Novena Sta Edwiges PDF

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..NOVENA DE
1 SANTA EDWIGES
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NOVENA

DE

SANTA EDWIGES

Reimprima-se

MONS. LAFAYETTE
Ex Delegatione
São Paulo, 13-3-1961

-·--�·-

Esta novena pode ser procurada na

Igreja Matriz de Santa Edwiges

Estrada das Lágrimas, 1000

SacomA - SAO PAULO


Te!.: 274-2863

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INVOCAÇAO

AO

ESPíRITO SANTO

Vinde, Espirito Santo, enchei o coração


dos vossos fié is e acendei neles o fogo
de vosso amor.

Senhor, enviai vosso Espirlto e ttulo


será creado.

- E renovareis a face da terra.

ORAÇÃO

ó Deus que instruistes os corações dos


\'OBIIOS fiéis com a lustraçil.o do Esplrito
Santo, fazei que nos regulemos segundo o
mesmo l!Jeplrito, e que gozemos sempre
da sua conêOlaçil.o. Por Jesus Cristo Se­
nhor Nosso .

Amé m.
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Primeiro Dia

MEDITAÇÃO

Para �er um católico Perfeito é indis­


pensável, entre outras coisas, não prezar
demasiadamente as comodidades.
Não que se desaconselhe algum bem­
-estar, principalmente nos casos de saúde
frágil, ou quando exigido pelo dever de
estado.
Mas o que a vida cristã não admite é a
procura exagerada do confOrto. numa
existência esplendorosa, utilizando o di­
nheiro em luxos, prazeres, mesmo os per­
mitidos à gente do mundo.
«Pode-se procurar alguma comodida­
de, maximé quando se tem posses para
isso, sem se faltar à \'irtude. mas o amor
próprio excessivo que dai decorra é que
é inco'mpativel com o espirito de pobreza
e de perfeição». Incompativel com o espi­
rito de pobreza, se, por exemplo se reç:la­
masse um mundo de facilidades .Q1I des­
pesas injustificadas e exagera6!s. In­
}
compat vel com o esp!rito de pfeição se
quiser viver como os pagllol!l'!l, gastando
sem olhar as necessidad� da pobreza e
os sofrimentos dos que esperam de nós
um gesto de amor e de bondade.

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EXEIIIPLO

Santa Edwiges procurou fazer da sm1


vida uma continua mortificação. Nadu
poupou em rigorismo no tratamento dn
irmão corpo. Exigia dele muito .mais do
<[U" as suas forças fisicas poderiam oft"·
rf'Cer nesse trobolho de permanente n•­
••ese, de sacrificio ininterrupto. Snb m•• ­
tla-se a Jejuns diários, exceto aos domin­
gos e grandes festas cristãs. Não •·nmhL
•·:a.rne de modo algun. E, para que rom­
Jiesse tal prop6slto, quando acomrtldu 11 ..
grave rnfrnnidade, foi pr�iso qur o il'­
gado do Papa Guilherme, bispo dr l'lo­
dena, isso lhe com UJ;Da ordem
exigisse
perempit6ria. E, comprida tal detennino­
�ão, muito mais mortificante do que u
pr6p ri a doenç.a.. �los a obediência sufo­
cavâ" qualquer oposição da sua partr.
O seu bi6grafo nos dá noticia do regimr
alimenticio que ela seguia. Aos doplingos,
tef"l:BS e quintu�feiras e sábados, legu­
mes secos; nas quartas e sextas-feiras tão
somente pão e água. E tudo isso rm
11uautidades limi tad as , o essencial, D[ll'-

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nas, para atender as neeessldades •lo


eorJ;Jo. Mais tarde, quando fêz o grande
voto de continência perpétua na vida con­
jugal, reduziu a sua alimentação apenas
a pão, h•gnmes secos e ág ua fervida. O
psposo, que não tolerava água e só bebia
vinho às refPi!:ÕPs, não se conformava
•'om aquPI& austpridade. 1\las acontel'ia
que, muitas vhPs, quando faltava o vinho
na mesa, e í'IP pPdi& um poueo dP água a
Jo:dwigps, o lfl!.uido subitamente se apre­
sP ntava t·omo vinho.

Os rigores do jeJum, apPsar de já tõo


fortes ainda aumentava.m no tempo do
advento e da Quaresma. Em tais épocas
Jo;dwiges eomla tão só para não ralr sem
s.. ntidos.

(Lêem-se, depois. as Súplicas. as O ra�õPs


e a Ladainha, que se acham às págs. 26
e seguintes).

Segundo Dia

MEDITAÇÃO

Quando alguém é atingido na sua saú­


de por alguma doença, pas�a a lamentar

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cotn os contra-tempos dai advindos. No


entanto seria conveniente pensar que em
,·ez da saúde podia perder a vida. Dai,
tôdas as vêzes em que nos vier uma doen­
ça, em vez de estarmos a reclamar contra
tudo e contra todos, melhor será abando­
nar-se inteiramente à Providência e con­
tinuar vivendo em paz. Quando se deixa
a Providência agir conosco, embora to­
mando nós os cuidados que a prudência
reclama. nunca seremos dominados pela
inquietação, pelo desgOsto ou pelo desa­
nimo.
Quem reza todos os dias o «Pai Nos­
so� não pode temer o mal, salvo se não
tiver confiança em Deus. Convém não es­
quecer que não há somente males da
alma. E há, sobretudo, um único mal,
que é o pecado. Se nos livrarmos dele,
com a ajuda da Graça, tudo o mais que
nos aconteceu pode ser aproveitado como
caminho da perfeicão.

EX EMPL O

Assim como previra a morte de Conra­


do, Edwlges tambPm pressentiu o faleci-

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mento de Henrique. Na noite mesma da


batalha, enquanto todos dormiam n o cas­
telo de Krossen, a santa acordou meio
sobressaltada e foi logo dizendo a sua aia
favorita: «Perdi meu filho. Meu único
filho abandonou-me como um passarinho
voando rapidamente, Não o verei ,mais
nesta vidaJ>.

Delialde tentava a moç a consolar a sua


triste senhora, alegan do que era impJ"es­
são aquilo e que se tivesse havido alguma
coisa Já teriam mandado mensageiros com
qualquer nova, boa ou má ...

Nada, porém, conseguia demover Edwi­


J:",.S ela. su.a convic�ão, e apenas pediu a
sua dama de companhia qoe nada· dises­
se daquela conversa às demais pessoas ele
casa, afim ele poupar um pouco mais us
�ura�:ões ele Gert ru de s e Ana, principal­
mente desta últinu1, sua nora.

Não se passara.m três dias e a dolorosa


verdade veio cair de chofre no melo das
três mulheres . Henrique morrera, justa­
mente, na noite de 9 de abril de 1241,
<·omu havia dito a. santa . E, enqua.oto ela,
dt� ânimo .resoluto, f'mbora cruciada até o

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mnis intimo da alma, exelamava olhnndo


para o céu: c1: a vontade de Deus e nos
dPve aprazer eomo aprouve ao Senhor».
Ana e Gertrudes t'horavam inc'onsolavel­

mente extemando uma dor imensa e uma


inco meonsu rável mágoa. Edwiges, co.mo as
heroínas e mártires dos primeiros tempos
da Ig-reja, consolava as duas filhas, en­
quanto rezava em voz alta; cOhl Senhur,
eu vos dou multas graças pur terdeo pru­
purt'lonado a fellcld11de de ser mã� de um
tal filho. Ele Sf'mpre me amou e me triL­
tou com o mais filial respeito , Jamais me
t•ausando o menor desgosto. Se ria porn.

mi.m uma grande satlsfa�io continuar ven­


do-o ao meu lado. Porém deddiste chamá­
-lo e êle atendeu ao vosso apêlo derra­

mando o seu sangue generoso em defesn


da nossa fé e da nossa pátria. Agora está
êle no céu, convoseo. Encomendo a Vós,
Senhor, com toda a minha. dôr e com a
minha c onfo rml d odt" , a. sua alma tão p•·e­
ciosa».

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Terceiro Dia

MEDITAÇÃO

O bom filho da Igreja nllo tem moth•o


para andar de cara amarrada. Por Isso,
se-lhes-á sumamente benéfica a resoluçAo
·
que tomar de sorrir sempre. Sorrir pat·a
Deus, sorrir para o próximo. sorrir para
si mesmo.

Se olharmos para o nosso derredor, ve­


remos que tudo nos sorri: o amigo que
nos ajurta. o transeunte que nos cumpri­
menta, a natureza que nos auxilia com o
Sol, com o sono, com a sadde. Por que.
E'ntão vamos ficar de cara fechada? A
Providência que é tão mal correspondlda
pelos homens, quando lhes faz benenclo.
não deixa de tratar a todos amavelmente.
Deus é amor.

Se somos jóvens. alegremo-nos pela pos­


se da mocidade. Se já entrámos na Idade
madura, alegremo-nos por ter conhecido
os belos dias que já vivemos. Se a velhi­
ce tomou conta do nosso organismo, fa­
çamos como aquele anelAo que, ao com-

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pletar seus oil!Jnta anos, dizia que o «se­


gredo de uma longa existência é sorrir
sempre quatro vezes mais do que nos
tempos idos».

Onde não há. sorriso fica apenas a po­


breza da vida e a insignificância do ho­
mem. Não esquecer a !rase de S. Paulo
aos Coríntios: «Deus ama. o que dá no
meio da alegria».

O casamento de Edwiges com o jovem


Henrique, fllho de Boleslau IV, duque de
Sllésia. e pertencente a. casa dos Piasta.s,
verificou-se no castelo de Andechs, no ano
de 1186, co.m a. pompa. e festejos próprios
não só da. época. mas da. alta. linhagem
a que pertenc iam os noivos.

A jovem desposada levou de dote a


elevada importância de 30.000 marcos, que,
hoje representariam uns dois mil contos.
Henrique não rec-ebeu êsse dinheiro. Quis
deixá-lo inteiramente a disposi�:ão da. es­
posa, que o empregou totalmente na. fun­
dll.!)ão de um convento para. as cistercien­
ses, em Trebnitz.

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Isso comprova bem ci.Jlramente que a­


quêle principe, apesar de 18 anos, mostra­
va possuir um nobre caráter. Aliás, os
seus biógrafos sio unânimes e:m elogia•·­
·lhe a personalidade. Apontam-no como
grande es tad is ta, bom estrategista, valen­
te, dedicado cristio e cavalheiro. Des­
tacavam, também, a sua afabilidade no
trato com os súditos e o seu espirito de
justi�a pura com todos .

l:dwiges, apesar de muito criança, com


seus doze anos, mostrava-se posf;uidol'l\
de uma grande alma. CultiL o quanto po­
dia ser naqueles tempos de inteligência
viva e ânimo forte, passou a ex'ercer no­
tável influência sobre o marido. Pode-•c
di zer que o seu primeiro cuidado foi com­
pletar a for.maçio religiosa de Henrique.
Verificou, desde os primeiros dias da
intima convivência de casados, que a suu.
instruçio no terreno espiritual deixava
muito a desejar. Apesar de ter tido como
professores um cônego e o seu próprio
irmão que era clérigo, Henrique apenas
sabia rezar direito. Daí um trabalho de
catequese num sentido mais extenso e

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intenso. Ela aproveitava as conversa� par­


ticulares para Ir Instruindo o marido naH
vt>rdades da fé, •pois desejava que aquê­
le a quem, abaixo de Deus, amava mais
na terra, fosse também agradável ao Céu•.

Quarto Dia

MEDITACÃO

Não devemos nunca perder as ocaal(ies


que Deus nos oferece que fao;amos
pará.
alguma. coisa pelo nosso pr6ximo. Não
falta. oportunidade para nos mostrannos
à altura. dos deslgnios da Providência.
Deus reclamo il� n6s m.ant�r sempre ''ivo
no Interior do core�ão ·um desejo ardente
de nada recusar. Se assim procedermos,
não devemos preocupar com, o que pode­
ria acontecer agora ou mais· tarde, nem
se estaremos ou nllo em condições de
levar avant.l os nossos propósitos. Desde
que surja uma ocaslllo, e se nos sentimos
capazes de realizar aquilo que Deus estã
exigindo de nós, nll.o tenhamos tibieza
nem receio de executar Ó que nos é re­
clamado.

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Entregando os nossos atos ao alvé­


•·ico divino, nil.o viveremos dominados por
urna espécie de espectatlva febril. TOdas
as vêzes em que formos solicitados a
agir. antes de consultar as nossas capa­
cidades, elevemos o nosso esplrlto ao Pai
Celeste. e verifiquemos se aquela açil.o é
do seu agrado, porque assim acontecendo.
não nos faltarão torças nem meios para
realizar o "bem que de nós está depen­
dendo. Nesse sentido procurar sempre
utilizar as ocasiões. com generosidade,
com serenidade. porque é S. Paulo QUE'
nos ensino tudo podermos naquêle que
nos conforta.

EXEMPLO

A vida de Santa Edwlges foi uma reo­


produeão perfeita dos conselhos evangé­
licos, e pode-se dizer dela o que as San­
tas Letras dizem de Jesus CriMto. Passou
a vida fazendo o bem.

Desde que, pelo casamento, pôde dispor


dos seus be11,11 J;lio cess.ou de aplicar a
sua fortuna em obras de caridade, sob
variados aspectos. Começon empregando

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o seu valioso dote de n oivado na. cons­


trução do MostPiro Trebnltz. Depois dis­
!iiO, eRtendeu o Reu amnaro não só a eete
convento <'Orno a. muitos outros Pxi.tente�
no seu reino. Visitava. pessoalmente os
eremitas e não e!U!Uet'ia as reli gioARR
enl!lansnradas, indo frequentemente pro­
curar, saber das necessidades de uns e
de outras, socorre nd o-os com a mnior lar­
gueza. Fornecia-lhes todo o que preciAaA­
�em, deGde o alimento diário iiA .nnpn,..
de invePno e outros objetos que, de outl'll
foPma, não seriii.Dl conseguidos. Quando
acontecia o duQue encher-se de preeon­
reitos contra. uma. ordem religiosa ou
de•gost&r-se com alguns monges, surgia
� ogo, prestativa. e conclllante, a interf e­
�ne!la bondosa da. santa, conseguindo a
custa. de rogos e solicita!)ões desanu­
.:
vfa.J: o ambiente. Além disso, a.lnda. ar�
Pa nca.va, com bons modos, generosas doa­
�ões ecl esiásticas, � que per,mitia as mes �
mas um mais eficaz labor em beneficio
do povo e da. própria. Igreja.

O seu castelo não fechava as portas aos


peregrinos e penitentes que demandavam

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Roma, Não •omento hospedava quantos


all batiam, como lhes dava os meios ne­
cessários para as viagens penosas e fati­
A"Rntes.
A sua compaixão pelos aflitos era pro­
verbial. Dai ser ·agora considerada prote­
tora, Junto a Deus, dos desvalidos e de­
samparados. Não podia ver ninguém
sofrer que não sofresse Igualmente e aH
lágrimas lhe• af_loravam aos olhos com
abundA.ncla, diante de qualquer padeci­
_
mento alheio.

Quinto Dia

MEDITAÇÃ O

Diz S. Tiago, apóstolo. que o homelll


perfeito é aquêle que não peca por pala-'
_vra.á
<tâealmente, quanta gente não mata a
·
ailfia alma somente porque não soub � re­
�ear a l!ngua. N. Senhor dizia que não
é pecado o que entra pela boca, mas o
que sal do coração. A reputação alheia
precisa ser tão cara quanto ·a vida do
próximo. Assim nil.o se deve divulgar o

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que os ou�ros não têm o direito de saber


ou aquilo que é de dever ficar em se­
gre do. Quantas vêzes a falta de silênc'io
<·m tõrno de certos assuntos não é tam­
bém uma falta de caridade!

Ma1·ia Santlssima vivia no silêncio, e.


no entanto, se quisesse, teria. tanto tfo
que fala r ! O silêncio ensina tantas coisas:
Seguir a escola de Maria, recolher-se à
majestade da meditação e da oração não
falando senão quando fõr u.bsolutamenlo
necessário e fugindo totalmênte a comen­
tar os defeitos, as fraquel!Bs ou mll�rno
os erros do próximo.

EXEJUPJ,O

A vida de Sant& Edwiges em famíliu


foi um exemplo de caridade e uma fonte
de g randeza espiritual. A sua irritante
influência mor al não conseguia, muitas
vêzes, sopitar os &nlmos rebeldes daque­
les que a cercavam. Por meio de sacrifi­
eios, jejuns, ora�:ões continuadas, rogos
direitos a uns, ação enérgica junto a ou­
tros, tudo fazia para que se verificas&e
no seu reino e entre os seus parentes a

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pat de Cristo, que é a melhor forma de


vida entre os homens e para. os pov11s.
No entanto, ., espír1to belicoso dos COl'le­
sàos , as rixas antig11s que dorm1t�v11m
sob as cinzas numa •:terveeência que
explodia ao menor proposito auuJavam
, ,
vez por outra a atuação benéfica úe .1!;<1-
Wlges, q11e se vu., então, envo1Y.ada nu.
desordem, dominó.da pelo torvelhinho dos
ód ios desaçaim11dos, transform11ndo os
seus planus de pacificação geral. Isso
porén1, não na enti billva. En1rtH� tava. os
contrate1npos com umt&. energia. r.arís!!tlmu.
numa dama de sua época, e, em todos os
instantes, procurB\'a ev.ata&r danos maiores
funcionando c11mo incansável mediadora e
abençoada pac ifica dora .

SeXto Dia

MEDITAÇÃO

Quantas pessoas ficam atemorizadas e


cheias de receios a ponto de até perder
a confiança na Providência, ao verem os
inimigos da fé alcancarem o colo e amea­
�arem de morte a Igreja e seus filhos

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mais diletos! Os que assim procedem cu­


mecam por esquecer as palavras de
Cr isto sôbre o tratamento dado a êle
próprio, que se denominou de madeiro
verae. E, se assim se trataram o madeiro
v erde, quer ulzer do que estaria reser­
�·ado ao madeiro seco ·t

Depois convém lembrar que Jesus faz


das versegulcúes uma beatituoe. Assim,
em vez de se li car temeroso quando os
maus ameaçam os fiéis catúlicos, o que
se deve i>edir a Deus é coragem para os
perseguidos, afim de se !II.Zerem cada ver.
mais dignos ao seu Cilete.
Em vez de tristeza, deve existir é ale­
gria nos cora.cOes dos bons crlstllos ao
defrontarem as tempestades aos tempo�
de perseguicão, porque é a melhor forma
!le serem provados na pureza da,. Fé_ e o
m�or meio de al can car a bem�â.-ientu­
ranOI;
EX EJUPLO

As provações de Santa Edwiges não fi·


cariam so.mente DAS tristezas, mágoas e
transes dolorosos provocados por aconte­
cimentos em que foram parte os filhos e o

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marido. Eles iriam muito mais lon�re. A


santa teria que ver a obra ,v rima dos seus
desvelos, aquele esposo que, por assim
dizer, foi formado espiritualmente peh\
su& influência de todos os Instantes e
pelo seu ensinamento de todos os dias,
})ara que fosse um bom crhJtão, desct•r
,. IJUlis baix& poskão que um filho da
igreja pode atingi r, ou Sf'jn u. excomu­
nhão.

Henrique ha •·ia alargado até os mais


distantes li.mitt's o âmbito dos seus do­
mínios. t:ma sucessão de guerras e ou­
tras manobras jnlgadas indispensáveis
111ua resguardo da sua soberania, tinha
levado as fronteiras do Estado atê próxi­
mo de Berlim, e, n os lados orientais, in­
doiam e las a G rande e a PeQuena Polonia,
Indo no Ocidente, a Silésia e ao p ais de
Lebus.

Sentindo-se tão poderoso, Henrique ,,.


deixou dominar pelo demônio do or g ulho,
e, levado pel& soberba, pretendeu restau­
rar em face da Igreja o antigo •direito
de investidura». Alêm do mais procurou
intimidar a opinião católica, deixando de

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respeitar direitos e, liberdades da Igre­


ja. Os bi�pos, não •6 em �onsidera!:io
a dignidade do duque mas também numa
:tiomenagl'!m
. a Edwiges, que tão dl'!dicada;
e tio obl'!diente se mostrava sempre a
11isclplina e�leslástica empregaram todos
o� melo!! suasórlos possfveis para demo­
ver o duque dos seus Intentos pouco res­
pl'!ltosos para com a hierarquia sagradn.

Sétimo Dia

MEDITAÇÃO

Dizia Santa Joana D'Are que, na luta,


não se deve fazer questão de vencer, mas
de bater-se com denodo. Porque bater-se
com bravura é a nossa tarefa, enquanto
a vitória pertence a Deus.

Na vida espiritual multas pessoas ape­


nas pensam no triunfo. sem ligar multa
importância para atingir o fim desejado.
Querem encontrar o bocado feito, como
se diz comumente.

Outros acham que. por já haver con­


quistado um certo sossêgo espiritual, não
necessitam mais estar alerta.

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Nlo devemos esquecer as palavras de


Slo Francisco de Sales, que nos adver­
tia de que a nossa má natureza somente
morria um quarto de hora depois de n<'is.
Isso quer dizer que devemos estar pre­
venidos sempre.
Se no decorrer da existência, cometer­
mos alr;,um deslise. sentir algum desA­
nimo, n À o nos devemos arrefecer na luta
apesar de tudo. só � sse estado de espl­
rito de não ceder às tenta�ões já é o
baAtantP. para ficarmos em paz com Deus
e a nossa consciência.

EXE MPLO

Além das penitências corporais, entre­


�II.Va-se também Santa Edwlges a demo­
radas meditações, contemplando a Paixão
de Cristo e as Dores de Nossa Senhora.
Em talA ocasiões, que eram freqnentfs­
slmas derrllmava copiosas lligrlmas, na
mais perfeita comunhão.
A princesa Ana de Boêmia, sna nora,
esposa de Henrique, ao contemplli-la ne•­
He estado, excla.mava ante aquela mulher
que mais parecia nm fantasma, tal era a
sua magreza. aLi a vida de mnltos san-

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tos, porém não encontrei em nenhuma


<leias tanta austeridade como vejo em mi­
nha sogra».

Uma virtude que se desta�ava imediata�


mente em Edwiges Pro. a Pa. ciência, Nun­
ca ninguém a viu encolerizada ou mesmo
exaltado, fooRe qual fosse o desaponta­
mento a enfrentar.
Tratava a todos que a proC'Urllva.m com
n maior delicadeza, esquecendo totaJmen­
te a sua po"i�ão elevada c " sua nobre-
7.a. Não re•pondla asper.amente a quem
quer que fo••e mesmo aquo'lles que vies­
sem a magoá-la com fatos ou palavrns.
Tinha, por Isso o condão de acalmar os
enraivecidos. Quando as diS<;ussões entre
algumas peosoas atingiam o nuge surgia
ela, e, com a oua presença, transformava
como por encanto os ânimos exaltados em
uma serenidade admirável.
Recebendo grosserias, o 1111e acontecia
quando se aproxl.mava de incultas pessoas
do povo ou de fidalgos soberbos, apenas
res�dh1. com ess as palavras. - Por
que fi!z isso? Vou pedir a' Dlms que lhe
perdoe.

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Oitavo Dia.

MEDI TAÇÃO

A verdadeira. santidade pr4tlca. reside


em fazer sempre com amor as pequenas
coisas de que est4 cheia a nossa vida.
Santa Tereslnha. chegou a afirmar que
um alfinete apanhado com amor bastava
para salva.r'�uma. alma..
Assim, animadas pelo amor, essas mil
pequenas coisas se tra.nsformarlo em um
grande ramalhete do qual Deus tlrar4
a sua. glória..

A nossa dificuldade .est4, justamente,


·
em nio v
sabermos apro eitar .as ocasl�ea
que se oferecem para. a. nossa. sa.ntlflca­
�i!.o, julgando que só os grandes feitos,
os sa.crlflclos custosos, os sofrimentos
duradouros podem levar à perfelçlo. No
entanto pode-se alca.ncar grandes triunfos,
espirituais sabendo-se aproveitar os dl­
minutos acontecimentos que multas vêzes
nem deles nos apercebemos.
·
Nlo h4 vida. pQbre diante de Deus.
AliáS fol Jesus que disse que os que se
humlib.a.m é que serlo os exalta.dos.

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EXEIIIPLO

Santa Edwiges tinha particular devoção


11ela Cruz de Cristo. E, as suas medita­
rões reportavam-se quase todos ao s�­
grado mistério da Redenção. A sua pie­
dosa reverência para o madeiro da
Paixão era tão profunda que não podia
ver na est rada por onde pasasse paus
cruzados. Parava, descia da montada ou
do carro e desmanchava a figura. hwo
para que ninguém vi esse, ;mesmo sem
saber ofender com os 11és o sinal da nossa
Uedenção,

Dedicava também particul:ar veneração


a Santa Virgem, mãe do nosso Salvador.
Como mulher, sabia Edwiges o quanto
custava a Maria ter-se associado a obm
dolorosa de Jesus na salvação do mundo.
Trazia constantemente consigo uma pe­
quena imagem da Mãe de Deus, e vários
fatos miraculosos demonstravam como a
Virgem procurava corresponder a tão ar­
dorosa devoção. Assim é que ,muitas pes­
soas que beijavam aquela imagem logo
conseguiam curas espantosas.

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Nono Dia

MEDITAÇÃ O

Muitas pessoas, inteiramente domina­


das pelo desejo de fazer o bem aos outros,
chegam a negligenciar os próprios inte­
resses espirituais.
O primeiro cuidado do cristão deve ser
salv.ar a própria alma. Nosso Senhor dis­
se que nada vaiia ao homem conquistar o
mundo inteiro se não conse � sse saivnr
a sua aima. Salvo circunstância todo es­
peciais, e ainda com anuência do superior
ou diretor espiritual, é que se procurará
atender à alma dos outros antes da pró­
pria. Todo mundo sabe que a caridade
bem ordenada começa por si mesmo, es­
quecendo os demais. A salvação das aimns
é um dos objetivos de todo bom cristão,
e êsse apostolado em prolongamento ao
!:
bra o de Hierarquia, é o fundamento da
Acão Católica.
Mas para agir é preciso ser. Isto é,
para converter outras pessoas é indispen­
sável que nos tenhamos convertidos a nós

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25

mesmos. Ninguém dã o que não possui.


Assim. o problema da melhoria do mundo
é um problema da melhoria de cada um
de nós mesmos.

Fazer o bem é um dever de caridade.


Mas seja eu a primeira pessoa a quem
eu faça o bem.

EXEMI'I,O
Quando aulstia ao Divi n o Otfclo, Erl­
w ig es não admitia nem de longe .que ""
nnReRRe algutim a eonverA&I" na igreja.
VIa em tais manlfestaeões um desrespei­
to para com a maJestade soberana.

Ent...egava-sP o mais �ue podia a .me­


<litoção, para o que procurava os lugari'N
Prmos, do castelo, ou as sombrias alaml'­
das dos vastos e enormes p ãtl os externos.

Todos quantos a conheciam a dmirava m ­


-se daquele Eêlo incessante em louvar e
amar a Deus, que mostrava como a santo
poderia repetir as p alav ras do Apóstolo:
oCharitas Christi urget mea.

�[esmo doente, não queria faltar às véR.­


p�ras e outros offcios. Fazia questii.o de
oyvir lllarlamen1e \1 JD&ior njiJqero d�

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missas posslvel. Mandava eelebrá-1a na


capela distante do paláelo, pois queria ir
assistir as mesm
. as em com,!lanhias dos
'filhos e parentes, formando verdadeiro
cortejo, dando, assim um belo exemplo
aos qne presenciavam tal espetáculo. En­
trava na igreja sempre drbulhada em lá­
grimas pensando no sacritll"io do Calvá­
rio qne ae ia repetir ali embora de modo
incruento. Quando eomeçava a Conl!agra-
9io, postern•ava-se, quase dei.Iando-se nas
lajes do templo, beijando o chão de ve7.
em quando. Nlo se limitava a rezar nn
missa. Fazia questão de rezar a missa,
acompanhando o sacerdote na IPitnra do
lllissal, podendo, assim apresentar-se ('o­
.mo das percnrsoras do movimento Iitúr­
.rlco de adesão total ao Santo Saeriti.-io.

SúPLICAS
Santa Edwlges.
Vlnde em nosso auxilio e salvai-nos.
Santa Edwlges, farol da fé cristã, ro-
chedo de santidade, espêlho do amor di­
vino.

Vinde em nosso auxilio e salvai-nos.

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Santa Edwiges, ardente disclpula de


Cristo, humilde serva de Nosso Senhor,
modelo do amor à cruz.
Vinde em nosso auxilio e salvai-nos.
Santa Edwiges, bondosa mie dos po­
bres, consolação e aux1lio dos doentes,
refúgio de todos os oprimidos .
Vinde em nosso auxílio e salva.i-nos.
Santa Edwiges, modêlo das mães cris­
tãs, guarda do sagrado matrimônio. adOr­
no da Santa Igreja.
Vinde em nosso auxilio e salvai-nos.
Rogai por nós Santa Edwiges.
Para que sejamos dignos das promessas
de Cristo.

ORAÇÃO
Oh! Deus, que ensino.stes Santa Edwi­
ges ·a dominar de todo o coração o es­
plendor dêste mundo, adotando humilde­
mente a vossa Cruz, concedei-nos apren­
der, com o seu exemplo, a calcar aos pés
as pompas transitórias desta vida abra­
çar a vossa Cruz e com ela vencer todos
os inimigos.
Deus onipotente e eterno, sêde nosso
escudo contra as ciladas do demônio, e

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l:lônduzl-nos, através das dificuldades
desta vida, pelos méritos de Santa Edwi­
ges, ao reino da eterna glória. Assim vos
pedimos ·por Jesus Cristo, Nosso Senhor,
vosso filho, que convosco vive e reina,
em .unidade com o Esplrito Santo por to­
dos os séculos. Amém.
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito
Santo.
- Assim como era no principio, agora
e sempre, por todos os séculos, amém.

LADAINHA DE SANTA EDWIGES

Senhor: tende piedade de nós.


Jesus Cristo, dente piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendel-nos.
Deus, Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus, Filho, Redentor do mundo, tende
piedade de nós.
Deus, Espirito Santo, tende piedade de
nós.

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Santissima. Trlnda.de, que sois um só


Deus, tende pleda.de de nós.
Santa Ma.rla., roga.! por nós.
Santa Mãe de Deus, roga.! por nós.
Sa.nta. Virgem das VIrgens, rogai por nós.
Santa. Edwlges. rogai por nós.
Exemplo da vida. crlstl!., rogai por nós.
Fiel discipula do Crucificado.
Particular serva da Mãe de Deus.
Santa Edwlges, abrMada no amor divino.
Santa Edw iges , modêlo de oração confian­
te.
Santa Edwiges, aben ç oada por Cristo da
Cruz, .

s-. .Edwlges, ·transbordante de amor


p �la. sáiita Missa.
Santa Edwlges, diligente leitora da Sagra­
''i Escritura.
Santa Edwiges, dedicada à santa vontade
de Deus.
Santa Edwlges, purlflca.da. por prov.a�:iies
e tentações.
Santa. Edwlges, forte na tristeza e na
opressão.
Santa Edwiges, sempre cheia de �atldão
para com De11s,

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Sant� Êdwlges, penitente estrênua.


Santa Edwlges. pobre de esplrlto no meio
do fausto e esplendor,
Santa Edwlges. devotada a Deus na mor­
te de VOSSO filho,
Ranta Edwlges, modêlo de e�pô�a cristã.
Santa Edwlges, mlle e mestra piedosa da
''OR"'"' p�ole.
Santa EdwlgE's. modêlo e prote�llo dos
noivos.
Rsmta Edwlges, protetora da famllla cristã.
Sa,ala •dwlges, mlle do"' nobrP!I.
Banta !llldw�ges. irmll dos humildes e
simples.
Santa Edwlges, auxllladora das vil\,._,., 'e
órflos,
Santa Edwlges, serva dos doentes e le­
prosos.
Santa Edwiges, libertadora dos prisio­
neiros,
�ges, auxUio dos endividado!!.
ll'aiíta"llídwlges, intercessora da paz entre
os homens,
Santa Edwiges, glória da Santa Igreja,
Santa Edwiges, agraciada com a morte
cele'stlal.
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Santa Edwiges, glorificada com inúmeros
milagres,
Santa Edwiges, proclamada no número
dos eleitos,
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados
do mundo, perdoai-nos, Senhor, Cordeiro
de Deus, que tlrais os pecados do mundo,
ouvi-nos, Senhor, Cordeiro de Deus, que
tirais os pecados do mundo, tende pie­
dade de nós.

OREMOS
Oh! Deus, que nos presenteaia tiLJlt.SI
com a graça como com a .l5}9rla patenl!
.teai-nos a força. da vossa ":"'J:ibndade. Nós
nio temos, aqui � permanente, por
Isso buscamos il;• .mansi[o futura. Conce­
de!-nos alçimçar os páramos celestiais,
onde Santa Edwiges intercede por nós.
Nós vo-lo pedimos por Jeus Cristo, Nos­
so Senhor, que convosco vive e reina po.­
todos os séculos. Amém.

- Glória ao Pai, ao Filho e ao Esplrito


Santo.

- Assim como era no principio, agora


e sempre, por todos os st'culos. Amém.

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32--

ORAÇAO

Oh! Santa Edwiges a centelha do amor


'
divino iluminou tOda a vossa vida. Como
amastes a Cruz na8 trevas das vossas
penas, e mesmo na morte do vosso fillto
amado agradecestes a vontade de Deus,
nós vos _ pedimos que, na infelicidade· e
na penúria, na doença e na morte, na
perturbação e no perigo, sempre encon­
tremos auxlllo junto de vós.
Por Cristo Nosso Senhor, Aml'm.

REEDITADO

DEZ. 1976

Pe. SEGUNDO PIOTTI

Vigário

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