1994 Guiailhas
1994 Guiailhas
pt
9000-420 – Funchal
Telef (+351291)214970
[email protected]
Fax (+351291)223002 http://www.madeira-edu.pt/ceha/
VIEIRA, Alberto (1994), Guia para a História das ilhas Atlânticas, Funchal, CEHA-Biblioteca Digital,
disponível em: http://www.madeira-edu.pt/Portals/31/CEHA/bdigital/avieira/1994-guiailhas, data da
visita: / /
RECOMENDAÇÕES
O utilizador pode usar os livros digitais aqui apresentados como fonte das suas próprias obras,
usando a norma de referência acima apresentada, assumindo as responsabilidades inerentes ao
rigoroso respeito pelas normas do Direito de Autor. O utilizador obriga-se, ainda, a cumprir
escrupulosamente a legislação aplicável, nomeadamente, em matéria de criminalidade informática,
de direitos de propriedade intelectual e de direitos de propriedade industrial, sendo exclusivamente
responsável pela infracção aos comandos aplicáveis.
Apresentação
Historiografia
Instituições
Arquivos
Revistas
Colóqios
INDICE
1. APRESENTAÇÃO
2.
3. HISTORIOGRAFIA
1. Investigação e Divulgação do Conhecimento Histórico Insular
2. A historiografia açoriana- a problemática da identificação e a participação da Universidade.
Avelino de Freitas de Menezes
3. As ilhas de Cabo Verde- de um tema quase ignorado a um projecto pioneiro.
Maria Manuel
4. Projecto: História de Cabo Verde.
5. La Historiografia Canaria.
Manuel Lobo Cabrera
6. Madeira
4. INSTITUIÇÕES
1. Casa de Colon
2. Centro de Estudos de história do Atlântico
3. Instituto de Estudios Canarios
4. Museo Canario
5. Instituto Histórico da Ilha Terceira
6. Instituto Açoriano de Cultura
5. ARQUIVOS
1. Archivo Historico Insular de Fuerteventura
2. Archivo Histórico Provincial Joaquin Blanco
3. Archivo Histórico Provincial de Santa Cruz de Tenerife
4. Archivo Histórico del Museo Canario
5. Arquivo Regional da Madeira Outros arquivos madeirenses
6. Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo
7. Biblioteca Publica e Arquivo da Horta
8. Biblioteca Publica e Arquivo de Ponta Delgada
9. Serviços de Documentação da Universidade dos Açores
10. Arquivo de Cabo Verde
11. Arquivo de São Tomé
12. Arquivo Histórico Ultramarino
6. REVISTAS
1. CANÁRIAS
1. Anuario de Estudios Atlanticos
2. Revista de Historia Canaria
3. Revista El Museo Canario Tebeto
2. AÇORES
1. Arquipélago
2. Boletim do Instituto
3. Histórico da Ilha Terceira
4. Boletim do Nucleo Cultural da Horta
5. Insulana
6. Atlantida
3. MADEIRA
1. Arquivo Histórico da Madeira
2. Atlântico
3. Das Artes e Da História da Madeira
4. Girão
5. Revista Islenha
6. Xarabanda
7. COLÓQUIOS
1. CANÁRIAS
1. Coloquio de Historia Canario Americana
2. Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura
2. MADEIRA
1. Colóquio Internacional de História da Madeira
3. AÇORES
1. Colóquio Internacional de História(Terceira)
APRESENTAÇÃO
Nos últimos anos as ilhas têm estado na ordem do dia. A política, a nova ordem mundial parecem ditar para estes restritos
espaços um novo protagonismo, comparável ao que sucedeu nos primórdios de expansão europeia dos séculos XV e XVI.A
História Insular ganhou um estatuto próprio e conseguiu penetrar nos manuais escolares e interesse do comum dos
metropolitanos. A par disso o ilhéu interiorizou esta nova realidade e passou a ser o seu obreiro. Os colóquios, as instituições
culturais, as revistas, as inúmeras publicações são testemunho disso.
Neste final de século marcado pela euforia comemoracionista é bastante notório o alheamento das ilhas e a ignorância,
intencional ou não, do protagonismo insular. O ultrapassar dessas barreiras só será possível com esta aposta firme na divulgação
e promoção da História e investigação insular e nunca no alimentar de polémicas estéreis.
Este volume pretende ser apenas uma forma de divulgação da História e Historiografia Insular, disponibilizando a todos,
insulares ou não, o vasto manancial informativo dos últimos cinco séculos. Apar disso, com a criação dos arquivos, tornou-se
sistemática a busca da documentação de que se oferece um guia preliminar de apoio.
Por fim as instituições culturais merecem a nossa atenção através da sua actividade de promoção de História Insular, sendode
realçar o papel das publicações periódicas, algumas de vida efémera. Muitos destes trabalhos perdem-se do acesso aos
investigadores pela dispersão desta forma de publicação. Aqui procurou-se reunir tudo o que é considerado fundamental,
tornando-se numa economia para as nossas morosas buscas. Não foi nossa intenção esgotar o tema, mas apenas fornecer ao
erudito e investigador algumas pistas e apoio à sua investigação.
Se tudo remar a favor, num futuro próximo, este modesto guia poderá transformar-se num CD-ROM sobre as Ilhas Atlânticas,
onde quem quer que seja, poderá, ter acesso a um maior volume de informação. Ainda, esta ideia está subjacente ao projecto
Nesus, uma base de dados insulares, que se pretende levar por diante nos próximos anos.
Por tudo isto podemos afirmar que esta guia deve ser entendida como um ponto de partida para uma maior divulgação e
afirmação da História e Historiografia Insulares, o único objecto que nos prende ao périplo insular ao correr da pena, em
imaginárias e reais deambulações. Partilhar a alegria e satisfação desta descoberta é o único objectivo que nos demoveu a expôr e
disponibilizar aos outros, os rascembos e ficheiros resultantes da nossa errante deambulação pelas Ilhas Atlânticas.
Finalmente resta agradecer a todos aqueles que acederam ao nosso convite para participar nesta tarefa de divulgação da História
Insular, fornecendo os dados que se seguem, pois sem eles ser-nos-ia extremamente difícil levar por diante tão ambiciosa tarefa.
Ainda, a todos aqueles, que de forma directa e indirecta deram o seu contributo, o nosso reconhecido agradecimento.
HISTORIOGRAFIA
A INVESTIGAÇÃO E DIVULGAÇÃO
DO CONHECIMENTO HISTÓRICO INSULAR
HISTORIOGRAFIA.
Algumas das grandes questões, com grande actualidade, definem este novo e
real rumo que é a investigação insular. Em primeiro lugar podemos referir o
enquadramento da Madeira, no contexto dos descobrimentos europeus, donde
ressalta, para além do protagonismo sócio-económico, a posição charneira nos
rumos da política expansionista. As funções de escala, e modelo projectam-na
nessa realidade e conduzem a que seja parte disso e não um mundo à parte.
Por outro lado, a expansão europeia foi propícia a definição das teias de
subordinação e complementaridade que levaram à modelação de um mercado
insular aberto e vinculado, de acordo com uma lógica de complementaridade.
É isso, em certa medida, o que define o Mediterrâneo Atlântico nos séculos
XV a XVII.
A favor de tudo isto temos uma tese que vingou no seio da Historiografia
americana que define o Atlântico como uma unidade de análise. Deste modo o
período que decorre entre os inícios de expansão europeia, a partir do século
XV, e a plena abolição da escravatura, em 1888, delimitam cronologicamente
esta realidade, tal como expressa a actual historiografia norte-americana.
Por tudo isto é forçoso afirmar que a ilha não se reduz à sua dimensão
geográfica. À sua volta palpita um mundo que gera multiplas conexões e que
não pode ser descurado sob pena de estarmos a atraiçoar o próprio devir
histórico. Há que rasgar o casulo da ilha e postar-se nas torres avista-navios e
vislumbrar o imenso firmamento que nos conduz a ilhas e continentes.
Os rumos definidos pela historiografia nos últimos anos pautam-se por uma
grande abertura temática e de envolvimento do espaço circunvizinho, isto é, as
ilhas e os continentes que marcaram o devir histórico nos últimos cinco
séculos. Deste modo poder-se-á afirmar que a historiografia insular nas
últimas décadas intentou sair do casulo que a envolvia, ganhando na dimensão
insular e atlântica.
Nos Açores, a vivência de cinco séculos num meio geográfico muito diferente
do continental gera naturalmente perceptível individualidade. Com efeito,
Vitorino Nemésio, eminente pensador das ilhas, de Portugal e do Mundo,
sustenta que para os açorianos a geografia vale tanto como a história. Esta
constatação constitui, porventura, o melhor contributo para a definição do
indeterminado conceito de açorianidade, por vezes gerador de polémicas vãs.
- Arquivo dos Açores, 2ª ed., 15 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1980-
84.
- AZEVEDO, Julião Soares de, "Os Açores e o Comércio do Norte no final do século
XVII", in Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, II, nos 4-5, Angra do
Heroísmo, 1952-53.
- CHAGAS, Frei Diogo das, Espelho Cristalino em Jardim de Várias Flores, direcção e
prefácio de Artur Teodoro de Matos, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores,
1989.
- Códice 529 (O) - Açores do Arquivo Histórico Ultramarino: A Capitania Geral dos
Açores durante o Consulado Pombalino, introdução e fixação do texto de José
Guilherme Reis Leite, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1988.
- DIAS, Maria de Fátima Silva Sequeira, Uma Estratégia de Sucesso numa Economia
Periférica: a Casa Bensaúde e os Açores (1800-1870), 2 vols, Ponta Delgada,
Universidade dos Açores, 1993 (policop.).
- DIAS, Urbano Mendonça, A Vida de Nossos Avós, 9 vols., Vila Franca do Campo,
1944-48.
- DRUMMOND, Francisco Ferreira, Anais da Ilha Terceira, 4 ts., reimpressão da
edição de 1850, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981.
- DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands: Madeira, the Azores and the Cape Verdes in
seventheenth century: Commerce and Navigation, Chicago, The University Chicago
Press, 1972.
- ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Reforma Tridentina e Religião Vivida (Os
Açores na Época Moderna), Ponta Delgada, Signo, 1991.
- GIL, Maria Olímpia da Rocha, O Arquipélago dos Açores no século XVII: aspectos
sócio-económicos (1575-1675), Castelo Branco, 1979.
- Indice das Variedades Açorianas coligidas por José de Torres (Série manuscrita),
recolha, introdução e notas de Maria Regina A. de Carvalho Amaral e Maria Antónia P.
Coelho de Freitas, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1992.
- LEITE, José Guilherme Reis, Política e Administração nos Açores de 1890 a 1910. O
1º Movimento Autonomista, Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1995.
- MACEDO, António Lourenço da Silveira, História das Quatro Ilhas que formam o
Distrito da Horta, 3 vols., reimpressão fac.-similada da edição de 1871, Secretaria
Regional da Educação e Cultura, 1981.
- MAIA, Francisco d' Athaide de Machado Faria e, Capitães dos Donatários (1439-
1766), 4ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988.
- MATOS, Artur Teodoro de, "Os Açores e a Carreira das Índias no séc. XVI", in
Estudos de História de Portugal, II, Lisboa, 1983.
- MATOS, Artur Teodoro de, "A provedoria das Armadas da Ilha Terceira e a Carreira
da Índia no Século XVI", in Actas do II Seminário Internacional de História Indo-
Portuguesa, Coimbra, 1985.
- MENESES, Avelino de Freitas de, Estudos de História dos Açores, 2 vols. Ponta
Delgada, Jornal de Cultura, 1994-95.
- ROCHA, Gilberta Pavão Nunes, Dinâmica populacional dos Açores no século XX.
Unidade. Permanência. Diversidade, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1991.
- RODRIGUES, Vitor Luís Gaspar, A Geografia Eleitoral dos Açores de 1852 a 1884,
Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1985.
- SANTOS, João Marinho dos, Os Açores nos séculos XV e XVI, 2 vols., Secretaria
Regional da Educação e Cultura, 1989.
- SOUSA, Nestor de, A arquitectura religiosa de Ponta Delgada nos sécs: XVI a XVIII,
Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1986.
Mas seria necessário esperar pelo final do século XIX para ver surgir a
primeira grande síntese sobre a totalidade da história de Cabo Verde. Com
efeito o arquipélago era unicamente mencionado e descrito no âmbito de obras
gerais sobre o império colonial português ou de áreas de actuação de
determinada congregação religiosa muitas vezes como uma mera adjacência
da Costa da Guiné, esquecendo ou desconhecendo que num período inicial da
história destas ilhas a Guiné é que funcionava como um "anexo" de Cabo
Verde. Dedicava-se-lhes um simples capítulo, muitas vezes, curto e repleto de
imprecisões que espelhavam a veleidade das informações recolhidas e o
desinteresse pelo aprofundamento do estudo da história e das gentes deste
espaço insular.
Este projecto, tem como objectivo central a elaboração da história deste novo
país africano, colónia portuguesa até 1975, através da cooperação entre
investigadores caboverdianos e portugueses, o que representa uma solução a
nível humano sem precedentes na historiografia lusófona.. Orientado pelo
Prof. Doutor Luís de Albuquerque (infelizmente desaparecido no fim do 1º
volume) e pela Investigadora Coordenadora Maria Emília Madeira Santos
(que hoje prossegue sózinha esta tarefa) o projecto tem sido executado por
uma equipa mista que através do cruzamento de experiências particulares e
abordagens específicas tem tentado apreender e transmitir a história de Cabo
Verde na dupla vertente (europeia/africana) que a marcou indelevelmente.
Assim procedeu-se a definição e delimitação das áreas de investigação,
atribuindo a responsabilidade de cada uma delas a diferentes membros da
equipa de acordo com formações e vocações próprias.
Esta obra não pretende ser, de forma alguma, um estudo final, completo e
acabado sobre a História de Cabo Verde. Ao invés, pelo seu carácter pioneiro
e sem precedentes está provavelmente sujeito a críticas e erros que só no
futuro poderão ser emendados, tratando-se, por isso mesmo mais de um ponto
de partida para subsequentes investigações e interpretação da história de Cabo
Verde.
FONTES E BIBLIOGRAFIA3
I - FONTES IMPRESSAS:
* As primeiras descrições das ilhas de Cabo Verde (século XV e 1ª metade do século
XVI)
GOMES, Diogo, "Do primeiro descobrimento da Guiné por Martin Behain, segundo
relato de (...)", in Viagens dos Descobrimentos, (organização, introdução e notas de José
Manuel Garcia), Lisboa, Ed. Presença, 1983.
Viagem de Lisboa à Ilha de São Tomé (escrita por um piloto português), (tradução e
notas de Rui Loureiro), Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses, 1989.
* As Descrições da Costa da Guiné / Cabo Verde (final do século XVI e século XVII)
Almada, André Álvares de, "Tratado breve dos rios da Guiné do Cabo Verde desde o rio
de Sanagá até aos Baixos de Sant'Ana", in António Brásio, Monumenta Missionária
Africana, 2ª. série, vol. III, Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1964, pp. 229-378.
Donelha, André, Descrição da Serra Leoa e dos Rios de Guiné do Cabo Verde (1625)
(edição do texto em português e inglês, introdução, notas e apêndices por A. Teixeira da
Mota e Paul Hair), Lisboa, Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1977.
FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra (ed. dirigida por João Bernardo de Oliveira
Rodrigues), Ponta Delgada, Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1984, liv. I, cap. XXI,
p. 175-183.
MAREES, Pieter de, Description and Historical Account of the Gold Kingdon of
Guinea (1602), Albert van Dantzig e Adam Jones (ed.), Oxford, The University Press,
1987.
II - BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Ilídio do, Bibliografia Geral de Cabo Verde (anotada e ilustrada), 2 vols.,
Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1980-1981.
AMARAL, Ilídio do, Santiago de Cabo Verde - A Terra e os Homens, Lisboa, Junta de
Investigações do Ultramar, 1964.
BALENO, Ilídio, "O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida local", in
Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Madeira, Secretaria
Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlântico, 1994, pp. 675-685.
___ "Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas ilhas com o
tráfico", in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
____"Subsídio para a História Geral de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais
através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional Bartolomeu Dias
e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 553-555; Série Separatas Verdes,
CEHCA, Lisboa, 1989, nº 219.
Boulègue, Jean, L' Impact Économique et Politique des Navigations Portugaises sur les
Peuples Côtiers. Les Cas de la Guinée du Cap-Vert (XVème-XVIème Siècles), Série
Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1988. nº 207.
CABRAL, Iva, e TORRÃO, Maria Manuel "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço
Económico-social da Ilha de Santiago", in Actas do Colóquio Internacional de História
Atlântica (século XVI), no prelo.
Carreira, António, "Achegas para a História das Ilhas de Cabo Verde (Séculos XVI-
XVII)" in Estudos e Ensaios em Homenagem a Vitorino Magalhães Godinho, Lisboa,
Liv. Sá da Costa, 1988.
_____, "Cabo Verde - Movimento Marítimo e Comercial nas Ilhas da Boa Vista, Fogo e
Maio (séculos XVIII-XIX) in Revista de História Económica e Social, 1982, nº 10, pp.
71-85.
_____, "A companhia de Pernanbuco e Paraíba. Alguns subsídios para o estudo da sua
Acção" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1983, nº 11, pp. 55-88.
_____, "A Capitania das ilhas de Cabo Verde: organização civil, eclesiástica e militar
(séculos XVI-XIX). Subsídios", in Revista de História Económica e Social, Lisboa,
1987, nº 19, pp.33-76.
_____, "Crises em Cabo Verde nos séculos XVI e XVII" in Geographica, Lisboa, 1966,
nº7, pp. 34-46.
_____, Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e "rios da Guiné": séculos
XVII e XVIII, Lisboa, Europa-América, 1983.
_____, "O milho zaburro e o milho maçaroca na Guiné e nas ilhas de Cabo Verde" in
Revista História Económica e Social, Lisboa, 1986, nº 17, pp. 5-20
_____, "A navegação de longo curso e o comércio nas ilhas de Cabo Verde no século
XIX", in Revista Económica e Social, Lisboa, 1979, nº 4, pp. 53-73.
_____, Os Portugueses nos Rios de Guiné (1500-1900), edição do autor, Lisboa, 1984.
_____, "O Primeiro «censo» de população da capitania das ilhas de Cabo verde
(1731), in Revista Económica e Social, Lisboa, 1984, nº 13, pp. 51-66.
_____, "Secas e fomes em Cabo Verde. (Achegas para o Estudo das Ilhas de 1845-1846
e 1889-1890)" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 15, pp. 135-
150.
_____, "Tratos e resgates dos portugueses nos rios da Guiné e ilhas de Cabo Verde nos
começos do século XVII", in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1987, nº
2, pp. 91-103.
_____, " O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo
Verde", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51, p. 145-178.
COSTA, A. Fontoura da, Cartas das Ilhas de Cabo Verde de Valentim Fernandes,
Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1939.
Duncan, T. Bentley, Atlantic Islands Madeira, the Azores and Cape Verde in
Seventeenth-Century Commerce and Navigation, Chicago, University of Chicago Press,
1972.
Feijó, João da Silva, "Ensaio económico sobre as ilhas de Cabo Verde - 1797", in
Memorias da Academia Real das Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das Siências,
1815, pp. 172-193.
____, Ensaio e Memórias Económicas Sobre as Ilhas de Cabo Verde (século XVIII),
(apresentação e comentários de António Carreira), Praia, Instituto Caboverdeano do
Livro, 1986.
_____, "Memória sobre a Urzela de Cabo Verde" in Memórias da Academia Real das
Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das Sciências, 1815, pp. 145-154.
História Geral de Cabo Verde, (coord. de Luís de Albuquerque e Maria Emília Madeira
Santos), vol. I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991; vol. II, no prelo.
Lima, José Joaquim Lopes de, Ensaios sobre a Statística das Possessões Portuguesas
(...), vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, 1844.
MATOS, Artur Teodoro de; "Valor estratégico das Ilhas de Cabo Verde: a África, o
Brasil e a Rota da Índia", in Oceanos, Lisboa, 1992, nº 10.
MEINTEL, Deirdre, Race, culture and portuguese colonialism in Cabo Verde, Nova
York, Syracure University, 1984.
Mota, A. Teixeira da, "A Primeira visita de um governador das Ilhas de Cabo Verde à
Guiné (António Velho Tinoco c.1575)", Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1968,
nº XXIII.
_____, "Cinco séculos de cartografia das Ilhas de Cabo Verde", Série Separatas
Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1972, nº I.
Pina, Marie Paule, Des Îles du Cap Vert, Paris, Ed. Karthala, 1987.
RIBEIRO, Orlando, " Primórdios da ocupação das ilhas de Cabo Verde" in Aspectos e
Problemas da Expansão Portuguesa, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar,
1962, pp. 129-160.
SANTOS, Maria Emília Madeira "As estratégicas ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca
Serra Leoa": uma escolha para a política de expansão portuguesa no Atlântico". Série
Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 206
_____, "Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e comerciantes". in
Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 Volumes, Lisboa, Alfa, 1989,
Volume 2, pp. 125-136.
_____, e TORRÃO, Maria Manuel " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde: a
legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da análise de um
documento do início do século XVI. (Cabo Verde, ponto de intercepção de dois
circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio Internacional sobre Bartolomeu Dias e a
sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 527-551.Série Separatas Verdes,
Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 218.
_____, ver BALENO, Ilídio. SENNA, Manuel Roiz Lucas de, Dissertação sobre as ilhas
de Cabo Verde, 1818 (anotações e comentários de António Carreira), Lisboa, ed. do
autor, 1987.
_____, "Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa, 1991,
nº 5, pp. 69-77
SILVA, Maria da Graça Nolasco da, "Subsídios para o estudo dos "lançados" na
Guiné" in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau, 1970, nº 25, pp. 25-40, 217-
232, 397-420, 513-560.
TORRÃO, Maria Manuel Ferraz, "O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima de
produção afro-europeia para uma manufactura africana", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº
50, pp. 157-176; Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.
_____, "A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in Portugal no
Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Alfa, Lisboa, 1989, volume 2, pp.
150-170.
SANTOS
, Maria Emília Madeira
VASCHETTO, Bernardo P. Ilhas de Cabo Verde: origem do povo caboverdiano e da
Diocese de Santiago de Cabo Verde, Boston, Ed. Farol, 1987.
OBJECTIVOS
Objectivos gerais:
Objectivos Imediatos:
Objectivos Mediatos:
HISTORIAL:
BALENO, Ilídio -"O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida
local", in Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal,
Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlanaco,
1994, pp. 675-685.
-"As Estratégicas Ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca Serra Leoa": uma Escolha
para a Política de Expansão Portuguesa no Atlântico". in Revista da
Universidade de Coimbra, Coimbra, Biblioteca da Universidade de Coimbra,
volume XXXIV, 1989, pp. 485-491; Série Separatas Verdes, Lisboa, Lisboa,
CEHCA, 1989, n°ree; 212.
-(e TORRAO, Mana Manuel), " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde:
a legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da análise
de um documento do inicio do século XVI. (Cabo Verde, ponto de intercepção
de dois circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio Internacional sobre
Bartolomeu Dias e a sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, volume 1, pp. 527-551;
Série Separatas Verdes CEHCA, Lisboa, 1989, n°ree; 218.
LA HISTORIOGRAFÍA CANARIA
Las Islas Canarias a lo largo de su devenir histórico han contado con una base
historiográfica particular y diferenciada, si la comparamos con el resto de la
producción nacional, y a la vez propia de unos hitos en los cuales se han visto
inmersas. Sin embargo, en cuanto a la producción y publicistica relacionada
con su historia, tenemos que decir que nacen en relación al mundo conocido,
esto es hacia Europa, entre fines de la Edad Media y los albores del
Renacimiento.
En esa producción han intervenido desde los propios científicos hasta los
eruditos, los viajeros, los cronistas y polígrafos, quienes han dado sus puntos de
vista desde distintas ópticas. A la misma se le han dado diferentes enfoques que
han diferenciado todo el mundo aborigen, con unas particularidades propias,
del resto de la parte histórica, en especial, a partir de la incorporación de
Canarias a la corona de Castilla. Incluso en este aspecto han habido diferencias
y enfoques distintos, bien se tratara de las islas de señorío -Lanzarote,
Fuerteventura, La Gomera y El Hierro- o de las realengas -Gran Canaria,
Tenerife y La Palma-, así como lagunas que aun no han sido resueltas.
Antes de analizar las distintas fases por las cuales ha pasado la historiografía
canaria creemos conveniente aclarar algunas cuestiones sobre la trayectoria
seguida hasta llegar a los conocimientos actuales. En primer lugar no
pretendemos realizar un catalogo exhaustivo ni agotar, porque sería imposible,
toda la historiografía publicada sobre Canarias, puesto que por mucho que lo
intentáramos la nómina siempre quedaría incompleta, y en segundo lugar
porque el objeto que perseguimos es señalar las distintas fases por las cuales ha
discurrido el pasado insular en relación a la producción que habla de él a
través de las distintas publicaciones. En ellas pretendemos explicar cuales han
sido las tendencias más importantes y de quienes proceden, a nuestro juicio, las
aportaciones más interesantes. En este contexto queremos inicialmente destacar
algunas figuras que han sido vitales para el posterior desarrollo historiográfico.
En el siglo XVIII contamos con el polígrafo José de Viera y Clavijo, natural de
El Realejo, en la isla de Tenerife, autor de una Historia de Canarias, de quien el
profesor Elías Serra Rafols dijo lo siguiente:
"Las Islas Canarias han tenido la suerte de contar, desde fines del siglo XVIII,
con una clara síntesis de su historia con categoría de clásica. Una construcción
histórica armónica, a la cual todo aquel que ha pensado en el pensado de ella
se ha podido referir cómodamente como base indispensable".
Hasta aquí podemos distinguir al menos cuatro fases, que podrían incluso
ampliarse a cinco, por las cuales ha pasado el interés para conocer la realidad
histórica canaria.
Primera fase.
Esta se inicia desde el momento en que las islas toman contacto con Europa a
través de los navegantes y misioneros que arriban a ellas, y se produce lo que
ha denominado el "redescubrimiento" del archipiélago, y se continua con
crónicas, descripciones de viajes, relatos y primeras historias, cuya duración
puede llegar hasta los inicios del siglo XIX.
Los detalles que se aportan en los mismos, inciden más en la etapa prehispánica
y en la conquista que en el resto, aunque luego en los siglos XVII y XVIII ya se
van dando a conocer aspectos interesantes de la nueva colonia. Los detalles que
figuran en ellos son prolijos con interpretaciones, a veces, más míticas e
imaginativas que propiamente científicas, pero que han servido para penetrar
en la vida del hombre prehistórico canario, interpretado y valorado siempre
desde la perspectiva del vencedor, el cual acomoda instituciones, economía,
sociedad y administración a su esquema mental, tergiversando, a veces, la
realidad.
Para los siglos XVII y XVIII destacan, a nivel general para todo el archipiélago,
las obras de Juan Núñez de la Peña, Marín de Cubas, la del narrador Castillo y
Ruiz de Vergara, y la valiosa edición de José de Viera y Clavijo. A Núñez de la
Peña debemos Conquista y antigüedades de la isla de la Gran Canaria y su
descripción, obra que fue criticada por Viera y Clavijo, y valorada en sus justos
términos por don Lope de la Guerra, quien dice de ella "No he visto cosa que no
haya reparado en sus manuscritos, a excepción de los milagros y otras cosas
que parecían piedad en aquellos tiempos". De Marín de Cubas indicaron
Millares Torres y D. Wölfel, que era la obra de un autor de importancia
superior en muchos casos, a otros cronistas, por el mejor conocimiento de la
etnología prehispánica y de la prehistoria de Canarias, siendo considerado
como el último de nuestros cronistas mayores, con una concepción arcaizante
de la historia. De la obra de Castillo se ha dicho que no es mera historia, sino
la primera geografía canaria, porque percibe que el tiempo sin la función del
espacio es algo ininteligible, y a la vez no reduce la historia a una relación de
sucesos sino que coloca a las islas en un amplio horizonte, con lo cual realiza
una obra de madurez y elaboración.
Pero sin lugar a dudas, la figura más señera de la historiografía canaria de esta
época, e incluso de la posterior, es Viera y Clavijo, arcediano de Fuerteventura,
escritor de fina y elegante pluma, que lo convierten en el valor intelectual más
importante de Canarias en el siglo XVIII. Su historia está elaborada a base de
documentación original, ya consultada directamente por el ya por los distintos
corresponsales que tenía distribuidos en todas las islas. Su obra ha servido de
arranque a toda la historiografía canaria posterior. No ha sido superada por
una visión similar de conjunto de la Historia de Canarias. Acaso debe su
perdurabilidad a su calidad literaria y a su prosa culta, junto a los criterios de
autoridad.
Segunda fase
Este período que abarca hasta la primera mitad del siglo XIX, coincide con el
ambiente romántico, y convierten a esta época en estéril e inoperante para la
ciencia histórica, pues la sociedad imbuida de las teorías rusonianas de la
vuelta a la naturaleza y a la búsqueda del pasado, se lanza a la recopilación de
restos arqueológicos y de documentos con afanes meramente coleccionistas,
causando un grave perjuicio, sobre todo en los yacimientos, imposibiltando su
posterior estudio.
Tercera Fase
Con él y con Millares Torres, se marca una línea laica en el saber histórico,
frente a la presencia del clero de los períodos anteriores. La concepción
histórica de Millares está imbuida de su preocupación por una labor erudita
derivada de la escuela alemana, dando un valor fundamental a las fuentes, pues
fue un buscador de manuscritos y de archivos incansable, con una visión
científica de la historiografía, al afirmar que la historia no es una simple
enumeración de hechos, sino el producto de su interrelación con las ciencias
afines. A él se deben varias obras como son su Historia General de las Islas
Canarias, o la Historia de la Inquisición en Canarias.
Hubo otros autores canarios en esta época dignos de mención como Wangëmert
y Poggio y Osuna van der Heede, a quien de sede El regionalismo en las Islas
Canarias
Cuarta fase
Arranca desde el primer tercio del presente siglo y evoluciona hasta los
momentos actuales; se asiste en ella al momento de afirmación de la
historiografía insular canaria. En el campo de la arqueología se asiste a su
organización y en la antropología se da un gran paso en el estudio de los restos
de los primitivos canarios, lo mismo que en la lingüística, aunque no cabe duda
que el mayor avance en este campo se produce con la creación del
Departamento de Arqueología, Prehistoria y Etnología de la Universidad de La
Laguna, bajo la dirección de los profesores Pellicer y Acosta, momento en que
se inicia la elaboración de la carta arqueológica del archipiélago.
Las décadas siguientes han sido decisivas parta dar el salto cualitativo de la
historiografía canaria, y aquí entra en escena el profesor Antonio Rumeu de
Armas. Con más de 150 títulos a sus espaldas, muchos de ellos referidos a
cuestiones insulares, nos ha enseñado que la historia de Canarias no puede ser
realizada solo desde el archipiélago, sino que por el contrario es necesario
consultar y confrontar los archivos nacionales y extranjeros, dándonos prueba
de ello en su magna obra Piraterías y ataques navales contra las Islas
Canarias; es ésta quizá una de las más importantes de su producción, en
referencia a Canarias, sin menoscabo de otras que abarcan tanto aspectos de la
etapa medieval como aquellos otras que analizan parte del fin del Antiguo
Régimen. La misma va más allá del título, realizando un profundo estudio de
todos aquellos aspectos en los cuales incidía la piratería: población, economía,
administración, fortificaciones y sociedad.
Junto a estos tres grandes maestros de la Historia Canarias, habría que incluir
toda una pléyade de historiadores que tanto dentro como fuera de las islas se
han preocupado de enfocar los temas canarios desde todas las ópticas posibles,
tal como han hecho los profesores Peraza de Ayala y Morales Padrón; este
último, en especial, en lo que toca a la dimensión atlántica del archipiélago en
conexión con el Nuevo Mundo durante la etapa colonial, pero ambos con obra
sobre el comercio canario-americano. El profesor Morales Padrón ha
impulsado también en las islas los estudios canario americanos con la dirección
y edición de los "Coloquios de Historia Canario-Americana", que van ya por su
onceava edición, en donde han participado un elenco importante de
historiadores tanto insulares como foráneos.
BIBLIOGRAFÍA
ALVAREZ RIXO,J.: Cuadro Histórico de las Islas Canarias de 1808 a 1812, Las
Palmas de Gran Canaria, 1955
CULLEN DEL CASTILLLO, P.: Libro Rojo de Gran Canaria, Las Palmas de
Gran Canaria, 1947
CUSCOY, D.: Los guanches. Vida y cultura del primitivo habitante de Tenerife,
S/C. de Tenerife, 1968
DARIAS PADRÓN, D.V.: Noticias generales Históricas sobre la isla del Hierro,
S/C. de Tenerife, 1988
LEÓN, F.M.: Apuntes para la historia de las Islas Canarias, 1776- 1868, S/C.
de Tenerife, 1978
MARÍN DE CUBAS, T.: Historia de las siete Islas Canarias, Las Palmas de
Gran Canaria, 1986
MARRERO RODRÍGUEZ, M.: La esclavitud en Tenerife a raíz de la conquista,
La Laguna, 1966
MILLARES TORRES, A.: Historia General de las Islas Canarias, Las Palmas,
1893
ROSA OLIVERA, L. de La: Evolución del régimen local en las Islas Canarias,
Madrid, 1946
VERNEAU, R.: Cinq années de sejour aux Iles Canaries, París, 1891
MADEIRA
1. Foi esse o objectivo dos nossos estudos: Comércio inter-insular nos séculos
XV e XVI. Madeira, Açores e Canárias, Funchal, 1987; Portugal y las islas del
Atlántico, Madrid, 1992.
8. Ob. cit.; Ilha da Madeira Terra do Senhor Infante, Funchal, 1959, 85-124.
19. Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo, Funchal, 1849, vol. I,
607-8.
20. Ibidem, vol. I, 607-613 e vol. II, 291-296.
21. Publicados em livro por nós: Anais do municipio do Porto Santo, Porto
Santo, 1989.
27. Saudades da Terra, 1º, II, Porto, 1925, p. II; Damião Peres, A Madeira sob
os donatários, Funchal, 1914, 91-92; Fernando Jasmins Pereira, O açúcar
madeirense 1500 a 1537, Lisboa, 1969, 41-42.
41. Ibidem, 9.
CASA DE COLON
TELEF.:(28)312373/315868/317652
FAX.:(28)331156
PUBLICAÇÕES:
Desde el s.XVI hasta nuestros días, las Islas Canarias son un paso obligado de ida y
vuelta para todos los viajeros, ilustres o no; que se dirigen a América. Las islas se
conquistan en el último tercio del s. XVI y suponen - para la Corona española un primer
paso, un "tubo de ensayo", según algunos especialistas, para la colonización americana.
Asimismo alberga el Archivo Histórico Provincial (que hace unos seis meses se ha
trasladado a un nuevo edificio con unas características más àpropiadas y modernas para
sus fondos) y también el recién creado entonces Museo de Bellas Artes, con fondos del
Museo del Prado y pintura de las islas.
Aquí está el germen del Museo propiamente dicho, que se va enriqueciendo con fondos
americanos, así como de una serie de actividades que a lo largo de los años abarcan el
más amplio espectro de la cultura.
Toda esta cultura de la isla pasa por las Aulas de Música, Teatro Cine, Exposiciones de
la Casa de Colón que se convierte así en un centro cultural de primera línea dada las
carencias de oferta en Gran Canaria.
Junto a todo esto, la Casa no olvida su vocación americanista para la que fue creada y
aquí hay que hacer mención no sólo a la commemoración de Iberoamérica acada año,
por donde han pasado las primeras figuras del pensamiento y la literatura americana
sino también y, sobre todo, a los Coloquios de Historia canario-americana.
Estos nacen bajo la coordinación del Dr. D. Francisco Morales Padrón en el año 1976,
para potenciar el estudio de temas canario-americanos y para ser un lugar de encuentro
de nuestros investigadores con los americanos y europeos. Por otro lado, el Coloquio ha
llevado a cabo una labor de búsqueda y estudio de los fondos camarios en el extranjero;
éste trabajo se ha hecho a base de encargos a becarios y profesores, intentando crear una
línea de trabajo para rellenar los huecos de nuestra historiografía y conseguir una puesta
al día del verdadero estado de la cuestión de nuestra investigación.
Como una hijuela de los Coloquios, nace el Aula Canarias-Africa, relaciones mucho
menos importantes en el tiempo y en el espacio, pero a la que Canarias no puede eludir
dada su proximidad geográfica y sus perspectivas de futuro, con el horizonte de crear un
Instituto de Estudios Africanos, que tenga cabida dentro de la Universidad Internacional
de Canarias "Pérez Galdós", institución que también ha albergado el edificio de la Casa
de Colon durante más de 15 años.
Con todos estos elementos, expuestos anteriormente, se puede hacer un somero balance
de lo que ha sido la Casa de Colón hasta este momento.
Pero, )Cuáles son sus perspectivas de futuro? En este momento cuando las áreas
culturales del Cabildo tienen otros espacios para su desarrollo, la Casa debe potenciar su
contenido y vocación americanista y ser un centro vivo de debate e investigación y un
punto de encuentro de ida y vuelta de las corrientes culturales de la América de hoy.
De esta forma y partiendo de una idea moderna de Museo como ente activo y dinámico,
que tenga una presencia social y que potencie, fomente y difunda el estudio y la
investigación de lo que configura el contenido de sus fondos, no sólo en sí mismos sino
en el contexto en que están inscritos, la Casa de Colón debe ser.:
A) Un Museo.
Este Museo, como tal, debe tener una política pedagógica y social activa, que abarque
todo el tejido social canario. Para ello se plantea una politica de difusión y un programa
de trabajo, que lleve a la consecución de: un museo vivo, didáctico, con conte-nido
científico que cumpla una función social y cubra un hueco dentro del contexto de
nuestra ciudad y _ nuestra isla.
B) De la realidad de este Museo deben emanar una serie de actividades que potencien,
fomenten y divulguen todos los estudios de América, de las relaciones de Canarias con
América, así como de la historia de Canarias en sí misma, desde el s.XVI hasta nuestros
días.
Para su desarrollo debe contar con unos medios básicos y fundamentales, estos son:
Todo ello sería el apoyo para la realización de unos proyectos de investigación que
cubran los huecos de nuestra historiografia y nos lleven a un mejor conocimiento de
nuestra identidad.
De todo ello emana una programación con una especialización clara y precisa:
2) Cursos y Seminarios.
3) Conferencias.
4) Creación de un Seminario permanente de Estudios americanos. 5) Línea editorial.
-Lugar activo, moderno que vaya al encuentro de la América actual, tanto desde el
punto de vista sociológico, político, literario, histórico...
Para logra este prestigio se necesita la creación y puesta al día de una infraestructura
básica de conocimiento y relación, para conseguir a medio plazo esta serie de objetivos:
-Potenciar las relaciones, estudios, centro de reunión y debate de los problemas de hoy
en la Comunidad Iberoamericana.
-Obtener las relaciones con centros americanistas, que abarquen todos los aspectos,
resaltando la importancia de Canarias.
Esto traerá consigo que caminemos en el futuro teniéndo como parada obligada en ese
camino el año 92, pero sin que ello sea óbice para que continuemos profundizando y
sentando bases de lo que debe ser la Institución como punto de encuentro entre tres
continentes: Europa, América y Africa.
Publicaciones
ARTE
Jesús Arencibia, ilustrador de libros. Hernández Socorro, M0. de los Reyes, 1994 - 122
págs. + ilust.
EN PRENSA
AGOTADOS
Vida y obra del pintor Juan Guillermo, Nuez Santana, José Luis, 1982 - 166 págs.
El pintor Antonio Padrón, Padrón Martinón, M0. Victoria, 1986 - 583 págs. Dos tomos,
Tomo I, 179 págs., Tomo II, 404 págs.
Escultura Canaria contemporánea (1918-1978), Pérez Reyes, Carlos, 1984 - 724 págs.
472 ilust. b/n.,
La pintura en Canarias durante el siglo XVIII, Rodríguez González, Margarita, 1986 -
593 págs. 30 ilust.
El retablo barroco en Canarias, Trujillo Rodríguez, Alfonso, 1977 - 600 ilust. Dos
tomos, Tomo I, 225 págs., Tomo II, 383 págs.
ETNOGRAFÍA Y FOLCLORE
Romancero de Gran Canaria. II, Trapero, Maximiano, Siemens, Lothar, 1990 - 654
págs.
Apuntes canción popular, Alonso, Elfidio, Gómez, Antonio, González, Manuel, Orive,
José, Talavera, Diego, 1991- 120 págs.
La Rosa del Taro (Miscelánea Majorera), Cullén del Castillo, Pedro, 1984 - 219 págs.
AGOTADOS
Medicina y dulcería en el "Libro de Buen Amor", Pérez Vidal, José, 1981- 246 págs.
Estudios de folclore canario (1880-1980), Pérez Vidal, José, 1982 - 222 págs.
FACSÍMILES
Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Rumeu de Armas, A., Coedición
Viceconsejería de Cultura y Deportes del Gobierno de Canarias y Cabildo Insular de
Tenerife.
4 tomos, 1992.,
Descripció de las islas de Canaria compuesta por D. Pedro Agustín del Castillo y León,
Alférez Mayor y Regidor perpetuo de la Isla de Canaria. Año de 1686 , 1994 - 99 págs.
Pedro Agustín del Castillo. Su vida y obra, Béthencourt Massieu, A., (Estudio
complementario a la ed. facsímil), 1994 - 90 págs.
FUENTES
Extracto del libro 11 de matrimonios de la iglesia de Gluía. González Sosa, Pedro, 1985
-127 págs.
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
GEOGRAFÍA
Bandama, paisaje y evolución, Hansen Machín, Alex, 1993 - 127 págs. + mapas
Paisajes históricos de Gran Canaria (1478.1860), Santana Santana, A., 1992 -12 láminas
color (43 x 31) + texto
AGOTADOS
Los volcanes recientes de Gran Canaria, Hansen Machín, Alex, 1987- 151 págs.,
HISTORIA
Monedas, Pesas y medidas durante el S. XVI, Lobo Cabrera, Manuel, 1989 - 72 págs.
El "time" y la prensa canaria en el siglo XIX, León Barreto, Luis, 1990- 104 págs.
Los orígenes de la Inquisición en Canarias, Ronquillo Rubio, Manuela, 1991- 312 págs.
Canarias y Carlos III, Suárez Grimón, Vicente, Macías Hernández, Antonio, Martínez
Shaw, Carlos, Bethencourt Massieu, Antonio, 1991- 139 págs.
El comercio en las Canarias Orientales en la época de Felipe III, Torres Santana, Elisa,
1991- 510 págs.
Cunas de expósitos y hospicios en Canarias (1700-1837), Santana, Juan M., 1993 -197
págs.
Fundación de las ermitas, capillas y altares de la parroquia de Guía, González Sosa, P.,
1994 - 286 págs.
E1 comercio de vinos con las Indias en el siglo XVI, Lobo Cabrera, M., 1993 - 271
págs. Premio especial de Investigación Canarias-América, 1992.
Gabinete Literario. Arte e Historia, Aranda Mendíaz, M., 1994 -174 págs.
Textos para la Historia de Canarias, Lobo Cabrera, M., Fajardo Spínola, F., Anaya
Hernández, L. A., Bethencourt Massieu, A., Pérez García, J. M., 1994 - 460 págs.
EN PRENSA:
E1 uso del territorio y el ordenamiento del espacio entre los agricultores aborígenes de
Gran Canaria, Grandío de Fraga, E.
Historia del Cabildo Insular de Gran Canaria (1913-1936), Ramírez Muñoz, M. ,
Premio de Investigación *Viera y Clavijo+ (Letras). Sección de Historia. 1992.
Las Islas Canarias después de la Conquista (la formación de una sociedad colonial en
los inicios del siglo XVI), Fernández Armesto, F. (Traducido por Iriondo Sáez, I. y Gina
Louise Oxbrow)
AGOTADOS
Estudios sobre historia de América, Armas Medina, Fernando de, 1973 - 350 págs.
Breves noticias históricas de las Islas Canarias, Blanco, Joaquín, 1976 - 386 págs.
El manuscrito "De República Christiana" del Bachiller Juan Mateo de Castro, Caballero
Mújica, Francisco, 1979 - 335 págs.
Diario del descubrimiento, Colón, Cristóbal, 1976 - 600 págs. Dos tomos.
Historia de la Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas (1776-
1900), García del Rosario, Cristóbal, 1981- 251 págs.
León y Castillo, Embajador (1887-1918), Morales Lezcano, Victor, 1975 - 234 págs.
Cedulario de Canarias, Morales Padrón, Francisco, 1970 - T. I: 515; T. II: 404; T. III:
421 págs.
Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón, Francisco, 1974 - 78
págs.
Breves reflexiones sobre los nuevos aranceles de aduanas Murphy, José 1966 - 67 págs.
Historia de la francmasonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel de, 1984 - 922 págs.
Las culturas prehistóricas de Gran Canaria, Martín de Guzmán, Celso, 1984 - 822 págs.
El Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII, Rodríguez García, Vicente, 1978 - 76
págs.
Estudios históricos de las Canarias Orientales, Rosa Olivera, Leopoldo de, 1978 - 295
págs.
El Obispado de Telde, Rumeu de Armas, Antonio, 1986 - 227 págs., Coedición con
Gobierno de Canarias y Ayuntamiento de Telde.
Tesoros del Museo Canario (Ed. bilingue), Herrera Piqué, Alfredo, 1990 - 140 págs. +
ilust., Coedición con Ed. Rueda.
La emigración de las Islas Canarias en el siglo XIX, Hernández García, Julio, 1981- 629
págs.
VARIA
Ensayos sobre locura, arte e historia y otras meditaciones, O'Shanahan, Rafael, 1991 -
400 págs.
Plan especial de Reforma interior de Arucas, Casariego, Joaquín, 1987 - 100 págs.
Las competencias de los Cabildos Insulares Sarmiento, Acosta, M. J., 1993 - 294 págs.
Colón, almirante del océano tenebroso, Textos de Luisa Bisso. Dibujos de Flavio
Bozzoli, 1993 - 94 págs.
Las Palmas 1950 (Historia de la Iglesia Cubana), Cantero Sarmiento, A., 1994 - 231
págs.
Ciencia y Política en el pensamiento de Juan León y Castillo, Martín del Castillo, Juan
F., 1994 -174 págs.
Ver Vegueta, Gago Vaquero, José L., 1993 -102 págs., Coedición Dirección General del
Patrimonio Artístico. Gobierno de Canarias.
EN PREPARACIÓN:
AGOTADOS
Las monedas del Imperio Romano de la Col. Lifchuz del Museo Canario, Burgos
Delgado, M0 Carmen, 1980 - 232 págs.
Historia del correo en Canarias, Espasa Civit, José M0, 1978 - 251 págs.
Índice de la Col. de Documentos de Agustín Millares Torres, Hernández Suárez,
Manuel, 1977 - 71 págs.
COLECCIÓN "VIAJES"
Tenerife y sus seis satélites Stone, Olivia (Traducido por Juan S. Amador Bedford)
(Introducción de Allen, Jonathan)
Excursión y estudio en las Islas Canarias, Edwardes, Charles (Traducido por Antonio
Arbona Ponce)
EN PREPARACIÓN:
Canarias en la "Historia General de los Viajes", del Abate Prevost, Estudio por Ángel
Losada.
Grupos humanos en la sociedad canaria del siglo XVI, Lobo Cabrera, Manuel, 1979 -
45 págs.
Figuras de la Iglesia canaria: Tavira, Infantes Florido, José A., 1979 - 35 págs., N.1 9.
E1 imaginero José Luján Pérez, Alzola, José Miguel, 1981- 54 págs., N.1 26.
La arquitectura de Las Palmas en el primer tercio del siglo XX, Pérez Parrilla, Sergio,
1981 - 47 pags., N.1 31.
n1 33.
Grabados rupestres del Archipiélago canario, Hernández Pérez, Mauro, 1981 - 45 págs.,
N.1 34.
La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas de Gran Canaria,
García del Rosario, Cristóbal, 1982 - 41 págs., N1 38.
El azúcar en Canarias (S. XVI-XVII), Díaz Hernández, Ramón, 1982 - 49 págs., N1 39.
Últimas tendencias del arte en Canarias, Díaz Beltrana, Carlos, 1982 - 49 págs., N1 40.
Ias bibliotecas en Las Palmas, Cabrera Perera Antonio, 1982-53 págs., N1 46.
Florilegio de los pregones de Ntra. Sra. del Pino, Rodríguez Artiles, Florencio, 1983 -
60 págs., N1 53.
Juan Ismael (La Constancia Surrealista), Bernier, Michel, 1983 - 60 págs., N1 54.
El maestro don Santiago, Tejera Osavarry, Alzola, José Miguel, 1983 - 50 págs., N1 56.
Los montes de Gran Canaria en la primera mitad del siglo XIX, González Chávez,
Jesús, 1983 - 43 págs., N1 57.
El poeta Rafael Bento y Travieso (1782-1831), Evora Molina, J., 1987 - 96 págs., N1
65.
E1 campo en Gran Canaria, Martín Ruiz, Juan F. y Glez., Morales, A., 1990 -104 págs.,
N1 67.
Elecciones y diputados a Cortes en Las Palmas durante el siglo XIX, Pérez García, José
Miguel, 1990 - 70 págs., N1 68.
Boceto biográfico de Agustín Millares Carlo, Moreiro Glez., José A., 1990- 102 págs.,
N1 69.
El pintor Juan de Miranda, Rodríguez, Margarita, 1990 - 57 págs. 24 ilust. color, y b/n.,
N1 70.
La difusión del libro en Las Palmas durante el reinado de Isabel II, Luxán Meléndez,
Santiago y Hernández Socorro, M0 de los Reyes, 1990- 111 págs., N1 71.
El pintor Néstor Martín, Fernández de la Torre, 1887., 1938, Alemán, Saro, 1991- 71
págs:, 10 ilust. color, N1 72.
José Clavijo y Fajardo (1726-1806), Nuez Caballero, Sebastián, 1990 - 79 págs., N1 74.
EN PREPARACIÓN:
Cómo vivían los antiguos canarios, Morales Padrón, Francisco, 1978 - 54 págs, N1 1.
Historia de las tradiciones del Pino, Cazorla, Santiago, 1980 - 51 págs., N1 13.
Caja de Ahorros y Monte de Piedad, Martínez de la Fe, Juan A., 1982 - 42 págs., N1 16.
Las cerámicas aborígenes canarias, González Antón, Rafael, 1980 - 50 págs., N1 17.
El ornamento personal entre los aborígenes canarios, Jiménez Gómez, M0 Cruz, 1980 -
37 págs., N1 21.
Formaciones arbóreas de Canarias, Ortuño Medina, Francisco, 1980 - 49 págs., N1 22.
Pequeña historia del Puerto y Refugio y de la Luz, Quintana Navarro, Francisco, 1985 -
72 págs., N1 60.
Orígenes del periodismo canario (1750-1850), Laforet, Juan José, 1987 - 57 págs., N1
63.
Rafael Guerra del Río (De "joven bárbaro" a Ministro de Obras Públicas), Millares
Cantero, Sergio, 1987 - 66 págs., N1 66.
COL. "ÍNSULAS DE LA FORTUNA"
Canarias: Crónicas de su Conquista, Morales Padrón, F., 20 ed. 1993 - 536 págs.
EN PRENSA
Memorias de Lope Antonio de la Guerra y Peña. (Tenerife en la segunda mitad del siglo
XVIII), Introducción, estudio y notas de Enrique Romeu Palazuelo.
Topografía de la isla de Gran Canaria, Fray José de Sosa (Estudio, transcripción y notas
de Manuela Ronquillo y Ana Viña)
EN PREPARACIÓN:
Resumen histórico descriptivo de las Islas Canarias, Dénis Grek, Domingo (Estudio y
notas de José Miguel Alzola y José Miguel Pérez García)
Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón, F., 20 edic.
COL. "ALISIOS"
Aportación canaria a la población de América, José Pérez Vidal, 1991- 180 págs.
La burguesía mercantil en las Canarias Orientales, Elisa Torres Santana, 1991- 176
págs.
Construcción naval y tráfico maritimo en Gran Canaria en la segunda mitad del siglo
XVIII, Vicente Suárez Grimón 1993 -188 págs.
Ensayos del Nuevo Mundo, García Ramos, Juan M. 1993 - 287 págs.
La metrópoli insular. Rivalidad canario-sevillana en el comercio de Indias (1650-1708),
Pablo Emilio Pérez-Mallaina Bueno, 1993 - 202 págs.
EN PREPARACIÓN:
El tráfico comercial entre Canarias y América durante el siglo XVII, Ángel López
Cantos.
COLOQUIOS, CONGRESOS
AGOTADOS
PUBLICACIONES PERIODICAS
EN PREPARACIÓN:
Indices de los A.E.A. N.1s 1-39 (1955-1993)
Sumario de Anuario de Estudios Atlanticos N1s 1-38, (1955-1992) 1993 - 132 págs.
AGOTADOS
9000- Funchal
TELEF.: (91)229635
1.CRIAÇÃO E OBJECTIVOS
A direcção do Centro foi assumida, desde a primeira hora, pelo Prof. Doutor Luís de
Albuquerque, coadjuvado pelo Prof. Doutor Joel Serrão e drs José Pereira da Costa e
Alberto Vieira. Após a morte do Prof. Luís de Albuquerque assumiu a presidência o
Prof. Joel Serrão.
2.ACTIVIDADES
2.1.Conferências. O Centro realizou nos últimos cinco anos mais de uma centena de
conferências que contaram com a presença de destacados historiadores nacionais e
estrangeiros. De entre estes citam-se os Professores Jean Delumeau, C. A. Medeiros,e
A.J. Russell-Wood, Charles Verlinden, W. Randles, I. Caracci (...).
2.3.PUBLICAÇÕES
MEMÓRIAS
ATLÂNTICA
1. ALBUQUERQUE, Luís de, VIEIRA, Alberto: O Arquipélago da Madeira no
Século XV,1987.
DOCUMENTOS
SEPARATAS
1. MEDEIROS, Carlos Alberto: Porto Santo e Corvo. Aspectos da Ocupação
Humana em Espaços Insulares Restritos, 1988.
11. COSME, João dos Santos Ramalho, MANSO, Maria de Deus Beites:Cartas de
Perdão e Legitimação Concedidas aos Moradores do Arquipélago da Madeira,
1990.
12. CARITA, Rui Alexandre: Os Tectos de Alfarge da Madeira. Século XVI (As
Relações da Madeira com a Arte Islâmica), 1990.
14. RAMOS PEREZ, Demetrio: Madeira, como Centro del Espionaje espanol
sobre las Actividades Britanicas, en el Siglo XVIII, 1990.
30. SILVA, António Ribeiro Marques da: Os Inícios do Turismo na Madeira e nas
Canárias.O Domínio Inglês, 1990.
33. MAURO, Frédéric: L'Atlantique plus Grand que L'Atlantique: Les Fleuves
Protongent la Mer, 1990.
35. GREENFIELD, Sidney M.: As Ilhas da Madeira e Cabo Verde: rumo a uma
Sociologia Comparativa de Diferenciação Colonial, 1990.
37. SILVA, José Gentil da: Mundo Atlântico: Ilhas que não são Utopias, Terras de
Homens, Criação de que Mundo?, 1990.
65. RADULET, Carmen M.: Açores, Madeira e Canárias, Cenário "Exótico" para
um Romance de Julio Verne: "A Agência Thompson & Ca", 1990.
Fora de Série
TELEF.:(22)250592
La primera secretaria del Instituto ha explicado muchas veces que la idea de fundar una
institución semejante surgió a raíz de un articulo del Profesor de Geografía e Historia,
Don Salvador Quintero Delgado, en el diario La Tarde (20 de marzo de 1930), en el que
propugnaba la creación de un Centro de Estudios Tinerfeños para centrar el quehacer
intelectual de la Isla en la búsqueda de una auténtica personalidad historico-cultural, "de
un programa permanente, estable, que resista a todas las rotaciones políticas".
La idea fue defendida por Maria Rosa Alonso en una ponencia al Congreso Insular de
Estudiantes del 24 de abril de 1932, en una Conferencia pronunciada en el Ateneo de La
Laguna y en una serie de articulos publicados en el diario Hoy de Santa Cruz de
Tenerife. Se señalaba en la ponencia la creación de una Entidad que por medio de sus
secciones de estudios históricos, literarios y científicos, llevase a cabo, al amparo de la
Universidad, una tarea de divulgación de la cultura de las Islas, tratando de formar una
biblioteca de autores canarios y una revista periódica que sirviera de órgano de la
Institución. (Para más detalles, cf.C.GUIMERA LOPEZ, La fundación del Insiituto de
Estudios Canarios. La Laguna, I.E.C., 1992).
La historia del Instituto "pudiera tener -escribe Maria Rosa Alonso (RH 11/70, 1945,
230) tres períodos: el primero, desde el 20 de marzo de 1930, incluyendo su fundación...
hasta su constitución... El segundo, desde esta fecha al 30 de junio de 1936, y el tercero,
desde el 23 de noviembre de ese año -fecha en que al parecer se celebró una sesi6n en
una casa particular de Santa Cruz de Tenerife- hasta nuestros días y que es el periodo
que recoge Tagoro" (La Laguna, 1944). Segun se indica en dicha publicación, la Junta,
electa en 1936 y presidida por Don Andrés de Lorenzo-Cáceres, no tomó posesión hasta
el 30 de octubre de 1939. Un cuarto periodo podría establecerse a partir de la primera
presidencia del Dr.Don Elias Serra Rafols (de 1952 a 1958), en el que la actividad
científica, de divulgación y editorial del Instituto se recoge anualmente (desde 1956)
mediante la publicación de Estudios Canarios. Anuario del Instituto de Estudios
Canarios (el último número editado es el 38 y corresponde al año 1993).
Manuel Marrero
"Para hacer una suscinta historia del Instituto de Estudios Canarios,
comenzaremos por transcribir íntegramente el acta de constitución, que
refleja no sólo quienes fueron las personas que en su creación
intervinieron, sino también la idea que los animaba.(...)[acta da
fundação em anexo]
(.....)
(....)
(.....)
(....)
(....)
(Leopoldo de la Rosa Olivera, "Prologo", in 50 aniversario.1932-1982.
I. Ciencias, Santa Cruz de Tenerife, 1982, pp.I- XL)
ACTA DE FUNDACION
Firmas
Firman y rubrican
DR.HERNANDEZ BORONDO
FRANCISCO AGUILAR
ANDRES DE LORENZO-CACERES
B.BONNET
PUBLICACIONES
San Cristóbal de La Laguna, 1508-1510. 1958. 453 pp. y 2 láminas. Cubierta en color
(24 cm). Agotado.
IX. Le Canarien. II. Texto de JuanV. de Béthencourt. 1960. 363 más [5] pp. con
profusión de grabados. Cubierta en color (24 cm). Agotado.
XI. Le Canarien. III. Texto de Gadifer de La Salle. Apéndices por Elías Serra, e índices.
1964. 308 pp. más 31 láminas y 10 mapas. Cubierta en color (24 cm). Agotado.
XII. GASPAR FRUTUOSO, Las Islas Canarias (de *Saudades da Terra+. Edición y
traducción por Elías Serra, Juan Régulo y Sebastião Pestana. 1964. XX más 200 pp. (24
cm). Cubierta heráldica policromada. Agotado.
XIII. Acuerdos del Cabildo de Tenerife III. 1514-1518. Con un apéndice de documentos
sobre el gobierno de la Isla hasta 1518. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols y
Leopoldo de la Rosa. 1965. XXVI más 284 pp. Cubierta en color (28 cm). Agotado.
XVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. IV. 1518-1525. Con dos apéndices
documentales. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols y Leopoldo de la Rosa. 1970. LII
más 346 pp. Agotado.
XXXII. Protocolos de Juan Márquez II. MARÍA PADRÓN MESA. 1993. 4.000 ptas.
XXIII. Protocolos de Juan Márquez III. BENEDICTA RIVERO SUÁREZ. 1992. 3.500
ptas.
MONOGRAFÍAS
VIII. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Teide. Ensayo de fílología tinerfeña. 1945. 86 pp.
y 3 láminas (24 cm). Agotado.
XII. HANS MAGNUS HAUSEN, Hidrografía de las Islas Canarias. Rasgos generales y
riesgo de los cultivos subtropicales. 1954. 74 pp. y 10 láminas (25 cm). Agotado.
XIII. MARÍA ROSA ALONSO, Manuel Verdugo y su obra poética. 1955.174 pp. y 3
láminas (22 cm). Agotado.
X1V. ALEJANDRO CIORANESCU, Colón y Canarias. 1959. 227 pp. y 1 hoja plegada
(21 cm). Agotado.
XVII. TOMÁS CRUZ GARCÍA, Ensayo sobre economía canaria. 1961. 390 pp. (22
cm). Agotado.
XXIX (bis) MARCOS BÁEZ FUMERO, Los sírfidos de Canarias. 1977. 143 pp. (23,5
cm). 750 ptas.
XXXII. AURELIO MARTÍN, Atlas de las aves nidificantes de la isla de Tenerife. 1987.
275 pp. (23,5 cm). 1.200 ptas.
XXXIII. ANTONIO MACHADO, Los ditíscidos de las Islas Canarias. 1987. 295 pp.
(23,5 cm). 750 ptas.
XXXIX. Homenaje a Carlos III. Clavijo y Fajardo (S. de la Nuez); J. de Viera y Clavijo
(E. Roméu); Los ilustrados canarios (Carmen Fraga). 1988. 106 pp. más 24 láminas
(23,5 cm). 500 ptas.
XL. Cartas a D. José de Viera y Clavijo de Tomás de Nava y Grimón y Porlier. 1988.
Prólogo y notas de E. Roméu. 77 pp. (23,5 cm). 300 ptas.
XLI. JORGE DEMERSON, Un canario diplomático y hombre de negocios. 1988. 99
pp. (23,5 cm). 300 ptas.
XLVI. EMMA GONZÁLEZ YANES, Historias de conventos. 1991. 133 pp. (23,5 cm).
1.500 ptas.
BIBLIOGRAFÍA
I. ANTONIO MACHADO, Bibliografía Entomológica Canaria. 1987. 295 pp. (24 cm).
1.500 ptas.
CONFERENCIAS Y LECTURAS
VI. AMARO LEFRANC, Lo guanche en la música popular canaria. 1942. 22 pp. (24
cm). Agotado.
VII. No publicado.
VIII. EL MARQUÉS DE LOZOYA, Don Félix Nieto de Silva en Canarias. 500 ptas.
XV. ALEJANDRO CIORANESCU, José de Anchieta, escritor. 1987. 22 pp. (24,5 cm).
500 ptas.
XVI. LEONCIO AFONSO, La toponímia como percepción del espacio: los topónimos
canarios. 1988. 26 pp. (24,5 cm). 500 ptas.
XVII. ANDRÉS SÁNCHEZ ROBAYNA, Poetas canarios de los siglos de oro. 1990. 40
pp. (24,5 cm). 500 ptas.
COLECCIÓN RETAMA
III. LUIS DIEGO CUSCOY, Solveig latitud de mi isla. Poemas. 1953. 141 más [3] pp.
con retrato (21 cm). Agotado.
IV. JULIO TOVAR, Hombre solo. Poemas. 1962. 104 pp. más 2 láminas (21 cm).
Agotado.
ÍNDICES
MONUMENTOS DE CANARIAS
II. MARÍA DEL CARMEN FRAGA GONZÁLEZ, Plazas de Tenerife. 1973. 66 pp. 16
láminas. Agotado.
OTRAS PUBLICACIONES, FUERA DE SERIE
JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Historia de las Universidades canarias. 1933. 147 pp. y
1 lámina (24 cm). Agotado.
JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Guía histórica de La Laguna. 1935. 432 pp. más 1
lámina (24 cm). Agotado.
MANUEL ALVAR, Atlas linguístico de las Islas Canarias. Cuestionario. 1964. 112 pp.
(23,5 cm). Agotado.
Tagoro (Anuario del Instituto de Estudios Canarios) núm. 1. 1944. 229 más [5] pp. y
LVI láminas en negro y en colores (25 cm). 300 ptas. (Hay separatas de sus artículos y
documentos). Agotado.
Varios, 50 Aniversario (1932-1982). Tomo I; Ciencias, 346 pp. Tomo II; Humanidades,
637 pp. 1982. 3.000 ptas.
Varios, America y los Centros de Estudios Locales. 1987. 116 pp. (21 cm). 600 ptas.
DIRECÇÃO: Dr Chil, 25
"El Museo Canario es una centenaria institución científica de Las Palmas de Gran
Canaria, que conserva y exhibe valiosas colecciones de la prehistoria de las Islas
Cananas. Fundado en 1879, fue concebido como un centro científico dedicado a las
antiguedades canarias y a la historia natural de las islas, y dotado, además, de una
biblioteca. Durante sus primeros años se instaló en un ala de la planta alta del edificio
de las Casas Consistoriales yposteriorrnente pasó a ocuSar la casa que le fue legada por
el doctor Gregorio Chil, funador y pr1mer director del Museo. En esta casa del casco
histórico de Las Palmas ha permanecido a lo largo del siglo xx, cumpliendo las
funciones características de un museo y sirviendo de centro de estudio a los
investigadores y - a través de sus servicios de archivo, biblioteca y hemeroteca B a todas
aquellas personas interesadas por el conocimiento de la naturaleza, la prehistoria y la
historia de Canarias.
El mismo dia se nombraba la primera junta directiva que tuvo la sociedad, integrada por
los siguientes señores: presidente, don Domingo José Navarro; primer vicepresidente,
don Juan León y Castillo; segundo vicepresidente, don Andrés Navarro; secretario don
Amaranto Martinez de Escobar tesorero, don Juan Melián y Caballero; director del
Museo, don Gregorio Chil, conservador del Museo, don Víctor Grau Bassas;
bibliotecario, don Juan Padilla; primer vocal, don Manuel Ponce de León, y segundo
vocal, don Antonio Jiménez. La mayor parte de ellos seguirían activamente vinculados
al Museo de por vida, jugando un papel importante en el desenvolvimiento de la nueva
institución científica.
(...)
La creación del Museo Canario fue posible merced a un doble orden de factores. Por un
lado, a mitad del siglo pasado se había acrecentado el interés por las antiguedades
canarias. Excursiones y exploraciones lo cales, y hallazgos de restos de la vida y la
cultura aborígenes, manitestaban esta inquietud, traducida en las páginas de los
periódicos de entonces. Por el otro, el desarrollo de la investigación antropológica
europea, concretamente francesa, propiciaba la fundación de una entidad museística
sobre bases científicas. Los conocimientos y las relaciones que con instituciones
culturales y con científicos de Francia tenían varios de los forjadores del Museo Canario
-particularmente Chil y Ripoche B cimentaron un padrinazgo cientifico que cristalizaria
fundamentalmente en la valiosísima cooperación del antropólogo R. Verneau. De
hecho, entre los originales socios honoranos del Museo se hallaban desde Broca B que
fallecería poco después de la fundación- y A. de Quatrefages hasta Hamy y Sabin
Berthelot.
(...)
(...)
Los donativos y las adquisiciones fueron muy numerosos en esta primera etapa de la
información del Museo. Muchas personas se desvivieron por llevar a la nueva sociedad
libros, objetos de historia y vestigios aborigenes. Uno de los primeros donantes fue el
estudioso Sabino Berthelot, entonces en los últimos tiempos de su vida (falleció en
1880), quien envió libros y muestras de obsidiana del Teide. Muchas de las piezas
donadas incrementaron las colecciones de antropologia y arqueologia canarias, tales
como las enviadas por don~Ramón Castañeyra desde Fuerteventura en 1880, Ios
donativos del historiador don Agustín Millares Torres en 1881: un molino de piedra
procedente de Teror, una pintadera de Tirajana, un saquito tejido de palma de Mogán,
tejidos de junco, trozos de tamarcos, vasijas de barro, un pulidor y una concha perforada
de las cuevas de San Lorenzo, etc., las cerámicas de Gáldar enviadas por don Francisco
Rodnguez Reyes, los doce cráneos de Tirajana donados por don Antonio Yáñez, la
pintadera y las cerámicas remitidas por don Juan Ignacio Herrera desde Aguimes, una
gran vasija de Fuerteventura donada por don Vicente Delgado, los cuatro cráneos
enviados en 1889 por don Ramón Gómez desde el Puerto de la Cruz; los diversos
objetos regalados por don Francisco SuárezBuna vasija con tapadera y dos asas, un gran
plato y otras varias piezas de cerámica, así como la muela superior de un
molinoBhallados cuando se hacian los amientos de una casa en la plaza de San Sebastián
de Aquimes; el envío desde Fuerteventura en 1893 de un molino de piedra v otras
piezas, el donativo de varios objetos realizado en 1901 por los herederos del conde de la
Vega Grande, dos pintaderas donadas por don F. Manrique, una gran vasija de
Fuerteventura donada por don Manuel Velázquez en 1901, etc., etc.
(...)
(...)
El mismo desarrollo tuvo la Biblioteca General, incrementada con fondos como los que
pertenecieron a don Fernando León y Castillo y otros destacados isleños, sumando más
de cuarenta mil volúmenes.
El Archivo de documentos canarios tiene como fondos principales los del Archivo del
antiguo Tribunal de la Inquisicion de Canarias, establecido en Las Palmas de Gran
Canaria durante más de tres siglos, hasta su supresión. La documentaaón del Santo
Oficio pasó al Museo a comienzos del presente siglo. Una parte de ella había pasado
con anterioridad a formar parte de la colección privada del marqués de Bute, en
Londres, pero pudo ser recuperada después de 1957 merced al desplazamiento a la
capital y británica ~de don Juan Rodríguez Doreste, secretario de la Junta directiva,
quien tuvo conocimiento por el bibliotecario del Museo Canario de que dichos legajos
iban a ser subastados. Después de diversas gestiones este material histórico volvió a
Canarias, completando nuevamente el Archivo de la Inquisición, que encierra una
importante fuente para la reconstrucción de importantes aspectos del pasado insular.
Otros fondos del Archivo fueron integrados por la Colección de Documentos para la
Historia de las Islas Canarias reunidos por el historiador Millares Torres, la
documentación acopiada por Juan Padilla, los manuscritos de Chil y cuantioso material
de documentación manuscrita sobre Canarias, entre el que destaca el antiguo Libro de
Provisiones y Reales Cédulas del Cabildo de Gran CanariaBconocido como el Libro
Rojo, las informaciones sobre los ataques de Francis Drake y Pieter van der Does a
Gran Canaria, los manuscritos de Manrín y Cubas, Romero y Ceballos y otros autores,
los Extractos de las Actas Capitulares de Viera y Clavijo o los textos inéditos de la
Historia, de Déniz Grek y las Memorias, de Navarro Torrens.
(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, pp.1-12)
PUBLICACIONES
Telef.:(095)23147/8, 23137
Direcção:
Actividades:
Foi de alguma maneira a resposta encontrada para suprir o que parecia ser uma
lacuna no Estatuto dos Distritos Autónomos das ilhas Adjacentes de 1940-47.
Efectivamente, os *Serviços Distritais+ previstos naquele Estatuto não incluíam os
assuntos culturais mostrando-se voltados apenas para vectores económicos com
intervenção púlbica - a agro-pecuária, as obras públicas, a indústria e energia, os
transportes terrestres - e apenas um de pendor social - a saúde pública -.
A sua criação foi pioneira. No ano seguinte criava-se o Instituto Cultural de Ponta
Delgada e, alguns anos mais tarde, o Núcleo Cultural da Horta.
A criação do instituto, por homens liderados por Luís Ribeiro e José Agostinho
ambos com vocação para educadores públicos, ambos com nome feito e obra
publicada - um na Etnografia e na História, outro principalmente nas Ciências da
Natureza-reflectiu muito do modo de ser do primeiro deles, membro do Instituto
de Coimbra e de várias outras agremiações culturais portuguesas e estrangeiras. E
assim o Instituto surgiu como uma pequena academia; com membros de número
(os sócios efectivos) e membros correspondentes, para não falar da inevitável
categoria dos sócios honorarios.
Alvaro Monjardino
INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA
MORADA:
Angra do Heroismo
O IAC, de acordo com os seus estatutos, tinha por objectivo "estimular e desenvolver a
cultura geral, dentro das bases ideológicas tradicionais do País. Promover reuniões e
conferências em que se ventilem problemas culturais. Publicar uma revista, órgão do
instituto e, possivelmente, outros trabalhos de interesse Cultural.". Estes estatutos só
foram revistos, após o 25 de Abril de 1974, tendo sido aprovados em 1978, o que marca
uma fase de profunda renovação.
Atlântida foi o nome dado à revista, que teve a sua primeira aparição em fins de
Setembro de 1956. A partir de 1979 foi criada a Atlântida-médica a que se seguiu em
1986 Atlântida- ciências Sociais.
A partir de 1964 o IAC dispunha da Colecção Ínsula, onde se publicaram até 1983
dezanove volumes, onde primam trabalhos de Luís Ribeiro, Manuel Francisco dos
Santos Peixoto, Miguel C. de Araújo(..).
GUIA PARA A HISTÓRIA DAS ILHAS
ATLÂNTICAS
ARQUIVOS
EL EDIFICIO
1. PUBLICOS
1.4.9. Interior:
2.4. Religiosos:
FONDOS ESPECIALES
3.1. Figurativos:
3 1.2. Iconográficos
3.3.3.Microcopias:Microfichas:*BOE+(1983-87),*BOCAC+(1986)
3.6. Colecciones facticias:
SERVICIOS
Islas Canarias
Telef.:(28)322822/322944
Sala de lectura.
Xerocopiadora Canon.
Microfilmadora.
Computadora PC 2.
BIBLIOGRAFIA
FONDOS DOCUMENTALES
PROTOCOLOS
FONDOS
Archivos Públicos
4221 legajos.
Registros
Contaduria de Hipotecas
Registro de la Propriedad
Administracion Local.
Administracion Institucional
Archivos Privados
Familia Lercaro
Archivos de Associaciones
Archivos Religiosos
Colecciones
Documentos
Audiovisuales: diapositivas(234)
1.ADEJE
INQUISICION
JUDICIAL DE FUERTEVENTURA
150 paquetes
(completar)
OTROS LEGADOS DOCUMENTALES
Contiene:
Donado on 1991
5 cajas
111 archivadores
11 archivadores
8 archivadores
PESTANA, Antonino
(completar)
Siglos XVIII-XIX
Documentación manuscrita
BIBLIOTECA MAFFIOTTE
BIBLIOGRAFIA:
COLECÇOES
BIBLIOTECA DO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO
BIBLIOTECA *DR. NUNO PORTO+ (Constituída pelo espólio
do bibliófilo Nuno de Vasconcellos Porto, alienado a
este Arquivo)
COLECÇÃO *DIÁRIO DE NOTICIAS+ (Colecção de periódicos
madeirenses e outros dos séculos XIX e XX)
COLECÇAO FOTOGRAFICA (Aspectos do património cultural
do Arquipélago da Madeira)
DOCUMENTOS AVULSOS (Destacam-se cartas régias que
remontam ao século XV)
FRAGMENTOS
SERVIÇOS
DIFUSÃO CULTURAL
MORADA
Palácio de S. Pedro
9000- Funchal
Telef. 220961/220963
1.INSTITUIÇÕES OFICIAIS
MISERICÓRDIAS
CONVENTO
OUTROS
PAROQUIAIS
Achadas da Cruz,
B. 7 livros, 1790-1911;
C. 3, 1823- 1911;
O. 6, 1838-1911
Água de Pena,
B. 6, 1677-1910;
C. 4, 1678-1910
O. 3, 1673-1910
Arco da Calheta,
C. 9, 1598- 1911
Arco de S. Jorge,
B, 5, 1715 � 1911
C. 5, 1633 - 1911;
O. 5, 1715 - 1911
Boaventura,
B.10, 1790-1910;
C.3, 1836-1910
O.4, 1836-1910
Calheta,
M. 1, 1539-1557;
B.26, 1575-1910;
Camacha,
M, 2, 1680- 1778;
B. 12, 1746-1911;
C. 5, 1775-1911
O. 5, 1768-1911
Camara de Lobos,
Campanário,
M. 1,1598-1636;
C. 6, 1635-1911;
O. 7, 1701- 1911
Canhas,
B.21, 1593-1911;
O. 10, 1679-1911
Caniçal,
M. 3, 1594-1860;
B. 3, 1728- 1910;
C. 1, 1860-1910
O. 4, 1818-1911
Caniço,
M. 1, 1648-1687;
B. 18, 1539-1910;
C.8, 1539-1910
O. 9, 1539-1910
B. 2, 1860-1911;
C. 2, 1860-1911
O. 2, 1860-1911
Estreito da Calheta,
M. 1,1596-1706;
C. 8, 1629-1911;
M.4, 1562-1844;
B.18, 1563-1911
C. 9, 1564-1911;
O. 8, 1619- 1911
Faial,
M. 3, 1543- 1680;
B.14, 1693-1911;
C. 8, 1701- 1910
O. 7, 1689-1911
Fajã da Ovelha,
M. 2, 1571-1680;
O. 10, 1647-1910;
Crismas, 1, 1726-1851;
Gaula,
M.5, 1541-1717;
B. 15, 1717-1910;
C. 7, 1714-1910
O. 9, 1712-1910
Jardim do Mar,
B. 3, 1809-1911;
C. 3, 1844- 1911
O. 3, 1822-1911
Machico,
M. 1, 1632-1911;
B. 30, 1622-1911;
C. 14, 1648-1911
O.10, 1698-1911
Madalena do Mar,
M.3, 1589-1660;
B. 8, 1658-1910
C. 5, 1707-1910;
O.8, 1721-1910
Monte,
B. 19, 1690-1911;
C. 10, 1673-1911;
O, 8, 1721- 1911
Paul do Mar,
M.1, 1734-1853;
B.8, 1736-1911;
C.5, 1842-1911
O,4, 1734-1911;
Provimentos, 3, 1746-1850;
Pastorais, 4, 1844-1908
Ponta Delgada,
M. 4, 1579-1719;
B. 21, 1633-1911
C. 11, 1633-1911;
O. 6, 1634-1911
Ponta do Pargo,
B. 12, 1646-1911;
C. 7, 1664-1911
O. 8, 1736-1911
Ponta de Sol,
M.1, 1579-1624;
B. 25, 1614-1911
O. 14, 1703-1911
Porto da Cruz,
M.1, 1635-1653;
Porto Santo,
M,3, 1572-1657;
B.23, 1658-1911
C.11, 1631-1911;
O.10, 1691-1911
Prazeres,
B. 3, 1860-1911;
C. 2, 1860-1911
O.2, 1860-1911
Quinta Grande.
B. 2, 1860-1911;
C. 2, 1860- 1911
O.2, 1860-1911
Ribeira Brava
M. 1, 1581-1592;
B. 18, 1539-1911
C. 9, 1539-1910;
O.12, 1712-1910
Ribeira da Janela
B. 10, 1726-1910;
C.4, 1726-1910
O.6, 1726-1910
Santa Cruz,
M, 4, 1539-1656;
B.24, 1608-1910
C. 9, 1665-1910;
O. 9, 1691-1910
Santa Luzia, B
. 17, 1680-1911;
C. 10, 1681-1911;
O, 10, 1680-1911
M. 1, 1803-1806;
B. 11, 1806-1911;
C. 7, 1806-1911;
O. 7, 1804-1911
Santana.
B.30, 1568-1911,
C. 25, 1568-1911;
O, 27, 1647-1911
Santo António.
M.1, 1550-1598,
B.67, 1602-1911;
B.5, 1813-1910,
B.3, 1813-1910;
O, 3, 1813- 1910
São Gonçalo,
M. 2, 1576-1764;
B.14, 1586-1910;
O. 8, 1569-1911
São Jorge.
B.17, 1619-1910;
C. 8, 1619-1910;
O.11, 1619-1910
São Martinho.
M.4, 1579-1732; B
.17, 1661-1911;
O. 8, 1737- 1911
São Pedro,
M.3, 1568-1687;
B.31, 1598-1911;
C.17, 1609-1911;
O. 22, 1609-1911
São Roque,
M.2, 1588-1697;
B.12, 1637-1911;
C.8, 1699-1911;
O.8, 1698-1911
B.3, 1860-1911;
.1, 1860-1911;
O.2, 1860-1911
São Vicente,
B.31, 1591-1911;
C.15, 1606-1911;
Sé,
B.42, 1538-1911;
B.expostos, 8, 1765-1854;
O.1539-1911
Seixal.
M.1, 1645-1714;
B.11, 1696-1911;
C.6, 1714-1911;
O.8, 1698-1911
Serra de Água.
M.1, 1783-1789;
B.6, 1750-1911;
O.4, 1691-1911
Tabua.
B.2, 1587-1689;
B.8, 1720-1911;
C.5, 1719-1911;
O.7, 1591-1911.
PUBLICAÇÃO DE INVENTÁRIOS
PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Morada:
telef. 223065
Angra do Heroísmo
TELEF.:(095)22697/22821
FAX: 672690
O arquivo distrital de Angra do Heroísmo foi fundado em 1948, contribuindo para isso
o empenho do Instituto Histórico(1944), para reunir a documentação das instituiçoes
oficiais da Terceira, S. Jorge e Graciosa. O arquivo começou a funcionar no ano
imediato sob a orientação do Dr. Manuel C. Baptista Lima. A partir de 1956 foi criada
também a biblioteca, ficando também o museu(1949)na mesma alçada no Palácio
Bettencourt. A sua inauguração oficial só teve lugar em 28 de Julho de 1957, após as
necessárias remodelações.
1. Cartórios paroquiais
Concelhos:
Praia da Vitória
Angra do Heroismo
2.Cartórios notariais
3.Cartórios judiciais
Arquivo da Extinta Capitania Geral das ilhas dos Açores(1766-1832), 1252 maços e 348
livros.
7.1.Câmaras
7.2.Misericórdias
8.Manuscritos diversos
9.Cartografia
Livro das avaliações dos ofícios da ilha dos açores e suas annexas feito por
ordem de sua Majestade, por Lourenço Pires de Carvalho no ano de 1691.
Planta das ilhas dos Açores em ponto diminuto todas e separadamente cada
huma deperci, por Manuel Lopes Vieira, 1769.
BIBLIOGRAFIA:
LIMA, Manuel Coelho Baptista de, "O aqruivo Distrital sua Constituição e
organização", in Boletim do Arquivo Distrital de Angra, n11-3, 1949-1951, pp.5-12
Fax : ( 351 - 96 ) 2 48 82
Sábado: encerrado
Serviços:
Judiciais
Notariais
Paroquiais
1541 - 1892
Paróquia de Achada,1690-1890
Paróquia de Achadinha,1701-1890
Parõquia de Algarvia,1837-1890
Paróquia de Arrifes,1832-1890
Paróquia de Assunção,1599-1890
Parõquia de Cabouco1859-1890
Paróquia de Calhetas,1837-1891
Paróquia de Candelária,1551-1889
Paróquia de Capelas,1594-1889
Paróquia de Conceição,1699-1890
Paróquia de Estrela,1541-1890
Paróquia de Feteiras,1618-1889
Paróquia de Furnas,1756-1890
Paróquia de Ginetes,1576-1889
Paróquia de Livramento,1833-1889
Paróquia de Maia,1665-1890
Paróquia de Mosteiros,1623-1889
Paróquia de Nordestinho,1683-1890
Paróquia de Pedreira,1889-1890
Paróquia de Relva,1641-1889
Paróquia de Ribeirinha,1836-1890
Paróquia de Rosário,1594-1890
Paróquia de Salga,1839-1890
Associações
Arquivos de Família
Pessoais
Monásticos
Empresas
Colecções
BIBLIOGRAFIA:
S. Miguel Açores
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Rua da Alfândega
Horário:
Serviços Prestados:
Historial
Após a independência de Cabo Verde, em 5 de Julho de 1975,
o governo caboverdiano, consciente do importante papel que
os arquivos desempenham no reforço da identidade nacional,
decidiu criar uma instituição que se dedicasse a organizar
os documentos existentes no arquipélago, produzidos antes e
depois da independência.
Livros de baptismo,(1852-1887),
Livros de casamento, (1898),
Livros de óbito,(1883-1888),
4 - Alfândega da Boavista,
A
r
q
u
i
v
o
s
T
r
a
n
s
f
e
r
i
d
o
s
d
o
C
o
n
c
e
l
h
o
d
o
S
a
l
-
I
l
h
a
d
o
S
a
l
1. Câmara municipal do Sal
2.Alfândega do Sal
Endereço Postal:
1. Localização
2. Breve História
1 - NÚCLEO DE S. TOMÉ
o Série A
o Série B
o Série C
2 - NÚCLEO DO PRÍNCIPE
4. Incorporações posteriores
Núcleo de S. Tomé
Núcleo do Príncipe
Câmara Municipal
Série A
Série B
Núcleo do Príncipe
5. Direcção
6. Fontes
REINO. 1445-1836
MADEIRA. 1513-1835
AÇORES. 1607-1839
PARAGUAI. 1618-1833
MONTEVIDEU.1737- 1829
MOÇAMBIQUE. 1608-1890
INDIA. 1509-1843
MACAU. 1603-1833
ENDEREÇO
Calçada da Boa-Hora, 30
1300 Lisboa
Fal: 3621956
Horário:
ACTIVIDADES DO AHU
1. LABORACAO NORMAL
EXPOSIÇÕES HISTORICO-DOCUMENTAIS
ESTÁGIOS
3. OUTRAS ACTIVIDADES
PARTICIPACÃO EM CONGRESSOS
CURSOS DE ARQUIVOLOGIA
CONSULTA
Para as Canárias temos três importantes revistas da especialidade que, mercê da sua
assídua publicação, tem animado a investigação nas ilhas: El Museo Canario (1880), a
Revista de História (1923) e o Anuário de Estudos Atlânticos (1955). A segunda
surgiu em 1923 por iniciativa de José Peraza, passando em 1941 para a esfera da
Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de La Laguna sob a égide de Elias
Serra Ráfols.
NÚMEROS PUBLICADOS: 39
SITUAÇÃO: em publicação
Alejandro CIORANESCU
1957,275-386
1960,411-434
9,1963,119-162
1989,261-290
Alexandre ZVIGUILSKY
Francisco Tomás Morales, General en jefe del Ejército Realista en Costa Firme (1820-
1823), 11, 1965, 11-102
1980, 351-398
La Inquisición canaria entre 1574 y 1576. La decisiva visita de inspección del doctor
Bravo de Zayas, 38, 1992, 17-72
Don Tomás Munoz, juez superintendente de Indias en Canarias (1658-1662), 23, 1977,
383-408
Antonio BELTRÁN
El arte parietal del Paleolítico Superior y el hombre de Cromanón, 15, 1969, 245-256
32, 1986,447-484
Las artes plásticas en la villa de Agaete (Gran Canaria): El tríptico flamenco de Las
Nieves, 36, 1990, 261-314
Reminiscencias canarias en la obra del Marqués de la Villa de San Andrés, 16, 1970,
121-146
1986, 269-355
Un artículo "vital" para la economía canaria: produción y precios de la sal (c. 1500-
1836), 35, 1989, 151-216
Apuntes para una biografía del Doctor Augusto Broussonet (1781-1807), 11, 1965, 129-
162
Síntesis histórica del muelle del Puerto de la Cruz o de Orotava, 19, 1973, 403-432
La torre africana de Santa Cruz de la Mar Pequena. Su segunda fundación, 1, 1955, 397-
478
La exploración del Atlântico por mallorquines y catalanes en el siglo XIV, 10, 1964,
163-178
La expedición cientifica a las Islas Bahamas. Cuaderno de bitácora, 16, 1970, 579-596
La Virgen del Rescate, símbolo del lanzarote heroico, 20, 1974, 711-724, 23, 1977,
349-372
409-420
"El origen de las islas de Canaria" del licenciado Luis Melián de Betancor, 16, 1970,
15-80
El ilustrado Agustín de Betancourt. Leve cala sobre su mentalidad, 31, 1985, 315-344
Diego Nicolás Eduardo, arquitecto de la Catedral de Las Palmas, 39, 1993, 291-372
Attilio GAUDIO
1958, 115-168
Balbino VELASCO BAYÓN, O. Carm
Carlos F. DUARTE
1990, 561-594
Nuevos datos sobre la vida y obra del pintor Gaspar de Quevedo, 27, 1981, 559-578
315-326
1977, 83-124
Cinco esculturas de origen brabanzón conservadas en la isla de Gran Canaria, 39, 1993,
159-184
Los contactos trasatlánticos decisivos, como precedentes del viaje de Colón, 17, 1971,
467-532
Diego INCHAURBE
La Iglesia del Hospital de San Pedro Mártir de Telde, 29, 1983, 531-566
Las fundaciones del veneciano Cotardo Calímano y Felipe de Santiago "el Monjo" en
San Francisco de Telde, 36, 1990, 327-334
La pintura flamenca y Canarias: Un cuadro del siglo XVII en Icod (Tenerife), inspirado
en una composición de Rubens, 19, 1973, 179-196
Noticias sobre el pintor don Luis de la Cruz, en cartas de don Cristóbal Bencomo, 26,
1980, 239-250
Proceso de integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla, 36, 1990, 17-52
Sobre la ubicación de las islas de los Afortunados en la Antiguedad clásica, 35, 1989,
17-44
La emigración de los naturales de las Islas Canarias a las Repúblicas del Río de la Plata
en la primera mitad del siglo XIX,
6, 1960, 493-520
Retratos en el mural que pintó Mariano de Cossío para la iglesia de Santo Domingo en
la ciudad de San Cristóbal de La Laguna, 32,
1986, 555-574
Navegantes europeos en Santa Cruz de Tenerife. El capitán James Cook, 33, 1987, 335-
378
Eulogio ZUDAIRE
La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVIII, 14, 1968, 127-
304
1980.,399-444
El último obispo teldense, Fr. Jaime Olcina, en 1411, 16, 1970, 87-324
Estudios, viajes y estancias de fray Jaime Olzina, obispo de Telde, 19, 1973, 237-256
Fray Jaime Olzina, O. P., Obispo de Telde (siglos XIV-XV). Nuevos textos y horizontes
para una biograqfía, 16, 1970, 255-274
Nuevas informaciones en relación con el beato José de Anchieta, S.J., en las actas
capitulares, 34, 1988, 567-592
Los descubrimientos en los siglos XIV y XV, y los Archìpielagos Atlánticos, 17, 1971,
429-466
Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las islas Canarias, 16,
1970, 419-474
Las relaciones de trabajo en la isla de Tenerife durante el siglo XVI, 29, 1983, 85-158
Los viajes medievalles desde Mallorca a Canarias. Nuevos documentos, 18, 1972, 27-60
Gabriel CAMPS
1984, 383-392
Georges MARCY
Nota sobre algunos topónimos y nombres antiguos de tribus bereberes en las Islas
Caanrias. Traducción y comentarios de Juan ÁLVAREZ DELGADO, 8, 1962, 239-292
Georges SOUVILLE
Remarques sur le problème des relations entre l'Afrique du Nord et les Canaries au
Néolithique, 15, 1969, 367-384
Ginette BILLY
Don Fernando Vázqauez de Arce, prior de Osma y obispo de Canarias, 16, 1970, 275-
296
The abrí de Cro-Magnon, les Eyzies (Dordogne), and the probable Age of the contained
burials on the basis of the evidence of the nearby Abri Pataud, 15, 1969, 323-344
Henri V. VALLOIS
Les hommes de Cro-Magnon et les "Guanches". Les faits acquis et les hypothèses, 15,
1969, 97-122
Ignacio BARANDIARÁN
1974, 337-422
1992, 581-602
Joaquin ARTILES
Jorge DEMERSON
José A. GARCÍA-DIEGO
José ANDRÉS-GALLEGO
Los comienzos del asociacionismo obrero en Gran Canaria. 1871-1890, 27, 1981, 261-
309
Estudio iconográfico-artístico de la Virgen del Pino, Patrona de Gran Canaria, 19, 1973,
155-178
Tecnologia popular tradicional de los sistemas de riego en Canarias, 37, 1991, 467-498
El antiguo comercio de Barcelona con las Islas Canarias y de Santo Domingo, 3, 1957,
563-592
El antiguo comercio con las Islas Canarias y las Indias de Nueva Espana o del Mar
Océano (1498-1638). Más documentos para su historia, 7, 1961, 71-132
Los seguros marítimos y el comercio con las Islas de la Madeira y Canarias (1495-
1506), 5, 1959, 485-568
Don Miguel Pacheco Solís (1735-1820), un lagunero residente en Nueva Espana, 20,
1974, 305-314
Unas palabras más sobre Juan de las Casas y el Senorio de Canarias, 29, 1983,41-48
Notas para el estudio de la sociedad canaria en los siglos XIX y XX, 31, 1985, 161-176
Aportación portuguesa a la población de Canarias. Datos para su estudio, 14, 1968, 41-
108
La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVII (1676-1688), 21,
1975, 237-418
Juan Machín vizcaíno del siglo XV, gran figura histórica de Madera y Canarias, 7,
1961, 133-214
1967, 315-338
Leyenda erudita sobre la población de canarias con africanos de lenguas cortadas, 23,
1977, 51-82
Marqués de Lozoya: Visión general del Arte en Canarias, 18, 1972, 13-26
Análisis geográfico de la estructura demográfica de Las Palmas en 1981, 34, 1988, 205-
246
El adelantado Alonso de Lugo, procurador en las Cortes de Castilla de 1510, 31, 1985,
133-160
La cuestión canaria a principios del siglo XX: publicística e intereses económicos, 16,
1970, 229-254
Juan SCHOBINGER
Los núcleos históricos no urbanos de Canarias: una tipificación, 37, 1991, 555-574
Juan VERNET
Julio-César SANTOYO
Leandro TORMO
El canario Fray Alonso Lebrón y el mito del Payzumé, 16, 1970, 351-382
León LOPETEGUI
Los Anchieta anteriores a 1562, eran de Urrestilla o Azpeitia? Planteamiento exacto del
asunto y su solución histórica, 26, 1980, 529-548
Leopoldo de la ROSA
Noticias sobre arte y arqueologia en un "Diario" de comienzos del XIX, 20, 1974, 725-
752
Los colonizadores del Nuevo Mundo, YTomás y Jácome Castellón, 21, 1975, 663-668
5, 1959, 399-444
1976, 617-635
1977, 661-666
Lionel BALOUT
Instrumentos de sonido entre los habitantes pre-hispánicos de las Islas Canarias, 15,
1969, 355-366
Los esclavos aborígenes canarios en la isla de la Madera (1455-1505), 20, 1974, 111-
144
El converso Duarte Enríquez, arrendador de las rentas reales de Canarias, 27, 1981,
345-424
Proceso contra el clérigo don Miguel Cabral de Norona por un sermón crítico a la
colonización canario-americana, 28, 1982, 521-548
1961, 499-538
Tensiones y conflictos en la Iglesia canaria en la segunda mitad del siglo XVII, 22,
1976, 521-616
Luis J. RAMOS
La bandera de recluta del batallón veterano de caracas en las islas Canarias (1785-
1788), 23, 1977, 205-238
Las capellanías de la Isla del Hierro durante el antiguo régimen, 38, 1992, 141-198
Luis PERICOT
Algunas reflexiones sobre los problemas del Cro-Magnon hispano, 15, 1969, 345-350
Restos humanos del Barranco de Gómez y del Lomo de los Granados (San Nicolás de
Tolentino, Gran Canaria), 37, 1991, 593-615
M. GONÇALVES DA COSTA
Cráneo procedente de la cueva sepulcral de Chajora (Guía de Isora, Tenerife), 22, 1976,
273-286
Los usos históricos del bosque en la comarca de Acentejo (Tenerife), 39, 1993, 623-648
El conjunto arqueológico de Pino Leris (La Orotava, isla de Tenerife), 28, 1982, 129-
206
El mundo del mar en la Gran Canaria del siglo XVI: navíos, marinos, viajes, 26, 1980,
303-350
493-516
Las Palmas: Primer núcleo urbano de Gran Canaria, 37, 1991, 539-554
1992, 253-280
Los primeros pobladores de Las Palmas de Gran Canaria, 37, 1991, 17-132
Dona Juana de Masieres y el pleito con el segundo Adelantado de Canarias, 27, 1981,
71-112
La población esclava de Las Palmas durante el siglo XVII, 30, 1984, 157-316
Manuela MARRERO
Algunas consideraciones sobre Tenerife en el primer tercio del siglo XVI, 23, 1977,
373-382
1962, 493-634
Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo. Sus obras (Conclusión), 9, 1963,
163-234
1968, 535-638
El pleito insular. La pugna por la hegemonía canaria (1874-1900), 16, 1970, 415-530
1986, 211-268
José Agustín Álvarez Rixo, alcalde del Puerto de la Cruz, 37, 1991, 361-432
Los Cólogan, alcaldes del Puerto de la Cruz de la Orotava (siglos XVIII y XIX), 38,
1992, 199-252
Pinturas filipinas del siglo XIX en el Ayuntamiento de Las Palmas de Gran Canaria, 37,
1991, 325-336
En el cuarto centenario de un poeta. Estudios sobre Antonio de Viana, 16, 1970, 475-
526
1973, 433-470
1983, 389-452
Marina MITJÁ
Martín ALMAGRO
El arte rupestre del África del Norte en relación con la rama norteafricana de Cro-
Magnon, 15, 1969, 123-132
Pinturas flamencas del siglo XVII en las Islas Canarias, 14, 1968, 665-672
1985, 599-612
Michel MOLLAT
La place de la conquête normande des Canaries (XV siècle) dans l'histoire coloniale
française, 4, 1958, 537-554
El Gobernador Pedro de Vera en la conquista del reino de Granada, 12, 1966, 105-116
Las coplas de Hernando de Vera: un caso de crítica al gobierno de Isabel la Católica, 14,
1968, 365-382
Miguel TARRADELL
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias,
10, 1964, 417-546
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias
(siglo XVIII), 12, 1966, 361-328
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias,
13, 1967, 487-600
Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias
(siglo XIX, conclusión), 16, 1970, 169-286
541-596
Nuevas aportaciones documentales sobre Antonio José Ruiz de Padrón. Inventario post
mortem: biblioteca, bienes muebles y raíces (1823), 34, 1988, 593-644
Raymond R. MACCURDY
S.B. VRANICH
Sebastián de la NUEZ
Una Revista de vanguardia en Canarias: "La Rosa de los Vientos" (1927-1928), 11,
1965, 193-232
Los yacimientos arqueológicos del "Morro del Verdugado", "La Lapa", "Morros de La
Lapa" y "Los Mondragones", en Guía de Gran Canaria, 11, 1965, 415-436
1990, 517-534
Théodore MONOD
Notes sur George Glas (1725-1765), fondateur de Port Hillsborough (Sahara Marocain),
22, 1976, 409-520
Uwe RIEDEL
1972, 491-536
Ventura DORESTE
Vicenta CORTÉS
1967, 339-364
Canarias, Madeira y Azores en la literatura de viajes inglesa del siglo XIX, 32, 1986,
525-532
Las "Relaciones de méritos" del historiador José Maria de Zuarnávar, 16, 1970, 607-628
NÚMEROS:176(1924-1992)
AGUILAR, F.
ALAMO, N .
Acerca del Duque del Parque. 68 (1944) 384-85
ALAMO, N.
ALAYON. Fr.M.
ALEMANY, L.
ALONSO, M.R.
ALONSO, M.R.
ALONSO MORALES, J.
ALSON
ALVAREZ DELGADO, J.
ALVAREZ DELGADO, J.
ALVAREZ DELGADO, J.
ALZOLA, J. M.
APRAIZ, O. de
ARBOL GENEALOGICO
ARMAS AYALA, A.
ARMICHE
ARTILES, B.
ASCANIO Y MONTEMAYOR, R. de
AZNAR DE ACEVEDO, C.
BALCELLS Y PINTO, J. M.
BENITO RUANO, E.
BETANCORT, L.
Acontecimiento en Teguise en el segundo marquesado de
Lanzarote. 10 (1926) 55-57.
BETHENCOURT MASSIEU, A. de
B0NNET Y REVERON, B.
BORGES, ANALOLA:
BRAVO, T.
CAMPS, G.
CAPELLEN, J. Van
CARRIAZO, J. de M.
CARTER, F. W.:
CATALAN, D.:
CIORANESCU. A. :
CLASSE, A.
DEMERSON, G.
DIAZ CASTRO A.
DORESTE,
Islas poéticas. 90-91 (1950) 250.
DOUSSINAGUE, J. M.:
ENOFONTE
ESCOBEDO, A. R.:
FABRELLAS, M.L.:
Naves marinas en los comienzos hispánicos de Tenerife. 105-
8 (1954) 37-46.
FERNANDEZ, D.W.:
FERNANDEZ GARCIA:
FERNANDO, L.:
GALVAN, F.:
GIESE, W.:
GOMEZ, M. L.:
GUERRA, F. de LA:
GUETTARD :
HAUSEN, H.
HERNANDEZ, P. :
HERNANDEZ MORAN,J.:
HOZ, A. de La.:
JEREZ, E. :
LANGLE, F. de:
LEFRANC, A.:
LEON, F. M. de:
LEZCANO, P.
LORENZO, B. J.:
LORENZO-CACERES, A de:
LOTI, P.:
LUTOLF, A
MARCY, G.:
MARTINEZ, M.G. :
MARRERO, M.:
MAYNAR, J.
MENESJO, J. E.:
MIRACLE, J.:
MORAN, J.H.:
NUESTRA 0BRA:
25 (1930) 1-2.
PIZARRO, C.:
PORLIER, A.:
REGULO PEREZ, J. :
RODRIGUEZ YANES:
RUSSELL, P. E.:
SALVADOR, G. :
SAMSO, J.:
SANTIAGO, M.:
SCHWIDETZKY, I.:
SILVEIRA, L.:
SOSA SUAREZ, J.
STEFFEN, M.
TORRES, E. A. de:
TRUJILLO, E. :
VILLALBA, M.L. :
WALDHEIM, G. :
WESTERDAHL, E.
WOLFEL, D.J. :
XENOFONTE
TEBETO
PUBLICAÇÃO: ANUARIO DEL ARCHIVO HISTORICO INSULAR DE
FUERTEVENTURA
SITUAÇÃO: em publicaçao
BRITO ALVAREZ, Yolanda, Sobre los poemas escogidos de Agustín Acosta. Palabras
a tiempo, V, 1993, 441
CASTELLANO GIL, Jose Maria, Poemas y poesía de guerra en la prensa canaria ante
el conflicto con los Estados Unidos en 1898, V, 1993, 423
CERDENA RUIZ, M0 del Rosario, El fondo *Betancuria+ del Archivo Histórico Insular
de Fuerteventura: noticias históricas, organización e inventario, II, 1989, 265
DOMINGUEZ PRATS, Pilar, El exilio republicano a México en los anos cuarenta, una
emigración asistida, V, 1993, 323
FERNANDEZ HERNANDEZ, Jose, Los alzamientos revolucionarios del 24 de Febrero
de 1895 en el Occidente de Cuba, IV, 1991, 109
FRAGA GONZALEZ, Carmen, Apuntes sobre Fuerteventura en 1837, IV, 1991, 253
-La emigración del clero secular canario a América en el cuarto del siglo XVIII, III,
1990, 11
-Un viaje por Fuerteventura a través del álbum del pintor santacrucero Felipe Verdugo
Bartlet: Noviembre de 1887, IV, 1991, 163
LOYOLA VEGA, Oscar, Un libro en Canarias sobre la Guerra de los Diez Anos, V,
1992, 417
LUXAN MELENDEZ, Santiago de, El llamado *Pleito insular+ desde el punto de vista
educativo: El proceso de implantación de la segunda ensenanza en Canarias, (1844-
1845), III, 1990, 77
MESA DIAZ, Juan Orlando, El lugar del canario en la estructura social del sur
habanero(1800-1868), V, 1992, 383
-Los guanchismos y las trampas ortográficas: "verdones", del esp. "bordones", II, 1989,
249
-La Colonia de Río de Oro(Sáhara espanol) a principios del siglo XX. Situación general
y perspectivas, IV, 1991, 131
PEREZ BARRIOS, Manuel Rosa, El mito del indiano y su influencia sobre la sociedad
canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 73
PEREZ GUZMAN, Francisco, Las fuentes que financiaron las fortificaciones de Cuba,
V, 1992, 363
QUESADA ACOSTA, Ana M0, Los monumentos de Las Palmas de Gran Canaria a los
escritores canarios, IV, 1991, 179
REYES GONZÁLEZ, Nicolás e outro, La situación portuaria de 1902 como reflejo del
pleito Insular, I, 1988, 51
SANCHEZ MEDEROS, Jose A., Informe del agregado militar británico en Cuba, 1898,
V, 1993, 53
ANEXOS
n1.1, FERRER BENIMELI, JOSÉ ANTONIO, Unamuno, los derechos del hombre y la
libertad de expressión. Un modelo de compaña masónica.
ESTADO: Em publicação
(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, p. 10-11)
ARMAS, A., Fué Fr. Juan Peraza Obispo de Canarias?, XXIII-XXIV, 1947, 113
ABENDANON, J. H., El ataque de una flota bajo el mando de Pieter van der Does
contra las Islas Canarias y la de Santo Thomé, en el ano 1599, segun fuentes
holandesas, XLI-XLIV, 1951, 73-99
ALONSO ANDRÍO, Pilar, Las Islas Canarias en dos coleciones de historia inglesas del
siglo XVIII, XXXVIII-XL, 1977-1979, 235
ALVAREZ MORUJO, Antonio, El Epactal en los cráneos guanches, XIII, 1945, 5-13
ALZOLA GONZÁLEZ, José Miguel, Tres etapas en la vida del Museo Canario,
XXXVIII-XL, 1977-1979, 373
ARCO AGUILAR, María del Carmen, Informe sobre las excavaciones arqueológicas
realizadas en el yacimiento de Los Caserones. San Nicolás de Tolentino. Gran Canaria.
Campana 1978, XXXVIII-XL, 1977-1979, 49
ARCO AGUILAR, María del Carmen, Nuevas fechas de C-14 en la prehistoria de Gran
Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 73
-Descripción de los tres vasos cerámicos aborigenes de la Isla del Hierro, XLVI, 1984,
21
-El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes - II, XXVI-XXX, 1966-
1969, 49
BELTRÁN, Antonio, Algo sobre arte rupestre canario, en especial sobre los signos
circulares y laberínticos de la isla de La Palma: problemas de dilfusión, de
convergencia, XLVII, 1985-1987, 69
BENITEZ INGLOTT, Luis, El Derecho que nacío con la Conquista, XXXIII, 1950, 93-
126
BENÍTEZ PADILLA, Simón, Origen más probable de las hachas neolíticas de jadeita
que posee El Museo Canario, XCIII-XCVI, 1965, 105-114
BONNET, B., Observaciones del caballero inglês sir Edmond Scory acerca de la Isla de
Tenerife y del Pico del Teide, VIII, 1936, 44
-Diego de Silva en Gran Canaria (1466-1470), XX, 1946, 1-26
-Un canario en el combate naval de la Habana de 12 de Octubre de 1748, XV, 1945, 59-
72
BOSCH MILLARES, Carlos, Sobre el nombre de la isla del Hierro, XLI, 1980-1981,
101
-Juan, Don Alfonso Espínola Vega. Su vida y su obra, XXXVII-XL, 1951, 55-97
-Don Luis Millares Cubas, médico, escritor y humanista (Apuntes sobre su vida y su
obra), XLIX-LII, 1954, 1-50
-La terapéutica qirúrgica entre los antiguos pobladores de Canarias, LXXIII-IV, 1960,
135-145
-El Hospital del Espiritu Santo en la isla de Lanzarote, LXXVII, 1961-1962, 51-62
-Nuestros poetas del tiempo viejo. *La invasión de Drake+, XVI, 1904-1905, 134
CANO, Vicente, Documentos inéditos: Mejoras hechas en Las Palmas, XIII, 1902, 90-
122
-Fiestas en Las Palmas en los comienzos del siglo, XVIII- IX, 1944, 51-77
CAZORLA LEÓN, Santiago, Una carta desconocida de los Reyes Católicos, XXXVIII-
XL, 1977-1979, 211
-El Museo con relación al pasado histórico de las islas Canarias, VII, 1899, 343
-El Museo en sus relaciones con la industria canaria, VII, 1899, 138
CORREA VIERA, Bernardino, Don Juan Bravo Murillo, XXXIII-IV, 1972-1973, 7-9
-La Cueva de los Candiles y el Santuario del Risco Chapín, XLVIII, 1992-1994, 59
-Una escultura bisexuada procedente de la Aldea de San Nicolás (Gran Canaria), XLIII
,1983, 101
DARIAS PADRÓN, D. V., Notas Históricas sobre los Herreras en Canarias, II, 1934,
43
-Sumaria História Orgánica de las Milicias de Canarias. Tercera y ultima parte. Siglos
XIX y XX, LIII-LVI, 1955, 1-37
DÍAZ RODRÍGUEZ, Juan M., El servicio militar en Canarias, VI, 1899, 129
-Manuel Defesa de las Islas Canarias, VIII, 1900, 65
DIEGO CUSCOY, Luis, Escondrijo y ajuar del *Risco de los Guanches+, XXXV, 1974,
29-39
Documentos inéditos: Primeras ordenanzas municipales de Las Palmas, XIII, 1902, 278
Documentos: Donación de la Isla del Hierro que hizo D0 Inês Peraza a Hernan Peraza,
su hijo, IX, 1944, 43-47
Donación del obispo don Juan de Frias a la Catedral de Las Palmas (1485), IV, 1934, 61
EL-MIR, Amado José, El *Diario de Las Palmas+ como producto estético innovador,
XLVIII, 1992-1994, 151
FEO y RAMOS, José, La fundación del Colegio de San Marcial en Las Palmas, I, 1933,
85
GALERA, Virginia, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario, XLVII,
1987, 35
GALERA, Virginia e outro, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario,
XLV, 1984, 35
GARCÍA SANTOS, Francisco José, Algunos apuntes sobre fray Juan de Abréu
Galindo, XLVIII, 1988-1991, 65
GARRALDA, María Dolores, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario,
XLVII, 1987, 35
GOIGOU, Dr. Diego M., Tenerife visto por D. Antonio de los Rios Rosas, XXI-XXII,
1947, 5-12
-Un debate canario en las Cortes de la primera República, XLIV, 1984, 37-44
-Los Dos liberales del siglo XX: Pérez Armas y Mesa López, XLVII, 1985-1987, 269
HERNÁNDEZ SOCORRO, María de los Reyes, Los inicios del Museo Canario y la
incorporación de colecciones particulares en sus primeros momentos (1879-80),
XLVIII, 1988-1991, 45
-Origen y extinción del Hospital del Esiritu Santo y Cuna de ninos expósitos en la villa
de Teguise, XIX, 1946, 59-65
LAMB, Úrsula, La Inquisición en Canarias y un libro de magia del siglo XVI, LXXVII,
1961-1962, 113-144
LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Los grabados rupestres de la Pena del Conchero: Nueva
aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII, 1982, 83
LORENZO CÁCERES, Andrés de, Las Canarias en el teatro de Lope de Vega, VI,
1935, 17
-Las Canarias de Lope de Vega. Una página inédita de don José de Viera y Clavijo
sobre los *Guanches de Tenerife+, VIII, 1936, 38
MACHADO FIESCO, Francisco Javier, Plan sobre monedas de plata y vellón para
provinciales de las islas de Canaria (1759), XXXV, 1974, 135-168
MAFFIOTTE, Luis, Nombre de las Canarias en el siglo XIV, VI, 1899, 226-290
-El famoso *árbol santo+ de la isla del Hierro, XVI, 1904, 307
-La isla de Tenerife en los primeros noventa anos de la conquista, XVI, 1904, 273
-Un proyecto de tabernáculo para la Catedral de Las Palmas LXXVII, 1961-1962, 123-
137
MARCY, G., El apóstrofe dirigido por Iballa en lengua guanche a Hernán Peraza, II,
1934, 1
MARIN y CUBA, Tomás Arias, Historia de las siete islas de Canaria, XI, 1901, 19-153
-A la memoria del Dr. López Botas, con motivo de la traslación de sus restos(poesia),
X, 1901, 6
MASSIEU y BETHENCORUT, D., Nicolás Cultivo del naranjo, IV, 1881, 365
MECO, J., Memoria relativa al comercio interior y exterior de las islas Canarias (1831),
XXXV, 1974, 175-196
MIGUEL ALZOLA, José, Iconografia de la Virgen del Pino, LXXIII-IV, 1960, 51-78
MILBURN, Mark, Thoughts on Africa and the Canaries: Monuments, incriptions and
voyages of the ancients, XLIII, 1983, 21
MILLARES CARLO, Agustín, Los incunables canarios más antiguos (1752-1753), III,
1934, 31
-Los primeros tiempos de la imprenta en Las Palmas, IV, 1934, 49
-Siete de los Reyes Católicos concernientes a la Conquista de Gran Canaria, II, 1934, 87
-Testamento y codicilos de Juan de Anchieta, padre del *Apostol del Brasil+. Publicados
con algunos comentarios, LXXIII-IV, 1960, 331-360
MILLARES CARLO, Juan, El mar a través de los poetas insulares, XIII, 1945, 15-23
-Discurso en el primer aniversario de la instalacion del Museo Canario III 1881 195
- Noticia de sucesion del Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala, XIV, 1945,
91-92
NUEZ CABALLERO, Sebastián de la, Un capitulo de la Historia de Canarias. Las
Palmas, fin de siglo, XLIX-LII, 1954, 51-80
Origen y extinción del Hospital del Espíritu Santo y Cuna de ninos expósitos en la villa
de Teguise, XIX, 1946, 59-65
PADILLA, D. Juan, Las Bibliotecas públicas y las librerias particulares, IV, 1881, 358
PERDOMO ACEDO, Pedro, Una generación literaria. Con motivo de la muerte de don
Agustín Millares Cubas, VII, 1935 ,1
PÉREZ GARCÍA, José Miguel e outro, Estructura social del barrio de San José en la
primera mitad del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 139
PÉREZ VIDAL, J., Díaz Pimienta, Senor de Puerto Real, IV, 1934, 37
-Una noche en la tertulia canaria del café Universal, de Madrid, con Pérez Galdós y
León y Castillo (1873), XXXVI-VII, 1975-1976, 141
Poder que otorgó el senor Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala...en 31 de
Henero de 1540, XIV, 1945, 92-93
Preconio de las Yslas de Canaria, en la election de su Obispo frai Don Francisco de
Sosa, natural de la Ciudad de Toledo, XVII-XIX, 1946, 101-128
Proceso contra Don Rodrigo Manrique de Acuna por haber condenado a Bernardino de
Carvajal com reo del asesinato cometido en la persona de Hernando de, X, 1944, 59-66
RICARD, Robert, Notas sobre los moriscos de Canarias en el siglo XVI, IV, 1934, 1
RIO AYALA, J. del, Un dato inédito sobre dona Margarita Fernandez Guanarteme, III,
1934, 25
-La flora canaria mencionada por Vasco Diaz Tanco, VI, 1935, 62
RODRIGUEZ MONIMO, A. R., Los triunfos Canarios de Vasco Diaz Tanco, IV, 1934,
41
-Sobre D. Juan Cristóbal de Lima y Cabrera, poeta canario del siglo XVII, VI, 1935, 61
ROLDÁN VERDEJO, Roberto, Una ermita majorera: Santa Unês, XXVI-XXX , 1966-
1969, 67
ROSA ALONSO, María, Colón en Canarias y el rigor histórico, LXXIII-IV, 1960, 31-
42
RUIZ ALVAREZ, Antonio, Apuntes históricos sobre Garachico e Icod de los Vinos,
XXXI-XXXII, 1949, 77-85
-Estampas históricas del Puerto de la Cruz. La escuela del Gremio de Mareantes, XLIX-
LII, 1954, 91-103
-Estampas históricas del Puerto de la Cruz. En torno a la imagen del Gran Poder de
Dios, LXXV-LXXVI, 1960, 235-253
-En torno al ingeniero canario don Agustín de Bethencourt y Molina, LXXVII, 1961-
1962, 139-147
-Don Pedro Ceron, Capitán General de la isla de Gran Canaria, XVII, 1946, 3-31
-El alcaide del Alcázar de Córdoba, Juan de Frías, protector de la Reina de Canaria,
XLIII, 1983, 41
SANTIAGO, M., Algunos documentos del Archivo General de Simancas que afectan a
Canarias, VII, 1935, 38
SERRA RÁFOLS, E., Las crónicas de la conquista de la Gran Canaria. Sobre sus
relaciones de dependencia, VII, 1935, 24
SIEMENS HERNÁNDEZ Lothar, Argote de Molina y Abréu Galindo: dos líneas que
tiendem a converger, XLVIII, 1988-1991, 59
STEPHEN, Michael F., The canary Islands collection of prehistoric artifacts in the
Horniman Museum, London, XXXVIII-XL, 1977-1979, 107
SUÁREZ QUEVEDO, Diego, Ermita de San Antonio. Telde (Gran Canaria), XLIV,
1984, 51-68
TARQUIS, Pedro, Santo Domingo, Las Palmas. (Datos históricos), XLIX-LII, 1954,
81-90
TAVALOSOS, Marqués de, Bando sobre recogida de moneda de plata y vellón (1775),
XXXV, 1974, 169-174
-El primer contacto entre europeos y canarios 1312-1477, XLVII, 1985-1987, 169
Tratado celebrado entre Morato Arraez, Virey de Argel y Gonzalo Argote de Molina,
Conde de Lanzarote, X, 1944, 56-78
Una relación del ataque de Van Der Doez, XXXIII-IV, 1972-1972, 93-111,
Una víctima de la invasion que Morato Arraez hizo en Lanzarote en 1586, XIII, 1945,
85-91
VALENCIA AFONSO, Vicente e outro La necrópolis de La Calera (Anaga, Tenerife),
XLVIII, 1988-1991, 23
VARIOS, Real cédula para repartimiento de tierras en Gran Canaria, VIII, 1900, 151
VIERA y CLAVIJO, José de, Diccionario de Historia Natural de las islas Canarias,
VIII, 1900, 142-367
-El nuevo can mayor o constelación canaria del firmamento espanol en el reinado de
Carlos IV, XII, 1902, 75
VINA BRITO, Ana, La prostitución en las islas realengas en el siglo XVI, XLVII,
1985-1987, 187
ZEUNER, Frederrick E., Some domesticated animals from the prehistoric site of
Guayadeque. Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-1959, 31-40
ZUÁSNAVAR, José Maria, Compendio de la Historia de las Canarias, XI, 1944, 99-
122
-Escrito del fiscal de la Audiencia de Canarias don-----en la demanda entablada por los
vecinos de San Mateo y Madronal con el Heredamiento de Daute, LXV-LXXII, 1958-
1959, 113-139
DA ILHA TERCEIRA
SITUAÇÃO: em publicação
[Sem Autor]
Alvaro MONJARDINO
1981, 247
António FRANCO
Belisário PIMENTA
Charles-Martial de WITTE
Claude GUIGNRBET
Ermelindo ÁVILA
Euclides DA COSTA
F. Rebelo GONÇALVES
Francis M. ROGERS
Frederico LOPES
Fritz KRUGER
G. Lloyd HODGES
Georges GUSDORF
Gilbert DURAND
Henrique BRAZ
Inocêncio ENES
Isabel CID
J. A. PEREIRA
J. AGOSTINHO
J. Augusto PEREIRA
3, 1945, 169
1951, 101
J. M. Bettencourt da CAMARA
Impressionismo e Nacionalismo na obra Musical de Francisco
de Lacerda, 44, 1986, 335
Jacinto MONTEIRO
João AFONSO
João H. ANGLIN
Jorge P. FORJAZ
1956, 214
1955, 118
1969-70, 520
Manuel de MENEZES
1949, 1
15, 1957, 5
Marcelino LIMA
Miguel ARAÚJO
1960, 38
NOWEL, Monsenhor
Oswaldo R. CABRAL
Pedro da SILVEIRA
Raffaele CORSO
Raimundo BELLO
Vitorino Nemésio
Walter F. PIAZZA
Walter SPALDING
Wilheim GIESE
ARQUIPÉLAGO
SITUAÇÃO: Em publicação
CAMACHO, João Maria de Caires, Versos que se cantam em folia ao Senhor Espírito
Santo na Ilha das Flores, III, 3, 1964, 453-482
CÂMARA, Apontamento para a história da Santa Casa da Cidade da Horta, VI, 2-3,
1975-1979, 185-228
CANILHO, M. H., Sobre a possível origem dos nódulos olivínicos em lavas basálticas
da ilha do Faial (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 97-104
-Pequeno Vocabulário Regional das Ilhas do Faial e Pico, II, 1, 1959, 35-46
COELHO, Manuel de Ávila, Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico, III, 2,
1963, 231-390
-Um ramo da família Utra fixado no Leste da Ilha de São Miguel desde o começo do
século XVI, V, 1-2-3, 1968-1969, 61-66
COSTA, Cónego António Maria Nunes da, Ermidas e Capelas na candelária, X , 1991-
1992, 65-88
COSTA, F. Carreiro da, O Faial ao longo de cinco séculos, II, 1, 1959, 47-64
COSTA, Ricardo Manuel Madruga da, A propósito do Hino do Faial, IX, 1989-1990,
95-98
- Algumas notas sobre o 11 Consul Geral dos EUA nos Açores e um contributo para
uma bibliografia sobre os Dabney, X, 1991-1992, 89-145
CUNHA, Dr. Correia da, Francisco de Lacerda - O Homem e o Músico, VI, 1, 1970-
1974,,7-18
DUARTE JR., Tomaz, A Horta em meados do séc. XIX - Subsídios para a sua análise,
VIII, 1-2-3, 1985-1988, 27-44
( e outro) Actividade vulcânica dos Açores de 1959 a 1964, III, 3, 1964, 399-408
GARCIA, A., Sacadura e outro Cinzas do vulcão dos Capelinhos (ilha do Faial,
Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 115-124
JARDIM, Luís Ricardo Hintze, Das terras de Santa Bárbara que foram de Jorge
Goularte Pimentel que Deus tem, IV, 1, 1965, 21-30
LACERDA, João Soares de, John Portuguese Phillips, III, 1, 1962, 25-34
LEMOS, Alberto Pereira de, Gente da Terra e do Mar, III, 2, 1963, 165-214
NUNES, Ana Adelina, Bett. da Costa Osório Goulart e a sua obra literária, II, 2, 1960,
199-208
OLIVEIRA, M. J. Raposo de, O descobrimento dos Açores por um piloto de Sagres, II,
2, 1960, 167-174
PEREIRA, Jorge Costa, A vida em Ponta Delgada em 1880 através do Jornal "Diário
dos Açores" - Subsídio para o estudo do século XIX micaelense, VIII, 1-2-3, 1985-
1988, 85
PEREIRA, Manuel Firmino Vargas, A emigração há cinquenta anos, III, 3, 1964, 483-
486
PIRES, Prof. João Silveira, Francisco de Lacerda - Insigne Maestro Jorgense e Honra
Nacional, VI, 1, 1970-1974, 19-28
ROCHA, Dr. Elmiro, João José da Graça: Subsídios para o estudo da sua vida e obra,
IX , 1989-1990, 51-68
-Ema Conceição Noia de Medeiros, Poetisa Silenciosa e oculta, VI, 2-3, 1975-1979,
179-184
-Nossa Senhora das Angústias na Ermida de Santa Cruz Paróquia da Ilha, Freguesia da
Vila e Cidade da Horta 1468-1684-1984, VII, 1-2-3, 1980-1984, 3-294
SERPA, António Ferreira de, O brasão dos Brus, V, 1-2-3, 1968-1969, 107-114
SILVEIRA, Pedro da, Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores, II, 3, 1961,
471-492
-Para a história do Povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo, II, 2, 1960, 175-198
SOUSA, Dr. João Teixeira Soares de, Os Silveiras dos Açores, V, 1-2-3, 1968-1969,
67-90
SOUSA E LACERDA, João Caetano de, Os meus antepassados, VI, 1, 1970-1974, 28-
58
-Uma carta inédita de W. Reiss a Carlos Ribeiro sobre os terrenos terciários dos Açores
e da Madeira, IV, 2-3, 1966-1967, 5-16
INSULANA
PROPRIEDADE: Instituto Cultural de Ponta Delgada
SITUAÇÃO : em publicaçao
Tomás Hickling,V(1949),p.108-115.
ARDILI, Pompeu
ARRUDA, Vasconcelos
AUGUSTO, Armindo
BALEN, Van
Conferência: Holanda, terra de moinhos, XIX (1963) p. 216-
220.
BARRETO, Costa
BARROS,Leitão
BENTO,Amérix
BETTENCOURT, Morais de
BETTENCOURT, Oscar de
BETTENCOURT, Rebelo de
BOID. Capitão
BRAZÃO, Eduardo
BURBURE, Albert de
CANDIDO. Armando
Eng.o Artur do Canto Resende, XII (1956) p. 33-43.
CANTO, Bernardo do
CASTILLO-ELEJABEYTIA, Dictinio
CHAVES, Serafim
CORTES-RODRIGUES, Armando
COSTA, José da
CRESPO, Gonçalves
CYMBRON, Pedro
DANSEREAUX, Piérre
DONVEZ, Jacques
ENES, José
FERREIRA, Ernesto
FERREIRA, Amorim
FERREIRA Manuel
FILIPE, Virgilio
Fernando Pessoa, I (1945) p. 293-296.
FLICKE, Robert
FRAGA, Gustavo de
FREYRE, Gilberto
GAYTON, Anna H.
Descrição das festas do Espírito Santo feitas pelos
portugueses da Califórnia em 1947, IV (1948) p 388-402.
GRAY, Thomas
GOMES, José
GOULART, Osório
IRWIN, Margaret
As Ilhas Encantadas são ilhas de ventura, XVII (1961) p.
180189.
IVENS, Diogo
JESUS, Eduino de
LACERDA, Francisco de
LAYTANO, Duarte
LEITÃO, Ruben A.
LIMA, Baptista de
LIMA, Marcelino
LIMA, Raposo de
LOPES, Manuel
LUZ, Denis da
MACEDO, Diogo de
MACHADO, Eduardo
MACHIN, James
MAYA,Martim de Faria e
MEIRELES, Cecília
MELO, Jacinto de
MESQUITA, Roberto de
MICHIELS, Louis
MIRANDA, Lúcio de
MONTEIRO, Jacinto
MOREIRA, Hugo
NEMESIO, Vitlorino
Perfil de José Bruno XIII (1957) p 217-220
NYE, EIisa W.
OLIVEIRA, Albano
OLIVEIRA, Alberto de
OLIVEIRA, Eufrásio de
OLIVEIRA, Virgilio de
PACHECO, Frazão
PACHECO, Oscar
PESSOA, Fernando
PIAZZA, Walter F.
RAFOLS, Serra
RAMOS, Aníbal
RAPOSO, Hipólito
RIBEIRO, Luís
RICOU, Emanuel
ROCHA, Armando
RODRIGUES, Alexandre H. S.
RODRIGUES, Rodrigo
ROSA, Júlio da
SILVA, Emydio da
SILVA JUNIOR, J.
SILVEIRA, Pedro da
SIMAS, João de
SIMÕES, Santos
SPALDING, Walter
STORGK, Wilhelm
TONNEAU, Albert
VALIACORBA, António
VASCONCELOS, J. Leite de
VIVEIROS, Duarte de
WALDRON, Terence
Os *Sonetos+ de Antero de Quental, V (1949) p. 224-242.
WEEKS, Layman
WILLIAMS, H. F. Fulford
WRIGTH, Eduardo
ZACARIAS, Aristides
ATLANTIDA
Ógão do Instituto Açoriano de Cultura
AGOSTINHO, José
BORBA, Henrique
BRITO, Chitas de
-Os Acores e o Transporte Aéreo. Acheqas, XIV (1970), p.
183-198.
CAETANO, Marcelo
CAMPOS E SOUSA
CARMO, Martins do
COSTA, Carreiro da
CUNHA Correia da
DOMINGUES, Ernesto
GUERREIRO, A. Machado
LARANJO, F. J. Cordeiro
LEMOS, R.
LOPES, Alfredo
MACED0, F. Riopardense de
MACHAD0, Frederico
MENDONÇA, Fernando
MERELIM, Pedro de
MONJARDINO, Álvaro
MONTEIRO, Jacinto
MOTA, Valdemar
PURCELL, Joanne B.
REGO, A. da Silva
ROSA, Júlio da
RUBERT, Arlindo
SALAZAR, Oliveira
SILVEIRA, E.
SILVEIRA, Pedro da
TEIXEIRA, Manuel
NÚMEROS: 19(1931-1990)
SITUAÇÃO: em publicação irregular
ATLÂNTICO
GIRÃO
MORADA: Igreja-Estreito
SITUAÇÃO: em publicação
REVISTA ISLENHA
Temas Culturais das Sociedades Insulares Atlânticas
TELEF.: 233164
SITUAÇÃO: em publicação
ALBUQUERQUE, Luís de, Algumas reflexões a propósito da
palavra +descobrimento+, n1.1, 1987, pp-7-12
XARABANDA
Associação Cultural e Musical Xarabanda
MORADA:
9000-Funchal
telef.: 229960
SITUAÇÃO: em publicação
Os resultados desta primeira iniciativa terão contribuido para a sua continuidade e para
a concretização de idêntica iniciativa nos Açores (1983), em Fuerteventura (1984) e, por
último, na Madeira (1986). A década de oitenta emerge assim como o momento de
maior relevância na investigação histórica insular, que deverá condicionar os rumos da
Historiografia nas próximas décadas.
Em Outubro de 1976 o Cabildo de Las Palmas, através da Casa de Colón, lançou o mote
dos colóquios, organizando o primeiro sobre a História Canario Americana. De
acordo com o seu principal impulsionador, o Prof. Doutor Francisco Morales Padron,
esta iniciativa tinha como finalidade "aclarar la historia del archipelago
comprometiendo en ello un mayor numero de estudiosos". Daí que com a publicação
das primeiras actas surgiu a promessa formal de alargar nas próximas edições o âmbito
temático e o leque de participantes. O prmeiro havia sido reservado para o estudo das
conexões canario-americanas, com especial destaque para o fenómeno emigratório.
Nas realizações deste colóquio (1976, 1977, 1978, 1980, 1982, 1984, 1986, 1989, 1990,
1992 e 1994) compareceram cerca de trezentos participantes que apresentaram número
superior de comunicações, com âmbito temático variado; sobressaem, todavia, as
tematicas da emigração canária para a América e a História da Arte em Canárias. No
primeiro caso é dominante a participação ibero-americana, enquanto no segundo se
destaca a importante escola de História de Arte da Universidade de La Laguna.
I Coloquio(1976), 1977
II Coloquio(1977), 1979
El canario Martínez de Escobar en el alto Perú: actuación e ideas. VII Coloquio
(1986).
ADAM, Paul
Los papeles de Colón en la Casa de Alba. V Coloquio (1982), tomo I primera parte,
pp. 9-20.
Canarias y los indianos repatriados durante la primera mitad del siglo XIX. IV
Coloquio (1980), tomo II, pp. 513-538.
Propiedades sevillanas en Canarias en el siglo XIX IV Coloquio (1980), tomo II, pp.
881-901
AMALVI, Chantal
CANTERO, Sergio
- Los evadidos canarios en Francia y en las colonias francesas del Africa Occidental
(1936-1946). X CHCA (1992), tomo II, pp. 619-646.
- El comercio una actividad sin planificar. X CHCA (1992), tomo II, pp. 177-188.
AROSTEGUI, Julio
- Brasil: alternativa obligada para la emigración canaria..., X CHCA (1994), tomo I, pp.
759-780.
Gabriel de la Mata en la Academia de Murillo. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 759-
763.
Canarias en la pluma de una infanta de España. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 765-
770.
El Via Crucis del pintor Rodríguez Losada de la catedral de Las Palmas. VI Coloquio
(1984), tomo II, primera parte, pp. 447-455.
Los orígenes del catolicismo social en Gran Canaria (1860-1890). VIII Coloquio
(1988).
BARRÍOS GARCÍA, J.
- La vista de numerales canarios atribuida a Antonio Cedeno. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 859-878.
BEERMAN, Eric
La expedición de Diego Garcia al Río de La Plata. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.
161-173.
La obra del canario Pintado en la Biblioteca del Congreso. VIII Coloquio (1988).
BENNASSAR, Bartolomé
El Santo Oficio de Canarias observatorio de la política africana: el caso de las guerras
civiles marroquíes (1603-1610). VIII Coloquio (1988).
Cartografia canaria de la isla de San Borondón. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 145-
160.
Aspectos del comercio artístico entre Sevilla y América con Canarias en los siglos
XVI a XVIII. V Coloquio (1982) tomo I segunda parte pp. 869-885
- Las epidemias en Gran Canaria hasta la tercera década del XVI. X CHCA (1992),
tomo II, pp. 829-858.
BETHENCOURT MASSIEU, Antonio de
Las Palmas de Gran Canaria a finales del Antiguo Régimen. VIII Coloquio 1988.
Seminario sobre Carlos III.
- Historia de la iglesia en Canarias: estado de la cuestión...X CHCA (1992), tomo II, pp.
401-434.
Las primeras migraciones a Indias desde las islas orientales Lanzarote, Fuerteventura,
Gran Canaria). II Coloquio (1977), tomo I, pp. 23-59.
Hombres de Las Palmas con cargos en la administración del Nuevo Mundo (siglos
XVll y XVIII). 111 Coloquio (1978), tomo II, pp. 5-22.
La Iglesia Católica en Canarias desde sus orígenes hasta el presente. VII Coloquio
(1986).
Garachico en los inicios del siglo XIX II Coloquio (1977), tomo II, pp.131-137.
El Teide en la plástica del siglo XIX Luis de la Cruz y Ríos. VII Coloquio (1986).
El Convento de Nuestra Señora de las Nieves, San Juan Bautista y Santo Tomás de
Aquino. Puerto de la Cruz (Tenerife). V Coloquio (1982), tomo 11, pp. 636-654.
Tradición y método cientifico: Las Canarias en la cosmografía alemana del siglo XVI.
Vl Coloquio (1984), tomo II, (segunda parte), pp. 783-812.
CARMAGNANI, Marcello
CAVALCANTI, Lavinia
- Contribución de la compania de Jesús al pensamiento antropológico: la obra del
Jesuita canario José de Anchieta (1534-1597). X CHCA (1994), tomo I, pp. 1263-1275.
Política africana de los Reyes Católicos y su relación con las Islas Canarias VI
Coloquio (1984), tomo 11, pp. 153-168.
Una novela de José Antonio Rial o la emigración recuperada. X CHCA (1994), tomo I,
pp. 1293.
- Alejandro de Ossuna y Savinón: pintor tinerfeno del siglo XIX. X CHCA (1994),
tomo II, pp. 1233-1246.
DAVIES, Peter N.
The british contribution to the economie development of the Canary Islands with
special reference to the nineteenth century. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 353-380.
)Hacia Africa, hacia América? Ios franceses y las Islas Canarias 1900-1936. V
Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 841-848.
NAVARRO, Francisco
Inventario del fondo documental de los hermanos León y Castillo. V Coloquio (1982),
tomo III, pp. 545-600.
DÍAZ, Ramón
La Gomera y Cuba en la segunda mitad del s. XIX a partir de las cartas de los
emigrantes. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 217-243.
La Capitanía General de Canarias. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 671-707.
- El fenómeno del "sudor" en la plástica canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1145-
1158.
DIAZ-TRECHUELO, Lourdes
DIN, Gilbert C.
-*Los iberoamericanos en Canarias, hoy: una relación desestimada por los estudios
sobre Canarias y América+. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp.285-312.
EDDY, Michael R.
- El Islam en las Islas Canarias prehispánicas. X CHCA (1992), tomo II, pp. 215-228.
- Inmigrantes canarios en Rosario. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 219-
247.
EVERAERT, John G.
- Deforestación y contrabando: los montes palmeros a fines del antiguo régimen (1799-
1830). X CHCA (1992), tomo II, pp. 365-384.
FERNAUD, Pedro
FERRER BENIMELI, J. A.
- Notas sobre la vida y la obra de D. José Miranda Guerra... X CHCA (1992), tomo II,
pp. 707-724.
FISHER, John
Free trade between the Canary Islands and spenish America. VI Coloquio (1984),
tomo I (primera parte), pp. 387-404.
Canariens au Bresil au début du XIX siecle: une inmigration utile pour un pays neuf.
V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp 453-462.
Plazas de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 297-316.
- Arte en Canarias: estado de la cuestión. V Coloquio (1982), tomo III, pp. 33-65.
- José María Bosch, sacerdote y pintor. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1247-1260.
- Elementos arquitectónicos del gótico en Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp.
317-331, il. bl. y neg.
- César Manrique, arte y vida, X CHCA (1992), tomo II, pp. 1309.
GARCIA-GALLO, Alfonso
- Un libro en la historia del espionaje en Canarias. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1077-
1082.
GASPARINI, Graziano
La ecología cultural en las sociedades aborigenes (Tenerife): Hacia una nueva
metodología. VII Coloquio (1986).
El turismo en la prensa del Valle de la Orotova (l880-1930). VII Coloquio (1986).
La Rambla del General Franco: elemento generador de la trama urbana. VIII Coloquio
(1988).
- Planeaminto de la ciudad de Santa Cruz de Tenerife en la segunda mitad del siglo XX.
X CHCA (1992), tomo II, pp. 1047-1066.
La economia canaria del siglo XVIII. Otra visión. VIII Coloquio (1988).
- El catastro: fuente de información del territorio. X CHCA (1992), tomo II, pp. 159-
176.
GONZALEZ GARCIA, Esther y GONZALEZ CHAVES, Carmen
El escultor sevillano Juan Abascal: su obra escultórica en Canarias. VIII Coloquio
(1988).
Apuntes para una ordenación de los recursos hídricos de Fuerteventura. VIII Coloquio
(1988).
GONZALEZ-SOSA, Pedro
- Omisiones y valoraciones cubanas del pintor Canario Valentín Sanz Carta: Avance de
un proyecto de investigación. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1001-1028.
- Los canarios en el Cádiz del siglo XIX (1776-1890). X CHCA (1992), tomo II, pp.
921-950.
)Por qué comercia Canarias con Indias en el siglo XVI? Incentivos y obstáculos. I
Coloquio (1976), pp. 85-104.
La financiación del comercio de Garachico con las Indias (1566-1612). II Coloquio
(1977), tomo I, pp. 261-282.
El repartimiento de Daute (Tenerire), 1498-1529. III Coloquio (1978), tomo I, pp.
113-158.
- El comercio com América en los escritos económicos del s. XVIII canario. X CHCA
(1994), tomo I, pp.307-334.
Un canario en La Española: vida, hechos y familia de Pedro Lousel Montero, 1724-
1801. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 163-202.
HAIR, P. E. H.
HARRISON, Joseph
HERA, Alberto de la
La regalía de las rentas eclesiásticas vacantes en la doctrina del jurista canario Don
Antonio Alvarez de Abreu. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 225-246.
- Los fondos documentales de los *correos marítimos+: una sección del Archivo General
de Indias. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 853-872.
- La iglesia matriz del Puerto de la Cruz y sus benefactores. VI Coloquio (1984), tomo
II (primera parte), pp. 353-367, il. bl. y neg.
- La travesía de los emigrantes canarios a América durante el siglo XIX y principios del
XX: una forma de esclavitud. I Coloquio (1976), pp. 355-381.
- La planificación de la emigración canaria a Cuba y Puerto Rico. Siglo XIX, II
Coloquio (1977), tomo I, pp. 199-238.
- La *Unión Agricola Comercial de Gran Canaria+ (1874): una sociedad isleña para la
comercialización de la cochinilla. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 573-
590.
- Los planos del Real Consulado Marítimo y terrestre de Canarias VII Coloquio (1986).
- Crónicas del teatro Pérez Galdós (1842-1928). Las Palmas de Gran Canaria. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 969-992.
- Espacio y red del transporte terrestre de viajeros en guagua en La Palma: una visión
histórica. X CHCA (1992), tomo II, pp. 77-102.
Fray Francisco de Sosa, un personaje del Toledo del Greco, Obispo de Canarias,
visitador de Portugal en 1613. VII Coloquio (1986).
Las Palmas de Gran Canaria vista por los viajeros extranjeros. III Coloquio(1978),
tomo II, pp. 147-217.
Documentación manuscrita sobre las Islas Canarias en el Archivo del Museo Naval de
Madrid. V Coloquio (1982), tomo III, pp. 387-399.
HOFFMAN, Paul E.
Los despachos de los cónsules norteamericanos en las Islas Canarias durante la guerra
civil de América del Norte. 1861-1865. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp.
817-839.
HORDES, Stanley M.
Sources for the history of the isleños in Louisiana and Texas. IV Coloquio(1980),
tomo I, pp. 353-362.
El obispo Tavira en Canarias, 1791-1796. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 171-223.
Canarias en el siglo XVIII: la guerra con Francia. IV Coloquio (1980), tomo 1, pp.
531-573.
- Baní: un caso de inmigración interna canaria en el siglo XVIII. X CHCA (1994), tomo
I, pp. 529-548.
- Las sociedades canarias hispánicas en el momento del contacto con los europeos: el
tiempo, los astros y las gentes del mar. X CHCA (1994), tomo I, pp. 75-98.
JIMÉNEZ MARTEL, German
- Las pinturas murales realizadas en las diferentes iglesias de Gran Canaria por el artista
José Arencibia Gil. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1261-1270.
KELLEMBENZ, Hermann
Las relaciones comerciales de Alemania con Canarias hasta comienzos del siglo XIX.
VII Coloquio (1988).
KONINCKY, Christian
Les Iles atlantiques comme relais au long cours pour l'Extreme Orient. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 335-358.
La comunicación pública en los orígenes del periodismo canario. VII Coloquio
(1986).
LAMB, Ursula
LAVALLE, Bernard
- La canonjia del Santo Oficio en la Catedral de Las Palmas. VIII Coloquio (1988).
LEVAGGI, Alejandro
- Los vecinos de Las Palmas y sus viajes de pesquería a lo largo del siglo XVI. Otros
datos para su estudio. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 401-428.
- Gran Canaria e Indias hasta la creación del Juez de Registros. 1566. IV Coloquio
(1980), tomo I, pp. 109-156.
- Gran Canaria y los contactos con las islas pontuguesas atlánticas: Azores, Madera,
Cabo Verde y Santo Tomé. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.311-333.
- Los cordobanes canarios y su exportación a Indias. X CHCA (1994), tomo I, pp. 195-
216.
- El comercio canario. Estado de la cuestión. V Coloquio (1982), tomo III pp. 67-102.
- El capitán Pedro Alvarez de Espinosa, Regidor del Cabildo de Lima (1651- 1679). IV
Coloquio (1980). tomo I. pp. 363-366.
- Comercio colonial canario, siglo XVIII. Nuevo índice para su ... Ver ORTIZ DE LA
TABLA, Javier
- El Puerto de Sardina de Gáldar en los siglos XV y XVI. V Coloquio (1982), tomo II,
pp. 421-433.
LYNCH, John
El fuero nuevo en el reino de Granada y el fuero de Gran Canaria. (Notas para el
estudio de la Administración Municipal). III Coloquio (1978), tomo I, pp. 319-342.
Algunos viajes atlánticos de los vecinos de Tenerife en el primer tercio del siglo XVI.
II Coloquio (1977), tomo I, pp. 61-73.
Una sociedad para comerciar con Castilla, Canarias y Flandes en la primera mitad del
siglo XVI. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 159-173.
- Semblanzas africanas de Juan de León y Castillo (1883). X CHCA (1992), tomo II, pp.
603-618.
La ciudad de Las Palmas: trama urbana Evolución. Situación presente. III Coloquio
(1978), tomo II, pp. 121-145.
La arquitectura del Ayuntamiento de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp.
251 -295.
Intentos alemanes de expansión colonial por los territorios españoles del Africa
Occidental: el caso de Canarias. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 403-416
El canario Francisco Aguilar en la etapa deformación del estado uruguayo. VII
Coloquio (1986).
La burocracia del Santo Oficio en Canarias durante el siglo XVIII. VI Coloquio
(1984), tomo I (segunda parte), pp. 697-724.
MATEO, Angeles
Las relaciones de las Azores con la América española y las Canarias durante los siglos
XVl y XVII. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte),pp. 723-745.
MAURO, Frédéric
Les Canaries face aux iles portugaieses de l'Atlantique avant 1800. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 285-310.
- Las asociaciones canarias en Cuba durante el primer tercio del siglo XX. X CHCA
(1994), tomo I, pp. 645-662.
- Las sociedades regionales espanolas en Cuba (primer tercio del siglo XX). X CHCA
(1994), tomo I, pp. 663-678.
MECHABL, Adnan
La navegación británica en aguas del archipiélago canario durante la década de 1820:
algunas consideraciones. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 529-572.
La construcción de obras hidráulicas y carreteras en Gran Canaria Rafael Guerra del
Río como ministro de Obras Públicas (1933-1935). VI Coloquio(1984), tomo I (segunda
parte), pp. 985-999.
MINCHINTON, Walter
The role of the british South Atlantic islands in seaborne commerce in the nineteenth
century. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 543-576.
MINGUET, Charles
- La iglesia en la instrucción pública canaria del siglo XVIII. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 511-536.
- Conflictos en la economia canaria del siglo XVII: La Palma y su lucha por el comercio
americano. X CHCA (1994), tomo I, pp. 273-288.
- Puertos españoles en Africa: una hipótesis de trabajo. VI Coloquio (1984), tomo III,
pp. 391 -402.
- Fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las Islas Canarias. V Coloquio (1982),
tomo III, pp. 103-184.
- Diario Patético de un emigrante. V Coloquio, tomo III (segunda parte), pp. 575-671.
- La renta del excusado en las Islas Canarias a finales del Antiguo Régimen. V Coloquio
(1982), tomo II, pp. 585-612.
- Las islas del Atlántico sur y el imperialismo británico en el siglo XIX. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 637-678.
MORNER, Magnus
- La emigración canaria a Indias dentro del contexto espanol... X CHCA (1994), tomo I,
pp. 467-492.
- Viagens espanholas das Canarias a Guiné no século XVI. Segundo documentos dos
arquivos portugueses. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 219-249.
MULLER, Rita
Les récits des voyages francais du XVII siecle en prennant en considération les Îles
Canaries. VIII Coloquio (1988).
El Zaire en el marco del movimiento general de los descubrimientos de las costas
occidentales de Africa.
Los bienes de difuntos y los canarios fallecidos en Indias: una primera aproximación
al tema. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 77-132.
Los canarios en el Uruguay 1724-1756. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 391-485.
La arquitectura del Mando Económico en la ciudad de Las Palmas. III Coloquio
(1978), tomo II, pp. 359-381.
Censos y tributos en Canarias a fines del Antiguo Régimen. VIII Coloquio (1988).
OTTE, Enrique
Los Botti y los Lugo. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 47-85.
Canarias plaza bancaria europea en el siglo XVI. IV Coloquio (1980), tomo I, pp.
156- 173.
PALM, E. W.
Island hopping: the voyages of canadian deep-sea siling vessels to the West Indies,
1863-1890. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 889-919.
PELOSO, Silvano
La spedizione alle Canarie del 1341 nei resoconti di Giovanni Boccacio, Domenico
Silvestre e Domenico Bandini. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte), pp. 813-
827.
La imagen de Nuestra Señora de los Remedios. Los Realejos. VII Coloquio (1986).
Sociedad y medio: Aproximación a las formas históricas de uso del territorio en Gran
Canaria (Islas Canarias). VIII Coloquio (1988).
Poder político y clase dominante en Las Palmas (1844-1874). VII Coloquio (1986).
Notas para la historia del convento de San Bernardino de Sena, orden de Santa Clara,
de Las Palmas, 1664-1671. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 409-452.
PIAZZA, Walter F.
El primer escrito cubano y su autor el canario Silvestre de Balboa Troya y Quesada.
VII Coloquio (1986)
- Juan Jaén, un escultor entre Canarias y Venezuela. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1029-
1952.
RADULET, Carmen
RAMOS, Luis J.
- La carta de Colón dando cuenta del descubrimiento en relación con las Islas Canarias
y la gestión de la Bula de Donación. I Coloquio (1976), pp. 9-41.
- Historia y geografia de la palabra *canario+. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 521-529.
- De los viajes entre las Canarias, y entre las Canarias y Europa, a mediados del siglo
XVIII. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 359-381.
- Cuba y Canarias en la crisis del colonialismo español del siglo XIX. VI Coloquio
(1984), tomo I (segunda parte), pp. 921-984.
- Los mercaderes del azúcar y el vino y las relaciones entre Andalucía y Canarias (1550-
1600). X CHCA (1994), tomo I, pp. 217-234.
Relaciones comerciales de Tenerife con Gran Canaria en la primera mitad del siglo
XVI. VIII Coloquio (1988).
RIVERO VENTURA, Esther y VERA GALVAN, José R.
La historia del Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII. Las fuentes
documentales del A. G. I. de Sevilla. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 321-392.
Un pintor de la Corte de Carlos III en Tenerife: José Sala VIII Coloquio (1988).
Notas acerca del paso de canarios a América en el primer cuarto del siglo XIX. III
Coloquio (1978), tomo II, pp. 25-41.
Juros consignados sobre las rentas de Canarias. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 459-
477.
- Posesión de territorios de infieles durante el siglo XV: las Canarias y las Indias. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 141-160.
El lugar donde nació y la familia del Beato Pedro de Betancur. IV Coloquio(1980),
tomo I, pp. 337-351.
El primer consulado argentino en Canarias. V Coloquio, tomo I (segunda parte), pp.
1.031 - 1.045.
La personalidad del canario Antonio Peraza Ayala, Conde de la Gomera, Presidente
de Guatemala. I Coloquio (1976), pp. 145-187.
- Los primeros faros de Canarias: unos edificios iluminadores del progreso. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 1017-1030.
El Tratado de doctrina cristiana incluido en *Le Canarien+. VI Coloquio (1984), tomo
II (segunda parte), pp. 743-764.
La presencia de otras confesiones cristianas en las Islas Canarias La presencia de otras
religiones. VII Coloquio (1986).
- Las visitas ad limina Apostolorum de los obispos de Canarias: Fray Juan de Guzmán
OFM (1622-1627) y Cristóbal de la Cámara y Murga (1627-1635). X CHCA (1992),
tomo II, p. 459-480.
En los antecedentes seculares del Pleito Insular. La junta general de 1714. VII
Coloquio (1986).
El Río de la Plata y Canarias esperanzas y fracaso del intento de relación estable. VI
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 353-386.
El Rio de la Plata y la región canaria. Corso, economía y política en las guerras de la
emancipación. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 793-816.
- Sociedades constructoras en Las Palmas durante el siglo XIX. X CHCA (1992), tomo
II, pp. 579-602.
STOLS, Eddy
Les Canaries et l'expansion coloniales des Pays-Bas méridionaux aux seizieme siecle
et de la Belgique vers 1900. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 903-933.
- Las sociedades de socorros mutuos en las Canarias orientales entre el final del siglo
XIX y principios del XX. X CHCA (1992), tomo I, pp. 725-748.
Incidencias en el Registro de Indias 1730-1765. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 45-
91, 3.
Propios y realengos en Gran Canaria en el siglo XVIII. III Coloquio (1978), tomo 1,
pp. 175-290.
Construcción naval y tráfico marítimo en Gran Canaria en la segunda mitad del siglo
XVIII. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 783-879.
Contribución al estudio de la propiedad de la tierra en Gran Canaria: fundaciones pias
y vinculares de origen indiano en el siglo XVIII. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 527-
552.
La propiedad vinculada en Gran Canaria a fines del siglo XVIII. VIII Coloquio
(1988). Seminario sobre Carlos III.
El agua como motivo de la conflictividad social en Gran Canaria (siglos XVIII- XIX).
VIII Coloquio (1988).
SZASZDI, Adán.
Un canario en Esmeraldas (siglo XVI). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 175-204, I
mapa.
Los canarios en los protocolos de San Juan a principios del siglo XIX. VIII Coloquio
(1988).
Origen de la fortuna del primer marqués de Casa Boza. VI Coloquio (1984) tomo I
(primera parte), pp. 449-528.
TAVIONI, Paolo
La problemática del comercio francés en Canarias a principios del siglo XVIII, a
través de la correspondencia consular francesa. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 479-
499.
Las Canarias en la obra de Julio Verne. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte),
pp. 863-882, 3 mapas.
Algunos datos acerca de la obra de Louis Proust y Charles Joseph Pitard intitulada
*Las Islas Canarias+. VII Coloquio (1986).
El canario José Arce y los orígenes de las misiones de Chiquitos. IV Coloquio (1980),
tomo I, pp. 367-415.
Jesuítas canarios en Paraguay. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte) pp. 171-
202.
La catedral olvidada. Su música en el siglo XVI. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 95-
100.
- TORRES, C. G. y ROMERO, L. E. y PÉREZ-CHACÓN, E. y MARTEL, F. y
DÁVILA, M. P.
- Fraude en los navíos de registro de Canarias a las Indias. X CHCA (1994), tomo I, pp.
335-348.
Los medios de pago en el comercio grancanario en época de Felipe III. VII Coloquio
(1988).
- Lanzarote y Portugal continental 1600-1640. X CHCA (1992), tomo II, pp. 297-318.
La esclavitud en Gran Canaria en el primer cuarto del siglo XVIII. IV Coloquio
(1980), tomo 11, pp. 5-57.
Elementos decorativos indianos en el retablo canario. 1I Coloquio (1977), tomo II, pp.
453-473.
VERLINDEN, Charles
VIEIRA, Alberto
WASHBURN, Wilcomb
The Canary Islands and the question of the prime meridian: the search for precision in
the measurement of the earth. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 873-888.
Las Islas Canarias en un soneto del poeta francés Saint-Amant. VII Coloquio (1986).
WERNER, Thomas
El juego del gato con el ratón: flamencos ante la Inquisición de Canarias en el siglo
XVI. VIII Coloquio (1988).
No ano imediato o Cabildo de Lanzarote foi o anfitrião destas Jornadas que decorreram
de 23 a 28 de Setembro em Arrecife. Aí foi inequívoca a adesão da jovem geração de
investigadores contando os organizadores com mais de meia centena de participantes
que apresentaram trabalhos de inegável valor sobre a História destas ilhas.
Esta é sem dúvida uma iniciativa pioneira no âmbito da pesquisa e divulgação do saber
histórico que atesta o desmesurado empenho de muitos autarcas canários na História da
sua ilha e município.
BARRIOS GARCÍA, José, Notas sobre el concepto de alma entre los antiguos
majoreros y su posible pervivencia en un pueblo de Lanzarote,III Jornadas, I, 1989, 247
CABRERA SOCORRO, Gloria, Del mito del dominio masculino o del matriarcado
encubierto: las transformaciones de la familia y su influencia en un contexto insular
canario, VI Jornadas
-(e outro) Extractos e índices de los acuerdos del Ayuntamiento de Puerto Cabras, 1850-
1869,III Jornadas, I, 1989, 71
-(e outro) Inventario del archivo de Francisco Navarro Artiles,III Jornadas, I, 1989, 479
-El beneficiado Don Diego Laguna: su importancia para el Legado Cultura y Artístico
de Canarias, IV Jornadas, II
DÁVILA TOVAR, M0 del Pino, Estudio de las lluvias torrenciales acaecidas en febrero
de 1989 en Lanzarote, II -Precipitaciones máximas en Lanzarote: régimen de
intensidades y frecuencias,V Jornadas, II, 1994, 53
-Reflexiones sobre los primeros momentos de la historia del Puerto del Arrecife,II
Jornadas, I, 1990, 449
DIAZ HERNANDEZ, Ramon F., La mortalidad de Arrecife de Lanzarote entre los anos
1914 y 1918,I Jornadas, I, 1987, 525
FAJARDO SPÍNOLA, Francisco, Lanzarote hace un siglo: Una lectura del períodico El
Horizonte (1887-1889),II Jornadas, I, 1990, 359
-La Hechicería Morisca de Lanzarote y Fuerteventura,IV Jornadas, I
-Distribución del riego para cultivos en la isla de Fuerteventura, V Jornadas, II, 1994,
41
GONZÁLEZ REMÓN, Jesús, Relaciones entre los guanches y las islas orientales en el
S. XV, IV Jornadas, I
-El antiguo cementerio de Puerto de Cabras. Notas para un informe, III Jornadas, I,
1989, 431
HERNÁNDEZ NIZ, Tomás, Los viajes de Mosén Juan de Betancort a Lanzarote. Rey
de las caanrias y una aportación de la isla llamada en aquel tiempo Graciosa, II
Jornadas, I, 1990, 93
HERRERA DEL CASTILLO, M0 Teresa, Reflexiones en torno al efecto linguístico de
la presencia portuguesa en Lanzarote y Fuerteventura, VI Jornadas,
-Los soldados del presidio de La Madera que fueron "Desechados" a Lanzarote en 1641:
contribución al estudio de la coyuntura restauracionista portugues, IV Jornadas, I
-Proyecto de uso de la Casa de los Coroneles. Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 447
MORERA PEREZ, Marcial, La primera obra lirica de Domingo Velázquez vista desde
la perspectiva del hablante ficticio, I Jornadas, I, 1987, 479
-(e outro) Las tenerías de Fuerteventura. Un estudio sobre el trabajo tradicional del
cuero, VI Jornadas,
PINTADO PICO, Félix e outro, La unidad profesional como reto al futuro, III Jornadas,
I, 1989, 39
RAMOS MARTÍN, Víctor P., Panorama bibliotecario de las Canarias Orientales, III
Jornadas, I, 1989, 25
-Obra del pintor Antonio José Landaeta en Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 399
TAVIO DE LEÓN, María Dolores, Una mansión en el centro de Arrecife, III Jornadas,
I, 1989, 421
-Modificaciones producidas por la industria del viaje en las redes viarias, IV Jornadas,
II,
Um dos domínios que mais cativou a atenção e empenho dos presentes foi o da
importância do arquipélago na afirmação da hegemonia peninsular no Atlântico nos
séculos XV e XVII; tema inesgotável e de grande valor para o açoriano pelo que no
segundo colóquio (1987) se retomou essa temática até à actualidade.
Por outro lado este colóquio proporcionou um primeiro confronto e debate das
dinâmicas históricas insulares e suas conexões internas com a presença de
investigadores da Madeira e Canárias. Aliás ficou expresso, nas conclusões do primeiro
evento, a necessidade de um maior intercâmbio entre os investigadores dos arquipélagos
do Atlântico (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde). Nesse sentido a comissão do
segundo encontro convidou expressamente um investigador de cada um dos referidos
arquipélagos para que esse debate se tornasse possível.
-Baleação pelos Açores na dinâmica atlântica desde o século XVIII, 1988, 1275-1300
ALMEIDA Onésimo Teótónio, Plutarco como possível origem do nome das Ilhas
Satanazes do mapa de 1424, 1990, 75-84
AMORIM Noberta Bettencourt, Mortalidade e emigração irreversível das gerações
nascidas numa paróquia açoriana entre 1845 e 1884, 1988, 887-914
ANDRADE Luís Manuel Vieira de, A importância geoestratégica dos Açores nas duas
Guerras mundiais, 1988, 1389-1398
ARAÚJO Julieta Maria de Almeida e Ernesto Jorge de Oliveira dos Santos, Angra na
primeira metade do século XVII, 1991, 547-568.
AZEVEDO Rafael Ávila de, A dimensão Atlântica da civilização europeia do séc. XV,
1984, 95-107
CAMARA José Manuel Bettencourt da, João Caetano de Sousa e Lacerda (1829-1913)
- as dimensões da insularidade, 1988, 389-396
CARITA Rui, A viagem de Pompeu Arditi aos Arquipélagos Atlânticos em 1567, 1990,
89-102
COSTA Maria Clara Pereira da, Os da carreira da Índia e mina ou de torna-viagem com
bens patrimoniais no Oriente, nos Açores e no Norte de África, 1984, 206-279
CRUZ M. Augusta Lima, O trigo açoriano em Marrocos (século XVI), 1984, 625-650
DE LIMA Manuel Coelho Baptista, Angra *Universal Escala do Mar do Poente+, 1984,
143-146
ENES José, A dominância das origens na história da sociedade açoriana, 1984, 398-412
ENES Maria Fernanda Dinis Teixeira, A provedoria das armadas no século XVII
(algumas notas), 1984, 147-176
-Algumas considerações sobre a casa urbana nas Ilhas do Atlântico, 1991, 511-528
-Os Açores e o corso francês na primeira metade do séc. XVI: A importância estratégica
do Arquipélago (1521-1537), 1984, 280-297
FERREIRA José Medeiros, Os Açores nas duas Guerras Mundiais, 1988, 73-90
HERNANDEZ Luís Alberto Anaya, Proceso del Santo Oficio de canarias contra el
cristiano nuevo azoreano Diego Fernández Pereira, 1988, 1335-1350
LEITE José Guilherme dos Reis, A luta pelo governo autónomo nos Açores: uma
sentença do Desembargo do Paço a favor da nobreza de Angra, no séc. XVII, 1984,
108-142
-Um retrato da Ilha das Flores no final do Antigo Regime. A memória do Padre José
António Camões, 1990, 465-506
MANSO Maria de Deus Beites, Subsídios para a história dos Arquipélagos da Madeira
e dos Açores na Documentação Régia de 1531-1537, 1991, 103-146
MARQUES Armando, Nova achega sobre a batalha da Salga - um testemunho
documental, 1988, 1517-1524
MARTINS Francisco Ernesto O., Os Açores nas rotas das Américas e da Prata, 1988,
1315-1334
MATOS e LOPES Artur Teodoro de, Maria de Jesus, Subsídio para a história
económica e social do Concelho de Vila Franca do Campo no ano de 1566: Um auto de
avaliação dos bens dos moradores, 1984, 543-554
MAURO Frédéric, Les Açores dans la dynamique de l'Atlantique du XVe. siècle à nos
jours: Remarques introductrices, 1988, 19-30
MEDEIROS Carlos L., Primórdios do comunitarismo numa Ilha Atlântica, 1984, 441-
464
MELO Osvaldo Ferreira de, A rota açoriana na América Meridional, 1991, 381-396
MENDES João Maria de Sousa, A vila das Lajes do Pico na última década do séc. XVII
- uma visão socioreligiosa, 1990, 395-440
-O município da Madalena (Pico): 1740-1764 - Subsídios para o seu estudo, 1988, 977-
1112
MENEZES Manuel de Sousa, A Academia Militar da Ilha Terceira - algumas notas,
1990, 441-464
-Plantas tintureiras dos Açores e Cabo Verde nos séculos XV-XVIII, 1991, 211-282
RADULET Fernando Peloso e Carmen M., Documentos e textos sobre os Açores nas
Bibliotecas e Arquivos italianos: uma pesquisa histórica e bibliográfica, 1988, 163-180
ROCHA José Olívio Mendes, Subsídios para o estudo das gentes de nação (cristãos-
novos) nos Açores na 10 metade do século XVII, 1988, 493-518
ROCHA, Gilberta Pavão Nunes e Vitor Luís Gaspar Rodrigues, Contributo para o
estudo da população dos Açores nos finais do século XVIII, 1991, 53-102
RODRIGUES, José Damião, Agentes régios e conflitos de poder: Açores e Cabo Verde
nos séculos XV-XVIII, 1991, 283-300
ROSA Júlio da, A colónia flamenga na constante açoriana das navegações para
Ocidente, 1988, 181-188
-A incógnita e a certeza das terras a Ocidente no projecto de Martin Behaim a partir dos
Açores, 1990, 85-86
SANTOS Alberto Borges, dos Aspectos do liberalismo na ilha Terceira, 1988, 355-370
SANTOS Eugénio, dos A Companhia Geral da Agricultura das vinhas do Alto Douro e
a dinâmica do triângulo constituído por Portugal Continental, Ilhas e Brasil no séc.
XVIII, 1990, 135-146
SANTOS José Marinho dos, A sociedade açoriana dos séculos XV e XVI sob uma
abordagem macroscópica, 1984, 435-440
SERPA Francis J., Hispanic strategic in the Atlantic: the campaign for the Azores in the
sixtheenth century, 1988, 1365-1382
SILVA Emanuel Félix Borges da, O dragoeiro - chave da "Grande Obra" em Jerónimo
Bosch, 1988, 1351-1364
SILVA José Gentil da, As Ilhas dos Açores, os metais preciosos e a circulação
monetária (séculos XVI-XVII), 1984, 596-612
SILVA Nello Avella Risomar, Visão dos Açores na Cultura italiana nos últimos cem
anos,1988, 397-406
SILVA Oriolando da, Breves notas históricas sobre a descoberta e povoamento da Ilha
Graciosa e notícia biográfica de Pedro Correia da Cunha, seu primeiro capitão do
donatario, 1990, 303-316
VERLINDEN Charles, Découverte et cartographie: les Açores au XIV siècle, 1984, 17-
27
VERMETTE Mary Theresa Silvia, Early America's relationship with the Azores: a
consular view, 1988, 1301-1314
-O comércio de cereais dos Açores para a Madeira no século XVII, 1984. 651-677