RC
RC
RC
º 001 /99
RESOLVE:
Artigo 1º Reeditar os valores, corrigidos, das taxas dos serviços prestados pela Diretoria de
Administração Acadêmica, conforme abaixo:
Artigo 2º Os alunos de baixa renda classificados como grupo I pelo Decanato de Assuntos
Comunitários estão sujeitos ao pagamento de 25% do valor de cada taxa e os
alunos do grupo II ao pagamento de 50% da referida taxa.
Artigo 3º Esta Resolução entrará em vigor a partir da data de sua assinatura, revogadas
as disposições em contrário.
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRACÃO nº 02/99
RESOLVE:
LAURO MORHY
Reitor
REGULAMENTO DE
OCUPAÇÃO
E MANUTENÇÃO DOS
IMÓVEIS
RESIDENCIAIS DA FUB
DESTINADOS À
MORADIA DOS SEUS
SERVIDORES
Capítulo I
Da Finalidade
Capítulo II
Da Comissão Especial de Moradia
Capítulo III
Da Clientela e Inscrição
Capítulo IV
Da Classificação
Capítulo V
Da Ocupação
Capítulo VI
Das Taxas de Ocupação e de Manutenção
Capítulo VII
Do Representante de Bloco
Capítulo VIII
Da Permuta de Imóveis
Capítulo IX
Da Reserva Técnica
Capítulo X
Da Ocupação Temporária
Capítulo XI
Da Infração Disciplinar
Capítulo XII
Da Manutenção dos Imóveis Residenciais
Capítulo XIIi
Da Vigência e Disposições Transitória
RESOLVE:
Capítulo I
Do Proprietário
Capítulo II
Do Locatário/Ocupante
Capítulo III
Do Conjunto de
Ocupantes/Locatários
Art. 3º São da responsabilidade do conjunto de
ocupantes/locatários as despesas decorrentes de:
Capítulo IV
Dos Procedimentos
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO nº 04/99
RESOLVE:
Docentes
Servidores técnico-administrativos
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRACÃO nº 05/99
RESOLVE:
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N.º 001/2000
RESOLVE:
LAURO MORHY
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nº 002/2000
RESOLVE:
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N.º 004/2000
RESOLVE:
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRACÃO N. 001/2002
R E S O L V E:
Brasília de de 2002.
Lauro Morhy
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 02/2002
R E S O L V E:
Art. 1o A moradia estudantil está inserida na política de assistência estudantil e visa a assegurar
condições de permanência na UnB dos alunos de baixa renda.
Art. 2o Terão direito a solicitar vaga na Casa do Estudante Universitário/CEU os alunos que
estiverem regularmente matriculados em cursos de graduação.
Da Administração
Parágrafo único. Não havendo representantes da AMCEU, a administração será feita pelo
Serviço de Moradia Estudantil.
Da Seleção
Art. 5o A responsabilidade pela seleção de moradores é da Diretoria de Desenvolvimento
Social/DDS, em articulação com o Serviço de Programas de Desenvolvimento
Social/SPS, que poderá solicitar a participação de representante da AMCEU,
respeitadas as restrições legais.
Art. 6o A admissão na CEU far-se-á por meio de processo seletivo, realizado semestralmente pelo
SPS, e observará os seguintes parâmetros:
Art. 7o A seleção e a classificação dos alunos serão feitas de acordo com critérios técnicos
específicos determinados pela DDS, auxiliada pelo SPS, conforme Lei Orgânica da
Assistência Social (Lei n. 8.742/1993), que classificará os alunos em 3 (três) grupos:
Art. 8o Ao aluno que omitir informações e/ou torná-las inverídicas, fraudar e/ou falsificar
documentação, não será concedido o benefício da moradia estudantil, sem prejuízo das
sanções administrativas e legais cabíveis a qualquer tempo.
Do Ingresso
Art. 9o O SPS, por meio do SME, providenciará o encaminhamento dos alunos selecionados à
Casa do Estudante Universitário/CEU, que poderá contar com a participação de uma
Comissão de Recepção dos Moradores.
Art. 10. O encaminhamento do morador à vaga atenderá aos critérios definidos pelo SME,
observando, sempre que possível, o princípio de afinidade dos moradores do
apartamento com vaga com o perfil do novo morador.
Art. 11. Definido(s) o(s) apartamento(s) que poderá(ão) ser ocupado(s), o aluno selecionado
deverá apresentar-se ao SME para receber uma cópia das normas vigentes, ler e assinar
o Termo de Ocupação de Vaga, tornando-se, assim, morador regular da CEU.
Da Permanência
Art. 12. O tempo máximo de permanência na moradia estudantil será estipulado de acordo com o
tempo médio de duração do curso no qual o estudante obteve o benefício da bolsa
moradia, não sendo consideradas as mudanças de curso, por qualquer que seja a via de
acesso.
Parágrafo único. A alteração das condições socioeconômicas do aluno que não atenda
aos critérios de prioridade constantes do art. 7o , incisos I e II, implicará a perda do
benefício a qualquer tempo.
Art. 13. Durante a permanência do aluno como morador, não será permitido:
II admitir como morador, no apartamento, pessoas não autorizadas pelo SME, mesmo que
sejam integrantes do corpo discente da Universidade.
Art. 14. A cada dois semestres consecutivos, o morador deverá solicitar renovação do Termo de
Ocupação de Vaga junto ao SPS.
Art. 15. O aluno terá seu termo de Ocupação de Vaga cancelado quando:
IV concluir o curso;
VIII abandonar a vaga por mais de 30 (trinta) dias, sem prévio comunicado ao SME;
Da Taxa de Ocupação
Art. 17. Aos moradores será cobrada Taxa de Ocupação Mensal, definida pelo Decanato
de Assuntos Comunitários/DAC.
Art. 18. Os recursos oriundos da Taxa de Ocupação Mensal serão destinados à manutenção da
Casa do Estudante Universitário.
Art. 19. Os valores da Taxa de Ocupação serão corrigidos pelo mesmo índice e na mesma época
do reajuste das Bolsas de Graduação da FUB.
Art. 20. Os moradores já formados, cursando a 2ª opção, que ainda tenham direito à
permanência, serão classificados automaticamente na condição de não- prioritário,
conforme art. 7o , inciso III.
Art. 21. O pagamento deverá ser efetuado até o 15o dia do mês subseqüente ao do vencimento.
Da Manutenção
Art. 22. A manutenção da Casa do Estudante Universitário será realizada pela Prefeitura do
Campus e pelos seus moradores.
VI dedetização semestral;
§ 4o Quando não for identificado o responsável, a indenização será rateada entre todos
os ocupantes do apartamento.
Art. 23. Ao final de cada período letivo, para efeito do “NADA CONSTA”, poderão ser
realizadas vistorias nos apartamentos por uma comissão integrada por um representante
do SME e um representante da Prefeitura do Campus.
Da Ocupação e Convívio
Art. 25. Cada apartamento tem fim exclusivamente residencial, vedada a instalação de oficinas,
laboratórios ou congêneres.
Art. 26. O uso do apartamento não pode comprometer a segurança, a solidez e a fachada interna
e externa do imóvel, assim como o sossego e a segurança dos demais moradores.
Art. 27. Cada morador tem o direito de utilizar as dependências de uso comum, desde que não
prejudique os demais moradores nem as condições materiais e a boa ordem do conjunto.
Art. 28. É expressamente proibido o manuseio das chaves elétricas, hidráulicas e dos relógios
medidores de uso comum.
Art. 29. O morador e/ou grupo de moradores não poderá(ão) ter conduta imprópria às regras de
convivência.
Parágrafo único. Entende-se por conduta imprópria aquela que atente contra a
tranqüilidade e o respeito, por meio de agressões verbais e/ou físicas contra membros da
comunidade da CEU.
Disposições Finais
Art. 30. Os moradores que, por ação ou omissão, infringirem as presentes normas estarão
sujeitos às seguintes sanções:
Art. 31. Cabe à DDS a definição de procedimentos e instrumentos concernentes a esta Resolução.
Art. 32. Os casos omissos a esta resolução serão resolvidos pelo Decanato de Assuntos
Comunitários, após ouvidas(os) a DDS/SPS e a AMCEU ou representantes legítimos
dos moradores.
Art. 33. Ficam revogadas as disposições contidas nas Resoluções do Conselho de Administração
n. 03/1974, 04/1988, 06/1988, 08/1991 e Ato da Reitoria n. 1792/1997.
R E S O L V E:
I – ...
III – (suprimido)
IV – ...
§ 1o Não poderá candidatar-se à ocupação de imóveis destinados à moradia dos
servidores da FUB o servidor cujo (a) cônjuge/companheiro(a) seja ocupante de
imóveis pertencentes à FUB/UnB contratualmente regido por Termo de
Ocupação.
§ 2o ...
§ 5o ...
§ 6o ...
§ 7o O candidato poderá, caso se faça necessário, elevar a renda bruta com a inclusão
de renda familiar, cujo cálculo obedecerá ao disposto no § 3o, desde que,
obrigatoriamente, possua conta recebedora dos seus vencimentos em banco de
agência determinada pelo órgão gestor da FUB e, ainda, que autorize a
cobrança dos valores com taxas de ocupação e de manutenção por meio de
débito automático.»
« Art. 13. O direito de ocupação do imóvel cessará decorridos os prazos previstos no § 1 o do art.
11 ou quando o ocupante:
Lauro Morhy
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO nº 003/2002
RESOLVE:
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Art. 3º O afastamento para capacitação poderá ocorrer quando o horário destinado à participação
do servidor no respectivo evento inviabilizar o cumprimento de sua jornada semanal de trabalho,
na forma do disposto no § 1º do artigo 10 do Decreto nº 2794, garantidos os interesses da
Unidade de exercício e da Instituição como um todo, bem como o interesse do servidor, que
passa a ser agente de sua própria capacitação, cujo afastamento é classificado nas seguintes
modalidades:
I - Por iniciativa da Instituição: afastamento para toda e qualquer modalidade de capacitação que
se referencia no Plano Anual de Capacitação da Universidade de Brasília, definido pela
Secretaria de Recursos Humanos, que o elaborará baseando-se nos resultados do Programa de
Gestão de Desempenho da Universidade de Brasília, aprovado pela Instrução nº 006/98 da
Reitoria, de 8 de setembro de 1998, podendo ocorrer com a liberação integral ou parcial da carga
horária do servidor;
II - Por iniciativa do servidor: para esta modalidade de afastamento são previstas três formas:
a) cursos de longa duração: aqueles com períodos superiores a 3 (três) meses, destinados à
graduação, ao aperfeiçoamento, à especialização, ao mestrado, ao doutorado, ao pós-doutorado,
ao estágio, ao intercâmbio profissional e aos grupos formais de estudos;
c) licença para capacitação: afastamento previsto no artigo 87 da Lei nº 8112, para cursos de até
3 (três) meses, incluídos, outrossim, grupos formais de estudos, visitas técnicas, cursos de
treinamento e eventos de curta duração, com períodos iguais ou superiores a 5 (cinco) dias, e,
ainda, para complementação de prazo, com vistas a dar continuidade a ação de capacitação
iniciada anteriormente, obedecida a legislação supra mencionada e as presentes normas.
Art. 5º Fica a cargo da chefia imediata do servidor a definição dos padrões de desempenho
esperados, de acordo com o Programa de Gestão de Desempenho da Universidade de Brasília,
determinante fundamental para o diagnóstico que indicará a necessidade de capacitação, bem
como para todos os trâmites referentes à matéria, na forma do disposto nestas normas.
§ 1º Nas Unidades em que haja insuficiência de recursos humanos para atender à demanda dos
serviços, ou na hipótese de lotação de apenas um servidor para determinada função, a chefia
imediata deverá providenciar a redistribuição das tarefas ou verificar a possibilidade de
substituição do servidor a ser capacitado, de forma a viabilizar, sempre que possível, sua
liberação.
Art. 8º A concessão de afastamento para curso de longa duração, por iniciativa do servidor,
somente será autorizada após concluído o período de estágio probatório na Universidade de
Brasília.
Art. 9º Para curso de graduação, o afastamento será parcial, no percentual máximo de 50%
(cinqüenta por cento) da carga horária do servidor, quando esta for superior ou igual a 30 (trinta)
horas semanais, não havendo concessão desta modalidade de capacitação para servidores com
jornada semanal inferior àquela acima especificada.
§ 3º O afastamento de que trata este artigo só poderá ser autorizado quando ficar comprovada,
documentalmente, a impossibilidade de o servidor repor a carga horária de trabalho utilizada para
estudos, durante a semana, na forma do disposto no artigo 98 da Lei nº 8112, na Unidade de
exercício ou no Centro de Custo.
§ 6º Não haverá concessão de afastamento para curso de graduação quando o servidor já for
portador de curso superior.
Art. 10. A autorização do afastamento para capacitação implicará o compromisso de, no retorno,
o servidor exercer suas atividades nesta Universidade por período, no mínimo, igual ao do
afastamento, com o mesmo vínculo funcional, incluídas as prorrogações, salvo mediante
indenização das despesas havidas com seu afastamento.
Parágrafo único. A indenização das despesas ocorridas será feita em valores atualizados, de
acordo com a legislação em vigor.
Art. 12. O servidor somente poderá obter autorização para novo afastamento superior a 3 (três)
meses após exercer suas atividades por período igual ou maior ao do afastamento anterior.
CAPÍTULO III
I - cursos para desenvolvimento e atualização: cursos com cargas horárias diversificadas, que
visam ao desenvolvimento e à atualização do servidor, em consonância com as necessidades da
Instituição;
IV - cursos de especialização: cursos de pós-graduação lato sensu que têm por objetivo preparar
profissionais já graduados, em áreas específicas de estudos, com carga horária mínima de 360
(trezentos e sessenta) horas, incluindo-se a residência médica, de acordo com a legislação em
vigor;
IX - grupo formal de estudos: capacitação que, por meio de instituição formal de grupo de
estudos, visa à aquisição de conhecimentos específicos de forma coletiva, propiciando a
interpretação do objeto de estudo e o intercâmbio de idéias entre os membros do grupo, sob
supervisão específica;
CAPÍTULO IV
DA DURAÇÃO DO AFASTAMENTO
§ 1º Para curso de graduação, o prazo máximo será de 60 (sessenta) meses, observado o disposto
no artigo 9º destas normas e em seus parágrafos.
Art. 15. A renovação do período de afastamento, quando superior a 12 (doze) meses, dar-se-á a
cada ano com base na análise do desempenho do servidor, sendo de responsabilidade do Diretor
da Unidade, ouvido o órgão colegiado competente, a deliberação acerca da matéria, em
conformidade com os prazos e documentos apresentados semestralmente, de acordo com o artigo
25, inciso I, desta Resolução. A seguir, os autos deverão ser encaminhados à Secretaria de
Recursos Humanos, para os registros e procedimentos referentes à ciência do interessado e da
instituição de ensino ministradora da ação de capacitação.
Art. 16. A prorrogação do afastamento, por prazo que ultrapasse os limites estabelecidos, poderá
ocorrer em casos especiais, devidamente justificados pela instituição ministradora da ação de
capacitação, a critério da Secretaria de Recursos Humanos, ouvidos o Centro de Custo do
servidor e sua Unidade de exercício e solicitada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.
Art. 17. Os afastamentos de que tratam estas normas não poderão exceder a 4 (quatro) anos
quando realizados no exterior.
CAPÍTULO V
Art. 18. O afastamento realizado em Território Nacional por iniciativa do servidor será analisado
e autorizado pelo titular da Secretaria de Recursos Humanos, mediante cumprimento dos
seguintes requisitos:
I - Requerimento do interessado;
II - Apresentação de programação da proposta solicitada;
III - Apresentação de documento comprobatório de aceitação do candidato pela instituição
ministradora do curso;
IV - Parecer técnico da Secretaria de Recursos Humanos;
V - Aprovação da chefia imediata;
VI - Autorização do Diretor da Unidade, ouvido o órgão colegiado competente;
VII - Assinatura de Termo de Compromisso do candidato para prestação de serviços à
Universidade de Brasília, na forma do disposto nos artigos 10, 11 e 12 destas normas.
Art. 19. O afastamento para o exterior por iniciativa do servidor será analisado pela Secretaria de
Recursos Humanos, mediante os requisitos citados no artigo anterior, autorizado pelo Magnífico
Reitor e enviado ao Ministério da Educação, para homologação e devido encaminhamento à Casa
Civil da Presidência da República, em conformidade com as disposições do Decreto nº 951, de 7
de outubro de 1993.
Art. 20. O afastamento por iniciativa da Instituição, de acordo com o inciso I do artigo 3º destas
normas, será analisado e autorizado pela Secretaria de Recursos Humanos, mediante
cumprimento dos seguintes requisitos:
Art. 21. Não serão aceitas solicitações de qualquer tipo de afastamento para capacitação sem a
totalidade da documentação de que tratam os artigos 18 e 20 desta Resolução.
CAPÍTULO VI
DOS RECURSOS
Art. 22. Caberá recurso ao servidor quando constatado vício na condução do processo para a
concessão do afastamento por iniciativa do servidor, que deverá ser interposto no prazo máximo
de 5 (cinco) dias úteis da data de ciência do indeferimento nos autos.
Parágrafo único. O recurso de que trata este artigo deverá ser claramente fundamentado e deverá
indicar os vícios detectados, contendo, em anexo, quando for o caso, documentação
comprobatória; será o recurso destinado à Secretaria de Recursos Humanos, que, após parecer
técnico, o submeterá ao Reitor, para deliberação superior.
Art. 23. Para o afastamento por iniciativa da Instituição, caberá recurso somente quando for
constatado fato relevante, devidamente comprovado; será, então, o recurso endereçado à
Secretaria de Recursos Humanos e interposto no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, para análise
e deliberação.
Art. 24. Será liminarmente indeferido o recurso interposto fora do prazo ora estabelecido.
CAPÍTULO VII
DO ACOMPANHAMENTO
Art. 25. O servidor afastado para curso com duração superior a 12 (doze) meses deverá apresentar
à sua chefia imediata, dentro dos prazos abaixo estabelecidos:
II - relatório final, até 30 (trinta) dias após o término do afastamento, acompanhado de cópia do
diploma ou do certificado obtido, de um exemplar da tese, quando for o caso, da dissertação ou
da monografia final e de uma cópia da ata de defesa da dissertação ou da tese.
Parágrafo único. A chefia imediata terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias, da data de entrega da
documentação de que trata este artigo, para encaminhar os respectivos autos à Secretaria de
Recursos Humanos, para registros e controles pertinentes.
Art. 26. O servidor afastado para grupo formal de estudos, treinamento, intercâmbio, estágio,
visita técnica e eventos de curta duração deverá apresentar à chefia imediata:
I - relatório final das atividades desenvolvidas e/ou estudadas até 15 (quinze) dias após seu
término;
II - documento comprobatório de participação nas ações de capacitação, na forma a seguir:
Art. 27. O servidor afastado por iniciativa da Instituição deverá apresentar à chefia imediata, ao
final das atividades de capacitação, certificado ou diploma ou, quando for o caso, declaração de
conclusão.
Art. 28. Caberá à chefia imediata avaliar os efeitos da capacitação no desempenho das atividades
laborativas do servidor, após 3 (três) meses da data de conclusão da ação de capacitação, nos
moldes da etapa de acompanhamento do Programa de Gestão de Desempenho da Universidade de
Brasília.
CAPÍTULO VIII
Art. 29. São razões para a revogação automática da concessão do afastamento, para o caso de
curso superior a 12 (doze) meses:
Art. 30. Em casos de impedimentos, alheios à vontade do servidor, deverá ser feita comunicação
formal à Secretaria de Recursos Humanos, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, que emitirá
parecer técnico e o encaminhará ao titular da Secretaria de Recursos Humanos, para análise da
possibilidade de suspensão temporária do afastamento, podendo este se valer de pronunciamentos
do titular do Centro de Custo e da chefia imediata do servidor.
Art. 31. A concessão de licenças remuneradas a gestantes, a adotantes e as por motivo de doença
em pessoa da família, atividades políticas, tratamento de saúde e acidentes em serviço, previstas
nos artigos 83, 86, 202, 207, 210 e 211 da Lei nº 8112, implicará a suspensão temporária do
afastamento. Neste caso, o servidor deverá formalizar, junto à Secretaria de Recursos Humanos, a
interrupção do afastamento, anexando ao requerimento de formalização a documentação
comprobatória da licença.
Art. 32. Na hipótese de afastamento para curso de graduação poderá haver a suspensão
temporária do afastamento no semestre quando, por problema de oferta de disciplina pela
instituição de ensino, o servidor ficar impedido de dar cumprimento à carga horária mínima
exigida, na forma do disposto no artigo 9º destas normas, desde que devidamente comprovado.
Art. 33. O servidor que, por motivo de força maior, necessitar efetuar trancamento geral de
matrícula do curso, objeto do afastamento, poderá, por meio de exposição de motivos, submeter à
apreciação da Secretaria de Recursos Humanos requerimento de suspensão temporária do
afastamento, por período específico.
Parágrafo único. A solicitação de que trata este artigo deverá ser formulada com antecedência,
em período anterior à sua efetivação na instituição responsável pela capacitação, e destinada à
Secretaria de Recursos Humanos, para análise e deliberação.
Art. 34. O servidor afastado deverá comunicar, formalmente, à Secretaria de Recursos Humanos,
a paralisação das atividades de capacitação quando ocorrer por ocasião de movimento grevista,
ficando automaticamente concedida a suspensão temporária do afastamento até a normalização
das atividades na instituição responsável pela capacitação, na hipótese de tal movimento se
estender por período superior a 15 (quinze) dias.
Art. 35. A suspensão temporária do afastamento, quando deferida nas situações explicitadas nos
artigos 30, 31, 32, 33 e 34, implica a apresentação do servidor à Secretaria de Recursos Humanos
da Universidade de Brasília, para reassumir suas atividades laborativas, obedecidos os prazos
previstos no parágrafo único do artigo 45.
Parágrafo único. Não haverá necessidade de formalização de novo afastamento, para a retomada
das atividades de capacitação, quando cessado o motivo da suspensão temporária do afastamento,
obedecido o disposto no artigo 45 desta Resolução.
Art. 36. O afastamento por iniciativa do servidor que for cancelado por um dos motivos expressos
nos incisos I, II, III, IV, V e VI do artigo 29, ou por não-cumprimento destas normas, implicará o
impedimento do servidor em se candidatar a novo afastamento, pelo período de 2 (dois) anos,
para atividade de capacitação superior a 3 (três) meses, com carga horária integral, a contar da
data do cancelamento.
Art. 37. O servidor afastado por iniciativa da Instituição não poderá abandonar a atividade de
capacitação, haja vista a inserção desta no Plano Anual de Capacitação da Universidade de
Brasília, que tem por objetivo a melhoria de seu desempenho.
CAPÍTULO IX
Art. 38. A Universidade de Brasília alocará recursos orçamentários para a Secretaria de Recursos
Humanos, com vistas às ações de capacitação a que se referem estas normas, observado o
disposto no art. 8º do Decreto nº 2794.
CAPÍTULO X
Art. 39. Os afastamentos de que tratam estas normas poderão ocorrer, no que concerne à
remuneração, nas formas a seguir discriminadas:
I - com ônus limitado, quando forem feitos apenas pagamentos de vencimentos e demais
vantagens; e
II - com ônus, quando, além dos vencimentos e demais vantagens do cargo, forem feitas
quaisquer despesas pelos cofres públicos com passagens, diárias ou bolsas de estudo.
CAPÍTULO XI
§ 2º Após a autorização de que trata o parágrafo 1º deste artigo, a chefia imediata deverá
encaminhar, à Secretaria de Recursos Humanos, as especificações dos horários destinados à
reposição da jornada semanal do servidor, anexadas à folha de freqüência, para controle.
CAPÍTULO XII
Art. 41. A Universidade de Brasília concederá a isenção de pagamento dos custos de cursos de
pós-graduação (lato e stricto sensu), e dos relativos à extensão, àqueles servidores que forem
selecionados para cursos promovidos por esta Instituição, no quantitativo de até 10% (dez por
cento) do número de vagas oferecidas, por área de concentração.
§ 2º Na hipótese de o resultado do percentual ora estipulado ser inferior a 1 (um), fica mantida a
concessão da isenção de que trata este artigo para um servidor. Em caso de fração, será
considerado o número imediatamente superior.
Art. 42. Não haverá concessão de afastamento para capacitação, ou de horário especial para
servidor estudante, quando este realizar curso de metodologia indireta ou à distância.
Art. 43. O servidor deverá pedir exoneração de função ou de cargo comissionado, que porventura
estiver ocupando, quando o afastamento for autorizado por período superior a 3 (três) meses, de
forma integral.
Art. 44. Ao servidor afastado para ações de capacitação, fica vedada a acumulação de períodos
de férias, que deverão ser usufruídas dentro do prazo de afastamento, em período coincidente
com as férias e os recessos previstos para a instituição responsável pela capacitação, observadas
as normas regulamentadoras da matéria, no âmbito desta Universidade.
Art. 45. Para os afastamentos integrais superiores a 3 (três) meses, é obrigatória a apresentação
do servidor à Secretaria de Recursos Humanos quando do início de seu afastamento, para a
formalização devida junto à instituição ministradora da atividade de capacitação, bem como na
ocasião de seu retorno a esta Universidade, não podendo, em hipótese alguma, haver a reassunção
de exercício do servidor diretamente na Unidade onde irá prestar seus serviços.
Parágrafo único. O servidor cuja ação de capacitação ocorrer em instituição no exterior ou fora
do Distrito Federal terá, a título de trânsito, prazo de 10 (dez) dias e de 5 (cinco) dias,
respectivamente, para reassumir suas funções nesta Universidade. Os demais deverão reassumir
imediatamente após o término, o cancelamento ou a suspensão temporária do afastamento.
Art. 46. Ficam mantidos os afastamentos para capacitação e os horários especiais para servidor
estudante concedidos na forma das Resoluções de nº 005, de 30 de março de 1993, e de nº 011,
de 12 de dezembro de 1994, respectivamente, do Conselho Administrativo da Universidade de
Brasília.
Art. 47. Os casos omissos serão resolvidos pelo titular da Secretaria de Recursos Humanos.
Art. 48. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário, especialmente as Resoluções de nº 005, de 30 de março de 1993, e de nº 011, de 12 de
dezembro de 1994, do Conselho de Administração da Universidade de Brasília.
LAURO MORHY
Reito
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRACÃO N. 004/2002
R E S O L V E:
Criar comissão que regulamenta normas para festas e eventos realizados no Campus da
Universidade, sendo constituída por:
TIMOTHY M. MULHOLLAND
Vice-Reitor em Exercício da Reitoria
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRACÃO N. 005/2002
R E S O L V E:
Artigo 1o - Editar os valores corrigidos das taxas dos serviços prestados pela Diretoria de
Administração Acadêmica, conforme tabela abaixo:
Artigo 2o - Os alunos de baixa renda classificados como grupo I pelo Decanato de Assuntos
Comunitários estão sujeitos ao pagamento de 25% do valor de cada taxa, e os alunos do
grupo II, ao pagamento de 50% da referida taxa.
Artigo 3o - O servidor, professor e técnico-administrativo ficará isento das taxas dos itens
19, 20 e 21 desta resolução.
Artigo 4o - Esta Resolução entrará em vigor a partir da data de sua assinatura, revogadas
as disposições em contrário.
Timothy M. Mulholland
Vice-Reitor no exercício da Reitoria
C/cópia: Todas as Unidades
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2003
R E S O L V E:
Art. 3o Caso haja demanda maior que a oferta de vagas, serão adotados os
seguintes critérios de desempate:
LAURO MORHY
Reitor
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 2/2003
Regulamenta a realização de
eventos de congraçamento nas
dependências do Campus
Universitário Darcy Ribeiro.
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
C/cópia: GRE/VRT/Decanatos/SOC/Institutos/Faculdades/ACS/SCA
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2004
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
C/cópia: Todos os Centros de Custo.
IEA/no
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 2/2005
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
C/cópia: Todos os Centros de Custo.
IEA/no
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 3/2005
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Lauro Morhy
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Molholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Molholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Molholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Molholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Molholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
C/cópia: Todos os Centros de Custo.
IEA/no
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 4/2007
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
C/cópia: Todos os Centros de Custo.
IEA/no
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 7/2007
R E S O L V E:
Timothy Mulholland
Reitor
C/cópia: Todos os Centros de Custo.
IEA/no
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2008
R E S O L V E:
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
RESOLVE
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
RESOLVE:
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
RESOLVE:
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
RESOLVE:
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
R E S O L V E:
Art. 8o Cada apartamento deverá ser ocupado por quatro estudantes, ficando a
critério do DAC, consultada a AMCEU, a alteração do número de vagas por
apartamento.
Art. 9o O encaminhamento dos novos estudantes beneficiários será
realizado pelo SME de acordo com a disponibilidade de vagas e levando em
consideração, quando possível, os perfis de ocupação dos apartamentos.
§ 1o Terá prioridade no encaminhamento o estudante classificado no Grupo I,
cujos pais não tenham residência fixa no Distrito Federal, nem possuam imóvel
residencial no Distrito Federal.
§ 2o O SME providenciará o encaminhamento dos estudantes selecionados à
CEU e contará com a participação da AMCEU para a recepção dos novos estudantes
beneficiários.
§ 3o O estudante encaminhado terá o prazo máximo de 15 dias para assinar o
Termo de Ocupação de Vaga junto ao SME, podendo constituir procurador para esse
fim exclusivo.
Art. 10. O prazo máximo de residência na CEU corresponde ao tempo máximo de
duração do curso no qual o estudante estiver matriculado, quando da concessão de
vaga, salvo permissão do DAC, ressalvadas as disposições do art.13.
Art. 11. Durante sua permanência como beneficiário, o estudante poderá, mediante
acerto prévio com o SME:
a) transferir ou trocar móveis relacionados na carga patrimonial;
b) receber visitas para pernoite, desde que devidamente registradas na portaria.
Parágrafo único. Não é permitido manter, criar, abrigar ou hospedar nas dependências
da CEU animais de qualquer espécie, raça, ou porte.
Art. 12. Durante o segundo semestre letivo, no prazo a ser designado pela DDS,
os beneficiários deverão solicitar a renovação dos seus Termos de Ocupação de Vaga
na CEU, submetendo-se a nova avaliação de sua situação socioeconômica.
Art. 13. O estudante beneficiário perderá o direito de residir na CEU nos
seguintes casos:
a) deixar de solicitar a renovação no prazo estabelecido, sem prévia justificativa
junto ao SPS;
b) deixar de apresentar a documentação necessária para a renovação;
c) efetuar Trancamento Geral de Matrícula por mais de um semestre;
d) concluir o curso;
e) for desligado da Universidade;
f) ausentar-se por mais de 15 dias consecutivos, durante o período letivo, sem
prévia comunicação ao SME;
g) der baixa na vaga junto ao SME;
h) infringir as disposições desta Resolução ou violar qualquer cláusula prevista no
Termo de Ocupação de Vaga;
i) venha a ser classificado como não prioritário durante o gozo do benefício;
j) impedir, ou tentar impedir, a vistoria a ser realizada no apartamento pelo SME.
Art. 14. Encerrado o período de permanência, o estudante beneficiário deverá
liberar imediatamente a sua vaga e mudar-se da CEU no prazo máximo de 30 dias
após o cancelamento do Termo de Ocupação de Vaga, podendo o SME, mediante
solicitação justificada, adiar o cumprimento desta exigência, uma única vez, pelo
período de até 15 dias úteis.
Art. 15. O estudante beneficiário deverá comunicar imediatamente à DDS
qualquer alteração eventual de sua situação socioeconômica.
Art. 16. A manutenção da CEU será realizada pelo SME em conjunto com a PRC
e pelos beneficiários.
§ 1o Compete ao SME, em parceria com a PRC:
a) cumprir e fazer cumprir todas as normas de portaria;
b) limpeza, manutenção e proteção das áreas de uso comum;
c) conserto de instalações e equipamentos dos apartamentos quando as avarias
resultarem de desgastes naturais decorrentes de uso normal;
d) pintura periódica dos blocos e apartamentos;
e) dedetização semestral das instalações, limpeza periódica das caixas d'água e
manutenção dos extintores de incêndio;
f) funcionamento adequado e permanente dos serviços de portaria em cada bloco;
g) manutenção dos serviços de zeladoria na área.
§ 2o Compete aos estudantes beneficiários:
a) providenciar roupas de cama e demais pertences de uso pessoal;
b) limpeza e higiene internas dos apartamentos;
c) conservação das condições de uso das áreas comuns;
d) conservação das instalações e do mobiliário existentes em cada apartamento e
constantes do termo de carga patrimonial anexado ao Termo de Ocupação de Vaga.
Art. 17. Após o término de cada semestre poderão ser realizadas vistorias nos
apartamentos por comissões compostas de representantes do SME, da PRC e da
AMCEU.
§ 1o Se forem constatados danos às instalações do apartamento ou extravios
da carga patrimonial, o custeio de reparos e/ou reposições necessárias será feito de
acordo com a recomendação da respectiva comissão de vistoria.
§ 2o A FUB não se responsabilizará por eventuais danos ou extravios de
patrimônio particular de qualquer dos estudantes beneficiários da CEU.
Art. 18. Os apartamentos da CEU poderão ser visitados, mediante aviso prévio
de, no mínimo, três horas por representantes legais da FUB para fins de preservação
do patrimônio público, averiguação de denúncias, realização de censo periódico e para
atender a demandas dos estudantes beneficiários ou da Instituição ou, a qualquer
momento, nos casos previstos em lei.
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
R E S O L V E:
Roberto A. R. de Aguiar
Presidente
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 8/2008
R E S O L V E:
Art. 1º A concessão destes benefícios tem por finalidade apoiar, por intermédio
dos Centros Acadêmicos, das Associações Discentes, das Empresas Juniores e do
Diretório Central dos Estudantes, a participação em atividades extracurriculares, em
localidades fora do Distrito Federal, de discentes regularmente matriculados nos cursos
de graduação ou pós-graduação stricto sensu da Universidade de Brasília.
II – justificativa circunstanciada;
Art. 8º Cada entidade poderá ser contemplada com o benefício ATT uma única
vez ao ano.
I – um representante do DAC;
Roberto A. R. de Aguiar
Presidente
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 9/2008
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
Do Programa de Gestão e Avaliação do Desempenho
Seção I
Das Disposições Iniciais
Seção II
Dos Objetivos
Seção III
Da Metodologia
Art. 8o O PROGED envolve a realização de três fases que estão relacionadas entre
si, quais sejam:
I– Negociação do desempenho: definição das metas, identificação das condições
de trabalho, conhecimento e estabelecimento das competências,
recomendações para as melhorias necessárias e conhecimento de todos os
critérios de avaliação;
II – Acompanhamento do desempenho: reuniões periódicas, no mínimo duas, para
proposição, análise e registro das ações corretivas e das providências tomadas;
III – Avaliação do desempenho: a aferição dos resultados contemplará: avaliação das
metas e competências, avaliação das competências pelas equipes, auto-avaliações
das competências e avaliação pelos usuários tendo como parâmetro a negociação
e o acompanhamento realizados.
§ 1o Na fase de negociação, gestores estratégicos, gerentes, colaboradores
e equipes reunir-se-ão para análise do que é esperado do Centro de
Custo para o interstício. Os encontros acontecerão entre gestores
estratégicos e gerentes na primeira quinzena de março e entre
gerentes intermediários e colaboradores na segunda quinzena de
março.
§ 2o Na fase de acompanhamento, as reuniões serão realizadas de modo
participativo, para verificação e registro do andamento dos trabalhos
assumidos por ocasião da negociação, bem como a busca de soluções
para os problemas apresentados. As reuniões obrigatórias de
acompanhamento e respectivos registros acontecerão durante a segunda
quinzena de julho e durante a segunda quinzena de novembro. Outras
reuniões poderão ser realizadas conforme as demandas e as
necessidades da área.
§ 3o A fase de avaliação do desempenho é o resultado final do
desempenho dos colaboradores e será realizada com base nas
negociações estabelecidas e nos acompanhamentos periódicos dos
resultados registrados. Essa fase acontecerá na segunda quinzena do
mês de fevereiro para toda a clientela, por meio da auto-avaliação das
competências pelo colaborador e pelo gestor estratégico; avaliação
pelo gerente intermediário; avaliação pelo gestor estratégico; avaliação
pela equipe e avaliação pelos usuários.
§ 4o Ao término de cada fase, os formulários serão enviados à SRH-
GEDEF. Os prazos de encaminhamento dos formulários deverão
seguir o disposto nos parágrafos anteriores e o calendário que será
divulgado anualmente com o interstício e os prazos para aplicação das
fases do PROGED.
§ 5o Todos os formulários poderão ser encaminhados em sua apresentação
impressa à SRH-GEDEF, conforme os procedimentos e os prazos
definidos nesta Resolução.
Seção IV
Da Clientela e dos Instrumentos
Seção V
Da Avaliação e da Apuração dos Resultados
Seção VI
Da Discordância dos Resultados
Seção VIII
Da Avaliação pelos Usuários
Art. 19 O PROGED contemplará a avaliação dos serviços prestados pelos usuários
durante o interstício.
§ 1o A avaliação pelos usuários visa identificar o atendimento das
expectativas dos usuários dos serviços prestados e propiciar a gestão
da melhoria dos serviços, dos processos e do desenvolvimento
Institucional.
§ 2o Os usuários dos serviços prestados são todos aqueles que utilizam
os serviços do Centro de Custo: força de trabalho da Instituição,
alunos e membros da comunidade externa.
o
§ 3 A avaliação pelos usuários iniciará no mesmo período do PROGED, no
mês de março, e finalizará no mês de janeiro do ano subseqüente. A
aplicação dessa avaliação contará com 3 (três) períodos avaliativos.
§ 4o Os usuários avaliarão os serviços por meio de questionário específico,
que será disponibilizado na página SRH.
§ 5o A realização da coleta dos dados poderá ser por meio de caixa de
coleta, aplicação coletiva em sala de aula ou via internet.
o
§ 6 Ao final de cada período avaliativo, os questionários respondidos serão
enviados nas segundas quinzenas de junho, outubro e janeiro do ano
seguinte, via memorando, com ciência do dirigente do Centro de Custo,
à Secretaria de Recursos Humanos/SRH, para compilação das
informações. O responsável pela Unidade deverá reproduzi-los e
arquivá-los para consultas futuras.
o
§ 7 Findo cada período avaliativo, os resultados parciais apurados serão
compilados, com a finalidade de implementar proposições de
melhorias, subsidiar a fase de acompanhamento, de avaliação e de
negociação das ações durante a execução do PROGED. O processo
constará da apuração por item de avaliação e da apuração do
resultado do período da seguinte forma:
a) apuração por item de avaliação: para cada item de avaliação
constante do formulário será calculada a média simples dos
escores a eles atribuídos, da seguinte forma: Mitem = P/NR, no
qual: Mitem refere-se à média para um item; P refere-se à
pontuação atribuída ao item e NR ao número de respostas;
b) apuração do resultado do período (RP): originará das médias para
cada item (Mitem) dividida pelo número de itens do formulário
(Nitens), como segue: RP = Mitem / Nitens.
o
§ 8 O resultado final da Avaliação pelos Usuários impactará sobre as
avaliações de desempenho resultantes do PROGED. Essa avaliação
final será obtida calculada pela média simples dos resultados obtidos
nos três períodos e terá peso 2 sobre as avaliações de toda a clientela.
A apuração do resultado final será conforme a seguinte fórmula: M3anual
= RP / 3, em que M3anual é o resultado final no interstício, RP é a
apuração do resultado de todos os períodos.
o
§ 9 A compilação dos resultados da avaliação pelos usuários de cada
período será devolvida aos respectivos Centros de Custo nas primeiras
quinzenas de julho, novembro e fevereiro do ano seguinte, na forma de
Relatório Executivo, por meio de memorando. Comporão o Relatório
Executivo os seguintes itens: freqüência absoluta por item de
avaliação, médias por períodos e média global da avaliação.
§ 10 Os resultados da avaliação pelos usuários do último período serão
compilados na primeira quinzena de fevereiro, contarão para o
resultado final do PROGED no interstício corrente e subsidiarão a
negociação do interstício seguinte.
Art. 20 Caberá a cada Centro de Custo, em conjunto com a SRH/GEDEF, a
viabilização da metodologia para a aplicação da avaliação dos serviços
prestados, observando os critérios e os prazos definidos nesta norma.
Seção IX
Premiação à Excelência do Desempenho
Seção XI
Das Responsabilidades dos Avaliadores e dos Avaliados
Seção XII
Das Responsabilidades das áreas da SRH
CAPÍTULO II
Dos Servidores Cedidos, em Lotação Provisória, Redistribuídos, Removidos e
Afastados para Pós-Graduação
CAPÍTULO III
Das Disposições Gerais
Roberto A. R. de Aguiar
Presidente
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 10/2008
R E S O L V E:
Art. 3º É proibido ao servidor manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de
confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau, inclusive.
Art. 8º Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Reitor, ouvido o
Conselho de Administração.
RESOLVE:
Art. 3.º - Para a execução dos serviços, deverão ser celebrados convênios, contratos,
termos de cooperação, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres.
Art. 5.º - Do total dos recursos captados mediante prestação de serviços, será
deduzido um percentual de, no mínimo, 10% (dez por cento), a ser alocado ao Fundo
de Apoio Institucional (FAI), incorporado ao Orçamento Programa Interno.
Art. 7.º - Toda receita gerada mediante atividades remuneradas, desenvolvidas pela
instituição, deve ser recolhida à conta única do Tesouro Nacional.
Art. 8.º - Os instrumentos legais listados no Artigo 4.º, ainda que sem receita ou ônus,
deverão ser encaminhados à Diretoria de Recursos Materiais e Comunicação
Administrativa (DMC) para providenciar a sua publicação no Diário Oficial da União, no
prazo de até 20 (vinte) dias, contados da assinatura, conforme determinação legal,
exceto nos casos em que ficar expresso no instrumento que a responsabilidade pela
publicação seja da outra parte.
Art. 9.º - Poderão participar dos serviços remunerados, à conta de recursos oriundos
por captação mediante Contratos de Prestação de Serviços, os docentes e técnico-
administrativos, desde que não sejam prejudicadas suas atividades contratuais junto à
FUB, o que será atestado pelo titular do órgão, respeitadas as respectivas cargas
horárias.
§ 1.º - No caso dos docentes, a participação dar-se-á nos termos definidos pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE.
Art. 11º – Para a contratação direta por fundações de apoio de projetos que envolvam
pessoal da FUB, é necessária a aprovação prévia do interesse acadêmico institucional
do projeto pelos Colegiados do Departamento – ou, não existindo Departamento, pelo
Conselho do Instituto, Faculdade ou Centro e, conforme o tema do projeto, da Câmara
de Ensino de Graduação, da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação ou da Câmara de
Extensão.
Art. 16º - A presente Resolução entra em vigor nesta data e revoga a resolução CAD
001/98 e as demais disposições em contrário.
Roberto A. R. de Aguiar
Reitor pro tempore
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009
RESOLVE:
Art. 13º Esta Resolução entra em vigor nesta data e revoga a Resolução
CAD 001/98 e as demais disposições em contrário.
RESOLVE:
R E S O L V E:
LINA/Lina-GRE
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 4/2009
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/SOC/SCA/DEG
IEA/amra
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 6/2009
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
ANEXO A
REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA
UnB
ANEXO B
FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
REQUERIMENTO E TERMO DE RESPONSABILIDADE DO
SERVIDOR
_____________________________________________________,
ocupante do cargo de _______________________________________, do Quadro
de Pessoal da Universidade de Brasília, matrícula Siape/FUB n. _______________,
solicita a flexibilização de minha jornada de trabalho sem redução dos meus
vencimentos, em conformidade com o disposto no Decreto n. 1.590/1995 e no
Decreto n. 4.836/2003, e de acordo com o estabelecido na Resolução n.
07/2011, de 01/12/2011, do Conselho de Administração, que trata da Flexibilização
de Jornada de Trabalho.
Desde já o requerente assume o compromisso de cumprir fielmente
meu horário de trabalho, detalhado no Anexo C da Resolução acima citada, que
será publicado em local visível ao público, e cumprir suas atribuições de forma
colaborativa com os colegas do setor de tal forma que seja possível o
desenvolvimento de um atendimento ao público com qualidade e sem interrupção
por no mínimo 12 horas diárias ou trabalho no período noturno. Declaro estar ciente
de que a autorização para a flexibilização da jornada de trabalho poderá ser
revogada a qualquer tempo por interesse da Administração Pública, não gerando
direitos, conforme a legislação vigente.
(assinatura do servidor)
ANEXO À RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 7/2011
ANEXO C
FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
REQUERIMENTO DO DIRIGENTE DA UNIDADE ACADÊMICA,
ADMINISTRATIVA, CENTRO E ÓRGÃO COMPLEMENTAR
______________________________________________________, servidor do
Quadro de Pessoal da UnB, matrícula Siape/FUB n. ____________, dirigente do
(da) ______________________________________________, requer a
flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos em
educação lotados nesta Unidade, conforme consta do Anexo D (planilha do horário
de expediente e da jornada de trabalho dos servidores), haja vista que a jornada
requerida atende aos requisitos para atendimento ao público por no mínimo 12 horas
ininterruptas ou trabalho no período noturno, conforme previsto no Decreto n.
1.590/1995 e no Decreto n. 4.836/2003.
ANEXO D
FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
PLANILHA DO HORÁRIO DE EXPEDIENTE E DA JORNADA DE
TRABALHO DOS SERVIDORES
Eu, ____________________________________________________________,
declaro serem verdadeiras as informações prestadas acima.
Data: ________/________/____________.
Assinatura e carimbo do chefe imediato
ANEXO E
FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
DOCUMENTAÇÃO DO BANCO DE HORAS
SISTEMA GERENCIAL
QUANDO
PROCESSOS
TEMPO DE QUANTIDADE DE COLABORADORES
O QUÊ? FREQUÊNCIA E
ONDE EXECUÇÃO QUE REALIZAM OS PROCESSOS E
QUANTIDADE
PARA CADA SEUS RESPECTIVOS CARGOS
DE VEZES
PROCESSO
01
02
03
04
Este documento, quando consultado eletronicamente na página do DGP possui sua versão controlada,
sendo disponibilizada a última versão válida. Para evitar o uso de versões obsoletas deste documento, o
uso na forma impressa é desaconselhado, uma vez que não é possível controlar/registrar sua
distribuição. A UnB não se responsabiliza pelos resultados do uso deste documento fora da sua área de
responsabilidade. É permitida a transcrição parcial ou total deste documento, desde que citada a fonte.
Maiores informações: [email protected] ou www.unb.br/dgp
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0001/2012
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
Do Programa de Gestão de Desempenho por Competências
Seção I
Das Disposições Iniciais
2/3
Seção II
Dos Objetivos
Seção III
Dos Conceitos e Clientela
3/3
são negociadas entre a equipe de trabalho e o superior imediato. Devem ser
descritas como: verbo no infinitivo e indicadores de desempenho;
IV desempenho: realização das atividades e cumprimento de metas
previamente pactuadas entre o ocupante da carreira, chefia e equipe de
trabalho, com vistas ao alcance de objetivos institucionais;
V capacitação: processo permanente e deliberado de aprendizagem que
utiliza ações de aperfeiçoamento e qualificação com o propósito de
contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por
meio do desenvolvimento de competências individuais;
VI desenvolvimento: processo continuado que visa ampliar os conhecimentos,
as capacidades e as habilidades dos servidores, a fim de aprimorar o
desempenho funcional no cumprimento dos objetivos institucionais;
VII educação: conjunto de ações que englobam os programas de média e
longa duração e que visam preparar o servidor para um trabalho futuro;
VIII processos de trabalho: conjunto de ações sequenciadas que organizam
as atividades da força de trabalho e a utilização dos meios de trabalho,
visando ao cumprimento dos objetivos e metas institucionais;
IX usuários: pessoas ou coletividade interna ou externa à Instituição Federal
de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela
prestados e que devem participar como avaliadores desses serviços;
X múltiplas fontes de avaliação: todos os participantes do processo
avaliativo que atribuirão conceitos de acordo com o desempenho do
servidor avaliado. São eles: o superior imediato, os pares, o próprio
servidor e os usuários dos serviços prestados pela Instituição;
XI pares: servidores que integram a mesma equipe de trabalho do
servidor que será avaliado e que acompanharão o desempenho deste
no período avaliativo;
XII equipe de trabalho: conjunto de servidores que realizam atividades sob a
orientação de uma mesma chefia, direção ou assessoramento em um
determinado Centro de Custo;
XIII período avaliativo: corresponde ao período pelo qual o servidor terá seu
desempenho avaliado no desenvolvimento das suas atividades laborais.
Será definido anualmente pelo Decanato de Gestão de Pessoas/Diretoria
de Capacitação, Desenvolvimento e Educação/Coordenadoria de Gestão
do Desempenho (DGP/DCADE/COGED).
4/3
Seção IV
Do Ciclo Avaliativo
5/3
desenvolvimento de competências indicadas na avaliação, para
participação do servidor avaliado, registrando as justificativas relativas a
cada competência.
Seção V
Das Soluções de Aprendizagem
Seção VI
Da Metodologia
Seção VII
Dos Cálculos da Mensuração da Avaliação
1 2 3 4 5
Não Pouco Medianamente Muito Totalmente
Desenvolvida Desenvolvida Desenvolvida Desenvolvida Desenvolvida
7/3
Universitário e Biblioteca Central, a escala de avaliação terá também a
opção não se aplica, uma vez que determinadas competências podem
não fazer parte dos processos de trabalho dessas unidades, conforme
escala a seguir:
0 1 2 3 4 5
Não Não Pouco Medianamente Muito Totalmente
se Desenvolvida Desenvolvida Desenvolvida Desenvolvida Desenvolvida
aplica
Em que:
D: grau de desenvolvimento da competência;
DA: conceito atribuído na Autoavaliação;
DP: conceito atribuído pelos Pares;
DS: conceito atribuído pelo Superior imediato;
P1: peso da Autoavaliação;
P2: peso da avaliação dos Pares;
P3: peso da avaliação do Superior Imediato.
L = (5 – D)
8/3
Em que:
L: lacuna da competência;
D: grau de desenvolvimento da competência.
1 2 3 4 5
Não colaborou Colaborou pouco Colaborou Colaborou Colaborou
medianamente muito totalmente
9/3
Em que:
An: grau de colaboração para alcance da meta;
AA: conceito atribuído na Autoavaliação;
AP: conceito atribuído pelos Pares;
AS: conceito atribuído pelo Superior imediato;
P1: peso da Autoavaliação;
P2: peso da avaliação dos Pares;
P3: peso da avaliação do Superior Imediato.
RF = A1 + A2 +....+ An
P = RF x 100 = %
Amax
Em que:
RF: resultado final do alcance de metas;
P: percentual de colaboração alcançado;
Amax.: valor máximo de colaboração para a meta.
10/3
IV 41% a 59% – colaborou pouco;
V 0% a 40% – não colaborou ou colaborou muito pouco.
§ 1º A avaliação do grau de desenvolvimento de competências não
poderá ser considerada para fins de progressão por mérito profissional.
§ 2º Apenas o percentual de colaboração para as metas poderá ser
considerado para fins de progressão por mérito profissional.
Art. 28. Constarão do instrumento de avaliação itens que representam as
condições de trabalho do local em que atua o servidor avaliado, as quais
serão avaliadas pelo superior imediato e pelo próprio servidor.
Parágrafo único. As informações identificadas referentes às condições de
trabalho serão repassadas às instâncias competentes da Administração
Superior para subsidiar a tomada de decisão da Instituição quanto à
melhoria tanto do ambiente físico, como do socioprofissional.
Art. 29. A escala de respostas para avaliar as condições de trabalho são as seguintes:
1 2 3 4 5
Concordo Concordo Indiferente Discordo Discordo
Plenamente Parcialmente Parcialmente Plenamente
Art. 30. Os resultados quanto ao grau de concordância dos itens das condições
de trabalho serão identificados por meio do seguinte cálculo de acordo
com os pesos citados:
I autoavaliação: peso 4;
II avaliação do superior: peso 6.
III
C= (CAp1 + CSp2)
∑ dos pesos
Em que:
C: grau de concordância;
CA: conceito atribuído na Autoavaliação;
CS: conceito atribuído pelo Superior imediato;
P1: peso da Autoavaliação;
P2: peso da avaliação dos Pares.
Seção VIII
11/3
Da Avaliação pelos Usuários
Seção IX
Da Responsabilidade da Chefia Imediata, dos Avaliadores e dos Avaliados
12/3
VI realizar a sua autoavaliação e a avaliação de desempenho dos servidores
de sua equipe;
VII definir, em conjunto com o servidor avaliado, as ações educacionais das
quais deverá participar a fim de desenvolver as competências
necessárias, selecionando as ações mais adequadas;
VIII participar do treinamento gerencial referente ao Programa de Gestão de
Desempenho;
IX receber os relatórios semestrais e o relatório final de avaliação do servidor
afastado para cursar pós-graduação no Brasil ou no exterior e encaminhar
todos os respectivos documentos ao DGP/DCADE/COGED.
Parágrafo único. Cabe à chefia imediata definir as metas com a equipe,
ainda que a alta administração não tenha definido as metas institucionais.
Art. 34. São responsabilidades dos Avaliadores:
I aplicar todas as fases do Programa no âmbito de Centro de Custo ou
unidade no qual estiver em exercício, respeitando os prazos estabelecidos;
II dar retorno ao servidor a respeito dos resultados do desempenho em
todas as fases, bem como possibilitar e incentivar a participação do
servidor nas ações de capacitação que sejam necessárias;
III dar conhecimento aos seus substitutos a respeito do andamento de todas
as fases do Programa de Avaliação de Desempenho, no que concerne
aos servidores sob sua responsabilidade, no caso de ausentar-se de suas
atribuições gerenciais em razão dos afastamentos previstos em lei;
IV cadastrar-se no sistema eletrônico para a realização do Programa de Gestão
de Desempenho, bem como cadastrar os servidores de sua equipe.
Art. 35. São responsabilidades dos avaliados:
I proceder à autoavaliação, à avaliação dos pares e à avaliação do superior
imediato nos prazos estabelecidos;
Seção X
Dos Recursos na Hipótese de Discordância dos Resultados
Art. 36. O servidor que discordar do resultado final de sua avaliação poderá
interpor pedido de reconsideração ou recurso, no prazo de 30 dias,
contados da data de ciência do resultado.
13/3
§ 1o Caberá, uma única vez, pedido de reconsideração ao titular do
Decanato de Gestão de Pessoas, que contará com apoio da Comissão
Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-
Administrativos em Educação (CIS);
§ 2o Caberá recurso ao indeferimento do pedido de reconsideração ao
Reitor da UnB;
§ 3o Caberá recurso ao indeferimento do Reitor ao Conselho de
Administração (CAD), como última instância.
§ 4o O requerimento do pedido de reconsideração ou interposição de
recurso será dirigido à DGP/DCADE/COGED para instruí-lo e encaminhá-
lo à chefia a que estiver imediatamente subordinado o requerente, para
pronunciamento, à autoridade superior da chefia imediata e à autoridade
competente para decidi-lo.
§ 5o O pedido de reconsideração ou recurso deverá ser despachado pela
COGED, devidamente instruído quanto ao mérito do pleito e registrado no
sistema UnBDoc, no prazo de cinco dias e decidido em 30 dias.
§ 6o O recurso ao CAD será analisado e julgado no prazo de 30 dias,
prorrogável por igual período.
Seção XI
Das Responsabilidades das Áreas do DGP
14/3
CAPÍTULO II
Casos Especiais
Seção I
Dos Servidores Cedidos, em Exercício Provisório e Afastados para
Colaboração Técnica
Seção II
Dos Servidores Removidos
Art. 39. No caso de o servidor ser removido para outras unidades da Fundação
Universidade de Brasília, os registros referentes ao seu desempenho
deverão constar do formulário de avaliação e serem anexados ao
processo de remoção.
§ 1o Caso o servidor seja removido 90 dias antes da etapa de
formalização, a unidade acadêmica deverá realizar esta etapa antes de
proceder à remoção;
§ 2o Ao ser lotado na nova unidade, o servidor deverá ser informado, pela
chefia imediata, das metas definidas para a equipe da qual fará parte.
Seção III
Dos Servidores Redistribuídos
Seção IV
Dos Servidores Afastados para Pós-Graduação
Seção V
Dos Servidores Afastados ou em Licença Sem Ônus
16/3
§ 1 o Os servidores em licença ou afastados somente serão avaliados
pelo superior imediato quanto às metas.
Seção VI
Dos Servidores Revertidos da Aposentadoria
CAPÍTULO III
Das Disposições Gerais
17/3
Art. 53. Este Programa poderá ser revisto a qualquer tempo, caso haja necessidade
de aperfeiçoamento, respeitadas a legislação regulamentadora da matéria e
a orientação técnica da área gestora do Programa.
Art. 54. Os casos não previstos nesta Resolução serão resolvidos pelo Conselho de
Administração (CAD), ouvido o Decanato de Gestão de Pessoas (DGP), e
passarão a compor esta norma para vigorar para os casos similares.
Art. 55. Esta Resolução entra em vigor a partir desta data.
18/3
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0002/2012
R E S O L V E:
19/3
Parágrafo Único. Não poderá ser concedido auxílio a estudante e a
pesquisador como remuneração pela contraprestação de qualquer tipo de
serviço.
Art. 3º Os auxílios financeiros de que tratam o art. 2º desta Resolução são
caracterizados:
§ 1º Bolsa:
a) auxílio financeiro pago mediante verificação de exigências a serem
cumpridas durante o pagamento, recebidas exclusivamente para a
execução de estudos ou pesquisas;
§ 2º Auxílio
a) auxílio financeiro pago mediante verificação de pré-requisitos
mínimos caracterizados como doação, recebidos exclusivamente
para o suprimento de necessidades individuais;
Art. 4º Os valores de bolsas e auxílios serão concedidos mensalmente, sendo
vedado o recebimento de benefícios ou a soma desses acima do teto
constitucional.
Art. 5º Poderão ser beneficiários de bolsas ou auxílios:
I estudantes matriculados na Universidade de Brasília (UnB);
II estudantes matriculados em outras instituições públicas brasileiras de
ensino;
III pesquisadores vinculados à Fundação Universidade de Brasília;
IV pesquisadores vinculados a outras universidades públicas
brasileiras;
V pesquisadores selecionados para participação temporária em
projetos de pesquisa;
VI professores de ensino fundamental e médio da rede pública.
Art. 6º As bolsas de natureza acadêmica serão concedidas por um período
mínimo de seis meses e máximo de quarenta e oito meses.
Parágrafo único. As excepcionalidades deverão ser avaliadas e
justificadas pela unidade concedente.
Art. 7º Os programas de concessão de bolsa e auxílios se dividirão nas
seguintes finalidades:
I Bolsas de Estudo;
II Bolsa de Pesquisa;
III Bolsa de Extensão;
IV Bolsa de Monitoria e Tutoria;
V Bolsa do Programa de Educação Tutorial (PET);
VI Auxílios.
20/3
Art. 8º A concessão de bolsa deverá respeitar os critérios descritos no Anexo I –
Categorias e Modalidades de Bolsas.
Parágrafo Único. Os pagamentos a que se refere esta Resolução serão
realizados por meio de crédito em conta corrente do beneficiário, após
elaboração de folha e com o recolhimento dos respectivos encargos, nos
casos em que couber tal recolhimento.
Art. 9º As Unidades da UnB deverão providenciar seu programa de concessão
de bolsas e auxílios, observando esta Resolução e levando em
consideração suas peculiaridades, respeitando-se o seguinte
encaminhamento, conforme Instrução da Reitoria n. 001/2008:
I aprovação do programa no Colegiado do Departamento;
II apreciação pelo Conselho da Unidade de Ensino;
III homologação por uma das seguintes Câmaras, de acordo com o
objetivo do programa:
a) Câmara de Ensino de Graduação;
b) Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação;
c) Câmara de Extensão;
d) Câmara de Assuntos Comunitários.
IV cadastramento do Programa aprovado, com a indicação da fonte de
recursos e do número de bolsas, possibilitando a liberação do código da
vaga.
Parágrafo único. Os procedimentos operacionais deverão seguir o
disposto no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. É vedada a concessão de bolsa à função de Coordenador de Projeto de
qualquer natureza.
Art. 11. Os casos omissos serão tratados e analisados pelo órgão concedente.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
C/cópia: VRT, Decanatos, SOC, AUD, SCA, SECOM, Unidades Acadêmicas, Unidades Administrativas, Órgãos Complementares e
Centros.
21/3
ANEXO I
CATEGORIAS E MODALIDADES DE BOLSAS
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: VRT, Decanatos, SOC, AUD, SCA, SECOM, Unidades Acadêmicas, Unidades Administrativas, Órgãos Complementares e
Centros.
ANEXO I
VALORES MÁXIMOS DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU
CONCURSO POR HORA TRABALHADA
VALORES
PERCENTUAIS
MÁXIMOS
MÁXIMOS
ATIVIDADE R$1,00
POR HORA POR HORA
TRABALHADA TRABALHADA
Instrutoria em curso de formação de carreiras 2,20% 265,79
Instrutoria em curso de desenvolvimento e
2,20% 265,79
aperfeiçoamento
Instrutoria em curso de treinamento 1,45% 175,18
Tutoria em curso a distância 1,45% 175,18
Instrutoria em curso gerencial 2,20% 265,79
Instrutoria em curso de pós-graduação 2,20% 265,79
Orientação de monografia 2,20% 265,79
Instrutoria em curso de educação de jovens e adultos 0,75% 90,61
Coordenação técnica e pedagógica 1,45% 175,18
Elaboração de material didático 1,45% 175,18
Elaboração de material multimídia para curso a distância 2,20% 265,79
Atividade de conferencista e de palestrante em evento
2,20% 265,79
de capacitação
VALORES
PERCENTUAIS
MÁXIMOS
MÁXIMOS
ATIVIDADE R$1,00
POR HORA POR HORA
TRABALHADA TRABALHADA
Exame oral 2,05% 247,67
Análise curricular 1,20% 144,98
Correção de prova discursiva 2,20% 265,79
Elaboração de questão de prova 2,20% 265,79
Julgamento de recurso 2,20% 265,79
Prova prática 1,75% 211,42
Análise crítica de questão de prova 2,20% 265,79
Julgamento de concurso de monografia 2,20% 265,79
VALORES
PERCENTUAIS
MÁXIMOS
MÁXIMOS
ATIVIDADE R$1,00
POR HORA POR HORA
TRABALHADA TRABALHADA
Planejamento 1,20% 144,98
Coordenação 1,20% 144,98
Supervisão 0,90% 108,73
Execução 0,75% 90,61
VALORES
PERCENTUAIS
MÁXIMOS
MÁXIMOS
ATIVIDADE R$1,00
POR HORA POR HORA
TRABALHADA TRABALHADA
Aplicação 0,45% 54,37
Fiscalização 0,90% 108,73
Supervisão 1,20% 144,98
Ref. Vencimento Básico Máximo da Administração Pública Federal: Tribunal Marítimo –
Juiz-Presidente do Tribunal Marítimo R$ 12.081,36.
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0005 /2012
R E S O L V E:
Art. 1º Disciplinar o pagamento, com recursos oriundos de fontes próprias ou de
terceiros, de pessoa física por serviços prestados no âmbito da Fundação
Universidade de Brasília e por suas unidades descentralizadas.
C/cópia: VRT, Decanatos, SOC, AUD, SCA, SECOM, Unidades Acadêmicas, Unidades Administrativas, Órgãos Complementares e
Centros.
ANEXO I – Tabela de Remuneração por Serviços Prestados por Servidores do Quadro Permanente da FUB
Limite
Valor máximo da semanal de Valor máximo
Ordem Especificação
hora Horas mensal
Trabalhadas
1 Coordenador Geral de Projeto R$ 445,38 20 Horas Teto constitucional
2 Serviços Especializados R$ 423,11 20 Horas Teto constitucional
3 Serviços Técnicos (Nível Superior Sênior) R$ 338,49 20 Horas Teto constitucional
4 Serviços Técnicos (Nível Superior Junior) R$ 271,68 20 Horas Teto constitucional
5 Serviços Técnicos (Nível Médio) R$ 227,14 20 Horas Teto constitucional
6 Serviços de Apoio Administrativo (Nível Médio) R$ 111,34 20 Horas Teto constitucional
7 Serviços de Auxiliar Técnico ou Administrativo R$ 71,26 20 Horas Teto constitucional
8 Serviços Operacionais R$ 33,64 20 Horas Teto constitucional
No calculo do valor máximo mensal serão considerados: A remuneração mensal, recebida, via SIAPE,
Obs:
mais o valor das horas acumuladas no mês que são limitadas ao teto Constitucional vigente.
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0001/2013
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Brasília, de de 2013.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FGA/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 00010/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FGA/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0011/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FUP/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 00012/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FUP/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0013/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCE/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0014/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCE/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0015/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IG/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0016/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IG/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0017/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IF/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0018/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IF/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0019/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAU/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0020/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAU/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0021/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IQ/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0022/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IQ/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0023/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FDD/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0024/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FDD/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0025/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAV/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0026/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAV/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0027/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0028/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0029/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IdA/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0030/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IdA/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0031/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0032/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0033/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0034/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0035/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FE/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0036/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FE/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0037/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IE/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0038/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FM/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0039/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FM/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0040/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPOL/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0041/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPOL/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0042/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ILD/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0043/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IL/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0044/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAC/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0045/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAC/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0046/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FSD/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0047/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FSD/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0048/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FT/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0049/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IHD/CPO/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0050/2013
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
CAPÍTULO II
Da Flexibilização de Jornada de oito horas diárias e quarenta horas semanais
CAPÍTULO III
Da Flexibilização de Jornada de seis horas
Art. 10. A flexibilização de jornada de seis horas poderá ser adotada quando os
serviços exigirem atividades contínuas de regime de turnos ou escalas,
em período igual ou superior a doze horas ininterruptas, em função de
atendimento ao público ou trabalho no período noturno, desde que
atendidos os requisitos legais supracitados e autorizado pelo Magnífico
Reitor.
Art. 11. A flexibilização de jornada tratada neste Capítulo não se aplica aos
servidores que atuam em regime de plantão, aos ocupantes de cargos
com jornada semanal de trabalho estabelecida em lei específica, aos
detentores de Cargo de Direção (CD) ou Função Gratificada (FG), aos
servidores com horário especial de servidor estudante e aos servidores
com a jornada tratada no Capítulo II.
Art. 12. A flexibilização da jornada não gera direito adquirido, podendo ser
revogada a qualquer tempo pelo dirigente máximo da Instituição caso não
estejam sendo atendidos os fins que justificaram a sua implantação.
Parágrafo único. A revogação dar-se-á após análise e parecer da
Comissão de Avaliação e apreciação da Câmara de Gestão de Pessoas.
Art. 13. Compete aos diretores das Unidades Acadêmicas e Administrativas, dos
Centros e dos Órgãos Complementares, aos Chefes de Departamentos e
demais chefias providenciar a publicação de quadro, permanentemente
atualizado, com a escala nominal dos servidores, constando dias e horários
aprovados para o expediente.
Parágrafo único. O quadro deverá estar disponibilizado aos usuários,
fixado em local visível e de grande circulação, bem como hospedado em
sítio vinculado ao endereço eletrônico www.unb.br.
Art. 14. Havendo aumento extraordinário do serviço, o servidor que teve jornada
de trabalho flexibilizada para seis horas pode ser solicitado a exercer
suas atividades profissionais até a oitava hora sem o recebimento de hora
extra ou compensação posterior.
§ 1º A solicitação de permanência excepcional deverá ser formalizada
ao servidor com antecedência mínima de 72 horas.
§ 2º As horas extraordinárias serão computadas a partir da oitava hora
trabalhada e mediante autorização prévia.
CAPÍTULO IV
Dos Instrumentos de Regulação
Art. 20. O controle de frequência dos servidores técnico-administrativos em
educação deverá ser efetuado por meio de controle eletrônico de ponto,
conforme Decreto nº 1.867, de 17 de abril de 1996.
§ 1º Durante a fase de implantação, a que se refere o art. 20 desta
Resolução, o controle de assiduidade e pontualidade será exercido,
também, mediante acesso ao ponto web ou assinatura de folha de ponto,
com registro diário da entrada e da saída, sob a guarda da chefia
imediata.
§ 2º Cabe ao DGP definir a data de implantação do controle eletrônico e
o encerramento da utilização do ponto web e do registro em folha de
ponto.
Art. 21. Nos termos da lei em vigor, estão dispensados do controle de frequência
os servidores ocupantes de Cargo de Direção (CD-1, CD-2 e CD-3),
devendo os servidores nessa condição cumprir jornada de trabalho de
quarenta horas, podendo ser convocados a qualquer tempo, sempre que
houver interesse da Administração.
Parágrafo único. Os servidores técnico-administrativos em educação e
ocupantes de CD-4 ou Funções Gratificadas (FG) cumprem jornada de
trabalho de quarenta horas semanais, podendo ser convocados a
qualquer tempo, sempre que houver interesse da Administração, com seu
registro de frequência efetivado em folha de ponto.
CAPÍTULO V
Da Avaliação
Art. 22. O serviço que teve autorizada a flexibilização da jornada de trabalho de
seis horas fica submetido ao período de experiência de seis meses,
prorrogável por igual período, sendo que a manutenção da flexibilização
depende dos resultados da avaliação.
Art. 23. A Comissão de Avaliação deverá apresentar parecer contendo decisão
acerca da manutenção, ou não, da flexibilização da jornada de seis horas
e, quando for o caso, aspectos a serem ajustados.
Art. 24. O monitoramento do período de experiência tomará como base a
comprovação dos resultados obtidos em relação aos critérios
estabelecidos no art. 14, que determinaram a sua autorização.
§ 1º A necessidade de permanência da flexibilização da jornada de
trabalho deverá ser comprovada mediante relatórios de atendimento ao
público, durante a jornada de trabalho ininterrupta ou descrição das
atividades após as 21 h;
§ 2º A viabilidade da permanência da flexibilização da jornada de
trabalho será avaliada a partir do quadro demonstrativo da força de
trabalho atualizado.
Art. 25. Na avaliação do período de experiência, será observado o compromisso
com a preservação ou com a melhoria da qualidade do atendimento ao
público, a partir dos seguintes instrumentos:
a) Pesquisa de opinião com os usuários dos serviços e técnico-
administrativos em educação em serviço com jornada flexibilizada;
b) Ocorrências registradas junto à Ouvidoria da Instituição ou outros
tipos de instrumentos para a aferição dos resultados obtidos com a
ampliação do horário de atendimento.
CAPÍTULO VI
Disposições Finais
Art. 26. Esta Resolução não trata da redução de jornada de trabalho, do horário
especial de servidor estudante e de outras jornadas previstas em leis
específicas.
Art. 27. É de competência exclusiva do Magnífico Reitor a autorização da
concessão da jornada de trabalho de seis horas diárias e carga horária de
trinta horas semanais, conforme art. 3o do Decreto no 1590/1995 e sua
atualização.
Art. 28. Casos omissos serão tratados pela Câmara de Gestão de Pessoas.
Art. 29. Fica revogada a Resolução do Conselho de Administração nº 7/2011.
Art. 30. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Disposições Transitórias
Art. 1º As solicitações de flexibilização deverão ser encaminhadas à Comissão
de Flexibilização no prazo de 120 dias a partir da aprovação desta
Resolução.
Art. 2º Todos os processos de flexibilização aprovados com base na Resolução
nº 07/2011 serão analisados prioritariamente à luz desta Resolução.
Art. 3º Os serviços com flexibilização autorizada de seis horas diárias (trinta
horas semanais), nos termos da Resolução nº 7/2011, terão o prazo
máximo de sessenta dias para retorno à jornada de oito horas diárias
(quarenta horas semanais).
R E S O L V E:
RESOLVE:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FT/CGP/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0054/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FT/CPO/DGP
FFS/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0055/2013
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FD/DPO/CPO
NO/tar
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0057/2013
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FEF/CPO/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0066/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/CPO/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0067/2013
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPD/CPO/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0070/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPD/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0071/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAC/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0072/2013
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0073/2013
R E S O L V E:
RESOLVE:
RESOLVE:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/CPO/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0002/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0003/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IG/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0004/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IGD/CPO/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0005/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0006/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0007/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/RU/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0008/2014
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0011/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0012/2014
RESOLVE:
DO PÚBLICO-ALVO
DOS OBJETIVOS
DO EDITAL DO PROGRAMA
DA INSCRIÇÃO E DA SELEÇÃO
DA CONCESSÃO DO AUXÍLIO
DA RENOVAÇÃO
DO DESLIGAMENTO
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FED/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0014/2014
R E S O L V E:
Brasília, de de 2014.
C/cópia: GRE/VRT/FCI/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0015/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0016/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAU/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0017/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ILD/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0018/2014
RESOLVE:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAV/CAC/DAC
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0020/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FGA/CAC/DAC
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0021/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IF/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0022/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/CAC/DAC
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0023/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/SINTFUB/CAC/DAC
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0024/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPOL/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N.0025/2014
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IdA/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0027/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DCE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0028/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0029/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FED/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0030/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/DAF
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0031/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CGP-DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0032/2014
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/RU/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0034/2014
R E S O L V E:
Brasília, de de 2014.
C/cópia: GRE/VRT/FED/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0035/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FSD/CPO-DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0036/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FSD/CGP-DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0037/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CGP-DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0038/2014
R E S O L V E:
Brasília, de de 2014.
C/cópia: GRE/VRT/FUP/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0039/2014
RESOLVE:
RESOLVE:
Título I
Do Conceito de Atividades Específicas
Título II
Dos Critérios e Procedimentos Necessários para a Apreciação de Proposta de
Atividades Específicas (PAE)
Título III
Da Comissão de Avaliação da CPO
Título IV
Dos Pedidos de Continuidade das Propostas de Atividades Específicas Aprovadas no
Exercício Anterior
Título VI
Das Disposições Finais
Reitor
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FED/CGP-DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0042/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FM/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0043/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FD/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0044/2014
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/PRC/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0045/2014
R E S O L V E:
DAF/CAF
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0001/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0002/2015
RESOLVE:
R E S O L V E:
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IHD/CPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0005/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IHD/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0006/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IHD/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0007/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DIN/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0008/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0009/2015
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar o reajuste das taxas dos serviços prestados pela Secretaria de
Administração Acadêmica, conforme tabela abaixo:
Taxas Valor (R$)
Aluno Especial (Solicitação) 71,00
Aluno Especial de Graduação (Matrícula por Crédito) 50,00
Aluno Especial de Pós-Graduação (Matrícula por Crédito) 101,00
Certificado de Extensão (2ª Via) 32,00
Certificado de Conclusão de Curso de Graduação (2ª Via) 91,00
Certificado de Conclusão de Curso de Pós-Graduação (2ª Via) 91,00
Certificado de Especialização ou Aperfeiçoamento (1ª Via) 22,00
Certificado de Especialização ou Aperfeiçoamento (2ª Via) 91,00
Certificado de Residências (2ª Via) 91,00
Diploma de IES Isoladas – Registro/Averbação (1ª Via) 100,00
Diploma de IES Isoladas – Registro/Averbação (2ª Via) 400,00
Diploma Obtido no Exterior – Revalidação (Graduação) 2.000,00
Diploma Obtido no Exterior – Reconhecimento (Mestrado) 2.000,00
Diploma Obtido no Exterior – Reconhecimento (Doutorado) 2.000,00
Matrícula Cortesia (Solicitação de Admissão) 44,00
Transferência Obrigatória – Solicitação de Admissão 44,00
RESOLVE:
Art. 1º Atualizar o valor a ser pago por refeição do Grupo IV citado na Resolução
0052/2013 do CAD, sendo automaticamente atualizado pelo valor do
contrato vigente arredondado para a unidade de real subsequente.
Art. 2º Esta atualização se estende ao desjejum, ao almoço e ao jantar, evitando,
assim, prejuízos e caracterização de lucro.
Art. 3º Esta resolução entra em vigor nesta data.
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DCE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0012/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IQ/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0013/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FS/CAC/DAC
LDPS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0014/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IL/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0015/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/ICS/CPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0016/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DCE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0017/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FD/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0018/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0019/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IQ/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0020/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCE/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0021/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0022/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FGA/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0023/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPD/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0024/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAV/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0025/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IP/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0026/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAV/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0027/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IE/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0028/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FGA/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0029/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IQ/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0030/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FE/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0031/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAU/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0032/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAU/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0033/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IF/CPO/DPO
LDPS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO n. 0034/2015
R E S O L V E:
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IPOL/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0036/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FCE/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0037/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAU/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0038/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FUP/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0039/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/ICS/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0040/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IG/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0041/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0042/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0043/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FCI/CPO/DPO
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0044/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/CGP/DGP
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0045/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FUP/CGP/DGP
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0046/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IL/CGP/DGP
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0047/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IL/CPO/DPO
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0048/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAC/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0049/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAC/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0050/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FAC/CGP/DGP
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0051/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FD/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0052/2015
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DCE/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0053/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/ILD/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0054/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FACE/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0055/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FT/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0056/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IdA/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0057/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FEF/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0058/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/FT/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0059/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/ICS/CAC/DAC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0060/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IdA/CGP/DGP
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0061/2015
RESOLVE:
C/c: GRE/VRT/IE/CGP/DGP
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0062/2015
(Retificada pela Resolução CAD 0011/2016)
R E S O L V E:
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0063/2015
R E S O L V E:
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N.0064/2015
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FAC/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0002/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0003/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0004/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IH/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0005/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FACE/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0006/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FE/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0007/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0008/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FM/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0009/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0010/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IGD/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0011/2016
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DGP/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0013/2016
R E S O L V E:
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0014/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IED/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0015/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPOL/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0016/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/RU/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0017/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IH/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0018/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FS/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0019/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IP/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0020/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IH/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0021/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IB/SOC
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0022/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCE/SOC
FFS
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0023/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IREL/CPO/DPO
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0024/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FEF/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0025/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FS/SOC
FFS/gjc
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0026/2016
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IREL/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0027/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IF/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0028/2016
R E S O L V E:
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/DAC/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0030/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/ICS/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0031/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/FCI/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0032/2016
R E S O L V E:
C/cópia: GRE/VRT/IPOL/SOC
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0033/2016
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
IEA
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 0016/2017
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Art. 1º Aprovar ad referendum a indicação dos Professores Jose Luiz Villar Mella e
Renísia Cristina Garcia Filice para as funções de membros titular e
suplente, respectivamente, da Câmara de Assuntos Comunitários, na
condição de representantes da Faculdade de Educação.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor nesta data.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Art. 1º Aprovar ad referendum a indicação dos Servidores Rogério Luiz Alves dos
Santos e Fabiana Gomes da Silva para as funções de membros titular e
suplente, respectivamente, da Câmara de Gestão de Pessoas, na condição
de representantes da Faculdade UnB Planaltina.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Art. 17. A pessoa deve ser tratada, oralmente, pelos agentes públicos
pelo nome social que constar dos atos escritos, reiterando-se que o nome civil
somente será usado para fins administrativos.
Art. 18. Fica sob responsabilidade da administração da Universidade
de Brasília a capacitação da comunidade universitária para o efetivo cumprimento
do disposto nesta Resolução.
Parágrafo único. A Universidade de Brasília incentivará a
implementação e/ou o uso do nome social nas empresas prestadoras de serviços
terceirizados.
Art. 19. Os casos omissos serão analisados pela Diretoria da
Diversidade (DIV) do Decanato de Assuntos Comunitários (DAC).
Art. 20. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DO PROGRAMA
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DO PÚBLICO ALVO
CAPÍTULO IV
DO EDITAL DO PROGRAMA
CAPÍTULO V
DA INSCRIÇÃO
CAPÍTULO VI
DA CONCESSÃO DO AUXÍLIO CRECHE
CAPÍTULO VII
DO CANCELAMENTO DO AUXÍLIO
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10. A inadimplência junto a DDS/DAC/UnB ou a outro órgão público referente
à devolução de recursos públicos indevidamente recebidos poderá
impedir o recebimento do recurso.
Art. 11. Os casos omissos deverão ser analisados e resolvidos pelo Decanato de
Assuntos Comunitários, através do Sistema de Informação Eletrônica/SEI,
preenchido pela DDS.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Aprova ad referendum a
recondução de membros titular e
suplente para a Câmara de
Assuntos Comunitários.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
I - Bolsas de Estudo;
II - Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC e PIBITI);
IV - Bolsas de Pesquisa;
VI - Bolsas de Extensão;
I - auxílio-viagem discente;
ANEXO I
Art. 3º A contratação de pessoa física sem vínculo com a FUB deverá ser
precedida de regular procedimento de contratação, mediante processo seletivo
simplificado disciplinado na Lei nº 8.745/93, sujeito a ampla divulgação, inclusive
no Diário Oficial da União.
Art. 11. A FUB não terá responsabilidade, a qualquer título, por débitos
relativos ao pessoal contratado no âmbito de projetos desenvolvidos por
fundações de apoio e instituições congêneres, inclusive no que diz respeito à
utilização de seu próprio pessoal, conforme previsto nesta Resolução.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas a
Resolução da Reitoria nº 103, de 2010, e a Resolução do Conselho de
Administração nº 0005, de 2012.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
RESOLVE:
Aprova ad referendum a
dispensa e a indicação
de membros titular e
suplente para a Câmara
de Assuntos
Comunitários.
Aprova ad referendum a
recondução de membros
titular e suplente para a
Câmara de Assuntos
Comunitários.
RESOLVE:
Presidente
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Art. 1º Aprovar ad referendum a indicação dos Professores Paolo Gessini
e Luiza Yoko Taneguti para a função de membros titular e suplente,
respectivamente, na Câmara de Assuntos Comunitários, na
condição de representantes da Faculdade do Gama.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Aprova ad referendum a
recondução de membros titular e
suplente para a Câmara de Gestão
de Pessoas.
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Regulamenta o processo de
implementação e avaliação da
flexibilização da jornada de
trabalho de seis horas diárias e
carga horária de trinta horas
semanais dos servidores técnico-
administrativos em educação da
Universidade de Brasília e dá
outras providências.
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 1º As atividades da Universidade de Brasília são desenvolvidas nos
períodos matutino, vespertino e noturno, tendo como horário regular de
funcionamento o período entre 7h e 23h, de segunda a sexta-feira, ressalvadas
as especificidades.
Art. 2º A jornada de trabalho dos servidores em exercício nesta
Universidade é de quarenta horas semanais, realizada em turnos diários de
oito horas, conforme estabelece a Lei nº 8.112/1990 e o Decreto nº 1.590/1995,
bem como demais dispositivos legais que regem a matéria.
Parágrafo único. O contido neste artigo não se aplica à duração de
trabalho prevista em leis específicas, tampouco às exceções previstas no
Capítulo II desta Resolução.
Art. 3° Os servidores ocupantes de Cargos de Direção (CD) ou de
Função Gratificada (FG) estão sujeitos ao regime de dedicação integral,
devendo cumprir no mínimo quarenta horas de trabalho, podendo ser
convocados sempre que houver interesse da Administração.
Art. 4° Os servidores sujeitos à jornada de oito horas poderão ter
adequação de horário, estabelecida previamente mediante negociação direta
entre a chefia imediata e o servidor interessado, a ser implantada durante o
horário de funcionamento da Universidade.
§ 1º O intervalo para refeição é obrigatório aos servidores que se
submetem à jornada de oito horas diárias, respeitados o limite mínimo de uma
hora e máximo de três horas.
§ 2º É vedado o fracionamento do intervalo de refeição.
§ 3° O intervalo para refeição não é considerado no cômputo das horas
da jornada de trabalho do servidor e não poderá ser utilizado para
compensação de jornada, inclusive quando decorrente de atrasos, ausências e
saídas antecipadas.
Art. 5º Para efeitos desta Resolução, consideram-se os seguintes
conceitos:
CAPÍTULO II
Da Flexibilização de Jornada de seis horas
Art. 6º A flexibilização da jornada de seis horas poderá ser adotada quando
os serviços exigirem atividades contínuas de regime de turnos ou escalas, em
período igual ou superior a doze horas ininterruptas, em função de atendimento
ao público ou trabalho no período noturno, desde que atendidos os requisitos
legais supracitados e autorizada pelo(a) Reitor(a).
Art. 7º A flexibilização de jornada tratada neste Capítulo não se aplica aos
servidores que atuam em regime de plantão, aos ocupantes de cargos com
jornada semanal de trabalho estabelecida em lei específica, aos detentores de
Cargo de Direção (CD) ou Função Gratificada (FG) e aos servidores com
horário especial de servidor estudante.
Art. 8º A flexibilização da jornada não gera direito adquirido, podendo ser
revogada a qualquer tempo pelo dirigente máximo da Instituição caso não
estejam sendo atendidos os fins que justificaram a sua implantação.
Parágrafo único. A revogação dar-se-á por Ato da Reitoria, após análise e
parecer da Comissão de Flexibilização e apreciação da Câmara de Gestão de
Pessoas.
Art. 9º Compete ao Decanato de Gestão de Pessoas (DGP) todos os
procedimentos relativos aos encaminhamentos administrativos necessários à
implantação da flexibilização da jornada de trabalho, que será adotada de
acordo com as necessidades da Instituição, nos termos previstos na legislação
vigente.
Art. 10. É da competência dos diretores das unidades acadêmicas e
administrativas, dos centros e dos órgãos complementares, dos chefes de
departamentos e demais chefias providenciar a publicação de quadro,
permanentemente atualizado, com a escala nominal dos servidores, constando
dias e horários aprovados para o expediente.
Parágrafo único. O quadro deverá estar disponibilizado aos usuários,
fixado em local visível e de grande circulação, bem como hospedado em sítio
vinculado ao endereço eletrônico www.unb.br.
Art. 11. Havendo aumento extraordinário do serviço, o servidor que teve
jornada de trabalho flexibilizada para seis horas pode ser solicitado a exercer
suas atividades profissionais até a oitava hora, sem o recebimento de hora
extra ou compensação posterior.
§ 1º A solicitação de permanência excepcional deverá ser formalizada ao
servidor com antecedência mínima de 72 horas.
§ 2º As horas extraordinárias serão computadas a partir da oitava hora
trabalhada e mediante autorização prévia.
Art. 12. A flexibilização da jornada de seis horas será autorizada às
atividades laborais que atendam aos serviços e aos requisitos legais, bem
como aos critérios elencados a seguir:
I - Demanda por funcionamento contínuo e ininterrupto por período igual
ou superior a doze horas:
a) Em função do atendimento à comunidade externa e/ou interna
(estudantes, servidores docentes e técnico-administrativos em educação); ou
b) Em função do trabalho no período noturno que ultrapasse o horário das
21h.
II - Suficiência do quantitativo de servidores técnico-administrativos em
educação para desenvolvimento dos serviços, de modo a assegurar a
execução das atividades flexibilizadas.
Art. 13. Fica sob a responsabilidade dos dirigentes de unidades acadêmicas e
administrativas o encaminhamento das solicitações de flexibilização de jornada de
trabalho para atividades que atendam aos dispositivos legais e aos critérios
estabelecidos no art. 12 desta Resolução.
Art. 14. Fica criada, no âmbito do CAD, a Comissão de Flexibilização, composta
por nove membros, com mandato de dois anos, admitida uma recondução, tendo a
seguinte composição:
I - dois representantes do DGP, sendo um deles o Decano, que atuará como
presidente e indicará o segundo membro;
II - dois representantes dos servidores técnico-administrativos, a serem
indicados pelo SINTFUB;
III - um representante do DPO, indicado pelo Decano de Planejamento;
IV - quatro membros indicados pelo CAD, cada um deles representando as
seguintes grandes áreas de conhecimento:
a) Ciências da Vida (IB, FAV, FS, FEF, FM, FCE);
b) Ciências Exatas e da Terra (IE, IF, IG, IQ, FT, FGA, FUP);
c) Ciências Humanas e Sociais I (FAU, FE, IdA, IH, IL, IP);
d) Ciências Humanas e Sociais II (FACE, FAC, FD, ICS, IPOL, IREL).
Parágrafo único. Os membros referidos nos incisos I a III terão seus suplentes
indicados pelo DGP, SINTFUB e DPO, respectivamente, e os membros do inciso IV
deverão ter suplentes indicados pelo CAD.
Art. 15. A implementação da jornada de trabalho de seis horas dependerá da
abertura de procedimento administrativo próprio, requerido pela direção de cada
unidade, e deverá obedecer ao seguinte fluxo processual:
I - O processo de solicitação de flexibilização da jornada de trabalho é
encaminhado à Comissão de Flexibilização/DGP pela direção das unidades
acadêmicas ou administrativas, constituído pelos elementos descritos nas alíneas
deste inciso e de acordo com instruções e formulários disponibilizados na página
eletrônica do DGP:
a) Exposição de Motivos justificando a solicitação;
b) Relatório detalhando os processos de trabalho: fluxo de atendimento, com a
temporalidade mínima de um mês do público-alvo com os seguintes dados: data,
período de atendimento efetivo, perfil dos usuários atendidos; demanda qualificada
(detalhamento da natureza do serviço solicitado). Esses elementos deverão ser
declarados no processo pela direção das unidades, as quais deverão constituir
sistemática própria para identificação dos requisitos supracitados.
c) Proposição de horário de funcionamento com detalhamento da distribuição
dos servidores técnico-administrativos em educação;
d) Quantitativo e qualitativo de servidores técnico-administrativos em educação
que executam as atividades demandadas pelos serviços prestados ao público-alvo;
e) Compromisso com a preservação e a melhoria da qualidade do atendimento
ao público, com os mesmos recursos atualmente disponíveis, firmado por meio de
Termo de Responsabilidade da unidade solicitante.
II - O DGP encaminha a solicitação com o quadro de servidores lotados na
unidade para a Comissão de Flexibilização.
III - A Comissão de Flexibilização procede à análise do pedido, observadas as
seguintes etapas:
a) Verificação da instrução dos elementos que compõem o processo;
b) Análise da pertinência da solicitação em observância aos pressupostos
legais e a esta Resolução;
c) Análise da demanda e da suficiência de quantitativo de servidores na
unidade, em consonância com o art. 14, combinado com art. 15, I e II;
d) Emissão de parecer em um prazo inicial de sessenta dias prorrogável por
igual período.
IV - O DGP toma ciência do parecer e o encaminha ao(à) Reitor(a) para
autorização.
V - O início da implementação da jornada de trabalho de seis horas está
condicionado à autorização do(a) Reitor(a), a qual a Comissão de Flexibilização
encaminhará, para ciência, à unidade acadêmica ou administrativa.
Art. 16. Antes de emitir parecer conclusivo sobre a solicitação, e no processo de
avaliação anual, cabe à Comissão de Flexibilização realizar visita in loco nas
unidades acadêmicas ou administrativas a fim de assegurar o cumprimento desta
Resolução.
Art. 17. Cabe ao DGP definir as ações para viabilizar a flexibilização da jornada
nas unidades acadêmicas ou administrativas que atendem aos pressupostos legais
para esse fim.
CAPÍTULO III
Dos Instrumentos de Regulação
Art. 18. O registro de frequência dos servidores técnico-administrativos em
educação deverá ser efetuado mediante controle eletrônico de ponto, conforme
Decreto nº 1.867/1996.
Art. 19. Nos termos da lei em vigor, estão dispensados do controle de
frequência os servidores ocupantes de Cargos de Direção (CD-1, CD-2 e CD-3), os
quais devem cumprir jornada de trabalho de quarenta horas, podendo ser
convocados a qualquer tempo, sempre que houver interesse da Administração.
Parágrafo único. Os servidores técnico-administrativos em educação e
ocupantes de CD-4 ou Funções Gratificadas (FG) cumprem jornada de trabalho de
quarenta horas semanais, podendo ser convocados a qualquer tempo, sempre que
houver interesse da Administração, com seu registro de frequência sendo realizado
por controle eletrônico.
CAPÍTULO IV
Da Avaliação
Art. 20. O serviço que teve autorizada a flexibilização da jornada de trabalho
de seis horas fica submetido a processo de avaliação anual, a ser realizado pela
Comissão de Flexibilização, com instrumentos de avaliação que deverão ser
propostos pela própria Comissão em um prazo de três meses, contados da
publicação da presente Resolução.
Art. 21. Realizada a devida avaliação, a Comissão de Flexibilização deverá
apresentar parecer contendo recomendação acerca da manutenção, ou não, da
flexibilização da jornada de seis horas e, quando for o caso, os aspectos a serem
ajustados.
Art. 22. A necessidade de permanência da flexibilização da jornada de
trabalho deverá ser comprovada pelas unidades acadêmicas ou administrativas
mediante relatórios de atendimento aos usuários, durante a jornada de trabalho
ininterrupta ou descrição das atividades após as 21h, levando em conta, ainda, o
quadro demonstrativo, atualizado, da força de trabalho.
Art. 23. Os processos de flexibilização já autorizados nos termos da Resolução
CAD nº 050/2013 serão avaliados pela Comissão de Flexibilização no prazo de até
seis meses, a contar da publicação desta Resolução.
CAPÍTULO V
Disposições Finais
Art. 24. Esta Resolução não trata da redução de jornada de trabalho, do
regime de plantões, do horário especial de servidor estudante e de outras jornadas
previstas em leis específicas.
Art. 25. É de competência exclusiva do Reitor a autorização da concessão da
jornada de trabalho de seis horas diárias e carga horária de trinta horas semanais,
conforme art. 3º do Decreto nº 1.590/1995.
Art. 26. Casos omissos serão tratados pelo Conselho de Administração
(CAD).
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
RESOLVE:
Art. 1º Instituir a política de gestão de riscos, no âmbito da Universidade de Brasília – UnB, com
a finalidade de promover:
I – a sistematização da gestão de riscos como processo institucional contínuo e interativo,
com foco no cumprimento da missão institucional;
II – o estabelecimento de níveis adequados de exposição a riscos, de forma a contribuir
para a consecução dos objetivos institucionais;
III – a melhoria contínua dos processos de tomada de decisão, com o objetivo de
assegurar o acesso tempestivo a informações quanto aos riscos aos quais a UnB está
exposta;
IV – o alinhamento da gestão de riscos ao planejamento institucional.
Art. 2º Definir a gestão de riscos como o processo institucional contínuo e interativo, formulado
para orientar e controlar eventos que possam afetar o cumprimento dos objetivos institucionais,
para fins do disposto nesta política.
Art. 3º Instituir o Comitê de Governança, Riscos, Controles e Integridade com caráter
deliberativo na formulação e implementação de políticas, estratégias e planos de ação voltados
para a governança, gestão de riscos, controles internos e integridade e na promoção da avaliação,
do direcionamento e do monitoramento.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Das Premissas e Objetivos
Art. 4º A política de gestão de riscos da UnB tem como premissas o alinhamento às estratégias
institucionais, a sistematização, o comprometimento dos gestores e servidores e a integração aos
processos organizacionais para a tomada de decisões.
Art. 5º São objetivos da política de gestão de riscos da UnB estabelecer os conceitos, as
diretrizes, as atribuições e as responsabilidades do processo de gestão de riscos, bem como
orientar a identificação, a análise, a avaliação, o tratamento, o monitoramento e a comunicação
dos riscos institucionais.
Seção II
Dos Conceitos
Art. 6º Para fins desta política, os conceitos estão descritos no Anexo 01 desta Resolução.
CAPÍTULO II
DA GESTÃO DE RISCOS
Seção I
Dos Princípios da Gestão de Riscos
Seção II
Dos Objetivos da Gestão de Riscos
Seção III
Diretrizes da Política de Gestão de Riscos
CAPÍTULO III
DOS CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO
Art. 10. Os controles internos de gestão constituem-se na primeira linha de defesa, visando ao
alcance dos objetivos institucionais (Anexo 02).
Art. 11. Os controles internos são operados por todos os responsáveis pela condução de
atividades e tarefas, no âmbito dos macroprocessos finalísticos e de apoio.
§1º A definição e a operacionalização dos controles internos consideram os riscos que se
pretende mitigar. Assim, devem ser posicionados os controles internos mais adequados
para mitigar os riscos ou o seu impacto sobre os objetivos institucionais.
Art. 12. Os controles internos da gestão devem ser efetivos e consoantes à natureza, à
complexidade e ao risco das operações realizadas.
Art. 13. A administração superior deve fomentar os procedimentos efetivos de implementação de
controles internos da gestão.
Art. 14. Os controles internos da gestão devem integrar as atividades, planos, ações, políticas,
sistemas, recursos e esforços de todas as unidades da UnB, sendo projetados para fornecer
segurança razoável de que a instituição atingirá seus objetivos e missão.
Art. 15. Os controles internos da gestão devem ser implementados como um processo contínuo e
sistemático.
Art. 16. Os controles internos da gestão tratados neste capítulo não devem ser confundidos com
as atividades do Sistema de Controle Interno, relacionadas no art. 74 da CF 1988, nem com as
atribuições da Auditoria Interna.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES
Art. 17. Os riscos e controles internos devem ser geridos de forma integrada, objetivando o
estabelecimento de um ambiente de controle e gestão de riscos que respeite os valores, interesses
e expectativas da comunidade universitária, tendo o cidadão e a sociedade como principais
interessados.
Art. 18. Compete ao Comitê de Governança, Riscos, Controles e Integridade:
I – definir a política de governança, gestão de riscos, controles internos e integridade
da gestão no âmbito da UnB;
II – promover práticas, princípios de conduta e padrões de comportamentos
compatíveis com a política de governança, gestão de riscos, controles e integridade da
UnB;
III – institucionalizar estruturas adequadas de governança, gestão de riscos, controles
internos e integridade;
IV – promover o desenvolvimento contínuo dos agentes públicos que integram a UnB
e incentivar a adoção de boas práticas de governança, gestão de riscos, controles
internos e integridade;
V – garantir a adoção de regulamentações, de leis, dos códigos, das normas e dos
padrões, com vistas à condução das políticas e à prestação de serviços de interesse
público pela UnB;
VI – promover a integração dos agentes responsáveis pela governança, gestão de
riscos, controles internos e integridade na UnB;
VII – promover a adoção de práticas que institucionalizem a responsabilidade dos
agentes públicos da UnB na prestação de contas, na transparência e na efetividade das
informações;
VIII – aprovar política, diretrizes, metodologias e mecanismos para a comunicação e
institucionalização da gestão de riscos, controles internos e integridade na UnB;
IX – supervisionar o mapeamento e a avaliação dos riscos-chave que possam
comprometer a prestação de serviços de interesse público;
X – supervisionar a institucionalização da gestão de riscos e dos controles internos,
oferecendo suporte necessário para a sua efetiva implementação na UnB;
XI – estabelecer limites de exposição a riscos globais da UnB, bem como os limites de
alçada ao nível de unidades acadêmicas e administrativas;
XII – aprovar e supervisionar o método de priorização de temas e macroprocessos para
gerenciamento de riscos e implementação dos controles internos da gestão e
integridade da UnB;
XIII – emitir recomendações para o aprimoramento da governança, da gestão de
riscos, controles internos e integridade;
XIV – monitorar a implementação das recomendações e orientações deliberadas pelo
Comitê.
Art. 19. Cada risco mapeado e avaliado deve estar associado a um agente responsável
formalmente identificado.
§ 1º O agente responsável pelo gerenciamento de determinado risco deve ser o gestor com
alçada suficiente para orientar e acompanhar as ações de mapeamento, avaliação e mitigação
do risco.
§ 2º São responsabilidades do gestor de risco:
I – assegurar que o risco seja gerenciado de acordo com a política de gestão de riscos da
instituição;
II – monitorar o risco ao longo do tempo, de modo a garantir que as respostas adotadas
resultem na manutenção do risco em níveis adequados, de acordo com a política de
gestão de riscos; e
III – garantir que as informações adequadas sobre o risco estejam disponíveis em todos
os níveis da instituição.
Art. 20. O Comitê de Governança, Riscos, Controles e Integridade tem caráter deliberativo na
formulação e implementação de políticas, estratégias e planos de ação voltados para a
governança, gestão de riscos, controles internos e integridade e na promoção da avaliação, do
direcionamento e do monitoramento.
Art. 21. O Decanato de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional é a unidade
responsável pela coordenação da estruturação, implementação da metodologia específica para
gestão de riscos, controles internos e integridade, consolidação da matriz institucional de riscos e
o respectivo monitoramento.
CAPÍTULO V
DA COMPOSIÇÃO DO COMITÊ
Art. 22. O Comitê de Governança, Riscos, Controles e Integridade será composto pelos seguintes
membros:
I – Reitora;
II – Decana de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional (DPO);
III – Decana de Administração (DAF);
IV – Decano de Gestão de Pessoas (DGP);
V – um(a) diretor(a) de órgão auxiliar ou órgão complementar da UnB, indicado pela
Reitora;
VI – dois diretores de unidades acadêmicas, de diferentes campi, indicados pelo
Conselho de Administração (CAD);
VII – dois técnicos-administrativos indicados pelo Conselho de Administração (CAD).
§ 1º O comitê deverá seguir os princípios que regem o funcionamento dos órgãos colegiados da
UnB.
§ 2º Os membros relacionados nos incisos I, II, III e IV e V, nas suas ausências, deverão ser
representados pelos seus substitutos.
§ 3º Os membros relacionados nos incisos VI e VII deverão ser substituídos, nas suas ausências,
pelos respectivos suplentes indicados pelo CAD.
CAPÍTULO VI
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
R E S O L V E:
23106.039680/2019-97
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar o controle de assiduidade e
pontualidade, orientar, uniformizar e estabelecer critérios e procedimentos acerca da
jornada de trabalho, duração do trabalho, instituição do banco de horas, controle de
jornada e intervalos de refeição e descanso.
Art. 2º. Estão sujeitos às regras desta Resolução os servidores técnico-administrativos
em educação, em exercício, da Universidade de Brasília, com exceção daqueles
investidos em Cargo de Direção (CD) hierarquicamente iguais ou superiores a CD-3.
Parágrafo único. Aplicam-se as regras do caput aos substitutos nomeados, no período
de substituição.
Art. 3º. O horário de funcionamento e de atendimento administrativo da Universidade
de Brasília é fixado em Ato específico do(a) Reitor(a) da UnB.
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS
CAPÍTULO III
DA JORNADA DE TRABALHO, REGISTRO DE FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE
HORÁRIO
Art. 6º. O servidor submetido a jornada de trabalho superior a 6 horas diárias faz jus a
intervalo para alimentação ou descanso, que não poderá ser inferior a uma hora, nem
superior a três horas.
I - É vedado o fracionamento do intervalo de refeição.
II - O intervalo para refeição não é considerado no cômputo da jornada de trabalho do
servidor e não poderá ser utilizado para compensação de jornada, inclusive quando
decorrente de atrasos, ausências e saídas antecipadas.
Art. 7º. Os servidores de que trata o art. 2º desta Resolução registrarão sua frequência
por meio do sistema de controle de ponto eletrônico do SIGRH, mediante acesso com
nome de usuário e senha pessoal e intransferível, em computadores ou dispositivos
conectados à rede institucional da UnB, no ambiente homologado pelo Centro de
Informática.
§ 1º. A Universidade de Brasília proverá dos meios necessários ao registro do controle
de frequência.
Art. 11. As faltas injustificadas não poderão ser compensadas e deverão ser lançadas
como falta no controle eletrônico de frequência.
CAPÍTULO IV
DO BANCO DE HORAS
Art. 12. Está autorizada na Universidade de Brasília a adoção de banco de horas para
execução de tarefas, projetos, programas, dentre outros, de relevância para o serviço
público, não se constituindo direito do servidor.
Parágrafo único: Nas situações de que trata o caput, serão computadas como crédito
as horas excedentes realizadas além da jornada regular do servidor e, como débito, as
não trabalhadas, contabilizadas no SIGRH.
Art. 13. As horas excedentes à jornada diária devem ser prestadas no interesse do
serviço e computadas no banco de horas, de forma individualizada, mediante prévia e
expressa autorização da chefia imediata, observados os seguintes critérios:
I - as horas de trabalho excedentes à jornada diária não serão remuneradas como
serviço extraordinário;
II - a chefia imediata deverá previamente, por meio do SIGRH, justificar a necessidade
e informar a relação nominal dos servidores autorizados à realização das horas
excedentes para inserção em banco de horas; e
III - as horas armazenadas não poderão exceder:
a) 2 (duas) horas diárias;
b) 40 (quarenta) horas no mês; e
c) 100 (cem) horas no período de 12 meses.
Art. 15. É vedada a convocação de servidor para a realização das horas excedentes
em horário noturno, finais de semana, feriados ou pontos facultativos, salvo por
convocação justificada pelo responsável pelo centro de custo, ou, ainda, em razão da
própria natureza da atividade.
Parágrafo único. O banco de horas não será permitido ao servidor que faça jus à
percepção do Adicional por Plantão Hospitalar, de que trata o art. 298 da Lei nº 11.907,
de 2 de fevereiro de 2009, referente à mesma hora de trabalho.
CAPÍTULO V
DO SOBREAVISO
CAPÍTULO VI
DA HOMOLOGAÇÃO
Art. 20. A chefia imediata deverá homologar, no SIGRH, os registros de ponto até o 5º
dia do mês subsequente.
Art. 21. O dirigente da Unidade deverá homologar, no SIGRH, a frequência até o 6º dia
do mês subsequente.
Parágrafo único. A ausência de homologação da frequência no prazo estabelecido
implicará restrições no uso dos sistemas integrados à unidade e àquelas que estão
hierarquicamente abaixo e acima vinculadas, sem prejuízo da abertura do processo
administrativo competente.
CAPÍTULO VII
DO SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO
Art. 22. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações
excepcionais e temporárias, mediante autorização da chefia imediata, respeitado o
limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.
§ 1º. O serviço extraordinário deverá ser solicitado, por meio do SIGRH, pelo dirigente
da Unidade, previamente à ocorrência do evento, mediante justificativa fundamentada,
e formalmente autorizado pela Administração Superior.
§ 2º. Aos servidores beneficiados com a flexibilização da jornada de trabalho, somente
serão computadas as horas extraordinárias a partir da oitava hora.
§ 3º. O pagamento de serviço extraordinário fica limitado a 44 (quarenta e quatro)
horas mensais e 90 (noventa) horas anuais.
§ 4º. O serviço extraordinário não autorizado pela chefia imediata não será remunerado
e nem compensado com folgas.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
R E S O L V E:
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
Das Disposições Preliminares
CAPÍTULO II
Dos Objetivos
Art. 4º As atividades da Auditoria Interna da UnB têm por finalidade assegurar:
I. a regularidade e a racionalidade progressiva da administração de pessoas,
orçamentária, financeira e patrimonial da UnB;
II. a adequação e a regularidade das contas, bem como a eficiência e a
eficácia na aplicação dos recursos disponíveis, observados os princípios
de legalidade e economicidade;
III. os subsídios necessários aos órgãos responsáveis pelas ações de
administração de pessoas e recursos materiais, planejamento, orçamento
e programação financeira da UnB, de forma a possibilitar-lhes o
progressivo aperfeiçoamento das atividades;
IV. - o cumprimento das leis, normas e regulamentos, bem como a eficiência e
a qualidade técnica dos controles de gestão de pessoas e de recursos
materiais e dos controles contábeis, financeiros e patrimoniais da UnB.
CAPÍTULO III
Da Organização e gestão
Art. 5º A Auditoria Interna da Universidade de Brasília possui a seguinte estrutura:
I. Auditor-Chefe;
II. Auditor-Chefe Adjunto;
III. Equipe Técnica de Auditoria;
IV. Secretaria Administrativa.
§ 1º Compete ao(à) Reitor(a) a indicação do Auditor-Chefe, entre
profissionais com formação superior e legalmente habilitados, que será submetida à
apreciação do Conselho de Administração.
§ 2º O corpo técnico de auditores será composto por servidores públicos,
na forma da lei.
§ 3º Cabe ao(à) Reitor(a) designar um Auditor-Chefe Adjunto, entre os
integrantes do corpo técnico de auditores, que substituirá o Auditor-Chefe em seus
impedimentos.
CAPÍTULO IV
Das Competências
Art. 6º Compete à Auditoria Interna:
I. realizar a terceira linha de defesa da Universidade de Brasília e apoiar a
Administração Superior na estruturação e efetivo funcionamento da
primeira e da segunda linhas de defesa da gestão, por meio da prestação
de serviços de consultoria e avaliação dos processos de governança,
gerenciamento de riscos e controles internos.
II. assessorar os gestores no acompanhamento da execução dos programas
governamentais, objetivando comprovar o nível de execução das metas, o
alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento;
III. avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria do processo de
gerenciamento de riscos e integridade da UnB;
IV. acompanhar a execução do orçamento, para comprovar sua conformidade
com os limites e destinações estabelecidos na legislação vigente;
V. examinar a legalidade dos atos de gestão, bem como seus resultados,
quanto à economicidade, eficácia e eficiência, tanto em termos
orçamentários, financeiros e patrimoniais, como em aspectos referentes ao
gerenciamento de pessoal e aos demais sistemas operacionais;
VI. verificar a adequação e acompanhar a implementação das recomendações
exaradas por órgãos/unidades do Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União;
VII. acompanhar a tramitação e publicação de acórdãos do TCU e Relatórios
da CGU relativos à UnB nos meios de divulgação daqueles órgãos, no
Diário Oficial da União e nos sistemas internos de gestão administrativa;
VIII. coordenar as atividades e a comunicação das informações entre os
auditores externos e internos e a Administração Superior da UnB;
IX. fornecer os dados dos processos da UnB em análise no TCU e CGU nos
sistemas de monitoramento desses órgãos e demais meios,
tempestivamente;
X. realizar monitoramento constante, preferencialmente por sistema
informatizado, do atendimento das recomendações encaminhadas à
Administração Superior da UnB pela Auditoria Interna e pelos órgãos de
controle externos, devendo essa atividade estar prevista no Plano de
Auditoria Interna;
XI. adotar sistemática de quantificação e registro dos resultados e benefícios
de sua atuação, que devem ser consolidados no Relatório Anual de
Auditoria;
XII. comunicar bimestralmente o desempenho da atividade de auditoria interna
à Administração Superior da UnB e anualmente ao Conselho de
Administração;
XIII. fornecer subsídios, com análise das informações, para a elaboração do
relatório anual de gestão da UnB e demais documentos de prestação de
contas;
XIV. instituir Programa de Gestão e Melhoria da Qualidade (PGMQ), o qual deve
prever avaliações internas e externas, orientadas para a avaliação da
qualidade e a identificação de oportunidades de melhoria das atividades da
Auditoria Interna da UnB;
XV. elaborar o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), de forma a identificar,
de maneira técnica, os trabalhos a serem realizados prioritariamente no
exercício seguinte ao de sua elaboração, considerando as estratégias, os
objetivos, as prioridades e as metas da Universidade de Brasília, os riscos
a que os seus processos estejam sujeitos e as expectativas da Alta
Administração da UnB;
XVI. elaborar o Relatório Anual de Auditoria Interna (RAINT), de forma a
apresentar os resultados dos trabalhos de auditoria interna e os trabalhos
técnicos realizados no exercício anterior, assim como outras informações
definidas em normas aplicáveis à atividade de auditoria interna;
XVII. realizar outras atividades definidas no Estatuto e Regimento Geral da UnB,
em Resoluções do Conselho Universitário ou do Conselho de
Administração, ou demandadas pela Administração Superior da UnB,
dentro das suas competências estatutárias e legais.
Art. 7º São atribuições do Auditor Chefe:
I. representar a Auditoria Interna;
II. planejar, supervisionar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a
execução das atividades da Auditoria Interna;
III. administrar o pessoal e os recursos materiais e financeiros da Auditoria
Interna;
IV. diagnosticar as necessidades de treinamento do pessoal lotado na
Auditoria Interna e encaminhar o Plano de Capacitação ao Decanato de
Gestão de Pessoas da Universidade de Brasília;
V. designar, para cada trabalho, equipe composta por auditores internos que
possuam, coletivamente, a proficiência necessária para realizar a auditoria
com êxito;
VI. aprovar ou rejeitar, de maneira motivada, os documentos produzidos pela
equipe de auditoria, com base nos critérios de suficiência e consistência;
VII. assessorar a Administração Superior no atendimento às diligências do
Órgão de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de
Contas da União;
VIII. comunicar periodicamente o desempenho da atividade da AUD à
Administração Superior da UnB, incluindo a situação quanto ao
atendimento às recomendações de auditorias internas e externas;
IX. apresentar ao Conselho de Administração (CAD) o relatório anual das
atividades desenvolvidas, contendo o desempenho administrativo e
operacional da Auditoria Interna;
X. realizar outras atividades no âmbito de atuação do controle interno.
Art. 8º São atribuições da Equipe Técnica de Auditores:
I. executar o trabalho de auditoria de acordo com as normas e práticas de
auditoria aplicáveis;
II. observar as orientações do Auditor-Chefe;
III. participar da elaboração do programa de trabalho;
IV. elaborar, em conjunto com o Auditor-Chefe ou, quando for o caso, com o
coordenador e o supervisor da auditoria, cronograma para o trabalho de
auditoria;
V. realizar as atividades de auditoria obedecendo ao Plano Anual de Auditoria;
VI. efetuar exames preliminares nos setores, operações, programas e recursos
das unidades a serem auditadas, considerando-se a legislação aplicável,
normas e instrumentos vigentes, bem como o resultado das últimas
auditorias;
VII. avaliar os controles internos das unidades a serem auditadas;
VIII. acompanhar e propor ao Auditor-Chefe procedimentos, prazos e
padronização de fluxos para atendimento das diligências e das
recomendações órgãos/unidades do Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Federal e do TCU;
IX. acompanhar o atendimento das recomendações emitidas nos relatórios da
Auditoria Interna;
X. manter a confidencialidade e a segurança de informações, dados,
documentos e registros;
XI. comunicar quaisquer achados críticos ou potencialmente significativos ao
AuditorChefe, em tempo hábil.
CAPÍTULO V
Disposições Finais
R E S O L V E:
R E S O L V E: