PGR Posto
PGR Posto
PGR Posto
risco do posto
Hidráulica
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
40 pag.
J.G. COMÉRCIO DE
COMBUSTÍVEIS LTDA.
CREA 29585-D/PR
3.2.4 COMPRESSOR....................................................................................................................................10
4.1.1 Propriedades........................................................................................................................................11
4.2.1 Cuidados a serem tomados quando ocorrer um pequeno derrame enquanto você estiver abastecendo
o carro...........................................................................................................................................................14
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CONCLUSÃO.......................................................................................................................................................37
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................................................................37
ANEXOS...............................................................................................................................................................37
ANEXO 01 – PLANO DE TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS............................................................37
1. OBJETIVO...................................................................................................................................... 38
2. ABRANGÊNCIA............................................................................................................................... 38
3. RESPONSABILIDADES..................................................................................................................... 38
4. REFERÊNCIAS................................................................................................................................ 38
5. FLUXOGRAMA............................................................................................................................ 38
FLUXOGRAMA...................................................................................................................................................39
6. REALIZAÇÃO.................................................................................................................................. 39
7. DISTRIBUIÇÃO................................................................................................................................ 40
REGISTROS..........................................................................................................................................................40
ANEXO 02 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA..............................................................40
LISTA DE FIGUR
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INTRODUÇÃO
Este plano tem por objetivo estabelecer quais são os principais riscos de acidentes,
promover ações organizadas visando controlar os acidentes e prevenir situações de
emergência, treinando os funcionários e a administração para estas situações.
DEFINIÇÕES
Emergência
Devem ser combatidas com todos os esforços para controlar os riscos das operações,
reduzindo perigos através de medidas preventivas. Entretanto, sempre ocorrerá a
possibilidade de ocorrer situações de emergência. Neste caso é imprescindível que
tenhamos um plano para enfrentar tais situações.
Prioridades
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Proteger o patrimônio;
Controlar a emergência;
Evitar a reincidência.
Prevenção
Controle
O plano de verificação é um método, com bases científicas, que ajuda a controlar pontos
críticos, através de ações básicas – prevenção e controle.
Por logística;
De energia;
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Na movimentação de materiais.
Tanques de combustíveis:
- DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
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- INICIAÇÃO
Todas as bombas locais são de operação manual, para iniciar a operação do abastecimento
de combustíveis, basta que o funcionário insira o bico na tampa do tanque de
abastecimento.
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2
- Somente a assistência técnica deve executar a manutenção deste item, seu conserto e
teste.
3
- O proprietário pode executar esse item.
4
- Esta frequência irá depender das condições de limpeza do produto, do tanque e das
linhas.
Nota do fabricante:
03 DIESEL 30.000
04 DIESEL 30.000
05 DIESEL 30.000
06 ETANOL 30.000
- TESTE DE ESTANQUEIDADE
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3.2.4 COMPRESSOR
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Compressor trifásico, formado pelos seguintes componentes: Bloco, filtro de ar, correias,
motor, pressostato, manômetro, válvula de segurança, reservatório de ar, válvula de
retenção. Utilizado no calibrador.
REVISÃO
MANUTENÇÃO
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4.1.1 PROPRIEDADES
O manuseio dos produtos derivados de petróleo exige uma série de cuidados, visando
principalmente, evitar incêndios e doenças provocadas pelo contato com estes produtos.
Para se ter uma noção mais exata dos riscos envolvidos no manuseio de produtos derivados
de petróleo é importante conhecer algumas de suas características, tais como:
Nota: Alguns produtos necessitam de temperaturas mais elevadas para desprender vapor.
Em dias muito quentes e com o sol, pode-se ver uma nuvem de vapor saindo pelos respiros
dos tanques de gasolina. Essa nuvem é justamente o vapor que está se desprendendo do
produto.
Os produtos de petróleo em si não pegam fogo, o que pega fogo é o vapor despendido por
eles, misturando com certa quantidade de ar e na presença de uma fonte de ignição.
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É necessário uma fonte de vapor e ar, em proporções mínimas, além da fonte de ignição,
para que a mistura pegue fogo.
Vimos que é necessária uma determinada quantidade de vapor e ar, para que a mistura se
inflame. Para que ocorra o desprendimento de vapor suficiente para gerar uma chama, em
contato com o ar e na presença de uma fonte de ignição, é necessário que o produto atinja
um grau de agitação de partículas, que é referente à temperatura a qual ele está submetido,
é característico de cada combustível. A temperatura mais baixa necessária para que um
produto desprenda uma quantidade de vapor suficiente para se inflamar, ao ser misturado
com o ar e na presença de uma fonte de ignição, chamamos de “Ponto de Fulgor”.
Classe II. – Ponto de Fulgor igual ou superior a 37,8º C e inferior a 60º C (37,8º C < P.F. <
60º C).
Classe III. – Ponto de Fulgor igual ou superior a 60º C (P.F. > 60º C).
Álcool I 0.800/0.850 13 C
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Vimos anteriormente às características dos líquidos inflamáveis, agora nos interessa chamar
a atenção e saber como estas determinam o comportamento dos produtos que são
manuseados nos Postos de Serviço.
Temperatura do produto
O maior perigo no manuseio dos produtos de petróleo está nesse fato. Qualquer faísca ou
chama presente no local, poderá inflamar a mistura e dar origem a um incêndio e/ou a uma
explosão. É justamente pelo fato dos vapores dos produtos de petróleo serem mais pesados
que o ar e descerem em direção ao solo, que é proibido efetuar abastecimentos com o
motor ligado ou qualquer equipamento que possa produzir faísca.
O perigo é ainda maior, dentro de valetas ou depressões situadas em locais onde estão
sendo efetuados descargas ou abastecimento de produtos de petróleo. O mesmo é válido
para recintos fechados onde existem equipamentos que produzem faísca, como geladeiras,
rádios, fogões, motores elétricos, etc.
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Procedimento de ações:
Procedimento de ação:
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Avise à vizinhança;
Caso o quadro elétrico de bombas esteja na área atingida pelo derrame, não
o desligue, pois ao fazê-lo corre-se o risco de gerar centelhas.
Procedimento de ação:
A areia deve ser espalhada (se possível em dia de vento) para que o
combustível evapore mais rapidamente.
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- FOGO
É um processo químico denominado combustão. Consiste em uma reação química das mais
elementares (geralmente oxidação), caracterizada pela instantaneidade de reação e,
principalmente, pelo grande desprendimento de luz e calor. Para que se processe esta
reação, é necessária a presença de três elementos: Combustível, Comburente e Calor.
Combustível
Comburente: oxigênio
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Chamamos fonte de ignição a qualquer fonte de calor, sob a forma de faísca ou chama. Por
exemplo: cigarro aceso, fósforo, isqueiro, solda, cabos de bateria, motores ligados, fios
elétricos expostos, raios, etc.
Faíscas resultantes do atrito de dois corpos também são fontes de ignição, como no caso do
atrito de calçados com pregos contra o cimento, atrito de ferramentas contra o metal do
carro, etc.
- FONTES DE IGNIÇÃO
Como você deve saber, o atrito de dois corpos produz eletricidade. É o que acontece
quando se passa o pente no cabelo. Você pode comprovar isso, ao aproxima-lo de
pedacinhos de papel picado. O pente vai atrair os pedacinhos de papel. A atração ocorre
porque o pente ficou carregado de energia elétrica, devido ao atrito com o cabelo.
Pois bem, quando um carro tanque vai ser descarregado, o produto nele contido, devido ao
atrito com as paredes internas durante o transporte, fica carregado com cargas elétricas,
produzidas pelo atrito, chamamos de eletricidade estática.
Para evitar que a eletricidade estática se torne uma fonte de ignição, deve ser tomada uma
série de medidas. A primeira delas é ligação do tanque a terra. É importante notar que o
cabo antiestático deve ser sempre ligado antes de se abrir às bocas de visita.
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Existem motoristas que costumam ligar o cabo antiestático no eixo, no chassi, no espelho
retrovisor, etc. É inútil ligar os cabos nesses locais, pois eles estão isolados do tanque. O
cabo deve ser sempre ligado na haste de aterramento próximo ao tanque.
Além do controle da eletricidade estática, existem outras medidas que devem ser tomadas
para se evitar a produção de fontes de ignição. É proibido fumar e utilizar fósforos ou
isqueiro na pista do posto. O motor do carro e todos os equipamentos elétricos devem estar
desligados quando do abastecimento do veículo; o carro tanque deve estar com a chave
geral desligada; os polos da bateria cobertos por material isolante bem como faróis e
lanternas e fios elétricos em perfeito estado. Quaisquer outras fontes de faísca devem ser
evitadas.
- CLASSES DE INCÊNDIO
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b) Classe B: inclui todos os incêndios em líquidos inflamáveis e gases. Nesta classe estão
incluídos os incêndios com produtos derivados do petróleo.
Abafamento;
resfriamento;
retirada de combustível.
A) MÉTODO DE RESFRIAMENTO:
Como o próprio nome diz e como você já deve ter imaginado, um dos métodos consistente
em eliminar a fonte de ignição e abaixar a temperatura do combustível que estiver
queimado.
Consiste em resfriar o produto até uma temperatura abaixo do seu ponto de fulgor. Com
isso, o produto deixará de desprender vapor e não havendo vapor, o fogo se apagará.
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Nos incêndios da Classe B, envolvendo líquidos de baixo ponto de fulgor, torna-se difícil
resfriar o produto, até que ele fique abaixo do seu ponto de fulgor. Portanto, nesses casos, é
mais adequado o método de abafamento, que consiste em eliminar outro componente do
triângulo do fogo: o ar, ou seja, o oxigênio necessário à combustão.
Podemos concluir, então que o resfriamento é o método mais adequado para os incêndios
da Classe A e alguns casos de incêndios da Classe B. por sua vez, o abafamento é mais
adequado para a maioria dos incêndios da Classe B e para os da Classe C.
A ÁGUA provavelmente é o agente extintor mais comum e conhecido de todos. Ela pode se
utilizada de duas formas diferentes, dependendo do tipo de incêndio. Para os incêndios em
papel, madeira, tecidos, etc., ela deve ser utilizada sob a forma de jato.
A ÁGUA atua nos incêndios Classe A, através do resfriamento. Ou seja, ela resfria o
combustível que está pegando fogo até uma temperatura abaixo do seu ponto de fulgor.
Com isso, o combustível deixa de desprender vapor e o fogo se apaga.
A sua principal vantagem é que, além de eliminar o fogo, ela produz um encharcamento a
fundo, evitando que sobrem brasas e ocorra uma reignição.
Nos incêndios da Classe B, em líquidos inflamáveis, ela deve ser utilizada sob a forma de
neblina.
Dessa maneira, ao mesmo tempo em que resfria o produto, ela abafa o fogo, produzindo
uma nuvem de vapor que reduz a quantidade de oxigênio no ar.
Contudo, se o incêndio for em produtos com baixo ponto de fulgor, a extinção do fogo pode
se tornar bastante difícil. Assim, o combate a incêndios da Classe B com água exige um
conhecimento e treino especial, pois a sua utilização incorreta pode aumentar as proporções
do fogo.
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O CO2 ou DIÓXIDO DE CARBONO é um gás e também apaga o fogo por abafamento. Ele é
um agente extintor especialmente indicado para incêndios da Classe C, em equipamentos
elétricos, pois além de não ser condutor de eletricidade, não danifica nem fica impregnado
nos componentes. É também um agente extintor útil no caso de incêndios com líquidos
inflamáveis. Sendo mais pesado que o ar, o CO2 forma uma densa nuvem de gás que
remove todo o ar que alimenta a combustão. Pode ser usado também nos incêndios da
Classe A, caso não haja outro tipo de extintor disponível.
Nesses casos, logo a seguir o produto que estava pegando fogo precisa ser resfriado com a
utilização de água, ou então haverá risco de reignição.
Deve-se tomar cuidado ao utilizar o CO2 em locais muito ventilados, pois ele é facilmente
carregado pelo vento. Além disso, deve-se evitar o seu contato direto com a pele, pois pode
produzir queimaduras, devido a sua baixa temperatura.
Outro agente extintor é o PÓ QUÍMICO, que também atua no fogo através do abafamento. É
um agente indicado para os incêndios das Classes B e C.
O pó químico pode ser utilizado também nos incêndios da Classe A, caso não exista outro
extintor mais adequado. Como o pó químico apaga apenas superficialmente, produto que
estava pegando fogo precisa ser resfriado imediatamente com água, para evitar o risco de
reignição.
O último tipo de agente extintor que a analisar é a AREIA. A sua ação é semelhante do pó
químico. Ela apaga os incêndios por abafamento.
Para o caso estudado, posto de serviço, que além de incêndio, quando há em derrame de
combustível, também podemos ter contaminação da rede de águas pluviais, a areia é de
grande valia, pois ela impede que o líquido inflamável escorra livremente.
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Gás liquefeito de
B Líquido
Pó químico petróleo (G.L.P.), Madeira,papel,
inflamável,
seco líquidos derivados tecido, borracha,
gasolina,
(bicarbonato) de petróleo e CPD
hexano, etc.
álcool
Circuitos elétricos,
motores de C Equipamentos
Dióxido de Madeira, papel,
veículos, elétricos
carbono (CO2) tecido, borracha
derivados de energizados
petróleo e álcool
A utilização correta dos extintores é fundamental para que se possa controlar qualquer
princípio de incêndio. Com um extintor portátil, pode-se evitar que um princípio de incêndio
tome proporções maiores.
A) EXTINTOR DE CO 2
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QUADRO 1 QUADRO 2
O punho do difusor deve ser segurado firmemente, com o bico voltado em direção oposta ao
operador (Quadro 3). Isso é par evitar que o gás seja lançado contra o operador, pois ele é
muito frio e provoca queimaduras.
QUADRO 3
O CO2 é indicado para os incêndios das Classes B e C. o jato deve ser contínuo e aplicado
sob a forma de varredura. O operador deve ir avançando, à medida que vai apagando o
fogo, ficando atento para os casos de reignição atrás de si.
B) EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO
Existem dois modelos que são os mais comuns. Eles são mostrados nas figuras a seguir.
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O primeiro deles (Figura 4), o que utiliza o pó químico pressurizado, tem o funcionamento e
modo de utilização idêntico ao de CO2. O modelo da Figura 5 possui um cilindro externo com
o agente propulsor.
A mangueira deve ser segurada com o bico voltado em direção oposta ao operador.
Para evitar o entupimento do bico, o jato de PÓ QUÍMICO deve ser lançado a mais ou
menos meio metro antes das chamas. À medida que as chamas vão sendo apagadas, o
operador deve ir avançando, tomando cuidado para evitar a reignição do fogo atrás de si.
É importante ressaltar que tanto o extinto CO2 como o de PÓ QUÍMICO não devem ser
utilizados contra o vento. Antes de iniciar o combate, é importante observar a direção do
vento e começar pelo lado em que o vento estiver soprando. Basta observar a direção das
chamas e da fumaça para se descobrir à direção do vento.
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No momento em que o líquido começar a sair pelo bico, deve-se segurar o extintor pela
alça, com uma das mãos e com a outra mão segurar o bico da mangueira e dirigir o jato
para a base do fogo.
O extintor de ÁGUA traz a letra ‘A’ no seu rótulo. Isso indica que ele se destina a incêndios
da Classe A, ou seja, em madeira, papel, vegetação, etc.
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VERIFIQUE
Se as manutenções das cargas dos extintores são feitas a cada 6 meses e o teste de
carcaça (teste hidrostático) a cada 5 anos.
Para se evitar o risco de incêndio, temos que garantir que se as fontes de calor estejam bem
distantes dos materiais combustíveis.
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E) OUTRAS RECOMENDAÇÕES
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Não deixe que as escórias de solda caiam sobre coisas que podem pegar
fogo;
Existem latas de lixo com tampas espalhadas pelo posto e as mesmas são
regularmente esvaziadas visando manter o posto limpo?
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Se notar que o fogo está fora de controle deve comandar a retirada de todas
as pessoas do local.
FRENTISTAS
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LUBRIFICADOR
REVENDEDOR / GERENTE
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FRENTISTAS
LUBRIFICADOR
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INGESTÃO
Caso o acidentado estiver inconsciente não lhe dê nada pela boca, envie-o
imediatamente a um Pronto Socorro ou Hospital.
INALAÇÃO
Se houver contato com roupas, encharque-as bem com água antes de tira-
las.
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ESGOTO
DESLIGAR O QUADRO
PRONTO SOCORRO - 192
ELÉTRICO DAS BOMBAS
PROIBIR O FUMO OU
QUALQUER OBJETO QUE
CORPO DE BOMBEIROS – 193
VAZAMENTO OU POSSA PRODUZIR FOGO OU
DERRAMAMENTO DE FAISCAS
COMBUSTÍVEIS
IMPEDIR O ACIONAMENTO DE
COPEL – 0800064307373
QUALQUER VEÍCULO
GARANTIR A DESOCUPAÇÃO
DOS CARROS DE MANEIRA
RÁPIDA E SEGURA POLICIA MILITAR – 190
DISPONIBILIZAR OS
EXTINTIORES DE INCÊNDIO A
UMA DISTÂNCIA DE 5 METROS
PROPRIETÁRIO DO POSTO
ENTRA EM CONTATO COM O
PROPRIETÁRIO, COM A
DISTRIBUIDORA, COM O CORPO
DE BOMBEIROS, E
DEPENDENDO DAS
PROPORÇÕES DO DERRAME
COM O IAP E A POLICÍA.
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CHECAR A OCORRÊNCIA DO
VAZAMENTO
CONTER O COMBUSTIVEL
CERCANDO-O COM AREIA
CERCAR OS BOEIROS E RALOS
COM AREIA
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Pá de polipropileno – 1 unidades
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
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Todos os novos funcionários que venham a trabalhar no posto passarão por um treinamento
inicial, onde serão apresentados os riscos ambientais a que o local está sujeito, além dos
procedimentos que devem ser realizados caso ocorra algum incidente envolvendo os riscos
identificados.
1. OBJETIVO
Estabelecer um sistema controle eu indique quais são as formações necessárias para cada
funcionário envolvido nos processos geradores de impactos ambientais significativos.
2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento se aplicará cada vez que os for detectada uma nova requisição legal ou
de mercado, a qual exige uma atualização dos cursos dos funcionários responsáveis por
determinados processos, ou ainda quando ocorrer à troca de funcionários.
3. RESPONSABILIDADES
4. REFERÊNCIAS
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
Normas Brasileiras Regulamentadoras da ABNT;
Legislações e resolução referentes às formações de trabalhadores;
Matriz de priorização de impactos da empresa.
5. FLUXOGRAMA
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Matriz de
Formações
Análise das
documentações dos
funcionários
Situação Atual do
funcionários
Realização de
treinamentos
necessários
Funcionário apto
para trabalhar
FLUXOGRAMA
6. REALIZAÇÃO
A Gerência deve levantar quais são as especialidades exigidas por lei que os funcionários
realizadores dessas funções devem possuir.
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Caso a empresa se interesse a contratar a pessoa, mesmo que essa apresente déficit na
sua formação, deve ser acordada entre as partes uma maneira de suprir essa deficiência, a
empresa pode oferecer uma ajuda de custo, contanto que a especialização seja realizada
fora do horário de trabalho.
7. DISTRIBUIÇÃO
Uma cópia atualizada de cada registro gerado a partir desse procedimento deve ser
arquivada na Gerência e Recursos Humanos.
REGISTROS
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