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RESUMO
INTRODUÇÃO
Conhece teu inimigo e conhece a ti mesmo, se tiveres cem combates a travar, cem
vezes será vitorioso. Se ignoras teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de
perder e de ganhar serão idênticas. Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti
mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas.
ESTRATÉGIA
A Empresa precisa ter um objetivo definido a ser alcançado para direcionar a sua
estratégia, por isso é necessário ter três definições: Visão, Missão e Objetivos.
Esse aspecto, também, está relacionado ao fato de o objetivo poder ter dois tipos
básicos de valor:
Logo, a missão, a visão e objetivo devem ser usadas de forma que conquista não
só os colaboradores da empresa mas também seus clientes, tornando assim uma empresa
competitiva no mercado
1. PLANEJAMENTO
FERREIRA (2002, p.538) Determina que “Planejar é fazer o plano ou a planta de;
projetar, traçar, tencionar, projetar e ou elaborar plano”.
Figura como a primeira função administrativa, por ser aquela que serve como base
para as demais funções. O planejamento é a função administrativa que determina
antecipadamente quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para
alcança-los. Trata-se, pois, de um modelo teórico para a ação futura. Começa com a
determinação futura dos objetivos e detalhas os planos necessários para atingi-los
da melhor maneira possível.
Para a realização de uma gestão eficaz nas organizações, os gestores devem ser
munidos de informações estabelecidas no início do planejamento e executada através de
planos de ação traçados quando os objetivos foram estabelecidos e assim, buscando a
percentagem mais consistente e objetiva de sucesso. Este processo de planejamento deve
envolver todos os níveis hierárquicos da empresa, afim de fixar a missão, visão e objetivos da
organização.
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
3. ANÁLISE SWOT
4.Ameaça é a força ambiental incontrolável pela empresa, que cria obstáculos à sua
ação estratégica, mas que poderá ou não ser evitada, desde que reconhecida em
tempo hábil.
Para Andion e Fava (2003, p. 43) “Através da análise dos pontos fortes e fracos,
os gestores e suas equipes poderão determinar com mais clareza as prioridades em termos de
ameaças e oportunidades existentes no ambiente externo”.
A análise SWOT é uma das técnicas mais utilizadas em investigação social, quer na
elaboração de diagnósticos, quer em análise organizacional ou elaboração de planos.
No entanto a sua utilização, nem sempre se traduz em contributos efetivos para os
processos, sendo que, muitas vezes, ela surge mais como um ritual ou uma tentativa
desprovida de conteúdo real, de sermos mais científicos ou técnicos nos processos
de planejamento e/ou avaliação. Na realidade, devido a sua aparente simplicidade,
esta técnica emergiu como uma das preferidas por técnicos de todas as áreas.
O ambiente externo a empresa não possui o controle e desta forma ela deve estar
sempre atento e monitorando com uma frequência elevada de fora que sabia utilizar-se das
oportunidades e evitar que se nascem ameaças.
Para Manager (2009), evitar as ameaças externas nem sempre é possível porém,
pode-se fazer um planejamento de contingência para enfrentá-las, diminuindo seus efeitos. O
autor deixa claro que sempre existirão ameaças externas, o que não pode ocorrer é deixar de
considerá-las. Manter a análise SWOT atualizada fará com que a empresa consiga antecipar-
se a muitos percalços que por ventura possam ocorrer.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É preciso potencializar seus pontos fortes e amenizar seus pontos fracos. Não se
deve dar as costas ao pontos fracos e apenas focar nos fortes, é preciso gerir os dois de
maneira inteligente. Concentrar os esforços nos pontos fortes para que a empresa seja
destaque e trabalhar seus pontos fracos para que estes não tornem maior que os fortes e levar a
empresa a uma zona de total desequilíbrio podendo levá-la a possíveis fracassos.
REFERÊNCIAS
ANDION, Maria Carolina, FAVA, Rubens, Gestão empresarial / Fae School. Curitiba:
Associação Franciscana de Ensino Bom Jesus, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. rev. atual. Rio de Janeiro :
Elsiever, 2003.
CONTREAS, Hernan E. Alday, Gestão empresarial / Fae School. Curitiba: Associação
Franciscana de Ensino Bom Jesus, 2002.
FAGUNDES, Rosival. A “Matriz Swot” do Brasil. Disponível em:
www.administradores.com.br acesso em: 02/07/2011 às 11:27h.
FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 4. ed. rev. e
ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
FISCHIMANN, Adalberto Américo, Planejamento estratégico na prática / Adalberto A.
Fischimann, Martinho Isnard Ribeiro de Almeida: São Paulo, 2ª ed., 14ª reimpr.: Atlas
2009.
LUECKE, Richard, Estratégia / Richard Luecke; consultoria de David J. Collis: tradução
Ryta Magalhães Vinagre. Rio de Janeiro: Record 4ª ed, 2009.
Manager, Jorge. O que é analise de SWOT. Disponível em: www.administradores.com.br
acesso em: 02/07/2011 às 12:34h.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Planejamento estratégico : conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2007.
TZU, Sun. A arte da guerra / Sun Tzu: tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre:
L&PM, 2007.
ULRICH, Schiefer et alli. MAPA – Manual de Planejamento e Avaliação de Projetos. 1.
ed. Cascais: Principia, 2002.