Nova Lei de Uso Do Solo de BH - MG - Lei 1749 - 15 - 01
Nova Lei de Uso Do Solo de BH - MG - Lei 1749 - 15 - 01
Nova Lei de Uso Do Solo de BH - MG - Lei 1749 - 15 - 01
PROJETO DE LEI N° I 7+ 14 3 / 15
TÍTULO I
PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA URBANA MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
‘..1 DE BELO HORIZONTE PL g I 16
III - recuperar parte dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a
valorização de imóveis urbanos;
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
‘,../ DE BELO HORIZONTE L s//
o
o
02/05
DIRLEG
1
FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE I 15 g I Cl
di
02/05
;* PREFEITURA MUNICIPAL
'Lr"
DE BELO HORIZONTE PL 1 -1-43/15
02/05
FL.
1; * PREFEITURA MUNICIPAL
../ DE BELO HORIZONTE
PL. ! 749 /l5
CAPÍTULO II
DA INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS URBANA E TRIBUTÁRIA
TÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
o
o
02/05
\.4
DIRLEG FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
‘.../ DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO II
DO PARCELAMENTO, DA EDIFICAÇÃO E DA UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS,
DO IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO, DA DESAPROPRIAÇÃO COM
PAGAMENTO EM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA E DO CONSÓRCIO
IMOBILIÁRIO
III - à gleba que não tenha acesso por sistema de circulação implantado;
CO
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL [IA31 1 5
\..../
§ 2° Contra o ato administrativo que declarar imóvel como não utilizado caberá
-
§ 1° - A alíquota a ser aplicada a cada ano será fixada na lei específica a que se
refere o § 1° do art. 8° desta Lei e não excederá a 2 (duas) vezes o valor da alíquota referente ao
ano anterior, respeitado o limite máximo de 15% (quinze por cento).
02105
; PREFEITURA MUNICIPAL PL 1`7-49/ 1 5
'■..I DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO III
DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
II - regularização fundiária;
02/05
1; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
g
CAPÍTULO IV
DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E DA TRANSFERÊNCIA
DO DIREITO DE CONSTRUIR
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL kl
II - 0,5 m2 (meio metro quadrado) de área líquida edificada para cada metro
quadrado de área permeável vegetada implantada, nas hipóteses previstas nos incisos II e III do
co
caput deste artigo.
O
02/05
Z. PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
II - a infraestrutura disponível;
§ 3° - O EPCA tem validade mínima de 2 (dois) anos, devendo suas revisões ser
publicadas no DOM.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
'LÁ' DE BELO HORIZONTE
pL 4 (71.5 /
VI - outros recursos que, por sua natureza, possam ser destinados ao FC.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
../
§ 1° - Parte dos recursos previstos no caput deste artigo deverá ser destinada à
implantação de unidades habitacionais de interesse social de propriedade pública, voltadas para
a disponibilização à população por meio de aluguel social, conforme regulamento.
§ 2° - 10% (dez por cento) dos recursos obtidos por meio da ODC referente a
projetos de edificações situadas nos conjuntos urbanos protegidos ou a imóveis com
tombamento específico ou de interesse de preservação deverão ser destinados à aplicação em
projetos, públicos de recuperação ou de proteção do patrimônio histórico e cultural do
Município'; aprovados pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de
Belo Horizonte - CDPCM-BH, sendo destinados ao Fundo de Proteção do Patrimônio Cultural
do Município de Belo Horizonte - FPPC-BH.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL icvisitf5
ui
CAPÍTULO V
DA OPERAÇÃO URBANA
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pLivg11 6 r,v
DIRLEG
j
\.../
Art. 24 - A lei referente à operação urbana pode prever que a execução de obras
por agentes da iniciativa privada seja remunerada pela concessão para exploração econômica
do serviço implantado.
Seção I
Da operação urbana simplificada
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
\..../ DE BELO HORIZONTE
PL CV1,9115
I - os objetivos da operação;
Seção II
Da operação urbana consorciada
02/05
DIRLEG FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
1J
\..../
I - os objetivos da operação;
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
;
DE BELO HORIZONTE
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
ÇL f 4<-i9(15
02/05
DIRLEG
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
Subseção I
Das áreas para operações urbanas consorciadas
Art. 34 - Sem prejuízo de outras que venham a ser instituídas por lei específica,
ficam delimitadas as seguintes áreas destinadas a OUCs, para as quais, até a aprovação de suas
respectivas leis específicas, prevalecem os parâmetros e as condições estabelecidos nesta Lei:
02/05
DIRLEG F
\Z
r PREFEITURA MUNICIPAL
-1 DE BELO HORIZONTE
Ft_ 1-1-11(1-5
o
o
o
a
02/05
DIRLEG F
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL a 91 1 5
;
CAPÍTULO VI
DA CONCESSÃO URBANÍSTICA
IV - pela aquisição dos imóveis que forem necessários à realização das obras
concedidas;
02/05
DIRLEG FL.
CAPÍTULO VII
DO CONVÊNIO URBANÍSTICO DE INTERESSE SOCIAL
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL pL 44A31/5
.." DE BELO HORIZONTE
;
CAPÍTULO VIII
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
I - o adensamento populacional;
V - a valorização imobiliária;
02105
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL
\,.../
TÍTULO III
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
A n1 _ 11(11 n19RCI
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
\.../ DE BELO HORIZONTE P L I 1 43 /
CAPÍTULO II
DO CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA
0 2/05
I
DIRLEG FL
; PREFEITURA. MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO III
DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
11-1-1Wis' 30
CAPÍTULO IV
DOS FÓRUNS DAS ÁREAS DE DIRETRIZES ESPECIAIS
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
./ DE BELO HORIZONTE
;
P L J v1
TÍTULO IV
DA ESTRUTURAÇÃO URBANA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS CATEGORIAS DE ESTRUTURAÇÃO URBANA
02/0
; PREFEITURA MUNICIPAL
\,.../ DE BELO HORIZONTE
Seção I
Das categorias de Preservação Ambiental
Seção II
Das categorias de Ocupação Moderada
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL 13/431 15
02/05
DIRLEG FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
3
DE BELO HORIZONTE
(Ã?
ao atendimento ao uso habitacional de interesse social ou de mercado popular ou à implantação
de pequenos estabelecimentos comerciais.
Seção III
Das categorias de Ocupação Preferencial
Seção IV
Das Zonas Especiais de Interesse Social
02/05
Zr
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
1)1 O
35
CAPÍTULO III
DAS CATEGORIAS COMPLEMENTARES
CAPÍTULO IV
DO PARCELAMENTO DO SOLO
tN
02/0 5
PREFEITURA MUNICIPAL
PL I 15
‘..." DE BELO HORIZONTE
Seção I
Disposições preliminares
Art. 66 - O parcelamento do solo urbano pode ser feito por meio de loteamento
ou desmembramento, em conformidade com a legislação federal.
III - as faixas não edificáveis de 15 (quinze) metros de cada lado, ao longo das
faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, salvo maiores exigências da legislação
específica ou do órgão responsável pelo domínio;
02/05.
r PREFEITURA MUNICIPAL PL 4149/ 6
\Z
.../ DE BELO HORIZONTE
III - os lotes devem ter área edificável mínima de 200 m 2 (duzentos metros
quadrados), exceto quando disposto de forma diversa no Anexo XV desta Lei;
02/0
PREFEITURA MUNICIPAL
\ame/ DE BELO HORIZONTE L i@1/ 5
II - parcelamentos vinculados;
§ 10 - Os Elups devem ter acesso a partir de via pública, podendo este acesso ser
compartilhado com aquele referente às áreas destinadas à implantação de equipamentos
urbanos ou comunitários.
02/05
Z.' PREFEITURA MUNICIPAL
Ne../ DE BELO HORIZONTE P L iVI 9 0"
solo, até que sejam estabelecidas condições de parcelamento para tais áreas pelo plano de
estruturação ambiental - PEA.
Parágrafo único - A exigência prevista no caput deste artigo não se aplica aos
parcelamentos sujeitos a licenciamento ambiental pelo Comam, bem como àqueles destinados
à regularização de assentamentos precários em Zeis e Aeis-2.
Art. 73 - Não é permitida a aprovação de lotes isolados, a não ser que situados
em quarteirões delimitados por, pelo menos, 3 (três) vias públicas oficiais.
Art. 74 - São considerados lotes aprovados aqueles que possam ser identificados
na Planta Cadastral de Belo Horizonte de 1942, elaborada na administração Juscelino
Kubitschek de Oliveira.
Seção II
Do Loteamento
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL 1W-x9/ 15
§ 2° - Nas glebas a serem loteadas com área igual ou superior a 30.000 m 2 (trinta
mil metros quadrados), será destinado a Elup, no mínimo, 1/3 (um terço) do percentual a que se
refere o caput deste artigo.
I - as UPs e áreas não edificáveis previstas nesta Lei, exceto nas Zeis e nas Aeis;
§ 7° - Não são computados como Elups os canteiros centrais ao longo das vias e
as praças de rotatória.
o
G
o
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
\./
DE BELO HORIZONTE PL. E 1 I 15
Art. 77 - No caso de glebas com área de até 3.600 m 2 (três mil e seiscentos
metros quadrados), é obrigatório converter a transferência prevista no § 12 do art. 76 desta Lei
em pagamento em dinheiro, a ser destinado ao FC.
III - o somatório das testadas dos quarteirões separados e do Elup não ultrapasse
400 m (quatrocentos metros);
I - em dinheiro;
;
\ui
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL 91i`;
Seção III
Do sistema de circulação dos loteamentos
I - de ligação regional;
II - arterial;
III - coletora;
IV - local;
11; PREFEITURA MUNICIPAL
\... 0/ DE BELO HORIZONTE rgd1I5
V - mista;
VI - de pedestres;
VII - ciclovia.
Seção IV
Do desmembramento
O
*9;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
original, aplicando-se, para a conversão, planta de valores imobiliários utilizada para cálculo
do ITBI.
Seção V
Das destinações do parcelamento
Subseção I
Do parcelamento para condomínio
I - área superior a 100.000 m 2 (cem mil metros quadrados), sendo que, para
condomínios com área entre 10.000 m 2 (dez mil metros quadrados) e 100.000 m 2 (cem mil
metros quadrados), sua aprovação fica condicionada à elaboração de estudos de impactos
urbanos ou ambientais a serem avaliados pelo órgão municipal competente;
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL pt 1 -}L(9115
‘../ DE BELO HORIZONTE
Of
`
natural, com altura máxima de 0,80 m (oitenta centímetros).
AGI - 0010 1289
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL ,Y431
;
I - a coleta de lixo;
Subseção II
Do parcelamento vinculado
IV - nas glebas em que pelo menos 1/4 (um quarto) da área tenha declividade
superior a 30% (trinta por cento) e não atenda ao disposto no § 9° do art. 71 desta lei;
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
p iv-ig 115
\...../
Seção VI
Da modificação de parcelamento
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL i -V.131 15
Seção VII
Do reparcelamento
CAPÍTULO V
DAS ÁREAS DESTINADAS À IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS VIÁRIOS
PRIORITÁRIOS
Art. 103 - O Anexo I desta Lei contém a identificação das áreas do Município
destinadas à implantação de projetos viários prioritários - PVP, bem como a identificação das
vias cujos terrenos lindeiros estão sujeitos a recuo de alinhamento quando da aprovação de
projeto de edificação, com vistas à ampliação do sistema de circulação.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL ) (7. 1-iD1 /5
DE BELO HORIZONTE Pt
./
Art. 104 - Nos imóveis inseridos nas áreas de PVP, a ocupação do solo somente
será admitida quando atendidas as seguintes condições:
II - o imóvel não pode ter sido declarado de utilidade pública para fins de
desapropriação.
Art. 105 - Nos lotes lindeiros às vias incluídas dentre as sujeitas a recuo de
alinhamento, o afastamento frontal mínimo das edificações terá como referência o limite da
faixa de recuo de alinhamento.
CAPÍTULO VI
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO ASSOCIADOS À CIRCULAÇÃO E AO
ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
N../ DE BELO HORIZONTE
c_ --1. 2t 91 45
TÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO URBANO
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
02/05
p L 1:9 11316
sk;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO II
DAS CATEGORIAS COMPLEMENTARES DE DESENVOLVIMENTO URBANO
III - são percursos que servem ao sistema de transporte coletivo ou que agregam
condições para serem utilizados pelo mesmo.
02/05
DIRLEG FL.
Parágrafo único - Nas centralidades locais e nas vias locais e coletoras situadas
em centralidades intermediárias ou regionais, a destinação da área de afastamento frontal
mínimo para estacionamento somente poderá ocorrer para utilização rápida, de acordo com o
Anexo XV desta Lei.
02/05
FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL 17.4-(115 53
../
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
L 1 -41t 9 P5
;
§ 3° - É vedada a extensão de uso do grupo IV para lotes que não estejam dentro
dos limites de Agee e que não sejam lindeiros a logradouros classificados quanto à
permissividade de usos como via preferencialmente não residencial - VNR.
CAPÍTULO III
DO USO DO SOLO
Art. 118 - O uso do solo urbano divide-se nas categorias residencial, não
residencial e misto.
I- 2 comércio;
II - serviço;
III - indústria;
V - agricultura urbana.
Art. 119 - Os usos não residenciais são classificados, de acordo com o potencial
de geração de incômodos atribuído a cada atividade, em:
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL PL /5
DE BELO HORIZONTE
N.o/
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
' 5
5G
II - vias de caráter misto - VM, nas quais são admitidas atividades de médio
impacto urbanístico, predominantemente conviventes com o cotidiano da vizinhança, dotadas
de certo grau de complexidade e potencial de polarização de outras atividades econômicas;
III - vias preferencialmente não residenciais - VNR, nas quais podem ser
instaladas todas as atividades admitidas no Município.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
L(Vi 3115
\.."
14 - Edificações cuja parte destinada ao uso não residencial tenha área total
edificada igual ou superior a 2.000 m 2 (dois mil metros quadrados) somente são admitidas em
VM ou VNR, com exceção de equipamentos públicos.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL 1W5/ 6
;
02/05
DIRLEG FL.
5
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL 1"Bli 55
./
§ 6° - A instalação das atividades classificadas pelo Anexo XVI desta Lei como
de alto risco ambiental ou de alto risco de segurança fica vinculada ao atendimento às
condições especiais para licenciamento previstas nesta Lei, bem como em normas
complementares.
02/05
Z PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
TÍTULO VI
DO SANEAMENTO, DAS ÁREAS DE RISCO GEOLÓGICO E DA PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
CAPÍTULO I
DA POLÍTICA DO SANEAMENTO
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
PL Lig I 5
DE BELO HORtZONTE
drenagem urbana, o controle de vetores e a adequada coleta e disposição final dos resíduos
sólidos;
o
o
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
../ DE BELO HORIZONTE
;
4 . 61-19. 115
CAPÍTULO II
DAS ÁREAS DE RISCO GEOLÓGICO
Art. 128 - As áreas de risco geológico são as sujeitas a sediar evento geológico
natural ou induzido ou a serem por ele atingidas, dividindo-se nas seguintes categorias de risco:
I - de escorregamento;
II - associado a escavações;
III - de inundações;
IV - de erosão e assoreamento;
02/05
;1' PREFEITURA MUNICIPAL
\,.." DE BELO HORIZONTE
II - destinação que impeça a ocupação nas áreas onde o risco não puder ser
mitigado;
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL 1 9-/' 1(2
CAPÍTULO III
DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Seção I
Das categorias complementares de preservação ambiental
02/05
11; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
Subseção I
Das categorias complementares de conservação ambiental estratégica
Art. 133 - As ADEs de Interesse Ambiental são aquelas nas quais existe
interesse público na preservação ambiental, em decorrência da presença de atributos ambientais
relevantes ou da necessidade de qualificação ambiental das unidades de vizinhança, a ser
incçntivada pormeio de mecanismos previstos na legislação urbanística municipal.
V - áreas com declividade superior a 30% (trinta por cento), vegetadas ou não;
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL pLi -Agfiç
;
DE BELO HORIZONTE
02/05
DIRLEG F
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
- 7,Li 1/5
Art. 140 - Ressalvado o disposto nos artigos 128 a 133 desta Lei, aplicam-se à
ADE de Interesse Ambiental do Isidoro os parâmetros urbanísticos referentes às demais ADEs
de Interesse Ambiental do Município.
Subseção II
Das categorias complementares de estruturação ambiental
OD
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL 7.4
N■ol
02/05
s\g' PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
et_ 1•“ {
5'
Subseção III
Da ADE Barragem Santa Lúcia
Subseção IV
Da ADE Bacia da Pampulha
o
Cr9
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL PL i 7 / ‘5
\../ DE BELO HORIZONTE
;
Art. 146 - A ADE Bacia da Pampulha tem como objetivo assegurar condições
de recuperação e de preservação ambiental da área da bacia hidrográfica da Pampulha situada
no Município de Belo Horizonte.
Art. 148 - Nas áreas do setor 2 situadas fora da ADE Pampulha, a instalação de
atividades classificadas pelo Anexo XVI desta Lei nos grupos III e IV é condicionada a
anuência do órgão municipal responsável pela política de preservação ambiental, podendo ser
exigido o licenciamento ambiental corretivo para aquelas já instaladas quando da renovação da
licença.
Seção II
Da taxa de permeabilidade vegetada
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
; DE BELO HORIZONTE
\,..1
§ 5° - Nos logradouros com passeio com largura igual ou inferior a 1,5 m (um
metro e cinquenta centímetros) a arborização do afastamento frontal dos empreendimentos é
obrigatória.
§ 9" - A caixa de captação poderá ser utilizada como reservatório para reuso das
águas pluviais.
TÍTULO VII
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
AG I - 00 101 289
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
\...../ DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 151 - Para os efeitos desta Lei, considera-se habitação a moradia digna
inserida no contexto urbano, provida de infraestrutura de serviços urbanos e de equipamentos
comunitários.
III - a sua articulação com a política urbana e com outras políticas setoriais;
02/OS
DIRLEG F
Seção I
OD
Do Sistema Municipal de Habitação
02/05
DIRLEG FL.
Art. 157 - A PMH será executada pelo Sistema Municipal de Habitação - SMH,
entendido como o conjunto de instrumentos e agentes institucionais que, de modo articulado e
cooperativo, definem estratégias e promovem a consecução dos seus objetivos.
§ 1° - Integram o SMH:
Seção II
Da parceria com urbanizador social
IV - o empreendedor imobiliário;
02/05
H PREFEITURA MUNICIPAL L, 5 DiRLEG FL.
DE BELO HORIZONTE
Art. 160 - A parceria entre o Executivo e o urbanizador social será firmada por
meio de TCU, no qual serão estabelecidas as obrigações das partes na parceria, constituindo
este título executivo extrajudicial.
CAPÍTULO II
DA INTERVENÇÃO EM ASSENTAMENTO PRECÁRIO
§ 1° - A intervenção prevista no caput deste artigo será realizada nas Zeis e nas
Aeis-2.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
fL 11/( 9 I i5
f) a regularização fundiária;
02/05
FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL 41•9 11
CAPÍTULO III
DA PRODUÇÃO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL L 4 u3
DE BELO HORIZONTE
Seção I
Do Empreendimento Habitacional de Interesse Social
02/05
DIRLEG FL.
1; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pc_ 17A90
'1/4 1.
V - Elup;
§ 1° - Nos EHIS, a área destinada a ILC é limitada a 30% (trinta por cento) da
área de lotes do empreendimento, excluídos do total as áreas transferidas ao Município.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL pL DIRLEG F.
DE BELO HORIZONTE 50
Subseção I
Dos critérios específicos de ocupação do solo aplicáveis à HIS
17,
o
02/05
DIRLEG FL.
CAPÍTULO IV
DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
Seção I
Disposições preliminares
II - áreas de risco;
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
; DE BELO HORIZONTE
\.../
Art. 178 - O Executivo poderá determinar a exclusão de áreas inseridas nas Zeis
que:
Parágrafo único - Poderão ser excluídas das Zeis áreas anteriormente ocupadas
corno tal; medíante:
Seção II
Dos planos globais específicos
02105
DIRLEG FL.
3; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
P L Lt9
Seção III
Do parcelamento
Art. 184 - As vias de pedestres em Zeis poderão ser caracterizadas como becos,
escadarias ou passagens de uso comum e serão incorporadas ao domínio público no ato do
registro do projeto de parcelamento do solo.
Art. 186 - Nas Zeis, são admitidos lotes com frente voltada exclusivamente para
via de pedestres.
Art. 187 - A aprovação de lote com área superior ou inferior aos limites
estabelecidos no Anexo XV desta Lei será condicionada a parecer emitido pelo órgão gestor da
PMH que justifique a conveniência ou necessidade da aprovação, bem como ateste o
CO
atendimento às condições básicas de habitabilidade, salubridade e segurança.
O
0 2/0 5
;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
H-1-t 3
Seção IV
Da ocupação
Seção V
Do uso do solo
§ 2° - Os usos não residenciais nas Zeis deverão ser compatíveis com o uso
residencial, observando-se, cumulativamente, além dos critérios estabelecidos por esta Lei, a
possibilidade da geração de trabalho e renda, em conformidade com a situação socioeconômica
dos oradores da Zeis.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
L 149
Seção VI
Da regularização fundiária
§ 1° - Na regularização fundiária das Zeis, deve ser estabelecido lote padrão para
cada área objeto de parcelamento do solo.
Art. 196 - Nos lotes ocupados por mais de um domicílio, sempre que
necessário, o parcelamento e a titulação serão precedidos da elaboração de estudos básicos,
efetuados com a participação dos moradores, para definição das frações ideais respectivas.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
\.../ DE BELO HORIZONTE
.
PL. 1V19/15
Seção VII
Da alienação e da utilização dos imóveis
II - para cada família, somente será alienado um único lote, ou fração ideal, no
caso de ocupação multifamiliar, de uso residencial ou misto;
III - os lotes somente serão alienados aos moradores cadastrados pela pesquisa
socioeconômica realizada nas Zeis em questão;
02/05
DIRLEG F.
PREFEITURA MUNICIPAL PL 4 -1 -19 1 i5
\..i../ DE BELO HORIZONTE
Art. 202 - Nas ZEIS, os imóveis de uso residencial poderão ser objeto de
concessão de uso especial para fins de moradia, nos termos da legislação específica.
Art. 205 - Ainda que não titulados ou não realizada a concessão de algum dos
lotes resultantes do parcelamento aprovado, será respeitada a posse existente, inclusive para
fins e efeitos de indenização das benfeitorias, no caso da conveniência de se promover sua
desocupação.
CAPÍTULO V
DAS ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
Seção I
Disposições preliminares
Art. 206 - Áreas especiais de interesse social - Aeis - são aquelas, edificadas ou
não, destinadas à implantação de programas e empreendimentos de interesse social, com
predominância do uso habitacional, conforme diretrizes da PMH.
02/05
DIRLEG FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
•#1 DE BELO HORIZONTE
PL Wt9i/5
\■
b) do CMH.
AG I-0010 1289
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
p €'5
Seção II
Da alienação de imóveis
Seção III
Dos critérios e parâmetros urbanísticos para as Aeis-1
I - EHIS;
Subseção I
Da delimitação de Aeis-1
o
oo
02/09
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL IV! 3 t 53O
;
Subseção II
Do parcelamento do solo
Art. 214 - Na Aeis-1 são admitidos lotes voltados para vias mistas, desde que,
além dos critérios e parâmetros constantes do Anexo XV desta Lei, seu traçado permita que a
distância máxima a ser percorrida entre qualquer edificação e uma via de hierarquia superior
seja de 50 m (cinquenta metros).
Subseção III
AGI - 00101289
02/ 0 5
PREFEITURA MUNICIPAL
" DE BELO HORIZONTE
PL4 l-tJ 1 15
Da ocupação do solo
Art. 217 - A ocupação do solo em Aeis-1, nos casos previstos no inciso III e IV
do art. 211 desta Lei, deve atender aos parâmetros urbanísticos da categoria de estruturação
urbana em que se localizam.
I - a destinação para HIS-1 de, no mínimo, 70% (setenta por cento) das unidades
da HIS produzidas, incluindo aquelas em parceria com o Poder Público;
Subseção IV
Do uso do solo
AGI - 00 101289
02/05
DIRLEG FL.
11;* PREFEITURA MUNICIPAL
‘...../ DE BELO HORIZONTE L 5
Art. 219 - Os usos não residenciais nas Aeis-1 deverão ser compatíveis com o
uso residencial, e terão listagem específica de atividades não admitidas, conforme regulamento.
Seção IV
Dos critérios e parâmetros para as Aeis-1 de Interesse Ambiental
I - EHIS;
Subseção I
Da delimitação de Aeis-1 de Interesse Ambiental
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL B3
DE BELO HORIZONTE
Subseção II
Do plano de preservação ambiental e ocupação especial de interesse social
Subseção III
Do parcelamento do solo
5
o
o
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
Art. 226 - Na Aeis-1 de Interesse Ambiental são permitidos lotes voltados para
vias mistas, desde que, além dos critérios e parâmetros constantes do Anexo XV desta Lei, seu
traçado permita que a distância máxima a ser percorrida entre qualquer edificação e uma via de
hierarquia superior seja de 50 m (cinquenta metros).
02/05
;1. PREFEITURA MUNICIPAL
\.../ DE BELO HORIZONTE
Subseção IV
Da ocupação do solo
I - destinação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) da área do terreno para área
de fruição pública;
II - a destinação para HIS-1 de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das
unidades da HIS produzidas, incluindo aquelas em parceria com o Poder Público;
III - a destinação para HIS-2 de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das
unidades da HIS produzidas.
a,-
02/05
DIRLEG F
1; PREFEITURA MUNICIPAL
\.."
DE BELO HORIZONTE G
Subseção V
Do uso do solo
Art. 232 - Os usos não residenciais nas Aeis-1 de Interesse Ambiental deverão
ser compatíveis com o uso residencial e terão listagem de atividades específicas não admitidas,
conforme regulamento.
Seção V
Dos critérios e parâmetros para as Aeis-2
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
\"..1
II - áreas de risco;
Subseção I
Dos planos de regularização urbanística
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE L 19A,9/15
Art. 238 - O PRU deverá prever a permanência das famílias residentes que se
enquadrem nos critérios de atendimento da PMH, ou seu reassentamento, prioritariamente,
dentro dos limites de sua respectiva Aeis-2.
Art. 239 - O detalhamento do conteúdo dos PRU será objeto de definição pelo
órgão gestor da PMH.
Subseção II
Do parcelamento do solo
Art. 243 - Nas Aeis-2, são admitidos lotes com frente exclusivamente para via
de pedestres, conforme regulamento.
Subseção III
Da ocupação do solo
02/05
DIRLEG FL.
i PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE 1 -4 Lt g 1 1 5
Subseção IV
Da regularização fundiária
TÍTULO VIII
DO PATRIMÔNIO CULTURAL E URBANO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
o
o
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE L
Art. 250 - Nas ADEs previstas neste Título, as novas edificações e alterações de
edificações existentes com acréscimo de área construída e inseridas em categorias
complementares de desenvolvimento ou de interesse social deverão seguir as regras
estabelecidas pela ADE, bem como ter seus projetos aprovados pelo CDPCM-BH.
CAPÍTULO II
DAS ADEs PRIORITARIAMENTE DESTINADAS À MANUTENÇÃO DA
AMBIÊNCIA RESIDENCIAL
Seção I
Do uso residencial
Art. 251 - As ADEs Belvedere, Belvedere III, Estoril, Mangabeiras, São Bento
e Santa Lúcia têm como objetivo garantir a manutenção da ambiência predominantemente
residencial das porções do território municipal que abarcam, por meio da definição de
parâmetros específicos de ocupação e uso do solo.
Art. 253 - No setor 2 da ADE São Bento e na ADE Estoril, é admitido o uso
residencial rnultifarniliar em edificações horizontais.
Seção II
Do uso não residencial
02/05
DIRLEG F
; PREFEITURA MUNICIPAL
\a./ DE BELO HORIZONTE 1k IV19115 t O1
I - vias com permissividade específica São Bento grau I - PESB-I, nas quais é
vedado o uso não residencial;
II - vias com permissividade específica São Bento grau II - PESB-II, nas quais
sao. admitidas ; atividades de baixo impacto urbanístico, classificadas pelo Anexo XVI desta Lei
nos gráPág- e II, :desde que exercidas em edificações existentes, bem como em edificações
horizontais novas;
III - vias com permissividade específica São Bento grau III - PESB-III, nas
quais são admitidas atividades de médio impacto urbanístico, classificadas pelo Anexo XVI
desta Lei nos grupos I a III, desde que o acesso ocorra exclusivamente pela via assim
classificada.
Art. 257 - Na ADE Santa Lúcia, a instalação de usos não residenciais somente é
admitida nos lotes lindeiros à avenida Raja Gabáglia, desde que o acesso ocorra
exclusivamente por esta via.
Art. 258 - Nas ADEs Mangabeiras e São Bento, são isentas da observância dos
limites de área previstos no Anexo XVI desta Lei as atividades exercidas em edificações
existentes em 27 de agosto de 1996.
Art. 259 - Nas ADEs Belvedere e Belvedere III, a instalação de usos não
residenciais é disciplinada pela classificação das vias incluída no Anexo X desta Lei, da
seguinte forma:
II - vias com permissividade específica Belvedere grau II - PEB-II, nas quais são
admitidas atividades específicas, de impacto urbanístico muito baixo, identificadas com o
cotidiano local, indicadas no Anexo XVI desta Lei.
02/00
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
p I• I /5
\~/
CAPÍTULO III
DA ADE BURITIS
CAPÍTULO IV
DA ADE SERRA DO CURRAL
CAPÍTULO V
DAS ADEs MIRANTES
CAPÍTULO VI
DA ADE MIRANTE DAS MANGABEIRAS
Art. 264 - A ADE Mirante das Mangabeiras tem como objetivo incentivar os
usos que garantam o incremento das atividades turísticas, culturais, de entretenimento e lazer, e
a consequente sustentabilidade ambiental da área e de seu entorno.
Art. 266 - Para viabilizar o disposto no art. 264 desta Lei, fica o Executivo
autorizado a outorgar concessão de uso, mediante procedimento licitatório, de parte do lote 1
do quarteirão 37 do bairro das Mangabeiras, tendo por objeto a construção e a exploração de
um restaurante, destinado a incentivar a cultura, o entretenimento e o lazer na região, por conta
e risco do concessionário.
CAPÍTULO VII
DA ADE DISTRITO DA MODA
CAPÍTULO VIII
DA ADE VALE DO ARRUDAS
Art. 268 - A ADE Vale do Arrudas constitui área que demanda planos e
projetos de qualificação urbanística em função de sua localização estratégica, de sua
importância como eixo simbólico, histórico e de articulação viária ao longo do curso d'água
mais importante do Município, com o objetivo de reverter suas condições de degradação ou
subutilização,
CAPÍTULO IX
DA ADE AVENIDA DO CONTORNO
I - setor Hipercentro;
II - setor Floresta;
02/05
DIRLEG E
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL
ampliação do uso residencial, de forma total ou parcial, devem observar apenas o disposto na
tabela 37.B do Anexo XV desta Lei.
Parágrafo único - Não estão sujeitas às condições previstas nos incisos II e III
do caput deste artigo as edificações implantadas sobre o alinhamento.
I - em edificações horizontais;
02/05.
;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL -491 15
III - no nível térreo das edificações de uso misto ou destinadas a hotéis ou apart-
hotéis, com fachada ativa;
Art. 282 - O setor ADE Rua da Bahia Viva é aquele que, em virtude de sua
importância histórico-cultural associada à sua vocação de lazer, demanda a adoção de medidas
para o incremento de seu potencial, que incluam:
Art. 283 - O setor ADE Savassi é aquele que, em função do alto potencial para
desenvolvimento econômico e cultural, demanda a adoção de normas especiais e incentivos,
02/05
1;« ORLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL pL 1 -1 4 s/
DE BELO HORIZONTE
-
409
inclusive voltados para o exercício de atividades da economia criativa condizentes com suas
vocações.
CAPÍTULO X
DA ADE PAMPULHA
Seção I
Da ocupação do solo
o
o
C•1
02/05
.41;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE p
Art. 288 - O uso residencial multifamiliar nas áreas classificadas com categoria
de estruturação urbana de preservação ambiental situadas na ADE Pampulha deverá observar
as seguintes diretrizes:
Seção II
Do uso do solo
I - vias com permissividade específica Pampulha grau I - PEP-I, nas quais são
admitidas atividades específicas, de impacto urbanístico muito baixo e identificadas com o
cotidiano local, indicadas no Anexo XVI desta Lei;
II - vias com permissividade específica Pampulha grau II - PEP-II, nas quais são
admitidas atividades específicas, de baixo impacto urbanístico e identificadas com o cotidiano
local, indicadas no Anexo XVI desta Lei;
III - vias com permissividade específica Pampulha grau III - PEP-Ill, nas quais
são admitidas atividades específicas associadas ao turismo, ao lazer e à cultura, além de
02/05
;* PREFEITURA MUNICIPAL
\fl../ DE BELO HORIZONTE
pL ivrs 1/5
V - vias com permissividade específica Pampulha grau V - PEP-V, nas quais são
admitidas atividades classificadas pelo Anexo XVI desta Lei nos grupos I a IV;
02/05
DII4 FL.
\■
PREFEITURA MUNICIPAL
•/ DE BELO HORIZONTE
pL ft431‘ ,5 lia)
;
Seção III
Do tratamento e da utilização do espaço urbano
Seção IV
Da gestão urbana
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
‘,../ DE BELO HORIZONTE PL n49) 15
CAPÍTULO XI
DA ADE TREVO
Art. 294 - A ADE Trevo tem como objetivo a preservação da paisagem das
proximidades da Lagoa da Pampulha, bem como dos atributos ambientais relevantes da região.
CAPÍTULO XII
DA ADE SANTA TEREZA
Art. 295 - A ADE Santa Tereza tem como objetivo a proteção da ambiência, da
paisagem e das edificações que remontam às primeiras décadas do século XX presentes nesta
porção do território municipal, bem como a preservação do modo de vida local.
Seção I
Do setor 1 - área predominantemente residencial
I - vias com permissividade específica Santa Tereza grau I - PESAT-I, nas quais
são admitidas atividades específicas, de muito baixo impacto urbanístico e identificadas com o
cotidiano local, indicadas no Anexo XVI desta Lei;
III - vias com permissividade específica Santa Tereza grau III - PESAT-III, nas
quais são admitidas atividades de médio impacto urbanístico, classificadas pelo Anexo XVI
desta Lei, nos grupos I a III.
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
\../ DE BELO HORIZONTE Pt. 49 115
Art. 297 - No setor 1 da ADE Santa Tereza, deverá ser incentivado o exercício
das seguintes atividades:
III - vinculadas à economia solidária, especialmente nas áreas das Vilas Dias e
São Vicente.
Art. 299 - No setor 1 da ADE Santa Tereza, não se aplica o disposto no inciso II
do § 4° do art. 124 desta Lei.
Seção II
Do setor 2 - Área predominantemente não residencial
Seção III
Da gestão urbana
CAPÍTULO XIII
DA ADE REGIÃO DA LAGOINHA
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL 'V.a/
Art. 303 - A ADE Região da Lagoinha tem como objetivo preservar os traços
urbanísticos e arquitetônicos remanescentes da ocupação inicial da região dos bairros Lagoinha
e Bonfim, bem como proporcionar a requalificação de áreas degradadas existentes.
Art. 304 - Na ADE Região da Lagoinha, deverá ser incentivado o exercício das
seguintes atividades:
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE pL 13-2-í9iK
CAPÍTULO XIV
DA ADE CIDADE JARDIM
Art. 307 - A ADE Cidade Jardim tem como objetivo geral a proteção e a
valorização do patrimônio cultural, arquitetônico e paisagístico local, de caráter
predominantemente modernista.
Seção I
Da ocupação do solo
02/05
;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL 13/431 1,
Seção II
Do uso do solo
I - vias com permissividade específica Cidade Jardim grau I - PECJ-I, nas quais
são admitidas atividades específicas, de impacto urbanístico muito baixo e identificadas com o
cotidiano local, indicadas no Anexo XVI desta Lei;
„ III. — vias com permissividade específica Cidade Jardim grau III - PECJ-III, nas
quáis São admitidas atividades classificadas pelo Anexo XVI desta Lei nos grupos I a III.
I - regularização da edificação;
02/0 5
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL s
Seção III
Da gestão urbana
CAPÍTULO XV
DA ADE VENDA NOVA
Art. 315 - A ADE Venda Nova tem como objetivo resguardar o traçado original
da área; bem CQ1119 compatibilizar a proteção do patrimônio cultural com a permanência do uso
residencial e eimt o desenvolvimento de atividades econômicas.
CAPÍTULO XVI
DA ADE LAGOA DO NADO
Art. 318 - A ADE Lagoa do Nado tem como objetivo assegurar condições de
recuperação e de preservação ambiental da área em torno do Parque Municipal Fazenda Lagoa
do Nado.
02/05
1; PREFEITURA MUNICIPAL
\../ DE BELO HORIZONTE
pt +vis( 5
CAPÍTULO XVII
DA ADE PRIMEIRO DE MAIO
Art. 322 - A ADE Primeiro de Maio tem como objetivo preservar os traços da
ambiência original dos espaços públicos e a tipologia característica da ocupação e do uso
locais, por meio das seguintes ações:
CAPÍTULO XVIII
DA ADE QUILOMBO DE MANGUEIRAS
02/05
.4; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
L. 1 7A ,9 115
02105
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE pL
TÍTULO IX
DA MOBILIDADE URBANA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Parágrafo único - Para os fins desta Lei, entende-se por mobilidade urbana o
conjunto de deslocamentos de pessoas e bens, com base nos desejos e nas necessidades de
acesso ao espaço urbano, mediante a utilização dos vários meios de transporte.
0 210 5
DIRLEG FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
f Lr I ( 5 I Dd
\.../
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
eL
CAPITULO II
DO PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE BELO HORIZONTE -
PLANMOB-BH
Seção I
Dos princípios, das diretrizes, dos objetivos, das metas e do conteúdo do Plano Diretor de
Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH
02/ 09
DIRLEG FL
1; PREFEITURA MUNICIPAL
\..../ DE BELO HORIZONTE
L //5 u_t
02/05
DIRLEG FL.
; PREFEITURA MUNICIPAL
‘.../ DE BELO HORIZONTE PL 14- 1-13 115
passageiros com a distribuição das cargas, respeitando e garantindo o espaço de circulação das
mesmas de forma eficiente e eficaz no espaço urbano;
Seção II
Da integração entre a Política Municipal de Mobilidade Urbana e a ocupação e o uso do
solo
02/05
1;. .
PREFEITURA MUNICIPAL
\/ DE BELO HORIZONTE
pL n-,191/5
Seção III
Da integração entre a Política Municipal de Mobilidade Urbana e o meio ambiente
I - reduzir em 20% (vinte por cento) a emissão de gases de efeito estufa per
capita em relação à linha de tendência de emissões;
Seção IV
Da integração entre a Política Municipal de Mobilidade Urbana e as políticas sociais
02/0§
PREFEITURA MUNICIPAL
\,../ DE. BELO HORIZONTE
pb // 5 DIRLEG F
Art. 339 - A PMMU deverá atender à sua função social, por meio das seguintes
ações:
CAPÍTULO III
DOS MODOS DE TRANSPORTE
I - a pé;
II - por bicicleta;
V - escolar;
Seção I
Do modo a pé
o
o
02/05
11; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
\..../
02/05
1; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL n-ta//5"
Seção II
Do transporte por bicicleta
Seção III
Do transporte coletivo de alta e média capacidade
AGI - 00 101 289
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pl (
\s./
Seção IV
Do sistema convencional e suplementar de transporte coletivo
I - manter um sistema capilar que garanta ligação dos bairros fora da rede tronco
alimentada com o centro, reforçando ligações intra e interregionais no sistema convencional e
suplementar;
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL PL I 3/4
DE BELO HORIZONTE
Seção V
Do transporte escolar
Seção VI
Do transporte coletivo de serviço fretado
II - de ações de fiscalização.
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
\..../ DE BELO HORIZONTE PL 433
Seção VII
Do transporte coletivo de serviço executivo
Seção VIII
Do transporte individual motorizado por automóvel e motocicleta
V - envidar esforços no sentido de, em 5 (cinco) anos, reduzir em 10% (dez por
cento) o uso de veículo individual motorizado pelos órgãos do Poder Público Municipal.
Seção IX
Do transporte individual motorizado por táxi
02/05
; PREFEITURA MUNICIPAL
\.../ DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO IV
DOS DEMAIS ASPECTOS VINCULADOS À MOBILIDADE URBANA
VI - os instrumentos de gestão;
Seção I
Do sistema de circulação e da segurança
ovos
; PREFEITURA MUNICIPAL
\.-,i DE BELO HORIZONTE p is
Seção II
Da política de preço dos serviços de transporte e do estacionamento
Art. 363 - Constitui objetivo relativo à política de preço dar coerência aos
valores cobrados pelos serviços de mobilidade, estacionamentos em vias públicas de veículos
de passageiros e de carga, bem como por eventuais cobranças por circulação, estimulando
modos de transporte não motorizados, coletivos e menos poluentes.
02/0
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
p -? 1-12 15 3Çe.,
\--,i
Seção III
Da logística urbana
Seção IV
Da informação referente à mobilidade urbana
02/0$
lí
t. PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
Seção V
Da integração dos modos de transporte
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
‘..../ DE BELO HORIZONTE
S'ç
Art. 371 - Constitui meta relativa à integração dos modos de transporte a
implantação de bilhete único integrando todos os modos de transporte público, com opção de
compra diária, semanal e mensal.
Seção VI
Dos instrumentos de gestão
02/05
DIRLEG FL.
;
PREFEITURA MUNICIPAL
‘.../ DE BELO HORIZONTE
pL n- 119
Seção VII
Do monitoramento, da avaliação e da revisão do PlanMob-BH
III - garantir a transparência das ações e dos programas, por meio da divulgação
dos dados obtidos com o monitoramento e a avaliação;
02/05
DIRLEG FL
I PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
ia-z-ts)
que diz respeito à operacionalização das estratégias nele previstas e aos seus resultados em
relação às metas de curto, médio e longo prazo.
TÍTULO X
DO TRATAMENTO DO ESPAÇO PÚBLICO
Art. 379 - A definição das ações de qualificação do espaço público deve ocorrer
em consonância com os seguintes princípios:
o
o
02/05
D1RLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
\...1 DE BELO HORIZONTE
PI, 134S115
O
G
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
TÍTULO XI
DO TRATAMENTO DO ESPAÇO PRIVADO
TÍTULO XII
DAS ATIVIDADES DE LICENCIAMENTO, FISCALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE
PENALIDADES
CAPÍTULO I
DO LICENCIAMENTO
Seção I
Disposições Gerais
02/05
DIRLEG F
Seção II
Do licenciamento de empreendimento de impacto
§ 2° - As edificações descritas nos artigos 274 e 275 desta Lei não serão
consideradas empreendimentos de impacto para efeitos de licenciamento.
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
pL 4 Ï4
;
XVI desta Lei para as atividades econômicas caso se verifique a existência ou inexistência das
repercussões negativas a elas associadas.
III - indústrias;
XI - cemitérios e crematórios;
0 2/0 5
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
PL1 91 15
XXI - loteamentos;
XXIV - hospitais;
III - uso misto em edificações com mais de 20.000 m 2 (vinte mil metros
quadrados) de área construída;
E
o
02/05
DIRLEG F
; PREFEITURA MUNICIPAL
...../ DE BELO HORIZONTE
CAPÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO
Seção I
Das infrações e penalidades
o.
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
;
DE BELO HORIZONTE
Subseção I
Disposições gerais e penalidades
Art. 393 - O cometimento de infração, sem prejuízo das sanções civis e penais
cabíveis, sujeitará o infrator às seguintes penalidades:
I - multa;
V - demolição;
IX - suspensão da atividade;
02/05
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL L-4-1c3f 15
DE BELO HORIZONTE 1- g
Art. 396 - O valor base da multa a ser aplicada está estabelecido no Anexo XX e
será reajustado periodicamente, conforme estabelecido em norma específica de atualização
monetária.
§ 2° - A multa aplicada deverá ser paga no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de
ser inscrita em dívida ativa.
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
.0" DE BELO HORIZONTE
;
Pt
Subseção II
Do documento de autuação e da defesa
Art. 399 - O agente que der causa à infração ou que, de qualquer modo,
concorrer para a prática da infração ou dela se beneficiar, será intimado mediante a entrega do
documento de autuação a ele, seu representante legal ou preposto, pessoalmente, por via postal
com aviso de recebimento ou por edital.
TÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
I - Anexo I - Mapas das áreas de projetos viários prioritários e das vias sujeitas a
recuo de alinhamento;
o
o
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
.../ DE BELO HORIZONTE PL 4 --9A91/5'
XX - Anexo XX - Penalidades.
02/05
DIRLEG
11; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
(R.L15 05
\~.1
§ 2° - O limite máximo a ser estabelecido para os prazos referidos nos inciso II,
III, V e VI do caput deste artigo é de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do protocolo.
02/05
1; PREFEITURA MUNICIPAL
\,.../ DE BELO HORIZONTE
PL ri-3//5
"Art. 37 -
[.
VIII - área sob laje em balanço, com pé direito superior a 10 m (dez metros),
até a profundidade de 5 m (cinco metros). ". (NR)
TÍTULO XIV
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
02/05
DIRLÊG- FL.
-
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE pL r3/4(3115 3
Art. 5° - Para os EHIS vinculados ao Programa Minha Casa Minha Vida, fica
dispensado o atendimento aos parâmetros de dimensionamento mínimo dos ambientes e
compartimentos previstos na Seção IV do Capítulo VI e no Anexo III da Lei n° 9.725/09, desde
que garantida a observância aos parâmetros mínimos de "mobiliário" estipulados em programa
der,,subsidio habítacional referendado pelo órgão municipal responsável pela PMH.
o
o
02/05
PREFEITURA MUNICIPAL
41 DE BELO HORIZONTE PL
MENSAGEM N° 44
Senhor Presidente,
Tenho a honra de encaminhar a essa Egrégia Casa, par que seja submetido à
apreciação de Vossa Excelência e de seus ilustres pares o incluso Projeto de Lei que "Aprova o
Plano Diretor do Município de Belo Horizonte e dá outras providências.".
A boa notícia é que também nas cidades está o caminho para rompermos com
esse ciclo vicioso de desenvolvimento da humanidade que desconsidera a interdependência
entre a sustentabilidade da vida humana e o ambiente. Vivemos em cidades dispersas, que
desconectam espacialmente as pessoas de suas atividades principais, o que produz a
necessidade de longos deslocamentos diários, deseconomias de toda a sorte e, em via de
consequência, a degradação ambiental e a perda de qualidade de vida e de produtividade.
A começar pela proximidade e a interação que são capazes de gerar entre seus
habitantes, as cidades tornam-se o espaço ideal para o surgimento da inovação, para a produção
e a reprodução do conhecimento, para a prosperidade econômica e a inclusão social.
02)05
;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE L 1@iis
Mas para que tudo isso aconteça é essencial que parte dessa criatividade e desse
saber que se encontra nas cidades seja orientada à produção de um sistema urbano eficiente,
sustentável e resiliente, capaz de utilizar de modo inteligente e racional a infraestrutura e os
recursos naturais de que dispõe. Um modelo que possa reduzir as distâncias — e portanto os
deslocamentos — entre as pessoas e o trabalho, o lazer e o consumo, promovendo a integração
saudável entre os diversos usos e as densidades populacionais ao longo do seu território, que
garanta a diversidade social, sem criar guetos de pobreza ou riqueza, que possua espaços
públicos de qualidade e convidativos aos cidadãos e que dê aos modais de transporte os
espaços que lhes são devidos, proporcionalmente à eficiência e à sustentabilidade que são
capazes de oferecer.
02/05
DIRLEG
;
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE PL 21 9
02/05
.-
1
DIRLEG FL.
1; * PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
P/. 1 -3i131 /5
Jy) 451
Horizonte. Aquelas que guardam pertinência com o conteúdo normativo e o regime jurídico do
Plano Diretor estão incluídas no presente Projeto de Lei.
02/0!
DIRLEG FL.
l; PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE
nLa
‘../
o
o
02/O
DIRLEG FL.
PREFEITURA MUNICIPAL
DE BELO HORIZONTE P c 1 -?-L( J/ 15 uaSs' f53
Juntamente com o Projeto de Lei do novo Plano Diretor, será apresentado outro,
voltado para a regulamentação dos instrumentos de política urbana previstos no Estatuto da
Cidade. Desse modo, não apenas cumpre-se a exigência prevista no citado diploma legal
referente à necessidade de lei municipal específica para o tratamento de temas como o direito
de preempção, o parcelamento, a edificação e a utilização compulsórios e a outorga onerosa do
direito de construir, mas garante-se a disponibilidade dos instrumentos necessários à efetivação
dos princípios e objetivos do Plano Diretor.
Pelo exposto, certo de que o Projeto de Lei em comento receberá dessa Egrégia
Câmara o seu fundamental apoio, submeto-o à sua apreciação e subscrevo-me renovando
protestos de elevado apreço.
Excelentíssimo Senhor
Vereador Wellington Magalhães
Presidente da Câmara Municipal da
CAPITAL
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