Pesquisa História2
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Civilização.
A civilização egípcia antiga permaneceu nas margens do rio Nilo entre os anos de 3200 a.C a 32
a.c, onde se incia o domínio romano. ... A economia egípcia era baseada principalmente na
agricultura que era realizada nas margens do fértil Nilo. Os egípcios também praticavam o
comércio de mercadorias e artesanato.
Esfinges.
Esfinges são criaturas mitológicas com corpo de leão, cabeça de gente e (às vezes) asas de
pássaro. A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi
construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.).
Faraós.
Os faraós do Egito normalmente deixavam o trono para seus filhos mais velhos. Foram
diversos ao longo de milhares de ano, transformando a civilização egípcia numa das maiores
de todos os tempos. Ainda assim, nem todos eles ficaram marcados na história.
Os faraós do Egito eram considerados deuses vivos, tinham poder militar e político ao seu
dispor. Hoje você vai conhecer os cinco maiores, segundo suas conquistas, inovações e
contribuições.
Quem acha que apenas homens foram faraós está enganado. Hatshepsut era mulher e teve
muito sucesso ao assumir o trono egípcio
Seu reinado durou entre 1478-1458 AEC e começou após a morte de seu marido. Assim, desde
o início de seu reinado diversos projetos saíram do papel. Além disso, o povo esteve em paz
durante 21 anos. Mas após a sua morte seus sucessores tentaram a todo custo apagá-la da
história.
Tutmés III era enteado da faraó Hatshepsut. Era o único filho de Tutmés II, mas quando seu pai
morreu tinha apenas dois anos e então foi Hatshepsut que assumiu o trono. Dessa forma,
considerando o período de correagente, o seu reinado durou 54 anos.
Por suas conquistas militares, ele é conhecido hoje em dia como “Napoleão do Egito”. Ao
longo da vida lutou contra diversos inimigos com o objetivo de proteger o seu povo. Sua
múmia foi descoberta no Vale dos Reis, próximo de outros faraós da 18ª dinastia.
Ramsés II foi um dos principais faraós do Novo Reino do Egito, ele era chamado de “o Grande
Ancestral”. Liderou o Egito em diversas conquistas territoriais. Além disso, acredita-se que
tenha sido o principal em relação a construção de monumentos.
Ramsés viveu até os 90 anos num período que a expectativa de vida era bem mais baixa. Até
hoje ele segue contribuindo para a história, seu corpo foi levado para a França onde passou
por restauração. Então, foram preparados documentos para garantir seu retorno, incluindo um
passaporte.
Este faraó contribuiu bastante com a economia do Egito, que cresceu durante o seu reinado.
Para isso, Amenhotep construiu boas relações comerciais com potências da época.
Outro fato que marcou o seu governo foram os investimentos nas artes. Além disso, foi ele o
responsável pela construção de monumentos, estátuas e escaravelhos de pedra, que seguem
em boas condições até hoje.
De fato, Amenhotep é considerado o faraó que mais possui estátuas. Já foram descobertos
diversos textos antigos descrevendo eventos históricos do período.
Ele é o mais famoso dos faraós. Tutancâmon assumiu o poder quando tinha apenas 10 anos,
mesmo assim foi rei apenas entre 1332 a.C. e 1323 a.C. Não teve muitas realizações como
governante, embora tenha feito diversas reformas religiosas. Muitas delas reparando
alterações de seu pai, Akhenaton.
A sua fama é recente, desde que a sua tumba foi descoberta no século XX, praticamente
intacta. Mas, até hoje não sabe qual foi a causa de sua morte. Por outro lado, a múmia trouxe
informações preciosas sobre a forma de mumificação.
Tutankhamon foi enterrado no Vale dos Reis, assim como alguns outros faraós, e descoberto
pelo arqueólogo britânico Howard Carter e sua equipe em 1922. Seu túmulo estava cheio de
tesouros reais, incluindo uma adaga feita de ferro ornamentada
Gato do Egito: por que eles eram adorados?
Algumas curiosidades acerca do gato do Egito são fascinantes e deixam perplexas até as
pessoas mais céticas. Esses animais, seja pela história ou até mesmo por fatos envolvendo-os,
marcaram o Egito Antigo. Assim, é muito interessante conhecer os bichanos e seu
comportamento.
Por esse motivo, explicaremos mais sobre alguns costumes e curiosidades referentes aos
gatos, além de falarmos sobre o fascínio dos egípcios com gatos. Continue lendo para saber
mais.
O gato do Egito foi reverenciado por diferentes razões. Apesar de cães serem valorizados por
sua capacidade de proteger e caçar, os gatos eram considerados os mais especiais. Isso pois os
egípcios acreditavam que os bichanos eram criaturas mágicas, capazes de trazer boa sorte às
pessoas que cuidavam deles.
Para homenagear esses animais estimados, famílias ricas os vestiam de joias e os alimentavam
com guloseimas próprias da realeza. Quando os gatos morriam, eram mumificados. Como
prova de luto, os donos de bichanos raspavam as sobrancelhas e continuavam a lamentar até
que as sobrancelhas voltassem a crescer.
É possível perceber que na arte da época havia muitas estátuas e pinturas com todos os tipos
de felinos. Os gatos no Egito eram tão especiais que aqueles que os matavam, mesmo por
acidente, eram condenados à morte.
Uma curiosidade é que, segundo a mitologia egípcia, deuses e deusas tinham o poder de se
transformar em diferentes animais. Apenas uma divindade, a deusa Bastet, que representava
fertilidade, domesticidade, música, dança e prazer, tinha o poder de se tornar um gato.
gato com olhar penetrante
Divindade Bastet
Toda essa adoração com o gato do Egito começou devido à deusa Bastet. Os egípcios, a fim de
adorá-la, criaram cemitérios inteiros de gatos domésticos mumificados — muitas vezes,
enterrados perto de seus donos.
Essa deusa felina foi amada durante a maior parte da história do Egito Antigo, sendo uma das
primeiras divindades egípcias atestadas. Na mitologia egípcia antiga, Bastet era uma das várias
divindades que detinham o título de Olho de Ra. O que significava suas habilidades de deus
egípcio de gato, como protetora e vingadora.
Como os egípcios realmente domesticavam seus gatos, tornando-os valorizados por membros
da família, em vez de apenas animais semisselvagens que perseguiam e protegiam as casas de
seus donos, a imagem de Bastet se tornou muito mais suave — e ela passou a ser uma deusa
da família, fertilidade e amor.
Assim, eles começaram a considerar o gato do Egito como membros importantes e amorosos
de suas famílias, e os trataram com tanto respeito e dignidade quanto seus próprios filhos.
Essa divindade era representada como uma mulher com a cabeça esbelta e graciosa de um
gato, ou frequentemente como um bichano sem atributos humanos. Isso, por sua vez, deu
origem à crescente adoração de gatos do Egito Antigo. Pois eram considerados animais
reverenciados e sagrados.
Todos os felinos domésticos modernos são descendentes do gato selvagem do Oriente. Afinal,
a importância do Egito no desenvolvimento dos bichanos conhecidos e amados atualmente
tornou algumas raças o que são hoje.
A raça Mau Egípcio é um exemplo de bichano da história atual que descende de um antigo
gato egípcio. Já que, apesar de ser um cruzamento recente, o Mau Egípcio nasceu a partir de
dois gatos trazidos do Egito.
Professora:Ana Cristina