Marilandia Proater
Marilandia Proater
Marilandia Proater
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 2
6. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 40
Este documento está dividido em duas partes. A primeira traz um diagnóstico de cada
município com informações acerca da caracterização e realidade local, como os
aspectos históricos, demográficos, naturais, sociais e econômicos. Traz também o
resultado das oficinas participativas realizadas em conjunto com todos os envolvidos. A
segunda consiste no planejamento das ações, resultante de uma análise técnica feita
pelo Incaper que considerou: as discussões participativas, os aspectos institucionais, as
linhas de atuação do Incaper e suas coordenações técnicas. Tudo de maneira a adequar
as ações previstas à realidade e às necessidades dos agricultores de cada município.
Dessa maneira, o documento desponta como ferramenta basilar para que o Governo do
Estado direcione suas ações estratégicas de planejamento, buscando alternativas e
ações que causem impactos positivos no desenvolvimento rural.
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O Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural – Proater é um instrumento
norteador das ações de Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater que serão
desenvolvidas e direcionadas aos agricultores e às agricultoras familiares capixabas, povos
e populações tradicionais (Figura 1). A programação está respaldada em diagnósticos e
planejamentos participativos, para cuja concepção agricultores, lideranças, gestores
públicos e técnicos contribuíram ativamente.
Mais do que um instrumento de gestão, o Proater tem como grande desafio contribuir para
o desenvolvimento rural sustentável com foco em ações para fortalecer nosso público
prioritário: os agricultores e as agricultoras familiares e os povos e populações tradicionais.
As ações de Ater ora planejadas são vistas como um processo educativo não formal,
emancipatório e contínuo. Assim, a melhoria da qualidade de vida é o grande norte e
direcionamento dos esforços dos agentes de Ater envolvidos no processo.
A metodologia utilizada para a realização deste programa está baseada nos princípios de
uma práxis extensionista, dialógica, participativa e emancipadora. Dessa forma, o público
participante (agricultores e agricultoras familiares, povos e populações tradicionais,
agentes públicos e agentes políticos, entre outros) se envolveu ativamente em todos os
processos, discutindo e refletindo sobre suas realidades de vida, os anseios e as
possibilidades de mudança.
A prática utilizada nos diversos encontros com os participantes está baseada em técnicas
e métodos de Diagnóstico Rural Participativo – DRP, nos quais o diálogo e o respeito são
pontos fundamentais para o entendimento coletivo de determinadas percepções.
Para que as atividades de apoio ao nosso público prioritário tenham sucesso e sejam,
realmente, fonte de melhoria da qualidade de vida, é preciso uma ação recíproca entre
aqueles atores que estão em constante interação com o meio rural, visando uma rica
sintonia entre agricultores e agricultoras familiares, povos e populações tradicionais e as
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instituições, através de um trabalho integrado e consciente da responsabilidade de cada
um. Tendo isso como ponto de partida, pretendeu-se auxiliar na interação e concentração
de esforços em temas prioritários e promotores de desenvolvimento, que foram
desvendados e demandados pelas comunidades e lideranças através de metodologias
participativas.
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3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO
Marilândia está localizado à latitude Sul de 19° 24' 53'' e longitude Oeste de Greenwich,
de 40° 32' 9'', na região Norte do estado do Espírito Santo, a 147 km de sua capital, Vitória.
O município ocupa uma área de 309,5 km2, limitando-se com os municípios de Colatina,
Linhares e Governador Lindenberg. Está inserido na Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
Figura 2. Mapa dos Distritos e principais comunidades do município de Marilândia /ES, 2020.
Fonte: IJSN – Instituto Jones dos Santos Neves
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Segundo informações constantes no site da Prefeitura municipal de Marilândia, o município
tem 02 distritos:
- Marilândia (sede).
- Sapucaia.
Possui também trinta e dois povoados:
1. Alegria 12. Pastinho 23. São Marcos
2. Alto Liberdade 13. Patrão-Mór 24. São Pedro
3. Alto Patrão-Mór 14. Queixada 25. São Roque
4. Aparecida 15. Rádio 26. Sapucaia
5. Batista 16. Santa Cecília 27. Saúde
6. Boa Vista 17. Santa Cruz 28. Seis Horas
7. Boninsegna 18. Santa Rosa 29. Sumidouro
8. Brejal 19. Santana 30. Taquara
9. Germano 20. Santo Hilário 31. Taquarussu
10. Gracilândia 21. São Bento 32. Távora.
11. Limoeiro 22. São José
Até o início do século passado, toda região do atual município de Marilândia não passava
de florestas virgens. Ocorreu no Brasil em meados do século XIX um grande fluxo
migratório de várias origens, principalmente a italiana, incentivada pelo Governo Imperial,
para solucionar o problema gerado pela falta de mão de obra na população cafeeira.
À medida que mais famílias iam chegando, formava-se um povoado chamado Liberdade.
Mais tarde, os padres Salesianos em visita a este povoado deram-lhe o nome de
Marilândia, que quer dizer terra de Maria, e adotaram Nossa Senhora Auxiliadora como
Padroeira.
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Humano (PNUD/2010). Os índices avaliados foram: longevidade, mortalidade, educação,
renda e sua distribuição.
Ainda de acordo com os dados fornecidos pelo IBGE em 2010, o município, contava com
uma população total de 11.107 habitantes (Tabela 1), sendo que 49,15% da população
total habitavam suas áreas rurais.
Tabela 1. População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no
domicílio Rural/Urbana do município de Marilândia /ES, 2010.
De acordo com dados da Coordenação de Estudos Sociais (CES) do Instituto Jones dos
Santos Neves, em Marilândia existe um total de 643 indivíduos em extrema pobreza, cuja
renda per capta das famílias, entre os anos de 2015 a 2019, não era superior a R$ 89,00.
Deste total, cerca de 51,94% residiam no meio rural (Tabela 2)
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Tabela 2. Situação de pessoas extremamente pobres, que têm renda per capta de até R$89,00, no
Município de Marilândia, entre 2015 a 2019.
Número de Indivíduos
Município
Total Urbano Rural
De acordo com o IBGE (2017) o município tem na agropecuária quase 21,4% do seu PIB
(Tabela 3), com renda per capita de 20.165,24 reais. Aproximadamente 45,89% da
população do município está ocupada em atividades agropecuárias.
Tabela 3. Composição do Produto Interno Bruto (PIB) do Município de Marilândia / ES: valor
adicionado bruto a preços correntes, 2017.
Agropecuária 21,4
Indústria 8
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3.6.1 Caracterização das Zonas Naturais
a. Classificação climática
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De acordo com a última atualização da Classificação Climática de Köppen e Geiger (1928)
feita por Alvares et al. (2014), a cidade de Marilândia está classificado com o clima do tipo
“Aw”, ou seja, clima tropical chuvoso, com estação seca no inverno. A temperatura média
do mês mais frio é superior a 18°C e a precipitação média do mês mais seco é inferior a
60 mm.
b.1 Precipitação
b.2 Temperatura
A temperatura média anual no município de Marilândia é de 24,2 °C, com a maior média
ocorrendo no mês de fevereiro, com 27 °C, caracterizando como um mês típico de verão e
a menor média ocorre no mês de julho 21 °C, período em que ocorrem temperaturas
amenas na região (Figura 4). Em relação às temperaturas máximas, os valores oscilam
entre 27,8 °C em junho e 33,7 °C em fevereiro. Em relação às temperaturas mínimas, os
valores oscilam entre 15,6 °C em junho e 21,6 °C em janeiro e fevereiro. Considerando os
aspectos sazonais de temperatura, o trimestre mais quente do ano normalmente ocorre
entre os meses de janeiro, fevereiro e março, sendo observada a maior amplitude térmica
somente no mês de agosto. Por outro lado, o trimestre mais frio ocorre normalmente entre
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os meses de junho, julho e agosto, porém, a menor amplitude térmica é observada apenas
no mês de dezembro.
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Figura 5. Extrato do balanço hídrico climatológico para Marilândia.
Fonte: Elaborados pela Coordenação de Meteorologia.
O Atlas da Mata Atlântica (IEMA 2017) faz uma análise comparativa de remanescentes
florestais, categorias de uso do solo, associadas e com oportunidade para conversão para
uso florestal identificadas nas classificações de uso do solo feitas sobre as imagens obtidas
nos anos de 2007/2008 e 2012/2013 para o município de Marilândia.
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Figura 6 – Mapa da situação de Uso e cobertura da Terra no Município de Marilândia, 2012/2013
Fonte: IEMA – Atlas da Mata Atlântica
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Tabela 4. Número de estabelecimentos agropecuários, tipo de agricultura, por utilização das terras,
do Município de Marilândia / ES, 2017.
Estabelecim Estabelecim
Total de
ento ento
Utilização da Terra Estabeleci % %
Agricultura Agricultura
mento
Não Familiar Familiar
O município está inserido na bacia hidrográfica do rio Doce, tendo como principais rios: o
Rio Liberdade e o Rio Graça Aranha.
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de propriedade familiar. No município de Marilândia /ES o módulo fiscal equivale a 18
hectares.
Tabela 5. Número e área dos estabelecimentos agropecuários por tipologia, Marilândia / ES, 2017.
Mais de 0 a menos de 3 ha 31 40 36 63
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Figura 7. Número de estabelecimentos por tipologia de agricultura no município de Marilândia / ES,
2017
Fonte: IBGE – Censo Agropecuário
- Assentamentos Rurais
Nº de Famílias
Nome do Assentamento ou Associação
Nº Modalidade assentadas ou
Contemplada
beneficiadas
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- Comunidades Tradicionais
Nº DE
LOCAL DA PRINCIPAIS ATIVIDADES
Nº NOME DA ORGANIZAÇÃO SÓCIO
SEDE COLETIVAS DESENVOLVIDAS
S
Associação de Produtores
Cór. Secagem de café, compra de insumos
4 Rurais de Nossa Senhora Dos 05
Pastinho agrícolas.
Anjos
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Nº DE
LOCAL DA PRINCIPAIS ATIVIDADES
Nº NOME DA ORGANIZAÇÃO SÓCIO
SEDE COLETIVAS DESENVOLVIDAS
S
Associação de Produtores
6 Cór. Do sul - -
Rurais de Córrego do Sul
Associação de Produtores
17 Sede 11 -
Rurais de Inovar
19
Nº DE
LOCAL DA PRINCIPAIS ATIVIDADES
Nº NOME DA ORGANIZAÇÃO SÓCIO
SEDE COLETIVAS DESENVOLVIDAS
S
Além destas entidades, Marilândia dispõe de vários Conselhos Municipais, sendo que o
Incaper é integrante dos conselhos: Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural
Sustentável - CMDRS e Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMMAM.
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organizada e órgãos de apoio aos agricultores, sendo paritária, ou seja, tem o mesmo
número de representantes do poder público e da sociedade civil (Quadro 3).
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O Agroturismo está começando a ser despertado, porém existem apenas três propriedades
rurais explorando o turismo de lazer, com área de recreação, locais estes chamados de
bicas d’água, que no verão recebem inúmeros turistas de todo o estado e de Minas Gerais.
a. Lavoura Temporária
Atualmente o município de Marilândia possui uma área, que anualmente é utilizada para
cultivo de lavouras temporárias, de aproximadamente 81 hectares. As culturas que se
destacam são as de abóbora, feijão e milho, voltadas principalmente para subsistência e
desenvolvidas em consórcio com café e banana. O feijão é especialmente importante e
corresponde a 38,2% das lavouras temporárias do município, seguida pelo milho com
33,8%. A produção de abóbora vem crescendo a cada ano, se tornando de expressiva
relevância para a economia local, devido sua alta produtividade (Tabela 6).
Feijão 31 26 26 11 423 11
Milho 30 23 23 24 1.043 24
Mandioca 5 2 2 30 15.000 30
b. Lavoura Permanente
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diversificação com a cafeicultura, que possui grande importância e corresponde a 2,4%
das lavouras permanentes do município e a banana com 1,7%, mantém sua produção em
potencial destaque. A produção de pimenta-do-reino, está mantendo expressiva relevância
para a economia local, devido sua alta produtividade, grande rusticidade e baixa exigência
no cultivo (Tabela 7).
Palmito 5 6 4 7 1.750 7
O café responde por 90,3% da lavoura permanente de Marilândia com quase 166.183
sacas produzidas em 2017, segundo dados do Censo Agropecuário (Tabela 8).
b.1. Cafeicultura
Ao longo das últimas três décadas, verificou-se a ascensão da cultura do café conilon e o
crescimento na produção, produtividade e da utilização do café no cenário econômico
capixaba, brasileiro e internacional. Concomitantemente, constatou-se grande distinção e
reconhecimento da importância dessa cultura, tendo como pilares, nessa evolução, a
geração, difusão e transferência de tecnologias e a agregação de esforços das diferentes
instituições e elos da cadeia do café no âmbito municipal.
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técnicas de condução, visando melhorar a qualidade dos frutos e otimizar a colheita e
beneficiamento da produção cafeeira, deixando os cafeicultores do município com o
pioneirismo para o uso e aperfeiçoamento de suas atividades na condução das lavouras
de café conilon.
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Tabela 9– Produção de animais ruminantes no município de Marilândia /ES, 2017
NÚMERO DE Nº DE
ATIVIDADE PRODUÇÃO/ANO UNIDADE
ESTABELECIMENTOS ANIMAIS
Caprinocultura de leite 2 65 - -
NÚMERO DE PRODUÇÃO/AN
ATIVIDADE Nº DE ANIMAIS UNIDADE
ESTABELECIMENTOS O
Fonte: IBGE – Censo Agropecuário; ELDR Local; Associação de Produtores E Escola Família
Agrícola de Marilândia.
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restabelecimento das nascentes na região, haverá possibilidade de um novo início da
atividade, porém com planejamento diversificado, devido ao grande potencial de barragens
e também aos riscos climáticos.
Número de
Atividades Principais Produtos
estabelecimentos
Nº de estabelecimentos
Principais produtos
participantes
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destaque neste segmento. No estado, inicialmente as produções de pães e biscoitos
caseiros, compotas e geleias de frutas, conservas vegetais, bebidas fermentadas,
embutidos e carnes defumadas, queijos e outros derivados do leite, eram essencialmente
destinadas ao consumo familiar com base em práticas culturais e tradicionais, mas também
tinham como objetivo o aproveitamento de excedentes da produção agropecuária evitando,
assim, o desperdício destes produtos e garantindo segurança alimentar às famílias.
Com o passar dos anos, os produtos processados pelas famílias rurais passaram a ter
finalidade de comercialização, sendo necessário estruturar ou adequar espaços onde fosse
possível produzir não somente em maior quantidade, mas também com garantia de
segurança e qualidade dos alimentos ofertados aos consumidores. Assim surgiram os
empreendimentos que conhecemos por “agroindústrias familiares”, pelo fato de possuírem
gestão essencialmente familiar, que pode ser de uma ou mais famílias rurais
(agroindústrias individuais ou coletivas).
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Tabela 13. Agroindústrias Familiares do município de Marilândia, 2019.
Número (nº) de
Tipos de produtos fabricados
empreendimentos
Cachaças e aguardentes 01
3.9. Comercialização.
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Algumas das agroindústrias de produtos de origem animal estão regularizadas junto ao
Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Marilândia, como estabelecimentos produtores de
derivados de carnes e de leite. Os produtos oriundos desses estabelecimentos são
destinados à venda por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.
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Tabela 14. Principais Atividades/Empreendimentos de Turismo em Áreas Rurais no município de
Marilândia / ES, 2020
Circuito Turístico 01
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4. DIAGNÓSTICO MUNICIPAL PARTICIPATIVO
Os resultados das oficinas e reuniões foram sistematizados em uma única Matriz nomeada
de Matriz de Diagnóstico e Planejamento Municipal onde estarão relatadas todas as ações
levantadas, com eixos e situações que demandam a atuação de diversas organizações do
município e não somente a do Incaper. Cada matriz, portanto, é um esforço de síntese,
representando tanto um diagnóstico da realidade, quanto a proposição de linhas de
atuação.
Foram expressos os DESEJOS que falam da vontade, dos objetivos, da visão de futuro,
que englobam as mudanças e transformações ensejadas pelo grupo. A partir dos desejos,
houve a construção de LINHAS DE ATUAÇÃO ou linhas de ação que o grupo entende
como necessárias para alcançar o que foi desejado, determinando ou sugerindo quem ou
qual organização(s) que ficaria a cargo de cada uma destas linhas, ou o RESPONSÁVEL.
Os participantes identificam sua real atribuição, além de mostrar que o processo é de todos
e não só de um responsável.
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Matriz 1. Diagnóstico e Planejamento Municipal de Marilândia, 2019.
Política de Construção e
Escassez de Poder público
armazenamento manutenção de caixas
recursos hídricos estadual e municipal
de água secas
Adequação Facilitar
Informação técnica, e Incaper; Prefeitura e
ambiental das adequação c/
elaboração de projetos sindicatos
propriedades menos burocracia
Políticas públicas
Pesquisa de variedades
de adequação a Poder público -
Mudanças Climáticas adequadas e novas
realidade - seguro Incaper
tecnologias
rural acessível
Uso
Uso indiscriminado Manejo integrado de Poder público
consciente/reduzi
de agrotóxicos pragas/ agroecologia estadual e municipal
do
Regulação dos
Garantia preço Poder Público -
estoques de café pela
mínimo Governo Federal
Mercado café - preço Conab
baixo
Comercialização Central das
Econômico
Associação, cooperativa
conjunta associações
Poder Público -
Informação e Maior número de
Fortalecer a Ater Estadual e
assistência técnica técnicos
pública Municipal, Senar,
deficitária disponíveis
ONGs
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EIXO REALIDADE DESEJO LINHAS DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Melhorar serviços
de telefonia,
Fomentar os
Acesso bens e internet, rede de Poder Público -
investimentos nos bens
serviços água e esgoto Estadual e Municipal
e serviços demandados
tratado e estradas
pavimentadas
Valorização da Associações,
Tradição das Eventos culturais nas
cultura, tradição e lideranças e Poder
Famílias comunidades
costumes local Público Municipal
Social
Fomentar a pesquisa e
Aumentar a
desenvolvimento de Poder público -
mecanização das
máquinas e tecnologias Incaper
atividades
adequadas
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5. PLANEJAMENTO DAS LINHAS DE ATUAÇÃO DO INCAPER
Além das matrizes, existe a apresentação do Panorama Geral e da Visão de Futuro, onde
se quer ou pretende chegar, para cada uma das áreas temáticas.
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A. Recursos Naturais.
Orientação técnica
Escassez de Incentivar a
recursos hídricos reservação hídrica
Orientar conservação do solo
Adequação Incentivar a
ambiental das regularização Orientação técnica
propriedades ambiental
Esclarecimento da legislação
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B. Agroecologia.
Orientação técnica
Incentivar o manejo integrado
de pragas Cursos de uso correto de
Uso intensivo de defensivos agrícolas
Agrotóxicos
Certificação orgânica
Incentivar a produção orgânica
Feira de orgânicos
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C. Cafeicultura.
Ampliar a assistência
Fortalecer o Incaper
técnica
Aumento de produtividade
Difundir as técnicas de
Reuniões de produtores, cursos de
poda, irrigação e
demonstração de métodos
adubação
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D. Produção Vegetal.
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E. Desenvolvimento Socioeconômico no meio rural.
39
6. REFERÊNCIAS
IJSN - Instituto Jones dos Santos Neves. Mapas por município. Disponível em:
<http://www.ijsn.es.gov.br/mapas/>. Acesso em 18 jan. 2020.
40
em 01/06/2020.
41
7. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA
Jacques Perim.
IDAF.
SICOOB.
Sindicato Rural.
42