SEB - Anjos e Demônios-eBook
SEB - Anjos e Demônios-eBook
SEB - Anjos e Demônios-eBook
Capa:
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Revisão:
Hugo Alvarenga Novaes
Diagramação:
Paulo Neto
site: www.paulosnetos.net
e-mail: [email protected]
3 – Evocação de Espíritos
4 – Imortalidade da Alma
6 – Mediunidade
7 – Reencarnação
9 – A mulher
2
Série O Espiritismo na Bíblia
Anjos e demônios
Paulo Neto
3
Índice
Introdução..................................................................5
Conclusão................................................................82
Referências bibliográficas........................................84
4
Introdução
5
secundariamente, em opiniões de estudiosos das
Escrituras Sagradas.
6
Informamos que nas transcrições e no texto
normal todos os grifos em negrito são nossos.
Quando ocorrer de não ser, avisaremos.
7
Os anjos nos textos bíblicos
a) Antigo Testamento
8
exércitos, que fazei a sua vontade.”
9
ordinariamente usa-se esta palavra na Bíblia só
para designar os puros espíritos que atuam como
mensageiros divinos. Assim, Deus envia anjos para
anunciar sua vontade, para corrigir, punir, ensinar,
repreender, consolar (Sl 102,20; Mt 4,11; 13,49;
26,53). Mencionam as S. Escrituras
constantemente missões e aparições de anjos,
[…]. Alguns anjos rebelando-se contra Deus,
pecaram, foram expulsos do céu e condenados ao
inferno (2 Pdr 2,4). […]. (2)
10
torna extremamente viável serem eles nada mais
que Espíritos humanos desencarnados, fato que será
confirmado no desenrolar deste estudo.
11
que o teor desse passo deveria ser este:
12
em casa do seu servo, lavem os pés e, pela
manhã, continuarão seu caminho'. Mas eles
responderam: 'Não! Nós vamos passar a noite
na praça'. Ló insistiu tanto que eles foram para
a casa dele e entraram. Ló preparou-lhes uma
refeição, mandou assar pães sem
fermento, e eles comeram.”
13
que também pode acontecer.
14
‘A quem evocarei?’. ‘Evoca-me Samuel.’ E a
mulher, tendo visto Samuel, soltou um grande
grito: ‘Por que me enganaste?’ – disse ela ao
rei –. ‘Tu és Saul!’ E o rei: ‘Não temas! Que
vês?’. A mulher: ‘Vejo um deus (6) que sobe da
terra’ Qual é o seu aspecto?’ ‘É um ancião,
envolto num manto.’ Saul compreendeu que
era Samuel e prostrou-se com o rosto por
terra.” (7)
15
Nessa imagem (8), temos retratada a atitude
do rei Saul perante o Espírito de Samuel. Da
esquerda para a direita: os dois servos do rei, a
pitonisa, Saul, de joelhos, e o Espírito Samuel.
16
espírito (o de Samuel). (13)
17
Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus
que enviaste venha outra vez a nos ensine o
que devemos fazer ao menino que há de
nascer. Deus ouviu a voz de Manoá, e o Anjo
de Deus veio outra vez à mulher, quando
esta se achava assentada no campo; porém
não estava com ela seu marido Manoá.
Apressou-se, pois, a mulher, e, correndo,
noticiou-o a seu marido, e lhe disse: Eis que
me apareceu aquele homem que viera a
mim no outro dia. Então, se levantou Manoá,
e seguiu a sua mulher, e, tendo chegado ao
homem, lhe disse: És tu o que falaste a esta
mulher: Ele respondeu: Eu sou. Então, disse
Manoá: Quando se cumprirem as tuas
palavras, qual será o modo de viver do menino
e o seu serviço? Respondeu-lhe o Anjo do
Senhor: Guarde-se a mulher de tudo quanto
eu lhe disse. De tudo quanto procede da
videira não comerá, nem vinho nem bebida
forte beberá, nem coisa imunda comerá; tudo
quanto lhe tenho ordenado guardará. Então,
Manoá disse ao Anjo do Senhor: Permite-nos
deter-te, e te preparar um cabrito. Porém o
Anjo do Senhor disse a Manoá: Ainda que me
detenhas, não comerei de teu pão; e, se
preparares holocausto, ao Senhor o oferecerás.
Porque não sabia Manoá que era o Anjo do
Senhor. Perguntou Manoá ao Anjo do
Senhor: Qual é o teu nome, para que,
quando se cumprir a tua palavra, te
18
honremos? Respondeu-lhe o Anjo do
Senhor e lhe disse: Por que perguntas assim
pelo meu nome, que é maravilho? Tomou, pois,
Manoá um cabrito e uma oferta de manjares e
os apresentou sobre uma rocha ao Senhor; e o
Anjo do Senhor se houve maravilhosamente.
Manoá e sua mulher estavam observando.
Sucedeu que, subindo para o céu a chama que
saiu do altar, o Anjo do Senhor subiu nela; o
que vendo Manoá e sua mulher, caíram com o
rosto em terra. Nunca mais apareceu o Anjo
do Senhor a Manoá, nem a sua mulher;
então, Manoá ficou sabendo que era o
Anjo do Senhor.”
19
Tobias 5,4-17: “Tobias saiu para procurar uma
pessoa que pudesse ir com ele até a Média e
conhecesse o caminho. Logo que saiu,
encontrou o anjo Rafael bem à frente
dele, mas não sabia que era um anjo de
Deus. Tobias lhe perguntou: 'De onde você é,
rapaz?' Ele respondeu: 'Sou israelita, seu
compatriota, e estou aqui procurando
trabalho'. Tobias lhe perguntou: 'Você sabe o
caminho para a Média?' 6. Ele respondeu: 'Sim.
Já estive lá muitas vezes e conheço bem
todos os caminhos. Fui muitas vezes à
Média, e me hospedei na casa do nosso
compatriota Gabael, que mora em Rages,
na Média. São dois dias de viagem de
Ecbátana até Rages, pois Rages fica na região
montanhosa e Ecbátana fica na planície'.
Tobias disse: 'Espere aqui, rapaz, enquanto
vou contar isso a meu pai. Estou precisando
que você viaje comigo. Eu lhe pago depois'.
Rafael disse: 'Está bem. Ficarei esperando,
mas não demore'. Tobias entrou em casa e
contou a seu pai Tobit: 'Pai, encontrei um
israelita, que é nosso compatriota!' Tobit lhe
disse: 'Chame-o para que eu saiba de que
família e tribo ele é, e se é de confiança para
viajar com você, meu filho'. Tobias saiu para
chamá-lo e disse: 'Rapaz, meu pai está
chamando você!' O anjo entrou na casa, e Tobit
se apressou em cumprimentá-lo. […] Tobit lhe
perguntou: 'Meu irmão, de que família e tribo
20
você é? Conte para mim'. O anjo respondeu:
'Para que você quer saber sobre minha família
e tribo?' Tobit insistiu: 'Gostaria de saber de
quem você é filho e qual é o seu nome'. Rafael
respondeu: 'Sou Azarias, filho do grande
Ananias, um compatriota seu'. Tobit disse:
'Seja bem-vindo, meu irmão. Não leve a mal se
eu procuro saber exatamente seu nome e sua
família. Acontece que você é parente meu e
vem de uma família honesta e honrada.
Conheço bem Ananias e Natã, os dois filhos do
grande Semeías. […] Seja bem-vindo, porque
você vem de uma raiz muito boa'. E
acrescentou: Vou lhe pagar uma dracma por
dia, além do necessário para você e meu filho.
Acompanhe meu filho, que depois eu ainda
posso lhe aumentar o pagamento'. O rapaz
respondeu: 'Vou com ele. Não tenha medo.
Iremos e voltaremos sãos e salvos. O caminho
é seguro'. […].”
21
Tobias 12,15-22: “'Eu sou Rafael, um dos
sete anjos que estão sempre prontos para
entrar na presença do Senhor glorioso'. Os
dois ficaram assustados e caíram com o rosto
por terra, cheios de medo. Rafael, porém, lhes
disse: 'Não tenham medo! Que a paz esteja
com vocês! Bendigam a Deus para sempre. Se
eu estive com vocês, não foi por vontade
minha, mas de Deus. É a ele que vocês
devem sempre bendizer e cantar hinos. Vocês
pensavam que eu comia, mas era só
aparência. Agora, bendigam ao Senhor na
terra, e agradeçam a Deus. Volto para
aquele que me enviou. Escrevam tudo o que
lhes aconteceu'. E o anjo desapareceu.
Quando se levantaram, não o puderam ver
mais. Então louvaram a Deus e entoaram
hinos, agradecendo-lhe as maravilhas que ele
tinha realizado, porque o anjo de Deus tinha
aparecido a eles.”
22
deu para se justificar quanto ao fato de que comia,
dizendo tratar-se só de aparência. É exatamente isso
que aconteceu com os dois anjos, que se
hospedaram na casa de Ló, conforme consta do
texto mencionado um pouco mais atrás.
b) Novo Testamento
23
Marcos 16,1-8: “Quando o sábado passou,
Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e
Salomé, compraram perfumes para ungir o
corpo de Jesus. E bem cedo no primeiro dia da
semana, ao nascer do sol, elas foram ao
túmulo. […] Então entraram no túmulo e viram
um jovem, sentado do lado direito, vestido
de branco. E ficaram muito assustadas. Mas o
jovem lhes disse: 'Não fiquem assustadas.
Vocês estão procurando Jesus de Nazaré, que
foi crucificado? Ele ressuscitou! Não está aqui!
Vejam o lugar onde o puseram. Agora vocês
devem ir e dizer aos discípulos dele e a Pedro
que ele vai para a Galileia na frente de vocês.
Lá vocês o verão, como ele mesmo disse'.
Então as mulheres saíram do túmulo
correndo, porque estavam com medo e
assustadas. E não disseram nada a ninguém,
porque tinham medo.”
24
procurando entre os mortos aquele que está
vivo? Ele não está aqui! Ressuscitou! […].”
25
Levando-se em conta de que todas as
narrativas se referem ao mesmo episódio, então as
denominações são importantes para se saber no que
acreditavam. Não daremos destaque à divergência
na quantidade, pois, no momento, isso não é aqui o
nosso foco; em tal caso temos: “um anjo/um moço” e
“dois homens/dois anjos”.
26
anjos que diziam estar ele vivo”.
27
um nós tendo o seu.
28
ressurreição, ou seja, no outro plano da vida,
seremos semelhantes aos anjos, ou seja, da mesma
natureza.
29
refere a outra pessoa?' Então Filipe foi
explicando. E, tomando essa passagem da
Escritura como ponto de partida, anunciou
Jesus ao eunuco. Continuando o caminho,
chegaram a um lugar onde havia água. Então o
eunuco disse a Filipe: 'Aqui existe água. O que
impede que eu seja batizado?' Filipe lhe disse:
'É possível, se você acredita de todo o
coração.' O eunuco respondeu: 'Eu acredito
que Jesus Cristo é o Filho de Deus!' Então o
eunuco mandou parar o carro. Os dois
desceram junto às águas, e Filipe batizou o
eunuco. Quando saíram da água, o Espírito
arrebatou Filipe, e o eunuco não o viu mais.
Então prosseguiu sua viagem, cheio de alegria.
E Filipe foi parar em Azoto; e, passando
adiante, evangelizava todas as cidades, até
chegar a Cesareia.”
30
claramente que um anjo de Deus vinha ao
seu encontro, chamando: 'Cornélio!' E Cornélio
olhou para ele; e cheio de medo perguntou: 'O
que há, Senhor?' O anjo respondeu: 'As
orações e esmolas que você fez foram aceitas
por Deus em seu favor.'”
31
Diante disso, comprova-se, portanto, que anjos
tinham a mesma aparência dos homens, pela
simples razão, de que, na verdade, eram esses após
o desencarne, sobrevivendo com o corpo espiritual.
32
aos judeus, decidiu prender também
Pedro. Eram os dias da festa dos pães sem
fermento. Depois de o prender, colocou-o na
prisão e o confiou à guarda de quatro grupos
de quatro soldados cada um. Herodes tinha a
intenção de apresentar Pedro ao povo logo
depois da festa da Páscoa. Pedro estava
vigiado na prisão, mas a oração fervorosa da
Igreja subia continuamente até Deus,
intercedendo em favor dele. Herodes estava
para apresentar Pedro. Nessa mesma noite,
Pedro dormia entre dois soldados. Estava preso
com duas correntes, e os guardas vigiavam a
porta da prisão. De repente, apareceu o anjo
do Senhor, e a cela ficou toda iluminada.
O anjo tocou o ombro de Pedro, o acordou, e
lhe disse: 'Levante-se depressa'. As correntes
caíram das mãos de Pedro. E o anjo continuou:
'Aperte o cinto e calce as sandálias'. Pedro
obedeceu, e o anjo lhe disse: 'Ponha a capa e
venha comigo'. Pedro acompanhou o anjo, sem
saber se era mesmo realidade o que o anjo
estava fazendo, pois achava que tudo isso era
uma visão. Depois de passarem pela primeira e
segunda guarda, chegaram ao portão de ferro
que dava para a cidade. O portão se abriu
sozinho. Eles saíram, entraram numa rua, e
logo depois o anjo o deixou. Então Pedro caiu
em si e disse: 'Agora sei que o Senhor de
fato enviou o seu anjo para me libertar do
poder de Herodes e de tudo o que o povo
33
judeu queria me fazer'. Pedro então refletiu e
foi para a casa de Maria, mãe de João,
também chamado Marcos, onde muitos se
haviam reunido para rezar. Bateu à porta, e
uma empregada, chamada Rosa, foi abrir. A
empregada reconheceu a voz de Pedro,
mas sua alegria foi tanta que, em vez de
abrir a porta, entrou correndo para contar
que Pedro estava ali, junto à porta. Os
presentes disseram: 'Você está ficando louca!'
Mas ela insistia. Eles disseram: 'Então deve
ser o seu anjo!' Pedro, entretanto, continuava
a bater. Por fim, eles abriram a porta: era
Pedro mesmo. E eles ficaram sem palavras.”
34
protesto cabe aos contraditores, deixemo-los bradar
aos quatro ventos…
35
“espírita” era crido por alguns membros da
igreja cristã de Jerusalém. Isso não significa,
naturalmente, que eles pensassem que tal fosse a
regra nos casos de morte; porém, aceitaram a
possibilidade da comunicação dos espíritos, que a
atual igreja evangélica, especialmente em alguns
círculos protestantes dogmáticos, nega com tanta
veemência. (14) (grifo do original)
36
Embora o livro
Apocalipse, que a tradição
atribui como de autoria de
João Evangelista, contenha um
teor muito enigmático, por
isso é muito raro o citarmos,
há nele algo que serve ao
nosso propósito e está bem
retratado na imagem (15).
37
Os demônios nos textos bíblicos
a) Antigo Testamento
38
tradução? E aqui, já demonstra que satanás
significa adversário, portanto não deveria ser
tomado com uma entidade maligna. Na verdade, o
termo aparecerá, pelo menos, em Jó 1,6, conforme
ainda veremos.
39
e Satanás, e povoando os textos judaicos de
anjos e demônios que se combatem
constantemente”, afirma o teólogo Paulo
Nogueira, da Universidade metodista de São
Paulo. (18)
40
todos os seus bens? […] Mas estende tua
mão e toca nos seus bens; eu te garanto que
te lançará maldições em rosto. – Pois bem,
tudo o que ele possui está em teu poder, mas
não estendas tua mão contra ele.” (Bíblia de
Jerusalém, texto adaptado)
41
com nossa imagem ou concepção do
demônio, do anjo caído que odeia a Deus e
suas obras. Ainda que alguns pontos de contato
nos levem à confusão, devemos defender-nos
para contemplar rigorosamente a função do
personagem.
42
Não se pode deixar de destacar que Josefo
falando dessa planta, que funciona como uma
espécie de apetrecho de exorcismo, também afirma
que “os demônios” são “as almas dos (homens)
maus”.
b) Novo Testamento
43
protegê-lo, o prendiam com correntes e
algemas; ele, porém, arrebentava as
correntes, e o demônio o levava para
lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou:
'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu
nome é Legião.' Pois muitos demônios
tinham entrado nele. Os demônios pediam
que Jesus não os mandasse para o abismo.”
44
subordinadas, que inocentavam os deuses maiores
da prática de muitas maldades; e é provável que
por causa dessa mesma circunstância é que a
palavra eventualmente passou a significar alguma
entidade sobrenatural cujo propósito é o de praticar
a maldade. Esse termo também tem sido usado
para referir-se às almas dos homens que, por
ocasião da morte, são elevados a determinados
privilégios, e, posteriormente, passou a indicar
os espíritos humanos em geral, partidos deste
mundo. Gradualmente esse vocábulo foi-se
limitando aos espíritos malignos em geral,
exclusivamente, sem qualquer definição sobre a
origem ou natureza desses espíritos.
Do princípio ao fim as Escrituras comprovam a
realidade do mundo dos espíritos, que tanto podem
ser maus quanto bons. Os espíritos, tanto os bons
quanto os maus, são apresentados como
extremamente numerosos (ver Efé 1;21; 6;12; Col.
1;16 e Marc. 5;9). Os espíritos malignos têm
influência sobre os homens, e procuram ocupar os
seus corpos (ver Marc. 5;8 e Mat 12;43,44). São
imundos (o que significa que tornam o indivíduo
incapaz de entrar em contato com Deus, com o
culto ao Senhor e com a adoração). […].
Era ponto teológico comum, entre os judeus
(sendo ensinado nas escolas teológicas judaicas
dos fariseus e de outros), que os demônios,
capazes de possuir e de controlar um corpo
vivo, são espíritos de mortos partidos deste
mundo, especialmente aqueles de caráter vil e de
natureza perversa. (Ver Josefo, de Bello Jud. VII.
6.3). […]. (24) (itálico do original)
45
Dos comentários de Champlin a respeito da
passagem de Atos 12,15, tomaremos o seguinte
trecho:
46
permitirmos a entrada de uma réstia de luz.
Sabemos pouquíssimo sobre o mundo
intermediário dos espíritos e supomos que o
estado “eterno” já existe, o que todas as evidências
mostram não ser ainda assim. (25) (grifo do original)
47
afirmar-se a natureza exata da possessão
demoníaca. Josefo (de Belo Jud. VII.6,3)
pensava que os demônios eram os espíritos
dos homens maus, que depois da morte
voltariam a este mundo, e essa ideia era
comum entre os antigos, incluindo os gregos.
Também foi ideia de alguns dos pais da Igreja,
como Justino (cerca de 150 d.C.) e Atenágoras.
Tertuliano foi o primeiro a mudar de ideia na igreja,
aceitando que os demônios são anjos caídos, e
não espíritos humanos. Finalmente, Crisóstomo
(407 d.C.) rejeitou a ideia de que os demônios
são espíritos humanos, e a igreja aceitou que
os demônios são outros espíritos, talvez
pertencentes à ordem dos anjos. Mas até hoje
existem estudiosos que acreditam que, pelo
menos, alguns demônios possam ser espíritos
humanos. Lange, por exemplo, acreditava que
talvez os demônios fossem espíritos de pessoas
que já morreram, e que agora fazem parte da
ordem dos anjos caídos. (27)
48
Fica evidente, por todos estes textos bíblicos
mencionados, que, de fato, naquele tempo,
entendiam os demônios como sendo mesmo
Espíritos maus, cabendo aos teólogos atuais
reformularem suas interpretações para serem fiéis às
crenças da época dos episódios narrados nos
Evangelhos.
49
demônios.
50
Diante disso, se pode concluir que Deus é um
sádico, por deixar a porta do inferno bem aberta,
enquanto a do céu sempre permanece fechada.
51
Anjos (demônios) decaídos, como
assim?
52
realmente crido ser possível exaltar-se acima
do próprio Deus, estabelecendo a si mesmo
como a autoridade suprema do universo. (Ver
Isa. 14: 13, 14). O seu plano era ousado,
astucioso, incrível. Em tudo isso transparece que
o mundo dos anjos, incluindo o próprio Lúcifer,
fora dotado de livre-arbítrio perfeito quanto às
suas ações, e que nenhum anjo estava forçado a
servir e a adorar a Deus, a não ser pelos laços
da razão, do amor e do senso de correção moral.
A elevada posição de Satanás nos céus é
ilustrada pelo fato de que ele deve ter crido
possuir bons motivos para esperar obter sucesso
no mais ousado de todos os feitos jamais
tentados – a derrubada do próprio Deus. Sua
revolta começou onde ele se encontrava, na
presença de anjos, que também são aceitos
como seres dotados de grande poder e
inteligência. […].
A rebeldia e o plano audaz do diabo não se
limitaram ao reino celestial, porquanto nem bem
Deus realizou a criação terrena, e eis que
Satanás foi capaz de propagar sua rebeldia à
face da terra, mediante a sua astúcia. […]. ( 29)
53
Allan Kardec (1804-1869) registrou uma nota do
Senhor Tug…, enviada à Sociedade Espírita de Paris,
a respeito da “Doutrina da reencarnação entre os
Hindus”, da qual destacamos o seguinte trecho:
54
Zimmermann, é que não se encontra, entre os
Hindus, uma só imagem do ser supremo: parece-
lhes muito grande. Toda a Terra, dizem, é seu
templo e eles o adoram sob todas as figuras.”
Assim, segundo os Hindus, as almas tinham
sido criadas felizes e perfeitas, e sua queda foi
o resultado de uma rebelião; sua encarnação no
corpo de animais é uma punição. […]. (30)
55
anjos rebelando-se contra Deus, pecaram,
foram expulsos do céu e condenados ao inferno
(2 Pdr 2,4). […]. ( 32)
56
Os anjos foram criados perfeitos. (Ezequiel
28.15). Porém, numa época muito remota, um
desses seres espirituais criados, um anjo
chamado Lúcifer, da ordem dos querubins
(Ezequiel 28.14) foi tomado pela soberba
(Ezequiel 28.17) e intentou ser semelhante ao
Altíssimo e desejou tomar para si o Reino do
seu Criador (Isaías 14.13,14). Com esse
propósito convenceu um terço dos anjos
(Apocalipse 12,4) a se unirem a ele como futuro
soberano. ( 34)
O que é Lúcifer
Lúcifer é o portador da luz, a estrela da
manhã.
Na tradição cristã, é um dos nomes do
diabo.
A palavra Lúcifer vem do latim lux, que
significa luz, e ferre, que é levar, portar. É
portanto o portador da luz, ou ainda a estrela da
manhã ou filho d'alva, como se encontra em
registros antigos.
Estas expressões também representavam o
Planeta Vênus, um dos corpos celestes mais
brilhante e que mantém sua luz ao lado da lua
até os primeiros raios da manhã.
Em hebraico, o nome lúcifer é traduzido para
helel.
57
Há um entendimento teológico de que o termo
lúcifer enquanto nome próprio é um equívoco de
uma das traduções da Bíblia ao longo dos
milênios. O único versículo que fala em “lúcifer” é
Isaías 14:4, e que corresponderia na verdade ao
Rei Nabucodonosor da Babilônia, chamado de
“estrela da manhã”. ( 35) (grifo do original)
58
Os querubins eram seres mistos,
representados com rosto humano e corpo de
leão ou touro ou outros quadrúpedes com
asas, vindo portanto a ser uma espécie de
esfinge. (38)
59
planando nas asas do vento.” (ver também 2
Samuel 22,10-11)
60
achou maldade em ti. Em virtude do teu
comércio intenso te encheste de
violência e caíste em pecado. Então te
lancei do monte de Deus como um
profano e te exterminei, ó querubim
protetor, dentre as pedras de fogo. O teu
coração se exaltou com tua beleza.
Perverteste a tua sabedoria por causa do teu
esplendor. Assim te atirei por terra e fiz
de ti um espetáculo à vista dos reis. […]
fiz sair fogo do meio de ti, um fogo que te
devorasse. Reduzi-te a cinzas sobre a terra,
aos olhos de todos os que te contemplavam.
Todos os que te conhecem dentre os povos
estão apavorados por causa de ti. Um motivo
de espanto te tornaste e deixaste de existir
para sempre.”
61
da Babilônia”:
62
infelizmente, não convence aos fanáticos.
63
quase certa que se deveu à relutância no
reconhecimento da futura missão do Cristo,
perguntamos que valor pode ter o quadro tão
preciso e detalhado da cena que então
aconteceu? A que fonte recorreram para colher
palavras tão claras e até simples colóquios? De
duas uma: ou a cena é verdadeira ou não é. No
primeiro caso, não havendo dúvida alguma, por
que a Igreja não decide a questão? Se a Igreja e
a História se calam, se somente a causa parece
certa, é que não passa de hipótese e a cena
descritiva é mero fruto da imaginação. (45)
64
Para Allan Kardec também o termo Lúcifer faz
referência à queda do orgulhoso rei da Babilônia,
que mantinha os judeus em cativeiro, nada mais
além disso.
65
de nações!
O termo – neyel ben-shachar – também pode
significar – brilhante filho da Aurora ou Alva. Na
LXX reza “heosforos = aquele que traz a
Aurora”; já Vulgata (Latin) é traduzido por
“Lucifer = portador da Luz”, ou seja aquele que
porta a claridade, mas que não a possui. Na
mitologia de Ugarit é associado a “deidade
Attar”, concorrente de Ba’al.
No Oriente Antigo, era comum a observação
dos astros e estrelas, e este texto faz alusão ao
planeta Vênus, que na época era confundido
com mais uma estrela (talvez por falta dos
instrumentos modernos), assim o identificavam,
porém a TaNaKh nos revelava que se tratava de
uma “Falsa Estrela”; pois uma estrela possui luz
própria; enquanto Vênus reflete a Luz do Sol,
assim como a Lua, é o espelho do Sol e
também traz claridade a Noite. [47]
66
no dia em que foste criado foram preparados. Tu
eras o querubim, ungido para cobrir, e te
estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no
meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito
eras nos teus caminhos, desde o dia em que
foste criado, até que se achou iniquidade em ti.
Na multiplicação do teu comércio encheram o
teu interior de violência, e pecaste; por isso te
lancei, profanado, do monte de Deus, e te fiz
perecer, ó querubim cobridor, do meio das
pedras afogueadas. Elevou-se o teu coração por
causa da tua formosura, corrompeste a tua
sabedoria por causa do teu resplendor; por terra
te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem
para ti. Pela multidão das tuas iniquidades, pela
injustiça do teu comércio profanaste os teus
santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um
fogo, que te consumiu e te tornei em cinza sobre
a terra, aos olhos de todos os que te veem.
Todos os que te conhecem entre os povos estão
espantados de ti; em grande espanto te
tornaste, e nunca mais subsistirá.
67
Portanto, o texto em hebraico nada tem a ver
com Lúcifer.
68
Anjos e demônios segundo o
Espiritismo
69
humanos desencarnados. Na reposta fica claro que
isso não faz sentido, todos são espíritos criados por
Deus, os anjos são os Espíritos puros.
70
aplicava aos seres incorpóreos, bons ou maus,
indistintamente.
Por demônios, segundo a acepção vulgar da
palavra, se entendem seres essencialmente
malfazejos; seriam, como todas as coisas,
criados por Deus. Ora, Deus, que é
soberanamente justo e bom, não pode ter
criado seres naturalmente predispostos ao
mal e condenados para sempre. Se não fossem
obra de Deus, existiriam, como Ele, de toda a
eternidade, ou então haveria muitas potências
soberanas.
A primeira condição de toda doutrina é ser
lógica. Ora, a dos demônios, no sentido absoluto,
falha neste ponto essencial. Concebe-se que
povos atrasados, que desconhecem os
atributos de Deus e admitem em suas crenças
divindades malfazejas, também admitam
demônios, mas, para todo aquele que faz da
bondade de Deus um atributo por excelência, é
ilógico e contraditório supor que Ele tenha
criado seres votados ao mal e destinados a
praticá-lo perpetuamente, por isso seria negar
a sua bondade. Os partidários dos demônios se
apoiam nas palavras do Cristo; certamente não
seremos nós quem conteste a autoridade de
seus ensinos, que gostaríamos de ver mais no
coração do que na boca dos homens. Mas
estarão bem certos do sentido que Ele dava à
palavra demônio? Não é sabido que a forma
alegórica é uma das marcas distintivas de sua
linguagem? E dever-se-á tomar ao pé da letra
tudo o que o Evangelho contém? Não
71
precisamos de outra prova além da que nos
fornece esta passagem: “Logo após esses dias
de aflição, o Sol obscurecerá e a Lua não mais
dará sua luz, as estrelas cairão do céu e as
potências celestes serão abaladas. Em verdade
vos digo que esta geração não passará, sem que
todas estas coisas se tenham cumprido.”
(Mateus, 24:29 e 34).
[…].
Os homens fizeram com os demônios o que
fizeram com os anjos. Da mesma forma que
acreditaram na existência de seres perfeitos
desde toda a eternidade, tomaram os Espíritos
inferiores por seres perpetuamente maus. Pela
palavra demônio se deve, pois, entender os
Espíritos impuros, que muitas vezes não
valem mais do que as entidades designadas
por esse nome, com a diferença, porém, de
que seu estado é transitório. São Espíritos
imperfeitos que se rebelam contra as provas que
devem suportar e que, por isso, as sofrem por
mais tempo, mas que também alcançarão a
perfeição, […]. Poder-se-ia então aceitar a
palavra demônio com esta restrição; porém,
como a entendem atualmente, poderia induzir ao
erro, levando à crença na existência de seres
especiais criados para o mal.
Satanás é evidentemente a personificação
do mal sob forma alegórica, pois não se
poderia admitir um ser mau a lutar de igual
para igual com a Divindade e cuja única
preocupação consistisse em contrariar os
seus desígnios. Como o homem precisa de
72
figuras e imagens para impressionar a sua
imaginação, pintou os seres incorpóreos sob uma
forma material, com atributos que lembram suas
qualidades ou seus defeitos. […]. Os Modernos
representaram os anjos, os Espíritos puros, por
uma figura radiosa, de asas brancas, emblema
da pureza; e satanás com chifres, garras e os
atributos da bestialidade, emblemadas paixões
inferiores. O vulgo, que toma as coisas ao pé
da letra, viu nesses emblemas individualidades
reais, como outrora vira Saturno na alegoria do
Tempo. (52) (itálico do original)
73
poder, tendo em vista intimidar, chega a um
resultado totalmente contrário, isto é, à
destruição, não somente do medo, mas também
da crença em tal personagem, segundo o
provérbio: “Quem muito quer provar, nada prova.”
Ela o representa como eminentemente fino,
sagaz e ardiloso, mas, na questão do Espiritismo,
fá-lo desempenhar o papel de louco ou de tolo.
Uma vez que seu fim é alimentar de vítimas o
inferno e arrebatar almas do poder de Deus,
compreende-se que se dirija àqueles que estão
no bem para induzi-los ao mal, e, para tal fim, se
veja obrigado a transformar-se, segundo
belíssima alegoria, em anjo de luz, isto é, que
ele hipocritamente simule a virtude, mas que
deixe escapar aqueles que já estavam em
suas redes, é o que não se pode
compreender.
Os que não admitem Deus nem a alma, que
desprezam a prece e vivem mergulhados no
vício, são dele, quanto é possível ser-se; nada
mais lhe resta fazer para sepultá-los no lamaçal;
ora, excitá-los a voltar a Deus, a orar, a
submeter-se à vontade do Criador, animá-los a
renunciar ao mal, mostrando-lhes a felicidade
dos escolhidos e a triste sorte que aguarda os
maus, seria ato de um simplório, mais estúpido
que o de dar liberdade a aves que estejam numa
gaiola, com o pensamento de apanhá-las de
novo.
Há, pois, na doutrina da comunicação
exclusiva dos demônios uma contradição que
fere todo homem sensato; nunca se persuadirá
74
alguém que os Espíritos que reconduzem a Deus
aqueles que o renegavam, ao bem os que
praticavam o mal; que consolam os aflitos, dão
força e coragem aos fracos; que, pela
sublimidade de seus ensinos, elevam a alma
acima da vida material, sejam auxiliares de Satã,
e que, por este motivo, se deva interdizer-nos
qualquer relação com o mundo invisível. ( 53)
75
dos maus, ainda não purificadas, mas que
podem, como as outras, ascender ao mais alto
cume da perfeição e isto parecerá mais
conforme a justiça e a bondade de Deus, do
que a doutrina que os dá como criados para o
mal e ao mal destinados eternamente. Ainda
uma vez: aí tendes o que a mais severa razão, a
mais rigorosa lógica, o bom-senso, em suma,
podem admitir.
Ora, essas almas que povoam o Espaço são
precisamente o a que se chama Espíritos.
Assim, pois, os Espíritos não são senão as
almas dos homens, despojadas do invólucro
corpóreo. Mais hipotética lhes seria a existência,
se fossem seres à parte. Se, porém, se admitir que
há almas, necessário também será se admita que
os Espíritos são simplesmente as almas e nada
mais. Se se admite que as almas estão por toda
parte, ter-se-á que admitir, do mesmo modo, que
os Espíritos estão por toda parte. Possível,
portanto, não fora negar a existência dos Espíritos,
sem negar a das almas. (54)
76
O primeiro ponto no qual importa penetrar é a
natureza dos Espíritos do ponto de vista moral.
Não sendo os Espíritos senão as almas dos
homens, e não sendo os homens todos bons, não
é racional admitir que o Espírito de um homem
perverso se transforme subitamente, de outro
modo não haveria necessidade de castigo na vida
futura. A experiência vem confirmar esta teoria ou,
melhor dizendo, esta teoria é o fruto da
experiência. As relações com o mundo invisível nos
mostram, com efeito, ao lado de Espíritos sublimes
de sabedoria e de saber, outros Espíritos ignóbeis,
tendo ainda todos os vícios e todas as paixões da
Humanidade. A alma de um homem de bem será,
depois de sua morte, um bom Espírito; do
mesmo modo um bom Espírito, se encarnando,
fará um homem de bem; pela mesma razão, um
homem perverso, morrendo, dá ao mundo
invisível um Espírito perverso, e um mau
Espírito, se encarnando, não pode fazer um
homem virtuoso, e isto enquanto o Espírito não
estiver depurado ou não tiver sentido o desejo de
se melhorar; porque, uma vez entrado no caminho
do progresso, despoja-se pouco a pouco de seus
maus instintos; ele se eleva gradualmente na
hierarquia dos Espíritos, até que haja alcançado a
perfeição acessível a todos, não podendo Deus
ter criado seres votados ao mal ou infelizes
para a eternidade. (55)
77
escala espírita, tornando-se Espíritos puros, ou, no
linguajar popular, anjos. Na Revista Espírita
1863, Allan Kardec, explica exatamente isso:
78
praticar o mal, e sim o de os reconduzir ao
caminho do bem, contribuindo para a salvação
deles. […]. (57)
79
A afirmativa de que demônio pode se
transformar em anjo de luz, possivelmente, seja
ideia de Paulo, pois foi isso que disse aos coríntios:
“E não é de admirar, porque o próprio Satanás se
disfarça em anjo de luz.” (2 Coríntios, 11,14).
80
O único e importante detalhe é que essa
luminosidade não está sobre o comando da
vontade do Espírito, mas estritamente ligada à sua
evolução moral, razão pela qual não há como os
inferiores se disfarçarem em Espíritos de luz.
81
Conclusão
82
Destacamos este trecho da narrativa do Dr.
Lino:
83
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Imagens:
88
Dados biográficos do autor
89
Evangelhos designam seus autores?; 10) Apocalipse:
autoria, advento e a identificação da besta; 11) Chico
Xavier e Francisco de Assis seriam o mesmo Espírito?; 12)
A mulher na Bíblia; 13) Todos nós somos médiuns?; 14)
Os seres do invisível e as provas ainda recusadas pelos
cientistas; 15) O Perispírito e as polêmicas a seu respeito;
16) Allan Kardec e a lógica da reencarnação; 17) O fim
dos tempos está próximo?; 18) Obsessão, processo de
cura de casos graves; 19) Umbral, há base doutrinária
para sustentá-lo?; 20) A aura e os chakras no Espiritismo;
21) Os Quatro Evangelhos, obra publicada por Roustaing,
seria a revelação da revelação?; 22) Espiritismo: Religião
sem dúvida; 23) Allan Kardec e suas reencarnações; 24)
Médiuns são somente os que sentem a influência dos
Espíritos?; 25) EQM: prova da sobrevivência da alma; 26)
A perturbação durante a vida intrauterina; e 27) Os
animais: percepções, manifestações e evolução.
90
1 SILVA NETO SOBRINHO, Os nomes dos títulos dos
Evangelhos designam seus autores?, disponível em:
http://www.paulosnetos.net/artigos/summary/6-ebook/10-os-
nomes-dos-ttulos-dos-evangelhos-designam-seus-autores0
2 Dicionário Pratico Barsa, p. 18.
3 Dicionário Pratico Barsa, p. 94.
4 PASTORINO, Sabedoria do Evangelho, vol. 1, p. 30.
5 BÍBLIA SHEED, p. 23.
6 Nota da Transcrição: “Um deus: um ser comparável a um
deus.”
7 BÍBLIA CATÓLICA ONLINE (site), 1 Samuel 28, disponível em:
https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/i-
samuel/28/
8 MOUNT, Saul and the Witch of Endor, 1828, óleo sobre tela,
Smithsonian American Art Museum, disponível em:
https://s3.amazonaws.com/assets.saam.media/files/styles/x_
large/s3/files/images/1966/SAAM-1966.48.1_1.jpg?
itok=FaIe8-Zf
9 MONLOUBOU e DU BUIT, Dicionário Bíblico Universal, p. 556.
10 Bíblia de Jerusalém, p. 428.
11 Bíblia Sagrada Barsa, p. 222.
12 Bíblia Sagrada Santuário, p. 392.
13 Bíblia Mundo Cristão, p. 400.
14 CHAMPLIN, O Novo Testamento Interpretado Versículo por
Versículo, vol. 3, p. 250.
15 ENCYCLOPEDIA SUMMIT LIGHTHOUSE, São João Evangelista
em Patmos, Jacopo Vignali (século XVII), disponível em:
https://encyclopedia.summitlighthouse.org/images/thumb/f/f
3/Jacopo_vignali
%2C_san_giovanni_evangelista_a_patmos.jpg/360px-
Jacopo_vignali%2C_san_giovanni_evangelista_a_patmos.jpg
16 Bíblia Sagrada Barsa, p. 309.
17 SILVA, Analisando as Traduções Bíblicas, p. 278.
91
18 RIBEIRO, Assim falou Zaratustra, in A Revista Religiões, nº 3,
p. 44.
19 LUZA, Etapas da história de Israel, disponível em:
https://www.paulus.com.br/portal/etapas-da-historia-de-
israel/#.Yt7EYj3MK5c
20 Bíblia Shedd, p. 720.
21 Bíblia Sagrada Vozes, p. 634.
22 Bíblia do Peregrino, p. 1062-1063.
23 JOSEFO, História dos Hebreus, p. 695.
24 CHAMPLIN, O Novo Testamento Interpretado versículo por
versículo, vol. 1, p. 694-695.
25 CHAMPLIN, O Novo Testamento Interpretado versículo por
versículo, vol. 3, p. 250.
26 CHAMPLIN, Evidências científicas demonstram que você vive
depois da morte, p. 100.
27 CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia – Vol. 5, p. 342-343.
28 CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia – Vol. 1, p. 172.
29 CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia – Vol. 6, p. 130-131.
30 KARDEC, Revista Espírita 1859, p. 323-325.
31 SILVA, Civilização Hindu, in InfoEscola, disponível em:
https://www.infoescola.com/historia/civilizacao-hindu/
32 Dicionário Prático Barsa, p. 18.
33 GAVETA DE BAGUNÇAS (site), A queda de lúcifer e dos anjos
rebeldes, por Gustave Doré, disponível em:
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41 Bíblia Shedd, p. 997.
42 Bíblia Shedd, p. 996.
43 Bíblia Shedd, p. 997.
44 Bíblia King James 1611, p. 408.
45 KARDEC, O Céu e o Inferno, p. 116-117.
46 KARDEC, O Céu e o Inferno, p. 117.
47 Nota transcrição: Traduções do hebraico para português
feitas por um judeu ortodoxo no Fórum Evangelho em
2005/2006. (http://forumevangelho.com.br/)
48 FERRARI, Quem realmente é Satanás e quem são os
demônios?, disponível em:
https://apologiaespirita.com.br/quem-realmente-e-satanas-
e-quem-sao-os-demonios/, p. 3-4.
49 CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia – Vol. 3, p. 916.
50 KARDEC, O Livro dos Espíritos, p. 100.
51 KARDEC, O Livro dos Espíritos, p. 100-101.
52 KARDEC, O Livro dos Espíritos, p. 101-102.
53 KARDEC, O Que é o Espiritismo, p. 138-139.
54 KARDEC, O Livro dos Médiuns, p. 21-22.
55 KARDEC, Revista Espírita 1862, p. 353-354.
93
56 KARDEC, Revista Espírita 1863, p. 139.
57 KARDEC, O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 162.
58 KARDEC, Revista Espírita 1864, p. 83.
59 KARDEC, O Céu e o Inferno, p. 258.
60 ALBERTINI, O Além Existe, p. 24-25.
94