ARTIGO - As Profecias Do Papa João XXIII
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ARTIGO - As Profecias Do Papa João XXIII
Hoje a morte do santo. No conhecer altares, porque santo entre os santos quem
com humildade age, reza em silncio. Assis querida, que viste deles no passado, e tu,
Emilia que os embalaste, e tu, Israel, que lhes deste refgio. Sete rosrios esta noite. O
convento ser destrudo e flores rubras sobre tumbas destampadas. A respeito dele o
mundo se calar sempre. A Me esquece seu corao latino, seu corao do Oriente. E
sangue nas prises para quem cr. Me, por que ests em silncio?
atormentado eleito nos tormentos, Pai vivo cujos segredos Maria conhece. Calar-se-
por f. Pagas ainda o soldo de Paris. No aceitar atentao do Panteon, dos seus
mortos e dos seus vivos. Viajando te deixars no trono a ti mesmo. No te poders
levantar mais, afrontars os povos.No te compreendero, eles te afrontaro. E tu te
calars. Pastagens inteiras so queimadas, calas se matam teus pastores. Babilnia tem
lnguas demais. Quebraste a corrente, tu o sabes, sab-lo-s at a morte.Lnguas
diversas para o sacramento, lnguas diversas para a palavra. Hoje est
extraviada.Tolheste o exorcismo ao sacramento e viste o vulto de Sat. Falar no basta.
Tu que vens das nvoas sers ferido. No soubeste escolher, admoestar, ousar,suplicar.
Viste demasiado, no quiseste relatar. A Igreja treme e tuas cartas abalam-na
inutilmente. Os melhores filhos vo-se, fazem-se servos do mal a que chamamos bem. E
quantos se restringem a ti so esquecidos. Ters um dia de paz, um nico. Depois te
devers entregar ao pacto. As nvoas.
Bendito, bendito, bendito. Sero os jovens a aclamar-te, novo Pai de uma Me que
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sorri. Os filhos dos santos de Milo.Dezesseis te contero. Mantero altas as tuas mos.
Virgem Maria prxima. Virgem Maria que foi sacrificada. Em suas palavras encontrars a
estrada, bendito, bendito, bendito. Sers pai de todos. Ser difcil o incio da estrada,
caminhar para Roma em dias de sangue. Clarear as nvoas e os seus sepulcros. Dar
nome sagrado s coisas sagradas, dar nome profano s profanas. Recebers em tua
casa um santo com os ps nus. E fars esperaros poderosos, as mos desarmadas,
suplicando-te. O santo falar tambm por ti em cada lugar e eis do mundo as flores
alvas que te envolvero.Tua ser a viagem da coragem, o grande desafio ao mundo e ao
imundo prncipe do mundo. A quem te mandar soldados, opors legies. E nunca
retirars a palavra dada. E te descalars, e caminhars com o santo descalo. Quando
de Maria Santssima divulgares a palavra, tua nica ferida se fechar. A me da Igreja
ser Me do mundo. Anjo sers dito, bendito.
Dois irmos e nenhum ser Pai verdadeiro.A Me ser viva. Os irmos do Oriente e do
Ocidente se mataro e no assalto mataro os seus filhos.Ento descer da montanha o
santo descalo e abalar o reino, diante do tmulo do descalo, abenoado pela Virgem
Santssima. Ouvi as suas palavras. Maria Santssima, filha e me de Deus, senhora do
tempo futuro, chama colheita os teus filhos do campo, a fim de que abatam as duas
Babilnias. E una seja a Me, como nica s tu. A terra destruir o cimento e de terra
ser, Rainha, a tua nova Igreja. E sobre a terra o gro, para a fome de teus povos, flores
sobre o seu novo altar. Amm.
Ser grande e breve o teu reino. Pai, ser breve mas te levar distante, na distante terra
em que nasceste e em que sers sepultado. A Roma no querero dar-te. E haver um
outro Pai, antes do teu sepultamento, a orar distante por ti, pelas feridas da Me. Mikail
e Joo descero terra. As urnas abertas em segredo sob o tesouro, e se descobriro os
passos do primeiro homem.Um grande irmo do Oriente far estremecer o mundo com
a cruz invertida sem lrios.O novo Pai ir ao seu encontro mas deixar a Me rf. Mas
antes de suas palavras de verdadeira cincia o segredo da arma que destri as armas.
Tempo de paz, ento, e sobre a lpide elevado ser o nome de Alberto.
A longa paz far esquecer os passsados erros.Far esquecer o grande irmo crucificado
invertido. E na Me estar a guerra, e os rebanhos se dispersaro. Ento algum gritar
sangue e ser ouvido. Ai de quem tiver gritado, o primeiro sangue a escorrer ser o seu.
Meia-lua, estrela e cruz se encontraro. Algum manter alta a cruz negra. Do vale do
Prncipe viro os cavaleiros cegos. Atrs deles, os corvos da fome, da carestia, da
pestilncia. Para onde acreditais fugir, ora que destrustesas igrejas e assassinastes o
ltimo Pai? Esperai o sinal de Joo. A ovelha est preparada. Persignai-vos sete vezes
com a mo cansada e esperai. A luz vem ainda do Ocidente.
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Antes da ltima luz, os pastores tero reconhecido o sinal. E muitos Pais ter a Me,
todos irmos. Das terras e das guas brotaro catedrais e templos para santos antigos e
santos novos, do nome eterno. Mas j tempo de santos. Todos falaro a mesma
lngua. E a falaro para orar Virgem e ao Salvador.O reino de Deus chega terra,
erguida a sua cidade, tambm para os que no a quiseram. O primeiro sol ilumina a
balana do criado. Abri o corao ao lrio. A voz ser potente, anunciada pelas trompas.
Luz de Ocidente, ltima luz antes da eterna, desconhecida. A verdade ser mais simples
de quanto todos dissemos, escrevemos. Ser um bom juzo. Pai nosso, que ests nos
cus, vem o teu reino.E feita a tua vontade, no cu e na terra. So vinte sculos mais a
idade do Salvador.Amm. Com estas frases fecham-se as profecias.
Hoje a Virgem aparece. Ningum escuta a sua palavra porque como sempre a suave
aparece aos humildes. Os humildes podem escutar e os humildes sabem compreender.
S os humildes sabem encontrar as palavras simples entre as flores para
testemunharem em sinceridade. Me Santssima imaculada que desces terra entre as
rosas e falas para quem no te quer ouvir. Me Santssima de corao aberto no s
uma esttua de carne nem um sonho nem um temor como se diz. Tu s viva para quem
vivo e falas ao mundo escolhendo os simples. Mas sabes tambm perdoar.
Prometeu restituiu o fogo e o homem no ousa mais o desafio, circundado pelos gelos
sempre mais altos. E olha o frio, enquanto o calor est no alto, no sol, esperana.
Algum entender, mas ser preciso tempo.
Senhora das neves e das estepes, fugida na noite com o novo filho, viste a escurido e
esperaste, aquecendo-te com o lodo. Dbeis vermes da terra do sol, chumbo coado
sobre as pontes de Satanael. No h chumbo no rochedo, nem ferro, nem mo
habilidosa. A revolta dos loucos, manada enlouquecida que se rebela a si mesma e
busca no sol o cemitrio dos pais.L esto despojos, e um nico rosto intacto no sorriso.
A cabea da ilha de Egeu hoje fala.
Eu digo os vossos nomes, porque no vos podereis esconder quando fordes chamados.
Wang, Levi, Rustov, Sherman, Tour.Leonardo estar acima de vs, mestre e irmo,
mestre e servo. Unidos, portanto, antes da passagem escura.
Gog e Magog contendem o seu nome, mas ambos no conhecem a passagem, hoje que
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Eu vos chamei, outros vos chamaro. Sete vezes sete vezes sete vezes. A primeira luz
posta na mo e a stima ainda na mo. Das outras conhecei o rubro antro. Abri, abri,
nada seja escondido hoje. A escurido j devorou a sua parte.
Foste chamada me uma vez quando no o sabias, me do alto me de quem eras filha,
humilde rainha. Hoje no te chamam me os teus filhos porque so filhos teus e no
sabem correntes comprimir sobre os olhos e a lngua cortaram por excesso de sol. Tens
uma coroa de preces no ditas apertas um rosrio de votos secretos. Se abres as mos
feridas, quo feridas, antes do Glgota, antes do Filho, cai sempre alguma coisa e
sempre sorris. Recolhes invisvel uma outra coroa das preces dos humildes e dos mudos
por esses que hoje no sabem orar, conheces a corrente que une os povos sabes
quanto paga o pai pelo filho e quanto custa ser me renegada. Se estes filhos dizem
me eu no tenho eu no te reconheo me, algum o disse antes deles, com tom
diverso sem olhar para ti. Era teu pai, era teu filho e entre vs no se falou de perdo.
Tu sabes, pois, perdoar sem a palavra e a tua ferida j assim to grande que nenhum a
pode ferir mais, nenhum dos filhos. Hoje teus filhos esto velhos e cansado se todos os
velhos sonham-se rfos, isto apenas um sonho, humilde rainha, e tu, os sonhos,
podes colori-los de flores. D a todo filho uma flor qualquer que seja o seu covil, f-lo
cair primeiramente do acordar, suplica. E com os olhos novos sobre essa flor uniforme
os filhos de hoje recordaro consolados. Me, te cantaro com a mesma voz. Essas
flores retornaro aos cus clido se teu cu explodir no dia de cores. Paz na terra e os
velhos sero jovens. Os jovens nunca so rfos, ao menos no sofrimento. Suplica hoje,
humilde rainha, por quem te suplica.
O homem da tnica amarela, de crnio calvo, de pele negra, filho do Leopardo, semear
o terror, arrastando na viagem do massacre os povos da fome. Acontecer onde
termina a frica, a mar em seguida subir e no haver brancos nessas terras, a no
ser os renegados. Ser erguido um dolo com sete vezes a altura do homem da tnica
amarela. A este chegaro homenagens do mundo que tem medo. Mas do Oriente o raio
em pleno dia, quando o dolo ser abatido e os comedores de coraes sero
dispersados. Quando o Isl for dividido, e os filhos de Maom lutarem contra os filhos
de Ftima, os mais secretos, da sia em chamas, em meio destes ltimos, com novo
rosto, o homem da tnica amarela ser reconhecido. Os filhos de Maom triunfaro, o
nome de Ftima ser de novo consagrado, e o sangue do cruel banhar o deserto. Da
ilhazinha do Mediterrneo partir o grito do novo cavaleiro. E as naves com falsas
bandeiras sero afundadas. O primeiro dia da Europa.
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PROFECIA XXXVII - UMA NOVA IDEOLOGIA QUE TRAR O DIO ENTRE OS POVOS
Eis o livro maldito, escrito por quem odiava a si mesmo e a sua raa. Eis o livro da
mentira, do dio, das cloacas. Por causa disso, suas palavras morrero em muitos, sem
compreenderem, sem conhecerem o verdadeiro autor. De vez que este morreu h
muito, e quem o encontrou se oculta. Eis o livro que invoca o dio, que divide os
homens. Quanto mal far, quanta dor trar, quantas guerras. Por meio deste livro,
fabricar-se-o novas armas e muitos homens se mataro em si mesmos. Eis a verdade,
gritar-se- nos parques, nas praas. Esta a nica verdade. Soobraro a terra e seus
amores. O livro triunfar setenta anos num quarto do mundo, forjar dirigentes,
escravizar povos. E os homens semearo dio e carestia. O orgulho, o sonho do
orgulho, o novo paraso. Inferno sobre a terra. Entre as guerras, algum falar de amor.
Mas, tambm vencido, falso desmascarado, o livro sempre ter uns poucos seguidores,
at o fim dos tempos.
Sete da Grcia para o mundo, depois da viso. E novas palavras conquistaro a terra.
Repetidas do Cristo. Repetidas por seus novos filhos. Ser momento de despertar e de
grandes cantos. Os rolos sero encontrados nos Aores e falaro de antigas civilizaes
que ensinaro aos homens antigas coisas deles desconhecidas. A morte ser afastada e
pouco ser o sofrimento. As coisas da terra, por meio dos rolos, falaro aos homens das
coisas do cu. Sempre mais numerosos os sinais. As luzes no cu sero vermelhas, azuis
e verdes, velozes. Crescero. Algum vem de longe, deseja encontrar os homens da
terra. Encontros j ocorreram. Mas quem viu verdadeiramente se calou. Se uma estrela
se apaga, j est morta. Mas a luz que se aproxima algum que morreu e retorna. Nas
cartas do subterrneo de ferro de Wherner, sempre secretas, a resposta, ao
descoberto. O tempo no aquele que conhecemos. Temos irmos vivos, irmos
mortos. Ns somos ns mesmos, o tempo nos confunde. Bem-vindo Artur rapazinho do
passado. Tu sers a prova. E encontrars o Pai da Me.
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ALBERTO: Toda estrela vive de luz prpria, e no escuro no basta o som do rgo,
quando em torno se morre. De ti se dir paz, mas sabes que paz dentro de ti jamais
ters. S tarde o mundo vir a conhecer o sofrimento que semeaste, devido ao teu
egosmo.
WEINER: O dio por tua cidade dio pelo mundo. Depe o terceiro livro, recolhe o p,
caminha entre os povos, e reencontra aquele que guiou orando os teus primeiros
passos.
CAINA Tens muitssimas filhas e um nico pai, no tens me, porque no sabes ser
me. Ser tua ltima filha que te matar e as outras te renegaro, quando descobrirem
que so como tu.
NEGH Sob o teu leo no h mais mrmore, mas o sacrrio dos teus parentes
exterminados. Morrers sozinho, odiado e amado, pois sers esquecido. teu prmio.
BABILNIA Tens trs vezes para surgir e se te arruinares. teu destino e nada posso
dizer-te, porque no falo contigo.
SIGMUND Alm de tua cidade e de tua mente, alm da carne de que vens, h leves
suspiros que escavaro em poucos decnios teus gritos insensatos.
ALCES No deixes de recolher flores alvas, teus braos sero sempre mais amplos e o
peso no te fatigar, porque cada flor saber suster a outra. De muitas flores necessita
o mundo.
NEVA Setenta e sete anos. Do primeiro sangue congelado em tuas guas, ao ltimo
sangue, o da liberdade. Dois nomes quase iguais, dois mortos. E depois o triunfo da vida
CORINA Sabe conservar o segredo alm da asa, ainda que impossvel esquecer. O que
podes dizer pode vingar-te, mas matar-te no ntimo. Fecha os olhos no sorriso.
ROSA A Virgem Santssima aparece para todos, mas tambm s vezes s para uma
pessoa. Tantas vezes foi pedido para falar, a ti foi imposto que calasses. Acolhe com
alegria o seu desgnio.
PARIS Trs golpes na noite. Trs maldies. As guas, o fogo, a peste. No ferro te
encontrars a ti mesma.
HENRIQUE A quarta espingarda, armada por ti, por ti disparar. Ouviste Martin nas
colinas, tu te ligaste ao negro Pacto. Sobre as duas colinas, algum, antes de tua morte,
raptar os teus sobrinhos.
UK'UBUK A pedra negra a que procuravas, mas agora mudam de cor. E o gris
dourado te seguir, os punhos levantados, alm do calvrio. H uma idade para os teus
povos. A tua.
HARWEY O que vidro ser fogo e nada poders. O ltimo chegado, o menor, o mais
trmulo, ser o mais perigoso. No o reconhecers.
WANG Sers inesperado, mas preparado. O mundo muito espera de ti, palavras
claras, bandeiras azuis, sorrisos de multides, sorrisos de crianas. Tu vestirs as
pessoas.
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