Capítulo 8 SAE em Pediatria
Capítulo 8 SAE em Pediatria
Capítulo 8 SAE em Pediatria
A partir do século XX, com o advento dos primeiros hospitais modernos infantis e
unidades de internação pediátrica, a instituição hospitalar se tornou responsável pela
assistência à saúde da criança (CRISTO et al, 2005).
Para Horta (1979), o Processo de Enfermagem (PE) é definido como a dinâmica das
ações sistematizadas e interrelacionadas, que viabiliza a organização da assistência de
enfermagem. Representa uma abordagem de enfermagem ética e humanizada, dirigida à
resolução de problemas, atendendo às necessidades de cuidados de saúde e de enfermagem de
uma pessoa. No Brasil é uma atividade regulamentada pela Lei do Exercício Profissional da
Enfermagem, constituindo, portanto, uma ferramenta de trabalho do enfermeiro no
planejamento, organização e implementação de suas ações.
MODELO TEÓRICO
Vale ressaltar que a construção dos instrumentos e o início da sua utilização, não
ocorreram de forma fácil e rápida. Foram necessários treinamentos, oficinas, reuniões e
palestras, no intuito de capacitar, minimizar dúvidas e, principalmente, sensibilizar os
profissionais envolvidos para a importância de todo esse processo. Muitos viam o processo de
enfermagem apenas como mais uma tarefa e não como a concretização do seu valioso
trabalho, a ser visualizado pela equipe multiprofissional de forma materializada. Carvalho et
al (2007) já citavam como alguns dos obstáculos à utilização do Processo de Enfermagem no
âmbito assistencial, o receio de distanciamento do profissional com relação ao paciente; a
falta de domínio do processo, levando à desvalorização dessa forma de organizar o cuidar;
falta de tempo alegada pelos enfermeiros e número insuficiente de profissionais, fatores
presentes na realidade do HU-UFS.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
PICOLLI, T.; et al. Refletindo sobre algumas teorias de enfermagem a partir do modelo de
avaliação de Meleis. Revista Cogitare Enfermermagem, v. 20, n. 2, p. 437- 42, 2015.
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da criança: Reg. D.N. ___/___/_____ Idade (expressa em anos, meses e dias):
Naturalidade: Procedência:
Endereço:
Antecedentes Patológicos: Uso de medicamentos (nome da droga, dosagem, via e freqüência e automedicação):
Cirurgias realizadas (quais e quando):
Parto
Gravidez
Mãe
Onde foi realizado (hospital, residência): Necessitou de manobras de reanimação
Aceitação da gravidez: Existência de anomalias congênitas (quais?)
Idade: Naturalidade: Cor:
Quem prestou assistência (médico, leigo):
Intercorrências (como infecções, hemorragias): Intercorrências (cianose, convulsão,
Saúde atual: hemorragia)
Ocorrência de alguma complicação:
Permanência em UTI neonatal
Pré-natal (durante quanto tempo, quando iniciou, quantas
Consaguinidade: Práticas anticoncepcionais: consultas, exames rotineiros feitos): Condições do recém-nascido na alta
Neonato hospitalar:
História Alimentar (HA): Sanitário: Com descarga Sem descarga Casinha Não tem
Acompanha as pessoas com o olhar Alcança objetos
Esgoto: Rede pública Fossa Céu aberto Outros
Alimentação atual:
Necessidades de Oxigenação/Respiração Superficial Profunda Abdominal Torácica Amarelo-claro Sanguinolento Claro Intercostal Lordose Cifose Escoliose
Toráco-abdominal Nasal Bucal
FR (mov/min): Aquoso Mucóide Espumoso Espesso Palpação:
Tiragem intercostal e subcostal.
Eupnéia Dispnéia Taquipnéia Bradipnéia Suporte ventilatório: Expansibilidade:
Epistaxe Obstrução Nasal Lesão mucosa Coriza Tosse:
Cateter O2 ____l/min Máscara de Venturi Sat. Simetria Assimetria unilateral Assimetria
Ritmos respiratórios Freqüente Matutina Noturna Esporádica O2___% bilateral
Seca Produtiva
de Cantani Ritmo de Kussmaul Ritmo de Cheyne- Inspeção torácica: Impulso de corrente de ar expirado
stokes Crise de apnéia Aspecto da secreção:
Normal: redondo (recém-nascido) Elíptico (lactente) Ausculta pulmonar:
Respiração Mucopurulento Purulento Normal: cilíndrico (> ou = 7 anos) Barril Peito de
pombo Funil Tiragem Murmúrio vesicular ou respiração vesicular Sons
Creptantes Sibilos Necessidade de aspiração Coloração broncovesiculares Roncos Estertores: Bolhosos
Local: Dermatite de fraldas
Necessidade de Circulação Necessidade de Termorregulação Fezes Pastosas Diarréia Constipação
Dermatite Seborréica Urticária Escabiose
Erisipela Tinha Características: ________________________; Tempo:
_____________. Incontinência fecal Flatos
Sangramento Retal Hemorróidas Fissura anal
Prurido anal Reflexo anal
Necessidades de Nutrição/Hidratação
PA: mmHg FC: bat/min P.: bpm T.: °C Peso: Kg Altura: m. IMC: Abdome
Rede Venosa: Pele quente Pele fria Pele em mosaico Perda de peso Aumento de peso Atraso de Inspeção Plano Retraído Globoso
Sudorese Calafrio Piloereção crescimento Reflexo de sucção: ___; Reflexo de Protrusão da cicatriz umbilical Ausculta Sons
Visíveis e palpáveis Sem condições de acesso deglutição: ___. Diminuição da sucção intestinais: Presentes Ausentes Diminuídos
periférico Necessidade de Higiene Dificuldade de deglutir Dificuldade de mastigar Hiperativos Percussão Som Maciço Som
Sangramento gengival Hipertrofia gengival Atraso Timpânico Localizar aréa: _________________.
Flebite Infiltração Localizar área: _____________. Corporal: Satisfatória
ou ausência na eruptação dentária Perda precoce dos Palpação Normotenso Tenso Flácido
Gânglios: Necessita de: dentes Desalinhamento dentário Anormalidades Nódulos Fígado palpável Baço palpável Sinal
do esmalte Protrusão da língua Lábio leoporino de Murphy (+) Sinal de Blumberg (+)
Palpáveis Dolorosos Troca de fralda Higiene íntima Banho de aspersão Lábios pálidos Lábios arroxeados Náusea
Banho no leito Horário preferido: __________. Urinária
Vômitos Azia SNE SNG Instalada em:
Palidez Cianose Localizar:_____________.
___/___/___
Cabelos: D. límpida e clara D.Concentrada Presença de
Inspeção geral: Sedimentos Hematúrica Piúrica Colúrica
BH positivo BH negativo Ingesta hídrica
Pediculose Seborréia Alopecia Quebradiços Urgência Urinária Disúria Estrangúria Nictúria
Turgência jugular Baqueteamento de dedos e unhas habitual _____ ml / 24h Restrição hídrica de _____
ml/24h Sem restrição hídrica Restrição alimentar Incontinência Urinária Retenção Irrigação
Cianose central Cianose periférica Edema periférico Pelos
para _________________. Hábitos alimentares Vesical com _______ desde _________. SVD
Edema facial Hipóxia, cefaléia
Hirsutismo (pelos abundantes) Canície _______________________. Turgor cutâneo: Instalada em: ___/___/___ Oligúria _____ml/h
Enchimento capilar: (embranquecimento dos pêlos) Aumentado Diminuído Pele: Áspera Ressecada Poliúria _____ml/h Anúria Polaciúria Tempo:
Lisa Mucosa: Hidratada Desidratada Fontanela: ___________.
≤ 3 seg ≥ 3 seg Edema Oral: Deprimida Abaulada Sede: Intensa Discreta ou
Localizar:_________________. Necessidades de Percepção Sensorial
ausência Apetite: Inapetência Anorexia Soluço
Ressecamento/Fissura labial Halitose Língua Outros Estado mental: Agressivo Episódio de delírio
Infusão venosa: _______ml/24h saburrosa Cárie Perda de dentes Manchas
brancas nos dentes ou linhas horizontais Necessidades de Eliminação Confuso Agitado Apático Sonolento
Cateter periférico Cateter Central Dissecção Reflexos presentes: Palpebral Pupilar Plantar
venosa Dente de Hutchinson Sialorréia (secreção exagerada) Intestinal Sinal de Babinski Acuidades prejudicadas: Visual
Xerostomia Língua seca (respiração bucal). Auditiva Olfativa Tátil Gustativa Descrever
Local e data de instalação: ______________. Freqüência normal de evacuação:____dias Última
o tipo de distorção: _______________________.
Necessidade de Integridade Tecidual evacuação:___/___ /___ Esforço p/ evacuar Dor
Sinais flogísticos Quais e local: _______________.
à evacuação Dor abdominal Fezes formadas
Tempo:_______________. Pele:
Calmo Ansioso Retraído Com medo Verbaliza Deprimido Disfasia Interage com outras crianças Interage com a Brinquedos TV Leituras
Agressivo Comunica-se por gesto Disartria Comunica- equipe de saúde Recebe visitas Participa de
se por escrita Afonia Fala com coerência atividades
Dislalia
Especificar: ________________________________________.
1. Necessidades Psicoespirituais Grau de Dependência: Independente Parcialmente dependente Dependente para: ______________________________.
Crença religiosa: ________________________. Busca dos pais pela assistência espiritual na internação
Sono e Repouso: Horário preferido ___________. Período de sono _________ h/dia Ambiente Claro Escuro Distúrbios
do sono Ansiedade Baixa auto-estima Estresse Demonstra preocupação com a morte Choro Raiva
Especificar: __________________________________________________.
V- OUTROS ACHADOS
VI- DADOS COMPLEMENTARES IMPORTANTES (dados laboratoriais, radiológicos, outros exames relevantes
INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS FAMILIARES
Anexo 2 - ROTEIRO INSTRUCIONAL DOS PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS E PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA
ORGANIZAÇÃO: DEN/GEMAE/SERVIÇO DE ENFERMAGEM DO HU
Assistência na AMAMENTAÇÃO
Redução da ANSIEDADE
Apoio ao CUIDADOR
ESCUTAR ativamente
Controle de CONSTIPAÇÃO/IMPACTAÇÃ
Mudança nos padrões alimentares Fraqueza dos músculos abdominais Orientar a criança sobre alimentos ricos em resíduos.
Oferecer alimentos ricos em resíduos e/ou que tenham sido identificados como benefícios
para a criança.
Cuidados CARDÍACOS
Anormalidades orofaríngeas Defeitos esofágicos Determinar a necessidade aspiração oral e/ou traqueal.
Auscultar os sons respiratórios antes e após a aspiração.
Paralisia cerebral Doença do refluxo gastresofágico Informar criança e família sobre necessidade de aspiração.
Evitar o uso de canudos para beber.
Anormalidades de vias aéreas superiores
Precauções contra ASPIRAÇÃO
Prematuridade
Alimentar com pequenas porções.
Problemas de alimentação relacionados ao comportamento Evitar alimentar se houver grande quantidade residual.
Manter cabeceira da cama elevada por 30 a 45 minutos após as refeições.
Déficit no autocuidado para banho/higiene relacionado a BANHO
Auxiliar no leito ou banheiro, conforme apropriado.
Prejuízo neuromuscular Prejuízo musculoesquelético
Aplicar hidratantes em dobras profundas da pele.
Barreiras ambientais Fraqueza Dor
Monitorar a condição da pele durante o banho.
Manutenção da higiene
Má-absorção Parasitose Processo infeccioso Encorajar refeições menores e frequentes, acrescentando resíduos de forma gradativa.
Monitoração HÍDROELETROLÍTICA
Manutenção da HIGIENE
Controle da DOR
Dor aguda relacionada a: Ensinar o uso de técnicas não farmacológicas antes, após e, se possível, durante atividades
dolorosas; antes que a dor ocorra ou aumente;
Agentes lesivos biológicos( infecção, neoplasma)
Observar a ocorrência de indicadores não verbais de desconforto;
Químicos( queimadura,)
Controlar fatores ambientais capazes de influenciar a resposta do paciente ao
Físicos( abscesso, amputação, corte, procedimento cirúrgico, trauma,) desconforto( Temperatura, iluminação, ruídos ambientais)
Psicológicos Administração de ANALGÉSICOS
Orientar o paciente a solicitar medicamento antes que a dor fique mais forte.
Colocar dispositivos para alívio da pressão( colchão pneumático, almofadas nos calcanhares
e cotovelos, almofadas em cadeira), conforme apropriado.
Aumento da SOCIALIZAÇÃO
Interação social prejudicada relacionada a: Encorajar maior envolvimento nas relações já estabelecidas.
Ausência de pessoas significativas Barreiras ambientais Facilitar a participação do paciente em grupos que contem histórias;
Barreiras de comunicação Mobilidade física limitada Dar feedback positivo quando a criança procurar os outros
Assistência em EXAMES
Investigar fobias
Usar linguagem apropriada ao desenvolvimento, quando da explicação dos procedimentos às
Medo relacionado a: crianças.
Incluir pai/mãe/pessoa significativa, quando adequado.
Oferecer ambiente privativo
Estímulo fóbico Hospitalização Barulho súbito Intervenção em CRISE
Atraso de desenvolvimento Controle muscular diminuído Manter a roupa da cama limpa, seca e sem rugas.
Elevar as laterais da cama, conforme apropriado.
Dor Força muscular diminuída Intolerância à atividade Monitorar a condição da pele.
Colocar colchão pneumático;
Resistência cardiovascular limitada Desnutrição
Mudar de decúbito, conforme indicado pela condição da pele;
Ajudar nas medidas de higiene;
Monitorar a ocorrência de constipação; função urinária, condição pulomonar
Terapia com EXERCÍCIOS: deambulação
Controle de NÁUSEA
Náusea relacionada a: Promover o repouso e o sono adequado para facilitar o alívio da náusea.
Oferecer líquidos frios, puros, indolores e incolores.
Distensão gástrica Distúrbio psicológico Irritação gástrica
Encorajar o consumo de pequenas quantidades de alimento que seja tolerado pela criança
Doença esofágica Monitorar o aparecimento da náusea( Frequência, duração, fatores precipitantes)
Observar o surgimento de fatores não verbais de desconforto ;
Administrar medicamento antiemético conforme prescrição médica;
Oferecer informações sobre a náusea, como as causas e o tempo que duram;
Pesar com regularidade a criança
Assistência para perder PESO
Ingestão excessiva em relação às necessidades metabiológicas Determinar com a criança/acompanhante a quantidade de peso a ser reduzida;
Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais, relacionada a: Assistência para aumentar o PESO
Capacidade prejudicada de digerir os alimentos Administrar medicamento para reduzir a náusea e ou dor antes das refeições, conforme
apropriado;
Capacidade prejudicada de ingerir os alimentos
Encaminhar a criança para elaboração de diagnóstico para determinar a causa do baixo peso, conforme
Fatores biológicos apropriado;
Controle da NUTRIÇÃO
Melhora do SONO
Anomalia anatômica Estado de jejum oral prolongado Determinar o conhecimento básico sobre a amamentação.
Oferecer informações sobre as vantagens e desvantagens do aleitamento materno.
Prejuízo neurológico Retardo neurológico Prematuridade Avaliar o padrão do bebê para sugar/engolir.
Monitorar a integridade da pele do mamilo
Orientar a mãe a somente fazer uso de medicamentos com prescrição médica, enquanto
amamenta.
ALIMENTAÇÃO por SONDA ENTERAL
Monitoração RESPIRATÓRIA
Determinar a necessidade de aspiração por meio da ausculta de estertores e roncos nas vias
aéreas.
Alteração no estado de saúde em um membro da família Encorajar o diálogo ou o choro como meios de reduzir a resposta emocional.
Permanecer com o paciente e oferecer segurança e proteção durante períodos de medo,
Crise situacional raiva, tristeza, ansiedade.
Solicitar apoio do Serviço Social
Troca de papéis na família
Solicitar apoio psicológico
Modificação nas finanças da família
Doença crônica Lesão cerebral Nutrição Inadequada Confirmar as preferências alimentares da criança
Dificuldade de aprendizagem do cuidador Problema mental do cuidador Discutir ações estratégicas com o serviço de nutrição
Apoio ao CUIDADOR
Determinar o nível de conhecimento do cuidador
Conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos Monitorar a condição da pele durante o banho
Usar técnicas lúdicas durante o banho com a criança;
Defesas primárias inadequadas Proteção contra INFECÇÃO
Orientar a criança a lavagem das mãos antes das refeições, e após usar o banheiro;
Defesas secundárias inadequadas (Diminução da hemoglobina, leucopenia, )
Monitorar sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção;
Desnutrição Imunidade adquirida inadequada Limitar a quantidade de visitas, observando quanto a presença de doenças transmissíveis;
Examinar a pele e a mucosa em busca de sinais flogísticos para infecção;
Imunossupressão Procedimentos invasivos Examinar as condições de incisões / feridas cirúrgicas;
Administrar medicamentos conforme prescrição médica;
Diabetes melito Controle de IMUNIZAÇÃO/VACINAÇÃO
Obesidade Ensinar aos pais as imunizações recomendadas necessárias aos filhos, seu modo de
Alteração na integridade da pele administração, as razões e os benefícios do uso, as reações adversas e os efeitos secundários.
Notificar às pessoas/famílias quando as imunizações não estiverem atualizadas.
Risco de integridade da pele prejudicada relacionado a:
Supervisão da PELE
Excreções, secreções Fatores mecânicos (p. ex., pressão) Imobilização física
Monitorar áreas de vermelhidão e ruptura na pele.
Circulação prejudicada Estado nutricional desequilibrado Monitorar erupções e escoriações na pele.
Examinar as roupas quanto à pressão.
Hipertermia/hipotermia Orientar familiar à troca de fraudas sempre que necessário
Prevenção de QUEDAS
Colchão macio(itens soltos ao bebê) Monitorar a frequência, ritmo, profundidade e esforço das respirações.
Monitorar ruídos respiratórios.
Dificuldades cognitivas Palpar expansibilidade pulmonar;
Ingerir alimentos em pequenas porções;
Inserção de pequenos objetos em vias aéreas
Orientar com fonoaudiólogo;
Processo de doença Orientar a família para evitar o manuseio com objetos pequenos, passíveis de serem
deglutidos pela criança.
Habilidades motoras diminuídas
ACONSELHAMENTO
Síndrome do estresse por mudança relacionada a: Estabelecer uma relação terapêutica baseada na confiança e no respeito.
Determinar a forma como o comportamento familiar afeta a criança.
Enfrentamento passivo Falta de um sistema adequado de apoio Solicitar à criança/pessoas significativas que identifiquem o que conseguem/não conseguem
fazer acerca do que está ocorrendo.
Imprevisibilidade da experiência Isolamento Oferecer privacidade e garantir o sigilo;
Estimular a criança a realizar desenhos como forma de expressar sentimentos.
Mudança de um ambiente para outro
ESCUTAR atentamente
Termorregulação ineficaz relacionada a: Monitorar a temperatura pelo menos a cada 2 horas, quando adequado.
Monitorar a cor e a temperatura da pele.
Doença Flutuação na temperatura ambiental Monitorar os sinais e sintomas de hipotermia e hipertermia e relatá-los.
Promover uma ingesta adequada de líquidos e nutrientes.
Administrar medicação antipirética, quando adequado.
Controle das VIAS AÉREAS