Cooperação Internacional Na Policia Federal
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III - propor, coordenar e monitorar operações policiais integradas com outras unidades,
órgãos governamentais ou organismos policiais internacionais, concorrendo com os
meios necessários e informando o Diretor da DIREX sobre seus resultados;
EUA - Key West, Flórida – Joint Interagency Task Force South (JIATFS);
4.1. Introdução
(...)1
XIV - desempenhar outras atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor-
Geral.
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Foram suprimidos os incisos IX a XI, cuja atribuição compete atualmente à SEMEX/CGCI/DPF.
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• Com ônus, quando implicarem direito às passagens e diárias, assegurados ao
servidor o vencimento ou salário e demais vantagens de cargo, função ou
emprego;
• Com ônus limitado, quando implicarem direito apenas ao vencimento ou salário
e demais vantagens do cargo, função ou emprego;
• Sem ônus, quando implicarem perda total do vencimento ou salário e demais
vantagens do cargo, função ou emprego e não acarretarem qualquer despesa
para a Administração.
Sempre que a viagem oficial tiver por destino países em que haja
Adidância da Polícia Federal, o servidor deverá entrar em contato com o adido ou seu
auxiliar, apresentando as informações gerais da viagem.
5.1. Introdução
2Para alguns países, como por exemplo, Portugal, cumpre ao Ministério Público exercer o papel de Autoridade
Central.
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b) orientar quanto à formalização dos Pedidos de Cooperação Jurídica Internacional
ativa em matéria penal.
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Fonte: Cartilha de Cooperação Jurídica Internacional Penal – Ministério da Justiça, 2012.
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• Transcrição dos dispositivos legais nacionais;
• Descrição completa da assistência solicitada;
• Objetivo da solicitação; e
• Procedimentos especiais a serem observados pela autoridade
requerida (sigilo do pedido, por exemplo).
• Nome do banco
• Endereço do banco ou código de
QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO E identificação (ABA, IBAN)
OBTENÇÃO DE DOCUMENTOS • Número da conta
BANCÁRIOS • Titular da conta
• Período referenciado, tendo em vista o
período máximo de retenção de documentos
bancários, que varia de acordo com a
jurisdição requerida
• Tipos de documentos solicitados
• Relação da conta e de seu titular com os
crimes apurados
• Decisão judicial (se houver) de afastamento
do sigilo bancário do titular da conta
• Número do IP
• Endereço eletrônico completo
QUEBRA DO SIGILO • Hora de acesso, especificando o fuso horário
do local de acesso
TELEMÁTICO • Localização do servidor de rede
1. Reciprocidade;
4. Princípio da Especialidade.
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A Autoridade Central é um órgão técnico-especializado responsável pela boa condução da cooperação jurídica que
cada Estado exerce com as demais soberanias, cabendo-lhe, ademais do recebimento e transmissão dos pedidos de
cooperação jurídica, a análise e adequação destas solicitações quanto à legislação estrangeira e ao tratado que a
fundamenta. Tem como função promover a efetividade da cooperação jurídica, e, principalmente, desenvolver
conhecimento agregado acerca da matéria. Manual de Cooperação Jurídica Internacional e Recuperação de Ativos –
Cooperação em Matéria Penal, Ministério da Justiça, 2012.
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Cartilha de Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal. Ministério da Justiça, 2012.
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NO BRASIL
[...]
13. Cada Estado Parte designará uma autoridade central que terá a responsabilidade e
o poder de receber pedidos de cooperação judiciária e, quer de os executar, quer de os
transmitir às autoridades competentes para execução.
A presente disposição não afetará o direito de qualquer Estado Parte a exigir que estes
pedidos e comunicações lhe sejam remetidos por via diplomática e, em caso de urgência,
e se os Estados Partes nisso acordarem, por intermédio da Organização Internacional de
Polícia Criminal, se tal for possível.
[...]
[...]
O Departamento de Estrangeiros é o órgão do Ministério da Justiça responsável pelos
trâmites de todos os processos administrativos para fins de transferência de pessoas
condenadas e é ele quem realiza a análise de admissibilidade do pedido.
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Ministério da Justiça, www.portal.mj.gov.br, consultada em 2013.
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Estando o processo administrativo devidamente instruído, conforme o previsto no
acordo, as autoridades centrais de ambos os Estados, remetente e recebedor, deverão
proferir decisão final aprovando a transferência.
A entrega do preso estrangeiro aos policiais de seu país de origem responsável pela
escolta deverá ocorrer concomitantemente à efetivação da sua expulsão. O processo
administrativo para fins de expulsão tramita paralelamente ao processo de
transferência.
[...]
Atendidos os trâmites acima, cumprirá à Polícia Federal o
planejamento e a efetivação da transferência, por meio de sua Divisão de Cooperação
Jurídica – DCJ/CGCI/DPF.
A Polícia Federal é uma das instituições públicas que atua para localização
de pessoas desaparecidas.
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Excepcionalmente, demandas vindas de terceiros serão aceitas, desde que atendidos requisitos próprios.
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A Difusão Amarela também é utilizada para casos de pessoas que não saibam identificar sua origem
Além disso, a Difusão Amarela está disponível para pesquisa por cerca de
100.000 usuários do sistema Infoseg e, ainda pode ser acessada no site público da
Interpol (www.interpol.int).
Essa grande capilaridade faz com que a Polícia Federal administre um dos
mais importantes bancos de dados de pessoas desaparecidas do país.
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O sistema I-24/7 pode ser acessado pelos policiais federais interessados, bem como via Infoseg aos servidores autorizados. O sistema
ainda está disponível para as Adidâncias da Polícia Federal, Oficialatos e, ainda, Embaixadas brasileiras. Existe, também, o acesso
público ao sistema, por meio do site www.interpol.int, onde estão publicadas difusões amarelas que não foram classificadas como
sigilosas.
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Observem que o desaparecimento de pessoa não é necessariamente
vinculado a um fato criminal. O indivíduo pode ter desaparecido simplesmente por não
mais desejar o contato com sua família.