100 Jogos - Cooperativos de Apresentação PDF

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Cooperativos

de apresentação
jogando e re-creando um
novo mundo
N.Cham. 796:37.046 S685C I
Autor: Soler, Reinaldo j
Título: 100 jogos cooperativos de aprese j

Ac. 92277
3411683
Ex.2 SIB B. C E N T R A L
Sumário •i

Introdução 15
Festa 23
Mantra 23
Correndo com balões 24
Correndo com canetas 24
Bom dia 25
Passeio do bambolê 26
Saudação 26
Eu estou aqui, porque 27
Escreva pra mim 27
Ficando de frente 28
Bum! 29
Balão maluco 29
Apelidos 30
Algo de ti 30
Caretas 31
Colando quem somos 32
Nome rimado 32
Cochicho 33
Bomba 33
Silhuetas 34
Roleta 34
Papo em trios 35
Bola ao ar 36
Apresentação aos pares 36
Acrescentar 37
Bola quente 37
O que mais gosto em você 38
Eco-nome 38
Nome viajado 57
As iniciais 39
Duas verdades e uma mentira 57
Fique com meu sorriso 40
Roda de história 58
Entre joelhos 40
O que penso? 58
Este é meu amigo 41
Explodir balões 59
Duração de uma chama 41
Bingo 59
História do meu nome 42
Reconheço 60
Amor partido 42
Nome cantado 60
Árvore de valores 43
Assento 61
Eu, você (como-um) 43
Sombreiro 61
Bola imaginária 44
Comunicando-se 62
\presento meu amigo 45
Símbolos 45 Qualidades 62

Enxergando com novos olhos 46 Rap 63

=otos 47 Entrevista 64

D que há de bom? 47 A mala 64

\nimais 48 Olhar 65

slome quilométrico 48 Tocar 65

^ocê sabe o que é um abraço? 49 Presente 66

•orria 49 A vaquinha 66

oão chama Maria 50 Chapéu 67

[itual 50 Teia 67

/licrofone 51 Construção da paz 68

ançar 51 Feijoda 69

om 52 Slogan 69

onhecendo 53 Futenome 70

arta a você 53 Corrida de nomes 70

oração gigante 54 Crachás 71

lobo no ar 54 Adjetivos 71

oda de beijos 55 Nome estranho 72

erra 55 Amarrando 72

•uem não fala paga 56 Boa e má notícia 73


Introdução

Os Jogos Cooperativos são uma alternativa positiva para


os Jogos Competitivos. Mas, que jogos são esses? E para que
servem? Os Jogos Cooperativos são jogos para compartilhar,
unir grupos e propor novos objetivos, ensinando a quem joga
a jogar com o outro e não mais contra e enxergá-lo como um
parceiro, um solidário, alguém que é importante por ser quem
é e não mais pelos pontos, gois ou cestas que marca.

A grande diferença é que nos Jogos Cooperativos todos


ganham ou perdem juntos, não existe a possibilidade de perder
ou ganhar sozinho. Eles eliminam o medo do fracasso, e ga-
nhar ou perder serve apenas como referência para um aprender
constante. Eles reforçam a confiança em si mesmos e nos outros
que jogam também, estabelecendo uma relação de respeito e
valorização do diferente. Joga-se pelo prazer de jogar, pela ale-
gria, joga-se sempre para se gostar do jogo e fazer com que ele
continue existindo.

A grande sacada dos Jogos Cooperativos é que suas re-


gras são flexíveis e a ênfase maior está sempre no processo e
não mais apenas no resultado final, é utilizado em sua realiza-
ção pouco e nenhum material, tornando os jogos acessíveis
para todos. _____

Devemos ter paciência para apresentar esses jogos para


grupos que nunca jogaram antes, pois a mudança de uma for-
ma para outra demanda alguma paciência, mas quando apren-
dem a jogar dessa forma tudo fica muito mais fácil, e as preocu-
pações com as regras se tornam mínimas.

Os jogos Cooperativos investem na convivência e apro-


ximação entre as pessoas, por isso mesmo são chamados de
verdadeiros exercícios de convivência, eles ajudam as pessoas a
riH ufHTiircm atitudes de confiança, colaboração, solidariedade, A antropóloga Margaret Mead
(ooporaçao etc. São jogos onde todos se divertem e são apro-
priados para todos, não somente para os mais fortes ou ágeis. definiu assim:
Esses jogos incentivam o espírito em equipe, criatividade • C o m p e t i ç ã o : Ato de procurar ganhar o que outra pessoa
e resolução de problemas, ajudam a vencer desafios e alcançar está se esforçando para obter, ao mesmo tempo. , .
objetivos; nos jogos elas aprendem a compartilhar e a simpatizar
com os outros, os jogadores começam a se ajudar trabalhando • C o m p o r t a m e n t o Individualista: Um ato em que o in-
em conjunto em busca de um objetivo comum. divíduo se empenha para alcançar seu objetivo, sem se pre-
ocupar com os outros. V. , .v;,-.^ •mt^^m r- •
Os jogos Cooperativos atendem todos os grupos de pes-
soas, de todas as faixas etárias e permitem desenvolver novos • C o o p e r a ç ã o : Ato de trabalhar em conjunto, com um úni-
valores, normas e atitudes. Enquanto educadores devemos es- co objetivo, se, e somente se, as outras com as quais ela
tar atentos à necessidade de uma proposta para transformar estiver ligada conseguirem atingir seus objetivos. . v
nossa cultura que atualmente está muito ligada à exclusão e à
competição exacerbada. . ; Í , • Rivalidade: Seu objetivo mais importante é conquistar
dos outros ou garantir que não alcancem seu objetivo.
D e f i n i ç õ e s : Existem muitas definições e conceituações a res-
peito desse tema, vamos conhecer alguns, que na realidade se
completam.
Os Jogos Cooperativos se apoiam em
quatro pilares que são essências
C o m p e t i ç ã o : Processo dissociativo em que se procura superar para a sua realização:
os outros na busca de objetivos mutuamente exclusivos.

C o o p e r a ç ã o : Processo associativo em que se procura ajudar


os outros na busca de objetivos interdependentes.

C o o p e r a ç ã o : É um processo de interação social, onde os obje-


tivos são comuns, as ações são compartilhadas e os benefícios
são distribuídos para todos. , , .

C o m p e t i ç ã o : É um processo de interação social, onde os ob-


jetivos são mutuamente exclusivos, as ações são isoladas ou em C o o p e r a ç ã o : Diretamente ligada à comunicação, coosíio, ( o n -
oposição umas às outras, e os benefícios são concentrados so- fiança e ao desenvolvimento de capacidades de intera(,cU) soe ial
mente para alguns. positivas, através dela as pessoas envolvidas aprendem <i com-
partilhar, a ter empatia e a se preocupar com os sentimentos
dos outros.
A c e i t a ç ã o : Rolacionada diretamente a elevada auto-estima e Vamos dialogar sobre as diferentes dimensões que os Jo-
com a sensação de felicidade-comum. Assim como a rejeição gos Cooperativos alcançam, especialmente sobre as dimensões
está diretamente ligada à diminuição da auto-estima. filosófica, antropológica, sociológica, psicológica, educacional e
biológica. A área a que daremos mais atenção é a educacional,
Envolvimento: O sentimento de pertencer, de fazer parte de um estabelecendo sempre uma ligação entre o jogo e seus objeti-
todo, a uma sensação de contribuição e satisfação com atividade. vos, os quais necessitamos trabalhar para facilitar a aprendiza-
gem. Essa proposta surgiu devido à necessidade de estimular,
D i v e r s ã o : A razão principal pela qual as crianças participam exercitar e divulgar a proposta dos Jogos Cooperativos como
de jogos é para divertirem-se. Sem a sensação de divertimento, uma prática reeducativa, capaz de modificar nosso condicio-
de alegria, a criança perceberá o jogo como algo sem atrativo. namento competitivo em alternativas cooperativas para convi-
Afinal o que prende a criança à atividade é a alegria e o prazer ver em grupo. A Cooperação é um tema muito discutido hoje
que o jogo pode proporcionar. em dia, e todas as pessoas interessadas já contam com vários
meios para entrar em contato com esta proposta de mudança
Nós, enquanto educadores, comprometidos com uma em nossa sociedade ocidental. Esse é apenas mais um que tem
mudança de rumo de nossa sociedade, devemos abrir possibi- a pretensão de colaborar, humildemente, com uma transforma-
lidades para que o exercício aconteça, criando e colocando em ção efetiva da sociedade. Transformação só é possível quando
prática verdadeiros exercícios de convivência, ensinando a jogar a pessoa acredita ser necessário mudar e sempre num processo
juntos e a respeitar as regras do jogo, que podem e devem ser dinâmico de dentro para fora, pois sendo assim será construtiva
criadas por todos que jogam. e significativa. Sabemos também que esta transformação deve
ser gradual, mas necessita ser iniciada de alguma forma, essa é
apenas uma, que, somada a outras investidas, nos dará, ao final,
Os Jogos Cooperativos desenvolvem vá- o poder de sonhar com um mundo mais justo e igualitário.
rios valores sociais, tais como:
Este trabalho é destinado a todas as pessoas interessa-
• Construção de uma relação social positiva; das e a todas as idades também, pois os Jogos Cooperativos
• empatia; selecionados aqui atendem a todas as faixas etárias, devendo
• cooperação; apenas ser adaptado para as necessidades e energia do grupo
• comunicação; que focaliza e joga.
• participação;
• auto-estima; A intenção aqui não é especializar ninguém, mas sim fazer
•alegria. com que um número cada vez maior de pessoas possa conhecer
outra forma, primeiro de jogar e depois de viver. Quanto mais
Este trabalho sobre jogos Cooperativos de apresentação jogar, tenho certeza de que ficará seduzido pela proposta dos
destina-se a todas as pessoas que ousam sonhar com um mun- Jogos Cooperativos, e levará essa ideia para todos os lugares,
do para todos sem exceção. A ideia é facilitar a convivência e multiplicando felicidade. Lembrando também que felicidade
atingir objetivos educacionais, utilizando o poder lúdico dos jo- não dá para curtir sozinho, pois só é real quando compartilhada
gos Cooperativos. com o maior número de pessoas possível.
o objetivo maior é fazer com que as pessoas joguem e
percebam como são muito mais felizes quando jogam juntas, e
não contra as outras, e também como perdemos tempo enxer-
gando o outro como temível adversário e inimigo.

Os jogos são extremamente simples, não necessitando de


materiais caros, espaços especiais e muito menos de muita es-
pecificação, basta a pessoa se interessar e já poderá sair jogando
e focalizando novos jogos.

Os jogos de apresentação servem fundamentalmente para


iniciar uma atividade especialmente de jogos Cooperativos, ser-
vindo também para quebrar o gelo e fazer com que as pessoas
entrem no ritmo e possam participar ativamente.

O objetivo é participar de jogos que nos ajudem, no início


do trabalho, a conhecer os nomes dos participantes e fazer com
que eles possam se conhecer e facilitar para que eles se inte-
grem rapidamente.

Principais características dos Jogos de


Apresentação:
• Permitem um primeiro contato físico; Quem está feliz com o modelo atual?
• ajudam a aproximar as pessoas, criando um sentimento de Vamos jogar?
pertença;
• são ótimos para aprender os nomes dos participantes e
algumas de suas características; Jogos onde aprendemos a jogar com os
• criam um clima leve e ajuda a quebrar o gelo inicial.
outros e não contra os outros são jogos
Hoje já sabemos ser a competição assim como a coopera- para a vida toda.
ção ensinada e aprendida por meio de diversas formas de inte-
ração humana, o ser humano não é competitivo e sim ele está Estes jogos podem e devem ser utilizados nas mais diferentes
competitivo, dependerá então de nossas intenções como seres faixas etárias, pois os jogos não possuem uma faixa etária pre-
humanos criar um novo modelo, agora, cooperativo ou reforçar definida, devemos isso sim adequar o jogo à energia e às carac-
o modelo atual (competitivo). Uma pergunta é necessária: terísticas do grupo.
Rcinaiao 30i<

Festa
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : Em círculo.

Desenvolvimento: Um participante começa o jogo dizendo


seu nome e uma coisa que levaria para a festa. Por exemplo:
Sou Reinaldo e levaria a música. O segundo dirá o nome do
primeiro e o que ele levaria para a festa, e o seu próprio nome e
o que levaria para a festa, e assim sucessivamente até que todos
tenham participado. , .

Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.

Mantra
Material: Nenhum.
Espaço necessário: Sala ampla, pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : Em círculo.

Desenvolvimento: O facilitador deve explicar que esse é um


jogo de mantra. Os participantes devem dizer seus nomes e
depois apenas as vogais do primeiro nome. Quando todos tive-
rem se apresentado, todos darão as mãos e caminharão na dire-
ção do centro do círculo e gritarão ao mesmo tempo as vogais,
criando um mantra para o grupo.

Objetivos:
a) Conhecer o grupo. '
b) Aprimorar a relação interpessoal.
nemaiao womr i 25

Correndo com balões buscando outra, que se conectará a sua caneta. A corrente vai
crescendo até todo o grupo estar conectado. A última pessoa se
conectará com a primeira, fechando assim a corrente.
Material: Bexigas, papel e canetinhas.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra. Objetivos:
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande grupo. ^ ? a) Estimular a cooperação. :
b) Integrar-se ao meio social.
Desenvolvimento: O facilitador entrega a cada participante
uma bexiga para que coloque o seu nome dentro dela. As be-
xigas são infladas e colocadas num canto e o grupo forma uma
única equipe. O primeiro participante da equipe corre e pega
uma bexiga, estoura e lê o nome que tem nela escrito gritando, Bom dia! 7'
corre até o grupo, o participante que tem o nome gritado corre
e dá a mão para o primeiro e os dois assim de mãos dadas cor- Material: Vendas para os olhos.
rem para pegar a próxima bexiga agindo da mesma forma até E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra.
que todos tenham seus nomes chamados. D i s p o s i ç ã o : De mãos dadas, as crianças formarão um círcu-
lo. No interior deste, permanecerá um jogador com os olhos
Objetivos: vendados.
a) Estimular a cooperação.
b) Conhecer os nomes das pessoas. Desenvolvimento: Rodará o círculo para a direita ou para a
esquerda. O jogador do centro baterá palmas e o círculo parará
de rodar. O do centro apontará um jogador e dirá: — Bom dia!
Este responderá: — Bom dia! O do centro terá que reconhecer
pela voz, dizendo seu nome. Se acertar lhe dá um grande abra-
ço e troca de lugar com ele.
Correndo de canetas
Objetivos:
Material: Uma caneta ou lápis para cada participante. r a) Aprimorar o sentido da audição/percepção.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio. b) Aprender os nomes.
D i s p o s i ç ã o : Em círculo.

Desenvolvimento: O facilitador pede que cada pessoa se


apresente, a pessoa que começa a apresentação estende a mão
direita (onde segura a caneta), a outra pessoa do grupo que
receberá a caneta com o dedo indicador da mão esquerda, (a
caneta agora está segura por dois dedos indicadores). Essa se-
gunda pessoa, sem deixar cair a caneta, também se apresentará.

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7n f í()()|.M|,, |>oratlvos d e Apr« . n i . w .10 R e i n a l d o Soler

Passeio do bambolê Eu estou aqui, porque...


Material: Um bambolê. Material: Cadeiras.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : Um grande círculo, todos de mãos dadas, entre D i s p o s i ç ã o : Todos sentados em círculo, menos um que ficará
duas mãos coloca-se um bambolê. no centro em pé.

Desenvolvimento: Tentar fazer passar o bambolê pelo círcu- Desenvolvimento: Quem estiver de pé deverá se apresentar,
lo. Como estão de mãos dadas, os participantes devem fazê-lo dizendo alguma coisa que possui, por exemplo: Eu estou aqui
com o movimento do corpo. Quando conseguir passar o bam- porque tenho duas mãos. E assim todos que possuírem duas
bolê deve dizer seu nome e uma qualidade que acredita ter. mãos deverão mudar de lugar, e quem está no centro nesse
momento tenta sentar. A pessoa que ficou sem cadeira reinicia
Objetivos: o jogo de apresentação.
a) Integrar-se ao meio social.
b) Aprender os nomes. Objetivos:
a) Conhecer o grupo. 1
b) Trabalhar habilidades motoras, tais como: Andar, correr, des-
viar, etc.
c) Aprimorar a relação interpessoal.

Saudação
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
Escreva para mim
D i s p o s i ç ã o : Circulando pelo espaço destinado para o jogo. Material: Papel e canetas.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla ou pátio.
Desenvolvimento: O facilitador deve explicar que esse é um Disposição: Todos sentados em um grande círculo, formando
jogo maluco, e que as pessoas devem andar curvadas e agar- duplas.
rando os tornozelos, caminhando para trás e olhando por entre
as pernas. Quando nos encontramos ou chocamos com outro, Desenvolvimento: O facilitador explica que as duplas devem
saudamo-nos, dizemos o nosso nome e seguimos o passeio. conversar por alguns minutos e depois cada um deverá escrever
cinco qualidades encontradas no parceiro de dupla. Primeiro a
Objetivos:
dupla conversa sobre as qualidades e depois o Lu ilil.ídof .ihre
a) Conhecer o grupo.
a discussão para todo o grupo. O objetivo é fa/er (oní (jue as
b) Aprimorar a relação interpessoal.
pessoas percebam como podemos enxergar muilo mais quali-
c) Descontrair e animar o grupo.
dades do que defeitos.
iteinaiao aoier i

Objetivos:
a) Estimular a cooperação. Bum!
b) Desinibir e desbloquear, permitindo a
expressão de sentimentos e pontos de vista. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos sentados formando um grande círculo.

Desenvolvimento: Em sentido horário cada participante do


círculo terá que escolher um número (em ordem crescente) e
dizer em voz alta depois do seu nome. Exemplo: REINALDO
Ficando de frente um; ANA dois; jOÃO bum; etc. O facilitador explicará que to-
dos os múltiplos de três ( 3 , 6, 9, 12, 15 etc) não poderão dizer
Material: Nenhum. o número, mas sim bum. Também os números terminados em
três (1 3, 2 3 , 33, 4 3 , 53 etc) dirão bum. Cada vez que algum in-
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
tegrante do grupo erra todos deverão recomeçar a contagem.
D i s p o s i ç ã o : Todo o grupo formando um grande círculo.

Objetivos:
Desenvolvimento: O facilitador explica que o grupo formará
um círculo com os braços cruzados na frente do peito, seguran- a) Desenvolver o raciocínio e a atenção.
do com a mão direita a mão esquerda da pessoa que está do b) Conhecer o grupo.
seu lado esquerdo, e com a mão esquerda a mão direita do seu
vizinho da direita. Todo o grupo estará de costas para o centro
do círculo. O facilitador avisa para um participante iniciar, e ele
terá que falar seu nome e ficar de frente para o centro do círculo Balão maluco
sem soltar as mãos. O jogo continua até que todos estejam de
frente para o centro do círculo. Material: Bexigas e aparelho de som.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou sala ampla.
Objetivos: D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
a) Integrar-se ao meio social. r
b) Aprender os nomes, iniciando o conhecimento do grupo. Desenvolvimento: O facilitador explica que após iniciar uma
música a bexiga será passada em sentido
anti-horário, entre os participantes, e quan-
do ela parar, quem estiver de posse da be-
xiga deverá se apresentar e fazer um movi-
mento utilizando a bexiga. Volta a música,
e a bexiga continua passando de mão em
mão, até que a música pare novamente.
Corando quem somos Cochicho
Material: Nenhum.
Material: Revistas, papel sulfite, canetinhas e cola.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
D i s p o s i ç ã o : Todos sentados em um grande círculo, formando
grupos de cinco pessoas.
Desenvolvimento: O facilitador escolhe um participante para
iniciar e este deve falar o seu nome para o participante do seu
Desenvolvimento: As pessoas do grupo terão que, utilizando lado direito, que agora terá que dizer o primeiro nome e o seu
figuras das revistas, criar um cartaz onde expresse quem é o para o próximo e assim sucessivamente até retornar ao primeiro
grupo. Depois o facilitador deverá abrir o círculo pedindo que que terá que repetir todos os nomes do círculo, errando o jogo
cada grupo fale um pouco sobre o seu cartaz. terá que reiniciar.

Objetivos: Objetivos:
a) Facilitar a comunicação dentro do grupo. .... . a) Conhecer o grupo.
b) Reforçar o trabalho em grupo. b) Estimular a cooperação.
c) Trabalhar as relações interpessoais. c) Aprimorar a relação interpessoal.

Bomba
Nome rimado
Material: Balas de vários tamanhos e cores. '
Material: Nenhum. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla ou pátio. : D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo, com um participan-
D i s p o s i ç ã o : Todos em pé num círculo. . i te no centro dele.

Desenvolvimento: Um de cada vez deverá falar seu nome e Desenvolvimento: O participante do centro deve lançar a
uma palavra que rime com ele. E todo o grupo terá que dizer o bola e dizer o nome de algum participante do círculo, que nao
nome e a palavra dita pelo primeiro, e assim sucessivamente até poderá deixá-la cair no chão. Pegando ele deverá trocar de lu-
que todos tenham se apresentado, p,, gar com o participante do centro e assim sucessivamente.

Objetivos: \:
a) Estimular a cooperação. a) Conhecer o grupo.
b) Integrar-se ao meio social. b) Estimular a cooperação.
c) Desenvolver a atenção e a observação c) Aprimorar a relação interpessoal.
[einnido Soler j 35

Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Conhecer o grupo.
Material: Papel e giz de cera. c) Descontrair os participantes.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : À vontade pelo espaço destinado para o jogo.

Desenvolvimento: Cada pessoa desenhará sua silhueta, sem


que os outros participantes vejam.
A silhueta deverá refletir na medida do possível, como se sen- Papo em trios
te. Não é necessário desenhar uma silhueta bonita, mas sim
sincera. O facilitador deverá recolher as silhuetas e embaralhar, Material: Aparelho de som.
depois cada pessoa pegará uma silhueta e tentará adivinhar de E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
quem é. D i s p o s i ç ã o : Em trios, o do meio de frente e os outros dois de
costas, braços entrelaçados. Andando à vontade pelo espaço
Objetivos: destinado ao jogo.
a) Conhecer o grupo.
b) Estimular a cooperação. Desenvolvimento: O do centro se apresenta aos dois, e os
c) Aprimorar a relação interpessoal. das pontas se apresentam ao do centro. Quando a música pa-
rar, todos devem trocar de trios. A música volta e o passeio
recomeça. Importante que todos tenham a oportunidade de se
apresentar.

Roleta Objetivos:
a) Integrar-se ao meio social.
Material: Nenhum. b) Permitir a expressão de
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra. sentimentos e pontos de vista.
D i s p o s i ç ã o : Dois círculos concêntricos com igual número de
participantes. . .

Desenvolvimento: As pessoas do círculo exterior olham para


dentro, e as do círculo interior para fora, e giram em sentidos
contrários, o facilitador bate palma, e os círculos param, e as
pessoas que ficarem frente a frente começam a se apresentar,
e falam um pouco de si. Depois de algum tempo o facilitador
baterá palmas novamente e os círculos giram novamente, até
que todos tenham se apresentado.
R e i n a l d o Soler j 37

Bola ao ar Objetivos:
a) Integrar-se ao meio social.
b) Adquirir hábitos saudáveis de relações interpessoais.
Material: Uma bola leve.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : Todos em pé formando um grande círculo.

Desenvolvimento: Uma pessoa inicia o jogo dentro do círcu- Acrescentar


lo segurando uma bola, ela deverá lançar a bola para o alto ao
mesmo tempo em que chama o nome de alguém que está no Material: Nenhum
círculo, e volta para o círculo. Quem foi chamado deverá entrar E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
no círculo e segurar a bola antes que caia no chão, e lançar a D i s p o s i ç ã o : Em círculo, sentados.
bola novamente dizendo outro nome. O jogo continua até que
todos tenham sido apresentados. ; Desenvolvimento: O facilitador explica que uma pessoa do
círculo inicia falando seu nome e fazendo um gesto, um espiral
Objetivos: com o dedo, por exemplo. O próximo terá que falar seu nome,
a) Conhecer o grupo. fazer a espiral e acrescentar mais um movimento, e assim suces-
b) Exercitar a observação e atenção. sivamente até todos terem se apresentado. ^ -- •*
c) Descontrair o grupo.
Objetivos:
a) Aprender os nomes, iniciando o
conhecimento do grupo.
b) Exercitar a atenção e observação.

Apresentação aos pares


Material: Nenhum.
Bola quente
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Formando pares. Material: Uma bola.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra.
Desenvolvimento: Os participantes buscam conhecer o com- D i s p o s i ç ã o : Em círculo, sentados ou de pé.
panheiro (nome, idade, qualidades, hobby e t c ) . O facilitador
deverá pedir que o companheiro "k" apresente o companheiro Desenvolvimento: O facilitador explica que a pessoa que re-
" B " ao grupo e vice-versa. O jogo se encerra quando todas as ceber a bola tem que se apresentar, dizendo:
duplas já tenham se apresentado. • O nome com que gosta que a chamem. De onde vem. Alguns
gostos. Alguns desejos.
R e i n a l d o Soler ] 39

icin ([uo í(MlÍAir rapidamente para não se queimar com a Desenvolvimento: Um participante vai ao centro do círculo,
(|U(Mil(\a a sua apresentação deverá lançar a fala o primeiro nome em voz alta e, simultaneamente, realiza um
bola para outra pessoa, que continua o jogo. movimento. Depois, volta para o seu lugar e observa todo o gru-
po (indo ao centro), repetir o seu nome e o seu movimento.
Objetivos:
a) Aprender os nomes, iniciando o conhecimento do grupo. O jogo só terminará quando todos tiverem se apresentado.
b) Exercitar a atenção e observação.
Objetivos:
a) Estimular a imaginação e a criatividade.
b) Integrar-se ao meio social.
O que mais gosto em você c) Enfatizar a necessidade de escutar o que o outro
tem a lhe dizer.
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra, pátio ou sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Sentados em círculo, voltados para o centro do
mesmo.

Desenvolvimento: O facilitador escolhe um participante para


As iniciais
iniciar o jogo e este deverá dizer uma parte do corpo que mais
gosta no companheiro da direita. Em ordem e cada participante Material: Nenhum.
não poderá repetir o que outro já falou. Ao final o facilitador E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
explica que agora cada um em ordem terá que dar um beijo na D i s p o s i ç ã o : Grupo sentado em um círculo.
parte escolhida.
Desenvolvimento: O facilitador deve explicar o jogo, e se uti-
Objetivos: lizar como exemplo: Eu sou o Reinaldo, e gosto de revistas. "R"
a) Estimular a cooperação. é a inicial do nome, e com ela se constrói algo de que gosto,
b) Criar um ambiente acolhedor. uma qualidade, um desenho... E assim todos os participantes
c) Exercitar a criatividade. do grupo devem fazer igual.

Objetivos:
a) Conhecer o grupo.
Eco-nome
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos num grande círculo para que possam ser
vistos e ouvidos.
Fique com meu sorriso Este é meu amigo
Material: Nenhum. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo. D i s p o s i ç ã o : Em círculo segurando as mãos.

Desenvolvimento: Um participante do círculo vai até o centro Desenvolvimento: Cada um deve apresentar seu amigo da
e de forma vigorosa diz seu nome sorri, e depois de algum tem- esquerda dizendo: Este é meu amigo fulano de tal e levantar
po deve passar este sorriso para outro participante do círculo. a sua mão. Seu amigo apresenta o próximo da esquerda e as-
Deve colocar a mão sobre os lábios e arrancar o sorriso. Os sim sucessivamente até que todos tenham se apresentado. Os
demais devem ficar sérios (o quanto conseguirem). O jogo pequenos têm mais dificuldades para apresentar, mas com o
prossegue até que todos tenham se apresentado e vivencia- tempo conseguem dar conta do recado.
do o papel de risonho.
Objetivos:
Objetivos: a) Estimular a cooperação.
a) Estimular a cooperação. b) Reconhecer os participantes pelo nome.
b) Descontrair e divertir o grupo.

Entre joelhos A.m^m-^-


Duração de uma chama
Material: Uma caixa de fósforos.
Material: Uma bola de borracha.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos em pé em um grande círculo.
D i s p o s i ç ã o : Em círculo, todos de pé.
Desenvolvimento: O facilitador entrega a caixa de fósforos
Desenvolvimento: O facilitador pega uma bola e a coloca
para um participante do círculo este terá que riscar um palito e
entre os joelhos, segurando-a com a pressão das pernas. Cami-
terá o tempo da chama para falar o seu nome, uma qualidade
nhando como pode, ele se aproxima de outro participante e se
e um desejo.
apresenta, passando a bola para ele, sem tocá-lo com as mãos,
O b s e r v a ç ã o : Utilizar este jogo com grupos de idade superior a
e essa pessoa a recebe também entre os joelhos. Esse igualmen-
dez anos, pois existe o perigo quando utilizamos o fogo.
te procura outro participante no círculo, se apresenta e passa-
Ihe a bola, o jogo continua até todos terem se apresentado.
Objetivos:
a) Aprimorar o relacionamento interpessoal.
Objetivos:
b) Exercitar o raciocínio rápido.
a) Integrar-se ao meio social.
c) Desenvolver habilidades, tais como:
b) Investir em relações interpessoais.
atenção, observação e iniciativa.
Mí5tõíTa do meu nome Árvore de valores
Material: Nenhum.
Material: Papel pardo, giz de cera, canetinhas, papel sulfite,
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
fita adesiva e cola.
D i s p o s i ç ã o : Todos sentados formando um grande círculo.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Todos formando duplas à vontade pelo espaço
Desenvolvimento: O objetivo é que cada participante conte
a história de seu nome. Por que colocaram o seu nome? Como destinado ao jogo.
você gostaria de se chamar? Qual nome você gosta mais? Va-
Desenvolvimento: O facilitador deverá utilizando o papel
mos criar um nome para o nosso grupo? Que tal se utilizar as
iniciais de todos os nomes do grupo? ^ í; pardo e o giz de cera desenhar o tronco de uma árvore, e colar
o papel pardo na parede. Depois disto entregar a cada partici-
Objetivos: pante uma folha de papel sulfite, e pedir que cada participan-
a) Integrar-se ao meio social. te desenhe a mão esquerda do companheiro de dupla. Agora
b) Enfatizar a necessidade de escutar o que o outro tem a dizer. cada participante deverá recortar a mão do colega sem utilizar
c) Desinibir e descontrair o grupo. tesoura, e escrever um valor humano em cada dedo da mão
desenhada e o nome da pessoa na palma da mão.
Quando todos terminarem pedir que colem as mãos no tronco
formando as folhas da árvore. Temos então a nossa árvore de
valores. Depois de a árvore pronta pedir que cada pessoa fale
Amor partido ^ ^ sobre o seu par e um valor que traduz o seu parceiro de jogo.

Material: Corações recortados de cartolinas e divididos ao meio. Objetivos:


E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra. a) Estimular a cooperação.
D i s p o s i ç ã o : Todos à vontade pelo espaço destinado ao jogo, b) Integrar-se ao meio social.
o facilitador deixa todas as metades de coração no centro do
espaço destinado ao jogo.

Desenvolvimento: Ao sinal do facilitador todos devem pegar


uma parte do coração e tentar achar a outra metade que encaixa
com a sua. Achando deve conversar um pouco, perguntando seu Eu, você (como-um)
nome, gostos e vontades. Ao terminar devem ir todos ao centro e
uma dupla de cada vez expor sua experiência dentro do jogo. Material: Papel sulfite, com dois círculos entrelaçad©l<iise-
nhados.
Objetivos: E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra.
a) Estimular a cooperação. D i s p o s i ç ã o : Todos formando duplas à vontade pelo espaço
b) Exercitar relações interpessoais. destinado ao jogo.
D « f « n v o l v l m € n t o : o facilitador explica que a dupla deve es- Objetivos:
crever em cada círculo o que gosta, na interseção dos círculos a) Serve para desinibir o grupo, trabalhando o riso, e o prazer
o que os dois gostam em comum e fora dos círculos o que ne- em jogar.
nhum dos dois gosta. b) Desenvolver a criatividade e a imaginação.

Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Exercitar relações interpessoais.
Apresento meu amigo

Material: Papel e canetas. ..


Bola imaginária E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Em círculo.
iVlaterial: Nenhum
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra. Desenvolvimento: O facilitador pede que cada pessoa colo-
D i s p o s i ç ã o : Todos em círculo, facilitador no centro. que no papel uma qualidade e uma característica física, e reco-
Ihe-os e coloca-os dentro de um saco. Um participante de cada
D e s e n v o l v i m e n t o : O facilitador explica que tem uma bo- vez irá até o centro do círculo e retirará um papel, e a partir do
linha de borracha na mão mostra o tamanho, o peso e a valor humano e da característica tentará descobrir quem é o
atira no chão. E uma bola imaginária. É necessário lançar a seu amigo sorteado. Assim cada participante terá a missão de
bolinha para um companheiro, mas primeiro deve ser dito apresentar os participantes.
o nome do companheiro. Esse recebe a bolinha, menciona
outro nome e arremessa a mesma. Se não souber o nome Objetivos:
de ninguém, pergunta. O facilitador pode dizer, a qualquer a) Aprimorar relações interpessoais.
momento, que já não é mais uma bola de borracha, mas b) Integrar-se ao meio social.
uma bola de voleibol.
Os gestos de lançar e receber devem estar de acordo com
o peso e o tamanho do objeto. A pessoa que recebe pode
trocar o objeto, dizendo, por exemplo: B o m , já não é mais
uma bola de voleibol, mas uma galinha. César, pega a gali- Símbolos
nha. Assim cada participante recebe um objeto, (com todos
os gestos), e o transforma em outro. É uma oportunidade de
desinibir um grupo com criatividade e expressão corporal. Material: Papel e canetas.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : quadra, pátio ou sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Cada participante recebe uma folha de papel e
caneta e deverá desenhar um símbolo que representará cada
um dos participantes.
•nvolvimento: r)rf)ois de pronto todos os desenhos, cada
parti( ip.inlf (levei,í im)strar e explicar porque escolheu deter-
Fotos
minado símbolo para representar determinada pessoa. Material: Fotos antigas.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
Objetivos: D i s p o s i ç ã o : Todos sentados em um grande círculo.
a) Estimular a cooperação.
b) Exercitar a criatividade. Desenvolvimento: Todos devem trazer fotos suas antigas, mis-
turar e depois achar quem é quem, fazendo a apresentação.

Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
Enxergando com novos olhos b) Aprender os nomes.

Material: Papel e canetas.


E s p a ç o n e c e s s á r i o : quadra, pátio ou sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo com todos os parti-
cipantes, cada um receberá uma folha de papel e caneta. o que há de bom?
Desenvolvimento: Cada pessoa deverá escolher três qualida- Material: Nenhum.
des para a pessoa que está a sua direita, e escrever na folha de E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
papel. A seguir todos dobram seus papéis e entregam ao facili- D i s p o s i ç ã o : Todos sentados em um grande círculo.
tador, este deverá depois de misturar os papéis dar novamente
um para cada participante. A ideia agora e fazer com que a Desenvolvimento: tJm participante do círculo inicia o jogo
pessoa que recebeu o papel descubra quem é o dono daquelas dizendo seu nome e algo de bom sobre si mesmo e depois o
qualidades. Ao final cada participante contará para quem escre- mesmo sobre quem está a sua direita no círculo.
veu as qualidades.
Objetivos:
Objetivos: a) Estimular a cooperação.
a) Estimular a cooperação. b) Aprimorar as relações interpessoais.
b) Exercitar a criatividade. -
nviiiaiuu 3uier

Animais Voê sabe o que é um abraço?


Material: Figuras de animais. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra, pátio ou sala ampla.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todo o grupo deve formar um grande círculo, e
D i s p o s i ç ã o : Formando grupos de cinco participantes.
todos devem estar olhando para o centro do círculo.
Desenvolvimento: Cada grupo deve observar as figuras de
animais e após discutir; escolher um animal para representá- Desenvolvimento: O jogo tem início com um participante
lo. Depois de algum ensaio os grupos devem se apresentar que se dirigindo à pessoa que está a sua esquerda deve dizer seu
através de mímicas e tentar fazer com que os demais grupos nome e perguntar: — Você sabe o que é um abraço? Este deve
adivinhem qual animal foi o escolhido. Todos os grupos de- contestar dizendo que não. O primeiro então lhe dá um grande
vem se apresentar. e fraterno abraço. E volta a perguntar: — Agora você sabe o
que é um abraço? Com a resposta positiva os dois voltam a se
Objetivos: abraçar. O segundo diz seu nome e faz a mesma pergunta para
a) Estimular a cooperação. a pessoa que está ao seu lado esquerdo, e assim o jogo continua
b) Desenvolver a criatividade. „ até todos terem se abraçado muito. j ^ ' ^

Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Exercitar a confiança através
Nome quílométritico do contato físico.

Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
D i s p o s i ç ã o : Sentados em círculo.
Sorria
Desenvolvimento: Um participante do círculo começa dizen-
do o seu nome (ou como gosta de ser chamado). Em seguida Material: Nenhum.
seguindo o movimento horário, o próximo participante deve E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla. - -
dizer o nome da pessoa anterior e seu próprio nome. O terceiro D i s p o s i ç ã o : Todos formam um grande círculo (sentados ou
participante dirá o nome do primeiro, do segundo e o seu. E em pé). O facilitador se coloca no centro do círculo.
assim sucessivamente.
Desenvolvimento: Ele explica que vai se aproximar de uma
Objetivos: pessoa do círculo, e dizer: "Meu nome é fulano e sorria se você
a) Aprender os nomes. gosta de m i m " . A pessoa sorri e acompanha o facilitador ao
b) Iniciar um contato com o grupo. centro do círculo, ajudando-o a fazer mais pessoas sorrirem.
Deve-se buscar formas criativas e cómicas para fazer com que as
I 100 ) o g o s C o o p e r a t i v o s d e A|>i« . n i n .10 R e i n a l d o Soler

pessoas achem graça. O jogo só termina quando os do centro Desenvolvimento: Em grupos, cada um tem que pensar em
se apresentam e conseguem fazer todos rirem. uma forma de saudar os demais grupos.
O facilitador dará dez minutos para que todos os grupos pen-
Objetivos: sem e inventem uma saudação para representar o seu grupo.
a) Estimular a cooperação.
Objetivos:
b) Aprender os nomes. . , , ^-ík a) Exercitar o trabalho em equipe.
b) Aprimorar a relação interpessoal.

\]oão chama Maria

IVlaterial: Nenhum.
Microfone
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : Sentados em um grande círculo.
Material: Objeto para representar o microfone.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
Desenvolvimento: O jogo inicia com um participante dizen-
D i s p o s i ç ã o : Todos sentados em um grande círculo.
do seu nome e chamando outro participante. Por exemplo:
joão chama Maria. Maria responde, Maria chama Pedro, Pedro
Desenvolvimento: O facilitador entregará o "microfone" para
responde: Pedro chama Joaquim, e assim sucessivamente. As
o primeiro participante e este terá que dizer de uma forma criativa
pessoas devem dizer o mais rápido possível. Quando alguém
o seu nome, e passar para o próximo que inventará outra forma
erra todos devem levantar e dançar. criativa, e assim sucessivamente até todos terem participado.

Objetivos: Objetivos:
a) Reforçar a cooperação. a) Integrar-se ao meio social.
b) Aprimorar a atenção. b) Conhecer os nomes das pessoas do grupo.
c) Descontrair o grupo. c) Incentivara criatividade. .j,

Ritual
Lançar *
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra. Material: Bola de ténis.
D i s p o s i ç ã o : Divididos em grupos. Cada grupo terá o mesmo E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
número de integrantes. D i s p o s i ç ã o : Todos de pé formando um círculo. '|
Fwii fogoi ^ooperaiivos ae Mpresemaçao 1

Desenvolvimento: Um jogador inicia o jogo no centro do cír-


culo de posse da bola de ténis. Ele lança a bola para um parti-
Conhecendo
cipante do círculo e todos gritam o seu nome quando recebe a Material: Aparelho de som, etiquetas adesivas, papel e canetas.
bola e o rodeiam e o levantam do solo. Se o grupo não sabe o E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
nome ele deve mencioná-lo em voz alta. Formam novamente o D i s p o s i ç ã o : Todos à vontade pelo espaço destinado ao jogo.
círculo em volta do que está de posse da bola e o jogo de apre-
sentação reinicia. Desenvolvimento: O facilitador entregará para cada partici-
pante uma etiqueta adesiva e pedirá a cada um que escreva seu
nome e escolha uma qualidade que acredite ter. O facilitador
Objetivos:
colocará uma música e o grupo terá o tempo dela para anotar
a) Integrar-se ao meio social.
o maior número de nomes e qualidades.
b) Conhecer os nomes.
Objetivos:
a) Integrar-se ao meio social.
b) Conhecer os nomes das pessoas do grupo.
c) Aprimorar a atenção e a observação. ^ , ,0

Som
Material: Nenhum
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos à vontade pelo espaço destinado ao jogo. Carta a você
Desenvolvimento: O facilitador explica que cada participante Material: Papel e canetas.
a partir de agora será um instrumento musical. Cada jogador E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
escolhe o instrumento que quer representar. Uma vez escolhidos D i s p o s i ç ã o : Todos à vontade pelo espaço destinado ao jogo,
eles devem se reunir de acordo com os três tipos de instrumen-
o facilitador depois de escrever o nome de cada participante
tos: corda, percussão e metais. Então cada participante deve se
deverá distribuí-los entre os participantes.
apresentar da seguinte forma: eu sou (instrumento) e me chamo
(nome), e imita o som de seu instrumento. Depois que todos
Desenvolvimento: Cada participante deverá observar o parti-
tenham se apresentado o facilitador pode pedir para que façam
cipante que recebeu o nome por algum tempo e depois escrever
uma canção utilizando todos os tipos de instrumentos.
uma carta para ele. Ao final cada participante deverá ler a carta
que escreveu e deixar que o grupo adivinhe quem foi o contem-
Objetivos:
plado. O jogo segue até que todos tenham lido suas cartas.
a) Integrar-se ao meio social.
b) Desenvolver o gosto pela música.
Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Conhecer os nomes das pessoas do grupo.
luu jogos cooperativos a e Apreseniaçao <I^PMHHIipHMPHMIIIh R e i n a l d o Soler -^•piiV

Coração gigante Roda de beijos


Material: Cartolinas brancas e vermelhas, cola e tesoura. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos de pé formando um círculo. D i s p o s i ç ã o : Todos de pé formando um círculo.

Desenvolvimento: O facilitador escolhe um participante do


Desenvolvimento: Todo o grupo constrói um coração gigan-
círculo que deverá dizer o seu nome beijar no rosto a pessoa
te com a cartolina vermelha, e coloca-o em um painel. A seguir,
todos escrevem seus nomes em um pedaço de cartolina branca. que está do seu lado direito, esta deverá beijar o próximo a
Os cartões são embaralhados e cada participante pega um que sua direita e assim sucessivamente. O beijo deve ser o mais
não seja o seu. Devem agora escrever algo positivo sobre a pes- estalado possível.
soa sorteada e colar dentro do coração gigante. O sorteio pode Ao final da roda de beijos cada participante deverá contar como
ser realizado várias vezes. foi que se sentiu durante o jogo.

Objetivos: Objetivos:
a) Estimular a cooperação. a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes. b) Reforçar o trabalho em grupo.

Globo no ar Terra
Material: Uma grande bola.
Material: Balões. v>vv E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio D i s p o s i ç ã o : Em pé, formando um grande círculo.
D i s p o s i ç ã o : Todos de pé formando um círculo.
Desenvolvimento: Os jogadores formam um círculo, menos
Desenvolvimento: O grupo deve manter o balão no ar. Cada um que se coloca no centro do mesmo, segurando a bol.i (I<m
vez que um participante bater no balão para mantê-lo no ar ra). Posteriormente o que está no centro lança a bol.i ,\i
deve dizer seu nome. O mesmo jogador não deve bater duas pessoa que se encontra no círculo, e todo o grupo deve d i / n
vezes no balão, somente se ele for cair. em uníssono qual é o nome da pessoa que está com .1 l)()la. E
todos devem formar um novo círculo ao redor des(,> |)< ,0.1 (juo
Objetivos: agora está com a bola.
a) Estimular a cooperação. Se o grupo não souber o nome da pessoa a quem a l)()l.i foi
b) Aprender os nomes. lançada, deverá receber um desafio da pessoa do centro, tal
r iuu|o«) « >|)eratívos d e A p n - N í M i t a ç â o R e i n a l d o Soler H 57

como: andar em círculo; andar em quatro apoios; dançar sem


desmanchar o círculo. Nome viajado
Em seguida é escolhida outra pessoa para ficar no centro, e o
jogo reinicia. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Objetivos:
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
a) Aprender os nomes dos participantes.
b) Aprimorar a habilidade motora de lançar.
c) Exercitar a capacidade oculomanual. Desenvolvimento: Cada participante do círculo tem que di-
zer seu nome e um lugar que gostaria de visitar.

Objetivos:
a) Conhecer o grupo.
b) Estimular a cooperação.
Quem não fala paga c) Aprender a ouvir atentamente.

Material: Nenhum. Oíi;)6V:idó ^

E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. • : ^


D i s p o s i ç ã o : Em círculo, com uma pessoa no centro.

Desenvolvimento: Os participantes em círculo, e a pessoa do


centro ficará atenta, pois o facilitador dirá o nome de uma pes-
Duas verdades e uma mentira
soa que estiver no círculo, e esta deve dizer o nome de outro
participante do círculo antes de ser tocada pela pessoa do cen- Material: Nenhum.
tro, e assim sucessivamente. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Em caso de ser tocada antes de responder, passará para o cen- D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
tro do círculo.
Desenvolvimento: Cada participante do círculo tem que di-
Objetivos: zer seu nome e duas verdades e uma mentira sobre ele mesmo.
a) Aprender os nomes dos participantes. ' ' O grupo terá que descobrir qual é a mentira.

Objetivos:
a) Conhecer o grupo.
b) Exercitar a criatividade.
R e i n a l d o Soler I 59

Roda de história Explodir balões


Material: Nenhum.
Material: Bexigas.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos em círculo.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo, cada um com uma
Desenvolvimento: O facilitador escolherá o primeiro que dirá bexiga.
o seu nome e irá iniciar a história, este terá um minuto para
Desenvolvimento: O jogo começa com uma pessoa escolhi-
contar a sua história. E o participante à sua direita também diz
da pelo facilitador indo para o centro do círculo, está deverá
o seu nome e seguirá contando a história do ponto em que o
primeiro parou. Assim sucessivamente até que todos os mem- chamar uma pessoa do círculo que terá que ir até ele pulando
bros do círculo tenham contado a sua parte da história, ficará a com a bexiga entre os joelhos, chegando ao centro colocará a
cargo do último fechar a história. bexiga entre os peitos, dirá o seu nome e a estourará num gran-
de abraço. A primeira pessoa volta para o círculo, e a segunda
Objetivos: chama uma terceira que repetirá a ação. E assim sucessivamente
a) Estimular a cooperação. até que todos tenham se apresentado.
b) Desenvolver a criatividade.
Objetivos:
a) Conhecer o grupo.
b) Estimular a cooperação.
O que penso? c) Descontrair o grupo.

Material: Papel e canetas. J / v . ; <í ;


E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos sentados em um grande círculo. ,
Bingo
Desenvolvimento: O facilitador pedirá a cada um dos participan- Material: Pedaços e papel para numerar o grupo, e caixa
tes que escrevam seus nomes num pedaço de papel, e à medida para guardá-los.
que eles dão voltas no círculo, cada um pensa numa coisa que gosta E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
sobre cada pessoa e escreve aquilo no pedaço de papel embaixo do D i s p o s i ç ã o : Sentados formando um grande círculo.
nome da pessoa. Quando todos terminarem, cada um recebe de
volta o seu papel e pode conhecer o que o grupo pensa sobre ele. Desenvolvimento: O facilitador numera o grupo e depois sor-
»• •
teia um número. Quem tiver o número sorteado terá (]ue ficar
Objetivos: de pé e se apresentar. A pessoa sorteada deve sortear o próxi-
a) Estimular a cooperação. mo, e depois sentar-se. O jogo continua até todos terem sido
b) Conhecer o grupo. chamados.
c) Propiciar a relação interpessoal.
Objetivos: Desenvolvimento: Cada participante deve se apresentar can-
a) Cotihecer o grupo. tando em um ritmo diferente. Ex: Chamo-me Reinaldo (Em rit-
b) Aprender os nomes. mo de tango).

Objetivos:
a) Conhecer o grupo.
b) Aprender os nomes.
Reconheço

IVlaterial: Uma cadeira a menos que o número de participan-


tes, e uma venda. Assento
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Material: Cadeiras, uma para cada participante.
Disposição: Sentados nas cadeiras formando um grande círculo.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Desenvolvimento: Um participante, escolhido para iniciar o D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo de cadeiras com um
jogo pelo facilitador, deverá ter os olhos vendados, e passear pelo participante sentado sobre cada uma.
círculo. Escolher uma pessoa e sentar em seu colo. A pessoa so-
bre quem sentou deverá imitar o som de um animal. Se a pessoa Desenvolvimento: Um participante se apresenta da seguinte
vendada, reconhecer quem é, troca de lugar com ela, se não forma: Eu sou (nome) e quero que meu assento seja ocupado por
continua o passeio, sentando em outra pessoa. (nome de outra pessoa do grupo). Explica como ele quer que a
pessoa venha ocupar o seu lugar: Pulando; dançando; cantando
Objetivos: etc. E deve então seguir pra o assento da pessoa que chamou.
a) Conhecer o grupo.
b) Descontrair o grupo. Objetivos:
c) Percepção auditiva. a) Aprender os nomes.
b) Exercitar a criatividade.

Nome cantado
Sombreiro j
Material: Nenhum.
Material: Um grande sombreiro mexicano e aparelho de som^
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Pátio ou quadra de futsal.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
62 I 100 Jogos C o o p e r a t i v o s d e A p r e s e n t a ç ã o

Desenvolvimento: O jogo inicia com um participante usando Desenvolvimento: Cada dupla devera conversar por um tem-
o sombreiro na cabeça e ele terá vinte segundos para se apre- po e depois tentar descobrir duas qualidades em seu parceiro.
sentar e dançar de uma forma que todos o acompanhem. O Depois que todos tenham terminado iniciar a apresentação para
jogo continua até que todos tenham se apresentado. ^ todo o grupo, dizendo o nome do seu par e duas qualidades
que você enxergou nele.
Objetivos:
a) Aprender os nomes. Objetivos:
b) Aprimorar a relação interpessoal. a) Aprender os nomes.
b) Aprimorar a relação interpessoal.

Comunicando-se

Material: Aparelho de som.


Rap
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. Material: Nenhum.
D i s p o s i ç ã o : À vontade pelo espaço destinado para o jogo. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
Desenvolvimento: O facilitador explica que o jogo terá três
partes. Primeira: A música começa e todos passeiam pelo espa- D e s e n v o l v i m e n t o : O facilitador explica que o grupo terá
ço do jogo observando uns aos outros. Segunda parte: A músi- que criar um rap para se apresentar. O grupo deve bater
ca pára e eles devem formar duplas com a pessoa mais próxima, palmas e batendo os pés marcando um ritmo. O facilitador
trocando informações sobre suas vidas. Terceira parte: Ao sinal ensina o início da música: Um papo reto eu vou levar e o
do facilitador continuar com a mesma pessoa só que agora se meu nome anunciar. Eu sou o Reinaldo e agora vou agitar.
comunicando de forma não verbal. E todos devem cantar juntos: Reinaldo, Reinaldo, vai agitar.
O próximo iniciará a mesma música e colocará o seu nome
Objetivos: na música. ^ ^ '
a) Aprender os nomes.
b) Aprimorar a relação interpessoal. Objetivos:
a) Aprender os nomes.
b) Aprimorar a relação interpessoal.

Qualidades
Material: Papel.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando duplas.
R e i n a l d o Soler j 65

Entrevista Olhar
Material: Nenhum. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando duplas. D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.

Desenvolvimento: Cada dupla deve entrevistar um ao outro Desenvolvimento: Cada participante do círculo começa a
(nome, idade, série que está, onde mora, hobby e t c ) . olhar para outro e estabelecer um contato visual, trocando olha-
res. Quando esse olhar ficar fixo, elas devem caminhar uma de
Objetivos: encontro à outra dar um grande abraço e perguntar os nomes.
a) Aprender os nomes. Uma vez que tenham se apresentado devem voltar para o círcu-
b) Aprimorar a relação interpessoal. lo e olhar para outros participantes agindo da mesma maneira.

Objetivos: . t
a) Aprender os nomes.
b) Favorecer o conhecimento mútuo.
A mala

Material: Uma mala.


E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo. Tocar
Desenvolvimento: A pessoa que tem a mala começa a apre- Material: Espaguete de piscina.
sentação dizendo o seu nome e um lugar que gostaria de co- E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
nhecer, e o que gostaria de levar nessa viagem. Feito isso, passa D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo, um participante de-
a mala para o próximo que reinicia a apresentação. verá ficar no centro do círculo. Os demais ficarão sentados com
as pernas estendidas, pés voltados para o centro do círculo.
Objetivos:
a) Aprender os nomes. Desenvolvimento: O facilitador entrega o espaguete para o par-
b) Aprimorar a relação interpessoal. ticipante do centro, um participante qualquer inicia o jogo dizen-
do o nome de outro participante, e o jogador que está no (cnlro
deverá tocar rapidamente o pé da pessoa nomeada utilizando o
espaguete, antes que essa mencione outro nome. Se conseguir
tocá-la antes que fale outro nome deve trocar de lugar com ela. E
a pessoa que estava no centro reinicia dizendo outro nome.
Roín<il(io Solor | 67

Ob|etlvos: Objetivos:
a) A()i(Mul(M o s t i o m e s . a) Aprender os nomes.
b) Exercitar a agilidade. b) Aprimorar a relação interpessoal.

Presente
Chapéu
Material: Nenhum. 5 •
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Material: Um baú com vários chapéus.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo com todos os parti-
Desenvolvimento: O facilitador explica que cada um deve cipantes.
falar o nome e dizer que tipo de presente gostaria de dar ao
grupo. Ao final refletir sobre os presentes lembrados. Desenvolvimento: Ao sinal do facilitador o participante es-
colhido vai até o centro do círculo, onde se encontra o baú de
Objetivos: chapéus e escolhe um que acredite combinar com o seu estado
a) Aprender os nomes. de espírito. Feito isto deve apresentar-se ao grupo, utilizando
b) Aprimorar a relação interpessoal o chapéu de forma criativa. E assim sucessivamente, até todos
terem se apresentado.

Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
A vaquinha b) Desenvolver a criatividade.
c) Aprimorar o relacionamento interpessoal.
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.

Desenvolvimento: O facilitador explica que tem uma vaqui-


nha nas mãos e começa se apresentando da seguinte maneira: Teia
Sou o fulano de tal e dou um beijo na vaquinha na sua... O
próximo terá que se apresentar também e escolher outro lugar Material: Um rolo de barbante.
para beijar. O objetivo é tentar chegar até o fim do grupo sem E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
repetir um lugar onde beijar. D i s p o s i ç ã o : Formando um grande círculo.
68 I 100 Jogos C o o p e r a t i v o s d e A p r e s e n t a ç ã o R e i n a l d o Soler \9

Desenvolvimento: Consiste em se apresentar utilizando o


rolo de barbante, que se vai laçando entre os participantes do
Feijoada
círculo. Antes de laçar deve-se dizer o nome da pessoa para que
se está passando o rolo. Material: Nenhum.
Quem recebe o rolo deverá dizer o seu nome e o nome da pes- E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
soa que lhe laçou. Quando chegar a vez do último participante D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo.
estará formada uma verdadeira teia, e o facilitador pedirá que as
pessoas façam o caminho inverso, laçando o rolo para a pessoa Desenvolvimento: O facilitador explica que vamos fazer uma deli-
que lhe laçou, e aproveitando para dar uma qualidade a ela. ciosa feijoada e cada participante terá que dizer seu nome e um in-
grediente para colocar na panela. No final discutir sobre a atividade.
Objetivos:
a) Aprender os nomes. Objetivos:
b) Aprimorar a relação interpessoal. a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.

Construção da paz
Slogan
Material: Fitas coloridas (uma para cada participante).
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo. Material: Nenhum.
D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo. ... E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo. '
D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo.
Desenvolvimento: O facilitador entrega uma fita para cada
participante do círculo e pede que um inicie o jogo. Ele explica Desenvolvimento: O facilitador explica que cada participante
terá que se apresentar e bolar um slogan para si mesmo. Ao
que o objetivo de cada participante será se apresentar dizendo
final conversar sobre os slogans criados.
o seu nome e colocar sua fita no centro do círculo para iniciar
o jogo. O objetivo final será utilizando todas as fitas escrever a
Objetivos:
palavra paz no centro do círculo.
a) Estimular a cooperação. '.
b) Aprender os nomes.
Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.
70 I 100 jogos Cooperativos de Apresentação R e i n a l d o Soler | /I

Futenome Crachás
Material: Papel, giz de cera, canetinhas, tesoura e barbante.
Material: Bola de futebol.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
Disposição: O grupo à vontade pelo espaço destinado para o jogo.
D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo.
Desenvolvimento: Cada participante deve pegar papel, tesou-
D e s e n v o l v i m e n t o : O facilitador entrega a bola e pede
ra e construir o seu crachá personalizado. Feito o crachá deve
para que eles passem uns para os outros. A cada vez que decorá-lo e colocar o seu nome. O facilitador pega os crachás
locar na bola terá que gritar o seu nome, e o grupo tam- e coloca no centro da sala misturando-os. A música começa a
bém repetirá. Assim com o passar do tempo os nomes vão tocar e cada participante deve pegar um crachá que não seja o
ficando gravados. seu e tentar descobrir seu dono, quando achar deve conversar
um pouco para conhecê-lo melhor. O jogo termina quando to-
Objetivos: dos estejam com os seus crachás.
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes. Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.

Corrida de nomes
,1
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo.
Adjetivos

Desenvolvimento: O facilitador explica que o primeiro par- Material: Nenhum.


ticipante do círculo dirá seu nome e o seu vizinho da direita E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
fará o mesmo, e o próximo e assim sucessivamente, passando D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo. c
de um em um até chegar ao primeiro novamente. O segundo
procede da mesma maneira, até que todos tenham participado Desenvolvimento: Cada participante do círculo deve se apre-
da corrida de nomes. sentar e falar um adjetivo que o defina e que comece ( o m a
letra inicial do seu nome, como por exemplo: Reinaldo rápido.
Objetivos:
a) Estimular a cooperação. Objetivos:
b) Aprender os nomes. a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.
72 i 1 0 0 )ogo$ C o o p e r a t i v o s d e A p r e s e n t a ç ã o R e i n a l d o Soler 1 73

Nome estranhos Boa e má notícia


Material: Nenhum. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra, sala ampla ou um pátio. Espaço necessário: Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo de mãos dadas. Disposição: Todos formando um grande círculo.

Desenvolvimento: O facilitador explica que cada participan- Desenvolvimento: O facilitador explica que cada participante
te deve dizer o prefixo de seu nome. Exemplo: Reinaldo: Rei; deve se apresentar e completar melhor coisa que aconteceu comi-
Sylvia: Syl; Carlos: Car... E no final todo o grupo deverá ten- go essa semana foi... E a pior coisa que aconteceu comigo foi...
tar pronunciar o nome estranho. Ficaria mais ou menos assim:
Reisylcar... O jogo é garantia de muitas risadas. Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
Objetivos: b) Aprender os nomes.
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.

Saudação
Amarrando Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Material: Fitas coloridas (uma para cada participante). D i s p o s i ç ã o : Todos à vontade pelo espaço destinado ao jogo.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Quadra ou um pátio amplo.
D i s p o s i ç ã o : O grupo em círculo. Desenvolvimento: A ideia é começar a circular pelo grupo e
saudar quem encontrar pela frente. Mas... vamos fazer assim,
Desenvolvimento: O facilitador entrega uma fita para cada curvados e agarrando nossos tornozelos ou joelhos, caminhan-
participante do círculo e pede que um inicie o jogo. Ele terá que do para trás e olhando por entre as pernas. Quando nos en-
se apresentar enquanto amarra a sua fita na fita do participante contramos ou chocarmos com outro, saudamo-nos... falamos
do seu lado direito. Este fará o mesmo, até todos terem amarra- nossos nomes e seguimos o passeio.
do suas fitas e se apresentado.;
Objetivos:
Objetivos: a) Integrar-se ao meio social.
a) Estimular a cooperação. b) Criar situações lúdicas onde os
b) Aprender os nomes. participantes possam dar asas
à imaginação e criatividade.
/4 h lUU Jogos CooponHlvos de Apreseniaçao R e i n a l d o Soler | 75

Nome ao contrário Falar tudo


Material: Nenhum. Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos formando um grande círculo. D i s p o s i ç ã o : Todos formando dupla.

Desenvolvimento: Uma pessoa inicia a atividade dizendo seu Desenvolvimento: O facilitador numera as duplas em um e
nome ao contrário, como por exemplo: Reinaldo: odianier, e as- dois e explica que as duplas devem ficar de costas e ao sinal vi-
sim por diante até que todos tenham participado. O jogo trará rar rapidamente. Ao virar começar a falar sem parar. Primeiro os
muitas risadas ao grupo. números um, depois trocar quem ficou em silencio agora fala.
Depois de falar tudo devem se apresentar e depois apresentar
Objetivos: um e outro para todo o grupo.
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes. Objetivos: {({r
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes. (

Círculo mágico
Nomes congelados
Material: Nenhum.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
Material: Nenhum.
D i s p o s i ç ã o : Todos formando um grande círculo.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos formando um grande círculo.
Desenvolvimento: Uma pessoa inicia a atividade dizendo seu
nome e sugerindo um problema sem dar a solução, e a pes-
Desenvolvimento: Um participante é convidado para ir ao
soa a sua esquerda deve dizer seu nome e dar a solução para
centro do círculo dizer seu nome e... ops! Ficar congelado. O
o problema anterior e sugerir um novo problema. A pessoa à
facilitador indica outra pessoa que deve ir ao centro, di/er seu
esquerda continua dizendo seu nome e um novo problema. A
nome e se juntar à primeira pessoa congelada. O jogo continua
magia dessa atividade está na possibilidade de criar soluções
até que todos tenham se apresentado e se transformado em
para todos os problemas.
nomes congelados.
Objetivos:
Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.
b) Aprender os nomes.
1 0 0 Jogos C o o p e r a t i v o s d e A p r e s e n t a ç ã o R e i n a l d o Soler ] 77

Arca de Noé De uma pétala a uma flor


Material: Nenhum. Material: Cartolinas brancas cortadas em forma de pétalas, giz
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio. de cera.
D i s p o s i ç ã o : Todos formando um grande círculo. E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos à vontade pelo espaço destinado ao jogo.
Desenvolvimento: O facilitador explica que cada participante
deve dizer seu nome e em seguida o nome de um animal que Desenvolvimento: O facilitador distribui as pétalas e explica
comece com a inicial de seu nome ou sobrenome. que cada pessoa terá que decorar e colocar o seu nome. Depois
disso, cada um terá que dizer seu nome e unir sua pétala as dos
Objetivos: outros participantes formando uma grande flor cooperativa.
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes. Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
b) Aprender os nomes.

Atraindo
Material: Nenhum.
Símbolo
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, quadra ou pátio.
D i s p o s i ç ã o : Todos formando um grande círculo. Material: Papel e canetas.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla.
Desenvolvimento: O facilitador explica que cada pessoa do D i s p o s i ç ã o : Em duplas.
grupo é dotada de um magnetismo pessoal. Aponta para um
participante que deve ir para o centro do círculo e gritar seu Desenvolvimento: Cada integrante da dupla deve desenhar
nome. Feito isso todos como se fossem atraídos pelo participan- no papel um símbolo que melhor represente o outro. Pode ser,
te do centro devem andar em sua direção gritando seu nome, por exemplo: estrela, flor, peixe, animal etc. Depois todos sen-
então voltam para seus lugares no círculo. O próximo continua tam em círculo e cada um explica o porquê da escolha.
o jogo procedendo da mesma forma que o primeiro, e assim
sucessivamente. Objetivos:
a) Estimular a cooperação.
Objetivos: b) Aprimorar a relação interpessoal.
a) Estimular a cooperação. c) Descontrair o grupo.
b) Aprender os nomes.
Çãu3ãn3^om o corpo Bibliografia
Material: Aparolho de som.
E s p a ç o n e c e s s á r i o : Sala ampla, pátio ou quadra.
D i s p o s i ç ã o : Formando dois círculos concêntricos, os partici- BROWN, Guillermo. Jogos Cooperativos: Teoria e prática. São
pantes voltados uns de frente para os outros. Paulo: Sinodal, 1994.

Desenvolvimento: A música toca e os círculos giram o de fora ORLICK, Terry. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do
para a direita e o de dentro para a esquerda, quando ela pára os livro, 1989.
círculos também devem parar e a pessoa que estiver de frente
para outra deverá dizer seu nome e cumprimentá-la dando um SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Editora
aperto de mão. Volta a música e os círculos giram, quando parar SPRINT, 2 0 0 1 .
novamente as duplas deve dar um forte abraço. Voltam a girar
novamente e se cumprimentam com os pés, depois ombros, Brincando e Aprendendo na Educação Física Especial -
cabeça, orelhas etc. planos de aulas. Rio de Janeiro: Editora SPRINT, 2 0 0 1 .

Objetivos: Educação Física Escolar. Rio de Janeiro: Editora SPRINT,


a) Estimular a cooperação. 2002.
b) Descontrair o grupo.
Jogos Cooperativos para a Educação Infantil. Rio de Janei-
ro: Editora SPRINT, 2003.

Brincando e Aprendendo com os Jogos Cooperativos. Rio


de Janeiro: Editora SPRINT, 2005.

Educação Física Inclusiva: Em busca de uma escola plural.


Rio de Janeiro: Editora SPRINT, 2005.

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