Modelo Canvas
Modelo Canvas
Modelo Canvas
CRICIÚMA
2017
JÔNATA DE OLIVEIRA BIAVA
CRICIÚMA
2017
DEDICATÓRIA
Charles Darwin
RESUMO
Empreender, nos tempos atuais, tornou-se uma das grandes possibilidades que a
tecnologia digital proporcionou em vários países. A disseminação do conhecimento
através da internet tem permitido que um número cada vez maior de empreendedores,
estejam engajados em ideias de negócios. Ferramentas surgem para facilitar e agilizar
os processos de planejamento e análise como a metodologia Canvas. O presente
trabalho de conclusão de curso possui como objetivo avaliar e conceituar as variações
existentes da metodologia Canvas na atualidade para empreendedores em
modelagem de negócios e demais áreas. Dentro desta visão procurou-se conhecer
novas ferramentas que surgiram a partir do Canvas e que visam desenvolver
empreendedores capacitados. O foco e o resultado são a necessidade de desenvolver
o empreendedorismo de forma consciente aliado ao uso das ferramentas de gestão
disponíveis capazes de direcionar e definir o foco do modelo de negócios do
empreendedor ou auxiliá-lo de alguma forma. Os procedimentos metodológicos
utilizados tratam-se de uma pesquisa qualitativa. Os dados foram coletados em livros
e na internet por meio de artigos e sites que divulgam as variações do Canvas. Os
resultados obtidos neste trabalho apresentam um total de dezessete variações do
Canvas que foram organizadas em seis áreas: modelo de negócios, marketing,
change e startups, serviços, inovação e recursos humanos. Tratam-se de novas e
modernas ferramentas de gestão que, nos dias atuais, não interferem e sim avalizam
o ineditismo do modelo de negócios Canvas que continua sendo utilizado amplamente
e em muitos países.
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 12
1.1 SITUAÇÃO PROBLEMA ............................................................................ 13
1.2 OBJETIVOS ............................................................................................... 14
1.3.1 Objetivo Geral ........................................................................................ 14
1.3.2 Objetivos Específicos ........................................................................... 15
1.3 JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 15
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................... 17
2.1 Administração de Empresas....................................................................... 17
2.1.1 Conceitos de Startups .......................................................................... 18
2.1.1.1 Lean Thinking ....................................................................................... 18
2.1.1.1.1 Lean Startup (Startup Enxuta) ........................................................... 19
2.2 A ORIGEM E CONCEITOS DO EMPREENDEDORISMO ......................... 19
2.3 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL ....................................................... 21
2.4 O EMPREENDEDOR ................................................................................. 23
2.4.1 Tipos de Empreendedores ................................................................... 24
2.4.2 Plano de Negócios ................................................................................ 27
2.5 BUSINESS MODEL CANVAS .................................................................... 28
2.5.1 Modelo de Negócios.............................................................................. 30
2.5.2 Segmento de Clientes ........................................................................... 31
2.5.3 Proposta de Valor .................................................................................. 32
2.5.4 Canais..................................................................................................... 33
2.5.5 Relacionamento com Clientes ............................................................. 34
2.5.6 Fluxo de Receitas .................................................................................. 34
2.5.7 Recursos Principais .............................................................................. 35
2.5.8 Atividades-Chaves ................................................................................ 36
2.5.9 Parcerias Principais .............................................................................. 36
2.5.10 Estrutura de Custos ............................................................................ 37
2.6 DESIGN THINKING ................................................................................... 38
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...................................................... 41
3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA .............................................................. 41
3.2 PLANO DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS ........................................ 42
4 APRESENTAÇÃO DOS DADOS DA PESQUISA ........................................ 44
4.1 VARIAÇÕES DO MODELO CANVAS ........................................................ 44
4.1.1 Canvas – Modelo de Negócios ............................................................. 44
4.1.1.1 O Canvas da Proposta de Valor ........................................................... 44
4.1.1.2 Project Model Canvas .......................................................................... 46
4.1.2 Canvas - Marketing................................................................................ 47
4.1.2.1 Product/Market Fit Canvas ................................................................... 47
4.1.2.2 Marketing Campaign Model Canvas .................................................... 49
4.1.2.3 Brain Model Canvas ............................................................................. 51
4.1.3 Canvas – Change e Startups ................................................................ 52
4.1.3.1 Lean Change Canvas (LCC) ................................................................ 52
4.1.3.2 Startup Canvas ..................................................................................... 55
4.1.4 Canvas – Serviços ................................................................................. 56
4.1.4.1 Service Innovation Canvas ................................................................... 56
4.1.4.2 Customer Journey Canvas ................................................................... 57
4.1.5 Canvas - Inovação ................................................................................. 60
4.1.5.1 Open Innovation Canvas ...................................................................... 60
4.1.5.2 Innovation Canvas ................................................................................ 61
4.1.5.3 Innovation Project Canvas.................................................................... 63
4.1.5.4 Innovation Management Canvas .......................................................... 63
4.1.6 Canvas - Recursos Humanos ............................................................... 64
4.1.6.1 Business Model You ............................................................................. 64
4.1.6.2 Metodologia Trahentem........................................................................ 65
4.1.6.3 Mapa de Empatia ................................................................................. 68
4.1.6.4 T&D Canvas ........................................................................................ 70
4.2 ANÁLISE GERAL DOS DADOS DA PESQUISA ....................................... 71
5 CONCLUSÃO ............................................................................................... 73
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 75
12
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.4 O EMPREENDEDOR
sacrifícios pessoas para alcançar seu objetivo. E a maioria que não tem como objetivo
abrir mão de sua família e lazer para poder empreender ou realizar algo. O
empreendedor é inconformado com a situação atual e está ansioso por mudanças.
Ele não se conforma com os produtos e serviços que estão disponíveis atualmente no
mercado e sempre a procura melhorar (DEGEN, 2009).
Empreender envolve assumir riscos, porém nem todos estão dispostos a
seguir uma carreira cheia de riscos. A maioria das pessoas necessita de uma vida
regrada com rotina e salário garantido no final do mês. Pessoas que não estão
dispostas a assumir risco não possuem perfil para empreender, pois o sucesso do
empreendimento está relacionado a sua capacidade de conviver com os riscos e
sobreviver com eles. Porém com um planejamento, com um estudo bem aplicado é
possível reduzir ou prever ao máximo os riscos que estarão envolvidos. A coragem de
empreender e a experiência em administrar o próprio negócio são muito valorizadas
nos processos de recrutamento de talentos nas empresas (DEGEN, 2009).
Segundo Dornelas (2005), não existe um único perfil padrão de
empreendedor, isso possibilita que a maioria das pessoas possa vir a ser
empreendedor, algumas já nascem com isso no caso isso já é nato e outros podem
aprender a empreender.
resultado e os profissionais podem vir a ser seus próprios empresários. Para isso
cultivar o empreendedorismo, provenientes de boas ideias é fundamental para a
adaptação as mudanças. Com o método Canvas visa auxiliar no desenvolvimento da
percepção para entendimento da vida em sociedade o papel que lhes é atribuído. É
uma possibilidade de integrar conhecimento com especialidades e ter novas
descobertas de um modo simples, direto e inteligente (CLARK, 2013).
O pensamento visual, caracteriza por usar desenhos para simular ideias ou
condições. O quadro Canvas utiliza o pensamento visual, permitindo ver o modelo
como um desenho e não como uma folha de texto. Com o quadro é possível a
visualização do negócio como um todo de modo rápido e objetivo. O desenho nos
permite comparar as relações entre os diversos blocos e descobrir se faz sentido fazer
todas essas coisas, se elas se completam. O Modelo de Negócios descrito no quadro
permite mais clareza sobre a validade ou não de uma ideia. (SEBRAE, 2013).
O Canvas quando destinado a negócios, tem por objetivo analisar e
levantar informações que visam sustentar a empresa, identificar o modo como a
empresa ganha seu sustento. Quando os talentos da organização têm isso definido,
facilita compreender o melhor modo da organização ser bem-sucedida. Além disso
auxilia na identificação dos seus clientes, produtos/serviços. O Business Model
Canvas trata-se da combinação de nove componentes para definir o modelo de
negócios, uma técnica poderosa que cria esquemas que fazem o funcionamento da
organização dar certo (CLARK, 2013).
Dentro das utilizações de Design Thinking, o Canvas se enquadra em uma
ferramenta útil que possibilita a descrição, análise e design do modelo de negócios.
Por meio do seu quadro dividido em nove seções onde em cada seção aborda um
bloco de um modelo de negócio bem-sucedido para esboçar e modelas diferentes
aspectos do negócio. O principal enfoque do Canvas é trazer clareza para os objetivos
centrais da empresa, apontando as suas forças, fraquezas e prioridades
(STICKDORN; SCHNEIDER, 2014).
Desenvolvido por Alex Osterwalder, o Bussines Model Canvas permite
visualizar as principais funções de um negócio em blocos relacionados, no qual se
pode descrever, visualizar e alterar modelos de negócios. Trata-se da síntese de
funções da empresa em um único quadro. O quadro é um espaço livre para imaginar
o futuro negócio, com criatividade, permitindo-se pensar inovações que possam criar
uma proposta de valor única. Desse mapa visual do negócio, o empresário é
30
convidado a validar essas hipóteses junto aos clientes. Só depois das incertezas
reduzidas com a validação das hipóteses é que se define o Modelo de Negócios, que
será o insumo para o planejamento e execução (SEBRAE, 2016).
Business Model Canvas refere-se a um conceito que permite tornar em
uma linguagem fácil e comum a elaboração e formação de estratégia do modelo de
negócio, facilitando assim a compreensão compartilhada (OSTERWALDER;
PIGNEUR, 2011).
2.5.4 Canais
Figura 4 - Canais
2.5.8 Atividades-Chaves
Figura 8 – Atividades-chaves
Para Cardon (2010) apresenta o design thinking como uma ferramenta útil
que possibilita a aplicação ao pensamento criativo e crítico com o objetivo de
compreender, visualizar e descrever as situações problemáticas e complexas e mal
estruturadas para assim ter o desenvolvimento de uma abordagem pratica para sua
resolução efetiva.
Contudo, essa metodologia coloca ferramentas importantes em contextos
estratégicos diversos nas mãos de pessoas que não necessariamente são designers
por formação, mas que precisam pensar e aplicá-las a uma variedade ampla de
problemas para criar soluções inovadoras e sustentáveis para a empresa (BROWN,
2010).
O design thinking visa estabelecer a relação entre as necessidades
humanas com os recursos técnicos disponíveis considerando as restrições práticas
dos negócios. Executar o design thinking é como colocar ferramentas nas mãos de
pessoas que talvez nunca tenham se imaginado como designers e aplicar em um
universo imenso e amplo de problemas a serem solucionados. Esse método usa a
capacidade de solução de problemas por meio da intuição, reconhecimento de
padrões e desenvolvimento de ideias que tenham um significado emocional além do
funcional. Ter as expressões em mídias e não somente em palavras e símbolos
(BROWN, 2010).
No design thinking, o desenvolvimento do pensamento visual expressa
suas ideias. Por mais que os números e palavras tenham sua utilidade, o desenho
pode de modo simultâneo revelar as características funcionais de uma ideia e quanto
ao seu conteúdo. Com o uso pensamento visual, é possível expressar de modo
diferente quanto aplicado com palavras e normalmente se obtém resultados com
maior rapidez (BROWN, 2010).
O termo design thinking foi abordado pela primeira vez em 1992 em um
artigo do renomado professor da Universidade de Carnegie Mellon, Richard
Buchanan, com tema “Wicked Problems in Design Thinking”. Nesse artigo, o autor
explora o potencial de abordagem do design em quatro frentes, permitindo que seja
expandido a outras disciplinas: design na comunicação visual, design de produtos,
design aplicado a serviços e uma abordagem na constituição de aperfeiçoes nos
ambientes para as pessoas viverem e trabalharem (PINHEIRO, 2012).
39
e atingindo objetivos organizacionais. Esse método por meio de sua simplicidade, tem
o objetivo de simplificar o complexo, tornar as coisas fáceis por meio da interatividade,
intuição, prática e naturalidade (ALVES, 2016).
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aumentar o senso
de urgência
Tornar a mudança
duradoura Contruir a equipe
de orientação
Alavancando/possibilitando a
mudança na organização
Criar prazos a
Comunicar a visão
curto prazo
Empowerment
para a ação
design de aprendizagem com uso de Canvas é uma ferramenta composta por três
modelos Canvas que são: DI-Empatia, DI-Tarefas e DI-ROPES (ALVES, 2016).
No DI-Empatia é fase de diagnóstico responsável por fazer o levantamento
das necessidades de treinamento. Com um levantamento de informações, certificado
o problema e verificado que o problema pode ser solucionado com o treinamento das
pessoas mostra a veracidade e o uso da metodologia. Durante o processo será
identificado a performance de cada indivíduo e se está sendo obtido dele aquilo que
a organização espera. Esse Canvas é composto por nove blocos, sendo esses o
objetivo organizacional, performance esperada, participante, o que ele pensa, tarefas
a serem realizadas/comportamentos esperados, o que ele sente, o que ele vê,
pesquisa e objetivo de aprendizagem (ALVES, 2016).
detalhes sobre este ambiente que impactarão na sua escolha por métodos e meios
de entrega. Esse Canvas é composto pelo bloco do objetivo de aprendizagem,
ambiente, tarefa e conhecimento (ALVES, 2016).
Para definir esse método, Kayo (2015), destaca que o Mapa de Empatia é
uma ferramenta visual, que foi originalmente descrito por Dave Gray e desenvolvida
pela XPLANE, para descrever o perfil de uma pessoa ou de um grupo de pessoas. O
Mapa de Empatia permite que você estruture uma descrição coerente e que seja fácil
de compartilhar com outras pessoas. Normalmente, você constrói um Mapa de
Empatia quando precisa documentar ou montar uma hipótese de perfil de cliente. Esse
perfil pode ser utilizado para melhorar campanhas de marketing, aprimorar produtos
ou auxiliar em outras decisões sobre o negócio. Inicialmente usado para a produção
de objetos, o Design Thinking agora inspira a cultura corporativa. O foco a grandes
experiências não pode estar só focado na área de marketing ou desenho, ela deve
69
inspirar também as outras áreas da empresa. O ambiente dos negócios é tão volátil
que, muitas vezes, a empresa precisa experimentar outros caminhos para sobreviver.
E nada mais instável do que a área de recursos humanos. Para o bom funcionamento,
primeiramente, a empresa precisa estar aberta a mudanças e aceitar uma maneira
não tradicional de resolver problemas. Também é importante existir trabalho em
equipe multidisciplinar e a não limitação de pensamentos. O primeiro passo nesse
processo é descobrir o problema e conhecer o problema. Para isso, tem de estar
disposto a ouvir e seu principal aliado é a pergunta. O segundo passo é definir de
forma sintetizada e analisar as respostas encontradas para chegar a definições. O
terceiro passo é o desenvolvimento que é preciso estar atento nos princípios que
devem ser levados em conta antes de começar a construir algo. O quatro é a entrega,
depois que a ideia se tornou algo real e tangível, é hora de testar na prática, definindo
a jornada de testes e recolhendo feedbacks.
O Project Model Canvas foi idealizado para que se possa enxergar o projeto
como um todo, muitas vezes até mesmo é possível visualizar os elementos
disponíveis para realização do projeto.
Relacionados ao Marketing, existem as variações Product/Market Fit
Canvas, Marketing Campaign Model Canvas e Brain Model Canvas que podem ser
consideradas ferramentas de inovação estratégica.
Ainda há o Lean Change Canvas e Startup Canvas, ambos voltados para
área de mudanças e de Startups com foco no planejamento e organização.
Com relação a serviços, foram identificadas as variações Service
Innovation Canvas e Customer Journey Canvas, todos relacionados a otimização e
satisfação do usuário na prestação o serviço.
Já no importante campo da inovação, as variações que se destacam são
Open Innovation Canvas e Innovation Canvas que possuem como diferença apenas
o modelo do quadro e a aplicação. Enquanto o Innovation Canvas visa a integração
de diversas áreas temáticas, o Open Innovation Canvas concentra-se apenas na
inovação. Já o Innovation Project Canvas que está mais relacionado a inovação em
projetos quanto ao Innovation Management Canvas que visa planejar a inovação em
um universo corporativo.
As variações ligadas a Recursos Humanos são o Business Model You que
trata-se de uma ferramenta de carreira, desenvolvida para pessoas e a Metodologia
Trahentem que possui o design de aprendizagem composto por três modelos Canvas
que são: DI-Empatia, DI-Tarefas e DI-ROPES. Ainda foram analisados o Treinamento
e Desenvolvimento, T&D Canvas, que destaca que as ações devem considerar não
apenas a execução dos programas de treinamento, mas, principalmente, as atividades
de concepção, planejamento, mensuração e apresentação de resultados.
Com base no desenvolvimento das variações existentes do modelo
original do Business Model Canvas essas ferramentas criam a possibilidade de
aprimorar e compartilhar o conhecimento obtido. Além disso oportuniza mudanças e
adaptações nas mais diversas áreas de atuação para a devida utilização e renovação
do método utilizado e a sobrevivência atual na área em questão.
73
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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