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PUBLICAÇÕES JUDICIAIS
Boletim
JULGAMENTOS
4ª SEÇÃO
EMENTA
PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO DO JULGADO.
RECONHECIMENTO. INTEGRALIZAÇÃO DO JULGADO.
DETERMINAÇÃO.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas
taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 2 / 629
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
referida circunstância delitiva deve ser considerada neutra.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, conhecer em parte
dos embargos infringentes e, nesse limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório, votos
e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, conhecer em parte
dos embargos infringentes e, neste limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório, votos
e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
referida circunstância delitiva deve ser considerada neutra.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, conhecer em parte
dos embargos infringentes e, nesse limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório, votos
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
referida circunstância delitiva deve ser considerada neutra.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, conhecer em parte
dos embargos infringentes e, nesse limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório, votos
e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL E PROCESSUAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REVISÃO
CRIMINAL. CULPABILIDADE. CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.
CONSEQUÊNCIAS. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. AUSÊNCIA DAS HIPÓTESES DO
ART. 619 DO CPP. DESCABIMENTO DO RECURSO. Os embargos de declaração só têm
cabimento em caso de omissão, obscuridade, contradição ou ambiguidade, circunstâncias
inocorrentes no caso sub judice.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Quarta Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar provimento
aos embargos de declaração, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que integram
o presente julgado.
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
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1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
referida circunstância delitiva deve ser considerada neutra.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, conhecer em parte
dos embargos infringentes e, nesse limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório, votos
e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
referida circunstância delitiva deve ser considerada neutra.
ACÓRDÃO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 7 / 629
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, conhecer em parte
dos embargos infringentes e, nesse limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório, votos
e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. ARTIGO 171, § 3º DO CÓDIGO
PENAL. DOSIMETRIA DA PENA. INTERESSE RECURSAL. AUSÊNCIA. CONHECIMENTO
PARCIAL DOS EMBARGOS. VETORIAL CONSEQUÊNCIAS DO CRIME. NEGATIVAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO.
1. Recurso não conhecido no tocante ao pleito de prevalência do voto-vencido
no ponto em que deixou de negativar a vetorial culpabilidade delitiva, eis que este, pelos
mesmos fundamentos utilizados pelo voto-vencedor para considerar desfavorável esta
vetorial, houve por bem negativar a vetorial circunstâncias delitivas. Não trazendo o pleito
qualquer benefício à defesa, tem-se ausente o interesse recursal.
2. Somente se faz possível a negativação da vetorial consequências delitivas,
nas hipóteses de que trata o parágrafo 3º do artigo 171 do Código Penal, se o prejuízo ao
Erário for considerável, adotando-se, como quantum norteador deste patamar, a quantia de
R$100.000,00 (cem mil reais). Esse valor guarda identidade com a diretriz eleita, para este
mesmo fim, relativamente aos delitos de omissão no repasse de contribuição previdenciária,
no que concerne à soma dos tributos omitidos, como também em relação ao delito do artigo
1º da Lei nº 8.137/90, no que diz respeito ao total da sonegação fiscal, casos em que, quando
ultrapassado o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), ou mais, tem-se como devidamente
legitimado o reconhecimento da necessidade de exasperação em razão da vetorial
consequências delitivas.
3. Revelando-se o prejuízo aos cofres públicos valor inferior a esta quantia, a
referida circunstância delitiva deve ser considerada neutra.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, dar conhecer em
parte dos embargos infringentes e, nesse limite, dar-lhe provimento, nos termos do relatório,
votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Boletim
JULGAMENTOS
3ª SEÇÃO
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 9 / 629
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
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manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 13 / 629
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 15 / 629
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
Boletim
JULGAMENTOS
3ª SEÇÃO
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
Boletim
JULGAMENTOS
3ª SEÇÃO
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 29 / 629
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 33 / 629
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 35 / 629
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 37 / 629
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
Boletim
3ª SEÇÃO
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 43 / 629
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 45 / 629
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 47 / 629
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
DECISÃO DA VICE-PRESIDÊNCIA. ART. 543-C, PARÁGRAFO 7º, INC. I,
DO CPC. AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO
ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL DE ORIGEM. RECURSO REPETITIVO Nº
1.309.529/PR (TEMA 544). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A
ORIENTAÇÃO TRAÇADA PELO STJ.
1. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-C, § 7º, inciso I, do CPC, deve negar
seguimento ao recurso especial, por manifestamente incabível, quando a vexata
quaestio foi decidida em consonância com o entendimento do STJ.
2. O agravo regimental interposto contra a decisão denegatória do recurso
especial deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes do
Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e dos artigos 307 a 313 do
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 49 / 629
Regimento Interno desta Corte.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 51 / 629
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
Boletim
JULGAMENTOS
7ª E 8ª TURMAS
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar parcial
provimento à apelação criminal, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que
ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. PROCESSO PENAL. CONTRABANDO. CIGARROS. INSTALAÇÃO
DE RÁDIO TRANSCEPTOR SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL. ARTIGO 334,
DO CÓDIGO PENAL. DESCLASSIFICAÇÃO DO ART. 183 DA LEI Nº
9.472/1997 PARA O ART. 70 DA LEI Nº 4.117/62. MATERIALIDADE.
AUTORIA. TIPICIDADE. DOSIMETRIA. AGRAVANTE. REINCIDÊNCIA.
COMPENSAÇÃO. REGIME INICIAL. SUBSTITUIÇÃO. ISENÇÃO DE
CUSTAS PROCESSUAIS.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento à apelação criminal da acusação, e dar parcial provimento à apelação criminal da
defesa, para desclassificar a conduta tipificada no art. 183 da lei 9.472/97 para o tipo previsto
no art. 70 da lei 4.117/62, readequando as penas impostas, nos termos do relatório, votos e
notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 04 de fevereiro de 2015.
Boletim
JULGAMENTOS
3ª E 4ª TURMA
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL.
REDIRECIONAMENTO.
É possível a responsabilização do sócio administrador no caso de dissolução
irregular da empresa, consoante precedentes do STJ e desta Corte. Súmula n. 435/STJ:
"Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio
fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da
execução fiscal para o sócio-gerente".
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO.
CONTRADIÇÃO. OBSCURIDADE.
1. Os embargos de declaração constituem recurso interposto perante o
magistrado ou colegiado prolator da decisão impugnada, com vistas à supressão de omissão,
contradição, obscuridade ou erro material no texto que possa dificultar a exata compreensão
da manifestação judicial. E mesmo quando opostos com o objetivo de prequestionar matéria a
ser versada em provável recurso extraordinário ou especial, devem atender aos pressupostos
delineados no artigo 535, do CPC, pois não se prestam, por si só, para forçar o ingresso na
instância superior, decorrendo, sua importância, justamente do conteúdo integrador da
sentença ou do aresto impugnado. Com efeito, não se revelam meio hábil ao reexame da
causa ou modificação do julgado no seu mérito, pois opostos quando já encerrado o ofício
jurisdicional naquela instância.
2. O magistrado não é obrigado a analisar todos os argumentos ou dispositivos
legais invocados pelas partes, desde que aprecie o que é indispensável para o deslinde do
feito.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar parcial
provimento aos embargos de declaração, para o fim exclusivo de prequestionamento, nos
termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do
presente julgado.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar parcial
provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO. REDISCUSSÃO DO MÉRITO.
1. A retificação de acórdão só tem cabimento nas hipóteses de inexatidões
materiais, erros de cálculo, omissão, contradição ou obscuridade.
2. Os embargos declaratórios não servem ao objetivo de rediscutir o mérito da
causa.
3. Se o acórdão decidiu contrariamente às pretensões da parte, não será na via
dos embargos declaratórios que buscará reformar o decisum, sob pena de se lhes atribuir
efeitos infringentes, hipótese só admitida excepcionalmente.
EMENTA
ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL.
REGISTRO DE PENHORA DE BEM IMÓVEL. INCUMBÊNCIA DO OFICIAL
DE JUSTIÇA.
Nos termos do art. 14 da Lei n.º 6.830/80, cumpre ao oficial de justiça entregar a
contrafé e cópia do termo ou auto de penhora do bem no Registro de Imóveis competente,
não constituindo ônus do exequente.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 27 de janeiro de 2015.
00006 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0006068-
26.2014.404.0000/RS
RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E
EMBARGANTE :
TECNOLOGIA - INMETRO
ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4ª Região
EMBARGADO : ACÓRDÃO DE FOLHAS
INTERESSADO : PADARIA DOCE BRASIL LTDA/ ME
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO. OMISSÃO INEXISTENTE. PREQUESTIONAMENTO.
1. A retificação de acórdão só tem cabimento nas hipóteses de inexatidões
materiais, erros de cálculo, omissão, contradição ou obscuridade.
2. Se o acórdão decidiu contrariamente às pretensões do autor, não será na via
dos embargos declaratórios que buscará reformar o decisum, sob pena de se lhes atribuir
efeitos infringentes, hipótese só admitida excepcionalmente.
3. Tendo em vista o disposto nas Súmulas 282 e 356 do STF e 98 do STJ, de
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
parcial provimento aos embargos de declaração, apenas para fins de prequestionamento,
nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do
presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL.
PENHORA DE QUOTAS SOCIAIS. NECESSIDADE DE
DEMONSTRAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE OUTROS BENS PASSÍVEIS
DE CONSTRIÇÃO.
1. A penhora de quotas sociais de titularidade da parte executada revela-se, à
luz do artigo 655, VI, do CPC, plenamente possível, desde que demonstrada a inexistência ou
insuficiência de outros bens capazes de garantir a dívida.
2. Na hipótese, não houve o esgotamento das diligências na busca de bens
passíveis de constrição, razão pela qual se mostra inviável, ao menos nesse momento da
marcha processual, a penhora de quotas pretendida pela parte agravante.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 27 de janeiro de 2015.
00008 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.70.00.005885-
4/PR
RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE
EMBARGANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR
ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4ª Região
EMBARGADO : ACÓRDÃO DE FOLHAS
INTERESSADO : LUIZ HENRIQUE FALKOSKI
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 67 / 629
ADVOGADO : Darcy Sell Junior
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
OMISSÃO. VERIFICADA. PREQUESTIONAMENTO.
1. A retificação de acórdão só tem cabimento nas hipóteses de inexatidões
materiais, erros de cálculo, omissão, contradição ou obscuridade.
2. Ocorrendo omissão é de ser sanada.
3.Modificado acórdão anterior.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. EXECUÇÃO
FISCAL. INTIMAÇÃO PESSOAL DA FAZENDA PÚBLICA. ART. 25 DA LEI
Nº 6.830/80. INEXISTÊNCIA DE REPRESENTANTE JUDICIAL DA
FAZENDA LOTADO NA SEDE DO JUÍZO. INTIMAÇÃO POR CARTA.
POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO, POR ANALOGIA, DO ART. 6º, § 2º, DA LEI
9.028/95 (REDAÇÃO DA MP 2.180-35/2001). SENTENÇA TERMINATIVA -
AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO DA EXEQUENTE (CPC, ART. 267, III).
APELAÇÃO JULGADA EM SEDE MONOCRÁTICA - NEGATIVA DE
SEGUIMENTO AO RECURSO. AGRAVO - INSUFICIENTE COMBATE AOS
FUNDAMENTOS DECISÓRIOS. PREQUESTIONAMENTO.
Agravo improvido.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao recurso, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, julgar
procedente a medida cautelar, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. SERVIDORES. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. ART. 543-
C, § 7º, INCISO II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ARTIGO 1º-F DA LEI
Nº 9.494/1997. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.180-35/2001. LEI Nº
11.960/2009. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA.
Em face da decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça no REsp nº
1.205.946/, submetido ao regime do artigo 543-C do Código de Processo Civil, os juros de
mora e a correção monetária devem observar os seguintes critérios: a) até a Medida
Provisória nº 2.180-35/2001, que acresceu o artigo 1º-F à Lei nº 9.494/1997, deve incidir
correção monetária, desde os respectivos vencimentos, pela variação dos indexadores
previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal e juros de mora, desde a citação, à razão
de 1% ao mês, com base no Decreto nº 2.322/1987; b) a partir da Medida Provisória nº 2.180-
35/2001, deve incidir correção monetária, desde os respectivos vencimentos, pela variação
dos indexadores previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal e juros de mora, desde a
citação, à razão de 0,5% ao mês e c) após a Lei nº 11.960/2009, os juros de mora devem ser
calculados com base nos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta
de poupança, sendo a correção monetária pela TR.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, dar parcial provimento à apelação da União nos termos da fundamentação,
mantida a decisão quanto ao mais, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que
ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 16 de dezembro de 2014.
00012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0003026-66.2014.404.0000/RS
RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER
AGRAVANTE : SCHMALFUSS E CIA/ LTDA/ ME
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. MULTA ADMINISTRATIVA.
PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. INOCORRÊNCIA. ARTIGO 40, § 4º, DA
LEI Nº 6.830/80. INÉRCIA NÃO CONFIGURADA.
1. Para fins de execução fiscal de crédito decorrente de multa de caráter não-
tributário, o prazo prescricional é de cinco anos, mediante isonômica aplicação do disposto
no art. 1º do Decreto nº 20.910/1932, tanto para a cobrança de créditos em favor ou contra a
Administração Pública.
2. Opera-se a prescrição quando a execução ficou suspensa/arquivada por
período superior a cinco anos, não tendo o credor demonstrado qualquer causa suspensiva ou
interruptiva da prescrição. Hipótese em que não configurada a prescrição intercorrente.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DECISÃO DO STJ. RETORNO DOS AUTOS.
OMISSÃO. REEXAME.
O ajuizamento da execução coletiva da obrigação de fazer não interrompe o
prazo prescricional da execução da obrigação de pagar.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, acolher
parcialmente os embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO. VÍCIO. INEXISTÊNCIA.
1. A retificação de acórdão só tem cabimento nas hipóteses de inexatidões
materiais, erros de cálculo, omissão, contradição ou obscuridade.
2. Inexistindo qualquer vício a ser sanado, deve ser negado provimento aos
embargos de declaração.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Boletim
3ª SEÇÃO
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. COMPETÊNCIA DA SEÇÃO ESPECIALIZADA
DO TRIBUNAL DE ORIGEM. REPERCUSSÃO GERAL. RE Nº 626.489
(TEMA 313). ACÓRDÃO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO
TRAÇADA PELO STF. DESNECESSIDADE DE AGUARDAR O TRÂNSITO
EM JULGADO DO PARADIGMA.
1. O agravo interposto contra a decisão denegatória de recurso especial ou
extraordinário deverá ser submetido ao colegiado, nos termos dos precedentes
do Supremo Tribunal Federal (AI-QO 760.358) e do art. 309 do Regimento
Interno desta Corte.
2. O Tribunal de Origem, por meio de decisão da Vice-Presidência, em
cumprimento ao disposto no art. 543-B, § 3º, do CPC, deve negar seguimento ao
recurso extraordinário ou ao agravo pertinente a sua tramitação, por
manifestamente incabível, quando o acórdão recorrido encontra-se em
consonância com entendimento do Pretório Excelso.
3. Uma vez julgado o representativo de controvérsia pelas Cortes Superiores, os
Tribunais de origem ficam imediatamente autorizados a aplicar o leading case a
todos os processos que versem a mesma questão de direito.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Terceira Seção do Tribunal Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo regimental, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que
integram o presente julgado.
Boletim
JULGAMENTOS
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
EMBARGOS À EXECUÇÃO. COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE.
A compensação dos honorários fixados nos embargos à execução, favoráveis à
parte embargante, com os honorários devidos no processo de execução é cabível.
2. A concessão da AJG não impede a compensação da verba honorária.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. REDIRECIONAMENTO.
DISSOLUÇÃO IRREGULAR NÃO COMPROVADA. IMPOSSIBILIDADE.
Está autorizado o redirecionamento da execução de dívida ativa não tributária
contra os sócios gerentes na hipótese de dissolução irregular da empresa, ou seja, quando os
documentos juntados aos autos indicam o encerramento de suas atividades sem a
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUSTAS. RESP 1107543.
A questão da isenção das custas já foi resolvida pelo STJ no RESP nº 1107543,
submetido ao rito dos recursos repetitivos, no sentido de que não são exigidas
da Fazenda Pública para dar início ao processamento do feito.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
LEVANTAMENTO DE CONSTRIÇÃO DE VEÍCULO. INDEFERIMENTO.
1. Não restou comprovado o periculum in mora, nem o risco de dano de difícil
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 80 / 629
reparação para deferimento liminar, quanto mais que a propriedade sobre o bem já foi
concedida à agravante em sentença de ação de embargos de terceiro.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.
PREQUESTIONAMENTO.
1. A retificação de acórdão só tem cabimento nas hipóteses de inexatidões
materiais, erros de cálculo, omissão, contradição ou obscuridade.
2. O reexame de embargos de declaração anteriormente opostos, em virtude de
provimento de recurso especial, está limitado aos vícios apontados pelo STJ na decisão.
3. De forma a viabilizar o acesso às Instâncias Superiores, possível o
acolhimento dos embargos de declaração, ainda que seja para tão-somente explicitar que a
decisão embargada não contrariou nem negou vigência aos dispositivos legais invocados.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar parcial
provimento aos embargos de declaração, mantido o resultado do julgado, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. REDISCUSSÃO DA
MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO DESPROVIDO.
1. Inexiste, no acórdão embargado, omissão a ser sanada, porquanto o juiz deve
decidir a matéria trazida à lide, e não artigos de lei, bastando, para tanto, a exteriorização dos
fundamentos jurídicos embasadores do acórdão, não sendo dever do julgador declinar, um a
um, todos os dispositivos legais trazidos pelas partes ou eventualmente aplicáveis ao caso.
2. A necessidade de prequestionamento não afasta a necessidade de ocorrência
de omissão no acórdão quanto à matéria que se quer prequestionar, isto é: mesmo os
declaratórios com fins de prequestionamento devem observar os requisitos previstos no art.
535 do CPC para o seu cabimento.
3. A intenção de rediscutir a matéria e obter novo julgamento pela Turma não
encontra nos embargos de declaração a via processual adequada, já que é cabível tal recurso
quando na decisão prolatada houver obscuridade, contradição, ou omissão, conforme artigo
535, inc. I e II, do Código de Processo Civil ou, por construção jurisprudencial, erro material.
4. Embargos desprovidos.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. SERVIDORES. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. ART. 543-
C, § 7º, INCISO II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NÃO CABIMENTO.
Não restando evidenciada a divergência entre o posicionamento adotado pelo
STJ e o acórdão proferido pela Turma, mostra-se descabido o reexame da matéria, nos moldes
do art. 543-C, § 7º, II, do CPC.
ACÓRDÃO
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL.
COMPETÊNCIA FEDERAL DELEGADA. CUSTAS E EMOLUMENTOS.
ISENÇÃO.
1. A isenção da Fazenda Pública alcança somente as custas e os emolumentos,
que, consoante entendimento do STF, ostentam natureza tributária (taxa), não se estendendo
para as chamadas "despesas em sentido estrito", as quais devem ser ressarcidas pelo ente
público à parte contrária, vencido que seja na execução do seu crédito.
2. Recurso provido para reconhecer a isenção da Fazenda Nacional quanto
pagamento de custas e emolumentos.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
EMBARGOS DECLARATÓRIOS. PREQUESTIONAMENTO. OMISSÃO.
INOCORRÊNCIA.
1. No caso dos autos não se verifica nenhum dos vícios previstos no artigo 535
do CPC.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 83 / 629
2. O prequestionamento não resulta da circunstância de a matéria haver sido
arguida pela parte recorrente, mas sim dos debates e decisões do Colegiado, emitindo juízo
sobre o tema, fundado em razões bastantes a este desiderato.
3. De qualquer sorte, os embargos são acolhidos para explicitar que a decisão
judicial não contrariou os dispositivos legais invocados nas razões da parte embargante.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar parcial
provimento a ambos os embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas
taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
EMBARGOS DECLARATÓRIOS. PREQUESTIONAMENTO. OMISSÃO.
INOCORRÊNCIA.
No caso dos autos não se verifica nenhum dos vícios previstos no artigo 535 do
CPC.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, rejeitar os
embargos de declaração, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ENTIDADE FEDERAL.
ATO DE JUIZ ESTADUAL. COMPETÊNCIA. ART. 109, I C/C ART. 108, I
"C", DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. DESCONTO SOBRE BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO. LEGALIDADE. ARTIGO 649, §2 º, DO CPC.
É competente este Regional para o processamento e julgamento de mandado de
segurança impetrado por autarquia federal em face de ato de Juiz de Direito, ainda que não
atue investido de competência federal delegada. Precedentes do STF e do STJ.
O caráter absoluto da impenhorabilidade dos vencimentos, soldos e salários
(dentre outras verbas destinadas à remuneração do trabalho) é excepcionado pelo § 2º do art.
649 do CPC, quando se tratar de penhora para pagamento de prestações alimentícias.
In casu, a dívida executada na esfera trabalhista possui natureza alimentar,
enquadrando-se, portanto, na exceção prevista no § 2º do art. 649 do CPC.
Boletim
JULGAMENTOS
3ª E 4ª TURMA
EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 86 / 629
EXECUÇÃO FISCAL. CREA. DESNECESSIDADE DE REGISTRO.
ATIVIDADE-BÁSICA DA EMPRESA. LEI Nº 6.839/80.
1. Nos termos do art. 1º da Lei nº 6.839/80, é a atividade básica da pessoa
jurídica o critério a ser considerado quanto à necessidade de se fazer o registro no Conselho
competente.
2. As atividades relacionadas à indústria de materiais químicos não se
enquadram na categoria de serviços de engenharia, arquitetura ou agronomia, o que afasta a
necessidade de registro perante o órgão fiscalizador exequente.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. CONSELHO
PROFISSIONAL. MULTA. NÃO INCIDÊNCIA DO ARTIGO 8º DA LEI Nº 12.514/11.
1. O disposto no artigo 8º da Lei nº 12.514/11 não se aplica a dívidas referentes
a multa pelo exercício ilegal da profissão.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. FINANCIAMENTO.
PESSOA JURÍDICA. EXPORTAÇÃO. ILIQUIDEZ. CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR. INAPLICABILIDADE. MULTA MORATÓRIA.
O Código de Defesa do Consumidor não se aplica à modalidade especial de
empréstimo, cujos recursos tem origem em um fundo específico, regulado por lei, a fim de
atender programas governamentais destinados a fomentar as exportações. Hipótese em que o
BNDES atua apenas como administrador e intermediário do financiamento, que é entabulado
entre a instituição financeira e a empresa produtora, não podendo ser considerado fornecedor
nos termos do art. 3° do CDC.
Havendo expressa previsão contratual resta cabível a incidência da multa
moratória e da multa punitiva. Apenas deve-se observar que a incidência da primeira sobre a
segunda é indevida porque ambas decorrem do mesmo evento (inadimplemento) e incidirão
sobre o mesmo valor inadimplido. Ainda que a multa contratual não tenha sido paga, ela não
tem a mesma rubrica que os valores principais inadimplidos (sobre os quais se aplica a multa
moratória), de forma que sobre ela devem incidir apenas a correção monetária e os juros
moratórios, sob pena de representar cumulação abusiva.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar parcial
provimento à apelação do BNDES e negar provimento ao apelo da embargante, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. OCORRÊNCIA. EFEITOS
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 88 / 629
INFRINGENTES. DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS À INSTRUÇÃO DO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE CÓPIA DA DECISÃO
AGRAVADA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO.
Os embargos de declaração constituem recurso interposto perante o magistrado
ou colegiado prolator da decisão, com vistas à supressão de omissão, contradição,
obscuridade ou erro material no texto que possa dificultar a exata compreensão da
manifestação judicial.
Tendo em vista que a decisão hostilizada, de fato, não apreciou toda a questão
necessária ao deslinde da controvérsia, os embargos de declaração devem ser providos para
suprir as omissões apontadas, que passam a integrar a fundamentação, atribuindo-lhes efeitos
infringentes.
Compete ao agravante instruir o agravo de instrumento com as peças elencadas
no art. 525 do CPC, dentre os quais, a respectiva cópia da decisão agravada (art. 525, inciso I,
do CPC).
A formação deficiente do agravo de instrumento conduz à sua negativa de
seguimento.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento aos embargos de declaração da CEF, com efeitos infringentes, e negar
seguimento ao agravo de instrumento, nos termos da fundamentação, nos termos do relatório,
votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ADMINISTRATIVO. AÇÃO REVISIONAL.
CONTRATO BANCÁRIO. CESSÃO DE CRÉDITO À CEF. LEGITIMIDADE
PASSIVA. LITISCONSÓRCIO.
A cessão de créditos do Banco Meridional à CEF deve ficar limitada aos
contratos com parcelas ainda em aberto na data da transferência dos direitos, ações e
pretensões sobre as operações de crédito.
Em que pese os valores pagos a maior tenham ingressado no patrimônio do
então Banco Meridional S.A., sucedido pelo Banco Santander S.A., a Caixa Econômica
Federal deve figurar no feito, na condição de assistente, nos termos do art. 42 e parágrafos do
CPC.
EMENTA
QUESTÃO DE ORDEM. INTERESSE DA UNIÃO. COMPETÊNCIA DA
JUSTIÇA FEDERAL. RETORNO DOS AUTOS. NOVO PRONUNCIAMENTO.
Reconhecida a legitimidade da União e a competência absoluta da Justiça
Federal, os autos devem retornar ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para que aquela
Corte se manifeste a respeito da nulidade da sentença e, em assim entendendo, remeta os
autos a uma das Varas Federais da Seção Judiciária do Estado do Paraná.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, suscitar
questão de ordem no sentido de determinar o retorno dos autos ao Tribunal de Justiça do
Estado do Paraná, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo
parte integrante do presente julgado.
EMENTA
QUESTÃO DE ORDEM. INTERESSE DA UNIÃO. COMPETÊNCIA DA
JUSTIÇA FEDERAL. RETORNO DOS AUTOS. NOVO PRONUNCIAMENTO.
Reconhecida a legitimidade da União e a competência absoluta da Justiça
Federal, os autos devem retornar ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para que aquela
Corte se manifeste a respeito da nulidade da sentença e, em assim entendendo, remeta os
autos a uma das Varas Federais da Seção Judiciária do Estado do Paraná.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, suscitar
questão de ordem no sentido de determinar o retorno dos autos ao Tribunal de Justiça do
Estado do Paraná, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo
parte integrante do presente julgado.
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PENHORA.
SUBSTITUIÇÃO. INDEFERIMENTO.
Descabida a substituição da penhora por dois motivos irrefutáveis, quais sejam:
não houve concordância pela parte exeqüente e há várias penhoras sobre o imóvel oferecido.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento ao agravo de instrumento, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Boletim
JULGAMENTOS
1ª E 2ª TURMAS
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE TERCEIRO.
EXCESSO DE PENHORA. OCORRÊNCIA.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-C, § 7º, INCISO II, DO CPC. EXECUÇÃO
FISCAL. ART. 174 DO CTN. PRESCRIÇÃO DO DIREITO DE COBRANÇA.
OCORRÊNCIA. SÚMULA 106 DO STJ. INAPLICABILIDADE. ARTIGO 219,
§ 1º, DO CPC. INAPLICABILIDADE.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do art. 543-C, § 7º, inciso II, do CPC, de modo que cabível o reexame
do recurso de apelação.
2. O art. 174, parágrafo único, inciso I, do CTN, em sua redação original
(anterior à LC nº 118/05), vigente à época do ajuizamento do executivo fiscal, estabelecia a
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no artigo 543-C, § 7º, inciso II, do CPC, manter o julgamento
anteriormente proferido, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 03 de fevereiro de 2015.
00005 APELAÇÃO CÍVEL Nº 0022318-13.2014.404.9999/RS
RELATOR : Juiz Federal JAIRO GILBERTO SCHAFER
APELANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)
PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional
APELADO : CALÇADOS DICLASSE LTDA/
: CLAITON DAILOR RENCK
ADVOGADO : Juliano Frederico Kremer e outro
EMENTA
EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. N.º LEI Nº
11.051/04. TERMO INICIAL DO PRAZO PRESCRICIONAL. SUSPENSÃO
DO FEITO. INÉRCIA DO EXEQUENTE. OCORRÊNCIA.
1. O parágrafo 4º do art. 40 da Lei nº 6.830/80, acrescentado pela Lei nº 11.051,
de 30.12.2004, permite a decretação da prescrição intercorrente por iniciativa judicial, com a
única condição de ser previamente ouvida a Fazenda Pública, afastando a jurisprudência
anterior dos tribunais de que a prescrição intercorrente em matéria tributária não podia ser
declarada de ofício.
2. É indispensável para a caracterização da prescrição intercorrente que a
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 95 / 629
paralisação do feito resulte da inércia do exequente que deixa de promover a execução.
3. Na sessão de 27.08.2010, a Corte Especial acolheu parcialmente o incidente
de arguição de inconstitucionalidade do § 4º e caput do art. 40 da Lei 6.830/80-LEF para, sem
redução de texto, limitar seus efeitos às execuções de dívidas tributárias; e conferindo-lhe
interpretação conforme a Constituição Federal, fixar como termo inicial do prazo de
prescrição intercorrente o despacho que determina a suspensão. (Incidente de arguição de
inconstitucionalidade nº 0004671-46.2003.404.7200).
4. Decorridos mais de cinco anos, sem movimentação útil do processo, sem
causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, cabível a decretação da prescrição
intercorrente.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. N.º LEI Nº
11.051/04. TERMO INICIAL DO PRAZO PRESCRICIONAL. SUSPENSÃO
DO FEITO. INÉRCIA DO EXEQUENTE. OCORRÊNCIA.
1. O parágrafo 4º do art. 40 da Lei nº 6.830/80, acrescentado pela Lei nº 11.051,
de 30.12.2004, permite a decretação da prescrição intercorrente por iniciativa judicial, com a
única condição de ser previamente ouvida a Fazenda Pública, afastando a jurisprudência
anterior dos tribunais de que a prescrição intercorrente em matéria tributária não podia ser
declarada de ofício.
2. É indispensável para a caracterização da prescrição intercorrente que a
paralisação do feito resulte da inércia do exequente que deixa de promover a execução.
3. Na sessão de 27.08.2010, a Corte Especial acolheu parcialmente o incidente
de arguição de inconstitucionalidade do § 4º e caput do art. 40 da Lei 6.830/80-LEF para, sem
redução de texto, limitar seus efeitos às execuções de dívidas tributárias; e conferindo-lhe
interpretação conforme a Constituição Federal, fixar como termo inicial do prazo de
prescrição intercorrente o despacho que determina a suspensão. (Incidente de arguição de
inconstitucionalidade nº 0004671-46.2003.404.7200).
4. Decorridos mais de cinco anos, sem movimentação útil do processo, sem
causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, cabível a decretação da prescrição
intercorrente.
ACÓRDÃO
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
LEI 8.212/91. INCONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL. RE
595.838/SP.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do artigo 543-B, § 3º, do CPC, de modo que cabível o reexame do
recurso de apelação.
2. Realinhada a posição jurisprudencial desta Corte à jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal que, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 595.838/SP, na
modalidade de repercussão geral, declarou a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22
da Lei 8.212/1991, com a redação dada pela Lei nº 9.876/1999.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, negar provimento à remessa oficial e à
apelação da União e dar provimento à apelação da impetrante, nos termos do relatório, votos
e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
LEI 8.212/91. INCONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL. RE
595.838/SP.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do artigo 543-B, § 3º, do CPC, de modo que cabível o reexame do
recurso de apelação.
2. Realinhada a posição jurisprudencial desta Corte à jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal que, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 595.838/SP, na
modalidade de repercussão geral, declarou a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22
da Lei 8.212/1991, com a redação dada pela Lei nº 9.876/1999.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, negar provimento à apelação e à remessa
oficial, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte
integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 03 de fevereiro de 2015.
00009 REEXAME NECESSÁRIO Nº 2000.71.00.014454-3/RS
RELATOR : Juiz Federal JAIRO GILBERTO SCHAFER
PARTE AUTORA : TRAFO EQUIPAMENTOS ELETRICOS S/A
ADVOGADO : Claudio Lafayete Guedes e Silva e outro
PARTE RE' : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)
ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional
REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA 13A VF DE PORTO ALEGRE
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
LEI 8.212/91. INCONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL. RE
595.838/SP.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do artigo 543-B, § 3º, do CPC.
2. Realinhada a posição jurisprudencial desta Corte à jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal que, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 595.838/SP, na
modalidade de repercussão geral, declarou a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22
da Lei 8.212/1991, com a redação dada pela Lei nº 9.876/1999.
ACÓRDÃO
EMENTA
TRIBUTÁRIO. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. ANO BASE 1990. IPC NO LUGAR DO BTN.
1. O Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu pela inconstitucionalidade
dos artigos 30, § 1º, da Lei nº 7.730/1989 e 30 da Lei nº 7.799/1989, sem estipular efeitos
repristinatórios.
2. A eiva de inconstitucionalidade do índice de correção, que desconsiderou a
inflação, ficou evidente em face da incidência do tributo sobre o lucro fictício. Esse o
entendimento consagrado pelo STF no julgamento do RE nº 242.689 (Tema nº 311) e do RE
nº 208.526.
3. O índice de correção monetária das demonstrações financeiras, no ano-base
1990, é o IPC, em vez do BTNF, estabelecido pelo art. 1º da Lei nº 8.088/90.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, dar provimento à apelação para conceder a
segurança, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte
integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, dar provimento à apelação, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. ANO BASE 1990. IPC NO LUGAR DO BTN.
1. O Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu pela inconstitucionalidade
dos artigos 30, § 1º, da Lei nº 7.730/1989 e 30 da Lei nº 7.799/1989, sem estipular efeitos
repristinatórios.
2. A eiva de inconstitucionalidade do índice de correção, que desconsiderou a
inflação, ficou evidente em face da incidência do tributo sobre o lucro fictício. Esse o
entendimento consagrado pelo STF no julgamento do RE nº 242.689 (Tema nº 311) e do RE
nº 208.526.
3. O índice de correção monetária das demonstrações financeiras, no ano-base
1990, é o IPC, em vez do BTNF, estabelecido pelo art. 1º da Lei nº 8.088/90.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. ANO BASE 1990. IPC NO LUGAR DO BTN.
1. O Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu pela inconstitucionalidade
dos artigos 30, § 1º, da Lei nº 7.730/1989 e 30 da Lei nº 7.799/1989, sem estipular efeitos
repristinatórios.
2. A eiva de inconstitucionalidade do índice de correção, que desconsiderou a
inflação, ficou evidente em face da incidência do tributo sobre o lucro fictício. Esse o
entendimento consagrado pelo STF no julgamento do RE nº 242.689 (Tema nº 311) e do RE
nº 208.526.
3. O índice de correção monetária das demonstrações financeiras, no ano-base
1990, é o IPC, em vez do BTNF, estabelecido pelo art. 1º da Lei nº 8.088/90.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, negar provimento à remessa oficial, nos
termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do
presente julgado.
Porto Alegre, 03 de fevereiro de 2015.
00014 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 2000.70.00.028949-0/PR
RELATOR : Juiz Federal JAIRO GILBERTO SCHAFER
APELANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)
ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional
APELADO : LEAO JUNIOR S/A
ADVOGADO : Alessandra Dabul e outros
JUÍZO SUBSTITUTO DA 4A VF DE
REMETENTE :
CURITIBA
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
LEI 8.212/91. INCONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL. RE
595.838/SP.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do artigo 543-B, § 3º, do CPC, de modo que cabível o reexame do
recurso de apelação.
2. Realinhada a posição jurisprudencial desta Corte à jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal que, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 595.838/SP, na
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, negar provimento à apelação e à remessa
oficial, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte
integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
LEI 8.212/91. INCONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL. RE
595.838/SP.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do artigo 543-B, § 3º, do CPC, de modo que cabível o reexame do
recurso de apelação.
2. Realinhada a posição jurisprudencial desta Corte à jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal que, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 595.838/SP, na
modalidade de repercussão geral, declarou a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22
da Lei 8.212/1991, com a redação dada pela Lei nº 9.876/1999.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, dar provimento à apelação, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, dar provimento à apelação, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL.
ILEGITIMIDADE PASSIVA. ART. 13 DA LEI Nº 8.620/93.
INCONSTITUCIONALIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O STF reconheceu a inconstitucionalidade do art. 13 da Lei nº 8.620/93 no RE
nº 562276/PR, Rel. Ministra Ellen Gracie, Pleno, julgado em 03-11-2010.
2. Admite-se o redirecionamento quando provado, ao menos indiciariamente,
pelo exequente, as hipóteses legais para tanto, entre elas a dissolução irregular da sociedade,
motivo pelo qual inviável o redirecionamento contra o sócio com base no art. 13 da Lei nº
8.620/93.
3. O reconhecimento da ilegitimidade passiva da parte embargante implica na
total procedência da demanda, motivo pelo qual a Fazenda Nacional deve arcar com a verba
honorária fixada no patamar de 10% do valor atribuído à causa, atualizada pelo IPCA-E.
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. CUSTAS
PROCESSUAIS. ART. 26 E 39 DA LEI Nº 6.830/80. INAPLICABILIDADE.
JUSTIÇA ESTADUAL PARANÁ. CABIMENTO.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, dar provimento à apelação, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME DE RECURSO. JUÍZO DE
RETRATAÇÃO. ARTIGO 543-B, § 3º, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO A CARGO
DA EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS. INCISO IV DO ARTIGO 22 DA
LEI 8.212/91. INCONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL. RE
595.838/SP.
1. Determinado pela Vice-Presidência deste Tribunal o eventual juízo de
retratação, nos termos do artigo 543-B, § 3º, do CPC, de modo que cabível o reexame do
recurso de apelação.
2. Realinhada a posição jurisprudencial desta Corte à jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal que, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 595.838/SP, na
modalidade de repercussão geral, declarou a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 22
da Lei 8.212/1991, com a redação dada pela Lei nº 9.876/1999.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 2a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, em juízo de
retratação, previsto no art. 543-B, § 3º, do CPC, dar provimento à apelação, nos termos do
relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Boletim
JULGAMENTOS
4ª SEÇÃO
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, negar provimento
aos embargos infringentes, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL E PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES E DE
NULIDADE. DESCAMINHO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
JURÍDICA. APLICABILIDADE. DÉBITO TRIBUTÁRIO INFERIOR AO
TETO DE RELEVÂNCIA ADMINISTRATIVA. EXCLUDENTE DE
TIPICIDADE.
1. Na linha da orientação jurisprudencial, aplica-se o princípio da
insignificância jurídica, como excludente de tipicidade, aos crimes em que há elisão
tributária não excedente ao patamar considerado irrelevante pela Administração Pública para
efeito de processamento de execuções fiscais de débitos inscritos como Dívida Ativa da
União, atualmente no valor de R$20.000,00 (vinte mil reais), conforme Portaria 75/2012 do
Ministério da Fazenda.
2. No caso de suposta prática de descaminho, o cálculo do montante do crédito
tributário relativo às mercadorias estrangeiras importadas sem regularidade fiscal, de acordo
com o inciso III do artigo 2º da Lei 10.865/2004, deve levar em consideração apenas o
Imposto de Importação (II) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), sem computar
as quantias devidas a título de COFINS e PIS.
3. Afeiçoando-se a hipótese dos autos a esses parâmetros, uma vez que o
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, vencido o Relator,
dar provimento aos embargos infringentes, nos termos do relatório, votos e notas
taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PROCESSUAL PENAL. EXCEÇÃO DA VERDADE. CALÚNIA E
DIFAMAÇÃO. OFENSA À HONRA DE PROCURADORA DO TRABALHO
NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES. NÃO COMPROVAÇÃO DOS FATOS
IMPUTADOS.
1. A exceção da verdade visa à demonstração, pelo excipiente, da veracidade de
suas alegações. Hipótese em que, não tendo sido demonstrada a existência dos fatos
imputados à excepta, deve ser julgada improcedente a exceção da verdade.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, julgar
improcedente a exceção da verdade, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que
ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL E PROCESSO PENAL. PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO.
PREFEITO MUNICIPAL. AÇÃO PENAL ORIGINÁRIA. RECEBIMENTO DA
DENÚNCIA. ART. 1º, INCISO IV, DO DECRETO-LEI Nº 201/67.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, receber a
denúncia, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte
integrante do presente julgado.
EMENTA
PENAL. REVISÃO CRIMINAL. ADMISSIBILIDADE. REGIME INICIAL DE
CUMPRIMENTO DE PENA.
1. A revisão criminal não serve para reavaliação ampla dos fatos, das provas e
do Direito que levaram à condenação criminal. A segurança jurídica exige a estabilidade da
coisa julgada e os casos não podem ser indefinidamente discutidos. As hipóteses estritas de
cabimento da revisão previstas no art. 621 do Código de Processo Penal devem ser
observadas.
2. Cabe revisão criminal em decorrência de precedente posterior do Supremo
Tribunal Federal que alterou o Direito aplicável ao caso concreto.
3. O Supremo Tribunal Federal, ao julgar, em 27/06/2012, o HC 111.840,
declarou a inconstitucionalidade do § 1º do art. 2º da Lei nº 8.072/90, possibilitando que
condenados por tráfico ilícito de entorpecentes iniciem o cumprimento da pena em regime
semiaberto.
4. O afastamento do dispositivo legal impõe a aplicação das regras gerais
previstas no Código Penal. O quantum da pena não é o único fator a ser levado em
consideração para definição do regime inicial de cumprimento. Vetoriais negativas
desfavoráveis podem ser invocadas, nos termos do art. 33, §3º, do Código Penal, para
justificar regime inicial diverso.
5. Revisão criminal julgada parcialmente procedente.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a
Egrégia 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, julgar
parcialmente procedente a revisão criminal, nos termos do relatório, votos e notas
taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Expediente
EDITAL
DE CITAÇÃO
DE: BIOFARMA COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA (na
pessoa de sua representante legal, Sra. Cristina da Silva Santos)
PRAZO: 60 (SESSENTA) DIAS
Expediente
DECISÃO
Em petição apresentada às fls. 220/222 a apelante informa que aderiu ao
parcelamento instituído pela Lei nº 11.941/2009, reaberto pela Lei nº 12.865/2013, motivo
pelo qual requer a extinção do feito com base no art. 269,V, do CPC, anexando procuração
com poderes especiais para tal finalidade.
Ante o exposto, julgo extinto o feito, com fundamento no art. 269, V, do Código
de Processo Civil, restando prejudicada a apelação.
Art. 38. Não serão devidos honorários advocatícios, bem como qualquer sucumbência, em
todas as ações judiciais que, direta ou indiretamente, vierem a ser extintas em decorrência
de adesão aos parcelamentos previstos na Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, inclusive
nas reaberturas de prazo operadas pelo disposto no art. 17 da lei nº 12.865, de 09 de
outubro de 2013, no art. 93 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, no art. 2º da Lei nº
12.996, de 18 de junho de 2014 e no art. 65 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010.
Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se somente:
I - aos pedidos de desistência e renúncia protocolados a partir de 10 de julho de 2014; ou
II - aos pedidos de desistência e renúncia já protocolados, mas cujos valores de que trata
o caput não tenham sido pagos até 10 de julho de 2014.
DESPACHO
Considerando a certidão de fl. 100, intime-se a União para apresentar, no prazo
legal, contrarrazões ao apelo interposto pelo executado às fls. 91-94. Decorrido o prazo,
retornem conclusos para julgamento.
DECISÃO
Trata-se de Recurso de Apelação interposto por Gilvania Maria de Castro
Machado em face da decisão proferida às fls. 37-38 que deu provimento ao agravo de
instrumento da União no sentido de cassar o recebimento dos embargos de devedor ante a
ausência de demonstração da inexistência patrimonial por parte da recorrente.
É o relatório.
Decido.
Isso porque o caso dos autos não comporta qualquer divergência doutrinária ou
jurisprudencial a ensejar nos recorrentes qualquer dúvida objetiva acerca do cabimento da
utilização da apelação e do agravo legal, configurando erro grosseiro por parte da recorrente.
Intime-se.
Publique-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela UNIÃO - FAZENDA
NACIONAL, com pedido de efeito suspensivo, contra decisão que indeferiu o pedido de
redirecionamento, nos seguintes termos (fls. 146):
"Vistos.
Os argumentos trazidos pelo exequente não são hábeis a autorizar o direcionamento do
feito contra os sócios.
O simples fato de não localizar o executado não gera, por si só, presunção de dissolução
irregular.
Assim, indefiro o pedido de fls. 129/130."
A agravante que consta nos autos certidão exarada pelo Oficial de Justiça
atestando encerramento das atividades da empresa executada. Refere que a não localização
em seu endereço de cadastro, certificada pelo oficial de justiça, permite o redirecionamento
do feito, nos termos da Súmula 435 do STJ.
É o breve relatório.
Nesse sentido os precedentes do e. STJ, bem como os desta Corte, a saber: STJ:
AgRg no AgRg no REsp 776.154/RJ, 1ª Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJ de 19/10/2006; REsp
1.017.732/RS, 2ª Turma, rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 07-04-2008; TRF4: AI nº
2006.04.00.037195-8/PR, 2ª Turma, Rel. Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, DJU de
27/2/2007; AC nº 2000.04.01.127254-5, 1ª Turma, Rel. Des. Federal Joel Ilan Paciornik, D.E.
4/3/2008.
Cabe relevar, por fim, que os sócios redirecionados poderão deduzir suas
defesas, de forma ampla, na sede própria dos embargos à execução.
Ante o exposto, com fundamento no art. 557, 1º-A, do CPC, dou provimento ao
agravo de instrumento, devendo ser incluído no polo passivo o sócio responsável pela
dissolução irregular da empresa executada.
Comunique-se.
Publique-se.
Intimem-se.
Porto Alegre, 04 de fevereiro de 2015.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0006933-49.2014.404.0000/PR
Juiz Federal EDUARDO VANDRÉ OLIVEIRA LEMA
RELATOR :
GARCIA
AGRAVANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)
PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional
AGRAVADO : ACTUS - CONSULTORIA E ASSESSORIA S/C LTDA/ ME
ADVOGADO : Rodrigo Cesar Lourenço e outro
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão do juiz de Direito
da Comarca Fazenda Rio Grande/PR, que declinou da competência para processar e julgar a
execução fiscal em favor da Justiça Federal de Curitiba, argumentando não se tratar de
hipótese de competência delegada a que se refere o artigo 109, § 3º, da Constituição, uma vez
que, na forma do Código de Organização Judiciária do Estado do Paraná, o Foro Regional de
Fazenda Rio Grande integra a Comarca da Região Metropolitana de Curitiba.
Relatei. Decido.
O artigo 109, § 3º, da Constituição estabelece que "a lei poderá permitir que
outras causas sejam também processadas pela justiça estadual" desde que verificada a
condição de a cidade não ser sede de vara do juízo federal. Ao tempo do ajuizamento da
execução fiscal, essa delegação de jurisdição federal foi exercida pela aplicação do disposto
no artigo 15 da Lei nº 5.010, de 1966, que autorizava o ajuizamento de execuções fiscais da
União, perante a Justiça do Estado "[n]as Comarcas do interior onde não funcionar Vara da
Justiça Federal". Essa regra foi revogada pela Lei nº 13.043, de 2014. No entanto,
considerando-se que a presente execução foi proposta em 2009, a solução do presente agravo
Isso posto, dou provimento ao agravo de instrumento, com base no art. 557, §
1º-A, do CPC, julgando competente o juízo da Vara Cível do Foro Regional da Fazenda Rio
Grande/PR.
Intimem-se.
Publique-se.
Comunique-se o juízo a quo.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto
pela União contra decisão de primeiro grau que, em execução fiscal proposta perante a
justiça estadual do RS, determinou o recolhimento das custas judiciais.
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
autarquias promovem execuções fiscais perante a Justiça Estadual, não estão isentas do
pagamento de custas, tal como qualquer outro litigante, salvo se houver lei estadual que
as isente.
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo não exime a Fazenda Pública da
obrigação de reembolsar as despesas feitas pela parte vencedora.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
Trata-se de exceção de suspeição argüida por Casa de Saúde e Maternidade
Nossa Senhora Aparecida Ltda. , com fundamento no art. 135, V, do CPC, em face da MM.
Juíza de Direito da Comarca de Mandaguari/PR, responsável pela condução da execução
fiscal nº 0001995-11.2011.8.16.0109, pois a Magistrada "tornou-se inimiga capital da
excipiente, pois determinou a extinção da exceção de suspeição nº 0001853-
02.2014.8.16.0109, não obedecendo ao rito processual estabelecido em lei".
Decido.
Com efeito, não existem nestes autos elementos que autorizem firmar
convencimento sobre a existência de quaisquer vínculos da magistrada com a excipiente, não
se enquadrando a hipótese dos autos no rol taxativo do art. 135 do CPC. Calha referir, sobre o
assunto, os seguintes julgados desta Corte:
Intimem-se.
Publique-se.
Comunique-se.
DECISÃO
Chamo o feito à ordem.
DECISÃO
Chamo o feito à ordem.
Verifico ocorrência de erro material na decisão da fl. 30, tendo em conta que, ao
contrário do que lá constou, a guia de pagamento do Porte de Retorno encontra-se acostada
na primeira folha deste instrumento, razão pela qual, de ofício, reconsidero a decisão
supracitada e determino o regular prosseguimento do recurso.
O caso trata de irresignação contra decisão singular assim vazada (fl. 191 dos
autos originais):
"Tendo em vista a petição de fl. 188, determino o cancelamento dos leilões, devendo o
executado ser intimado para pagamento das despesas da leiloeira, conforme valor
indicado na fl. 178m no prazo de 10 dias, uma vez que deu causa ao cancelamento do
parcelamento, pois os bens penhorados não se encontram à disposição do Juízo. Assim,
determino ao executado que proceda à montagem dos 40 conjuntos para churrasco, no
prazo derradeiro de 60 dias, os quais deverão ser depositados com a leiloeira e, após,
serem encaminhados para novo leilão."
Pelo que pude inferir dos laudos acostados ao instrumento, o Oficial de Justiça,
tanto na primeira avaliação (fl. 94) como na reavaliação (fl. 146), não mencionou o fato de os
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 123 / 629
bens penhorados (40 conjuntos para churrasco) serem compostos por peças avulsas que
necessitassem de montagem. Ao contrário, a leitura de ambos os laudos induz à conclusão de
que os aludidos bens estariam montados (prontos para a alienação).
Não é por outra razão que a leiloeira oficial, ao se dirigir ao local apontado
onde estariam os bens, anotou que "não estão depositados os 40 conjuntos para churrasco, o
Sr. Alberto mostrou algumas mesas e pedaços que fazem parte dos conjuntos (fotos em
anexo), salientou que teria que montar os mesmos". (vide fl. 23 deste agravo)
Note-se que as mencionadas fotografias não foram juntadas a este agravo, o que
colaboraria para a melhor compreensão da controvérsia.
Publique-se.
DECISÃO
De acordo com a certidão de fl. 132, a parte agravante não recolheu o porte de
retorno conforme estabelecido por esta Corte na Portaria nº 22 de 21-02-2005.
Ocorre que o art. 7º, da Portaria citada, é claro ao explicitar: "É devido o
pagamento do Porte de Retorno nos Agravos de Instrumento processados nesta Corte, exceto
os oriundos da Subseção Judiciária de Porto Alegre."
DECISÃO
Cuida-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo
Juízo de Direito da Comarca de Cachoeirinha/RS que indeferiu pedido de desbloqueio de
valores (fl. 282):
Decido.
Ab initio, insta consignar que, nada obstante o presente recurso tenha sido
equivocadamente enviado ao Tribunal de Justiça deste Estado, não é caso de
intempestividade, considerando que o advogado subscritor foi intimado da decisão recorrida
DESPACHO
DESPACHO
DECISÃO
É o relatório. Decido.
Por força do §1º do art. 20 da referida lei, "os autos de execução a que se refere
este artigo serão reativados quando os valores dos débitos ultrapassarem os limites
indicados". O objetivo dessa norma é manter latente a cobrança do crédito tributário.
A decisão recorrida, que extinguiu o processo, acabaria por gerar para a União a
necessidade de ajuizar nova execução, causando prejuízo para o órgão fazendário.
Dessa forma, nos termos dos dispositivos legais acima referidos, deve o feito ser
arquivado, sem baixa na distribuição.
DESPACHO
Intime-se a parte exequente para se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias,
acerca de eventual existência de parcelamento do débito efetuado em data anterior ao
ajuizamento da ação, tendo em vista que a Certidão de Dívida Ativa foi constituída por
Termo de Confissão Espontânea em 11/03/1997, bem como o ajuizamento do feito executivo
ocorreu somente em 16/04/2003.
DECISÃO
De acordo com a certidão de fl. 23, a parte agravante não recolheu o porte de
retorno conforme estabelecido por esta Corte na Portaria nº 22 de 21-02-2005.
Ocorre que o art. 7º, da Portaria citada, é claro ao explicitar: "É devido o
pagamento do Porte de Retorno nos Agravos de Instrumento processados nesta Corte, exceto
os oriundos da Subseção Judiciária de Porto Alegre."
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, de decisão
que indeferiu o pedido de assistência judiciária gratuita, sob o fundamento de que os
documentos juntados aos autos comprovam que o autor possuiu rendimentos altos no
decorrer do ano, notadamente R$ 533.256,93, bem como possui quatro veículos em seu nome
(fl. 11).
É o relatório. Decido.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que rejeitou a
exceção de pré-executividade, afastando a alegada prescrição do crédito tributário, bem
como a alegada nulidade da CDA.
É o relatório.
Decido.
(...)
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos,
contados da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo único. A prescrição se interrompe:
I - pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; (Redação dada pela
Lcp nº 118, de 2005)
II - pelo protesto judicial;
III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento
do débito pelo devedor.
(...)
Consoante disposto no caput do artigo 174 do CTN, "a ação para a cobrança do
crédito tributário prescreve em 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição
definitiva."
Intimem-se.
Publique-se.
DECISÃO
Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de agregação de efeito
suspensivo, contra a decisão que rejeitou a exceção de pré-executividade nos seguintes
termos:
"(...)
No que diz respeito à impossibilidade de determinar de ofício o redirecionamento da
execução, veja-se que já houve decisão proferida nos autos n. 59-05.2013.8.16.0036
determinando a inclusão da excipiente no polo passivo daquela execução fiscal, por
questão de coerência e celeridade processual, é natural a extensão de seus efeitos para
(...)
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto
pela União contra decisão de primeiro grau que, em execução fiscal proposta perante a
justiça estadual do RS, determinou o recolhimento das custas judiciais e de condução do
oficial de justiça.
Alega que é isenta deste encargo, fazendo referência ao artigo 39 da LEF; que
não se sujeita ao pagamento de custas, não obstante a execução tramite perante o juízo
estadual; e, ainda que não se reconhecesse a isenção, as custas só deveriam ser pagas ao
final, caso vencida. Colaciona jurisprudência para sustentar sua tese.
É o breve relatório. Decido.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 135 / 629
A questão do cabimento ou não de custas perante a Justiça Estadual do Rio
Grande do Sul, já foi devidamente apreciada por esta Turma, quando do julgamento da AC nº
0017732-64.2013.404.9999/RS, publicada em 05/12/2013, da relatoria da Desa. Federal
LUCIANE AMARAL CORRÊA MÜNCH, in verbis:
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
autarquias promovem execuções fiscais perante a Justiça Estadual, não estão isentas do
pagamento de custas, tal como qualquer outro litigante, salvo se houver lei estadual que
as isente.
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo não exime a Fazenda Pública da
obrigação de reembolsar as despesas feitas pela parte vencedora.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto
pela União contra decisão de primeiro grau que, em execução fiscal proposta perante a
justiça estadual do RS, determinou o recolhimento das custas judiciais e de condução do
oficial de justiça.
Alega que é isenta deste encargo, fazendo referência ao artigo 39 da LEF; que
não se sujeita ao pagamento de custas, não obstante a execução tramite perante o juízo
estadual; e, ainda que não se reconhecesse a isenção, as custas só deveriam ser pagas ao
final, caso vencida. Colaciona jurisprudência para sustentar sua tese.
É o breve relatório. Decido.
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo não exime a Fazenda Pública da
obrigação de reembolsar as despesas feitas pela parte vencedora.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto
pela União contra decisão de primeiro grau que, em execução fiscal proposta perante a
justiça estadual do RS, determinou o recolhimento das custas judiciais e de condução do
oficial de justiça.
Alega que é isenta deste encargo, fazendo referência ao artigo 39 da LEF; que
não se sujeita ao pagamento de custas, não obstante a execução tramite perante o juízo
estadual; e, ainda que não se reconhecesse a isenção, as custas só deveriam ser pagas ao
final, caso vencida. Colaciona jurisprudência para sustentar sua tese.
É o breve relatório. Decido.
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
autarquias promovem execuções fiscais perante a Justiça Estadual, não estão isentas do
pagamento de custas, tal como qualquer outro litigante, salvo se houver lei estadual que
as isente.
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo não exime a Fazenda Pública da
obrigação de reembolsar as despesas feitas pela parte vencedora.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto
pela União contra decisão de primeiro grau que, em execução fiscal proposta perante a
justiça estadual do RS, determinou o recolhimento das custas judiciais e de condução do
oficial de justiça.
Alega que é isenta deste encargo, fazendo referência ao artigo 39 da LEF; que
não se sujeita ao pagamento de custas, não obstante a execução tramite perante o juízo
estadual; e, ainda que não se reconhecesse a isenção, as custas só deveriam ser pagas ao
final, caso vencida. Colaciona jurisprudência para sustentar sua tese.
É o breve relatório. Decido.
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
autarquias promovem execuções fiscais perante a Justiça Estadual, não estão isentas do
pagamento de custas, tal como qualquer outro litigante, salvo se houver lei estadual que
as isente.
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto
pela União contra decisão de primeiro grau que, em execução fiscal proposta perante a
justiça estadual do RS, determinou o recolhimento das custas judiciais e de condução do
oficial de justiça.
Alega que é isenta deste encargo, fazendo referência ao artigo 39 da LEF; que
não se sujeita ao pagamento de custas, não obstante a execução tramite perante o juízo
estadual; e, ainda que não se reconhecesse a isenção, as custas só deveriam ser pagas ao
final, caso vencida. Colaciona jurisprudência para sustentar sua tese.
É o breve relatório. Decido.
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
autarquias promovem execuções fiscais perante a Justiça Estadual, não estão isentas do
pagamento de custas, tal como qualquer outro litigante, salvo se houver lei estadual que
as isente.
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo não exime a Fazenda Pública da
obrigação de reembolsar as despesas feitas pela parte vencedora.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
Custas processuais
A execução fiscal foi ajuizada na Comarca de São Leopoldo/RS. Quando a União e suas
autarquias promovem execuções fiscais perante a Justiça Estadual, não estão isentas do
pagamento de custas, tal como qualquer outro litigante, salvo se houver lei estadual que
as isente.
Recentemente foi publicada norma estadual n° 13.471/2010, que alterou o disposto na Lei
n° 8.121/85, prevendo a isenção ao pagamento de custas pelas pessoas jurídicas de
direito público na Justiça Estadual do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo não exime a Fazenda Pública da
obrigação de reembolsar as despesas feitas pela parte vencedora.
Assim, a Fazenda Nacional está obrigada ao pagamento somente das despesas com
condução dos Oficiais de Justiça (se houver), por força do julgamento da ADI nº
70038755864 da Lei Estadual/RS nº 13.471/2010.
Publique-se. Intimem-se.
DECISÃO
De acordo com a certidão de fl. 60, a parte agravante não recolheu o porte de
retorno conforme estabelecido por esta Corte na Portaria nº 22 de 21-02-2005.
Ocorre que o art. 7º, da Portaria citada, é claro ao explicitar: "É devido o
pagamento do Porte de Retorno nos Agravos de Instrumento processados nesta Corte, exceto
os oriundos da Subseção Judiciária de Porto Alegre."
A propósito, o STJ já decidiu que a demonstração da efetivação do preparo deve
ocorrer no momento da interposição do recurso, sob pena de preclusão consumativa (STJ, 1ª
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Conselho Regional de
Contabilidade do Estado de Santa Catarina, contra decisão que deferiu o pedido de ofício à
Receita Federal, referente às cinco últimas declarações do Imposto de Renda da executada,
ordenando, porém, que tais informações sejam arquivadas em pasta própria, permanecendo à
disposição do exequente pelo período de 30 dias, sendo destruídos, após o transcurso de tal
período.
É o relatório.
Decido.
PROCESSUAL CIVIL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 537, 557 E 535 DO CPC. NÃO
OCORRÊNCIA. EXECUÇÃO FISCAL. RESPOSTA DAS INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS AO OFÍCIO DE REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ATIVOS
FINANCEIROS VIA BACEN-JUD. DOCUMENTOS SIGILOSOS. INEXISTÊNCIA DE
PREVISÃO LEGAL PARA ARQUIVAMENTO FORA DOS AUTOS. DECRETAÇÃO
DE SEGREDO DE JUSTIÇA. ART. 155, I, DO CPC.
1. O presente recurso especial originou-se de agravo de instrumento interposto em face
de decisão do juiz singular que determinou o arquivamento, em pasta própria, da
resposta ao ofício que requisitou informações via Sistema Bacen-Jud, a respeito da
existência de ativos financeiros da empresa devedora.
2. A alegada violação aos arts. 537 e 557 do CPC não mais se justifica, sobretudo
porque a pretensão de julgamento colegiado dos embargos de declaração restou, ao final
e ao cabo, suprida quando do julgamento do agravo regimental interposto pela
recorrente.
3. A despeito da ausência de manifestação expressa do Tribunal de origem sobre os arts.
3º da Lei Complementar n. 105/2001 e 155, I, do CPC, o acórdão recorrido se
manifestou de forma clara e fundamentada quanto à possibilidade de manutenção dos
documentos sigilosos em pasta própria na Secretaria da Vara, o que atenderia à
finalidade de proteção aos documentos e acesso às partes. Havendo fundamentação
suficiente para suster o acórdão, na forma do art. 93, IX, da Constituição Federal, não
há que se falar em nulidade por omissão.
4. É cediço que nem todas as informações prestadas pelas instituições financeiras ao
Poder Judiciário têm caráter sigiloso. Na hipótese dos autos, verifica-se à fl. 83 e-STJ
que somente foi solicitado ao Bacen informações relativas ao endereço dos envolvidos,
existência de contas e aplicações financeiras e à informação de saldo até o limite do
débito. Os extratos bancários foram expressamente excluídos do pedido de informação.
O art. 17, § 3º, do Regulamento do Bacenjud somente submeteu a sigilo as informações
relativas a extratos bancários.
5 . Não há no Código de Processo Civil nenhuma previsão para que se crie pasta
própria fora dos autos para o arquivamento de documentos submetidos a sigilo. Antes,
nos casos em que o interesse público justificar, cabe ao magistrado limitar às partes o
acesso aos autos passando o feito a tramitar em segredo de justiça, na forma do art.
155, I, do CPC. Precedente: REsp 819.455/RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki,
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 149 / 629
155, I, do CPC. Precedente: REsp 819.455/RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki,
Primeira Turma, Dje de 4.3.2009.
6. Recurso especial provido.
(REsp 1245744/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA
TURMA, julgado em 28/06/2011, DJe 03/08/2011) (grifei)
Publique-se.
Intimem-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto por Modestino Nunes Diniz em
face de decisão que, ante o bloqueio de R$ 2.715,04 via sistema BACENJUD, determinou a
liberação de somente R$ 204,08.
É o relatório.
Decido.
Intimem-se.
Publique-se.
DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto por ALCIDES FAVARETTO E
OUTROS perante o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, o que demonstra a ocorrência de
erro grosseiro, pois o órgão competente para processar e julgar o recurso é este TRF, em
virtude da decisão ter sido proferida por juiz estadual no exercício de função delegada (CF,
art. 108, II).
Esta Turma tem entendido que o lapso recursal não se interrompe nem se
suspende ante o errôneo protocolo em tribunal diverso do competente. Nesse sentido:
DECISÃO
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Joaquim Carlos Barbosa em
face da decisão proferida pelo juízo a quo no sentido de indeferir o requerimento formulado
pelo agravante e declarar a ineficácia da arrematação do imóvel objeto de divergência por
parte do agravante, mantendo a referida constrição em favor da ora agravada.
É o relatório.
Decido.
Esta Turma, a propósito, tem entendido que o lapso recursal não se interrompe
nem se suspende ante o errôneo protocolo em tribunal diverso do competente. Nesse sentido:
SECRETARIA DA 1ª TURMA
Pauta
1ª TURMA
Publique-se e Registre-se.
Porto Alegre, 10 de fevereiro de 2015.
SECRETARIA DA 2ª TURMA
Pauta
2ª TURMA
PAUTA DE JULGAMENTOS
Publique-se e Registre-se.
Porto Alegre, 10 de fevereiro de 2015.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 205 / 629
Des. Federal RÔMULO PIZZOLATTI
Presidente da 2ª TURMA
Pauta
2ª TURMA
Publique-se e Registre-se.
Porto Alegre, 10 de fevereiro de 2015.
SECRETARIA DA 3ª TURMA
Pauta
PAUTA DE JULGAMENTOS
Publique-se e Registre-se.
Porto Alegre, 10 de fevereiro de 2015.
SECRETARIA DA 4ª TURMA
Pauta
4ª TURMA
PAUTA DE JULGAMENTOS
Publique-se e Registre-se.
Porto Alegre, 11 de fevereiro de 2015.
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
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ATO ORDINATÓRIO
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ATO ORDINATÓRIO
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ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
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ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 421 / 629
Nos termos dos artigos 1º e 3º da Resolução n. 128, de 06 de outubro de 2014, ficam
as partes e advogados do processo acima intimadas de que o feito passará a tramitar
neste Tribunal no sistema e-proc e que os advogados que eventualmente não
estiverem cadastrados junto ao sistema de processo eletrônico da 4ª Região deverão
providenciar seu cadastramento, na forma do art. 9º, IV da Resolução nº 17/2010,
tendo em vista que doravante todas as intimações serão realizadas por meio
eletrônico.
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 424 / 629
Nos termos dos artigos 1º e 3º da Resolução n. 128, de 06 de outubro de 2014, ficam
as partes e advogados do processo acima intimadas de que o feito passará a tramitar
neste Tribunal no sistema e-proc e que os advogados que eventualmente não
estiverem cadastrados junto ao sistema de processo eletrônico da 4ª Região deverão
providenciar seu cadastramento, na forma do art. 9º, IV da Resolução nº 17/2010,
tendo em vista que doravante todas as intimações serão realizadas por meio
eletrônico.
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
Ato Ordinatório
ATO ORDINATÓRIO
PUBLICAÇÕES JUDICIAIS
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juíza Federal
Diretor de Secretaria
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juíza Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Juíza Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Boletim
Juíza Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
CLAUDIA BOHM
Diretora de Secretaria
Boletim
Boletim
Boletim
Juíza Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Juíza Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Juiz Federal
ALEXANDRE BERVIAN
Diretor de Secretaria
Boletim
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Diretor de Secretaria
Boletim
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretor de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
SILVÂNIA BROLIO
Diretora de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
SILVÂNIA BROLIO
Diretora de Secretaria
Boletim
DENIZ CAVALLI
Diretor de Secretaria
Boletim
DENIZ CAVALLI
Diretor de Secretaria
Boletim
Diretora de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Juiz Federal
Diretora de Secretaria
EDITAL
Juiz Federal
PUBLICAÇÕES JUDICIAIS
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
PUBLICAÇÕES JUDICIAIS
Boletim
Juiz Federal
Juiz Substituto
Diretor(a) de Secretaria
Boletim
Gisele Lemke
Juiza Federal
Juiz Substituto
Diretor(a) de Secretaria
Boletim
Boletim
Juiza Federal
Juiz Substituto
Diretor(a) de Secretaria
Boletim
Boletim
Juíza Federal
Dineu de Paula
Diretor de Secretaria
Boletim
Juíza Federal
Dineu de Paula
Diretor de Secretaria
Boletim
Boletim
Diretor de Secretaria:
Boletim
Juiz Federal:
Diretor de Secretaria:
Boletim
Juiz Federal
Diretora de Secretaria
Boletim
Juíza Federal
Juíza Substituta
Raquel Poloni
Diretor(a) de Secretaria
Juiz Federal
Juíza Substituta
Enio Butzke
Diretor(a) de Secretaria
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim
Boletim