PPC - Tecnologia em Saneamento Ambiental - IfCE 2017
PPC - Tecnologia em Saneamento Ambiental - IfCE 2017
PPC - Tecnologia em Saneamento Ambiental - IfCE 2017
CAMPUS/ FORTALEZA
FORTALEZA
2017
INSTITUIÇÃO PROPONENTE
CNPJ 35005347/0001-01
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
RAZÃO SOCIAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NOME CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ.
ESFERA ADMINISTRATIVA FEDERAL
ENDEREÇO AV. 13 DE MAIO, 2081 BAIRRO BENFICA
CIDADE/UF/CEP FORTALEZA / CE/ 60040-531
TELEFONE (85) 33073627 / 3307 3628/ 33073665
REITOR Prof. VIRGILHO AUGUSTO SALES ARARIPE
DIRETOR GERAL Prof. JOSÉ EDUARDO DE SOUSA BASTOS
DIRETOR DE ENSINO Profa. MARIA LUCIMAR MARANHÃO LIMA
CHEFE DE DEPARTAMENTO Prof. FRANCISCO MAURÍCIO DE SÁ BARRETO
COORDENADOR DO CURSO Prof. EDUARDO BOSCO MATTOS CATTONY
EMAILS DE CONTATO [email protected]
SITE www.ifce.edu.br
Janeiro de 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO............................................................................ 4
2.2.1 Denominação....................................................................................................... 5
2.2.3 Nível...................................................................................................................... 6
4.4.2 Perfil...................................................................................................................... 12
1
5. ORGANI ZAÇÃO CURRICUL AR.......................................................................... 14
5.12 Diploma................................................................................................................ 24
6. CORPO DOCENTE............................................................................................... 25
9. INFRAESTRUTURA............................................................................................. 27
9.1 Biblioteca............................................................................................................. 27
ANEXOS 30
2
1. INTRODUÇÃO
O presente documento constitui a Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, tendo como base as Diretrizes
Curriculares em vigor e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
de 1996 (Lei no 9.394/96).
3
2. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
2.1. Identificação da instituição e corpo dirigente
Nome INS TITUTO FE DERA L DE EDUCA ÇÃO, CIÊNCIA E TE CNOLOGIA DO CEARA
Ração INS TITUTO FE DERA L DE EDUCA ÇÃO, CIÊNCIA E TE CNOLOGIA DO CEA RÁ
social
CNP J: 35005347/0001-01
Cidade Fortaleza UF: CE CEP: 60.040-530
End: AV. 13 DE MAIO, 2081 BAIRRO BENFICA
Fone: (0XX85) 33073627 / 3307 3628/ 33073665 Fax: (0xx85) 3307.3711
Email www.ifce.edu.br
Dirigente da Instituição de Ensino
Cargo Reitor
Nome Prof. Virgílio Augusto Sales Araripe
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: 60115-282
End: R. José Lourenç o, 3000 - Joaquim Távora
Fone: (0xx85) 3401.2300 Fax 0xx85) 3401. 2323
email www.ifce.edu.br
Diretor Campus Fortaleza
Cargo Diret or Geral
Nome Prof. José Eduardo de Sousa Bastos
Cidade: Fortaleza
Diretor de Ensino
4
Chefe de Departamento
Cargo Chefe do Departamento de Construção Civil
Nome Prof. Francisco Maurício de Sá Barret o
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: 60.040-530
End: A v. 13 de maio, 2081 - Benfica
Fone: (0xx85) 32883605 Fax: (0xx85) 288 3711
Email barreto@ifc e.edu.br
Coordenador do Curso de Saneamento Ambiental
Cargo Coordenador do Curso de Saneament o Ambiental.
Nome Prof. Eduardo Bosco Mattos Cattony
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: 60.040-530
End: A v. 13 de maio, 2081- Benfica
Fone: (0xx85) 33073753 Fax:
Email [email protected]
2.2.1 Denominação
5
2.2.2 Eixo Tecnológico
2.2.3. Nível
Graduação
Semestral
3 anos
01 Crédito = 20 horas
2006
6
2.2.12 Modalidade de Oferta.
Presencial
8
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Justificativa
9
encontrados de 2008 a 2012, “não ocorrerá a tão sonhada universalização dos
serviços em 20 anos” (Figura 1).
10
4.2 OBJETIVOS DO CURSO
11
Outra forma de acesso está contemplada no Regulamento da
Organização Didática - ROD do IFCE - diplomados e transferidos, regulada por
edital próprio.
4.4. Egresso
4.4.1 Área de Atuação
O profissional em Saneamento Ambiental poderá atuar em
concessionárias dos serviços de distribuição de água coleta e tratamento de
esgoto; instituições públicas executando ações de elaboração de projetos,
planejamento, implantação, manutenção e operação de sistemas de
saneamento básico e ambiental; instituições privadas; secretarias e órgãos de
saúde pública e de planejamento urbano; dentre outras ambientes.
O perfil profissional seguirá a tendência de mercado, podendo o mesmo
atuar na área de serviços e em diversos setores da agricultura, do comércio e da
indústria, em unidades de conservação da natureza, parques e reservas e na
gestão de processos de recuperação de áreas degradadas.
4.4.2 Perfil
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Este curso teve sua origem no curso de Tecnologia em Saneamento e
Recursos Hídricos, autorizado pela portaria número 163/GDG de 13/06/2002.
Após avaliação realizada pelo MEC, no ano de 2008 ocorreu a mudança na
14
nomenclatura para curso superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental
através da portaria número 64 de 28/02/2008. O curso foi reconhecido pelo
decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07).
Com a mudança o Curso Superior de Tecnologia em Saneamento
Ambiental foi estruturado em seis semestres, com duração de 3 anos, carga
horária total de 2860 horas, formada pelos componentes curriculares de
formação básica, formação técnica, atividades complementares, estágio
supervisionado opcional, e disciplinas optativas, de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia.
17
18
5.3 Componentes Curriculares
Todos os Programas de Unidades Didáticas (PUDs) podem ser
encontrados nos anexos.
20
manual de normas e procedimentos para defesa do trabalho de conclusão de
curso do Departamento da Construção Civil.
O trabalho pode ser expresso como sistematização de experiência de
estágio, ensaio teórico e/ou exposição dos resultados de uma pesquisa
bibliográfica ou de campo.
21
Art. 85 Ao estudante é obrigatório o cumprimento da frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) da:
I. carga horária de cada componente curricular nos cursos técnicos
concomitantes e subsequentes;
II. da carga horária total do período letivo (semestre/ano) nos cursos
técnicos integrados ao ensino médio;
III. da carga horária de cada componente curricular nos cursos de nível
superior.
22
será devolvido à Coordenadoria de curso que, por conseguinte, encaminhará à
CCA para o devido registro no Sistema Acadêmico.
Art. 108 A solicitação de aproveitamento de estudos deverá ser
acompanhada da seguinte documentação:
I. Histórico escolar, com carga horária dos componentes curriculares,
autenticado pela instituição de origem;
II. Programas dos componentes curriculares solicitados, devidamente
autenticados pela instituição de origem.
23
5.11 Avaliação do projeto do curso
5.12 Diploma
Ao aluno que concluir, com êxito, todos os componentes curriculares da
Matriz Curricular e apresentar o TCC com obtenção de resultado satisfatório
será conferido o Diploma de Tecnólogo em Saneamento Ambiental.
24
6. CORPO DOCENTE
Para conduzir os componentes curriculares que compõem a integralização do curso de Tecnologia em Saneamento
Ambiental, conta-se com a participação de docentes de diversas coordenadorias pertencentes ao quadro efetivo do IFCE .Dentro da
Coordenadoria de Saneamento Ambiental, apresentam -se os seguintes docentes e seus componentes curriculares.
Titulação
Profe ssore s Di sciplinas Mini stradas C/H Correio Eletrônico Cursos/áreas Contr.
máxima
Intr. ao Saneamento Ambiental; 40 Geografia;
Adeildo Cabral da
Resíduos Sólidos I; 60 [email protected] Dout orado Saneamento Ambiental; DE
Silva
Trabalho de Conclus ão de Curso 60 Ciências da Engenharia Ambiental
Aldenor Pereira Geologia Ambiental; 60 Geologia;
[email protected] Mestrado DE
Pontes Hidrogeologia 40 Gestão Ambiental
Damião Lopes de
Desenho Assistido por Computador 60 [email protected] Graduaç ão Arquitetura e Urbanismo DE
Souza
Biologia Aplic ada; 40 Ciências Biológicas;
Eduardo Bosco
Saneamento II; 80 [email protected] Dout orado Ciências da Engenharia Ambiental; DE
Mattos Cattony
Metodologia da Pesquisa Científica 40 Engenharia Civil
Eulálio José do
Desenho Técnico 60 eulá[email protected] Graduaç ão Construção Civil DE
Lago Costa
Francisco da s
Topografia I 80 [email protected] Graduaç ão Topografia DE
Chagas Soares
Francisco Maurício Saneamento I; 80 Geologia;
barreto@ifc e.edu.br Dout orado DE
de Sá Barreto Índices de Qualidade de Água 40 Engenharia Civil
Reus o de águas; 40
Francisco Nil son Engenheiro Agrônomo;
Sensoriamento Remoto; 40 [email protected] Dout orado DE
de Araújo Tecnologia e Gestão Ambiental
Tratamento de dados Topográficos 40
Tecnólogo em Recursos Hídric os;
Germário Marcos Resíduos Sólidos II; 40
[email protected] Dout orado Planejament o Urbano e Gestão; DE
Araújo Projeto de Est. de Trat. de Água 40
Engenharia Sanitária
Luiz Cristiano Administração Pública;
Oper. e Manut. de obras Hidráulicas 40 [email protected] Mestrado DE
Campos Monteiro Engenharia Civil
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Magnólia Barbosa
Cart ografia 40 magnolia@ifce. edu. br Dout orado Geologia DE
do Nascimento
Marcelo Antonio Engenharia Civil;
Orçamento 40 [email protected] Mestrado DE
Furtado Pinto Ciências da Eng. Civil
Marcos Erick Projeto de Est. de trat. de esgoto; 40
[email protected] Dout orado Engenharia Civil DE
Rodrigue s da Silva Hidráulica de Canais 40
Marcos Fábio Porto Engenharia Civil;
Mecânica dos Solos 60 marcosporto@ifce. edu. br Dout orado DE
de Aguiar Geotecnia e Infraestrutura
Mariano da Franca Topografia II 60 Engenharia Civil;
mariano@ifce. edu. br Dout orado DE
Alencar Neto Mod. de Qualidade de Água 40 Ciências da Engenharia Civil
Gestão de Áreas Protegidas; 40
Nájila Rejanne Arquitetura e Urbanismo;
Análise e Gestão Ambiental; 60
Alencar Julião najila@ifce. edu. br Dout orado Engenharia Civil; DE
Saúde Ambiental; 40
Cabral Hidráulica e Saneamento
Projeto Social 40
Hidráulica; 60
Waleska Martins Agronomia;
Hidrologia; 60 waleska@ifce. edu. br Dout orado DE
Eloi Irrigação e Drenagem
Materiais de Construção 60
7. CORPO TÉCNICO–ADMINISTRATIVO
Técnicos Admini strativos Função Correio Eletrônico Titulação máxima Curso/área Contr.
David Mota de Aquino Paz Auxiliar em Administração [email protected] Graduaç ão Direit o 40
Ingrid Marinho de Amorim Auxiliar em Administração [email protected] Graduaç ão Administração 40
João Sabóia de Sousa Assistente de Laboratório [email protected] Graduaç ão Eng. Civil 40
Leandro Farias Ferreira Gomes Auxiliar em Administração [email protected] Graduaç ão Administração 40
26
8. GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
O Curso Superior de Tecnologia de Saneamento Ambiental é
administrado pelo Departamento da Construção Civil e pela Coordenação do
Curso.
A Coordenação é exercida por um professor coordenador que tem suas
atribuições definidas na nota técnica nº 002/2015/PROEN/IFCE. Dentre as
atribuições destacam-se os seguintes pontos:
Elaborar junto com os professores e a Coordenação Pedagógica os
planos de curso com todos os quesitos e procedimentos que o compõe;
Responsabilizar-se pela qualidade e regularidade das avaliações
desenvolvidas no curso.
Analisar, organizar, consolidar e avaliar juntamente com a Coordenação
pedagógica a execução do currículo do curso o qual coordena;
Acompanhar e orientar a vida acadêmica dos alunos do curso;
Realizar atendimentos individuais aos alunos e/ou responsáveis, quando
se tratar de estudante menor de 18 anos, de acordo com a especificidade
do caso.
Dirimir com o apoio da Coordenação Pedagógica problemas eventuais
que possam ocorrer entre professores e alunos;
9. INFRAESTRUTURA
9.1 Biblioteca
27
do material bibliográfico para empréstimo domiciliar (carimbos de identificação e
registro, colocação de etiquetas, bolso e fichas de empréstimo).
Principais serviços:
Acesso à base de dados Sophia nos terminais locais e via internet;
Empréstimo domiciliar e renovação das obras e outros materiais;
Consulta local ao acervo;
Elaboração de catalogação na fonte;
Orientação técnica para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos, com base nas normas técnicas de documentação da ABNT;
Acesso ao portal de periódicos da CAPES;
Acesso à internet;
Levantamento bibliográfico.
28
No térreo concentram-se os setores administrativos, como recursos
humanos, contabilidade e planejamento, manutenção, instalações esportivas,
apoio, telefonia e gabinete da reitoria.
Há ainda o estacionamento para servidores, cantina para alunos e
servidores, cozinha da merenda escolar, sala de atendimento médico, sala do
serviço social, incubadora, parque aquático; campo de futebol, setores de
manutenção, gráfica e de multimídia.
Laboratório de Hidráulica;
Laboratório de Topografia;
Laboratório de Cartografia;
Sala Multimídia;
Lab. de Saneamento.
10. REFERÊNCIAS
30
DISCIPLINA: ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL
Código: SAN001
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito:
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃ0
EMENTA
Conceito de ecologia
Problemas ambientais
Reuniões mundiais de discussão de meio ambiente e desenvolvimento
Clube de Roma: limites do crescimento
Visão neomalthusiana sobre crescimento e desenvolvimento
Tragédia dos bens de consumo
Pressupostos do desenvolvimento sustentável. Histórico da política ambiental no
cenário mundial e nacional.
Dimensões de sustentabilidade
Necessidade de mudança de hábitos e costumes: um novo paradigma
Gestão ambiental; etapas, procedimentos e análise
Política Nacional do Meio Ambiente e seus instrumentos
Zoneamento ambiental
Avaliação de impacto ambiental
31
Licenciamento ambiental
Articulação dos instrumentos de política ambiental
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
AVALIAÇÃO
Trabalhos
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Branco, S. M.; Rocha, A. A. Elementos de ciências do meio ambiente. São Paulo, SP:
CETESB/ASCETESB, 1987.
2. Brasil. Lei Complementar nº 140, de 28 de dezembro de 2011, que regulamenta o
Art. 23 da Constituição Federal. Brasília: DOU, 2011.
3. Brasil. Lei 6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente. Brasília: DOU, 1981.
4. Brasil. Resolução CONAMA n o 001, de 23/01/1986, que dispõe sobre critérios básicos
e diretrizes gerais da avaliação de impactos ambientais. Brasília: DOU, 1986.
5. Brasil. Resolução CONAMA n o 237, de 19 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a
revisão e a complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o
32
licenciamento ambiental. Brasília: DOU, 1997.
6. Carvalho Júnior, Francisco Humberto; TEIXEIRA, Marcos Stênio; FRANCO, Roberto
Messias (org.). Guia de Licenciamento Ambiental. Fortaleza: Superintendência
Estadual de Meio Ambiente do Ceará – SEMACE, 2001.
7. Soares, Guido Fernando Silva. A proteção internacional do meio ambiente. Barueri,
SP: Manole, 2003.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
33
DISCIPLINA: BARRAGENS
Código: CSAM.045
Carga Horária: 60h
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: CSAM.026
Semestre: S6
Nível: SUPERIOR
EMENTA
Conceitos basicos
Estudos basicos
Percolação
Estabilidade dos taludes
Projeto
Construção
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas praticas de laboratório
Visitas técnicas
AVALIAÇÃO
Provas teóricas
Provas praticas
Trabalhos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
34
1. Costa, Walter D. Geologia de barragens. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2012.
2. Lima, Dario Cardoso de; Röhm, Sérgio Antônio. Uma Introdução ao cálculo dinâmico
de barragens de terra. Viçosa, MG: UFU, 1985.
3. Santos, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática.
2ª ed. São Paulo, SP: ABGEA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Gerscovich, Denise. Estabilidade de taludes. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2012.
2. Massad, Faiçal. Obras de terra. 2ª ed. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2010.
3. Chiossi, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3ª ed. São Paulo, SP: Oficina de textos,
2013.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
35
DISCIPLINA: BIOLOGIA APLICADA
Código: SAN003
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: S1
Nível: Graduação
EMENTA
Noções básicas em ecologia, noções básicas em saúde pública (inclusive no que diz respeito
as comunidades indígenas e quilombolas), noções básicas em microbiologia, microbiologia
aplicada ao saneamento.
OBJETIVO
PROGRAMA
Introdução ao saneamento;
Conceitos básicos em ecologia ;
Conceitos básicos em saúde pública e epidemiologia (aplicadas também em
comunidades indígenas e quilombolas);
Conceitos básicos em microbiologia;
Microbiologia aplicada ao saneamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
AVALIAÇÃO
1. Derisio, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3a .ed. São Paulo,
SP: Signus, 2007.
2. Mota, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
3. Tortora, G. J, Funke, B. R, Case, C. L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre, RS: Artemed,
2008.
36
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Braga, B. Introdução à engenharia ambiental. 2a .ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2010.
4. Brasil. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Manual de Saneamento, 4º edição.
Brasília: Fundação Nacional da Saúde, 2006.
5. Brasil. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Saneamento em áreas indígenas do
Brasil: histórico da atuação da FUNASA e perspectivas. Brasília: Fundação Nacional
da Saúde, 2009.
6. Madigan, M. T, Martinko, J. M, Parker, J. Microbiologia de Brock. 12a ed. São Paulo,
SP: Prentice Hall, 2010.
7. Philippi Jr., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um ambiente
sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
37
DISCIPLINA: CÁLCULO I
Código: VIA004
Carga Horária: 80 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito:
Semestre: S1
Nível: Graduação
EMENTA
Funções reais de uma variável real: limites, continuidade, derivadas, aplicações da derivada e
construção de gráficos.
OBJETIVO
38
Aulas expositivas, resolução de exercícios em sala de aula, seminários individuais ou em
grupo.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual e cumulativa, podendo ocorrer por meios de
avaliações escritas, trabalhos extra-sala, apresentação de seminários e dinâmicas em sala. A
frequência e a participação serão considerados no processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo - v.3. 4ª.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1987.
2. Boulos, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral - v.1. São Paulo, SP: Pearson Makron
Books, 2012.
3. Flemming, Diva Marília. Cálculo A. 6 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
39
DISCIPLINA: CÁLCULO II
Código: VIA005
Carga Horária: 80H
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito: VIA004
Semestre: S2
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
Técnicas de Integração
Funções Vetoriais de Variável Real
Noções de Sucessões e Séries Numéricas
Funções de Múltiplas Variáveis
Derivadas Parciais
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição teórica
Leitura e interpretação de conceitos
Deduções lógicas em bases conceituais
Exercícios de aplicação
Trabalhos de pesquisa. Resolução de problemas práticos
Proposição de situações problemas
AVALIAÇÃO
Provas práticas
Trabalhos individuais
Trabalhos em grupos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
40
1. Ávila, Geraldo. Cálculo - v.3. 4ª.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1987.
2. Boulos, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral - v.1. São Paulo, SP: Pearson Makron
Books, 2012.
3. Leithold, Louis.O Cálculo com geometria analítica - v.1. São Paulo, SP: Harbra, 1981.
4. Leithold, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica - v. 2. 3ª ed. São Paulo, SP:
Harbras, 1994.
5. Simmons, George Finley. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1, São Paulo, SP:
Pearson Makron Books, 2010.
6. Simmons, George F. Cálculo com geometria analítica - v.2. São Paulo, SP: Makron
Books, 1987/88.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Flemming, Diva Marília. Cálculo A. 6 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
2. Howard, Anton. Cálculo I. 8ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
3. Stewart, James. Cálculo - v. 1. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2013.
4. Stewart, James. Cálculo - v.2. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2013.
5. Swokowski, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v.1. 2ª ed,. São Paulo, SP:
Makron Books, 1994.
6. Thomas Jr., George B. Cálculo - v.2. Rio de Janeiro, RJ: Livro técnico, 1973.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
41
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA
Código: CSAM.019
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.017 + VIA019
Semestre: S3
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVOS
Geometria da elipse
Elipsóide de revolução
A forma da terra
Projeções cartográficas
Nomenclatura das folhas
Mapas temáticos
Interpretação cartográfica
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Brasil. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 1999. (Manuais
42
Técnicos em Geociências; v. 8).
2. Brasil. Noções básicas de cartografia: caderno de exercícios. Rio de Janeiro, RJ:
IBGE, 1999. (Manuais Técnicos em Geociências).
3. Santos, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e
prática. 2ª ed. São Paulo, SP: ABGEA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Bekker, Múcio Piragibe Ribeiro de. Cartografia: noções básicas. Rio de Janeiro, RJ:
Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1965.
2. Brasil. Convenções cartográficas. Brasília, DF: Estado Maior do Exercito, 1975.
3. Brasil. Introdução à geodésia. Rio de Janeiro: IBGE, 1997.
4. Costa, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011.
5. Oliveira, Cêurio de. Curso de Cartografia moderna. 2a ed. Rio de Janeiro, RJ: IBGE,
1993.
6. Raisz, Erwin Josephus. Cartografia geral. Rio de Janeiro, RJ: Científica, 1969.
7. Silveira, Luiz Carlos da. Cálculos geodésicos no sistema UTM aplicados à topografia.
[S.l.]: Luana, 1990.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
43
DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Código: SAN005
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: CSAM.016
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Ensinar os alunos do curso como identificar, conhecer e desenvolver desenhos de cada etapa
de projetos da área de construção civil utilizando os comandos, especificações e ferramentas
do software AutoCAD.
PROGRAMA
Indrodução
Arquivos de desenho no autocad
Ferramentas de desenho
Visualização de objetos
Criação de objetos
Propriedades de objetos
Modificação de objetos
Utilização de bibliotecas
Configuração de estilos
Configuração de preferências
Recursos auxiliares
Dimensionamento
Atributos de desenho
44
Perspectivas isométricas
Preparação de layouts para plotagem
Plotagem
Noções de autocar 3d
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Menegotto, José Luis; Araújo, Tereza Cristina Malveira de. O Desenho digital: técnica
& arte. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2000.
2. Ribeiro, Antônio Clélio; Peres, Mauro Pedro; Izidoro, Nacir. Curso de desenho técnico
e AutoCAD. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2013.
3. Voisinet, Donald D. Manual AutoCAD para desenho mecânico. São Paulo, SP:
McGraw-Hill, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
45
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
Código: CSAM.016
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3,0
Código pré-requisito:
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Material utilizado em desenho e suas áreas específicas; tipos de desenho e suas aplicações;
principais sólidos geométricos e suas propriedades; projeções e suas aplicações no desenho
técnico; perspectivas isométricas, cavaleiras, cônicas; leitura de planta baixa.
OBJETIVO
Utilizar os conhecimentos básicos do desenho técnico nas atividades profi ssionais que os
requeiram.
PROGRAMA
Conhecimentos básicos
Formas regulares
Projeções
Perspectivas
Croquis, plantas baixas e seus elementos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Cabral, José Edilson. Desenho e projetos de arquitetura. Fortaleza, CE: Escola Técnica
Federal do Ceará, 1984.
2. French, Thomas E.; Vierck, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5ª ed. São
Paulo, SP: Globo, 1995.
3. Ribeiro, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; Izidoro, Nacir. Curso de desenho
46
técnico e AutoCAD. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2013.
4. Strauhs, Faimara do Rocio. Desenho técnico. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Maguire, D. E.; Simmons, C. H. Desenho técnico. São Paulo, SP: Hemus, 1982.
2. Oberg, L. Desenho arquitetônico. 22ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Livro Técnico, 1979.
3. Pugliese, Márcio; Trindade, Diamantino Fernandes. Desenho mecânico e de
máquinas. Rio de Janeiro, RJ: Tecnoprint, 1987.
4. Souza, Aécio Batista de et al. Desenho mecânico. São Paulo, SP: Edart, 1968.
5. Silva, Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico. Porto Alegre, RS: Sagra, 1993.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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47
DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
Código: CSAM.039
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: CSAM.026
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO
Aulas expositivas
Seminários
AVALIAÇÃO
Provas
Questionários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Ary, César Aziz. A Drenagem nas estradas. Fortaleza, CE: Universidade Federal do
Ceará, 1990.
2. Gribbin, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2009.
3. Tucci, Carlos E. M. (Organizador); Marques, David M.L. da Matta (Org.). Avaliação e
controle da drenagem urbana - v.1. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2000.
4. Tucci, Carlos E. M. (Organizador); Marques, David M.L. da Matta (Org.). Avaliação e
controle da drenagem urbana - v.2. Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, 2001.
5. Tucci, Carlos E. M. (Organizador); Braga, Benedito (Org.). Clima e recursos hídricos no
Brasil. Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2003.
6. Tucci, Carlos E. M. (Organizador); Bertoni, Juan Carlos (Orient.). Inundações urbanas
na América do Sul. Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Recursos Hídricos,
2003.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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49
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
Código: VIA015
Carga Horária: 80H
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito:
Semestre: S1
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Exposição teórica
Leitura e interpretação de conceitos
Deduções lógicas em bases conceituais
Exercícios de aplicação
Trabalhos de pesquisa
50
Resolução de problemas práticos
Proposição de situações problemas
AVALIAÇÃO
Provas práticas
Trabalhos individuais
Trabalhos em grupos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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51
DISCIPLINA: FÍSICA I
Código: VIA018
Carga Horária: 80 h
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito:
Semestre: S1
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
PROGRAMA
Medição
Vetores
Movimento em uma dimensão
Movimento em Plano
Dinâmica da partícula
Trabalho e Energia
Conservação da Energia
Conservação do Momento Linear
Choques
Cinemática da rotação
Dinâmica da rotação
Equilíbrio de corpos rígidos
52
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição teórica
Leitura e interpretação de conceitos
Deduções lógicas em bases conceituais
Exercícios de aplicação
Trabalhos de pesquisa
Resolução de problemas práticos
Proposição de situações problemas
AVALIAÇÃO
Provas práticas
Trabalhos individuais
Trabalhos em grupos
BIBLIOGRAFIA
1. Álvares, Beatriz Alvarenga; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de física - v.1. São
Paulo, SP: Harbra, 1986.
2. Álvares, Beatriz Alvarenga; LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de física - v.2. São
Paulo, SP: Scipione, 2002.
3. Álvares, Beatriz Alvarenga; Luz, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de física - v.3. São
Paulo, SP: Scipione, 2002.
4. Lemos, Nivaldo A. Convite à física matemática. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2013.
5. Resnick, Robert; Halliday, David; Krane, Kenneth S. Física - v.1. 5ªed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2003.
6. Resnick, Robert; Halliday, David; Krane, Kenneth S. Física - v.2. 4ªed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2003.
7. Resnick, Robert; Halliday, David; Krane, Kenneth S. Física - v.3. 4ªed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2003.
8. Resnick, Robert; Halliday, David; Krane, Kenneth S. Física - v.4. 5ªed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2004.
Setor Pedagógico
Coordenador do Curso
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53
54
DISCIPLINA: FÍSICA II
Código: VIA019
Carga Horária: 80 h
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito: VIA018
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Equilíbrio, Estática dos Fluidos, Dinâmica dos Fluidos, Oscilações, Ondas em Meios Elásticos,
Ondas Sonoras, Temperatura, Dilatação de Sólidos e Líquidos, Calor, 1ª Lei da
Termodinâmica, Teoria Cinética dos gases, Entropia e 2ª Lei da Termodinâmica .
OBJETIVO
PROGRAMA
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação terá caráter formativo com duas (2) avaliações por etapa. A média do
aluno por etapa será feita a partir da média aritmética dessas duas avaliações segundo os
56
critérios de aprovação estabelecidos pelo Regulamento de Organização Didática (ROD) do
IFCE. A partir da análise do desempenho acadêmico dos alunos por etapa e da organização
da disciplina o professor poderá, a seu critério, programar atividades avaliativas adicionais
de recuperação. Assim o educando poderá recuperar-se e consolidar a aprendizagem dos
principais assuntos da disciplina. O estudante deverá obter nota final do semestre igual ou
superior a 7,0 para ser aprovado por média.
BIBLIOGRAFIA
1. Sears e Zemansky. Young e Freedman. Física II, v2, 10ª ed. São Paulo, Pearson
Addison Wesley, 2005.
3. Doca, R. H. Biscuola, G. J. Bôas, N. V. Tópicos de Física, v2, 21ª edição, SP, Saraiva,
2012.
Setor Pedagógico
Coordenador do Curso
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57
DISCIPLINA: GEOLOGIA AMBIENTAL
Código: CSAM.015
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito:
Semestre: S2
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
58
Propriedades dos aquíferos
Distribuição da água subterrânea no subsolo cearense
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Seminários
Aulas práticas
Visitas técnicas
AVALIAÇÃO
1. Grotzinger, John; Jordan, Tom. Para entender a terra. 6ª ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013.
2. Leinz, Viktor; Amaral, Sérgio Estanislau. Geologia geral. 4ªed. São Paulo, SP: Nacional,
2001.
3. Santos, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática. 2ª
ed. São Paulo, SP: ABGEA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Maciel Filho, Carlos Leite; Nummer, Andrea Valli. Introdução à geologia de engenharia.
4ª ed. Santa Maria, RS: UFSM, 2011.
2. Minette, Enivaldo. Geologia de engenharia: glossário de termos técnicos. Viçosa, MG:
UFV, 1985.
3. Minette, Enivaldo. Mapas e cortes geológicos. Viçosa, MG: UFV, 1988.Souza, Luiz
Gonzaga Martinelli de. Dicionário de geologia e mineralogia. São Paulo, SP:
Melhoramentos, 1990.
4. Popp, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1988.
5. Souza, Luiz Gonzaga Martinelli de. Dicionário de geologia e mineralogia. São Paulo, SP:
Melhoramentos, 1990.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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59
60
DISCIPLINA: GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS
Código: CSAM.038
Carga Horária: 40 h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: V
Nível: Graduação
EMENTA
Adotar uma visão integrada do meio ambiente. Tomar um posicionamento crítico em relação
às questões ambientais, notadamente das áreas protegidas em âmbito nacional.
PROGRAMA
61
AVALIAÇÃO
62
_______________________ ___________________________
63
DISCIPLINA: GESTÃO E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Entendimento da ampla interface gestão ambiental e gestão das águas, com a identificação
das questões de interesse do setor de saneamento ambiental que são afetadas direta ou
indiretamente pela operacionalização dos instrumentos de gerenciamento dos recursos
hídricos, técnicos, normativos ou econômicos, de forma a habilitar o futuro tecnólogo ao
exercício profissional das atividades relacionadas ao processo de gerenciamento
participativo com vistas ao atendimento das demandas regionais e das oportunidades de
desenvolvimento sustentável na unidade espacial de intervenção da bacia hidrográfica, no
curto, médio e longo prazo, com o conhecimento de estudos e experiências locais que
ilustrem as implicações da implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos.
PROGRAMA
Aulas expositivas
Apresentação oral de trabalho por grupos de alunos, com temas relativos a questões
regionais envolvendo impactos e medidas mitigadoras das interferências antrópicas
sobre os recursos hídricos, bem como alternativas de convivência com a região semi -
árida.
Visitas Técnicas
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita
Avaliação por apresentação oral de trabalhos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Campos, Nilson; Studart, Ticiana. Gestão das águas: princípios e práticas.. Porto
Alegre, RS: Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH, 2003.
2. Rebouças, Aldo da Cunha; Braga, Benedito; Tundisi, José Galizia. ÁGUAS doces no
Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3ªed. São Paulo, SP: Escrituras, 2006.
3. Tundisi, José Galizia. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos, SP:
RiMa, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Ceará. Bacias Hidrográficas: aspectos conceituais, uso manejo e planejamento
Fortaleza, CE: Secretaria de Recursos Hídricos, 2010.
2. Ceará. Pacto das águas: compromisso sócio-ambiental compartilhado: memória dos
diálogos municipais e regionais. Fortaleza, CE: Assembléia Legislativa do Estado do
Ceará, 2008.
3. EMBRAPA. Gestão sustentável no Baixo Jaguaribe, Ceará. Fortaleza, CE: Embrapa
Agroindústria Tropical, 2006.
65
4. Felicidade, Norma; Martins, Rodrigo Constante; Leme, Alessandro André. Uso e
gestão dos recursos hídricos no Brasil. 2ªed. São Carlos, SP: RiMa, 2004.
5. Souza Jr., Wilson Cabral. Gestão das águas no Brasil: reflexões, diagnósticos e
desafios . São Paulo, SP: Peirópolis, 2004.
Setor Pedagógico
Coordenador do Curso
_______________________
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66
DISCIPLINA: HIDRÁULICA DE CANAIS
Código: SAN020
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.020
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃ0
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Provas
Listas de exercícios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_______________________ ___________________________
68
DISCIPLINA: HIDRAULICA
Código: CSAM.020
Carga Horária: 60h
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: VIA019
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO
Conhecer e aplicar os conceitos básicos da hidráulica, bem como conhecer os princípios que
regem o fluxo de líquidos em tubulações e ainda saber dimensionar as tubulações e peças
hidráulicas envolvidas nos processos. Adequar os conhecimentos hidráulicos as limitações
culturais e disponibilidades locais.
PROGRAMA
Conceitos básicos
Escoamento uniforme em tubulações
Perdas de cargas localizadas
Sistemas hidráulicos de tubulações
Hidráulicas em comunidades de diferentes etnias
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas de laboratório
Visitas técnicas
AVALIAÇÃO
Provas
Trabalhos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
69
1. Azevedo Netto, J. M. de, et al. Manual de hidráulica. 8ªed. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, 2003.
2. Baptista, M.; Lara, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3ªed. Belo Horizonte,
MG:UFMG, 2012.
3. Houghtalen, R. J.; Hwang, N. H. C.; Akan, A. O. Engenharia Hidráulica. 4ª ed. São Paulo,
SP: Pearson. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
70
DISCIPLINA: HIDROGEOLOGIA
Código: CSAM.021
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.015
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Aulas Expositivas
AVALIAÇÃO
Avaliação Escrita
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
71
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
72
DISCIPLINA: HIDROLOGIA
Código: CSAM.026
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito:
Semestre: S4
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Introdução
Bacia hidrográfica
Aspectos hidrológicos e suas interferências sociais e étnicas no âmbito dos recursos
hídricos
Precipitações atmosféricas
Evapotranspiração
Infiltração
Escoamento superficial e enchentes
Controle de cheias
Regularização de vazões
Tecnologia da informação
73
METODOLOGIA DE ENSINO
Provas
Seminários
Desenvolvimento de projetos hidrológicos
Lista de xercícios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_______________________ ___________________________
74
DISCIPLINA: ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA
Código: CSAM.037
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: --
Semestre: S5
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
75
3. Von Sperling, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Belo Horizonte, MG: UFMG/DESA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
76
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
Código: MAT029
Carga Horária: 40 h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: S1
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Relative adjective clauses: Relative adjective clauses (II); Adverb clauses; Noun clauses;
Prepositions: Phrasal verbs
OBJETIVO
Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilização de outros povos,
principalmente, os falantes de língua inglesa; tornar-se consciente da importância do estudo
de inglês em suas futuras atividades profissionais; ler e interpretar textos literários e de
caráter técnico e científico, bem como identificar a idéia central de um texto em inglês;
construir frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais
adequadas e traduzir textos do inglês para o português.
PROGRAMA
Aulas expositivas
Apresentação oral de textos produzidos por grupos de alunos
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita
Avaliação por apresentação oral de trabalhos
BIBLIOGRAFIA
1. Amorim, José Olavo. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo, SP:
Pearson Education do Brasil, 2009.
77
2. Hornby, A. S. Oxford advanced learner's dictionary of current english. Oxford (Great
Britain): Oxford University, 1985.
3. Lima, Paula Lenz Costa. O Uso do dicionário inglês-português: manual para o
estudante. Fortaleza, CE: UECE, 1985.
4. Lopes, Carolina. Inglês instrumental: leitura e compreensão de textos. Fortaleza, CE:
IFCE, 2012.
Setor Pedagógico
Coordenador do Curso
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78
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES DE RECALQUES
Código: CSAM.033
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.020
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Conceitos basicos
Altura total de elevação e altura manometrica
Potencia hidraulica
Dimensionamento economico das tubulações
Bombas
Escolha do conjunto motor-bomba
Cavitação.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas praticas de laboratório
Visitas técnicas
AVALIAÇÃO
Provas
Trabalhos
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Azevedo Netto, J. M. de, et al. Manual de hidráulica. 8ªed. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, 2003.
2. Carvalho, Djalma Francisco. Instalações elevatórias: bombas. Belo Horizonte, MG:
Universidade Católica de Minas Gerais, 1979.
3. Tomaz, Plínio. Golpe de aríete em casas de bombas. São Paulo, SP: Navegar, 2010.
4. Viana, Guarany Marques. Sistemas públicos de abastecimento de água. João Pessoa,
PB: [s.n.], 1997.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
80
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO AMBIENTAL
Código: CSAM.018
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: -
Semestre: S2
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
Aulas expositivas
Atividades práticas no laboratório
AVALIAÇÃO
1. Braga, B. Introdução à engenharia ambiental. 2a .ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
81
Hall, 2010.
2. Mota, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 1997.
3. Philippe Júnior, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
82
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Código: CSAM.024
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
60H
Código pré-requisito:
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Nesta disciplina os alunos irão conhecer os aspectos legais relacionados a proteção do meio
ambiente através do estudo dos seguintes pontos: Princípios ambientais, a constituição
brasileira e o meio ambiente, política nacional do meio ambiente, estatuto das cidades,
política nacional de recursos hídricos, política nacional de educação ambiental, plano
nacional de gerenciamento costeiro, lei de crimes ambientais e a política nacional de
biodiversidade.
OBJETIVO
83
A Política Nacional da Biodiversidade; Patrimônio Genético
A Lei De Crimes Ambientais
A Política Estadual do Meio Ambiente
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
- Painéis
- Vídeos
- Dinâmica de Grupo
- Visitas Técnicas
- Estudos de casos reais
AVALIAÇÃO
- Provas discursivas
- Trabalhos individuais e coletivos com resoluções de situações problemas
- Relatórios técnicos de visitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
84
5. Brasil. Lei n o 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política Nacional de
Recursos Hídricos. Brasília: DOU, 1997.
6. Brasil. Lei n o 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: DOU, 1999.
7. Brasil. Lei n o 10.257, de 10 de julho de 2001. Estabelece diretrizes gerais da política
urbana. Brasília: DOU, 2001.
8. Brasil. Lei n o 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole.
Brasília: DOU, 2015.
9. Brasil. Lei n o 13.123, de 20 de maio de 2015. Dispõe sobre a biodiversidade. Brasília:
DOU, 2015.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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85
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Código: CSAM.028
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito:
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
86
Adequação dos materiais de construção com as questões étnicas e culturais
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Bauer, L. A. F. Materiais de construção - v.1. 5ª ed. São José, SC: LTC. 2008.
2. Bauer, L. A. F. Materiais de construção - v.2. 5ª ed. São José, SC: LTC. 2008.
3. Brasil. Manual de Saneamento. 4ª ed. Brasília, DF: FUNASA, 2015.
4. Petrucci, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 9ª ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1998.
5. Petrucci, E. G. R. Materiais de construção. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
87
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS
Código: CSAM.023
Carga Horária: 60h
Número de Créditos: 3
Código pré-requisito:
Semestre: S3
Nível: Graduação
EMENTA
O globo terrestre; natureza dos solos; propriedades das partículas sólidas do solo; umidade
dos solos; índices físicos; estados e limites de consistência; compactação dos solos;
classificação dos solos; permeabilidade dos solos; pressões no interior do solo; rebaixamento
do nível da água; exploração do subsolo; estabilidade de taludes.
OBJETIVO
Ensinar aos alunos do curso como identificar e selecionar os tipos de solo, bem como os
procedimentos adotados para sua utilização em obras de construção pesada.
PROGRAMA
O globo terrestre
A natureza dos solos
Umidade dos solos
Propriedades das partículas sólidas do solo
Índices físicos do solo
Estados e limites de consistência dos solos
Classificação de solos
Compactação de solos
Permeabilidade dos solos
Pressões no interior do solo
Prospecção do subsolo
Estabilidade de taludes
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
88
Práticas no laboratório
AVALIAÇÃO
1. Caputo, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações - v.1. 6ª ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 1988.
2. Caputo, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações - v.2. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 1985.
3. Caputo, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações - v.3. 3ª ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Bueno, Benedito de Souza; Vilar, Orêncio Monje. Mecânica dos solos. Viçosa, MG:
UFV, 1980.
2. Maciel Filho, Carlos Leite; Nummer, Andrea Valli. Introdução à geologia de
engenharia. 4ªed. Santa Maria, RS: UFSM, 2011.
3. Pinto, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 2ª ed. São
Paulo, SP: Oficina de Textos, 2002.
4. Schnaid, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.
São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009.
5. Vargas, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1977.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
89
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Código: SAN031
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: S5
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
O trabalho científico
O pesquisador e a comunicação científica
A pesquisa e suas classificações
Métodos científicos
Problema e hipótese de pesquisa
O projeto de pesquisa
Técnicas de apresentação oral
METODOLOGIA DE ENSINO
4. Gil, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a . ed. São Paulo: Atlas, 2002.
5. Marconi, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6a . ed. São Paulo: Atlas, 2005.
90
6. Severino, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22ª ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
91
DISCIPLINA: MODELAGEM DE QUALIDADE DE ÁGUA
Código: CSAM.046
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: VIA005
Semestre: S6
Nível: Graduação
EMENTA
Ensinar aos alunos do curso os fundamentos teóricos básicos para o entendimento dos
fenômenos envolvidos em modelos de águas superficiais e subterrâneas. Discutir estratégias
de controle ambiental que sejam eficazes para a recuperação da qualidade da água de
corpos hídricos.
PROGRAMA
Sistema de unidades
Introdução à qualidade da água
Introdução à modelagem da qualidade da água
Índices de qualidade de água
Modelos de screening para águas superficiais e subterrâneas
Modelo para águas superficiais - streeter-phelps: fontes pontuais
METODOLOGIA DE ENSINO
Provas
92
Seminários
Listas de exercícios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_______________________ ___________________________
93
DISCIPLINA: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE OBRAS HIDRÁULICAS
Código: CSAM.040
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.020 + CSAM.035
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Disponibilidades hídricas
Aspectos conceituais de operação e manutenção de obras hidráulicas;
Prática de operação e manutenção de obras hidráulicas
Modelo ou forma de manutenção de obra hidrográfica;
Organização dos processos de operação de obra hidrográfica;
Operação e manutenção de recursos hídricos;
Aspectos políticos; aspectos institucionais; aspectos jurídicos;
Experiência de operação de recursos hídricos e experiência de operação de obra
hidráulica.
METODOLOGIA DE ENSINO
94
Aulas Expositivas
Seminários
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita
Questionários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Campos, Nilson; Studart, Ticiana. Gestão das águas: princípios e práticas.. Porto
Alegre, RS: Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH, 2003.
2. Ceará. Bacias Hidrográficas: aspectos conceituais, uso manejo e planejamento
Fortaleza, CE: Secretaria de Recursos Hídricos, 2010.
3. Ceará. Pacto das águas: compromisso sócio-ambiental compartilhado: memória dos
diálogos municipais e regionais. Fortaleza, CE: Assembléia Legislativa do Estado do
Ceará, 2008.
4. EMBRAPA. Gestão sustentável no Baixo Jaguaribe, Ceará. Fortaleza, CE: Embrapa
Agroindústria Tropical, 2006.
5. Souza Jr., Wilson Cabral. Gestão das águas no Brasil: reflexões, diagnósticos e
desafios . São Paulo, SP: Peirópolis, 2004.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
95
DISCIPLINA: ORÇAMENTO
Código: CSAM.044
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.032 + CSAM.035
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO
Metodologia de orçamento
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas;
Avaliação e Interpretação de Projetos de Saneamento Ambiental;
Visitas de campo;
Exercícios e Notas de Aulas.
96
AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais
Trabalhos Individuais e em Grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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97
DISCIPLINA: PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Código: CSAM.043
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.035
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃ0
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
98
Aulas teóricas expositivas
Visitas e palestras técnicas.
AVALIAÇÃO
O desempenho do aluno será avaliado por 02 (duas) Provas e 02 (dois) Projetos de ETE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_______________________ ___________________________
99
DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL
Código: TELM053
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
100
sociais.
Formação de valores éticos e de autonomia: pré-requisitos necessários de
participação social.
Formas de organização e participação em trabalhos sociais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula dialogada
Seminário
Trabalhos em grupos
AVALIAÇÃO
101
Janeiro, RJ: Relume-Dumará, 1994.
5. Herkhenhoff, J. B. A cidadania. Manaus, AM: Editora Valer, 2000.
6. Santos, B S. Pela mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade. São Paulo,
SP: Cortez, 2005.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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102
DISCIPLINA: PROJETOS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Código: CSAM.042
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 02
Código pré-requisito: CSAM.035
Semestre: 6
Nível: Graduação
EMENTA
Aula Expositiva
103
Exercícios de fixação
Acompanhamento na elaboração de projeto de uma ETE com confecção de
plantas.
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita
Elaboração de relatório em grupo
Elaboração de um projeto de estação de tratamento de esgoto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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104
DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA
Código: AMB041
Carga Horária: 80H
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito:
Semestre: S1
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
Exposição teórica
105
Leitura e interpretação de conceitos
Deduções lógicas em bases conceituais
Exercícios de aplicação
Trabalhos de pesquisa
Resolução de problemas práticos
Proposição de situações problemas
AVALIAÇÃO
Provas
Seminários
Desenvolvimento de projetos e exercícios de fixação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2ªed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004.
2. Brady, James E.; Humiston, Gerard E. Química geral - v.1. 2ªed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 1986.
3. Spiro, Thomas G.; Stigliani, William M. Química ambiental. 2ªed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Brady, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações - v.1. 5ªed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
2. Kotz, John C.; Treichel, Paul M.; Weaver, Gabriela C. Química geral e reações
químicas - v.1. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014.
3. Kotz, John C.; Treichel, Paul M.; Weaver, Gabriela C. Química geral e reações
químicas - v.2. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2013.
4. Mahan, Bruce H. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blücher,
1991.
5. Rocha, Julio Cesar; Rosa, André Henrique; Cardoso, Arnaldo Alves. Introdução à
química ambiental. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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106
DISCIPLINA: RESÍDUOS SÓLIDOS I
Código: CSAM.027
Carga Horária: 60 h
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: -
Semestre: S4
Nível: Graduação
EMENTA
Aulas expositivas
Atividades práticas no laboratório e campo
AVALIAÇÃO
1. Derisio, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3a .ed. São Paulo,
SP: Signus, 2007.
2. Jacobi, Pedro. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com
inclusão social. São Paulo, SP: Annablume. 2006.
3. Poleto, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ:
Interciência, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Jardim, Arnaldo; Yoshida, Consuelo; Machado Filho, José Valverde. Política nacional,
gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Barueri, SP: Manole, 2014.
2. Lima, Luiz Mario Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3ªed. São Paulo, SP:
Hemus, 2004.
3. Ribeiro, Daniel Véras e Morelli, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou
oportunidade. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2009.
4. Pereira Neto, João Tinoco. Gerenciamento do lixo urbano: aspectos técnicos e
operacionais. Viçosa, MG: UFV, 2007.
5. Strauch, Manuel e Albuquerque, Paulo Peixoto. Resíduos: como lidar com recursos
naturais. São Leopoldo, RS: Oikos, 2008.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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108
DISCIPLINA: RESÍDUOS SÓLIDOS II
Código: CSAM.032
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.027
Semestre: S5
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
Conhecer a gestão de resíduos sólidos, com ênfase na disposição dos resíduos e na prevenção da
poluição, notadamente na minimização da geração de rsíduos sólidos. Conhecer a
operacionalização dos 3rs (reduzir, reutilzar e reciclar), por meio de reciclagem de materiais, bem
como no processo de reintrodução de resíduos nos processos produtivos com enfase em resíduos
da construção e demolição com aplicação na construção civil.
PROGRAMA
Reciclagem de materiais
Implementação de programas de prevenção da poluição em indústrias
Resíduos da construção e demolição
Aterros- Diretrizes
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; aula de campo: visita a aterros e instalações de reciclagem de resíduos sólidos.
AVALIAÇÃO
1. D’Almeida, Maria Luiza Otero; Vilhena, André. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento
Integrado. 3ª ed. São Paulo, SP: IPT/CEMPRE, 2010.
2. Grippi, Sidney. Lixo, Reciclagem e sua História. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,
2006.
109
3. Guerra, Sidney. Resíduos Sólidos. São Paulo, SP: Editora Forense, 2012. (ex.00)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Brasil. Manual de saneamento: orientações técnicas. 3ªed. Brasília, DF: FUNASA, 2004.
(Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_saneamento_3ed_rev_p1.pdf).
Acesso em: 11 dez 2015.
2. Jacobi, Pedro. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com
inclusão social. São Paulo, SP: Annablume, 2006.
3. Lima, Luiz Mario Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3ªed. São Paulo, SP:
Hemus, 2004.
4. Pereira Neto, João Tinôco. Gerenciamento do lixo urbano: aspectos técnicos e
operacionais. Viçosa, MG: UFV, 2007.
5. Strauch, Manuel; Albuquerque, Paulo Peixoto. Resíduos: como lidar com recursos
naturais. São Leopoldo, RS: Oikos, 2008.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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110
DISCIPLINA: REÚSO DE ÁGUAS
Código: CSAM.031
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: S5
Nível: Graduação
EMENTA
Nessa disciplina o aluno irá aprender porque a água é matéria prima primordial a vida.
Dentro desse contexto a preservação desse recurso será discutido através dos seguintes
tópicos: consumo da água, qualidade da água, a transformação da água em esgoto, o
conceito de reuso, processos de tratamento de efluentes para adequação aos critérios de
qualidade para as diversas formas de reuso, a avaliação de riscos na aplicação de águas
residuárias tratadas. Além disso, também serão observados os seguintes aspectos: Métodos
de controle e garantia de qualidade das águas de reuso, custos dos sistemas de reuso de
água, projetos de estudos de casos de estemas de reuso de águas residuárias tratadas,
aceitabilidade das águas para reuso, legislação aplicada ao reuso de águas no Brasil.
OBJETIVO
Água: matéria prima primordial a vida. Consumo de água. Qualidade da água. Reuso
de águas.
Esgoto: Conceito, parâmetros no tratamento do esgoto sanitário
Tratamento de efluente
Lagoas de estabilização
Avaliação de riscos na aplicação de águas residuárias tratadas
Métodos de controle e garantia de qualidade das águas de reuso
Impactos Ambientais: Rio Jaguaribe e Rio Acaraú
Legislação sobre reuso de águas: Portaria SEMACE 097/96 e Resolução CNRH
54/2005.
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição teórica
Discussões e debates
111
Seminários
Trabalhos em grupos
Visitas técnicas a ETE’s: Lagoas de Estabilização.
AVALIAÇÃO
Provas
Relatórios
Seminários
Trabalhos em grupos
Visitas técnicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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112
DISCIPLINA: SANEAMENTO I
Código: CSAM.030
Carga Horária: 80h
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito:
Semestre: S4
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Aulas expositivas;
Atividades práticas no laboratório;
Aula de campo: Visita a uma Estação de Tratamento de Água.
AVALIAÇÃO
1. Derisio, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ª ed. São Paulo,
SP: Signus, 2007.
2. Libânio, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2ªed.
Campinas, SP: Átomo, 2008.
3. Richter, Carlos A.; Azevedo Neto, José M. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1998.
4. Richter, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo, SP: Blucher,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
114
DISCIPLINA: SANEAMENTO II
Código: CSAM.035
Carga Horária: 80h
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito: CSAM.030 + SAN003
Semestre: S5
Nível: Graduação
EMENTA
Aulas expositivas
AVALIAÇÃO
1. Braga, B. Introdução à engenharia ambiental. 2a .ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2010.
115
2. Brasil. Manual de Saneamento orientações técnicas. 3ª ed. Brasília, DF: FUNASA,
2004.
3. Nunes, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 6ª edição.
Aracaju: Gráfica e editora triunfo LTDA, 2012.
4. Philippe Júnior, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
5. Von Sperling, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; ABES 1998.
6. Von Sperling, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; ABES, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
116
DISCIPLINA: SAÚDE AMBIENTAL
Código: CSAM.041
Carga Horária: 40 h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito:
Semestre: VI
Nível: Graduação
EMENTA
117
Bioacumulação. Ciclos biogeoquímicos e mecanismos de acumulação nos
organismos. Depuração ambiental: processos de degradação.
Avaliação de risco: conceito de risco à saúde humana: endpoints. Instrumento AIA -
modalidade Análise de risco, no processo de gestão ambiental. Agenda 21, capítulo
19: estabelecimento de áreas programáticas para garantir a gestão ecologicamente
racional dos produtos químicos. Administração do ciclo de vida do produto: ACV.
Avaliação de risco à saúde humana, metodologia USEPA: expressão coerente da
avaliação de resultados, interdependência, organismos sentinelas. Etapas de
avaliação de risco: identificação do perigo, avaliação dose-resposta, avaliação da
exposição e caracterização do risco.
Análise de incertezas: hipóteses de riscos em sistemas ambientais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Avaliação por desempenho acadêmico, com prova escrita; seminários orais; trabalhos
individuais, trabalhos em grupo, assiduidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Azevedo, Fausto Antonio de; CHASIN, Alice Aparecida da Matta (coords.). As bases
toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos: RiMa, 2003/ São Paulo:Intertox, 2003.
2. Corson, W. H. (org.). Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da
crise do meio ambiente. 2a edição. São Paulo: Augustus, 1996.
3. Pasqualetto, Antônio. Bioindicadores de qualidade ambiental. Goiânia: Editora da
UCG, 2004.
118
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
119
DISCIPLINA: SENSORIAMENTO REMOTO
Código: CSAM.029
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: VIA019
Semestre: S4
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
Aulas expositivas
Banners / Imagens de satélites
Palestras
120
Seminários
CD-Rom com conteúdos interativos
AVALIAÇÃO
_________________________
___________________________
121
DISCIPLINA: TÉCNICAS LABORATORIAS APLICADAS AO SANEAMENTO
Código: CSAM.036
Carga Horária: 40H
Número de Créditos: 2,0
Código pré-requisito: AMB041
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Aulas expositivas
122
AVALIAÇÃO
Trabalhos práticos
Provas praticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Atkins, P. W.; Paula, Julio de. Físico-química - v.3. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004.
2. Kotz, John C.; Treichel, Paul M.; Weaver, Gabriela C. Química geral e reações
químicas - v.1. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2014.
3. Kotz, John C.; Treichel, Paul M.; Weaver, Gabriela C. Química geral e reações
químicas - v.2. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2013.
4. Rocha, Julio Cesar; Rosa, André Henrique; Cardoso, Arnaldo Alves. Introdução à
química ambiental. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
123
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA I
Código: CSAM.017
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4.0
Código pré-requisito:
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO
PROGRAMA
Histórico
Sistemas de unidades
Rosa dos ventos
Coordenadas
Ângulos horizontais
Ângulos verticais
Orientação
Instrumentos topográficos
Levantamentos topográficos
Topologia
Normas técnicas e regulamentações
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição teórica
Leitura e interpretação de normas
Discussões e debates técnicos
124
Trabalhos em equipes
Execução prática de levantamento
Cálculo de cadernetas
Elaboração de relatórios técnicos
Pesquisas
AVALIAÇÃO
1. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil - v.1. 2ª ed. São
Paulo, SP: Edgard Blücher, 2004.
2. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil - v.2. São Paulo,
SP: Edgard Blücher, 2002.
3. Costa, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
125
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA II
Código: CSAM.025
Carga Horária: 60H
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: CSAM.017
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
OBJETIVO
Ensinar aos alunos do curso como efetuar levantamentos topográficos utilizando estação
total e receptor de sinal GPS, bem como utilizar programas computacionais específicos para
topografia.
PROGRAMA
Sistema gps
Automação topográfica
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas
AVALIAÇÃO
Provas Escritas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil - v.1. 2ª ed. São
Paulo, SP: Edgard Blücher, 2004.
2. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil - v.2. São Paulo,
SP: Edgard Blücher, 2002.
3. Costa, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011.
4. Pinto, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de topografia. 2ª ed. Salvador, BA: UFBA,
1988.
126
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_______________________ ___________________________
127
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Código: CCIV.011
Carga Horária: 60h
Número de Créditos: 3.0
Código pré-requisito: -
Semestre: S6
Nível: Graduação
EMENTA
OBJETIVO
Revisão do Trabalho
Estruturação interna do trabalho
Revisão dos objetivos da pesquisa
Finalização da revisão de literatura
Coleta e análise dos dados
Revisão da escrita do Trabalho de Conclusão do Curso
Correções necessárias para a apresentação do trabalho científico
Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso
Recursos audiovisuais
Didática de apresentação
Argumentação perante a banca
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Atividades práticas de seminários
AVALIAÇÃO
128
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Gil, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a . ed. São Paulo: Atlas, 2002.
2. Marconi, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6a . ed. São Paulo: Atlas,
2005.
3. Severino, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22ª ed. São Paulo, SP: Cortez,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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129
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE DADOS TOPOGRÁFICOS
Código: CSAM.022
Carga Horária: 40h
Número de Créditos: 2.0
Código pré-requisito: CSAM.017
Semestre: S3
Nível: Graduação
EMENTA
Ensinar aos alunos do curso como produzir plantas topográficas, em escalas e formatos pré-
estabelecidos, a partir de cadernetas de campo.
PROGRAMA
Exposição teórica
Leitura e interpretação de normas
Discussões e debates técnicos
Trabalhos em equipes
Execução prática de cálculos de cadernetas
Seleção de formatos e de escalas
Enquadramento da planta ao formato
Desenho de plantas
130
Elaboração de relatórios memoriais
AVALIAÇÃO
Provas práticas
Resultados dos debates e discussões, apresentados sob a forma de relatórios
Análise do nível da qualidade técnica dos trabalhos executados
Análise da seqüência lógica da execução dos cálculos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil - v.1. 2ª ed. São
Paulo, SP: Edgard Blücher, 2004.
2. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil - v.2. São Paulo,
SP: Edgard Blücher, 2002.
3. Espartel, Lélis; Lüderitz, João. Caderneta de campo. 12ª ed. Porto Alegre, RS: Globo,
1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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131