Foniatria
Foniatria
Foniatria
INTRODUÇÃO---------------------------------------------------2
4. CONCLUSÃO ----------------------------------------------- 36
5. BIBLIOGRAFIA-------------------------------------------- 37
FONIATRIA LP2OPFSB
INTRODUÇÃO
tem fazer uma respiração correcta, como colocar a voz quando há uma
abdução.
TÉCNICA VOCAL.
há expansão abdominal, por sua vez o tórax quase não se move ao inspirar,
sobe.
intercostal (o nome varia de autor para autor). A inspiração deve ser nasal
chega aos pulmões em melhor estado de higiene, de forma a que a base dos
alta pressão, e pior ainda se a pessoa não articula bem, fecha os maxilares,
Tipos de respiração:
fonação.
articulatórios.
pelo fecho das cordas vocais, que causa um aumento gradativo da pressão
atrás das mesmas, que acaba por fazer com que elas se abram
da respiração, sem tensão ou relaxação das pregas vocais. Estas devem ter
emissão de voz.
2. IMPOSTACIÓN VOCAL
3. PARALISIAS LARÍNGEAS
cartilagens constituem a laringe, por dentro é forrada por uma mucosa que
se segue à boca.
A função da laringe não é só dar passagem ao ar que se dirige aos
pulmões ou que deles sai, mas também é emitir a voz, é o órgão da
"fonação". Tal tarefa é desempenhada pelas cordas vocais que estão no
interior do canal laríngeo. As cordas vocais são constituídas por duas
pregas músculo-membranosas, de forma prismática, dispostas,
horizontalmente, de diante para trás e que fecham em parte o canal
laríngeo. O ar que sai dos pulmões ao passar pela laringe faz vibrar as
cordas vocais. Conforme as cordas vocais estão mais ou menos tensas, os
sons que produzem são mais ou menos agudos.
'Dentro das cordas vocais há um músculo muito delgado, chamado tíreo-
aritenóideo: a tensão desse músculo é regulável pela nossa vontade, que
transmite as necessárias ordens ao nervo laríngeo inferior... e este, por sua
vez, faz contrair ou relaxar o músculo. Em consequência, a fenda glótica,
isto é, o espaço compreendido entre os bordos das cordas vocais, alarga-se
ou restringe-se.
É devido à acção intrínseca de todos os músculos que é possível à
laringe desempenhar as suas funções, quando deixa de funcionar qualquer
parte temos uma disfunção que podemos dividir em dois grandes grupos de
paralisias laríngeas:
As miógenas quando a lesão está localizada ao nível da união
neuromuscular.
As neurógenas quando a lesão é ao nível da via nervosa e podem ser
periféricas ou centrais consoante se produzem fora ou dentro do crânio.
Dentro das causas periféricas temos como primeira causa das
paralisias os traumatismos laríngeos provocados por tiroidectomia total,
logo seguidas das compressões devidas à neoplasias tiroideas, esofágicas
1
C – Consoante
V - Vogal
Posição sentada:
três quilos, com o braço do lado que tem a paralisia, ao mesmo tempo
[quic].
Posição de pé:
combinações silábicas tonificantes, cvvc, cvc, vcv, ..., ao mesmo tempo que
faz força com os braços, pernas, todo o corpo, mas a pressão deverá ser
pela estimulação auditiva para se obter uma boa tonicidade, deverá passar
melodia.
E coordenação fonorrespiratória.
sentado e de pé.
com a testa contra a nossa mão ou contra uma almofada colocada numa
tom.
CRU CRU
Mi Mi
CRU CRU
Ré Ré
CRU CRU
Dó Dó
I QUI
Mi Mi
I I
Ré Ré
QUI I
Dó Dó
já anteriormente referi, até que ele consiga chegar ao tom de uma oitava, no
CRE CRE
Dó Dó
CRE CRE
Si Si
CRE CRE
Lá Lá
CRE CRE
Sol Sol
CRE CRE
Fá Fá
CRE CRE
Mi Mi
CRE CRE
Ré Ré
CRE CRE
Dó Dó
com vogais.
perguntar.
vocal se ao mesmo tempo que produz os sons estiver a fazer força com o
exercitação periódica.
CONCLUSÃO
nasal.
existente.
BIBLIOGRAFIA
BAUTISTA, R. (1997)
CABALLERO, C. (1985)
Eamex. México.
GONZELEZ, J. (1973)
www.clix.pt
www.google.com
www.netc.pt
www.sapo.pt