02.IRTAEx - Caderno II (Armt Leve)
02.IRTAEx - Caderno II (Armt Leve)
02.IRTAEx - Caderno II (Armt Leve)
002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
ANEXO A
Edição
2017
A-1
EB70-IR-01.002
ANEXO A
Neste Anexo estarão reunidas as Instruções de Tiro (IT) referentes ao Armamento Leve:
A-2
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A1
Edição
2017
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
O tiro com fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os militares,
dotados ou não – inicia a programação do tiro dos recrutas e constitui-se em referência para os
demais programas de tiro do Armamento Leve.
2. MÓDULOS DE TIRO
a. Instrução Preparatória para o Tiro (IPT)
- conduzida na Fase de Instrução Individual Básica (IIB);
- a IPT está orientada pelo manual C 23-1;
- deve ser precedida da Sessão de Fundamentos de Tiro e Orientação para a IPT;
- proceder as seguintes alterações:
- alterar a “fotografia” realizando a visada não mais na base do alvo, e sim no meio da
silhueta; e
- praticar a manutenção “antes do tiro” e “após o tiro”.
b. Teste da Instrução Preparatória (TIP)
- Ler, inicialmente, o manual C23-1.
- Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituída
pelo Módulo de Tiro com o Fuzil a Ar Comprimido (FAC) ou Kit 22 (subcalibre). Os exercícios com
esse meio auxiliar de instrução só serão realizados com os recrutas considerados aptos em TODAS
as oficinas constantes da ficha de avaliação da IPT.
.
A1-2
EB70-IR-01.002
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o ins-
truendo inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico.
- O tiro será realizado conforme a tabela 4.
c. Tiro de Instrução Básico (TIB)
- É realizado na Fase de Instrução Individual Básica (IIB) como Instrução de desenvolvimento
de Padrões (ver item IV Pessoal que Atira).
- Os Exercícios de Tiro são realizados de acordo com as características dos exercícios de
tiro previstas nesta IT.
- O estande padrão, no momento, é o do tipo “D”, com 25 metros. Caso a OM possua es-
tande do tipo “B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros, e possua a devida segurança para
a realização do tiro, estes poderão ser utilizados, devendo ser observados os critérios constantes
do Quadro 1 para avaliação dos resultados.
- A execução deste Módulo, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a
habilitação do soldado recruta para ser empregado em missões relacionadas com a Garantia da
Lei e da Ordem, no que se refere ao tiro de Fuzil.
- A execução das 1ª, 2ª,3ª e 4ª Sessões do TIB, de acordo com os padrões mínimos exigi-
dos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para participar do serviço de guarda da unidade.
- O tiro será realizado conforme a tabela 3 e 6.
d. Tiro de Instrução Avançado (TIA)
- É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de
Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira).
- É realizado a partir do início do ano de instrução como Instrução de Manutenção de
Padrões para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira).
- Os exercícios de tiro (Exc Tir) são realizados às distâncias de 10, 25 e 100 metros.
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o militar
dotado de fuzil inicie o módulo seguinte: Tiro de Combate Básico (TCB) e para que os sargentos
não dotados de fuzil realizem o Teste de Aptidão no Tiro (TAT).
- A execução do TIA habilitará o militar a ser empregado na defesa de instalações.
- O tiro será executado conforme a tabela 8.
e. Tiro de Combate Básico (TCB)
- É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de
Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira).
- É realizado, em sequência ao TIA, a partir do início do ano de instrução como Instrução
de Manutenção de Padrões para o Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira).
- Este Módulo inclui exercícios de tiro (Exc Tir) que são realizados às distâncias de 300 a
150 m e, também, Exc Tir de Ação Reflexa.
- As OM de Selva deverão adaptar as distâncias de tiro previstas neste Módulo ao ambiente
operacional da Região Amazônica.
- O tiro será executado conforme a tabela 10.
f. Tiro de Combate Avançado (TCA)
- É realizado na Fase de Adestramento Básico.
- É o tiro do Grupo de Combate, visa ao emprego combinado da manobra e dos fogos dos
fuzis e dos fuzis metralhadores.
- O tiro será executado conforme a tabela 12.
g. O C23-1 contém a orientação básica para a execução dos exercícios que compõem esses
módulos.
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3. MUNIÇÃO
Os Módulos de Tiro indicam a munição a ser empregada em cada Exc Tir. O Cart Pf, quando
disponível, poderá ser empregado em qualquer Exc Tir que indique o uso do Cart Comum, exceto
os exercícios de obtenção da Alça de Combate, do TIA, contribuindo assim, para a renovação da
Dotação Orgânica (DO).
4. REFERÊNCIAS
a. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS (1ª parte) FUZIL
b. CI 7-5/1 – ABRIGOS E ESPALDÕES
c. CI 7-10/1 – O PELOTÃO DE FUZILEIROS
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O instruendo deverá:
- aplicar as técnicas e procedimentos
para a execução da pontaria e do tiro;
Atirar com o fuzil re- As condições dos Exc - obter os índices de suficiência pre-
TIB alizando os tiros de Tir do Módulo do Tiro de vistos no Módulo do TIB, ficando em
instrução básicos. Instrução Básico (TIB). condições de empregar a arma com
segurança no Posto de Sentinela e
com o integrante de fração na Garan-
tia da Lei e da Ordem.
Obj
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO
Adst
O GC deverá:
Empregar o fuzil em As condições dos Exc - demonstrar eficácia de fogo por
coordenação com o Tir do Módulo do Tiro intermédio da obtenção de pelo
TCA
fuzil metralhador da de Combate Avançado menos 30% de impactos do total de
esquadra e do GC. (TCA). tiros disparados; e
- demonstrar disciplina de tiro.
OBSERVAÇÃO: o TCA deverá ser realizado como parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp
programados no PAB do Pel Cia Fuz, e do Pel Esqd C Mec.
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MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB TCA
PESSOAL QUE ATIRA
Exceto os de Saúde,
Tenentes - - X - -
QAO, QCO e EST (OTT)
Cmt Pel Fuz, Pel C Mec,
OFICIAIS Tenentes - - X X -
Pel E Cmb e Pel Seg
(2)
Cmt Cia Fuz e Esqd Fuz
Capitães - - X X -
Bld
Demais Of - - - - - -
Subtenentes Todos - - - - -
1º Sargentos Todos - - X - -
SUBTENENTES
Adj: Pel Fuz, C Mec, Pel
E
E Cmb; Cmt: Gp Rec, - - X X -
SARGENTOS
2º e 3º GE, Gp E Cmb
(2)
Sargentos
Cmt GC - - X X -
Demais 2º e 3º Sgt - - X - -
Cb e Sd Não dotados de fuzil - X - - -
Cb e Sd Dotados de fuzil - - X - -
CABOS E Dotados de fuzil no: Gp
SOLDADOS Rec, GE, Gp E Cmb,
ENGAJADOS Cb e Sd - - X X -
Mensageiros e Constru-
(2) tores de Linha
Dotados de fuzil nos Gp
Cb e Sd - - X X X
de Cmb
Cb e Sd Não dotados de fuzil X X - - -
Cb e Sd Dotados de fuzil X X X - -
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MUNIÇÃO NECESSÁRIA
Comum - -
V. TESTE DE INSTRUÇÃO Traçante (Trç) - -
PREPARATÓRIA TIP Festim (Ft) - -
Simulador - -
IRTAEx 2017-APÊNDICE A1
Cart.22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) 50 50
TOTAIS 50 50
10 PM 5 classificação: não há
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1. OBSERVAÇÕES
(a) O tiro com o FAC e ou Kit 22 (Subcalibre), complementa a IPT e prepara para o TIB,
jamais o substitui. Os instruendos só realizarão o tiro com o FAL após obterem o padrão mínimo
nos exercícios de tiro (Exc Tir) correspondentes com o FAC.
(b) O FAC e/ou Subcalibre 22 é um excelente meio auxiliar de instrução a ser utilizado na
recuperação de atiradores que apresentem dificuldades na obtenção do padrão mínimo nos Exc Tir
com o FAL e, também na manutenção de padrões com o Efetivo Profissional (EP) da OM. Os instru-
tores devem fazer retornar ao TIP o militar que demonstrar dificuldade em qualquer exercício de tiro.
(c) As regras de segurança e de procedimento no estande deverão ser aplicadas nos Exc
Tir com o FAC. Entretanto, poderão ser utilizados outros locais do aquartelamento, além do próprio
estande de tiro, desde que ofereçam segurança ao pessoal e ao material existente nas imediações,
a critério da Direção de Instrução da OM.
(d) Tempo estimado para uma tropa de valor pelotão, com dez posições de tiro.
(e) Posições de tiro, convenções do C23-1:
D - Deitado;
DA - Deitado, apoiado;
J - De joelhos;
JA - De joelhos, apoiado;
C - De cócoras;
P - De pé;
PA - De pé, apoiado, e mais a posição;
PM - De pé, modificado: (Fig 1)
- o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas sepa-
radas, mantendo boa base;
- empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca do cano voltada para
a frente;
- executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o
guarda-mão do fuzil;
- a perna de trás estendida, sem estar retesada;
- tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
- mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do
cano do fuzil, braço estendido;
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- mão que atira empunha o fuzil puxando-o, firmemente pelo punho, com o terço
inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado
para cima;
- cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço
descontraída.
- esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado por meio do aparelho
de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa
posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da
coronha, conforme previsto no C23-1.
(f) Posição idêntica à preconizada para o Exercício “e” da IPT.
(g) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAC devem ser ajustados pelo
instrutor, realizando uma série de disparos, de maneira que os grupamentos de impactos estejam,
aproximadamente, no centro de uma folha de papel do tipo A4.
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IR-TAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
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Simulador - -
Cart.22 (.22) 12 12
Chumbinho (4,5) 12 12
TOTAIS 63 63
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 30 30
VI. TESTE DE Traçante (Trç) 9 9
INSTRUÇÃO TIB Festim (Ft) - -
BÁSICO
CONTINUAÇÃO Continuação Simulador - -
IRTAEx 2017-APÊNDICE A1
Cart.22 (.22) 12 12
Chumbinho (4,5) 12 12
TOTAIS 63 63
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1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”.
(b) O estande considerado padrão é o do tipo “D” – com 25 metros. O tiro com FAC pode ser
realizado em outro local desde que ofereça segurança ao pessoal e ao material.
(c) Posições de tiro, convenção do C23-1.
D - Deitado;
DA - Deitado, apoiado;
J - De joelhos;
JA - De joelhos, apoiado;
C - De cócoras;
P - De pé;
PA - De pé, apoiado;
PM - De pé, modificado (Fig 2):
- o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas,
mantendo boa base;
- empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca de cano voltada para a frente;
- executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda-
-mão do fuzil;
- a perna de trás estendida, sem estar retesada;
- tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
- mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do cano do
fuzil, braço estendido;
- mão que atira empunha o fuzil, puxando-o firmemente pelo punho, com o terço inferior
da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado para cima;
- cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço des-
contraída;
- Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado por meio do aparelho de
pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa
posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da
coronha, conforme previsto no C23-1.
A1-12
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(d) Deve ser realizado com munição: Comum, No caso da munição Traçante (Trç), quando
houver restrição à utilização admite-se a substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício.
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A1-14
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QUADRO 1
OBSERVAÇÃO:
- caso seja executado o tiro em estandes de 30 ou de 50 metros devem ser utilizados escantilhões
proporcionalmente maiores.
- 30 metros: 9;7,2;4,8 e 2,4 cm de diâmetro.
- 50 metros:15;12;8 e 4 cm de diâmetro
QUADRO 2
Nº de impactos na silhueta Classificação
5 ou 6 E
4 MB
3 B
2 E
OBS: a classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 107 e 108, em conjunto, desde
que seja satisfeito o padrão mínimo de um acerto em cada exercício.
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IR-TAEx 2017-APÊNDICE A1 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Simulador - -
Cart.22 (.22) 19 19
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 45 45
1. OBSERVAÇÕES
(a) Esta sessão deve ser precedida do tiro com o FAC, nas condições do TIP.
(b) Tempo estimado para uma tropa valor pelotão em um estande do tipo “D”.
(c) O tiro a 100 metros deve ser executado no primeiro acampamento da IIQ, caso a guarnição
de parada da OM não possua estande com essa distância.
(d) Posições de tiro, convenções de acordo com o C23-1 e com o TIP:
D - Deitado
DA - Deitado apoiado
J - De joelhos
JA - De joelhos apoiado
P - De pé
C - De cócoras
PD - De pé a deitado
PJ - De pé a de joelhos
PM - De pé, modificado
(e) Deve ser realizado com munição: .22 ou 4,5, nesta prioridade, quando não estiver imposto
um único tipo.
No caso da munição Traçante (Trç), quando houver restrição à utilização, admite-se a
substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício, intercalando-se os cartuchos Comum
ou R à munição Tr.
A 3ª Sessão, Exc Tir de 205 a 208 – Obtenção da Alça de Combate, será realizada obri-
gatoriamente com munição comum, assim como os Exc Tir da 5ª Sessão.
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e. 5ª Sessão
- Atirar a distância de emprego, ficando em condições de realizar a defesa de instalações.
Exc Tir 212 e 213
- Os atiradores iniciam o exercício de pé, arma na posição “em guarda”, cano voltado
para a frente, alimentada, carregada e travada, vigiando um setor de tiro designado pelo instrutor.
Mediante um sinal que não seja percebido pelos atiradores, Os alvos são expostos durante 50 se-
gundos. Em cada exposição o atirador toma a posição prevista para o exercício (D, J ou C) executa
dois disparos, troca o carregador agindo na alavanca de manejo e executa mais dois disparos, tudo
no tempo de 50 segundos.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
3 MB 4 MB 6e7 MB
2 B 3 B 4e5 B
1 R 2 R 2e3 R
0 I 1 I 1 I
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EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 14 20
Traçante (Trç) 6 6
VIII. TIRO DE
Festim (Ft) 2 2
COMBATE BÁSICO TCB
Simulador - -
Cart.22 (.22) 6 -
IRTAEx 2017-APÊNDICE A1
Chumbinho (4,5) 10 10
TOTAIS 38 38
A1-19
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para três pelotões de fuzileiros, em uma linha de tiro que comporte
oito atiradores de cada vez.
(b) Prática do emprego da Alça de Combate. Nos exercícios 303, 304 e 305 será em-
pregada a técnica do tiro de ação reflexa.
(c) Posições de tiro.
(d) Nos Exc Tir 301 e 302, que têm imposição do uso de munição comum, não poderá
ser feita a substituição pela munição recarregada (R).
(e) As OM que realizam a Preparação Orgânica utilizarão a munição .22 / R / Comum
nesta prioridade, desde que disponham do Fz .22 IMBEL.
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A1-21
EB70-IR-01.002
- Metade das exposições deverá ser dos alvos a 30 metros. Cada exposição será de 2
segundos.
- Admite-se a montagem dos alvos em uma pista ou trilha, desde que haja segurança
para a realização do tiro e possam ser avaliados os resultados obtidos pelos atiradores.
d. 4ª Sessão – Exercício 305
- Tiro de Ação reflexa Noturno.
- Em um setor de 90º, três alvos A2 a 30m e três alvos A2 a 20m.
- O atirador, na posição “de pé, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e
travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição.
- Os alvos serão iluminados fracamente um a um, inopinadamente e em ordem aleatória.
Cada exposição será de 2 segundos.
- Esta Sessão deverá ser realizada em sequência às 2ª e 3ª Sessões, de preferência na
mesma jornada de instrução.
A1-22
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA (g) PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 20 38
Traçante (Trç) - 2
IX. TIRO DE COMBATE
Festim (Ft) 5 10
IRTAEx 2017-APÊNDICE A1
AVANÇADO TCA
Simulador - -
Cart.22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 25 50
Diurno
30 min 403 200 m 15 e Mínimo de impactos cor-
Ft,
De 4 A3 respondente a 30% dos
2ª (b) Ver Obs. Comum - -
Combate tiros disparados.
50 m a e Tr 20
30 min 403 10 Ver Quadro 8
25 m A2
Tab 12 - Tiro de COMBATE Avançado
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL
A1-23
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES
(a) Esta sessão será executada nos anos ímpares pelas OM que realizam a Preparação
Orgânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa.
(b) Esta sessão será executada nos anos pares pelas OM que realizam a Preparação Or-
gânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa.
(c) Tempo estimado para cada grupo de combate (GC), incluído o ensaio a ser realizado por
cada GC, empregando a munição de festim.
(d) A 1ª Sessão é realizada em fases, com o aproveitamento do terreno para progredir,
observar e atirar, conforme consta da descrição dos exercícios. A 2ª Sessão destina-se ao treina-
mento do combate defensivo, diurno e noturno, serão utilizados abrigos para dois homens. Ver a
descrição dos Exc Tir.
(e) 30 tiros por atirador de Fuzil Metralhador para a 1ª Sessão – Exc Tir 401 e 30 tiros por
atirador para a 2ª Sessão, 10 tiros para o Exc Tir 402 e 20 tiros para o Exc Tir 403. (Ver a IT do
Fuzil Metralhador).
(f) A munição de festim (Ft) destina-se ao ensaio a ser realizado pelo GC antes de iniciar
o Exc Tir. Os cartuchos traçantes serão utilizados na proporção de um Cart 7,62 Tr M1 para cada
cinco Cart 7,62 M1. No caso de haver restrição à utilização da munição traçante, substituí-la por
cartuchos comuns. A execução deste módulo não admite a utilização de munição recarregada (R).
(g) De acordo com o ano ímpar ou par, para as OM que realizam a Preparação Orgânica.
A1-24
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2) 1ª Fase (Fig 3)
- A esquadra BRAVO atira, fixando o inimigo pelo fogo.
EXECUÇÃO - A esquadra ALFA, simultaneamente e conduzida pelo Comandante do GC,
progride de P1 para P2.
50 m
200 m
50 m
P2
ALFA
300 m
Mdt O
P1
ALFA BRAVO
Fig 3 - 1ª Fase
A1-25
EB70-IR-01.002
3) 2ª Fase (Fig 4)
- A esquadra ALFA atira, fixando o inimigo pelo fogo.
- A esquadra ALFA reduz o inimigo pelo fogo (caracterizado pela ocultação
de todos os alvos). O Comandante do GC comanda “Cessar Fogo!”. A seguir,
EXECUÇÃO
comanda o movimento de cerrar sobre a posição inimiga e executa o assalto
(TUDO SEM ATIRAR). Executa a “limpeza da posição inimiga” e a reorgani-
zação.
50 m
200 m
50 m
ALFA 300 m
Mdt O
BRAVO
Fig 4 - 2ª Fase
A1-26
EB70-IR-01.002
4) 3ª Fase (Fig 5)
- A esquadra ALFA atira, fixando o inimigo pelo fogo.
EXECUÇÃO - A esquadra BRAVO, simultaneamente, conduzida pelo Comandante do
GC, progride de P3 para P4.
50 m
200 m
P4
BRAVO
ALFA
BRAVO
P3
300 m
Fig 5 - 3ª Fase
A1-27
EB70-IR-01.002
5) 4ª Fase (Fig 6)
50 m
200 m
Mdt O
Mdt O BRAVO
ALFA
300 m
Fig 6 - 4ª Fase
A1-28
EB70-IR-01.002
A1-29
EB70-IR-01.002
300 m
200 m
50 m
25 m
A1-30
EB70-IR-01.002
QUADRO 8
EXC TIR 401 402 403 CLASSIFICAÇÃO
90 - 100% E
70 - 89% MB
PERCENTAGEM DE IMPACTOS
50 - 69% B
(*)
30 - 49% R
00 - 9% I
A1-31
EB70-IR-01.002
Exemplos:
1) Exc Tir 401:
Munição Economizada pelo GC (até 55 cartuchos): 52
Bonificação de 20%: 0,2 x 52 = 10,4
Número de Impactos Obtidos pelo GC: 84
Número de Impactos + Bonificação: 84 + 10,4 = 94,4
Munição Consumida: 148
Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Economizada: 94,4 x 100 =
9440 ÷ 148 = 63,68
Aproximando para mais (0,68> 0,51 - ver a observação ao Quadro 8) e comparando o
índice 64% com o Quadro 8 verifica-se o desempenho do GC no Exc Tir 401: B
A1-32
EB70-IR-01.002
A1-33
EB70-IR-01.002
Nível da Berma
50 cm Faixa de segurança
Estacas
CORTE LATERAL
Estacas
Direção do Tiro
A1-34
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2,8 cm
3,1 cm
9,4 cm
6,3 cm
ALVO A6
A1-35
EB70-IR-01.002
A1-36
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A2
Edição
2017
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
O 5,56 mm (IA-2) é um FUZIL DE ASSALTO adquirido para substituir o Fz 7,62 mm, que
deverá ter a condução do tiro fiscalizada e orientada mais cerradamente, em razão das peculiaridades
do armamento que está sendo inserido no Exército Brasileiro.
Da mesma forma que o Fuzil 7,62 mm, o IA-2, paulatinamente, será a arma de uso de todos
os militares, dotados ou não – iniciará a programação de tiro dos recrutas e constituir-se-á na refe-
rência para os demais programas de tiro do Armamento Leve.
2. EXECUÇÃO
Todas as orientações previstas para o Fuzil 7,62 mm, contidas no apêndice A-1, estão
válidas para o IA-2.
3. MUNIÇÃO
a. Munição CBC.
A2-2
EB70-IR-01.002
A2-3
EB70-IR-01.002
- Não se recomenda o uso do Fuzil de Assalto 5,56 IA2 fig 1 com munição .223 REM fig
2. Esta recomendação está no Manual do Fabricante
- Não se recomenda execultar rajadas (Disparos sequenciais) de mais de 180 tiros, pois
poderá ocorrer “cook-off” - disparo indesejado pelo calor gerado por disparos em sequência.
A2-4
EB70-IR-01.002
4. REFERÊNCIAS
a. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS (1ª parte) FUZIL
b. Manual do Fabricante, Fuzil IA-2 e da munição CBC.
A2-5
EB70-IR-01.002
A2-6
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
Comum - -
V. TESTE DA INSTRUÇÃO Traçante (Trç) - -
PREPARATÓRIA (a)(b)(c) TIP Festim (Ft) - -
Simulador - -
Cartucho 22 (Cart .22) - -
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2
Chumbinho (4,5) 50 50
TOTAIS 50 50
Diurno
4,5 mm
10 Metros
7 PA 5 Em cada exercício de tiro
4ª 1h 2 impactos na silhueta
8 P 5 classificação: não há
A2
9 PM 5 Em cada exercício de tiro
5ª 1h 2 impactos na silhueta
10 PM 5 classificação: não há
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
A2-7
EB70-IR-01.002
A2-8
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A2 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 30 30
Traçante (Trç) 9 9
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO
Festim (Ft) - -
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2
BÁSICO TIB
Simulador - -
Cartucho 22 (Cart .22) 12 12
Chumbinho (4,5) 12 12
TOTAIS 63 63
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 30 30
Traçante (Trç) 9 9
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO TIB Festim (Ft) - -
BÁSICO
Continuação Simulador - -
Cartucho 22 (Cart .22) 12 12
Chumbinho (4,5) 12 12
TOTAIS 63 63
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2
-
- Em cada Exc Tir 3 impac-
200 ou 150 tos no escantilhão.
7ª 1h 114 3a5m PM 12 4,5
Diu 15 “clicks” - Classificação: ver Qua-
3 seg. dro 1.
por
8ª 3h 115 PM 3 Comum A6 - 3 impactos na silhueta.
tiro
20 e 30 - Em cada Exc Tir 1 impac-
9ª 3h 116 Not metros PM 3 Trç A2 to na silhueta.
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL 5,56 MM (IA-2)
A2-9
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
- Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
A2-10
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 20 20
Traçante (Trç) 6 6
VII. TIRO DE INSTRUÇÃO Festim (Ft) - -
AVANÇADO TIA
Simulador - -
Cartucho 22 (Cart .22) 19 19
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 45 45
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2
A2-11
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
- Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
A2-12
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 14 20
Traçante (Trç) 6 6
VIII. TIRO DE
Festim (Ft) 2 2
COMBATE BÁSICO TCB
Simulado - -
Cartucho 22 (Cart .22) 6 -
Chumbinho (4,5) 10 10
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2
TOTAIS 38 38
A2-13
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
- Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
A2-14
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA (g) PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 20 38
Traçante (Trç) - 2
IX. TIRO DE COMBATE
Festim (Ft) 5 10
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A2
AVANÇADO TCA
Simulador - -
Cartucho 22 (Cart .22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 25 50
A2-15
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
- Serão utilizadas as mesmas observações realizadas para o Fuzil.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Devem ser aplicadas as mesmas condicionantes das sessões – Exercícios no TIB do FAL.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS PARA REGISTRO E AVALIAÇÃO DO ATIRADOR-
DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
- Deve-se seguir a mesma avaliação aplicada no TIB do FAL.
A2-16
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A3
Edição
2017
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
- Com o objetivo de incrementar o nível de desempenho nas instruções de tiro com ar-
mamento leve, há que se considerar a técnica do Tiro Intercalado, como mais uma ferramenta de
instrução e treinamento.
- A adoção do Tiro Intercalado, em caráter experimental, tem se mostrado eficiente para o
aprendizado, uma vez que tem apresentado melhores resultados, sobretudo, aos recrutas que ainda
não tiveram contato com o armamento.
- Dessa forma, recomenda-se que uma parcela significativa (da ordem de pelo menos 30%)
dos Soldados Recrutas recém-incorporados sejam submetidos à técnica do Tiro Intercalado, já na
execução do TIB, para a validação dessa técnica
2. MÓDULOS DE TIRO
3. MUNIÇÃO
- Além das munições previstas nos Módulos, Instruções e Exercícios de Tiro, deverão ser
utilizadas munições de manejo para a perfeita execução do treinamento.
A3-2
EB70-IR-01.002
4. EXECUÇÃO
a. Efetivo Empregado
-Instrutores, Monitores e Auxiliares: 1 Ten, 4 St/Sgt, 15 Cb/Sd- Total de 20 militares
- Sd Recruta: 30 recrutas, sendo que 15 são submetidos ao método de tiro comum do TIB
e os demais executam o tiro intercalado.
b. 1ª Parte: Preparação para o tiro
- A Preparação engloba uma série de medidas administrativas, desde o recebimento do
grupamento, pelo Oficial de Tiro, até o início do briefing de segurança. Os fuzis destinados ao tiro
intercalado devem ser previamente testados e devem estar funcionando perfeitamente.
c. 2ª Parte: Briefing de segurança
- O de rotina.
d. 3ª Parte: Prática
- Os atiradores não sabem se a munição que está na câmara do armamento é uma munição
de manejo ou comum, uma vez que as munições foram inseridas de forma aleatória, nos 15 fuzis
acima referenciados.
- Para cada atirador existe um Cb/Sd auxiliar. A cada 3 atiradores existe um Sgt para fiscalizar.
- Para cada 1 tiro real devem ser colocadas 4 munições de manejo. Ex: em uma série de
4 tiros de joelho, o militar realiza 20 disparos, sendo 8 deles com munição de manejo.
- Os auxiliares ficam autorizados a auxiliar os soldados do EV a sanarem os incidentes de
tiro, tendo em vista que eles não têm habilidade, destreza e confiança ainda para realizar tal atividade.
- As séries de tiro são as mesmas previstas para o TIB na IRTAEx (exercíicios de 101 a 108).
- Os auxiliares são responsáveis por corrigir e orientar os atiradores quanto aos funda-
mentos de tiro.
A3-3
EB70-IR-01.002
Experimentação
Exercício Pts IR-TAEx Pts Munição
Tiro Intercalado
101 2-E;10-MB;2-B;1-R 43 1-E;10-MB;1-B;3-R 39 4 (Comum)
102 3-E;8-MB;3-B;1-R 43 2-E;9-MB;2-B;2-R 41 4 (Comum)
103 1-E;11-MB;0-B;3-R 40 1-E;8-MB;3-B;3-R 37 4 (Comum)
104 2-E;8-MB;2-B;3-R 39 3-E;7-MB;4-B;1-R 39 2 (Comum)
105 0-E;3-MB;10-B;2-R 31 1-E;4-MB;8-B;2-R 34 2 (Comum)
106 0-E;8-MB;4-B;3-R 35 1-E;10-MB;0-B;4-R 38 3 (Comum)
107 1-E;9-MB;4-B;2-R 41 2-E;8-MB;0-B;5-R 37 3 (Trç)
108 1-E;6-MB;6-B;3-R 37 1-E;7-MB;2-B;5-R 34 3 (Trç)
- TOTAL de Pontos 309 299
25 (Real)
TOTAL de munições utilizadas
50 (Manejo)
A3-4
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A4
Edição
2017
A4-1
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. MÓDULOS DE TIRO
a. IPT
A IPT com a pistola segue a metodologia prescrita no Manual Tiro das Armas Portáteis
– 2ª Parte – Pistola (C 23-1) onde se aplicam, particularmente, o processo monitor-instruendo e a
instrução por oficinas:
a) Pontaria com a arma
- Tomada das linhas de mira e de visada (Barra de Pontaria com a pistola).
- Fazer a “fotografia”.
b) Manejo da arma
- Operações essenciais para o tiro.
c) Verificação da constância na pontaria
- Triângulo de pontaria (atirador deitado pistola em suporte de fuzil devidamente
adaptado) a 15 metros.
d) Posições de tiro
- Postura
- Empunhadura
e) Controle do gatilho
- Exercícios de “tiro em seco”.
f) Manutenção da arma
- Antes e após o tiro (1º Escalão).
g) Procedimentos no estande
- Normas de conduta.
- Regras de segurança.
b. TIP
1) O Teste da Instrução Preparatória (TIP) consiste – antes da adoção de munição especial,
pistola a ar comprimido ou outro tipo de simulador de tiro – na execução do “triângulo de pontaria”
obtido no “tiro a lápis”, realizado pelo atirador nas três posições: de joelhos (J) e de Pé (P).
2) O “tiro a lápis” é realizado utilizando-se um lápis novo do tipo que possui borracha em
uma das extremidades, ou um reforço feito com esparadrapo, fita adesiva, percevejo ou outro
material não abrasivo, que não ocasione dano ao cano da pistola e que deslize facilmente em seu
interior, quando impulsionado pela ponta do percursor durante a execução de um “tiro em seco”. É
recomendável que a ponta do lápis seja curta e pouco aguçada.
3) Os “disparos” são feitos contra uma folha de papel, presa a uma prancheta ou parede, de
modo a permitir que o atirador tome a posição de tiro em todas as posições (J ou P) e possa utilizar o
aparelho de pontaria da arma fazendo visadas sobre pequenas silhuetas pretas, reduções do alvo A2.
4) O percussor bate na borracha ou parte recoberta do lápis e lança-o contra a silhueta
em branco, que está desenhada imediatamente abaixo. Repetidos mais dois “disparos”, estarão
marcados os três pontos que determinam o triângulo de pontaria.
5) O triângulo aceitável deve estar contido na silhueta em branco e que possa estar inscrito
em um círculo de 3 milímetros de diâmetro. O atirador deverá obter, no mínimo, dois triângulos
aceitáveis em cada posição de tiro (J e P) antes de iniciar o tiro real.
6) O tiro será excultado confome Tabela 3.
A4-2
EB70-IR-01.002
2. REFERÊNCIAS
A4-3
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB
PESSOAL QUE ATIRA
Capitães e De Inf, Cav, Art, Eng, Com,
- - X X
Tenentes MB e Int
OFICIAIS (2)
De todas as Armas, Qua-
Demais - - X -
dros e Serviços
Subtenen- De todas as Armas, Qua-
- - X -
SUBTENENTES tes dros e Serviços
E SARGENTOS Sargentos Dotados - - X X
(2) De todas as Armas, Qua-
Demais - - X -
dros e Serviços
CABOS E Cb e Sd Não dotados - X - -
SOLDADOS
ENGAJADOS (2) Cb e Sd Dotados - - X X
TIROS DE
Atiradores Todos - - - -
GUERRA (1)
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
- - -
- - -
IV. TESTE DA INSTRUÇÃO - - -
PREPARATÓRIA TIP
- - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A4
- - -
- - -
- - -
1 J 3
2 J 3 - 3 ‘‘impactos’’ no interior da
Única 2h 5 cm - Não Há -- (d) silhueta em branco e contidos
num círculo de 3 mm de diâ-
Diurno
metro, em cada Exc Tir.
Sem tempo
3 P 3
4 P 3
A4-5
EB70-IR-01.002
3 mm
3 mm
10 mm
7 mm
A4-6
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum - 10
V. TIRO DE
INSTRUÇÃO TIB Simulador 10 -
BÁSICO
Cartucho 22 (Cart .22) - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A4
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 10 10
Diurno
105 PA 3 - 2 impactos na silhueta, dos 5 disparos.
Sem tempo
2ª 2h
106 P 2 - classificação: ver Quadro 1
A4-7
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”.
(b) Posições de tiro:
J - De joelhos
JA - De joelhos, apoiado
P - De pé
PA - De pé, apoiado
(c) Empunhadura com as duas mãos.
(d) Deve ser realizado com munição: Comum.
QUADRO 1
5 E
4 MB
3 B
2 R
A4-8
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum - 18
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO Simulador - -
AVANÇADO
TIA
Cartucho 22 (Cart .22) - -
chumbinho (4,5) - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A4
Totais - 18
201 J 2 Sem
tempo 1 - 2 impactos na silhueta, nos 6 disparos
Simu- -- A2 dos Exc Tir 201, 202 e 203.
1ª 3h 202 25 m -- P 2 lador/ 20 - classificação: ver Quadro 2
Comum
203 P 2 15
204 P 2 10 - 2 impactos nas silhuetas, nos 6 dispa-
-- ros dos Exc Tir 204, 205 e 206.
205 15 m -- P 2 8 - classificação: ver Quadro 2
Diurno
2
206 P 2 Simu- 6 A2
2ª 3h lador/ (f)
207 15 m P 2 Comum 5
- 2 impactos na silhuetas, nos 6 dispa-
208 10 m -- P 2 4 -- ros dos Exc Tir 207, 208 e 209.
- classificação: ver Quadro 2
209 5m P 2 3
A4-9
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”.
(b) Posições de tiro:
J - De joelhos
P - De pé
(c) Empunhadura com as duas mãos
(d) Deve ser realizado com munição: Comum
(e) Nos Exc Tir com tempo limitado, a posição inicial do atirador será “de pé, braço(s)
estendido(s) formando um ângulo de 45º com o solo”.
(f) As silhuetas duplas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros.
b. 2ª Sessão
- Exercícios de 204 a 206:
- Atirar com precisão e rapidez.
- Os dois alvos são expostos simultaneamente por 10, 8 e 6 segundos, respectiva-
mente, em cada exposição os atiradores executam um disparo em cada silhueta (ver letra “e” das
OBSERVAÇÕES).
- Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito.
- Os Exc Tir 204, 205 e 206 são avaliados em conjunto. O atirador só passará aos Exc
Tir seguintes após obter o padrão mínimo.
- A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 204, 205
e 206.
- Exercícios de 207 a 209:
- Atirar com precisão e rapidez, empregando a Técnica do Tiro de Ação Reflexa.
- Os dois alvos são expostos simultaneamente por 5, 4 e 3 segundos, respectivamente,
em cada exposição os atiradores executam um disparo em cada silhueta (ver letra “e” das OBSER-
VAÇÕES).
- Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir por intermédio de sinal de apito.
- Os Exc tir 207, 208 e 209 são avaliados em conjunto.
- A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 207, 208
e 209.
A4-10
EB70-IR-01.002
QUADRO 2
6 E
5 MB
4-3 B
2 R
A4-11
EB70-IR-01.002
A4-12
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A4 INSTRUÇÕES DE TIRO COM PISTOLA
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Totais 20 20
2
25 m SP 15
1 A2
2
20 m MvtPJ 10
1ª 3h 301
Simu- 2 A2 - 4 impactos nas silhuetas.
2 lador/ --
15 m MvtPP 8 - Classificação: ver Quadro 3
Comum
--
Diurno
2
10 m MvtPP 6
1 A2
5m MvtPP 2 4
302
2ª 4h
(f) J e P, de Simu- A2 e A3, de
De 40 - 4 impactos nas silhuetas.
acordo com 10 lador/ -- acordo com
25 a 5 m (máximo) - Classificação: ver Quadro 3
a pista. Comum pista.
1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”.
(b) Posições de tiro:
SP - Ao serem expostas as silhuetas, ou ao ser dado o sinal para início do tiro (silvo de
apito), o atirador toma a posição de pé e realiza o saque da arma e executa os disparos.
Mvt PJ - Após um curto movimento na direção dos alvos, o atirador faz alto e toma a
posição de joelhos para executar o tiro.
Mvt PP - Após um curto movimento na direção dos alvos, o atirador faz alto e toma a
posição de pé para executar o tiro.
(c) Empunhadura com as duas mãos
(d) Deve ser realizado com munição: comum
(e) As silhuetas duplas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros, sempre
que o tipo do estande de tiro o permitir.
(f) Pista de Tiro – Ver as condições de execução na Descrição dos Exercícios.
A4-13
EB70-IR-01.002
A4-14
EB70-IR-01.002
QUADRO 3
A4-15
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A5
Edição
2017
A5-1
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. MÓDULOS DE TIRO
a. IPT
1) É conduzida na IIQ, para os recrutas dotados com essa arma (à exceção das OM de
PE, onde pode ser conduzida na IIB), e na CTTEP, para o pessoal do EP das demais OM.
2) A IPT da metralhadora de mão segue a mesma metodologia prescrita para o fuzil no
manual C 23-1 - 1ª Parte - Fuzil, onde se aplicam, particularmente, o processo monitor-instruendo
e a instrução por oficinas:
a) Pontaria com a arma
- Tomada das linhas de mira e de visada.
- Fazer a “fotografia”.
b) Manejo da arma
- Operações essenciais para o tiro.
c) Verificação da constância na pontaria
- Triângulo de pontaria com a arma fixada em suporte de fuzil devidamente adaptado,
a 15 metros.
d) Posições de tiro
- Postura
- Empunhadura
- Assestamento
e) Controle do gatilho
- Exercícios de “tiro em seco”.
f) Manutenção da arma
- Antes e após o tiro (1º Escalão).
g) Procedimentos no estande
- Normas de conduta.
- Regras de segurança.
b. TIP
1) Realizada a primeira parte do TIP, conforme o previsto no C 23-1, o instruendo executará
a sua 2ª parte que é constituída pelo Módulo de Tiro com o Fuzil a Ar Comprimido (FAC). Os exer-
cícios com esse meio auxiliar de instrução só serão realizados com os recrutas considerados aptos
em TODAS as oficinas constantes da ficha de avaliação da IPT (C 23-1).
2) A obtenção do padrão mínimo em cada Exc Tir do TIP é CONDIÇÃO BÁSICA para que
o instruendo passe para o TIB.
c. TIB
1) É conduzido na Fase de Instrução Individual de Qualificação (IIQ), para os recrutas
dotados com essa arma (à exceção das OM de PE, onde pode ser conduzida na IIB), e na CTTEP,
para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) das demais OM.
2) Os exercícios do TIB são tiros de iniciação, destinam-se a familiarizar o militar com o
desempenho da arma e a permitir o manuseio da mesma com segurança.
- Nenhum recruta incorporado, aluno de curso de formação ou militar estagiário
deverá ser dotado de metralhadora de mão para a execução de serviço ou o cumprimento de
qualquer missão sem ter realizado a IPT, ter sido aprovado no TIP e realizado o TIB, em que
deverá ter alcançado, pelo menos, o padrão mínimo.
A5-2
EB70-IR-01.002
d. TIA
- Os exercícios do TIA buscam desenvolver a precisão e a destreza na utilização da arma.
e. TCB
- Este módulo completa o treinamento do militar dotado de metralhadora de mão para todas
as OM do Exército, exceto as unidades especializadas tais como: Forças Especiais, Inteligência,
Segurança de Autoridades e outras que devam realizar treinamento específico, não abrangido por
estas Instruções.
2. REFERÊNCIA
A5-3
EB70-IR-01.002
Aplicar as técnicas
- Realizar a Instru-
e procedimentos de O instruendo deverá demonstrar o desem-
ção preparatória
IPT execução da ponta- penho exigido no Teste da Instrução Prepa-
para o tiro (IPT).
ria e do tiro com a ratória (TIP).
- Realizar o TIP.
Mtr Mão.
O instruendo deverá:
As condições dos
Atirar com a Mtr - aplicar as técnicas e procedimentos para a
Exc Tir do Módulo
Mão realizando ti- execução da pontaria e do tiro;
TIB de tiro do Tiro de
ros de instrução bá- - obter índices de suficiência previstos no
Instrução Básico
sicos. Módulo de Tiro do TIB, ficando em condi-
(TIB).
ções de empregar a arma com seguraça.
OBSERVAÇÃO - O Tiro de Combate Avançado (TCA) não se aplica à Mtr Mão, arma exclusiva-
mente de emprego individual.
A5-4
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB
PESSOAL QUE ATIRA
Subtenentes
Dotados de Mtr Mão - - X X
e Sargentos
SUBTENENTES E
SARGENTOS (2)
Subtenentes
Não dotados - - - -
e Sargentos
Dotados
CABOS E SOLDA-
DOS RECRUTAS (1) Não dotados das
Cb e Sd OM de PE X - - -
TIROS DE
Atiradores Todos - - - -
GUERRA (1)
A5-5
EB70-IR-01.002
A5-6
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A5 INSTRUÇÃO DE TIRO COM METRALHADORA DE MÃO
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum - -
Sessão Tempo Exercício Alça Posição Tiro por Tempo PADRÕES MÍNIMOS
(d) Estimado de Luz Distância (f) (g) Homem Munição (seg) Regime Alvo
(e) Tiro
1 DA 5
1ª 2h
2 D 5
3 JA 5 - 3 impactos em um escanti-
2ª 1h lhão de 3 cm de diâmetro, em
4 10 m J 5 A6 cada Exc Tiro.
Diur- -- Sem - Classificação: não há.
5 no PA 5 4,5 tempo --
3ª 1h
6 P 5
4ª 1h 7 5m PM 4 - 2 impactos na silhueta em
8 As 5 A2 cada Exc Tiro.
5ª 2h 10 m - Classificação: não há.
9 As 5
1. OBSERVAÇÕES
(a) O tiro com o FAC – enquanto não estiver disponível um simulador de tiro específico
para a Mtr Mão - complementa a IPT e prepara para o TIB, jamais o substitui. Os instruendos só
realizarão o tiro com a Mtr Mão após obterem o padrão mínimo nos exercícios de tiro (Exc Tir)
correspondentes com o FAC.
(b) O FAC e o Simulador de Tiro são um excelente meio auxiliar de instrução a ser utilizado
na recuperação de atiradores que apresentem dificuldades na obtenção do padrão mínimo nos Exc
Tir com a Mtr Mão. Os instrutores não deverão titubear em fazer retornar ao TIP todo aquele militar
que estiver demonstrando dificuldade em qualquer exercício de tiro (em termos de custos é sempre
bom ressaltar que um cartucho 9mm equivale a cerca de 100 chumbinhos diabolô).
(c) As regras de segurança e de procedimento no estande deverão ser aplicados nos Exc
Tir com o FAC. Entretanto, poderão ser utilizados outros locais do aquartelamento, além do próprio
estande de tiro, desde que ofereçam segurança ao pessoal e ao material existente nas imediações,
a critério da Direção de Instrução da OM.
(d) As 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª sessões devem ser realizadas antecedendo – de per si e, imediata-
mente (1 a 3 dias) – as 1ª e 3ª sessões do TIB e a 3ª sessão do TIA.
(e) Tempo estimado para uma tropa de valor pelotão, com dez posições de tiro.
(f) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAC devem ser ajustados pelo
instrutor, realizando uma série de disparos, de maneira que os grupamentos de impactos dos mesmos
estejam, aproximadamente, no centro de uma folha de papel do tipo A4.
(g) Posições de tiro, convenções do C23-1:
D - Deitado;
DA - Deitado, arma apoiada;
J - De joelhos;
JA - De joelhos, apoiado;
P - De pé;
PA - De pé, arma apoiada;
As - Posição de assalto; e
PM - De pé, modificada (ver IT Fuzil):
- o atirador postado na posição de pé, voltado de frente para o alvo, pernas se-
paradas, mantendo boa base;
- empunha o FAC cruzado à frente do corpo, “em guarda”, formando um ângulo de, apro-
ximadamente, 60º com a horizontal, boca do cano voltada para a frente;
- executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda mão;
- a perna de trás estendida, sem estar retesada;
- o tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
- a mão que atira empunha o punho, puxando-o firmemente, com o terço inferior da chapa
da soleira de encontro ao cavado do ombro, salientado pelo cotovelo projetado para cima; e
- a cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço
descontraída.
A5-7
EB70-IR-01.002
- Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado por intermédio do aparelho
de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa
posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre a coronha,
conforme previsto no C23-1.
- Não há classificação conceitual, e sim a verificação de Apto (A) ou Inapto (I). A classificação
de “Inapto” é apenas transitória, durante a instrução, pois todos os instruendos deverão estar aptos
para realizarem o TIB.
A5-8
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 28 28
Traçante (Trç) - -
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO
TIB Festim (Ft) - -
BÁSICO
Simulador - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A5
106 15 m PM 2
Sem tempo
A5-9
Tab 4 - Tiro de Instrução Básico.
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”, de 25 metros.
(b) Posições de tiro, convenção do C23-1.
DA - Deitado, apoiado
D - Deitado
JA - De joelhos, apoiado
PA - De pé, apoiado
PM - De pé, modificada (ver IT FUZIL):
- o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas
separadas, mantendo boa base;
- empunha a Mtr Mão cruzada à frente do corpo, “em guarda”, formando um ângulo
aproximado de 60º com a horizontal, boca do cano voltada para a frente;
- executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o
punho dianteiro da Mtr Mão;
- a perna de trás estendida, sem estar retesada;
- o tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
- a mão que atira empunha o punho da Mtr Mão puxando-a, firmemente pelo punho,
com o terço inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro, salientado pelo cotovelo
projetado para cima; e
- a cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço
descontraída.
- Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado por intermédio
do aparelho de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a
cabeça numa posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre
a coronha, conforme previsto no C23-1.
(c) Regimes de tiro:
TT – Tiro intermitente
Rj – Rajadas (de 2 a 3 tiros).
(d) Ao final da tarde, antes do exercício de tiro noturno.
A5-10
EB70-IR-01.002
A5-11
EB70-IR-01.002
A5-12
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
Simulador - -
Cartucho .22 (Cart .22) - -
Chumbinho (4,5) -- --
TOTAIS 28 28
201 J 2 Sem
Not 15 m -- Tempo 1 A2
202 PM 2 - 1 impacto na silhueta, nos 4 dis-
1ª 2h
(a) TT paros dos Exc Tir 201 e 202.
203 PJ 5 20 - Classificação: ver quadro 4
204 PM 5 15
205 25 m -- As 5 10 - 5 impactos nas silhuetas, dos
15 disparos dos Exc Tir 203, 204
Comum
2ª 2h Diur- Rj/2-3
206 no PM 5 5 1 A2 e 205.
- Classificação: ver quadro 5.
25 a 15 m 5 - 4 impactos nas silhuetas, nos 10
3ª 2h 207 -- As 5
(a) TT disparos dos Exc Tir 206 e 207.
15 a 5 m 5 - Classificação: ver quadro 6.
INSTRUÇÃO DE TIRO COM METRALHADORA DE MÃO
A5-13
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
(a) Precedida da sessão (ou sessões) correspondentes do TIP.
(b) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”.
(c) Posições de tiro, convenções do C 23-1 e do Módulo do TIB, desta IT:
J - De joelhos
PJ - De pé à posição de joelhos
PM - De pé modificada
As - De assalto.
(d) Regimes:
TT - Tiro intermitente
Rj - Rajada de 2 a 3 tiros.
A5-14
EB70-IR-01.002
A5-15
EB70-IR-01.002
A5-16
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A5 INSTRUÇÃO DE TIRO COM METRALHADORA DE MÃO
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
TOTAIS 23 23
301 50 m D 2 10
1 A2
302 40 m Mvt PD 2 15
TT
303 30 m Mvt PJ 2 15 - 7 impactos nas silhuetas no
única 3h 304 20 m - Mvt PM 2 Comum conjunto dos Exc Tir.
10
Diurno
- Classificação: ver Quadro 7
305 20 m Mvt PM 5 25 2 A2
15 a 10 Rj/2-3
306 m Mvt As 10 25
1. OBSERVAÇÕES:
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”.
(b) Posições de tiro, convenções do C 23-1 e do Módulo do TIB, desta IT:
D - Deitado.
Mvt PD - Atirador em movimento, para, assume a posição deitado.
Mvt PJ - Atirador em movimento, para, assume a posição de joelhos.
Mvt PM - Atirador em movimento, para, assume a posição de pé modificada.
Mvt As - Atirador em movimento, para, assume a posição de assalto.
(c) Regime:
TT - Tiro intermitente
Rj/2-3 - Rajadas de 2 a 3 tiros.
(d) As silhuetas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros.
A5-17
EB70-IR-01.002
5) A comando, o atirador reinicia o movimento com a Mtr Mão “em guarda”, boca do cano
voltada para a frente, e o registro de tiro indicando o tiro automático. Inopinadamente, quando
o atirador atingir a linha dos 20 m, dois alvos são expostos por 15 seg (ou será emitido um silvo de
apito); o atirador destrava a arma, assume posição de pé modificada (PM) e executa uma rajada de
2 disparos em uma silhueta, troca o carregador e executa uma rajada de 3 disparos na outra silhueta.
6) A comando o atirador reinicia o movimento com a arma na posição de assalto (Ass)
e com o registro de tiro indicando o tiro automático. Entre as distâncias de 20 m e 10 m do
alvo, dois alvos são, inopinadamente, expostos (ou será emitido um silvo de apito); o atirador, sem
interromper o movimento, destrava a arma, executa rajadas de 2 ou 3 tiros em cada alvo, ao ritmo
de uma rajada a cada dois passos.
7) SOMENTE APÓS A INSPEÇÃO DE ARMAS E CARREGADORES, PODERÁ SER
PROCEDIDA A VERIFICAÇÃO DOS ALVOS, COMPUTADOS OS IMPACTOS E REALIZADA A
COLAGEM DAS OBREIAS.
QUADRO 7
Nº de Impactos nas Silhuetas Classificação
19 - 23 E
15 - 18 MB
11 - 14 B
7 a 10 R
A5-18
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A6
Edição
2017
A6-1
EB70-IR-01.002
1. GENERALIDADES
Em que pese o caráter essencialmente individual da instrução de tiro com o Fuzil Metralhador,
merece particular realce, na formação do atirador, o conhecimento de que se trata de arma coletiva,
cujo emprego, no âmbito da fração elementar, assume especial importância. Deste modo, além do
preparo técnico que garante a execução do tiro com precisão e destreza, é mister que o atirador
conheça o emprego tático da arma no Grupo de Combate. Ganha assim importância o Tiro de Com-
bate Avançado (TCA). Por esse motivo, é conveniente que os atiradores de Fuzil Metralhador sejam
selecionados entre os soldados engajados que, além de outros atributos, tenham obtido conceito
MB no Tiro de Combate Básico com o fuzil, ou, no caso de soldados recrutas, aqueles que tenham
obtido os melhores resultados no Tiro de Instrução Básico com o fuzil.
2. MÓDULOS DE TIRO
a. IPT
A IPT conduzida para o fuzil é praticamente suficiente para o preparo do atirador de fuzil
metralhador. Entretanto, alguns exercícios necessitam adaptações peculiares ao Fuzil Automático
Pesado (FAP):
- Posições de tiro;
- Verificação na constância da pontaria; e
- Controle do gatilho.
1) Posições de tiro
Algumas posições diferem em aspectos fundamentais daquelas prescritas para o fuzil
(ver figuras). Devem ser exercitadas na IPT com o FAP as seguintes posições:
- deitado com apoio no bipé (D Bp);
- de joelhos apoiado (JA);
- de pé apoiado (PA);
- de assalto “baixa” (Ass Bx); e
- de assalto “alta” (As Alt).
2) Verificação na constância da pontaria
Esse exercício deve ser realizado com o FAP, na posição deitado com apoio no bipé,
retirando-se o carregador da arma e apoiado-a em sacos de areia ou serragem para que fique em
posição estável e na altura correspondente ao ombro do atirador.
3) Controle do gatilho
A educação do sistema nervoso do atirador e a aplicação da técnica de controle do
gatilho são indispensáveis para a execução e controle do tiro contínuo. O tiro em rajadas provocará,
no iniciante, reações que prejudicarão a precisão do tiro: movimentos involuntários, fechamento dos
olhos, recuo da cabeça, permanência do dedo na tecla do gatilho, etc.
A ação do dedo sobre o gatilho e o controle do sistema nervoso serão exercitados por
intermédio da ambientação do atirador ao tiro contínuo com munição de festim, para obter o controle
necessário à execução de rajadas curtas de 2, 3 e 5 tiros, na oficina de Controle do Gatilho da IPT.
b. TIP
- Ver, inicialmente o manual C23-1 - 1ª Parte - Fuzil.
- Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituído
pelo Módulo de Tiro com o Fuzil Calibre .22 na inexistência deste, com o Fuzil a Ar Comprimido
(FAC) e com o próprio Fuzil Metralhador, para obtenção do controle das rajadas no tiro contínuo,
com a munição de festim.
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o
instruendo inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico (TIB).
A6-2
EB70-IR-01.002
3. MUNIÇÃO
4. REFERÊNCIAS
a. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS
b. T 23-200 – FUZIL E FUZIL METRALHADORA 7,62 M 964 (FAP)
c. CI 7-5/1 – ABRIGOS E ESPALDÕES
d. CI 7-10/2 – O GRUPO DE COMBATE
A6-3
EB70-IR-01.002
A6-4
EB70-IR-01.002
A6-5
EB70-IR-01.002
O atirador deverá executar rajadas curtas (2 e 3 tiros), em movimento, cada vez que
o pé esquerdo tocar o solo, durante a progressão.
A6-6
EB70-IR-01.002
OBSERVAÇÃO: o TCA deverá ser realizado como parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp
programados no PAB do Pel Fuz e do Pel CMec (Ver IT Fuzil).
A6-7
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB TCA
PESSOAL QUE ATIRA
OFICIAIS Todos - - - - -
Subtenentes
SUBTENENTES - - - - -
1º e 2º Sgt
E SARGENTOS
(2) Cmt de GC, Gp E Cmb,
3º Sargentos - X - - -
Gp/PelSeg
Cb e Sd Cmt de Esquadra no GC - X - - -
CABOS E
SOLDADOS Soldado Atirador no GC - - X X X
ENGAJADOS
Atirador no GE Cmb e
(2) Soldado - - X X -
no Gp/PelSeg
Soldado Atiradorno GC X - X X X
CABOS E
SOLDADOS Atirador no GE Cmb e
Soldado X - X X -
RECRUTAS no Gp/PelSeg
(1)
Cb e Sd Cmt de Esquadra no GC X X - - -
TIROS DE
Atiradores (1) Todos - - - - -
GUERRA
A6-8
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A6 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR FAP E FAMÍLIA MINIMI
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 51 51
Diurno
3ª 1h RJ/2-3 A2 silhueta.
FAP E FAMÍLIA MINIMI
7 P JA 5
Sem Tempo
11 As Bx 5 A2
A6-9
EB70-IR-01.002
a. Os exercícios com o FAP .22 ou com o FAC não podem ser vistos como um fim em si
mesmo. Caracterizam tão somente o emprego de um excelente meio auxiliar de instrução que,
para os novos instruendos, consolidará a IPT e criará condições para a obtenção do padrão mínimo
exigido nos exercícios do TIA; para os sargentos, cabos e soldados engajados, facilitará em muito
a manutenção de padrões no TIB.
b. Os instrutores não deverão titubear em fazer retornar ao TIP todo aquele militar que es-
tiver demonstrando dificuldade em qualquer exercício de tiro (em termos de custos é sempre bom
ressaltar que um cartucho 7,62 equivale a cerca de 10 cartuchos .22 ou 200 chumbinhos 4,5 mm).
A6-10
EB70-IR-01.002
- Não há classificação conceitual, e sim Apto (A) ou Inapto (I). A classificação “I” é apenas
transitória, pois é dever da Direção de Instrução fazer com que o instruendo obtenha o Apto, ou não
o qualificar na função de Atirador de Fuzil Metralhador.
A6-11
EB70-IR-01.002
A6-12
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A6 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR FAP E FAMÍLIA MINIMI
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Simulador - -
Cartucho .22 (Cart .22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 27 27
Diurno
104 D Bp 5
Comum
“clicks” Em cada Exc Tir, 2 impactos
Sem Tempo
Classificação: não há
106 PA 5
Tab 5 - Tiro de Instrução Básico.
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR
EB70-IR-01.002
ESTANDES DE 25 m 7,5 cm
ESTANDES DE 30 m 9,0 cm
ESTANDES DE 50 m 15 cm
- Não há classificação conceitual, e sim Apto (A) ou Inapto (I). A classificação “I” é apenas
transitória, pois é dever da Direção de Instrução fazer com que o instruendo obtenha o Apto. O
atirador considerado inapto deve voltar ao TIP, na sessão correspondente, antes de repetir o Exc
Tir com munição real.
A6-13
EB70-IR-01.002
A6-14
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A6 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR FAP E FAMÍLIA MINIMI
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Comum 42 42
Traçante (Trç) 10 10
VII. TIRO DE INSTRUÇÃO
Festim (Ft) - -
AVANÇADO TIA
Simulador 12 12
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A6
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 64 64
Sessão Tempo Exercício Distância Tiros por Munição Tempo Regime Alvo PADRÕES MÍNIMOS
Luz Alça Posição (d)
(a) Estimado de Tiro (b) (c) homem (e) (seg) (f) (g)
201 D Bp 4
200 com Em cada Exc Tir, 3 impactos no
Sem
1ª 2h 202 15 JA 4 Comum TT A6 escantilhão, ver Quadro 1.
Tempo
“clicks” Classificação: não há.
203 PA 4
A6-15
EB70-IR-01.002
a. 1ª Sessão
- Não há classificação conceitual, e sim Apto (A) ou Inapto (I). A classificação “I” é apenas
transitória pois, é dever da Direção de Instrução fazer com que o instruendo obtenha o Apto. O
atirador considerado inapto deve voltar ao TIP, na sessão correspondente, antes de repetir o Exc
Tir com munição real.
A6-16
EB70-IR-01.002
b. 3ª a 6ª Sessões
QUADRO 2 - 3ª a 6ª Sessões
Nº de impactos nas silhuetas Classificação
9 e 10 E
7e8 MB
4a6 B
3 R
Tab 9 - Classificação dos Resultados no TIA
A6-17
EB70-IR-01.002
A6-18
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A6 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR FAP E FAMÍLIA MINIMI
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Simulador - -
Cartucho .22 (Cart .22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 55 55
A6-19
EB70-IR-01.002
A6-20
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A6 INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR FAP E FAMÍLIA MINIMI
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 25 50
Traçante (Trç) 5 10
IX. TIRO DE COMBATE
Festim (Ft) 5 10
AVANÇADO (a) TCA
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A6
Simulador - -
Cartucho .22 (Cart .22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 35 70
1. OBSERVAÇÕES
a. O Tiro de Combate Avançado (TCA) com o FAP é realizado junto com o TCA do Fuzil, integrando o Tiro do grupo de Combate. Ver a IT Fuzil , VIII. Tiro
de Combate Avançado (TCA).
b. De acordo com o ano ímpar ou par, para as OM que realizam a Preparação Orgânica.
c. Um cartucho traçante para cada 5 cartuchos comuns. O 1º tiro é traçante. A munição de festim destina-se ao ensaio antes da execução do tiro real.
INSTRUÇÕES DE TIRO COM FUZIL METRALHADOR
A6-21
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A7
Edição
2017
A7-1
EB70-IR-01.002
I. PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
Esta IT refere-se às metralhadoras leves (Mtr L) do pelotão de fuzileiros dos BIB, BIL, BIMtz,
BIMth, BI Pqdt, BIS, RCB e do Pel Mtz do Btl Caçadores e do BI.
Em que pese o caráter, inicialmente, individual da instrução de tiro com a metralhadora leve,
merece particular realce, para a perfeita formação do atirador e demais componentes da guarnição,
o conhecimento de que se trata de arma coletiva, ressaltando o seu emprego como arma de apoio
no âmbito do pelotão de fuzileiros. Deve ser considerado, também, a possibilidade de emprego
constituindo uma Seção de Metralhadoras eventual, seja no âmbito do Pel Fuz Blindado, Motorizado,
Leve ou Paraquedista, sob o comando do 3º Sgt Cmt do Grupo de Apoio do Pelotão, seja de forma
centralizada pelo Cmt da Companhia ou Esquadrão de Fuz Bld. Deste modo, além do preparo técnico
que garante a execução do tiro com rapidez e precisão, é mister que o atirador e demais serventes
da guarnição conheçam o emprego tático da arma.
2. MÓDULOS DE TIRO
a. IPT
1) A IPT conduzida para o fuzil inicia também a preparação do atirador da Mtr L.
A IPT para a metralhadora leve segue a mesma metodologia (C23-1) onde se aplicam,
particularmente, o processo monitor-instruendo e a instrução por oficinas:
a) Pontaria com a arma
- Tomada das linhas de Mira e de Visada.
- Fazer a “fotografia”.
b) Manejo da arma
- Operações essenciais para o tiro.
- Atuação nos mecanismos de direção e alcance.
c) Verificação da constância da pontaria
- Triângulo de pontaria, arma no reparo, alça de mira na posição normal (na vertical).
d) Posições de tiro
Metralhadora no reparo e sobre bipé:
- Postura (reparo nas posições alta e baixa)
- Empunhadura
- Assestamento (arma no reparo e sobre bipé)
- Técnica de execução do tiro livre com ceifa (horizontal, em profundidade e oblíqua).
e) Controle do gatilho
Exercícios com munição de festim:
- Controle do gatilho para execução do tiro contínuo (controle das rajadas).
- Identificação dos regimes de tiro e técnica de sua execução.
- Ambientação ao tiro contínuo (execução das rajadas).
- Controle das rajadas curtas (3, 4 e 5 tiros).
f) Manutenção da arma
- Antes e após o tiro (1º Escalão).
A7-2
EB70-IR-01.002
g) Procedimentos no estande
- Normas de conduta.
- Regras de segurança.
2) As técnicas e procedimentos a serem desenvolvidos na IPT estão descritos no C 23-1,
Tiro das Armas Portáteis.
3) O trabalho em equipe da guarnição de Mtr L é fundamental para a rapidez, precisão e
para a continuidade do apoio de fogo a ser prestado pela Mtr L, dessa forma, é desejável que desde
a execução da IPT os seus componentes trabalhem juntos.
b. TIP
- Ver, inicialmente o manual C23-1.
- Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituído
pelo Módulo de Tiro com o Fuzil Calibre .22 e com a própria Metralhadora Leve, com munição de
festim, para obtenção do controle das rajadas no tiro contínuo. Os exercícios com o Fuzil Calibre .22,
com bipé, como meio auxiliar de instrução contribuirão, em muito, no preparo do instruendo para a
execução do tiro real em rajadas, a um custo muito mais baixo (cerca de 1/8 da munição comum).
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o ins-
truendo inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico (TIB).
c. TIB
- O TIB está particularmente estabelecido para o atirador começar a desenvolver a perícia
na execução do tiro contínuo.
- O estande padrão, é o do tipo “D” com 25 metros. Caso a OM possua estande do tipo
“B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros; desde que possuam a devida segurança para a
realização do tiro contínuo, poderão ser utilizados, devendo ser observados os critérios constantes
do Quadro 1 para avaliação dos resultados.
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o inte-
grante da Peça de Mtr L inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Avançado (TIA).
d. TIA
- Consta de exercícios de tiro à distância de até 100 m, desenvolvendo, particularmente, a
destreza na execução do Tiro Livre com Ceifa e dos regimes de tiro LENTO e NORMAL.
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o inte-
grante da Peça de Mtr L inicie o módulo seguinte: Tiro de Combate Básico (TCB).
e. TCB
- Devem ser aplicados todos os procedimentos de combate:
- participação da guarnição;
- progressão em combate;
- aproveitamento do terreno;
- mecanismo para a entrada em posição; e
- mecanismo para a execução dos fogos.
f. TCA
- Neste módulo deve ser exercitado o tiro da Unidade de Fogo (Peça e, eventualmente,
como Seção de Metralhadoras) em condições típicas de apoio ao combate.
- É realizado na Fase de Adestramento Básico, precedendo os Exercícios Táticos.
3. MUNIÇÃO
- Os Módulos de Tiro indicam a munição a ser empregada em cada Exc Tir.
- A munição .22 será utilizada no TIP, nas OM que dispuserem do Fuzil .22.
A7-3
EB70-IR-01.002
- O Cart Pf, quando disponível, poderá ser empregado em qualquer Exc Tir que indique o
uso do Cart Comum, contribuindo assim, para a renovação da DO.
4. REFERÊNCIAS
a. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS;
b. CI 7-15/1 – O PELOTÃO DE METRALHADORAS.
É usada quando emprega-se a metralhadora fora do reparo nas ações de muito movi- mento
e no apoio de acompanhamento. O mesmo assestamento pode ser usado para o tiro abrigado em
toca, parapeito, muro, etc.
- O atirador, deitado, desdobra as pernas do bipé;
- a mão direita segura o punho e fixa a arma de encontro ao cavado do ombro;
- a mão esquerda coloca-se sob o punho (ou sobre o delgado), reforçando a fixação da arma
de encontro ao ombro;
- o malar apoia-se contra a face da coronha dando firmeza ao assestamento e permitindo a
manutenção da distância olho-visor para a tomada das linhas de mira e de visada; e
- os cotovelos sobre o solo, completam a firmeza do assestamento.
A7-4
EB70-IR-01.002
É usada para aproveitar um abrigo natural, sem o qual o atirador fica exposto.
- Atirador sentado, pernas sob o reparo;
- a mão direita segura o punho da arma;
- a mão esquerda segura o volante de manobra da pontaria em elevação;
- o malar apoia-se na face lateral da coronha, permitindo a manutenção da distância olho-
-visor para a tomada das linhas de mira e de visada; e
- os movimentos em direção são feitos com auxílio do rosto, do ombro e da mão direita.
Os movimentos em elevação são feitos com a ação da mão esquerda no volante de manobra da
pontaria em elevação.
A7-5
EB70-IR-01.002
É usada em terreno raso, sem abrigo ou para aproveitar pequenos acidentes e cobertas.
- Atirador deitado;
- a mão direita segura o punho da arma;
- a mão esquerda segura o volante de manobra da pontaria em elevação;
- o malar apoia-se na face lateral da coronha, permitindo a manutenção da distância para a
tomada das linhas de mira e de visada.
- Os movimentos em direção são feitos com auxílio do rosto, do ombro e da mão direita.
Os movimentos em elevação são feitos com a ação da mão esquerda no volante de manobra da
pontaria em elevação.
É empregada nas posições defensivas e nas bases de fogos para apoio ao ataque
(CI 7-15/1).
- Atirador de pé no espaldão, peito tocando a travessa do reparo;
- reparo na posição baixa, travessa de ligação das pernas trazeiras, rente à borda anterior
do espaldão;
- mão direita segura o punho da arma;
- mão esquerda segura o volante de manobra da pontaria em elevação;
- o malar apoia-se na face lateral da coronha, permitindo a manutenção da distância olho-
-visor para a tomada das linhas de mira e de visada.
- Os movimentos em direção são feitos com auxílio do rosto, do ombro e da mão direita.
Os movimentos em elevação são feitos com a ação da mão esquerda no volante de manobra da
pontaria em elevação.
A7-6
EB70-IR-01.002
A7-7
EB70-IR-01.002
OBSERVAÇÃO: o TCA deverá ser realizado com o parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp
programados no PAB do Pel Fuz e da Cia Fuz.
Tab 2 - Objetivos do Adestramento
A7-8
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB TCA
PESSOAL QUE ATIRA
Cmt Pel Fuz e Pel Fuz
Tenentes - X - - -
OFICIAIS Bld
Demais Todos - - - - -
Subtenentes e
Todos - - - - -
1º Sargentos
A7-9
EB70-IR-01.002
A7-10
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A7 INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 149 149
Diurno
2ª 2h 25 m - A-6
Lento - 5 impactos no escantilhão
6 D Bp 17 .22 60
2Rj/8-9 de 7,5 cm, ver Quadro 1.
- 7 impactos no escantilhão
Normal
7 D Bp 24 .22/Ft 15 de 7,5 cm, ver Quadro 1.
3Rj/8-9
INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
1. OBSERVAÇÕES
(a) O TIP deverá ser realizado com o FAP .22, para as OM que dispuserem desse armamento
e, também, alguns Exc Tir com a própria Mtr L, utilizando a munição de festim, para demonstrar o
controle do gatilho por parte do instruendo.
(b) Estas sessões do TIP devem ser realizadas exercício por exercício, uma sessão ime-
diatamente após outra, sem interrupção, de 1 a 3 dias antes do TIB e do TIA, para os cabos e
soldados engajados.
(c) Tempo estimado para as peças de Mtr L de uma Cia Fuz, em um estande do tipo D6
(com seis posições de tiro).
(d) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAP .22 devem ser ajustados
pelo instrutor, de maneira que os grupamentos de impactos dos mesmos estejam, aproximada-
mente, no centro de uma folha de papel do tipo A4.
(e) Posição deitado, arma apoiada no bipé. (f) Munição de festim 7,62 mm, para a Mtr L. (g)
Regime de Tiro:
- TT - Tiro intermitente.
- Rj/2-3 - rajadas de 2 a 3 tiros.
- Lento - 2 rajadas de 8 a 9 tiros.
- Normal - 3 rajadas de 8 a 9 tiros.
(h) Os Exc Tir contínuo (Rj/2-3 e Rj/8-9) deverão ser precedidos por simulação de rajadas
(“em seco”) com a contagem em voz alta, relativa ao intervalo entre as rajadas, considerando o
regime (ver o CI 7-15/1- O Pelotão de Metralhadoras).
A7-11
EB70-IR-01.002
A7-12
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A7 INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 38 38
Diurno
Comum
Quadro 1.
2ª 1h
- Em cada Exc Tir, 3 impactos
Reparo
104 25 m 300 10 25 2Rj/4-6 A6 no escantilhão de 7,5 cm, ver
Baixo
Quadro 1.
1. O BSERVAÇÕES
(a) As sessões do TIB devem ser realizadas exercício por exercício, uma sessão ime-
diatamente após outra, sem interrupção, de 1 a 3 dias antes do TIB.
(b) Tempo estimado para as peças de uma Cia Fuz, em um estande do tipo D6 (com seis
posições de tiro).
(c) O estande de tiro padrão é o tipo D6, todavia, caso a OM possua estande com 30 ou
50 metros, que ofereça condições de segurança, poderá utilizá-lo.
(d) D Bp - deitado, arma apoiada no bipé;
Reparo Alto – reparo da Mtr L na posição alta (atirador sentado);
Reparo Baixo - reparo da Mtr L na posição baixa (atirador deitado).
(e) Deve ser realizado com munição Comum, nesta prioridade.
(f) O Exc Tir deve ser precedido por simulação de rajadas (“em seco”) com a contagem
em voz alta, relativa ao intervalo entre as rajadas, considerando o regime ( ver CI 7-15/1, O Pelotão
de Metralhadores).
- 3Rj/2-3 – Três rajadas de 2 a 3 tiros cada uma.
- 2Rj/4-6 – Duas rajada de 4 a 6 tiros cada uma.
A7-13
EB70-IR-01.002
A7-14
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A7 INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Diurno
3ª 1h 208 25 m Bipé 18 Tem- A3 - Classificação: ver Quadro
Combate (b) 2Rj/8-9
po 2.
Sem
INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para as Mtr L de uma Cia Fuz.
(b) Somente munição comum em virtude da distância ser 25 metros.
(c) Um cartucho traçante para cada 5 cartuchos comuns. O primeiro é traçante.
(d) Regime:
- TT – Tiro intermitente.
- 2Rj/8-9 – Duas rajadas de 8 a 9 tiros.
- 3Rj/8-9 – Três rajadas de 8 a 9 tiros
(e) (f) (g) Três alvos A 6 dispostos conforme a figura ao lado.
(h) Três alvos A 2 espaçados de 5 metros.
10 cm
10 cm 10 cm
10 cm 10 cm
10 cm
10 cm
10 cm
10 cm
10 cm 10 cm
10 cm
A7-16
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 115 115
Traçante (Trç) 23 23
VIII. TIRO DE COMBATE
Festim (Ft) - -
BÁSICO TCB
Simulador - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A7
Diurno
306 700 18 NOR-
Sem Tempo
MAL
307 600 18 2 Rj/8-9 8 - 18 impactos nas silhuetas,
De Reparo Comum
3ª 2h A2 nos três Exc Tir.
Combate (b) e Trç NOR- (f) - Classificação: ver Quadro 5.
308 500 24 MAL
3 Rj/8-9
INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
A7-17
EB70-IR-01.002
Somente por uma organização didática há a separação em três sessões – da mais simples
para a mais complexa. É desejável, no entanto, que sejam realizadas em uma mesma jornada.
a. 1ª Sessão – Exc Tir 301 a 303
- Emprego da Peça de Mtr L com a sua guarnição.
- Progressão e ocupação sucessiva de posições.
- Em cada posição, embora só atire o atirador, toda a guarnição participa, realizando os
procedimentos de progressão, entrada em posição e mecanismo de execução dos fogos.
- Os alvos serão batidos com tiro livre sem ceifa.
- Após o término da sessão os alvos serão verificados para avaliação do Padrão Mínimo
de Desempenho dos atiradores.
b. 2ª Sessão – Exc Tir 304 e 305
- Emprego da Peça de Mtr L com a sua guarnição.
- Execução do tiro de assalto:
1) O Exercício tem início com atirador na posição de pé, arma na posição de assalto (As).
A comando, o atirador inicia o movimento, acompanhado pelo seu auxiliar, arma na posição de as-
salto (As). Quando atingir a linha dos 50 m, inopinadamente, os dois pares de alvos são expostos;
o atirador, continuando sua progressão, dos 50 aos 40 metros dos alvos, executa rajadas curtas
de 2 a 3 tiros sobre cada grupo de silhuetas, na razão de uma rajada a cada dois ou três passos e,
alternadamente, em relação aos dois pares de alvos, engajando-os.
2) A comando, o atirador reinicia o movimento. Quando atingir a linha dos 30 m, inopi-
nadamente, os dois pares de alvos são expostos; o atirador, continuando sua progressão, dos 30
aos 20 metros dos alvos, executa rajadas curtas de 2 a 3 tiros sobre cada grupo de silhuetas, na
razão de uma rajada a cada dois ou três passos e, alternadamente, em relação aos dois pares de
alvos, engajando-os. Após atingir a linha dos 20 metros será comandado: “alto, cessar fogo, des-
carregar a arma e realizar golpes de segurança”. Em seguida, será procedida a inspeção da arma
pelo Oficial de Tiro.
A7-18
EB70-IR-01.002
- Após o término da sessão os alvos serão verificados para avaliação do Padrão Mínimo
de Desempenho dos atiradores.
c. 3ª Sessão – Exc Tir 306 a 308
- Emprego da Peça de Mtr L com sua guarnição.
- Progressão e ocupação sucessiva de posições.
- Em cada posição, embora só atire o atirador, toda a guarnição participa, realizando os
procedimentos de progressão, entrada em posição e mecanismo de execução dos fogos.
- Os alvos serão batidos com tiro livre com ceifa.
- Após o término da sessão os alvos serão verificados para avaliação do Padrão Mínimo
de Desempenho dos atiradores.
A7-19
EB70-IR-01.002
A7-20
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A7 INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA LEVE
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
De Combate
404 24 Rápido
Comum e Trç
1. OBSERVAÇÕES
(a) De acordo com o ano ímpar ou par, para as OM que realizam a Preparação Orgânica.
(b) Esta sessão será executada nos anos ímpares pelas OM que realizam a Preparação
Orgânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa.
(c) Esta sessão será executada nos anos pares pelas OM que realizam a Preparação Or-
gânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa.
(d) Tempo estimado para as Mtr L de uma Cia Fuz.
(e) Ver descrição dos exercícios.
(f) Mtr L sobre o reparo terrestre, posição a comando do Chefe de Peça, de acordo com o
terreno.
(g) Espaldão descrito no Caderno de Instrução – CI 7-15/1.
(h) Um cartucho traçante para cada 5 cartuchos comuns. O primeiro é traçante.
A7-21
EB70-IR-01.002
20 m 50 m 20 m
A7-22
EB70-IR-01.002
- A comando, a Pç Mtr L progride das posições iniciais de tiro para a “1ª linha
de defesa inimiga”, já conquistada.
- A Pç Mtr L prepara o tiro por cima de tropa amiga:
- determina a possibilidade do tiro;
OBSERVAÇÕES - escolhe e ocupa a posição;
- determina, no terreno, o Limite de Segurança;
- o inimigo se apresenta na “2ª linha de defesa”.
- A comando, a Pç Mtr L abre fogo.
- Tiro Livre sem Ceifa, Regime Normal.
A7-23
EB70-IR-01.002
b) A Sessão incluirá:
- a ação de comando dos Ch Pç Mtr L;
- o correto aproveitamento do terreno para progredir, abrigar-se e atirar.
2) Antes de ser executada, a sessão deverá ser ensaiada, praticando os procedimentos
de combate ofensivo, progressão, utilização do terreno, mecanismos de entrada em posição e
execução dos fogos.
3) Se não se dispuser de terreno adequado, os dois Exc Tir poderão ser realizados se-
paradamente.
b. 2ª Sessão – Exc Tir 403 a 405
A Pç Mtr L na Defesa
1) Condições gerais de execução
a) A Pç Mtr L receberá um setor de tiro de aproximadamente 90º, uma Linha de Proteção
Final (LPF) e uma posição em um Núcleo de Defesa de Pelotão, de primeiro escalão.
b) A Pç Mtr L ocupará a posição de dia:
- preparação do espaldão conforme previsto no CI 7-15/1;
- amarração do tiro para 3 objetivos, às distâncias entre 200 e 400 m das posições;
- preparação do roteiro de tiro.
c) Preparação dos alvos:
- a diferentes distâncias e dentro do setor, serão colocados 4 conjuntos de 4 alvos A2
basculantes, com intervalos de 50 cm entre cada alvo de um mesmo conjunto;
- na LPF serão colocados 4 alvos A2 basculantes;
- em um dos objetivos de tiro serão instalados dois conjuntos de 4 alvos A2, com 10
metros de intervalo entre os conjuntos, para o tiro noturno.
2) Após a ocupação da posição, será procedido um ensaio da defesa da posição. Um
GC, ou mesmo uma esquadra, atuando como “figuração inimiga”, progredirá desde antes da linha
de abertura dos fogos defensivos aproximados (linha nítida no terreno a cerca de 400 a 700 m da
posição). A Pç Mtr L praticará os procedimentos de execução dos fogos defensivos aproximados e
fogos de proteção final. Poderá ser utilizada, se disponível, munição de festim neste exercício (não
computada na tabela do TCA).
3) A sessão de tiro será realizada em três fases (Exc Tir 403, 404 e 405).
- 1ª Fase – Exc Tir 403
Fogos defensivos aproximados.
- Os conjuntos de alvos serão acionados, sucessivamente, dos mais distantes para
os mais próximos, figurando a progressão do inimigo.
- 2ª Fase – Exc Tir 404
Fogos de Proteção Final em prosseguimento aos fogos defensivos aproximados.
- Os alvos ao longo da LPF são simultaneamente acionados, em seguimento imediato
à fase anterior.
- 3ª Fase – Exc Tir 405 (noturno)
Fogos defensivos aproximados à noite.
- Já à noite, serão acionados os dois conjuntos de alvos para o tiro noturno, ilumina-
dos fracamente por luzes indiretas instaladas, ou de viaturas postadas para simular a iluminação
do campo de batalha.
A7-24
EB70-IR-01.002
300
a
400 m
10 m
1ª FASE:
- o inimigo progride e ultrapassa a linha de abertura dos fogos defensivos
aproximados (cerca de 500 m da Pos);
- a comando, a Pç Mtr L abre fogo e bate os alvos que se apresentam no seu
setor, engajando primeiro os mais próximos;
- Tiro Livre Sem Ceifa, Regime Normal.
2ª FASE:
- o inimigo atinge a linha de assalto;
- a comando, e em prosseguimento dos Fogos Defensivos Aproximados, a Pç
EXECUÇÃO
Mtr L desencadeia os Fogos de Proteção Final;
- Tiro Livre com Ceifa em Profundidade, Regime Rápido. 3ª FASE - Tiro
Noturno:
- o inimigo denuncia atividade no setor (tiros,ruídos);
- é desencadeada a iluminação do campo de batalha e o inimigo é localizado;
- a comando, a Pç Mtr L aponta e abre fogo, de acordo com a amarração do
tiro que realizou.
- Tiro Concentrado, Regime Rápido.
A7-25
EB70-IR-01.002
b. Preparação Completa:
A7-26
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A8
Edição
2017
A8-1
EB70-IR-01.002
I. PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
- Este Apêndice refere-se às Metralhadoras Pesadas (Mtr .50) empregadas como arma de
segurança local, de defesa de instalações e de comboios, contra o inimigo terrestre e contra aero-
naves em voo baixo.
- A guarnição das Metralhadoras Pesadas (Mtr .50) está prevista em QCP ou NGA da Unidade,
para Atirador e Aux At. Podem atirar sobre reparo terrestre, pedestal ou em suporte circular de viatura.
- Em que pese o caráter individual da instrução de tiro com a metralhadora pesada (ou com
aquela que a substitui), merece particular realce, para perfeita formação do atirador e municiador,
o conhecimento de que se trata de arma coletiva, ressaltando a sua destinação na segurança local
e na defesa de instalações e de comboios.
2. MÓDULOS DE TIRO
a. IPT
1) A IPT conduzida para o Fuzil inicia também a preparação do atirador da Mtr P. Deve ser
observado o Manual C23-65.
- A IPT para a metralhadora segue a mesma metodologia (C 23-1) onde se aplicam,
particularmente, o processo monitor-instruendo e a instrução por oficinas:
a) Pontaria com a arma
- Tomada das Linhas de Mira e de Visada.
- Fazer a “fotografia”.
b) Manejo da arma
- Operações essenciais para o tiro.
c) Verificação da constância na pontaria
- Triângulo de pontaria, arma no reparo, alça de mira na posição normal (na vertical).
d) Posições de tiro
Metralhadora no reparo
- Postura (reparo nas posições alta e baixa)
- Empunhadura
- Assestamento:
- no reparo;
- no pedestal; e
- sobre viatura.
e) Controle do gatilho
- Exercícios de “tiro em seco”.
f) Manutenção da arma
- Antes e após o tiro (1º Escalão).
g) Procedimentos no estande
- Normas de conduta.
- Regras de segurança.
2) As técnicas e procedimentos a serem desenvolvidos na IPT estão descritos no C 23-65.
A8-2
EB70-IR-01.002
b. TIP
- Ver, inicialmente, o Manual C23-1.
- Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é o módulo
de tiro com o Fuzil Automático Pesado Cal . 22 (FAP .22). Os exercícios com esse meio auxiliar de
instrução contribuirão, em muito, no preparo do instruendo para a execução dos tiros de rajada - a
um custo bem menor (1/48 da munição .50).
c. TIB
- Basicamente, o TIB está estabelecido para o atirador começar a desenvolver a perícia
na execução do tiro intermitente.
d. TIA
- Consta de exercícios de tiro à distância de 100 m desenvolvendo, particularmente, a
destreza na execução do Tiro Livre sem Ceifa.
e. TCB
- É o tiro da arma com a participação de sua guarnição.
Todos os procedimentos de combate devem ser aplicados:
- aproveitamento do terreno;
- mecanismo para a entrada em posição; e
- mecanismo para a execução dos fogos.
f. TCA
- Não se aplica à Metralhadora Pesada.
g. IPT/AAe
- A finalidade desse tiro é fazer com que as aeronaves, principalmente as de asas rotativas,
que estejam realizando voos de baixa altura, ganhem altura, de modo a serem identificadas pelos
Radares de Baixa e média altura.
- A IPT/AAe será realizada mesmo quando os exercícios de tiro antiaéreo não possam ser
realizados por falta de meios e de áreas de tiro apropriadas.
Será conduzida para a realização do tiro pelos dois processos:
- acompanhamento com tiro traçante; e
- bloqueio com volume de fogo.
1) Acompanhamento com Tiro Traçante
- O tiro antiaéreo e o tiro com munição traçante com a metralhadora pesada são descritos
no C23-65.
- Exercícios:
- Acompanhamento de modelos para treinar a colocação da trajetória sobre o alvo, fazendo
a visada por sobre a arma (“olho-alvo”).
- Tiro traçante real sobre balões, se houver disponibilidade de área que permita o tiro
nestas circunstâncias. Visa treinar a colocação da trajetória aparente de traçante sobre o alvo.
2) Bloqueio com volume de fogo
- Tiro antiaéreo descrito no CI 20/1 - Emprego do Armamento Leve na DCA.
- Trata-se de interceptar a rota de voo da aeronave, colocando grande volume de fogo
(rajadas longas, sem intervalos) em um “ponto futuro”.
- Exercícios:
- Tomada da pontaria com decolagem sobre modelos deslizantes em cabo ou arame (rota
de desfile e rota zero). Em locais adequados, pode ser feito o tiro real sobre os modelos.
A8-3
EB70-IR-01.002
A8-4
EB70-IR-01.002
(8) O ângulo da peça-alvo com a linha de voo (rota) é o “ângulo e orientação”. No ponto
médio, o ângulo de orientação é sempre reto, isto é, de 1.600 milésimos.
A8-5
EB70-IR-01.002
3) DECOLAGENS
- No tiro com a Mtr .50, M2 montada no reparo .50 M3, terrestre com pedestal M1, ou
reparo M63, não se empregam aparelhos de pontaria para as decalagens iniciais. O objetivo da
descrição contida neste artigo é ressaltar a grande importância das decalagens e a rapidez com
que estas mudam o tiro antiaéreo.
- Para se obter impactos em aeronaves que voam com grandes velocidades, é necessário
empregar-se grandes decalagens. Por Exemplo, suponha-se que uma aeronave está voando a 200
milhas por hora, a uma distância de 500 jardas (450 metros) da posição da Mtr. A duração do trajeto
de um projetil de cal .50 para um alcance de 500 jardas (450 metros) é de aproximadamente 0,7
por segundo. Uma velocidade de 200 mi/hora equivale aproximandamente a 100 jardas (90 metros)
por segundo, portanto, durante o espaço de tempo necessário ao projetil para cobrir uma distância
de 500 jardas (450 metros), a aeronave desloca-se em uma trajetória de 70 jardas (450 metros), a
aeronave deslocar-se-á em uma trajetória de 70 jardas (0,7x100 jardas). Em consequência, é fácil
compreender a necessidade de apontar-se a Mtr., 70 jardas à frente da aeronave, quando a distância
for 500 jardas (450 metros). À distância de 70 jardas subentende-se um ângulo de 140 milésimos.
70 = 140
0,5
A8-6
EB70-IR-01.002
5) O ATIRADOR
- Depois de haver determinado a decolagem inicial, o atirador abre fogo com uma rajada
contínua e efetua as correções necessárias para registrar os impactos, observando as trajetórias
traçantes na zona do alvo. Devido a fumaça consequente do disparo de uma rajada contínua, o ati-
rador mantém a cabeça e os olhos por cima da arma, para pode observar as trajetórias traçantes. O
cone de dispersão da Mtr .50 é excessivo, quando se atira com a arma livre. A fim de reduzir o cone
de dispersão tanto quando possível, o atirador segura firmemente as empunhaduras com ambas
as mãos e dá estabilidade a Mtr da melhor maneira, com o seu corpo, conforme sua conformação
física e o tipo de reparo sobre a qual acione a metralhadora.
- Quando emprega o reparo M63, o atirador mantém-se na posição de pé e efetua as
mudanças em elevação, movendo suas mãos e braços para cima e para baixo. Para deslocar a Mtr
em direção, coloca seus pés de modo que passem em redor do reparo, mantendo a cabeça todo o
tempo acima da arma, de maneira que possa observar as trajetórias traçantes, sem dificuldades. A
Mtr é disparada com a mão esquerda, girando qualquer uma das empunhaduras no lado do gatilho.
As duas empunhaduras superiores são usada s para o tiro em ângulos de elevação grandes e mé-
dios. As empunhaduras inferiores servem para o tiro com pequenos ângulos.
A8-7
EB70-IR-01.002
- Depois de colocar os tiros “na linha”, o atirador ajusta o tiro por decolagens. Esta é a
parte mais difícil da ajustagem do tiro:
- Apreciações corretas dos desvios são obtidas somente se, antes o tiro foi posto “na
A8-8
EB70-IR-01.002
A8-9
EB70-IR-01.002
A8-10
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A8 INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA PESADA
EB70-IR-01.002
Fig. 5 - Modo de apreciar o sentido dos desvios com relação à linha observador-alvo
EB70-IR-01.002
A8-11
Fig 6 - Apreciação da correção-alvo, depois da obtenção de tiros sobre a linha observador-tiro.
EB70-IR-01.002
8) DIVISÃO EM FASES
- Os exercícios preparatórios compreendem as seguintes fases:
(1) identificação de aeronaves.
(2) Avaliação de distâncias e velocidades.
(3) Exercícios de tomada de posição.
(4) Tiro de demonstração.
(5) Exercícios de tiro.
(6) Exercícios de acompanhamento.
- É preciso que cada instruendo tenha terminado a instrução preliminar prescrita no sub-
parágrafo anterior, antes de exercutar a prática do tiro contra alvos aéreos. A instrução preliminar
deverá estar terminada, antes de se iniciar a instrução sobre o tiro antiaéreo.
9) IDENTIFICAÇÃO DE AERONAVES
- A todos os atirados será ministrada uma instrução completa sobre identificação de
aeronaves. Os homens recebem assim uma instrução preliminar, antes de executarem a instrução
do tiro antiaéreo e, também, uma instrução suplementar, à medida que se desenrola a instrução
do tiro antiaéreo.
Jardas Metros
Símbolos e inscrições. As letras podem ser distinguidas.
200 180 Pequenas projeções da fuselagem, tais como: mtrs e antenas.
500 450 Leme e posto de pilotagem.
700 630
Contorno aeronave (dentro da distância).
1000 900
Acima de
O contorno desaparece e torna-se um ponto alongado (fora de
alcance)
1000 900
A8-12
EB70-IR-01.002
A8-13
EB70-IR-01.002
A8-14
EB70-IR-01.002
A8-15
EB70-IR-01.002
4. REFERÊNCIAS
- C 23-1 - TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS;
- C 23-65 - METRALHADORA .50 M2;
- CI 20/1 - EMPREGO DO ARMAMENTO LEVE NA DCA.
A8-16
EB70-IR-01.002
OBSERVAÇÃO: - para as atividades referentes ao Tiro Antiaéreo, especial atenção deverá ser dada ao Capí-
tulo 4 do Manual C 23-65
- o TCA não se aplica à Metralhadora Pesada.
A8-17
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIP TIB TIA TCB TCA
PESSOAL QUE ATIRA
OFICIAIS Todos - - - - - -
Cabos e
Atirador designado (2) - - X X -
Soldados
CABOS E SOLDADOS
ENGAJADOS (2)
Cabos e Auxiliar do Atirador desig-
- X - - -
Soldados nado (2)
Cabos e
Atirador designado (1)
Soldados
CABOS E SOLDADOS
RECRUTAS
Cabos e
Atirador designado (1)
Soldados
A8-18
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum - -
Traçante (Trç) - -
IV. TESTE DA INSTRUÇÃO
Festim (Ft) - -
PREPARATÓRIA (a) TIP
Simulador - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A8
Diurno
3 impactos no escantilhão
Sem Tempo
A8-19
EB70-IR-01.002
A8-20
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 36 36
Traçante (Trç) - -
V. TIRO DE INSTRUÇÃO
Festim (Ft) - -
BÁSICO TIB
Simulador - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A8
Diurno
- 4 impactos no escantilhão
103 10 Rj/2-3 A6
Sem Tempo
A8-21
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES
(a) Se a metralhadora não dispuser de reparo terrestre, atirar do pedestal ou do suporte na
viatura.
(b) Alvos numa mesma linha, espaçados de 50 cm.
(c) Regime
- TT - Tiro intermitente
- Rj/2-3 - Rajadas de 2 a 3 tiros
A8-22
EB70-IR-01.002
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Comum 48 48
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO
Traçante (Trç) 9 9
AVANÇADO TIA
- - -
- - -
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A8
TOTAIS 57 57
Diurno
204 correções 3
2
205 Reparo 15 Rj/2-3 A2 - 5 impactos nas silhuetas.
Sem Tempo
De Comum
2ª 2h 100 m Terrestre (d)
Combate e Trç (b)
(a)
206 15 TT (e) - 6 impactos nas silhuetas.
Reparo
De Comum
3ª 2h 207 Not 100 m Terrestre 15 TT (e) - 4 impactos nas silhuetas.
Combate e Trç (b)
(a)
A8-23
EB70-IR-01.002
40 m
Roldana
Cabo de para
Tração
Sustentação Cabo de Tração
Berma
p/ Segu-
Cobertura para -rança
Vtr Vtr
ocultação Direção Tratora
de Tiro Tratora
A8-24
EB70-IR-01.002
A8-25
EB70-IR-01.002
A8-26
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A8 INSTRUÇÕES DE TIRO COM METRALHADORA PESADA
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Simulador - -
Cartucho .22 (Cart .22) - -
Chumbinho (4,5) - -
TOTAIS 60 60
Diurno
304 400 10
Reparo Comum 8 - 9 impactos nas silhuetas
Sem Tempo
De
2ª 2h 305 300 Terrestre 10 e Rj/2-3 A2 Classificação: Ver Quadro
Combate
(b) Trç (e) 2.
306 200 10
1. OBSERVAÇÕES
(a) Alça de Combate mais os acréscimos comandados pelo Ch Peça.
(b) Nas Vtr operacionais, atirar do pedestal ou do suporte da viatura. As Mtr sobre reparo
terrestre, em abrigo de sacos de areia ou espaldão.
(c) Regime de tiro:
- TT - Tiro intermitente; tiro a tiro em sequência rápida. É a forma indicada para bater
alvos terrestres.
- Rj/2-3 - Rajadas curtas de 2 a 3 tiros; eventualmente pode ser empregada contra
pessoal.
(d) Silhuetas de viaturas, escala 1:1, móveis colocadas às distâncias de 700, 600 e 500 m.
(e) Três grupos de quatro pares de silhuetas A2 colocados às distâncias de 400, 300 e 200
m, respectivamente. O espaçamento entre os pares é de 5 metros e entre as silhuetas de cada par
é de 50 cm.
A8-27
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A9
Edição
2017
A9-1
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
A espingarda Cal 12 é um armamento letal que pode utilizar munição menos letal e letal.
Tem dotação prevista nos Módulos de Controle de Distúrbios (MCD) e é distribuída às Unidades
e Subunidades de Polícia do Exército, de Guardas, OM da 11ª Bda Inf L e das Subunidades e
Grupos de Inteligência. Poderá ser dotado em qualquer OM do Exército que possua o MCD, ou que
empregue este armamento para a segurança orgânica.
É arma de uso individual. Não possui guarnição específica, mas militares poderão ser
designados por QO ou NGA da Unidade para, em acréscimo às suas funções, empregarem a arma.
2. MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO
a. IPT
- A IPT com a espingarda cal 12, de repetição, segue a metodologia idêntica a do fuzil (C
23-1) em que se aplicam, particularmente, o processo monitor-instruendo e a instrução por oficinas:
1) Pontaria com a arma.
- Tomada das linhas de mira e de visada.
2) Montagem e desmontagem do armamento (1º Escalão).
3) Manejo da arma.
- Utilizar munição de manejo e realizar as seguintes operações com o armamento:
municiamento; carregamento; retirada das munições do tubo de alimentação utilizando a telha do
armamento e o retém do tubo de alimentação.
4) Manutenção da arma.
- Antes e após o tiro.
5) Identificação das munições.
- O atirador deverá identificar os diversos tipos de munições para a espingarda Cal
12 existentes na OM, devendo o instrutor, ao final da instrução, fazer uma demonstração de tiro
utilizando todas estas munições, para que todo o grupamento de atiradores possa verificar o efeito
de cada munição.
6) Procedimentos para o tiro.
- Normas de conduta.
- Regras de segurança para o tiro.
- As técnicas e procedimentos a serem desenvolvidos na IPT estão descritos no C 23-35 e
IP 21 - 2, Ed 1998.
b. TIP
O Teste da Instrução Preparatória (TIP) consiste na correta identificação das peças e
partes do armamento, na execução correta do manejo do armamento, na correta identificação das
diversas munições que o EB adquire para o armamento e na constância na pontaria através da
execução do “triângulo de pontaria”, realizado pelo atirador nas posições de pé, de joelho e deitado.
c. TIB
- Os exercícios do TIB são de tiros de iniciação e destinam-se a familiarizar o militar com
o desempenho da arma e a permitir o seu manuseio com segurança, além de habilitar o militar à
utilização do armamento na segurança orgânica.
- Nenhum recruta incorporado, aluno de curso de formação ou militar estagiário deverá
ser dotado da espingarda Cal 12 para a execução de serviço ou o cumprimento de qualquer missão
sem ter realizado a IPT, ter sido aprovado no TIP e realizado o TIB, em que deverá ter alcançado,
A9-2
EB70-IR-01.002
3. REFERÊNCIAS
a. C 23-1 - TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS
b. C 19-15 - OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
A9-3
EB70-IR-01.002
OBSERVAÇÃO: o Tiro de Combate Básico (TCB) destina-se exclusivamente aos militares do-
tados com essa arma nos grupos e subunidades de inteligência.
A9-4
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIB (3) TIA TCB
PESSOAL QUE ATIRA
De Subunidade de PE, de Gd,
Capitães e da 11ª Bda Inf L e de outras OM X X -
Tenentes dotadas de Módulo de CD
OFICIAIS (2)
Dos Gp e SU de Inteligência X X X
Demais Todos - - -
De todas as Armas, Quadros e
Subtenentes - - -
Serviços
SUBTENENTES Dotados X X -
E SARGENTOS (2) Sargentos
Dos Gp e SU de Inteligência X X X
Demais Todos - - -
Cb e Sd Não dotados - - -
CABOS E
Dotados X X -
SOLDADOS
ENGAJADOS (2) Cb e Sd Dotados nos Gp e SU de
X X X
Inteligência
CABOS E Cb e Sd Não dotados - - -
SOLDADOS
RECRUTAS (1) Cb e Sd Dotados X X -
TIROS DE GUER-
Atiradores Todos - - -
RA (1)
A9-5
EB70-IR-01.002
A9-6
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A9 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A ESPINGARDA CALIBRE 12
MUNIÇÃO MENOS LETAL E LETAL
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Cart Cal 12 3T 1 1
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A9
TOTAIS
5 5
PADRÕES MÍNIMOS
Tempo Exercício de Posição Tiros por Tempo
Sessão Luz Distância Alça Munição Regime Alvo
Estimado (a) Tiro (b) homem (seg)
- 1 impacto na silhueta.
Cart com 1 projetil de Sem
1ª 2h 102 20 m - J 1 - A2 - Classificação: não há.
chumbo balote Tempo
Diurno
Cart Cal
104 15 m - P 1
12 SG
- Impactos no alvo.
10
MUNIÇÃO MENOS LETAL E LETAL
2ª 1h - A2 - Classificação: não há
segundos
Cart Cal
105 15 m - J 1
12 3T
INSTRUÇÕES DE TIRO COM A ESPINGARDA CALIBRE 12
Tab 3 - Tiro de Instrução Básico.
Obs: as armas que forem realizar os disparos com balote ou SG não poderão ter e/ou estar com “choke” - grupador.
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES:
a. Tempo estimado para os atiradores de uma Cia PE ou Inf Gd.
b. Posições de tiro:
P - de pé; e
J - de joelho.
A9-7
EB70-IR-01.002
A9-8
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A9 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A ESPINGARDA CALIBRE 12
MUNIÇÃO MENOS LETAL E LETAL
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
Cart Cal 12
de borracha
com 1 projétil
1ª 1h - -
-Impactos nos dois alvos cen-
10 segundos
trais na linha abaixo da cintura
(d)
202 30 m P 1
4A2
Cart Cal
borracha
12 com 3
Modificado
projéteis de
Diurno
- 1 impacto abaixo da linha da
cintura do alvo designado pelo
P entre
(c)
203 20 m 1 instrutor
2A2
escudos
- Classificação: não há
Modificado
Cart Cal 12
MUNIÇÃO MENOS LETAL E LETAL
de borracha
com 1 projétil
2ª 1h - -
204 20 m 1
4A2
12 com 3
Modificado
projéteis de
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores de uma Cia PE, Inf Gd, ou Cia 11ª Bda Inf L.
(b) Posições de tiro:
- P - de Pé;
- P entre escudo - de pé, abrigado por dois escudos, existindo um espaço de 0,4 m entre os
escudos. Ver quadro 3.
(c) Alvo confeccionado com duas silhuetas do A2 coladas uma em cima da outra para simular
os membros inferiores de uma pessoa de pé. Verificar quadro 1.
(d) Os alvos deverão seguir as medidas do quadro 1 e estarem dispostos conforme quadro 2.
Quadro 1
Zona de
Impacto
1,80 m
0,5 m
Quadro 2
Quadro 3
0,4 m
0,5 m
A9-9
EB70-IR-01.002
A9-10
EB70-IR-01.002
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A9 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A ESPINGARDA CALIBRE 12
MUNIÇÃO MENOS LETAL E LETAL
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Cart Cal12 com 1 projétil de borracha. 2 2
Diurno
10 m PA, JA e Cart Cal 12
305 3 -
(e) DA 3T
Cart com
20 m PA, JA e 1 projétil
2ª 1h 306 - 3 (e) - A2 - Conforme Quadro 5.
MUNIÇÃO MENOS LETAL E LETAL
(e) DA de chumbo
Saiote
15 m PA, JA e
307 3 Cart Cal12 SG -
INSTRUÇÕES DE TIRO COM A ESPINGARDA CALIBRE 12
(e) DA
A9-11
EB70-IR-01.002
0,5 m
A9-12
EB70-IR-01.002
3) Condição da execução
- O militar ocupará o posto de tiro nr 1, de onde serão emitidos os comandos: “alimentar,
carregar e travar a arma”; será perguntado ao atirador “ pronto ?”, após a resposta afirmativa do
atirador será dado o comando de iniciar por meio do silvo de apito, neste instante começa a con-
tagem dos 120 segundos. Da posição de tiro nr 1, o atirador partirá com sua arma alimentada com
três munições “3T” e três munições de um projétil de chumbo “ Balote” nessa ordem. Após o silvo
de apito para início, o atirador ocupará o posto de tiro nr 1 e da posição de tiro PA executará, o tiro
na silhueta nr 1, na sequência da posição de tiro já executará o tiro na silhueta nr 2 e por ultimo, da
posição de tiro DA executará o tiro na silhueta nr 3, conforme croqui do quadro 4. É necessário que
as silhuetas estejam identificadas para que o atirador possa executar o tiro da posição (PA. JA ou
DA) na silhueta equivalente (nr 1, nr 2 ou nr 3). Terminado este exercício, o atirador deverá ocupar
o posto de tiro nr 2 e 3, nesta ordem, seguindo a mesma execução do posto de tiro nr 1. Cabe res-
saltar que, antes de executar a série de tiro do posto nr 3, o atirador deverá alimentar a arma com
três cartuchos “Cal 12 SG “, e este procedimento estará incluso no tempo total. Existirá um avaliador
acompanhado à retaguarda do atirador, para verificar se o mesmo executou o disparo da posição
de tiro (PA, JA ou DA) correspondentes a silhueta (nr 1, 2 ou 3), conforme estipulado no posto de
tiro nr 1. Caso o atirador não tenha seguido esta correspondência para uma ou mais silhuetas, estas
serão invalidadas do somatório final.
A9-13
EB70-IR-01.002
- Ao término da pista ou quando se esgotar o tempo de 120 segundos, será emitido um silvo
de apito e logo após os comandos de: “cessar fogo, travar a arma, descarregar a arma”; será real-
izada a inspeção da arma e recolhida a munição não utilizada. SÓ APÓS A INSPEÇÃO DA ARMA
SERÁ PROCEDIDA A VERIFICAÇÃO DOS ALVOS, COMPUTADOS AS SILHUETAS E REALIZADA
A COLAGEM DAS OBREIAS.
A9-14
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A10
Edição
2017
A10-1
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
O Lançador de Granadas 37/38 mm e 40 mm é armamento de dotação previsto nos Módulos de
Controle de Distúrbios e distribuído às Unidades e Subunidades de Polícia do Exército, de Infantaria
de Guardas e às OM da 11ª Bda Inf L. Poderá ser dotado em qualquer OM do Exército que contenha
um Módulo de Controle de Distúrbios.
É arma de uso individual. Não possui guarnição específica, mas homens poderão ser
designados por QO ou NGA da Unidade para, em acréscimo às suas funções, empregarem a arma.
A10-2
EB70-IR-01.002
d. TIA
- Este módulo completa a formação do atirador com Lançador de Granadas 37/38 mm e
40 mm.
- Os exercícios do TIA buscam desenvolver a precisão e a destreza na utilização da arma.
- O módulo do TCB não se aplica ao Lançador de Granadas 37/38 mm e 40 mm.
3. MUNICIAMENTO
A10-3
EB70-IR-01.002
Fig 4 - Disparar
4. REFERÊNCIAS
a. C 23-1 - TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS
b. C 19-15 - OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
c. IP 21-2 - O CAÇADOR
A10-4
EB70-IR-01.002
A10-5
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIB TIA
PESSOAL QUE ATIRA
Tenentes Cmt do Pel Choque X X
OFICIAIS (2)
Demais Todos - -
De todas as Armas, Quadros e
SUBTENENTES Subtenentes - -
Serviços
E SARGENTOS
Sargentos Adj e Cmt Grupo do Pel Choque X X
(2)
Demais Todos - -
CABOS E Cb e Sd Não dotados - -
SOLDADOS
ENGAJADOS (2) Cb e Sd Dotados X X
A10-6
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A10 INSTRUÇÕES DE TIRO COM LANÇADOR DE GRANADAS
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO COMPLETA
Cart com 3 projéteis de borracha 1 1
Cart de Emissão (Fum, CS, OC) com alcan-
1 1
ce 80 m com 5 Gr Fum Lacr
IV. TIRO DE INSTRUÇÃO Cart com 12 projéteis de borracha 1 1
BÁSICO TIB
Cart de emissão (Fum, CS, OC) com alcan-
1 1
ce entre 60 m e 1DOm
Cart de emissão (Fum, CS, OC) com alcan-
IRTAEx - 2017- APÊNDICE A10
1 1
ce entre 90 m e 150m
Cart com carga de CS ou OC para lança-
1 1
mento direto
TOTAIS 5 5
Tempo
Tiros PADRÕES MÍNIMOS
Estimado Exercício Posição Tempo
Sessão Luz Distância Alça por Munição Regime Alvo
(a) de Tiro (b) (seg)
homem
102 30 m - 1 -
borracha Modificado (f) linha abaixo da cintura.
Car de emissão
P Linha de
(Fum, CS ou OC)
Diurno
103 90m - 1 - 05 cones bali-
com alcance entre
zando 80 m (d)
60 me 120 m - A munição deverá atingir um círculo
2ª 1h com raio de 20 metros do cone
Car de emissão Linha de central (c).
Sem Tempo
A10-7
EB70-IR-01.002
A10-8
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A10 INSTRUÇÕES DE TIRO COM LANÇADOR DE GRANADAS
TIB
EB70-IR-01.002
(continuação)
TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Tempo
Tiros PADRÕES MÍNIMOS
Estimado Exercício Posição Tempo
Sessão Luz Distância Alça por Munição Regime Alvo
(a) de Tiro (b) (seg)
homem
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE A10
Diurno
lançamento direto (c)
minação (e).
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores de uma Cia PE, Cia Inf Gd ou Cia 11ª Bda Inf L.
(b) Posição de tiro:
P- de Pé.
(c) Alvo confeccionado com duas silhuetas do A2 coladas uma em cima da outra para
simular os membros inferiores de uma pessoa de pé, conforme quadro 1;
(d) Os cones deverão estar dispostos conforme quadro 2;
(e) Devem ser adotadas as medidas de descontaminação previstas no C 3-40, Ed
1987; e
(f) Os alvos deverão seguir as medidas do quadro 1 e estarem dispostos conforme
quadro 3.
A10-9
EB70-IR-01.002
Quadro 1
Zona de
Impacto
1,80 m
0,50 m
Quadro 2
Quadro 1
R=20 m
90 m
R=20 m
120 m
Quadro 3
0,50 m
A10-10
EB70-IR-01.002
A10-11
EB70-IR-01.002
A10-12
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE A10 INSTRUÇÕES DE TIRO COM LANÇADOR DE GRANADAS
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
1 1
com alcance entre 90 m e 150 m
TOTAIS 4 4
Diurno
OC) 5 cones
203 90 m - 1 -
com alcance balizando
P entre escudos
entre 90 m (d) -A munição deverá atingir um
60 me 100 m semicírculo com raio de 10
2ª 1h
metros do cone central (d).
Cart de emissão - Classificação: não há.
Linha de
10 segundos
(Fum, CS ou
5 cones
INSTRUÇÕES DE TIRO COM LANÇADOR DE GRANADAS
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores de uma Cia PE, Cia Inf Gd, Cia 11ª Bda Inf L.
(b) Posição de Tiro:
- P entre escudos – posição de pé, abrigado por dois escudos, existindo um espa-
ço de 0,4 m entre os escudos. Ver quadro 4.
(c) Alvo confeccionado com duas silhuetas do A2 coladas uma em cima da outra para
simular os membros inferiores de uma pessoa de pé, conforme quadro 1.
(d) Os cones deverão estar dispostos conforme quadro 2.
(e) Os alvos deverão seguir as medidas do quadro 1 e estarem dispostos conforme
o quadro 3.
Quadro 1
Zona de
Impacto
1,80 m
0,5 m
Quadro 2
R = 10 m R = 10 m
90 m
120 m
Quadro 3
0,5 m
Fig 6 - Alvo confeccionado com duas silhuetas
A10-13
EB70-IR-01.002
Quadro 4
0,4 m
A10-14
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A11
Edição
2017
A11-1
EB70-IR-01.002
IRTAEx 2017 APÊNDICE A11 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A TONFA/CASSETETE
LANÇADOR CAL 12
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
A11-2
EB70-IR-01.002
A11-3
EB70-IR-01.002
IRTAEx 2017 APÊNDICE A11 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A TONFA/CASSETETE
LANÇADOR CAL 12
O instruendo deverá:
- aplicar as técnicas e procedi-
mentos para a execução do tiro
- Atirar com a Tonfa/Cas- - As condições dos Exc e executar uma avaliação de dis-
setete Lançador, realizan- Tir do Módulo de Tiro do tância correta.
TIB
do os tiros de instrução Tiro de Instrução Básico -Obter os índices de suficiência
básico. (TIB). previstos no Módulo de Tiro do
TIB, ficando em condições de
empregar a arma com seguran-
ça.
A11-4
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIB TIA
PESSOAL QUE ATIRA
Tenentes Cmt do Pel CD X X
OFICIAIS(2)
Demais Todos - -
De todas as armas, Qua-
Subtenentes - -
dros e Serviços
SUBTENENTES E SAR-
Adj e Cmt Grupo do Pel
GENTOS(2) Sargentos X X
CD
Demais Todos - -
CABOS E SOLDADOS Cb e Sd Não Dotados - -
ENGAJADOS(2) Cb e Sd Dotados X X
CABOS E SOLDADOS Cb e Sd Não Dotados - -
RECRUTAS(1) Cb e Sd Dotados X X
TIRO DE GUERRA(1) Atiradores Todos - -
A11-5
EB70-IR-01.002
A11-6
IR-TAEx 2017 APÊNDICE A11 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A TONFA/CASSETETE LANÇADOR CAL 12
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
1ª 1h Cart Cal 12
com Projétil Linha de
Detonante e 5 cones - A munição deverá atingir um
P
LANÇADOR CAL 12
Diurno
ou OC 80 m (d) do cone central (d)
Sem tempo
com alcance
de 100 m
20 m 20 m
A11-7
EB70-IR-01.002
A11-8
IR-TAEx 2017 APÊNDICE A11 INSTRUÇÕES DE TIRO COM A TONFA/CASSETETE LANÇADOR CAL 12
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
1ª 1h Cart Cal 12
com Projétil Linha de
Detonante e 5 cones - A munição deverá atingir um
LANÇADOR CAL 12
Diurno
ou OC 90 m (d) do cone central (d)
com alcance
de 100 m
Cart com - Executar disparo e ficar ex-
carga de CS posto ao gás para sentir os
Sem
2ª 0,5 h 203 3m - 1 ou OC para - 2A2 (c) seus efeitos.
INSTRUÇÕES DE TIRO COM A TONFA/CASSETETE
tempo
lançamento -Executar as medidas de des-
direto contaminação (e)
Tab 4 - Tiro de Instrução Avançado.
EB70-IR-01.002
A11-9
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A12
Edição
2017
A12-1
EB70-IR-01.002
I – PRESCRIÇÕES GERAIS
1. GENERALIDADES
A12-2
EB70-IR-01.002
2. MÓDULOS DE TIRO
A12-3
EB70-IR-01.002
ser dotado deste AINT para a execução de serviço ou o cumprimento de qualquer missão sem
ter realizado a IPT, ter sido aprovado no TIP e realizado o TIB, em que deverá ter alcançado, pelo
menos, o padrão mínimo.
- Os padrões de suficiência e os OII serão os mesmos previstos no TIB da Cal 12 das
IGTAEx com munições letais.
e. TIA
- Este módulo completa a formação do atirador com a arma “TIPO” nas OM para o possível
emprego do armamento em operações diversas.
- Os exercícios do TIA buscam desenvolver a precisão e a destreza na utilização da arma.
- Este módulo encerra com o acionamento do dispositivo no militar que fará uso deste
armamento em operações, utilizando para tal o cartucho de, ao menos, 6m e um plug para prender
os fios condutores no militar.
f. Habilitação (certificação) para uso da AINT
- O militar só estará habilitado a usar e empregar a AINT após ter realizado e ter atingido
o padrão mínimo no TIB e TIA.
- a Habilitação/Certificação para o uso da AINT terá validade de um ano.
- a Habilitação/Certificação é unicamente para aquele armamento que foi utilizado no
treinamento. Não há habilitação/Certificação em uma AINT que habilite/Certifique nas duas. Esse
caso somente ocorrerá caso realize o TIB e TIA com as duas armas.
3. REFERÊNCIAS
a. C 23-1 - TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS
b. Manuais das armas “tipo” oriundas dos fabricantes
A12-4
EB70-IR-01.002
MÓDULOS DE TIRO
TIB (1) TIA (2)
PESSOAL QUE ATIRA
Capitães e
Cmt SU e Pel X X
Tenentes
OFICIAIS
Demais Todos - -
Demais Todos - -
CABOS E Não Dotados - -
SOLDADOS Cb e Sd
ENGAJADOS Dotados X X
(1) O TIB somente será aplicado apenas uma vez ao militar, desenvolvendo a capacidade de
utilização da arma “TIPO” no militar. Caso o militar venha a utilizar outro “TIPO” de arma, deve
ser realizada a sessão de IPT do armamento dos itens “a” ao “e” e após isto deverá executar os
exercícios do TIB com a nova arma “TIPO”.
(2) O TIA será o exercício de tiro para a manutenção dos padrões para todos os atiradores, não
devendo ser reaplicado os exercícios do TIB. O TIA terá a validade de um ano em caso onde o
militar deva ser empregado em missões de ambiente urbano ou outras ações externas ao serviço
cotidiano da OM.
Tab 1 - Pessoal que Atira
A12-5
EB70-IR-01.002
A12-6
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO COM ARMAS DE INCAPACITAÇÃO NEUROMUSCULAR TEMPORÁRIO
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
EB70-IR-01.002
TOTAIS 2 2
Diurno
Tempo
A2 modificado
Aparelho
pontaria
102 4m 1
laser
Cart com alcance - Conforme a descrição do
NEUROMUSCULAR TEMPORÁRIA
A12-7
EB70-IR-01.002
A12-8
EB70-IR-01.002
Impactos no tronco.
Área ideal para os impactos.
Para a avaliação da aptidão do militar deve-se avaliar
o seguinte:
2 impactos no tronco:
- 1 impacto no tronco e o outro impacto nas pernas: apto.
- 1 impacto no tronco e outro na cabeça ou fora do alvo:
inapto
O impactos no tronco: inapto
A12-9
EB70-IR-01.002
Exe
Tir 101
Os alvos para estes exercícios de tiro serão confecciona-
dos utilizando dois alvos A1 sobrepostos um acima do ou-
tro e utilizando uma fita branca com largura de 5 cm e 1 m
de altura para definir as pernas do alvo.
Apto
Exe
Tir 102
Apto Distância de 4 m
Exe
Tir 103
A12-10
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017 - APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO COM ARMAS DE INCAPACITAÇÃO NEUROMUSCULAR TEMPORÁRIO
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
TOTAL 2 2
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A12
Diurno
Aparelho
Sem Tempo
pontaria
202 10 m 1
laser
Cart com alcance de no Conforme a descrição do
mínimo 10 m exercício de tiro.
Aparelho
203 10 m de pontaria 1
secundário
A12-11
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
1. OBSERVAÇÕES
(a) Tempo estimado para os atiradores dotados de uma SU.
A12-12
EB70-IR-01.002
Exe
Tir 201 Os alvos para estes exercícios de tiro serão confeccio-
nados utilizando dois alvos A2 sobrepostos um acima do
outro e utilizando uma fita branca com largura de 5 cm e
1 m de altura para definir as pernas do alvo.
Apto
Exe
Tir 202
Apto Distância de 10 m
Exe
Tir 203
A12-13
EB10-IR-06.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE 13
Edição
2017
A13-1
EB70-IR-01.002
I – PISTA DE COMBATE
1. FINALIDADE
- O presente Módulo de Tiro tem por finalidade orientar a instrução de tiro de combate no
âmbito das Unidades do Exército Brasileiro, para os militares de carreira de emprego e tropas
Peculiares. Seu conteúdo fornece subsídios e ferramentas aos instrutores e monitores de tiro, no
intuito de se padronizar a execução e o adestramento dessa modalidade de tiro nos corpos de
tropa.
2. OBJETIVOS
O objetivo do treinamento e do adestramento é ensinar o militar a se adaptar aos efeitos do
estresse, tendendo a minimizar a queda de rendimento na precisão no tiro.
Na execução do tiro de combate é importante que o atirador observe o princípio da rapidez,
a fim de que reduza o seu tempo de exposição diante da ameaça que se apresentar. Deve-se
observar, ainda, o princípio da agressividade que pode ser descrita como a explosão súbita de uma
força que neutralizará a ameaça com a mínima possibilidade de uma reação inimiga.
Uma pista simulada de combate, para atingir o fim a que se destina, deve ter como objetivos:
a. Engajar com rapidez alvos fixos e móveis, correspondente à área de incapacitação de um
homem, na distância entre 5 e 25 metros;
b. Acertar mais de 50% dos tiros disparados em alvos colocados a distâncias variadas; e
c. Executar operações de manejo com rapidez e precisão.
A13-2
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
3. MÓDULOS DE TIRO
1. MÓDULOS DE TIRO DE FUZIL
Silhueta
101 (arma carregada)
5 carregadores Colt
Tiro de Pé Ao silvo de apito: PP1 Sem 6 silvos 4 TIROS
1ª 1h Diu 10 m 6 Cm com sem
Técnica de Tiro Procedimentos Tir Cmb PP3 tempo de apito no alvo
6 cartuchos cada refém ou
Rápido (1 tiro) PP3
A2
- Retornar PP1
A13-3
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
A13-4
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
Tempo
Tiros por PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
EB70-IR-01.002
homem MÍNIMOS
(Pel)
Pos Inicial: PR
Silhueta
202 (Arma Alimentada)
Colt
Tiro de Pé com Ao silvo de apito: 3 Carregadores
PR Sem 2 silvos Sem 4 TIROS
2ª 1h Carregamento Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 6 Cm com 3
PP3 tempo de apito refém no alvo
Técnica de com carregamento cartuchos cada
ou
Tiro Rápido Pos PP3 (3 tiros)
A2
- Retornar Pos Inic
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
Pos Inicial: PR
Silhueta
207 (Arma carregada)
Colt
Tiro Abrigado Ao silvo de apito: 1 Carregador
PR Sem 2 silvos Sem 3 TIROS
7ª 1h de Pé à direita Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4
PP3AD tempo de apito refém no alvo
Técnica de Abrigado na posição cartuchos
ou
Tiro Rápido prevista (2 tiros)
A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
208 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador
de Pé à PR Sem 2 silvos Sem 3 TIROS
8ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4
esquerda PP3AE tempo de apito refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos
Técnica de ou
prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-5
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-6
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
Pos Inicial: PR
Silhueta 209 Silhueta
(Arma carregada)
Colt Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador
Sem de Joelho PR Sem 2 silvos Sem 3 TIROS
9ª Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4
refém à direita JP3AD tempo de apito refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos
ou Técnica de ou
prevista (2 tiros)
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
A2 Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
210 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador
de Joelho PR Sem 2 silvos Sem 3 TIROS
10ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4
à esquerda JP3AE tempo de apito refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos
Técnica de ou
Prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
211 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador
Deitado lado PR Sem 2 silvos Sem 3 TIROS
11 ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4
Direito DDirAD tempo de apito refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos
Técnica de ou
prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
212 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: PR 1 Carregador
Deitado lado Sem 2 silvos Sem 3 TIROS
12ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb DEs- 4 Cm com 4
Esquerdo tempo de apito refém no alvo
Abrigado na posição qAE cartuchos
Técnica de ou
prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
303
Pos Inicial: PR
Tiro de Pé
frente para a retaguarda
com Giro
(Arma Alimentada) Percepção
Estacionário Indic
Ao silvo de apito: com 4
com ameaça PR Sem 1 Carregador cor e 4 TIROS
3ª 1h Diu 10 m Procedimentos TirCmb 6 Cm cores ou
à retaguarda e PP3 tempo com 6 cartuchos 3 silvos no alvo
com carregamento A2 de
giro pela direita de apito
Giro pela direita e percepção
Técnica de
Pos PP3 (Double tap)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
(Double tap)
304
Tiro de Pé Pos Inicial: PR
com Giro frente para a retaguarda
Estacionário (Arma Alimentada) Percepção
Indic
com ameaça Ao silvo de apito: com 4
PR Sem 1 Carregador cor e 4 TIROS
4ª 1h à retaguarda e Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 6 Cm cores ou
PP3 tempo com 6 cartuchos 3 silvos no alvo
giro pela com carregamento A2 de
de apito
esquerda Giro pela esquerda e percepção
Técnica de Pos PP3 (Double tap)
Tiro Rápido - Retornar Pos Inic
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
(Double tap)
A13-7
EB70-IR-01.002
A13-8
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
304
Tiro de Pé Pos Inicial: PR
com Giro frente para a retaguarda Indic
Estacionário (Arma Alimentada) Dir, Percepção
com ameaça Ao silvo de apito: 8 Indic com 4
PR Sem 1 Carregador 1 TIRO
5ª 1h à retaguarda Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb (4 tiros Cm cor e cores ou
PP3 tempo com 8 cartuchos por cor
e giro pela com carregamento por lado) 4 A2 de
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
8ª 1h Pane de Duplo Diu 10 m Ao silvo de apito: (1 por Cm (de cima Sem refém
PP3 tempo por rência
Carregamento Procedimentos série) para baixo: ou
série de 15 cm
Técnica de Tir Cmb com - 1º Mnj A2
de diâmetro
Tiro Rápido Solução de - 2º Cm)
Pane de Duplo
Carregamento
Pos PP3 (Tiro a Tiro)
- Retornar a Pos Inic
Pos Inicial: PR
(Arma carregada)
309 EVN preso ao Silhueta
Tiro de Pé capacete e ligado 1 Carregador Colt
PR Sem 3 silvos 3 TIROS
9ª 1h com EVN Not 10 m Ao silvo de apito: 6 Cm com 6 Sem refém
PP3 tempo de apito no alvo
Técnica de Procedimentos cartuchos ou
Tiro Rápido Tir Cmb com EVN A2
Pos PP3 (2 tiros)
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
310
(Arma carregada)
Tiro de Pé com
Lanterna acoplada Silhueta
LANTERNA e
e desligada 1 Carregador Colt
deslocamento PR Sem 3 silvos 3 TIROS
10ª 1h Not 10 m Ao silvo de apito: 6 Cm com 6 Sem refém
lateral à direita PP3 tempo de apito no alvo
Procedimentos cartuchos ou
ou esquerda
Tir Cmb com Lanterna A2
Técnica de
Pos PP3 (2 tiros)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
A13-9
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-10
MÓDULO AVANÇADO DO TIRO DE COMBATE (MAvTC - FUZIL)
Tempo Tiros
EB70-IR-01.002
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
Pos Inicial: PR
403
frente para a esquerda
Tiro de Pé com
(Arma Alimentada)
Deslocamento Cmdo
Ao silvo de apito: Silhueta 5 TIROS
e mudança de Prog
Procedimentos 2 Carregadores Colt em uma
frente com De 15 PR Sem e4
3ª 1h Diu Tir Cmb com 6 Cm com 4 Sem refém circunferência
ameaça à a5m PP3 tempo silvos
Carregamento cartuchos cada ou de 15 cm
direita de
Giro à Direita e A2 de diâmetro
Técnica de apito
Pos PP3 (Double tap
Tiro Rápido
duas vezes)
(Double tap)
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
Pos Inicial: PR
404
frente para a direita
Tiro de Pé com
(Arma Alimentada)
Deslocamento Cmdo
Ao silvo de apito: Silhueta 5 TIROS
e mudança de Prog
Procedimentos 2 Carregadores Colt em uma
frente com De 15 PR Sem e4
4ª 1h Diu Tir Cmb com 8 Cm com 4 Sem refém circunferência
ameaça à a5m PP3 tempo silvos
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
405
Pos Inicial: PR
Tiro de Pé com
frente para a retaguarda
Deslocamento
(Arma Alimentada)
e mudança de Cmdo
Ao silvo de apito: Silhueta 5 TIROS
frente com Prog
De 5 Procedimentos 2 Carregadores Colt em uma
ameaça à PR Sem e4
5ª 1h Diu a 15 Tir Cmb com 8 Cm com 4 Sem refém circunferência
retaguarda PP3 tempo silvos
m Carregamento cartuchos cada ou de 15 cm
(giro pela de
Giro pela direita e A2 de diâmetro
direita) apito
Pos PP3 (Double tap
Técnica de
duas vezes)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
(Double tap)
406
Pos Inicial: PR
Tiro de Pé com
frente para a retaguarda
Deslocamento
(Arma Alimentada)
e mudança de Cmdo
Ao silvo de apito: Silhueta 5 TIROS
frente com Prog
Procedimentos 2 Carregadores Colt em uma
ameaça à De 15 PR Sem e4
6ª 1h Diu Tir Cmb com 8 Cm com 4 Sem refém circunferência
retaguarda a5m PP3 tempo silvos
carregamento cartuchos cada ou de 15 cm
(giro pela de
Giro pela esquerda e A2 de diâmetro
esquerda) apito
Pos PP3 (Double tap
Técnica de
duas vezes)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
(Double tap)
A13-11
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-12
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
Pos Inicial:
1º Atirador 1º At 1º At (Fr)
1º At
(Fr) PP2 (Fr) 1º Carregador 1º At (Fr)
(Fr)
407 2º Atirador 6 com 1 cartucho 4 TIROS e
PP2
Tiro de Pé (Rg) RETENÇÃO (3 por 2º carregador IPSC com
PP3
com Cobertura (Armas carregadas) série) com 2 cartuchos 2 silvos ou sem 2º At (Rg)
De 15 JP3 Sem
7ª 1h (High Low) Diu Ao silvo de apito: Cm por série de pescoço 5 TIROS
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
A13-13
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-14
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
(Tiro a Tiro) A2
- Retornar Pos Inic
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
Pos Inicial: PR
Silhueta
207 (Arma carregada)
Colt
Tiro Abrigado Ao silvo de apito: 1 Carregador 2 silvos
PR Sem Sem 3 TIROS
7ª 1h de Pé à direita Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 de
PP3AD tempo refém no alvo
Técnica de Abrigado na posição cartuchos apito
ou
Tiro Rápido prevista (2 tiros)
A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
Silhueta
208 (Arma carregada)
Colt
Tiro Abrigado Ao silvo de apito: 1 Carregador 2 silvos
PR Sem Sem 3 TIROS
8ª 1h de Pé à esquerda Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 de
PP3AE tempo refém no alvo
Técnica de Abrigado na posição cartuchos apito
ou
Tiro Rápido prevista (2 tiros)
A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
209 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador 2 silvos
de Joelho PR Sem Sem 3 TIROS
9ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 de
à direita JP3AD tempo refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos apito
Técnica de ou
prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
210 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador 2 silvos
de Joelho PR Sem Sem 3 TIROS
10ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 de
à esquerda JP3AE tempo refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos apito
Técnica de ou
Prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-15
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-16
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
Pos Inicial: PR
211 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: 1 Carregador 2 silvos
Deitado lado PR Sem Sem 3 TIROS
11ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 de
Direito DDirAD tempo refém no alvo
Abrigado na posição cartuchos apito
Técnica de ou
prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
Pos Inicial: PR
212 Silhueta
(Arma carregada)
Tiro Abrigado Colt
Ao silvo de apito: PR 1 Carregador 2 silvos
Deitado lado Sem Sem 3 TIROS
12 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb DEs- 4 Cm com 4 de
Esquerdo tempo refém no alvo
Abrigado na posição qAE cartuchos apito
Técnica de ou
prevista (2 tiros)
Tiro Rápido A2
- Retornar Pos Inic
303
Pos Inicial: PR
Tiro de Pé com
frente para a retaguarda
Giro Percepção
(Arma Alimentada) Indic
Estacionário com 4
Ao silvo de apito: 1 Carregador cor e
com ameaça PR Sem cores 1 TIRO
3ª 1h Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 2 silvos
à retaguarda e PP3 tempo ou por cor
com carregamento cartuchos de
giro pela direita A2 de
Giro pela direita e apito
Técnica de percepção
Pos PP3 (Double tap)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
(Double tap)
304
Tiro de Pé com Pos Inicial: PR
Giro frente para a retaguarda
Percepção
Estacionário (Arma Alimentada) Indic
com 4
com ameaça Ao silvo de apito: 1 Carregador cor e
PR Sem cores 1 TIRO
4ª 1h à retaguarda e Diu 10 m Procedimentos Tir Cmb 4 Cm com 4 2 silvos
PP3 tempo ou por cor
giro pela com carregamento cartuchos de
A2 de
esquerda Giro pela esquerda e apito
percepção
Técnica de Pos PP3 (Double tap)
Tiro Rápido - Retornar Pos Inic
(Double tap)
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-17
EB70-IR-01.002
A13-18
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
Pos Inicial: PR
(Arma Alimentada)
305 Indic
Ao silvo de apito:
Tiro de Pé com Dir, Percepção
Procedimentos
Deslocamento Indrc com 4
Tir Cmb com 8 1 Carregador
lateral à direita PR Sem cor e cores 1 TIRO
5ª 1h Diu 10 m carregamento (4 tiros Cm com 8
ou esquerda PP3 tempo 4 ou por cor
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
A13-19
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-20
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
Pos Inicial: PR
(Arma carregada)
Silhueta
311 EVN preso ao
Colt
Tiro de Pé capacete e ligado 1 Carregador 3 silvos
PR Sem Sem 3 TIROS
11ª 1h com EVN Not 10 m Ao silvo de apito: 6 Cm com 6 de
PP3 tempo refém no alvo
Técnica de Procedimentos cartuchos apito
ou
Tiro Rápido Tir Cmb com EVN
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
A2
Pos PP3 (2 tiros)
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
312 (Arma carregada)
Tiro de Pé com Lanterna acoplada Indc da Silhueta
LANTERNA e e desligada Técni- Colt
1 Carregador
deslocamento Ao silvo de apito: PR Sem ca Sem 3 TIROS
12ª 1h Not 10 m 8 Cm com 8
lateral à direita Procedimentos PP3 tempo 4 silvos refém no alvo
cartuchos
ou esquerda Tir Cmb com Lanterna de ou
Técnica de Pos PP3 (2 tiros apito A2
Tiro Rápido por técnica)
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PR
403
frente para a esquerda
Tiro de Pé com
(Arma Alimentada)
Deslocamento Cmdo Silhueta
Ao silvo de apito: 5 TIROS
e mudança de Prog Colt
De 5 Procedimentos 2 Carregadores em uma
frente com PR Sem e4 Sem
3ª 1h Diu a 15 Tir Cmb com 6 Cm com 4 circunferência
ameaça à PP3 tempo silvos refém
m Carregamento cartuchos cada de 15 cm
direita de ou
Giro à Direita e de diâmetro
Técnica de apito A2
Pos PP3 (Double tap
Tiro Rápido
duas vezes)
(Double tap)
- Retornar a Pos Inic
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-21
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-22
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
EB70-IR-01.002
Pos Inicial: PR
404
frente para a direita
Tiro de Pé com
(Arma Alimentada)
Deslocamento Cmdo Silhueta
Ao silvo de apito: 5 TIROS
e mudança de Prog Colt
De 5 Procedimentos 2 Carregadores em uma
frente com PR Sem e4 Sem
4ª 1h Diu a 15 Tir Cmb com 8 Cm com 4 circunferência
ameaça à PP3 Tempo silvos refém
m carregamento cartuchos cada de 15 cm
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
esquerda de ou
Giro à Esquerda e de diâmetro
Técnica de apito A2
Pos PP3 (Double tap
Tiro Rápido
duas vezes)
(Double tap)
- Retornar Pos Inic
405
Pos Inicial: PR
Tiro de Pé com
frente para a retaguarda
Deslocamento
(Arma Alimentada)
e mudança de Cmdo Silhueta
Ao silvo de apito: 5 TIROS
frente com Prog Colt
De 5 Procedimentos 2 Carregadores em uma
ameaça à PR Sem e4 Sem
5ª 1h Diu a 15 Tir Cmb com 8 Cm com 4 circunferência
retaguarda PP3 Tempo silvos refém
m Carregamento cartuchos cada de 15 cm
(giro pela de ou
Giro pela direita e de diâmetro
direita) apito A2
Pos PP3 (Double tap
Técnica de
duas vezes)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
(Double tap)
406
Pos Inicial: PR
Tiro de Pé com
frente para a retaguarda
Deslocamento
(Arma Alimentada)
e mudança de Cmdo Silhueta
Ao silvo de apito: 5 TIROS
frente com Prog Colt
De 5 Procedimentos 2 Carregadores em uma
ameaça à PR Sem e4 Sem
6ª 1h Diu a 15 Tir Cmb com 8 Cm com 4 circunferência
retaguarda PP3 Tempo silvos refém
m carregamento cartuchos cada de 15 cm
(giro pela de ou
Giro pela esquerda e de diâmetro
esquerda) apito A2
Pos PP3 (Double tap
Técnica de
duas vezes)
Tiro Rápido
- Retornar Pos Inic
(Double tap)
Tempo Tiros
PADRÕES
Ses Estimado Exc de Tiro Luz Dist Descrição detalhada Pos por Mun Tempo Carregadores Exec Alvo
MÍNIMOS
(Pel) homem
Pos Inicial:
1º Atirador 1º At 1º At (Fr)
1º At
(Fr) PP2 (Fr) 1º Carregador 1º At (Fr)
(Fr)
407 2º Atirador 6 com 1 cartucho 4 TIROS e
PP2
Tiro de Pé (Rg) SUL (3 por 2º carregador IPSC com
PP3
com Cobertura (Armas carregadas) série) com 2 cartuchos 2 silvos ou sem 2º At (Rg)
JP3 Sem
7ª 1h (High Low) Diu 10 m Ao silvo de apito: Cm por série de pescoço 5 TIROS
IRTAEx 2017-APÊNDICE A13
PP3 tempo
Técnica de Procedimentos 2º At apito ou em uma
2º At
Tiro Rápido Tir Cmb com (Rg) 2º At (Rg) A2 circunferência
(Rg)
(Double tap) Cobertura (High Low) 8 1 Carregador de 15 cm
SUL
Pos PP3 e JP3 (Double (4 por com 4 cartuchos de diâmetro
PP3
tap) série) por série
- Retornar a Pos Inic
QUANTIDADE MUNIÇÃO 9 mm
MÓDULO QUANTIDADE
ADAPATAÇÃO 20 Cm
BÁSICO 64 Cm
INTERMEDIÁRIO 63 Cm e 3 Mnj
AVANÇADO 58 Cm
TOTAL 205 Cm
INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-23
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A13-24
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4. MONTAGEM DE PISTAS
GENERALIDADES
PLANEJAMENTO E MONTAGEM
a. Planejamento
A13-25
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6) Direção de tiro
a) A escolha da direção de tiro vai depender das características do estande de tiro utilizado
para a montagem da pista.
b) Caso o estande possua bermas compatíveis com o calibre utilizado em mais de uma
direção, a pista pode ser montada com essa característica.
c) Importante salientar que, para utilização de mais de uma direção de tiro, deve ser realiza-
do o briefing com a equipe de instrução, de segurança e com instruendos, a fim de evitar acidentes
por disparos em direções não seguras ou mesmo a presença de militares (equipe de apoio e ou-
tros) em regiões próximas às direções de tiro.
d) O instrutor deve certificar-se de que os tiros não passarão por cima das bermas, princi-
palmente, os tiros na posição deitado em alvos mais altos.
e) Deverá haver uma vistoria minuciosa das bermas, a fim de evitar locais com pedras ou
outros materiais que facilitem o ricochete.
f) No caso de exercícios de fogo e movimento, deve-se ter especial atenção para com quem
está progredindo nunca fique na direção de tiro de quem está realizando a cobertura.
MONTAGEM
SEGURANÇA
Tempo
Tiros por Mun Tempo
Sessão estima- Exercício Luz Dist (m) Posição Alvos
homem (9mm) (Seg)
do
1ª 1 - - P 15 - sem Simulador
2 10 P 4 tempo 1 IPSC
4 horas (50 homens)
3 10 JA 1 Metálico
Comum (M1)
4 15 JA 2 1 IPSC
Diurno
2ª 5 15 PA 2e2 2 IPSC
40 s
6 10 P (2) 2 1 IPSC
7 15 P (2) 2e2 2 IPSC
8 10 P (2) 2 Móvel
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4. OBSERVAÇÕES
a. Total de munição: 4 (Ensaio) + 15 (Pista) = 19 Cart 9 mm M1
b. Legenda:
(1) Sem Tempo – sem limite de tempo.
(2) P (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos.
(3) IPSC – alvo usado em competição de tiro prático. Pode ser usado o alvo A2, em
substituição.
(4) JA e PA – posição de joelhos abrigado e de pé abrigado, respectivamente.
(5) Metálico: alvo metálico, em chapa de 3/8 de polegada, semelhante ao tipo usado em
competições de tiro prático e que caem ao serem atingidos.
c. Descrição dos exercícios
(1) Após a apresentação da tropa ao instrutor e a manutenção do armamento, será feita a
ambientação com uma rápida revisão dos fundamentos do tiro.
(2) Então, os militares se deslocarão para o estande, onde será feita uma explanação da
sessão, com demonstração comentada da pista.
(3) Serão montadas no estande duas pistas-escola para treinamento em seco.
(4) O Exc Nr 1 se constituirá da execução da pista de combate no simulador de tiro (caso
haja disponibilidade).
(5) O Exc Nr 2 se constituirá no ensaio a ser realizado antes do início do tempo da pista
com duas séries de dois tiros. Os demais exercícios constituirão a pista de combate.
(6) Serão utilizados 3 carregadores durante a sessão: um para o ensaio (Exc Nr 2) e dois
para a pista.
(7) A partir da execução do Exc Nr 3, não serão feitas correções ou observações individuais
aos executantes da pista.
(8) A pista (a partir do Exc Nr 3) será iniciada partindo da posição com a arma alimentada
com 7 cartuchos e no coldre. A troca de carregador deverá ser realizada após o Exc Nr 5, em
posição abrigada.
(9) O conceito será obtido pelo número de acertos obtidos nos alvos, de acordo com a
tabela padrão, no tempo máximo previsto de 40 segundos, deduzida a penalização de 0,4 (quatro
décimos) por erro de procedimento. Os conceitos da tabela padrão serão: “I” de 0 a 7; “R” de 8 a
10; “B” de 11 a 12; “MB” de 13 a 14; e “E” com 15 acertos.
(10) No primeiro erro de procedimento, o atirador será apenas advertido. Erro de
procedimento será qualquer atentado contra a segurança, tais como: se deslocar com o dedo no
gatilho, apontar a arma para outra direção que não seja a dos alvos, ou outro aspecto previamente
orientado pelo instrutor.
(11) Em caso de incidente de tiro com falha admissível, o tempo será interrompido.
(12) Em caso de incidente de tiro com falha não admissível, o tempo será interrompido, o
atirador perderá um tiro e completará a pista.
(13) Não serão considerados os tiros realizados após o tempo de 40 segundos.
(14) Usar o máximo possível de alvo metálicos, em substituição aos alvos de papel, a fim
de dar mais realismo ao treinamento.
(15) Ao término do Exc Nr 8, os atiradores acompanharão a avaliação do instrutor, a fim de
verificar o resultado, não podendo tocar nos alvos.
A13-28
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IR-TAEx 2017-APÊNDICE A13 INSTRUÇÕES DE TIRO PRÁTICO DE COMBATE DO EXÉRCITO
A13-29
EB70-IR-01.002
6. ALVOS ABAIXO
ALVO IPSC
(Competição de Tiro/ Prática International)
Apresentação do Alvo
A13-30
EB70-IR-01.002
ALVO IPSC
(Competição de Tiro/ Prática International)
0,5 cm de borda não pontuável
ao redor do alvo todo
Pontuação
Maior Zona Menor
5 A 5
4 C 3
2 D 1
Tab 10 - Pontuação
A13-31
EB70-IR-01.002
A13-32
EB70-IR-01.002
Alvos
ALVOS NOMENCLATURA DIMENSÕES UTILIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
h: 100 cm Módulos em
ALVO MILITAR A2 -
l: 50 cm geral
- O alvo possui
pontuações.
Tiro em - Adequado para
ALVO SILHUETA h: 90 cm
humanóide com identificação
COLT COM REFÉM l: 60 cm
refém positiva e negativa
e tiro com
precisão.
Tab 12 - Alvos
A13-33
EB70-IR-01.002
- Adequado para
ALVO DE h: 64 cm Utilizado em
identificação
PERCEPÇÃO COM l: 46 cm exercícios de
positiva e
04 CORES r: 7,5 cm percepção
negativa.
Utilizado em - Possui
pistas de tiro pontuações.
ALVO SAQUE h: 80 cm
e módulos de - Adequado para
RÁPIDO/NRA l: 48 cm
pistola com verificação de
saque precisão.
A13-34
EB70-IR-01.002
- Deve ser
utilizado apenas
ALVO METÁLICO r Max: 15 cm Utilizado em em pistas de
PLATE CIRCULAR r Min: 10 cm pistas de tiro armas curtas em
uma distância
mínima de 5 m.
- Deve ser
utilizado apenas
ALVO METÁLICO l Max: 30 cm Utilizado em em pistas de
PLATE QUADRADO l Min: 15 cm pistas de tiro armas curtas em
uma distância
mínima de 5 m.
- Deve ser
utilizado apenas
ALVO METÁLICO
h: 87 cm Utilizado em em pistas de
CLÁSSICO
l: 15 cm pistas de tiro armas curtas em
POPPER
uma distância
mínima de 5 m.
- Deve ser
utilizado apenas
ALVO METÁLICO h: 105 cm Utilizado em em pistas de
PEPPER POPPER l: 15 cm pistas de tiro armas curtas em
uma distância
mínima de 5 m.
ALVO
- Permite maior
FOTOGRÁFICO h: 90 cm Utilizado em
realismo na
COLORIDO DE l: 60 cm pista de tiro
identificação.
FRENTE
A13-35
EB70-IR-01.002
ALVO
- Permite maior
FOTOGRÁFICO h: 90 cm Utilizado em
realismo na
COLORIDO DE l: 60 cm pista de tiro
identificação.
LADO
- Permite maior
realismo na
ALVO
identificação.
FOTOGRÁFICO h: 90 cm Utilizado em
- Permite
COLORIDO DE l: 60 cm pista de tiro
treinamento
COSTAS
de regras de
engajamento.
ALVO
- Permite maior
FOTOGRÁFICO h: 90 cm Utilizado em
realismo na
COLORIDO ARMA l: 60 cm pista de tiro
identificação.
LONGA
ALVO
- Permite maior
FOTOGRÁFICO h: 60 cm Utilizado em
realismo na
COLORIDO EM l: 90 cm pista de tiro
identificação.
CARRO
A13-36
EB70-IR-01.002
Exemplos de Pistas
Pista 1
classic targets
d
s
ú
p start line
a
Fig 5 - Estágio 1
A13-37
EB70-IR-01.002
Pista 2
d
s
ú
a coldre start line
a
têm
Fig 6 - Pista 2
A13-38
EB70-IR-01.002
Pista 3
classic targets
d
s
ú
a coldre start line
a plates start line
têm
Fig 7 - Pista 3
A13-39
EB70-IR-01.002
Pista 4
classic targets
d
s
ú
a coldre start line
a
de cair para pontuar.
Fig 8 - Pista 4
A13-40
EB70-IR-01.002
Pista 5
classic targets
d
s
ú
a coldre
a
postos
Fig 9 - Pista 5
A13-41
EB70-IR-01.002
Pista 6
classic targets
d
s
ú
a start line
a
Fig 10 - Pista 6
A13-42
EB70-IR-01.002
Pista 7
classic targets
d
s
ú
a coldre start line
m
á
Fig 11 - Pista 7
A13-43
EB70-IR-01.002
Pista 8
classic targets
d
s
ú
a coldre start line
a
de cair para pontuar.
Fig 12 - Pista 8
A13-44
EB70-IR-01.002
7 - REFÊRENCIAS
A13-45
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE A14
Edição
2017
A14-1
EB70-IR-01.002
IRTAEx 2017 - APÊNDICE A14 INSTRUÇÕES DE TIRO COM AS ARMAS UTILIZADAS PELO COpEsp
F3-2