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FACULDADE DE ECONOMIA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO
Contents
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
2 RELEVÂNCIA DO CURSO ........................................................................................................ 8
3 GRUPO ALVO ............................................................................................................................. 9
4 OBJECTIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 9
4.1 OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO ..................................................................................................... 9
4.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO ........................................................................................... 10
5 PERFIL DO GRADUADO ......................................................................................................... 11
5.1 PERFIL OCUPACIONAL DO GRADUADO ........................................................................................ 11
5.2 PERFIL PROFISSIONAL DO GRADUADO ......................................................................................... 12
6 FILOSOFIA DE FORMAÇÃO .................................................................................................. 15
6.1 ESTRATÉGIAS DE ENSINO- APRENDIZAGEM .................................................................. 15
6.2 ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................... 16
6.3 NECESSIDADE EM RECURSOS HUMANOS, ESPAÇO FÍSICO E MATERIAIS ................ 16
7 ESTRUTURA E DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 17
8 CONTEÚDO DO CURSO E PLANO DE ESTUDOS................................................................ 21
8.1 CONTEÚDO DO CURSO ................................................................................................................. 21
8.2 PLANO DE ESTUDO ...................................................................................................................... 24
8.3 TABELA DE PRECEDÊNCIAS ................................................................................................ 28
8.4 TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ............................................................................................. 30
8.5 PLANO DE TRANSICÇÃO ...................................................................................................... 35
9 FORMAS DE CULMINAÇÃO DOS ESTUDOS ....................................................................... 37
10 TRONCO COMUM ................................................................................................................ 37
11 CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CURSO ................................................................................ 37
12 PLANOS TEMÁTICOS: ........................................................................................................ 39
Lista de Tabelas
Tabela 1 Referente As Disciplinas Nucleares, Complementares E Optativas Do Curso 19
Tabela 2 Distribuição Das Disciplinas Por Créditos ...................................................... 20
Tabela 3 Justificação dos Conteúdos do Curso .............................................................. 21
Tabela 4 Plano de Estudo 2012 Tempo Integral (Período Laboral) ............................. 24
Tabela 5 Plano de Estudo 2012 Tempo Parcial (Período Pós-Laboral) ....................... 26
Tabela 6 Tabela de precedências .................................................................................... 28
Tabela 7 Tabela de equivalências, 2009 Vs 2012 .......................................................... 30
Tabela 8 Tabela de equivalências, 2010 Vs 2012 .......................................................... 32
Tabela 9 Plano De Transição Currículo 2010/2009 Vs 2012 ....................................... 35
Actualmente a Faculdade conta com três cursos na modalidade presencial, para o nível
de Licenciatura, nomeadamente: Licenciatura em Economia, Licenciatura em Gestão e
Licenciatura em Contabilidade e Finanças e o Curso de Gestão de Negócios na
modalidade de Ensino à distância.
Esta reforma iniciou em 2009 mas só em 2010 foram aprovados os quadros curriculares
da Faculdade de Economia com a duração de 3 anos.
Para entender o que se está a passar nas organizações actuais torna-se necessário
actualizar quadros conceptuais, desenvolver e integrar perspectivas macro e micro sobre
os diversos actores e processos organizacionais e sobre as suas interacções, bem como
adquirir ou sedimentar competências consistentes com as novas realidades
organizacionais.
Este objectivo obrigou a que se procedesse a uma reflexão profunda sobre os conteúdos
programáticos do curso de gestão e os métodos ensino utilizados na condução do
processo de ensino - aprendizagem. O produto disso foi a decisão de introdução de
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 5 de 123
reformas no currículo com vista à sua adequação às actuais condições e demanda
ambientais, conferindo-o um cunho orientado para o desenvolvimento de competências
e aprendizagem construtiva.
1
. O‟Neill, Geraldine and McMahon, Tim (2005). Student-Centered Learning: What does it mean for Students and
Lectures?. In: Emerging Issues in the Practices of University Learning and Teaching. In O‟Neill, G., Moore, S.,
McMullin, B. (eds). Dublin: AISHE.
2
. O‟Neill, G. and McMahon, T (ibd.)
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 6 de 123
A reforma curricular da Licenciatura em Gestão foi efectuada em observância às
seguintes etapas de trabalho:
Estudantes;
Como resultado de culminação dos estudos ora propostos os futuros graduados irão
obter o grau de Licenciatura em Gestão com diversas saídas profissionais
especializadas como resultado de opção de cada estudante com relação ao leque de
disciplinas optativas oferecidas com maior interesse a situação económica específica do
nosso País.
2 Relevância do curso
3 Grupo alvo
Nestes termos, para que o candidato tenha grandes probabilidades de sucesso, o grupo
alvo principal são os estudantes do ensino geral e ensino técnico médio que tenham
habilidades e se sintam confortáveis em lidar com disciplinas de ciências e letras,
sobretudo Matemática e Português.
4 Objectivos do Curso
Os graduados em Gestão além de estarem aptos a gerir o seu próprio negócio, são
também preparados para se empregarem nas organizações/empresas, abarcando variadas
actividades económicas, desde instituições do Governo à empresas de produção de bens
e serviços, assim como de organizações não governamentais. Especificamente, os
graduados do primeiro ciclo de gestão podem ser empregados nas seguintes áreas:
Administração pública nacional e/ou local;
Instituições Bancárias e ou de Seguros;
Empresas e Organizações Não Governamentais de diferentes dimensões, ramos
de actividade com fins ou sem fins lucrativos;
Empresas de prestação de serviços de consultoria de forma independente ou
institucional;
Organismos económicos e financeiros nacionais e internacionais; e
Gabinetes de estudos, ensino e investigação; e
Empreendimentos e organizações próprias e/ou de carácter familiar ligados
qualquer tipo de organização seja com fins ou sem fins lucrativos.
6 Filosofia de formação
A estratégia de avaliação será baseada aos modelos tradicionais de avaliação sob forma
de testes e exames finais.
A Faculdade de Economia irá implementar as seguintes formas de Avaliação:
a) Avaliação de diagnóstico visando identificar as dificuldades e os problemas
dos estudantes;
b) Avaliação formativa visando o ajustamento dos meios e das estratégias de
aprendizagem e permitindo a implementação da didáctica de gestão e
correcção dos erros de ensino -aprendizagem; e
c) Avaliação somática visando medir e classificar os conhecimentos e
habilidades dos estudantes.
Carga
Ano de Semanal Carga Semestral Nº de
Estudos Semestre Disciplina HCD HCD HI HT Créditos
1 1 Introdução a Microeconomia 4 84 84 168 6
Matemática I 4 84 84 168 6
Métodos de Estudos e Pesquisa 4 84 42 126 4
Introdução a Gestão 4 84 84 168 6
Informática 4 84 42 126 4
Noções de Comercio 4 84 42 126 4
TOTAL 24 504 378 882 30
1 2 Introdução a Macroeconomia 4 84 84 168 6
Matemática II 4 84 84 168 6
Introdução ao Direito 4 84 84 168 6
Matemática Financeira 6 126 84 210 7
Estatística I 4 84 84 168 6
TOTAL 22 462 420 882 31
2 3 Microeconomia I 4 84 105 189 6
Macroeconomia I 4 84 105 189 6
Estatística II 4 84 84 168 6
Direito Empresarial 4 84 63 147 5
Contabilidade Financeira I 6 126 84 210 7
TOTAL 22 462 441 903 30
2 4 Inglês Técnico 4 84 42 126 4
Contabilidade de Custos 4 84 84 168 6
Comportamento Organizacional 4 84 84 168 6
Métodos Quantitativos a Gestão 2 42 42 84 3
Gestão. Financeira I 4 84 63 147 5
Gestão Geral 4 84 84 168 6
TOTAL 22 462 399 861 30
3 5 Investigação Operacional 4 84 84 168 6
Gestão. Financeira II 4 84 84 168 6
Finanças públicas 4 84 84 168 6
Ética Empresarial 4 84 42 126 4
Gestão Sistemas de Informação 2 42 84 126 4
Gestão de Pessoas 4 84 126 210 7
Carga
Ano de Semanal Carga Semestral Nº de
Estudos Semestre Disciplina HCD HCD HI HT Créditos
1 1 Introdução a Microeconomia 4 84 84 168 6
Matemática I 4 84 84 168 6
Métodos de Estudos e Pesquisa 4 84 42 126 4
Informática 4 84 42 126 4
Noções de Comercio 4 84 42 126 4
Total 20 420 294 714 24
1 2 Introdução a Gestão 4 84 84 168 6
Introdução a Macroeconomia 4 84 84 168 6
Matemática II 4 84 84 168 6
Estatística I 4 84 84 168 6
Total 16 336 336 672 24
2 1 Introdução ao Direito 4 84 84 168 6
Matemática Financeira 6 126 84 210 7
Microeconomia I 4 84 105 189 6
Macroeconomia I 4 84 105 189 6
Total 18 378 378 756 25
2 2 Estatística II 4 84 84 168 6
Direito Empresarial 4 84 63 147 5
Contabilidade Financeira I 6 126 84 210 7
Inglês Técnico 4 84 42 126 4
Total 18 378 273 651 22
3 1 Contabilidade de Custos 4 84 84 168 6
Comportamento Organizacional 4 84 84 168 6
Gestão Geral 4 84 84 168 6
Gestão. Financeira I 4 84 63 147 5
Total 16 336 315 651 23
3 2 Investigação Operacional 4 84 84 168 6
Gestão. Financeira II 4 84 84 168 6
Métodos Quantitativos a Gestão 2 42 42 84 3
Finanças públicas 4 84 84 168 6
Total 14 294 294 588 21
4 1 Ética Empresarial 4 84 42 126 4
Gestão Sistemas de Informação 2 42 84 126 4
Gestão de Pessoas 4 84 126 210 7
Auditoria 4 84 126 210 7
CADEIRAS OPTATIVAS
Optativas I
Técnicas de Consultoria
Administração Publica
Gestão Bancária e de seguros
Economia de Desenvolvimento
Optativas II
Economia Rural
Pesquisa de Mercado
Economia Ambiental
Contabilidade Financeira II
Optativas III
Marketing de Serviços
Economia dos Recursos Energéticos
TABELA DE PRECENDÊNCIAS
TABELA DE PRECENDÊNCIAS
O novo currículo vai ser implementado duma forma gradual iniciando com os novos
ingressos. Os estudantes com cadeiras que não constam do novo currículo em atraso,
tem dois anos para terminar após a introdução do novo currículo. Para o efeito, serão
lançadas cadeiras especiais para permitir aos estudantes com cadeiras em atraso, a
finalização do curso. Dado que não será possível prever todos os casos de estudantes
com disciplinas em atraso, o departamento de gestão trabalhará lado a lado com o
Registo Académico da Faculdade de Economia para identificação de casos omissos e
também tem agendado períodos específicos para acolher os estudantes com assuntos
relacionados a disciplinas em atraso e todo esforço será envidado junto a Direcção da
Faculdade no sentido de resolução caso a caso da questão de transição, tendo em
consideração a capacidade de resposta da Faculdade e os interesses dos estudantes
visados (sem prejuízo destes).
Tabela 7 Plano De Transição Currículo 2010/2009 Vs 2012
2o. Ano
SEMESTRE III Créditos
1 Informática 4
2 Introdução ao Direito 4
3 Noções de comércio 3
4 Estatística II 4
5 Direito Empresarial( a leccionar no semestre IV) 4
6 Matemática II 6
7 Macroeconomia I 6
TOTAL 31
3o. Ano
SEMESTRE V Créditos
1 Investigação Operacional 6
2 Finanças públicas 4
3 Estatística II 6
4 Informática 4
TOTAL 20
4o. Ano
SEMESTRE VII Créditos
1 Investigação Operacional 6
2 Finanças públicas 4
3 Estatística I 6
4 Informática 4
5 Auditoria 6
TOTAL 26
10 Tronco Comum
Como forma de assegurar a materialização dos perfis definidos para os três cursos ,
nomeadamente a criação de bases que permitirão uma melhor assimilação de matérias
especificas adestras a cada curso, aliado a optimização do uso do quadro docente, a
Faculdade de Economia estabeleceu que os três primeiros semestres formam o Tronco
Comum e são obrigatoriamente frequentados por todos os estudantes ingressados nos
três cursos nomeadamente Gestão, Contabilidade e Finanças e Economia.
Resultados de aprendizagem.
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Interpretar o papel das unidades básicas no funcionamento do sistema económico;
Dominar os conceitos fundamentais da economia;
Resolver os problemas económicos mais gerais;
Apresentar argumentos económicos de forma clara e lógica.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP S CD L G P EI T
Conceitos básicos e princípios
fundamentais da economia 6 2 0 8 6 2 0 8 16
Problemas fundamentais de economia e
de diferentes sistemas económicos 4 2 0 6 4 2 0 6 12
Teoria do consumidor (Família,
Consumo e Procura) 16 14 0 30 16 14 0 30 60
Teoria de Produção e custos. 16 14 0 30 16 14 0 30 60
Tipos e estruturas de Mercado 6 4 0 10 6 4 0 10 20
48 36 0 84 48 36 0 84 168
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas Teóricas, que serão dedicadas a
exposição de conteúdos e fundamentos teóricos; e a realização de exercícios práticos afim de
consolidar alguns aspectos tratados nas aulas teóricas.
Ao longo de curso será desenvolvida uma abordagem participativa centrada no estudante,
por forma a criar-se um ambiente agradável, susceptível de evidenciar o dinamismo
individual. Por isso, os estudantes estão convidados a emitir as suas opiniões ou testemunhar
com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
Estratégias de Avaliação:
A média de frequência (MF) será calculada pela média aritmética simples das notas dos dois
testes, ponderada pela participação do estudante. Isto é, cada teste tem um peso de 40% e o
juízo opinativo de 20%
De notar que o Juízo Opinatívo dos Docentes será determinado com base da participação nas
aulas práticas (preparação prévia das soluções dos exercícios, qualidade da argumentação e
raciocínio lógico) e do resultado dos mini-testes.
Literatura Básica:
Frank, R. H. e Bem Bernanke (2003). Principios de Economia. McGraw-Hill. Lisboa.
Mankiw, N. Gregory (2001) Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora
Campus Ltda.
Neves, João Luis Cesar das (2001) Introdução à Economia. 6a Edição. Lisboa – São
Paulo: Editorial Verbo.
Rossetti, José Paschoal (2003) Introdução `a Economia. 20ª Edição. São Paulo:
Editora Atlas S.A.
Samuelson, Paulo A. e William D. Nordhaus (2005) Economia. 18ª Edição. Lisboa:
McGraw-Hill.
Resultados de aprendizagem:
Temas:
ContactoDirecto EstudoIndependente
AT AP S CD L G P EI T
Sucessão numérica e limite de sucessão; 4 2 9 9
Função real de variável real. Limite e 2 2 6 6
continuidade de função;
Cálculo diferencial; 6 4 15 10
Álgebra Matricial; 6 4 15 8
Integrais. Séries Numéricas. 2 2 6 6
Equações Diferenciais 6 4 15 15
Funções em Rn(Funções reais de duas ou mais 4 2 9 9
variáveis reais)
Equações diferenciais 2 2 6 6
Problemas de mínimos quadrados. Matrizes 6 4 15 15
simétricas e Formas Quadráticas
Metodologias de ensino:
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas expositivas ou teóricas, que serão
dedicadas a exposição de conteúdos e fundamentos teóricos e a realização das aula praticas afim de
consolidar alguns aspectos tratados nas aulas teóricas. Ao longo de curso será desenvolvida uma
abordagem participativa, por forma a criar-se um ambiente agradável, susceptível de evidenciar o
dinamismo individual.
As aulas expositivas irão constituir cerca de 50% do tempo disponível. As aulas práticas constituirão
o restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos grupos para facilitar o debate e a
participação. Os docentes facultarão as aulas praticas com alguma antecedência.
A avaliação de frequência semestral consistirá na realização de dois testes com aviso prévio (TAP),
outros factores determinantes na média de frequência serão trabalhos escritos – ensaios (TEE).
Assim a média semestral será calculada com base na fórmula seguinte:
MS=0,40*TAP1+0,40*TAP2+0,20*TEE
Datas prováveis da avaliação, Primeira Quinzena de Abril e Primeira Quinzena de Junho de 2012
Literatura Básica:
Introdução:
Resultados de aprendizagem:
Estratégias de Avaliação:
Na avaliação global para efeitos de admissão a exame final, o conjunto das 4 avaliações tem a seguinte
ponderação:
Actividade Peso
1. AREPA 10%
2. Ensaio (e defesa) de Grupo 20%
3. Primeiro Teste Escrito 35%
4. Segundo Teste Escrito 35%
Total 100%
Literatura Básica:
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes deverão ser capazes de:
Dominar os conceitos básicos e identificar os papeis e habilidades de gestão;
Analisar e compreender as tendências recentes das teorias de gestão e o seu significado prático para
as economias em desenvolvimento;
Dominar, interpretar e aplicar as funções de gestão à realidade das empresas moçambicanas;
Identificar os factores de mudanças ambientais e perceber como é que as organizações sobrevivem a
essas mudanças;
Desenvolver uma visão ampla dos problemas e atitudes éticas e morais próprias que caracterizam a
grande responsabilidade assumida pelos gestores; Compreender os diversos conceitos, princípios e
leis de gestão à realidade das organizações em diferentes situações e contexto.
Compreender a vida organizacional como algo permeado de ambiguidades que exige assimilação
crítica, inovação e criatividade e adaptação aos valores culturais dos grupos humanos em cooperação.
Perceber e criar capacidade de mitigar os impactos que as decisões empresariais podem criar na
comunidade onde se insere
Estudo
Contacto Directo Independente
Temas AT AP/LAB S CD L G P EI T
Introdução a Gestão 0 0 0
O que é Gestão e o que os Gestores Fazem. O
conceito de Organização 2 2 2 2 4
Evolução do Pensamento de Gestão
2 2 2 2 4
Metodologias de Ensino
A disciplina será organizada de modo a estabelecer a ligação entre a literatura corrente e a prática de gestão.
Para isso, as aulas serão divididas em teóricas e práticas. As primeiras irão introduzir teorias e estudos
empíricos que influenciaram o desenvolvimento de gestão como disciplina académica. Conjugado com as
aulas teóricas, serão distribuídas convenientemente fichas de aulas práticas no fim de cada tema, que deverão
ser discutidas previamente pelos estudantes individualmente, ou em grupos, antes de cada aula prática.
Como complemento as aulas os estudantes devem apresentar no fim do semestre e de acordo com regras que
mais adiante se estabelecem, Estudos de Casos que irão permitir a ligação dos conceitos adquiridos à
realidade profissional do gestor e das organizações ou empresas moçambicanas. Desta maneira, os Trabalhos
Práticos consistirão na realização de estudos empíricos, através dos quais os estudantes poderão relacionar a
teoria e o ambiente actual da gestão empresarial em Moçambique.
Aspectos obrigatórios da disciplina consistem na preparação prévia para a garantia da efectividade das aulas.
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 46 de 123
A preparação adequada e antecipada é essencial para melhor compreensão dos temas. Os estudantes deverão
preparar-se para as aulas com base na bibliografia indicada - artigos, capítulos de textos e Estudos de Casos
que poderão estar disponíveis em várias bibliotecas da Cidade de Maputo e na Internet, pelo menos uma
semana antes das sessões ou aulas correspondentes. A participação nas discussões durante as aulas será
encorajada.
Estratégias de Avaliação
Bibliografia
Nesta disciplina serão utilizados dois livros principais. Portanto, a responsabilidade na leitura dos materiais
complementares será dos estudantes e a sua assimilação será avaliada, a par do conteúdo das aulas e
palestras, nos testes e no exame,.
Os textos básicos da disciplina são:
Chiavenato, Idalberto. (2007) Administração nos Novos Tempos, Campus Editora.
Megginson, L.C., Mosely, e Petrie. Administração: Conceitos e Aplicações São Paulo: Editora
Harbra, 1998.
Robbins, S., e Coulter, M. (2005). Administração, Sexta Edicao. Prentice Hall Editora.
Stoner, J., Freeman, R. E., e Gilbert, D. Management, Prentice Hal International Editions.1995 (a
Biblioteca da Faculdade de Economia possui a Quinta e Sexta edição).
Wbetten, D. A., Cameron, K. S. Developing Management Skills. Seventh Edition, Prentice Hall
Editora.
Listas de leituras suplementares e recomendadas serão divulgadas antecipando os vários tópicos a serem
tratados durante o semestre.
Estratégias de Avaliação:
No decurso da disciplina serão realizados três testes. Durante o semestre os estudantes têm que elaborar
dois trabalhos práticos.
A avaliação global da nota de Frequência é calculada pela fórmula:
Teste1 Teste2 Teste3 Trab.P1 Trab.P2
NotaFreq = 75% 25%
3 2
Serão admitidos a exame os estudantes que obtiverem média igual ou superior a 10 valores e
dispensados do exame os estudantes que tiverem média igual ou superior a 14 valores.
A nota Final é calculada da seguinte forma:
Beça, Victor; “Fundamental do Windows XP” “FCA- Editora de Informática Lda, 1996. ISBN:
972-722-291-9
Capron, H.L. & Johnson, J.A. “Introdução à Informática” 8ª Edição. Pearson Prentce Hall.
Tradução do original “Computers – Tools for na information age – Brief”
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes deverão ser capazes de:
Depois de concluir a disciplina de Noções de Comércio, o estudante deverá estar apto a:
Usar correctamente a linguagem e instrumentos da actividade comercial
Identificar e descrever as várias formas de exercício da actividade comercial e seus principais
intervenientes
Realizar contratos básicos e preencher os documentos comerciais mais usuais
Operar os principais instrumentos dos bancos e seguros
Saber reconhecer a importância do IVA
Conhecer os novos instrumentos financeiros (v.g. BVM)
Conhecer o papel dos corredores de desenvolvimento
Saber identificar as principais actividades subterrâneas (v.g. comércio informal, corrupção,
evasão fiscal e outras)
Avaliação
Na avaliação global para efeitos de admissão a exame final, o conjunto das 4 avaliações tem a seguinte
ponderação:
Actividade Peso
1. AREPA 10%
2. Ensaio (e defesa) de Grupo 20%
3. Primeiro Teste Escrito 35%
4. Segundo Teste Escrito 35%
Total 100%
A avaliação final da disciplina será feita através de 2 testes escritos, um ensaio de grupo e uma avaliação
específica do nível, rentabilidade e qualidade de participação do aluno ao longo das aulas. Esta
avaliação específica designa-se adiante pela sigla AREPA.
Deve notar-se que a presença física nas aulas não exerce qualquer influência na avaliação; é um simples
indicador estatístico da análise da perfomance do aluno.
Metodologia
Os objectivos da disciplina serão atingidos com recurso aos seguintes métodos didácticos:
Exposição oral feita pelo professor ex-cathedra (aula clássica)
Discussão conjunta, envolvendo a participação activa dos estudantes na aula
Realização de workshops e seminários
Resolução de variados exercícios ligados às práticas comerciais
Trabalhos independentes dos estudantes sobre exercícios e tópicos específicos (TPCs no âmbito da
AREPA).
O uso destes métodos requererá que os estudantes tenham facilidades de acesso a materiais de trabalho e
que estudem préviamente os assuntos antes da aula, para além de resolverem individualmente ou em
grupo os exercícios práticos por forma a que possam participar na discussão que se realizará nas aulas
práticas.
Na biblioteca não existem livros de iniciação ao Comércio em quantidade e variedade suficientes. Os
temas que permitem a realização dos objectivos da disciplina encontram-se dispersos por vários livros.
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 52 de 123
Em 1986 o professor editou um livro intitulado "Noções Fundamentais de Comércio" destinado a apoiar
o primeiro curso de Propedêutica Comercial e Financeira realizado no âmbito da reforma curricular da
licenciatura de 5 anos iniciada em 1985. Neste momento o livro tem muitos aspectos que estão
ultrapassados.
Em 2003 o professor iniciou a produção da 2ª edição cujo rascunho vai ser colocado à disposição dos
alunos do primeiro ano da nova licenciatura de 4 anos iniciada em 2004. Este rascunho, em conjunto
com uma colectânea de exercícios práticos, vai ser os principais materiais de estudo da disciplina.
Recomenda-se no entanto a consulta da bibliografia específica que for indicada ao longo do curso.
Resultados de aprendizagem.
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Descrever, formular e interpretar os fenómenos e processos fundamentais da economia;
Distinguir e fundamentar as controvérsias das teorias económicas;
Avaliar e interpretar o papel do Estado e os efeitos das políticas macro-económicas
nos diferentes sectores.
Explicar o funcionamento global do sistema económico (o papel das instituições
económicas domésticas e internacionais);
Avaliar e interpretar a interligação das variáveis económicas e perspectivar as
consequências que advenham da alteração destas;
Explicar a interligação das economias e as diferenças de níveis de desenvolvimento.
Temas:
ContactoDirecto EstudoIndependente
AT AP S CD L G P EI T
Macroeconomia: Conceitos Básicos e
breve introdução as correntes principais 4 2 0 6 4 2 0 6 12
Circuito económico global e a
Contabilidade Nacional 14 12 0 26 14 12 0 26 52
Os principais agregados
macroeconómicos 12 6 0 18 12 6 0 18 36
Estado: Funções e Políticas de
intervenção na economia 8 4 0 12 8 4 0 12 24
Moeda e Instituições Financeiras 8 4 0 12 8 4 0 12 24
Problemática do desenvolvimento 6 4 0 10 6 4 0 10 20
52 32 0 84 52 32 0 84 168
Metodologias de ensino:
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas Teóricas, que serão dedicadas a
exposição de conteúdos e fundamentos teóricos; e a realização de exercícios práticos afim de
consolidar alguns aspectos tratados nas aulas teóricas.
Ao longo de curso será desenvolvida uma abordagem participativa centrada no estudante,
por forma a criar-se um ambiente agradável, susceptível de evidenciar o dinamismo individual.
Por isso, os estudantes estão convidados a emitir as suas opiniões ou testemunhar com
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 54 de 123
conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
Estratégias de Avaliação:
A média de frequência (MF) será calculada pela média aritmética simples das notas dos dois
testes, ponderada pela participação do estudante. Isto é, cada teste tem um peso de 40% e o
juízo opinativo de 20%
De notar que o Juízo Opinatívo dos Docentes será determinado com base da participação nas
aulas práticas (preparação prévia das soluções dos exercícios, qualidade da argumentação e
raciocínio lógico) e do resultado dos mini-testes.
Literatura Básica:
Frank, R. H. e Bem Bernanke (2003). Principios de Economia. McGraw-Hill. Lisboa.
Mankiw, N. Gregory (2001) Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora
Campus Ltda.
Neves, João Luis Cesar das (2001) Introdução à Economia. 6a Edição. Lisboa – São
Paulo: Editorial Verbo.
Rossetti, José Paschoal (2003) Introdução `a Economia. 20ª Edição. São Paulo:
Editora Atlas S.A.
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Resolver problemas concretos de gestão usando métodos matemáticos simples;
Resolver problemas sobre a utilização óptima dos factores de produção numa empresa;
Saber resolver problemas económicos, como: o cálculo do valor presente, valor futuro e
valor futuro líquido.
Metodologias de ensino:
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas expositivas ou teóricas, que serão
dedicadas a exposição de conteúdos e fundamentos teóricos e a realização das aulas práticas a fim
de consolidar alguns aspectos tratados nas aulas teóricas. Ao longo de curso será desenvolvida uma
abordagem participativa, de forma a criar-se um ambiente agradável, susceptível de evidenciar o
dinamismo individual.
As aulas expositivas irão constituir cerca de 50% do tempo disponível. As aulas práticas constituirão
o restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos grupos para facilitar o debate e a
participação. Os docentes facultarão as aulas praticas com alguma antecedência.
Estratégias de Avaliação:
A avaliação de frequência semestral consistirá na realização de dois testes com aviso prévio (TAP),
outros factores determinantes na média de frequência serão trabalhos escritos – ensaios (TEE).
Assim a média semestral será calculada com base na fórmula seguinte:
MS=0,40*TAP1+0,40*TAP2+0,20*TEE
Datas prováveis da avaliação, Primeira Quinzena de Abril e Primeira Quinzena de Junho de 2012
Introdução
Esta disciplina visa fornecer aos estudantes da Faculdade de Economia, conhecimentos gerais sobre o Direito e dotá- los de
ferramentas fundamentais sobre o seu comportamento ético e cívico na actividade profissional e nas relações entre os
agentes económicos e sociais. . Para o efeito, esta disciplina, no seu conteúdo programático, abarca matérias relativas aos direitos
e obrigações, bem como à ética cívica, moral, respeito e deontologia. A importância da norma jurídica na regulação das relações das
pessoas em sociedade, a forma como se organiza, se estrutura e actua o poder político, constituem elementos fundamentais a serem
ministrados nesta disciplina
Resultados de aprendizagem:
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP S CD L G P EI T
1. Noções Gerais do Direito 2 5 7 2 5 7 14
2. Fontes do Direito 2 5 7 2 5 7 14
3. A Lei como fonte principal de Direito 2 5 7 2 5 7 14
4. A norma jurídica 2 5 7 2 5 7 14
5. Interpretação e integração de lacunas 2 5 7 2 5 7 14
6. Aplicação da Lei no tempo e no espaço 2 5 7 2 5 7 14
7. Os ramos de Direito 2 4 6 2 4 6 12
8. A relação jurídica 2 4 6 2 4 6 12
9. Importância do Direito na sociedade e sua relação com 2 4 6 2 4 6 12
outros ramos científicos
10. Entendimento geral sobre as normas de comportamento 2 4 6 2 4 6 12
moral
11. Ética fundamental e deontologia profissional 2 4 6 2 4 6 12
12. Noção dos direitos cívicos e cidadania e os direitos 2 4 6 2 4 6 12
fundamentais
13. Avaliações 2 4 6 2 4 6 12
TOTAL 26 58 0 84 26 58 0 84 168
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas expositivas ou teóricas, que serão dedicadas a exposição de conteúdos
e fundamentos teóricos e a realização de ensaios e seminários (ou defesas dos ensaios) a fim de consolidar as matérias tratadas nas
aulas teóricas. Ao longo de curso, será desenvolvida uma abordagem participativa, de forma a criar-se um ambiente interativo,
susceptível de evidenciar o dinamismo individual.
As aulas expositivas irão constituir cerca de 40% do tempo disponível. Os ensaios e seminários (ou defesas dos ensaios) constituirão
o restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos grupos para facilitar o debate e participação. Os docentes facultarão
antecipadamente aos estudantes, os tópicos das matérias a serem tratadas ao longo das aulas.
Nos seminários, os estudantes apresentarão e discutirão os resultados de pesquisa dos temas seleccionados em sorteio.
Estratégias de Avaliação:
A avaliação dos estudantes será feita através dos seguintes instrumentos:
Trabalhos práticos individuais
Participação individual nas aulas
Dois testes escritos
Exame final e de recorrência
Literatura Básica:
ASCENÇÃO, JOSÉ DE OLIVEIRA, O Direito, Introdução e Teoria Geral, uma perspectiva Luso-Brasileira, 4ª edição, revista,
Editorial verbo, Lisboa, 1986.
LIMA, FERNANDO ANDRADE PIRES DE E VARELA, JOÃO DE MATOS ANTUNES, Noções Fundamentais de Direito Civil
vol.I, 6ª edição, revista e ampliada (reimpressão), Coimbra editora, limitada, Coimbra, 1973
LIMA, FERNANDO ANDRADE PIRES DE E VARELA, JOÃO DE MATOS ANTUNES , Código civil anotado
MARQUES, JOSÉ DIAS, Introdução ao Estudo do Direito, Editora Danúbio, Lda, Lisboa, 1986
MENDES, JOÃO CASTRO, Introdução ao Estudo do Direito, Editora Danúbio, Lda, Lisboa, 1984
NOTA: O material aquí apresentado não é o único que pode ser consultado. Os estudantes podem e devem servir-se de outros
materiais a que tiverem acesso.
Todo o indivíduo que possui um capital e cede a outrem o seu uso, tem direito a uma compensação, que é designada por juro, o qual é
elemento essencial e objecto de estudo da matemática financeira.
Esta categoria económica nem sempre mereceu a mesma importância nos milieus políticos, intelectuais e fazedores de políticas
económicas e sociais. Basta recordar que o juro foi banido na Idade Média.
Foram as exigências do processo de desenvolvimento sócio-económico, desde a Renascença até aos nossos dias, que vieram a
legitimar o juro como o preço justo da cedência de capitais tornando - os assim mais produtivos e operacionais.
Na Faculdade de Economia, esta disciplina deixou de ser ministrada a partir do momento da introdução, nos anos 80, do bacharelato de
3 anos, por não ter sido considerada prioritária devido à necessidade imperiosa de formar quadros com conhecimentos e capacidades
gerais aptos a preencher os espaços deixados pela massiva fuga de técnicos e especialistas que então se verificava.
Com a reintrodução da licenciatura de 5 anos em 1985, face aos novos desafios de desenvolvimento, a Matemática Financeira, que trata
da álgebra do juro e do desconto, passou a fazer parte do núcleo duro do tronco comum do curriculum da Faculdade.
Resultados de aprendizagem:
Ao fim do curso, o estudante deverá, dentre vários aspectos, ser capaz de:
Calcular o juro em qualquer regime de capitalização
Calcular o capital acumulado e actual de qualquer capital definido em qualquer momento do tempo
Calcular o valor nominal das letras e livranças nas vendas a crédito
Determinar os encargos do desconto e de reforma de letras
Saber definir a equivalência de capitais
Determinar os valores actuais e acumulado de qualquer série de rendas
Elaborar quadros de amortizações de empréstimos sob diversa metodologia e abordagens
Para o alcance deste programa e dos objectivos preconizados, a metodologia a aplicar consistirá no seguinte:
Exposição oral feita pelo professor ex-cathedra (aula clássica)
Discussão conjunta, envolvendo a participação activa dos estudantes na aula
Resolução de variados exercícios ligados às práticas comerciais
Discussão de casos práticos e reais da conjuntura do mercado de capitais e financeiro de Moçambique
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 60 de 123
Literatura básica
Matias, Rogério, “Calculo Financeiro: Teria e Prática” Lisboa: Editora Escolar; 2ª edição; 2007
Cadilhe, Miguel e Soares, "Lições de Matemática Financeira", 2ª edição 1988
Mateus, J. M. A.; 1995; Cálculo Financeiro; 4ª Edição; Lisboa; Edições Silabo
Literatura complementar
Quelhas, Ana Paula e CORREIA, Fernando. Manual de Matemática Financeira. Edição Almedina, 2004.
Fernandes, M. 1985, Guia prático de Cálculo Financeiro para PME, Coimbra; Livraria Arnaldo, Lda.
Kuhner, O. e Bauer, U. 1994, Matemática Financeira aplicada e análise de investimentos, São Paulo; Atlas
Moura, D. Marques e Braga, Silvina, "Álgebra do Juro e do Desconto", 1966; Porto; Livraria Avis Papelaria
Nabais, C. 1989, Cálculo Financeiro; Lisboa, Editora Presença
Puccini, A. 1982, Matemática Financeira, Rio de Janeiro; Livros técnicos e científicos, Editora S.A.
Rodrigues, A e Nicolau I., 1992; Elementos de Cálculo Financeiro, 4ª Edição; Lisboa; Rei dos Livros
Santos, R.; 1990; Cálculo Financeiro, Noções e Exercícios; 1ª Edição; Porto; Edições ASA
Silva, A. N.; 1993; Matemática das Finanças, Vol. 1; Lisboa; McGraw-Hill de Portugal
Simões, António Ferreira e Rodrigues, Marcos José, Elementos de Cálculo Comercial e Financeiro - 1º e 2º Volumes, 1979
Neto, Abílio, "Código Comercial Anotado", 6ª edição, Livraria Petrony, Lisboa 1981
Pereira, J. M. Esteves, "Comércio. Operações, documentação e Legislação"
Metodologias de Ensino
As aulas terão um carácter teórico – prático, no sentido em que a exposição teórica será
seguida de aplicações práticas. As aulas práticas são de carácter obrigatório. A aplicação
objectiva das aulas práticas será a realização de exercícios práticos sobre os conhecimentos
adquiridos.
Estratégias de Avaliação
Dispensados do exame final caso obtenham média de frequência igual ou superior a 14 valores
e não tenham nenhuma nota negativa.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP S CD L G P EI T
Teoria do consumidor: funções de utilidade e
equilíbrio do consumidor 12 6 0 18 18 9 0 27 45
Teoria de produção e custos: funções de
produção, de custos e equilíbrio de firma. 12 6 0 18 18 9 0 27 45
Maximização de lucros nas diferentes
estruturas alternativas do mercado 12 8 0 20 20 10 0 30 50
Mercado perfeitamente competitivo de
insumos ou de factores produtivos 8 4 0 12 10 8 0 18 30
Equilíbrio económico e teoria do bem-estar 6 4 0 10 10 5 0 15 25
Falhas de mercado 4 2 0 6 6 3 0 9 15
54 30 0 84 82 44 0 126 210
Metodologia de Ensino Aprendizagem:
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas Teóricas, que serão dedicadas a
exposição de conteúdos e fundamentos teóricos; e a realização de exercícios práticos afim de
consolidar alguns aspectos tratados nas aulas teóricas.
Ao longo de curso será desenvolvida uma abordagem participativa centrada no estudante, de forma
a criar-se um ambiente agradável, susceptível de evidenciar o dinamismo individual. Por isso,
os estudantes estão convidados a emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 64 de 123
científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
Sempre que possível o docente facultará as aulas práticas com alguma antecedência.
Para as aulas práticas sempre se exigirá que os estudantes tragam os exercícios práticos já resolvidos
em casa.
É de notar que os exercícios devem ser resolvidos em grupo constituído por 5 a 6
estudantes.
Os resultados do trabalho em grupo serão recolhidos nos primeiros 15 minutos da própria aula prática
e fazem parte da avaliação de frequência.
Avaliação:
A avaliação será feita através de dois testes escritos e outras avaliações. É de notar que as outras
avaliações serão determinadas com base da participação nas aulas práticas (preparação prévia
das soluções dos exercícios), qualidade da argumentação e raciocínio lógico e do resultado dos
mini-testes.
Actividades Peso
1º Teste 40%
2º Teste 40%
Outras avaliações 20%
Total 100%
Literatura Básica :
Os manuais básicos recomendados são:
Frank, R. H. (2006). Microeconomia e Comportamento. 6ª Edição. McGraw Hill. Lisboa
Frank, R. H. e Bem Bernanke (2003). Principios de Economia. McGraw-Hill. Lisboa.
Mata, José.2005. Economia da Empresa. 3ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Com materiais complementares na pagina da Internet: http://josemata.org/ee)
Pindyck, R.S. e D.L. Rubinfeld (2005): Microeconomia. 6a Edição. MAKRON Books. São
Paulo.
Varian, H. R. (2006) Microeconomia - Princípios básicos: Uma Abordagem Moderna.
Rio de Janeiro: Elsevier Editora).
ThompsonJr., A. A. E J. P. Formby (1998): Microeconomia da Firma: Teoria e Prática.
Tradução da 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus Editora.
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Compreender como o sistema económico funciona, as noções de equilíbrio de curto e longos prazos bem como o processo de
ajustamento;
Identificar os mecanismos pelos quais se pode exercer influência no funcionamento dos sistemas económicos nos processos de
ajustamento económicos e os diferentes pontos de vista sobre o assunto;
Entender as particularidades das economias em vias de desenvolvimento bem como a gestão económica das mesmas.
Metodologias de ensino:
O processo de ensino e aprendizagem consistirá em aulas teóricas numa proporção aproximada de 75% do tempo e aulas práticas 15% e
avaliações 10%. Devido a falta de disponibilidade de salas, as aulas práticas serão realizadas numa mesma sala ao invés de repartir a turma
em pequenos grupos. Nessas sessões os estudantes terão a oportunidade de resolver questões orientados pelos docentes e colocar as
dúvidas que eventualmente tenham em relação á matéria agendada. Isso não deve limitar os estudantes no que respeita a esclarecimentos
que queiram. Nas aulas e fora das mesmas os estudantes têm o direito de solicitar aos docentes da disciplina os esclarecimentos que
queiram em relação a matéria e colocar as dificuldades que estejam a enfrentar. Recomenda-se fortemente que não acumulem as dúvidas
para as vésperas das avaliações.
Estratégias de Avaliação:
A avaliação formal consistirá na realização de dois testes e exercícios práticos. As datas de realização dos testes são indicadas abaixo. Cada
teste terá a duração de 120 minutos e será sem consulta. Cada teste terá um peso de 35% na determinação da média de frequência. Os
exercícios serão distribuídos ao longo do desenvolvimento do programa e deverão ser resolvidos e entregues ao professor pelo menos um dia
antes da aula prática em que irão ser corrigidos. Os professores depois irão corrigir os exercícios individuais e devolvê-los aos estudantes. As
notas obtidas nos exercícios serão incluídas na determinação da média de frequência com a ponderação de 30% no seu conjunto. Assim, o
cálculo da Média de Frequência será feito da seguinte maneira:
Ø = (∑ ti ) x 35% +Z x 30%
Onde: Ø = média de frequência
ti = teste número i, variando o i de 1 a 2
Z = média aritmética dos resultados dos exercícios. Note-se que os exercícios podem incluir pequenos relatórios
de temas específicos.
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 66 de 123
Literatura Básica:
1.1. Básica
Dornbusch, R. at al (1198): Macroeconomia. 7ª Edição. Lisboa. McGraw Hill
Frank, R. E Bernanke, B.(2003): Princípios de Economia. Lisboa. McGraw Hill
Mankiw, N.G. (2003): Macroeconomia. 5ª Esdição. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Sachs, D.J. e Larrain, F. (1998): Macroeconomia. São Paulo. Makron Books
1.2. Complementar
Artis, M. (1984) Macroeconomics. Oxford. Claredon Press
Bernier,B. at al. (1992) Macroeconomie: exercices et corriges. Paris
Blanchard, O.(2001) Mcroeconomia: Teoria e Política Económica. Rio de Janeiro. Campus Editora.
De Vasconcelhos, M.A.S. & Lopes, L.M. (1997) Manual de Macroeconomia: Básico e Intermédio. São Paulo. Editora Atlas.
Ferraz, A.M.S. (2002) Análise Macroeconomica: Teoria e Prática. Lisboa. Escolar Editora
Santos, J. at al. (1994) Macroeconomia: Exercícios e Teoria. Lisboa
Resultados de aprendizagem:
No final do Semestre o estudante deve ser capaz de:
Explicar os princípios e regras de probabilidade;
Caracterizar uma variável aleatória e usar as diferentes distribuições para o cálculo de
probabilidades;
Explicar a essência da inferência estatística, formular e testar hipóteses;
Saber em que situação se pode aplicar as diferentes distribuições para avaliar a validade dos
resultados estatísticos populacionais a partir de amostras extraídas desta mesma população.
Usar a informação numérica para inferir sobre as relações entre as variáveis de interesse e
avaliar e validar os resultados empíricos através de técnicas apropriadas;
Explicar as diferentes técnicas de análise de séries temporais em particular os diferentes
métodos de decomposição das séries temporais;
Fazer previsão usando técnicas apropriadas;
As aulas terão um carácter teórico – prático, no sentido em que a exposição teórica será seguida de
aplicações práticas. As aulas práticas são de carácter obrigatório. A aplicação objectiva das aulas
práticas será a realização de exercícios práticos sobre os conhecimentos adquiridos.
Estratégias de Avaliação
Dispensados do exame final caso obtenham média de frequência igual ou superior a 14 valores e
não tenham nenhuma nota negativa.
Admitidos ao exame final caso obtenham média de frequência igual ou superior a 10 valores.
Literatura básica
Geraldo Luciano Tuledo, Ivo Izidoro Ovalle: Estatística básica, São Paulo, Editora Atlas
S.A. 1988
Murray R. S., Estatística: Tradução e revisão técnica Pedro Concentino – 3ª edição – São
Paulo: Makron Books, 1993, - (Colecção Schaum).
Murteira Bento J.F. e Black, George H.J.: Estatística descritiva, Editora McGraw – Hill,
Lisboa, 1983
Reis Elizabeth: Estatística descritiva, Edição Silabo, Lisboa, 1994.
REIS, Elizabeth / MELO, P. / ANDRADE, R. / CALAPEZ, T: Estatística Aplicada, (Vol. I,
II), Silabo, Lisboa, 1997
Resultados de aprendizagem:
Metodologias de ensino:
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas expositivas ou teóricas, que serão dedicadas a exposição de conteúdos e
fundamentos teóricos e a realização de ensaios e seminários (ou defesas dos ensaios) afim de consolidar as matérias tratadas nas aulas
teóricas. Ao longo do curso, será desenvolvida uma abordagem participativa, por forma a criar-se um ambiente interactivo, com vista a
permitir a participação do estudantes e evidenciar o dinamismo individual.
As aulas expositivas irão constituir cerca de 40% do tempo disponível. Os ensaios e seminários (ou defesas dos ensaios) constituirão o
restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos grupos para facilitar o debate e a participação de todos. Os docentes
facultarão aos estudantes , com antecedência, os tópicos das matérias a serem tratadas ao longo das aulas.
Nos seminários, os estudantes apresentarão e discutirão os resultados de pesquisa dos temas seleccionados para o efeito.
Avaliação:
A avaliação dos estudantes será feita através dos seguintes instrumentos:
Trabalhos práticos individuais
Participação individual nas aulas
Dois testes escritos
Exame Normal e de recorrência
Literatura Básica
12. SOUSA, Marcelo Rebelo de – Introdução ao Estudo do Direito, Publicações Europa, última Edição;
13. NIARADI, George, Direito Empresarial para Administradores, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2009;
14. KANT, Immanuel, A Metafísica dos Costume, - Doutrina da Ética, 1ª Ediçao, traduzido por Edson Bin, São Paulo, 2010;
5.2- Legislação
NOTA: O material aqui apresentado não é o único que pode ser consultado. Os estudantes podem e devem servir-se de outros
materiais a que tiverem acesso.
A Contabilidade Financeira I visa dotar os estudantes de conhecimentos sobre os elementos fundamentais da contabilidade como
instrumento de acompanhamento do desempenho duma organização, a preparação e análise das demonstrações financeiras e a
prestação de contas no âmbito da legislação nacional.
Resultados de aprendizagem:
Os estudantes devem ser capazes de:
Apreender o objecto, natureza e importância da contabilidade
Interpretar e aplicar os principais conceitos e terminologia da contabilidade;
Entender os princípios contabilísticos;
Preparar principais demonstrações financeiras;
Ler, analisar e interpretar o conteúdo das demonstrações financeiras básicas;
Compreender os processos e as técnicas de registo das principais transacções económicas e financeiras da empresa;
Entender as ligações entre a contabilidade e a fiscalidade.
Compreender os modelos e as práticas de reporte financeiros;
Temas Contacto Directo Estudo Independente
AT AP/LA S CD L G P EI T
B
1. Introdução à contabilidade Financeira 4 7 11 8 8 16 20
2. Conceitos Fundamentais de Contabilidade 6 10 16 4 10 14 20
3. O Inventário e Balanço 4 15 19 4 10 14 28
4. Registos contabilísticos básicos: Estrutura, 6 30 36 4 10 14 38
terminologia e aplicações.
5. Preparação das demonstrações 6 24 30 6 10 16 44
financeiras.
6. Relatório e contas anuais. 4 10 14 6 4 10 18
Total 30 96 126 32 52 84 210
Metodologias de Ensino
Exposição oral, prática matéria.
Informações bibliográficas.
Pesquisas.
Nota: A cadeira será leccionada no pressuposto que todos os alunos não detêm conhecimentos específicos no domínio de
Contabilidade
Estratégias de Avaliação
São consideradas as seguintes avaliações:
1º Teste: (40%)
Incide sobre toda a matéria leccionada nas aulas práticas, até à data da realização da 1ª frequência.
2º Teste: (40%)
Incidirá sobre a matéria não abrangida na 1ª frequência. É pressuposto o conhecimento dos tópicos básicos desenvolvidos na
1ª parte da matéria.
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Compreender factos básicos de um texto;
Utilizar base de gramática para a compreensão de textos de economia e negócios;
Identificar conceitos básicos do mundo de negócios; e
Utilizar a base da gramática para interpretação de textos.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP/LAB S CD L G P EI T
Adjectivação e Conceito de
Gestão 6 2 4
Verbos e artigos na gestão 4 2 3
Apresentações e a gestão
científica 8 4 6
Linguagem funcional na
estrutura da empresa 8 4 6
Comunicação e finanças
empresariais 4 2 3
Análise e Leitura de textos
teóricos 8 4 6
Teoria e Prática gramatical 8 2 5
Desenvolvimento de
habilidades de especialidade:
escuta, escrita, oralidade e
leitura 4 2 3
Análise e Leitura de textos
teóricos 4 4 6
Avaliação 4 4
Metodologias de ensino:
Estratégias de Avaliação:
A avaliação dos estudantes será feita através dos seguintes instrumentos:
Literatura Básica:
Brieger, N. & Comfort, J., (1994). Advanced business contacts, Prentice Hall
International.
Cotton, D. and Kent, S. (2005). Market leader/ pre intermediate, Pearson Education
Limited.
Cotton, David (1988). Keys to Management, Addison Wesley Longman.
Mackenzie, I (1997). Management and Marketing, Language Teaching Publications.
Murphy, R. (2006). English Grammar in Use, Cambridge University Press.
Metodologias de ensino:
HORAS DE CONTACTO
ANO DE ESTUDOS:2o DIRECTO:84 CREDITOS:6
HORAS DE ESTUDO
Semestre II INDEMPENDENTE:84
Introdução:
As organizações ocupam cada vez mais espaço na vida das pessoas e das sociedades, determinando e moldando o tipo
de opções que os indivíduos e grupos possuem no seu dia-a-dia para a sua sobrevivência. Mas quem condiciona as
atitudes das organizações e proporciona a estas as suas principais características que as tornam conhecidas no meio em
que vivemos?
É com este intuito que esta disciplina pretende apresentar quadros referenciais e conhecimentos capazes de analisar a
influência dos indivíduos e grupos no comportamento da organização, assim como avaliar a eficácia e eficiência da
mesma. Por outro lado esta disciplina visa fornecer as técnicas de análise necessárias a compreensão e,
consequentemente a previsão do comportamento dos indivíduos e grupos, permitindo assim a sua aplicação para a
gestão eficiente das organizações.
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Compreender os fundamentos do comportamento individual, assim como a sua aplicação nos processos de
gestão.
Empregar técnicas para a compreender o comportamento de grupos e o seu impacto nos processos decisórios
dentro duma organização.
Perceber os fundamentos que levam a compreensão do processo de comunicação e sua importância para a
organização e a gestão dos negócios organizacionais.
Adquirir as referências necessárias para a aplicação dos conceitos mais usados em comportamento
organizacional, na gestão das organizações.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP/LAB S CD L G P EI T
Fundamentos do Comportamento 8 6 14
Organizacional 8 4 12 28
O Indivíduo 12 4 16 8 6 14 28
O Grupo 12 4 16 8 6 14 28
Liderança, Poder e Política 6 4 10 8 6 14 28
Dinâmica Organizacional 8 4 12 8 6 14 28
Seminários 8 4 12 8 6 14 28
Avaliações 6 6 0 0
54 30 84 48 36 0 84 168
Métodos de Ensino:
A disciplina de Comportamento Organizacional é essencialmente teórica, onde as principais teorias e modelos analíticos
são apresentados de forma sequencial, privilegiando-se uma abordagem historico-contextual. Contudo, além de aulas
teóricas expositivas, serão leccionadas também aulas práticas no final de cada secção ou tema. Adicionalmente, alguns
temas de interesse nacional serão seleccionados para discussão e debate aberto na sala de aula. Para facilitar a
discussão, serão facultadas previamente fichas de aulas práticas e para os seminários, que deverão ser resolvidas antes
da aula.
Método de avaliação
A avaliação de frequência consistirá de dois testes escritos (T1 e T2), assiduidade e participação (AP) e dum trabalho
prático (TP) e o Exame final admissão a exame será feita de acordo com a seguinte tabela:
Onde a Média de Frequência será uma média ponderada de AP, T1, TP e T2. A nota final e os critérios de aprovação
respeitarão o estabelecido no regulamento pedagógico em vigor na UEM.
Em EaD a média é 10% chat + 10% Forum de debate + 20% texte + 60% exame final
Literatura Básica:
Chiavenato, I., (2004). Comportamento Organizacional – A Dinâmica do Sucesso das Organizações. Thomson
Editora.
Dubrin, A., (2003). Fundamentos do Comportamento Organizacional. Thomson Editora.
Gordon, J. R. (1987). A Diagnostic Approach to Organizational Behavior, Second Edition. Allyn and Bacon, Inc.
Meudell, K. e Callen, T., (1996). Management and Organisational Behaviour - A Student Workbook, Second
Edition, London, Pitman Publishing.
Middlemist, R. D. e Hit, M. A., (1988). Organizational Behavior - Managerial strategies for performance. West
Publishing Company.
Mullins, L., (1993). Management and Organisational Behaviour, Third Edition, London, Pitman Publishing.
Robbins, S., (2007). Comportamento organizacional, 11ª. Edicao. Prentice Hall Editora.
White, D. D. e Bednar, D. A., (1986). Organizational Behavior - Undertanding and Managing People at Work.
Allyn and Bacon, Inc.
Modelos de Optimização 2 3 5 2 3 5 22
Modelos de Previsão 2 3 5 2 3 5 20
A Teoria de Jogos 2 4 6 2 4 6 20
Total 16 26 0 42 16 26 0 42 168
Metodologias de Ensino
Aulas teóricas e práticas do tipo expositivo - participativo, (será exigida a participação activa através de comentários, perguntas,
respostas, e sugestões).
Estudo independente
Consultas ao docente
Trabalhos em grupos ou individuais
Supervisão dos trabalhos
Resolução de exercícios
Estratégias de Avaliação
A avaliação da frequência semestral será feita com base em:
a) Dois testes escritos (T)e um trabalho pratico (TP) em grupo ou individual
b) Um exame (E) normal e de recorrência
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
T 1*40% + T 2*40% + TP *20%
A média final é calculada na base da seguinte fórmula: MF = (MFreq+E)/2
Literatura básica
BOWEN, Eral K. E. Starr, Martin K. Basic Statistics for Business and Económics, McGraw-Hill Book Company, MacGraw-Hill
International Editions – Management series, 1982.
BRIGHAM, Eugene F., Weston J. Fred, Fundamentos da Administração Financeira. 10ª Edição. São Paulo: Makron Books,
2000
NEWBOLD, P. (1995), Statistics for Business and Economics, 4th ed. Printice Hall International Editions, London.
SHAMBLIN, J. E. E. G. T. Stevens Jr. Pesquisa Operacional: Uma Abordagem Básica. 1987
TRUEMAN, Richard E. Introduction to Quantitative Methods.
VERMA, Harish L. Introduction to Quantitative Methods: A Business Emphasis. A Wiley/Hamilton Publication, John Wiley &
Sons Inc. USA. New York, 1978
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP/LAB S CD L G P EI T
A Função Financeira 8 2 10 8 8 18
Análise Financeira 10 6 16 12 12 28
Noção de CashFlow 2 2 4 4 4 8
A Fiscalidade 1 1 10 10 11
Mercados Financeiros e Taxas
de Juro 6 4 10 8 8 16 26
O Valor do Dinheiro no Tempo 3 4 7 6 6 13
1º Teste 2 2 2
Noções Sobre Modelos de
Valoração Títulos 4 6 10 10 10 20
Risco e Taxa de Retorno 4 6 10 8 8 18
O Custo do Capital 6 6 12 10 10 22
2º Teste 2 2 2
44 40 84 76 8 84 168
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 82 de 123
Metodologias de ensino: Colaboração conjunta
Estratégias de Avaliação:
A avaliação de frequência será efectuada através de 2 testes escritos. Serão também avaliados
as aulas e trabalhos práticos que constituirão a terceira nota.
Tanto os testes escritos como o exame serão com consulta.
Critérios de Admissão a Exame: Média de Frequência (Mf) maior ou igual a 10 valores,
calculada com base numa média ponderada, com os seguintes pesos:
1º. Teste – 40%; 2º. Teste – 50% e Outras Avaliações – 10%.
Média Final (MF):
A média final será calculada com base também numa média ponderada, com os seguintes
pesos: Mf – 60%; Nota do exame – 40%.
LiteraturaBasica:
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes deverão ser capazes de:
Dominar os conceitos básicos e identificar os papeis e habilidades de gestão;
Analisar e compreender as tendências recentes das teorias de gestão e o seu significado prático para
as economias em desenvolvimento;
Dominar, interpretar e aplicar as funções de gestão à realidade das empresas moçambicanas;
Identificar os factores de mudanças ambientais e perceber como é que as organizações sobrevivem a
essas mudanças;
Desenvolver uma visão ampla dos problemas e atitudes éticas e morais próprias que caracterizam a
grande responsabilidade assumida pelos gestores; Compreender os diversos conceitos, princípios e
leis de gestão à realidade das organizações em diferentes situações e contexto.
Compreender a vida organizacional como algo permeado de ambiguidades que exige assimilação
crítica, inovação e criatividade e adaptação aos valores culturais dos grupos humanos em cooperação.
Perceber e criar capacidade de mitigar os impactos que as decisões empresariais podem criar na
comunidade onde se insere
Estar habilitado a usar as ferramentas usadas para a elaboração de um Plano estratégico de uma organização
Estudo
Contacto Directo Independente
Temas AT AP/LAB S CD L G P EI T
Revisão Introdução a Gestão 4 4 2 2 6
Planeamento e Estratégia 0 0 0
A disciplina será organizada de modo a estabelecer a ligação entre a literatura corrente e a prática de gestão.
Para isso, as aulas serão divididas em teóricas e práticas. As primeiras irão introduzir teorias e estudos
empíricos que influenciaram o desenvolvimento de gestão como disciplina académica. Conjugado com as
aulas teóricas, serão distribuídas convenientemente fichas de aulas práticas no fim de cada tema, que deverão
ser discutidas previamente pelos estudantes individualmente, ou em grupos, antes de cada aula prática.
Como complemento as aulas os estudantes devem apresentar no fim do semestre e de acordo com regras que
mais adiante se estabelecem, Estudos de Casos que irão permitir a ligação dos conceitos adquiridos à
realidade profissional do gestor e das organizações ou empresas moçambicanas. Desta maneira, os Trabalhos
Práticos consistirão na realização de estudos empíricos, através dos quais os estudantes poderão relacionar a
teoria e o ambiente actual da gestão empresarial em Moçambique.
Aspectos obrigatórios da disciplina consistem na preparação prévia para a garantia da efectividade das aulas.
A preparação adequada e antecipada é essencial para melhor compreensão dos temas. Os estudantes deverão
preparar-se para as aulas com base na bibliografia indicada - artigos, capítulos de textos e Estudos de Casos
que poderão estar disponíveis em várias bibliotecas da Cidade de Maputo e na Internet, pelo menos uma
semana antes das sessões ou aulas correspondentes. A participação nas discussões durante as aulas será
encorajada.
Nesta disciplina serão utilizados dois livros principais. Portanto, a responsabilidade na leitura dos materiais
complementares será dos estudantes e a sua assimilação será avaliada, a par do conteúdo das aulas e
palestras, nos testes e no exame,.
Os textos básicos da disciplina são:
Chiavenato, Idalberto. (2007) Administração nos Novos Tempos, Campus Editora.
Megginson, L.C., Mosely, e Petrie. Administração: Conceitos e Aplicações São Paulo: Editora
Harbra, 1998.
Robbins, S., e Coulter, M. (2005). Administração, Sexta Edicao. Prentice Hall Editora.
Stoner, J., Freeman, R. E., e Gilbert, D. Management, Prentice Hal International Editions.1995 (a
Biblioteca da Faculdade de Economia possui a Quinta e Sexta edição).
Wbetten, D. A., Cameron, K. S. Developing Management Skills. Seventh Edition, Prentice Hall
Editora.
Listas de leituras suplementares e recomendadas serão divulgadas antecipando os vários tópicos a serem
tratados durante o semestre.
1- Programação Linear: 4 4 8 10 18
Formulação, Pressupostos,
Representação Gráfica e
Algébrica
2- Introdução ao Simplex: 16 14 30
Algoritmo básico e Simplex com
variáveis artificiais
3- Extensões da Programação 10 6 16 13 29
Linear: Dualidade, Análise de
sensibilidade e Degeneração de
soluções
4-Outras técnicas de 8 4 12 13 25
programação matemática em
gestão: Algoritmo de Transporte
e Húngaro
5- Programação Inteira: 5 3 8 8 16
Algoritmo dos Planos de Corte,
e Algoritmos de Bifurcação e
Limites
6- Simulação: Geração de 5 3 8 8 16
Variáveis Aleatórias,
Modelação, Experiência e
Validação de Resultados
7- Planeamento e Gestão de 5 3 8 8 16
projectos: CPM e PERT
8- Filas de Espera: 5 3 8 10 18
Caracterização, Medidas de
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 87 de 123
Desempenho e Modelos de
Markovianos
Total 84 84 168
Métodos de Ensino:
A disciplina será leccionada presencial através de:
A exposição oral feita pelo professor (aula clássica);
A debates e discussão conjunta da matéria, envolvendo a participação activa dos estudantes;
Apresentação, pelos estudantes, de temas ou textos previamente seleccionados.
Resolução de variados exercícios práticos na sala de aulas e em casa (privilegiando-se o trabalho de
grupo);
Trabalho independente dos estudantes sobre tópicos específicos.
Estratégia de Avaliação:
A avaliação será feita através de dois testes durante o curso, resolução dos trabalhos práticos
individual e em grupo.
Actividades Peso
Participação nas aulas 5%
Trabalhos Diversos 15%
Teste escrito (dois) 80%
Total 100%
Literatura Básica:
Bronson, R. e Naadimuthu, Investigação Operacional. 2a edição, McGraw-Hill, Lisboa.
1997.
Enrlich, P.J. Pesquisa Operacional. 6a edição. Editora Atlas. São Paulo. 1988.
Hillier, F.S. e Lieberman, G. J. Introdução à Pesquisas Operacional, 3a edição. Editora
Campus. São Paulo. 1998.
Ramalhete, M. et.al. Programação Linear vol. I. McGraw-Hill, Lisboa. 1985.
Tavares, L.V. et.al. Investigação Operacional. McGraw-Hill, Lisboa. 1996.
Winston, W.L. Operations Research. 3rd edition. Duxbury Press. Belmount. 1993.
Resultados de aprendizagem:
No fim desta disciplina, os estudantes devem ser capazes de:
Compreender, como obter os recursos financeiros que as empresas necessitam e como
esses recursos devem ser aplicados;
Aplicar os modelos de planeamento financeiro das empresas a curto e a longo prazo;
Preparar decisões de investimento
Analisar a rendibilidade integrada da empresa e recomendar medidas
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP/LAB S CD L G P EI T
O Planeamento e Controle
Financeiro; a Previsão
Financeira 8 4 12 10 10 22
A Rendibilidade da Empresa e
o Modelo CVR 12 8 20 20 20 40
O Ciclo de CashFlow e a
Gestão da Tesouraria 6 6 12 12 12 24
1º Teste 2 2 2
Política do Capital Circulante e
Crédito de Curto Prazo 6 4 10 12 12 22
Orçamento de Capital 4 8 12 8 8 20
Decisões Financeiras
Estratégicas 6 8 14 12 10 22 26
2º Teste 2 2 2
42 42 84 74 10 84 168
Metodologias de ensino: Colaboração conjunta
Estratégias de Avaliação:
A avaliação de frequência será efectuada através de 2 testes escritos. Serão também avaliados
as aulas e trabalhos práticos que constituirão a terceira nota.
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 89 de 123
Tanto os testes escritos como o exame serão com consulta.
Literatura Básica:
Brealey, RichardA.;Myers, Stewart C. (1998), Princípios de Finanças Empresariais, 5ª
edição, MCGrawHill, Portugal.
Brigham, Eugene F.; Gapenski, Louis C. (1993), Financial Management, Theory and
Practice, 4ª edição, The Harcout Brace College Interntional Edition, EUA
Brigham, Eugene F.; Gapenski, Louis C. (1994), Financial Management, Theory and
Practice, 7ª edição, The Harcout Brace College Interntional Edition, EUA.
Brigham, EugeneF.;Gapenski, Louis C.; Ehrhardt, MichaelC.(2008), Administração
Financeira, Teoria e Prática, 1ª edição, Editora Atlas S.A, São Paulo, Brasil
Brigham, EugeneF.;Weston, Fred J (2000), Fundamentos da Administração
Financeira, 10ª edição, MAKRONBooks do Brasil Editora Lda, São Paulo, Brasil
A Disciplina de Finanças Pública, a leccionar no curso de Contabilidade & Finanças da Faculdade de Economia – UEM, pretende-se
abordar aspectos relacionados com as “Finanças Pública”, no âmbito da Lei º 9/2002, de 12 de Fevereiro, citada acima, e do Manual de
Administração Financeira e Procedimentos Contabilísticos do Estado (MAF), aprovado pelo Diploma Ministerial nº 169/2007, de 31 de
Dezembro cujo objectivo é de difundir o conhecimento das técnicas de gestão orçamental e financeira nos entes públicos ao nível do
Estado e municipal, com ênfase para o processo de elaboração orçamental, execução orçamental e extra-orçamental, movimentação
financeira e prestação de contas e, informações de cunho gerencial e fiscal.
Resultados de aprendizagem:
Estratégias de Avaliação
Literatura básica
IBRAIMO, Ibraimo. ARTC 2002. O Direito e a Fiscalidade (Um contributo para o Direito Fiscal Moçambicano).
MOSCA, João. Economia de Moçambique. Século XX. Artes Gráficas, 2005.
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 91 de 123
RIBEIRO, J.J. Teixeira. Lições de Finanças Públicas, Coimbra Editora Lda. 5ª edição Nov.1997
FRANCO, António S. Finanças Públicas e o Direito Financeiro.
SECTOR PÚBLICO EM MOÇAMBIQUE (Conceito e Âmbito). INE, 2005.
FRANCO, António S. Manual de Finanças Públicas. Gabinete de Estudos. Ministério do Plano e Finanças. Moçambique.
2002.
O PATRIMÓNIO DO ESTADO. Decreto nº 17/2002, de 27 de Junho
Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE). Lei nº 9/2002, de 12 de Fevereiro.
Regulamento do Sistema de Administração Financeira do Estado. Decreto nº23/2004, de 20 de Agosto.
Manual de Administração Financeira e Procedimentos Contabilísticos do Estado (MAFPC), Diploma Ministerial nº
169/2007, de 31 de Dezembro.
Regulamento que Rege a Execução e as Alterações do Orçamento do Estado da Competência do Governo. Decreto
nº7/98, de 10 de Março.
Instruções sobre a Execução do Orçamento do Estado. Ministério do Plano e Finanças, Direcção Nacional da
Contabilidade Pública. Maputo, 31 de Outubro de 2000.
Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviço ao
Estado. Decreto nº 54/2005, de 13 de Dezembro.
JACINTO, Roque. CONTABILIDADE PÚBLICA. São Paulo, 1989.
Resultados de aprendizagem:
No final da disciplina os estudantes devem ser capazes de:
Ganhar habilidades para uma reflexão crítica sobre as mudanças nas organizações e os
efeitos dessas mudanças na relação sujeito-trabalho;
Saber problematizar questões actuais sobre o tema: gestão de pessoas visando à produção
científica dos participantes;
Saber promover uma correcta utilização dos principais métodos e técnicas da G.R.H
aplicáveis à gestão das pessoas nas organizações;
Compreender a dinâmica dos recursos humanos, e interpretar sua gestão como um factor
baseado na filosofia organizacional;
Compreender a importância e saber utilizar as principais ferramentas de gestão nesta área;
Identificar processos psicológicos que interferem na interacção inter-pessoal e seus impactos
no grupo;
Identificar prováveis causas de inadaptação laboral;
Construir criticamente interface com as disciplinas ministradas no curso de gestão.
Estratégias de Avaliação
Actividades Peso
Participação na aula 10%
Trabalho Individual 30%
Teste I 30%
Teste II 30%
Total 100%
Resultados de aprendizagem:
Capacitar os estudantes a terem presente o conceito, os objectivos e a metodologia de
Auditoria ás contas numa perspectiva de Auditoria Externa e Interna;
Capacitar os estudantes a diferenciar os vários tipos de auditoria que existem;
Capacitar os estudantes a compreenderem a importância de um sistema de controlo interno
administrativo e contabilístico para desenvolvimento de uma Auditoria Interna e Externa
eficazes, bem como um instrumento de gestão das empresas e organizações;
Capacitar os estudantes a compreenderem os objectivos de auditoria ás contas de Balanço e
de demonstração de resultados;
Capacitar os estudantes a saberem analisar o conteúdo principal dos relatórios de uma
auditoria interna e externa;
Capacitar os estudantes a serem capazes de estruturar Gabinetes de Auditoria Interna nas
empresas e/ou Organizações;
Capacitar os estudantes a saberem analisar e interpretar o conteúdo, o significado e alcance
de um relatório de auditoria qualificado e não qualificado.
Estratégias de Avaliação
A avaliação de frequência será efectuada através de 3 (três) provas sendo duas escritas e 1
trabalho de pesquisa com igual peso relativo e a nota de frequência será a média aritmética.
A dispensa de exame só é possível desde que a nota final de frequência seja igual ou superior a
14 (catorze) valores e desde que o estudante tenha realizado as 3 (três) provas antes
mencionadas e em todas não tenha obtido classificação inferior a 10 (dez) valores.
Será admitido a exame o estudante que tenha obtido na avaliação de frequência uma
classificação igual ou superior a 10 (dez) valores e inferior a 14 (catorze) valores.
A avaliação final da disciplina será calculada da seguinte forma:
Nota final de frequência, no caso de dispensa de exame.
Média aritmética da nota final de frequência com a nota de exame (normal ou de recorrência).
Bibliografia Básica
ALVES, M. Lopes (1995). A Reengenharia dos Processos de Negócios, Texto Editora.
ARIMA, CARLOS Hideo (1994). Metodologia de Auditoria de Sistemas, Erica, S.
Paulo.
BARBIER, Etienne (1992). Auditoria Interna -Como? Porquê? Ed. Cetop, Mem
Martins.
COSTA, Carlos Baptista da (2000). Auditoria Financeira – Teoria e Prática.7ª Edição.
Rei dos livros, Lisboa.
GIL, António de Loureiro (1992). Auditoria Operacional e de Gestão, Edições Atlas,
S. Paulo.
IIA, Normas para a Prática Profissional de Auditoria Interna, IPAI, Lisboa.
MORAIS, Georgina e Martins, Isabel (2007). Auditoria Interna – Função e Processo.
Lisboa. 3ª Edição. Áreas Editora.
Normas Internacionais de Auditoria, editadas pela IFAC.
SAWYER, Laurence B. (1998). Sawyer´s Internal Auditing, IIA.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP/LAB S CD L G P EI T
O mercado externo 6 4 14 24
As normas gerais do mercado 12 8
das exportações 20 40
Formas de transporte, 8 6
condições 15 29
Diferentes sectores de 6 4
exportação e suas
características 10 20
Vantagens comparativas de 6 4
Moçambique nos mercados de
exportação 10 20
Avaliações 4 15 19
38 26 84 84 168
Metodologias de Ensino
Estratégias de Avaliação
A avaliação de frequência será efectuada através de 3 (três) provas sendo duas escritas e 1
trabalho de pesquisa com igual peso relativo e a nota de frequência será a média aritmética.
A dispensa de exame só é possível desde que a nota final de frequência seja igual ou superior a
14 (catorze) valores e desde que o estudante tenha realizado as 3 (três) provas antes
mencionadas e em todas não tenha obtido classificação inferior a 10 (dez) valores.
Será admitido a exame o estudante que tenha obtido na avaliação de frequência uma
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 100 de 123
classificação igual ou superior a 10 (dez) valores e inferior a 14 (catorze) valores.
A avaliação final da disciplina será calculada da seguinte forma:
Nota final de frequência, no caso de dispensa de exame.
Média aritmética da nota final de frequência com a nota de exame (normal ou de recorrência).
Literatura Básica:
Bernard Guillochon (1993). Economia Internacional. Planeta Editora. 2ª edição
actualizada.
John Williamson (1989). Economia Aberta e a Economia Mundial. 2ª edição. Editora
Campus
Paul Krugman e Maurice Obstfeld (2001). Economia Internacional: Teoria e Política.
5a Edição. São Paulo, Brasil: Makron Books Ltda.
Richard Caves, Jeffrey Frankel e Ronald Jones (1999). World Trade and Payments:
An Introduction. 8th Edition. Addison-Wesley.
Estratégias de Avaliação
A avaliação da frequência semestral será feita com base em:
a) Dois testes escritos (T)e um trabalho pratico (TP) em grupo ou individual
b) Um exame (E) normal e de recorrência
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
T 1*40% + T 2*40% + TP *20%
A média final é calculada na base da seguinte fórmula: MF = (MFreq+E)/2
Literatura básica
Mayer, R. R. (1984). Administração de Produção, Edição Atlas.
Harding, H.A.,(1989). Administração da Produção, S.A, Editora Atlas.
Reis, D. A.,(1978). Administração de Produção, Editora Atlas.
Marques, Ana Paula (1991). Textos de Gestão de Produção, Texto Editora
Estratégias de Avaliação
LiteraturaBasica:
Hess, P. & Siciliano, J., Management, Responsibility for Performance, 1996
International Ed., McGraw-Hill, Inc., USA
Johnson, G. & Scholes, K., Exploring Corporate Strategy Texts and Cases, 1993, 3rd
Ed., Pretince Hall Europe, Cambridge, UK
Porter, Michael E., Estratégia Competitiva, Técnicas para Análise de Indústrias e da
Concorrência, 1986, 15ª Ed., Editorial Campus, Lda RJ, Brasil
Textos de Apoio
Estratégias de Avaliação
A avaliação da frequência semestral será feita com base em:
a) Dois testes escritos (T)e um trabalho pratico (TP) em grupo ou individual
b) Um exame (E)
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
T 1*40% + T 2*40% + TP *20%
A média final é calculada na base da seguinte fórmula: MF = (MFreq+E)/2
Literatura básica
Carlos, Américo Fernando Brás Carlos, Impostos - Teoria Geral , Almedina, Coimbra, 2006.
Nabais, José Casalta, Direito Fiscal, Almedina, Coimbra, 2002.
Fumo, Graça e Magane, Idalia, Código do IVA Comentado, Moç. Editora, Maputo, 2004.
1. Legislação Fiscal em vigor.
O contexto de “Técnicas de Negociação” aparece pelos vários factores ambientais que influenciam a negociação,
determinadas pelas forças macro económicas que regulam a negociação, políticas publicas, influências sociais, o
ambiente legal, o efeito do progresso tecnológico, influencias demográficas e os efeitos do domínio da media na
sociedade (comunicação) e por consequente na negociação.
Compreender o fenómeno da “Gestão de conflito” , sua três dimensões (prevenção, gestão e resolução) e
fazer o uso das ferramentas fundamentais para desenvolver qualquer negociação.
Ter uma capacidade critica e analítica sobre os processos de negociação e propor medidas que prestem
assistência sistemática a todas actividades negociais, como parte das competências que um gestor deve ter no
exercício das suas funções.
Estudo
Contacto Directo Independente
Temas AT AP/LAB S CD L G P EI T
Introdução ao estudo da negociação 6 0 6 4 0 4 10
Conceitos e teorias de conflito e 0
negociação 8 0 8 6 6 14
Conceitos e teoria de negociação:
Modelos de análise do conflito e
negociação 8 0 8 4 0 4 12
Relação entre o conflito e a negociação 4 0 4 4 8 0 12 16
Diagnóstico, analise e abordagens do
conflito para melhor resolução através da
negociação 12 8 20 4 10 14 34
Metodologias de Ensino
Estratégias de Avaliação
Actividades Peso
Participação na aula 10%
Trabalho Individual 30%
Teste I 30%
Teste II 30%
Total 100%
Bibliografia Básica
Manual principal: Manjate, Joaquim. 2010. SABER NEGOCIAR. As Dez Partes Da Negociação. 1 Edição.
Editora DINAME. Maputo
1-Seminario. A mediação de conflitos trabalhistas. Centro Internacional de Formação da OIT Serviço Federal
de Mediação e Conciliação dos EUA e da Republica de Moçambique.
2-Relatorio. N 07/1992. Sobre os conflitos laborais entre 1978 -2001 em Moçambique. Fundação Fredirch
Erbert.
3-Revista da Temática Laboral N0 7/1992. Na Mare da Negociação
4-Boletim da Republica 20/6/1988/1 serie N0 28. Lei N0 8/98
5-Boletim da Republica 24/12/1990/1 serie N0 51 Decreto 33/90
6-Hunt, Schermerhor e Oshorn. 2005.Fundamentos do comportamento organizacional. 2 Edição. BOOKMAN.
7-Kinick and Kreitner. 2004. Organizational Behavoir. Sixth Edition. McGRAWHILL
8-Bendix, Sonia. 2003. Industrial Relations in South Africa. Fourth Edition. JUTA.
9-Nhambe e Mazoio. 1993. Manual Sobre a Organização e Condução da Negociação Colectiva. Sintiquigrafe.
10-Engel and Korf.2005.Negotiation and Mediation techniques for natural resources management. FAO.
11-Jorge, Maria Alice.2004.Abordagem sobre o processo de negociação e assinatura de acordos colectivos de
trabalho. Ministerio de trabalho/
12-Spoelstra M. & Pienaar W. 2003. NEGOTIATION. Theories, Strategies & Skills. Juta . Second Edition
.13- Spoelstra M. 2003.Negotiate For Wealth. GSINA.
14-Cohen R. 2004. NEGOTIATING ACROSS CULTURE. International Communication in an Interdependent
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 107 de 123
World. United States Insttute of Peace press. Washington.
15-Fisher R. & Ury W. 1991. GETTING TO YES. Negotiating Agreement Without Giving In.RANDOM
HOUSE BUSINESS BOOK.
16-Fisher R. & Brown S. 1989. GETTING TOGETHER. Building Relationaship as we Negotiate.Penguin
Books.
17-Lewis D. 2002. Negotiating in the 21st Century. Zebra
18-Hodgson J. 1988. THINKING ON YOUR FEET IN NEGOTIATIONS. New approaches to creative
thinking and problem solving. Prentince Hall
19-Harvard Business Review on Negotiation and Conflict Resolution 2000. HBSP
20-Harvard Business Essentials. Negotiation 2003.HBSP
21-Lewicki R., Saunders D., Barry B., Minton J., 2004. Essentials of Negotiation. Irwin McGrawHill.
22-Susskind L.& Field P.1996. DEALING AN ANGRY PUBLIC. The mutual gains approach to resolving
disputes. Free Press.
23-Cialdin R. 1993. The Psychology Influence of Persuation.QUILL
24-Stone D., Patton B., Heen S. 1999. Dificult Conversations. How to Discuss what matters Most. Penguin
Books.
25-Jordan B. & Stelzner. 2002. Labour Arbitration. Siber Ink
26-Finnemore M. 2002. Introduction to Labour Relations in South Africa. LexisNexis Butterwoths.
27-Bendix S. 2003. Industrial Relations In South Africa. Juta
28-Lewiski. NEGOTIATION IN HOSTAGE SITUATION
29-GodField Institute. 2001. CRISIS NEGOTIATION.
30-Misino D. 2004. NEGOTIATE AND WIN. Proven strategies from the NYD‟S top hostage Negotiator.
McGraHill.
31-Meerts/Postma. 2001 WORK BOOK ON INTERNATIONAL NEGOTIATION. Netherlands Institute of
International Relations „Clingendael‟..
Resultados de aprendizagem:
No fim da disciplina, cada estudante deve ser capaz de:
Estratégias de Avaliação
A avaliação da frequência semestral será feita com base em:
a) Dois testes escritos (T)e um trabalho pratico (TP) em grupo ou individual
b) Um exame (E)
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
T 1*40% + T 2*40% + TP *20%
A média final é calculada na base da seguinte fórmula: MF = (MFreq+E)/2
LiteraturaBasica:
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 109 de 123
CONTADOR, C. (1988) Avaliação Social de Projectos, Editora Atlas, 2ª Ed., São Paulo.
CURRY, S and WEISS, J. (1993). Project Analysis in Developing Countries. St Martin Press, New York.
GITTINGER, P. (1997). Economic Analysis of Agricultural Projects. Cambridge, University Press, Uk
LAYARD, R. and GLAISTER, S. (2000). Cost-Benefit Analysis. Cambridge, University Press, Uk.
MENEZES, C. (1987) Princípios de Gestão Financeira, Editorial Presença, 5ª Ed., Lisboa.
Objectivos gerais
No final desta disciplina, os estudantes deverão ser capazes de:
Aplicar os procedimentos de geração de ideias inovativas e identificação de oportunidades de negócio no mercado;
Saber os postulados teóricos do empreendedorismo.
Aplicar os métodos para criar, iniciar e desenvolver um novo empreendimento.
Objectivos Específicos
Especificamente, no final desta disciplina, os estudantes deverão ser capazes de:
Descrever a importância de empreendedorismo para o desenvolvimento da sociedade e bem-estar pessoal;
Definir concisamente os conceitos de “empreendedorismo”, “empreendedor”, “empreendedorismo corporativo”, “criatividade” e
“inovação”;
Saber os postulados teóricos do empreendedorismo e relacioná-los com a realidade concreta da comunidade em que se
encontra.
Aplicar métodos de geração de novas ideias para a descoberta de oportunidades de negócios;
Analisar o ambiente externo para o desenvolvimento de novos empreendimentos;
Operar o modelo de Cinco Forças e aplicá-lo na escolha de estratégias competitivas para o novo empreendimento de negócios.
Preparar um Plano de Negócios integral.
2. Perspectiva Empreendedorista 7 7 14 7 7 14 28
TOTAL 42 42 84 42 42 84 168
Metodologias de ensino:
A disciplina está organizada de modo estabelecer a ligação entre a literatura corrente e à prática, pelo que as aulas são classificadas em
teóricas e práticas. As primeiras introduzem os conceitos teóricos do empreendedorismo, e as segundas consistem na distribuição de
fichas de aplicação prática das matérias aprendidas na sala de aulas. Como complemento destas aulas práticas, espera-se que os
estudantes, sob orientação do docente, apresentem pequenos trabalhos de estudo de casos, comentários ou ensaios sobre qualquer
aspecto teórico, aferindo-o com relação a realidade do ambiente de negócios em Moçambique.
Os estudantes têm a obrigatoriedade de efectuarem leituras prévias do livro indicado pelo docente, para contribuir na eficiência e
eficácia das aulas. Uma preparação adequada e antecipada é essencial para melhor compreensão dos temas. Os estudantes, para além
da bibliografia constante deste programa, deverão procura outros livros, revistas e capítulos de livros área do empreendedorismo, com vista
a ampliarem o leque dos seus conhecimentos.
O estudo de empreendedorismo requer um ambiente de aprendizagem interactiva. Por isso, espera-se que os estudantes contribuam
activamente e participem nas discussões na aula e dos exercícios. Por isso, no processo de ensino-aprendizagem vamos combinar os
seguintes métodos:
A exposição oral feita pelo professor (aula clássica);
Palestras por convidados - “guest speakers”
A debates e discussão conjunta da matéria, envolvendo a participação activa dos estudantes;
Apresentação, pelos estudantes, de temas ou textos previamente seleccionados.
Resolução de variados exercícios práticos na sala de aulas e em casa (privilegiando-se o trabalho de grupo);
Trabalho independente dos estudantes sobre tópicos específicos.
É de anotar que, como forma de ajudar os estudantes a consolidar a compreensão da área de empreendedorismo, foi prevista a realização
de ensaios concebidos para desenvolver as habilidades de escrita e oral dos estudantes.
1º 20%
Teste
2º 25%
Total 5 100%
Literatura Básica:
a) Textos de referência
FERREIRA, M. P., SANTOS, J. C. e SERRA, F . R (2010) Ser Empreendedor: Pensar, criar e moldar a nova empresa. 2ª ed.,
Edições Silabo Lda
b) Leituras adicionais
KURATKO, D. F. &HODGETS, R. M. (2004) Entrepreneurship: Theory, Process and Practice, 6thEdition, Thomson-South western.
TIMMONS, J. A. & SPINELLI, S. (2003) New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21th Century, 6th Edition,
McGraw-Hill
HODGETTS, R. M. and KURATKO, D. W. (2002) Effective Small Business Management, (7th ed), John Wiley & Sons, New York
Hisrich, Robert D. & Michael Peters (2004) Empreendedorismo. Bookman
Chiavenato, Idalberto (2004) Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Saraiva Editora
Drucker, Peter Ferdinand (2003) Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. Thomson Learning
BARON, R. A., SHANE, SCOTT A (2006). Empreendedorismo – Uma visão do processo. São Paulo: Thomson.
BERNARDI, Luiz Antônio (2003) Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas,
CHIAVENATO, Idalberto (2005). Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP S CD L G P EI Total
Introdução à Economia de Moçambique
com enfoque na fase final do período
colonial (anos 70‟s) 4 - - 4 8 4 3 15 19
Agricultura: caracterização, estrutura,
políticas agrárias e outros aspectos
relevantes. 16 6 2 24 16 10 4 30 54
Indústria: caracterização, estrutura,
políticas agrárias e outros aspectos
relevantes. 10 2 2 14 10 6 2 18 32
Transportes e Comunicações: o papel
dos portos, caminhos de ferro e outras
infraestruturas viárias e de
comunicações relevantes. 6 2 - 8 8 5 2 15 23
O Sector Financeiro: características,
estrutura e evolução. 10 2 2 14 10 6 2 18 32
Os Programas do FMI e do Banco
Mundial: suas características e impacto. 8 2 - 10 8 5 3 16 26
Integração Económica na SADC: os
desafios para Moçambique. 6 2 2 10 7 5 2 14 24
Total 60 16 8 84 67 41 18 126 210
nas AULAS Teóricas sobre os conteúdos do Programa da Disciplina a serem orientadas pelo
Regente;
nas AULAS Práticas a serem moderadas pelo(s) Assistente(s) sob orientação do Regente;
nas AULAS através da apresentação em Grupos de TEMAS previamente distribuídos pelos
docentes;
nas PALESTRAS sobre temas relacionados com os Módulos proferidas por convidados („policy
makers‟, especialistas) dos Ministérios ou outros organismos e individualidades; e
nos SEMINÁRIOS a serem apresentados por um Grupo de Estudantes previamente constituído,
sob moderação e coordenação do(s) docente(s).
Os Seminários serão antecedidos de Aulas Introdutórias de enquadramento geral do(s) tema(s) com
base em projectos apresentados pelos Grupos.
Estratégias de Avaliação:
Cada estudante deverá entregar um ENSAIO (duas cópias) sobre uma questão/tema que
previamente tenha escolhido. Cada Grupo apresentará um Trabalho a ser elaborado ao longo do
Semestre a ser apresentado e defendido por cada Grupo. O Ensaio não deve ser igual nem
semelhante ao tema do Seminário (Trabalho em Grupo) apresentado pelo grupo.
Os trabalhos dos Ensaios e os Seminários deverão ser dactilografados (Word/Windows - Times
New Roman - 12 - com espaços de 11/2) e situarem-se no intervalo de 1.500 à 2.000 palavras, ou
com 6 a 8 páginas - OS ENSAIOS, e 3.500 a 4.000 palavras ou com 14 a 16 páginas - OS
SEMINÁRIOS, sem contar com os ANEXOS.
Haverá um único Teste Escrito individual.
A Média Final de Frequência será obtida usando a seguinte fórmula:
∑ (0.35 Seminário + 0.25 Ensaio + 0.30 Teste + 0.10 Participação)
Literatura Básica:
HORAS DE CONTACTO
ANO DE ESTUDOS:4o DIRECTO: 84 CREDITOS: 4
HORAS DE ESTUDO
Semestre VIII INDEPENDENTE: 42
Introdução:
Nesta disciplina os estudantes serão formados para pensar e agir como profissionais de
Marketing preparados para enfrentar os problemas que afectam o nosso mundo no novo
milénio. Para tal, seleccionou-se um rol de conteúdos relevantes com vista a atingir os
objectivos e resultados esperados, através do uso de metodologias e estratégias de ensino -
aprendizagem adequadas, bem como de processos de avaliação ajustadas aos objectivos de
ensino.
Resultados de aprendizagem:
No final da disciplina os estudantes devem ser capazes de:
Metodologias de ensino:
Estratégias de Avaliação:
A avaliação será feita através de um teste no fim do curso, resolução dos trabalhos práticos de
grupo (estudos de caso), um ensaio (trabalho de pesquisa) e avaliação do nível e qualidade de
participação do aluno nas aulas.
Actividades Peso
Participação na aula (APES) 10%
Trabalho Individual 15%
Plano de Marketing (em grupo) 25%
Teste escrito (único) 50%
Total 100%
LiteraturaBásica:
Estratégias de Avaliação
A avaliação de frequência será efectuada através de 3 (três) provas sendo duas escritas e 1 trabalho de pesquisa com igual
peso relativo e a nota de frequência será a média aritmética.
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 118 de 123
A dispensa de exame só é possível desde que a nota final de frequência seja igual ou superior a 14 (catorze) valores e
desde que o estudante tenha realizado as 3 (três) provas antes mencionadas e em todas não tenha obtido classificação
inferior a 10 (dez) valores.
Será admitido a exame o estudante que tenha obtido na avaliação de frequência uma classificação igual ou superior a 10
(dez) valores e inferior a 14 (catorze) valores.
A avaliação final da disciplina será calculada da seguinte forma:
Nota final de frequência, no caso de dispensa de exame.
Média aritmética da nota final de frequência com a nota de exame (normal ou de recorrência).
LiteraturaBasica:
Estratégias de Avaliação
São consideradas as seguintes avaliações:
1º Teste: (40%)
Incide sobre toda a matéria leccionada nas aulas práticas, até à data da realização da 1ª frequência.
2º Teste: (40%)
Incidirá sobre a matéria não abrangida na 1ª frequência. É pressuposto o conhecimento dos tópicos
básicos desenvolvidos na 1ª parte da matéria.
Literatura básica
BORGES, António, RODRIGUES, Azevedo e RODRIGUES, Rogério, “Elementos de
Currículo de Licenciatura em Gestão Página 120 de 123
contabilidade geral”, 25ª Edição, Lisboa, Áreas Editora, , 2010.
Costa, Carlos, B. e Alves, Gabriel. (2001). Contabilidade e Finanças, 4ª Edição, Atlas Editora.
Brasil.
Da Silva, Eusébio Pires, et al- Contabilidade Financeira (SNC-Casos Práticos) - Estudo de
Contas, Concentração de Actividades Empresariais, Consolidação e Fusão, 2010-Rei dos Livros.
Nabais, C. F. Nabais (2010). Prática Contabilística, de acordo com o SNC, Líder editora, Lisboa-
Porto.
Pereira, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols.), Plátano Editora, Lisboa.
Rodrigues, Ana Maria at al- SNC - Contabilidade Financeira: Sua aplicação, Editora: Almedina,
2010
SILVA, F. e Pereira, J. (1996). Contabilidade das Sociedades, 10ª Edição, Plátano Editora,
Lisboa.
Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em Moçambique
Wood, F. E Songster, A. 2002. Business Accounting 1. 9th Edition. Financial Times.
Wood, F. E Songster, A. 2002. Business Accounting 2. 9th Edition. Financial Times
CODIGO:
Resultados de aprendizagem:
Apreciar as semelhanças e diferenças significativas entre a gestão privada e a
gestão pública;
Entender os factores e processos políticos, jurídicos, económicos e sociais que condicionam as organizações governamentais e a
sua gestão;
Familiarizar-se com as organizações e funções da administração e gestão pública;
Apreciar algumas abordagens teóricas/conceptuais para a análise da problemática de reforma da administração pública
contemporânea;
Analisar os problemas práticos, situações concretas e ambiente que caracterizam a administração pública no Moçambique actual,
em particular a Reforma do Sector Público;
Dominar, em particular, os aspectos da Desconcentração e descentralização da administração pública em Moçambique.
Temas:
Contacto Directo Estudo Independente
AT AP S CD L G P EI T
Origem, conceitos e contexto da administração pública 4 2 6 6 12
A organização e o funcionamento da administração pública 10 6 16 14 30
O papel da administração pública na sociedade e na 12 10
42
economia 22 20
A reforma da administração pública 10 6 16 16 32
Avaliação 4 6 10
84 42
Metodologias de ensino:
A transmissão de conhecimentos será feita através de Aulas expositivas ou teóricas, e a realização de ensaios e seminários (ou
defesas dos ensaios) afim de consolidar alguns aspectos tratados nas aulas teóricas. Ao longo de curso será desenvolvida uma
abordagem participativa, por forma a criar-se um ambiente agradável, susceptível de evidenciar o dinamismo individual.
As aulas expositivas irão constituir cerca de 40% do tempo disponível. Os ensaios e seminários (ou defesas dos ensaios)
constituirão o restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos grupos para facilitar o debate e a participação. Os
docentes facultarão os tópicos com alguma antecedência.
Nos seminários, os estudantes apresentarão e discutirão os resultados de pesquisa dos temas seleccionados em sorteio.
Estratégias de Avaliação:
Literatura Básica:
2. BOVAIRD, T. & LOFFLER, E. (2003), Public Management and Governance, Routledge, London
& New York, Taylor & Francis Group;
3. BRUIJN, H. DE (2002), Managing Performance in the Public Sector, Routledge, London & New
York, Taylor & Francis Group;