Processo de Mumificação
Processo de Mumificação
Processo de Mumificação
Até quem não era rei ou rainha poderia ser mumificado no Egito Antigo. O
preço era alto, mas bastava pagar pelo ritual e qualquer pessoa comum podia
virar uma múmia.
As múmias egípcias são as mais conhecidas, mas não são as únicas nem as
mais antigas. Há múmias incas (povo que viveu em regiões da América do Sul,
como o Peru) feitas por volta de 5000 antes de Cristo. E outras foram
encontradas na Europa, Oceania, Ásia e regiões da África, além do Egito.
A sequência para enrolar o linho pelo corpo começava na cabeça e seguia para
as mãos, pés e só depois o resto do corpo. Nessa etapa, o sacerdote que
comandava o ritual usava uma máscara de Anúbis, o deus dos mortos. Ao final,
a múmia ia para o sarcófago e, depois, para o túmulo, que podia variar de
covas bem simples às grandes pirâmides.
Os Ushabtis eram estatuetas funerárias egípcias em formato mumiforme,
destinadas a substituirem o falecido na execução dos seus afazeres após a
morte. Também era comum encontrar estatuetas representando seus
assistentes e servos, destinados a trabalharem nos férteis campos do além
depois de o seu proprietário ter passado exitosamente pelo decisivo julgamento
no tribunal de Osíris.