Perfuracao
Perfuracao
Perfuracao
PERFURAÇÃO E
COMPLETAÇÃO
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
IMpORTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
IMpORTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
Capítulo 1 - Perfuração
Objetivos 17
1. Perfuração 19
1.1. Histórico da prospecção e produção do petróleo 19
1.2. Prospecção e sistemas de perfuração 23
1.3. Equipamentos da sonda de perfuração 27
1.3.1. Sistema de geração e transmissão de energia 28
1.3.2. Sistema de elevação de cargas 30
1.3.3. Sistemas de rotação da coluna de perfuração 32
1.3.4. Sistema de circulação de fluidos 34
1.3.5. Sistema de posicionamento 34
1.3.6. Sistema de segurança de poço 37
1.3.7. Sistemas de monitoramento e controle 38
1.4. Coluna de perfuração 40
1.4.1. Tubos e comandos 40
1.4.2. Acessórios e ferramentas 41
1.5. Brocas 42
1.6. Fluidos de perfuração e sistema de circulação de fluidos 43
1.7. Operações de perfuração 45
1.7.1. Plataformas de perfuração offshore 46
1.7.2. Operações rotineiras de perfuração 51
1.7.3. Perfuração direcional 57
1.8. Exercícios 62
1.9. Glossário 66
1.10. Bibliografia 70
1.11. Gabarito 71
Alta Competência
Capítulo 2 - Completação
Objetivos 75
2. Completação 77
2.1. Tipos de completação 78
2.1.1. Operações de investimento 78
2.1.2. Operações de manutenção 80
2.2. Métodos de completação 83
2.2.1. Quanto ao posicionamento da cabeça dos poços 83
2.2.2. Quanto ao revestimento de produção 84
2.2.3. Quanto ao número de zonas explotadas 88
2.3. Etapas de uma completação 90
2.3.1. Fases da completação 90
2.3.2. Produção do reservatório ao poço 94
2.3.3. Condicionamento do revestimento e poço 95
2.3.4. Pesquisa da cimentação primária 95
2.3.5. Canhoneio 97
2.3.6. Indução de surgência 98
2.4. Principais componentes da coluna de produção (COP) 99
2.4.1. Alguns elementos da coluna de produção (COP) 100
2.4.2. Métodos de elevação 110
2.4.3. Barreiras de segurança 116
2.5. Equipamentos de superfície 118
2.5.1. Cabeça de poço 119
2.5.2. Árvore de natal seca ou convencional (ANS ou ANC) 120
2.5.3. Árvore de natal molhada (ANM) 122
2.5.4. Válvulas da árvore de natal molhada 125
2.6. Intervenções em poços - workover 126
2.6.1. Amortecimento de poços 128
2.6.2. Estimulação do reservatório ou restauração
da produção - acidificação 132
2.6.3. Estimulação do reservatório - fraturamento hidráulico 133
2.6.4. Operações com arame 138
2.6.5. Operações com flexitubo 141
2.6.6. Operações com nitrogênio 142
2.6.7. Operações com cimento na completação e em workover 143
2.6.8. Perfilagem de produção 148
2.7. Procedimentos para recebimento ou partida de poços 152
2.8. Equipes a bordo da unidade marítima de intervenção em poços 156
2.9. Exercícios 165
2.10. Glossário 168
2.11. Bibliografia 176
2.12. Gabarito 178
Introdução
A
perfuração de poços de petróleo no Brasil teve início em
1897, com o primeiro poço exploratório em Bofete, São Paulo.
A cada dia novas áreas são pesquisadas, exigindo tecnologias
mais avançadas. O processo de perfuração e completação de poços
precisa acompanhar este desenvolvimento.
18
Capítulo 1. Perfuração
1. Perfuração
A
evolução da perfuração se inicia no sistema de percussão,
quando o principal esforço é a quebra da rocha, retirada do
poço por elevação mecânica (caçambas), indo até o sistema
de rotação e circulação, primeiro com a mesa rotativa (MR) e kelly e,
posteriormente, com o top drive - com ou sem o motor de fundo.
No mundo
347 aC 1264
1500 1594
1848 1858
No Brasil
21
1858 1859
1919 1938
Àgua Óleo
Grãos da rocha
Capeadora
Gás
Óleo
Rocha Água
Reservatório geradora
? VOCÊ SABIA?
Torre
Mesa
Sistema de segurança rotativa
contra erupção (BOP)
Bomba para circulação
Tubos sobressalentes de fluídos
Revestimento
Coluna de perfuração
Gerador de Fluído de perfuração
eletricidade e sedimentos
Comandos
28 Broca
a) Fontes de energia
• Sondas mecânicas
• Sondas diesel-elétricas
• Torre;
• Subestrutura;
• Torre ou mastro;
Fonte: Petrobras
Bloco de coroamento
Catarina
Gancho
Cabeça de
injeção
Guincho
Mesa rotativa
Bombas
de lama
Top-drive
Alta Competência
Fonte: Petrobras
Cilindro de
ancoragem
“Fair lead”
Berço de
âncora
Riser
Bóia
BOP
Destorcedor
Cabo indicador
“pendant-line”
Mantilhas
Corda
Haste
Cepo
Cunha
posição desejada
posição desejada
hidrofone emissor
de sinal
afastamento
hidrofone emissor
da vertical na
de sinal
direção X
afastamento
θVX – ângulo entre a vertical desejada e o da vertical na
direção X
afastamento da embarcação. O afastamento
θVX – ângulo
horizontal entre a vertical
na direção desejada ao
X é proporcional eo
afastamento
seno de θVX da embarcação. O afastamento
distância
horizontal na direção X é proporcional ao linear entre o caminho acústico
hidrofone
seno de θVX receptor eo
distância
transmissor
linear entre o caminho acústico
acústico de
hidrofone
fundo e o
receptor
Nota: o cálculo para o eixo Y transmissor
acústico de
é semelhante. fundo
transmissor acústico
Sistema de posicionamento dinâmico com um transmissor acústicode referência
hidrofone receptor /
projetor ou emissor sonoro
pulso sonoro hidrofone receptor /
de verificação projetor ou emissor sonoro
pulso sonoro
de verificação
transmissor
de repetição
transmissor
de repetição
Nota: R = distância
linear entre o
centro geométrico
hidrofone receptor e entre transmissores
Nota: R = distância projeção da posição
o transmissor de da embarcação no de fundo
linear entre o
repetição. plano de verificação centro geométrico
hidrofone receptor e entre transmissores
projeção da posição
o transmissor de da embarcação no de fundo
repetição. plano de verificação
GPS
GPS
Barco de serviço
Unidade de Desgaseificador
controle
remoto
Unidade acumuladora
e acionadora
BOP
Sistema de estrangulamento
Sistema de BOP
Alta Competência
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
38
BOP usado em poço com cabeça de poço não submersa – BOP
anular e bloco de duas gavetas
Fonte: Petrobras
CPM Variação
da bomba de lama do volume
de lama
Retorno
Volume no trip de lama Volume Peso sobre
Totalizador total de lama a broca
tanque de CPM
Torque
elétrico
CPM Pressão de
bombeio Torque Torque elétrico
elétrico
RPM Torque na
da M.R. chave flutuante
39
ATENÇÃO
• Estabilizadores;
• Escariadores;
• Alargadores (underreamers);
40
• Substitutos conversores de roscas (X-over);
Comando
Comando liso liso
Tool Tool
Comando liso Tool Tool
joint joint
joint joint
Comando
Comando espiralado
espiralado
Tool
Tool joint
joint
Comando espiralado
Comando de perfuração (Drill Collar) Tubo de perfuração (Drill Pipe)
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Alargadores Estabilizadores e underreamers
41
Fonte: Petrobras
Cunha para DP’s
Colar de segurança
42
Chave flutuante
1.5. Brocas
Fonte: Petrobras
43
44
Sistema de circulação no
fundo do poço
Mangueira
Swivel
Tubo
Bengala
Bomba
Kelly
Tanque
de fluidos
Peneiras Interior
da
coluna
Jatos
da
broca
Anular
Centrífuga
Mud cleaner
Dessiltador
Peneira Desareiador
vibratória
a) Plataformas fixas
Superfície
do terreno
Cimentação do
Revestimento revestimento
intermediário intermediário
Condutor
Cravado
Revestimento 47
de produção Cimentação do
revestimento
de produção
Fonte: Petrobras
48
Fonte: Petrobras
49
Plataforma auto-elevável
c) Sondas flutuantes
Fonte: Petrobras
51
Na segunda fase fura-se com outra broca, com o retorno dos cascalhos
sendo direto para o mar, descendo a seguir o outro revestimento,
que tem acoplado à sua extremidade superior uma cabeça de
52 poço submarina (housing). Esse revestimento pode ser totalmente
cimentado, da sapata até o fundo do mar.
Fonte: Petrobras
53
Coluna de
perfuração
Motor de fundo
Revest de 30”
Broca de 26”
Riser de
perfuração
BOP
Rev. 30”
Rev. 20”
Poço de 26”
Cimento
Horizontal
Vertical Direcional
Tipos de poços no que se refere à trajetória
Alta Competência
0 MR
LA
1200
30”
20”
13 3/8”
9 5/8” Liner
7”
2800
7000m
Convencional Slender
200m
20”
13 3/8”
13 3/8” @1700m
@1700m
2700m 2700m
1º KOP
Raio longo com
Raio longo com um trecho de
dois trechos de Raio médio Raio curto
ganho de inclinação
ganho de inclinação KOP
2º KOP KOP
KOP
Afastamento Comprimento
0
59
30” @ 1170m
20” @ 1350m
KOP 1 @ 1380m/BUR = 1º/15m
KOP 2 @ 6832m/BUR = 1º/10m
2000 13 3/8” @ 2625m 83º (2233m TVD) 9 5/8” @ 6785m 83º (2740m TVD)
6.1” @ 7200m 90º (2750m TVD)
83º 9 5/8”6.1”
Objective@ 2750m TVD
3000
0 1000 2000 3000 4000 5000
Afastamento (m)
60
Level 5 Level 6 Level 65
Poços multilaterais
Assim, temos:
RESUMINDO...
1.8. Exercícios
62
( ) Base.
( ) Subestrutura.
( ) Torre.
( ) Coluna de perfuração.
Capítulo 1. Perfuração
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Alta Competência
( ) Sistema de monitoramento.
1.9. Glossário
Anular - espaço entre duas colunas, por exemplo, a coluna de perfuração e a parede
do poço, coluna de revestimento e a parede do poço, ou coluna de produção e
revestimento.
Blowout - erupção descontrolada do poço; risco que ocorre nas operações em poços
de petróleo, quando a pressão hidrostática não contém a pressão do reservatório e,
simultaneamente ocorre uma falha dos equipamentos de segurança (BOP ou AN),
causando o fluxo descontrolado de óleo ou gás para o meio ambiente (atmosfera
ou fundo do mar).
Catarina - bloco de polias móvel; junto com o bloco de coroamento, faz o conjunto
moitão para elevação da coluna e equipamentos do poço.
Compound - transmissão principal da energia gerada nos motores diesel nas sondas
mecânicas.
Cunha - instrumento de ferro, cortado em ângulo sólido e que serve para suportar
a coluna de tubos ou de revestimento na mesa rotativa.
DC (Drill Collar) - comando de perfuração, tubo muito pesado usado para aplicar
peso sobre a broca.
Hook - gancho.
Jatear - método de perfuração que consiste em penetrar a coluna com broca por
jateamento hidráulico nas formações superficiais.
Liner - coluna de tubos, rasgados ou lisos, que é descida e que ficará assentada no
fundo do poço e suspensa pela extremidade inferior do revestimento de produção,
após a avaliação da zona de interesse e da decisão de se completar o poço.
Moon pool - abertura central existente no casco dos navios-sonda e sondas semi-
submersíveis.
SM - Sonda Modulada.
SS - Sonda Semi-Submersível.
X-over - tubo curto, luva, usado para fazer conversão de rosca; substituto conversor
de roscas, permite compor a coluna com tubos de roscas diferentes.
Alta Competência
1.10. Bibliografia
BOURGOYNE JR., Adam et al. Applied Drilling Engineering. 2nd edition. Society of
Petroleum Engineers: Richardson, Texas, EUA, 1991.
SILVA FILHO, Hercílio Pereira da; SILVA, Alfonso Humberto Celia. Cadeia Produtiva
do Petróleo. Apostila. Petrobras. UN-BC. Rio de Janeiro: 2005.
1.11. Gabarito
1) Identifique, na ilustração a seguir, os principais sistemas de uma sonda de
perfuração de petróleo.
Torre
Mesa
Sistema de segurança rotativa
contra erupção (BOP)
Bomba para circulação
Tubos sobressalentes de fluídos
Revestimento
Coluna de perfuração
Fluído de perfuração
Gerador de
eletricidade e sedimentos 71
Comandos
Broca
( ) Base.
( ) Subestrutura.
( X ) Torre.
( ) Coluna de perfuração.
( ) Sistema de monitoramento.
73
Capítulo 2
Completação
76
Capítulo 2. Completação
2. Completação
P
ara que um poço produza óleo ou gás natural, após a perfuração
é necessária a execução de algumas etapas. Dentre essas etapas,
a completação se destaca, pois envolve as operações básicas
para se concluir o poço.
78
As operações de manutenção - workover - ocorrem em poços já em
operação, a fim de recuperar uma condição melhor de produção.
a) Completação
b) Avaliação
c) Recompletação
• Baixa produtividade;
• Produção de areia;
a) Avaliação
b) Limpeza
c) Restauração
Lâmina
Perfuração Completação Árvore
d’água
Plataforma auto-elevável (PA) ANC < 100m
Mudline (ML) ou
através de jaqueta Sonda de Produção Marítima (SPM) /
ANC < 150m
Sonda Modulada (SM)
Plataforma auto-elevável (PA) DO1 < 120m
Mudline (ML) Semi-submersível (SS) /
DO2 < 120m
Navio-sonda (NS)
SS / NS ancorados DO3 < 120m
SS / NS ancorados DA < 300m
Guideline (GL)
SS / NS ancorados DL < 400m
SS / NS ancorados DLL < 600m
SS ancorada GLL < 1.000m
Guidelineless (GLL)
SS / NS posicionamento dinâmico (DP) GLL > 600m
a) A poço aberto
ATENÇÃO
• Custo do canhoneio;
Métodos de completação
(a) Poço aberto (b) Liner rasgado (c) Liner canhoneado
a) Simples
b) Seletiva
c) Dupla
89
Tipos de completação
Fluido de
completação
CCL Cabo CCL
elétrico
R1 (3 pés)
R2 (5 pés)
Jatos
Cimentação CBL/VDL/GR/CCL
primária Canhão
Gás
Gás
Óleo
Óleo
Água
Água
DHSV
92
Mandris de
gas-lift
Packer TSR
hidráulico
Standing Sliding sleeve
valve +
nipple R GÁS
Gás
Óleo
Óleo
Água
Água
Descida da cauda de produção, efetuada Equipagem do poço, com coluna para produção
geralmente com coluna de trabalho. por gas-lift.
Capítulo 2. Completação
Camisa
do TSR Válvula de
circulação
Válvula
de teste
Amostrador
Mandril
do TSR P&T Packer
Standing
valve +
Gás Gás
nipple R
Óleo Óleo
Água
Água
DHSV Cabo
Elétrico
Flexitubo
Packer duplo
BCS
Gás Gás
Óleo Óleo
Água Água
Induzindo surgência em um poço com auxílio Poço equipado com BCS, bastando ligar
de flexitubo. bomba para indução da surgência.
Alta Competência
Válvula de
orifício
Gás
P WF Gás
PE Óleo
Óleo
Água
Água
Gás atinge a válvula operadora (poço surgente) Início da indução de surgência, com injeção de
e a 1ª e a 2ª válvulas fecham. gás no anular.
94
2.3.2. Produção do reservatório ao poço
Fluido
Revestimento
Cimento
Formação
Composição
96
Fonte: Petrobras
2.3.5. Canhoneio
a) Convencional
c) Thrutubing
Fonte: Petrobras
a b c
Tipos de canhão: Thrutubing (a), TCP (b) e canhão convencional a cabo (c).
Detalhe do canhão convencional: descido c/cabo elétrico; cargas explosivas distribuídas
em fase de 90°; cordão detonante interligando as cargas.
100
a) Nipples de assentamento
Fonte: Petrobras
Sede para
trava do
plug (Groove)
101
Área polida
Batente
(no-go)
Nipple F Nipple R
Esquemas dos niplles “F” e “R” e foto do niplle-R com standing valve
acima da posição de assentamento
b) Packer de produção
Fonte: Petrobras
(01) Mandril
(03) Collet
Pistão anti-desassentamento
o packer não desassenta com
pressão na coluna
(04) Elemento de vedação
(05) Snap latch
(06) Parafuso de cisalhamento (a)
(07) Cremalheira
(08) Parafuso de cisalhamento (b)
(09) Cone superior
(17) Anéis de (10) Cunha
travamento
(11) Cone inferior
(12) Parafuso de cisalhamento (c)
(16) Camisa (13) Pistão atuador
protetora (14) Mandril do pistão
(15) Camisa retentora
103
AORH
auto-out
Área right hand
Polida
104 EOLH
easy-out
left hand
AILH (**)
Ranhura auto-in
(3) Selos left hand
superior
(compressão)
(4) Orifício AOLH
Ranhura para auto-out
inferior colocação left hand
(tração) parafusos
de cisalhamento
J-pino
* usual em coluna de produção. (5) Sapata guia (J-slot)
** usual em pescador de TSR.
Fonte: Petrobras
Conexão caixa superior
4 1/2”EU ou 3 1/2”EU
106
Guia de orientação
do desviador
Defletor
Ressalto para
travamento da
válvula de gas-lift
Área polida
Bolsa da superior
Válvula de gas-lift
(VGL) Orifício de comunicação
anular x coluna
Área polida
inferior
Fonte: Petrobras
Trava
tipo RK
Bolsa lateral do
mandril de gas-lift
Diâmetro de
Gaxetas Passagem (orifício)
Sede da
check valve
107
check valve
Desenho, em corte, de uma VGL de orifício. Fotos, uma em corte, de uma VGL
de pressão ou calibrada
ATENÇÃO
Linha de
controle Painel de
controle
108
Árvore de
Natal
Bundle
hidráulico
Pistão de
acionamento
Cabeça de
produção
Suspensor
de coluna
Linhas de
Tubo de controle
fluxo
Mola
I. Painel de controle
II. Feixe hidráulico do qual faz parte
Flapper
fechada a(s) linha(s) de controle da DHSV com
fluido hidráulico;
III. Árvore de Natal
IV. Suspensor de coluna (tubing
hanger).
V. DHSV
DSSS para águas profundas, com câmara de nitrogênio e duas linhas de controle
para acionamento
Capítulo 2. Completação
Cabeça de produção
suspensor de coluna “PBCS-C”
com mandril eletrosub
e perfil assent. BPV 3”
Cabeça de revestimento
Conjunto BCS:
- Cabeça de Descarga Flangeada
- Bomba
112 - Admissão
- Selo triplo
- Motor
- Shroud 7”
Liner 7”
• Motor elétrico;
• Selo do motor;
• Admissão;
• Cabeça de descarga;
• Camisa de refrigeração;
• Transformadores de corrente;
• Variadores de freqüência;
Adaptador de teste
Q
PCAB Master hidráulica
Coluna de produção
Nível dinâmico
Presilhas
C. Descarga
Bomba
114 Sucção
Shroud
Protetor
Cabo elétrico chato
Motor
Topo do liner
Todas as configurações de BCS usam nipple “R” com Stand Valve acima
do conjunto de BCS a fim de que a partida do poço se dê com a coluna
cheia, o que agiliza a identificação do fluxo e o ajuste de fases, se
necessário. Essa standing valve é mantida na coluna, funcionando
como check valve (válvula de pé) e raramente são retiradas.
116
2.4.3. Barreiras de segurança
Importante!
Durante toda a completação do poço, nas suas
diversas etapas (condicionamento, pesquisa de
cimentação, canhoneio e instalação da coluna de
produção), a principal barreira de segurança é o
BOP (Blowout Preventer). Com o poço em produção,
o BOP é substituído pela árvore de natal molhada.
118
2.5. Equipamentos de superfície
Entrada do
fluido hidráulico
para DSSS
Adaptador A - 5S
Suspensor de coluna
tipo extended neck
Bleeder Válvula
port (alívio) DHCV*
Test port
do adaptador Prisioneiros
119
O-ring promove
a vedação do anular
coluna x revestimento
Entrada para o
anular coluna x
Cabeça revestimento
de produção
Revestimento de
produção 9 5/8’’ Linha de controle
Coluna
para DHSV
de produção
Cabeça de poço equipado com elevação por gas-lift e adaptador para árvore de natal
seca. Comum em plataformas fixas e em poços terrestre de gas-lift
Alta Competência
Ferramenta da capa
Mandril das de teste
linhas de fluxo
Capa de teste
Base adaptadora
de produção
Poste guia
entrando no
funil guia
Cabeça do poço
• Manuais;
Manômetro da ANC
Válvula de pistoneio
Bean de produção
Válvulas master
Válvulas do anular
Bean de gas-lift
Cabeça de produção
121
Árvore de natal seca, tipo cruzeta, usada em poços
surgentes ou de produção por gas-lift
Adaptador
de teste
Tampão protetor
Válvula de da haste
pistoneto (swab)
Válvula lateral
pneumática
(wing pneumática)
Válvula lateral
Válvula lateral
manual (wing)
manual (wing)
Válvula
controladora
de fluxo
(choke)
Manômetro Bloco
Válvula mestra
superior hidráulica
(master hidráulica)
Válvula mestra
inferior manual
(master manual)
Fonte: Petrobras
123
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Capa de corrosão
Tree cap
ANM
Mandril das
Linhas de fluxo - MLF
BAP
Alojador
18 3/4” X 10 KPSI
Alojador 30”
BUT
Árvore de natal molhada tipo ANM GLL Esquema de montagem conjunto ANM
(diverless guidelineless lay away)
Capítulo 2. Completação
a) Válvula master
Tree cap
Bloco de válvulas
Stabs hidráulicos
Conector das linhas da tree cap
de fluxo e controle S2
S1
BAP
Alojador
DHSV
126
Esquema dos componentes do conjunto ANM GLL. Destaque para sentidos de
fluxos no poço e válvulas da ANM
• Baixa produtividade;
• Produção de areia;
É essencial que o fluido de completação seja bem filtrado para não haver
o tamponamento dos poros e canais da rocha por onde o óleo escoa,
128 o que traria danos irreparáveis ao poço, com perda de produtividade.
Uma correta composição química do fluido é fundamental, pois a
reação dos íons presentes no fluido com os argilominerais da rocha
pode causar o inchamento destes, provocando danos severos.
As pressões estáticas (PE) das formações, por sua vez, podem ser
classificadas como:
• Normais;
• Anormalmente altas;
• Anormalmente baixas.
Por outro lado, existem poços com pressões bastante baixas, cujo
amortecimento não pode sequer ser feito com água, mantendo
o nível do fluido na superfície. Nesse caso, ou se utiliza um fluido
mais leve (diesel, óleo morto, fluido gaseificado etc.) ou se controla
o decaimento do nível do fluido (com sonolog) até o ponto em que
o poço não receba (beba) uma vazão considerável de fluido, o que
poderia dificultar os procedimentos operacionais subseqüentes.
Alta Competência
• Circulação reversa;
• Injeção direta;
• Segregação gravitacional.
• Circulação reversa
• Injeção direta
Nos poços equipados com BCS, nos quais a coluna não vai até o
fundo do poço, inviabilizando a circulação reversa ou nos que o BCS
não permita a retirada da standing valve da cauda, inviabilizando
a injeção direta, utiliza-se o amortecimento por segregação
gravitacional. Esse método nada mais é do que uma circulação
reversa, porém, em uma altura distante do fundo do poço. Faz-se a
circulação à baixa vazão. Parte do fluido que sai do anular e entra
na coluna sobe, circulando normalmente. A outra parte, porém,
acaba cortando o óleo, por ser mais denso, fazendo com que este
óleo suba até a superfície. Embora esse método seja eficiente, o
tempo despendido para o amortecimento é muitas vezes maior do
que a circulação reversa pura e simples.
Alta Competência
Agente de sustentação
Blender
Bombas
Fluido de
fraturamento
Fratura
Agente de
sustentação
Fluido de
Zona de
fraturamento
interesse
• Reticulador;
136
• Quebrador de gel;
• Desemulsificante.
Fonte: Petrobras
139
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
140
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
B C D E
Trem de WL (wireline)
Fonte: Petrobras
Unidade completa de FT, com injetor (1),
unidade de força (2), carretel (3) e cabine de
142
controle (4)
a) Compressão de cimento
143
A compressão ou squeeze de pasta de cimento é uma operação muito
freqüente, normalmente empregada com os seguintes objetivos:
20
16
Pressão X 100
12
0
c 20 40 50 80 100 120 140
Carta de pressão
b) Recimentação
Collet
148
(8) Camisa interna
(9) Anéis de vedação
• Gradiomanômetro;
• Perfil de temperatura.
b) Gradiomanômetro
O perfil hidrolog mede a constante dielétrica do fluido que passa por 151
dentro da própria ferramenta, indicando a percentagem de água
presente na mistura. Essa indicação repousa no fato que dentre os três
tipos de fluidos (gás, óleo e água) apenas este último apresenta alta
constante dielétrica. Assim, o perfil é calibrado para fluxos bifásicos e
fornece já os valores da percentagem de água.
e) Perfil de temperatura
• Localização de vazamentos;
• Topo do cimento;
• Equipamentos do poço;
• Manifolds submarinos;
ATENÇÃO
155
Dentre as operações importantes, muitas destas com o concurso da
UEP, sonda e barco especial, podemos citar:
• Indução de surgência;
• Teste de produção.
Alta Competência
2.9. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
166 _______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
2.10. Glossário
Amerada - registrador de pressão mecânico - equipamento de fundo de poço para
registro de pressão em função do tempo em operações de teste de formação ou de
produção, pode ser descido na coluna, em porta-registradores, ou com arame.
ANM DA (árvore de natal molhada driver assisted) - ANM que pode ser instalada e
manipulada por mergulhadores.
Anular - espaço entre duas colunas. Por exemplo, a coluna de perfuração e a parede
do poço, coluna de revestimento e a parede do poço, ou coluna de produção e
revestimento.
Camisa do TSR - tubo externo do TSR, contém engaxetamento interno que desliza
sobre o mandril do TSR promovendo vedação com esse. Permite a desconexão da
coluna de produção ou injeção da cauda instalada no fundo do poço. Absorve
variações no comprimento da coluna devido a variações de temperatura.
FC - Fluido de Completação.
HPG - hidroxipropilguar.
J-pino; J-slot - sistema de travamento que consiste num pino existente no mandril,
o qual se encaixa num “J” esculpido na camisa.
Liner - coluna de tubos, rasgados ou lisos, que é descida e que ficará assentada no
fundo do poço e suspensa pela extremidade inferior do revestimento de produção, 171
após a avaliação da zona de interesse e da decisão de se completar o poço.
Poço surgente - poços que podem produzir com energia própria do reservatório.
RP - Registro de Pressão.
Sliding sleeve - nipple de coluna com janelas de abertura hidráulica ou por arame,
destina-se a promover a comunicação anular-coluna ou coluna-anular, através de
abertura e fechamento de camisa interna e externa, em completações seletivas,
possibilitando colocar em produção ou isolar zonas empacotadas por packers.
Swab - válvula que fica localizada no topo das ANs, acima do ponto de divergência
do fluxo.
TSR (Tubing Seal Receptacle) - junta telescópica. É usada para absorver a expansão
ou contração da coluna de produção.
Capítulo 2. Completação
175
Alta Competência
2.11. Bibliografia
FIGUEIRA, José Fernando Bastos; CALDERON, Agostinho. Gravel Pack. Apostila.
Petrobras. 1996.
RIBEIRO, J.E.D. Visão Geral dos Sistemas Marítimos de Produção. IN: Curso sobre
entrega/recebimento de poço submarino - Operações Conjuntas entre
UEPs, Sondas e Barcos Especiais. Petrobras. 2004.
Capítulo 2. Completação
SILVA FILHO, Hercílio Pereira da; SILVA, Alfonso Humberto Celia. Cadeia Produtiva
do Petróleo. Apostila. Petrobras. UN-BC. Rio de Janeiro: 2005.
2.12. Gabarito
1) O que significa completação?
(1) Árvore de natal seca ou (4) São árvores para poços em lâminas
convencional (ANS ou ANC) d’água profundas (>700 m).
(2) Árvore de natal molhada (3) São árvores para poços em lâminas
(ANM) d’água até 300 m.
(3) ANM DA (Driver Assisted) (5) Usadas para poços em lâminas d’água
até 600 m.
(4) ANM GLL (Diverless Lay-Away (1) Utilizada em plataformas fixas de
Guidelineless) produção offshore ou em poços de
terra.
(5) ANM DLL (Diverless Lay- (2) Utilizada em poços submarinos.
Away)
Anotações
180
Anotações
Anotações
181
Anotações
182
Anotações
Anotações
183
Anotações
184
Anotações
Anotações
185
Anotações
186
Anotações
Anotações
187
Anotações
188
Anotações
Anotações
189