APS - Violência Contra Crianças e Adolescentes - Versão Final
APS - Violência Contra Crianças e Adolescentes - Versão Final
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NOMES:
FACULDADE CURITIBANA
ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA
CURSO: Direito 2 Perodo
DISCIPLINA:
FACULDADE CURITIBANA
ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA
CURSO: Direito 2 Perodo
Tortura
Violncia Psicolgica
Discriminao
Violncia Sexual
Violncia Fsica
Negligncia e Abandono
DISCIPLINA:
1.7.
FACULDADE CURITIBANA
ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA
CURSO: Direito 2 Perodo
Trabalho Infantil
todo o trabalho realizado por pessoas que tenham menos da idade mnima
permitida para trabalhar. No Brasil, o trabalho no permitido sob qualquer
condio para crianas e adolescentes at 14 anos. Adolescentes entre 14 e 16
podem trabalhar, mas na condio de aprendizes. Dos 16 aos 18 anos, as
atividades laborais so permitidas, desde que no aconteam das 22h s 5h e no
sejam insalubres ou perigosas.
1.8.
DISCIPLINA:
FACULDADE CURITIBANA
ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA
CURSO: Direito 2 Perodo
3. PERFIL DO AGRESSOR
A maioria dos agressores so homens e as vtimas geralmente so meninas.
60% delas esto na fase da primeira infncia de zero a seis anos. O dado
chocante, j que, quanto mais jovem a vtima, maiores os danos. Segundo os
psiclogos, as crianas que sofrem violncia podem ser prejudicadas no
desenvolvimento motor, intelectual e psquico.
4. ORGOS DE DEFESA E ENFRENTAMENTO DESTES CRIMES EM
CURITIBA
O Hospital Pequeno Prncipe referncia no atendimento de casos de suspeita
de violncia e oferece atendimento diferenciado s crianas que chegam
instituio com leses incompatveis com as histrias relatadas por seus
responsveis. Desde ento, a instituio desenvolve aes de mobilizao e
conscientizao sobre o tema.
Essas atividades foram formalizadas como parte da Campanha Pra Toda Vida
A violncia no pode marcar o futuro das crianas e adolescentes. Pode meio
dela, desde 2006, realizada a mobilizao da sociedade, feita a distribuio de
cartilhas para profissionais das reas da sade e da educao, e organizadas
campanhas para estimular a denncia.
Atualmente mais denncias esto sendo realizadas. H mais de 10 anos,
tnhamos uma subnotificao dos casos de abuso sexual.
Antes, o nmero de notificaes de violncia fsica era muito maior, pois se
falava menos das questes da sexualidade com relao aos menores.
Ainda de acordo com a psicloga do Hospital Pequeno Prncipe, a maior
divulgao do assunto na mdia, a discusso nas escolas e a veiculao do tema
na comunidade contribui para que as pessoas conheam mais sobre o assunto e
denunciem. Somente em 2015, o Disque-Denncia Nacional registrou mais de 80
mil ligaes.
importante estimular a denncia e expor que ela pode ser annima.
DISCIPLINA:
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ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA
CURSO: Direito 2 Perodo
5. CONSIDERAES FINAIS
A violncia se faz presente em muitos lares, espaos que perante a sociedade,
seria o local que crianas estariam seguras e tranquilas, elementos indispensveis
para o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e social.
Os sintomas decorrentes destes tipos de violncia vivenciada nos primeiros
anos de vida, de zero a aproximadamente cinco anos de idade, podem apresentar
sequelas a curto, mdio e longo prazo.
A situao mais grave da criana vtima no mbito domstico acaba chegando
aos atendimentos de emergncia ou discretamente so percebidas no contexto
escolar.
Sabemos que ainda h muito que fazer, mas os primeiros passos j foram
dados. Entre a teoria e a prtica h um universo a ser percorrido, pois apesar de o
Brasil possuir uma das legislaes mais avanadas do mundo nas reas da infncia
e da adolescncia, muitas crianas e adolescentes ainda esto excludas desta
sociedade formal e digna.
Combater a violncia contra crianas e adolescentes, em todas as suas formas,
uma da forma de evitarmos um futuro cheio de transtornos para jovens e adultos.
Sendo assim, torna-se necessrio defender o direito constitucional de que todas as
crianas devem estar salvas de toda forma de violncia, crueldade e opresso para
que tenham uma vida digna, enquanto seres humanos em desenvolvimento.
DISCIPLINA:
FACULDADE CURITIBANA
ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA
CURSO: Direito 2 Perodo
REFERNCIAS:
AGRELLO, Marisa Pascarelli - A Preveno Da Violncia Na Primeira Infncia.
BINSFELDHESS, Adriana Raquel - A Violncia Domstica e Seus Impactos no
Desenvolvimento Infantil.
GONALVES, Leonardo Paes - Violncia Psicolgica e a Inviolabilidade Psquica e
Moral da Criana e Adolescente.
ROMANZOTI, Natasha - Abuso psicolgico to prejudicial quanto o fsico ou sexual.
TREVIZANI, Giovanna Bianca - Lei da Palmada: Educai as crianas para que no seja
necessrio punir os adultos.
Cdigo Penal Brasileiro
Cdigo Civil Brasileiro
Constituio Federal do Brasil
Conveno Sobre o Direito das Crianas ONU
Estatuto da Criana e do Adolescente