Artigo Franciele e Gizele - Métodos de Ensino
Artigo Franciele e Gizele - Métodos de Ensino
Artigo Franciele e Gizele - Métodos de Ensino
2012 1
ISSN 1518-0743
COMITÊ EDITORIAL
Prof. Dr. António Gomes Alves Ferreira – Universidade de Coimbra – Portugal
Prof.ª Dr.ª Anna Maria Piussi – Università di Verona – Itália
Prof.ª Dr.ª Margarida Maria Pereira dos Santos Louro Felgueiras – Universidade do Porto – Portugal
Prof. Dr. Ademir Damásio – Universidade do Extremo Sul Catarinense
Prof. Dr. Ademir José Rosso – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Prof.ª Dr.ª Flávia Obino Corrêa Werle – Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura – Universidade de São Paulo
Prof.ª Dr.ª Maria Cecília Cortez Christiano de Souza – Universidade de São Paulo
Prof.ª Dr.ª Maria Salonilde Ferreira – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Prof.ª Dr.ª Marília Pinto de Carvalho – Universidade de São Paulo
Prof.ª Dr.ª Vera Maria Vidal Peroni – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Prof.ª Dr.ª Maria Jurací Maia Cavalcante – Universidade Federal do Ceará
Prof.ª Dr.ª Stella Maris Bortoni Ricardo – Universidade de Brasília
Prof.ª Dr.ª Wanda Maria Junqueira de Aguiar – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Profª. Dr.ª Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina – Universidade Federal do Piauí
Prof.ª Dr.ª Maria da Glória Soares Barbosa lima – Universidade Federal do Piauí
Prof.ª Dr.ª Maria do Amparo Borges Ferro – Universidade Federal do Piauí
Prof. Dr. Luís Carlos Sales – Universidade Federal do Piauí
Editora Responsável:
Prof.ª Dr.a Maria Vilani Cosme de Carvalho
Editores Adjuntos:
Prof.a Dr.a Carmen Lúcia de Oliveira Cabral
Prof. Dr. Antonio de Pádua de Carvalho Lopes
_________________________________________________________
Linguagens, Educação e Sociedade: Revista do Programa de Pós-
Graduação em Educação da UFPI/Universidade Federal do Piauí/
Centro de Ciências da Educação, ano 17, n. 27, 2012 – Teresina:
EDUFPI, 2012 – 320p.
Desde 1996
Editorial .............................................................................................11
ARTIGOS
RESENHAS
Peter E. Jones
Communication Studies
Sheffield Hallam University
Sheffield
UK S1 1WB
P. [email protected]
‘On the one side there are workers and a majority of people
and on the other are global capitalists, bankers, profiteers on
stock exchanges, the big funds. It’s a war between peoples
and capitalism... and as in each war what happens on the
frontline defines the battle. It will be decisive for the war
elsewhere’. Alexis Tsipras, 19th May, 2012.1
1 Issues
The ‘capitalist labour process’, Marx explains, ‘does not cancel the ge-
neral definitions of the labour process’ since it ‘produces both product and
commodity’ (things which are useful but also have a price). However, ‘the
labour process is merely a means for the self-valorization of capital” (1976:
1039).
In Marx’s analysis, then, it is not ‘activity’ (or ‘the labour process’) as
such but, rather, the specific relationship (the ‘unity’) between labour process
and valorization process which is the foundation and impetus for the develop-
ment of all the historically specific work practices in all spheres within capitalist
production.
The capitalist production process feeds on the labour process; it ex-
ploits it; it is parasitic on that process. Like every parasite it has to keep its
host alive but it uses its host and subordinates it to its own purposes and
aims. And because the valorization process exists only in and through the
labour process, it is not easy to distinguish the two processes: they look like
the same thing. A car plant looks like a factory for producing cars but it is also
– and more importantly – a factory for producing surplus value from living la-
bour; it is the site where the creative capacities of human agents are captured
(via the commodity) and subordinated to the production of profit. Marx empha-
sised this difficulty in seeing through to the valorization process and expressly
warned against ‘confusing the appropriation of the labour process by capital
with the labour process itself’ (1976: 998).
Marx begins his account of capitalist production in Capital with the com-
modity, a product of labour, in order to pin down precisely what is distinctive
about capitalist production. Now, of course, it is not the case that commodity
production per se is capitalist production: commodity production has existed
20 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
References
Peter E. Jones**
1 Questões
______. (2011b) ‘Activity, Activity Theory, and the Marxian Legacy’. In:
______. (ed.), 193-213.
RESUMO
ABSTRACT
Os relatos da P5, P6, P7, P8, P10, P11 e P12 convergem para
as mesmas representações e significados evidenciados nas falas
anteriores. Essas professoras ressaltam, dentre outros aspectos,
que continuam na profissão por amor, por gostarem do que fazem,
reconhecendo sua importância para a sociedade. Podemos sintetizar,
na fala da P12, a comunhão de pensamentos dessas professoras.
Referências
Resumo
ABSTRACT
1 Introdução
2 Pressupostos Metodológicos
Na verdade era uma coisa objetiva para aquela aula, eu pegava o livro
via o que era mais importante e resolvia as questões. Não havia critérios
para planejar, eu sabia muito pouco, pois não tinha experiência. Foi
uma batalha diária, procurei pessoas que sabiam mais, na escola, na
faculdade e assim fui aprendendo. Eu chegava dava aula e achava que
todo mundo aprendeu, eu não tinha a preocupação de ver naquela aula,
algo que não fosse o conteúdo. (PROFESSOR B).
7 Considerações Finais
Referências
RESUMO
This study aims to analyze the knowledge that guide the education of
teachers who work in the Course of Hospitality at Federal University of
Maranhão from the immersion on the various theoretical determinants
of this phenomenon, as well as listening to the subjects involved in the
research. For the analysis of data on the knowledge of teachers, we rely
on the theoretical contributions of Paulo Freire (1996), Pimenta (1999,
2009), Alarcão (2010), Tardif (2002) and Vázquez (1986) that allowed
us to understand that the constitution of knowledge, has different origins
and through the influences many aspects. In the construction of this
study we have chosen the qualitative approach using semi-structured
interview as a tool for data collection, allowing which enabled us to
ensure a favorable climate, so that the subjects feel free to express
themselves. The subjects involved in the study were the teachers and
students from the Course of Hospitality-UFMA meeting the following
criteria: teachers of general education and specific disciplines, students
in the eighth and ninth semester. We conclude that the teacher during
the teaching practice seeks for references from his former teachers
and his experiences as a student, the teacher is never formed alone,
the construction of knowledge also occurs in daily to the teacher, the
pleasure of the teaching profession was perceived as motivation in
the lives of teachers, the teachers knowledge are constantly modified
and improved, so the teacher is constantly being educated in their
professional lives.
1 Introdução
3 Revelações da pesquisa
Eu diria que pela primeira vez eu tive medo. Eu disse: eu enfrentar alunos
de nível universitário? Mas como eu já tinha certa prática do ensino de
nível médio e também havia enfrentado algumas platéias em cursos no
SEBRAE, eu pensei que ali não era para as pessoas me derrubarem,
foi assim que eu superei o medo. (ALTAIR).
Antes do mestrado eu tinha mais tempo pra fazer cursos, eu fiz cursos
na área de hotelaria, pra ser tutora a distância e outros pequenos de
extensão. Agora eu não fiz nenhum porque na verdade ainda estou no
processo pós-mestrado. Então eu leio, faço artigos essa é forma como
eu estou me atualizando. (CANOPUS).
[...] Eu acho que o professor tem que ter bastante conhecimento teórico,
bastante teoria e ele também tem que conhecer a prática porque aí,
nesse caso, aliando as duas coisas ele vai passar isso para aluno. Às
vezes tem professor que tem mais teoria e não tem essa noção que a
prática é muito importante. (SARGAS).
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[...] Eu acho que ser professor antes de tudo é ser educador, pois a
gente não tá aqui só pra passar a matéria, mas pra educar o aluno no
aspecto moral, no aspecto ético. Nas minhas aulas eu faço esse tipo
de trabalho. Me preocupo em fazer o aluno pensar a realidade e não só
aquela coisa de conteúdo mais formar o aluno.(CANOPUS).
[...] Eu acho que ser professor antes de tudo é ser educador, pois a
gente não tá aqui só pra passar a matéria, mas pra educar o aluno no
aspecto moral, no aspecto ético. Nas minhas aulas eu faço esse tipo
de trabalho. Me preocupo em fazer o aluno pensar a realidade e não só
aquela coisa de conteúdo mais formar o aluno.(CANOPUS).
Referências
RESUMO
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Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 125
3 Considerações finais
Resumo
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3 Considerações finais
Fontes
Referências
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de Janeiro: Zahar, 2001.
BARRA, Valdeniza M. da. Da pedra ao pó: o itinerário da lousa na
escola paulista do século XIX. Dissertação (mestrado em Educação)
– Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2001.
BASTOS, Maria Helena C.; FARIA FILHO, Luciano Mendes de.
(Org.). A escola elementar no século XIX: o método monitorial/
mútuo. Passo Fundo: Ediupf, 1999.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2. ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2010.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro:
Vozes, 1990.
CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos
Avançados, São Paulo, v.11, n.5, p. 173-191, 1991.
CHARTIER, Roger. A História Hoje: dúvidas, desafios, propostas.
Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 7 n. 13, p. 97-113, 1994.
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160 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
RESUMO
ABSTRACT
1 Introdução
Libâneo (1985) descreve cada uma das ramificações acima (Figura 1),
enfatizando o papel da escola; os conteúdos de ensino; os métodos; a relação
professor-aluno; os pressupostos de aprendizagem; e as manifestações
da prática escolar. Para o nosso estudo resgataremos aqui somente as
concepções que resumem a relação professor-aluno (Tabela 1).
Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 165
5
A métrica é o estabelecimento de unidades rítmicas que descrevem
características específicas de uma peça musical. Após o seu estabelecimento,
podemos antecipar subsequentemente uma série de eventos/ataques que
extraímos da superfície rítmica da música à medida que ela se estende no
tempo (LONDON, 2004).
Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 171
Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 173
Referências
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RESUMO
ABSTRACT
1 Introdução
2 Metodologia
Material
A revisão bibliográfica realizada considerou o período de 2000
a junho de 2012. Foram pesquisados artigos científicos, dissertações
e teses que se referiam especificamente ao professor e sua
criatividade. Os termos utilizados para a identificação das pesquisas
compreenderam: criatividade, professor, ensino, trabalho pedagógico,
escola e combinações entre eles. As buscas envolveram a base de
dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – CAPES, SCIELO, PePSIC, Google Acadêmico e bibliotecas
digitais das seguintes instituições de nível superior: Universidade de
Brasília- UnB, Universidade Católica de Brasília- UCB, Universidade
Estadual de Campinas- UNICAMP, Pontífice Universidade Católica de
Campinas- PUC Camp., Pontífice Universidade Católica de São Paulo-
PUC SP e Universidade de São Paulo- USP.
Para fins de análise, foram selecionados aqueles materiais que se
referiam a pesquisas empíricas e que contemplavam como participantes
o professor e sua criatividade no exercício de sua atuação profissional.
Procedimento
Os trabalhos identificados segundo os critérios acima foram
analisados tendo em vista o tipo de material (artigo, dissertação ou tese),
os períodos de publicação, as etapas de ensino em que a criatividade
do professor foi investigada e as tendências de estudos predominantes
no campo. A elaboração das categorias temáticas considerou os
assuntos pesquisados e apresentados nos objetivos dos estudos, sendo
construídas após a seleção dos materiais.
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9 Considerações finais
208 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
RESUMO
1 Introdução
Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 225
Referências
232 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
RESUMO
ABSTRACT
1 Introdução
Dessa forma, questionamos até que ponto será que isso se efetiva
na prática? Será que os professores do IF-SC do Curso estudado
(CSTGP) estão preparados para trabalhar com EAD?
Na EaD, Belloni (1999) aponta que o uso da tecnologia
amplia a possibilidade de interação e quando utilizada de forma
contextualizada dentro de um ambiente de aprendizagem que privilegie
fundamentos pedagógicos e as formas de aprender, pode se tornar
uma das ferramentas para que o aluno desenvolva uma aprendizagem
significativa. Mas para isso, não basta somente a postagem de textos
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Outro problema que vejo é o fato de que a própria instituição não abraçou
100% ainda o ensino a distância. Agora é que está começando, mas
esse processo já existe há quatro anos, então a própria instituição, os
dirigentes, não viabilizam condições, estrutura. (P1).
Eu não sabia como fazer porque era uma linguagem a distancia, diferente
da linguagem de ensino presencial, eu era acostumado a fazer apostilas
248 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
[...] eu tenho como atividades tudo aquilo que envolve o preparo das
aulas então eu tenho que fazer toda uma pesquisa de literatura, eu tenho
que fazer um estudo aprofundado dos livros que são utilizados como
base dessa disciplina, dessa unidade curricular que já foi planejada,
estudada quando foi feita no projeto pedagógico do curso. Então tem
todo uma emenda com conteúdos, com habilidades, competências
que os alunos desenvolver em uma bibliografia de apoio. Então, de
início, vamos supor que eu tenha iniciado meu trabalho na unidade
recentemente, então eu tenho que no meu primeiro trabalho, primeira
atividade isso. (P3).
Referências
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RESUMO
ABSTRACT
1 Introdução
4 Considerações (in)conclusivas
Referências
BERGER, Peter L; LUCKMAN, Thomas. A construção social
da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 4. ed.
Petrópolis:Vozes, 1976.
BOFF, Leonardo. A Águia e a galinha: uma metáfora da condição
humana. 38. ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2002
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FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 23. ed. Rio de Janeiro:
Graal, 2007.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da
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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2007
______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
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274 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 275
Domenica Martinez*
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RESUMO
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RESUMO
RESUMO
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RESUMO
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RESUMO
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RESUMO
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RESUMO
308 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
RESUMO
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RESUMO
312 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
RESUMO
314 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
d) Capítulo de livro:
CHARLOT, B. Formação de professores: a pesquisa e a política
educacional. In: PIMENTA. S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor
reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo:
Cortez, 2002. p. 89-108.
316 Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012
f) Artigo de jornais:
GOIS, A.; Constantino. L. No Rio, instituições
cortam professores. Folha de S. Paulo, São
Paulo, 22 jan. 2006. Cotidiano, caderno 3, p.
C 3.
h) Decreto e Leis:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federa-
tiva do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
i) Dissertações e teses:
BRITO, A. E. Saberes da prática docente alfabetizadora: os senti-
dos revelados e ressignificados no saber-fazer. 2003. 184 f. Tese
(Doutorado em Educação) – Centro de Ciências Sociais Aplica-
das, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2003.
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FORMULÁRIO DE PERMUTA
Identificação Institucional
Nome: ___________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
CEP:________________Cidade: ______________________ Estado: _________________
Contatos
Telefones:_________________________________________________________________
Fax:______________________________________________________________________
Home-page:________________________________________________________________
e-mail: ___________________________________________________________________
_______________________________________________________________
Assinatura do Representante Institucional
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Linguagens, Educação e Sociedade – Teresina, Ano 17, n. 27, jul./dez. 2012 319
Ficha de Assinatura
Nome: ....................................................................................................................................
Instituição: .............................................................................................................................
Endereço: ..............................................................................................................................
Complemento: .......................................................................................................................
Cidade: .................................................. CEP: .................. - ........... UF: ..............................
Telefone: ...................................... Fax: ................................... E-Mail: .................................
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