O Barba Azul - Mulheres Que Correm Com Os Lobos

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Licenciado para - Itiana Rochele Pedroso da Silva - 11263742700 - Protegido por Eduzz.

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Vamos dar espaço para essa
daquela que
sabe, a , trazendo
o caminho do
para que
possamos saber:

Certamente tem gente mais , mais


que eu. Pessoas com muito mais a dizer.
Não vale a pena ...

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.
Vou fazer o que é , por todas e por mim. Vou as minhas e com
todas as outras . Acolho e sei que de vez em quando vou pelo que não sou. Mas
lembro-me diariamente que sou o .

Quando a voz do falar mais alto, eu por .

Chamo pelo . Juntas, para salvar o que ainda não . Sozinha é


muito difícil, que bom que estamos .

Segura sua mão na minha para que, juntas, possamos fazer o que não posso fazer
sozinha.

Porque temos uma muito natural de nos aproximar da , como se a história falasse de
que acontecem literalmente em nossas . Então, quando escutamos a história do
, a primeira coisa que pensamos é nos nossos , especialmente em
relacionamentos que são com como o Barba Azul.

Desta forma, acabamos focando na história como se ela estivesse do lado de fora de .
Essa é uma forma de se da história, mas a forma de se aproximar dela é de modo que
ela sirva como , pois, na hora que pegamos a história e a colocamos do lado de
, como se ela estivesse literalmente em nossas vidas, aí para o nosso
relacionamento como sendo o Barba Azul, nós estamos ali como nessa relação. Nesse cenário,
estaríamos tendo a vida , como a de uma dessas irmãs que se casa com o Barba azul, assim,
acabamos perdendo um pouco o olhar para a da história.

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A da história
é que o Barba Azul é na
realidade uma
mesmas, nós temos uma parte
dentro de nós que tem esse
do Barba Azul. E isso a
Clarissa vai falar ao longo da
.

Então novamente aqui as


essenciais para essa subjetiva
do :

E sim, o que te na história pode ser o seu com


outra pessoa, mas é que você não na outra pessoa, mas que você foque em

O que acontece de você para que esteja nesse ? O que esse relacionamento vai
para você? De que maneira a história do Barba Azul vai poder fazer você mais
neste ou em qualquer outro relacionamento que você venha a ter ou tenha tido? Porque
podemos encontrar dessa historia em outros que a gente teve?

Mas o ponto da história é que nós, muitas vezes, por , por , por
, por não nos , ou até a , a gente acaba tendo essas do
nosso inconsciente que emergem em forma de . De de predador.

Isso acontece porque estamos nos aproximando de da nossa vida que a gente tem
de lidar e esses da nossa geralmente é um conteúdo que chamamos de
. Porque é um conteúdo que a gente , conhece , ou que a gente gostaria de
.

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Poucos temas tanto uma mulher quanto ser nos por um
.

Nos nossos sonhos, o nos fala de um aspecto da que Jung chamou de : a


não desenvolvida na . No caso, falando de um ‘ ,
esse adquire uma qualidade , figura que pode ser melhor nesse conto:
.

O (ou invasor, ou predador) aparece em várias e uma bastante


é quando nós, , temos que assumir em nossas vidas, quando temos
que novos e enfrentar novos . O aparecimento desse
pode, então, querer nos dizer que não nos sentimos capazes de processar essas , e isso por
inúmeras , desde as até as e .

Certos difundidos em nossa - por exemplo, uma mulher ou viúva não


consegue sua vida sem um - e totalmente , podem repercutir
na psique feminina e minar a de uma mulher. Neste momento de
ou de baixa ,o aparece e .

Mais do que nunca, a da mulher tem que ser no sentido de se de suas


qualidades, seu , sua e sua capacidade de e resolver a nova proposta
de que se apresenta. É um chamado para ‘ e tomar sua nas .

, medo, angústia e outros que nos ou desvalorizam é um campo


para o dar as caras, minar a feminina. Como um habitante natural da
, como energia que é da psique, o sempre estará à de um momento
em que possa . Portanto, deve ser tratado com .

Segundo :

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Clarissa fala muito sobre a . Eu quero citar para a gente sonhar
com o . , de acordo com o :

Esses são os seis aspectos que falam os motivos


para termos sonhos com predador.

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A como a gente com esses de e com o em nossas ,é
levando a nossa a sério, seja a arte que for, qualquer arte que . Não significa que você
precisa ser artista, pintar algo, significa que você tem que
e colocar isso em prática. O que pode ser, por exemplo, um trabalho de consultoria financeira. Se
isso sua , você tem que nisso, porque isso é a .

Uma outra coisa que a Clarissa fala que é importantíssimo é a . Temos que ser curiosas e
estar sempre se . Sobre , como as coisas . Toda vez que a gente se
dessas questões, estamos sendo e é a curiosidade que vai a nossa
energia psíquica e essa é o que vai fazer com que os conteúdos sombrios ganhem
para chegar na .

O que eu acredito ser nunca esquecer sobre as de uma forma geral e sobre a
história do , é porque a história do Barba Azul nos de uma forma muito , mas
ao mesmo tempo a gente se dessa história de maneiras muito .

Talvez a forma mais fácil de se da história do é identificando dentro da história


aspectos que falam de nossos , especialmente se a gente viveu ou vive ou
presenciou um . Então automaticamente a gente na pessoa com a
qual nos relacionamos o . Essa é uma maneira de se aproximar da história.

Nós usamos a como uma da nossa no mundo . Essa forma é muito


importante, pois essa pode ser a grande para sair dessa história, de conseguir o que
acontece ao nosso , ter de olhar para isso e dar os para poder se distanciar dessa
história que a gente vive que é o relacionamento abusivo. É muito difícil a gente encontrar alguma mulher
que não tenha vivido em algum momento da vida um . Não é porque todos os
homens são terríveis e nenhum homem presta, é porque nós vivemos dentro de uma
que é essa cultura , , que é uma cultura que os relacionamentos sendo
feitos através de uma relação de , o poder que acaba unindo as pessoas muito mais do que o .
A gente acha que é o , mas muitas vezes não é, é o , entre outras coisas que fazem as
pessoas se aproximarem e ficarem .

Então, a história do tem essa de fazer aos nossos de acordo com essas
que vivemos e, de alguma maneira, nos dá um para sair dessas . Porém, eu
acredito que é extremamente olhar para isso e (talvez em algum momento você esteja
vivendo uma relação assim e você não consegue nem ler a , talvez seja que alguns
anos se passem e depois que tudo isso já foi , aí sim você consiga e
).

Existe uma outra forma de se da história, que é uma forma mais . É a gente olhar
para , pensar e que a nossa é a cultura do , é a cultura onde a
gente vive em ser , porque nós acabamos sendo levadas a que somos o
. Tudo bem que isso é algo que está sendo ao longo desses anos todos e eu
acho que desde o tempo que eu comecei a trabalhar para cá, eu vejo esse do da
, que não é o despertar , são coisas diferentes.

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Eu vejo as mulheres para esse que elas ocupam no , na , na
. Eu vejo uma muito grande nesse que a tem tido e tomado.
Então a história do também serve para essa : de nos que para a gente se
, e ser , a gente tem que desse lugar do
.

Porque na história do Barba Azul é isso o que acontece: a mais e se deixa


convencer pelo de que ela pode se com ele e ela vive uma muito após esse
(ela vive em um , tem todos os atendidos, vive dentro de um ambiente
onde nada falta, ela tem muitos , tem os , enfim, muitas ).

E essa dessa história se repete em muitas outras histórias, como a ‘ ou


‘ , onde você vive muito bem em um ambiente , mas nesse ambiente você não
é , a sua tem um . No caso da história do Barba Azul, o é você entrar nesse
onde são as suas partes que você perdeu pelo , ao longo da sua e de
suas e que deixamos para lá sem dar a devida , são partes que continuam
sangrando como a que continua .

Essas são as nossas partes porque, como na história de , onde ela está
os , existe uma muito grande entre La Loba e a história do . Na
história de La Loba ela vai em desses ossos, na história do Barba Azul a não sai em busca
dos , ela se depara com inteiras que ainda estão .

Então, a de uma história para outra é que, no momento em que a gente se coloca em ,
estamos indo atrás das nossas que nos fazem , que queremos
, por mais que não seja .

Na história do , ao invés da gente tomar essa de buscar aquilo que nos


, essas coisas que pelo , que são das experiências que nós ,
tendo sido positivo ou negativo, mas são que nos como , essas coisas nos
são de uma vez só, e aí temos aquele de ter que lidar com tudo isso,
.

Se continuarmos essa entre eo , o que precisamos fazer é nessa


sala e todos esses que estão ainda e depois a gente pode como
cantamos com , para esses tomarem , para eles a ter vida .

O que a história do nos , e aí Clarissa fala isso do , é a


da gente fazer as com esse interno e que está sendo um na nossa
. Então, há uma parte do nosso que o nosso e essa parte é
uma parte , por isso é o Barba Azul, se não, seria a figura de uma . Na história o Barba
Azul é morto por uma outra parte nossa, do masculino também, que vem nos , nos trazer a
, então, mata o Barba Azul.
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de
a história eu já disse: é
essa forma muito de
olhar como sendo uma
para as nossas
em
.

de se
da história, é de
entender a história como uma
de se da cultura e
que a gente dentro de uma
que é muito difícil não ter
, experiências de , onde as nossas
partes que deveríamos , , que
deveríamos ir , a gente não consegue, porque
elas foram dentro de um .

que é uma forma mais


, pois olhamos a como se todas as fizessem
parte de , são minhas que eu preciso , e
. Aí então vou conseguir para o não como
meu , mas como aquele que me oferece a , ou , ou dá a .

Como o azul fez falando que não podia em uma , e isso é quase como
a abertura daquela em específico. Essa é a , para mim pessoalmente, que mais
me interessa. Pois me muito mais e me . Mas todas as
outras formas são , e talvez a forma que mais me interessa nem possa acontecer se eu
não tiver das outras duas formas de se com a .

Essa é a que a gente pode ter em relação a história do e depois sobre todas as
, porque a gente se na medida em que a gente consegue fazer
daquilo que nos ou que nos e gera algum . Esses são os nossos que
são , e aí temos esses de . Esses rompantes tem a de nos
fazer o que está mexendo com a , não porque isso vai parar de , não porque eu
vou deixar de me e me , mas porque eu vou poder de que modo eu vou
diante daquela . Então, em vez de ser apenas uma pessoa sempre que algo me
afetar e depois não entender o agiu daquela .

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Ao disso. No
momento em que a gente
começa a
, a se
, a ter mais
diante do que
nos , a gente pode parar
e ver que novamente
mas que você não precisa ,
e sim, de uma maneira
.

No final do capítulo, Clarissa começa a falar


de que nós esse
, de que maneira a gente consegue a
ser mais , das que nos .

a nossa própria é , porque, às vezes,


a gente da nossa na hora que estamos do
.

Então, Você pode uma das que na sua .

A gente o predador com , com , com a nossa capacidade de


os nossos , com um de se perguntar ‘
?’ e de que maneira eu quero me colocar no .

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.

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