Pré Projeto - TCC I
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Ribeira do Pombal
2019
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VITÓRIA SANTOS FONSÊCA
Ribeira do Pombal
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................7
2.1 PROGRAMA SAÚDE FAMÍLIA NO BRASIL COMO ESTRATÉGICA
PARA MUDANÇA NO MODELO ASSISTENCIAL DE SAÚDE ...........................7
2.2 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO.............................................. 9
2.3 O ACOLHIMENTO COMO BOA PRÁTICA NA ATENÇÃO BÁSICA À
SAÚDE ..................................................................................................................11
3 METODOLOGIA ................................................................................................12
3.1 NATUREZA E TIPO DE ESTUDO ......................................................................12
3.2 SUJEITO DE ESTUDO ........................................................................................13
3.3 CAMPO DE ESTUDO ..........................................................................................12
3.4 TÉCNICA DE COLETA DE DADOS .................................................................... 13
3.5 TÉCNICA DE ANÁLISE DE DADOS ...................................................................14
36 ASPECTOS ÉTICOS............................................................................................15
4 CRONOGRAMA ...................................................................................................16
REFERÊNCIAS ....................................................................................................17
APÊNDICE A: DESENHO DA PESQUISA...............................................19
3
1 INTRODUÇÃO Commented [FN1]:
Commented [FN2]: Tirar sombra do fundo
Formatted: Font: Not Bold
O acolhimento é um processo de caráter técnico e assistencial que Formatted: Default Paragraph Font, Font: (Default) Arial, 14
pt, Bold, Font color: Text 1, Pattern: Clear (Custom
Color(RGB(249,249,251)))
implica características relacionadas tanto ao enfermeiro quanto ao próprio
usuário/paciente. Dessa forma, o acolhimento configura se em um processos
de atuação em saúde de modo a melhorar o atendimento a todos que
buscam esse serviço, tomando atitudes que acolham, escutem e pactuem
respostas mais adequadas aos usuários, com a execução de um
atendimento eficiente e eficaz, através das diretrizes que garantam a
segurança desse tipo de encaminhamento.
Segundo Nascimento (2008), a proposta do acolhimento surge como
uma resposta aos problemas históricos referentes ao acesso aos serviços
de saúde publica no Brasil que persistiam mesmo com os avanços e
conquistas do SUS e com criação de Estratégica de Saúde da Família –
ESF. Salientamos que eram inúmeros aos problemas decorrentes do modo
de organização de parte dos serviços de saúde, em que o atendimento era
alcançado por meio de marcação de consultas em dias específicos, com a
formação de filas, em que não havia qualquer tipo de avaliação de
potencial de risco, agravo ou grau de sofrimento. Com intuito de dar
respostas a esta problemática, o Ministério da Saúde criou, em 2003, a
Politica Nacional de Humanização - PNH – o HumanizaSus cuja proposta,
enfatiza a necessidade de assegurar atenção integral, através da garantia
de acolhimento e acesso aos usuários como instrumentos de
transformação das formas de produzir e prestar serviços ( BRASIL, 2006).
Porque há tanta objeção na adesão no acolhimento humanizado por
parte dos profissionais de saúde?: Commented [FN3]: Melhrar a formmulação do problema, está
muito coloquial
Segundo Takemoto e Silva (2007) o acolhimento trata-se de uma
estratégia para reorganização do trabalho e postura diante da atenção às
necessidade dos usuários. Traduz a intenção de um atendimento com
garantia do direito de acesso aos serviços e da humanização das relações
estabelecidas no cotidiano das instituições. E este é o tema do nosso
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trabalho: a importância do acolhimento humanizado no atendimento na
UBS. Aparti do momento que se faz o acolhimento, independente do tipo
de demanda, diminui a ansiedade do usuário uma vez que ele é atendido e
orientado e sua consulta programada.
É relevante a necessidade de implementação de um acolhimento
humanizado e profissional qualificado por parte da equipe de enfermagem
da Unidade Básica de Saúde.
Discutir a importância da necessidade de implementação de um
acolhimento humanizado na UBS de Nova Soure – BA, bem como promover
um ambiente acolhedor. A implantação do acolhimento nas UBS permitir-se
a uma organização dos usuários, em especial a demanda espontânea, a
qual será acolhida, e, a parti daí encaminhada, conforme sua necessidade,
ou seja, atendimento médico, de enfermagem, atendimento especializado,
ou para grupos operativos da unidade, como portadores de hipertensão, de
caminhadas, de portadores de transtornos mentais, dentre outros.
Para Santos e Miranda (2007), o acolhimento visa à
responsabilização pelos usuários dos serviços de saúde por meio do
estabelecimento de vínculos entre os profissionais e a população, mediante
a reorganização do processo de trabalho em saúde, tendo em vista
possibilitar a intervenção de toda a equipe, que se empenha na escuta e
resolução do problema do usuário.
Conforme Garuzi et al (2014) a ESF se articula com os demais níveis
assistenciais para garantir a integralidade na assistência à saúde de seus
usuários. Através de um trabalho alicerçado na priorização na família para
formar um vinculo de acolhimento que resulte em relações afetivas entre
usuários e profissionais.
Na Estratégia Saúde da Família (ESF) o acolhimento tem se mostrado
uma ferramenta potente na organização do serviço, quando articulado a
outras práticas que busquem o reconhecimento das necessidades de saúde
das famílias de responsabilidade na área de abrangência da Unidade Básica
de Saúde. Sendo que, desta forma a equipe de saúde realizara o
acompanhamento priorizando os fatores de riscos e agravos da população,
permitindo assim, o estreitamento do vínculo co os usuários. (CAMPOS,
1997 apud FRACOLLI, 2003).
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O acolhimento é uma porta de entrada do usuário ao atendimento a
saúde e o nosso papel, como funcionários e prestadores de serviços, é não
barrar e limitar o atendimento e sim responder aos problemas que ai aparece
em modo criativo, explorando ao máximo as tecnologias leves de que
dispomos em nosso saber e em nossas relações. Para tanto, agindo dessa
forma, haverá diminuição da demanda reprimida na rede básica evidenciada
pelas grandes filas, reclamações diárias, pelo grande afluxo aos serviços de
atendimento de pacientes não emergências e pelas queixas da população.
“Para Minayo (1993) é uma atividade de aproximação sucessiva da
realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre
teoria e dados” (p.23). O trabalho trata-se um estudo bibliográfico de
natureza descritiva com abordagem qualitativa. Unidade Básica de Saúde
(UBS) Marcos Andrade, localizado a 241,8 km de distância da capital
(Salvador), no município de Nova Soure-Bahia. Profissionais de saúde da
UBS ao atendimento humanizado. Para realizar esta pesquisa foi utilizados
as bases de dados Scielo e Ministério da saúde, onde foram utilizados
artigos científicos para coletamos informações referente ao tema
pesquisado.
Para Bardin (2007) a análise de conteúdo se constitui de várias
técnicas onde se busca descrever o conteúdo emitido no processo de
comunicação, seja ele por meio de falas ou de textos. Desta forma, a técnica
é composta por procedimentos sistemáticos que proporcionam o
levantamento de indicadores (quantitativos ou não) permitindo a realização
de inferência de conhecimentos.
Como a fala de Spink (2012) retrata, tem-se intensificado as
preocupações relacionadas à ética na pesquisa científica a fim de evitar
diferentes tipos de fraudes nas publicações, e assim como editores de
periódicos tem se manifestado alertando sobre a importância de uma
publicação ética, é dever também das universidades, escolas, professores e
as próprias instituições que fomentam a pesquisa levantar uma discussão
maior afim de manter a qualidade e a integridade da pesquisa
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2.1 PROGRAMAS SAÚDE DA FAMILIA NO BRASIL COMO Formatted: Font: Not Bold
7
Segundo Ohara, Saito (2014) o PSF tem por objetivo uma
reorganização e fortalecimento no modelo assistencial da saúde como nas
ações de atenção básica de promoção da saúde e prevenção de doenças,
fazendo com que a família seja o principal propósito de atenção.
A esse respeito, Camelo et al. (6) chama a atenção para o fato de que
não é o bastante agendar a consulta, realizar um determinado procedimento
técnico, perguntar sobre a queixa e orientar. É preciso mais. A qualidade do
atendimento ao usuário implica em comunicar disponibilidade e interesse,
demonstrar compreensão e ajudá-lo a descobrir alternativas para seu
problema.O mesmo é muito importante, pois, além de implementar ações
educativas de promoção da saúde também incentiva as práticas de
prevenção as doenças, o que não era discernido.
Conforme Saito et al. (2008) a introdução das equipes de saúde da
família, de técnicos e dos representantes da própria comunidade ( no caso, o
agente comunitário de saúde) passou a mobilizar essa comunidade para a
adoção de novos hábitos e comportamentos em relação à promoção e
prevenção de saúde [...].
O atendimento em uma USF deve ser realizado por uma equipe
multidisciplinar, composta por um médico Geral ou da família, um
enfermeiro, auxiliar ou técnico de enfermagem e os ACS, outros
profissionais podem ser incorporados de acordo com a demanda e
necessidade da comunidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1997).
De acordo com Rosa, Labate (2005) o PSF apoia nova execução para
a composição dos serviços de saúde, favorecendo uma relação dos
profissionais mais próximos do seu elemento de trabalho, ou seja, mais
próximos das pessoas, famílias e comunidades, adquirindo compromisso de
fornece assistência integral e resolutiva a toda população, a qual tem seu
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acesso assegurado através de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar
que propicia assistência de acordo com as reais deficiências dessa
comunidade, constatando os fatores de risco aos quais ela está sujeita e
neles interferindo de forma apropriada. Portanto, o PSF torna-se estratégica
considerável para a mudança do modelo assistencial visando à qualidade de
vida da comunidade.
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O acolhimento, portanto, segundo o Ministério da saúde (BRASIL,
2006, p. 12) ‘‘ é uma das diretrizes que contribui para alterar essa situação,
na medida em que incorpora a analise e a revisão contidiana das práticas de
atenção e implementadas nas unidades do SUS’’
A humanização se configura como uma aposta ética, estética e
política. Ética, pois implica que usuários, gestores e trabalhadores estejam
comprometidos com a melhoria do cuidado, estética porque permite um
processo criativo e sensível da produção da saúde por sujeitos autônomos e
protagonistas de um processo coletivo. Político refere-se à organização
social e institucional, onde se espera que haja solidariedade dos vínculos
estabelecidos, dos direitos dos usuários e da participação coletiva do
processo de gestão(3) (Barbosa GC, et al, 2013).
Sabemos que o SUS é política de Estado e se sustenta na máquina
estatal a partir de políticas de governo. No entanto, é desafio do SUS a sua
consolidação como política pública, isto é, como modo de produção de
saúde encarnado na prática concreta dos trabalhadores e usuários, um
modo de produção que se desvia das formas instituídas de cuidar e gerir o
trabalho na saúde. Daí a necessidade do HumanizaSUS se situar no limiar
da máquina de Estado, cujas idiossincrasias tendem a capturar e amortecer
exatamente aquilo que permite e justifica a presença da PNH no SUS: sua
natureza instituinte e desviante (PASCHE DF, et al, 2010).
Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos
processos de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por
uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada. Incluir
para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de
organizar o trabalho (PNH, 2013).
A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar
inserida em todas as políticas e programas do SUS. A PNH busca
transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato
e da comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e
das relações de poder hierarquizadas. Transversalizar é reconhecer que as
diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a
experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir
saúde de forma mais corresponsável (PNH, 2013).
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O acolhimento é entendido como ato ou efeito de acolher, receber,
admitir, escutar, expressando uma ação de aproximação, ou seja, uma
atitude de inclusão. É uma das diretrizes de grande revelância da Politica
Nacional de Humanização do SUS, pois refere ao reconhecimento do outro,
valorizando as relações interpessoais como estratégias que contribuem para
dignificação da vida (BRASIL, 2006).
Como estratégia de qualificação da atenção no SUS é indisponível o
desenvolvimento de campanhas de comunicação acerca do grande
significado e importância do acolhimento, garantindo os direitos dos usuários
e uma utilização adequada dos serviços de saúde pública. De acordo com
Ministério da Saúde (BRASIL, 2008), o acolhimento surge como postura e
postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde,
favorecendo a construção de uma relação de confiança e compromisso dos
usuários com as equipes e os serviços, contribuindo, assim, para a
promoção da cultura de solidariedade e para a legitimação do sistema
público de saúde. Possibilitam, também, avanços na aliança entre usuários,
trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política
pública essencial para a população brasileira.
2.3 O ACOLHIMENTO COMO BOA PRÁTICA NA ATENÇÃO Formatted: Font: Not Bold
BÁSICA À SAÙDE
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O acolhimento surge assim como uma estratégica para promover
mudanças na organização do processo de trabalho visando ampliar o
acesso à assistência integral. O acolhimento almeja que os profissionais de
saúde, escutem, analisem, orientem, identifiquem o problema e o
encaminhem de modo adequado. Para que isso ocorra satisfatoriamente,
são necessárias as conscientizações e o envolvimento dos profissionais em
todos os âmbitos para os quais vêm sendo capacitados. Ou seja, a equipe
deve trabalhar no sentindo de criar as condições necessárias para um
acolhimento humanizado na sua ação, eficiente no seu desenvolvimento e
resolutivo no seu encaminhamento (BRASIL, 2006).
Os Grupos de Trabalho em nas situações de desastre exigem o
desenvolvimento imediato de ações que levem em conta modelos
transdisciplinares nos quais profissionais da saúde, do estado e da
comunidade pensem juntos em possíveis soluções, considerando limites e
possibilidades (Paladino & Thomé, 2011). Assim, analisar ações de apoio à
Atenção Básica revela-se importante, pois, diante do ocorrido, esta pode
assumir função essencial na ordenação do cuidado, enquanto
corresponsável aos processos de cogestão, compartilhamento do cuidado e
acompanhamento longitudinal dos casos, juntamente com a rede de
cuidados de atenção em saúde.
Para Santos e Miranda (2007), o acolhimento visa à
responsabilização pelos usuários dos serviços de saúde por meio do
estabelecimento de vínculos entre os profissionais e a população, mediante
a reorganização do processo de trabalho em saúde, tendo em vista
possibilitar a intervenção de toda a equipe, que se empenha na escuta e
resolução do problema do usuário.
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Através do acolhimento espera-se desempenhar o exercício dos
princípios do SUS de universalidade e equidade na relação entre serviços de
saúde com os usuários (CAMPOS et al, 2010). Ele não se limita apenas no
ato de receber, mas também a uma seqüência de ações e modos que
compõem o processo de trabalho em saúde (MAMUMOTO, 1998). O
acolhimento propõe que seja organizado o serviço de saúde de forma que o
usuário seja o centro, partindo dos princípios: atender todas as pessoas que
procuram os serviços de saúde; reorganizar o processo de trabalho, saindo
do modelo médico-centrico para equipe multiprofissional; aprimorar a relação
entre usuário e equipe de saúde (FRANCO et al. 1999).
A estratégia saúde da família se credencia como lócus privilegiado
para a prática de diretriz do SUS, particularmente por ser a ESF um dos
promotores da reorganização da atenção básica. Por outro lado, é na
atenção básica que se poderá implementar esse tipo de ação modificadora
com possibilidade de resultados mais concretos com mentalidade mais
aberta aos processos de mudança das relações de atenção à saúde
(GARUZI et al, 2014).
13
que expressa sofrimento e que demanda [...] resultados muitas vezes
superiores à possibilidade humana de alcançá-los”. Assim, no cotidiano dos
serviços de saúde, os profissionais convivem com um conjunto de angústias,
conflitos e obstáculos em sua prática, e por isto, do mesmo modo,
demandam cuidados.
14
humano, compreendendo suas peculiaridades e defendendo seus direitos de
cidadão.
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3.5 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS Formatted: Font: Not Bold
16
assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da
pesquisa, à comunidade científica e ao Estado.
CONSIDERAÇOES FINAIS
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O acolhimento é um mecanismo essencial para o funcionamento do
atendimento apto na Atenção Básica à Saúde. O tratamento humanizado, com
foco nas reais necessidades do paciente, contribui de forma determinante para
acelerar o processo de cura. Isso ocorre devido à influência psicológica
existente numa situação delicada. Pacientes que são recebidos de maneira
humanizada têm mais confiança na equipe e nos tratamentos, além de
responderem melhor aos recursos clínicos.
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de saúde prestados pelos serviços públicos são de má qualidade e seus
profissionais desqualificados.
19
Realizar as correções e pensar nos resultados e analise
Referências
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Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2006.
BEZERRA, Ricardo, MACÊDO, Marta. ANÁLISE DE CONTEÚDO:
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Oliveira, Maxwell Ferreira de. Metodologia científica: um manual
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Oliveira. -- Catalão: UFG, 2011.
PIANA, MC. A construção do perfil do assistente social no
cenário educacional [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2009.
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APÊNDICE A: DESENHO DA PESQUISA
1. Pesquisadores:
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Vitória Santos Fonsêca
3. Problema:
4. Pressuposto:
5. Objetivo Geral:
5.1 Específicos:
23
Elaboração: Própria
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