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5 - Resumo Ato II

1) O segundo ato se passa no palácio de D. Madalena, onde Maria conversa com Telmo sobre os retratos e descobre a identidade do homem no terceiro retrato. 2) Manuel de Sousa revela que estava escondido por ter incendiado sua antiga casa, mas que agora está livre de perigo. 3) No entanto, a felicidade de D. Madalena acaba quando um Romeiro diz vir de parte de D. João e revela um segredo que abala profundamente D. Madalena.

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5 - Resumo Ato II

1) O segundo ato se passa no palácio de D. Madalena, onde Maria conversa com Telmo sobre os retratos e descobre a identidade do homem no terceiro retrato. 2) Manuel de Sousa revela que estava escondido por ter incendiado sua antiga casa, mas que agora está livre de perigo. 3) No entanto, a felicidade de D. Madalena acaba quando um Romeiro diz vir de parte de D. João e revela um segredo que abala profundamente D. Madalena.

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Ato II

Personagens:
Maria, Telmo Pais, D. Madalena, Manuel de Sousa Coutinho, Frei Jorge, Miranda,
Doroteia e Romeiro.

Palácio que fora de D. João de Portugal, em Almada que agora pertence a


D. Madalena. Tudo decorre num salão antigo de gosto melancólico e pesado, com
grandes retratos de família, muitos de corpo inteiro. Três deles estão em lugar de
destaque: o de D. Sebastião, o de Camões e o de D. João de Portugal. Um salão
carregado de armas e cruzes, tudo indícios de uma casa de guerreiros e patriarcas
portugueses.

O segundo ato inicia-se com uma conversa entre Maria e


Telmo no salão perto dos retratos, onde Maria dá indicações de que D.
Madalena não dorme há oito dias, devido à angústia de estar naquela
casa. Maria pede a Telmo que lhe diga quem é o homem do retrato, não
de D. Sebastião, não o de Camões, mas o outro. Telmo tenta fugir à
conversa quando D. Manuel entra e diz à sua filha que aquele era o retrato
de um grande guerreiro português, D. João de Portugal. Maria admite que
já sabia, mas queria ter a certeza. Neste momento, ficamos a saber que
Manuel de Sousa andava escondido dos governadores por ter pegado fogo
à sua antiga casa. Jorge vai lá e avisa-o de que está livre de perigo porque
os governadores já tinham esquecido o sucedido. D. Madalena, entrando
no salão, fica feliz e surpreendida ao ver o seu marido que lhe fiz que vai
voltar para casa. A felicidade de D. Madalena acaba no momento em que
Manuel de Sousa lhe diz que vai ter de ir a Lisboa agradecer ao arcebispo o
que este fez por ele, sendo sexta-feira, 4 de agosto, o dia de azar de D.
Madalena, ela fica ainda mais aterrorizada ao saber que a sua filha vai
acompanhar o pai a Lisboa. D. Madalena, após eles terem partido para
Lisboa, fica com Frei Jorge no salão e são surpreendidos por um Romeiro
que insiste em falar com D. Madalena. Este entra e conversa com ela e
com Frei Jorge. No decorrer da conversa o Romeiro vai-se identificando

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como uma pessoa que traz um recado para D. Madalena. Esta, ao início,
ingénua, não desconfia de nada, até que ele lhe diz que vem da parte de
D. João, apontando para o retrato dele. Ela não queria acreditar no que
estava a acontecer, a sua filha acabara de se tornar filha ilegítima e a sua
vida tinha acabado, tal como a sua família. Saí do salão, abalada e
horrorizada com o sucedido e deixa Frei Jorge e o Romeiro a sós. Frei
Jorge, desconfiado, pergunta ao Romeiro quem é ele, ao que ele responde,
apontando para o retrato de D. João, “ninguém…”. Frei Jorge cai no chão
apercebendo-se da desgraça da família do seu irmão.
Esta cena (XIV) é a mais importante da obra, é aqui que se dá
a tragédia/ desgraça que vinha sendo anunciada desde o início da obra.

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