Operador de Retroescavadeira
Operador de Retroescavadeira
Operador de Retroescavadeira
Carregadeira-RetroescavadeiraSérieL
Seção 1
(Rev. 4/96) R2
Introdução e Especificações
P ublicação nº 5029
INTRODUÇÃO
ÍNDICE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
INTRODUÇÃO
Quando utilizados neste manual, os lados direito e esquerdo, dianteira e traseira da máquina
referem-se aos seus lados direito e esquerdo vistos do banco do operador.
Retroescavadeira
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
TRANSMISSÃO
A transmissão e o eixo são fabricados pela Carraro. Trata-se de uma transmissão mecânica de
4 marchas com embreagens de aplicação elétrica e desaplicação hidráulica das marchas à
frente e ré. Mobil 424 é o óleo recomendado para essa transmissão.
A família Série L é movida por um motor 4-390. O conversor de torque, conectado no volante,
transmite a potência, do motor ao eixo de entrada e à bomba da transmissão.
O óleo que a bomba envia ao filtro circula para a válvula da Tração Mecânica Dianteira (MFD)
que é movida por meios elétricos/hidráulicos. O óleo então circula para a válvula de controle da
transmissão. Os solenóides de sentido de deslocamento (frente/ré) enviam o óleo para o conjunto
de embreagem apropriado, montado no eixo de entrada. O óleo mantém as pressões da
embreagem e do conversor de torque, de onde é enviado ao radiador e, a seguir, para o sistema
de lubrificação.
Se o trator estiver equipado com tração MFD, a potência é transmitida, das engrenagens da
transmissão para as engrenagens da MFD. Na ausência de pressão hidráulica no acoplamento
da MFD, a engrenagem fica bloqueada no eixo e a potência é enviada através do árvore de
transmissão dianteira, para o eixo dianteiro, onde o diferencial dianteiro a transmite através dos
eixos, aos comandos finais planetários que, por sua vez, a transmitem às rodas e estas, ao
solo.
A tração MFD não é uma opção instalada no campo. A carcaça da transmissão é diferente da
carcaça da transmissão com tração nas duas rodas.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-1
TRANSMISSÃO
CONVERSOR DE TORQUE
A capacidade que o conversor tem de aumentar o torque é classificada como a relação entre o
torque de entrada e de saída. Uma relação de estol de 2,86 para 1, por exemplo, significa que o
torque de saída é 2,86 vezes maior que o torque de entrada com o conversor em rotação zero.
Deve-se tomar cuidado para não trocar conversores com relações diferentes pois isso pode
prejudicar seriamente o desempenho da máquina, já que eles são feitos para aplicações
especificas de máquinas.
O impulsor do conversor está conectado no motor por meio de uma placa flexível. Como a
seção do impulsor faz parte da carcaça externa, sempre que o motor estiver girando, o impulsor
gira com ele. O impulsor também proporciona o acionamento direto da bomba de óleo da
transmissão, que alimenta a pressão hidráulica às embreagens da transmissão, conversor e
sistema de lubrificação.
O impulsor faz o papel de uma bomba centrífuga no conversor, apanhando o óleo no centro e
arremessando-o contra suas paredes. Do impulsor, o óleo é enviado à turbina que está acoplada
por estrias ao eixo de entrada da transmissão. O óleo que vem do impulsor em alta velocidade
choca-se contra as aletas da turbina acionando o eixo de entrada da transmissão. Na turbina, o
óleo acompanha sua aletas até o centro e entra no estator, que fica entre o impulsor e a turbina.
O estator retorna esse óleo ao impulsor a uma velocidade ainda maior, produzindo um aumento
de torque.
Esse processo se repete sempre que houver necessidade de alto torque, por exemplo, na saída
da máquina, ou quando a carregadeira está empurrando material.
Uma parte do óleo circula através do conversor de torque e a outra retorna ao trocador de calor,
para proporcionar o controle de temperatura.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-3
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO
1. Conversor de torque
2. Bomba hidráulica da transmissão 13. Sincronizador ¾
3. Engrenagem de ré 14. Engrenagem motriz da M.F.D.
4. Embreagem de ré 15. Acoplamento M.F.D.
5. Embreagem de marcha à frente 16. Potência para o eixo M.F.D.
6. Engrenagem de marcha à frente 17. Engrenagem motriz intermediária de ré
7. Engrenagem motriz 4ª marcha 18. Engrenagem movida intermediária de ré
8. Engrenagem movida da 2ª marcha 19. Engrenagem movida de 4ª
9. Engrenagem movida da 1ª marcha 20. Engrenagem motriz de 1ª
10. Engrenagem motriz da 3ª marcha 21. Engrenagem motriz de 2ª
11. Engrenagem movida da 3ª marcha 22. Engrenagem movida M.F.D.
12. Potência p/ a árvore de transm. traseira 23. Sincronizador ½
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-4
TRANSMISSÃO
Fluxo de Potência
Neutro
Primeira à Frente
Se a máquina tiver MFD, a engrenagem motriz da MFD é estriada no eixo secundário. Quando
o eixo secundário gira, a engrenagem motriz da MFD gira as suas engrenagens movidas. Se
não houver pressão hidráulica no acoplamento da MFD, as molas travarão a engrenagem no
eixo e a potência será enviada ao eixo de transmissão dianteiro.
Se a máquina não tiver MFD haverá um espaçador no lugar da sua engrenagem motriz e o
acoplamento e o eixo da MFD não estarão na transmissão.
Primeira a Ré
Se a máquina tiver MFD, a engrenagem motriz esta fica estriada no eixo secundário que, ao
girar, faz essa engrenagem motriz girar a engrenagem movida da MFD. Se não houver pressão
hidráulica no acoplamento da MFD, as molas travarão a engrenagem ao eixo e potência será
enviada à árvore de transmissão dianteira.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-5
TRANSMISSÃO
Eixo de entrada
Ο eixo de entrada consiste de um eixo ao qual estão fixos os cubos da embreagem de sentido
de deslocamento (frente/ré) e ré. Esse eixo gira sobre rolamentos de esferas, ao passo que as
engrenagens de à frente e ré giram sobre rolamentos de agulhas. A engrenagem de marchas à
frente tem 29 dentes e a de ré tem 35. Por isso a engrenagem de ré é maior o que, por sua vez,
permite que o trator se desloque mais rápido para trás do que para frente na mesma marcha. Há
6 discos de embreagem de fibra estriados nas embreagens em cada lado. Há 8 discos de aço
estriados nos cubos das embreagens de cada lado. O pistão utiliza anéis de vedação metálicos
para vedar o pistão no cubo da embreagem. Canais internos no eixo permitem que o óleo trave
a embreagem desejada e as lubrifique. O eixo usa anéis de vedação metálicos para vedar a
carcaça no eixo de entrada. O óleo da embreagem entra nos canais entre os anéis de vedação
e o óleo lubrificante entra nos canais na extremidade do eixo. A extremidade do eixo com os
canais se encaixa na metade traseira da carcaça da transmissão. A superfície de desgaste da
carcaça faz parte da carcaça e não é substituível. A extremidade de entrada do eixo se encaixa
no metade dianteira da carcaça da transmissão.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-6
TRANSMISSÃO
A bomba hidráulica da transmissão é uma bomba de engrenagens com uma válvula de alívio
para a bomba e outra para o conversor de torque. A engrenagem maior na bomba é movida
pelo conversor de torque. A capacidade da bomba é de 8,5-18 gpm a 900-2200 rpm. A pressão
de alimentação da bomba é de 181-225 psi a 900-2200 rpm. Nos modelos com tração dianteira,
a pressão do conversor de torque é de 22-116 psi a 900-2200 rpm. Nos modelos com tração
total, essa pressão é de 22-100 psi a 900-2200 rpm. A bomba apanha o óleo diretamente do
cárter e o envia ao filtro.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-7
TRANSMISSÃO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-8
TRANSMISSÃO
O divisor de fluxo controla o óleo que vai para as embreagens e para o conversor de torque. O
carretel do divisor de fluxo e sua mola asseguram que o óleo chegue às embreagens antes que
a maior parte dele consiga retornar ao conversor.
Circuito do Modulador
O carretel-piloto de marchas à frente/ré controla qual embreagem vai receber o óleo sob pressão,
para determinar o sentido de deslocamento da máquina. Trata-se de um carretel-piloto de 3
posições, de centro aberto, controlado por dois solenóides.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2-9
TRANSMISSÃO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 10
TRANSMISSÃO
Do cárter, óleo é enviado para a bomba (3) hidráulicao da transmissão, através do filtro-tela
(17) de 250 micra, saindo através da bomba e sendo filtrado (4) antes de entrar na válvula
reguladora/alívio de pressão (15). A seção de regulagem de pressão da válvula (15) assegura
pressão constante para desengatar a tração das rodas dianteiras, enquanto a válvula de alívio
protege a bomba hidráulica.
O óleo sai da válvula reguladora de pressão (15) após a alimentação regulada de óleo para o
circuito de tração das rodas dianteiras ter sido satisfeito.
O óleo que sai do regulador entra no conjunto da válvula de controle no divisor de fluxo (14).
Nesse ponto o fluxo é dividido entre a válvula de controle e os circuitos do conversor de torque/
lubrificação. Um orifício de 3,5 mm no carretel divisor de fluxo permite que o óleo entre no
circuito de centro aberto do carretel-piloto (7). Quando a demanda de pressão do óleo é satisfeita
nesse circuito, o divisor de fluxo permite a entrada do óleo nos circuitos do conversor de torque/
lubrificação.
Quando o carretel-piloto (7) é deslocado para frente, o óleo que circula através do seu centro
aberto e retorna ao cárter é agora dirigido ao conjunto de embreagens de marchas à frente (8).
Para controlar a velocidade de aplicação da embreagem o circuito do modulador entra em
ação.
O fluxo de óleo entra no pistão (13) através de um orifício de 1,0 mm. A pressão do óleo para o
conjunto de discos de embreagem de marchas à frente aumenta à medida que o pistão comprime
um conjunto de molas múltiplas. A modulação prossegue até que o pistão modulador assenta
em seu alojamento. Nesse ponto, há necessidade de continuar o controle da pressão modulada.
O carretel (2) do modulador continua regulando a pressão da embreagem retornando o óleo ao
cárter da transmissão.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 11
TRANSMISSÃO
Figura 1
Válvula de Controle em Neutro
Pressão da bomba
Pressão do conversor
Orifício de 1 mm
Retorno ao cárter
Pistão do modulador
Orifício de
3,5 mm
7. Carretel-piloto
8. Embreagem de marcha à frente
9. Embreagens de marcha à ré
12. Carretel do modulador
14. Divisor de fluxo
18. Solenóide de marcha à frente
19. Solenóide de marcha à ré
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 12
TRANSMISSÃO
A Figura (1) mostra a válvula de controle com o carretel de marchas à frente/ré na posição
neutra e o óleo entrando no orifício “P”, vindo da bomba hidráulica. O óleo que entra no orifício
“P” passa por um orifício de 3,5 mm no carretel divisor de fluxo, entra no centro aberto do
conjunto da válvula de controle e retorna ao tanque. O restante do óleo é enviado ao orifício “C"
regulado pelo carretel do divisor de fluxo. O óleo que entra no orifício “C” é dirigido ao conversor
de torque e circuitos de lubrificação.
(NOTA: o carretel do divisor de fluxo regula o óleo ao orifício “C”)
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 13
TRANSMISSÃO
Figura 2
Válvula de Controle para o
Início da Modulação à Frente
Pressão da bomba
Orifício de 1 mm
Pressão do conversor
Orifí-
cio de
3,5
mm
7. Carretel-piloto
8. Embreagem de marcha à frente
9. Embreagem de marcha à ré
12. Carretel do modulador
14. Divisor de fluxo
18. Solenóide de marcha à frente]
19. Solenóide de marcha à ré
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 14
TRANSMISSÃO
Figura 2
Válvula de Controle Deslocada para Marcha
à Frente/Início de Modulcação
A Figura (2) mostra a válvula de controle com o carretel de marcha à frente/ré deslocado para a
frente. O óleo está entrando no orifício “P” vindo da bomba de carga. O óleo que entra no orifício
“P” passa pelo orifício de 3,5 mm no carretel do divisor de fluxo e entra no centro aberto da
válvula de controle. Com o carretel de marcha à frente/ré deslcoado para a frente, o fluxo do
óleo através do centro aberto é interrompido. O óleo é enviado ao conjunto de discos da
embreagem de marchas à frente, ao mesmo tempo em que a pressão aumenta e o circuito do
modulador é acionado. (NOTA: O divisor de fluxo continua a regular o óleo para o
orifício “C” o carretel de marchas à frente/ré é deslocado para a frente e o
carretel de modulação começa a regular a pressão da embreagem)
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 15
TRANSMISSÃO
Figura 3
Válvula de Controle Deslocada
para Frente - Continuação de
Modulação
Pressão da bomba
Pressão do conversor
Orifício de 1 mm
Pressão da embreagem
Retorno ao cárter
Pistão do
modulador
Orifício
de 3,5
mm
7. Carretel-piloto
8. Embreagem de marcha à frente
9. Embreagem de marcha à ré
12. Carretel do modulador
14. Divisor de fluxo
18. Solenóide de marcha à frente]
19. Solenóide de marcha à ré
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 16
TRANSMISSÃO
Figura 3
Válvula de Controle Deslocada para Frente
Continuação de Modulação
A Figura (3) mostra a válvula de controle com o carretel de marcha à frente/ré deslocado para a
frente, o óleo entrando no orifício “P” vindo da bomba hidráulica. O óleo que entra pelo orifício
“P” passa pelo orifício de 3,5 mm no carretel do divisor de fluxo e entra no centro aberto da
válvula de controle. Com o carretel de marcha à frente./ré deslocado para a frente, o fluxo do
óleo através do centro aberto é interrompido. O óleo é dirigido para o conjunto de discos da
embreagem de marcha à frente, ao mesmo tempo a pressão aumenta no circuito de modulação.
A pressão do óleo está sendo regulada pelo carretel do modulador. Ao mesmo tempo o pistão
do modulador está sendo pressurizado através do orifício de 1,0 mm. Conforme a pressão do
óleo aumenta, o pistão do modulador é movido em direção ao carretel modulador. O conjunto de
molas entre o carretel do modulador é comprimido, aumentando gradualmente a pressão da
embreagem regulada conforme controlada pelo carretel modulador. Quando o pistão do modulador
assenta em seu alojamento, as modulação termina e a pressão máxima do conjunto de
embreagens é obtida.. (NOTA: O carretel do divisor de fluxo continua a regular o
óleo para o orifício “C” e o carretel de marcha à frente/ré é deslocado para a
frente, o carretel do modulador aumenta a pressão da embreagem conforme
o pistão do modulador aumenta a força da mola).
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 17
TRANSMISSÃO
Figura 4
Válvula de Controle Deslocada para
Neutro./Descarga de Modulação
Pressão da bomba
Orifício de 1 mm
Pressão conversor
Retorno ao cárter
Pistão do modulador
Orifício de
3,5 mm
7. Carretel-piloto
8. Embreagem de marcha à frente
9. Embreagem de marcha a ré
12. Carretel do modulador
14. Divisor de fluxo
18. Solenóide de marcha à frente
19. Solenóide de marcha à ré
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 18
TRANSMISSÃO
Figura 4
Válvula de Controle Deslocada para
Neutro/Descarga de Modulação
A Figura (4) mostra a válvula de controle com o carretel de marcha à frente/ré na posição neutra
e o óleo entrando no orifício “P” vindo da bomba hidráulica. O óleo que entra no orifício “P”
passa pelo orifício de 3,5 mm no carretel do divisor de fluxo e entra no centro aberto do conjunto
da válvula de controle e o circuito de modulação. O restante do óleo é enviado ao orifício “C”
regulado pelo carretel divisor de fluxo. Quando o carretel de marchas à frente/ré é retornado à
posição neutra, a pressão da embreagem de marcha à frente e a pressão do pistão modulador
são descarregadas para o centro aberto e retornam ao tanque. (NOTA: O carretel do
divisor de fluxo que regula o óleo para o orifício “C”, o carretel de marcha à
frente/ré é deslocado para a posição neutra, a embreagem de marcha à frente
é desaplicada, a válvula de retenção de modulação é aberta, o pistão de
modulação é retornado à posição neutra, pronto para a próxima mudança)
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 19
TRANSMISSÃO
1. Armadura
2. Mola de retorno
3. Fluxo da bomba
4. Carretel de controle
5. Retorno
6. Alimentação para o pistão do acoplamento
7. Orifício de retorno
8. Alimentação para a válvula seletora
9. Luva da válvula de retenção
10. Carcaça da válvula seletora
11. Esfera de retenção
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 20
TRANSMISSÃO
A válvula seletora da tração nas rodas dianteiras está montada no topo da transmissão acima
do filtro. No topo da válvula seletora há um orifício de pressào da bomba. Se esse orifício for
destampado, a pressão da bomba pode ser verificada , com a válvula ligada ou desligada.
Quando o mecanismo auxiliar de tração dianteira é engatado, a corrente deixa de circular para
o solenóide. O carretel da válvula se afasta do solenóide. Isso bloqueia o orifício de alimentação
da bomba e abre o canal de retorno para o acoplamento do mecanismo de tração das rodas
dianteiras. O óleo que estava comprimindo as molas no acoplamento da tração das rodas
dianteiras fica agora aberto para a passagem de retorno. As molas forçam a união dos
acoplamentos e o mecanismo auxiliar de tração dianteiras é engatado.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 21
TRANSMISSÃO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 22
TRANSMISSÃO
M1
Localiza-se na válvula de controle da tração dianteira (se não estiver equipada com tração
dianteira, a tomada de teste estará localizada na área de montagem da válvula) e é usada para
determinar se a pressão do sistema está adequada antes da válvula de controle.
M5
Localiza-se na válvula de controle da transmissão e é usada para determinar a pressão do óleo
para o conversor de torque.
M6
Localiza-se perto da transmissão, na unidade emissora de temperatura e usa-se para determinar
a pressão do óleo lubrificante para as engrenagens da transmissão, eixos e embreagens.
M2
Localiza-se na válvula de controle da transmissão e é usada para medir a pressão regulada
para as embreagens de marchas à frente/ré.
M3
Localiza-se na válvula de controle da transmissão e usa-se para medir a pressão da embreagem
das marcha à frente.
M4
Localiza-se na válvula de controle da transmissão e usa-se para medir a pressão da embreagem
de ré.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 23
TRANSMISSÃO
À frente Marcha-lenta
Ré Marcha-lenta
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 24
TRANSMISSÃO
A seguinte série de passos e a tabela na página anterior podem ser usados como orientação
para testar a transmissão.
Passo 1
Assegura que o nível do óleo da transmissão está na marca FULL (cheio).
Passo 2
Instale o manômetro de 0 -600 psi na tomada de teste 21.
Passo 3
Aplique o freio de estacionamento, acione o motor, aqueça a transmissão a 120°F, opere nas
rotações mínima e máxima sem carga. O manômetro deve ler entre 145 e 218 psi em ambas
as posições de marcha-lenta. Abaixo dessa especificação a transmissão pode não funcionar
adequadamente.
Passo 4
Se a pressão do Passo 3 for aceitável, mova o manômetro para a tomada de teste 24 onde a
pressão regulada da embreagem pode ser observada para os conjuntos de discos de
embreagem de marchas à frente e de ré. Com a transmissão em neutro, a pressão na Tomada
de Teste 24 deve ser zero. Ao mudar para a frente ou ré, a pressão deve ser de 145 a 181 psi.
NOTA:
NOTA Se a pressão não sair de zero ao mudar de neutro para uma marcha à frente ou ré,
pode haver problema na válvula de controle. Entretanto, assegure-se de verificar se os circuitos
e componentes elétricos estão funcionando corretamente antes de desmontar a válvula de
controle da transmissão.
Passo 5
Se as pressões registradas no Passo 4 forem aceitáveis, o circuito restante a ser testado é a
pressão do conversor de torque. Deve ser usado um manômetro de 0 a 200 psi para esse
teste. A pressão do óleo do conversor varia de 25 a 100 psi e está diretamente relacionada
com a rotação do motor; 25 psi em marcha-lenta e 100 psi em rotação máxima sem carga.
Passo 6
Se todos os testes acima forem aceitáveis, a verificação final pode ser um teste de estol do
conversor de teste.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2 - 25
TreinamentodeServiçodeEquipamentosparaConstrução
Carregadeira-RetroescavadeiraSérieL
Seção 2
(Rev. 4/96) R2
Transmissão
TRANSMISSÃO
INDICE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
TRANSMISSÃO
TREM DE FORÇA
1 2 .
.
.
6 .
10.
5 .
9 .
8 .
1.
3.
4
7
2.
.11
Transmissão
RETROESCAVADEIRA 580 L
EIXO TRASEIRO
Descrição
O eixo de tração traseiro é um comando final de dupla redução, de suporte de carga tipo modular.
Sua carcaça central contém o pinhão, a coroa e o diferencial e o bloqueio com bloqueio
mecânico. Os freios estão alojados em duas carcaças nas laterais da carcaça central. Os freios
de serviço são aplicados hidraulicamente e são auto-ajustáveis. O freio de estacionamento é
mecanicamente aplicado usando os mesmos discos que os freios de serviço.
As reduções finais são unidades planetárias de três pinhões que trabalham sobre cubos de
rodas. Os planetários são acionados a partir do diferencial através de dois semi-eixos estriados
dentro das carcaças das fundidas do eixo.
As carcaças central e dos semi-eixos são lubrificadas por um cárter independente. Os cubos
das rodas são lubrificados por seus próprios cárteres.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-1
EIXO TRASEIRO
1. Pinhão
2. Suporte
3. Coroa
4. Carcaça do eixo, direita
5. Acoplamento de acionamento
6. Semi-eixo, direito
7. Disco de freio
8. Anel-trava do diferencial
9. Satélite
10. Planetária
11. Pistão do freio
12. Semi-eixo, esquerdo
13. Coroa
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-2
EIXO TRASEIRO
Especificações
580 L e 580 Super L
Capacidades
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-3
EIXO TRASEIRO
NOTAS
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-4
EIXO TRASEIRO
Ilustração da Instalação dos Planetários
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-5
EIXO TRASEIRO
1. Eixo de acionamento
2. Cubo da roda
3. Carcaça do eixo
4. Retentor do cubo
5. Cubo da coroa
6. Anel-trava
7. Coroa
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-6
EIXO TRASEIRO
Os rolamentos de roletes cônicos onde se apóiam os cubos do suporte dos planetários não
requerem ajuste de pré-carga nem de folga lateral. Entretanto, as dimensões a seguir devem
ser verificadas se forem usadas peças novas ou usadas. Qualquer peça fora de especificação
deve ser substituída.
A = 17,95 a 18,00 mm
B = 64,275 a 64, 325 m
C = 23,070 a 23,172 mm
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-7
EIXO TRASEIRO
1. Bujão
2. Carcaça do eixo, esquerda
3. Anel “O”
4. Carcaça do suporte
5. Carcaça do freio
6. Seção central
7. Interruptor de temperatura
8. Tubo de lubrificação
9. Respiro
10. Carcaça do eixo, esquerda
11. Tubo
12. Parafuso
13. Parafuso Allen
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-8
EIXO TRASEIRO
1. Anel do diferencial
2. Calço
3. Satélite
4. Espaçador
5. Satélite
6. Cruzeta
7. Planetária
8. Carcaça do diferencial
9. Coroa
10. Semi-eixo
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3-9
EIXO TRASEIRO
1. Coroa
2. Pinhão
3. Calços
4. Conjunto de rolamentos
5. Arruela lisa
6. Espaçador
7. Conjunto do rolamento
8. Arruela especial
9. Porca do pinhão
10. Retentor
11. Anel “O”
12. Tampa
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 10
EIXO TRASEIRO
Exemplo
a . 119,350 mm Constante da ferramenta
b. + 0,600 mm Medida da folga
c. 119,950 mm Distância total
d. -117,000 mm Leitura no pinhão
e. 2,950 mm Espessura necessária dos calços
Use calços com espessura de 2,950 mm
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 11
EIXO TRASEIRO
Ilustração do Diferencial
1. Arruela de encosto
2. Satélite
3. Planetária
4. Arruela de encosto 12. Mola
5. Carcaça do diferencial 13. Anel-trava do diferencial
6. Parafuso 14. Anel trava
7. Conjunto de rolamento 15. Eixo
8. Anel de ajuste 16. Planetária
9. Parafuso 17. Pino
10. Placa-trava 18. Bucha
11. Pino 19. Coroa
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 12
EIXO TRASEIRO
1. Anel de ajuste
2. Coroa
3. Lado dentado da coroa
4. Lado posterior da coroa
Se a folga entre dentes for insuficiente, use a chave de ajuste CAS-2376 para afrouxar 1 entalhe
o anel de ajuste esquerdo. A seguir aperte o anel de ajuste direito 1 entalhe. Continue com esse
passo até obter uma folga entre 0,007 e 0,009 pol.
Se a folga entre dentes for excessiva, use a chave de ajuste CAS-2376 para afrouxar 1 entalhe
o anel de ajuste direito. A seguir aperte o anel de ajuste esquerdo 1 entalhe. Continue com esse
passo até obter uma folga entre 0,007 a 0,009 pol.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 13
EIXO TRASEIRO
Freios
1. Semi-eixo
2. Anel-trava 12. Arruela
3. Flange 13. Parafuso cabeça Allen
4. Pino elástico 14. Mola
5. Cavidade do pistão do freio 15. Came do freio de estacionamento
6. Carcaça do freio 16. Eixo do freio de estacionamento
7. Bucha central de ajustador de folga 17. Vedadores do pistão do freio
8. Arruela do ajustador de folga 18. Disco de atrito
9. Parafuso do ajustador de folga 19. Disco de reação interno
10. Bucha do ajustador de folga 20. Disco de reação central
11. Bucha 21. Disco de reação da saída
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 15
EIXO TRASEIRO
SISTEMA DE FREIOS
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 17
EIXO TRASEIRO
Vedador
do assen-
to central
Vista da
extremidade
Do reservatório
Reservatório
Press ao
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 18
EIXO TRASEIRO
SISTEMA DE FREIOS
Quando ambos os pedais são desaplicados, a mola de retorno do pistão em cada clindro-mestre
empurra o pistão deste para trás. O pistão retorna até que a haste de abertura da válvula puxa
a válvula isoladora do reservatório contra a sede da mola. (A mola Belleville fica comprimida
entre a sede da mola e a válvula do isolador do reservatório). Quando a válvula do isolador do
reservatório é puxada do seu alojamento, o orifício do reservatório é conectado ao orifício de
alimentação do freio. O fluido pode agora circular entre as linhas de freio e o reservatório para
encher o cilindro mestre como para desaplicar os freios.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 19
EIXO TRASEIRO
Reservatório
Pressão
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 20
EIXO TRASEIRO
SISTEMA DE FREIOS
CILIDROS MESTRES - UM PEDAL DE FREIO APLICADO
Conforme o pistão do cilindro mestre é empurrado para baixo, a mola Belleville assenta a válvula
do isolador do reservatório no ponto “A”, isolando o reservatório da pressão de aplicação do
freio. Um canal no pistão evita que a haste de abertura da válvula interfira com o movimento do
pistão. Além disso, o pistão abre a válvula de retenção direita levantando sua esfera.
A pressão do fluido também é aplicada na válvula de retenção no cilindro mestre oposto através
de uma linha de balanço. Essa pressão força a válvula de retenção a assentar no ponto “B “,
ficando o fluido pressurizado preso entre os pontos “A” e “B”. Essa pressão aumenta conforme
aumenta a força aplicada no pedal do freio. Com o fluido preso nos pontos “A” e “B”, o fluido de
aplicação do freio é forçado para fora da linha do freio até o cilindro (pistão) de aplicação do
freio.
Ao desaplicar o pedal do freio, o pistão do cilindro mestre é forçado para fora do cilindro mestre
pela mola de retorno do pistão. O fluido atrás do pistão de aplicação do freio retorna através da
linha do freio, de volta ao cilindro mestre. À medida que o pistão do cilindro mestre retorna à sua
posição original, puxa a haste de abertura da válvula e abre a válvula do isolador do reservatório.
O cilindro mestre é uma vez mais aberto para o reservatório.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 21
EIXO TRASEIRO
Vista da
extremidade
Vedador do
Assento
Central "A"
Do reservatório
Reservatório
Pressão
1. Mola de retorno do pistão
2. Pistão do cilindro mestre
3. Anel-trava do retentor
4. Carcaça
5. Válvula de agulha
6. Tubo de balanço
7. Vedador do assento central
8. Cilindro mestre esquerdo
9. Cilindro mestre direito
10. Tubo de freio esquerdo
11. Tubo de freio direito
12. Vedador
13. Esfera
14. Haste
15. Haste do vedador do assento central
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 22
EIXO TRASEIRO
SISTEMAS DE FREIOS
CILINDROS MESTRES - AMBOS OS FREIOS APLICADOS
O fluido do freio pode fluir livremente entre os dois cilindros mestres através da linha de balanço,
resultando em pressão igual para cada cilindro (pistão) de aplicação do freio. Esse fluxo livre
aplicará uma pressão igual a ambos os freios e a máquina parará em linha reta.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 23
EIXO TRASEIRO
Contraporca
Contraporca
Parafuso-batente
Folga de 2-4 mm
Assoalho de aço
AJuste inicial:
36-38mm
Ajuste final do interruptor da luz:
1-2 mm
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 24
EIXO TRASEIRO
Ajuste a haste de pressão do cilindro mestre até que o pino se instale livremente através do
garfo e do pedal. Instale o pino-garfo e um novo contrapino.
NOTA : Assegure-se de que o reservatório de óleo hidráulico está cheio até a linha de cheio no visor de
nível.
Abra a válvula de sangria direita e observe o fluxo do óleo até que comece a escorrer óleo sem
bolhas de ar e, em seguida, feche a válvula de sangria direita.
Observe o fluxo de óleo da válvula de sangria esquerda até que fique isento de biolhas de ar.
Torne a sangrar os freios como necessário para firmar o pedal como descrito acima.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 25
EIXO TRASEIRO
1. Parafuso
2. Arruela
3. Alavanca
4. Mola . Mostrada a esquerda
5. Eixo
6. Pino elástico
7. Válvula de sangria do freio
8. Mola
9. Came
10. Interruptor do freio de estacionamento
11. Esfera de aço
12. Anel “O”
13. Suporte. Mostrado o esquerdo
14. Espaçador
15. Espaçador, 1,0 mm
16. Espaçador, 0,5 mm
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 26
EIXO TRASEIRO
NOTA: O interruptor do freio mais antigo pode ser adaptado ao mostrado para produção atual
usando mais uma esfera de aço, um calço de 0,5 mm e uma porca sextavada M10 x 1 no
interruptor e seguindo o procedimento de ajuste descrito acima.
1. Contraporca
2. Interruptor do freio
3. Calço de 0,5 mm
4. Esferas de aço
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3 - 27
NOTAS
TreinamentodeServiçodeEquipamentosparaConstrução
Carregadeira-RetroescavadeiraSérieL
Seção 4
(Rev. 4/96) R2
Sistema Hidráulico
SISTEMA HIDRÁULICO
ÍNDICE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-1
SISTEMA HIDRÁULICO
Introdução
Serviço
Especificações de Serviço
Nível do fluido
4. O reservatório hidráulico está cheio quando o fluido hidráulico cobrir metade da janela do
visor.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-2
SISTEMA HIDRÁULICO
Introdução
Serviço
Filtro Hidráulico
Para máquina for nova, troque o filtro após as primeiras 20 horas de operação e, depois, cada
1000 horas ou se a luz-piloto correspondente se acender.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-3
SISTEMA HIDRÁULICO
Introdução
Serviço
Filtro hidráulico
2. Pare o motor
5 Instale o novo filtro e gire no sentido horário até que a junta encoste no cabeçote do
conjunto do filtro.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-4
SISTEMA HIDRÁULICO
Especificações
Seção traseira ....................................... .............................. 28,6 gpm a 3000 psi a 2200 rpm
Rotações do Motor
Valores de Pressão
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-5
SISTEMA HIDRÁULICO
Especificações
580 L
Vazão da bomba Hidráulica .......................................... 28,5 gpm a 3000 psi a 2200 rpm
Rotações do Motor
Valores de Pressão
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-6
SISTEMA HIDRÁULICO
Reservatório Hidráulico
Tampa de reabastecimento
Respiro
Sucção da bomba
Tampa da bateria
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-7
SISTEMA HIDRÁULICO
1. Parafuso
2. Arruela lisa
3. Tampa da extremidade da tomada
4. Anel de seção quadrada
5. Vedador
6. Placa de encosto
7. Carcaça de engrenagens
8. Pino-guia
9. Engrenagem motriz
10. Engrenagem movida
11. Tampa da extremidade do eixo
12. Vedador
13. Rolamento
14. Anel-trava
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-8
SISTEMA HIDRÁULICO
Bomba Hidráulica
570L e 580L
A bomba hidráulica utilizada nas 570LXT e 580L são fabricadas pela Commercial Intertech.
São bombas de simples estágio com um conjunto de engrenagens. Há uma entrada e uma
saída. A saída alimenta a válvula de prioridade. A bomba gira no sentido anti-horário visto da
extremidade do eixo.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4-9
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 10
SISTEMA HIDRÁULICO
Bomba Hidráulica
580 Super L e 590 Super L
A bomba hidráulica utilizada na 580 e na 590 Super L são fabricadas pela Commercial Intertech.
São bombas de duplo estágio com dois conjuntos de engrenagens. Há um orifício de entrada e
dois orifícios de saída. A seção mais próxima do motor é a bomba primária, maior. A seção
maior alimenta a válvula de prioridade e a menor alimenta a válvula da retro. A bomba gira no
sentido anti-horário visto da extremidade do eixo.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 11
SISTEMA HIDRÁULICO
Alívio Principal
1. Orifício de entrada
2. Orifício de saída
3. Carretel de controle
4. Filtro-tela
5. Orifício de controle
6. Esfera-piloto
7. Orifício de sangria
8. Parafuso de ajuste
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 12
SISTEMA HIDRÁULICO
Alívio Principal
Posição Fechada
O óleo pode fluir para o alívio principal da seção de entrada da válvula da carregadeira através
da passagem paralela. Quando a pressão da bomba é menor do que o valor ajustado do alívio
principal, a mola menor faz o carretel de controle deslizar em direção ao lado de pressão e
bloqueia o fluxo ao tanque. A pressão da bomba segue por um orifício de controle no carretel
de controle até a área da mola menor da válvula. A pressão fica presa na área da mola menor
pela esfera-piloto que encosta no assento. O óleo preso na área da mola menor da válvula tem
a mesma pressão que o fluxo da bomba. Com pressão igual em ambos os lados do carretel de
controle, as forças ficam equilibradas e a mola menor mantém fechado o carretel de controle.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 13
SISTEMA HIDRÁULICO
Alívio Principal
1. Orifício de entrada
2. Orifício de saída
3. Carretel de controle
4. Filtro-tela
5. Orifício de controle
6. Esfera-piloto
7. Orifício de sangria
8. Parafuso de ajuste
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 14
SISTEMA HIDRÁULICO
Alívio Principal
Posição Aberta
Todas as máquinas série “L” usam a mesma válvula de alívio operada por piloto. Quando a
pressão do sistema começa a ficar maior do que o valor ajustado do alívio principal, a esfera-
piloto sai do seu orifício e o óleo preso na área da mola menor começa a retornar ao tanque. O
óleo sai da área da mola menor mais rápido do que consegue entrar no orifício de controle do
carretel. Conforme o óleo preso circula para o tanque, a pressão cai na área da mola menor,
provocando uma condição de desequilíbrio do carretel de controle. Quando a força hidráulica é
maior no lado do sistema do carretel de controle do que a força no lado com mola, a mola
menor cede e o carretel de controle sobe e, com isso, o fluxo da bomba é retornado ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 15
SISTEMA HIDRÁULICO
Alívio do Circuito
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 16
SISTEMA HIDRÁULICO
Alivio do Circuito
A finalidade de uma válvula de alívio de circuito é limitar a pressão máxima nesse circuito, com
o carretel de controle em neutro. Quando a pressão do óleo no circuito é menor do que o seu
valor ajustado, a agulha é mantida na posição fechada bloqueando a entrada do óleo para o
canal de retorno. A agulha é mantida em seu alojamento pela força de uma mola que pode ser
aumentada ou diminuída por meio de um parafuso de ajuste. Na maioria dos circuitos, o ajuste
do alívio do circuito é maior do que o alívio principal.
Quando a pressão do óleo no circuito é maior do que o valor ajustado da mola do alívio do
circuito, a agulha é forçada a sair do seu alojamento, liberando o retorno do óleo ao tanque.
A pressão de alívio do circuito é ajustada com uma bomba manual. As especificações de ajuste
refletem essa fonte de óleo. Não aumente a pressão de alívio principal para ajustar
um alívio de circuito.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 17
SISTEMA HIDRÁULICO
Filtro Hidráulico
1. Entrada
2. Fluxo para o reservatório
3. Conjunto de derivação do filtro
4. Fluxo para o trocador de calor
5. Conjunto de derivação do trocador de calor
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 18
SISTEMA HIDRÁULICO
Filtro Hidráulico
O óleo que retorna de todos os circuitos hidráulicos flui para o interior do orifício de entrada da
base do filtro hidráulico e passa pelo elemento filtrante de fora para dentro, saindo para o
orifício de saída. Se o filtro apresentar uma restrição ou se o óleo estiver frio, contorna o elemento
filtrante e desaloja a válvula de derivação do seu orifício. A válvula de derivação do filtro está
ajustada para se abrir a 50 psi de diferencial. Da área central da base do filtro, o óleo pode fluir
sem restrição ao trocador de calor do óleo hidráulico montado na frente do radiador. Se o
trocador de calor não aceitar a vazão total do sistema, o óleo pode fluir diretamente para o
reservatório, forçando a abertura da válvula de derivação do trocador de calor na base do filtro.
Essa válvula protege o trocador de calor e se abre a 15 psi. O óleo que circula através do
trocador de calor ou de sua válvula retorna diretamente à entrada da bomba, alimentando-a
com o óleo mais frio possível.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 19
SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA DE PRIORIDADE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 20
SISTEMA HIDRÁULICO
Na partida inicial, o óleo que vem da bomba hidráulica entra no orifício de entrada da válvula da
carregadeira. O óleo passa ao redor do carretel e, do orifício de prioridade vai até os sistemas
de prioridade. Se esses sistemas de prioridade estiverem satisfeitos, forma-se pressão através
de um orifício de equilíbrio no carretel de prioridade, para pressurizar a extremidade sem mola
do carretel,. O carretel de prioridade se desloca e envia o óleo para a válvula da carregadeira e
aos circuitos da retro. Requer-se uma pressão aproximada de 200 psi para deslocar o carretel
e permitir que o óleo vá para o resto do sistema hidráulico.
1. Orifício de entrada
2. Saída para o sistema de prioridade
3. Orifício de retorno de sinal
4. Carretel de prioridade
5. Ressaltos de controle
6. Orifício de balanço
7. Orifício de alimentação para a carregadeira
8. Válvula de alívio
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 21
SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA DE PRIORIDADE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 22
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 23
SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA DE PRIORIDADE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 24
SISTEMA HIDRÁULICO
Circuito de Prioridade
Válvula de Controle da Direção
Direção - Neutro
Direção - Funcionamento
Ao girar o volante, o carretel da válvula de controle da direção se move, o que abre o orifício no
orifício de entrada da válvula. O orifício de entrada é aberto para um lado do motor e para a
linha de sinal. Isso causa uma perda de carga no lado sem mola da válvula de prioridade de
maneira que a válvula começa a se movimentar. Conforme o óleo é enviado à válvula de
controle da direção, é direcionado para um lado do motor e para o lado com mola da válvula de
prioridade. O óleo flui através do orifício e abre a retenção na válvula de retenção/orifício. A
seguir ele circula através de um orifício na válvula de prioridade e aplica pressão no lado com
mola da válvula, deslocando-a. A válvula de prioridade é deslocada o suficiente para dosar a
quantidade correta de óleo para a válvula de controle da direção. Após o óleo passar pelo
carretel da válvula de controle da direção, entra no motor, saindo pelo lado oposto, retornando
ao carretel da válvula de controle da direção e saído para o cilindro. O cilindro da direção
começa a se mover e força o óleo de retorno para o outro lado, para a válvula de controle da
direção, passando por ella e retornando ao tanque.
Quando os cilindros da direção atingem o fim do seu curso, a pressão aumenta até o valor
ajustado da válvula de alívio da direção. O alívio então abre a válvula de controle da direção e
envia o óleo-piloto de volta à agulha da válvula de alívio da direção. Quando o alívio se abre, a
pressão-piloto se nivela na linha piloto e no lado com mola do carretel de prioridade. A pressão
no lado sem mola continua aumentando através do orifício de balanço. A pressão do óleo no
lado sem mola do carretel de prioridade pode então superar a tensão da mola e a pressão no
lado da mola do carretel de prioridade. O carretel de prioridade se desloca obstruindo o fluxo
do óleo para o sistema de direção e o fluxo da bomba é enviado à válvula da carregadeira
através da passagem secundária.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 25
SISTEMA HIDRÁULICO
a
r
a
*P
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 26
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando os cilindros de giro atingem o fim do seu curso, a pressão aumenta até o valor ajustado
da válvula de alívio de prioridade. O alívio se abre e envia o óleo piloto de volta ao tanque sobre
a agulha da válvula de prioridade. Quando o alívio se abre, a pressão-piloto se nivela no lado
com mola do carretel de prioridade. A pressão do óleo no lado sem mola do carretel de prioridade
pode então superar a tensão da mola e a pressão no seu lado com mola. O carretel de prioridade
se desloca fechando o fluxo de óleo para o sistema de giro e o fluxo da bomba é enviado à
válvula da carregadeira através de uma passagem secundária.
1. Entrada
2. Válvulas de alívio do circuito
3. Válvulas anticavitação
4. Orifícios dos cilindros
5. Orifícios de sinal
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 27
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 28
SISTEMA HIDRÁULICO
A válvula da carregadeira é de centro aberto e recebe o óleo após o circuito de prioridade ter
sido alimentado.
A primeira seção dessa válvula controla os circuitos da caçamba. A seção da caçamba tem
prioridade sobre a de levantamento da carregadeira.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 29
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 30
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando a seção da caçamba está em neutro, o óleo entra nessa seção no centro do carretel no
canal central aberto. O óleo flui sobre o caretel e vai, da seção da caçamba, seguindo para a
próxima seção de válvula.
Se uma força externa fizesse a haste da caçamba entrar no cilindro, com o carretel em neutro,
o alívio do circuito no lado do pistão se abriria, permitindo que o fluido entrasse na passagem
do tanque na válvula. Ao mesmo tempo, a válvula anticavitação no lado da haste se abriria
permitindo a entrada de óleo nesse lado do cilindro, evitando sua cavitação.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 31
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 32
SISTEMA HIDRÁULICO
1. Retenções de carga
2. Retentores de carga
3. Orifícios de cilindro
4. Esferas de retenção
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 33
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 34
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 35
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 36
SISTEMA HIDRÁULICO
A seção de mandíbula é uma simples válvula de centro aberto sem válvulas de alívio de circuito
e sem quaisquer retenções. Para operar a seção da mandíbula, o operador deve torcer a
alavanca de controle da carregadeira. Como a seção de levantamento da carregadeira, a seção
da mandíbula conta com bujões no lugar de válvulas de alívio de circuito. A seção da mandíbula
recebe seu óleo pressurizado da passagem paralela de modo que o carretel da caçamba pode
ser completamente deslocado e a seção da mandíbula ainda funcionará.
Quando a seção da mandíbula está em neutro, o óleo entra na seção no centro do carretel na
passagem de centro aberto. O óleo circula sobre o carretel e vai para a seção da mandíbula e
até a tampa de extremidade, seguindo para a seção da válvula da retro.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 37
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 38
SISTEMA HIDRÁULICO
Para abrir a seção da mandíbula, o operador deve girar o manípulo de controle da carregadeira
no sentido horário, puxando para cima o carretel da válvula. O carretel agora bloqueou a
passagem de centro aberto e o óleo recomeça a formar pressão, através da passagem de
centro aberto e a passagem paralela para a retenção de carga. À medida que o óleo do sistema
abre a retenção de carga, circula para o lado da haste do cilindro. O óleo retorna para dentro da
válvula a partir do lado do pistão e vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da
carregadeira. O óleo que retorna flui para dentro da válvula, do lado do pistão e vai diretamente
para a passagem do tanque na válvula da carregadeira. O óleo de retorno vai então para a
tampa de extremidade da válvula da carregadeira, para o filtro e para o trocador de calor e o
tanque. Quando os cilindros da mandíbula atingem o fim do seu curso, a válvula de alívio
principal se abre e o óleo do sistema é enviado através da passagem paralela, sobre a válvula
de alívio principal e de volta ao filtro e ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 39
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 40
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 41
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 42
SISTEMA HIDRÁULICO
A primeira seção da válvula da retroescavadeira controla o circuito de giro. A seção de giro tem duas
válvulas de alívio de circuito e duas válvulas anticavitação. As válvulas de alivio do circuito limitam a
pressão máxima no circuito quando o carretel está em neutro. As válvulas anticavitação evitam que os
cilindros sofram os efeitos da cavitação quando um alívio de circuito é ativado.
1. Carretel de controle
2. Válvulas de alívio do circuito
3. Válvulas anticavitação
4. Retenções de carga
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 43
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 44
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando a seção de giro está em neutro, o óleo entra na seção no centro do carretel na passagem
de centro aberto, circula sobre o carretel e sai da seção de giro seguindo para a próxima seção
da válvula.
Se uma força externa fizesse a lança mover uma das hastes de giro para dentro do cilindro,
estando o carretel na posição neutra, o óleo sairia da lateral do pistão desse cilindro, passaria
pelo lado da haste do outro cilindro e abriria o alívio do circuito, permitindo que o fluxo fosse
para a passagem do tanque na válvula. Ao mesmo tempo, a válvula anticavitação no lado da
haste do cilindro retraído se abriria, permitindo a passagem do óleo por aquele cilindro e para o
lado do pistão do outro cilindro evitando a cavitação nos cilindros.
Ao pressionar o pedal de giro à direita, o carretel de giro é forçado a entrar na válvula de giro.
Quando o carretel de giro desce, a passagem de centro aberto fica agora bloqueada e o óleo
recomeça a formar pressão através da passagem de centro aberto e da passagem paralela da
retenção de carga. À medida que o óleo do sistema abre a retenção de carga, sai da seção de
giro e abre o orifício/retenção, passa pela válvula de retenção e entra no cilindro direito no lado
da haste. Ele passa pelo cilindro direito e abre o orifício/retenção entre os cilindros e entra no
lado do pistão do cilindro esquerdo. Conforme a retroescavadeira começa a girar para a direita,
o óleo de escape sai do lado do pistão do cilindro de giro direito através de um orifício maior e
um orifício menor. O óleo assenta a retenção no orifício/retenção entre os cilindros e força o
óleo através do orifício. Depois de ter passado pelo orifício, ele passa pelo lado da haste do
cilindro direito e assenta a retenção no orifício/retenção na seção da válvula de giro. Depois de
ter passado per esse orifício de restrição de velocidade, entra na seção de giro e vai diretamente
para a passagem do tanque na válvula da retroescavadeira. Como a válvula de regeneração
está fechada, o óleo de retorno não consegue sair da válvula da retro. Isso faz com que comece
a se formar pressão no lado de alimentação da bomba do circuito. À medida que a pressão do
óleo se forma na passagem paralela, a válvula de regeneração começa a ser abrir. A
aproximadamente 400 psi, a válvula de regeneração se abre e o óleo de retorno sai da válvula
da retro e retorna ao tanque. À medida que o cilindro de giro se aproxima do fim do seu curso,
o orifício maior no lado do pistão do cilindro de giro direito é coberto pelo pistão. Agora o óleo
deve fluir através do orifício menor ocasionando o efeito amortecedor no fim do curso do cilindro.
Quando os cilindros atingem o fim do seu curso, forma-se pressão na seção da válvula. Conforme
a pressão se forma, o alívio do circuito de giro se abre e permite que o óleo de alimentação da
bomba entre na passagem de retorno e retorne ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 45
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 46
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 47
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 48
SISTEMA HIDRÁULICO
1. Entrada
2. Válvulas de alívio de circuito
3. Válvulas anticavitação
4. Orifícios dos cilindros
5. Orifícios de sinal
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 49
SISTEMA HIDRÁULICO
*
P a r a
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 50
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando a seção de giro está em neutro, o carretel de giro bloqueia o orifício de entrada, o
orifício de sinal, os orifícios de trabalho e o orifício de retorno. Quando o óleo de prioridade é
bloqueado, começa a se formar pressão na válvula de prioridade, deslocando-a e permitindo
que o óleo circule através das passagens de centro aberto da válvula da carregadeira e da retro
e retorne ao tanque.
Se uma força externa fizesse a lança entrar uma das hastes de giro no cilindro, estado o
carretel na posição neutra, o óleo sairia da lateral do pistão desse cilindro, passaria pelo lado
da haste do outro cilindro e abriria o alívio do circuito, permitindo que o fluxo do óleo fosse para
a passagem do tanque na válvula. Ao mesmo tempo, a válvula anticavitação no lado da haste
do cilindro retraído se abriria, permitindo a passagem do óleo por aquele cilindro e para o lado
do pistão do outro cilindro evitando a cavitação nos cilindros.
Ao pressionar o pedal de giro direito, o carretel de giro é forçado a entrar na válvula de giro.
Quando o carretel de giro desce, abre a entrada para o orifício de sinal e para o orifício de
trabalho, provocando uma perda de carga no lado sem mola da válvula de prioridade, que
começa a se mover. O óleo também é enviado ao orifício de sinal até o lado com mola da
válvula de prioridade. Agora a válvula de prioridade se desloca o quanto for necessário para
permitir que o volume correto de óleo saia para a válvula de giro. Conforme o óleo de prioridade
circula sobre a retenção de carga, flui para as seções de giro e abre o orifício/retenção. Ele
passa pela válvula de retenção e entra no cilindro direito no lado da haste, passa pelo cilindro
direito e abre o orifício/retenção entre os cilindros e flui para dentro do lado do pistão do cilindro
esquerdo. Conforme a retro começa a girar para a direita, o óleo que escapa sai do lado do
pistão do cilindro de giro direito através de um orifício maior e um orifício menor. O óleo assenta
a retenção no orifício/retenção entre os cilindros e força o óleo através do orifício. Após o óleo
ter passado através do orifício, passa através do lado da haste do cilindro esquerdo e assenta
a retenção no orifício /retenção. Depois de passar por esse orifício de restrição de velocidade,
o óleo entra na seção de giro e vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da retro
mas, como a válvula de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue sair da
válvula da retro. Se as outras válvulas da retro não estiverem sendo usadas, a passagem de
centro aberto fica livre para retornar ao tanque, de modo que não haverá pressão no circuito
paralelo, não permitindo a formação de pressão no topo da válvula de regeneração. Quando o
óleo de retorno do giro forma pressão suficiente, a retenção de regeneração e a entrada da
válvula da retro se abrem permitindo que o óleo de retorno do giro se junte com a bomba menor
e retorne ao tanque através de passagens de centro aberto das outras válvulas. Conforme o
cilindro de giro se aproxima do fim do seu curso, o orifício maior no lado o pistão do cilindro de
giro direito é coberto pelo pistão. Agora o óleo deve fluir através do orifício menor, causando
um efeito amortecedor no fim do curso do cilindro.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 51
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 52
SISTEMA HIDRÁULICO
Ao pressionar o pedal de giro esquerdo, o carretel de giro é puxado para cima. Quando sobe,
o carretel abre a entrada para o orifício de sinal e para o orifício de trabalho. Isso provoca uma
perda de carga no lado sem mola da válvula de prioridade, que começa a se mover. O óleo
também é enviado ao orifício de sinal até o lado com mola da válvula de prioridade. Agora a
válvula de prioridade se desloca o quanto for necessário para permitir que o volume correto de
óleo saia para a válvula de giro. Conforme o óleo de prioridade circula sobre a retenção de
carga, flui para as seções de giro e abre o orifício/retenção. Ele passa pela válvula de retenção
e entra no cilindro esquerdo no lado da haste. Ele passa pelo cilindro esquerdo e abre o orifício/
retenção entre os cilindros e flui para dentro do lado do pistão do cilindro esquerdo, Conforme
a retro começa a girar para a esquerda, o óleo que escapa sai do lado do pistão do cilindro de
giro esquerdo através de um orifício maior e um orifício menor. O óleo assenta a retenção no
orifício/retenção entre os cilindros e força o óleo através do orifício. Após o óleo ter passado
através do orifício, passa através do lado da haste do cilindro esquerdo e assenta a retenção
no orifício /retenção. Após o óleo passar por esse orifício de restrição de velocidade, entra na
seção de giro e vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da retro. Como a válvula
de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue sair da válvula da retro. Se as
outras válvulas da retro não estiverem sendo usadas, a passagem de centro aberto fica livre
para retornar ao tanque, de modo que não haverá pressão no circuito paralelo, não permitindo
a formação de pressão no topo da válvula de regeneração. Quando o óleo de retorno do giro
forma pressão suficiente a retenção de regeneração e a entrada da válvula da retro se abrem
permitindo que o óleo de retorno do giro se junte com a bomba menor e retorne ao tanque
através de passagens de centro aberto das outras válvulas. Conforme o cilindro de giro se
aproxima do fim do seu curso, o orifício maior no lado o pistão do cilindro de giro esquerdo é
coberto pelo pistão. Agora o óleo deve fluir através do orifício menor causando um efeito
amortecedor no fim do curso do cilindro.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 53
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Lança
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 54
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando a seção da lança está na posição neutra, o óleo entra na seção central do carretel na
passagem de centro aberto. O óleo circula sobre o carretel e sai para a seção da lança, seguindo
para a próxima seção da válvula.
Se uma força externa fizesse a haste da lança se estende do cilindro, com o carretel em neutro,
o alívio do circuito se abriria e permitiria que o fluido fosse para a passagem do tanque na
válvula. Ao mesmo tempo, a válvula anticavitação no lado do pistão se abriria e permitira que o
óleo entrasse naquele lado do cilindro, evitando a formação de cavitação no cilindro.
1. Carretel de controle
2. Válvula de alívio do circuito
3. Válvulas de retenção de carga
4. Orifício paralelo
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 55
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Lança
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 56
SISTEMA HIDRÁULICO
Ao puxar para trás a alavanca da lança, o carretel desta sobe na seção da válvula da lança.
Quando o carretel sobe, a passagem de centro aberto fica bloqueada e recomeça a se formar
pressão através da passagem de centro aberto e a passagem paralela para a retenção de
carga. Ã medida que o óleo do sistema abre a retenção de carga flui, da seção da válvula da
lança para o orifício/válvula de retenção. A válvula de retenção se abre e o óleo circula livremente
para o lado da haste do cilindro. O óleo que retorna para dentro da válvula, vindo do lado do
pistão, vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da retroescavadeira. O óleo de
retorno então sai para a tampa de extremidade da válvula da retroescavadeira. Como a válvula
de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue sair da válvula da retroescavadeira.
Isso faz começar a se formar pressão no lado de alimentação da bomba do circuito. Conforme
a pressão se forma na passagem paralela, a válvula de regeneração começa a se abrir . A
aproximadamente 400 psi, a válvula de regeneração se abre e o óleo de retorno sai da válvula
da retro e retorna ao tanque. Conforme o cilindro da lança se aproxima do fim do seu curso,
passa sobre dois pequenos furos conectados por um ressalto de conexão. Esses furos permitem
que parte do óleo vá do lado do pistão para o lado da haste. O óleo vai do lado do pistão
através de um furo, retorna através do outro furo e entra no orifício do pistão. Isso ajuda a evitar
picos de pressão no cilindro conforme o conjunto da retroescavadeira é levado para a posição
sobre centro. Ele também permite que a lança fique na posição sobre centro com mais facilidade.
Quando o cilindro atinge o fim do seu curso, forma-se pressão através da passagem paralela,
da passagem de centro aberto e retorna à válvula da carregadeira. A válvula de retenção que
combina a bomba se abre na tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a abertura
do alívio principal. O óleo circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 57
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Lança
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 58
SISTEMA HIDRÁULICO
Ao empurrar para frente a alavanca da lança, o carretel desta desce na seção da válvula da
lança. Quando carretel desce, a passagem de centro aberto fica bloqueada e recomeça a se
formar pressão através da passagem de centro aberto e a passagem paralela para a retenção
de carga. À medida que o óleo do sistema abre a retenção de carga, flui para a seção da
válvula da lança para o lado do pistão do cilindro. O óleo que retorna do lado da haste circula
através de um orifício maior e um orifício menor e assenta a retenção no orifício/válvula de
retenção e força o óleo a circular através do orifício que, por sua vez evita que a lança abaixe
muito rapidamente. Após ter passado pelo orifício, ele flui para dentro da válvula e vai diretamente
para a passagem do tanque na válvula da retroescavadeira. O óleo de retorno então sai para a
tampa de extremidade da válvula da retroescavadeira. Como a válvula de regeneração está
fechada, o óleo de retorno não pode sair da válvula da retro. Isso faz com que comece a se
formar pressão no lado de alimentação da bomba. Conforme forma-se a pressão hidráulica na
passagem paralela, a válvula de regeneração começa a ser abrir. A aproximadamente 400 psi,
a válvula de regeneração se abre e o óleo de retorno sai da válvula da retroescavadeira e
retorna ao tanque. Se a lança tiver que abaixar mais depressa do que as bombas podem
alimentar o óleo (tal como em marcha-lenta), a pressão de alimentação cai abaixo de 400 psi e
a pressão de retorno aumenta. Para evitar que o cilindro da lança forme cavitação ao ser
abaixado, a retenção de regeneração é desalojada de sua sede pelo óleo de retorno e o óleo
de retorno é “regenerado” de volta ao lado de alimentação. Conforme a cilindro da lança se
aproxima do fim do seu curso, o orifício maior no lado da haste e do cilindro fica coberto. Agora
o óleo de retorno deve circular através do orifício menor, o que causa parte do amortecimento.
Conforme o pistão se desloca mais ainda, passa sobre o orifício menor do cilindro. O óleo
agora passa através de um orifício no pistão e sai do cilindro através de um orifício amortecedor
menor. Quando o cilindro atinge o fim do seu curso, a pressão se forma através da passagem
paralela, da passagem de centro aberto e retorna à válvula da carregadeira. A válvula de retenção
que combina a bomba se abre na tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a
abertura do alívio principal. O óleo circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 59
SISTEMA HIDRÁULICO
Cilindro da Retroescavadeira
Pistão do Cilindro da Lança
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 60
SISTEMA HIDRÁULICO
Cilindro da Retroescavadeira
Pistão do Cilindro da Lança
O pistão do cilindro da lança tem dois vedadores com uma anel de apoio no centro. Há um furo
cruzado que forma uma intersecção com um furo na extremidade para proporcionar outro estágio
de amortecimento como explicado no circuito de abaixar a lança. O orifício também permite
que o cilindro se retraia quando totalmente estendido porque o pistão passou pelo orifício de
entrada. O óleo vem no orifício de entrada no lado da haste e circula através do orifício do
pistão e sai para o lado da haste do pistão.
Há uma válvula de alívio no pistão, que limita a pressão máxima na extremidade da haste do
cilindro durante o amortecimento no fim do curso. Esse alívio permite que o óleo vá do lado da
haste para o lado do pistão do cilindro. Ele se abrirá somente quando a caçamba estiver
escavando na profundidade total está ajustado em 4500-5000 psi e não é regulável.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 61
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 62
SISTEMA HIDRÁULICO
A seção da válvula do estabilizador é uma válvula de centro aberto e recebe seu óleo pressurizado
da passagem paralela. Não há retenções de carga nem válvulas de alívio de circuito nas válvulas
do estabilizador. Um bujão é colocado no lugar da válvula de alívio de circuito no lado da haste
da válvula e uma retenção é colocada no lugar do alívio do circuito no lado do pistão da válvula.
Um carretel-piloto é usado na válvula para acionar a retenção.
Quando a seção do estabilizador está em neutro, o óleo entra na seção no centro do carretel na
passagem de centro aberto, o óleo circula sobre o carretel e sai da seção do estabilizador,
seguindo para a próxima seção da válvula.
1. Carretel de controle
2. Válvula de retenção
3. Sede da válvula de retenção
4. Orifício paralelo
5. Carretel piloto
6. Orifício de retorno do cilindro
7. Orifício de centro aberto
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 63
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 64
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando o operador puxa para trás a alavanca de controle dos estabilizadores, o carretel sobe
na válvula bloqueando a passagem de centro aberto e recomeça a se formar pressão hidráulica
através da passagem de centro aberto e da passagem paralela. O óleo entra na válvula e sobe
até o carretel-piloto, emurrando-o e abrindo a retenção operada por piloto no lado de retorno. O
óleo então sai para o lado da haste do cilindro. O óleo no lado do pistão pode agora fluir pela
retenção operada por piloto e diretamente para dentro da passagem do tanque na válvula da
retroescavadeira. O óleo de retorno então sai para a tampa de extremidade da válvula da
retroescavadeira. Como a válvula de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue
escapar da válvula da retroescavadeira. Isso faz começar a formar-se pressão no lado de
alimentação da bomba do circuito. Conforme a pressão aumenta na passagem paralela, a
válvula de regeneração começa a se abrir . A aproximadamente 400 psi a válvula de regeneração
se abre e o óleo de retorno vai para a válvula da retroescavadeira e retorna ao tanque,. Quando
o cilindro chega ao fim do seu curso, forma-se pressão através da passagem paralela, da
passagem de centro aberto e retorna à válvula da carregadeira. A válvula de retenção que
combina a bomba se abre na tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a abertura
da válvula de alívio principal. O óleo circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 65
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção do Braço
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 66
SISTEMA HIDRÁULICO
A seção do braço fica após as válvulas do estabilizador. Trata-se de uma válvula de centro
aberto com válvula de alívio de circuito e válvulas anticavitação. A seção do braço recebe seu
óleo sob pressão da passagem paralela. As válvulas de alívio do circuito limitam a pressão
máxima no circuito com o carretel em neutro. As válvulas anticavitação evitam que o cilindro
sofra a cavitação quando um alívio de circuito é ativado.
Se uma força externa fizesse a haste do braço estender o cilindro, com o carretel em neutro, o
alívio do circuito no lado da haste abriria e permitiria ao fluido sair para a passagem do tanque.
na válvula. Ao mesmo tempo, a válvula anticavitação no lado do pistão se abriria permitindo a
entrada do óleo nesse lado do cilindro, evitando a ocorrência de cavitação.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 67
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção do Braço
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 68
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando o operador empurra para a frente o manípulo de controle do braço, o carretel do braço
desce na válvula. Ao descer, a passagem de centro aberto fica bloqueada e começa a se
formar pressão através da passagem de centro aberto e da passagem paralela. Conforme a
pressão aumenta, o óleo abre a retenção de carga e sai da válvula para o lado do pistão do
cilindro. O óleo no lado da haste do cilindro sai do mesmo e assenta a retenção na conexão do
orifício/retenção. Isso força o óleo através do orifício, o que reduz a velocidade do braço de
modo que o cilindro não cavila. Após o óleo ter passado através do orifício, passa pela válvula
do braço e vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da retro. O óleo de retorno
vai para a tampa de extremidade da válvula da retro. Como a válvula de regeneração está
fechada, o óleo de retorno não consegue escapar da válvula da retro. Isso faz formar-se pressão
no lado de alimentação da bomba do circuito. Conforme a pressão aumenta na passagem
paralela, a válvula de regeneração começa a se abrir a aproximadamente 400 psi e o óleo de
retorno sai para a válvula da retroescavadeira e retorna ao tanque. Quando o cilindro chega ao
fim do seu curso, forma-se pressão através da passagem paralela, da passagem central e
retorna à válvula da carregadeira. A válvula de retenção que combina a bomba se abre na
tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a abertura do alívio principal. O óleo
circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
Quando o operador puxa para trás a alavanca de controle do braço, o carretel do braço sobe na
válvula. Ao subir a passagem de centro aberto fica bloqueada e começa a se formar pressão
através da passagem de centro aberto e da passagem paralela. Conforme a pressão aumenta,
o óleo abre a retenção de carga e sai da válvula para a conexão do orifício/retenção. O óleo
abre a retenção e flui livremente para o lado da haste do cilindro. No lado do pistão do cilindro,
o óleo deixa o cilindro e vai através da válvula do braço e diretamente para dentro da passagem
na válvula da retroescavadeira. O óleo de retorno então vai para a tampa de extremidade da
válvula da retroescavadeira. Como a válvula de regeneração está fechada, o óleo de retorno
não consegue sair da válvula da retroescavadeira. Isso faz formar-se pressão no lado de
alimentação da bomba do circuito. Conforme a pressão se formar na passagem paralela, a
válvula de regeneração começa a e abrir. A aproximadamente 400 psi, a válvula de regeneração
se abre e o óleo de retorno sai da válvula da retro e retorna ao tanque. Quando o cilindro atinge
o fim do seu curso, forma-se pressão na passagem paralela, na passagem de centro aberto e
retorna à válvula da carregadeira. A válvula de retenção que combina a bomba se abre na
tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a abertura do alívio principal. O óleo
circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 69
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Caçamba
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 70
SISTEMA HIDRÁULICO
A seção da válvula da caçamba fica depois da válvula do braço. É uma válvula de centro
aberto com válvulas de alívio de circuito. A seção da caçamba recebe seu óleo sob pressão da
passagem paralela. As válvulas de alívio do circuito limitam a pressão máxima no circuito quando
o carretel está em neutro.
Quando a seção da caçamba está em neutro, o óleo entra na seção no centro do carretel na
passagem de centro aberto. O óleo flui sobre o carretel e sai da seção da caçamba seguindo
para a seção da extendahoe, se houver. Caso contrário, ele flui para a tampa de extremidade
da válvula da retro.
580 Super L anterior ao PIN JJG0193619 com extendahoe e 590 Super L anterior ao PIN
JJG0209073 com extendahoe. O óleo que sai da passagem de centro aberto da seção da
caçamba deixa a válvula de controle e vai para o tanque.
Se uma força externa fizesse a haste da caçamba estender o cilindro com o carretel em neutro,
o alívio do circuito no lado da haste se abriria permitindo ao fluido ir para a passagem do tanque
na válvula.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 71
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Caçamba
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 72
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando o operador puxa o manípulo de controle da caçamda para trás, o carretel desta sobe
na válvula. Quando o carretel sobe, a passagem de centro aberto fica bloqueada e o óleo
recomeça a formar pressão através da passagem de centro aberto e da passagem paralela.
Conforme a pressão aumenta, o óleo abre a retenção de carga e sai da válvula para o lado do
pistão do cilindro. O óleo deixa o lado da haste do cilindro e flui através da válvula da caçamba
indo diretamente para a passagem do tanque na válvula da retroescavadeira. O óleo de retorno
sai então para a tampa de extremidade da válvula da retroescavadeira. Como a válvula de
regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue sair da válvula da retro. Isso faz a
pressão começar a aumentar no lado de alimentação da bomba do circuito. Conforme a pressão
aumenta na passagem paralela, a válvula de regeneração começa a se abrir. A aproximadamente
400 psi, a válvula de regeneração se abre e o óleo de retorno sair da válvula da retro e retorna
ao tanque. Quando o cilindro atinge o fim do seu curso, forma-se pressão através da passagem
paralela, da passagem de centro aberto e retorna à válvula da carregadeira. A válvula retenção
que combina a bomba se abre na tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a
abertura do alívio principal. O óleo circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 73
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da extendahoe
580L
580 Super L PIN JJG0193620 e acima
590 Super L PIN JJG0209074 e acima
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 74
SISTEMA HIDRÁULICO
580L
580 Super L PIN JJGO193620 e acima
590 Super L PIN JJGO209074 e acima
A seção da válvula da extendahoe fica após a válvula da caçamba. Trata-se de uma válvula de
centro aberto, sem válvulas de alívio de circuito nem válvulas anticavitação. A seção da
extendahoe recebe o óleo sob pressão da passagem paralela.
Quando a seção da extendahoe está na posição neutra, o óleo entra na seção no centro do
carretel na passagem de centro aberto. O óleo circula então sobre o carretel, sai da seção da
extendahoe e segue até a tampa de extremidade da válvula da retroescavadeira.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 75
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Extendahoe
580L
580 Super L PIN JJG0193620 e após
590 Super L PIN JJGO209074 e após
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 76
SISTEMA HIDRÁULICO
Quando o operador empurra para a frente o controle da extendahoe, o carretel desta desce na
válvula. Ao descer, a passagem de centro aberto fica bloqueada e começa a se formar pressão
através da passagem de centro aberto e da passagem paralela. Conforme a pressão aumenta,
o óleo abre a retenção de carga e sai da válvula para o lado do pistão do cilindro. O óleo no lado
da haste do cilindro sai do mesmo e passa pela válvula da extendahoe, indo diretamente para
a passagem do tanque na válvula da retro. O óleo de retorno sai para a tampa de extremidade
da válvula da retro. Como a válvula de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue
escapar da válvula da retro. Isso faz formar-se pressão no lado de alimentação da bomba do
circuito. Conforme a pressão aumenta na passagem paralela, a válvula de regeneração começa
a se abrir. A aproximadamente 400 psi, a válvula de regeneração se abre e o óleo de retorno
sai para a válvula da retroescavadeira e retorna ao tanque. Quando o cilindro chega ao fim do
seu curso, forma-se pressão através da passagem paralela, da passagem central e retorna à
válvula da carregadeira. A válvula de retenção que combina a bomba se abre na tampa de
extremidade da carregadeira e o óleo força a abertura do alívio principal. O óleo circula sobre o
alívio principal e retorna ao tanque.
Quando o operador puxa para trás a alavanca de controle da extendahoe, o carretel desta sobe
na válvula. Ao subir, a passagem de centro aberto fica bloqueada e recomeça a se formar
pressão através da passagem de centro aberto e da passagem paralela. Conforme a pressão
aumenta, o óleo abre a retenção de carga do cilindro e passa para o lado da haste do cilindro.
O óleo do lado do pistão do cilindro passa pela válvula da extendahoe, indo diretamente para a
passagem do tanque e da válvula da retro. O óleo de retorno então vai para a tampa de
extremidade da válvula da retroescavadeira. Como a válvula de regeneração está fechada, o
óleo de retorno não consegue sair da válvula da retroescavadeira. Isso faz formar-se pressão
no lado de alimentação da bomba do circuito. Conforme a pressão se forma na passagem
paralela, a válvula de regeneração começa a se abrir. A aproximadamente 400 psi, a válvula de
regeneração se abre e o óleo de retorno sai da válvula da retro e retorna ao tanque. Quando o
cilindro atinge o fim do seu curso, forma-se pressão na passagem paralela, na passagem de
centro aberto e retorna à válvula da carregadeira. A válvula de retenção que combina a bomba
se abre na tampa de extremidade da carregadeira e o óleo força a abertura do alívio principal.
O óleo circula sobre o alívio principal e retorna ao tanque.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 77
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Extendahoe
580 Super L anterior ao PIN JJGO193620
590 Super L anterior ao PIN JJG0209074
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 78
SISTEMA HIDRÁULICO
A seção da extendahoe nessas máquinas fica após a seção da caçamba e é uma válvula de
centro fechado. O óleo é alimentado para a válvula da extendahoe quando a máquina é acionada
porque está no sistema de prioridade. A seção da válvula da extendahoe não possui válvulas
de alívio de circuito nem válvulas anticavitação.
Quando a seção da extendahoe está na posição neutra, seu carretel bloqueia o orifício de
entrada, o orifício de sinal, os orifícios de trabalho e o orifício de retorno. Quando o óleo de
prioridade é bloqueado no carretel, a pressão começa a se formar na válvula de prioridade.
Essa pressão desloca a válvula de prioridade e permite que o óleo flua através das passagens
de centro aberto da válvula da carregadeira e da retroescavadeira e de volta ao tanque.
1. Orifício de entrada
2. Retenção de carga
3. Orifício de sinal
4. Orifício paralelo
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 79
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Extendahoe
580 Super L anterior ao PIN JJG0193620
590 Super L anterior ao PIN JJG0209074
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 80
SISTEMA HIDRÁULICO
Extendahoe Estendida
Ao puxar para trás a alavanca de controle da extendahoe, seu carretel desce e abre a entrada
para o orifício de sinal e para o orifício de trabalho. Isso faz com que haja uma perda de carga
no lado sem mola da válvula de prioridade que começa a se deslocar. O óleo também é enviado
do orifício de sinal do lado com mola da válvula de prioridade. Agora a válvula de prioridade se
desloca o quanto seja necessário para permitir que a quantidade certa de óleo seja enviada à
válvula da extendahoe. Conforme o óleo de prioridade flui sobre a retenção de carga, sai da
seção da extendahoe e vai para o lado do pistão do cilindro. O óleo no lado da haste do cilindro
entra na seção da extendahoe e vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da
retroescavadeira. Como a válvula de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue
escapar da válvula da retro. Se as outras válvulas da retroescavadeira não estiverem sendo
usadas, a passagem de centro aberto fica livre para o óleo fluir de volta ao tanque de modo que
não haverá pressão no circuito paralelo que não permitindo que se forme pressão no topo da
válvula de regeneração. Quando o óleo de retorno da extendahoe forma pressão suficiente, a
retenção de regeneração na entrada da válvula da retroescavadeira se abre e permite que o
óleo de retorno da extendahoe se junte com a bomba menor e retorne ao tanque através de
passagens de centro aberto das outras válvulas.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 81
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Extendahoe
580 Super L antes do PIN JJG0193620
590 Super L antes do PIN JJG0209074
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 82
SISTEMA HIDRÁULICO
Extendahoe Retraída
Ao puxar para trás a alavanca de controle da extendahoe, seu carretel sobe e abre a entrada
para o orifício de sinal e para o orifício de trabalho. Isso faz com que haja uma perda de carga
no lado sem mola da válvula de prioridade que começa a se deslocar. O óleo também é enviado
do orifício de sinal do lado com mola da válvula de prioridade. Agora a válvula de prioridade se
desloca o quanto seja necessário para permitir que a quantidade certa de óleo seja enviada à
válvula da extendahoe. Conforme o óleo de prioridade flui sobre a retenção de carga, sai da
seção da extendahoe e vai para o lado da haste do cilindro. O óleo no lado do pistão do cilindro
entra na seção da extendahoe e vai diretamente para a passagem do tanque na válvula da
retroescavadeira. Como a válvula de regeneração está fechada, o óleo de retorno não consegue
escapar da válvula da retro. Se as outras válvulas da retroescavadeira não estiverem sendo
usadas, a passagem de centro aberto fica livre para fluir de volta ao tanque de modo que não
haverá pressão no circuito paralelo, não permitindo que se forme pressão no topo da válvula de
regeneração. Quando o óleo de retorno da extendahoe forma pressão suficiente, a retenção
de regeneração na entrada da válvula da retroescavadeira se abre e permite que o óleo de
retorno da extendahoe se junte com a bomba menor e retorne ao tanque através de passagens
de centro aberto das outras válvulas.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 83
SISTEMA HIDRÁULICO
Seção da Lança
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 84
SISTEMA HIDRÁULICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4 - 85
SISTEMA ELÉTRICO
INDICE
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
TreinamentodeServiçodeEquipamentosparaConstrução
Carregadeira-RetroescavadeiraSérieL
Seção 5
(Rev. 4/96)
Sistema Elétrico
SISTEMA ELÉTRICO
ESPECIFICAÇÕES
Sistema elétrico, padrão ....................................................... 1 bateria de 12 V, negativo à terra
Sistema elétrico, opcional ................................................... 2 baterias de 12 V, negativo à terra
Tensão do sistema .......................................................................................................... ± 12 V
Baterias:
Padrão .......................................................................................................................... D132475
Opcional ........................................................................................ D128393 ou BMF28SW
Reposição ......................................................................................... D127414 ou BMF28S
Alternador ............................................................................................................ 12 V, 65 A
Motor de partida ..................................................................................................... 12,5 kW, 12V
Especificações de Componentes Leituras:
Unidade emissora do nível do combustível ................................................ Cheio - 90 ohms
Vazio - 0 ohm
Solenóide de retorno à escavação........................................................................... 18-22 ohms
Resistência do interruptor do ventilador................................................................ Alta - 0 ohm
Média - 0,4 ohm
Baixa - 0,8 ohm
Solenóide de partida a frio ......................................................................................... 1-2 ohm
Solenóide da bomba injetora .................................................................... Bosch-6,8-8,2 ohms
CAV - 7,7-9,5 ohms
Bobina de mini-relé ..................................................................................................... 67-81 ohms
Emissor do medidor de temperatura ........................................................ 93,3°C - 193-236 ohms
15,5°C - 3825-4675 ohms
Interruptores de pressão do ar-condicionado:
Inter. baixa pressão.................................... Fecha a 20 psi (1,4 bar), rearma a 4 psi (0,28 bar)
Inter. alta press...................................... Fecha a 375 psi (25,9 bar), rearma a 295 psi (20,3 bar)
Ponto de ajuste do termostato do ar-condicionado ...................Liga a 1,7° C, desliga a 18,9º C
Termostato de partida a frio ......................................................... Abre a 12,8°C, fecha a 1,7°C
Interruptor do filtro hidráulico ..........................Fecha a 45 psi (3,1 bar), rearma a 35 psi (2,4 bar)
Bobina do solenóide de marchas à frente e ré .................................................... 4,0 a 6,0 ohms
Solenóide da tração total ............................................................................................... 6-8 ohms
Termostato líq. arrefecim, do motor ......................... Fecha a 110± 5°C em temperatura crescente
Pressostato do óleo do motor ................................................. Abre a 8± 2,5 psi (0,55±0,17 bar)
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-1
SISTEMA ELÉTRICO
Teste elétrico
Ante se fazer qualquer teste do sistema elétrico, o técnico de serviço deve entender a fundo
como funciona normalmente todo o sistema (elétrico e hidráulico). Muitas vezes, o sistema
deixa de funcionar por falta de um simples ajuste. Uma consulta rápida ao Manual do Operador
geralmente resolverá esse tipo de problema.
Primeiro faça os testes mais simples e fáceis para tentar identificar o problema. Quando tiver
certeza de que existe mesmo um problema no sistema elétrico, o técnico tem de conhecer os
princípios de eletricidade por exemplo: as propriedades da tensão, intensidade de corrente e
resistência. O técnico deve ter em mãos os equipamentos de teste e deve saber resolver o
problema. Use O Multímetro Digital CAS-1559. Porém, só o aparelho não é o bastante pois o
técnico deve saber como ele funciona e quais são suas características.
Uma vez identificado o problema, os procedimentos corretos de reparação devem ser seguidos
para garantir que o problema não reapareça. Insistimos para que se use o Kit de Reparo de
Conectores e Terminais Elétricos ZJ1400004 que conta com as necessárias ferramentas e
conectores para fazer corretamente os reparos, assim como informações sobre como utilizar
as ferramentas do kit.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-2
SISTEMA ELÉTRICO
Inspeção Visual
Um circuito “ABERTO” é definido como um ponto separado num circuito, impedindo a passagem
de corrente. Pode ser um conector desconectado ou um fio interrompido. Como o circuito está
aberto, a sua resistência, ao ser testada com o Multímetro Digital, indicará resistência infinita
(OL ou condutor aberto)
Teste a existência de um circuito “ABERTO” dobrando o chicote pela metade de modo que os
dois conectores fiquem lado a lado. Teste a continuidade de cada fio com o multímetro digital.
Use fios coloridos ou números de identificação de pinos de conectores para identificar os fios
em cada extremidade do chicote. Se o chicote não puder ser dobrado com facilidade por estar
preso, conecte dois pinos juntos num conector com um fio ponte. Teste a continuidade através
dos fios no outro conector. Repita esse processo movendo o fio-ponte conforme necessário até
verificar todos os fios.
Com um multímetro digital, ajuste em ohms a escala, conecte uma ponta de teste em cada
extremidade do fio quebrado. Mova ao longo do chicote, flexionando-o manualmente e observado
o multímetro. Qualquer alteração na leitura da corrente (em ohms) indica que a área danificada
foi localizada. Se o dano não puder ser localizado, ache mais ou menos o meio do chicote. Com
cuidado corte a capa externa do chicote para ter acesso ao fio que vai testar. Insira uma agulha
ou pino no isolamento do fio e conecte o multímetro na agulha ou no pino. Teste a continuidade
entre o meio e o fim do fio.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-3
SISTEMA ELÉTRICO
BATERIAS
Bateria é um dispositivo eletromecânico que armazena energia química que pode ser liberada
em forma de energia elétrica. Além de fornecer potência elétrica para vários circuitos e de
satisfazer as demandas elétricas, a bateria funciona como um estabilizador de tensão ou
“reservatório elétrico”. Ela iguala ou reduz temporariamente as alta tensões (tensões transientes),
para proteger componentes como diodos no alternador.
Quando o veículo está sendo usado normalmente a bateria fica sendo descarregada e
recarregada pelos sistemas elétricos do veículo. Esse processo produz a evaporação do eletrólito
da bateria. As baterias sujeitas a manutenção (convencionais, de baixa manutenção e híbridas)
possuem respiros que deixam os gases escaparem. Entretanto isso significa que o eletrólito da
bateira deve ser completado periodicamente. As baterias isentas de manutenção possuem
canais condensadores que transforma esses gases em líquido novamente, evitando que
escapem pelos respiros dispensando, assim, a necessidade de ficar completando o nível de
água distilada da bateria.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-4
SISTEMA ELÉTRICO
BATERIAS
Convencional
As baterias convencionais contêm entre 5 a 11% de antimônio para endurecer mais as grades
de chumbo mas apresentam o inconveniente de formar gases, que resulta em perda de água e
corrosão. Uma bateria convencional tem células com tampas e precisa acrescentar água distilada
periodicamente.
Baixa Manutenção
Livre de Manutenção
As baterias livres de manutenção usam uma grade que pode ser de cálcio fundido ou liga
dechumbo e cálcio expandida. Isso reduz a formação de gases, a perda de água, a corrosão e
a autodescarga da bateria. Como se usa o cálcio em vez do antimônio, para melhorar a resistência
da grade, esse tipo de bateria não requer adição de água durante sua vida útil. O cálcio reduz
a tendência da bateria a formar gás com cargas normais. Conseqüentemente usa-se muito
pouca água.
Híbrida
Uma bateria híbrida usa grades de cálcio e chumbo e antimônio e chumbo alternadamente em
cada célula. Essa construção melhora a capacidade de carga em relação às baterias
convencionais.
A capacidade de corrente de reserva é o número de minutos que uma bateria nova com carga
total a 80°F alimentará 25 ampères mantendo 1,75 V por célula ou 10,5 V. Os 25 A são a
corrente necessária para funcionar um veículo de ignição por centelha.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-5
SISTEMA ELÉTRICO
CARGA DE BATERIAS
BATERIAS LIVRES DE MANUTENÇÃO E HÍBRIDAS
Uma bateria totalmente descarregada precisa ser submetida a uma tensão aplicada por um
período de tempo antes de começar a aceitar carga normal, ou um “Período de Aceitação de
Pré-Carga”. A duração desse período depende do tempo que a bateria ficou totalmente
descarregada e a tensão de carga aplicada. Para manter a duração da pré-carga a um mínimo
recomenda-se aplicar uma carga de 16 V. Com essa tensão espera-se obter uma taxa de carga
normal (acima de 5 A) durante 4 horas.
Se forem usadas tensões mais baixas, a bateria pode até obter uma corrente normal mas o
período de aceitação de pré-carga será muito aumentado.
O alternador Bosch usado nas Retros Série L tem uma tensão de carga de 13,4-13,8 V em
temperaturas normais de operação no campo. Portanto, é improvável que durante condições
normais de carga o sistema de carga inicie o processo de carga de uma bateria totalmente
descarregada. Essas baterias devem ser recarregadas fora do veículo.
As taxas de carga de bateria de construção híbrida devem seguir os mesmos valores das
baterias livres de manutenção. Note a necessidade de 16 volts inicialmente para que a bateria
aceite uma carga. Os carregadores de bateria com relés de proteção de polaridade inversos
podem não ter capacidade de alimentar 16 volts continuamente para “ligar” a bateria. As cargas
rápidas são inúteis para carregar baterias híbridas ou as baterias livres de manutenção.
NOTA: A capacidade de corrente acima indica a corrente de carga inicial para um carregador de bateria
com corrente constante.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-6
SISTEMA ELÉTRICO
TERRA NO CHASSI
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-7
SISTEMA ELÉTRICO
ATUADORES
Bóia de nível
do Pressão
combustível
CARCAÇAS
Interruptor Interruptor de
de Vácuo Pressostato Temperatura Motor Lâmpada
CONFIGURAÇÕES DE CONTATO
SÍMBOLOS DIVERSOS
CONTATOS
Momentâneo
Mantido
Resistor
Resistor Bobina
Variável
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-8
de
SISTEMA ELÉTRICO
Relé de
Relé do
m.de
de
tida
Ré
R eé l él e R
t
l
Relé do
Alarme
Relé de Relé de
potência neutro
bre- r
nº 1
i e s ema
g
n Relé a
(Opc.)
potência
Relé
A/A
m nº e2
Relé
nº 1
a r potêinca
par-
rs
ajdoe
(psicas)
almpe
nº
éRle
Res. Res
s
t
e Res
* Equipamento padrão
Alarme
Hidr. Aux.
(opcional)
s
NOTA: Os números acima indicam a tabela e as letras à esquerda da tabela correspondem ao do bloco
de fusíveis na máquina.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5-9
SISTEMA ELÉTRICO
INFORMAÇÕES GERAIS
NOTA: As tabelas a seguir relacionam os fusíveis no bloco de fusíveis conforme a fonte de potência. A
tabela mostra os números de terminais aos quais a fonte de potência é conectada, a “amperagem” dos
fusíveis e os circuitos aos quais eles alimentam corrente.
Dica de diagnóstico: Uma rápida verificação para saber se o relé está funcionando corretamente é
colocar esse relé num circuito que esteja funcionando corretamente.
Relé de Potência nº 1
Conecta ao fio 12 C e alimenta porência para:
Term. nº Capac.
bloco fus. Ampères Cicuito
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5 - 10
SISTEMA ELÉTRICO
CIRCUITOS ELÉTRICOS
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 11
SISTEMA ELÉTRICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 12
SISTEMA ELÉTRICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
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5 - 14
CARGA R E L É P A A R T I D
SISTEMA ELÉTRICO
Relésdepotência
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
Bateria Selenóide de corte
de combustível
Chave de partida
Alternador
Conexão de pot.
Motor de partida e
seu solenóide
Terra Chassi
Terra Chassi
SISTEMA ELÉTRICO
Bateria
A bateria alimenta tensão constante ao solenóide do motor de partida através do fio vermelho
nº 1. Desse ponto, a tensão também é alimentada ao alternador através do fio vermelho nº 1 A
e do borne de junção de potência através do fio vermelho nº 1B.
Chave de Partida
Posição OFF (Desligada)
A tensão da bateria é alimentada à chave de partida a partir do fio vermelho nº 1D. Quando a
chave de partida está na posição OFF, a tensão não vai para mais lugar nenhum no interruptor.
O corpo da chave de partida é aterrado através do fio preto nº 20.
Posição de Acessório
Na posição ON (ligada), a tensão entra na chave de partida através do fio vermelho nº 1D. Os
contatos na chave de partida enviam a tensão, a partir do fio laranja e preto nº 4. A corrente
circula para o terminal 85 dos relés de potência nº 1, 2 e 3. A corrente passa pelas bobinas do
relé e sai através do fio preto e laranja nº 10 para a terra.
Posição de Funcionamento
Na posição RUN (funcionamento), a tensão entra na chave de partida através do fio vermelho
nº 1D. Os contatos na chave de partida enviam a tensão para o fio laranja e preto nº 4 e o fio
laranja e branco nº 3. O fio laranja e branco nº 3 energiza o solenóide de corte do combustível
e continua até o bloco de fusíveis.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 15
SISTEMA ELÉTRICO
Interruptor de
partida em neutro
Relé de corte da
embreagem Solenóide de
injeção de éter
Relé de
partida em
neutro
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 16
SISTEMA ELÉTRICO
Chave de Partida
Na posição ON (ligada) a tensão entra na chave de partida através do fio vermelho nº 1D.. Os
contatos na chave de partida enviam a tensão, do fio laranja e preto nº 4, o fio laranja e branco
nº 3 e o fio branco e vermelho nº 21 A. A corrente circula através do terminal 21 A ao terminal 30
do relé de partida em neutro. A corrente que circula através do fio nº 3 passa pelo fusível de
partida e da transmissão 10A. Quando a corrente sai do bloco de fusíveis no fio vermelho e azul
nº 19E, vai para o terminal nº 30 dos relés de marchas à frente e ré. Se a transmissão estiver
em neutro, a corrente não vai através dos relés de marchas à frente e ré. A corrente também
circula através do relé de corte da embreagem nº 85. Ela passa pela bobina no relé de corte da
embreagem e sai através do fio branco e cinza nº 25. A corrente então circula para os botões de
corte da embreagem no manípulo da alavanca de mudanças e no manípulo da carregadeira.
Ao mesmo tempo o fio nº 19E envia a corrente ao terminal nº 30 do relé de corte da embreagem.
Se o relé não estiver energizado, a corrente flui para o relé de corte da embreagem no fio
branco e verde nº 21. O fio nº 21 envia a corrente para o interruptor de partida em neutro
(alavanca de mudança das marchas à frente/neutro/ré). Se o interruptor de partida em neutro
estiver em neutro, a corrente circula do fio branco e amarelo nº 21C ao terminal nº 85 do relê de
partida em neutro. A corrente circula através da bobina do relé e sai do terminal nº 86 através
do fio nº 10 à terra. Quando a bobina do relé é energizada os interruptores do relé e a corrente
que está entrando no terminal nº 30 sai do relé através do terminal nº 87. Essa corrente flui para
dentro do terminal do motor de partida nº 85 através do fio branco e púrpura nº 22. A corrente
circula através da bobina do relé e sai do terminal nº 86 através do fio nº 10 à terra. Quando a
bobina do relé é energizada, o relé liga e a corrente que está entrando no terminal nº 30 sai do
relé através do terminal nº 87. A corrente circula através do fio branco nº 21B para o solenóide
do motor de partida. Essa corrente energiza o solenóide e o motor de partida conecta o volante
e gira o motor.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 17
SISTEMA ELÉTRICO
BLOCO DE FUSÍVEIS
Terra Chassi
Bloco de fusíveis
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 18
SISTEMA ELÉTRICO
Bloco de Fusíveis
A corrente entra no bloco de fusíveis a partir do fio nº 1D e passa através de três fusíveis de 10
A : um para o rádio e C.B, e Sistema Hidráulico Traseiro Opcional, outro para a buzina e outro
para a luz do teto.
A corrente entra no bloco de fusíveis dos fios 12 A, 12B e 12C. O fio 12 A alimenta um fusível de
15 A para os limpadores, um fusível de 10 A para o mecanismo auxiliar de acionamento das
rodas dianteiras opcional, um fusível de 10 A para a luz rotativa de advertência no teto, um
fusível de 15 A para os faróis e um fusível de 10 A para o circuito de retorno à escavação.
O fio nº 12B alimenta um fusível de 15 A para o rádio e C.B., um fusível de 15 A para as luzes
indicadoras de direção e um fusível de 25 A para o ventilador.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 19
5 - 20
PA
N
IEL DE
SISTEMA ELÉTRICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
P r e s s o s t .
E m i s .
ó l e o Interup.
Emis. Pressost. t e m p .
restr. filro Inter.
nível óleo t r a n s m
Óleo do ar temp.
T e n s ã o comb.
Transm. eixo
Filtro de traseiro
óleo
Luzes
painel Temp. Comb.
motor
Óleo Freio
motor estac. Tacom.
Emis.
Ar Alt Freio temp.
motor
Painel de Instrumentos
Com a chave na posição ON (ligada), a corrente também flui através do fio nº 3 para o bloco de
fusíveis. A corrente passa através dos fusíveis de 10 A dos sistemas do painel de instrumentos
e de alarme e entra no fio branco e laranja nº 23F. A corrente circula através do fio nº 23F para
os pinos nº 9 e 2 do conector do painel de instrumentos. A corrente também circula para dentro
do tacômetro. A corrente que entra no painel de instrumentos, vinda do pino nº 9 circula para
dentro do medidor da temperatura do óleo da transmissão, de onde vai ao painel de instrumentos
no pino nº 11 e através do fio amarelo e verde nº 32T para o emissor de temperatura da
transmissão à terra. O emissor de temperatura é um resistor variável de maneira que a corrente
que vai para a terra varia à medida que o sensor aquece.
A corrente que entra no painel de instrumentos no pino nº 2 flui para a luz do filtro de ar, luz do
óleo do motor, luz do freio de estacionamento, luz do freio, medidor do combustível, medidor da
temperatura do motor, voltímetro e luz do filtro do óleo hidráulico.
A corrente circula através da luz do filtro de ar e sai do painel de instrumentos através do pino
nº 8. A corrente então circula através do fio amarelo e azul nº 38 até o interruptor da restrição do
filtro de ar. A corrente pára no interruptor de restrição do filtro de ar porque trata-se de um
interruptor normalmente aberto. A corrente também se ramifica do fio nº 38 e circula através de
um diodo e entra no fio amarelo e branco nº 8. O fio nº 8 retorna à chave de partida e é
conectado à terra quando a chave está na posição de partida START. A luz de aviso de
manutenção do filtro de ar se acende quando a chave está na posição START (partida). de
modo que o operador pode ter certeza de que a luz está funcionando.
A corrente também circula através da luz do óleo do motor e ao painel de instrumentos no pino
nº 7. Ela circula através do fio amarelo e preto nº 31P e através do pressostato do óleo do motor
à terra. O pressostato do óleo do motor é do tipo normalmente fechado de modo que a luz fica
acesa com o motor parado e a chave na posição ON (ligada).
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 21
5 - 22
PA
N
IEL DE
SISTEMA ELÉTRICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
P r e s s o s t . E m i s .
ó l o
eEmis. Pressost. Interup. t e m p .
óleo restr. filro t r a n s m Inter.
nível
Óleo T e n s ã o do ar temp.
comb.
Transm. eixo
Filtro de tras
óleo
Luzes
painel Temp.motor Comb.
Óleo Freio
motor Tacom.
estac. Emis.
Ar Alt Freio temp.
motor
Painel de Instrumentos
A corrente circula para o medidor de combustível do pino nº 2 e o fio nº 23F. A corrente circula
através do medidor de combustível e sai do painel de instrumentos no pino nº 14. A corrente
circula através do fio amarelo e laranja nº 36F até o emissor de nível do combustível que é um
resistor variável por isso a bóia de nível do combustível sobe e desce e a corrente que vai para
a terra varia.
Quando o interruptor da luz de condução é ligado, a corrente circula através do fio rosa nº 41 e
entra no painel de instrumentos no pino nº 12, de onde vai através das luzes dos instrumentos
e sai através do pino no. 15 e fio nº 10 à terra. Todos os medidores também estão aterrados
através do pino nº 15 e fio nº 10..
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 23
SISTEMA ELÉTRICO
Alarme de Advertência
Alarme de
advertência
Interruptor da
temperatura
do motor
Relé do
alarme
Interruptores do freio
de estacionamento Relé do
alarme
Diodo
Interruptor da posi-
ção do banco
Diodo
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 24
SISTEMA ELÉTRICO
Alarme de Advertência
A corrente que circula através do fio nº 23F passa através de um diodo e entra no alarme
através do fio púrpura e amarelo nº 30A. Acorrente se ramifica também do fio 39A e circula
através do fio branco e azul nº 23G ao terminal nº 85 do relé de alarme nº 1. A corrente circula
através da bobina e sai do relé no terminal nº 86 entrando no fio branco e marrom nº 24. A
corrente então entra no terminal nº 30 do relé do alarme nº 2 e pára no terminal nº 87A. A
corrente passa através do alarme e através do fio púrpura e branco nº 39B para um diodo. A
corrente se ramifica do fio nº 39B e circula através do fio amarelo e branco nº 37 ao interruptor
de temperatura do motor. O interruptor de temperatura do motor é do tipo normalmente aberto
de modo que a corrente pára por aí. Quando o motor se aquece o suficiente, o interruptor de
temperatura fecha-se e a corrente circula através do interruptor à terra e o alarme soa. A corrente
no fio nº 39B também circula para o terminal nº 30 do relé do alarme nº 1 no terminal nº 87A. A
corrente que passou através do diodo vinda do fio nº 39B flui através do fio 31P e sobe ao
pressostato do óleo. Quando não há nenhuma pressão de óleo e a chave está ligada, a corrente
circula através do pressostato do óleo para a terra e o alarme soa. Quando a retro é engrenada,
a corrente circula através do fio azul e vermelho nº 52 ao terminal nº 85 no relé do alarme nº 2.
A corrente circula através da bobina do relé e para a terra através do fio nº 10. Quando a bobina
é energizada o relé liga e conecta o terminal nº 30 ao terminal nº 87. Quando isso acontece,
ocorre aterramento para a bobina no relé nº 1 do alarme, cuja bobina é energizada fazendo o
relé ligar conectando o terminal nº 30 ao terminal nº 87. A corrente agora circula do fio nº 39B,
através do relê do alarme nº 1 e entra no fio amarelo e cinza nº 36R. Se o banco for girado mais
de 15° da dianteira para a traseira, o interruptor do banco se fecha e a corrente circula do fio nº
36 R através do interruptor e através do fio nº 30 à terra, fazendo soar o alarme. A corrente
também circula através do fio 32R e de um diodo para o fio nº 36P. Se o freio de estacionamento
for aplicado, a corrente circulará através do fio nº 36P e através dos interruptores do freio de
estacionamento. A corrente sai dos interruptores do freio de estacionamento e passa através
do fio nº 30 à terra, fazendo o alarme soar.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 25
SISTEMA ELÉTRICO
CONTROLES DA TRANSMISSÃO
Solenóide de marchas
à frente
Diodo
Solenóide de marchas
à ré
Diodo
Relé de ré
Alarme
de ré
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 26
SISTEMA ELÉTRICO
Controles da transmissão
Neutro
A corrente entra no fio nº 19E e vai para o terminal nº 30 no relé de marchas à frente e terminal
nº 30 no relé de ré. A corrente circula através de ambos os relés e pára no terminal nº 87A. A
corrente também circula através da bobina no relé de corte da embreagem e deixa o relé no
terminal nº 87A. A seguir ela circula através do fio branco e cinza nº 25 até os interruptores de
corte da embreagem que são do tipo normalmente abertos e estão conectados em paralelo.
Quando os interruptores de corte da embreagem são pressionados, são fechados e proporcionam
aterramento à embreagem e o relé de corte. Quando isso acontece, a bobina no relé é energizada
e o relé liga conectando o terminal nº 30 ao terminal nº 87. A corrente agora entra no terminal
nº 30 do relé de corte da embreagem e vai até o terminal nº 87 onde pára. Se os interruptores
de corte da embreagem não estiverem pressionados, a corrente circula do fio nº 19E para
dentro do terminal nº 30 do relê de corte da embreagem. A corrente passa através do relé e saí
no terminal 87A e circula para dentro do fio nº 21 para o interruptor de partida em neutro.
À Frente
Quando o interruptor de partida em neutro é movido para a posição de marchas à frente, a
corrente entra no interruptor através do fio nº 21 e sai do interruptor no fio branco e preto nº
25A. A corrente circula para o terminal nº 85 do relé de marchas à frente. Ela passa através da
bobina, energizando o relé e sai do relé no terminal nº 86. Essa corrente circula então para a
terra através do fio nº 10. A corrente circula do fio nº 25 A através de um diodo e entra no fio nº
52 para o relé do alarme do relé nº 2. Quando a bobina do relé de marchas à frente é energizada,
o relé liga e conecta o terminal nº 30 ao terminal nº 87. A corrente que flui do fio nº 19 E pode,
então, passar através do relé e no fio laranja e cinza nº 26. A corrente que circula através do fio
nº 26 energiza o solenóide de marchas à frente e circula para a terra através do fio nº 30.
Ré
Quando o interruptor de partida em neutro é movido pata a posição de ré, a corrente entra no
interruptor através do fio nº 21 e sai do interruptor no fio branco e laranja nº 25B. A corrente
circula para o terminal nº 85 do relé de ré. A corrente passa através da bobina, energizando o
relé e sai do relé no terminal nº 86. Essa corrente então circula para a terra através do fio nº 10.
A corrente também circula do fio nº 25B através de um diodo e no fio nº 52 para o relé de alarme
nº 2. Quando a bobina no relé de ré é energizada, o relé liga e conecta o terminal nº 30 ao
terminal nº 87. A corrente que circula do fio nº 19E pode então circular através do relé de ré
para o fio laranja e vermelho nº 27. A corrente que circula através do fio laranja nº 27 energiza
o solenóide de ré e circula para a terra através do fio nº 30. A corrente também circula do fio nº
27 através do fio amarelo e vermelho nº 51 A e o alarme de ré à terra.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 27
SISTEMA ELÉTRICO
Solenóide da
Válvula da
Carregadeira
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 28
SISTEMA ELÉTRICO
A corrente circula do bloco de fusíveis no fio vermelho e verde nº 19F para o solenóide da
válvula da carregadeira. A corrente circula através do solenóide e vai para o fio púrpura e
vermelho nº 53. A corrente entra no interruptor e vai para a terra através do fio nº 30. Quando
a caçamba recolhe o suficiente que o came ative o interruptor, o caminho para a terra é eliminado
e o solenóide da válvula da carregadeira é desenergizado.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 29
SISTEMA ELÉTRICO
Limpadores (Cabine)
Motor do
limpador
dianteiro
Inter. do
limpador
traseiro
(cabine)
Inter. limpador
dianteiro (cabine) Bomba do lavador do pára-brisa
(opcional)
Interruptor
do lavador
do pára-
brisa (opc.)
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 30
SISTEMA ELÉTRICO
Limpadores (Cabine)
A corrente entra no interruptor do limpador através do fio laranja e púrpura nº 36. Quando o
interruptor do limpador é colocado na posição de baixa velocidade, a corrente circula através
do interruptor e entra no fio verde nº 66. A corrente circula através do motor e vai para a terra
através do fio preto nº 40A. Quando o interruptor é desligado, a corrente circula através do fio nº
63 e entra no motor do limpador. A corrente circula através do motor do limpador e sai para a
terra através do fio nº 40 A,. Quando o limpador atinge a posição de estacionamento, um
interruptor interno no motor do limpador interrompe a passagem para a terra.
A corrente entra no interruptor do limpador através do fio nº 63. Quando o interruptor do limpador
é colocado na posição de alta velocidade, a corrente circula através do interruptor e no fio
vermelho nº 67. A corrente circula através do motor e vai para o fio preto nº 40A. Quando o
interruptor é desligado, a corrente circula através do fio nº 63 e entra no motor do limpador. A
corrente circula através do motor do limpador e vai para a terra através do fio nº 40A. Quando
o limpador atinge a posição de estacionamento, um interruptor interno no motor do limpador
interrompe a passagem para a terra.
A corrente entra no interruptor do limpador através do fio nº 63. Quando o interruptor do limpador
é colocado em posição de baixa velocidade, a corrente circula através do interruptor e entra no
fio cinza nº 81. A corrente circula através do motor e através do fio preto nº 80 para o interruptor
limitador de estacionamento do limpador traseiro. Esse interruptor é do tipo normalmente
aberto e a janela traseira superior deve estar fechada para fechar o interruptor. Se o interruptor
estiver fechado, a corrente passa através dele e através do fio preto e branco nº 40 B para a
terra. Quando o interruptor é desligado, a corrente circula através do nº 63 e entra no motor do
limpador. A corrente circula através do motor do limpador e sai para a terra através do fio nº 80,
interruptor limitador de estacionamento do limpador traseiro e fio nº 40A.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 31
SISTEMA ELÉTRICO
Limpadores (Cabine)
Motor do
limpador
dianteiro
Inter. do
limpador
traseiro
(cabine)
Inter. limpador
dianteiro (cabine) Bomba do lavador do pára-brisa
(opcional)
Interruptor
do lavador
do pára-
brisa (opc.)
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 32
SISTEMA ELÉTRICO
Limpadores (Cabine)
Alta Velocidade - Traseiro
A corrente entra no interruptor através do fio nº 63. Quando o interruptor do limpador é colocado
na posição de alta velocidade a corrente circula através do interruptor e entra no fio branco nº
82. A corrente circula através do motor e sai através do fio preto nº 80 para o interruptor limitador
de estacionamento do limpador que é do tipo normalmente aberto e a janela traseira superior
deve estar fechada para fechá-lo. Se o interruptor for fechado a corrente passa por ele e pelo
fio preto e branco nº 40B para a terra. Quando o interruptor é desligado, a corrente circula
através do fio nº 43 e vai para o motor do limpador. A corrente circula através do motor do
limpador e vai para a terra através do fio nº 80, o interruptor limitador de estacionamento do
limpador e o fio nº 40A.
A corrente entra no interruptor do limpador do pára-brisa através dos fio nº 63. Ao empurrar o
interruptor para a frente, a corrente circula através do mesmo indo para o fio laranja e cinza nº
62 de onde através do motor do lavador vai para a terra pelo fio nº 30.
Ao puxar o interruptor para trás, a corrente circula através do interruptor e entra no fio laranja e
marrom nº 65. A corrente circula do fio nº 65 através do motor do lavador e sai para a terra
através do fio nº 30.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 33
SISTEMA ELÉTRICO
Motor do
Interruptor do ar ventilador
comprimido
Fusível térmico e
placa de resistores Interruptor de
baixa pressão
do A/C
Interruptor de
alta pressão do
Interruptor do A/C
ventilador
Luz-piloto
dp A/C
Relé do A/C
Interruptor de temp.
do A/C
Terra do Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 34
SISTEMA ELÉTRICO
Ventilador (Cabine)
Baixa Velocidade
A corrente entra no interruptor do ventilador vinda do fio cinza e branco nº 61. Quando o interruptor
do ventilador está em posição de baixa velocidade, a corrente passa através do interruptor do
ventilador indo para o fio azul-claro nº 86, de onde flui através da placa de resistores e através
do fio azul claro e branco nº 88 ao motor do ventilador. A corrente circula através do motor do
ventilador e através do fio nº 40 A à terra.
Velocidade Média
Alta Velocidade
A corrente entra no interruptor do ventilador vinda do fio nº 61. Quando o interruptor do ventilador
está em posição de alta velocidade, a corrente passa através do interruptor do ventilador e
entra no fio azul-claro e branco nº 88. Do fio 88, a corrente circula através de um fusível térmico
na placa de resistores e através do fio nº 88 no motor do ventilador. A corrente flui através do
motor do ventilador e através do fio 40 A para a terra.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 35
SISTEMA ELÉTRICO
Motor do
Interruptor do ar ventilador
comprimido
Fusível térmico e
placa de resistores Interruptor de
baixa pressão
do A/C
Interruptor de
alta pressão do
Interruptor do A/C
ventilador
Luz-piloto
dp A/C
Relé do A/C
Interruptor de temp.
do A/C
Terra do Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 36
SISTEMA ELÉTRICO
A/C (Cabine)
Quando o interruptor do A/C é girado para a temperatura desejada, a corrente entra no fio
laranja e verde nº 85 a partir do interruptor do ventilador. A corrente então circula ao interruptor
de temperatura do A/C. Se a temperatura na cabine for alta o suficiente, o interruptor fecha e a
corrente circula através do interruptor e para o fio laranja e marrom nº 60. A corrente circula
para o terminal nº 30 do relé do A/C e sai do relé no terminal nº 87A. A corrente então circula
através do fio laranja e verde nº 60B para o compressor do A/C. A corrente flui através do
interruptor do compressor e através do fio nº 30 à terra. A corrente também flui do fio nº 60 para
o interruptor de alta pressão nº 60 que é do tipo normalmente aberto e se fecha quando a
pressão do refrigerante do A/C fica muito alta. A corrente também circula do fio nº 60 para o
interruptor de baixa temperatura que é do tipo normalmente fechado e se fecha quando a
pressão do refrigerante do A/C fica muito baixa. Quando os interruptores de alta ou baixa pressão
se fecham, a corrente flui através do interruptor fechado e vai para o fio laranja e preto nº 60A.
A corrente circula do fio nº 60 A para o terminal nº 86 do relé do A/C. A corrente passa através
da bobina e através do fio nº 10 para a terra,. Quando a bobina é energizada, o interruptor liga
e o terminal nº 30 é conectado ao terminal nº 87 que é conectado ao fio nº 60 ª agora, se o
pressostato se abrir o relé torna-se um relé auto-energizável e permanece travado. O A/C deve
ser desligado e depois religado para rearmar o relé. A corrente também circula do fio nº 60A
para a luz-piloto do A.C. A corrente circula através da luz-piloto e através do fio nº 40B para a
terra fazendo acender a luz.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 37
SISTEMA ELÉTRICO
Interruptor da luz do
teto da cabine
Luz do teto
da cabine
(esq.)
Terra do Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 38
SISTEMA ELÉTRICO
A corrente entra na luz do teto da cabine a partir do bloco de fusíveis através do fio cinza nº 49.
A corrente circula através da luz do teto e sai para o fio cinza e preto nº 61B. A corrente circula
para o interruptor e pára. Ao ligar o interruptor, a corrente flui através do interruptor e do fio nº
30 para a terra.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 39
SISTEMA ELÉTRICO
Lanternas traseiras
Luzes de
esquerdas
estrada
dianteiras
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 40
SISTEMA ELÉTRICO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 41
SISTEMA ELÉTRICO
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 42
SISTEMA ELÉTRICO
Curva à Esquerda
A corrente entra no interruptor do indicador de direção, interruptor dos piscas, relé dos piscas e
interruptor da luz do freio através do fio nº 19B. Quando o interruptor de sinal de direção é
empurrado para a esquerda, a corrente circula através do interruptor e sai para a luz indicadora
de direção dianteira esquerda e traseira através do fio marrom escuro e amarelo nº 45L. A
corrente circula através da luz nº 47 de curva à esquerda dianteira e segue para a terra no fio nº
40 A. A corrente circula através da luz de curva à esquerda traseira para a terra no fio nº 40 B.
A corrente no fio nº 45A também flui para o terminal nº 5 do relé dos piscas. Conforme o
interruptor dos piscas se abre e se fecha, um terra é formado do terminal nº 4 no relé dos piscas
e através do fio nº 10. A corrente também circula do terminal nº 6 do relé do lampejador, através
do fio marrom-claro e amarelo n 47 L para a luz no interruptor de sinal de giro. A corrente passa
através da luz e vai para a terra no fio nº 30.
Curva à Direita
Quando o interruptor do sinal de curva é empurrado para a direita, a corrente circula através do
interruptor e sai pata a luz de curva à direita dianteira e traseira através do fio marrom escuro
e verde nº 45R. A corrente circula através da luz de curva direita dianteira e para terra no fio nº
40A. A corrente circula através da luz de curva direita traseira e para a terra no fio nº 40 B. A
corrente no fio nº 45R também circula para o terminal nº 7 do relê dos piscas. Conforme o
interruptor do pisca se abre e fecha forma-se terra para o terminal nº 4 do relé dos piscas e
através do fio nº 10. A corrente também circula do terminal nº 6 do relé dos piscas através do fio
marrom claro e verde 47 R para a luz no interruptor de sinal de direção. A corrente circula
através da luz a vai para a terra no fio nº 30.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 43
SISTEMA ELÉTRICO
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 44
SISTEMA ELÉTRICO
Luz do Freio
Ao aplicar o pedal do freio, o interruptor da luz do freio se fecha. A corrente entra no interruptor
a partir do fio nº 19B e depois circula através do fio castanho nº 44. A corrente passa através
das lanternas traseiras e vai para a terra no fio nº 40B.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 45
SISTEMA ELÉTRICO
BUZINA
Buzina
Botão da buzina
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 46
SISTEMA ELÉTRICO
Buzina
Quando a buzina é pressionada, a corrente circula para dentro do botão desta vindo do bloco
de fusíveis, através do fio laranja e azul nº 64 A . A corrente sai do botão da buzina através do
fio verde e vermelho nº 64B. A corrente então circula através da buzina até a terra do chassi.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 47
SISTEMA ELÉTRICO
Luzes de
trabalho
dianteiras
Interruptor da luz
de trabalho diant.
Luzes de
trabalho
traseiras
Inter.das luzes
trabalho tras.
Relé das luzes de
trabalho traseiras
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 48
SISTEMA ELÉTRICO
Luz Rotativa
Quando o interruptor dessa luz é pressionado, a corrente que vem do bloco de fusíveis através
do fio vermelho e amarelo 19D entra nesse interruptor. A corrente circula através da luz do
interruptor e para a terra no fio nº 10. A corrente também sai do interruptor e vai para o fio
marrom claro e branco nº 48 na luz rotativa,. A corrente circula através da luz rotativa para a
terra através do fio preto nº 90.
Quando o interruptor das luzes de trabalho dianteiras é pressionado, a corrente entra nele vida
do bloco de fusíveis através do fio vermelho e marrom n 19K. A corrente circula através da luz
no interruptor e para a terra no fio nº 10, A corrente também sai do interruptor através do fio azul
escuro nº 42F para as luzes de trabalho dianteiras. A corrente que vai através das luzes de
trabalho dianteiras vai à terra no fio nº 40 A.
A corrente circula para o interruptor da luz de trabalho traseira e ao terminal nº 30 do relé da luz
de trabalho traseira, a partir do fio vermelho e branco nº 19C. Quando o interruptor da luz de
trabalho traseira é fechado, a corrente circula através da luz no interruptor e para a terra no fio
nº 10. A corrente passa pela bobina no relé e vai para a terra no fio nº 10. Quando isso acontece
o relé é energizado e os terminais nº 30 e 87 do relé da luz de trabalho traseira são conectados.
Agora a corrente que entra no relé a partir do terminal 30 vai para as luzes de trabalho traseiras
através do fio azul escuro e laranja nº 42 C. A corrente passa pelas luzes de trabalho traseiras
e vai para a terra no fio nº 40B.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 49
SISTEMA ELÉTRICO
Solenóide 4WD
(desengata a
4WD quando
energizado)
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 50
SISTEMA ELÉTRICO
Ao desengatar a tração 4WD, a corrente entra no interruptor a partir do fio laranja e amarelo nº
25C e circula através do interruptor. A corrente sai do fio laranja e branco nº 25E e vai para o
solenóide 4WD. A corrente circula através do solenóide, energiza-o e vai para a terra através
do fio nº 30. Quando a tração 4WD é engatada, o interruptor é empurrado e a corrente circula
do fio 25C para o interruptor. A corrente então circula através da luz no interruptor e para a terra
através do fio nº 10.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 51
SISTEMA ELÉTRICO
Solenóide do sistema
hidráulico auxiliar traseiro
Interruptor do sistema
hidráulico auxiliar traseiro
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 52
SISTEMA ELÉTRICO
O fio laranja e amarelo nº 57 envia a corrente, do bloco de fusíveis ao interruptor operador por
pé, do sistema hidráulico auxiliar traseiro. Quando esse interruptor é ativado, a corrente passa
através do interruptor e sai para o solenóide no fiio vermelho nº 59 que também conduz a
corrente para a luz do interruptor do sistema hidráulico auxiliar. A corrente energiza o solenóide
e vai para a terra através do fio preto nº 70. Ela também passa através da luz no interruptor
hidráulico auxiliar e vai para terra através do fio nº 70.
Quando o interrutor do circuito hidráulico traseiro auxiliar é pressionado, a corrente passa pelo
interruptor e sai para o solenóide no fio nº 59. A corrente energiza o solenóide e vai para a terra
através do fio preto nº 70. Ela circula através da luz no interruptor do sistema hidráulico auxiliar
e para a terra através do fio nº 70.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 53
SISTEMA ELÉTRICO
Rádio e C. B. (opcionais)
Falante esq.
Falante dir.
Para ali-
ment.
do C.B
Terra Chassi
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 54
SISTEMA ELÉTRICO
Rádio C. B.
A corrente chega ao rádio vinda do bloco de fusíveis através do fio vermelho e cinza nº 56, Essa
corrente é para o relógio e a memória das estações e é aterrada através do fio nº 10. A
potência chaveada chega através do fio nº 57 e é aterrada através do fio nº 10. O fio nº 57
também é o fio de alimentação do C. B. O fio nº 10 é o fio terra para o C. B.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5 - 55
TreinamentodeServiçodeEquipamentosparaConstrução
Carregadeira-RetroescavadeiraSérieL
Seção 6
Teste de Avaliação
TESTE DE AVALIAÇÀO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
12
TESTE DE AVALIAÇÃO
4. Nas máquinas Série "L" o fio que vai do interruptor da luz do teto para a mesma leva
o número:
a. 86
b. 45L
c. 61B
d. 31S
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
11
TESTE DE AVALIAÇÀO
25. À medida que a retro é abaixada ao solo, ocorre uma hesitação do movimento após
ela ter encontrado resistência enquanto mantém o circuito conectado. O problema
mais provável é:
a. a seção menor da bomba hidráulica está com defeito
b. a seção maior da bomba hidráulica está com defeito
c. a válvula de regeneração na seção de entrada da válvula da retro está presa na
posição aberta
d. O carretel de regeneração na seção de saída da válvula da retro está preso na
posição aberta.
26. O cilindro da lança da retro tem uma válvula de alívio no pistão, para:
a. limitar a pressão máxima na extremidade da base do cilindro.
b. amortecer o cilindro e limitar a pressão máxima na extremidade da haste do cilindro
quando este é totalmente estendido.
c. permitir que a lança vá para a posiçao sobre centro
d. limitar a velocidade da lança
27. Quando o circuito de giro é ativado junto com outro circuito da retro, o óleo é ali-
mentado ao circuito de giro:
a. diretamente da seção menor da bomba hidráulica
b. diretamente da seção maior da bomba hidráulica
c. da seção maior da bomba hidráulica, através da válvula de prioridade
d. de ambas as seções da bomba
28. A pressão máxima da válvula de alívio principal é ajustável, sem modificar o ajuste
máximo do alívio principal.
a. verdadeiro
b. falso
29. O circuito de giro é muito lento ou não funciona de vez, numa direção. A causa
provável disso é:
a. a seção maior da bomba hidráulica está com defeito
b. a seção menor da bomba hidráulica está com defeito
c. o conjunto da válvula de retenção sob a entrada da bomba menor na seção de giro
está preso na posição aberta.
d. uma das válvulas de retenção anticavitação na seção de giro da válvula de controle
da retro está presa na posição aberta.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
10
TESTE DE AVALIAÇÃO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
9
TESTE DE AVALIAÇÀO
14. A bomba hidráulica principal falhou mais de uma vez nesta máquina. O problema
pode ser:
a. o ajuste da válvula de alívio está baixo.
b. a válvula de controle da carregadeira pode estar presa
c. filtro saturado
d. o carretel de prioridade na seção de entrada da válvula da carregadeira pode estar
preso.
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
8
TESTE DE AVALIAÇÃO
11. A luz-piloto de manutenção do filtro do óleo hidráulico se acende com o motor para-
do ao desconectar o fio do emissor na base do filtro. Qual poderia ser a causa desse
problema?
a. isso é normal, não existe problema nenhum.
b. o prisioneiro da conexão da unidade sensora pode estar aterrado na base do filtro.
c. o filtro pode estar saturado
d. o óleo pode estar frio
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
7
TESTE DE AVALIAÇÀO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
6
TESTE DE AVALIAÇÃO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
5
TESTE DE AVALIAÇÀO
17. A principal diferença entre a 580 Super "K" e a 590 Super "L" é:
a. seis discos de embreagem na 580 Super "K"
b. A Super "L" tem uma transmissão separada do eixo
c. não existe diferença
d. a Super "K" tem inversor de marcha avante/ré controlado eletricamente
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
4
TESTE DE AVALIAÇÃO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
3
TESTE DE AVALIAÇÀO
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
2
TESTE DE AVALIAÇÃO
QUESTÕES GERAIS
RETROESCAVADEIRA SÉRIE L
1