SUMÁRIO CONCEITOS BÁSICOS... 03 TABELAS DE CONVERSÕES COLETORES SOLARES RESERVATÓRIO TÉRMICOS... 07 TUBOS E CONEXÕES... - PDF Download Grátis
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Transcrição:
SUMÁRIO CONCEITOS BÁSICOS......03 TABELAS DE CONVERSÕES......04 INTRODUÇÃO......06 -
COLETORES SOLARES......06 - RESERVATÓRIO TÉRMICOS......07 TUBOS E CONEXÕES......08
QUALIDADE DA ÁGUA......08 FUNCIONAMENTO......09 - SISTEMA TERMOSSIFÃO......09 -
ESQUEMA DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA NO SISTEMA TERMOSSIFÃO......10 - DISTÂNCIAS
INDICADAS PARA O SISTEMA TERMOSSIFÃO......11 - SISTEMA FORÇADO......12
DIMENSIONAMENTO......13 INSTALAÇÃO......15 - RESERVATÓRIOS TÉRMICOS......15 - RESPIRO
PARA BAIXA PRESSÃO......16 - RESPIRO PARA ALTA PRESSÃO......17 - ASSOCIAÇÃO DE
RESERVATÓRIOS TÉRMICO......18 - COLETORES SOLARES......19 - MONTAGEM E FIXAÇÃO DAS
BATERIAS DE COLETORES SOLARES......19 - ACHANDO O NORTE VERDADEIRO......21 -
CONFERINDO A INCLINAÇÃO DO TELHADO......22 - SOMBREAMENTO E DISTÂNCIA ENTRE
BATERIAS DE COLETORES SOLARES......23 - ARRANJO DE COLETORES SOLARES......24
ISOLAMENTO TÉRMICO......26 VÁLVULA ANTI-CONGELAMENTO......26 APOIOS PARA O
AQUECIMENTO SOLAR......27 - APOIO ELÉTRICO......27 - ESQUEMA ELÉTRICO......28 -
ALTERANDO A TENSÃO DE ENTRADA NOS RESERVATÓRIOS TÉRMICOS......28 -
MONOFÁSICO......28 - TRIFÁSICO 220V......29 - TRIFÁSICO 380V......30 - APOIO A GÁS......31
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES......33 ANOTAÇÕES......34 VERSÃO - 29/12/2008
03
Fahrenheit Para Celsius C=(5/9)( F 32) Celsius para Fahrenheit F = (9/5)/ C + 32 Celsius para Kelvin K = ºC
+ 273 kg t lb 1 kg 1 0,001 2,20462 1 t 1000 1 2204,62 1 lb 0,453592 4,53592 x 10-4 1 Bar kpa (kn) kgf / cm
2 mm de Hg lbf / in 2 (psi) atm 1,013 101,3 1,033 760 14,7 1 atm bar 1 100 1,020 750 14,5 0,987 kgf / cm 2
0,98 98 1 736 14,2 0,968 lbf / in 2 (psi) 0,069 6,9 0,070 51,7 1 0,068 04
m 3 ft 3 Galão (EUA) Bbl 1 m 3 1 35,3147 264,17 6,28976 1 ft 3 0,028317 1 7,4805 0,178107 1 Galão
(EUA) 0,003785 0,133681 1 0,02381 1 bbl 0,158988 5,6146 42 1 kg/m 3 lb/ft 3 1 kg/m 3 1 0,062428 1 lb/ft
3 16,0185 1 Multiplicar Por Para obter Cavalos-vapor 1.01387 Cavalos-Vapor Métricos Cavalos-vapor
0.7457 Quilowatts Cavalos-vapor 745.7 Watts Cavalos-Vapor Métricos 0.98632 Cavalos-Vapor Pés Libras-
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Força/Segundo 1.35582 Watts Quilowatts 1.341 Cavalos-Vapor Watts 0.00134102 Cavalos-Vapor Watts
0.00135962 Cavalos-Vapor Métricos Watts 0.737562 Pés Libras-Força/Segundo 05
INTRODUÇÃO O que é um Aquecedor Solar? Trata-se de um sistema de aquecimento de água que através
de Coletores Solares (placas) aquecem a água, transferidos pelos raios solares em forma de energia térmica e
armazenam esta água aquecida em reservatórios Térmicos, conhecidos como Boilers. COLETOR SOLAR
KPS-100 : 1m² de área coletora (1,0 m X 1,0 m); KPS-150: 1,5m² de área coletora (1,5 m X 1,0 m); KPS-
200: 2,0m² de área coletora (2,0 m x 1,0 m). 06
RESERVATÓRIO TÉRMICO É responsável por armazenar a água aquecida nos coletores, os Reservatórios
Térmicos KOMECO, são fabricados internamente com cilindro de aço inox AISI 304, para suportar os
volumes de água quente em altas temperaturas (95 C). Possuem espessa camada de isolamento térmico, feita
em Poliuretano expandido, que é atualmente o melhor material existente para isolamento térmico, por ter
alta densidade com baixíssima transmissão de calor, mantendo a água quente por mais tempo. Capa externa
em alumínio polido e calotas em plástico injetado para proteção da camada de isolamento e acabamento
externo do Reservatório Térmico, próprio para regiões litorâneas, onde o graus de oxidação é muito elevado,
decorrente da maresia. A KOMECO possui Reservatórios Térmicos de Baixo Pressão (até 5 m.c.a ou 0,5
kgf/cm²) e de Alta Pressão (até 40 m.c.a. ou 4 kgf/cm²). Todos os desenhos utilizados neste manual servem
para demonstrar as formas de instalação, são apenas para efeito ilustrativo. As medidas indicadas devem
seguir rigorosamente a Norma ABNT - NBR 15569. 07
TUBOS E CONEXÕES Em uma instalação, o circuito primário (toda a tubulação compreendida entre o
reservatório térmico e a bateria de coletores solares) deve ser de tubulação de cobre, pois são materiais que
suportam trabalhar com alta temperatura e desta forma evita danificar o sistema de interligação entre o
reservatório térmico e os coletores solares, com o aparecimento de sifões ou danos a outros componentes do
sistema primário. Estudos efetuados em universidades, mostram que o recomendável para um sistema em
termossifão é que ele não passe de 14 metros na soma total da interligação entre o reservatório e os
coletores, melhor dizendo, a soma dos comprimentos equivalentes da tubulação com as conexões (cotovelos,
curvas, uniões e etc.) utilizadas não devem ultrapassar 14 metros de distância no total. Abaixo temos uma
tabela que faz a equivalência de cada componente em um sistema com diâmetro de tubulação de 22 mm e de
28mm: Para otimizar uma instalação, recomendamos utilizar tubos com diâmetro de 22 mm para áreas
coletoras de até 8 m² e utilizar tubos com diâmetro de 28 mm para áreas de até 12m². Ultrapassando estes
valores é necessário a utilização de uma bomba hidráulica para fazer a circulação de água entre os coletores
e o reservatório térmico. QUALIDADE DA ÁGUA Os elementos presentes na água que representam risco
de corrosão aos aços inoxidáveis são os da séria 7A da tabela periódica, chamados de halogênios: F (Flúor),
Cl (Cloro), Br (Bromo), I (Iodo) e At (Astato). Na prática o único encontrado na água é o Cl, pois é utilizado
como oxidante das impurezas da água. Seu teor deve ser limitado a: 800 ppm Recomendamos a análise da
água em laboratório químico ou através da companhia fornecedora de água para certificar se a qualidade da
água está dentro dos parâmetros descritos acima, assim como a utilização de filtros para neutralizar as
possíveis causas de corrosão nos equipamentos, neste caso, todo o interior do reservatório térmico. 08
coletores solares, deve estar na posição inclinada e sempre no sentido descendente ( ) e a tubulação que faz a
ligação da bateria de coletores com o reservatório térmico deve estar na posição inclinada e sempre no
sentido ascendente ( ), não fazendo sifões e assim impedindo a formação de bolhas de ar, mantendo o
perfeito funcionamento do sistema. 10
DIMENSIONAMENTO 14
INSTALAÇÃO A partir de agora serão apresentadas as regras e dicas para uma instalação correta de cada
sistema de aquecimento solar utilizado de acordo com as características e limitações do local de instalação
do equipamento. RESERVATÓRIO TÉRMICO: Instalar o reservatório térmico com tubulação hidráulica
independente, entre a caixa d água e o reservatório térmico; Não instalar o reservatório térmico com água
direto da rua; Na impossibilidade de instalar rede própria de abastecimento entre a caixa d água e o
reservatório térmico, deve-se fazer o abastecimento de água através do ramal existente, sendo obrigatório a
instalação de uma válvula de retenção, evitando que a água quente retorne para caixa d água e para os
ramais de distribuição de água fria, tendo o sistema danificado; Instalar um registro entre a caixa d água e o
reservatório térmico, permitindo interromper o abastecimento de água quando necessário; Fazer sifão na
tubulação que alimenta o reservatório com água fria, já com tubos especialmente projetados para suportar
água com alta temperatura (mín. 70 C), evitando danos no sistema hidráulico. O sifão deve seguir
rigorosamente os padrões solicitados na Norma Brasileira Regulamentadora NBR 15569, onde o sifão deve
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ser montado como um cavalete, tendo no mínimo 30cm de altura e 30cm de comprimento, vide Figura 6;
Sempre buscar instalar o reservatório térmico o mais próximo possível da bateria de coletores, deixando o
percurso de água fria entre eles (reservatório - bateria de coletores) maior que o de água quente, diminuindo
as perdas de carga e de temperatura do sistema; Instalar o reservatório térmico com o lado do retorno de
água quente da bateria de coletores e a saída para consumo, o mais próximo possível dos coletores. Desta
forma é possível manter a linha de água quente com um comprimento menor que a linha de água fria que
vem do reservatório térmico para a bateria de coletores, visando sempre a menor perda de carga possível do
sistema. RESPIRO: O respiro é um item MUITO IMPORTANTE na instalação. Serve para retirada de ar do
sistema gerado pelo aquecimento da água (vapor) que fazem com que a pressão interna do reservatório
térmico aumente. Sem a utilização do sistema de respiro na instalação, poderá ocasionar deformações do
reservatório térmico e até o seu rompimento devido o aumento da pressão gerada internamente no
equipamento. Defeitos decorrentes de mal utilização do produto não são cobertos pela garantia da
KOMECO. 15
INSTALAÇÃO RESPIRO - BAIXA PRESSÃO: 1) Instalar respiro na saída de água quente para consumo
do reservatório térmico, através da conexão T. IMPORTANTE: O registro utilizado na saída de água quente
para consumo, deve ser instalado após o respiro; 2) Na conexão T, fazer a derivação para a rede de consumo
de água quente e para o sistema de respiro; 3) Montar o sistema de respiro sem sifão, em aclive constante,
fazendo com que a tubulação fique com no mínimo 30 cm acima no nível máximo das caixa d água
(segundo NBR 15569). 4) O reservatório térmico utilizado para este sistema de respiro é o de baixa pressão.
Suas características de instalação impedem a utilização deste sistema para alta pressão, portanto, a pressão
máxima é de 0, 5 kgf/cm² ou 5 m.c.a., independente se é uma pressão estática ou dinâmica. Mais o que é
uma pressão estática e uma pressão dinâmica? - Pressão Estática: É uma pressão que existe em um
determinado sistema que está em repouso (parado). Um exemplo é a pressão exercida pela água nas paredes
do tubo quando não existe fluxo no sistema, ou seja, quando a água está parada dentro da tubulação. -
Pressão Dinâmica: É uma pressão que existe em um determino sistema que está em movimento. Um
exemplo é a pressão exercida pela água em movimento em uma tubulação. Vale lembrar que a pressão
dinâmica será sempre menor que a pressão estática, pois é levado em consideração as perdas de carga do
sistema. 16
INSTALAÇÃO RESPIRO - ALTA PRESSÃO: 1) Instalar respiro na saída de água quente para consumo do
reservatório térmico, através da conexão T. IMPORTANTE: O registro utilizado na saída de água quente
para consumo, deve ser instalado após o respiro; 2) Por se tratar de um sistema de alta pressão, o respiro
deve ser feito com uma válvula eliminadora de ar (purgador)e com uma válvula de retenção (portinhola)
instalada no sentido invertido do fluxo normal da água; 3) Na conexão T, fazer a derivação para a rede de
consumo de água quente e para o sistema de respiro); 4) Quando existir a necessidade de utilizar uma bomba
de água no sistema, é importante que ela seja acionada com PRESSOSTATO e não com fluxostato. O
pressurizador não porvocará o efeito sanfona no reservatório térmico. Deve ser verificado a capacidade da
bomba em fornecer o volume de água necessário, pois ela deve atender as especificações do projeto
hidráulico e solar; 5) A interligação entre caixa d água - pressurizador - reservatório térmico, deve ser
projetada e montada com tubulação de cobre (preferência), para evitar sinistros causados por sobre pressão
ou alta temperatura; 6) O reservatório térmico utilizado para este sistema de respiro é o de alta pressão. A
pressão máxima de trabalho é de 4 kgf/cm² ou 40 m.c.a., independente se é uma pressão estática ou
dinâmica. Deve ser instalada uma válvula de segurança na linha de alimentação de água fria para evitar que
o reservatório térmico receba uma pressão acima do que foi projetado; 7) Usar vaso de expansão na linha de
alimentação do reservatório térmico, pois têm a função de absorver as dilatações térmicas do sistema,
provenientes da oscilação de temperatura da água dentro do reservatório térmico. Desta forma todo o
sistema e seus componentes estarão protegidos de uma sobre carga de pressão proveniente da dilatação
térmica. O vaso de expansão deve ser projetado para ter aproximadamente 4% do volume total de
reservatório térmico. 17
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rendimento maior e uma conservação mais constante do volume de água quente dentro do segundo
reservatório térmico. 18
INSTALAÇÃO 20
INSTALAÇÃO 1 Passo: Com o auxílio de uma bússola, identifique a posição do Norte magnético. 2 Passo:
Faça a correção da escala colocano o Norte (N) na direção indicada pela agulha da bússola. 3 Passo:
Utilizando a tabela de declinação magnética, posicione o N da bússola de acordo com o valor especificado
para cada cidade, sempre no sentido indicado pela tabela, definindo o Norte verdadeiro. Quando o valor de
declinação for negativo, quer dizer que seu desvio do norte verdadeiro é para o sentido Oeste (anti-horário),
quando for um valor positivo o desvio é para o sentido Leste (horário). Fazer um pequeno desnível entre
coletor de entrada da água fria para o coletor de saída de água quente. Desta forma facilita a circulação da
água na bateria de coletores, melhorando o rendimento dos coletores solares. A entrada de água fria na
bateria de coletores deve ser sempre na maior distância, entre o reservatório térmico e os coletores, deixando
a menor distância para ser percorrida pelo retorno de água quente ao reservatório térmico. Esta ação é
fundamental para melhor rendimento dos coletores. A tubulação de retorno de água quente dos coletores não
deve sofre oscilações quanto a sua inclinação, para evitar bolsões de ar que prejudicam o funcionamento do
sistema termossifão. 21
Komeco, composto de um reservatório térmico de 1000 litros e de 10 coletores solares de 1m² (1m X1m).
Como não é possível utilizar duas baterias de 5 coletores no sentido horizontal da laje, será montada uma
bateria a frente da outra. Lembrando que todo o processo de inclinação e direcionamento dos coletores para
o Norte verdadeiro já foram efetuados. Latitude: 10 Inclinação dos coletores: Latitude + 10 1 passo:
Calcular a altura da bateria de coletores até a laje utilizando função trigonométrica: Sen 20 = h h= L x sen
20 h= 1 x 0,342 h= 0,342 L Portanto, a altura que a bateria de coletores ficará é de 34,2 cm. 2 passo:
Calcular a distância mínima entre as baterias de colatores solares: d= h x k d= 0,342 x 0,659 d= 0,225
Portanto, a distância mínima entre as baterias deve ser de 22,5 cm. Recomendamos para nível de
manutenções futuras no equipamento, utilizar uma distância mínima entre as baterias de 40 a 50 cm. 23
INSTALAÇÃO ARRANJO DE COLETORES SOLARES Equilíbrio Hidráulico: Sempre deve ser levado
em consideração o equilíbrio hidráulico do sistema, já que é um fator que influência muito no rendimento do
sistema de aquecimento de água. O uso do sistema de aquecimento segundo o princípio de retorno invertido,
permite equalizar hidraulicamente o sistema, fazendo com que as perdas de cargas da água no sistema
sempre seja a mesma, independente da bateria de coletores solares que a água esteja circulando. É
importante salientar que o diâmetro da tubulação deve ser dimensionado de acordo com a vazão que circula
no sistema. 24
INSTALAÇÃO BATERIA DE COLETORES: O número máximo de coletores para formar uma bateria é de
seis coletores. Acima de seis coletores é necessário montar os coletores em duas ou mais baterias, sempre
respeitando as regras de EQUILÍBRIO HIDRÁULICO. Evitar instalar os coletores no sol sem água, sob
risco de quebra do vidro do coletor, devido a alta temperatura no interior do coletor solar. 25
ISOLAMENTO TÉRMICO Segundo a NBR 15569, todos os tubos, conexões e acessórios devem ser
capazes de suportar fluídos em alta temperatura e pressões encontradas no sistema de aquecimento solar,
sem apresentar danos como vazamentos ou deformações. Devem ser dimensionados também para não
causarem vibrações ou ruídos excessivos, induzindo a um alto nível de tensões mecânicas que acabam
causando prejuízos a instalação. Todo o isolamento térmico utilizado na instalação deve estar de acordo com
as especificações de espessuras e diâmetros das tubulações a serem utilizadas no sistema. Esse material deve
ser encaixado na tubulações não é recomendável a utilização de cola ou outros materiais que possam
impedir uma futura manutenção no sistema de aquecimento solar ou que venham a alterar as propriedades
do isolamento térmico utilizado. O isolamento térmico é indispensável e deve ser utilizado em TODA
tubulação de água quente, desde a tubulação de saída da bateria de coletores até o ponto de consumo.
VÁLVULA ANTI-CONGELAMENTO A válvula anti-congelamento é utilizada nas regiões com grandes
possibilidades de geadas ou com temperaturas muito baixas, congelando a água que está repousando no
coletor. É importante que o sistema esteja bem aferido e dimensionado com a válvula anti-congelamento,
pois as possibilidades de geadas constantes em algumas regiões do país, principalmente no sul, que
normalmente chegam atingir no inverno temperaturas negativas com muita facilidade, podem trazer danos
irreversíveis aos coletores, já que a água quando levada a baixas temperaturas, pode congelar, aumentando o
seu volume e danificando internamente os coletores solares. A válvula anti-congelamento da Komeco
trabalha com um sistema mecânico que é acionado quando a temperatura da água atinge 5 C. Neste
momento a válvula libera a passagem da água, fazendo o sistema circular até que a temperatura aumente e
seja suficiente para fechar novamente a válvula. 26
APOIOS PARA O AQUECEDOR SOLAR Para as épocas de chuvas ou períodos sem sol, o aquecedor solar
necessita de um sistema auxiliar de aquecimento, os mais utilizados são: ELÉTRICO (Básico): Os
reservatórios térmicos são equipados de fábrica com resistência elétrica e termostato variável para a
utilização do apoio elétrico. Este apoio deve ser instalado direto em um disjuntor adequado para a corrente
de operação do produto e colocado no quadro elétrico para poder ser ligado ou desligado manualmente. O
aquecedor solar em geral usa o apoio elétrico para dias com pouco insolação ou em dias de chuva,
possibilitando que o reservatório térmico mantenha sempre o aquecimento da água constante. A temperatura
dentro do reservatório térmico é controlada pelo termostato. Sua sensibilidade térmica poderá ser regulada
através do botão de regulagem, localizado na parte inferior da tampa lateral do reservatório térmico, como
mostra a figura abaixo: Para fazer a regulagem da temperatura do reservatório térmico através do botão, para
isso basta girar no sentido horário para aumentar a temperatura e no sentido anti-horário para diminuir a
temperatura, assim como mostra a figura abaixo: Para melhor rendimento do aquecedor solar é
recomendado que a regulagem do termostato esteja entre 40 C e 45 C durante o verão e 45 C e 60 C durante
o inverno. Para utilizar o reservatório térmico apenas como aquecimento elétrico, basta tampar a saída de
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água fria para alimentação dos coletores e o retorno de água quente dos coletores. Todas as duas possuem
etiqueta de identificação nas tampas laterais do reservatório térmico. 27
APOIOS PARA O AQUECEDOR SOLAR APOIO A GÁS: No apoio a gás o aquecedor de passagem passa
a exercer a função da bateria de coletores e do apoio elétrico nos momentos onde não existe isolação (sem
sol) suficiente para o aquecimento da água. É necessário instalar uma bomba de circulação para água quente,
para forçar a passagem de água pelo aquecedor de passagem a gás e depois de aquecida a água, ela retorna
para o reservatório térmico. Vide figura abaixo: É importante salientar que quando for usado o apoio a gás, a
resistência elétrica deve ser desligada para evitar o consumo desnecessário de energia elétrica para o
aquecimento da água no reservatório térmico. Para acionar o apoio a gás é necessário desfazer a ligação
elétrica do termostato com a resistência elétrica. Utiliza-se termostato da resistência elétrica para fazer o
acionamento da bomba de circulação do apoio a gás, desta forma, sempre que a temperatura no reservatório
térmico baixar do valor estipulado no termostato, a bomba de circulação será acionada. Chegando a
temperatura estipulada, o termostato desligará automaticamente a bomba de circulação do apoio a gás. A
Komeco dispõe de kit próprio de apoio a gás, formado pela bomba de circulação própria para água quente e
o aquecedor de passagem de água a gás. Este apoio é padrão, podendo variar/optar por modelo de aquecedor
de maior vazão, conforme a necessidade e desejo do proprietário. 31
ANOTAÇÕES 34
ANOTAÇÕES 35
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