6 - Lei #10.233, de 5 de Junho de 2001.
6 - Lei #10.233, de 5 de Junho de 2001.
6 - Lei #10.233, de 5 de Junho de 2001.
Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de
Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência
Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e
dá outras providências.
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Nota: Este Texto Legal é conhecido como Lei da ANTT, da ANTAQ e do DNIT
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DO OBJETO
II – dispor sobre a ordenação dos transportes aquaviário e terrestre, nos termos do art. 178 da
Constituição Federal , reorganizando o gerenciamento do Sistema Federal de Viação e regulando a
prestação de serviços de transporte;
CAPÍTULO II
Art. 2º O Sistema Nacional de Viação – SNV é constituído pela infra-estrutura viária e pela estrutura
operacional dos diferentes meios de transporte de pessoas e bens, sob jurisdição da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Parágrafo único. O SNV será regido pelos princípios e diretrizes estabelecidos em consonância com o
disposto nos incisos XII, XX e XXI do art. 21 da Constituição Federal .
Art. 3º O Sistema Federal de Viação – SFV, sob jurisdição da União, abrange a malha arterial básica do
Sistema Nacional de Viação, formada por eixos e terminais relevantes do ponto de vista da demanda
de transporte, da integração nacional e das conexões internacionais.
§ 1º Define-se como infra-estrutura viária adequada a que torna mínimo o custo total do transporte,
entendido como a soma dos custos de investimentos, de manutenção e de operação dos sistemas.
§ 2º Entende-se como operação racional e segura a que se caracteriza pela gerência eficiente das vias,
dos terminais, dos equipamentos e dos veículos, objetivando tornar mínimos os custos operacionais e,
conseqüentemente, os fretes e as tarifas, e garantir a segurança e a confiabilidade do transporte.
CAPÍTULO III
Art. 7º ( VETADO )
Art. 8º ( VETADO )
Art. 9º ( VETADO )
Art. 10 ( VETADO )
CAPÍTULO IV
Seção I
Dos Princípios Gerais
Art. 11. O gerenciamento da infra-estrutura e a operação dos transportes aquaviário e terrestre serão
regidos pelos seguintes princípios gerais:
III – proteger os interesses dos usuários quanto à qualidade e oferta de serviços de transporte e dos
consumidores finais quanto à incidência dos fretes nos preços dos produtos transportados;
IV – assegurar, sempre que possível, que os usuários paguem pelos custos dos serviços prestados em
regime de eficiência;
VIII – assegurar aos usuários liberdade de escolha da forma de locomoção e dos meios de transporte
mais adequados às suas necessidades;
X – promover a integração física e operacional do Sistema Nacional de Viação com os sistemas viários
dos países limítrofes;
Seção II
I – descentralizar as ações, sempre que possível, promovendo sua transferência a outras entidades
públicas, mediante convênios de delegação, ou a empresas públicas ou privadas, mediante outorgas
de autorização, concessão ou permissão, conforme dispõe o inciso XII do art. 21 da Constituição
Federal ;
III – dar prioridade aos programas de ação e de investimentos relacionados com os eixos estratégicos
de integração nacional, de abastecimento do mercado interno e de exportação;
IV – promover a pesquisa e a adoção das melhores tecnologias aplicáveis aos meios de transporte e à
integração destes;
VI – estabelecer que os subsídios incidentes sobre fretes e tarifas constituam ônus ao nível de governo
que os imponha ou conceda;
VII ¿ reprimir fatos e ações que configurem ou possam configurar competição imperfeita ou infrações
da ordem econômica.
Art. 13. Ressalvado o disposto em legislação específica, as outorgas a que se refere o inciso I do caput
do art. 12 serão realizadas sob a forma de: (Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
II - ( VETADO )
III - ( VETADO )
IV - permissão, quando se tratar de: (Redação dada pela Lei Ordinária 12996/2014 )
V - autorização, quando se tratar de: (Redação dada pela Lei Ordinária 12996/2014 )
a) prestação não regular de serviços de transporte terrestre coletivo de passageiros, vedada a venda
de bilhete de passagem; (Redação dada pela Lei Ordinária 14298/2022 )
c) exploração de infraestrutura de uso privativo; e(Redação dada pela Lei Ordinária 12743/2012 )
I - depende de concessão:
a) a exploração das rodovias, das vias navegáveis e dos portos organizados que compõem a
infraestrutura do Sistema Nacional de Viação; (Redação dada pela Medida Provisória 1065/2021 )
b) (Revogado pela Lei Ordinária 14273/2021 )
II - ( VETADO )
a) ( VETADO )
c) a construção e a exploração das instalações portuárias de que trata o art. 8º da Lei na qual foi
convertida a Medida Provisória no 595, de 6 de dezembro de 2012; (Redação dada pela Lei Ordinária
12815/2013 )
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d) ( VETADO )
§ 4º Os procedimentos para as diferentes formas de outorga a que se refere este artigo são
disciplinados pelo disposto nos arts. 28 a 51-A. (Redação dada pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 14-A. O exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas, por conta de terceiros e
mediante remuneração, depende de inscrição do transportador no Registro Nacional de
Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC. (Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Parágrafo único. O transportador a que se refere o caput terá o prazo de um ano, a contar da
instalação da ANTT, para efetuar sua inscrição. (Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidado pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
TERRESTRE E AQUAVIÁRIO
Seção I
Art. 20. São objetivos das Agências Nacionais de Regulação dos Transportes Terrestre e Aquaviário:
I - implementar, nas respectivas esferas de atuação, as políticas formuladas pelo Conselho Nacional de
Integração de Políticas de Transporte, pelo Ministério dos Transportes e pela Secretaria de Portos da
Presidência da República, nas respectivas áreas de competência, segundo os princípios e diretrizes
estabelecidos nesta Lei; (Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
Art. 21. Ficam instituídas a Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT e a Agência Nacional de
Transportes Aquaviários - ANTAQ, entidades integrantes da administração federal indireta, submetidas
ao regime autárquico especial e vinculadas, respectivamente, ao Ministério dos Transportes e à
Secretaria de Portos da Presidência da República, nos termos desta Lei. (Redação dada pela Lei
Ordinária 12815/2013 )
§ 1º A ANTT e a ANTAQ terão sede e foro no Distrito Federal, podendo instalar unidades
administrativas regionais.
VI – o transporte multimodal;
§ 1º A ANTT articular-se-á com as demais Agências, para resolução das interfaces do transporte
terrestre com os outros meios de transporte, visando à movimentação intermodal mais econômica e
segura de pessoas e bens.
§ 2º A ANTT harmonizará sua esfera de atuação com a de órgãos dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios encarregados do gerenciamento de seus sistemas viários e das operações de transporte
intermunicipal e urbano.
Art. 23 Constituem a esfera de atuação da Antaq: (Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
II - os portos organizados e as instalações portuárias neles localizadas; (Redação dada pela Lei
Ordinária 12815/2013 )
III - as instalações portuárias de que trata o art. 8º da Lei na qual foi convertida a Medida Provisória nº
595, de 6 de dezembro de 2012; (Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
§ 2º A ANTAQ harmonizará sua esfera de atuação com a de órgãos dos Estados e dos Municípios
encarregados do gerenciamento das operações de transporte aquaviário intermunicipal e urbano.
Seção II
Art. 24. Cabe à ANTT, em sua esfera de atuação, como atribuições gerais:
II - promover estudos aplicados às definições de tarifas, preços e fretes, em confronto com os custos e
os benefícios econômicos transferidos aos usuários pelos investimentos realizados;
III - propor ao Ministério dos Transportes, nos casos de concessão e permissão, os planos de outorgas,
instruídos por estudos específicos de viabilidade técnica e econômica, para exploração da
infraestrutura e a prestação de serviços de transporte terrestre; (Redação dada pela Lei Ordinária
12996/2014 )
VII - proceder à revisão e ao reajuste de tarifas dos serviços prestados, segundo as disposições
contratuais, após prévia comunicação ao Ministério da Fazenda;
VIII - fiscalizar a prestação dos serviços e a manutenção dos bens arrendados, cumprindo e fazendo
cumprir as cláusulas e condições avençadas nas outorgas e aplicando penalidades pelo seu
descumprimento;
IX - autorizar projetos e investimentos no âmbito das outorgas estabelecidas, quando o contrato assim
o exigir; (Redação dada pela Lei Ordinária 14273/2021 )
XVI - representar o Brasil junto aos organismos internacionais e em convenções, acordos e tratados na
sua área de competência, observadas as diretrizes do Ministro de Estado dos Transportes e as
atribuições específicas dos demais órgãos federais. (Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-
2/2001 e convalidado pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
XVII - exercer, diretamente ou mediante convênio, as competências expressas nos incisos VI, quanto à
infração prevista no art. 209-A , e VIII do caput do art. 21 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997
(Código de Trânsito Brasileiro), nas rodovias federais por ela administradas; (Redação dada pela Lei
Ordinária 14157/2021 )
XVIII - dispor sobre as infrações, sanções e medidas administrativas aplicáveis aos serviços de
transportes. (Acrescentado pela Lei Ordinária 12996/2014 )
XIX - declarar a utilidade pública para fins de desapropriação ou de servidão administrativa de bens e
propriedades necessários à execução de obras no âmbito das outorgas estabelecidas. (Acrescentado
pela Lei Ordinária 13448/2017 )
Parágrafo único. No exercício de suas atribuições a ANTT poderá:
III - firmar convênios de cooperação técnica com entidades e organismos internacionais. (Acrescentado
pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
IV - adotar, no todo ou em parte, normas e regulações elaboradas por entidades privadas, nacionais,
estrangeiras ou internacionais, sobre exploração ou operação de vias e de terminais. (Acrescentado
pela Medida Provisória 1065/2021 )
Art. 25. Cabe à ANTT, como atribuições específicas pertinentes ao Transporte Ferroviário:
I - publicar os editais, julgar as licitações e as seleções e celebrar os contratos para exploração indireta
de ferrovias, permitida sua vinculação com contratos de arrendamento de ativos ou concessão de uso;
(Redação dada pela Lei Ordinária 14273/2021 )
III - publicar editais, julgar as licitações e celebrar contratos de concessão e de permissão para
construção e exploração de novas ferrovias, com cláusulas de reversão à União dos ativos operacionais
edificados e instalados; (Redação dada pela Medida Provisória 1065/2021 )
IV - fiscalizar diretamente, com o apoio de suas unidades regionais, ou por meio de convênios de
cooperação, o cumprimento das cláusulas contratuais de prestação de serviços ferroviários e de
manutenção e reposição dos ativos arrendados;
VI - articular-se com órgãos e instituições dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para
conciliação do uso da via permanente sob sua jurisdição com as redes locais de metrôs e trens urbanos
destinados ao deslocamento de passageiros;
VII - contribuir para a preservação do patrimônio histórico e da memória das ferrovias, em cooperação
com as instituições associadas à cultura nacional, de modo a orientar e estimular a participação das
empresas outorgadas do setor; (Redação dada pela Lei Ordinária 14273/2021 )
Parágrafo único. No cumprimento do disposto no inciso V do caput deste artigo, a ANTT estimulará a
formação de conselhos de usuários, no âmbito de cada ferrovia explorada em regime público, para a
defesa de interesses relativos aos serviços prestados. (Redação dada pela Lei Ordinária
14273/2021 )
Art. 26. Cabe à ANTT, como atribuições específicas pertinentes ao Transporte Rodoviário:
I - publicar os editais, julgar as licitações e celebrar os contratos de permissão para prestação de
serviços regulares de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros; (Redação dada
pela Lei Ordinária 12996/2014 )
VII - fiscalizar diretamente, com o apoio de suas unidades regionais, ou por meio de convênios de
cooperação, o cumprimento das condições de outorga de autorização e das cláusulas contratuais de
permissão para prestação de serviços ou de concessão para exploração da infra-estrutura.
IX - dispor sobre os requisitos mínimos a serem observados pelos terminais rodoviários de passageiros
e pontos de parada dos veículos para a prestação dos serviços disciplinados por esta Lei.
(Acrescentado pela Lei Ordinária 12996/2014 )
§ 1º ( VETADO )
§ 2º Na elaboração dos editais de licitação, para o cumprimento do disposto no inciso VI do caput deste
artigo, a ANTT promoverá a compatibilização da tarifa do pedágio com as vantagens econômicas e o
conforto de viagem proporcionados aos usuários em decorrência da aplicação dos recursos de sua
arrecadação no aperfeiçoamento da via em que é cobrado, bem como a utilização de sistema tarifário
que guarde maior proporcionalidade com o trecho da via efetivamente utilizado. (Redação dada pela
Lei Ordinária 14157/2021 )
§ 3º A ANTT articular-se-á com os governos dos Estados para o cumprimento do disposto no inciso VI
do caput, no tocante às rodovias federais por eles já concedidas a terceiros, podendo avocar os
respectivos contratos e preservar a cooperação administrativa avençada.
§ 5º Os convênios de cooperação administrativa, referidos no inciso VII do caput, poderão ser firmados
com órgãos e entidades da União e dos governos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
§ 6º No cumprimento do disposto no inciso VII do caput, a ANTT deverá coibir a prática de serviços de
transporte de passageiros não concedidos, permitidos ou autorizados.
Seção III
II - promover estudos aplicados às definições de tarifas, preços e fretes, em confronto com os custos e
os benefícios econômicos transferidos aos usuários pelos investimentos realizados;
III - propor ao Ministério dos Transportes o plano geral de outorgas de exploração da infraestrutura
aquaviária e de prestação de serviços de transporte aquaviário; (Redação dada pela Lei Ordinária
12815/2013 )
VII - promover as revisões e os reajustes das tarifas portuárias, assegurada a comunicação prévia, com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis, ao poder concedente e ao Ministério da Fazenda;
(Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
IX - ( VETADO )
XI - ( VETADO )
XIII - ( VETADO )
XVI - cumprir e fazer cumprir as cláusulas e condições dos contratos de concessão de porto organizado
ou dos contratos de arrendamento de instalações portuárias quanto à manutenção e reposição dos
bens e equipamentos reversíveis à União de que trata o inciso VIII do caput do art. 5º da Lei na qual foi
convertida a Medida Provisória nº 595, de 6 de dezembro de 2012; (Redação dada pela Lei Ordinária
12815/2013 )
XVIII - ( VETADO )
XIX - estabelecer padrões e normas técnicas relativos às operações de transporte aquaviário de cargas
especiais e perigosas;
XXI - fiscalizar o funcionamento e a prestação de serviços das empresas de navegação de longo curso,
de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário, fluvial e lacustre; (Acrescentado pela Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
XXII - fiscalizar a execução dos contratos de adesão das autorizações de instalação portuária de que
trata o art. 8º da Lei na qual foi convertida a Medida Provisória nº 595, de 6 de dezembro de 2012;
(Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
XXIII - adotar procedimentos para a incorporação ou desincorporação de bens, no âmbito das outorgas;
(Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado pela Medida Provisória 2.217-
3/2001 )
XXIV - autorizar as empresas brasileiras de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio
marítimo, de apoio portuário, fluvial e lacustre, o afretamento de embarcações estrangeiras para o
transporte de carga, conforme disposto na Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997 ; (Acrescentado pela
Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
XXV - celebrar atos de outorga de concessão para a exploração da infraestrutura aquaviária, gerindo e
fiscalizando os respectivos contratos e demais instrumentos administrativos; (Redação dada pela Lei
Ordinária 12815/2013 )
XXVIII - publicar os editais, julgar as licitações e celebrar os contratos de concessão, precedida ou não
de execução de obra pública, para a exploração de serviços de operação de eclusas ou de outros
dispositivos de transposição hidroviária de níveis situados em corpos de água de domínio da União.
(Acrescentado pela Lei Ordinária 13081/2015 )
XXIX - regulamentar outras formas de ocupação e exploração de áreas e instalações portuárias não
previstas na legislação específica. (Acrescentado pela Lei Ordinária 14047/2020 )
XXX - fomentar a competição e tomar as medidas necessárias para evitar práticas anticoncorrenciais,
especialmente no tocante à má-fé na oferta de embarcações que não atendam adequadamente às
necessidades dos afretadores na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 9º da Lei nº 9.432, de 8
de janeiro de 1997 . (Acrescentado pela Lei Ordinária 14301/2022 )
II - participar de foros internacionais, sob a coordenação do Poder Executivo; e (Redação dada pela Lei
Ordinária 12815/2013 )
III - firmar convênios de cooperação técnica com entidades e organismos internacionais. (Acrescentado
pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 2º A ANTAQ observará as prerrogativas específicas do Comando da Marinha e atuará sob sua
orientação em assuntos de Marinha Mercante que interessarem à defesa nacional, à segurança da
navegação aquaviária e à salvaguarda da vida humana no mar, devendo ser consultada quando do
estabelecimento de normas e
Seção IV
Subseção I
Art. 28. A ANTT e a ANTAQ, em suas respectivas esferas de atuação, adotarão as normas e os
procedimentos estabelecidos nesta Lei para as diferentes formas de outorga previstos nos arts. 13 e
14, visando a que:
a) ( VETADO )
c) pagamento pelo valor das outorgas e participações governamentais, quando for o caso.
d) prazos contratuais. (Acrescentada pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidada pela Medida
Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 29. Somente poderão obter autorização, concessão ou permissão para prestação de serviços e
para exploração das infra-estruturas de transporte doméstico pelos meios aquaviário e terrestre as
empresas ou entidades constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, e que
atendam aos requisitos técnicos, econômicos e jurídicos estabelecidos pela respectiva Agência.
Art. 31. A Agência, ao tomar conhecimento de fato que configure ou possa configurar infração da
ordem econômica, deverá comunicá-lo ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, à
Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça ou à Secretaria de Acompanhamento
Econômico do Ministério da Fazenda, conforme o caso.
Art. 32. As Agências acompanharão as atividades dos operadores estrangeiros que atuam no
transporte internacional com o Brasil, visando a identificar práticas operacionais, legislações e
procedimentos, adotados em outros países, que restrinjam ou conflitem com regulamentos e acordos
internacionais firmados pelo Brasil.
Art. 33. Ressalvado o disposto em legislação específica, os atos de outorga de autorização, concessão
ou permissão editados e celebrados pela ANTT e pela Antaq obedecerão ao disposto na Lei nº 8.987,
de 13 de fevereiro de 1995 , nas Subseções II, III, IV e V desta Seção e nas regulamentações
complementares editadas pelas Agências. (Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
Subseção II
Das Concessões
Art. 34-A. As concessões e as suas prorrogações, a serem outorgadas pela ANTT e pela Antaq para a
exploração de infraestrutura, precedidas ou não de obra pública, ou para prestação de serviços de
transporte ferroviário associado à exploração de infraestrutura, poderão ter caráter de exclusividade
quanto a seu objeto, nos termos do edital e do contrato, devendo as novas concessões serem
precedidas de licitação disciplinada em regulamento próprio, aprovado pela Diretoria da Agência.
(Redação dada pela Lei Ordinária 13448/2017 )
I - o objeto da concessão, o prazo estimado para sua vigência, as condições para sua prorrogação, os
programas de trabalho, os investimentos mínimos e as condições relativas à reversibilidade dos bens e
às responsabilidades pelos ônus das desapropriações; (Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-
2/2001 e convalidado pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
II - os requisitos exigidos dos concorrentes, nos termos do art. 29, e os critérios de pré-qualificação,
quando este procedimento for adotado; (Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
III - a relação dos documentos exigidos e os critérios a serem seguidos para aferição da capacidade
técnica, da idoneidade financeira e da regularidade jurídica dos interessados, bem como para a análise
técnica e econômico-financeira da proposta; (Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidada pela Medida Provisória 2.217-3/2001 )
IV - os critérios para o julgamento da licitação, assegurando a prestação de serviços adequados, e
considerando, isolada ou conjugadamente, a menor tarifa e a melhor oferta pela outorga;
(Acrescentado pela Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidada pela Medida Provisória 2.217-
3/2001 )
V - as exigências quanto à participação de empresas em consórcio. (Acrescentado pela Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidada pela
( Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 35. O contrato de concessão deverá refletir fielmente as condições do edital e da proposta
vencedora e terá como cláusulas essenciais, ressalvado o disposto em legislação específica, as
relativas a: (Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
III - modo, forma e condições de exploração da infra-estrutura e da prestação dos serviços, inclusive
quanto à segurança das populações e à preservação do meio ambiente;
VII - tarifas;
XIII - procedimentos para acompanhamento e fiscalização das atividades concedidas e para auditoria
do contrato;
XVI - regras sobre solução de controvérsias relacionadas com o contrato e sua execução, inclusive a
conciliação e a arbitragem;
XVII - sanções de advertência, multa e suspensão da vigência do contrato e regras para sua aplicação,
em função da natureza, da gravidade e da reincidência da infração;
§ 1º Os critérios para revisão das tarifas a que se refere o inciso VIII do caput deverão considerar:
§ 2º A sanção de multa a que se refere o inciso XVII do caput poderá ser aplicada isoladamente ou em
conjunto com outras sanções e terá valores estabelecidos em regulamento aprovado pela Diretoria da
Agência, obedecidos os limites previstos em legislação específica.
§ 3º A ocorrência de infração grave que implicar sanção prevista no inciso XVIII do caput será apurada
em processo regular, instaurado na forma do regulamento, garantindo-se a prévia e ampla defesa ao
interessado.
§ 4º O contrato será publicado por extrato, no Diário Oficial da União, como condição de sua eficácia.
I – adotar, em todas as suas operações, as medidas necessárias para a conservação dos recursos
naturais, para a segurança das pessoas e dos equipamentos e para a preservação do meio ambiente;
II – responsabilizar-se civilmente pelos atos de seus prepostos e indenizar todos e quaisquer danos
decorrentes das atividades contratadas, devendo ressarcir à Agência ou à União os ônus que estas
venham a suportar em conseqüência de eventuais demandas motivadas por atos de responsabilidade
do concessionário;
III – adotar as melhores práticas de execução de projetos e obras e de prestação de serviços, segundo
normas e procedimentos técnicos e científicos pertinentes, utilizando, sempre que possível,
equipamentos e processos recomendados pela melhor tecnologia aplicada ao setor.
Subseção III
Das Permissões
Art. 38. As permissões a serem outorgadas pela ANTT para o transporte rodoviário interestadual
semiurbano e pela Antaq aplicar-se-ão à prestação regular de serviços de transporte de passageiros
que não tenham caráter de exclusividade ao longo das rotas percorridas e deverão ser precedidas de
licitação regida por regulamento próprio, aprovado pela diretoria da Agência e pelo respectivo edital.
(Redação dada pela Lei Ordinária 14273/2021 )
I - o objeto da permissão;
III - o modo, a forma e as condições de adaptação da prestação dos serviços à evolução da demanda;
Art. 39. O contrato de permissão deverá refletir fielmente as condições do edital e da proposta
vencedora e terá como cláusulas essenciais as relativas a:
III – modo, forma e condições de prestação dos serviços, em função da evolução da demanda;
VIII – procedimentos para acompanhamento e fiscalização das atividades permitidas e para auditoria
do contrato;
XI – regras sobre solução de controvérsias relacionadas com o contrato e sua execução, incluindo
conciliação e arbitragem;
XII – sanções de advertência, multa e suspensão da vigência do contrato e regras para sua aplicação,
em função da natureza, da gravidade e da reincidência da infração;
b) a transferência aos usuários de perdas ou ganhos econômicos decorrentes de fatores que afetem
custos e receitas e que não dependam do desempenho e da responsabilidade do concessionário.
§ 2º A sanção de multa a que se refere o inciso XII do caput poderá ser aplicada isoladamente ou em
conjunto com outras sanções e terá valores estabelecidos em regulamento aprovado pela Diretoria da
Agência, obedecidos os limites previstos em legislação específica.
§ 3º A ocorrência de infração grave que implicar sanção prevista no inciso XIII do caput será apurada
em processo regular, instaurado na forma do regulamento, garantindo-se a prévia e ampla defesa ao
interessado.
§ 4º O contrato será publicado por extrato, no Diário Oficial da União, como condição de sua eficácia.
Art. 41. Em função da evolução da demanda, a Agência poderá autorizar a utilização de equipamentos
de maior capacidade e novas freqüências e horários, nos termos da permissão outorgada, conforme
estabelece o inciso III do § 2º do art. 38.
I – adotar, em todas as suas operações, as medidas necessárias para a segurança das pessoas e dos
equipamentos e para a preservação do meio ambiente;
II – responsabilizar-se civilmente pelos atos de seus prepostos e indenizar todos e quaisquer danos
decorrentes das atividades contratadas, devendo ressarcir à Agência ou à União os ônus que venham a
suportar em conseqüência de eventuais demandas motivadas por atos de responsabilidade do
permissionário;
III – adotar as melhores práticas de prestação de serviços, segundo normas e procedimentos técnicos e
científicos pertinentes, utilizando, sempre que possível, equipamentos e processos recomendados pela
melhor tecnologia aplicada ao setor.
Subseção IV
Das Autorizações
I - independe de licitação;
II - é exercida em liberdade de preços dos serviços, tarifas e fretes, e em ambiente de livre e aberta
competição;
III - não prevê prazo de vigência ou termo final, extinguindo-se pela sua plena eficácia, por renúncia,
anulação ou cassação.
I - o objeto da autorização;
Art. 46. As autorizações para prestação de serviços de transporte internacional de cargas obedecerão
ao disposto nos tratados, convenções e outros instrumentos internacionais de que o Brasil é signatário,
nos acordos entre os respectivos países e nas regulamentações complementares das Agências.
Art. 47. A empresa autorizada não terá direito adquirido à permanência das condições vigentes quando
da outorga da autorização ou do início das atividades, devendo observar as novas condições impostas
por lei e pela regulamentação, que lhe fixará prazo suficiente para adaptação.
Art. 47-A. Em função das características de cada mercado, a ANTT poderá estabelecer condições
específicas para a outorga de autorização para o serviço regular de transporte rodoviário interestadual
e internacional de passageiros. (Acrescentado pela Lei Ordinária 12996/2014 )
Art. 47-B. Não haverá limite para o número de autorizações para o serviço regular de transporte
rodoviário interestadual e internacional de passageiros, salvo no caso de inviabilidade técnica,
operacional e econômica. (Redação dada pela Lei Ordinária 14298/2022 )
§ 1º O Poder Executivo definirá os critérios de inviabilidade de que trata o caput deste artigo, que
servirão de subsídio para estabelecer critérios objetivos para a autorização dos serviços de transporte
rodoviário interestadual e internacional de passageiros. (Acrescentado pela Lei Ordinária
14298/2022 )
§ 2º A ANTT poderá realizar processo seletivo público para outorga da autorização, observados os
princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, na forma do
regulamento. (Acrescentado pela Lei Ordinária 14298/2022 )
§ 3º A outorga de autorização deverá considerar, sem prejuízo dos demais requisitos estabelecidos em
lei, a exigência de comprovação, por parte do operador de: (Acrescentado pela Lei Ordinária
14298/2022 )
I - requisitos relacionados aÌ acessibilidade, à segurança e à capacidade técnica, operacional e
econômica da empresa, de forma proporcional aÌ especificação do serviço, conforme regulamentação
do Poder Executivo; (Acrescentado pela Lei Ordinária 14298/2022 )
II - capital social mínimo de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). (Acrescentado pela Lei Ordinária
14298/2022 )
Art. 47-C. A ANTT poderá intervir no mercado de serviços regulares de transporte rodoviário
interestadual e internacional de passageiros, com o objetivo de cessar abuso de direito ou infração
contra a ordem econômica, inclusive com o estabelecimento de obrigações específicas para a
autorização, sem prejuízo do disposto no art. 31.(Acrescentado pela Lei Ordinária 12996/2014 )
Art. 48. Em caso de perda das condições indispensáveis ao cumprimento do objeto da autorização, ou
de sua transferência irregular, a Agência extingui-la-á mediante cassação.
Art. 49. É facultado à Agência autorizar a prestação de serviços de transporte sujeitos a outras formas
de outorga, em caráter especial e de emergência.
Subseção V
Art. 50. As empresas que, na data da instalação da ANTT ou da ANTAQ, forem detentoras de outorgas
expedidas por entidades públicas federais do setor dos transportes, terão, por meio de novos
instrumentos de outorga, seus direitos ratificados e adaptados ao que dispõem os arts. 13 e 14.
Parágrafo único. Os novos instrumentos de outorga serão aplicados aos mesmos objetos das outorgas
anteriores e serão regidos, no que couber, pelas normas gerais estabelecidas nas Subseções I, II, III e
IV desta Seção.
Art. 51-A . Fica atribuída à Antaq a competência de fiscalização das atividades desenvolvidas pelas
administrações de portos organizados, pelos operadores portuários e pelas arrendatárias ou
autorizatárias de instalações portuárias, observado o disposto na Lei na qual foi convertida a Medida
Provisória no 595, de 6 de dezembro de 2012 .(Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
Seção V
Art. 52. A ANTT e a Antaq terão como órgãos de deliberação máxima as Diretorias Colegiadas e terão
em suas estruturas organizacionais uma Procuradoria, uma Ouvidoria e uma Corregedoria. (Redação
dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Art. 53. A Diretoria Colegiada da ANTT será composta de 1 (um) Diretor-Geral e 4 (quatro) Diretores, e
a Diretoria Colegiada da Antaq será composta de 1 (um) Diretor-Geral e 2 (dois) Diretores. (Redação
dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
§ 1º Os membros das Diretorias Colegiadas serão brasileiros, terão reputação ilibada, formação
universitária e elevado conceito no campo de especialidade dos cargos a serem exercidos e serão
nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pelo Senado Federal, nos termos da alínea
"f" do inciso III do art. 52 da Constituição Federal , observado o disposto na Lei nº 9.986, de 18 de
julho de 2000 . (Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Art. 54. Os membros das Diretorias Colegiadas cumprirão mandatos de 5 (cinco) anos, não
coincidentes, vedada a recondução, observado o disposto na Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000 .
(Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Parágrafo único. Em caso de vacância no curso do mandato, este será completado pelo sucessor
investido na forma prevista no § 1º do art. 53.
Art. 55. Para assegurar a não-coincidência, os mandatos dos primeiros membros da Diretoria da ANTT
serão de dois, três, quatro, cinco e seis anos, e os mandatos dos primeiros membros da Diretoria da
ANTAQ serão de dois, três e quatro anos, a serem estabelecidos no decreto de nomeação.
Art. 56. Os membros das Diretorias Colegiadas perderão o mandato em virtude de renúncia,
condenação judicial transitada em julgado ou condenação em processo administrativo disciplinar.
(Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Parágrafo único. Cabe ao Ministro de Estado dos Transportes ou ao Ministro de Estado Chefe da
Secretaria de Portos da Presidência da República, conforme o caso, instaurar o processo administrativo
disciplinar, competindo ao Presidente da República determinar o afastamento preventivo, quando for o
caso, e proferir o julgamento.(Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
Art. 57. Aos membros das Diretorias das Agências é vedado o exercício de qualquer outra atividade
profissional, empresarial, sindical ou de direção político-partidária.
III – empregado, ainda que com contrato de trabalho suspenso, inclusive de sua instituição
controladora, ou de fundação de previdência de que a empresa ou sua controladora seja patrocinadora
ou custeadora.
Parágrafo único. (Revogado pela Lei Ordinária 14301/2022 )
Art. 59. Até um ano após deixar o cargo, é vedado ao ex-Diretor representar qualquer pessoa ou
interesse perante a Agência de cuja Diretoria tiver participado.
Art. 60. Compete às Diretorias Colegiadas exercer as atribuições e cumprir os deveres estabelecidos
por esta Lei para as respectivas Agências. (Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Parágrafo único. As Diretorias Colegiadas aprovarão os regimentos internos das respectivas Agências.
(Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019)
Art. 61. Cabem aos respectivos Diretores-Gerais a representação das Agências, o comando hierárquico
sobre pessoal e serviços, a coordenação das competências administrativas e a presidência das
reuniões das Diretorias Colegiadas. (Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Art. 62. Compete à Procuradoria-Geral exercer a representação judicial da respectiva Agência, com as
prerrogativas processuais da Fazenda Pública.
Parágrafo único. O Procurador-Geral deverá ser bacharel em Direito com experiência no efetivo
exercício da advocacia e será nomeado pelo Presidente da República, atendidos os pré-requisitos
legais e as instruções normativas da Advocacia-Geral da União.
Art. 63. O Ouvidor será nomeado pelo Presidente da República para mandato de 3 (três) anos, vedada
a recondução. (Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Seção VI
Art. 66. O processo decisório da ANTT e da ANTAQ obedecerá aos princípios da legalidade,
impessoalidade, moralidade e publicidade.
Art. 67 . As decisões das Diretorias Colegiadas serão tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus
membros, cabendo aos respectivos Diretores-Gerais o voto de qualidade, e serão registradas em atas.
(Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Parágrafo único. As datas, as pautas e as atas das reuniões das Diretorias Colegiadas, assim como os
documentos que as instruem, deverão ser objeto de ampla publicidade, inclusive por meio da internet,
conforme regulamento. (Redação dada pela Lei Ordinária 13848/2019 )
Art. 68. As iniciativas de projetos de lei, as alterações de normas administrativas e as decisões das
Diretorias Colegiadas para resolução de pendências que afetem os direitos de agentes econômicos ou
de usuários de serviços de transporte serão precedidas de audiência pública. (Redação dada pela Lei
Ordinária 13848/2019 )
§ 2º Os atos normativos das Agências somente produzirão efeitos após publicação no Diário Oficial, e
aqueles de alcance particular, após a correspondente notificação.
§ 3º Qualquer pessoa, desde que seja parte interessada, terá o direito de peticionar ou de recorrer
contra atos das Agências, no prazo máximo de trinta dias da sua oficialização, observado o disposto
em regulamento.
Seção VII
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 70. Para constituir os quadros de pessoal efetivo e de cargos comissionados da ANTT e da ANTAQ,
ficam criados:
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
§ 3º É vedado aos ocupantes de cargos efetivos, aos requisitados, aos ocupantes de cargos
comissionados e aos dirigentes das Agências o exercício regular de outra atividade profissional,
inclusive gestão operacional de empresa ou direção político-partidária, excetuados os casos admitidos
em lei. (Redação dada pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 71. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
§ 2º (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 72. Os Cargos Comissionados de Gerência Executiva, de Assessoria e de Assistência são de livre
nomeação e exoneração da Diretoria da Agência.
Art. 73. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 375/2007 ), e Convalidada pela Lei 11.526/2007
Redação(ões) Anterior(es)
Parágrafo único. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 375/2007 ),e Convalidada pela Lei
11.526/2007
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
II - 40% (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 375/2007 ), e Convalidada pela Lei 11.526/2007
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 74. Os Cargos Comissionados Técnicos a que se refere o inciso V do art. 70 são de ocupação
privativa de ocupantes de cargos efetivos do Quadro de Pessoal Efetivo e dos Quadros de Pessoal
Específico e em Extinção de que tratam os arts. 113 e 114-A e de requisitados de outros órgãos e
entidades da Administração Pública. (Redação dada pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e
convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Parágrafo único. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 375/2007 ), e Convalidada pela Lei
11.526/2007
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 75. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão divulgará, no prazo de trinta dias a contar
da data de publicação desta Lei, tabela estabelecendo as equivalências entre os Cargos Comissionados
e Cargos Comissionados Técnicos previstos nas Tabelas II e IV do Anexo I e os Cargos em Comissão do
Grupo Direção e Assessoramento Superior – DAS, para efeito de aplicação de legislações específicas
relativas à percepção de vantagens, de caráter remuneratório ou não, por servidores ou empregados
públicos.
Art. 76. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Seção VIII
I - dotações que forem consignadas no Orçamento Geral da União para cada Agência, créditos
especiais, transferências e repasses; (Redação dada pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Redação(ões) Anterior(es)
II - recursos provenientes dos instrumentos de outorga e arrendamento administrados pela respectiva
Agência, excetuados os provenientes dos contratos de arrendamento originários da extinta Rede
Ferroviária Federal S.A. - RFFSA não adquiridos pelo Tesouro Nacional com base na autorização contida
na Medida Provisória no 2.181-45, de 24 de agosto de 2001 ; (Redação dada pelo(a) Lei 11.483/2007
)
Redação(ões) Anterior(es)
§ 1º ( VETADO )
§ 2º ( VETADO )
Art. 78-A. A infração a esta Lei e o descumprimento dos deveres estabelecidos no contrato de
concessão, no termo de permissão e na autorização sujeitará o responsável às seguintes sanções,
aplicáveis pela ANTT e pela ANTAQ, sem prejuízo das de natureza civil e penal: (Acrescentado(a)
pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
I - advertência; (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a)
Medida Provisória 2.217-3/2001 )
II - multa; (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.217-3/2001 )
III - suspensão (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a)
Medida Provisória 2.217-3/2001 )
IV - cassação (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a)
Medida Provisória 2.217-3/2001 )
V - declaração de inidoneidade. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
VI - perdimento do veículo.(Acrescentado pela Lei Ordinária 12996/2014 )
§ 1º Na aplicação das sanções referidas no caput, a Antaq observará o disposto na Lei na qual foi
convertida a Medida Provisória nº 595, de 6 de dezembro de 2012.(Redação dada pela Lei Ordinária
12815/2013 )
Art. 78-B. O processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades será
circunstanciado e permanecerá em sigilo até a notificação do infrator. (Redação dada pela Medida
Provisória 1065/2021 )
§ 1º A Diretoria da Agência poderá estender o sigilo do processo até a decisão final, por meio de ato
fundamentado, para assegurar a elucidação do fato e preservar a segurança da sociedade e do Estado.
(Acrescentado pela Medida Provisória 1065/2021 )
§ 2º O dever de sigilo: (Acrescentado pela Medida Provisória 1065/2021 )
I - não prejudica o compartilhamento do processo quando requerido por órgãos de controle interno e
externo.; e (Acrescentado pela Medida Provisória 1065/2021 )
Art. 78-C. No processo administrativo de que trata o art. 78-B, serão assegurados o contraditório e a
ampla defesa, permitida a adoção de medidas cautelares de necessária urgência. (Acrescentado(a)
pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 78-D. Na aplicação de sanções serão consideradas a natureza e a gravidade da infração, os danos
dela resultantes para o serviço e para os usuários, a vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias
agravantes e atenuantes, os antecedentes do infrator e a reincidência genérica ou específica.
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
Parágrafo único. Entende-se por reincidência específica a repetição de falta de igual natureza.
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
Art. 78-E. Nas infrações praticadas por pessoa jurídica, também serão punidos com sanção de multa
seus administradores ou controladores, quando tiverem agido com dolo ou culpa. (Acrescentado(a)
pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 78-F. A multa poderá ser imposta isoladamente ou em conjunto com outra sanção e não deve ser
superior a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais) para cada infração cometida. (Redação dada pela
Medida Provisória 1065/2021 )
§ 1º O valor das multas será fixado em regulamento aprovado pela Diretoria de cada Agência, e em
sua aplicação será considerado o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a
intensidade da sanção. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a)
pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 2º A imposição, ao prestador de serviço de transporte, de multa decorrente de infração à ordem
econômica observará os limites previstos na legislação específica. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 78-G. A suspensão, que não terá prazo superior a cento e oitenta dias, será imposta em caso de
infração grave cujas circunstâncias não justifiquem a cassação. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 78-H. Na ocorrência de infração grave, apurada em processo regular instaurado na forma do
regulamento, a ANTT e a ANTAQ poderão cassar a autorização. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 78-I. A declaração de inidoneidade será aplicada a quem tenha praticado atos ilícitos visando
frustrar os objetivos de licitação ou a execução de contrato. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Parágrafo único. O prazo de vigência da declaração de inidoneidade não será superior a cinco anos.
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
Art. 78-J. Não poderá participar de licitação ou receber outorga de concessão ou permissão, e bem
assim ter deferida autorização, a empresa proibida de licitar ou contratar com o Poder Público, que
tenha sido declarada inidônea ou tenha sido punida nos cinco anos anteriores com a pena de cassação
ou, ainda, que tenha sido titular de concessão ou permissão objeto de caducidade no mesmo período.
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
Art. 78-K. O perdimento do veículo aplica-se quando houver reincidência no seu uso, dentro do período
de 1 (um) ano, no transporte terrestre coletivo interestadual ou internacional de passageiros
remunerado, realizado por pessoa física ou jurídica que não possua ato de outorga expedido pela
ANTT. (Acrescentado pela Lei Ordinária 12996/2014 )
Parágrafo único. O proprietário e quem detém a posse direta do veículo respondem conjunta ou
isoladamente pela sanção de perdimento, conforme o caso.(Acrescentado pela Lei Ordinária
12996/2014 )
CAPÍTULO VII
Seção I
Art. 79. Fica criado o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, pessoa jurídica
de direito público, submetido ao regime de autarquia, vinculado ao Ministério dos Transportes.
Parágrafo único. O DNIT terá sede e foro no Distrito Federal, podendo instalar unidades administrativas
regionais.
Art. 80. Constitui objetivo do DNIT implementar, em sua esfera de atuação, a política formulada para a
administração da infra-estrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua operação,
manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade, e ampliação mediante construção
de novas vias e terminais, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei.
Art. 81. A esfera de atuação do DNIT corresponde à infraestrutura do Sistema Federal de Viação, sob a
jurisdição do Ministério da Infraestrutura, constituída de: (Redação dada pela Lei Ordinária
14301/2022 )
III - instalações e vias de transbordo e de interface intermodal; e (Redação dada pela Lei Ordinária
14301/2022 )
Redação(ões) Anterior(es)
III - fornecer ao Ministério dos Transportes informações e dados para subsidiar a formulação dos planos
gerais de outorga e de delegação dos segmentos da infra-estrutura viária;
VIII - firmar convênios, acordos, contratos e demais instrumentos legais, no exercício de suas
atribuições;
XI - adquirir e alienar bens, adotando os procedimentos legais adequados para efetuar sua
incorporação e desincorporação;
XIII - desenvolver estudos sobre transporte ferroviário ou multimodal envolvendo estradas de ferro;
(Redação dada pelo(a) Lei 11.314/2006 )
Redação(ões) Anterior(es)
XIV - projetar, acompanhar e executar, direta ou indiretamente, obras relativas a transporte ferroviário
ou multimodal, envolvendo estradas de ferro do Sistema Federal de Viação, excetuadas aquelas
relacionadas com os arrendamentos já existentes; (Redação dada pelo(a) Lei 11.314/2006 )
Redação(ões) Anterior(es)
XVI - aprovar projetos de engenharia cuja execução modifique a estrutura do Sistema Federal de
Viação, observado o disposto no inciso IX do caput deste artigo. (Redação dada pelo(a) Lei
11.314/2006 )
Redação(ões) Anterior(es)
XVII - exercer o controle patrimonial e contábil dos bens operacionais na atividade ferroviária, sobre os
quais será exercida a fiscalização pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, conforme
disposto no inciso IV do art. 25 desta Lei, bem como dos bens não-operacionais que lhe forem
transferidos; (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 353/2007 e convalidado(a) pelo(a) Lei
11.483/2007 )
XVIII - implementar medidas necessárias à destinação dos ativos operacionais devolvidos pelas
concessionárias, na forma prevista nos contratos de arrendamento; (Redação dada pela Lei Ordinária
14301/2022 )
XIX - propor ao Ministério da Infraestrutura, em conjunto com a ANTT, a destinação dos ativos
operacionais ao término dos contratos de arrendamento; e (Redação dada pela Lei Ordinária
14301/2022 )
§ 1º As atribuições a que se refere o caput deste artigo não se aplicam aos elementos da infraestrutura
arrendados ou outorgados para exploração indireta pela ANTT e pela Antaq. (Redação dada pela Lei
Ordinária 14273/2021 )
Redação(ões) Anterior(es)
§ 2º No exercício das atribuições previstas neste artigo e relativas a vias navegáveis, o DNIT observará
as prerrogativas específicas da autoridade marítima.(Redação dada pela Lei Ordinária 12815/2013 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 83. Na contratação de programas, projetos e obras decorrentes do exercício direto das atribuições
de que trata o art. 82, o DNIT deverá zelar pelo cumprimento das boas normas de concorrência,
fazendo com que os procedimentos de divulgação de editais, julgamento de licitações e celebração de
contratos se processem em fiel obediência aos preceitos da legislação vigente, revelando
transparência e fomentando a competição, em defesa do interesse público. (Redação dada pelo(a)
Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Redação(ões) Anterior(es)
Parágrafo único. O DNIT fiscalizará o cumprimento das condições contratuais, quanto às especificações
técnicas, aos preços e seus reajustamentos, aos prazos e cronogramas, para o controle da qualidade,
dos custos e do retorno econômico dos investimentos.
Art. 84. No exercício das atribuições previstas nos incisos IV e V do art. 82, o DNIT poderá firmar
convênios de delegação ou cooperação com órgãos e entidades da Administração Pública Federal, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, buscando a descentralização e a gerência eficiente dos
programas e projetos.
§ 1º Os convênios deverão conter compromisso de cumprimento, por parte das entidades delegatárias,
dos princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei, particularmente quanto aos preceitos do art. 83.
Seção III
Art. 85. O DNIT será dirigido por um Conselho de Administração e uma Diretoria composta por um
Diretor-Geral e pelas Diretorias Executiva, de Infra-Estrutura Ferroviária, de Infra-Estrutura Rodoviária,
de Administração e Finanças, de Planejamento e Pesquisa, e de Infra-Estrutura Aquaviária. (Redação
dada pelo(a) Medida Provisória 283/2006 e convalidado(a) pelo(a) Lei 11.314/2006 )
Redação(ões) Anterior(es)
a) orientar, coordenar e supervisionar as atividades das Diretorias setoriais e dos órgãos regionais; e
(Acrescentado(a) pelo(a) Lei 11.314/2006 )
b) assegurar o funcionamento eficiente e harmônico do DNIT; (Acrescentado(a) pelo(a) Lei
11.314/2006 )
II - Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária: (Acrescentado(a) pelo(a) Lei 11.314/2006 )
III – aprovar e supervisionar a execução dos planos e programas a que se refere o inciso anterior.
II – o seu Diretor-Geral;
Art. 88. Os Diretores deverão ser brasileiros, ter idoneidade moral e reputação ilibada, formação
universitária, experiência profissional compatível com os objetivos, atribuições e competências do
DNIT e elevado conceito no campo de suas especialidades, e serão indicados pelo Ministro de Estado
dos Transportes e nomeados pelo Presidente da República.
Art. 88-A. As nomeações dos Diretores de que trata o art. 88 serão precedidas, individualmente, de
aprovação pelo Senado Federal, nos termos da alínea f do inciso III do art. 52 da Constituição Federal.
(Acrescentado pela Lei Ordinária 13901/2019 )
Art. 89. Compete à Diretoria do DNIT:
I – ( VETADO )
§ 3º As decisões da Diretoria serão tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros, cabendo
ao Diretor-Geral o voto de qualidade, e serão registradas em atas que ficarão disponíveis para
conhecimento geral, juntamente com os documentos que as instruam.
Art. 90. O Procurador-Geral do DNIT deverá ser bacharel em Direito com experiência no efetivo
exercício da advocacia, será indicado pelo Ministro de Estado dos Transportes e nomeado pelo
Presidente da República, atendidos os pré-requisitos legais e as instruções normativas da Advocacia-
Geral da União.
§ 1º ( VETADO )
§ 2º ( VETADO )
Art. 91. O Ouvidor será indicado pelo Ministro de Estado dos Transportes e nomeado pelo Presidente da
República.
Parágrafo único. ( VETADO )
I- ( VETADO )
II- ( VETADO )
§ 1º O Corregedor será indicado pelo Ministro de Estado dos Transportes e nomeado pelo Presidente da
República.
Seção IV
Art. 93. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Parágrafo único. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei
10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 94. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
III - ( VETADO )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
§ 4º É vedado aos empregados, aos requisitados, aos ocupantes de cargos comissionados e aos
dirigentes do DNIT o exercício regular de outra atividade profissional, inclusive gestão operacional de
empresa ou direção político-partidária, excetuados os casos admitidos em lei.
Art. 96. O DNIT poderá efetuar, nos termos do art. 37, IX, da Constituição Federal , e observado o
disposto na Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, contratação por tempo determinado, pelo prazo
de doze meses, do pessoal técnico imprescindível ao exercício de suas competências institucionais.
(Redação dada pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
§ 1º A contratação de pessoal de que trata o caput dar-se-á mediante processo seletivo simplificado,
compreendendo, obrigatoriamente, prova escrita e, facultativamente, análise de curriculum vitae sem
prejuízo de outras modalidades que, a critério da entidade, venham a ser exigidas. (Redação dada
pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
§ 2º ( VETADO )
Art. 98. O DNIT submeterá anualmente ao Ministério dos Transportes a sua proposta orçamentária, nos
termos da legislação em vigor.
CAPÍTULO VIII
Seção I
Art. 99. O Poder Executivo promoverá a instalação do CONIT, da ANTT, da ANTAQ e do DNIT, mediante
a aprovação de seus regulamentos e de suas estruturas regimentais, em até noventa dias, contados a
partir da data de publicação desta Lei.
Parágrafo único. A publicação dos regulamentos e das estruturas regimentais marcará a instalação dos
órgãos referidos no caput e o início do exercício de suas respectivas atribuições .
Art. 100. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar as despesas e os investimentos necessários à
implantação e ao funcionamento da ANTT, da ANTAQ e do DNIT, podendo remanejar, transpor,
transferir ou utilizar as dotações orçamentárias aprovadas na Lei nº 10.171, de 5 de janeiro de 2001,
consignadas em favor do Ministério dos Transportes e suas Unidades Orçamentárias vinculadas, cujas
atribuições tenham sido transferidas ou absorvidas pelo Ministério dos Transportes ou pelas entidades
criadas por esta Lei, mantida a mesma classificação orçamentária, expressa por categoria de
programação em seu menor nível, conforme definida no § 2º do art. 3º da Lei nº 9.995, de 25 de julho
de 2000, assim como o respectivo detalhamento por esfera orçamentária, grupos de despesa, fontes
de recursos, modalidades de aplicação e identificadores de uso e da situação primária ou financeira da
despesa. (Redação dada pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.217-3/2001 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 101. Decreto do Presidente da República reorganizará a estrutura administrativa do Ministério dos
Transportes, mediante proposta do respectivo Ministro de Estado, em função das transferências de
atribuições instituídas por esta Lei.
Seção II
Art. 102-A. Instaladas a ANTT, a ANTAQ e o DNIT, ficam extintos a Comissão Federal de Transportes
Ferroviários - COFER e o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER e dissolvida a
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - GEIPOT. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 1º A dissolução e liquidação do GEIPOT observarão, no que couber, o disposto na Lei nº 8.029, de 12
de abril de 1990 . (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a)
Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 2º Decreto do Presidente da República disciplinará a transferência e a incorporação dos direitos, das
obrigações e dos bens móveis e imóveis do DNER. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-
2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 3º Caberá ao inventariante do DNER adotar as providências cabíveis para o cumprimento do decreto
a que se refere o § 2º. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a)
pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 4º Decreto do Presidente da República disciplinará o processo de liquidação do GEIPOT e a
transferência do pessoal a que se refere o art. 114-A. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 103. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU e a Empresa de Transportes Urbanos de
Porto Alegre S.A. – TRENSURB transferirão para os Estados e Municípios a administração dos
transportes ferroviários urbanos e metropolitanos de passageiros, conforme disposto na Lei nº 8.693,
de 3 de agosto de 1993 .
Parágrafo único. No exercício das atribuições referidas nos incisos V e VI do art. 25, a ANTT coordenará
os acordos a serem celebrados entre os concessionários arrendatários das malhas ferroviárias e as
sociedades sucessoras da CBTU, em cada Estado ou Município, para regular os direitos de passagem e
os planos de investimentos, em áreas comuns, de modo a garantir a continuidade e a expansão dos
serviços de transporte ferroviário de passageiros e cargas nas regiões metropolitanas.
Art. 103-A. Para efetivação do processo de descentralização dos transportes ferroviários urbanos e
metropolitanos de passageiros, a União destinará à CBTU os recursos necessários ao atendimento dos
projetos constantes dos respectivos convênios de transferência desses serviços, podendo a CBTU:
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
I - executar diretamente os projetos; (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
II - transferir para os Estados e Municípios, ou para sociedades por eles constituídas, os recursos
necessários para a implementação do processo de descentralização. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Parágrafo único. Para o disposto neste artigo, o processo de descentralização compreende a
transferência, a implantação, a modernização, a ampliação e a recuperação dos serviços.
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
Art. 103-B. Após a descentralização dos transportes ferroviários urbanos e metropolitanos de
passageiros, a União destinará à CBTU, para repasse ao Estado de Minas Gerais, por intermédio da
empresa Trem Metropolitano de Belo Horizonte S.A., os recursos necessários ao pagamento das
despesas com a folha de pessoal, encargos sociais, benefícios e contribuição à Fundação Rede
Ferroviária de Seguridade Social - REFER, dos empregados transferidos, por sucessão trabalhista, na
data da transferência do Sistema de Trens Urbanos de Belo Horizonte para o Estado de Minas Gerais,
Município de Belo Horizonte e Município de Contagem, de acordo com a Lei nº 8.693, de 3 de agosto
de 1993 . (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.217-3/2001 )
§ 1º Os recursos serão repassados mensalmente a partir da data da efetiva assunção do Sistema de
Trens Urbanos de Belo Horizonte até 30 de junho de 2003, devendo ser aplicados exclusivamente nas
despesas referenciadas neste artigo. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
§ 2º A autorização de que trata este artigo fica limitada ao montante das despesas acima referidas,
corrigidas de acordo com os reajustes salariais praticados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos
- CBTU correndo à conta de sua dotação orçamentária. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 103-C. As datas limites a que se referem o § 1º do art. 1º da Lei nº 9.600, de 19 de janeiro de
1998 , e o § 1º do art. 1º da Lei nº 9.603, de 22 de janeiro de 1998 , passam, respectivamente, para
30 de junho de 2003 e 31 de dezembro de 2005. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-
2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 103-D. Caberá à CBTU analisar, acompanhar e fiscalizar, em nome da União, a utilização dos
recursos supramencionados, de acordo com o disposto nesta Lei e na legislação vigente.
(Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória
2.217-3/2001 )
Art. 104. Atendido o disposto no caput do art. 103, ficará dissolvida a CBTU, na forma do disposto no §
6º do art. 3º da Lei nº 8.693, de 3 de agosto de 1993 .
Parágrafo único. As atribuições da CBTU que não tiverem sido absorvidas pelos Estados e Municípios
serão transferidas para a ANTT ou para o DNIT, conforme sua natureza.
Art. 105. Fica o Poder Executivo autorizado a promover a transferência das atividades do Serviço Social
das Estradas de Ferro – SESEF para entidades de serviço social autônomas ou do setor privado com
atuação congênere.
Art. 108. Para cumprimento de suas atribuições, particularmente no que se refere ao inciso VI do art.
24 e ao inciso VI do art. 27, serão transferidos para a ANTT ou para a ANTAQ, conforme se trate de
transporte terrestre ou aquaviário, os contratos e os acervos técnicos, incluindo registros, dados e
informações, detidos por órgãos e entidades do Ministério dos Transportes encarregados, até a
vigência desta Lei, da regulação da prestação de serviços e da exploração da infra-estrutura de
transportes.
Parágrafo único. Excluem-se do disposto no caput os contratos firmados pelas Autoridades Portuárias
no âmbito de cada porto organizado.
Art. 109. Para o cumprimento de suas atribuições, serão transferidos para o DNIT os contratos, os
convênios e os acervos técnicos, incluindo registros, dados e informações detidos por órgãos do
Ministério dos Transportes e relativos à administração direta ou delegada de programas, projetos e
obras pertinentes à infra-estrutura viária.
Parágrafo único. Ficam transferidas para o DNIT as funções do órgão de pesquisas hidroviárias da
Companhia Docas do Rio de Janeiro – CDRJ, e as funções das administrações hidroviárias vinculadas às
Companhias Docas, juntamente com os respectivos acervos técnicos e bibliográficos, bens e
equipamentos utilizados em suas atividades.
Art. 113. Ficam criados os quadros de Pessoal Específico na ANTT, na ANTAQ e no DNIT, com a
finalidade de absorver servidores do Regime Jurídico Único, dos quadros de pessoal do Departamento
Nacional de Estradas de Rodagem – DNER e do Ministério dos Transportes.
Art. 113-A. O ingresso nos cargos de que trata o art. 113 será feito por redistribuição do cargo, na
forma do disposto na Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000 . (Acrescentado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Parágrafo único. Em caso de demissão, dispensa, aposentadoria ou falecimento do servidor, fica
extinto o cargo por ele ocupado. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e
convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Art. 114. ( VETADO )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 115. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 353/2007 e convalidado(a) pelo(a) Lei
11.483/2007 )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 116-A. Fica o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizado a aprovar a realização
de programa de desligamento voluntário para os empregados da Rede Ferroviária Federal S.A., em
liquidação. (Acrescentado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida
Provisória 2.217-3/2001 )
Seção IV
Art. 117. Fica transferida para o Ministério dos Transportes a responsabilidade pelo pagamento dos
inativos e pensionistas oriundos do DNER, mantidos os vencimentos, direitos e vantagens adquiridos.
Parágrafo único. O Ministério dos Transportes utilizará as unidades regionais do DNIT para o exercício
das medidas administrativas decorrentes do disposto no caput.
Art. 118. Ficam transferidas da extinta RFFSA para o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão:
(Redação dada pelo(a) Medida Provisória 353/2007 e convalidado(a) pelo(a) Lei 11.483/2007 )
Redação(ões) Anterior(es)
II - a responsabilidade pelo pagamento da parcela sob o encargo da União relativa aos proventos de
inatividade e demais direitos de que tratam a Lei nº 2.061, de 13 de abril de 1953 , do Estado do Rio
Grande do Sul, e o Termo de Acordo sobre as condições de reversão da Viação Férrea do Rio Grande do
Sul à União, aprovado pela Lei nº 3.887, de 8 de fevereiro de 1961 . (Redação dada pelo(a) Medida
Provisória 353/2007 e convalidado(a) pelo(a) Lei 11.483/2007 )
Redação(ões) Anterior(es)
§ 1º A paridade de remuneração prevista na legislação citada nos incisos I e II do caput deste artigo
terá como referência os valores previstos no plano de cargos e salários da extinta RFFSA, aplicados aos
empregados cujos contratos de trabalho foram transferidos para quadro de pessoal especial da VALEC
- Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., com a respectiva gratificação adicional por tempo de
serviço. (Redação dada pelo(a) Lei 11.483/2007 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 119. Ficam a ANTT, a ANTAQ e o DNIT autorizados a atuarem como patrocinadores do Instituto
GEIPREV de Seguridade Social, da Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social - REFER e do Portus
- Instituto de Seguridade Social, na condição de sucessoras das entidades às quais estavam vinculados
os empregados que absorverem, nos termos do art. 114-A, observada a exigência de paridade entre a
contribuição da patrocinadora e a contribuição do participante. (Redação dada pelo(a) Medida
Provisória 2.201-2/2001 e convalidado(a) pelo(a) Medida Provisória 2.217-3/2001 )
Redação(ões) Anterior(es)
Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se unicamente aos empregados absorvidos, cujo conjunto
constituirá massa fechada.
Seção V
Art. 121. (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
III – (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Redação(ões) Anterior(es)
§ 2º (Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
Art. 122. A ANTT, a ANTAQ e o DNIT poderão contratar especialistas ou empresas especializadas,
inclusive consultores independentes e auditores externos, para execução de trabalhos técnicos, por
projetos ou por prazos determinados, nos termos da legislação em vigor.
Art. 123. As disposições desta Lei não alcançam direitos adquiridos, bem como não invalidam atos
legais praticados por quaisquer das entidades da Administração Pública Federal direta ou
indiretamente afetadas, os quais serão ajustados, no que couber, às novas disposições em vigor.
José Gregori
Pedro Malan
Eliseu Padilha
Martus Tavares
Roberto Brunt
ANEXO I
TABELA I
TABELA II
CD II 4
SUBTOTAL 5
CGE I 6
CGE II 15
CGE III 41
SUBTOTAL 62
CA I 13
CA II 4
CA III 6
SUBTOTAL 23
CAS I 28
CAS II 28
SUBTOTAL 56
CCT I 100
CCT II 87
CCT III 67
CCT IV 53
TABELA III
TABELA IV
TABELA V
(Revogado pela Medida Provisória 375/2007 e Convalidada pela Lei 11.526/2007)
Redação(ões) Anterior(es)
TABELA VI
(Revogado pela Medida Provisória 375/2007 ), e Convalidada pela Lei 11.526/2007
Redação(ões) Anterior(es)
TABELA VII
TABELA I
(Revogado pela Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
TABELA II
( VETADO )
TABELA III
(Revogado(a) pelo(a) Medida Provisória 155/2003 e convalidado pela Lei 10.871/2004 )
Redação(ões) Anterior(es)
TABELA IV - ( VETADO )
D.O.U., 06/06/2001