1 - PPC Engenharia Agronmica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA AGRONÔMICA
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Natal-RN
Junho de 2016
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Sumário pg
Lista de Quadros ............................................................................................................... 04
1. Introdução ............................................................................................................... 05
2. Histórico do Curso .................................................................................................. 07
3. Objetivo do Curso .................................................................................................... 13
3.1. Geral ................................................................................................................ 13
3.2. Específico .......................................................................................................... 13
4. Justificativa .............................................................................................................. 14
5. Organização Curricular ........................................................................................... 15
5.1. Aspectos Gerais ............................................................................................... 15
5.2. Quadro Docente ................................................................................................ 15
5.3. Departamentos/Unidades que Atendem ao Curso ........................................... 18
6. Perfil do Egresso ..................................................................................................... 21
7. Competências e Habilidades .................................................................................. 22
8. Metodologia ............................................................................................................. 23
8.1. Aspectos Gerais da Matriz Curricular ............................................................... 23
8.2. Conteúdos em Educação Ambiental ................................................................ 24
8.3. Conteúdos em Educação de Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana ..................................................................... 25
8.4. Estágio Curricular Supervisionado ................................................................... 25
8.5. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ........................................................... 26
8.6. Atividade Integradora de Formação – Escritório de Projetos ............................ 27
8.7. Atividades Complementares ............................................................................ 28
8.8. Orientação Acadêmica ..................................................................................... 30
9. Estruturação da Matriz Curricular............................................................................ 31
10. Sistemática de Avaliação ....................................................................................... 49
10.1. Avaliação do Processo de Ensino/Aprendizagem ....................................... 49
10.2. Avaliação do Curso ...................................................................................... 49
10.3. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ................................................... 51
11. Mecanismos de Inserção Social do Curso ............................................................... 51
11.1. Dia de Campo da Engenharia Agronômica ..................................................... 52
11.2. WorkShop da Engenharia Agronômica ........................................................... 53
11.3. Semana Agronômica ...................................................................................... 53
12. Cadastro de Componentes Curriculares .................................................................. 54
12.1. Disciplinas Obrigatórias ..................................................................................
12.2. Disciplinas Optativas .......................................................................................
12.3. Estágio Curricular Obrigatório ........................................................................
3
12.4. Atividade Integradora de Formação – Escritório de Projetos .........................

12.5. Atividades Complementares ..........................................................................
12.6. Trabalho de Conclusão de Curso I ................................................................
12.7. Trabalho de Conclusão de Curso II ...............................................................
12.8. Trabalho de Conclusão de Curso III ..............................................................
12.9. Trabalho de Conclusão de Curso IV .............................................................
13. Anexo 1 Explicativo das atividades complementares do curso de Engenharia
Agronômica da UFRN..........................................................................................55
14. Anexo 2. Resolução Nº 02/2014 – AGRO- Normas que disciplinam as
atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia
Agronômica..........................................................................................................
15. Anexo 3. Resolução Nº 03/2014 – AGRO – Normas que disciplinam as
atividades relacionadas ao Estágio Curricular obrigatório em Engenharia
Agronômica...........................................................................................................
16. Anexo 4. Resolução Nº 04/2014 – Critérios de funcionamento das atividades
integradoras de formação Escritório de Projetos I e Escritório de Projetos II do
curso de Engenharia Agronômica.........................................................................
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Lista de Quadros
pg.
Quadro 01. Informação Sobre o Corpo Docente do Curso de Engenharia Agronômica 17
Quadro 02. Comparação entre Estruturas Curriculares Antiga e Nova ........................ 24
Quadro 03. Quadro Resumo da Estrutura Curricular Obrigatória (%) ........................... 32
Quadro 04. Componentes Curriculares com Código AGR ........................................... 34
Quadro 05. Componentes Curriculares com Código CCA ............................................ 36
Quadro 06. Disciplinas Obrigatórias por Área de Concentração .................................. 37
Quadro 07. Disciplinas Optativas do Currículo de Engenharia Agronômica ................. 38
Quadro 08. Matriz Curricular/Exigências Gerais para Integralização ........................... 42

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1. Introdução
Trata-se o presente documento do Projeto Pedagógico do curso de graduação
em Engenharia Agronômica, proposta apresentada pela Unidade Acadêmica
Especializada em Ciências Agrárias-UECIA/Escola Agrícola de Jundiaí-EAJ, cuja
estrutura acadêmica foi inicialmente elaborada pelo Núcleo Docente Estruturante do
curso,designado pela Portaria 002/2014 -EAJ, de 11 de fevereiro de 2014, publicada
no Boletim de Serviço no. 35/2014, em que foram nomeados os professores Márcio
Dias Pereira -matrícula SIAPE 1880265, Sérgio Marques Júnior - matrícula SIAPE
1160199, Flavo Elano Soares de Souza – matrícula SIAPE 1575330, Ermelinda
Maria Mota Oliveira – matrícula SIAPE 1841666 e Shirlle Kátia da Silva Nunes –
matrícula SIAPE 1801769, sob a coordenação do primeiro.
A elaboração do projeto segue as instruções do Decreto 5.773, de 9 de Maio
de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e
avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
seqüenciais no Sistema Federal de Ensino. A estrutura curricular segue a proposta
de Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, da Comissão de
Especialistas de Ensino de Engenharia – CEEE/CONFEA corroborada pela
Resolução Nº 1, de 2 de Fevereiro de 2006 que Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia,
assim como as especificações do Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação
da UFRN, Resolução No. 171/2013 – CONSEPE, de 05 de Novembro de 2013.
A composição do projeto está baseada na orientação normalmente utilizada
para tal efeito, consubstanciando-se o projeto com o histórico do curso, desde a sua
criação na UFRN, seus objetivos, relacionados principalmente ao campo de formação
e atuação profissional e a justificativa de sua criação, com base nas necessidades
para o Estado do Rio Grande do Norte e o Brasil.
A seguir, é apresentada a Organização Curricular da proposta, onde são
apresentados os componentes curriculares utilizados, a carga horária equivalente a
cada componente utilizado, a relação das disciplinas obrigatórias e optativas
propostas para o curso assim como sua organização por semestres letivos.
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Segue ainda, a apresentação do Perfil Profissional que se espera do egresso

da UFRN, condizentes com as transformações da sociedade moderna atual. Junto à
esta proposta, tem-se as Competências e/ou Habilidades que julgam-se necessárias
para o profissional da área, tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Engenharia Agronômica.
No próximo item do documento (Metodologia), está descrito a organização da
matriz curricular do curso, enfocando a articulação entre os conteúdos teóricos e
práticos, assim como os percentuais mínimos exigidos de carga horária das
disciplinas optativas e complementares, conforme especificação da Resolução No.
171/2013 – CONSEPE, de 05 de Novembro de 2013. Completando este item, é
apresentada a estruturação da matriz curricular proposta, dando-se ênfase na
distribuição dos componentes curriculares por tipo, em relação à carga horária total
do curso.
Finalizando-se o documento, apresentam-se os procedimentos a serem
utilizados para a avaliação do processo ensino/aprendizagem proposto, assim como
a avaliação do próprio projeto pedagógico do curso.
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2. Histórico do Curso
A história de formação dos Engenheiros Agrônomos brasileiros começou junto

do surgimento da própria Agricultura no país, cuja profissão é hoje regulamentada
pela Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Segundo Florençano e Abud (2002)1,
os primeiros passos, para a instituição do Ensino Agrícola Superior no Brasil foram
dados no período colonial. Na época, D. João VI criou dois cursos práticos de
agricultura, em 1812 na Bahia e em 1814, no Rio de Janeiro.
Em 23 de junho em 1875, foi criada a Imperial Escola Agrícola da Bahia. Sua
inauguração ocorreu em 15 de fevereiro de 1877, com cursos divididos em dois
grupos: o elementar, que preparava operários e regentes agrícolas e florestais, e o
superior, que formava os engenheiros agrônomos, engenheiros agrícolas,silvicultores
e veterinários. Hoje, denomina-se Escola de Engenharia Agronômica da Universidade
Federal da Bahia. A segunda escola de agricultura e veterinária de nível superior a
funcionar no Brasil, com certa regularidade, foi a de Pelotas,no Rio Grande do Sul.
Fundada em 1833, por decreto imperial, recebeu o nome de Imperial Escola de
Veterinária e Agricultura. Segundo os autores, um fato que merece registro é o de
que a primeira mulher a diplomar-se em Engenharia Agronômica, no Brasil,
pertenceu à Escola de Pelotas, no ano de 1915.
No caso da UFRN, a proposta de criação do curso de Engenharia Agronômica
teve como base a expectativa de estruturação e expansão da Unidade Acadêmica
Especializada em Ciências Agrárias, uma fusão da Escola Agrícola de Jundiaí com o
Departamento de Agropecuária da UFRN.
No ano de 2009, de acordo com a estrutura organizacional da UFRN, a Escola

Agrícola de Jundiaí – EAJ era denominada como uma unidade suplementar da
UFRN, conforme definição do seu Estatuto Constitutivo na época, estando vinculada
diretamente ao Gabinete da Reitoria. Criada como “Escola Prática de Agricultura”
pela Lei Estadual nº 202, de 07 de Dezembro de 1949, mediante convênio firmado
entre o Estado do Rio Grande do Norte e o Ministério da Agricultura, foi transformada
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FLORENÇANO, J. C. S.; ABUD, M. Histórico das Profissões de Engenheiro, Arquitetos e Agrônomos no Brasil. Ver.
Ciências Exatas, Taubaté. V. 5-8, p.97-105. 2002.
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em Escola Agrotécnica de Jundiaí em 09 de abril de 1954, ficando subordinada à

Diretoria de Ensino Agrícola e Veterinário deste Ministério. Por força do Decreto nº
61.162 de 16 de agosto de 1967, foi incorporada à Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, passando posteriormente à denominação de Colégio Agrícola de
Jundiaí – CAJ. A transferência da Escola para a UFRN visava, entre outros objetivos,
a implantação do curso de Engenharia Agronômica em sua base física, o que não
veio a acontecer. Com a Resolução nº 007/2002-CONSUNI, de 16 de agosto de
2002, que aprovou modificações e alterações no Regimento Geral da UFRN, a
Unidade recebeu a atual denominação de Escola Agrícola de Jundiaí – EAJ.
De forma análoga, no início do processo de elaboração e criação do curso de
Engenharia Agronômica na UFRN, o Departamento de Agropecuária era uma
unidade acadêmica componente do Centro de Tecnologia, sendo responsável pelas
atividades acadêmicas da fase profissionalizante do curso de Zootecnia, Engenharia
Florestal e o programa de pós-graduação (em nível de mestrado) em Produção
Animal. O curso de Zootecnia foi reconhecido através da Portaria no. 1413, de 27 de
setembro de 1993, publicada no Diário Oficial da União em 28 de setembro de1993.
Foi criado com o objetivo de formar profissionais de nível superior para a geração de
tecnologias e produtos de origem animal. Nesta tônica, montou-se uma estrutura
curricular ampla visando a consolidação do curso de graduação em Zootecnia,
articulada com atividades de pesquisa, em que vários trabalhos conduzidos pelos
docentes do Departamento encontram-se publicados e outros em andamento.
A questão da produção animal sempre foi colocada como o objetivo principal
dos profissionais de Zootecnia, objetivo esse bem claro nas propostas curriculares
elaboradas pelo Departamento. Além das atividades didáticas e de pesquisa
normalmente realizadas, o Departamento de Agropecuária tinha como foco, a
elaboração e implantação de cursos de extensão com periodicidade semestral,
destacando-se entre eles, os cursos de atualização em manejo e nutrição de diversas
espécies animais, além do manejo de pastagens. Dentre esses cursos, receberam
grande destaque os cursos de Inseminação Artificial em Bovinos Leiteiros e de
Forragicultura, sempre procurados com grande interesse por profissionais criadores e
pela comunidade em geral.
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Por sua vez, a Escola Agrícola de Jundiaí, ofertava o ensino técnico para
formação de profissionais de nível médio nas seguintes modalidades: agropecuária,
pecuária, agricultura, aqüicultura, agroindústria e informática, além do ensino médio.
Recentemente, como resultado de análises do contexto histórico atual, pelo seu
corpo docente, possibilitadas pela recente reforma do ensino tecnológico, que
ocorreu após a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.394/1996 – Lei Darcy Ribeiro), buscaram-se, na EAJ, os caminhos da
democratização do processo de ensino-aprendizagem, com a expansão e oferta de
vagas a uma clientela relegada a um segundo plano pelo sistema educacional.
Passou-se a ofertar a profissionalização de técnico de nível médio a trabalhadores
rurais e de assentamentos rurais, bem como a seus dependentes que já possuíssem
o ensino médio completo. Essa oportunidade de formação profissional proporcionada
a tal clientela se deu através de entrada diferenciada nos cursos da área agrícola
existentes na EAJ, especialmente mediante convênios com entidades de classes.
Entretanto, as transformações introduzidas através de conceitos como
Desenvolvimento Sustentável, globalização, qualidade total, que ocorrem ao nível
mundial, exigem uma nova postura profissional em todos os setores do Agronegócio.
Tradicionalmente, a importância da Agricultura Brasileira fez com que tudo o que se
referisse à organização socioeconômica, técnica e espacial da produção
agropecuária devessem ser consideradas como de importância estratégica e vital
para o País, principalmente levando-se em consideração os impactos que a atividade
agrícola voltada para a produção industrial possa acarretar ao meio ambiente.
Era pensamento corrente que, as exigências de consolidação e reprodução em
larga escala de um modelo agroindustrial forçaram, ao longo do tempo, a uma
drástica reestruturação dos setores de produção de insumos e transformação
industrial, das instituições e dos mecanismos de financiamento e crédito, dos circuitos
da comercialização, da estrutura dos mercados, bem como de instrumentos de
intervenção como leis, regulamentos e programas institucionais. Mudanças
adaptativas também atingiram as instituições de ensino agrário, com vista à formação
de novos profissionais mais adaptados ao paradigma do Desenvolvimento
Sustentável, requerendo então respostas imediatas às demandas tecnológicas.
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Nessa percepção, entendia-se que o modelo de formação do profissional que

atuava nesse ramo da atividade devesse apresentar uma visão mais abrangente,
sistêmica, cujo emprego necessariamente implicasse em uma nova abordagem de
formação, em um contexto não somente multidisciplinar, como normalmente são
tratados os cursos tradicionais de graduação nas Universidades, mas principalmente
interdisciplinar. A adoção de uma abordagem interdisciplinar implicaria em uma
formação mais generalista, seja na atividade de controle de qualidade da produção
animal e vegetal, planejamento, gerenciamento de sistemas no meio rural, domínio
do processamento e tecnologia e, ainda, conhecimento das diversas cadeias
produtivas agroindustriais, quanto ao aspecto de comercialização, avaliação do
potencial mercadológico, legislação e análise executiva do potencial exportado.
Percebeu-se neste momento que, tanto o Departamento de Agropecuária
quanto a Escola Agrícola de Jundiaí estavam sensibilizados para essa questão. É
nítido que, nos últimos anos, faz parte de seus planejamentos estratégicos,implantar
atividades que possam levá-lo à se consolidar como uma unidade acadêmica de
excelência na área de Ciências Agrárias, cujos profissionais formados estivessem
sintonizados com aquela realidade de mercado de trabalho. Assim como a UFRN,
tanto o Departamento de Agropecuária quanto a Escola Agrícola de Jundiaí
necessitavam aumentar sua produtividade, prioritariamente na oferta de novos cursos
de graduação, respondendo de forma positiva à necessidade de cumprir sua função
social.
Foi neste contexto que se idealizou a criação do curso de Engenharia
Agronômica, alicerçado pela alta relevância que o tema tem para o desenvolvimento
socioeconômico do Nordeste Brasileiro, além da necessidade de uma nova
abordagem para se enquadrar nos conceitos dos modernos paradigmas do
Desenvolvimento Auto-sustentável, inserindo-se de forma mais objetiva no
tratamento de questões sociais, principalmente no semi-árido nordestino, com
reflexos qualitativos para a região. É fato que, nesta região do país,ainda hoje se
destaca a falta de profissional qualificado para desenvolver tecnologias, formar
recursos humanos capazes de absorver estas tecnologias e aplicá-las no setor
produtivo, entre outras atividades.
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Existe uma demanda no país cada vez maior por pessoal qualificado e tanto os
profissionais quanto o mercado, não têm se contentado com a formação acadêmica
mínima. Dada a experiência do grupo de professores do Departamento de
Agropecuária e da Escola Agrícola de Jundiaí, no estudo de problemas agrários
regionais, chegou-se a conclusão de que a criação do curso de Engenharia
Agronomica poderia ter um grande impulso para o desenvolvimento do semi-árido,
seja quantitativa ou qualitativamente, no que se refere ao desenvolvimento do
Agronegócio no Estado do Rio Grande do Norte.
Na composição formada pelo Departamento de Agropecuária com a Escola
Agrícola de Jundiaí, criando-se a Unidade Acadêmica Especializada em Ciências
Agrárias, ficou nítida a competência e experiência requerida para a formação do
profissional em Engenharia Agronômica. Destaca-se que os profissionais agregados
com a criação da Unidade apresentavam competências na área de gestão da
produção agroindustrial, desde o projeto de sistemas de produção e controle
operacional de componentes de produção, bem como o desenvolvimento de
estratégias de manufaturas ou estratégias de produção, tendo como foco as
alternativas de sistemas produtivos e as vantagens da competição associada.
Também se destacava a competência instalada na Escola Agrícola de Jundiaí,
referente ao desenvolvimento tecnológico do setor de produção de alimentos, que
atende à exigências técnico-científicas do complexo agroalimentar, enfocando um
conhecimento básico da matéria-prima, dos processos e operação que servem à
transformação e conservação do produto alimentício.
Pressupôs-se que essa integração garantiria ao curso uma prática da
interdisciplinaridade, base de um pensamento contemporâneo exigido no meio
acadêmico. E foi baseado nesse contexto que a comissão designada pela Portaria
41/09-EAJ, de 18 de Setembro de 2009, em que foram nomeados os professores
Sérgio Marques Júnior (MAT 11601991), Emerson Moreira de Aguiar (MAT
11495466), Robson Alexandro de Sousa (MAT 2349435), Gualter Guenther Costa da
Silva (MAT 1678080), Adriano Henrique do Nascimento Rangel (MAT 2313454),
Deuzimar Freire Brasil (MAT 400358) e Gerbson Azevedo de Mendonça (MAT
2378556) sob a coordenação desse último, idealizou a criação do curso, cuja primeira
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turma teve início em 2011. Em maio de 2014, ocorreu o processo de avaliação do

curso pelo MEC, sendo o mesmo reconhecido e aprovado com conceito 4.
Atualmente, a Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias conta
com um corpo composto por 88 docentes e 953 alunos, sendo 526 discentes dos
cursos técnicos, 391 dos cursos de graduação e 36 do curso de pós-graduação.
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3. Objetivo do Curso
3.1. Geral
Em consonância com a missão da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, que é a de educar, produzir e disseminar o saber universal, o curso de
graduação em Engenharia Agronômica da UFRN tem como seu principal objetivo
formar recursos humanos e capacitação profissional especializada de alto valor,
visando suprir as necessidades de Engenheiros Agrônomos especialistas em
planejamento e gerenciamento do Sistema Agroindustrial, em todo o complexo da
agricultura, com formação contextualizada principalmente para a região Nordeste.
Tendo como orientação a situação política, geografia e social da região, o curso tem,
como premissas, contribuir para a difusão das artes e a cultura no setor rural assim
como para o desenvolvimento humano, focando na perspectiva de que as atividades
devam ser desenvolvidas com justiça social e sustentabilidade socioambiental.
Articula-se com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da UFRN, na
medida que propõe que o desenvolvimento das atividades acadêmicas tenham como
base, a ordem moral, cultural, científica, ética, política e tecnológica, características
específicas das transformações da sociedade moderna, de tal forma que a
interdisciplinaridade do conjunto ensino-pesquisa-extensão sejam realizadas
conforme as necessidades contemporâneas da formação técnico-científica. Nesta
perspectiva, entende-se que o curso é capaz de fortalecer a atuação da UFRN em
áreas estratégicas para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, da região
Nordeste e do País, como é o setor agroindustrial.
3.2. Específico
Especificamente, o curso visa qualificar profissionais de nível superior,
habilitando-os no uso da exploração agrícola, da agroenergia no meio rural, ao
manejo sustentável dos sistemas agroindustriais, bem como ao planejamento,
organização e direção dos produtos derivados desses recursos, com vistas ao
desenvolvimento da agricultura, através da produção de alimentos, e da melhoria da
qualidade de vida da população brasileira.
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4. Justificativa
Devido às peculiaridades climáticas do Nordeste brasileiro, as atividades de

produção vegetal e animal se encontram concentradas nos chamados perímetros
irrigados e de produção leiteira, contando atualmente com um reconhecido pólo de
fruticultura tropical e um importante parque laticinista, bem como a vocação do
Estado do Rio Grande do Norte para culturas energéticas (cana-de-açúcar,
mandioca) e oleaginosas (coco, girassol, gergelim, etc), proporcionando condições
para a exploração destas fontes de energia. A adoção de tecnologias de gestão e de
agroenergia nesta área pode contribuir fundamentalmente para a transformação dos
exportadores de produtos primários em produtores de alimentos industrializados, com
altos valores agregados.
Entende-se que a proposta do curso de Engenharia Agronômica visa a
introdução de profissionais formados nas áreas de sistemas de controle e qualidade
da matéria-prima básica, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos
alimentícios, planejamento e execução de projetos agroindustriais, novas técnicas de
gerenciamento e administração da agroindústria, incrementos no setor de marketing
de insumos e equipamentos, assim como na produção e uso da agroenergia,
gerando, consequentemente, a ampliação da carteira de exportação do Nordeste,
com reflexos positivos na qualidade de vida da população.
Em termos da região na qual está inserido, a proposta deste curso se
diferencia dos cursos tradicionais de Engenharia Agronômica da UFERSA
(Universidade Federal do Semiárido) em Mossoró e da UFPB, de Areia- PB, por se
tratar de um curso com forte visão em energias alternativas, agroinformática e em
gestão do agronegócio, bases da agricultura do futuro próximo. Disciplinas
progressistas como agroinformática, biotecnologia agrícola, tecnologia de pós-
colheita, gestão de projetos e geoprocessamento, oferecem ao futuro Engenheiro
Agrônomo egresso da UFRN a possibilidade de trabalho com tecnologias avançadas,
além da base firme em Engenharia Agronômica das áreas de solos, fitotecnia e
engenharia agrícola.
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5. Organização Curricular
5.1. Aspectos Gerais

Em média, o curso tem duração de 05 anos, com carga horária mínima de
3.720 horas, distribuídas da seguinte forma:
- 930 horas de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos
(25,00% da carga horária total do curso), de natureza obrigatória
- 1.860 horas de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais
(50,00% da carga horária total do curso) também de natureza obrigatória
- 420 horas de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos
(11,29% da carga horária total do curso) de natureza optativa
- 30 horas para a Atividade Integradora de Formação (Escritório de Projetos) com
0,81% da carga horária total, de natureza obrigatória;
- 210 horas de Atividades Complementares (5,65% da carga horária total do curso)
de natureza obrigatória;
- 60 horas para o Trabalho de Conclusão do Curso - TCC (1,61% da carga horária
total do curso), de natureza obrigatória e
- 210 horas de Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Agronômica (5,65%
da carga horária total do curso), também de natureza obrigatória.
Informações referentes à matriz curricular do curso, assim como os limites de

carga horária por período letivo, são apresentados em item específico deste
documento.
5.2. Quadro Docente

O quadro docente atuante no curso de Engenharia Agronômica é constituído
pelos professores da Unidade acadêmica Especializada em Ciências Agrárias/Escola
Agrícola de Jundiaí que ministram disciplinas no curso. Entretanto e, apesar do corpo
docente constituinte da EAJ ser considerado vasto (88 professores atualmente, na
área de Ciências Agrárias), no que se refere àqueles contratados para as atividades
de nível técnico e superior, destaca-se que em algumas áreas do curso ainda se
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observa falta de docentes qualificados para a execução das atividades acadêmicas,

principalmente no que se refere à área de concentração Fitotecnia. Inicialmente,
conforme proposta de criação do curso, enviada pelo Departamento de Agropecuária
à Reitoria, a UFRN disponibilizou, preliminarmente, sete (07) vagas de docentes, em
regime de dedicação exclusiva, para compor o quadro docente do curso,
especialmente no conteúdo das disciplinas profissionais.
No quadro 01 são apresentadas informações gerais sobre o corpo docente
principal do curso.
17
Quadro 01. Informação sobre o corpo docente do curso de Engenharia Agronômica
Regime de
Nome Situação Perfil Titulação máxima Vínculo empregatício
trabalho
KAREN MARIA DA COSTA MATTOS ativo Docente doutorado integral Estatutário
CASSIA REGINA DE ALMEIDA MORAES Ativo Docente doutorado integral Estatutário
CIBELE SOARES PONTES Ativo Docente doutorado integral Estatutário
CLAUDIA SOUZA MACEDO Ativo Docente doutorado integral Estatutário
DAMIANA CLEUMA DE MEDEIROS Ativo Docente doutorado integral Estatutário
ERMELINDA MARIA MOTA OLIVEIRA Ativo Docente doutorado integral Estatutário
FLAVO ELANO SOARES DE SOUZA Ativo Docente doutorado integral Estatutário
GELSON DOS SANTOS DIFANTE Ativo Docente doutorado integral Estatutário
JANETE GOUVEIA DE SOUZA Ativo Docente doutorado integral Estatutário
JOSENALDE BARBOSA DE OLIVEIRA Ativo Docente doutorado integral Estatutário
JURACI DINIZ Ativo Docente doutorado integral Estatutário
GERBSON AZEVEDO DE MENDONÇA Ativo Docente doutorado Integral Estatutário
LUIS HENRIQUE FERNANDES BORBA Ativo Docente doutorado integral Estatutário
MARCIO DIAS PEREIRA Ativo Docente doutorado integral Estatutário
ROSE MEIRE P. REVOREDO DE MACEDO Ativo Docente doutorado integral Estatutário
ROSIMEIRE CAVALCANTE DOS SANTOS Ativo Docente doutorado integral Estatutário
SERGIO MARQUES JUNIOR Ativo Docente doutorado Integral Estatutário
SIDNEY CARLOS PRAXEDES Ativo Docente doutorado Integral Estatutário
SHIRLLE KATIA DA SILVA NUNES Ativo Docente doutorado Integral Estatutário
VANDA MARIA DE LIRA Ativo Docente doutorado Integral Estatutário
FABIO DE ALMEIDA VIEIRA ativo Docente doutorado integral Estatutário
GUALTER GUENTHER COSTA DA SILVA ativo Docente doutorado integral Estatutário
NESIO ANTONIO M. T. DE BARROS ativo Docente mestrado integral Estatutário
ANDRE STUWART W. TORRES SILVA ativo Docente doutorado integral Estatutário
SEVERINO PAULO GOMES NETO ativo Docente mestrado integral Estatutário
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5.3. Departamentos/Unidades que atendem ao Curso
Visto que grande parte das atividades acadêmicas do curso de Engenharia

Agronômica são desenvolvidas no campus da Escola Agrícola de Jundiaí, localizado
no município de Macaíba/RN e face ao corpo docente que atualmente compõe a
Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias/Escola Agrícola de Jundiaí,
todos os componentes curriculares obrigatórios do curso de Engenharia Agronômica
serão atendidos exclusivamente pela Unidade Acadêmica Especializada em Ciências
Agrárias - Escola Agrícola de Jundiaí, incluindo algumas disciplinas optativas e
eletivas, tanto dos núcleos básicos, quanto profissionalizantes. Atualmente, para
atendimento do curso, a Unidade disponibiliza os seguintes laboratórios:
- Laboratório de Informática do Setor de Graduação

- Laboratório de Tecnologia da Madeira
- Laboratório de Ecologia Florestal
- Laboratório de Sementes Florestais
- Laboratório de Morfologia e Sistemática Vegetal
- Laboratório de Pesquisa e Análise de Sementes
- Galpão Experimental para Pesquisas em Forragicultura
- Laboratório de Compostagem
- Escritório de Projetos
- Laboratório de Biologia
- Laboratório de Física
- Laboratório de microbiologia
- Laboratório de solos
- Laboratório de processamento de alimentos
- Laboratório de química
- Estação de piscicultura
- Laboratório de nutrição animal
- Laboratório de Genética e melhoramento de plantas
- Unidade de Extração e Processamento de Mel
- Laboratório de Entomologia
- Estação Agroclimatológica
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Eventualmente, em virtude de um não atendimento à uma atividade específica,

serão utilizadas instalações de outras unidades acadêmicas da UFRN, além das
próprias instalações da Escola Agrícola de Jundiaí, que mantém as seguintes
instalações:
- Biblioteca Setorial Professor Rodolfo Helinski
- Restaurante Universitário da EAJ
- Instalações de lazer, como espaço poliesportivo e áreas de convivência
- Viveiro Florestal
- Unidade de Conservação Ambiental
- Instalações do Setor de Bovinocultura
- Instalações do Setor de Avicultura
- Instalações do Setor de Caprinocultura
- Instalações do Setor de Suinocultura
- Instalações do Setor de Cunicultura
- Unidade de Beneficiamento de Sementes
- Residência Universitária da Graduação (Em fase de conclusão)
- Setor de Máquinas e Implementos Agrícolas
- Setor de Irrigação
- Casa de Vegetação para produção de mudas florestais
- outras
O Campus de Macaíba dispõe da Biblioteca Rodolfo Hellisnki, inaugurada em

maio de 2009, apta a receber o material bibliográfico da Biblioteca Central no tocante
às Ciências Agrárias, equipada com sala com computadores e acervo bibliográfico
necessitando de atualização para o curso proposto.
A Biblioteca Central “Zila Mamede” tem como objetivo agrupar os livros e
periódicos diretamente relacionados às linhas de pesquisa e ensino, não somente
das áreas de Ciências Agrárias, como também das demais áreas. Para o curso de
Engenharia Agronômica, todas as redes de informação com acesso gratuito estão
disponíveis na INTERNET. A Biblioteca Central “Zila Mamede” conta com uma área
física construída de 7.039,44 m². As bases de dados estão em CD-ROM: CIN,
20
UNESCO, UNIBLIBI, Produção Intelectual UFSCar, CD do IBCT, Diário oficial da

União, e, de abrangência específica para o curso, a base de dados da EMBRAPA.
A biblioteca dispõe de mais de 1000 volumes de livros e periódicos para uso
de alunos de Graduação e Pós-Graduação. Ela também dispõe de um banco de
resumo de trabalhos publicados em diversas áreas com ajuda de CD-ROM e
Gerenciador (Software) de pesquisa e acesso a INTERNET através da conexão ao
servidor da UFRN e de uma rede interna instalada no Centro de Tecnologia. Nesse
aspecto, atualmente dispõe-se de rede local, com estações de trabalho para usuários
e serviços a rede externa integrando todo o sistema de Bibliotecas da UFRN, através
da rede INTERNET, que promoverá acesso dos usuários aos catálogos de serviços.
Destaca-se que também dispõe de serviços para utilização da Rede Antares, rede de
serviços de Informação em Ciência e Tecnologia, coordenada pelo IBICT, permite
acesso à base de dados de 14 instituições brasileiras:
1. BIREME (Ciências da saúde, microbiologia, saúde pública e farmacologia);
2. CENAGRI (Ciências Agrárias e Agropecuária)
3. CNEM/CIN (Fontes de energia, energia nuclear, meio ambiente, engenharia
elétrica, física, materiais e metalurgia);
4. CNPq (Multidisciplinar);
5. CPRM (Geociências, recursos minerais, geologia, geofísica e hidrogeologia);
6. Fundação Getúlio Vargas – FGV (economia, estatística);
7. Fundação André Tosello (Microbiologia, biotecnologia e biodiversidade);
8. FUNDAJ (ciências sociais, urbanismo, arte e geociências);
9. IBICT (ciência da informação, política científica e tecnológica);
10. INPI (Marcas e Patentes);
11. UFMG/EEF/SIBRADID (esportes);
12. UFRGS/BC (multidisciplinar);
13. UFRGS/ILEA (Integração latino-americana);
14. USP/SIBI (multidisciplinar).
21
Materiais didáticos específicos estão sendo adquiridos mediante projetos

específicos que poderão fazer parte de projetos tipo PRODENGE em sua fase
relacionada à parte profissional dos cursos de Engenharia.
Ainda não existe a articulação entre a graduação e a pós-graduação em
função de que ainda não foi criado qualquer programa de pós-graduação em
Engenharia Agronômica, na UFRN.
6. Perfil do Egresso
Tendo como base, as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia
Agronômica ou Agronomia e, a partir de uma sólida base de conhecimentos
científicos das interações homem-natureza, provido de uma visão holística, o
Engenheiro Agrônomo egresso da UFRN deverá ter capacidade técnica, crítica e
criativa, habilitando-se a desempenhar bem sua tarefa e a contribuir para o
desenvolvimento sustentado e gestão do Agronegócio brasileiro.
Assim, para o bom desempenho de sua profissão, o perfil do egresso do curso
de Engenharia Agronômica da UFRN deverá ter:
- sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver

tecnologias agroindustriais;
- capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
- compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos,
gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis,
além da conservação do equilíbrio do ambiente;
- capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.
Em função da natureza multidisciplinar da área de conhecimento, o projeto

pedagógico não prevê a formação com ênfase ou linhas de formação específicas
22
em qualquer área específica. Desta forma, o projeto pedagógico propõe um curso

de bacharelado, sendo também um curso de engenharia.
7. Competências e Habilidades
Tendo como base, as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia
Agronômica ou Agronomia, o curso deverá possibilitar a formação profissional que
revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
- estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar,
supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente de projetos agrícolas;
- realizar assistência, assessoria e consultoria em projetos agrícolas;
- dirigir empresas rurais, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;
- realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;
- desempenhar cargo e função técnica em empresas rurais;
- promover a padronização, mensuração e controle de qualidade de projetos
agrícolas;
- atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior,
pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
- conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência
técnica e econômica;
- aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;
- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
- identificar problemas e propor soluções;
- desenvolver, e utilizar novas tecnologias;
- gerenciar, operar e manter sistemas e processos;
- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- atuar em equipes multidisciplinares;
- avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e
econômico;
- conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio;
- compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;
23
- atuar com espírito empreendedor;

- conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições,
na gestão de políticas setoriais.
8. Metodologia
8.1. Aspectos Gerais da Matriz Curricular

O curso de Engenharia Agronômica será ofertado nos turnos matutino,
vespertino e noturno, tendo como sede o Município de Macaíba, RN, sendo
elaborado para a modalidade de bacharelado, com a habilitação em Engenheiro
Agrônomo, conforme Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, da
Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia – CEEE/CONFEA corroborada
pela Resolução Nº 1, de 2 de Fevereiro de 2006 que Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia.
Não são previstas ênfases para a matriz curricular do curso.
O foco principal desta atualização e proposta de um novo projeto pedagógico
do curso foi a necessidade de se ampliar a flexibilização curricular. Para tanto, foram
realizadas alterações em termos de uma nova estrutura curricular, mudando o status
de 04 disciplinas, de obrigatórias para optativas, sem alteração da carga horária total
do curso. Com isso, foi atingido o percentual mínimo exigido para a carga horária
optativa (10%), conforme especificação do Regulamento dos Cursos Regulares de
Graduação da UFRN (Resolução 171/2013 – CONSEPE), gerando uma
correspondência de 75% do total da carga horária em disciplinas obrigatórias (núcleo
básico e profissional essencial), contra 81,45% da estrutura antiga. Em termos de
componentes curriculares optativos, o procedimento utilizado alterou de 4,84% para
11,29% a carga horária optativa em relação à carga horária total.
De forma análoga, visando o atendimento das especificações do Regulamento
dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN (Resolução 171/2013 – CONSEPE),
no que se refere ao mínimo em atividades complementares, foram transferidas 30
horas do Estágio Obrigatório e 90 horas do Escritório de projetos, de natureza
24
obrigatória, para o componente curricular Atividades Complementares. Este

procedimento resultou em uma alteração de 2,42% para 5,65% na carga horária em
atividades complementares em relação à carga horária total do curso.
No quadro 02 é apresentada uma comparação entre as estruturas curriculares
antiga e nova, visando apresentar a flexibilização curricular obtida a partir dos
procedimentos de ajustes utilizados:
Quadro 02. Comparação entre as Estruturas Curriculares Antiga e Nova

Antiga Nova
Componente Curricular
CRED CH % CRED CH %
Disciplinas Obrigatórias – Núcleo Básico 62 930 25,00 62 930 25,00
Disciplinas Obrigatórias – Núcleo Profissional Essencial 140 2.100 56,45 124 1.860 50,00
Disciplinas Optativas – Núcleo Profissional Específico 12 180 4,84 28 420 11,29
Total em Disciplinas 3.210 86,29 214 3.210 86,29
Estágio Curricular Supervisionado - 240 6,45 - 210 5,65
Atividade Integradora de Formação (Escritório de Projetos) - 120 3,23 - 30 0,80
Atividades Complementares - 90 2,42 - 210 5,65
Trabalho de Conclusão de Curso - 60 1,61 - 60 1,61
Total em Atividades Acadêmicas Específicas - 510 13,71 - 510 13,71
Total Geral 214 3.720 100,0 214 3.720 100,0
Outro mecanismo utilizado para a flexibilização curricular está relacionado à

alterações em pré-requisitos em algumas disciplinas, visando facilitar o discente no
cumprimento da carga horária total em termos deste componente curricular.
8.2. Conteúdos em Educação Ambiental

Conforme estabelece Art. 26, LDB, Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e
Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, conteúdos relacionados ao meio ambiente devem
ser abordados transversalmente em componentes curriculares de todos os cursos de
graduação, de forma integrada aos conteúdos obrigatórios. Tais conteúdos são
amplamente relacionados praticamente em todos os componentes curriculares do
curso de Engenharia Agronômica, visto que o objeto principal do curso é o Meio
Ambiente e seus recursos naturais renováveis. Observa-se que conteúdos
ambientais são tratados em termos de componentes curriculares obrigatórios, como
25
as disciplinas AGR 0312 Manejo e Conservação dos Solos, AGR 0331 Gestão de
Recursos Naturais e CCA0107 Ecologia geral, entre outras, assim como em
disciplinas optativas, como AGR 0345 Legislação e Licenciamento Ambiental e AGR
0374 Recuperação de Áreas Degradadas, entre outras.
Desta forma, torna-se natural que conteúdos ambientais sejam tratados de
forma tanto inter, como transdisciplinar ao longo do curso.
8.3. Conteúdos em Educação de Relações Étnico-Raciais e Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Em atendimento ao parecer CNE-CP no. 3-2004, de 10 de março de 2004 e
Resolução CNE-CP no. 1-2004, de 17 de junho de 2004, as estruturas curriculares
dos cursos de graduação deverão contemplar conteúdos (disciplinas e atividades)
pertinentes à Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como ao tratamento de
questões temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes. Neste caso, o projeto
pedagógico do curso propõe que sejam realizadas, durante datas específicas, como
o Dia da Consciência Negra, normalmente celebrado em 20 de novembro, atividades
de debates, como palestras e eventos educativos, envolvendo as questões culturais,
sociais e econômicas da população negra do Brasil. Em outras palavras, atividades
que visem a reflexão sobre a inserção do negro, povos indígenas e outras
realidades na sociedade brasileira.
De forma análoga, em atendimento ao Parecer CNE-CP nº 8, de 6 de março
de 2012 e Resolução CNE-CP nº 1, de 30 de maio de 2012, insere-se o componente
curricular DAN0024 Direitos Humanos, Diversidade Cultural e Relações Étnico-
Raciais) como optativo na Estrutura Curricular do curso visando contemplar
conteúdos referentes aos Direitos Humanos.
8.4. Estágio Supervisionado Obrigatório em Engenharia Agronômica

O Estágio Supervisionado Obrigatório em Engenharia Agronômica – AGR
0363, com carga horária de 210 horas, poderá ser realizado a partir do 9º. período do
curso.
26
O Estágio Supervisionado Obrigatório constitui-se em um componente capaz

de propiciar a retroalimentação do processo formativo do aluno e poderá ser
desenvolvido em instituições públicas ou privadas, com as quais a UFRN mantenha
convênio para esta finalidade. Ao final do estágio, o aluno deverá entregar um
relatório das suas atividades, assinado pelo Professor Orientador e pelo Técnico
responsável.
Em casos específicos, analisados e julgados pelo colegiado do curso, o
Estágio Supervisionado Obrigatório em Engenharia Agronômica poderá ser realizado
em outro período que não seja aquele relacionado no projeto. As normas desta
atividade estão previstas na Resolução 03/2014 AGRO.
8.5. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

Para efeito de conclusão de curso, o projeto pedagógico prevê a elaboração
do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), atividade esta dividida em 04
componentes curriculares:
- AGR 0386 Trabalho de Conclusão de Curso I, 15 horas, no qual o discente
matriculado deverá elaborar, com seu orientador, o projeto de pesquisa/inovação
tecnológica que pretende desenvolver. Ao final do componente, o estudante deverá
defender o seu projeto, afim de obter a aprovação.
- AGR 0387 Trabalho de Conclusão de Curso II, 15 horas, no qual o discente
matriculado deverá executar, sob orientação do seu professor/orientador as etapas
praticas do projeto apresentado anteriormente. Ao final, o orientador será o
responsável por avaliar o desempenho do estudante e estabelecer seu conceito.
- AGR 0388 Trabalho de Conclusão de Curso III, 15 horas, no qual o discente
matriculado deverá elaborar, com seu orientador, o trabalho escrito que será
apresentado como TCC no semestre seguinte. Para ser aprovado nesta etapa o
estudante deve apresentar o trabalho escrito na sua versão final.
- AGR 0389 Trabalho de Conclusão de Curso IV, 15 horas, no qual o discente
matriculado deverá apresentar o trabalho desenvolvido ao longo do curso para
apreciação de uma banca.
27
Os alunos deverão apresentar o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), até o

10º. período, o qual pode ser o resultado de uma pesquisa cientifica ou projetos na
área de difusão de tecnologia rural/inovação. Em qualquer caso, a pesquisa/trabalho
de inovação/projeto deverá ser escrito na forma de Monografia e apresentado
oralmente pelos alunos, perante banca examinadora, de acordo com as normas a
elaboradas pelo Colegiado do Curso e previstas na Resolução 02/2014 AGRO. Não
serão aceitos relatórios do Estagio Supervisionado em Engenharia Agronômica como
TCC.
Quando se tratar de um projeto de pesquisa, os professores orientadores
deverão direcionar os alunos para que os mesmos realizem uma atividade que
possibilite a produção de um artigo cientifico de qualidade, aumentando assim a
produção cientifica e aprimorando a redação técnica dos mesmos. Esses trabalhos
poderão ser desenvolvidos na própria área da Unidade Acadêmica, com ou sem
remuneração, preferencialmente em atividades inseridas em um projeto de pesquisa
dos professores da UECIA.
A redação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá seguir as Normas de
Apresentação de Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia
Agronômica da UFRN (Resolução 02/2014 AGRO)
A qualquer momento, através de resolução específica, o Colegiado do curso
pode normatizar o componente curricular Trabalho de Conclusão do Curso.
8.6. Atividade Integradora de Formação - Escritório de Projetos

O Escritório de Projetos, considerado como uma atividade integradora de
formação (Art. 87 Resolução 171/2013 -CONSEPE), é um ambiente acadêmico,
onde os alunos envolvidos tem a oportunidade de vivenciar a prática do
gerenciamento de um projeto, executando todas as etapas do ciclo de vida de um
projeto, desde a sua concepção até sua implantação, visando incrementar, de forma
prática, os conhecimentos adquiridos nas disciplinas, ao longo do curso de
Engenharia Agronômica.
Entre os benefícios oferecidos aos estudantes pela atividade, podem-se citar
os conhecimentos a serem adquiridos nas seguintes situações: (1) Acompanhamento
28
de um processo consistente de avaliação de resultados de um projeto, (2)

Conhecimento das habilidades e ferramentas necessárias para um efetivo
gerenciamento de projetos, (3) Melhoria/nivelamento do uso de recursos de forma
mais eficiente (4) Treinamento em mecanismos de seleção e priorização de projetos,
o que contribui significativamente para a tomada eficiente de decisões (5)
Treinamento em procedimentos de definição e busca da aplicação padronizada de
processos e metodologias de gerenciamento de projetos, permitindo uma execução,
controle e avaliação mais eficientes de um projeto, (6) Treinamento em processos de
melhoria no planejamento e previsão operacionais (orçamento), entre outras.
Essa atividade, de natureza obrigatória e conduzida por um professor-
orientador, será realizada durante o 7º período do curso, sendo destinadas 30 horas
para o desenvolvimento da atividade tendo como pré-requisito, a disciplina AGR 0339
Gestão de Projetos.
Entende-se a atividade “Escritório de Projetos” como um mecanismo de
inserção profissional e social do discente. As normas e diretrizes para esta atividade
estão previstas na Resolução 04/2014 AGRO.
8.7. Atividades Complementares
As atividades complementares têm como objetivo a complementação do

conhecimento do estudante de Engenharia Agronômica para sua melhor formação
profissional.
São atividades que possibilitam o alargamento de experiência e vivências
acadêmicas, visando ao enriquecimento e implementação do perfil do concluinte
curso. Estimulam a prática de estudos e atividades independentes de abordagem
interdisciplinar e transversal que transpassam suas relações com o mundo de
trabalho e outras ações, inclusive as de extensão.
As atividades complementares se orientam a estimular a prática dos estudos
independentes de interdisciplinaridade estabelecida ao longo do curso, integrando-se
às peculiaridades regionais e culturais bem como envolvendo a participação do
acadêmico em atividades interdisciplinares no âmbito de Ensino, Pesquisa e
29
Extensão, no decorrer dos cinco anos do curso. Perfazem um total de 210 horas,
distribuídas ao longo dos dez períodos do curso em conformidade com o quadro de
distribuição de carga horária, segundo planejamento, registro e supervisão da
coordenação de curso, conforme explicitado no Anexo 1.
É importante que se esteja atento às diferentes categorias de atividades
complementares classificadas por este projeto pedagógico. A carga horária de
atividades complementares é cumprida por meio da participação do estudante em
atividades como projetos de pesquisa, monitoria, programas de iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências, concursos, exposições, participação no Centro Acadêmico do curso,
em Diretórios Acadêmicos, disciplinas presenciais ou à distância oferecidas por
outros cursos da UFRN ou de outras instituições de ensino. Dessa forma, as
Atividades Complementares deverão ser realizadas concomitantemente ao curso.
As atividades complementares devem ser comprovadas com a respectiva
carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação, quando for o
caso, devidamente aprovado pelas coordenações de curso e de atividades
complementares.
Todos os alunos do curso de Engenharia Agronômica devem realizar e
comprovar junto a coordenação as atividades complementares, que fazem parte da
estrutura curricular do curso.
Os estudantes poderão realizar atividades complementares desde o primeiro
até o último período do curso, inclusive durante as férias ou recessos escolares. O
aluno deve cumprir pelo menos 80% da carga horária obrigatória, até o penúltimo
semestre
30
8.8 Orientação Acadêmica

Um dos pontos mais discutidos pela Comissão que elaborou a presente
proposta é a necessidade da figura do professor orientador dos alunos, prática
obrigatória conforme Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN.
As atividades de orientação acadêmica permanente serão implantadas e
executadas por professores que ministram disciplinas obrigatórias profissionais ou
optativas no curso de Engenharia Agronômica da UFRN, mediante indicação do
Colegiado do Curso, ouvidos os Departamentos onde os docentes se encontram
lotados. Os procedimentos para a execução da orientação acadêmica seguirão as
especificações da Resolução 171/2013 CONSEPE.
O mandato de cada professor-orientador será de dois anos, podendo ser
automaticamente renovado afim de que este orientador, acompanhe os estudantes a
ele direcionados, ate o momento da conclusão do curso.
As atribuições do orientador acadêmico, de acordo com a Resolução
171/2013 CONSEPE, são:
- acompanhar o desenvolvimento acadêmico dos alunos sob sua orientação;
- planejar, junto aos alunos, considerando a programação acadêmica do curso, um
fluxo curricular compatível com seus interesses e possibilidades de desempenho
acadêmico;
- orientar a tomada de decisões relativas à matrícula, trancamento e outros atos de
interesse acadêmico;
- apresentar aos alunos o projeto pedagógico do curso de graduação e a estrutura
universitária;
- entregar ao colegiado de curso, ao final de cada semestre letivo, relatório das
atividades;
- participar das avaliações do projeto político-pedagógico.
31
Cada professor-orientador acompanhará o mesmo grupo de alunos, em

número mínimo de 20 alunos, desde o ingresso até à conclusão do curso,
preferencialmente discentes com entrada no mesmo ano e semestre.
A orientação se dará exclusivamente no sentido de apoiar o aluno em suas
decisões acadêmicas, provendo-o das informações necessárias e discutindo as
questões pertinentes às alternativas que lhe são oferecidas, não significando sua
vinculação aos projetos acadêmicos do professor-orientador. Será também um dos
instrumentos preferenciais através do qual será realizada a avaliação do Curso,
especialmente o processo de avaliação discente.
9. Estruturação da Matriz Curricular
A distribuição proposta teve como base as Diretrizes Curriculares para os

cursos de Engenharia, da Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia –
CEEE/CONFEA corroborada pela Resolução Nº 1, de 2 de Fevereiro de 2006 que
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Engenharia Agronômica ou Engenharia Agronômica, em que é estabelecido que a
carga horária mínima para os cursos de Engenharia seja de 3.600 horas. Desta
forma, entende-se que a proposição de 3.720 se enquadra dentro das atuais
propostas do MEC que envolvem a flexibilização e minimização de carga horária para
os cursos de graduação.
Destaca-se também que a distribuição de carga horária total entre os
componentes curriculares, levou em consideração as especificações do Regulamento
dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN, Resolução No. 171/2013 –
CONSEPE, de 05 de Novembro de 2013, onde é estabelecido que:
- Art. 21.§ 1º A organização da estrutura curricular deve pautar-se pelos princípios da

flexibilização curricular e da minimização da carga horária exigida.
-Art. 25. A carga horária a ser cumprida exclusivamente através de componentes

curriculares optativos em toda estrutura curricular não pode ser inferior a 10% (dez
32
por cento) da carga horária total da estrutura curricular. Neste caso específico, a
estrutura curricular proposta para o curso de Engenharia Agronômica estabelece o
mínimo de 420 horas para os componentes curriculares optativos, equivalente à
11,29% do total da carga horária.
Art. 26.§ 2º A carga horária a ser cumprida exclusivamente através de componentes

curriculares complementares em toda estrutura curricular não pode ser inferior a 5%
(cinco por cento) ou superior a 20% (vinte por cento) da carga horária total da
estrutura curricular. Neste caso específico, a estrutura proposta estabelece o mínimo
de 210 horas em atividades complementares, o que equivale à 5,65% da carga
horária total proposta para o curso.
No quadro 03 é apresentado o resumo da estrutura curricular obrigatória em

termos de percentagem da carga horária total do curso.
Quadro 03. Quadro Resumo da Estrutura Curricular Obrigatória (em %)

Componente Curricular CRED CH %
Disciplinas Obrigatórias – Núcleo Básico 62 930 25,00
Disciplinas Obrigatórias – Núcleo Profissional Essencial 124 1.860 50,00
Disciplinas Optativas – Núcleo Profissional Específico 28 420 11,29
Total em Disciplinas 214 3.210 86,29
Estágio Curricular Supervisionado - 210 5,65
Atividade Integradora de Formação (Escritório de Projetos) - 30 0,80
Atividades Complementares - 210 5,65
Trabalho de Conclusão de Curso - 60 1,61
Total em Atividades Acadêmicas Específicas - 510 13,71
Total Geral 3.720 100,00
Segundo a Resolução Nº 01, de 02 de Fevereiro de 2006, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Engenharia Agronômica, o Núcleo de Conteúdos Básicos será
composto por campos de saber que forneçam o embasamento necessário para que o
futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, e é integrado por disciplinas
como Biologia, Estatística, Expressão Gráfica, Física, Informática, Matemática,
Metodologia Científica e Tecnológica, e Química.
33
Ainda segundo a mesma Resolução, o Núcleo de Conteúdos Profissionais

Essenciais deve ser composto por campos de saber destinados à caracterização da
identidade profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que
caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as subáreas de
conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo
é constituído por: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e Perícias;
Biotecnologia, Fisiologia Vegetal; Cartografia, Geoprocessamento e
Georreferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
Construções Rurais,Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia,
Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas,
Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção
Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial,Marketing e Agronegócio;
Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e
Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas
Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de
Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção,
Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos é inserido no contexto do
projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da
habilitação profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender às
peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional
com identidade própria.
Procurou-se construir a estrutura curricular proposta de tal forma que seja
obtida uma flexibilidade que permita atender ao perfil desejado para o aluno. Assim
os aspectos fundamentais a serem considerados para a seleção dos conteúdos
curriculares para o Curso de Engenharia Agronômica foram escolhidos de forma a se
atingir os seguintes objetivos específicos:
- promover ao aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual;
- estimular no aluno sua capacidade empreendedora;
- implementar programas de Iniciação Científica, nos quais os alunos desenvolvam
sua criatividade e análise crítica;
34
- focalizar as dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno atitudes e

valores orientados para a cidadania;
- promover formas de aprendizagem que contribuam para reduzir a evasão de
alunos;
- incluir orientações para as atividades de Escritório de Projetos, Estágio Curricular
Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Monografias de graduação e
demais atividades que integram o saber;
- promover o conhecimento da legislação vigente e da política interna e externa do
país;
- promover o conhecimento da realidade sócio-econômica da atividade agroindustrial;
- estimular a formação de Escritórios de Projetos e Empresa-Júnior;
- propiciar o desenvolvimento das diversas áreas de conhecimento dentro da
Engenharia Agronômica, de acordo com os princípios da flexibilização do currículo.
- Implementar programas de extensão agropecuária visando contribuir para a
formação aplicada do aluno.
Para diferenciar as disciplinas do curso de Engenharia Agronômica das
disciplinas ofertadas especificamente para os cursos de Engenharia Florestal e
Zootecnia, cursos sob responsabilidade da Unidade Acadêmica Especializada em
Ciências Agrárias, aquelas terão o código AGR, com as básicas e obrigatórias
iniciando com a numeração 03 seguidas de mais dois dígitos, conforme pode ser
observado no quadro 04.
Quadro 04. Componentes Curriculares com Código AGR

Código Componente Curricular
AGR0301 Agrometeorologia e Climatologia
AGR0302 Estatística Geral
AGR0303 Anatomia Vegetal
AGR0304 Ciência do Solo
AGR0305 Genética Geral
AGR0306 Fertilidade do Solo
AGR0307 Hidráulica Aplicada
AGR0308 Zootecnia Geral
AGR0310 Fitopatologia
AGR0311 Métodos e Técnicas de Pesquisa
AGR0312 Manejo e Conservação dos Solos
AGR0313 Nutrição Mineral de Plantas
35
AGR0314 Forragicultura
AGR0315 Sociologia e Extensão Rural
AGR0316 Culturas Agrícolas I
AGR0317 Melhoramento Vegetal
AGR0318 Irrigação e Drenagem
AGR0319 Energia da Biomassa
AGR0320 Culturas Agrícolas II
AGR0321 Entomologia Agrícola
AGR0322 Controle de Plantas Daninhas
AGR0323 Construções Rurais
AGR0324 Mecanização Agrícola
AGR0325 Eletrificação Rural
AGR0326 Biotecnologia Agrícola
AGR0327 Culturas Agrícolas III
AGR0328 Pragas das Plantas Cultivadas
AGR0329 Planejamento Agroenergético
AGR0330 Controle de Qualidade
AGR0331 Gestão de Recursos Naturais
AGR0332 Fruticultura
AGR0333 Planejamento Estratégico da Produção Agropecuária
AGR0334 Silvicultura
AGR0335 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
AGR0336 Análise de Viabilidade de Projetos Agropecuários
AGR0337 Marketing e Mercados Agroindustriais
AGR0338 Ética e Exercício Profissional
AGR0339 Gestão de Projetos
AGR0340 Logística Agroindustrial
AGR0341 Bioenergias
AGR0342 Secagem e Armazenamento de Grãos
AGR0343 Gerenciamento de Complexos Agroindustriais
AGR0344 Cooperativismo Agrícola
AGR0345 Legislação e Licenciamento Ambiental
AGR0346 Geoprocessamento
AGR0347 Cálculo Diferencial e Integral
AGR0348 Morfologia e Sistemática Vegetal
AGR0349 Topografia
AGR0350 Gestão Empresarial Rural
AGR0351 Biologia Celular e Molecular
AGR0352 Química Geral
AGR0353 Introdução à Agroinformática
AGR0354 Ecologia de Ecossistemas
AGR0355 Desenho Técnico
AGR0356 Zoologia Geral
AGR0357 Agricultura Familiar
AGR0358 Física Geral e Experimental
AGR0359 Microbiologia
AGR0360 Fisiologia Vegetal
AGR0361 Bioquímica Básica
AGR0363 Estágio supervisionado obrigatório em Engenharia Agronômica
AGR0367 Atividades Complementares
AGR0368 Agroecologia e Agricultura Orgânica
36
AGR0374 Recuperação de Áreas Degradadas

AGR0375 Química Orgânica
AGR0376 Cultivo de Hortaliças Orgânicas
AGR0377 Cultivo de Plantas Medicinais
AGR0378 Produção e Tecnologia de Sementes
AGR0379 Patologia de Sementes
AGR0380 Tratamento de Agua e Efluentes
AGR0381 Criação e Produção de Ruminantes
AGR0382 Criação e Produção de Monogástricos
AGR0383 Bioclimatologia Animal
AGR0384 Cultivo de Plantas Oleaginosas
AGR0385 Escritório de Projetos
AGR0386 Trabalho de Conclusão de Curso I
AGR0387 Trabalho de Conclusão de Curso II
AGR0388 Trabalho de Conclusão de Curso III
AGR0389 Trabalho de Conclusão de Curso IV
AGR0390 Economia Rural
Além disso, são propostas disciplinas comuns para os cursos de Engenharia

Agronômica, Engenharia Florestal e Zootecnia, cursos sob a responsabilidade da
Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias, que terão o código CCA, de
quatro dígitos, conforme pode ser observado no quadro 05:
Quadro 05. Componentes Curriculares com Código CCA

Código Componente Curricular
CCA0101 Cálculo I
CCA0102 Biologia Celular e Molecular
CCA0103 Química Geral
CCA0104 Agroinformática
CCA0105 Microbiologia
CCA0106 Desenho Técnico
CCA0107 Ecologia Geral
CCA0108 Física Geral e Experimental
CCA0109 Zootecnia Geral
CCA0110 Zoologia Geral
CCA0111 Topografia
CCA0112 Morfologia e Sistemática Vegetal
CCA0113 Química Orgânica
CCA0114 Estatística
CCA0115 Anatomia Vegetal
CCA0116 Métodos e Técnicas de Pesquisas
CCA0117 Agrometeorologia e Climatologia
CCA0119 Sociologia e Extensão Rural
CCA0120 Fisiologia Vegetal
37
CCA0121 Bioquímica
CCA0122 Ciência do Solo
CCA0123 Genética Geral
CCA0124 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
CCA0126 Topografia Agrícola e Geoprocessamento
CCA0127 Pós-Colheita e Processamento de Produtos Agropecuários
No quadro 06 são apresentas as disciplinas obrigatórias do curso em termos

de área de conhecimento:
Quadro 06. Disciplinas Obrigatórias por Área de Concentração

Código Disciplina Área de Concentração
CCA0101 Cálculo I
CCA0102 Biologia Celular e Molecular
CCA0113 Química Orgânica
CCA0104 Agroinformática
CCA0117 Agrometeorologia e Climatologia
CCA0107 Ecologia Geral
CCA0106 Desenho Técnico
CCA0112 Morfologia e Sistemática Vegetal
Básicas
CCA0110 Zoologia Geral
CCA0114 Estatística
CCA0108 Física Geral e Experimental
CCA0105 Microbiologia
CCA0115 Anatomia Vegetal
CCA0121 Bioquímica
CCA0123 Genética Geral
CCA0116 Métodos e Técnicas de Pesquisas
CCA0126 Topografia Agrícola e Geoprocessamento
AGR0307 Hidráulica Aplicada
AGR0318 Irrigação e Drenagem Engenharia Rural
AGR0323 Construções Rurais
AGR0324 Mecanização Agrícola
AGR0334 Silvicultura Florestal
CCA0122 Ciência do Solo
AGR0306 Fertilidade do Solo
AGR0312 Manejo e Conservação dos Solos Solos
AGR0313 Nutrição Mineral de Plantas
CCA0124 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
AGR0310 Fitopatologia
AGR0316 Culturas Agrícolas I
AGR0320 Culturas Agrícolas II
Fitotecnia
AGR0327 Culturas Agrícolas III
AGR0321 Entomologia Agrícola
AGR0328 Pragas das Plantas Cultivadas
38
AGR0332 Fruticultura
AGR0317 Melhoramento Vegetal
CCA0127 Pós-Colheita e Processamento de Produtos Agropecuários
AGR 0319 Energia da Biomassa Agroenergia
Zootecnia
AGR0314 Forragicultura
AGR0326 Biotecnologia Agrícola Tecnologia de Alimentos
AGR0350 Gestão Empresarial Rural
Gestão Agroindustrial
AGR0309 Economia do Agronegócio Economia e
CCA0119 Sociologia e Extensão Rural Sociologia Rural
AGR0331 Gestão de Recursos Naturais Meio Ambiente
39
No quadro 07 são apresentas as disciplinas optativas propostas para o curso.
Quadro 07. Disciplinas Optativas do Currículo de Engenharia Agronômica
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

CARGAS CORREQUISIT
CÓDIGOS NOMES DOS COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITOS EQUIVALÊNCIAS
HORÁRIAS OS
DAN0024 Direitos Humanos, Diversidade Cultural e Relações - - -
60
Étnico-Raciais
DG 0082 Fitogeografia do Brasil 60 - - ( DGE0148 )
BEZ0209 Bioclimatologia Vegetal 60 - - -
EFL0307 Sementes Florestais 60 ( BEZ0210 ) OU ( - -
AGR0354 ) OU (
CCA0120 )
EFL0308 Fisiologia das Árvores ( BEZ0210 ) OU ( - -
60
AGR0351 )
EFL0315 Entomologia Florestal 45 - - -
EFL0316 Manejo de Bacias Hidrográficas 45 - - -
EFL0319 Proteção Florestal ( EFL0309 ) OU ( - -
60 AGR0304 ) OU (
CCA0117 )
EFL0321 Sistemas Agroflorestais ( EFL0309 ) OU ( - -
60
AGR0304 )
EFL0325 Mecanização Florestal ( EFL0318 ) - -
60 OU
( AGR0358 )
EFL0417 Ética e Exercício Profissional 30 - - -
( AGR0312 ) OU -
AGR0368 Agroecologia e Agricultura Orgânica 60
( EFL0322 ) ( EFL0409 )
( AGR0315 ) OU - -
AGR0357 Agricultura Familiar 60
(CCA0119)
AGR0341 Bioenergias 60 ( AGR0319 ) - -
AGR0322 Controle de Plantas Daninhas 60 - - -
AGR0374 Recuperação de Áreas Degradadas 60 ( AGR0331 ) - -
AGR0335 Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas 60 - - -
AGR0377 Cultivo de Plantas Medicinais 60 ( AGR0327 ) - -
AGR0378 Produção e Tecnologia de Sementes 60 ( AGR0360 ) - -
AGR0376 Cultivo de hortaliças orgânicas 60 - - -
AGR0379 Patologia de Sementes 60 ( AGR0378 ) - -
AGR0380 Tratamento de Agua e Efluentes 60 - - -
AGR0381 Criação e Produção de Ruminantes 60 ( AGR0308 ) - -
AGR0382 Criação e Produção de Monogástricos 60 ( AGR0308 ) - -
AGR0383 Bioclimatologia Animal 60 ( AGR0308 ) - -
AGR0384 Culturas De Plantas Oleaginosas 60 - - -
( AGR0318 ) E - -
CCA0130 Fundamentos De Drenagem 45
( CCA0122 )
( ZOO0305 ) E - -
ZOO0415 Conservação de forragens 45 ( ZOO0309 ) OU
( AGR0308 )
( ZOO0305 OU - ( AGP0218 )
ZOO0451 Pragas e doenças das plantas forrageiras 45 AGP0213 OU
AGR0308 )
ZOO0455 Recuperação de pastagens degradadas 45 - - -
ZOO0457 Sistemas agrosilvopastoris 45 - - -
40
( ZOO0305 OU - ( AGP0226 )
ZOO0459 Tecnologia e produção de sementes forrageiras 45 AGP0213 OU
AGR0308 )
ZOO0423 Ética profissional e responsabilidade técnica 30 - - ( ZOO0347 )
ZOO0347 Ética profissional e responsabilidade técnica 45 ZOO0300 - ZOO0423
- ( EDU0087 OU
FPE 0087 Língua brasileira de sinais – libras 60 -
EDE0200 )
( ZOO0314 ) - -
ZOO0440 Mercados agropecuários 45 OU
( AGR0308 )
( ZOO0300 ) OU - ( AGP0231 )
ZOO0412 Carnes e tipificação de carcaças 30
( AGR0308 )
( ZOO0300 OU - ( AGP0094 )
ZOO0429 Formulação de rações 45 AGP0203 OU
AGR0308 )
( ZOO0307 ) - -
ZOO0441 Nutrição de aves 30 OU
( AGR0308 )
( ZOO0306 ) OU - -
ZOO0442 Nutrição de bovinos 45
( AGR0308 )
( ZOO0306 ) OU - -
ZOO0443 Nutrição de bubalinos 30
( AGR0308 )
( ZOO0306 ) OU - -
ZOO0444 Nutrição de caprinos 45
( AGR0308 )
( ZOO0307 ) OU - -
ZOO0445 Nutrição de equinos 30
( AGR0308 )
( ZOO0306 ) OU - -
ZOO0446 Nutrição de ovinos 45
( AGR0308 )
( ZOO0307 ) OU - -
ZOO0447 Nutrição de suínos 30
( AGR0308 )
ZOO0405 Biotecnologia agropecuária 45 - - -
ZOO0436 Inseminação artificial 45 - - -
( BEZ0013 OU - ( AGP0228 O
AGR0356 OU U EFL0401 )
ZOO0401 Apicultura 45
AGR0308 OU
EFL0315 )
( ZOO0307 ) OU - ( AGP0223 )
ZOO0403 Avicultura 45
( AGR0308 )
( ZOO0306 ) OU - ( AGP0217 )
ZOO0406 Bovinocultura de corte 45
( AGR0308 )
( ZOO0306 OU A - ( AGP0217 )
ZOO0462 Bovinocultura de corte 60
GP0203 )
( ZOO0306 ) OU - ( AGP0224 )
ZOO0407 Bovinocultura de leite 45
( AGR0308 )
( ZOO0306 OU A - ( AGP0224 )
ZOO0463 Bovinocultura de leite 60
GP0203 )
( ZOO0306 ) OU ( - ( AGP0093 )
AGP0203 E
ZOO0408 Bubalinocultura 45 AGP0208 E
AGP0220 ) OU (
AGR0308 )
41
( - -
( BEZ0015 OU BE
Z0103 OU
DOL0032 Carcinocultura 45 ( BEZ0101 E BEZ0
102 ) OU
( BEZ0204 E BEZ0
205 ) ) )
ZOO0416 Cunicultura 45 - - ( AGP0099 )
( ZOO0307 ) OU - ( AGP0225 )
ZOO0421 Equideocultura 45
( AGR0308 )
( ZOO0307 OU A - ( AGP0225 )
ZOO0468 Equideocultura 60
GP0203 )
( ZOO0300 ) OU - ( AGP0229 )
ZOO0437 Julgamento de animais 45
( AGR0308 )
ZOO0450 Piscicultura 45 - - ( DOL0033 )
( ZOO0307 ) OU - -
ZOO0453 Produção de animais silvestres 30
( AGR0308 )
( ZOO0300 ) OU - ( AGP0097 )
ZOO0454 Ranicultura 45
( AGR0308 )
( ZOO0300 ) OU - ( AGP0098 )
ZOO0456 Sericicultura 30
( AGR0308 )
( ZOO0307 ) OU - ( AGP0232 )
ZOO0458 Suinocultura 45
( AGR0308 )
CARGA HORÁRIA TOTAL 3150
42
O componente curricular FPE 0087 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é

proposto no curso como componente optativo, em atendimento à Lei 10.436 de 24 de
abril de 2002 e Decreto no. 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. De forma análoga,
em atendimento ao Parecer CNE-CP nº 8, de 6 de março de 2012 e Resolução CNE-
CP nº 1, de 30 de maio de 2012, insere-se o componente curricular DAN0024 Direitos
Humanos, Diversidade Cultural e Relações Étnico-Raciais) como optativo na
Estrutura Curricular do curso visando contemplar conteúdos referentes aos Direitos
Humanos.
A distribuição dos componentes curriculares por tipo, em relação à Carga
Horária Total do Curso, levando-se em consideração a carga horária de disciplinas,
de Módulos, de Blocos, Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Atividade
Integradora de Formação são apresentadas no quadro 08.
43
Quadro 08: Matriz curricular/Exigências gerais para a integralização
TURNO(S) DE FUNCIONAMENTO: ( ) M ( ) T ( ) N ( ) MT ( ) MN ( ) TN ( x ) MTN

HABILITAÇÃO (caso exista): Engenheiro Agrônomo
ÊNFASE (caso exista): -
CARGA HORÁRIA ELETIVA MÁXIMA: -
CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO: Mínima: 180 horas
Média: 360 horas
Máxima: 420 horas
TEMPO PARA CONCLUSÃO (prazo em semestres): Mínimo: 10 semestres
Padrão: 10 semestres
Máximo: 14 semestres
PERÍODO LETIVO DE INGRESSO: 1º ( x ) Número de vagas: 40 vagas
2º ( ) Número de vagas: _____
CARGA HORÁRIA EM COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DA ESTRUTURA CURRICULAR
Atividades Acadêmicas
Atividades de Orientação Individual Atividades Coletivas

Disciplinas Módulos Blocos
Estágios Estágios Atividades

Trabalho de Atividades
com com Integradoras
Conclusão de Integradoras
Orientação Orientação de
Curso de Formação
Individual Coletiva Formação
Carga
Horária 2265 - -
TEÓRICA
Carga
Horária 945 - -
PRÁTICA
Carga
Horária À - - -
DISTÂNCIA
Carga
Horária de - - -
NÃO AULA
Carga
3720
Horária
3210 - - 210 60 - - 30 - 210
TOTAL
(Subtotais)
Percentual
da Carga
86,4 - - 5,6 1,6 - - 0,8 - 5,6
Horária
TOTAL (%)
A distribuição dos componentes curriculares por período é apresentada a

seguir:
44
- Distribuição de Componentes Curriculares por Período

1º PERÍODO
CARGAS
CÓDIGOS NOMES DOS COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITOS CORREQUISITOS EQUIVALÊNCIAS
HORÁRIAS
AGR 0347 ou
MAT 0220 ou
CCA0101 Cálculo 1 60 - -
MAT 0344 ou
MAT 0002
AGR 0351 ou
DBG 0003 ou
DBG 0020 ou
CCA0102 Biologia Celular e Molecular 60 - -
DBG 0002 ou
DBG 0001 ou
DBG 0011
AGR 0352 ou
QUI 0030 ou
CCA0103 Química Geral 60 - -
QUI 0060 ou
QUI 0310
AGR 0353 ou
CCA0104 Agroinformática 60 - -
DIM 0103
( ( MEC0354 ) E
( ARQ0030 ) )
CCA0106 Desenho Técnico 60 - - ou
( ARQ0002 ou
AGR0355 )
( ECL0029 OU B
EZ0120 OU BEZ
0014 OU BEZ00
CCA0107 Ecologia Geral 60 - -
65 OU BEZ2002
OU ECL0030 O
U AGR0354 )
( DBF0105 ou A
CCA0108 Física Geral e Experimental 60 - - GR0358 ou DB
F0103 )
2º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
( ( AGR0355 )
( CIV0106 ) OU
OU ( CCA0106 )
CCA0126 Topografia Agrícola e Georreferenciamento 60 - ( AGR0349 )
OU
OU ( CCA0111 )
( ARQ0030 ) )
(( BEZ0009 E B
EZ0010 ) OU
( DBG0003 OU
( BEZ0001 E BE
CCA0112 Morfologia e Sistemática Vegetal 60 CCA0102 OU A -
Z0207 ) OU
GR0351 )
( BEZ0023 )
OU AGR0348 )
( AGR0375 )
( QUI0030 OU OU ( QUI0201 )
QUI0060 OU A OU ( QUI0210 )
CCA0113 Química Orgânica 60 -
GR0352 OU CC OU ( QUI0552 )
A0103 ) OU ( QUI0252 )
OU ( QUI0230 )
45
( EST0219 ) E
( DSC0061 ) OU
( MAT0220 OU ( EFL0302 ) OU
CCA0114 Estatística 60 CCA0101 OU A - ( EST0214 ) OU
GR0347 ) ( AGR0302 )
OU
( ZOO0320 )
( CCA0102 OU ( DMP0025 OU
CCA0105 Microbiologia 60 DBG0003 OU A - AGR0359 OU D
GR0351 ) MP0005 )
( BEZ0210 ) OU
( EFL0305 ) OU
CCA0115 Anatomia Vegetal 60 ( AGR0351 ) -
( AGR0303 )
OU ( CCA0102 )
3º PERÍODO
NOMES DOS COMPONENTES CARGAS
CÓDIGOS PRÉ-REQUISITOS CORREQUISITOS EQUIVALÊNCIAS
CURRICULARES HORÁRIAS
( EFL0308 ) OU
( CCA0112 ) OU
( AGR0360 )
CCA0120 Fisiologia Vegetal 60 ( BEZ0023 ) OU -
OU
( AGR0348 )
( ZOO0303 )
( DBQ0009 )
( QUI0201 ) OU
OU
( AGR0375 )
CCA0121 Bioquímica 60 - ( AGR0361 )
OU ( CCA0113 )
OU
OU ( QUI0039 )
( DBQ0027 )
( DGE0215 )
OU
( ZOO0300 )
( EFL0309 ) OU
OU
( AGR0304 )
CCA0122 Ciência do Solo 60 ( AGP0203 ) -
OU
OU ( CCA0109 )
( ZOO0301 )
OU ( QUI0310 )
OU ( CCA0103 )
OU (AGR0352 )
( DBG0003 OU
DBG0033 OU C ( BEZ0013 OU
CCA0110 Zoologia Geral 60 -
CA0102 OU AG AGR0356 )
R0351 )
( AGR0346 )
( AGR0349 ) OU
Geoprocessamento e
CCA0124 60 OU ( CCA0111 ) - ( DGE0215 )
Sensoriamento Remoto
OU ( CIV0106 ) OU
( DGE0315 )
( AGR0302 ) ( AGR0305 )
OU ( CCA0114 ) OU
OU ( DBG0113 )
CCA0123 Genética Geral 60 -
( DBG0003 ) OU
OU ( CCA0102 ) ( DBG0123 )
OU ( EFL0304 ) OU ( EFL0313 )

46
4º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
( CCA0108 OU
AGR0307 Hidráulica Aplicada 60 - -
AGR0358 )
( AGR0304 )
AGR0306 Fertilidade do Solo 60 - -
OU ( CCA0122 )
( AGR0359 )
AGR0310 Fitopatologia 60 - -
OU ( CCA0105 )
( ZOO0300 )
OU ( AGP0096 )
( AGP0203 ) OU
OU ( EFL0300 ) ( ZOO0318 )
CCA0116 Métodos e Técnicas de Pesquisas 30 -
OU OU ( EFL0301 )
( AGR0302 ) OU
OU ( CCA0114 ) ( AGR0311 )
OU ( CCA0109 )
( AGR0301 )
CCA0117 Agrometeorologia e Climatologia 60 - -
OU ( BEZ0209 )
( AGP0203 OU
( AGR0356 OU
CCA0109 Zootecnia Geral 60 - ZOO0300 OU A
CCA0110 )
GR0308 )
5º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
AGR0313 Nutrição Mineral das Plantas 60 (AGR 0306) - -
( ( ECO2555 )
OU ( EFL0318 )
AGR0390 Economia Rural 60 - -
OU
( AGR0309 ) )
AGR0314 Forragicultura 60 (AGR 0306) - (ZOO 0305)
AGR0318 Irrigação e Drenagem 60 (AGR 0307) - -
AGR0316 Culturas Agrícolas I 60 (AGR 0306) - -
Disciplina Optativa 60
6º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
( AGR0304 )
OU
AGR0312 Manejo e Conservação dos Solos 60 - -
( AGR0306 )
OU ( CCA0122 )
AGR0319 Energia da Biomassa 60 - - -
AGR0320 Culturas Agrícolas II 60 (AGR 0306) - -
( AGR0356 )
AGR0321 Entomologia Agrícola 60 - -
OU ( CCA0110 )
AGR0339 Gestão de Projetos 60 (AGR 0390) - ( EFL0328 )
47
7º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
( DCS0325 ) OU
( DCS0339 ) OU
CCA0119 Sociologia e Extensão Rural 60 - -
( DCS0326 ) OU
(AGR0315)
AGR0324 Mecanização Agrícola 60 ( AGR0312 ) - -
AGR0327 Culturas Agrícolas III 60 ( AGR0306 ) - -
AGR0328 Pragas das Plantas Cultivadas 60 ( AGR0321 ) - -
AGR0385 Escritório de Projetos 30 ( AGR0339 ) - ( AGR0365 )
AGR0386 Trabalho de Conclusão de Curso I 15 - - ( AGR0364 )
8º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
( AGR0327 )
AGR0326 Biotecnologia Agrícola 60 OU - -
( AGR0320 )
( AGR0354 )
AGR0331 Gestão de Recursos Naturais 60 - -
OU ( CCA0107 )
AGR0332 Fruticultura 60 ( AGR0306 ) - -
AGR0334 Silvicultura 60 ( AGR0312 ) - -
( AGR0305 )
AGR0317 Melhoramento Vegetal 60 - -
OU ( CCA0123 )
AGR0387 Trabalho de Conclusão de Curso II 15 ( AGR0386 ) - -
9º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
Pós-Colheita e Processamento de Produtos
CCA0127 60 ( AGR0326 ) - ( AGR0362 )
Agropecuários
AGR0323 Construções Rurais 60 ( AGR0355 ) - -
AGR0350 Gestão Empresarial Rural ( AGR0309 )
60 - -
AGR0388 Trabalho de Conclusão de Curso III 15 ( AGR0387 ) - -
48
10º PERÍODO
CARGAS
HORÁRIAS
Estagio Curricular Supervisionado em Engenharia
AGR0363 210 - - -
Agronômica
AGR0389 Trabalho de Conclusão de Curso IV 15 (AGR0388) -
Para a totalização das 3.720 horas do curso, há a necessidade de se computar a

carga horária referente às Atividades Complementares (210 horas) cujos
componentes de carga horária podem ser obtidos em qualquer período do curso. A
conversão da pontuação referente à atividade realizada pelo discente e carga horária,
para fins de contabilização da carga horária total em Atividades Complementares, é
apresentada no anexo 1.
49
10. Sistemática de Avaliação
10.1. Avaliação do Processo de Ensino/Aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem obedecerá às especificações do
Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN, Resolução No.
171/2013 – CONSEPE, de 05 de Novembro de 2013, Título VII, a qual estabelece
que a avaliação do rendimento escolar seja feita por período letivo, em cada
disciplina, através da verificação do aproveitamento e da assiduidade às atividades
didáticas. A assiduidade é aferida através da freqüência às atividades didáticas
programadas.
O estudante, ao ingressar no Curso de Engenharia Agronômica, receberá
informações sobre a estrutura da UFRN e especialmente da Unidade Acadêmica
Especializada em Ciências Agrárias (UECIA), no município de Macaíba-RN, onde
está instalada parte da estrutura a ser utilizada no curso. Assim, serão fornecidas
informações sobre a sistemática de funcionamento da UECIA, os serviços da Pró-
Reitoria de Graduação da UFRN e da Coordenação do Curso, além de informes
acadêmicos, estes sob a responsabilidade do Centro Acadêmico de Engenharia
Agronômica.
No caso do Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Agronômica e
do Escritório de Projetos, a avaliação obedecerá, além da Resolução 171/2013, às
normas do regulamento específico dessas atividades, aprovados pelo Colegiado do
curso de Engenharia Agronômica da UFRN e já citados neste documento.
10.2. Avaliação do Curso

A estrutura curricular do curso de Engenharia Agronômica ora proposto será
avaliada considerando-se duas dimensões: PROCESSOS e PRODUTOS.
1) PROCESSOS – durante a aplicação estrutura, será observado se a aprendizagem

dos alunos nas diversas disciplinas em termos de resultados parciais está se
processando satisfatoriamente ou se necessitam de reformulação. Este trabalho
50
realizar-se-á através da comparação das atividades realizadas com as planejadas,

tendo em vista promover a melhoria curricular.
2) PRODUTOS – após a conclusão de 02 (duas) turmas em períodos consecutivos

realizar-se-á uma avaliação, objetivando-se a visualização do conjunto de resultados
previstos e realizados, permitindo um julgamento eficaz de todas as atividades
desenvolvidas, principalmente no que se refere ao Escritório de Projetos.
Com relação ao egresso, o objetivo é verificar se a sua atuação é compatível

com as necessidades do mercado de trabalho e as aspirações da comunidade, bem
como se os conhecimentos adquiridos durante o curso ofereceram condições para um
desempenho profissional satisfatório.
Serão utilizados como mecanismos de avaliação os seguintes procedimentos:
- Reunir periodicamente todos os professores, agrupados por disciplinas afins, com a
finalidade de proporcionarem a integração curricular;
- Aplicar questionário de avaliação aos alunos que concluírem o trabalho de
conclusão do curso;
- Monitorar a elaboração dos planos de curso sem esquecer os elementos que
compõem este plano;
- Reunir periodicamente os professores que trabalham com o programa de orientação
acadêmica, para colher subsídios;
- Realizar pesquisas periódicas para detectar o grau de satisfação dos egressos e
mercado de trabalho com relação a otimização do currículo.
O acompanhamento será fundamentado obedecendo à seqüência curricular
apresentado por um encadeamento de conhecimentos com a finalidade de garantir a
integração curricular de conteúdos afins;
No início de cada período letivo, serão realizadas reuniões com professores
com vistas a elaboração dos planos de curso, integração das disciplinas afins e
cumprimento das ementas sob orientação da PROGRAD. Cópias dos planos de
cursos elaborados serão distribuídas aos alunos na primeira semana de aula e
51
funcionarão como instrumentos de discussão e acompanhamento do processo

ensino-aprendizagem no decorrer daquele período letivo.
No final de cada período letivo, a CPA realizará avaliação do trabalho didático
do professor e auto-avaliação dos estudantes. Os dados obtidos identificarão as
dificuldades e serão utilizados para corrigir as falhas detectadas.
O acompanhamento do processo de integralização curricular de cada
estudante será feito pelo professor, através de trabalho de orientação acadêmica.
Neste sistema, cada docente se responsabilizará por um grupo de, no máximo, 20
estudantes, desde o início do curso até a sua conclusão, orientando-os no processo
de matrícula e organização curricular, conforme estabelecido no item 8.8 desse
documento.
O conjunto de informações obtidas através dos mecanismos acima descritos e
outros aqui não especificados, mas que poderão ser adotados, servirá como
instrumento de avaliação do Currículo Pleno do Curso de Engenharia Agronômica.
10.3. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

Atualmente, o curso conta com o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE),
designado pela Portaria 002/2014 - EAJ, de 11 de fevereiro de 2014, publicada no
Boletim de Serviço no. 35/2014, em que foram nomeados os professores Márcio
Dias Pereira - matrícula SIAPE 1880265, Sérgio Marques Júnior - matrícula SIAPE
1160199, Flavo Elano Soares de Souza – matrícula SIAPE 1575330, Ermelinda
Maria Mota Oliveira – matrícula SIAPE 1841666 e Shirlle Kátia da Silva Nunes –
matrícula SIAPE 1801769, sob a coordenação do primeiro. A função deste Núcleo é o
acompanhamento e avaliação do processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do curso.
11. Mecanismos de Inserção Social do Curso
Como forma de inserção social do curso de Engenharia Agronômica, são

propostas algumas ações visando contribuir com a formação de profissionais
capazes de estabelecer e gerenciar projetos pensados a partir das necessidades e
características das comunidades receptoras e não em uma visão mercadológica
52
reproduzindo conceitos de desenvolvimento rural por vezes não adaptadas as

situações locais. Entende-se como inserção social, o desenvolvimento de ações
conduzidas de forma ética, ambientalmente responsável, com o objetivo implícito da
redução da pobreza na zona rural e valorização cultural dos aspectos regionais e
locais.
Nesta perspectiva, são então propostas as seguintes atividades ao longo do
curso:
11.1. Dia de Campo da Engenharia Agronômica

No primeiro semestre de cada ano será realizado o Dia de Campo da
Engenharia Agronômica. Esta atividade tem o objetivo de promover a interação entre
pequenos produtores rurais da região, assentados ou não, com o objetivo de
disponibilizar as técnicas e práticas desenvolvidas ao longo do processo de formação
do discente, que sejam capazes de sensibilizar os agricultores para o uso de práticas
sustentáveis agrícolas e contribuir com o aumento da produtividade e rentabilidade
do agricultor.
A metodologia utilizada para o evento tem o caráter essencialmente
participativo, já que possibilita a percepção dos problemas e dificuldades, bem como
dos avanços e resultados positivos. Segundo Brose (2001), um processo participativo
visa a elaboração de propostas mais ajustadas à realidade, onde os indivíduos
passam a ser sujeitos ativos no processo e não objeto do trabalho dos outros. Para
tanto, são realizadas palestras e visitas às áreas de produção da Unidade Acadêmica
Especializada em Ciências Agrárias, para troca de informações. Com o intuito de
garantir a participação e sensibilização dos agricultores, a UECIA disponibilizará
transporte, alimentação e todo material de forma gratuita, visando não onerar o
orçamento dos agricultores e seus familiares.
Entende-se que esta atividade é capaz de promover a troca de informações
entre os produtores que já executam práticas agrícolas racionais, com produtores
interessados na implementação destas, e que buscam um meio sustentável, legal e
de consonância com a conservação ambiental na exploração dos recursos naturais
locais.
53
11.2. Workshop da Engenharia Agronômica

De forma semelhante, no primeiro semestre de cada ano será realizado o
WorkShop da Engenharia Agronômica. O objetivo desta atividade é a realização de
reuniões temáticas com grupos de pessoas interessados em determinado projeto ou
atividade. Esta atividade também é desenvolvida a partir de um processo
participativo, onde o grupo é convocado a participar, vivenciando experiências que
remetem ao tema em discussão. Nesse sentido, o workshop proposto tem caráter
mais prático requerendo a presença de palestrante(s)e facilitador.
11.3. Semana Agronômica

A cada ano, dentro da programação da Semana de Ciências Agrárias
promovida pela UAECA, em parceria com o Centro Acadêmico de Engenharia
Agronômica. O objetivo é promover debates e cursos de formação, bem como
palestras relacionadas a profissão do engenheiro agrônomo. Esta atividade acontece
sempre no primeiro período letivo do ano.
54
12. Cadastro de Componentes Curriculares

55
Anexo 1. Explicativo das atividades complementares do curso de Engenharia Agronômica da UFRN.

HORAS LIMITE
NO ATIVIDADES DESCRIÇÃO COMPROVAÇÃO E AVALIAÇÃO
VALIDADAS VALIDÁVEL
1.1 Atividades relacionadas à profissão com prazo inferior a
Declaração do coordenador
4 meses (acima deste prazo será considerado Estágio
atividade. 10 h por
Supervisionado).
semestre
Avaliação pelo professor
Atuações 1.2 Atividades não relacionadas à profissão, autorizadas
orientador. 10 h por 60 h
01 profissionais pela coordenação de curso, independente do tempo de
semestre
execução.
Declaração do coordenador de
Curso e/ou do presidente do CA, 10 h por
1.3 Participação em Centros Acadêmicos (CA) diretórios
DA ou DCE semestre
acadêmicos (DA), diretório Central dos estudantes (DCE)
Atividades
acompanhadas por
profissional
Apresentação de documento
especializado, em
comprobatório.
área afim ao curso Máximo de 20 h
2.1 Atividades por tempo determinado (máximo 2 meses),
(diferenciado do por semestre
validadas previamente pela coordenação do curso, para Avaliação pelo professor
Estágio
aprimoramento da experiência do aluno. responsável pelas Atividades
Supervisionado) 25% do total de
Complementares. 60 h
02 horas do inglês
2.2 Atividades relacionadas à profissão com prazo
Cursos: ou informática
indeterminado (dependendo do período de tempo Declaração do profissional
línguas/informática
necessário para execução da atividade ou projeto). responsável pela atividade ou
Máximo de 20 h/
projeto e pelo diretor da empresa
Participação em por semestre
júnior
atividades e projetos
realizados através
de Empresas
Juniores
Trabalho de pesquisa e relatório
de conclusão.
40 h por
Projetos de Atividades de iniciação à pesquisa orientada por professor Avaliação pelo professor semestre de
120 h
03 Iniciação Científica da UFRN, em trabalho extraclasse. (bolsista ou voluntario) orientador desenvolvimento
do projeto
Certificado emitido pela
PROPESQ (bolsista) ou pelo
orientador (voluntario)
Apresentação de relatório.
Atividades para alunos que detêm os conhecimentos dos
Avaliação pelo professor
Monitorias conteúdos de uma disciplina por tê-la cursado nesta 20 h por
responsável. 60 h
04 (bolsista ou Universidade ou em outra instituição de ensino e apoiem os semestre
voluntario) professores nas matérias lecionadas.
Apresentação de Certificado
emitido pela PROGRAD
56
Apresentação de certificado
emitido pelo orientador da
monitoria, no caso de estudantes
monitores voluntários.
Apresentação do artigo e 100 h
Publicações de
Elaborações e publicações de artigos científicos ou técnicos documento comprobatório da (máximo de
Artigos científicos e 20 h por
05 em livro, anais, revista especializada. publicação. dois por
técnicos publicação
semestre)
Apresentação do resumo do
Publicação/apresent
artigo e documento
ação de de resumos 60 h
Apresentação e publicação de resumos científicos ou comprobatório da publicação.
em eventos 10 h por resumo (máximo de
06 técnicos em eventos
científicos ou 3 por
Certificado de apresentação do
Técnicos semestre)
trabalho emitido pelo evento.
Apresentação de documento
comprobatório de carga horária,
emitido pelo PROEX (alunos
Participação: bolsistas) ou pelo coordenador do
projetos de Ações de apoio à comunidade, vinculadas ao PROEX ou a Projeto (alunos voluntários). 30 h por
120 h
07 extensão (bolsista outra Unidade de apoio a extensão. semestre
ou voluntario) Avaliação pelo professor
responsável pela atividade, que
deverá informar a carga horária da
atividade
9.1 Atividades de alunos como ouvintes em eventos que

tenham relação com o curso no qual estão matriculados, Apresentação de documento
Participação: com duração mínima de 01 (duas) h. comprobatório anexado ao Mínimo de 01 h
palestras, relatório sobre o conteúdo do por evento e
60 h
08 exposições ou 9.2 Atividades de alunos como participantes na elaboração evento. máximo de 10 h
mostras e apresentação de eventos que tenham relação com o curso por semestre
no qual estão matriculados, com duração mínima de 04 Certificado do evento
(quatro) h/a.
10.1 Atividades de alunos, como ouvintes em eventos que

Apresentação de documento Mínimo de 04 e
tenham relação com o curso no qual estão matriculados,
comprobatório anexado ao máximo de 20 h
com duração mínima de 04 (quatro) h
Participação: relatório sobre o conteúdo do por semestre
oficinas ou eventos evento. 120 h
09 10.2 Atividades de alunos como participantes na elaboração
afins Mínimo de 10h
e apresentação de eventos que tenham relação com o curso
Certificado emitido pela por evento e
no qual estão matriculados, com duração mínima de 10
organização do evento máximo de 40 h
(dez) h.
por semestre
Participação: em 11.1 Atividades de alunos como ouvintes em eventos que Mínimo de 04 h
workshop ou tenham relação com o curso no qual estão matriculados. por evento e
10 organização do evento 120 h
minicursos máximo de 20 h
11.2 Atividades de alunos como participantes na elaboração por semestre
57
e apresentação de eventos que tenham relação com o curso

no qual estão matriculados Mínimo de 10 h
por evento e
máximo de 40 h
por semestre
Mínimo de 04 h
12.1 Atividades de alunos como ouvintes em eventos que por evento e
Participação:
tenham relação com o curso no qual estão matriculados. máximo de 20
seminários,
Certificado emitido pela h/a por semestre
congressos, fóruns, 120 h
11 12.2 Atividades de alunos, como participantes na organização do evento
cursos ou eventos
elaboração e apresentação de eventos que tenham relação Mínimo de 04
afins
com o curso no qual estão matriculados. h/a por evento e
máximo de 20 h
por semestre
Declaração do responsável pela
atividade e/ou relatório do aluno
Atividades sobre a atividade. 04 h por
Participações em vídeos, filmes e mostras, desde que
comentadas atividade
12 relacionados ao curso 60 h
programadas Avaliação pelo professor Máximo de 20 h
responsável pela programação do por semestre
evento.
Apresentação de cópia do estudo

realizado.
Apresentações de estudos de caso relacionados à área de 05 h/a por
Avaliação por professor de 60h/a (5
Estudos de caso ensino do curso do aluno, com orientação de professor com trabalho
13 disciplina afim, ou por professor créditos)
formação de nível superior. Máximo de 20
indicado pela coordenação de
h/a por
curso, que deverá informar a
carga horária da atividade.
Participações voluntárias ou como bolsista em uma equipe

de trabalho para estudo de um assunto relacionado a área
de ensino do curso, independente das atividades regulares Certificado emitido pelo professor Mínimo de 40 h
Grupos de estudo 120 h
14 do ensino, com carga horária mínima de 10 h. Cada grupo coordenador do grupo de estudo Máximo de 80
deverá ser coordenado por um professor da UFRN ou por h/a por semestre
responsável, com formação de nível superior.
Declaração do responsável
acompanhante da visita.
Visitas orientadas por professor ou por responsável técnico, Avaliação pelo professor 06 h/a por
Visitas técnicas a empresas ou a instituições, e não devem estar vinculadas responsável pelo viagem Máximo 120 h
15
às atividades de ensino de uma disciplina regular acompanhamento ao evento. de 24h por
semestre
coordenação ou organizador da
viagem
58
Apresentação da cópia do projeto. Coletiva: 10 h

por projeto
Produções Coletivas Produções de produtos ou ações elaboradas pelo aluno (ou
Avaliação pelo professor Individual: 20 h 120 h
16 ou Individuais pela equipe da qual participa) e apresentadas publicamente.
responsável pelo por projeto
acompanhamento ao evento. Máximo de 40 h
por semestre
Apresentação de documentos
comprobatórios e cópia do projeto 5 h por concurso
Participações em Participações em concursos propostos a alunos, com tema apresentado. vencido
50 h
17 Concursos afim ao curso que frequenta Maximo de 10 h
Certificado emitido pelo por semestre
organizado do concurso.
Serviço Público Federal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS
PROCESSO
23077.057986/2020-53
Cadastrado em 12/08/2020
Processo disponível para recebimento com
código de barras/QR Code
Nome(s) do Interessado(s): E-mail: Identificador:

COORDENAÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA [email protected] 112206
ERMELINDA MARIA MOTA OLIVEIRA [email protected] 1841666
MARCIO DIAS PEREIRA [email protected] 1880265
Tipo do Processo:
IMPLANTAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR
Assunto do Processo:
NÃO DEFINIDO
Assunto Detalhado:
IMPLANTAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR PARA O PERÍODO LETIVO 2020.1, APROVADO PELO
COLEGIADO DE CURSO ENGENHARIA AGRONÔMICA E APENSADO AO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO.
Unidade de Origem:
COORDENAÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA (11.22.06)
Criado Por:
ERMELINDA MARIA MOTA OLIVEIRA
Observação:
---
MOVIMENTAÇÕES ASSOCIADAS
Data Destino Data Destino
DDPED - DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DOS CURSOS
12/08/2020
(11.03.05.03)
SIPAC | Superintendência de Informática - | | Copyright © 2005-2020 - UFRN -

sipac04-producao.info.ufrn.br.sipac04-producao
Para visualizar este processo, entre no Portal Público em https://sipac.ufrn.br/public e acesse a Consulta de
Processos.
Visualizar no Portal Público
UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
ATA DA III REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO

DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - 04/08/2020
Ao quarto dia do mês de Agosto de dois mil e vinte, às treze horas, reuniram-se
na sala virtual gerada pela plataforma de videoconferência on line Google Meet
(meet.google.com/qth-qswa-jgu), os membros do Colegiado do Curso de
Engenharia Agronômica, para participarem da terceira Reunião Extraordinária do
semestre 2020.1. Participaram da reunião: Ermelinda Maria Mota Oliveira
(coordenadora do curso de Engenharia Agronômica), Cássia Regina de Almeida
Moraes, Claudia Souza Macêdo, Damiana Cleuma de Medeiros, Emerson
Moreira de Aguiar, Flavo Elano Soares de Souza, Gualter Guenther Costa da
Silva, Hailson Alves Ferreira Preston, José Hamilton da Costa Filho, Márcio Dias
Pereira, Maria Luciana Lira de Andrade, Karen Maria da Costa Mattos,
Rosimeire Cavalcante dos Santos, Sérgio Marques Júnior, Ubiratan Correia
Silva, Vanda Maria de Lira, Wiara de Assis Gomes, Luiz Eduardo Santos
Lazzarini, e Kissia Alana Silva Cordeiro (representante discente) sob a
presidência da primeira. Justificou a ausência a professora Janete Gouveia de
Souza.
Presidindo a reunião, a Coordenadora Professora Ermelinda Maria Mota Oliveira

tratou, primeiramente, de prestar os seus cumprimentos, agradecendo pela
presença de todos. Informes: A professora Ermelinda Maria Mota Oliveira
comentou inicialmente que, mesmo em se tratando de reunião extraordinária,
seriam apresentados informes devido às peculiaridades do atual cenário.
Seguindo, a professora Ermelinda Maria Mota de Oliveira informou sobre a
indicação dos componentes curriculares do curso de Engenharia Agronômica
que poderão receber discentes da pós-graduação em Ciências Florestais para
realização do estágio a docência desses discentes, e os professores
interessados deverão enviar e-mail para a coordenação até o dia 05 de Agosto
de 2020 com o nome e código da disciplina. Informou sobre a necessidade de
indicação de dois membros do colegiado do curso para compor uma comissão
que elaborará a minuta que regerá as normas de ocupação dos gabinetes de
professores do prédio da Graduação da Escola Agrícola de Jundiaí. Os nomes
indicados pelo colegiado e aprovados unanimemente foram as docentes
Rosimeire Cavalcante dos Santos e Ermelinda Maria Mota Oliveira. O professor
Hailson Alves Ferreira Preston se colocou com disponibilidade para auxiliar os
professores que estiverem sobrecarregados com componentes curriculares no
semestre remoto 2020.6. PAUTA: Aprovação dos planos das disciplinas no
formato remoto, excepcionalmente para o período 2020.1/2020.6. A
professora Ermelinda Maria Mota Oliveira apresentou primeiramente o formulário
do plano de curso adaptado ao formato remoto que deverá ser preenchidos para
componentes curriculares com carga horária prática ou teórica- prática possível
de ser integralmente ofertados no formato remoto e os quais devem ser
apensados ao Projeto Pedagógico do Curso. A professora Ermelinda Maria Mota
Oliveira informou que os professores responsáveis pelos componentes que
tiverem seus planos aprovados nesta reunião que devem enviar o formulário do
Plano de Curso Adaptado para o e-mail da coordenação até o dia 06 de agosto
2020. A professora Ermelinda Maria Mota Oliveira informou também que os
componentes curriculares com carga horária totalmente teórica não precisará
preencher o formulário do Plano de Curso Adaptado. Continuado, a professora
Ermelinda Maria Mota Oliveira informou que todos os planos de curso adaptados
à forma remota passaram por uma avaliação do Núcleo Docente Estruturante-
NDE do curso. Após a avaliação do NDE foram encaminhadas sugestões de
ajustes em planos de cursos. A professora Ermelinda Maria Mota Oliveira
informou que essas alterações sugeridas pelo NDE foram acatadas por todos os
docentes responsáveis pelos componentes curriculares, com exceção do
componente AGR0314–Forragicultura. Em seguida, a professora Ermelinda
Maria Mota Oliveira, passou a palavra para o professor Emerson Moreira de
Aguiar, responsável pelo componente AGR0314–Forragicultura. O professor
Emerson Moreira de Aguiar relatou haver inconsistências no SIGAA na carga
horária e na ementa da disciplina de AGR0314-Forragicultura, solicitando as
devidas correções. Em seguida, a professora Ermelinda Maria Mota Oliveira
informou que alterações na ementa e na carga horária dos componentes no
momento são podem ser realizadas, mas no outro período posteriormente
quando da atualização do Projeto Pedagógico do curso. O professor Emerson
Moreira de Aguiar concordou com a informação repassada da professora
Ermelinda Maria Mota Oliveira, e aceitou a realização das correções na ementa
e carga horária prática no plano de curso do componente AGR0314–
Forragicultura. Dando continuidade à discussão da avaliação dos planos de
curso na forma remota, a professora Ermelinda Maria Mota Oliveira, informou
que 40 componentes foram avaliados pelo NDE, dos quais 5 componentes
possuem carga horaria totalmente teórica, sendo eles: CCA0101-Cálculo I;
CCA0123-Genética Geral; CCA0119-Sociologia, Extensão Rural e AGR0390-
Economia Rural e CCA0105-Microbiologia; e os outros 35 são componentes
com carga horária teórico-prática, os quais são: CCA0102-Biologia Celular e
Molecular ;CCA0103-Química Geral, CCA0104–Agroinformática; CCA0106-
Desenho Técnico; CCA0107-Ecologia Geral; CCA0108-Física Geral e
Experimental; CCA0110-Zoologia Geral; CCA0120-Fisiologia Vegetal; CCA0121-
Bioquímica; CCA0122-Ciência do Solo; CCA0124-Geoprocessamento
Sensoriamento Remoto; CCA0115-Anatomia Vegetal;; AGR0313-Nutrição
Mineral das Plantas;. AGR0314-Forragicultura; AGR0316-Culturas Agrícolas I;
AGR0318-Irrigação e Drenagem; CCA0128-Fitopatologia II; AGR0392-
Estatística Experimental Agrícola; AGR0324 - Mecanização Agrícola; AGR0327-
Culturas Agrícolas III; AGR0328-Pragas das Plantas Cultivadas; AGR0385-
Escritório de Projetos; AGR0341–Bioenergias; AGR0323-Construções Rurais;
AGR0350-Gestão Empresarial Rural, CCA0127-Pós-colheita e Processamento
de Produtos Agropecuários; AGR0331-Gestão dos Recursos Naturais;
AGR0333-Planejamento Estratégico da Produção Agropecuária, AGR0329-
Plamenjamento Agroenergético; AGR0322-Controle de Plantas Daninhas;
AGR0377-Cultivo de Plantas Medicinais; AGR0340-Fruticultura Tropical;
AGR0365-Escritório de Projetos I; AGR0366-Escritório de Projetos II e
AGR0320-Culturas Agrícolas II. Todos os 35 componentes com carga horária
teórico-prática foram avaliados pelos professores responsáveis com possível de
ser integralmente ofertados no formato remoto. Logo após, a professora
Ermelinda Maria Mota Oliveira propôs a votação da aprovação dos planos de
curso adaptados a formato remoto, por blocos de disciplinas, de acordo com o
período que esses componentes são ofertados na estrutura curricular 02,
componentes do Primeiro Período, do Terceiro Período, do Quinto Período, do
Sétimo Período e do Nono Período e componentes ofertados no semestre
2020.1. como Turma Específica. Sendo aprovada essa proposta por
unanimidade. Logo em seguida, a professora Ermelinda Maria Mota Oliveira
colocou em votação os planos de curso dos componentes do Primeiro período
adaptados a formato remoto com carga horária teórico-prática: CCA0102-
Biologia Celular e Molecular; CCA0103-Química Geral, CCA0104–
Agroinformática; CCA0106-Desenho Técnico; CCA0107-Ecologia Geral;
CCA0108-Física Geral e Experimental. Sendo todos aprovados por
unanimidade. Em seguida, colocou em votação a aprovação dos planos do
Terceiro período adaptados ao formato remoto com carga horaria teórico-prática:
CCA0110-Zoologia Geral; CCA0120-Fisiologia Vegetal; CCA0121-Bioquímica;
CCA0122-Ciência do Solo; CCA0124-Geoprocessamento e Sensoriamento
Remoto; CCA0115-Anatomia Vegetal. Após votação, todos os planos do
Terceiro período foram aprovados por unanimidade. Dando continuidade, a
professora Ermelinda Maria Mota Oliveira colocou em votação os planos de
cursos adaptado ao formato remoto ofertados no Quinto período com carga
horária teórico-prática, que são: AGR0313-Nutrição Mineral das Plantas;
AGR0314-Forragicultura; AGR0316-Culturas Agrícolas I; AGR0318-Irrigação e
Drenagem; CCA0128-Fitopatologia II; AGR0392-Estatística Experimental
Agrícola. Após deliberação todos os planos do quinto período foram aprovados
por unanimidade. Dando prosseguimento, a aprovação do plano de curso no
formato remoto, a professora Ermelinda Maria colocou em votação os planos
dos componentes ofertados no Sétimo período com carga horária teórico-prática:
AGR0324-Mecanização Agrícola; AGR0327-Culturas Agrícolas III; AGR0328-
Pragas das plantas Cultivadas; AGR0385-Escritório de Projetos; AGR0341 –
Bioenergias, sendo todos os planos do sétimo período aprovados por
unanimidade. Por último, a professora Ermelinda Maria Mota Oliveira colocou em
votação os planos de curso adaptados ao formato remoto dos componentes
ofertados para o Nono período com carga horária teórico-prática, os quais são:
AGR0323-Construções Rurais; AGR0350-Gestão Empresarial Rural; CCA0127-
Pós-colheita e Processamento de Produtos Agropecuários; AGR0331-Gestão
dos Recursos Naturais; AGR0333-Planejamento Estratégico da Produção
Agropecuária; AGR0329-Planejamento Agroenergético; AGR0322-Controle de
plantas Daninhas; AGR0377- Cultivo de Plantas Medicinais; AGR0340-
Fruticultura Tropical; AGR0365-Escritório de Projetos I; AGR0366- Escritório de
Projetos II e os componentes com ofertados no semestre 2020.1 como turmas
específicas com os seus planos adaptados no formato remoto o quais são:
AGR0320-Culturas Agrícolas II, AGR0331-Gestão dos Recursos Naturais;
AGR0329- Planejamento Agroenergético e AGR0322-Controle de Plantas
Daninhas. Após deliberação, todos os planos do nono período e os planos das
turmas específicas foram aprovados por unanimidade.
Nada mais a tratar, esta ata foi redigida por mim, Ermelinda Maria Mota Oliveira,
Coordenadora do curso de Engenharia Agronômica e segue assinada pelos
membros do colegiado do curso.
MEMBROS DO COLEGIADO ASSINATURA
1.Cássia Regina de Almeida Moraes
2.Cláudia Souza Macêdo
3.Damiana Cleuma de Medeiros
4.Emerson Moreira de Aguiar
5.Ermelinda Maria Mota de Oliveira
6.Flavo Elano Soares de Souza
7.Gualter Guenther Costa da Silva
8.Hailson Alves Ferreira Preston
9.José Hamilton da Costa Filho
10.Maria Luciana Lira de Andrade
11.Karen Maria da Costa Mattos
12.Márcio Dias Pereira
13.Rosimeire Cavalcante dos Santos
14.Sérgio Marques Júnior
15.Shirlle Katia da Silva Nunes
16.Ubiratan Correia Silva
17.Vanda Maria de Lira
18.Wiara de Assis Gomes

Representação discente
19.Kissia Alana Silva Cordeiro
Matricula 20180119128 (Titular)
20.Amaury Alves Da Silva Junior

Matrícula 20170074990 (Suplente)
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
FOLHA DE ASSINATURAS
CONTRATOS
Emitido em 04/08/2020
ATA Nº 15/2020 - CAJ (11.22.06)
(Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO)
(Assinado digitalmente em 12/08/2020 14:12 ) (Assinado digitalmente em 12/08/2020 13:53 )

CASSIA REGINA DE ALMEIDA MORAES CLAUDIA SOUZA MACEDO
PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR PROFESSOR DE ENSINO BASICO TECNICO E TECNOLOGICO
EAJ (11.22) EAJ (11.22)
Matrícula: 1575330 Matrícula: 1731282

DAMIANA CLEUMA DE MEDEIROS EMERSON MOREIRA DE AGUIAR
PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR
EAJ (11.22) EAJ (11.22)

ERMELINDA MARIA MOTA OLIVEIRA FLAVO ELANO SOARES DE SOUZA
COORDENADOR DE CURSO - TITULAR PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR
CAJ (11.22.06) EAJ (11.22)

GUALTER GUENTHER COSTA DA SILVA HAILSON ALVES FERREIRA PRESTON
EAJ (11.22) EAJ (11.22)

JOSE HAMILTON DA COSTA FILHO KAREN MARIA DA COSTA MATTOS
EAJ (11.22) EAJ (11.22)

MARCIO DIAS PEREIRA MARIA LUCIANA LIRA DE ANDRADE
DIRETOR - SUBSTITUTO PROFESSOR DO MAGISTERIO SUPERIOR
EAJ (11.22) EAJ (11.22)

MARIA LUCIANA LIRA DE ANDRADE ROSIMEIRE CAVALCANTE DOS SANTOS
EAJ (11.22) EAJ (11.22)

SERGIO MARQUES JUNIOR UBIRATAN CORREIA SILVA
EAJ (11.22) EAJ (11.22)

VANDA MARIA DE LIRA WIARA DE ASSIS GOMES
EAJ (11.22) EAJ (11.22)
(Assinado digitalmente em 12/08/2020 13:45 )

KISSIA ALANA SILVA CORDEIRO
DISCENTE
Matrícula: 20180119128
Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ufrn.br/documentos/ informando seu número:
15, ano: 2020, tipo: ATA, data de emissão: 12/08/2020 e o código de verificação: aff92e0804
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO
DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DOS CURSOS (11.03.05.03)
PLANO DE CURSO ADAPTADO

CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ
CÓDIGO DO COMPONENTE CURRICULAR: CCA0102

NOME: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
MODALIDADE DE OFERTA: ( ) Presencial ( X ) Remota ( ) A Distância
TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR / ESPECIFICAÇÃO:

( X ) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)
( ) Módulo ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação Individual)
( ) Bloco ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva)
( ) Estágio (Atividade de Orientação Individual) ( ) Atividade Autônoma
( ) Estágio (Atividade Coletiva)
CARGA HORÁRIA TOTAL DO COMPONENTE CURRICULAR: 60 h
ESPECIFICAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS DO COMPONENTE CURRICULAR:
PREENCHER AS CARGAS HORÁRIAS NA COLUNA REFERENTE AO TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR
Atividade Acadêmica
Disciplina Módulo Bloco

Atividade
Atividade de Orientação Individual Atividade Coletiva
Autônoma
Estágio com Trabalho de Atividade Estágio com Atividade Atividade

Orientação Conclusão Integradora Orientação Integradora Integradora
Individual de Curso de Formação Coletiva de Formação de Formação
CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h
Carga Horária Docente de Orientação

(preencher quando do tipo -
Atividade Acadêmica)
PRÉ-REQUISITOS
Não possui pré-requisitos
CÓDIGOS NOME DOS COMPONENTES CURRICULARES
CORREQUISITOS
Não possui correquisitos
EQUIVALÊNCIAS
( AGR0351 OU DBG0020 OU DBG0011 OU DBG0001 OU DBG0002 OU DBG0003 OU DBG0033 )
AGR0351 Biologia Celular e Molecular
DBG0020 Biologia Celular e Molecular
DBG0001 Biologia Celular I
EMENTA / DESCRIÇÃO
Célula: organização estrutural e molecular. Estudo comparativo entre células procariontes e eucariontes. Organização
molecular e função da superfície celular. Interação célula-matriz extracelular. Estudo da fisiologia das organelas
celulares e relação com determinadas alterações de caráter patológico. Bases moleculares do citoesqueleto e dos
movimentos celulares. Armazenamento da informação genética. Células e suas relações com os vírus. Mecanismos
moleculares da diferenciação celular. Núcleo interfásico e em divisão. Células eucariontes animais e vegetais: aspectos
comparativos.
Obs.: Caso o Componente Curricular seja do Tipo Bloco, informar para cada Subunidade: Nome, Código, Tipo (Disciplina ou
Módulo), Carga Horária Teórica, Carga Horária Prática, Número de Avaliações e Ementa.
METODOLOGIAS E RECURSOS DIDÁTICOS ADAPTADOS AO FORMATO REMOTO
Serão realizadas aulas on line, além de serem utilizadas videoaulas produzidos pelo docente e disponíveis no youtube.
Realização de estudos dirigidos, leitura de material didático e artigos científicos, lista de exercícios, participação de
fóruns de discussões, resoluções de questões e apresentações de seminários.
Para realização de tais atividades serão utilizadas as seguintes ferramentas: Google Meet, Sigaa, Youtube, Microscópio
virtual e sites de atividades educativas on line.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Biologia molecular da célula.
Biologia vegetal.
De Robertis, bases da biologia celular e molecular.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R. Introdução à genética. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 7aEd. W.H. Freeman, New York 2012.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. 3ª ed., Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. x, 819 p. ISBN: 9788536316147.
http://www.ead.unimontes.br/arquivos/cadernos/uab/oferta1/ciencias-biologicas/periodo1/cadernodidatico3.pdf
http://www.ead.unimontes.br/arquivos/cadernos/uab/oferta1/ciencias-biologicas/periodo5/biologia-molecular.pdf
CURSO PARA O QUAL O COMPONENTE CURRICULAR SERÁ OFERECIDO

NOME DO CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA - MACAÍBA - BACHARELADO - Presencial - MTN
CÓDIGO DA ESTRUTURA CURRICULAR: 01 e 02
PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 1
RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR:
( X ) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar
Macaíba (RN), 04 de Agosto de 2020.
_______________________________________________________
(Assinatura e carimbo do chefe/diretor da unidade responsável pelo componente)


NOME: QUÍMICA GERAL
MODALIDADE DE OFERTA: ( ) Presencial ( x ) Remota ( ) A Distância

( x) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( AGR0352 OU QUI0030 OU QUI0310 OU QUI0060 OU QUI0070 )
AGR0352 QUIMICA GERAL
QUI0030 QUIMICA GERAL I
QUI0310 QUIMICA GERAL
QUI0060 QUIMICA GERAL IV
QUI0070 QUIMICA GERAL E INORGANICA
1. Conceito de soluções aquosas; 1.2. Equilíbrio químico; 1.3. Atividade iônica; 1.4. pH de soluções aquosas; 1.5.
Solubilidade e produto de solubilidade; 1.6. Complexos e quelatos; 1.7. Oxidação e redução. 2.1. Unidades de
concentração de soluções e de sólidos; 2.2. Introdução à Química Analítica; 2.3. Gravímetria. Aplicações; 2.4. Métodos
volumétricos de análise química; 2.4.1. Volumetria de neutralização; 2.4.2. Quelatometria. Aplicações; 2.4.3. Volumetria
de oxi-redução. Aplicações; 2.5. Métodos instrumentais de análise química; 2.5.1. Colorimetria. Aplicações; 2.5.2.
Fotometria de chama de emissão. Aplicações; 2.5.3. Espectrofotometria de absorção atômica. Aplicações; 2.5.4.
Potenciometria. Aplicações.
Videoconferências; Fórum virtual; Chat tira dúvidas; videoaulas; leitura de textos e apostilas; resolução de questionários
e tarefas; Turma virtual do SIGAA onde serão postadas as videoaulas, links, apostilas, textos e onde serão realizadas as
tarefas; Plataforma de videoconferência Google Meeting
BIBLIOGRAFIA
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/141296/1/redefor_qui_ebook_temasformacao.pdf
http://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/05/APOSTILA-FUNDAMENTOS-DE-QUIMICA-PARTE-1.pdf
http://bibliotecadigital.sedis.ufrn.br/pdf/biologia/Qui_En_Ci_Livro_WEB_220711.pdf
http://bibliotecadigital.sedis.ufrn.br/pdf/TICS/QT_ECT_M_LIVRO_Z_WEB.pdf
CHANG, Raymond et al. Química. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. xxviii, 1135 p. ISBN: 9788580552553
FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 467p.
VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 119 p.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2006.

PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 1º Período
( x ) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar

_______________________________________________________


NOME: AGROINFORMÁTICA

( X) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA - - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
-
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( AGR0353 OU DIM0103 )
AGR0353 INTRODUÇÃO À AGROINFORMÁTICA
DIM0103 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
1. Noções de Hardware: 1.1. Tipos de computadores. 1.2. Microprocessadores: tipos de mais CPU’s utilizadas em
microcomputadores. Fatores que influenciam na velocidade de processamento. 1.3. Dispositivos de entrada e
saída: teclado, mouse, monitor de vídeo, impressoras, outros dispositivos de E/S. 1.4. Memória: tipos de dispositivos
de armazenamento. Desempenho das unidades. Padrões de interface das unidades de disco. 2. Noções de
Software: 2.1. Tipos de software: básico e aplicativo. 2.2. Software básico: sistemas operacionais e tradutores.
Software aplicativo: tipos e funções. 3. Sistemas Operacionais: 3.1. Definição. 3.2. Interface de linha de comando.
Interface gráfica. 3.3. Categorias de sistemas operacionais: multitarefa, multiusuários e multiprocessadores. 3.4.
Sistemas operacionais para microcomputadores: comandos básicos de sistemas operacionais de interface
gráfica e de interface de linha de texto. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de hardware. 4. Editores
de Texto: 4.1. Criando um documento: armazenamento, recuperação e impressão de textos. 4.2. Seleção, cópia
e transferência de blocos. 4.3. Formatação de texto: fonte, parágrafo, tipos de alinhamento e utilização de
macros. 4.4. Elementos gráficos, figuras e editoração de textos. 4.5. Noções macros. 4.6 Comparação de
Editores. 5. Noções de Software de Apresentação: 5.1. Operações básicas com apresentações; criar, abrir e
salvar apresentações. 5.2. Operações com slides.
Aulas teóricas e práticas síncronas através de aulas expositivas e dialogadas, usando o compartilhamento de tela
disponível na sala de reuniões virtuais do Google Meet. Atividades assíncronas através da resolução de listas de
exercícios que serão disponibilizadas no SIGAA e do acesso links de vídeo aulas disponíveis no You Tube.
BIBLIOGRAFIA
INFORMÁTICA BÁSICA PARA O ENSINO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. Disponível em:
https://www.ifb.edu.br/attachments/6243_inform%C3%A1tica%20b%C3%A1sica%20final.pdf.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. xv, 350p. ISBN: 8587918885.

CÓDIGO DA ESTRUTURA CURRICULAR: 02
_______________________________________________________

CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ (11.22)

NOME: DESENHO TÉCNICO


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( ( MEC0354 ) E ( ARQ0030 ) ) OU ( ARQ0002 OU AGR0355 )
AGR0355 DESENHO TÉCNICO
ARQ0002 DESENHO TÉCNICO
ARQ0030 EXPRESSÃO GRÁFICA
MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
1. Técnicas de desenho: Materiais e instrumentos de desenho. Cotagem de desenhos. Tipos e espessura de
linhas. Formato, tamanho e dobramento das folhas de desenho. 2. Desenho arquitetônico: Planta baixa, posição
do telhado, planta de situação, cortes longitudinal e transversal e fachada. 3. Materiais de construção:
Aglomerantes: cales, classificação, fabricação, extinção e conservação da cal. 4. Cimento: considerações
gerais, "pega" e endurecimento do cimento, componentes e hidratação. 5. Agregados: considerações gerais,
aplicações e classificação. Agregados miúdos: classificação. Agregados graúdos: considerações gerais,
classificação. 6. Água de amassamento: definição, qualidade da água e impurezas. Argamassas:
generalidades, tipos, preparo das argamassas e traços. 7. Concretos: generalidades, tipos, traços usuais de
concretos, fator água/cimento. Manuseio do concreto: amassamento, transporte, adensamento e cura. 8.
Madeiras: considerações gerais, madeiras de construção, nomenclatura, bitolas e empregos. 9. Produtos
cerâmicos: considerações gerais, principais produtos (tijolos, telhas, manilhas, azulejos e ladrilhos). 10. Fundações:
Considerações, pesquisa do subsolo, determinação da resistência do solo pelos métodos da percussão e mesa
de Barberot, cálculos. 11. Classificação das fundações
Videoconferência - Fórum Virtual, Videoaulas - Leitura de textos - Trabalhos em grupo, Acesso a redes de internet como
o SIGAA e o Classroom, e google drive
BIBLIOGRAFIA
GEOGEBRA. TEAM GERMAN (2020). Geogebra Software.In::www.geogebra.org
CATAPAN, M. F. (2017). Apostila de Desenho Tecnico I. UFPR: Curitiba (PR)
GOMES, A. P. (2012). Desenho Tecnico. Rede E-TEC, IFMG:Ouro Preto (MG).
Pedroso, E. S. R and Vasconcelos, A. C. R. (2018)Disciplina AUR079 Representação Manual Técnica I .FAU/DRPT/UFJF
Nanosoft (2020) NanoCAd SmartDesign. Moscow (Russian)
LTG/PTR/EPUSP . E-Disciplinas. São paulo (SP):2013
http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_marcio/wp-content/uploads/sites/13/2014/09/Apostila-DT-Prof-Marcio-
Catapan-1.pdf

NOME DO CURSO ENGENHARIA AGRONÔMICA - MACAÍBA - BACHARELADO - Presencial - MTN
PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 1°
_______________________________________________________


NOME: ECOLOGIA GERAL
MODALIDADE DE OFERTA: ( ) Presencial ( X ) Remota( ) A Distância

(X) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)
( ) Bloco( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva)
( ) Estágio (Atividade de Orientação Individual)( ) Atividade Autônoma

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DEPRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DEORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
NÃO TEM PRÉ-REQUISITOS
CORREQUISITOS
NÃO TEM CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( ECL0029 OU BEZ0120 OU BEZ0014 OU BEZ0065 OU BEZ2002 OU ECL0030 OU AGR0354 )
ECL0029 ECOLOGIA APLICADA A ZOOTECNIA
BEZ0120 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
BEZ0014 ECOLOGIA
BEZ0065 ECOLOGIA I
BEZ2002 BIODIVERSIDADE II
ECL0030 ELEMENTOS DE ECOLOGIA PARA ENGENHARIA FLORESTAL
AGR0354 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
Histórico. Natureza da comunidade. Desenvolvimento do conceito de ecossistema. Interações entre espécies. Padrões
espaciais em comunidades. Medidas de diversidade. Cadeias tróficas. Fluxo de energia: as leis da termodinâmica,
produção e consumo. Ciclagem de nutrientes e mudanças globais. Sucessão ecológica. Estabilidade de ecossistemas.
Estrutura, funcionamento e alterações ambientais nos sistemas regionais: Pantanal, Cerrado, Amazônia, Caatinga.
Adaptabilidade das plantas da Caatinga ao estresse hídrico.
Metodologias síncronas:
- Videoconferência
- Chat Virtual (Fórum na turma virtual do SIGAA no horário da aula)
Metodologias Assíncronas:
- Videoaulas
- Leitura de textos
- Exercícios de Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
Sites recomendados:
https://www.scielo.br/
http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/biblioteca.html
https://scholar.google.com.br/
https://pt.khanacademy.org/science/biology#ecology
BEGON, M. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
TOWNSEND C. R., M. BEGON, e J. L. HARPER. 2006. Fundamentos em Ecologia. Editora Artmed, Porto Alegre, RS.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. & HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GOTELLI, N.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
(X) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar
NOME DO CURSO: ZOOTECNIA - MACAÍBA - BACHARELADO - Presencial - MT


CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: : ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ

NOME: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL
MODALIDADE DE OFERTA: ( ) Presencial (X) Remota ( ) A Distância

(X ) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( DBF0105 OU AGR0358 OU DBF0103 )
DBF0105 FISICA GERAL E EXPERIMENTAL
DBF0103 FISICA GERAL E EXPERIMENTAL II
AGR0358 FISICA GERAL E EXPERIMENTAL
1. Medidas dimensionais. Cinemática e dinâmica da partícula. Leis de Newton. Leis da conservação.

Cinemática e dinâmica da rotação. Equilíbrio dos corpos rígidos. Oscilações mecânicas. Leis da gravitação. 2.
Estática e dinâmica dos fluidos. 3. Ondas Mecânicas. 4. Termologia. Sistemas Termodinâmicos. 5.
Introdução à teoria cinética dos gases. Leis da termodinâmica e equação de estado de um gás. 6. Oscilações
e ondas eletromagnéticas. 7. Natureza e propagação da luz. Óptica Geométrica e Física. 8. Noções de Física
Moderna.
Descrição dos métodos utilizados Ferramentas utilizadas Infraestrutura mínima
necessária para o aluno
- Turma Virtual do SIGAA
 - Videoconferência,
 - Fórum virtual, Dispositivo com acesso a
Metodologias assíncronas: internet
- Plataformas de vídeo
 Vídeo aulas
conferência
 Exercícios em classe
BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, MERRILL, John. Fundamentos de Física. 5º ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2002. Vol. 1, 2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 10. ed. São Paulo: A. Wesley, 2003-2004. 4 v
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. 3 v. ISBN: 9788521617105, 97821617112, 9788521617129.
CÓDIGO DA ESTRUTURA CURRICULAR: 01 E 02

___________________________________________________

CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: ESCOLA AGRICOLA DE JUNDIAÍ

NOME: ZOOLOGIA GERAL

( x ) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
(DBG0003 OU DBG0033 OU CCA0102 OU AGR035)
DBG0003 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
DBG0033 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
CCA0102 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
AGR0351 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( BEZ0013 OU AGR0356 )
BEZ0013 ZOOLOGIA GERAL
AGR0356 ZOOLOGIA GERAL
1. Filo Protozoa: Noções gerais da organização dos protozoários. Protozooses mais comuns no ambiente rural e suas
profilaxias: leishmanioses, tripanossomíases, coccidioses, babesioses e malárias. 2. Filo Platyhelminthes. Noções gerais da
organização dos platelmintos. 3. Filo Nemata. Noções gerais da organização dos nematóides parasitos de plantas.
Modos de parasitismo e ação sobre as plantas. Aspectos biológicos dos fitonematóides. Principais grupos de
nematóides fitoparasitos e medidas profiláticas. Profilaxia de ascaríase e ancilostomose. 4. Filo Mollusca. Noções gerais
da organização da classe Gastropoda. Importância agrícola de caramujos e caracóis. 5. Filo Annelida. Noções gerais
da organização da classe Oligochaeta. Importância agrícola das minhocas. 6. Filo Arthropoda. Noções gerais da
organização das classes Crustacea, Chilopoda, Diplopoda e Arachnida. Medidas profiláticas ao escorpionismo e
araneismo. 7. Acari. Noções gerais da organização dos ácaros parasitos de plantas. Aspectos da biologia dos ácaros
fitófagos. Principais famílias de ácaros fitófagos e medidas profiláticas. Carrapatos e ácaros das sarnas. 8. Filo Chordata.
Noções gerais da organização dos cordados. Classe Osteichthyes: noções gerais da organização dos peixes ósseos;
importância como agentes de controle biológico. 9. Classe Amphibia. Noções gerais da organização dos anfíbios. 10.
Classe Reptilia. Noções gerais da organização dos répteis. 11. Classe Aves. Noções gerais da organização das aves.
- Videoconferência
- Chat Virtual (sala de bate papo)
- Fórum ou Lista de discussão
- Videoaulas
- Bloco de notas (mapas mentais)
- Enquete
- Leitura de textos
- Exercícios de Aprendizagem
Ferramentas utilizadas
- Turma Virtual do SIGAA
- Plataforma de videoconferência RNP e/ou Google Meet, YouTube
Infraestrutura mínima necessária para o aluno
Microcomputador, tablet, ou notebook ou celular com acesso à Internet em banda larga
BIBLIOGRAFIA
http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_2/1-Invertebrados_I.pdf e em PDF
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/431608/2/Livro_Ciencias%20Biologicas_Zoologia%20dos%20Invertebrad
os.pdf e em PDF
https://www.docsity.com/pt/zoologia-dos-invertebrados-6ed-ruppert/4905340/ e em PDF
livro em PDF
http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/biblioteca.html
https://pt.khanacademy.org/science/biology#ecology
www.africam.com
www.bronxzoo.com
http://lsb.syr.edu/projects/cyberzoo/
www.zoo-hannover.de
http://members.xoom.com/intertotal/f0700001.html
www.onsafari.com
www.rio.rj.gov.br/riozoo/
www.sandiegozoo.com/
http://netvet.wustl.edu/e-zoo.htm
http://lazoo.org/
www.zoo.org.au
www.belizezoo.org
www.zoobrasilia.org.br/
www.blv.com.br/org/zoo/
www.zoologico.com.br

NOME DO CURSO: : ENGENHARIA AGRONÔMICA - MACAÍBA - BACHARELADO - Presencial - MTN
_______________________________________________________


NOME: FISIOLOGIA VEGETAL


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( CCA0112 ) OU ( BEZ0023 ) OU ( AGR0348 )
CCA0112 MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
BEZ0023 MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
AGR0348 MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( AGR0360 )
AGR0360 FISIOLOGIA VEGETAL
Caracterização do crescimento e desenvolvimento vegetal; Processos básicos de crescimento; Hormônios

vegetais; Fotoperiodismo; Fotomorfogênese; Sementes (dormência e germinação); Senescência e abscisão
foliar; Movimentos nas plantas. Caracterização do ambiente das plantas (atmosfera, hidrosfera, litosfera e
fitosfera); a regulação do crescimento vegetal; a fenologia das plantas; a sazonalidade do crescimento e
desenvolvimento; o bioclima na fitosfera; nutrição mineral relacionada ao habitat; a temperatura como fator
florestal, a radiação como fator de crescimento; relações hídricas e eficiência de uso da água; métodos
empregados na análise física do ambiente das plantas.
Obs.: Caso o Componente Curricular seja do Tipo Bloco, informar para cada Subuni dade: Nome, Código, Tipo (Disciplina ou
1. Síncronas: Videoconferência utilizando plataforma de videoconferência Google meet;

2. Assíncronas: Vídeo aulas, leitura de textos e exercícios utilizando Turma virtual do SIGAA onde serão postados os links,
apostilas, textos e onde serão realizadas as tarefas.
BIBLIOGRAFIA
KERBAUY, Gilberto B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. xviii, 452 p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv, 918 p. (disponível
para download)
SALISBURY, Frank B; ROSS, Cleon W. Plant physiology. 4. ed. Belmont, California: Wadsworth, 1992. 682 p.
(Books in the Wadsworth Biology series)
VIEIRA, E. L.,SOUZA, G.S.; SANTOS, A.R.; SILVA, J.S. Manual de fisiologia vegetal. São Luis: EDUFMA, 2010.
230p. (disponível para download)
TAIZ, Lincon; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 858
p. (disponível para download)

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NOME: BIOQUÍMICA


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( QUI0201 ) OU ( AGR0375 ) OU ( CCA0113 ) OU ( QUI0039 ) OU ( CCA0103 )
QUI0201 QUIMICA ORGANICA E BIOLOGICA I
AGR0375 QUÍMICA ORGÂNICA
CCA0113 QUÍMICA ORGÂNICA
QUI0039 PRINCÍPIOS DE QUÍMICA ORGÂNICA
CCA0103 QUÍMICA GERAL
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( DBQ0009 ) OU ( AGR0361 ) OU ( DBQ0027 )
DBQ0009 BIOQUIMICA IX
AGR0361 BIOQUIMICA BASICA
DBQ0027 BIOQUIMICA BASICA I
Disciplina de Bioquímica Básica procura orientar o estudante no sentido de compreender fatos, conceitos e hipóteses;
conhecer a composição química e estrutural da matéria viva com o estudo de aminoácidos, proteínas, enzimas,
nucleotídeos, carboidratos e lipídeos; estudar as reações do metabolismo das biomoléculas a integração das reações
metabólicas e suas adaptações; estimular o emprego da metodologia científica; desenvolver o interesse pela
manipulação de material biológico e habilidade no manejo da aparelhagem laboratorial, valorizando a aquisição de
atitudes e hábitos de importância para a sua formação profissional.
Videoconferências; Fórum virtual; Chat tira dúvidas; videoaulas; leitura de textos e apostilas; resolução de questionários
e tarefas; Turma virtual do SIGAA onde serão postadas as videoaulas, links, apostilas, textos e onde serão realizadas as
tarefas; Plataforma de videoconferência Google Meeting
BIBLIOGRAFIA
http://pronatec.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2013/06/Bioquimica.pdf
http://www2.iq.usp.br/docente/henning/Apostila_2013_B-sem-calendario.pdf
LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1984. 20, 725p
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.
SOLOMONS, T. W. G. e FRYHLE, C. Química orgânica. 7. Ed. V. 1-2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. Ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2008.
VOLLHARDT, K.; PETER C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: Estrutura e função. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
CAMPBELL, M K. Bioquímica. Artmed Editora, 3ª Ed., Porto Alegre, 1999.
MCMURRY, J. Química orgânica. 6. Ed. V. 1-2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
STRYER, L.; TYMOSCKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 1002 p.
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NOME: CIÊNCIA DO SOLO


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( DGE0215 ) OU ( ZOO0300 ) OU ( AGP0203 ) OU ( CCA0109 ) OU ( QUI0310 ) OU ( CCA0103 ) OU
( AGR0352 )
AGP0203 Introdução à Zootecnia
AGR0352 Química Geral
DGE 0215 Geoprocessamento
QUI 0310 Química Geral
ZOO 0300 Zootecnia Geral
CORREQUISITOS
NÃO POSSUI CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( EFL0309 ) OU ( AGR0304 ) OU ( ZOO0301 )
AGR0304 CIÊNCIA DO SOLO
EFL0309 CIÊNCIA DO SOLO
ZOO0301 CIÊNCIA DO SOLO
A Terra. Composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do planeta. O solo. O solo como parte essencial do meio
ambiente. Fatores de formação do solo. Processos de formação do solo. Material de origem do solo. Rochas
metamórficas, ígneas e sedimentares. Intemperismo. Rochas Ígneas, sedimentares e metamórficas. Gênese,
morfologia dos solos e suas relações com as plantas e o meio ambiente. Clima, organismos, relevo e tempo na
formação do solo. Processos básicos de formação do solo. Processos gerais de formação de solos.
Determinação de propriedades físico-morfológicas do solo. Horizontes diagnósticos do solo. Sistema brasileiro de
classificação de solo. Mapeamento de solos. Tipos de mapeamentos. Conceito de solo; perfil do solo.
Composição do solo. Algumas características e propriedades do solo. Composição da fase sólida minera l do
solo. Principais classes de minerais; Matéria orgânica; Composição e estrutura.
- Videoconferência (apresentação do conteúdo na plataforma Google Meet )
- Estudos dirigidos (intervenções e perguntas enquete no Turma Virtual do SIGAA)
- Videoaulas
- Leitura de textos Técnicos
- Trabalhos em grupo
A carga horária prática correspondente à 15h remota prática será ministrada na forma de videoaulas
BIBLIOGRAFIA
LEPSCH. I.F. 19 Lições de pedologia. São Paulo: Oficina de texto, 2011. 456p.
RESENDE, M.; CURI, N.; RESENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa,
NEPUT, 2002. 338p
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília,
DF, 2002. 412p.
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1094003/2/SiBCS2018ISBN9788570358004.
pdf
SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solo
no campo. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005. 100p.

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NOME: GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0349 ) OU ( CCA0111 ) OU ( CIV0106 ) OU ( CCA0126 )
AGR0349 TOPOGRAFIA
CCA0111 TOPOGRAFIA
CIV0106 TOPOGRAFIA
CCA0126 TOPOGRAFIA AGRÍCOLA E GEORREFERENCIAMENTO
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( AGR0346 ) OU ( DGE0215 ) OU ( DGE0315 )
AGR0346 GEOPROCESSAMENTO
DGE0215 GEOPROCESSAMENTO
DGE0315 GEOPROCESSAMENTO
1. Geoprocessamento e sua importância na área da ciência agronômica. 2. Fundamentos de cartografia: a)
tipos de projeção; b) Projeção UTM; c) projeção topográfica local. 3. Sistemas de posicionamento global:
princípios de funcionamento e aplicação em ciências agrárias. 4. Modelagem digital de terrenos. 5.
Sensoriamento remoto e interpretação de imagens: princípios de fotogrametria e fotointerpretação: plano de
vôo aerofotogramétrico; geometria da fotografia aérea vertical; estereoscopia; e princípios de restituição
aerofotogramétrica; c) fotointerpretação: aplicações: caracterização de relevo; fotoanálise de bacias
hidrográficas; fotopedologia; estudos de vegetação e uso atual da terra; d) sistemas de sensoriamento remoto
orbital: os sistemas LANDSAT e SPOT, outros sistemas de sensoriamento remoto orbital (RADARSAT, CBERS, MECB
etc.); e) análise de imagens orbitais (visual e digital), aplicações em levantamentos da cobertura vegetal e uso
da terra; estudos de hidrografia, relevo e solos; monitoramento de culturas florestais e previsões de corte. 6.
Sistemas de Informação Geográfica (SIG): conceito, histórico e perspectivas; componentes de um SIG: base de
dados; sistemas computacionais (hardware e software); componente organizacional; operações e aplicações
Videoconferência - Fórum Virtual, Videoaulas - Leitura de textos - Trabalhos em grupo , Acesso a redes de internet
como o SIGAA e o Classroom, e google drive
BIBLIOGRAFIA
Campbell, J.B. (1987) Introduction to Remote Sensing. The Guilford Press, New York.
Huisman, O. and Rolf, A. (2009) Principles of geographic Information System, ITC, Netherlands
David Landgrebe and Larry Bieh (2011).An Introduction & Reference For MultiSpec© , Pardue University, Indiana (USA)
Ilacqua, R. C. (2017) Manual do Qgis para classificação Supervionada de Áreas. Santo André (SP)
https://engineering.purdue.edu/~biehl/MultiSpec/MultiSpec_Intro_9_11.pdf
_______________________________________________________

CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: EAJ Escola Agrícola de Jundiaí

NOME: ANATOMIA VEGETAL


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( BEZ0210 ) OU ( AGR0351 ) OU ( CCA0102 )
BEZ0210 ECOFISIOLOGIA VEGETAL
AGR0351 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
CCA0102 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
CORREQUISITOS
Não possui correquisitos)
EQUIVALÊNCIAS
( EFL0305 ) OU ( AGR0303 )
EFL0305 ANATOMIA VEGETAL
AGR0303 ANATOMIA VEGETAL
Citologia: Importância do estudo da Anatomia Vegetal e suas aplicações. Estrutura e componentes da célula
vegetal: parede celular, organelas citoplasmáticas, hialoplasma, núcleo e vacúolo. Substâncias ergásticas.
Histologia: Classificação dos tecidos vegetais. Meristemas primários e secundários. Sistemas de tecidos:
fundamental, dérmico e condutor. Origem, função, características gerais, localização e classificação dos
diferentes tecidos. Estruturas secretoras externas e internas. Anatomia: Caracterização anatômica dos diferentes
órgãos vegetais das Monocotiledôneas e Dicotiledôneas. Estrutura anatômica da folha. Plantas C3 e C4.
Estrutura anatômica do caule e raiz nos estágios primário e secundário de desenvolvimento. Anatomia da flor,
fruto e semente. Anatomia ecológica: características adaptativas ao ambiente.
2. Assíncronas: Vídeo aulas, leitura de textos e exercícios utilizando Turma virtual do SIGAA onde serão
postados os links, apostilas, textos e onde serão realizadas as tarefas.
BIBLIOGRAFIA
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blucher, 1974. 293p
RAVEN, Peter H; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Gen
Guanabara Koogan, c2014. xix, 856 p.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra M. Anatomia vegetal. Editora da
Universidade de Viçosa. UFV, 2006
VIDAL,W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica: organografia. 3ª ed. Viçosa, UFV, Imprensa Universitária, 1990, 114 p.
(disponível na internet em pdf)
EVERT. R.F. et al. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo da planta sua
estrutura, função e desenvolvimento. Tradução da 3ª ed americana. 2013. (disponível na internet em pdf)
www. anatomiavegetal.ib.ufu.br
PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 3 (na estrutura 01) 2 (na estrutura 02)

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CÓDIGO DO COMPONENTE CURRICULAR: AGR0313

NOME: NUTRIÇÃO MINERAL DAS PLANTAS


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0306 )
AGR0306 FERTILIDADE DO SOLO
CORREQUISITOS
Não possui correquiiitos
EQUIVALÊNCIAS
Não possui equivalências
Introdução ao estudo da nutrição mineral de plantas. Os elementos essenciais. Critérios de essencialidade.

Absorção de elementos pelas raízes, transporte e redistribuição. Contato íon-raiz. Mecanismos de
absorção. Cinética de absorção iônica. Fatores que afetam a absorção radicular. Transporte e
redistribuição. Absorção de elementos pelas folhas. Anatomia foliar. Vias e mecanismos. Velocidade de
absorção e mobilidade dos nutrientes. Fatores que afetam a absorção foliar. Adubação foliar. Exigências
nutricionais. Funções dos macronutrientes – N, P, K, Ca, Mg, S. Funções dos micronutriente – B, Cl, Cu, Fe,
Mn, Mo, Zn, Ni, Co. Interações. Deficiências minerais mais comuns no Brasil. Elementos úteis- Na e Si.
Elementos tóxicos- Al, Cd, Pb, Se, Br, Cr, I, F. Cultivo de plantas em solução nutritiva-pesquisa. Cultivo
hidropônico de plantas-comercial. Cultivo de plantas em vaso com solo. Desenvolvimento de
experimentos práticos. Avaliação do estado nutricional das plantas. Desenvolvimento de experimentos
práticos e interpretações.
- Videoconferência (apresentação do conteúdo na plataforma Google Meet )
- Estudos dirigidos (intervenções e perguntas enquete no SIGAA)
- Videoaulas
- Leitura de textos e artigos científicos ( leitura e aprofundamentos do conteúdo utilizando a metodologia
de aula Invertida)
A carga horária prática correspondente à 15h remota prática será ministrada na forma de videoaulas
BIBLIOGRAFIA
EPSTEIN, E. & BlOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas. 2 ª. Edição. Londrina : Editora planta. 2006, 443p.
FERNANDES, M. S. (editor). Nutrição Mineral de Plantas. 1ª. Edição. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo, 2006. 432 p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição mineral de Plantas 1 ª. Edição. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006.
638p.
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: UFLA / FAEPE, 2005. p. 179. Apostila - Curso de Pós-
Graduação “Lato Sensu” (Especialização) a Distância: Solos e Meio Ambiente.
Artigos científicos publicados nos seguintes periódicos: CIÊNCIA RURAL, REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO
SOLO, REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, BRAGANTIA, PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA,
REVISTA ÁRVORE,
REVISTA BRASILEIRA DEFRUTICULTURA, REVISTA BRASILEIRA DE OLERICULTURA, REVISTA CERES E SITES NA
INTERNET.
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NOME: FORRAGICULTURA


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA - - - - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA - - - - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
- - - - -
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - - - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h - - - -

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0306 )
NOME DOS COMPONENTES CURRICULARES
CORREQUISITOS

- -
EQUIVALÊNCIAS
( ZOO0305 )
NOME DOS COMPONENTES CURRICULARES
ZOO0305 FORRAGICULTURA
Fundamentos da forragicultura. Potencial de produção de forrageiras. Fatores limitantes da produção - luz,

temperatura, água e nutrientes. Gramíneas tropicais forrageiras. Fixação biológica de N x Adubação
nitrogenada. Manejo do solo sob pastagem. Formação de pastagem. Culturas na formação de
pastagens. Rotação de pastagens com culturas. Conservação de forragens Alternativas para o período
seco. Fenação: princípios e técnicas. Ensilagem. Outras formas de conservação: fenolagem e sacharina.
Custos de conservação. Manejo de pastagens. Fundamentos do manejo de pastagens – relações
solo/planta/animal. Produtividade/animal e produtividade/ área. Pastejo rotativo e pastejo contínuo.
Manejo de pastagens prostadas e cespitosas. Manejo de capim-elefante. Uso de
leguminosas e pastagens.
A metodologia das aulas serão de caráter expositiva-dialogadas através de slides, vídeos e
imagens, acontecerão do modelo síncrono através do google meet. Já as aulas assíncronas
serão através de estudos dirigidos, questionários, fórum e tarefas por meio do sigaa.
As aulas práticas no formato remoto da referida disciplina, que apresenta uma carga horária
de 30 horas serão contempladas através de vídeos, aulas explicativas do youtube que será
disponibilizado pelo professor via sigaa e no final do curso será feito um dia de campo virtual.
BIBLIOGRAFIA
ALCÂNTARA, P. B., BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo, Nobel, 1988. 163p.
MACHADO, L. A. Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária, 1999. 158p.
PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação e utilização. Campinas, ICEA, 1977,
311p.
SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Agropecuária, 2000. 98p.
GOMIDE, J. A. Morfogênese e análise de crescimento de gramíneas tropicais. GOMIDE, J.A. (Ed.) Simpósio
Internacional sobre produção animal em pastejo, Viçosa,1997. Anais... Viçosa, 1997. p. 411-30.
MORAES, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Rio Grande do Sul, Agropecuária, 1995. 215p.
VILELA, H. Formação e manejo de pastagens. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998. 110p.

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NOME: CULTURAS AGRÍCOLAS I


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0306 )
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Introdução. Teoria e prática sobre a planta e as técnicas de cultivo do arroz, milho, feijão, mandioca, algodão e
outras. Técnicas especiais visando a aumentar a produtividade do arroz, milho, feijão, mandioca, algodão.
Tópicos especiais para cada cultura. Importância, origem, botânica, clima, solo, adubação, semeadura, tratos
culturais, colheita, beneficiamento, armazenamento e melhoramento das culturas arroz, milho, feijão, mandioca,
algodão.
2. Assíncronas: Vídeo aulas, leitura de textos e exercícios utilizando Turma virtual do SIGAA onde serão postados
os links, apostilas, textos e onde serão realizadas as tarefas.
BIBLIOGRAFIA
SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO "SAFRINHA", 5, 1999, Barretos. Anais do V seminário sobre a cultura
do milho "safrinha". Barretos: Governo do Estado de São Paulo, 1999.
SHIOGA, Pedro Sentaro; GERAGE, Antonio Carlos. Avaliação estadual de cultivares de milho: safra
2009/2010. Paraná: Instituto Agronômico do Paraná, 2010. 112p. (Boletim Técnico, 69)
OLIVEIRA NETO, Aroldo Antonio de; SANTOS, Candice Mello Romero. A cultura do feijão. Brasília: CONAB,
2018. 202 p.
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO BRASIL. A cultura do arroz. Brasília: Coanb, 2015. 179 p.
CASTRO, Paulo R. C; KLUGE, Ricardo A (Coord). Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz,
mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126 p.
ALVES, Maria Cléa Santos et. al. Recomendações técnicas para o cultivo da mandioca. Natal: EMPARN,
2010. 23p. (disponível em download)
FROTA, Antonio Boris; FREIRE FILHO, Franscisco Rodrigues; CORRÊA, Maria Pinheiro Fernandes. Impactos
socioeconômicos de cultivares de feijão caupi na Região Meio-Norte do Brasil. Teresina: Embrapa Meio-
Norte, 2000. 26 p. (Documentos, 52)
SOUZA, L. da S.;SILVA, J. da; SOUZA, L.D. Recomendação de calagem e adubação para o cultivo da
mandioca. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2009. (Comunicado técnico 133) (disponível
em pdf – internet)
MODESTO JUNIOR, M.S.; ALES, R.N.B. Cultura da mandioca: apostila. Belém, PA: Embrapa Amazônia
Oriental, 2014, 197 p. (disponível em pdf – internet)
DAMASCENO, Alexandre Vinícius Campos. A cultura da produção de farinha: um estudo da matemática
nos saberes dessa tradição. Natal, RN: 2005. 163 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio
Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Educação.
COELHO, A.M. Nutrição e adubação do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2006 (Circular técnica
78) (disponível em pdf – internet)
LIRA, M. A. et al. Recomendações técnicas para a cultura do milho. Natal: Emparn, 2010. 22 p. (disponível
em pdf – internet)
REUNIÃO TÉCNICA DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 29: 2012: Gravataí: SC. Arroz irrigado:
recomendações técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil. Sociedade Sul Brasileira de Arroz Irrigado. Itajaí,
SC: SOSBAI, 2012, 179 p. (disponível em pdf – internet)

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NOME: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0307 )
AGR0307 HIDRÁULICA APLICADA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Introdução. Relação água-planta-atmosfera. Qualidade de água para irrigação. Conceitos de física do solo aplicados
à irrigação e drenagem. Retenção e movimento da água no solo, em relação a sua disponibilidade às plantas.
Métodos para determinação da umidade do solo. Efeito e necessidade de água das plantas. Parâmetros para a
irrigação: Controle e manejo da irrigação; Fatores que influem na escolha do método de irrigação. Irrigação por
aspersão: Generalidades; vantagens e desvantagens. Características dos equipamentos para sistemas portáteis, fixos e
mecanizados de aspersão; Projeto agronômico e hidráulico de um sistema de irrigação por aspersão convencional fixo
e portátil; operação do sistema mecanizado de aspersão. Irrigação por superfície: generalidades, vantagens e
desvantagens. Sulcos: generalidades, características e tipos de sulcos, avanço da água no sulco, teste de infiltração no
sulco, projeto de um sistema de irrigação por sulcos, operação do sistema. Irrigação por inundação: generalidades,
características dos tabuleiros; projeto de um sistema de irrigação por inundação. Irrigação por faixas e bacias:
generalidades. Irrigação localizada: generalidades, componentes do sistema e suas características de funcionamento.
Princípios básicos do método. Vantagens e desvantagens. Tipos de gotejadores e microaspersores. Projeto agronômico
e hidráulico de um sistema de irrigação localizada. Operação do sistema. Manejo racional da irrigação. Drenagem
agrícola.
Obs.: Caso o Componente Curricular seja do Tipo Bloco, informar para cada Subunidade: Nome, Código, Tipo (Disciplina
ou Módulo), Carga Horária Teórica, Carga Horária Prática, Número de Avaliações e Ementa.

Atividades síncronas: videoconferência e fórum virtual.
Atividades assíncronas: Materiais para leitura, vídeos, lista de exercício e trabalhos em grupo.
Recursos Didáticos: Plataforma Google Meet e SIGAA.
BIBLIOGRAFIA
Sites recomendados:
http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de-conteudos
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes
www.ana.gov.br
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/
http://www.leb.esalq.usp.br/leb/disciplinas/Frizzone/LEB_1571/TEXTO_COMPLEMENTAR_-_METODOS_DE_IRRIGACAO.pdf
www.bibliotecadigital.unicamp.br › document
https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/253-IRRIGA%C3%87%C3%83O.pdf
http://www.leb.esalq.usp.br/leb/disciplinas/Fernando/leb1440/Aula%2010/
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8ªed., atualizada e ampliada, Viçosa: UFV, 2006.
625p.
LOPES, J. D. S. Irrigação por aspersão convencional. 1ªed., Viçosa: Aprenda Fácil, 2009. 333p.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação princípios e métodos. 3ªed.,atualizada Viçosa: UFV, 2009.
355p.
NOME DO CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA -MACAÍBA - BACHARELADO - PRESENCIAL - MTN
PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 5º

_______________________________________________________


NOME: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0312 )
AGR0312 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS
CORREQUISITOS
Não possui correquisitos)
EQUIVALÊNCIAS
Introdução à mecanização agrícola. Tração animal. Sistemas mecanizados. Classificação geral da maquinaria
agrícola. Tratores agrícolas. Manutenção e operação do trator. Teoria da tração. Máquinas e implementos para
preparo do solo e colheita. Estudo de movimentos e de tempos. Desempenho operacional da maquinaria agrícola.
Seleção da maquinaria agrícola. Análise de custo de máquinas e implementos agrícolas. Combustíveis e lubrificantes.
Tratos culturais. Colheita mecanizada. Fundamentos da agricultura de precisão. Gestão e Projeto de mecanização
agrícola.
BIBLIOGRAFIA
Sites recomendados:
http://www.lima.ufc.br/arquivos_pdf
https://www.cpt.com.br/artigos/acidente-de-trabalho-rural-precaucoes-quanto-ao-uso-de-tratores-e-maquinas-
agricolas
www.youtube.com
www.deere.com.br
www.masseyferguson.com.br
www.youtube.com
http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf
http://www.leb.esalq.usp.br/leb/aulas/leb432/8
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de-acucar/arvore/
https://www.grupocultivar.com.br/ativemanager/uploads/arquivos/artigos/
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/camaras-setoriais-tematicas/documentos
GALETI, P. A. Mecanização agrícola: Preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1983. 220p.
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba-SP: 2005.
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. 1ª Ed. Millennium. 2012. 648 p.
SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. Ed. Globo. 1991. 290 p.
NOME DO CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA -MACAÍBA - BACHARELADO - PRESENCIAL - MTN

___________________________________________________


NOME: CULTURAS AGRÍCOLAS II


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0306 )
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Introdução. Teoria e prática sobre a planta e as técnicas de cultivo de culturas energéticas (canavieira,
amilácea, oleaginosas e florestais). Técnicas especiais visando a aumentar a produtividade da cana-de-açúcar
e soja. Tópicos especiais para cada cultura. Importância, origem, botânica, clima, solo, adubação, semeadura,
tratos culturais, colheita, beneficiamento, armazenamento e melhoramento das culturas da cana-de-açúcar e
soja.

2. Assíncronas: Vídeo aulas, leitura de textos e exercícios utilizando Turma virtual do SIGAA onde serão postados os links,
apostilas, textos e onde serão realizadas as tarefas.
BIBLIOGRAFIA
NEVES, Marcos Fava; PINTO, Mairun Junqueira Alves. A cadeia do algodão brasileiro: desafios e estratégias.
Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, 2012. ca 104 p.
BRASIL Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento - Mapa. Cadeia produtiva da soja. Brasília DF:
MAPA, 2007. 114 p. (Série Agronegócios, 2)
Medeiros, A.; Chagas, M.C.M.; Guedes, F.X.; Pereira Filho, J.E. Recomendações Técnicas para o Cultivo do
Algodão em Sequeiro. 1ª. Emparn. 2010
SANTOS, F.; Borém, A. Cana-de-açúcar do plantio à colheita. 1ª edição. UFV. 2016
EMBRAPA;. Soja: recomendações técnicas para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Dourados: Embrapa
Agropecuária Oeste, 2000. 176 p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Circular técnica, 6)
NEVES, Marcos Fava; PINTO, Mairun Junqueira Alves; LIMA JÚNIOR, José Carlos de (Org). Estratégias para o
algodão no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012.
BERTRAND, Daniel. Patrimônio, memória e espaço: a construção da paisagem açucareira do Vale do
Ceará-Mirim. Natal, RN: 2010. 136 f. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em História.
KUHL, B.N. Manejo fitossanitário na cultura do algodoeiro. UFSC: CCA, Relatório de estágio. 2013. 45p
HTTPS://PLANTARCRESCERCOLHER.BLOGSPOT.COM/2017/06/CULTURA-DO- ALGODAO- RESUMO. HTML
www.abrapa.com.br
BERGER, P. G. Algodão no cerrado : logística e operações práticas : volume 2 : do manejo integrado de pragas à
comercialização da fibra / Paulo Geraldo Berger, Tricia Costa Lima, Rodrigo Oliveira. -- Viçosa, MG : UFV, CEAD, 2019. 63
p.
https://www2.cead.ufv.br/serieconhecimento/wp-content/uploads/2019/07/ALGOD%C3%83O-NO-CERRADO-V-2.pdf

NOME DO CURSO ENGENHARIA AGRONÔMICA - MACAÍBA - BACHARELADO - Presencial - MTN

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NOME: CULTURAS AGRÍCOLAS III
( ) Módulo ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação
Individual)
Atividade
Atividade de Orientação
Atividade Coletiva Autônom
Individual
Disciplina Módulo Bloco a
Estágio
Trabalho Atividade Estágio Atividade
com Atividade
de Integrado com Integrado
Orientaç Integrado
Conclus ra de Orientaç ra de
ão ra de
ão de Formaçã ão Formaçã
Individua Formação
Curso o Coletiva o
l
CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
- - -
DE ORIENTAÇÃO
CARGA HORÁRIA
60 h
TOTAL

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0306 )
CORREQUISITOS
- -
EQUIVALÊNCIAS
Introdução. Principais plantas hortículas e olerícolas de caráter comercial. Teoria e prática das técnicas de cultivo
utilizadas na olericultura e horticultura. Técnicas especiais visando a aumentar a produtividade de plantas hortículas e
olerículas. Tópicos especiais para cada cultura. Importância, origem, botânica, clima, solo, adubação, semeadura,
tratos culturais, colheita, beneficiamento, armazenamento e melhoramento utilizados na olericultura e horticultura.
Metodologias Síncronas: Aulas virtuais, online (em tempo real, videoconferência), fóruns e chats virtuais.
Metodologias Assíncronas: Videoaulas, leitura de textos e artigos, trabalhos individuais e em grupos.
Ferramentas utilizadas:
Google meeting, Google Classroom, SIGAA, Whatsapp, gmail e google drive.
Infraestrutura mínima necessária para o aluno:
Computador e celular com acesso aos aplicativos utilizados
BIBLIOGRAFIA
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Batata-doce/Batata-
doce_Ipomoea_batatas/apresentacao.html;
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cebola/CultivoCebolaNordeste/index.htm ;
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cenoura/Cenoura_Daucus_Carota/apresentacao.html;
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melao/SistemaProducaoMelao/;
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melancia/SistemaProducaoMelancia/;
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/index.htm ;
http://www.horticulturabrasileira.com.br/
FONTES, P.C.R. Olericultura: teórica e prática. 1o Edição. Viçosa. 2005. 486p.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J. de. 101 CULTURAS: manual de tecnologia agrícola. 1o edição. 2007. 800p.
ALVARENGA, M. A R. Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004.
BENTON, J.J. Hydroponics: a pratical guide for the soilless grower. 2005.423p.
CARVALHO, R.N. de. Cultivo da melancia para a agricultura familiar. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica,
2005.112p.
FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993.
480p. Tomate para mesa. Informe Agropecuário, v.24, n.219, 2003.
FILGUEIRA, F.A R. Novo manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças.Viçosa: UFV, 2000.
GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação
Editora da UNESP, 1998. 319p.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: doenças das
plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, 663p.
NUEZ VIÑALS, F.; ORTEGA, R.G.; GARCÍA, J.C. El cultivo de pimientos, chiles y ajies. Madrid: Mundi-Prensa. 1996.607p.b
SILVA, H.R. da; COSTA, N.D. Melão: produção, aspectos técnicos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003.144p.

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NOME: ESCRITÓRIO DE PROJETOS

( ) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)
( ) Bloco ( x ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva)
CARGA HORÁRIA TOTAL DO COMPONENTE CURRICULAR:

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 25
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
05
CARGA HORÁRIA
TOTAL
30

(preencher quando do tipo 05 -
PRÉ-REQUISITOS
( AGR0339 )
CORREQUISITOS
- -
EQUIVALÊNCIAS
(AGR0365)
AGR0365 ESCRITÓRIO DE PROJETOS I
A Atividade Integradora de Formação Escritório de Projetos constitui-se em um ambiente acadêmico

onde os alunos matriculados terão a oportunidade de vivenciar a prática de gerenciamento de um
projeto, executando todas as etapas do ciclo de vida do mesmo, desde a sua concepção até a sua
implantação.
Metodologias Síncronas: Reunião por Videoconferência

Metodologias Assíncronas: Leitura de textos e trabalhos em grupo
Recursos Didáticos: Plataforma Google Meeting (Atividades Síncronas) e SIGAA (Atividades Assíncronas)
BIBLIOGRAFIA
- Roteiro para elaboração de projetos:

https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2519/1/Elaboracao%20de%20Projetos%20-%20Slides.pdf
- Petrobras Ambiental – Roteiro para Elaboração de Projetos:

http://sites.petrobras.com.br/socioambiental/files/pdf/roteiro-para-elaboracao-de-projetos-comunidades-
2014.pdf
- Guia de Elaboração de Pequenos Projetos Socioambientais para Organizações de Base Comunitária:

http://www.magrelacomunicacao.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Guia-de-elaboracao-de-
projetos-socioambientais.pdf
- Roteiro para Elaboração de Projetos de Educação Ambiental:

http://www.sigrh.sp.gov.br/public/uploads/documents//CBH-PARDO/10363/roteiro-proj-ea.pdf
- Kerzner, H. Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling, and Controlling 8th
Edition, 2003, Wiley.
- Passos, M. L. G. de S. Gerenciamento de projetos para pequenas empresas. 2008, Brasport.
- PMI A Guide to the Project Management Body of Knowledge, Fourth Edition (PMBOK Guides), 2008.
Português.
PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 7º. PERÍODO
_______________________________________________________

CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ (11.22)
CÓDIGO DO COMPONENTE CURRICULAR : AGR0341

NOME: BIOENERGIAS


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DEPRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DEORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0319 ) OU ( EFL0340 )
AGR0319 ENERGIA DA BIOMASSA
EFL0340 ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
NÃO POSSUI EQUIVALÊNCIAS
Concepções sobre Energia e Desenvolvimento Sustentável. Recursos naturais e biodiversidade. A produção de
energia e suas consequências ambientais. Fontes alternativas de energia: energia solar térmica e fotovoltaica;
energia eólica; células a hidrogênio. Aspectos sociais, ambientais, econômicos e tecnológicos das energias
alternativas. Energias alternativas no meio rural. Estudos de Casos
- Aulas Virtuais
Videoconferência
- Fórum Virtual
- Videoaulas
- Leitura de textos
Ferramentas: Turma Virtual do SIGAA e Plataforma de videoconferência RNP e Google Meet
BIBLIOGRAFIA
Brasil, Ministério de Minas e Energia, Empresa de Pesquisa Energética Plano Decenal de Expansão de
Energia 2019 / Ministério de Minas e Energia. Empresa de Pesquisa Energética. Brasília: MME/EPE, 2010 2 v.:
il.
Barros, Pedro Silva. Além da autossuficiência: o Brasil como protagonista no setor energético. IPEA. Brasília,
2012.
Biomassa, biocombustiveis, bioenergia. Editora: Ministério das Minas e Energia, Secretaria Geral, Secretaria
de Tecnologia. Brasília, 1982.
Combustíveis no Brasil: desafios e perspectivas. Editora: Synergia. 2012
Elpídio, Cinthia Meirelly de Araújo. Relatório de estágio supervisionado : processo de fabricação de etanol :
atividades do laboratório industrial e sistema de gestão de qualidade : LDC Bioenergia S.A. - Unidade
Estivas. UFRN. Natal, 2011.
EPE/MME. Plano Nacional de Energia 2030, Empresa de Pesquisa Energética, Rio de Janeiro: EPE, 2007.
408p
Pereira, Gabrielle Macedo. Armazenamento de sementes, viabilidade do óleo para biodiesel e da torta
para alimentação animal. Dissertação de mestrado. UFRN. 2013.
A Energia da Cana-de-Açúcar – Doze estudos sobre a agroindústria da cana-de-açúcar no Brasil e a sua
sustentabilidade. Isaias de Carvalho Macedo organizador ; apresentação Eduardo Pereira de Carvalho. --
São Paulo : Berlendis & Vertecchia : UNICA – União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo,
2005.
BORBA, Mario. O uso de resíduos sólidos municipais para produzir energia. In: MAGALHÃES, Fundação Luis
Carlos (2002). Energia: novos cenários. Salvador: FLEM, 2002
CORTEZ, L. A.B., LORA, E. E. S. Tecnologias de Conversão Energética da Biomassa, 2ª Edição, Editora da

Unicamp, 2007
LORA, E. E. S.; NOGUEIRA, L. A. H. Dendroenergia - Fundamentos e Aplicações. Ed. 2. 2003
NEIVA, J. Fontes alternativas de energia.Ed. 2 - 1987 - 155 PAG - EDITORA MAITY COMUNICAÇÃO
NOGUEIRA, L. A. H., LORA, E. E. S. GOMEZ, E. O. Biomassa para energia. Editora: UNICAMPI. 736p. 2008.
RIO GRANDE DO NORTE (ESTADO). SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE ENERGIA E SECRETARIA DE

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – SEDEC. Matriz Energética do Estado do Rio Grande do Norte 2006 Ano
2004 – 2030 / SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE ENERGIA E SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO. Rio Grande do Norte, 2006. 36p. (Série Informações Energéticas.

( x ) Obrigatório (estrutura 01 é obrigatória) ( x ) Optativo (estrutura 02 é optativo) ( ) Complementar
_______________________________________________________


NOME: PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0321 )
AGR0321 ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Controle de pragas – Introdução e conceitos. Panorama e mercado de agrotóxicos no Brasil. Ecologia dos
insetos. Tipos de controles de pragas e MIP. Legislação e toxicologia dos inseticidas. Técnicas de aplicação
de agrotóxicos. Impacto socioambiental no uso de inseticidas. Pragas das plantas cultivadas e florestais.
Métodos alternativos de controle de pragas. Outros grupos de pragas
- Videoconferência (apresentação do conteúdo na plataforma Google Meet)
- Busca orientada de informações em sites específicos para o assunto
- Leitura de textos e artigos científicos ( leitura e aprofundamentos do conteúdo)
- Disponibilização de vídeos e consulta a sites na internet sobre o assunto
BIBLIOGRAFIA
GALLO, D. 2002. Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 2002. 920 páginas. ISBN: 85-71-
33011-5
http://tempo.ruralbr.com.br
http://www.bayercropscience.com.br
http://bayercontralagartas.com.br
http://www.receitacerta.com.br/
http://www.agrolink.com.br

_______________________________________________________


NOME: CONSTRUÇÕES RURAIS


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0355 )
AGR0355 DESENHO TÉCNICO
CORREQUISITOS
Não possui correquisito
EQUIVALÊNCIAS
Introdução ao estudo de Construções Rurais. Legislação específica. Exercício profissional. Conceito de

construções rurais: fundamentos técnicos e legais. Características gerais das construções rurais.
Responsabilidade técnica profissional. Estática: elementos de estática aplicados às construções.
Resistência dos materiais: noções gerais. Esforços e deformações. Elementos de construção: principais,
tipos, características gerais e aplicações. Técnica das construções: princípios básicos. Materiais de
construção: tipos, características, seleção e orçamentação. Instalações rurais: características construtivas
das principais instalações. Ambiência nas construções. Saneamento rural. Estradas rurais. Princípios de
eletrificação rural.
BIBLIOGRAFIA
Sites recomendados:
http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/blt_san_rural.pdf
http://tics.ifsul.edu.br/matriz/conteudo/disciplinas/pdf/apostila_mcb.pdf
http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/publicacoes/man_1997_construcoes_rurais.pdf
https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas
https://www.docsity.com/pt/apostila-ambiencia-em-construcoes-rurais
www.orcplan.com.br
www.sketchup.com.br
BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2. ed. UFV. 2010
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983. 129 p.

NOME DO CURSO: Engenharia Agronômica -MACAÍBA - BACHARELADO - Presencial - MTN

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CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAI

NOME: GESTÃO EMPRESARIAL RURAL


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0309 )
AGR0309 ECONOMIA DO AGRONEGOCIO
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Processo de gestão e sua importância para as organizações. O desenvolvimento organizacional. As técnicas de
chefia e liderança. Poder e autoridade. Legitimidade e legalidade. O processo de negociação dentro e fora da
organização. Conhecimento e identificação dos principais aspectos relacionados a gestão e o contexto que a
envolve. Comportamento do dirigente. Gestão financeira da empresa rural. Gestão do Marketing. Gestão de
Recursos Humanos. Estudos de casos
- Videoconferência
- Fórum Virtual
- Videoaulas
- Leitura de textos
BIBLIOGRAFIA
https://direitorural.com.br/o-que-significa-agronegocio/
http://www.gepai.dep.ufscar.br/pdfs/1102012100_LourenzaniSouzaBankutipdf
http://groundsmart-mail.com/documents/o-administrador-rural-nas-suas-tomadas-de-decisoes.html
http://www.seagri.ba.gov.br/sites/default/files/socioeconomia3_v7n2.pdf
http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/hispecielemaonline/sumario/10/19042010081716.p
http://periodicos.unifil.br/index.php/revista-empresrial/article/view/438
ocsity.com/pt/estudo-sobre-a-importancia-do-administrador-rural-um-estudo-de-caso-na-fazenda-rio-jordao-no-
municipio-de-sertaneja-pr/4817654
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
ISBN: 8522432503.
PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 330p. ISBN: 8522436738. ●
SAGUCHI, Luiz Teluo. Gestão empresarial: iniciando a excelência organizacional nas pequenas e grandes empresas.
●
São Paulo: Navegar, 2004. 215 p. ISBN: 8587678345.
https://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/1-Gestao_Empresarial-FAE.pdf
https://docplayer.com.br/5586173-Organizacao-empresarial.html
NOME DO CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA
(x ) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar
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NOME: PÓS-COLHEITA E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
MODALIDADE DE OFERTA: ( ) Presencial (X) Remota ( ) A Distância


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
-
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0326 )
AGR0326 BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( AGR0362 )
AGR0362 TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA
Estrutura de cadeias produtivas. Propriedades físicas dos grãos e oleaginosas. Psicrometria. Fisiologia do
desenvolvimento amadurecimento e respiração dos órgãos vegetais. Métodos de conservação de grãos
e oleaginosas. Processamento de frutas e hortaliças. Processamento de grãos e oleaginosas.
Processamento de produtos cárneos enlatados, embutidos e defumados. Processamento do leite e
derivados. Processamento do pescado, Processamento do mel e ovos. Métodos de conservação de
alimentos de origem animal.

Metodologia assíncrona: conteúdo apresentado em formato power point com áudio. Também será
disponibilizado vídeos sobre o tema aos alunos. Material impresso ou em formato PDF abordando o tema
proposto. [SIGAA (Atividades Assíncronas)].
Metodologias síncronas: Videoconferência e Fórum Virtual [Plataforma Google Meeting (Atividades
Síncronas)].
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, D. Manuseamento de Produtos Hortofrutícolas. Sociedade Portugues de Inovação – SPI, 2005.
CHITARRA, A. B.; ALVES, R. E. Tecnologia de Pós-Colheita Para Frutas Tropicais. Fortaleza, CE: Instituto de
Desenvolvimento da Fruticultura e Agroindústria, 2001.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. C. Pós-Colheita de Fruta e Hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras, MG: Universidade
Federal de Lavras – UFLA, 2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e práticas. Tradução Florencia Cladera Oliveira et
al. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6a ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
LIMA, U. A. Matérias-primas dos Alimentos. 1a ed. São Paulo: Blucher, 2010
MONTEIRO, A.A.; PIRES, A.C.S.; ARAÚJO, E.A. Tecnologia de Produção de Derivados de Leite. Viçosa-MG: Ed. UFV, 2007
ORDONEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de Alimentos - alimentos de origem animal - volumes 2. 2a ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2007.
ORDONEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de Alimentos - componentes dos alimentos e processos - volumes 1. 2a
ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamentos Técnicos. Disponível em:
portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home
Artigos de periódicos na área de Tecnologia de Alimentos. Disponibilizados pela CAPES. Disponível em:
www.periodicos.capes.gov.br
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan LAB,
2008.
Links, videoaulas e material disponibilizado para os alunos:
Processamento de Produtos Agropecuários
portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home
www.periodicos.capes.gov.br
https://www.youtube.com/watch?v=BxKmWoX3ido
https://www.youtube.com/watch?v=N4HILB-7wu0
http://www.ufrgs.br/alimentus/objetos-de-aprendizagem/soja/oleo-e-lecitina
https://www.youtube.com/watch?v=QGRNiedtVaw
https://www.youtube.com/watch?v=nZjEYDUC6SY
https://www.youtube.com/watch?v=-PHliBQYwXI
https://www.youtube.com/watch?v=HEEvUcP9dic&t=1s
https://www.youtube.com/watch?v=6OJ6Rtokwes
https://www.youtube.com/watch?v=mYgcEcJO4RQ
https://www.youtube.com/watch?v=y3cUWWfesrU&t=3s
https://www.youtube.com/watch?v=uC5QhPUg-Nk&t=8s
https://www.youtube.com/watch?v=L52-EFT0Pbg
https://www.youtube.com/watch?v=loofs3kwrsg
https://www.youtube.com/watch?v=9JE1lwypmTY
https://www.youtube.com/watch?v=sJUSdSE-ZjE
https://www.youtube.com/watch?v=2gQLK3yh0mI
Material Didático - Porta arquivo: Turma virtual sigaa

_______________________________________________________
CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAI

NOME: GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0354 ) OU ( CCA0107 ) OU ( EFL0322 )
AGR0354 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
CCA0107 ECOLOGIA GERAL
EFL0322 ECOLOGIA FLORESTAL
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
( ZOO0311 )
ZOO0311 GESTÃO DE RECURSOS AMBIENTAIS
Introdução. Conceitos e princípios da Gestão de Recursos Naturais. Desenvolvimento sustentável.

Aspectos legais. Aspectos institucionais. Sistemas de gestão dos recursos naturais: minerais, hídricos,
energéticos, do solo e dos vegetais. Instrumentos de gestão: regulatórios, econômicos, técnicos e
educacionais. Métodos de apoio à gestão de recursos naturais: análise custo-benefício, análise
multicriterial, análise de conflitos. Sistemas de apoio à decisão. Estudos de casos
- Videoconferência
- Fórum Virtual
- Videoaulas
- Leitura de textos
BIBLIOGRAFIA
● http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/40544
● http://www.iea.usp.br/pesquisa/grupos-pesquisa/meio-ambiente-e-sociedade/publicacoes/os-
grandes-problemas-ambientais-do-mundo-contemporaneo/view
● http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI270205-18282,00-
PRATICAS+SUSTENTAVEIS.html
● https://www.scielo.br/pdf/cr/v32n2/a10v32n2.pdf
● MOURA, Daniele Maria de Almeida; BORBA, Maria do Socorro de Azevedo. A crise ambiental e a
constituição do homem na sociedade. Natal,RN: 2009. 32 f. Monografia (Especialização) -
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de
Pós-Graduação em Educação. Curso de Especialização em Educação e Sustentabilidade
Ambiental.
● BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São
Paulo: saraiva, 2007. 382 p. ISBN: 9788502059528.
● BOULOS JUNIOR, Alfredo. 5 de Junho dia internacional do meio ambiente: a terra está mesmo em
perigo?. 2. ed. São Paulo: FTD, 1998. 37p. (Construindo nossa memória) ISBN: 85322237673.
● http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad108.pdf
● https://poisson.com.br/livros/ambiental/volume1/Gestao%20Ambiental%20vol1.pdf
PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: 8 período
(x ) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar
__________________________________________________________________________________


NOME: ESCRITÓRIO DE PROJETOS I


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 40
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
20
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0339 )
AGR0339 GESTÃO DE PROJETOS
CORREQUISITOS
- -
EQUIVALÊNCIAS
- -
O Escritório de Projetos, considerado como uma atividade integradora de formação (Art. 89
Resolução227/09-CONSEPE), é um ambiente acadêmico, onde os alunos envolvidos terão a oportunidade
de vivenciar a prática do gerenciamento de um projeto, executando todas as etapas do ciclo de vida de
um projeto, desde a sua concepção até sua implantação, visando incrementar, de forma prática, os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas, ao longo do curso de Engenharia Agronômica. Entre os
benefícios oferecidos aos alunos pela atividade, podem-se citar os conhecimentos a serem adquiridos nas
seguintes situações: (1) Acompanhamento de um processo consistente de avaliação de resultados de um
projeto, (2) Conhecimento das habilidades e ferramentas necessárias para um efetivo gerenciamento de
projetos, (3) Melhoria/nivelamento do uso de recursos de forma mais eficiente (4) Treinamento em
mecanismos de seleção e priorização de projetos, o que contribui significativamente para a tomada
eficiente de decisões (5) Treinamento em procedimentos de definição e busca da aplicação
padronizada de processos e metodologias de gerenciamento de projetos, permitindo uma execução,
controle e avaliação mais eficientes de um projeto, (6) Treinamento em processos de melhoria no
planejamento e previsão operacionais (orçamento), entre outras. Essa atividade, de natureza obrigatória
e conduzida por um professor-orientador do curso, será realizada durante os 7º e 8º períodos de curso,
considerando-se que em cada semestre serão destinadas 60 horas para o desenvolvimento da atividade,
totalizando 120 horas. A atividade tem como pré-requisito a disciplina AGR 0339 Gestão de Projetos.
BIBLIOGRAFIA

2014.pdf


Português.

______________________________________________________________________________


NOME: ESCRITÓRIO DE PROJETOS II


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 40
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
À DISTÂNCIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
20
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60

PRÉ-REQUISITOS
(AGR0365 ) OU ( AGR0339 )
AGR0365 ESCRITÓRIO DE PROJETOS I
AGR0339 GESTÃO DE PROJETOS
CORREQUISITOS
- -
EQUIVALÊNCIAS
- -
O Escritório de Projetos, considerado como uma atividade integradora de formação (Art. 89

Resolução227/09-CONSEPE), é um ambiente acadêmico, onde os alunos envolvidos terão a oportunidade
de vivenciar a prática do gerenciamento de um projeto, executando todas as etapas do ciclo de vida de
um projeto, desde a sua concepção até sua implantação, visando incrementar, de forma prática, os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas, ao longo do curso de Engenharia Agronômica. Entre os
benefícios oferecidos aos alunos pela atividade, podem-se citar os conhecimentos a serem adquiridos nas
seguintes situações: (1) Acompanhamento de um processo consistente de avaliação de resultados de um
projeto, (2) Conhecimento das habilidades e ferramentas necessárias para um efetivo gerenciamento de
projetos, (3) Melhoria/nivelamento do uso de recursos de forma mais eficiente (4) Treinamento em
mecanismos de seleção e priorização de projetos, o que contribui significativamente para a tomada
eficiente de decisões (5) Treinamento em procedimentos de definição e busca da aplicação
padronizada de processos e metodologias de gerenciamento de projetos, permitindo uma execução,
controle e avaliação mais eficientes de um projeto, (6) Treinamento em processos de melhoria no
planejamento e previsão operacionais (orçamento), entre outras. Essa atividade, de natureza obrigatória
e conduzida por um professor-orientador do curso, será realizada durante os 7º e 8º períodos de curso,
considerando-se que em cada semestre serão destinadas 60 horas para o desenvolvimento da atividade,
totalizando 120 horas. A atividade tem como pré-requisito a disciplina AGR 0339 Gestão de Projetos.

BIBLIOGRAFIA


2014.pdf


Português.

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NOME: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0309 )
AGR0309 ECONOMIA DO AGRONÉGOCIO
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Fundamentos de Estratégia Competitiva. Processo de elaboração e implementação do planejamento

estratégico na produção agropecuária. Planejamento estratégico versus análise competitiva. Conceitos
de política e estratégia, análise de recursos e ambiente, análise de cenários, estratégia e estrutura,
modelos para formulação de estratégias. BSC (Balanced Scorecard) como instrumento de gestão
estratégica que se propõe a auxiliarem as organizações a traduzirem suas estratégias em ação. Avaliação
Estratégica. Estudos de casos.
Síncronas: Aulas virtuais, online (em tempo real, videoconferência), fóruns e chats virtuais.
Assíncronas: Vídeo-aulas, leitura de textos e artigos, resumos e trabalhos individuais e em grupos.
Ferramentas Utilizadas: Google meeting, Google Classroom, SIGAA, Whatsapp, gmail e google drive e
Multiprova.
BIBLIOGRAFIA
EHLERS, E. M. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da
Terra, 1996.
LIMA, A. P. et al. Administração da unidade de produção familiar. Ijuí: UNIJUÍ, 1995.
MOURA, L. G. V. Indicadores para avaliação da sustentabilidade em sistemas de produção da agricultura
familiar: o caso dos fumicultores de Agudo/RS. Porto Alegre: PGDR/UFRGS, 2002. (Dissertação, Mestrado
em Desenvolvimento Rural).

( x ) Obrigatório (na estrutura 01) ( X ) Optativo (na estrutura 02) ( ) Complementar

_______________________________________________________


NOME: PLANEJAMENTO AGROENERGETICO


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DEPRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DEORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
(AGR0319)
AGR0319 ENERGIA DA BIOMASSA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Fundamentos de planejamento. Relações do setor de energia com a sociedade, balanço energético,
matriz das relações inter-setoriais. Necessidades de investimentos, intensidade energética da economia e
preços dos energéticos no meio rural. Organização do setor energético no Brasil. Modelagem de sistemas
energéticos pra o meio rural. Modelos de planejamento energético de longo, médio e curto prazos no
meio rural e de planejamento da oferta e da demanda. Critérios técnicos básicos e objetivos a serem
alcançados nos vários modelos de planejamento energético. Avaliação da qualidade de serviços dos
riscos associados de não atendimento da demanda de energia. Planejamento da operação de sistemas
energéticos e otimização da rede instalada.
Obs.: Caso o Componente Curricular seja do Tipo Bloco, informar para cada Subunidade: Nome, Código, Ti po (Disciplina ou
- Aulas Virtuais
Videoconferência
- Fórum Virtual
- Videoaulas
- Leitura de textos
Ferramentas: Turma Virtual do SIGAA; Plataforma de videoconferência RNP e Google Meeting
BIBLIOGRAFIA
Sites recomendados:
https://www.youtube.com/watch?v=wWsFqqyJXuM
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/168
http://gbio.webhostusp.sti.usp.br/?q=pt-br/noticia/v%C3%ADdeobiomassa-j%C3%A1-responde-por-quase-
10-de-toda-matriz-energ%C3%A9tica-do-brasil
Bridgwater, A. V. & Boocock, D. G. B (eds.).; Developments in themochemical biomass conversion, I, 1997.

Cortez, L. A. B.; Lora, E. S.; Tecnologia de Conversão de Biomassa, Universidade do Amazonas, EFEI,
Manaus, 1997.
Christopher De Gouvello & Yves Maigne (2003). Eletrificação Rural Descentralizada: uma oportunidade
para a humanidade, técnicas para o planeta. CEPEL-CRESESB, Systèmes Solaires, Rio de janeiro, 454 p
J. Lizardo R. H. de Araujo, Modelos de planejamenteo energético, Tese preparada para o concurso de
professor titular, COPPE/UFRJ, 1988.
Jean-Marie Martin, A economia mundial da energia, Ed. Unesp, 1992.
Johansson, T. B. Et al. (eds.) Renewable energy: sources for fuels and electricity. Washington: Island
Press,1993.
José Graziano da Silva (1999). O novo rural brasileiro. Coleção Pesquisas No 1, 2a edição, IE/UNICAMP,
Campinas, 153 p.
Kaltschmit, M. & Bridgwater A.V. (eds.); Biomass gasification & pyrolysis- State of the art and future
prospects. Newbury: CPL Press, 1997.
L. Pinguelli Rosa. A questão energética mundial e o potencial dos trópicos. O futuro da civilização dos
trópicos, Ed. EdUnB, Brasilia, 1990.
P. Meier, Energy systems analysis for developing countries, Ed. Springer-Verlag, Berlim, 1984.
Roger A. Hinrichs e Merlin Kleinbach. Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a. Edição, 2003.
Rosillo-Calle, F.; Bajay, S. V.; Rothman H.; Uso da biomassa para a produção de energia na indústria
brasileira. Editora da UNICAMP, Campinas, 2005.

( x ) Obrigatório (estrutura 01 é obrigatória) ( x ) Optativo (estrutura 02 é optativo) ( ) Complementar
_______________________________________________________

NOME: CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
( ) Módulo ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação
Individual)
Atividade
Disciplina Módulo Bloco Atividade de Orientação Individual Atividade Coletiva
Autônoma
Estágio Trabalho
Atividade Estágio Atividade Atividade
com de
Integrador com Integrador Integrador
Orientaçã Conclusã
a de Orientaçã a de a de
o o de
Formação o Coletiva Formação Formação
Individual Curso
CARGA
HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA
HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA
HORÁRIA
- - - -
À DISTÂNCIA
TEÓRICA
CARGA
HORÁRIA
- - - -
À DISTÂNCIA
PRÁTICA
CARGA
HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONA
L NO CAMPO
CARGA
HORÁRIA
DE - - -
ORIENTAÇÃ
O
CARGA
HORÁRIA 60 h
TOTAL

PRÉ-REQUISITOS
Esta sem pré-requisito no SIGAA porém no PPC tem (AGR0360) ou (EFL0308) ou (ZOO0303) ou (CCA0120)
AGR0360 Fisiologia Vegetal
EFL0308 Fisiologia Vegetal de Árvores
ZOO0303 Fisiologia Vegetal de Plantas Forrageiras
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Introdução, princípios da ecologia das plantas daninhas Panorama e mercado de herbicidas no Brasil.
Interação herbicida-ambiente. Destino dos herbicidas no ambiente. Interferência de plantas daninhas na
produção das culturas. Manejo e métodos de controle de plantas daninhas. Técnicas de aplicação de
herbicidas
Descrição dos métodos utilizados:

Síncronas: Aulas virtuais (videoconferência), fóruns e chats virtuais.
Assíncronas: Videoaulas, leitura de textos e artigos, trabalhos individuais e em grupos.
Ferramentas utilizadas:
Google meeting, Google Classroom, SIGAA, Whatsapp, gmail e google drive.
BIBLIOGRAFIA
Principais Revistas Internacionais:
Weed Research (EWRS)
Weed Science (WSSA)
Weed Tecnology (WSSA)
Invasive Plant Science and Management (WSSA)
Weed Biology and management (WSSJ)
ALTMAN, J. Pesticides Interactions in Crop Production. Boca Raton, CRC Press, 1993. 350 p.
ANDERSON, W.P. Weed Science Principles. West Publishing Company, Minnesota, 1993. 655 p.
DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. Editora da Unesp, Jaboticabal, Vol. I. 1992. 431 p.
FERRI, M.G. Glossário ilustrado de botânica. Editora Nobel, 1981. 197 p.
FOY, C.L. Adjuvants for Agrochemical. Boca Raton, CRC Press, 1992. 220 p.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6a ed.
Nova Odessa, SP.
MONQUERO, P.A. Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. 422p.Edição: 1, Editora:Rima, 2014.
OLIVEIRA JR., R.S., CONSTANTIN, J, INOUE, M.K. Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Curitiba, PR. Editora
Omnipax, 2011.
RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. Guia de herbicidas. 6.ed. Londrina, PR: Grafmarke, 2011. 667 p.
SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas, Viçosa, MG. Editora UFV, 2007. 367p.
VARGAS, L. ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo: Embrapa Trigo.
2008. 658.: il.
GODFREY, C.R.A. Agrochemicals from Natural Products. New York, Marcel Dekker, 1995. 420 p.
LEITÃO FILHO, H.F.; BACCHI, O; C. ARANHA. Plantas invasoras de culturas, vols. 1, 2 e 3, Ed. da Unicamp,
Campinas. 1984.
RODRIGUES, B.N. & F.S. ALMEIDA. Guia de herbicidas. 3a Edição, IAPAR, Edição dos autores. Londrina, 1995.
675 p.
SILVA, J.F.da.; MARTINS, D. Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jaboticabal: FUNEP, 2013.184p.

( x ) Obrigatório na (estrutura 01 é obrigatória) ( X ) Optativo (estrutura 02 é optativo) ( ) Complementar
_______________________________________________________


NOME: CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS

( x) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual)

Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
(AGR0303)
AGR0303 ANATOMIA VEGETAL
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Importância econômica e social das plantas aromáticas e condimentares. A medicina popular no Rio
Grande do Norte e no Brasil. Conservação de recursos energéticos destas espécies. Fotoquímica.
Terapêutica. Condições Edafoclimáticas. Técnicas de cultivo, colheita, beneficiamento e armazenamento
dessas plantas. Comercialização.

Videoconferências; Fórum virtual; Chat tira dúvidas; videoaulas; leitura de textos e apostilas; resolução de
questionários e tarefas; Turma virtual do SIGAA onde serão postadas as videoaulas, links, apostilas, textos e
onde serão realizadas as tarefas; Plataforma de videoconferência Google Meeting
BIBLIOGRAFIA
https://institutokairos.net/wp-content/uploads/2017/08/Cartilha-Guia-Pr%C3%A1tico-de-PANC-Plantas-
Alimenticias-Nao-Convencionais.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/saude/assist_farmaceutica/Cartilha_Plantas_Medicinais_Campinas.
pdf
https://naturologiaunisul.files.wordpress.com/2018/09/apostila-didc3a1tica-plantas-medicinais-e-
fitoterapia-aplicadas-ao-sistemas-orgc3a2nicos.pdf
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. x, 819 p.
MARTINAZZO, Ana Paula et. al. - Elab. Plantas medicinais aromáticas e condimentares: higienização,
colheita, secagem, armazenamento e comercialização. 3. ed. Brasília: SENAR, 2006. 124p. (Coleção
SENAR, 109)
SILVA, Franceli da. Folhas de chá: remédios caseiros e comercialização de plantas medicinais, aromáticas
e condimentares. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2011. 140p.
SILVA, Franceli da. Folhas de chá: remédios caseiros e comercialização de plantas medicinais, aromáticas
e condimentares. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2011. 140p.
RICCIERI, Tania Maura Nora. Bibliografia de plantas medicinais. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, 1989. nv.
(Estudos e Contribuições, 7)
IBAMA. Conservação e uso sustentável de plantas medicinais e aromáticas: Maytenus ssp., espinheira-
santa. Brasília, DF:
IBAMA, 2004. 203 p. (Coleção Plantas medicinais & aromáticas, 1)
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO; Produtor de plantas medicinais. 2. ed. rev. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2004. 48 p. (Cadernos tecnológicos).

PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR:
( ) Obrigatório ( x ) Optativo ( ) Complementar
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NOME: FRUTICULTURA TROPICAL


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DEPRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DEORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
(AGR0332)
AGR0332 FRUTICULTURA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Conceito e importância econômica e social da fruticultura tropical com ênfase em coco, goiabeira,
abacaxizeiro, citricultura, maracujá e acerola. Para cada cultura serão abordados os seguintes itens:
origem, disseminação e distribuição geográfica. Importância social e econômica da fruteira. Classificação
e morfologia descritiva. Propagação. Formação do pomar. Frutificação. Beneficiamento, conservação e
armazenamento. Produção de mudas. Tratos culturais. Colheita. Comercialização.
- Videoconferência;
- Chat Virtual (Fórum na turma virtual do SIGAA no horário da aula).
- Videoaulas;
- Textos Técnicos;
- Aprendizagem entre Pares;
- Método de Projetos
BIBLIOGRAFIA
Sites recomendados:
HTTPS://scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-2945&lng=pt7
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-0536&lng=en
https://abrafrutas.org/
https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura/biblioteca/acervo
KOLLER, Otto Carlos. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, c1994. 446 p. ISBN: 85851865933.
REINHARDT, Domingo Haroldo; SOUZA, Luiz Francisco da Silva; CABRAL, José Renato Santos. Abacaxi: produção:
aspectos técnicos. Brasilia: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnolo gia, 2000. 77p. (Frutas do Brasil, 7)
GONZAGA NETO, Luiz; SOARES, José Monteiro. Acerola para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasilia:
EMBRAPA-SPI, 1994. 43p. (Publicações Técnicas FRUPEX, 10)
MARANCA, Guido. Fruticultura comercial: mamão, goiaba e abacaxi. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1981. 138 p.

RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: 09

_______________________________________________________


NOME: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 30 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
-
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( CCA0114 )
CCA0114 ESTATÍSTICA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
Introdução à experimentação agrícola. Análises de variância (anava). Delineamentos experimentais. Arranjos
experimentais. Metodologias para comparação de médias. Análise de grupos de experimentos. Correlação e
regressão linear simples.
Aulas teóricas e práticas síncronas através de aulas expositivas e dialogadas, usando o compartilhamento de tela
disponível na sala de reuniões virtuais do Google Meet. Atividades assíncronas através da resolução de listas de
exercícios que serão disponibilizadas no SIGAA e do acesso links de vídeo aulas disponíveis no You Tube.
BIBLIOGRAFIA
ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Embrapa Arroz e Feijão 2004. Disponível em:
https://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00075760.pdf. Acesso em: 21 de julho de 2020.
RIBOLDI, J.; CZERMAINSKI, A. B. C. Estatística experimental: a evolução no planejamento e análise de experimentos em
fruticultura. Embrapa Uva e Vinho. 2012. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-
/publicacao/945212/estatistica-experimental-a-evolucao-no-planejamento-e-analise-de-experimentos-em-fruticultura.
Acesso em: 21 de julho de 2020.

( ) Obrigatório ( X ) Optativo ( ) Complementar

_______________________________________________________


NOME: Fitopatologia II


Atividade
Autônoma

CARGA HORÁRIA
REMOTA 45 h - - - -
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
REMOTA 15 h - - - -
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
DE PRÁTICA
PROFISSIONAL NO
CAMPO
CARGA HORÁRIA
DE ORIENTAÇÃO
- - -
CARGA HORÁRIA
TOTAL
60 h

PRÉ-REQUISITOS
( AGR0310 )
AGR 0310 FITOPATOLOGIA
CORREQUISITOS
EQUIVALÊNCIAS
CÓDIGOS
1. Doenças das Principais Culturas de Importância Regional. 2. Inspeção de Produtos de Origem Vegetal. 3. Resíduos de
Pesticidas em Produtos Vegetais. 4. Tecnologia de Aplicação de defensivos Agrícolas. 5. Armazenamento e Descarte de
Embalagens Vazias. 6. Formulações de Produtos Fitossanitários. 7. Qualidade de Aplicação de Produtos Fitossanitários. 8.
Reconhecimento de Doenças no Campo. 9. Calibragem e Tipos de Equipamentos de Pulverização. 10. Legislação de
Agrotóxicos.
Realização de atividades demandadas pelas ferramentas síncronas e assíncronas. Ferramentas utilizadas: Google
meeting, Google Classroom, SIGAA, Whatsapp, gmail e google drive e Multiprova.
BIBLIOGRAFIA
ANDEF. Manual de uso correto de equipamentos de proteção individual. São Paulo:
ANDEF, 2001. 26p.
ANDEF. Uso correto e seguro de produtos fitossanitários. São Paulo: ANDEF, 1998.
24p
ANDREI, E. (Coord.) Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Andrei,
1996. 506p
AGRIOS, G. N. Fitopatologia. México, Uteha (Noriega Editores), 2ª ed.,1995. 838p.
AZEVEDO, L. A. S. Proteção Integrada de Plantas com Fungicidas. São Paulo,
Syngenta, 2001. 230p.
AZEVEDO, L. A. S. Manual de Quantificação de doenças de plantas. São Paulo,
Syngenta, 1997. 114p
AZEVEDO, L. A. S. Fungicidas Protetores: fundamentos para o uso racional. São
Paulo, Syngenta, 2003. 320p.
BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: Epidemiologia e
controle econômico. São Paulo: Ceres, 1996. 289p
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIN, L. (Eds.). Manual de fitopatologia:
princípios e conceitos. São Paulo: Ceres, 1995. v.1, 918p.
BRENT K. Fungicide resistance in crop pathogens: how can it be managed? Brussels:
GIFAP, 1995. 48p.
CAMPANHOLA, C.; BETTIOL, W. (Eds.) Métodos alternativos de controle
fitossanitário. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. 279p.
COSTA, E. F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. Quimigação: aplicação de Produtos
químicos e Biológicos via irrigação. EMBRAPA-SPI - CNPMS, Brasília, 1994. 315p.
GHINI, R.; KIMATI, H. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna: Embrapa Meio
Ambiente, 2000. 78p.
JACTO. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas: calibração de
pulverizadores. São Paulo: Jacto, s/d. 36p
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A., REZENDE,
J.A.M. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas, v.2. São Paulo,
Agronômica Ceres, 3ª ed., 2000. 725p.
LLÁCER, G.; LÓPEZ, M.M.; TRAPERO, A.; BELLO, A. Patología Vegetal – tomo I e
II. Madrid, S.E.F. PHYTOMA-España), 2000. 1165p.
MICHEREFF, S. J.; BARROS, R. (editores). Proteção de Plantas na Agricultura
Sustentável. Recife, UFRPE (imprensa Universitária), 2001. 368p
PERTEL, J. Manual de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Viçosa: CPT,
1996. Mód. 1, 43p.
PERTEL, J. Manual de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Viçosa: CPT,
1996. Mód. 2, 52p.

_______________________________________________________
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
FOLHA DE ASSINATURAS
CONTRATOS
Emitido em 04/08/2020
PLANO DE CURSO Nº 533/2020 - CAJ (11.22.06)
(Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO)

IVAN MAX FREIRE DE LACERDA MARCIO DIAS PEREIRA
DIRETOR - TITULAR DIRETOR - SUBSTITUTO
EAJ (11.22) EAJ (11.22)
Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ufrn.br/documentos/ informando seu número:
533, ano: 2020, tipo: PLANO DE CURSO, data de emissão: 12/08/2020 e o código de verificação: 2ae25f4eb4

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

12.4. Atividade Integradora de Formação – Escritório de Projetos .........................

Quadro 01. Informação Sobre o Corpo Docente do Curso de Engenharia Agronômica 17

Quadro 02. Comparação entre Estruturas Curriculares Antiga e Nova ........................ 24

Quadro 03. Quadro Resumo da Estrutura Curricular Obrigatória (%) ........................... 32

Quadro 04. Componentes Curriculares com Código AGR ........................................... 34

Quadro 05. Componentes Curriculares com Código CCA ............................................ 36

Quadro 06. Disciplinas Obrigatórias por Área de Concentração .................................. 37

Quadro 07. Disciplinas Optativas do Currículo de Engenharia Agronômica ................. 38

Quadro 08. Matriz Curricular/Exigências Gerais para Integralização ........................... 42

Segue ainda, a apresentação do Perfil Profissional que se espera do egresso

A história de formação dos Engenheiros Agrônomos brasileiros começou junto

No ano de 2009, de acordo com a estrutura organizacional da UFRN, a Escola

em Escola Agrotécnica de Jundiaí em 09 de abril de 1954, ficando subordinada à

Nessa percepção, entendia-se que o modelo de formação do profissional que

turma teve início em 2011. Em maio de 2014, ocorreu o processo de avaliação do

Devido às peculiaridades climáticas do Nordeste brasileiro, as atividades de

5.1. Aspectos Gerais

Informações referentes à matriz curricular do curso, assim como os limites de

5.2. Quadro Docente

observa falta de docentes qualificados para a execução das atividades acadêmicas,

Quadro 01. Informação sobre o corpo docente do curso de Engenharia Agronômica

5.3. Departamentos/Unidades que atendem ao Curso

Visto que grande parte das atividades acadêmicas do curso de Engenharia

- Laboratório de Informática do Setor de Graduação

Eventualmente, em virtude de um não atendimento à uma atividade específica,

O Campus de Macaíba dispõe da Biblioteca Rodolfo Hellisnki, inaugurada em

UNESCO, UNIBLIBI, Produção Intelectual UFSCar, CD do IBCT, Diário oficial da

Materiais didáticos específicos estão sendo adquiridos mediante projetos

- sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver

Em função da natureza multidisciplinar da área de conhecimento, o projeto

em qualquer área específica. Desta forma, o projeto pedagógico propõe um curso

- atuar com espírito empreendedor;

8.1. Aspectos Gerais da Matriz Curricular

obrigatória, para o componente curricular Atividades Complementares. Este

Quadro 02. Comparação entre as Estruturas Curriculares Antiga e Nova

Outro mecanismo utilizado para a flexibilização curricular está relacionado à

8.2. Conteúdos em Educação Ambiental

8.3. Conteúdos em Educação de Relações Étnico-Raciais e Ensino de

8.4. Estágio Supervisionado Obrigatório em Engenharia Agronômica

O Estágio Supervisionado Obrigatório constitui-se em um componente capaz

8.5. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

Os alunos deverão apresentar o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), até o

8.6. Atividade Integradora de Formação - Escritório de Projetos

de um processo consistente de avaliação de resultados de um projeto, (2)

8.7. Atividades Complementares

As atividades complementares têm como objetivo a complementação do

8.8 Orientação Acadêmica

Cada professor-orientador acompanhará o mesmo grupo de alunos, em

9. Estruturação da Matriz Curricular

A distribuição proposta teve como base as Diretrizes Curriculares para os

- Art. 21.§ 1º A organização da estrutura curricular deve pautar-se pelos princípios da

-Art. 25. A carga horária a ser cumprida exclusivamente através de componentes

Art. 26.§ 2º A carga horária a ser cumprida exclusivamente através de componentes

No quadro 03 é apresentado o resumo da estrutura curricular obrigatória em

Quadro 03. Quadro Resumo da Estrutura Curricular Obrigatória (em %)

Segundo a Resolução Nº 01, de 02 de Fevereiro de 2006, que institui as