TEXTOS COM INTERPRETAÇÃO - PDF 4 E 5 ANO PDF
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01 – O CARACOL E A PITANGA
02 – O HOMEM E A COBRA
03 – LIÇÃO DE FAZER FLOR
04 – BRINQUEDO
05 – O SAPO E A COBRA
06 – OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO
07 – POR QUE OS VAGA-LUMES BRILHAM?
08 – O QUE É DENGUE?
09 – A LAGARTA
10 – MAMÃE NÃO TRABALHA
11 – BOLA DE MEIA, BOLA DE GUDE
12 – OS PÊSSEGOS
13 – ELEIÇÕES NA FLORESTA
14 – EFEITO ESTUFA
15 – O PULO DO GATO
16 – BEIJA-FLOR
17 – A FUGA
18 – O JARDINEIRO E A ÁRVORE
19 – FALTOU FEED-BACK NESTA COMUNICAÇÃO
20 – APRENDIZ DE DATILÓGRAFO
21 – MÃES PARA O MUNDO NOVO
22 – O GÊNIO
23 – MENDIGO
24 – MENSAGEM
25 – SISTEMA DE ESGOTOS
26 – MÍSTICOS SE REFUGIAM EM SÃO THOMÉ
27 – O CISNE E O CORVO
28 – CADEIA ALIMENTAR
29 – AS GOTINHAS
30 – O PAÍS DOS RELÓGIOS
31 – AS COISAS QUE A GENTE FALA
32 – VENTINHO
33 – AQUARELA
34 – O GALO E A RAPOSA
35 – O CORVO E A RAPOSA
36 – ALFABETO
37 – “LIGA EM VOCÊ”
38 – O CHINÊS E O LADRÃO
39 – NO BAZAR DA PONTUAÇÃO
40 – A CATADORA DE VIDRO NA PRAIA
41 – MEU AVÔ
42 – O DIA DO TRABALHO
43 – ECO LÓGICO
44 – QUE É FOLCLORE?
45 – HERDEIROS DO FUTURO
46 – ESTA ACONTECEU COMIGO
47 – COISAS DO MEU SERTÃO
48 – LIÇÃO DE CASA
49 – ARC E O ANO NOVO
50 – O PIOLHO
51 – QUEIMADAS: O BARATO QUE SAI CARO!
52 – CALENDÁRIO
01 – O CARACOL E A PITANGA
Certo homem de bom coração encontrou na estrada uma cobra entanguida de frio.
_ Coitadinha! Se fica por aqui ao relento, morre gelada.
Tomou-a nas mãos, conchegou-a ao peito e trouxe-a para casa. Lá a pôs perto do
fogão.
_ Fica-te por aqui em paz até que eu volte do serviço à noite. Dar-te-ei então um ratinho
para a ceia. E saiu.
De noite, ao regressar, veio pelo caminho imaginando as festas que lhe faria a cobra.
_ Coitadinha! Vai agradecer-me tanto...
Agradecer nada! A cobra,já desentorpecida, recebeu-o de lingüinha de fora e bote
armado, em atitude tão ameaçadora que o homem enfurecido exclamou:
_ Ah, é assim que pagas o benefício que te fiz? Pois espera, minha ingrata, que já te
curo...
E deu cabo dela com uma paulada.
Vocabulário:
Entanguida: congelada, endurecida
Regressar: voltar
Desentorpecida: descongelada, reanimada
Relento: sereno
Conchegou: confortou
Interpretação do texto:
(LINHARES, José Aguiar. O burrinho alado. Belo Horizonte. Ed. RHJ, 1.993)
( ) um poema
( ) uma narrativa
( ) uma descrição
( ) uma informação
04 - BRINQUEDO
01. Qual é a idéia principal do texto? (a criança faz brinquedos com dobraduras de papel e
imagina que eles têm vida).
02. Quais os brinquedos foram feitos pela menina? (barquinho de papel, chapéu de
soldado, avião e estrela)
03. Qual é o título do poema?
04. Qual é o nome da autora?
05. Qual é o nome do livro onde foi publicado o poema?
06. Em que local o livro foi publicado?
07. Qual é o nome da editora?
08. Quando foi editado o livro?
09. Separe em sílabas e classifique:
a) namorado
b) brinquei
c) primeiro
d) seu
e) barquinho
f) fiz
g) chapéu
10. Classifique os encontros vocálicos:
a) voei ( )
b) avião ( )
c) naveguei ( )
d) brinquei ( )
e) chapéu ( )
11. As frases estão no passado.Vamos colocá-las no presente:
a) Eu fiz um barquinho.
b) Eu brinquei.
c) Eu marchei como soldadinho.
d) Eu inventei um brinquedo.
e) Eu naveguei no barquinho.
05 - O SAPO E A COBRA
Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido
deitado no caminho.
- Alô! Que é que você está fazendo estirada na estrada?
- Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha, e você?
- Um sapo. Vamos brincar?
E eles brincaram a manhã toda no mato.
- Vou ensinar você a pular.
E eles pularam a manhã toda pela estrada.
- Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando pelo tronco.
E eles subiram.
Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar
no dia seguinte.
- Obrigada por me ensinar a pular.
- Obrigado por me ensinar a subir na árvore.
Em casa, o sapinho mostrou à mãe que sabia rastejar.
- Quem ensinou isso para você?
- A cobra, minha amiga.
- Você não sabe que a família Cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está
proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.
- Quem ensinou isso a você?
- O sapo, meu amigo.
- Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu com a família Sapo? Da
próxima vez, agarre o sapo e... bom apetite! E pare de pular. Nós, cobras, não fazemos isso.
No dia seguinte, cada um ficou na sua.
- Acho que não posso rastejar com você hoje.
A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou: “Se ele chegar perto, eu pulo
e devoro ele.”
Mas lembrou-se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho.
Suspirou e deslizou para o mato.
Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos. Mas ficavam
sempre ao sol, pensando no único dia em que foram amigos.
(Lenda Africana)
09. O Sapinho e a Cobrinha não brincaram mais juntos. O que aconteceu com eles?
11. Depois que os novos amigos foram para casa, o que aconteceu? Numere as frases de
acordo com a ordem descrita no texto:
( ) A mãe do sapo preveniu o filho do veneno das cobras. Além disso, proibiu-o de rastejar,
pois não ficava bem.
( ) A mãe da cobra perguntou à filha quem a havia ensinado a pular.
( ) O sapo mostrou à mãe que sabia rastejar.
( ) Dona Cobra achou aquilo uma bobagem e sugeriu à filha que,no próximo encontro,
engolisse o sapo!
( ) A cobra mostrou à mãe que sabia pular.
14. Segundo a lenda, após a conversa com as respectivas mães, o sapo e a cobra não
brincaram mais juntos. Isso não impediu, no entanto, que eles:
Estive pensando muito na fúria cega com que os homens se atiram à caça do dinheiro. É
essa a causa principal dos dramas, das injustiças, da incompreensão da nossa época. Eles
esquecem o que têm de mais humano e sacrificam o que a vida lhes oferece de melhor: as
relações de criatura para criatura. De que serve construir arranha-céus se não há almas
humanas para morar neles?
É indispensável trabalhar, pois um mundo de criaturas passivas seria também triste e
sem beleza. Precisamos, entretanto, dar um sentido humano às nossas construções. E quando
o amor ao dinheiro, ao sucesso, nos tiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar
os lírios do campo e as aves do céu.
Há, na Terra, um grande trabalho a realizar. É tarefa para seres fortes, para corações
corajosos. Não podemos cruzar os braços.
É indispensável que conquistemos este mundo, não com as armas do ódio e da
violência, e sim com as armas do amor.
Quando falo em conquista, quero dizer a conquista duma situação decente para todas
as criaturas humanas, a conquista da paz digna, através do espírito de cooperação.
(Érico Veríssimo)
A( ) alienação.
B( ) indiferença.
C( ) amor e decisão.
D( ) ódio e violência.
A( ) fortes e corajosos.
B( ) cheios de ambição.
C( ) inteligentes e espertos.
D( ) passivos, de braços cruzados.
A( ) um mundo atual.
B( ) uma época futura.
C( ) uma época passada.
D( ) um mundo imaginário.
05 – Devemos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu, quando...
O brilho produzido pelos vaga-lumes tem um objetivo romântico: através deste sinal, a
fêmea convida o macho para namorar. Existem muitas espécies de vaga-lumes e o
interessante é que cada uma delas tem um código de luz diferente, que é reconhecido pelo
macho.
Os flashes são produzidos no órgão luminoso dos vaga-lumes, que fica no abdômen, por
uma substância chamada luciferina. Essa substância passa por uma transformação chamada
oxidação, provocada por uma enzima chamada luciferase. Essa reação produz uma energia
muito forte, que se manifesta como luz.
A( ) atrair o macho.
B( ) iluminar o caminho.
C( ) produzir um alimento.
D( ) aumentar a temperatura do corpo.
A( ) pulso.
B( ) maisena.
C( ) conselho.
D( ) perversa.
08 – O QUE É DENGUE?
DENGUE é uma doença causada por vírus, transmitida pela picada de um tipo de
pernilongo: o “Aedes Aegypti”.
Os principais sintomas são: febre, dor de cabeça forte, dor nos músculos, nos olhos e
nos ossos. Às vezes, causa manchas vermelhas na pele.
Caso surjam alguns desses sintomas, não tome remédio nenhum por conta própria; o
melhor é procurar um Centro de Saúde.
Não existe vacina contra o Dengue!
O Aedes aegypti é um pernilongo que põe seus ovos em locais com água limpa e
parada, como em vasos de plantas, pneus, latas, latões, garrafas, caixas d’água, cisternas e
outros recipientes que possam acumular água. Esses locais são chamados criadouros.
O Aedes aegypti passa por algumas fases de desenvolvimento: ovo, larva, pupa e
mosquito adulto.
O mosquito adulto, tanto o macho quanto a fêmea, alimenta-se de néctar de frutas e
flores e, a fêmea alimenta-se ainda de sangue, para garantir a sua reprodução.
A( ) comprar um remédio.
B( ) procurar um centro de saúde.
C( ) jogar fora a água dos pratinhos dos vasos.
D( ) isolar-se para não contagiar outras pessoas.
A( ) põe.
B( ) alguns.
C( ) músculos.
D( ) pernilongo.
09 – A LAGARTA
A lagarta estava muito tranqüila em sua folha, quando apareceu a galinha. Parecia que a
galinha iria passar a lagarta no papo, vinha até de bico aberto.
Foi aí que a lagarta teve uma idéia: - “Não me coma hoje, deixe para amanhã, quando
estarei mais gorda!”
A galinha pensou um pouco e imaginou que não custava nada esperar mais um pouco.
Afinal, a folha em que estava a lagarta ficava em um lugar de difícil acesso; assim a lagartinha
não teria chance de fugir.
No outro dia, a galinha veio rápida. Veio mais uma vez de bico aberto e com cara de
quem queria devorar a lagarta. De novo a lagarta levou a galinha na conversa: - “Não, hoje
não, estou muito gripada; sabe como é, até emagreci um pouco. Depois de amanhã estarei no
ponto!”
A galinha, meio desconfiada, pensou, pensou e, resolveu deixar que a lagarta
engordasse mais um pouco.
No dia marcado, a galinha voltou, mas para seu espanto, a lagarta não estava mais na
folha. Havia se transformado em uma bela borboleta que, longe do alcance da galinha voava
pelo jardim.
Era uma vez uma mulher que perdeu seu nome de batismo, ou melhor, trocou-o por
outro muito usado: o de Mãe. Sendo mãe, tornou-se uma pessoa essencialmente chata. A
maior cobradora da paróquia: faça isso, faça aquilo...
O relógio toca. Começa a batalha.
- Vamos acordar, pessoal!
Corre, liga a água para fazer o café. O leite também (quando tem).
- Vamos, crianças, vistam o uniforme!
O pai já está no banho.
Rápido. Tem aula.
Côa o café. Serve a mesa.
Vamos, pessoal. Olhe a hora. Comam todo o pão. Escovem os dentes.
Pronto. O marido foi para o trabalho e os filhos para a escola. Trocou de roupa, tirou a
mesa, limpou a louça do café. Arrumou as camas. Varreu a casa. Retirou o pó dos móveis. Vai
ao verdureiro. Feitas as compras, corre ao açougue. Aproveita a saída, passa pelo banco e
paga a conta de água e luz.
Volta correndo. Faz o almoço. Olha o relógio. Está na hora do marido e das crianças
chegarem.
Chegaram. Serve o almoço.
- Menino, não belisque sua irmã!...
O pai pede que lave o seu macacão.Conta que hoje o trabalho melhorou um pouco, mas
é para cuidar das despesas. Breve repouso e volta ao serviço.
A mãe lava a louça do almoço. A filha seca os pratos e o filho os talheres, ele se manda
para o quintal. O cachorro aparece com os pêlos da cauda bem aparados.
- Esse menino! Foi por isso que ele pegou a tesoura...
- Crianças, façam a lição.
Sim, claro, arranjar figuras para a tarefa de Geografia. Costurar a barra da calça do
menino. Pregar o botão na blusa da menina.
- Mãe, amanhã é aniversário da professora. Tenho que levar o bolo.
Pronto. O bolo está no forno.enquanto assa, lava o macacão.
- Vamos ao dentista. Cuidado ao atravessar a rua.
Passam na panificadora. Voltam para casa.
- Tomem banho!
Providenciar o jantar.
- Não gosta de ovo? Tem que comer. Faz bem à saúde. Fiquem quietos. Deixem o pai
assistir ao noticiário sossegado. Ele está cansado.Trabalhou o dia todo. Vão para o banho! Já
arrumaram o material para a aula de amanhã? Mas que turma! Desde que chegaram do
dentista estou dizendo para irem para o banho.
Todos deitados. Verificação total da casa. Deixar a mesa arrumada para o café matinal.
- Ora veja! O menino esqueceu de guardar um caderno.
Abriu-o! Deu uma olhada na lição. Ele preencheu uma página com dados pessoais: seu
nome completo, data de nascimento, local, e também dados familiares. Profissão do pai:
mecânico. Profissão da mãe: não faz nada, só fica em casa...
A( ) cortados
B( ) penteados
C( ) embolados
D( ) perfumados
02 “Breve repouso e volta ao serviço.”
A( ) à mãe.
B( ) ao pai.
C( ) à filha.
D( ) ao filho.
A( ) fácil.
B( ) cansativo.
C( ) desnecessário.
D( ) desvalorizado.
O trecho que pode ser acrescentado a essa frase, acrescentando um motivo do cansaço
é:
A( ) e vai dormir.
B( ) para ensinar.
C( ) mas continua trabalhando.
D( ) porque trabalhou o dia todo.
Apalavra ‘enquanto’, sublinhada nessa frase, mostra que o bolo foi assado e o macacão
foi lavado...
A( ) ao mesmo tempo.
B( ) em dias diferentes.
C( ) um logo depois do outro.
D( ) em horas diferentes do mesmo dia.
Se essas ações fossem realizadas pela mãe e pela filha, as palavras sublinhadas
deveriam ser substituídas por:
Há um menino, há um moleque,
Morando sempre no meu coração.
Toda vez que o adulto balança,
Ele vem pra me dar a mão.
Há um menino, há um moleque,
Morando sempre no meu coração.
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão.
Instrução: Nas questões de 01 a 04, marque a alternativa correta, de acordo com o que você
entendeu do texto.
A ( ) um adulto.
B ( ) uma bruxa.
C ( ) um moleque.
D ( ) uma amizade.
A( ) um sol.
B( ) um adulto.
C( ) um menino.
D( ) um moleque.
04 – No verso: “Ele vem pra me dar a mão”, pode-se perceber o seguinte sentimento, exceto
na opção:
A( ) amizade
B( ) egoísmo.
C( ) cordialidade
D( ) solidariedade
12 - OS PÊSSEGOS
Um lavrador tinha quatro filhos e, trouxe-lhes um dia cinco pêssegos. Os pequenos, que
nunca tinham visto semelhantes frutos, extasiaram-se diante de suas cores e da fina penugem
que os cobria. À noite, o pai perguntou-lhes:
- Então, comeram os pêssegos?
- Eu comi, disse o mais velho. Que bom que era! Guardei o caroço e hei de plantá-lo
para mais tarde nascer uma árvore.
- Fizeste bem, respondeu o pai; é bom ser econômico e pensar no futuro.
- Eu, disse o mais novo, o meu pêssego, comi-o logo e mamãe ainda me deu a metade
do que lhe tocou. Era doce como o mel.
- Ah! Acudiu o pai, foste um pouco guloso, mas na tua idade não admira: espero que,
quando fores maior, te hás de corrigir.
- Pois eu cá, disse o terceiro, apanhei o caroço que meu irmão deitou fora, quebrei-o e
comi o que estava dentro, que era uma noz. Vendi o meu pêssego, e, com o dinheiro hei de
comprar coisas quando for à cidade.
O pai meneou a cabeça.
- Foi uma idéia engenhosa, mas eu preferia menos cálculos. E tu, Eduardo, provaste o
teu pêssego?
- Eu, meu pai, respondeu o pequeno,levei-o ao filho de nosso vizinho, ao Jorge, que
está, coitadinho, com febre. Ele não queria, mas deixei-lhe em cima da cama e vim-me embora.
- Ora bem, perguntou o pai, qual de vós é que empregou melhor o pêssego que eu lhe
dei?
E os três responderam a uma voz:
- Foi o mano Eduardo.
Este, no entanto, não dizia palavra, e a mãe abraçou-o com os olhos arrasados de
lágrimas.
A( ) do sabor variado.
B( ) do sabor agradável.
C( ) da variedade de cores.
D( ) do descobrimento do fruto.
A( ) Eduardo.
B( ) O terceiro.
C( ) O mais novo.
D( ) O mais velho.
A( ) a mãe.
B( ) a idade.
C( ) as cores do pêssego.
D( ) a doçura do pêssego.
06 – A atitude mais elogiada foi a de Eduardo, porque todos sentiram que o seu gesto foi
essencialmente:
A( ) intelectual.
B( ) sentimental.
C( ) interesseiro.
D( ) insignificante.
13 – ELEIÇÕES NA FLORESTA
A( ) triste.
B( ) longo.
C( ) engraçado.
D( ) convincente.
Apalavra que deve completar a frase acima, para mostrar o motivo da eleição do
Canarinho da Terra é:
A( ) que
B( ) para
C( ) assim
D( ) porque
Para pontuar corretamente esse diálogo, você deve colocar o travessão nas frases:
A( )1e2
B( )2e3
C( )1e4
D( )2e4
Se a ação da frase acima fosse acontecer (futuro), a palavra que poderia substituir
‘apresentou’ seria:
A ( ) apresente
B ( ) apresenta
C ( ) apresentará
D ( ) apresentava
14 – EFEITO ESTUFA
A( ) rápida.
B( ) regular.
C( ) imediata.
D( ) progressiva.
A( ) no Sol.
B( ) na atmosfera.
C( ) fora da atmosfera.
D( ) nos cursos de água.
15 - O PULO DO GATO
A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia, como todo mundo sabe, que
o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o
danado sempre se safava.
Decidiu então a raposa usar da esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz:
- Chega de correr um atrás do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz!
- Não é bem assim, comadre raposa – corrigiu o gato. Não é um que corre atrás do
outro, é a uma que é a senhora, que corre atrás do outro, que sou eu...
- Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre
em pulos, proponho que, para celebrar nosso acorde de amizade, o senhor me dê um curso de
pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com o mais saboroso dos
filés de rato que o senhor já experimentou.
O gato aceitou, e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada e o
gato, ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a
cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal e até a saca-rolha-composta. A raposa todos eles
aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato.
Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No
começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais
certeiro que o mestre he tinha ensinado!
E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele,
indo esborrachar-se num toco de aroeira.
Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou.
- Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou!
- Não ensinei, nem ensino! – riu-se o gato. – Esse é o segredo que me salva de
malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato!
Com base no texto lido, marque a opção correta:
A palavra abaixo que tem o mesmo significado da palavra sublinhada nessa frase é:
A( ) exibia
B( ) livrava
C( ) prejudicava
D( ) esborrachava
A( ) viver em paz.
B( ) brigar para sempre.
C( ) dividir os filés de rato.
D( ) viver cada um no seu canto.
03 – O texto mostra que tanto a raposa, quanto o gato, sempre demonstraram ser...
A( ) lentos.
B( ) amigos.
C( ) espertos.
D( ) medrosos.
A( ) Eu
B( ) Ele
C( ) Nós
D( ) Eles
2. O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era ótima aluna e
aprendeu todas as lições. Mas, confiou tanto na sua esperteza, que não conseguiu
pegar o malandro do gato.
3. A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia, como todo mundo sabe, que
o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo.
4. Propôs ao gato fazer um curso de pulos, para ficar tão puladora quanto ele.
A( ) 3, 1, 4, 2
B( ) 1, 3, 2, 4
C( ) 4, 1, 2, 3
D( ) 2, 4, 3 ,1
16 – BEIJA-FLOR
Além de sua plumagem colorida e brilhante, a característica que mais chama a atenção
no beija-flor é seu diminuto tamanho. O menor deles tem 6 centímetros de comprimento.
Todo beija-flor tem bico fino como agulha e pés minúsculos. Por isso, evita caminhar.
Um beija-flor consegue voar para frente e para trás e, por essa razão, é chamado de
helicóptero da natureza.
Estendendo a cauda e dando um rápido salto mortal para trás, o beija-flor pode voar de
cabeça para baixo.
Suas asas chegam a ruflar 200 vezes por segundo.
Os músculos que acionam as asas dos beija-flores são mais desenvolvidos do que nos
demais pássaros.
A( ) 1 a 6 centímetros.
B( ) 1 a 7 centímetros.
C( ) 6 a 7 centímetros.
D( ) 6 centímetros em diante.
17 - A FUGA
Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela
sala, fazendo um barulho infernal.
- Pára com esse barulho, meu filho – falou sem se voltar.
Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas:
não estava fazendo barulho, estava empurrando a cadeira.
- Eu vou embora – foi a resposta.
Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão
suas coisinhas, enrolando-as num pedaço de pano. Era sua bagagem: um caminhão de
plástico de apenas três rodas, um resto de biscoito, metade de uma tesourinha enferrujada,
sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.
A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao
redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:
- Viu um menino saindo desta casa? Gritou para um operário que descansava diante de
uma obra, do outro lado da rua, sentado no meio-fio.
- Saiu agora mesmo com uma trouxinha – informou ele.
Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A
trouxa arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o
pedaço de biscoito e uma moeda de um real. Chamou-o, mas ele apertou o passinho e abriu a
correr em direção à avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgiu à distância.
- Meu filho, cuidado!
O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no
asfalto. O menino assustado arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço
como a um animalzinho.
- Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito comovido.
- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.
Irresoluto, o pai pensava se não seria o caso de lhe dar umas palmadas.
- Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.
- Me larga. Eu quero ir embora.
Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala, tendo o cuidado de fechar a porta da
rua e retirar a chave.
- Fique quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.
- Fico, mas vou empurrar esta cadeira.
E o barulho recomeçou.
(Fernando Sabino)
A( ) fugir
B( ) aceitar
C( ) resistir
D( ) mandar
A( ) apressou a caminhada.
B( ) atendeu-o imediatamente.
C( ) virou-se para responder-lhe.
D( ) continuou caminhando devagar.
A( ) tranqüilo.
B( ) acolhedor.
C( ) insuportável.
D( ) descontraído.
A( )e
B( ) mas
C( ) porque
D( ) enquanto
A( ) se
B( ) porém
C( ) porque
D( ) quando
06 – A frase que apresenta o último acontecimento do texto é:
A( ) corre
B( ) correu
C( ) correrá
D( ) correria
A( ) botão
B( ) pensava
C( ) comovido
D( ) relâmpago
18 – O JARDINEIRO E A ÁRVORE
Era uma vez um jardineiro, bem velhinho, que cuidava dos jardins de um lindo castelo.
Todos os dias, ele molhava as flores, tirava os bichinhos das folhas, colocava terra onde fosse
preciso. O resultado de todo esse carinho e cuidado foi que, em pouco tempo, aquele jardim
ficou o mais bonito da redondeza. Havia flores coloridas, perfumadas, e árvores de todos os
tamanhos, onde passarinhos adoravam fazer seus ninhos.
Até que um dia, o jardineiro percebeu que aquele jardim não era igual aos outros. Ele
era mágico! As plantas e as flores conversavam com ele. Foi assim que, ao plantar novas
sementes, ouviu uma delas pedir:
- Por favor, jardineiro, plante-me longe daqui! Não quero ficar junto das outras sementes.
Quero ficar lá longe, sozinha, pois sou semente de uma árvore majestosa, bonita, e desejo que
minha beleza seja admirada por todos.
O jardineiro, então, plantou essa sementinha bem longe das outras, no meio do campo,
para que ela pudesse crescer e se desenvolver da maneira como desejava. O tempo passou.
Das sementes plantadas pelo jardineiro, nasceram árvores, que cresceram juntas em direção
ao céu, formando um bosque belíssimo ao redor do castelo. Muitos pássaros fizeram seus
ninhos naquelas árvores, os animais descansavam em suas sombras e, ao chegar a hora de
dar frutos, todas as pessoas iam para junto delas colher, com alegria, o saboroso alimento.
Já a árvore solitária não tinha com quem dividir a água da chuva, então, seus galhos
ficavam mais úmidos que o necessário. Ela não recebia sombra de nenhuma companheira, por
isso, suas folhas queimavam nas tardes de muito sol. E quando o vento da chuva a balançava
pra lá e pra cá, a árvore solitária não tinha o apoio de outra árvore ao seu lado. E até seus
frutos eram esquecidos, pois as pessoas não queriam caminhar tanto para colhê-los.
O jardineiro, então, concluiu que tinha cometido um erro, ao plantá-la ali, tão longe,
como ela havia pedido. Mas também percebeu que só dessa maneira a árvore solitária pôde
realmente entender como era importante estar ao lado de outras árvores.
(Flávia Muniz)
04 – Uma das sementes pediu ao jardineiro para plantá-la bem longe das outras sementes,
porque era uma semente...
A ( ) muito grande.
B ( ) bastante diferente.
C ( ) de árvore majestosa.
D ( ) de árvore estrangeira.
Capitão ao sargento-ajudante:
- Sargento! Dando-se amanhã um eclipse do sol, determino que a companhia esteja
formada, com uniforme de campanha, no campo de exercício, onde darei explicações em torno
do raro fenômeno que não acontece todos os dias. Se por acaso chover, nada se poderá ver, e
neste caso fica a companhia dentro do quartel.
Sargento-ajudante ao sargento do dia:
- Sargento, de ordem de meu capitão, amanhã haverá um eclipse do sol, em uniforme
de campanha. Toda a companhia terá de estar formada no campo de exercício,onde meu
capitão dará as explicações necessárias, o que não acontece todos os dias. Se chover, o
fenômeno será mesmo dentro do quartel!
Sargento do dia ao cabo:
- Cabo, o nosso capitão fará amanhã um eclipse do sol no campo de exercício. Se
chover, o que não acontece todos os dias, nada se poderá ver. Em uniforme de campanha o
capitão dará a explicação necessária, dentro do quartel.
Cabo aos soldados:
- Soldados,amanhã para receber o eclipse que dará a explicação necessária sobre o
nosso capitão, o fenômeno será em uniforme de exercício. Isto, se chover dentro do quartel, o
que não acontece todos os dias.
A( ) ao quartel.
B( ) ao eclipse do sol.
C( ) à sala do capitão.
D( ) ao campo de exercício.
20 – APRENDIZ DE DATILÓGRAFO
O galo viu quatro dúzias de teclas alinhadas, achou que era milho e começou a catar.
Cabeça baixa, não notou letras, palavras, palavras e frases imprimindo-se no papel em
frente enquanto ciscava.
Achou esquisito o som de pancada que seguia cada bicada. Também estranhou aquele
farelo. Não desgrudava do chão.
O galo não desanimou.
“Quem sabe há uma ordem certa para comê-lo?”, pensou.Pensou e bicou:
qwertyuiopásdfghjklç 234567890-=§
Os grãos não desgrudavam.
Escolheu os de desenho arredondado:
Aqecdasguop680
O milho, firme.
Tentou de todo jeito e nada. O punhado de comida regular parecia colado à terra para
sempre.
Mas o galo estava faminto. Desesperou-se, abriu o bico até onde podia, cravou-o a
esmo nas teclas e arrancou-as todas.
Papo cheio, levantou a crista, empinou o rabo, ergueu a cabeça e revirou o pescoço
para observar melhor.
Parafusou-se todo e não teve meio de entender o que viu escrito no papel:
Se o galo fosse escritor estaria morto de fome.
Vocabulário:
A( ) no chão
B( ) sobre a mesa
C( ) debaixo da cama
D( ) dentro de uma gaveta
As palavras que completam corretamente a frase acima, pela ordem, estão na opção:
A( ) papel
B( ) seguia
C( ) dúzias
D( ) máquina
Vivemos sonhando com o mundo novo: o mundo do Bom Pastor, onde a violência ceda
o lugar à paz, à justiça, à fraternidade. Para que o sonho se realize, o Bom Pastor é a última
esperança. A penúltima são as mães, depositárias do amor infinito de Deus.
Quando vejo a violência praticada nas ruas contra pessoas indefesas, eu digo: “Será
que não têm mãe, esses violentos? Antes de puxar o gatilho ou arremessar a faca, por que não
pensam na aflição das mães dos violentados?”
E quando vejo a violência legalizada dos homens do governo a impor cargas pesadas às
costas do pobre, do trabalhador, do assalariado, eu digo: “Será que não têm mãe, esses
senhores? Ao aprontarem pacotes econômicos tão desumanos, por que não pensam em como
ficariam as senhoras mães deles se elas não tivessem pão para dar a seus filhos?”
Hoje, antes de fazermos um discurso patético e comovente em homenagem às nossas
mães, preferimos lançar a elas um grande desafio: o que é que elas podem fazer para deter a
escalada da violência?
Nossos jovens estão se metendo num caminho de violência. Mas nós, os adultos, não
temos nem um pouco de razão para censurá-los, uma vez que somos mais violentos do que
eles. Porque, enquanto eles se agitam e gritam nas praças de punho fechado, nós, pais,
homens do governo e homens da Igreja, baixamos leis e decretos insuportáveis. Enquanto eles
quebram vidraças e incendeiam carros, nós fazemos massacre dos valores cristãos, da fé e
dos mandamentos.
Debaixo da cruz, estava a Mãe para receber o último respiro do inocente violentado.
Com sua coragem e seu perdão, com suas lágrimas de amor, as mães dos violentos e dos
violentados de hoje conseguirão derrotar a violência.
Elas, as mães do mundo novo com que sonhamos.
Vocabulário:
Depositárias: pessoas que recebem em depósito; confidentes.
Legalizada: legítima, verdadeira.
Patético: que comove; que enternece.
Massacre: grande matança.
01 – Na opinião do autor, vivemos sonhando com um mundo novo que deveria ser...
03 – As duas esperanças que autor apresenta,para que tenhamos um mundo novo, está na
opção:
22 – O GÊNIO
Três homens faziam uma viagem para uma pescaria. O barco naufragou numa
tempestade, mas eles conseguiram nadar até uma ilha deserta. Durante os primeiros dias não
houve problemas. Passada uma semana, um dos três, o barão do gado, ficou desesperado
com saudades de sua fazenda. O segundo desejava estar em Belo Horizonte, sua terra natal,
onde era motorista de táxi. Só o terceiro, um cara tipo “tudo bem”, estava se divertindo,
achando a experiência uma curtição.
Um dia o fazendeiro andava pela praia com os outros, descobriu uma lâmpada antiga;
esfregou-a e um gênio pulou fora.
- Por terem me libertado da prisão – disse ele – cada um de vocês terá direito a um
desejo.
- O que eu queria era voltar para a minha fazenda – disse o barão do gado. Puf! Lá se
foi!
- E eu, estar dirigindo o meu táxi novo – disse o motorista. Puf! E foi-se também.
- E qual é o seu desejo? – perguntou o gênio ao terceiro homem.
- Pôxa! – murmurou ele. Eu estava tão bem; agora fiquei meio chateado, sem os meus
amigos aqui. O que eu mais queria era tê-los comigo novamente.
Puf! Puf!
23 – MENDIGO
Para entender o texto, consulte o dicionário para ver o significado das palavras que você não
conhece.
A( ) de barro ordinário.
B( ) cem por cento bom.
C( ) incapaz de ajudar aos mais pobres.
D( ) um desocupado bem posto na vida.
A( ) muito crítico.
B( ) meio religioso.
C( ) bem informado.
D( ) bastante sincero.
24 – MENSAGEM
Aqui estou eu. No campo, escondido, mãos calosas, não sei ler; talvez nem trabalhar.
Luto, esforço, procuro entender as coisas, mas, qual o quê! Só sei que quando chove bem, as
colheitas são grandes; eu como para viver e visto para trabalhar. Mas, quando Nosso Senhor,
querendo experimentar nossa paciência, manda chuva a mais, chuva a menos, sinto vontade
de desanimar. Querendo trabalhar, não tenho aonde ir, querendo comer, não tenho a que
recorrer! Meus filhos, já crescendo, uns bem crescidinhos, todos analfabetos, já sabem se
defender. Catam frutas aqui, ali, no campo, escondido, como estamos nós.
05 – Quando Nosso Senhor manda chuva a mais ou chuva a menos, o homem sente vontade
de...
A ( ) chorar.
B ( ) fazer festa.
C ( ) desanimar.
D ( ) recomeçar.
25 – SISTEMA DE ESGOTOS
Toda água usada e que não serve mais deve ser coletada e canalizada. Existe um
sistema que recolhe essa água e a afasta das comunidades.
Essa água, que foi usada de várias maneiras, contém uma série de impurezas, podendo
transmitir muitas doenças ao homem, e é chamada de Esgoto Sanitário. O conjunto de
elementos que conduz essa água a um destino correto é o Sistema de Esgotos.
A primeira parte de um sistema de esgotos é a rede domiciliar, que coleta a água das
pias, tanques, vasos sanitários e a leva para a rua.
Na rua, existe uma rede própria para receber o esgoto, chamada Rede Coletora. A
canalização da rede coletora deverá ser construída em trechos retos, com o mínimo possível
de mudanças de direção ou inclinação. As ligações de esgoto deverão ser feitas com tubulação
de 100 milímetros. O material a ser utilizado poderá ser de ferro fundido, PVC ou manilha de
barro vidrado.
Nas regiões onde não há rede de esgoto, deve-se construir a fossa seca, numa distância
mínima de 10 metros da casa e, no mínimo, a 15 metros de qualquer fonte ou poça de água.
As ligações de esgotos na Região Metropolitana de Belo Horizonte são de
responsabilidade da COPASA.
No ponto mais alto da montanha, no meio do caminho entre São Paulo, Rio e Belo
Horizonte, São Thomé das Letras, em Minas Gerais, mantém a fama de terra dos místicos e
esotéricos, iniciada desde sua fundação, em 1.770. A cidade, com suas casinhas de pedra,
barzinhos e pousadas, continua atraindo milhares de pessoas, especialmente nos fins de
semana e feriados religiosos.
E não é sem razão. Depois de percorrer os 13 quilômetros da estradinha que separa
São Thomé de Três Corações, sempre subindo em direção ao morro, a gente se pergunta: por
que tantas pessoas continuam andando centenas de quilômetros e se submetendo aos
solavancos de uma estrada de terra batida, mais própria para carros de bois? O que tem de
especial essa cidadezinha, cravada nas pedras?
A resposta não está soprando ao vento. Pode ser sentida em cada esquina, ou a partir
da visão que se tem da Casa da Pirâmide ou de qualquer outro ponto. O que atrai em São
Thomé nem são tanto as histórias e lendas – uma das quais fala de ligações através de túneis
subterrâneos a Machu Pucchu, cidade sagrada dos incas. É a sensação de que se está tão
perto da terra como do céu. De tal modo que, à noite, parece ser possível tocar ou se misturar
às estrelas.
Nas ruazinhas, todas de pedra mineira (...), as pessoas andam sem pressa. Parecem
procurar alguma coisa que não sabem bem o que é. E nem precisam. Estar em São Thomé,
ver o pôr-do-sol dos pontos mais altos, tomar banho nas cachoeiras próximas à cidade, como a
Eubiose, Véu de Noiva e Cachoeira do Flávio, é o bastante.
A( ) da Bahia.
B( ) de São Paulo.
C( ) de Minas Gerais.
D( ) do Rio de Janeiro.
02 – A cidade de São Thomé das Letras é conhecida também por suas casinhas de:
A ( ) lona.
B ( ) tijolo.
C ( ) pedra.
D ( ) madeira.
03 – Nas ruazinhas de São Thomé das Letras, as pessoas andam...
A( ) agitadas.
B( ) nervosas.
C( ) apressadas.
D( ) calmamente.
A( ) na Quaresma.
B( ) nas festas de fim de ano.
C( ) no tempo do frio e dos ventos.
D( ) nos fins de semana e feriados religiosos.
27 – O CISNE E O CORVO
Era uma vez um corvo negro que queria ser um cisne branco. Esse corvo vivia, como os
outros corvos, numa árvore. Ele tinha uma vida perfeitamente feliz, tendo um ninho resistente
onde viver e boa comida para comer, mas não estava contente. Via os belos cisnes voando
pelo ar com suas fortes asas, nadando orgulhosamente nos rios, e ficou com desejo de ser um
deles.
“Gostaria que minhas asas e meu corpo fossem brancos como os dos cisnes”, disse
para si mesmo. “Por que não posso ser como um cisne? É apenas uma questão de tentar com
afinco suficiente.”
Assim, o corvo resolveu transformar-se em cisne. Antes de tudo, foi morar na margem
de um rio, como fazem os cisnes, deixando seu ninho quente na árvore. Durante semanas,
observou os cisnes flutuando na água e cruzando o céu, tentando lembrar-se de tudo o que
eles faziam. Depois, dedicou-se a copiá-los em cada detalhe.
Aprendeu a flutuar em água corrente. Todos os dias esfregava suas penas pretas,
tentando torná-las brancas. Além disso, comia a mesma comida dos cisnes.
Nada funcionou. O corpo do corvo continuou preto. A comida dos cisnes não lhe servia e
ele começou a emagrecer. A água tornou as suas asas fracas e desgastadas.
No final, o corvo se deu conta de que nunca se tornaria cisne. Isso o desapontou de tam
maneira que voou para longe do rio e morreu de desgosto.
02 – Que diferenças você pôde notar entre o comportamento e os locais onde viviam o cisne e
o corvo?
28 – CADEIA ALIMENTAR
As plantas verdes realizam uma função especial que se chama fotossíntese, ativadas
pela energia do sol, para fabricar seu próprio alimento.
O resultado deste processo é a fabricação de alimento para as plantas e a liberação do
oxigênio para purificar o ar. Por isso, as plantas são chamadas de produtores.
Os animais que comem as plantas são chamados de consumidores primários. São
herbívoros, porque se alimentam de plantas. Eles se alimentam porque precisam de energia
para andar, correr, voar, nadar,...
Os animais que comem outros animais são chamados de consumidores secundários ou
terciários. Estes são os carnívoros, porque se alimentam de outros animais e que também
precisam de energia conseguida no alimento que comem.
Os animais que comem plantas e outros animais são onívoros.
Quando as plantas e os animais morrem, são decompostos pelos fungos e pelas
bactérias, que são chamados de decompositores.
As plantas vão aproveitar os materiais decompostos para se desenvolverem.
Recomeça, assim, uma nova cadeia alimentar.
a) plantas
b) decompositores
c) especial
d) que
e) assim
f) alimentar
g) sol
h) correr
i) animais
07 – Separe em sílabas e classifique de acordo com a sílaba tônica:
a) função
b) carnívoros
c) materiais
d) comem
e) próprio
f) fotossíntese
29 – AS GOTINHAS
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06 – O que havia de comum nos diferentes caminhos que as duas gotinhas amigas
percorreram?
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08 – Copie no espaço abaixo, respeitando as linhas, o que a Glotch falou para Plof e Pluf.
09 – Agora é com você. Responda as perguntas de acordo com o que você sabe.
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c) O que vai acontecer ao mundo se o homem não mudar de atitude com relação ao meio
ambiente?
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Todo relógio tem que trabalhar. Para que um país cresça, os relógios sabem que têm
um trabalho a cumprir: marcar o tempo, a vida e a história, marchar em direção ao futuro.
Se no País dos Relógios todos os relógios trabalhassem, todos trabalhariam menos e
teriam mais horas para se divertir, namorar, brincar e ver o tempo voar.
Mas no País dos Relógios nem tudo funciona como um relógio, pois aumenta a cada dia
o número de relógios que param de trabalhar, que ficam desempregados. Desempregados,
alguns relógios ficam amalucados, cheios de tiques, pois não têm taques para comer. Outros
se tornam camelôs, vendendo horas mortas, minutos perdidos e frações de segundos. E há
relógios parados que se tornam assaltantes, roubando o tempo dos outros.
Adiantando seu lado, badalando e dando corda à incompetência, relógios governantes
estão com defeito e funcionando mal.
No País dos Relógios Parados o presente não presenteia e o passado não passa. O
país perde tempo. E como tempo é dinheiro, o País dos Relógios Parados e seus habitantes
ficam cada dia mais pobres, mais pobres...
É por causa disso que se costuma dizer que existem países adiantados e países
atrasados. (Folhinha de São Paulo)
09 – Agora é com você: A que você acha que o autor do texto comparou os relógios?
As coisas que a gente fala saem da boca da gente e vão voando, voando, correndo
sempre pra frente.
Entrando pelos ouvidos de quem estiver presente.
Quando a pessoa presente é pessoa distraída, não presta muita atenção. Então as
palavras entram e saem pelo outro lado, sem fazer complicação.
Mas, às vezes, as palavras vão entrando nas cabeças, vão dando voltas e mais voltas,
fazendo reviravoltas e vão dando piruetas.
Quando saem pela boca, saem todas enfeitadas. Engraçadas, diferentes, com palavras
penduradas.
Mas, depende das pessoas que repetem as palavras. Algumas enfeitam um pouco.
Algumas enfeitam muito. Algumas enfeitam tanto, que as palavras – que engraçado! – nem
parecem as palavras que entraram pelo outro lado!
Por isso, quando falamos, temos de tomar cuidado. Que as coisas que a gente fala vão
voando, vão voando, e ficam por todo lado. E até mesmo modificam o que era nosso recado.
E depois que elas se espalham, por mais que a gente procure, por mais que a gente
recolha, sempre fica uma palavra, voando como folha, caindo pelos quintais, pousando nos
telhados, entrando pelas janelas, pendurada nos beirais.
Sejam palavras bonitas ou sejam palavras feias; seja mentira ou verdade, ou sejam
verdades meias; são sempre muito importantes as coisas que a gente fala.
Aliás, também têm força as coisas que a gente cala.
Às vezes, importam mais que as coisas que a gente fala...
Ruth Rocha. As coisas que a gente fala. Rio de Janeiro, Ed. Rocco.
( ) As coisas que a gente fala saem da boca da gente e vão voando, voando, correndo sempre
pra frente.
( ) As pessoas distraídas prestam atenção às palavras faladas.
( ) Algumas pessoas enfeitam tanto as palavras que elas nem parecem as mesmas palavras
que entraram pelo outro lado.
( ) Temos que tomar cuidado quando falamos alguma coisa.
( ) As coisas que a gente cala não têm força.
08 – A autora comparou a palavra a uma folha. Copie o trecho do texto que mostra essa
comparação.
32 – VENTINHO
Era agosto. No céu muito azul daquele mês, as pipas que os meninos empinavam
pareciam bordados no horizonte.
O vento soprava forte e a brisa acariciava as pipas, fazendo-as balançar como panos no
varal.
Os meninos riam alegres e faziam concursos pra ver quem fazia a pipa mais bonita e
quem era melhor na linha e na manivela. O vento, muito orgulhoso do seu papel de
patrocinador da festa, dividia com a brisa a responsabilidade de colorir o céu.
Mas havia alguém que ficava meio triste num canto. Seu sopro era muito fraquinho, não
dava conta de empinar papagaio. Ventinho bem que pelejava, mas tão pequenino não
conseguia ventar senão um caulezinho de violeta.
Acabou se tornando amigo da florinha, com que sempre conversava.
- É, violeta, já me contaram que eu tenho um parente distante que se chama furacão e é
uma fera.
- Já me contaram desse senhor também, ventinho, só que ele não combina muito com a
gente não. Já pensou se minhas petalinhas encontram esse senhor?
- É, violeta, seria um desastre mesmo. Mas eu gostaria de ser pelo menos um
pouquinho mais forte para empinar papagaios. Acho muito bonito papel de seda grudado em
taquaras de bambu, acho tão bonito aqueles rabos coloridos abanando lá em cima.
O ventinho voltava pro céu, soprava, soprava e a pipa ia caindo, e o menino correndo,
dando linha, puxando linha, até que o vento vinha e inflava de novo o papel de seda.
- Meu amiguinho – dizia o vento – você é muito pequeno. Um dia, quem sabe, você pode
crescer e soprar mais forte. Posso até ajudar, mas agosto é de trabalho pesado, a gente
poderia deixar para um mês mais maneiro.
03 – Complete:
(1) princípio ( ) Acho tão bonito papel de seda grudado em taquaras de bambu...
(2) meio ( ) O ventinho... soprava, soprava e a pipa ia caindo...
(3) fim ( ) O vento soprava forte e a brisa acariciava as pipas.
33 – AQUARELA
02 – O pintor usa tintas para pintar. O que os autores usaram para fazer a Aquarela?
03 – Quais as cores que aparecem no texto?
O que você pode fazer com cinco ou seis retas? Solte sua imaginação. Vale escrever ou
desenhar.
Se você pudesse viajar com a gaivota do texto, que lugares gostaria de conhecer? Por
quê?
04 – No texto, os autores usam palavras que rimam:amarelo/castelo. Que outras cinco palavras
você usaria para rimar com elas?
34 – O GALO E A RAPOSA
O texto que você leu é uma fábula. Nas fábulas, quando os personagens são animais,
eles representam as relações sociais entre os seres humanos.
Existe sempre uma mensagem a ser transmitida em uma fábula.
01 – Verifique no dicionário o significado das palavras:
a) matreiro:
b) desapontada:
c) murmurar:
d) confraternização
04 – No texto, a raposa conta para o galo que acabou a guerra entre os animais.
a) Relacione os animais e seus inimigos, citados no texto.
b) Relacione outros animais e seus inimigos, que você conheça.
05 – Existe uma razão para que esses animais sejam inimigos. Qual é?
06 – O que a raposa quis dizer com a expressão: “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!...”
35 – O CORVO E A RAPOSA
a) assemelhar:
b) plumagem:
c) fênix:
d) bajulador:
Agora, vamos rever as duas fábulas. Vamos organizar o diálogo entre o galo, o corvo e a
raposa sobre os acontecimentos nas duas fábulas.
Vamos escolher quem representará cada personagem e vamos dramatizar.
36 – ALFABETO
Alfabeto
Bom
Começa
Da
Esquerda pra direita.
Faça as letras
Garantindo a ordem, feito receita.
Hoje e sempre, nunca muda.
Isso é fácil de aprender,
Já vimos o dicionário,
Livro grosso pra valer:
Moréia é peixe agressivo,
Nesga é pedaço de pano,
Oca é palhoça de índio,
Planície é terreno plano.
Quero agora que você
Responda
Sem vacilar,
Tendo nas mãos
Um dicionário,
Ver o que significa:
Xinxim e
Zanzar.
Comentário:
Vocês perceberam que o poema foi escrito em ordem alfabética e que cada verso
começou com uma letra?
Nas agendas, listas telefônicas, livros de chamada, bibliografias, dicionários e em outros
materiais, as palavras são apresentadas em ordem alfabética para facilitar a localização do que
se procura.
Responda:
(autor desconhecido)
38 – O CHINÊS E O LADRÃO
(D’Olim Marote)
02 – Quem o chinês convidou para sua festa de aniversário? (Seus parentes e amigos)
04 – O que aconteceu, quando o chinês guardava a comida e a bebida? (Ele viu a sombra de
uma cabeça refletida no soalho)
05 – Ao olhar para cima, o que o chinês viu? (Ele viu um homem escondido entre as vigas do
telhado)
06 – Sem perder a calma, o que o chinês falou? (Mil perdões por tirar a mesa enquanto um
convidado ainda está na sala. Desça e sirva-se, por favor)
07 – Ao ouvir as palavras do chinês, o que o homem fez? (Desceu e comeu o quanto quis)
08 – Quando o ladrão falou em retirar-se, o que falou o chinês? (Não tenha pressa. Antes de ir
embora, o amigo vai me dar a honra de aceitar um presente. Tome e abra)
09 – Qual foi o presente que o ladrão recebeu? (Uma linda túnica azul, bordada com fios
dourados)
Qual o ensinamento transmitido pelo texto? (Desarmar a violência com a bondade. Ou outra
resposta coerente com o texto)
39 – O BAZAR DA PONTUAÇÃO
03 – Onde eles estavam guardados? (Numa caixinha de madeira, com rótulos nas tampas)
Uma família de cinco pessoas estava passando o dia na praia. As crianças estavam
tomando banho de mar e fazendo castelos na areia, quando, ao longe, apareceu uma velhinha.
Seu cabelo grisalho esvoaçava ao vento e, suas roupas eram suja e esfarrapadas.
Resmungava qualquer coisa, enquanto apanhava coisas de praia e as colocava em um saco.
Os pais chamaram as crianças e lhes disseram para ficar longe da velha. Quando esta
passou, curvando-se de vem em quando para apanhar coisas, sorriu para a família, mas seu
cumprimento não foi correspondido.
Muitas semanas mais tarde, souberam que a velhinha dedicava a via à cruzada de
apanhar caquinhos de vidro da paia para que as crianças não cortassem os pés.
(Anthony de Mello)
a) Você acha que os pais agiram certo ao mandar as crianças se afastarem da velha? Por
quê?
b) Na sua opinião, como a família se sentiu ao saber do verdadeiro trabalho da velhinha.
41 – MEU AVÔ
O avô não deve ficar sério, nunca. Não deve ficar falando de fome, miséria, dor de
cabeça, aluguel atrasado nem contas a pagar. E nem ficar obrigando a gente a escovar os
dentes toda hora ou dormir cedo. Isso é coisa de pai. Vô precisa ficar sempre fora disso, noutro
mundo, com histórias menos reais e mais interessantes. O avô não é forte nem poderoso como
o pai. Ele é até fraquinho, às vezes. Necessita de ajuda, às vezes. Quando atravessa a rua de
mãos dadas com a gente, está ajudando e sendo ajudado também. Vô precisa muito de
cuidados, como a gente.
O bom vô é aquele que foi a todas as guerras, guerreando contra tudo e contra todos, e
voltou inteirinho para os braços da gente, cheio de histórias emocionantes.
O vô é sempre uma boa enciclopédia de muitas páginas, abertas conforme a vontade da
gente. A imaginação rica e brincalhona do avô oferece os mais variados conhecimentos de
geografia, ciências naturais, histórias de todos os povos, e as maravilhas do reino animal,
vegetal e invental.
Vô Zé Domingos do Caititu era assim.
Quando a gente se sentava à noite no batente de pedra da Fazenda Caititu, o céu tinha
mais estrelas e não havia tanta maldade no mundo. Minha avó Maria Augusta trazia café com
aipim e cobertas pra gente se proteger do sereno. Depois de tomar o café, meu avô abria o
livro da cachola. O livro era a imaginação, pois vô não tinha leitura nenhuma.
Meu avô era homem de muitas histórias. Quando começava, só parava na hora de
carregar os netos pra cama. Uma história logo puxava outra, que puxava outra, que puxava
tantas. Gostava da vida, das pessoas e das coisas.
(Luís Pimentel)
01 – Sublinhe, no texto, as palavras desconhecidas e procure o significado no dicionário.
02 – Releia o texto e, escreva (P) para coisas de pai e (A) para coisas de avô:
03 – A frase: “... o céu tinha mais estrelas e não havia tanta maldade no mundo.”, sugere:
A( ) guerra
B( ) agitação
C( ) preocupação
D( ) tranqüilidade
04 – Responda:
42 – O DIA DO TRABALHO
O dia primeiro de maio é festejado em todas a nações civilizadas do mundo. Neste dia
são homenageados aqueles que dedicam seus esforços e capacidades no trabalho útil à
comunidade.
O trabalho cotidiano nas indústrias, no comércio, na lavoura, nas ciências é que traz o
progresso da humanidade.
Para que serve o trabalho?
O trabalho é uma fonte de sustento.
Por meio de trabalho, conseguimos o necessário para sobrevivermos. O trabalho nos dá
o pão de cada dia.
O trabalho nos traz saúde.
Água parada fica estragada. Do mesmo modo, a mente e o corpo perdem a saúde
quando não são exercitados com o trabalho.
O trabalho traz progresso.
Hoje em dia, há milhares de máquinas que substituem os homens no trabalho e com
grande produção, mas o homem nunca deve deixar de trabalhar, porque o trabalho é uma
necessidade para a mente e para o corpo.
O trabalho nos livra do mal.
A preguiça é a mãe de muitos males. Os vagabundos quase sempre causam problemas
e perigos para a sociedade. Quem trabalha valoriza-se e afasta-se do mal. Quem trabalha não
dá trabalho.
a) Homenageados (festejados)
b) Cotidiano (diário)
c) Progresso (desenvolvimento)
d) Valorizar (reconhecer qualidades)
a) ....................................................................................................................
b) ....................................................................................................................
c) ....................................................................................................................
43 – ECO LÓGICO
a) poluição
b) consumir
c) indagar
d) húmus
e) eco
f) lógico
g) deserto
h) desmatar
i) devastar
j) predador
k) amainar
l) inspirar
m) louvor
02 – Que tipo de texto você leu?
A( ) um poema
B( ) uma fábula
C( ) uma narrativa
D( ) uma descrição
Interpretando o texto.
44 – QUE É FOLCLORE?
Folclore?
Sabe o que é?
São coisas que os velhos contam...
São estórias encantadas,
onde brinca a fantasia...
São quadrinhas bem rimadas,
é arte, é graça, é poesia!
É o rico artesanato,
os trajes, os rituais,
o rodeio, o desafio,
os tipos originais...
O velho carro de bois,
coletivo das Gerais.
São remédios de folhagens,
são comidas e bebidas,
objetos, beberagens...
São rezas, superstições,
que a gente ouve e que diz,
são temas religiosos,
rodas, jogos infantis...
É tudo que representa
tradição e cultura:
expressões, músicas, danças,
são linguagens, falas, ditos,
toda uma literatura!
Tudo de uma região,
passando de boca em boca,
geração a geração...
Coisas que vivem pra sempre,
que o povo não esquece, não!
Porque são ricas, bonitas,
Porque é a sua tradição!
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. Folclore, criança, fantasia. Coleção Passe Livre,
nº 45, São Paulo: Nacional, 1985)
01 – Identifique o tipo de texto que você leu.
02 – Quais os versos que melhor definem a palavra folclore?
03 – O que se entende pelas palavras tradição, cultura e literatura?
04 – Reúnam-se em grupos e discutam o que vocês conhecem do folclore brasileiro.
05 – Procure saber, com seus pais ou em livros, sobre o folclore de sua região (cidade ou
Estado). Anote todas as informações conseguidas. Traga-as para discussão em sala de aula.
45 – HERDEIROS DO FUTURO
Interpretação do texto:
05 – Os autores têm medo de não encontrar certas coisas no futuro. Que coisas são essas?
Todas as noites, a minha filha caçula não dorme sem que eu lhe conte uma história.
Ontem, contei-lhe uma história que aconteceu comigo quando eu era criança. Querem
ouvir?
Uma bela manhã, eu ia para a escola. Passou um cavalariço, conduzindo alguns cavalos
de corrida.
Ele ia montado num cavalo de pescoço fino, garupa alta e pêlo castanho. Um puro-
sangue inglês. Os outros cavalos iam sem ninguém.
Arrisquei, então, timidamente:
- Posso montar num desses?
- Você sabe andar a cavalo?
- Sei, sim!
- Então, pode.
Nem bem ele falou, eu já estava montado num belo cavalo árabe de pêlo mosqueado.
Ia eu todo feliz, quando passamos por uns meninos. Um deles, só de inveja, perguntou-
me:
- Aonde vão vocês dois?
Era o mesmo que me chamar de cavalo... Respondi, então, prontamente:
- Buscar capim pra nós três!...
(D’Olim Marote)
01 – Esta história...
A ( ) aconteceu de verdade.
B ( ) foi inventada.
A ( ) sim
B ( ) não
(Patativa do Assaré)
Conclusões:
O que você achou da forma de expressão popular do poema “Coisas do meu sertão?”
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Era uma vez um menino que tinha que repetir sempre a mesma lição. Por que ele não
aprendia a ler facilmente? Na hora de juntar as letras ele se confundia: j às vezes era g; c às
vezes tinha som de s e s o som de c, como você. Uh! Que língua complicada! O português é
uma parada! Antes do b e do p sempre m. Jacaré é com j, mas garagem é com g. Jurubeba é
com j, mas margem é com g. E canjica? É com g ou com j? Palhaço é com cedilha, mas ganso
é com s. Pois é: o menino se confundia e escrevia poço com dois esses. “Eu posso com isso?”
O menino continuou sua vida se confundindo e passando de ano tão mal e porcamente, que às
vezes passava com ç mesmo. Foi “paçando” que chegou à universidade. Acreditem, se...
Falando nisso: quizer é com z ou s?!
04 – Atividade complementar:
Arc é marciano e vem regularmente à Terra, inclusive ao Brasil, para ver se vale a pena
Marte investir aqui. Por enquanto ele está achando que não dá.
No início do ano, Arc, o marciano, acha interessante quando ouve as pessoas falando
em ano novo.
- Por que novo?
- Faz um ano, marciano, que eu lhe expliquei que quando acaba o ano velho começa o
ano novo.
- Mas cada vez que acaba um mês velho não começa um mês novo? E uma semana
nova? E um dia novo...?
- Arc! O ano novo tem um significado especial, completa-se um ciclo.
- E o mês, a semana, o dia, a hora não completam um ciclo?
- Arc, não chateie! Nós comemoramos o ano novo há centenas de anos, alguns há
milhares.
- Tá bem, ta bem... Só que eu continuo sem entender o que é que muda, o que é que
fica diferente no dia seguinte.
- Arc, nós já tivemos essa conversa. O que muda é que as pessoas renovam suas
esperanças de que a vida melhore, de que resolvam problemas que não conseguiram no ano
velho.
- Mas elas podem renovar as esperanças todos os dias. Não entendo por que precisam
de um ano para renovar...
- Marciano, preste atenção. Sabe o que é? É que a gente gosta de festa, entende?
Festa: comer, beber, dançar! Uma vez por ano, entende? Uma vez a gente merece!
- Tá bem, tá bem... É que no ano novo vocês fazem as mesmas coisas que no ano
velho. Continuo sem entender o que muda.
- Marciano, feliz 2005, tá bem?!!!
01 – Quem é Arc?
02 – Qual é a sua curiosidade?
03 – Quais as suas expectativas para 2005?
04 – Copie, do texto, a parte que você mais gostou.
50 – O PIOLHO
a) parasita
b) sobreviver
c) aglomeração
d) regularmente
e) habilitada
f) prevenção
PIOLHO
Características:............................................................................................................
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Transmissão: ..............................................................................................................
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Prevenção: .................................................................................................................
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Tratamento: ................................................................................................................
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03 – Reproduza, em uma folha de papel, como história em quadrinhos, o texto que você
acabou de ler.
Todos sabem que o fogo é o ‘ajudante’ mais barato do agricultor na limpeza de suas
terras. Mas pouca gente sabe que este é um barato que sai caro. O fogo vai, a cada ano,
piorando o terreno e as suas condições de plantio. As conseqüências das queimadas são
desastrosas:
a modificação negativa do ciclo de nutrientes do solo. Nutrientes são ‘vitaminas’
(como cálcio, enxofre, potássio, entre outros) que ‘alimentam’ a fertilidade do solo.
Com o calor elas exalam, empobrecendo a terra;
o fogo destrói as árvores e o mato que protegem a terra. Sem eles, o vento e as
águas de chuva vão carregando a camada de cima do terreno para os rios e as
lagoas. Com isso, os rios e as lagoas vão ficando cada vez mais rasos e, a
qualquer chuva, transbordam, provocando as enchentes;
a presença de pragas em áreas queimadas é mais comum, pois o fogo afugenta
os pássaros e outros animais que se alimentam delas, ou seja, os seus
predadores naturais;
as queimadas podem, também, destruir animais silvestres e plantas raras;
as queimadas concorrem para poluir o ar com sua fumaça e desligar linhas de
transmissão de energia elétrica;
elas provocam o ressecamento do solo, dificultando a infiltração da água de
chuva até o lençol freático (‘rio’ subterrâneo) que alimenta rios e outros
mananciais de água.
a) aos animais?
b) às plantas?
c) ao ar?
d) aos rios, córregos, riachos (cursos de água)?
e) ao solo?
52 – CALENDÁRIO
Desde tempos bem antigos, os homens observavam o Sol, a Lua, as estrelas e suas
posições no céu.
O período entre um nascer do Sol e outro deu origem à idéia de dia; a semana tem
relação, ainda que aproximada, com as fases da Lua.
Desde o tempo dos egípcios, determinava-se o ano como sendo uma sucessão de 365
dias e mais a 4ª parte de um dia, aproximadamente.
Desta forma, ao fim de 4 anos, formava-se mais um dia e este ano passava a contar
com 366 dias. Este ano é denominado “ano bissexto”.
Com o passar do tempo, foi necessária uma reforma, realizada pelo Papa Gregório XIII,
em 1.582, para ajustar o ano civil, determinado pelos homens, com o ano solar e com as
estações.
Este calendário reformado é chamado “Gregoriano”. Nele, o ano se divide em 12 meses,
variando o número de dias de cada um.
Os nomes dos meses usados atualmente têm origem variada. Alguns se referem a
entidades religiosas dos romanos como janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho. Outros
homenageiam imperadores de Roma como Júlio César (julho) e Augusto (agosto). Já
setembro, outubro, novembro e dezembro se referem ao 7º. 8º, 9º e 10º lugares ocupados por
estes meses em um calendário mais antigo.
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
B – No ano bissexto, qual é o mês que ganha mais um dia?