Apostila Inteligencia Emocional
Apostila Inteligencia Emocional
Apostila Inteligencia Emocional
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
APOSTILA
RIO DE JANEIRO
JAN/ 2008
Conhecer os outros é conhecer a si próprio, nenhum perigo em 100 batalhas. Não
conhecer o outro e conhecer a si próprio, uma vitória para cada derrota. Não conhecer o
outro e não conhecer a si próprio derrota certa em todas as batalhas.
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1. INTRODUÇÃO
Imaginemos nosso mundo hoje, sem energia elétrica, sem telefones fixos
ou celulares, sem carros velozes, sem computadores e, portanto, sem Internet...
Eis, ai, um exercício de imaginação cada dia mais difícil de se realizar. Se
imaginar tal situação já é difícil, como pensar um mundo sem máquinas e sem
tecnologias? A crescente maquinização e o advento das novas tecnologias que
evoluem a cada instante fazem com que um simples aparelho eletrônico, por
exemplo, já chegue às lojas para comercialização, como a penúltima versão mais
atualizada de sua categoria.
Na hora da propaganda, tudo funciona direito, porém, na prática, a máquina
é um desastre, dando a entender que, felizmente, há coisas que somente as
pessoas podem fazer. Que a felicidade que almejamos não está em possuir esses
bens de consumo.
Já em 1939, Charles Chaplin nos alertava para o crescente processo de
maquinização que tira o emprego do homem e toma o seu lugar prenunciando a
invasão das máquinas e a formação de um mundo virtual, onde o homem não
passa de mero coadjuvante de seres robóticos. Chega o século XXI: o mundo real,
da maneira como era concebido em 1939, não existe mais a não ser em uma
realidade virtual. Os seres humanos são todos condicionados a pensar que as
coisas não mudaram e estão todos vivendo uma alucinação forçada. Existem duas
realidades: uma é a do mundo real, da qual todos fazem parte, mas não tomam
conhecimento e a outra é a realidade virtual, ordenada pela tecnologia, realidade
essa que as pessoas acreditam viver.
A vida, da forma como era, não existe mais. Só o que existe é Matrix . Em
Matrix, as máquinas são o Estado, dominaram o mundo. Todo o mal é causado
por elas, mas tem sua origem na ganância humana, que construiu as máquinas.
Entre “Tempos Modernos” de Chaplin e Matrix da atualidade, além das máquinas
serem o tema comum, identificamos o alerta que continua a nos chamar para a
reflexão, para a mudança no sentido de desenvolvermos as tecnologias do
coração.
A inteligência emocional surge como uma ferramenta a nos ajudar a
enfrentar essa situação real de robotização a que nos permitimos submeter. Ela
caracteriza a maneira como as pessoas lidam com suas emoções e com as das
pessoas ao nosso redor, constituindo-se numa maneira alternativa de ser
eficiente, não em termos apenas cognitivos, mas em termos de qualidades
humanas do coração.
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Na verdade, o intelecto não pode dar o melhor de si sem a inteligência
emocional – ambos são parceiros integrais na vida mental. Quando esses
parceiros interagem bem, a inteligência emocional aumenta – e também a
capacidade intelectual.
EMOCIONAL.
2. OS CONCEITOS DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
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meses, a pessoa poderá substituir os hábitos que deseja eliminar por outros que
acabam se tornando automáticos.
4. INICIATIVA E LIDERANÇA
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Dentre as muitas características e habilidades desejáveis em um líder desatacmos
as que se seguem incluindo a iniciativa:
Conhecimento: corresponde à familiaridade que você possui através de
experiência ou estudo. Nada vai fazê-lo ganhar o respeito e a confiança de sua
equipe mais rápido, quando você demonstrar o seu conhecimento. Estude e leia
tudo que pode estar relacionado tanto ao seu trabalho quanto ao seu dia-a-dia.
Uma excelente maneira de ganhar conhecimento é conversando com pessoas
com muita experiência.
Coragem: é o controle mental e físico do medo. Coragem é uma qualidade
mental que lhe dá controle pessoal, capacitando-o a aceitar responsabilidade e
agir numa situação desafiadora. Você demonstra coragem pessoal quando impõe
decisões corretas, mesmo perante opiniões contrárias. Priorize o seu dever sobre
os seus sentimentos; procure e aceite responsabilidades; fale num tom de voz
tranqüilo; sempre organize claramente os seus pensamentos.
Poder de Decisão: é a capacidade de pesar todos os fatos de uma situação,
analisá-los, e, então, chegar a uma decisão oportuna. Mas antes de você tomar
uma decisão, deve estar seguro que tem todos os fatos disponíveis. Para
desenvolver esta característica você deve: formar o hábito de considerar vários
pontos de vista para cada problema e aprender com os erros de outros.
Interdependência: um líder tem que ser uma pessoa em quem se pode confiar
em cumprir uma tarefa. O líder não aceita fracasso ao enfrentar obstáculos; ao
contrário ele procura caminhos por volta dos obstáculos. Para que as pessoas
possam depender de você realize as tarefas designadas, indiferente aos seus
obstáculos e tenha cuidado ao fazer promessas para a sua equipe, mas quando
fizer cumpra o que foi dito.
Iniciativa: é simplesmente fazer o que tem que ser feito sem que alguém lhe
avise. Como um líder, você tem que desenvolver iniciativa em você e para seus
funcionários. Para desenvolver iniciativa em seus funcionários, distribua tarefas de
acordo com as habilidades e a experiência de cada um. Mas depois que uma
tarefa é distribuída, não diga a seus funcionários como fazê-la, a menos que ele(a)
peça sugestões.
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5. COMPETÊNCIAS DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
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6. QUALIDADES ESSENCIAIS PARA OS LÍDERES.
A chave para a liderança está nos domínios da QE, não do QI. Liderança requer
habilidades para persuadir e inspirar, enfatizar e articular sentimentos.
Componentes básicos, segundo Daniel Goleman e baseados em estudos de
especialistas norte-americanos:
• Assertividade: declarar suas preocupações e sentimentos sem ira nem
passividade.
• Auto-aceitação: sentir orgulho e ver-se numa luz positiva; reconhecer suas
forças e fraquezas; ser capaz de rir de si mesmo.
• Autoconsciência: observar-se e reconhecer os próprios sentimentos;
formar um vocabulário para os sentimentos; saber a relação entre
pensamentos, sentimentos e reações.
• Auto-revelação: valorizar a franqueza e construir confiança num
relacionamento; saber quando é seguro arriscar-se a falar de seus
sentimentos.
• Comunicações: falar efetivamente de sentimentos; tornar-se um bom
ouvinte e perguntador; distinguir entre o que alguém faz ou diz e suas
próprias reações ou julgamento a respeito; enviar mensagens do "Eu" em
vez de culpar.
• Dinâmica de grupo: cooperação; saber quando e como conduzir e ser
conduzido.
• Empatia: compreender os sentimentos e preocupações dos outros e adotar
a perspectiva deles; reconhecer as diferenças no modo como as pessoas
se sentem em relação a fatos e comportamentos.
• Intuição: identificar padrões em sua vida e reações emocionais; reconhecer
padrões semelhantes nos outros.
• Lidar com sentimentos: monitorar a "conversa consigo mesmo" para
surpreender mensagens negativas como repreensões internas;
compreender o que está por trás de um sentimento; encontrar meios de
lidar com medos e ansiedades, ira e tristeza.
• Lidar com tensão: aprender o valor de exercícios e métodos de
relaxamento.
• Responsabilidade pessoal: assumir responsabilidade; reconhecer as
conseqüências de suas decisões e ações; aceitar seus sentimentos e
estados de espírito; ir até o fim nos compromissos.
• Solução de conflitos: saber lutar limpo com outras pessoas; adotar o
modelo vencer/vencer para negociar acordos.
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• Tomada de decisão pessoal: examinar suas ações e conhecer as
conseqüências delas; saber se uma decisão está sendo governada por
pensamento ou sentimento.
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Em 1836, o médico Marc Dax, do interior da França, foi quem primeiro
sugeriu que os hemisférios cerebrais teriam funções diferentes.
Posteriormente esses fatos foram confirmados pelo famoso cientista
francês Pierre Broca, que descobriu que o centro motor de comando da linguagem
falada encontra-se apenas no hemisfério esquerdo (a chamada área de Broca).
Uma lesão dessa área torna a pessoa total ou parcialmente afásica (perda da
capacidade de enunciar a voz), sem, entretanto alterar outras funções
relacionadas à linguagem. Posteriormente descobriu-se também que outras áreas
relacionadas à percepção da fala, escrita, etc., também são lateralizadas. Por este
motivo, muitos filósofos e cientistas acham que o hemisfério esquerdo é mais
relacionado ao raciocínio lógico e à linguagem (logos = palavra), e que este seria
o hemisfério dominante ou principal. Já o hemisfério direito, na época com as suas
funções desconhecidas, foi chamado de hemisfério subordinado ou secundário.
Em meados do século 20, no Instituto de Tecnologia da Califórnia, Roger
W. Sperry e seus alunos, pesquisando o cérebro, perceberam que o corpo caloso
tem, como uma das principais funções, permitir a comunicação entre os dois
hemisférios, transmitindo a memória e o aprendizado.
Muitas pesquisas foram e continuam sendo feitas, com descobertas
surpreendentes, descortinando um novo horizonte do fascinante enigma do
cérebro e da mente, para a compreensão do ser humano, abrindo caminhos para
a solução de problemas até então difíceis de serem resolvidos.
Com o grande interesse provocado pelos estudos de Pierre Broca, outros
médicos e cientistas, desde o início do século XX, prosseguiram estudando o
cérebro humano. Notaram que pacientes com derrame no hemisfério esquerdo
perdiam a fala, mas conseguiam cantar. Outros que tiveram derrame no
hemisfério direito perdiam a orientação espacial, não conseguindo acertar, por
exemplo, onde ficava a porta de suas próprias casas, ou compreender relações de
distância e profundidade entre os objetos, assim como dificuldade para reconhecer
rostos familiares e identificar pessoas num grupo.
Esses estudos culminaram com as pesquisas do Dr. Roger Sperry e sua
equipe, que foi brindado com o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 1981.
Até agora ficou esclarecido que a linguagem, o raciocínio lógico, determinados
tipos de memória, o cálculo, a análise são próprios do hemisfério esquerdo.
Enquanto que o direito não usa palavras, é intuitivo, usa a imaginação, o
sentimento e a síntese.
O lobo esquerdo do cérebro interpreta literalmente as frases ditas, já o lobo
direito percebe a intenção oculta de quem fala. O esquerdo entende pelo aspecto
lógico, racional e seqüencial e o direito compreende aos saltos, tem insight e visão
holística.
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O lado esquerdo do cérebro sabe situar-se dentro do tempo e procura
situações seguras, já o lado direito abstrai-se do tempo e gosta de se arriscar.
Para o hemisfério direito não existe a expressão "perder tempo". O esquerdo
costuma imitar, representar, fingir; o direito é criativo e autêntico. É o que é. Por
ser racional e crítico, o lado esquerdo do cérebro não se aventura a criar, inventar,
sonhar. Prefere a segurança do conhecido, do lógico, do aceito pela sociedade
em que vive. Já o lado direito solta a imaginação, viaja pelas asas do sonho, cria,
inventa, recria e assume ser livre. O esquerdo é linear, objetivo, usa o
conhecimento de forma dirigida, seqüencial, analítica, convergente; o direito é
não-linear, subjetivo, utiliza o conhecimento de maneira livre, múltipla, holística e
divergente.
O hemisfério esquerdo conta, dá nome às coisas, separa por categoria e
funções; o hemisfério direito não consegue realizar essa tarefa, pois vê as coisas
como um todo e cada objeto ou estímulo é visto como se apresenta no instante
presente. Por exemplo, o desenho de duas circunferências. Para o esquerdo
pode representar dois olhos, já para o direito não passam de duas simples
circunferências.
O lado esquerdo do cérebro reconhece letras e palavras, enquanto o lado
direito reconhece faces e padrões geométricos. O nosso alfabeto, por ser silábico,
estimula o lobo esquerdo; os ideogramas dos orientais, utilizando símbolos,
desenvolvem o lobo direito. No idioma japonês, por exemplo, que são usados
símbolos e sílabas, os dois hemisférios são estimulados no ato da leitura.
O hemisfério esquerdo percebe sons relacionados com a linguagem verbal
e o hemisfério direito percebe músicas e os sons emitidos pelos animais.
Enquanto o lado esquerdo tem o domínio da fala, da leitura, da escrita e da
aritmética o direito tem aptidões geométricas e desenvolvimento do sentido de
direção. O que não se consegue exprimir por palavras, usa-se o recurso do gesto
comunicativo que é domínio do hemisfério direito. O lado esquerdo é abstrato, pois
toma de uma pequena parte das informações e utiliza-a para representar o todo.
Observando numa vasilha várias peças de tonalidades alaranjadas diferentes e
com traços que as distinguem e modificam suas cores, ele afirma que viu na
vasilha peças iguais cor-de-laranja. O lado direito diria da infinidade de variações
de texturas e tonalidades vistas no vasilhame.
O hemisfério direito é espacial, entende metáforas, percebe configurações
e estruturas globais, tem facilidade para visualizar o que já foi visto e fixar na
mente imagens reais ou criadas por ele. O exercício do desenho, assim como da
música, do tricô, da meditação e outros que deixam a mente mais livre,
desenvolvem as características próprias do hemisfério direito.
No final do século XX, passou a ocorrer um significativo movimento que
procurava o auto-aprimoramento, através da correção de hábitos e da aquisição
de novas virtudes, desenvolvendo potencialidades que jazem adormecidas,
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aguardando oportunidades para se manifestarem. Esse movimento, variavelmente
denominado de Auto-Ajuda, ou ainda New Age. Algumas dessas correntes foram
influenciadas por filosofias orientais, porém outras procuraram suas fontes nas
pesquisas neurocognitivas cada vez mais abundantes sobre as funções
lateralizadas do cérebro humano.
Assim, surgiu uma poderosa tendência de "desenvolvimento das funções
do hemisfério direito", que tinham como intenção manifesta desenvolver nas
pessoas o seu lado mais "criativo" e "intuitivo". Assim, surgiram vários cursos que
se baseiam nessas pesquisas para formar uma metodologia aplicada à área das
artes plásticas, da música, além de livros com exercícios de visualização e
relaxamento e aparelhos diversos criados para esse fim.
No ano de 1991 tomamos contato com esses estudos sobre o cérebro e o
método desenvolvido pela artista plástica da Califórnia, Betty Edwards, doutora em
Artes e professora de desenho na Univesrsidade Estadual da Califórnia. Através
dos seus estudos sobre as pesquisas de Roger Sperry e equipe, ela desenvolveu
um método onde procura distrair o hemisfério esquerdo com exercícios que ele
não gosta nem se sente habilitado para fazer, deixando livre o hemisfério direito
para se manifestar e demonstrar sua eficiência.
Muitos de nós desenhávamos algumas coisas até por volta dos dez anos,
quando as críticas dos outros inibiram nossa vontade de desenhar e criar. O
método de Betty desbloqueia a nossa "veia artística" e abre um campo de amplas
possibilidades, por trabalhar o hemisfério direito, relegado ao esquecimento na
maioria das pessoas. Aplicando o método desenvolvido por ela, utilizando músicas
apropriadas para diminuir o ritmo cerebral e auxiliar o acesso ao hemisfério direito,
ficamos gratificada com os resultados obtidos.
O mais bonito é ver nos olhos de cada aluno o brilho de alegria ao saber-se
capaz de realizar coisas que até então julgavam impossível, criando composições
bonitas, desenhando de observação flores, frutos, objetos, com relativa facilidade;
descobrindo que podem enxergar mais coisas do que antes; percebendo as
reações do seu próprio corpo, de sua mente; penetrando no seu mundo íntimo e,
ao mesmo tempo, atento ao mundo que o cerca. Sentindo a intuição presente
com mais freqüência e a memória trazendo à mente as informações necessárias
na hora que se precisa. Vendo o mundo de forma global e a si mesmos como um
ser inteiro, com amplas possibilidades de crescimento.
É o nosso desejo que essa alegria se estenda por muitas pessoas e que
esses cursos se multipliquem, atendendo a necessidade de todos aqueles que
buscam um horizonte mais amplo.
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8. EMOÇÕES BÁSICAS.
Efeito
Estímulo (Causa) (Emoção) Conseqüência (Conduta)
Obstáculo RAIVA Agressão/Superação/Defesa
Perigo MEDO Fuga ou Luta
Perda TRISTEZA Paralisação/Recuperação
Conquista ALEGRIA Aproximação
Contato AFETO Conjugação
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EMOÇÃO DA RAIVA:
Induz movimentos violentos de ataque ou de defesa, aumentando a força
corporal, gera força e energia para superar obstáculos, todas as vezes que houver
ameaça á sua vida, ou condição de vida a raiva se apresenta como defesa natural,
uma espécie de força vital. Como não existe uma emoção chamada coragem, a
raiva funciona como antídoto natural contra o medo.
Facetas da Raiva:
Agressivo, Crítico, Irado, Histérico, Invejoso, Rabugento, Decepcionado,
Chocado, Exasperado, Frustrado, Arrogante, Ciumento, Agoniado, Hostil,
Vingativo, Colérico, Sentido, Indignado, Chateado, Revoltado.
EMOÇÃO DO MEDO:
O medo é um impulso, geralmente desqualificado pelos seres humanos. É
muito comum nos referirmos ao medo como um impulso negativo, ou até mesmo
como uma falha grave ou defeito nas pessoas. O medo nos ensina o respeito ao
limite, precisa ser eliminado ou superado, quando ele é ou se torna patológico
Facetas do Medo:
Tímido, Apavorado, Medroso, Horrorizado, Desconfiado, Incrédulo,
Envergonhado, Embaraçado, Afeito, Surpreso, Culpado, Ansioso, Prudente,
Indeciso, Constrangido, Modesto.
EMOÇÃO DA TRISTEZA:
Leva a cessão dos movimentos. O medo e a tristeza levam a baixa estima,
a tristeza é a negação da alegria. A alegria foi frustrada aparece uma raiva
impotente e logo dará lugar a uma tristeza: tristeza por perda real ou condição de
vida. O positivo é expressar a tristeza por palavras e gestos, entre em contato com
o sentimento e permita-se chorar e ou recolher-se. Você precisa de um tempo
para recuperar a energia e avaliar a extensão da perda e se redirecionar para
outras emoções: passar a contatar como uma emoção autêntica subjacente e ir
fundo nela. Longo período de tristeza leva a depressão, como já dissemos, baixa
estima, baixa nos níveis de anticorpos, predispondo o ser a infecção com maior
facilidade, é uma das mais perigosas a saúde quando muito prolongada. As
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modificações corporais provocadas pela tristeza são menos evidentes do que as
das demais emoções.
Facetas da Tristeza:
Facetas do Afeto:
Amoroso, Apaixonado, Solidário, Malicioso, Deslumbrado, Vidrado,
Saudoso, Encabulado, Indiferente, Curioso, Enternecido, Comovido, Esperançoso.
9. TÉCNICAS DE RELAXAMENTO.
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cabeça, dores na nuca e nas costas, dores menstruais,câimbra de escritor e ate
depressão agitada leve.
Procure fechar os olhos, tomar uma posição que lhe seja o mais confortável
possível, seja sentado ou reclinado em uma poltrona. Mentalmente percorra as
partes do seu corpo contraindo-as e relaxando-as da forma que se segue:
01-Mãos - os punhos são fechados, relaxados. Os dedos são estendidos,
relaxados.
02-Bíceps e tríceps - Os músculos do bíceps são contraídos, relaxados. Os
músculos do tríceps são contraídos, relaxados.
03- Ombros - Levados para trás, relaxados. Levados para frente, relaxados.
04- Pescoço - A cabeça gira em círculos, três ou quatro vezes em uma
direção e depois na outra.
05- Boca - Abra a boca o quanto possível, a língua é estendida o máximo
possível, relaxa. Os lábios contraídos, relaxa.
06- Olho - olhar para um ponto imaginário em cima da cabeça.
07 - Testa - franzir, relaxar.
08- Respiração - inspirar o mais profundo possível, tentar inspirar ainda
mais profundo, relaxar. Expirar até ficar sem nenhum ar e depois permanecer
alguns segundos sem ar.
09- Costas - contrair, relaxar.
10- Quadris - Levantar levemente pela contração das nádegas, relaxar.
11- Coxas - Pernas estendidas e erguidas cerca de 15cm, relaxar.
12-Abdomem - Os músculos do abdomem são contraídos para dentro, o
máximo, relaxar. O abdomem é distendido o máximo, relaxar.
13- “Barriga” da perna e pés - pernas apoiadas os pés são arqueados de
modo que os dedos apontem em direção à cabeça; relaxar. Com as pernas
apoiadas, os pés são encurvados na direção oposta, relaxar.
14- Dedos dos pés - Com as pernas apoiadas e pés relaxados, os dedos
do pé são forçados para a sola do sapato, relaxar. Com as pernas apoiadas e os
pés relaxados, os dedos são forçados na direção oposta até que toquem a ponta
do sapato, relaxar.
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15- Observe agora sua respiração. Cada vez que você expira, diga a
palavra Calma ou Relaxe ou ainda solte-se...
Lembre-se que somente a prática constante da técnica lhe trará os
benefícios almejados de forma mais rápida e eficaz.
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Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de
Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas
por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
• Inteligência Pictográfica: habilidade que a pessoa tem de transmitir uma
mensagem pelo desenho que faz.
• Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um
componente natural.
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12. PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
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pessoas com as quais interagimos visando à aproximação real da nossa auto
imagem com a imagem que os outros têm de nos.
Educar os filhos emocionalmente, ou seja, prepará-los para enfrentar os
desafios impostos pela vida com inteligência. Ensiná-los, como reagir nas diversas
ocorrências que podem vir a acontecer, se constitui numa das grandes
preocupações dos pais hoje.
A inteligência emocional surge em grande medida dos neurotransmissores
do sistema límbico do cérebro, que governam os sentimentos, impulsos e
tendências. As pesquisas indicam que o sistema límbico aprende melhor por meio
da motivação, da prática contínua e da retroalimentação.
Assim nossos esforços na participação ativa da educação emocional de
nossos filhos e alunos podem nos servir como agentes motivadores para a nossa
melhora intima, já que para tanto basta que apenas se veja o que a criança
precisa, e estar lá para ela.
Para aqueles pais que ainda não são preparadores emocionais, Gottman,
propõe cinco passos para que se tornem:
1. Perceber as emoções das crianças e as suas próprias;
2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade de intimidade e
orientação
3. Ouvir com empatia e legitimar os sentimentos da criança;
4. Ajudar as crianças a verbalizar as emoções;
5.Impor limites e ajudar a criança a encontrar soluções para seus
problemas
Goleman também indica que o sistema límbico leva muito mais tempo para
ser reprogramado (isto é, para aprender novos comportamentos) do que o
neocórtex. Somente após meses de repetição e prática podem-se criar "novos
caminhos neurais" que se tornam opções padrão do cérebro" para o cérebro
emocional.
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sempre cambiantes. Desenvolver EI parece estar ao alcance de qualquer um.
Cultivar EI mais forte pode aperfeiçoar nossa captação dos estilos de liderança —
especialmente se a pessoa desenvolve a flexibilidade para usar o estilo correto em
cada situação.
De tudo o que foi estudado sobre IE não podemos deixar passar
despercebido que os líderes precisam compreender e administrar sua própria
construção emocional antes de tentarem compreender e administrar outras
pessoas.
Dessa forma a empatia se destaca previamente de todas as habilidades
que se busca desenvolver, ou seja, qualquer plano de desenvolvimento emocional
deveria, necessariamente, passar pelo desenvolvimento dessa habilidade, o que
em alguns casos já levaria um bom tempo de dedicação.
Segundo a Leadership Advantage, uma firma de consultoria em
desenvolvimento organizacional, a empatia desempenha um papel crítico em
aperfeiçoar IE. A firma sugere diversos passos que os líderes podem dar para
desenvolver a empatia:
• Mantenha um registro das oportunidades perdidas para demonstrar
empatia.
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outro, deixando que as exigências da situação e os recursos disponíveis ditem o
que ele precisa fazer. O equipamento de estilos de liderança pode servir como
instrumento vital para todos os supervisores, especialmente supervisores de
outros supervisores.
13. CONCLUSÃO
14. BIBLIOGRAFIA
- FRITZEN, Silvino José, Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 32 ed.
Petrópolis. Vozes, 2001
22
- STEVENS, John O., Tornar-se presente. 2 ed. São Paulo, Summus, 1977.
- Sites:
www.possibilidades.com.br/intelig_emocional/indice_intelig_emocional.asp
www.abrae.com.br/entrevistas/entr_gol.htm
www.guiarh.com.br/z84.htm
www.din.uem.br/ia/emocional/
www.airpower.maxwell.af.mil/apjinternational/apjp/2003/2tri03/latour.html#la
tour#latour
15. ANEXOS
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ANEXO A
Características do Líder do Terceiro Milênio:
Responsabilidade: assumir integralmente suas ações e responder por elas frente
ao seu juízo e ao da sociedade.
Caminho para a individuação: "aceitação e expressão do núcleo interno ou EU,
isto é, realização das capacidades latentes, potencialidade, pleno funcionamento,
acessibilidade da essência humana e pessoal e presença mínima de má saúde e
de diminuição das capacidades humanas" (A. Maslow).
Flexibilidade: não ter receitas mágicas / não querer enquadrar o outro num
esquema rígido e por isso, doentio.
Humildade: saber-se falho, finito / buscar a impecabilidade interior e não a
concordância nos olhos dos outros.
Atualização: manter-se informado em tudo aquilo que leve a uma compreensão
maior do homem como ecossistema.
Intuição: buscar desenvolvê-la, mas saber que ao interpretá-la podem ocorrer
falhas e graves erros.
Senso ético e pleno respeito à individualidade do outro: não invadir o outro.
Criatividade.
Capacidade de Doação.
Transcendência: não só no sentido de ultrapassar o presente no futuro próximo,
mas perceber-se vinculado ao Cosmos/Deus.
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Clarificação periódica de seus valores e significados.
Autenticidade: coerência entre o pensar, sentir, falar e agir.
Uso de técnicas adequadas ao cliente: de acordo com o momento.
Percepção de possibilidades de crescimento no sofrer e ate mesmo na
neurose.
Visão do outro como TU: não reduzir o outro a um aspecto ou a "Isso".
Coragem e autocontrole.
Perspicácia para separar o essencial do acidental.
Compaixão: aceitação da condição humana, com suas misérias e grandezas.
Visão do liderado como um presente que a Vida nos oferece.
Paciência: reconhecer que o tempo interior do outro é diferente do meu e buscar
a harmonia do andar juntos
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ANEXO B
Autodiagnóstico: Teste Sua Inteligência Emocional
Denize Dutra - Consultora do Instituto MVC.
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5) ... que tem uma visão realista de si mesmo, com adequada percepção de
suas potencialidades e limitações...
( ) Sempre
( ) Quase sempre
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Jamais.
6) ...que consegue superar seus sentimentos de frustração quando alguma
coisa não dá certo, procurando aprender com as experiências negativas...
( ) Sempre
( ) Quase sempre
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Jamais
7) ...que quando tem alguma dificuldade com outra pessoa, procura
conversar diretamente com ela, evitando fofocas e mal entendido ...
( ) Sempre
( ) Quase sempre
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Jamais
8) ... que é muito difícil perder a paciência com as pessoas de que gosto. Se
perco, logo recupero e me arrependo de ter perdido…
( ) Sempre
( ) Quase sempre
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Jamais
9)... que consegue expressar suas opiniões de forma clara e percebe que é
ouvida com atenção ...
( ) Sempre
( ) Quase sempre
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Jamais
10) ... que se sente segura diante das outras pessoas...
( ) Sempre
( ) Quase sempre
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Jamais
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AVALIAÇÃO DO RESULTADO:
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
Jamais Raramente Às vezes Quase sempre Sempre
1 2 3 4 5
28
ANEXO C
Teste de Inteligências Multiplas
by Howard Gardner
Faça um X nas descrições com as quais você se identifica.
( ) 1º-Você lembra-se facilmente das frases, citações ou pensamentos de pessoas
famosas e aplica-as em suas conversas.
( ) 2º-Você percebe rapidamente quando alguém que está com você, está
preocupado com algo.
( ) 3º-Você é fascinado por questões filosóficas ou científicas do tipo:-"Quando o
Tempo começou?"
( ) 4º-Você consegue se localizar rapidamente em regiões ou vizinhanças
estranhas.
( ) 5º-As pessoas acham que você tem movimentos corporais elegantes, ou tem
um bom ritmo ao dançar.
( ) 6º-Você consegue cantar com facilidade, lembrando-se das musicas e das
letras.
( ) 7º-Você lê com regularidade nos jornais ou revistas artigos sobre ciência e
tecnologia.
( ) 8º-Você percebe rapidamente erros gramaticais ou de palavras das pessoas
que falam com você.
( ) 9º-Você geralmente consegue descobrir como as coisas funcionam ou como
consertar rapidamente o que está quebrado, sem pedir ajuda.
( ) 10º-Você consegue imaginar rapidamente como outras pessoas agem com seu
filtro profissional ou familiar, e consegue se imaginar agindo com estes filtros.
( ) 11º-Você consegue lembrar-se com detalhes, das paisagens e das
características dos lugares que visitou em suas férias.
( ) 12º-Você curte música e os seus compositores(as) e cantores(as) favoritos.
( ) 13º-Você gosta de desenhar.
( ) 14º-Você gosta de praticar esportes.
( ) 15º-Você organiza bem as coisas do seu escritório, cozinha, banheiro, de
acordo com padrões e categorias.
( ) 16º-Você tem confiança de interpretar o que as outras pessoas fazem em
função do que elas sentem.
( ) 17º-Você gosta de contar histórias e é considerado um bom contador de
histórias.
( ) 18º-Você às vezes gosta de sons diferentes no seu ambiente.
( ) 19º-Quando você conhece pessoas novas, você geralmente estabelece
associações entre suas características com as das pessoas que você conhece.
( ) 20º-Você tem consciência do que você consegue e do que não consegue fazer.
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PERGUNTAS Nºs :
1, 8 e 17 = Intel. Lingüística
6, 12 e 18 = Intel. Musical
3, 7 e 15 = Intel. Lógico-Matemática
4, 11 e 13 = Intel. Espacial
5, 9 e 14 = Intel. Cinestésico-Corporal
10, 16 e 20 = Intel. Intrapessoal
2, 10 e 19 = Intel. Interpessoal
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ANEXO D
RELAÇÕES HUMANAS
1. As seis palavras mais importantes:
ADMITO QUE O ERRO FOI MEU.
2. As cinco palavras mais importantes:
VOCÊ FEZ UM BOM TRABALHO.
3. As quatro palavras mais importantes:
QUAL A SUA OPINIAO?
4. As três palavras mais importantes:
FAÇA O FAVOR.
5. As duas palavras mais importantes:
MUITO OBRIGADO.
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6. A palavra mais importante:
NÓS.
7. A palavra menos importante:
EU.
(De o Telhadinho
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ANEXO E
A maioria dos psicólogos acredita que os pais não devem esconder os problemas
sérios nem mesmo dos filhos menores. As crianças são muito mais resistentes do
que muitos imaginam e beneficiam-se de explicações realistas dos problemas.
A média das crianças, na verdade, assiste 24 horas semanais de TV. Esta
atividade passiva faz muito pouco no sentido de promover as habilidades do QE.
Séries de TV violentas são particularmente problemáticas para crianças com
dificuldades em controlar sua raiva
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encontrando novas formas de usar o computador e serviços on-line que, na
verdade, aumentam as habilidades de QE.
Você passa 15 minutos ou mais por dia com seu filho participando de
brincadeiras ou outras atividades?
Sim Não
Sim.
Infelizmente, os pais de hoje passam cada vez menos tempo com os filhos. O fato
de passar algum tempo brincando com as crianças pequenas ou participando de
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atividades com as mais velhas faz bem para auto-imagem e autoconfiança deles.
Muitos pais tentam proteger os filhos do estresse paro preservar sua inocência
infantil, mas na realidade isto faz mais mal que bem. As crianças que não
aprendem a lidar de modo eficaz com o estresse se tornam vulneráveis a
problemas mais sérios quando crescem, sobretudo em seus relacionamentos.
Você ensina seu filho a relaxar fisicamente como forma de lidar com o
estresse, a dor ou a ansiedade?
Sim Não
Sim.
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Você pode ensinar as crianças a relaxar a partir dos quatro ou cinco anos de
idade. Isto não apenas as ajuda a lidar com problemas imediatos, mas pode
ajudá-las a viver vidas mais longas e mais saudáveis.
Você intervém quando seu filho está tendo dificuldade para resolver um
problema?
Sim Não
Não.
Pesquisas sugerem que a criança pode resolver problemas muito antes do que se
imaginava. Quando as crianças aprendem a resolver seus próprios problemas,
elas ganham autoconfiança e aprendem importantes habilidades sociais.
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Você é flexível com os hábitos de estudo e a necessidade de aprender
capacidades organizacionais de seu filho?
Sim Não
Não.
Ha muitas coisas com as quais você precisa ser flexível, mas os hábitos de estudo
e a capacidade de realizar trabalho não estão entre elas. Para ser bem-sucedido
na escola e mais tarde na vida profissional, seu filho precisa aprender
autodisciplin a, organização do tempo e capacidades organizacionais.
Você induz seu filho a continuar tentando mesmo quando ele reclama que é
muito difícil ou quando ele fracassa?
Sim Não
Sim.
Além dos evidentes benefícios físicos de uma dieta adequada e da prática de
exercícios, um estilo de vida saudável desempenha papel importante na
bioquímica do desenvolvimento do cérebro de seu filho.
Você confronta seus filhos se souber que não estão falando a verdade,
mesmo que seja em assunto de menor importância?
Sim Não
Sim.
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Você respeita a privacidade de seus filhos, mesmo se suspeitar que estão
fazendo algo perigoso para eles ou para os outros?
Sim Não
Não.
Na criação dos filhos, a privacidade e a verdade andam de mãos dadas. Em todas
as idades as crianças devem compreender a diferença entre o que podem manter
privado e o que você deve saber.
Você acredita que deveria ser mais tolerante com os problemas de seus
filhos porque tem os mesmos (ou semelhantes) problemas?
Sim Não
Não.
Muito poucas crianças gostam de falar do que as está aborrecendo, mas da
perspectiva da inteligência emocional, você deveria incentivar enfaticamente seus
filhos a falarem sobre seus sentimentos. Falar sobre os problemas e atribuir
palavras aos sentimentos pode mudar a forma como uma criança desenvolve seu
cérebro, formando laços entre as partes emocional e racional de seu cérebro.
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Você acredita que todos os problemas têm solução?
Sim Não
Sim.
(Extraído do livro: Inteligência Emocional – Uma vida para seu filho, de Lawrence
E. Shapiro, Ph.D. Editora Campus.)
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