Aula 09 - Ação - Danos Morais

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 10

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA __ª VARA CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO

JUDICIÁRIA DO xxxxxxxx – DF.

xxxxxxxxxxxxxxxx, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no


CNPJ sob o nºxxxxxxxxxx(DOC01.1), e xxxxxxxxxxxxx, inscrito no CPF sob o nº
xxxxxxxxx (DOC01.2), ambos com domicílio profissional noxxxxxxxxxxx, vem,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, por intermédio dos advogados
subscritores, com fulcro no artigo 186 do Código Civil, ajuizar

AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS

em face de xxxxxxxxxxxxxxx, e de xxxxxxxxxxxxxx, dados pessoais e domicílio


desconhecidos; o único dado conhecido é o telefone do Primeiro Requerido, a
saber: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.

I – DA AUSÊNCIA DE DADOS PESSOAIS DOS REQUERIDOS

Conforme será demonstrado a seguir, as Requerentes não tem


acesso aos dados pessoais dos Requeridos, uma vez que a relação contratual
envolvendo o veículo em questão foi tida com a mãe do primeiro Requerido e
sogra da segunda Requerida.

Assim sendo, desde já requer que o primeiro contato com os


Requeridos seja realizado através do telefone informado na qualificação, no intuito

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
de compelir os Requeridos a informar a este juízo o endereço para citação, uma
vez que este é o único dado que os Requerentes possuem dos Requeridos.

Não obstante isso, pugna, desde de já, que este Juízo adite todos os
meios necessários para obtenção dos dados faltantes, nos termos do art. 319, §3º
do CPC, uma vez que eventual indeferimento da petição inicial baseado na
ausência dos referidos dados, torna impossível ou excessivamente oneroso o
acesso à justiça, garantia fundamental da constituição.

II – DA COMPETÊNCIA – ART. 46 § 2º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

Via de regra nas ações que tratam sobre responsabilidade civil, a


competência, em regra, é do domicílio do Réu.

Entretanto, conforme devidamente justificado acima, tendo em


vista o fato de ser desconhecido o domicílio dos Requeridos, a competência fixada
é a do domicílio dos Requerentes, nos termos do art. do CPC, senão vejamos:

“Art. 46. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre


bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu.
(...)
§ 2º Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá
ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do
autor.” Destaque nosso.

Assim sendo, resta devidamente justificada a interposição da


presente ação neste juízo.

II – DOS FATOS

Em xxxxxxxxxx a Mãe do Requerido,xxxxxxxxxxxxxxxx, adquiriu junto a


Requerente o veículoxxxxxxxxxxxxxxxx, de placaxxxxxxxxxxx, nos termos do contrato
anexo (DOC03):

Colocar print do contrato com as especificações do carro e a forma


WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
de pagamento.

Ocorre que ficou pendente o pagamento de uma nota promissória


no valor dexxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo que acabou desgastando a relação da
Requerente com o Requerido tendo em vista a agressividade deste que, inclusive,
ameaça o segundo Requerente e xinga o mesmo, senão vejamos (DOC04, DOC05
e DOC06):

COLOCAR PRINTS DAS AMEAÇÃO E OFENSAS;

Importa salientar que todas as ofensas foram proferidas contra a


empresa Requerente, através do perfil da esposa do primeiro Requerido, razão
pela qual esta também compõe o polo passivo da presente demanda.

Não satisfeito em ofender pessoalmente o segundo Requerente, o


Requerido dirigiu-se à página da Primeira Requerente e, através do perfil da sua
esposa, senhora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, e deixou uma mensagem afirmando
que a segunda Requente é uma “empresa de lixo”, que supostamente havia
vendido um “carro batido” pra ele e que, por isso, não recomendava a loja, per
ser, supostamente, uma “empresa enganosa” (DOC07 e DOC08):

COLOCAR PRINTS DAS AMEAÇÃO E OFENSAS;

Entretanto, tal situação não é verdade, tanto que o próprio afirma


que entrou em contato com a ex proprietária do veículo adquirido por eles, e ela
mesma firmou para ele que o carro NÃO FOI BATIDO, conforme print da conversa,
enviado pelo Primeiro Requerido ao Segundo Requerente (DOC09.1, DOC09.2 e
DOC09.3):

COLOCAR PRINTS QUE DA CONVERSA QUE COMPROVA QUE O


CARRO NUNVA FOI BATIDO;

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
Importante destacar, Excelência, que embora a Requerente seja
uma REVENDEDORA DE VEÍCULOS USADOS, todos os carros são vendidos em um
excelente estado de conservação, e com o carro vendido para o Requerido não
haveria de ser diferente, como é possível observar pelas fotos anexas (DOC10):

COLOCAR FOTOS DO VEÍCULO;

Além do disposto acima, o Requerido ainda registrou a reclamação


no site Reclame Aqui, no claro intuito de prejudicar a Requerente (DOC11):

COLOCAR PRINT DO REGISTRO DA RECLAMAÇÃO;

Importante mencionar, Excelência, que tudo isso ocorreu pelo fato


de, após 30 dias, o Requerido ter se arrependido da compra querendo rescindir o
seu contrato e receber de volta a integralidade dos valores pagos o que era
completamente inviável.

Prova disso é a resposta da empresa no referido site, em que ela faz


essa observação, acerca do arrependimento do Requerido e este não se dá ao
trabalho de negar tal afirmação em sua réplica, (DOC12.1 e DOC12.2):

COLOCAR PRINT DA RECLAMAÇÃO E DA RESPOSTA;

Cerca de 30 (trinta) dias após a compra, o Requerido se arrependeu


da compra, e como não havia qualquer motivo que justificasse a devolução do
veículo, ele ficou buscando pretextos para anular o contrato então realizado.
Observe que em sua réplica ele não nega que se arrependeu da compra sem
qualquer motivo, se limitando a continuar buscando pretextos que justificassem
uma possível rescisão (DOC13):

COLOCAR PRINT DA RÉPLICA DO REQUERIDO;

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
Conforme restou comprovado, as mensagens enviadas pelos
Requeridos ultrapassam, e muito, o limite de reclamação acerca do negócio
pactuado, pois visam, de fato, afetar a imagem da pessoa jurídica perante
possíveis compradores.

Ademais, ainda que não seja objeto da discussão, importante


ressaltar que o veículo adquirido, antes de ser entregue aos Requeridos, passou por
uma vistoria, na qual lhe foi concedida a oportunidade de verificar todas as
condições do bem, senão vejamos (DOC03):

COLOCAR PRINT DA CLÁUSULA CONTRATUAL;

Tendo em vista o insucesso na rescisão do contrato, o Requerido fez


duras críticas a Requerente na rede de internet, o que extrapola o limite da
liberdade de expressão e livre opinião, razão pela qual não restou alternativa a
Requerente, senão a propositura da presente ação.

III – DO DIREITO – DANO MORAL – VIOLAÇÃO DO ARTIGO 186 DO CÓDIGO CIVIL

O artigo 186 do Código Civil prevê o dano moral1.

A súmula 227 do STJ, por sua vez, afirma que a pessoa jurídica pode
sofrer dano moral em caso de violação à sua honra objetiva, ou seja, ofensa à
reputação que goza no meio social.

No caso em tela, evidente que as diversas práticas dos Requeridos


culminaram em lesão à honra subjetiva do Segundo Requerente e objetiva da
pessoa jurídica, sobretudo em relação à sua imagem, nome e credibilidade

1Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
perante terceiros (possíveis clientes, que repercutem, inclusive, que repercutem na
esfera patrimonial da sociedade).

O direito à livre manifestação de pensamento e de reclamação


enquanto consumidor deve respeitar os limites da razoabilidade, de modo que os
excessos passam a ser passíveis de reparação.

As mensagens postadas pelos requeridos na página da empresa no


Facebook e no site “Reclame aqui” - veículos de grande visibilidade e acesso - por
seu cunho ofensivo e hostil, geraram, certamente, a perda de possíveis clientes que
procuraram a reputação da empresa perante as redes sociais, configurando-se
prejuízo patrimonial - que prescinde de provas - e abalo ao conceito que a
empresa goza perante terceiros.

IV – DA JURISPRUDÊNCIA DESTE TRIBUNAL – ACÓRDÃO PARADIGMA – ART. 926 DO


CPC

O CPC/2015 visa unificar a jurisprudência dos tribunais brasileiros,


desejo estampado em seu art. 926, in verbis: “Os tribunais devem uniformizar sua
jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e coerente.”

Sobre o tema, os Requerentes trazem um acórdão que traduz o


posicionamento deste Tribunal em um caso semelhante tanto em relação aos fatos,
quanto em relação ao direito, possuindo a seguinte ementa (DOC14):

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. DANO MORAL.


POSTAGEM EM REDE SOCIAL. ABUSO DO DIREITO DE MANIFESTAÇÃO
CONTRA PESSOA JURÍDICA E RESPECTIVO SÓCIO. ATO ILÍCITO. EIRELI.
PERSONALIDADE E PATRIMÔNIO DISTINTOS DO SÓCIO. CONDENAÇÃO
SIMULTÂNEA. POSSIBILIDADE. JUROS MORATÓRIOS.
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL. TERMO A QUO. DATA DO
EVENTO DANOSO. QUANTUM INDENIZATÓRIO REDUZIDO.
1. A Constituição Federal assegura a liberdade de manifestação de
pensamento (art. 5º, IV), sendo este um direito fundamental.
Entretanto, é pacífico que mesmo os direitos fundamentais não são
absolutos. No caso, a postagem em rede social evidenciou o abuso
do direito de manifestação, ensejando indenização pelo ato ilícito
civil gerador do dano moral.

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
2. Os avanços tecnológicos permitem o acesso às redes sociais a
qualquer tempo e praticamente de qualquer lugar, possibilitando a
rápida circulação de informações. Nesse cenário, o momento em
que foi feita a publicação e o fato de esta ter sido veiculada em
grupo fechado de rede social, como regra, não obstam o
reconhecimento da lesão extrapatrimonial.
3. A pessoa jurídica pode sofrer dano moral (Súmula 227/STJ), mas,
para a configuração, imprescindível lesão à honra objetiva.
4. Inexiste óbice à simultânea indenização à EIRELI e a seu sócio, pois
aquela é pessoa jurídica (art. 44, inc. VI, do Código Civil) com
personalidade e patrimônio distintos do seu fundador.
5. Além da proporcionalidade segundo a intensidade dos transtornos
sofridos pelas vítimas, a indenização deve observar o princípio da
razoabilidade. É dizer que a condenação deve conformidade com
a modicidade e adequação.
6. De acordo com a Súmula nº 54, do Superior Tribunal de Justiça, os
juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em caso de
responsabilidade extracontratual
7. Apelação conhecida e provida em parte. (TJDFT. Órgão 7ª Turma
Cível. APELAÇÃO CÍVEL 0702010-65.2018.8.07.0004. Relator
Desembargador FÁBIO EDUARDO MARQUES. Acórdão Nº 1242223.
DATA: 04/04/2020)

No quadro abaixo demonstraremos a semelhança entre o caso ora


apresentado e o caso narrado pela ementa acima transcrita, senão vejamos:

CASO CONCRETO ACÓRDÃO PARDIGMA


FATOS supostamente, ter comprado um “Posto isso, reconheço que a
carro batido (o que não condiz com postagem em questão foi apta a
a realidade dos fatos), além de macular a honra objetiva da
afirmar que não recomenda que empresa apelada, bem como lesar
outras pessoas comprem da os direitos da personalidade de seu
Requerente pois esta, é uma sócio.
“empresa lixo” e “enganosa”, e
O relato publicado pela ré-
ofender pessoalmente o sócio da
apelante sugere que a empresa
Requerente, ao chama-lo de “filho
habitualmente deixa de cumprir o
da puta”, em um comentário na foto
contrato, e que causa, de forma
em que ele está com um cliente.
intencional, prejuízo aos contratantes.
Além disso e da pecha de empresa
inoperante e desorganizada, com
um sócio majoritário sem escrÚPulos,
a autora-apelante se referiu aos
apelados como “bando de
safados e ladrões”.

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
Evidentemente, tais anotações
prejudicam a imagem da empresa,
sobretudo porque a cliente
recomendou aos integrantes do
grupo não firmarem contrato com ela.
No que concerne ao sócio Bruno, a
apelante aduziu que este não tinha
escrÚPulos, tampouco educação,
comentando que se faz de vítima
para não devolver o dinheiro.
(...)
Noutro giro, o alegado prejuízo
financeiro experimentado pela
apelante não justifica a ofensa
PÚblica à dignidade de outrem.

Como dito, a liberdade de


manifestação, que, de fato, autoriza
a publicação de relatos de
contratações não exitosas, não
legitima a prática de atos ilícitos.”

ATO ILÍCITO manifestação, que, de fato, autoriza “(...) publicação lhes causou danos
a publicação de relatos de de ordem extrapatrimonial,
contratações não exitosas, não passíveis de compensação.”
legitima a prática de atos ilícitos.”

OFENSAS “Empresa lixo”; “empresa como eu... Deixem aqui sua


enganosa” e ainda xingou o dono mensagem de indignação para q
da empresa de “Filho da Puta, outros não venham também a
bandido e vagabundo”. cometer o mesmo erro...
principalmente aos Síndicos dos
prédios q abrem as portas p eles
entrarem e oferecerem os serviços
aos condôminos. Bando de safados e
ladrões!!!”

FUNDAMENTO Excedeu-se no direito de livre “Também, oportuno salientar que os


manifestação de opinião na rede avanços tecnológicos permitem o
mundial de computadores, onde acesso às redes sociais a qualquer
informações circulam rapidamente, tempo e praticamente de qualquer
e totalmente sem controle, além da lugar, possibilitando a rápida
má-fé não afirmar que a Requerente circulação de informações. Nesse
vendeu um carro batido sem cenário, o momento em que foi feita
informar, quando isso, claramente, a publicação não se mostra
não é verdade e, ainda que fosse, relevante. “
em nada afeta as perfeitas
Posto isso, consigno que tal
condições de uso do veículo em
publicação da apelante evidenciou

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
questão. o abuso do direito de manifestação,
ensejando indenização pelo ilícito
civil. Trata-se de manifestação que
excedeu manifestamente os limites
impostos pelo fim social da rede,
maculada pela má-fé ao distorcer
fatos e fora dos bons costumes ao se
referir a outrem como bando de
safado e ladrão.

CONCLUSÃO Indenização por danos morais em Necessário esclarecer que inexiste


favor da pessoa jurídica e da pessoa óbice à condenação ao pagamento
do sócio, por serem pessoas simultâneo de indenização à
distintas. empresa e a seu sócio, pois aquela é
empresa individual de
responsabilidade limitada (EIRELI)[4]
e, como tal, é pessoa jurídica (art. 44,
VI, do CC) com personalidade distinta
do seu fundador. Deveras, não há
falar em confusão patrimonial,
porquanto a EIRELI é caracterizada
justamente pela limitação da
responsabilidade do sócio. Isto é, a
pessoa jurídica possui seu próprio
patrimônio e com ele responde por
suas obrigações.

Sendo assim, é justo que os Requeridos sejam condenados a pagar


a título de danos morais a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais), sendo R$5.000,00
(cinco mil) para cada Requerente, pelos transtornos aos quais deu causa.

V – DOS PEDIDOS

Diante todo o exposto, Requer:

a) Sejam os Requeridos condenados a pagar a quantia de


R$10.000,00 (dez mil reais), sendo R$5.000,00 (cinco mil) para cada Requerente, a
título de danos morais;

b) A que o contato com o primeiro Requerido seja realizado pelo


telefone indicado nesta inicialxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxpara que este informe o

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF
endereço onde deve ser realizada a citação dos Requeridos para que eles, caso
queiram, contestem a presente Ação, sob pena de revelia;

c) A condenação dos Requeridos ao pagamento de custas e


honorários advocatícios, no quantum de 20% (vinte por cento) sobre o valor da
condenação, nos termos do artigo 85 §2º do Código de Processo Civil;

d) Por fim, requer que todas as publicações sejam feitas


EXCLUSIVAMENTE, em nome do xxxxxxxxxxxxxxx, sob pena de nulidade, nos termos do
artigo 272 §5º do CPC.

Protesta provar por todos os meios de provas admitidos em direito,


especialmente provas documentais, além de outras que o douto juízo entender
pertinentes para a elucidação do feito.

Dá-se à causa o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Brasília, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

WWW.FIRMADEADVOGADOS.COM.BR
Fone: (61) 3256 4882 - [email protected]
SHIS, QL 2, Conjunto 1, Casa 16, CEP 71.610-015, BRASÍLIA -DF

Você também pode gostar