:
como cada tiristor do comutador positivo conduz, em cada perodo T, num
intervalo de durao T /q
como cada dodo do comutador negativo conduz, em cada perodo T, num
intervalo de durao T /q
ento as correntes nos tiristores so iguais s correntes nos dodos, com os
respetivos desfasamentos, e caraterizam-se por:
I 'D _ mx = I o
T
I 'D _ mdio =
1
1
I
i 'D (t ) dt = I o dt = o
To
To
q
T
I 'D _ rms =
Rui Chibante
T
q
T
q
1
1
1
2
2
i
t
dt
I
dt
=
=
'
(
)
D
o
T o
T o
T
ISEP/DEE/ELTRP
T
I
Io = o
q
q
92
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
Exemplo: PD3 mista
Corrente na fonte:
Caso 1:
2
q
quando
negativo
Is1
T1
+Io
I
1
1
i (t ) 2 dt = 2 I o 2 dt = 2 o
To
To
q
T
3
Io
Rui Chibante
i 'S 1
T
3
T
q
I 'S _ rms =
quando
positivo
D1
ISEP/DEE/ELTRP
93
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
Potncias e fator de potncia:
2
Caso 1:
q
Potncia ativa fornecida carga
1
1
2q
1 + cos
2Vrms sin
v 'o (t )i 'o (t )dt = I o v 'o (t )dt = I oV 'o _ mdio = I o
To
To
q
2
P' =
Potncia aparente na fonte (secundrio formado por q enrolamentos com valor eficaz Vrms)
S ' = q VS _ rms I 'S _ rms = qVrms I 'T _ rms = qVrms 2
Io
q
Io
FP 'S =
2q
2Vrms sin
qVrms
Rui Chibante
1 + cos
q
I
2 o
q
q
2
2
ISEP/DEE/ELTRP
94
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
Corrente na fonte:
>
Caso 2:
2
q
v1
I 'S _ rms =
1
2
2
iS ( ) d =
0
2
2
I o 2 d = I o
Is1
i 'S 1
T1
Io
Rui Chibante
T1
D1
D1
ISEP/DEE/ELTRP
95
Conversores CA/CC
Montagem mista (q fases)
Potncias e fator de potncia:
2
Caso 2: >
q
Potncia ativa fornecida carga
1
1
2q
1 + cos
2Vrms sin
v 'o (t )i 'o (t )dt = I o v 'o (t )dt = I oV 'o _ mdio = I o
To
To
q
2
P' =
Potncia aparente na fonte (secundrio formado por q enrolamentos com valor eficaz Vrms)
S ' = q VS _ rms I 'S _ rms = qVrms I o
Io
FP 'S =
2q
2Vrms sin
qVrms I o
Rui Chibante
1 + cos
q
2
= 2 sin 1 + cos
q ( )
ISEP/DEE/ELTRP
96
Conversores CA/CC
Notas finais
As montagens mistas so uma soluo interessante
quando no for necessrio tenses negativas na carga. A
corrente na fonte diminui quando V0_mdio diminui (nas
outras montagens este efeito atenuado quando q aumenta)
FP 'S =
I oV 'o _ mdio
q VS _ rms I 'S _ rms
Rui Chibante
ISEP/DEE/ELTRP
97